PT1798159E

PT1798159E - Unidade de embalagem compreendendo um recipiente flexível e uma embalagem exterior para o mesmo

Info

Publication number: PT1798159E
Application number: PT05405666T
Authority: PT
Inventors: Daniel Bossel; Peter Kanscar
Original assignee: Alcan Tech & Man Ltd
Priority date: 2005-11-24
Filing date: 2005-11-24
Publication date: 2008-10-14
Also published as: EP1798159B1; EP1798159A1; US7604155B2; DE502005005213D1; PL1798159T3; ATE406324T1; US20070151888A1; CA2568456A1; ES2309701T3

Description

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Descrição "Unidade de embalagem compreendendo um recipiente flexível e uma embalagem exterior para o mesmo" A invenção refere-se a uma unidade de embalagem de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1.

Para a embalagem em doses de produtos bebíveis e/ou pastosos que se podem tirar com a colher tais como iogurtes, sumos de frutas, água, sopas, legumes em molhos, por exemplo feijão branco em molho de tomate, produtos à base de arroz e outros alimentos que contêm líquidos, são conhecidos os recipientes rígidos ou estáveis na forma, normalmente realizados de plástico por termoformação tridimensional ou moldagem por injecçao, com tampa vedada e bolsas rígidas feitas de laminado plástico. Tais recipientes de embalagens e bolsas não são, devido à quantidade cada vez maior de material necessário, ideais do ponto de vista ecológico e são também relativamente dispendiosos. Adicionalmente, a embalagem que serve como um meio publicitário encontra-se normalmente impressa e como resultado existe basicamente o risco de migração de materiais indesejáveis para o conteúdo.

Uma desvantagem adicional das formas de bolsa de embalagem conhecidas de embalagem é que após o aquecimento num forno microondas elas não podem ser agarradas com as mãos nuas.

Os copos com tampa vedada apresentam a desvantagem de serem volumosos e facilmente danificáveis. 2

Uma unidade de embalagem do género referido no início ê conhecida da US 20031080102 AI. A EP-A-0 533 648 descreve uma unidade de embalagem com um saco de embalagem de um material flexível e uma embalagem exterior em forma de tubo estável na forma. A embalagem exterior apresenta duas paredes laterais proporcionadas simétricas espelhadas uma para a outra que limitam, através de linhas de flexão arqueadas, uma parede frontal arqueada côncava e, através de linhas de flexão direitas, uma parede traseira sensivelmente plana, de modo que as extremidades abertas da embalagem exterior formam um quadrado. Dado que a parede traseira se encontra dividida através de uma linha de flexão direita em duas parlbes de parede simétricas, as duas partes da parede podem formar um ângulo < 180°, de modo que as extremidades abertas dà embalagem exterior formam um pentágono. A parede frontal arqueada côncava serve para o reforço / estabilidade da parede frontal que apresenta a zona para verter. O objectivo da invenção é o de proporcionar uma forma de embalagem para produtos bebíveis e de tirar com colher tais como sumos de frutas, água ou sopas e para produtos que apresentam um líquido e'produtos sólidos e semi-sólidos tais como alimentos para animais que' não exibem ou exibem num grau muito ligeiro as desvantagens acima das formas de embalagem do estado da técnica.

Uma vantagem essencial da unidade de embalagem de acordo com a invenção encontra-se por um lado na forma plana da bolsa de embalagem da primeira posição que é excelente para o 3 transporte, e por outro lado na forma do copo estável na forma na segunda posição ideal para retirar os conteúdos. 0 material da bolsa de embalagem e o material da embalagem externa são, em relação ao conteúdo, de preferência organolépticos e materiais monolíticos quimicamente neutros.

Numa forma de realização conveniente da unidade de embalagem de acordo com a invenção a embalagem externa apresenta uma parede frontal e uma parede traseira, encontrando-se as paredes da embalagem externa unidas uma à outra na direcção longitudinal da bolsa de embalagem através de bordos vedantes que correm lateralmente. A bolsa de embalagem pode exibir uma parede frontal e uma parede traseira que se encontram do mesmo modo unidas uma à outra na direcção longitudinal da bolsa de embalagem através de bordos de vedação que correm lateralmente. Neste' caso os bordos de vedação laterais da bolsa de embalagem são vedados de modo conveniente nos bordos de vedação da embalagem externa ou por exemplo colados em forma de pontos utilizando cola de fusão a quente. A bolsa de embalagem apresenta de preferência uma parte da abertura ao longo de uma linha de rasgar que se encontra transversal à direcção longitudinal da bolsa de embalagem, de modo que encontra-se formada na parte da abertura separada, uma abertura para retirar o teor, pressionando nos lados dos bordos de flexão direitos da embalagem externa. A própria bolsa de embalagem pode ser uma bolsa de embalagem de tubo ou bolsa de embalagem extrudida. O material da bolsa de embalagem para a bolsa de embalagem de acordo com 4 a invenção pode, em comparação com material rigido necessário para a bolsa de embalagem de fundo plano com as suas próprias propriedades de permanecer automaticamente em pé, exibir uma espessura menor e é por isso mais económico. Devido à segunda posição estável na forma da embalagem externa, a abertura formada após retirar a parte· da abertura por pressão nos bordos de flexão direitos de embalagem externa permanece totalmente permanentemente aberta. 0 material da bolsa da embalagem do tipo bolsa de embalagem de acordo com a invenção é de preferência um material de uma só camada ou de várias camadas, se desejado um laminado de película de plástico com uma camada de papel, ou um laminado de papel com plástico, e é de preferência na forma de um material monolítico.

De modo a impedir a migração de substâncias estranhas para o interior da bolsa de embalagem, o material da embalagem não se encontra de preferência impresso. O material de embalagem externo pode ser de qualquer material monolítico económico. Cartão ou um plástico transparente ou opaco é um material de embalagem externo preferido. A embalagem externa pode ser impressa, se desejado. A bolsa de embalagem é particularmente apropriada para embalar conteúdos bebíveis ou que se pode tirar com colher, também conteúdos que contêm líquido para beber ou conteúdos que se podem tirar com a colher que podem ser agitados. Um campo preferido adicional da aplicação é a embalagem de conteúdos que se destinam a aquecimento num forno microondas. 5 A embalagem é também apropriada para embalar alimentos para animais e para outros produtos tais como por exemplo pós de lavagem e outros sólidos que se podem verter. O aquecimento dos alimentos, por exemplo sopas, pode ser executado num forno microondas na bolsa de embalagem aberta de acordo com a invenção juntamente com a embalagem externa se desejado após agitar com água fria. A vantagem da unidade de embalagem de acordo com a invenção encontra-se na embalagem externa isolante térmica que torna possível agarrar a embalagem com a mão nua.

No caso de água com e sem dióxido de carbono, o sistema de embalagem tem como' objectivo conter os conteúdos e ao mesmo tempo actuar como um recipiente de onde se pode beber.

Dependendo do género do conteúdo, este é agitado com água, por exemplo sopa com água quente, ou os conteúdos já se encontram na forma líquida ou que se pode tirar com colher, por exemplo iogurte.

As vantagens adicionais, características e pormenores da invenção serão apresentadas na descrição seguinte de formas de realização exemplares preferidas e com a ajuda do desenho esquemático. As figuras representam:

Figura 1 vista em perspectiva de uma primeira versão de uma bolsa de embalagem com embalagem externa numa primeira posição;

Figura 2 corte ampliado através de uma parte da bolsa de embalagem com embalagem externa na figura 1 ao longo da linha I-I; 6 6 Figura

Figura

Figura 3 vista em perspectiva de uma bolsa de embalagem com embalagem externa apresentada na figura 1 numa segunda posição com parte de abertura separada; 4 vista em perspectiva de uma segunda versão de uma bolsa de embalagem com embalagem externa; 5 corte ampliado através de uma parte da bolsa de embalagem com embalagem externa apresentada na figura 4, ao longo da linha II-II; 6 vista em perspectiva da bolsa de embalagem com embalagem externa apresentada na figura 4 numa segunda posição numa parte de abertura separada; 7 vista da extremidade da embalagem externa na figura 1 apresentada na primeira posição; 8 vista da planta da embalagem externa apresentada na figura 7; 9 vista da extremidade da embalagem na figura 7 apresentada na segunda posição; 10 vista da . extremidade da embalagem externa apresentada na figura 9 rodada cerca de 90°; 11 vista da planta da embalagem externa apresentada na figura 10; 12 vista da extremidade da embalagem externa apresentada na figura 4 na primeira posição; 13 vista da planta da embalagem externa apresentada na figura 12; 14 vista da extremidade de embalagem externa apresentada na figura 12 na segunda posição; 7

Figura 15 vista da extremidade da embalagem externa apresentada na figura 14 rodada num ângulo com cerca de 90°;

Figura 16 vista da planta da embalagem externa apresentada na figura 15;

Figura 17 vista da extremidade de uma outra versão da embalagem externa apresentada na figura 4 na primeira posição, que corresponde àquela apresentada na figura 12;

Figura 18 vista da planta da embalagem externa apresentada na figura 17;

Figura 19 vista da extremidade da embalagem externa na figura 18 apresentada na segunda posição;

Figura 20 vista da planta da embalagem externa apresentada na figura 19.

Uma unidade de embalagem apresentada nas figuras 1 a 3 compreende uma bolsa de embalagem 10 e uma embalagem externa 28. A bolsa de embalagem 10 na forma de uma bolsa de embalagem, que se põe em pé automaticamente,' de material de película flexível tal como por exemplo poliamida, apresenta uma base vedada, que não é vista no desenho, uma parede frontal 14 e uma parede traseira 16. Duas costuras vedantes longitudinais 18, 19 proporcionadas nos lados e que definem a direcção longitudinal 1 da bolsa de embalagem 10, unem as paredes 14, 16 da bolsa de embalagem estendendo-se da base e, juntamente com uma costura 20 vedante transversal que une as costuras 18, 19 vedantes longitudinais na extremidade afastada da base, completam a bolsa de embalagem fechada 10. 8 A costura vedante transversal 2 0 na extremidade afastada da base da bolsa de embalagem 10 é uma parte de uma parte da abertura 26 que pode ser separada da bolsa de embalagem 10. Para abrir a bolsa de embalagem 10, a parte da abertura 26 é rasgada ao longo de uma linha de rasgar 24 proporcionada nas paredes 14, 16 da bolsa de embalagem numa distância curta da costura 20 transversal. Como auxiliar para rasgar encontram-se proporcionados entalhes 22, 23 nas costuras vedantes longitudinais 18, 19 com picos que terminam na linha de rasgar 24. A embalagem externa em forma de tubo feita de material essencialmente estável na forma tal como cartão, cujas extremidades abertas 31, 33 se encontram paralelas uma à outra e perpendiculares a um eixo Z do tubo, rodeia a bolsa de embalagem 10 numa primeira posição, apresentada na figura 1, com uma parede frontal 30 e uma parede traseira 32, estende-se da sua base por cima das paredes 14, 16 da bolsa de embalagem em direcção â parte' da abertura 26 e termina a uma distância curta da linha de rasgar 24. A direcção longitudinal 1 da bolsa de embalagem 10 encontra-se ao longo do eixo z do tubo de embalagem externa 28. Uma extremidade 31 da embalagem externa 28 em forma de tubo serve como uma base para a unidade de embalagem permanecer em pé, de modo que a bolsa de embalagem 10 em si não tem de ser concebida para se colocar automaticamente em pé. A bolsa de embalagem 10 pode por isso ser uma bolsa de embalagem simples em forma de tubo com uma costura longitudinal, ou uma bolsa de embalagem extrudida sem costura, e duas costuras transversais. 9 A parede frontal 30 e a parede traseira 32 da embalagem externa 28 encontram-se unidas uma à outra através de duas costuras laterais 34, 35 que correm na direcção Z do tubo ou na direcção longitudinal 1 da bolsa de embalagem 10. Ao vedar as duas paredes da embalagem externas 30, 32, as costuras de vedação longitudinais 18, 19 laterais da bolsa de embalagem 10, proporcionada entre a parede frontal 30 e a parede traseira 32 da embalagem externa 28, são vedadas nas costuras de vedação 34, 35 laterais da embalagem externa 28 {figura 2) . A bolsa de embalagem 10 proporcionada na embalagem externa 28 encontra-se fixada, pelo menos parcialmente, ao lado interno da embalagem externa 28. A fixação das paredes 14, 16 da bolsa de embalagem ao lado interno da embalagem externa 28, em particular no bordo próximo da parte da abertura 26 da bolsa de embalagem 10, ê realizada por exemplo parcialmente através de pontos adesivos 36.

Na primeira posição, as extremidades abertas 31, 32 da embalagem externa 28 formam um hexágono com dois lados a e b que se encontram paralelos a um plano de simetria E, e dois pares de lados cl, c2 e dl, d2 cada um limitando um ângulo oí < 180° simétricos, em imagem espelhada, ao plano de simetria E.

Correndo entre os cantos dos lados cl, c2 e dl, d2 de ambas as extremidades 31, 33 que se encontram simétricas em imagem espelhada ao plano de simetria encontra-se uma linha de flexão direita g, h. Encontra-se proporcionada na parede traseira 32 da embalagem externa 28 como linha de limitação 10 para a costura 34 uma linha de flexão g, sendo o outro canto de flexão h na parede frontal 30 como uma linha de limitação para a costura 35.

Bordos de flexão curvos em forma de arco i, k, 1, m, correm entre os cantos dos lados a, b de ambas as extremidades 31, 33 que se encontram paralelas ao plano de simetria.

Numa segunda posição apresentada na figura 3, as extremidades abertas 31, 33 formam um rectângulo com os dois lados a, b situados paralelos ao plano de simetria E e dois lados c, d situados perpendiculares ao plano de simetria E realizado de lados hexagonais cl, c2 e dl, d2 que formam um ângulo a = 180°.

Tal como apresentado nas figuras 7 a 11, a transformação da embalagem externa 28 da primeira posição para a segunda posição é obtida pressionando em conjunto os bordos de flexão rectos g, h ou as costuras de vedação 34, 35 na direcção da seta A. Neste caso, as faces externas 37, 38 da embalagem externa 2 8 que se estendem entre os lados a, b de ambas as extremidades 31, 32 que se encontram paralelas ao plano de simetria E são curvas como um par para faces curvas convexas e as faces externas que se estendem entre os lados c, d que se situam perpendiculares ao plano de simetria E encontram-se curvas como um par para as faces curvas côncavas. Quando a embalagem externa 28 se encontra na segunda posição, as costuras vedantes 34, 35 apoiam-se contra as faces externas curvas côncavas 41, 43. 11 A unidade de embalagem apresentada nas figuras 4 a 6 difere da unidade nas figuras 1 a 3 pela diferente construção da embalagem externa 28 a partir de uma parte de uma só peça, por exemplo de cartão. Neste caso, a bolsa de embalagem 10 ê fixada ao lado interno da embalagem externa 28 pelo menos no seu bordo próximo à parte de abertura 26 por exemplo parcialmente ou por locais 36 ligados por pontos de cola.

Aqui, tal como apresentado nas figuras 12 a 16, a segunda posição da embalagem externa 28 resulta do pressionamento um contra o outro dos bordos de flexão direitos g, h na direcção A, por meio dos quais as faces externas 37, 39 da embalagem 28, que se estendem entre os lados a, b das extremidades 31, 33 que se encontram paralelas ao plano de simetria E são curvas como um par de faces curvas convexamente e as faces externas 41, 43 que se estendem entre c, d, se encontram perpendiculares ao plano de simetria E são curvas como um par para as faces curvas côncavas. Nesta versão da embalagem externa 28 não existem costuras de vedação presentes, por isso, ao pressionar os bordos flectidos em linha recta g, h, um no outro, pouco antes de alcançar a segunda posição, as faces externas chegam espontaneamente na forma final curva côncava que é estável na forma. A segunda posição da embalagem externa nas figuras 7 a 11 e 12 a 16 apresenta por exemplo as seguintes dimensões: Altura H 80 mm primeira largura AI das extremidades 50 mm abertas 31, 33 12 segunda largura BI das extremidades abertas 31, 33 35 mm primeira largura A2 a metade da altura {40 mm) 35 mm segunda largura B2 a metade da altura (40 mm) 50 mm A partir destas dimensões, todas as formas ampliadas ou reduzidas uniformemente simétricas conduzem a formas de embalagens externas ideais em relação à formação e estabilidade da segunda posição. Naturalmente, são também possíveis outras formas de diferentes proporções. As formas possíveis adicionais com proporções que diferem daquelas da forma ideal podem ser determinadas por meio de experimentação simples.

Nas figuras 17 e 20 encontra-se apresentada uma versão especial de uma embalagem externa 28. Aqui uma parte da parede traseira 32 projecta-se para lã do bordo direito h na forma de um meio de preensão 44. O bordo de flexão h corre como uma linha limitativa pára uma tira estreita 35 na parede frontal 30 ligada adesivamente ao interior da parede traseira 3 2 para formar a embalagem externa 28 em forma de tubo. Os lados dl, d2 das extremidades abertas 31, 33 que se aproximam da pega são mais curtos do que os lados cl, c2 adicionalmente removidos. Ao pressionar em conjunto nos bordos de flexão direitos g, h é produzida uma face externa côncava somente no lado oposto à pega, com o resultado de as extremidades 31, 33 da embalagem externa 28 formarem um pentágono. Na primeira posição uma unidade de embalagem com uma bolsa de embalagem 13 10 e uma embalagem externa 28 de acordo com as figuras 17 a 20 proporciona uma forma do tipo bolsa de embalagem plana da embalagem e na segunda posição uma taça.

Em todas as versões da invenção, ao rasgar a parte da abertura 28 ou abrir a bolsa de embalagem 10 cortando a extremidade da bolsa de embalagem, é criada uma abertura 38 na bolsa de embalagem 10, a qual ao pressionar conjuntamente os bordos de flexão direitos g, h ou as costuras vedantes 34, 35 da embalagem externa 28 na direcção A, pode ser ajustada à dimensão da abertura máxima dada pela segunda posição.

Lisboa, 3 de Outubro de 2008

Claims

1 Reivindicações 1. Unidade de embalagem que apresenta um saco de embalagem (10) realizado de um primeiro material flexível, semelhante a película e que apresenta uma embalagem externa (28) substancialmente dimensionalmente estável realizada de um segundo material, caracterizada por a embalagem externa (28) ser tubular com extremidades abertas (31, 33) proporcionadas num plano perpendicular a um eixo (z) do tubo, formando as extremidades (31, 33) numa primeira posição um hexágono que apresenta lados proporcionados, dois paralelos (a, b) e dois (cl, c2; dl, d2) inversamente simétricos a um plano de simetria (E) , formando cada um, um ângulo α < 180°, e numa segunda posição um quadrângulo que apresenta lados proporcionados dois paralelos (a, b) e dois perpendiculares (c, d) ao plano de simetria (Ξ) , correndo na primeira posição um bordo de flexão direito (g, h) entre os pontos nos cantos dos lados (a, b) das duas extremidades (31, 33) localizadas inversamente simetricamente ao plano de simetria (E) , formando na segunda posição os lados (a, b) das duas extremidades localizadas inversamente simetricamente ao plano de simetria (E) , um ângulo α = 180°, e na primeira e segunda posições bordos de flexão curvos (i, k; 1, m) que correm entre os pontos dos cantos dos dois lados (a, b) , as duas extremidades (31, 33) localizadas paralelas ao plano de simetria (E) de tal modo que na segunda posição as superfícies externas (37, 2 39 da embalagem externa {28), que se estendem entre os lados (a, b) das duas extremidades (E) localizadas paralelas ao plano de simetria (E), são curvas convexamente, sendo as superfícies externas (41, 43) da embalagem externa (28) que se estendem entre os lados (c, d) das duas extremidades (31, 33) proporcionadas perpendicularmente ao plano de simetria (E) curvas de modo côncavo, sendo a embalagem externa (28) passível de ser movimentada para fora da primeira posição pressionando os bordos de flexão direitos (g, h) em direcção um ao outro para uma segunda posição, proporcionando uma extremidade (31) da embalagem externa (28) uma superfície para estar de pê para o saco de embalagem (10) que se salienta da outra extremidade (33) com um troço da abertura desligavel (26), sendo o saco de embalagem (10) proporcionado na embalagem externa numa direcção longitudinal (l) do saco que corresponde ao eixo do tubo (Z) pelo menos parcialmente fixado ao lado interno da embalagem externa (28).

2. Unidade de embalagem de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por a embalagem externa (28) apresentar uma parede frontal (30) e uma parede traseira (32) , encontrando-se as paredes (30, 32) da embalagem externa unidas uma à outra na direcção longitudinal (1) do saco por bordos vedantes que se estendem lateralmente (34, 35) . 3

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3. Unidade de embalagem de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por o saco de embalagem (10) apresentar uma parede de saco frontal (14) e uma parede de saco traseira (16) λ que se . encontram unidas uma â outra na direcção longitudinal (1) do saco por bordos vedantes que se estendem lateralmente (18, 19), encontrando-se os bordos vedantes laterais (18, 19) do saco vedados ou colados nos bordos vedantes (34, 35) da embalagem externa (28). Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 3, caracterizada por a unidade de embalagem (10) apresentar um troço de abertura (26) desligãvel ao longo de uma linha de rasgar (24) localizada transversalmente à direcção longitudinal (1) do saco, de modo que quando o troço de abertura (26) é retirado, forma-se uma abertura de remoção (38) devido à pressão lateral dos bordos de flexão direitos (g, h) da embalagem externa (28) .

5. Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações la 4, caracterizada por o material do saco ser uma película ou plástico de uma sõ camada ou várias camadas, se surgir a oportunidade laminado com uma camada de papel, ou um papel laminado com plástico, e é de preferência na forma de um monoraaterial. 4

6. Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 5, caracterizada por o saco de embalagem (10) não se encontrar impresso.

7. Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 6, caracterizada por o material da embalagem externa ser cartão ou um plástico transparente ou opaco e ser de preferência na forma de um monomaterial.

8. Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 7, caracterizada por a embalagem externa (28) ser impressa.

9. Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizada por o saco de embalagem (10) se encontrar fixado por pontos adesivos (36) à parede interna da embalagem externa (28).

10. Unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizada por o saco de embalagem (10) ser um saco que fica em pé, um saco tubular ou um saco extrudido.

11. Aplicação de uma unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10 para embalagem de conteúdos bebíveis ou que se podem tirar com colher e para alimentos para animais. 5

12. Aplicação de uma unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10 para embalagem de conteúdos que podem ser misturados com liquido para formar produtos bebíveis ou que se podem tirar com colher.

13. Aplicação de uma unidade de embalagem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 10 para embalagem de conteúdos disponibilizados para o aquecimento num forno microondas. Lisboa, 3 de Outubro de 2008 1/4

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Fig. 19

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