PT1771070E - Misturas de agentes de controlo de pragas de invertebrados à base de antranilamida - Google Patents

Misturas de agentes de controlo de pragas de invertebrados à base de antranilamida Download PDF

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PT1771070E
PT1771070E PT05856882T PT05856882T PT1771070E PT 1771070 E PT1771070 E PT 1771070E PT 05856882 T PT05856882 T PT 05856882T PT 05856882 T PT05856882 T PT 05856882T PT 1771070 E PT1771070 E PT 1771070E
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Thomas Martin Stevenson
Thomas Paul Selby
Isaac Billy Annan
Kenneth Andrew Hughes
George Philip Lahm
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Du Pont
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
    • A01N43/561,2-Diazoles; Hydrogenated 1,2-diazoles

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Description

ΡΕ1771070 1
DESCRIÇÃO
"MISTURAS DE AGENTES DE CONTROLO DE PRAGAS DE INVERTEBRADOS À BASE DE ANTRANILAMIDA"
ÂMBITO DA INVENÇÃO
Esta invenção relaciona-se com misturas para o controlo de pragas de invertebrados que compreendem uma quantidade biologicamente eficaz de uma antranilamida, um N-óxido ou um seu sal e pelo menos um outro agente de controlo de pragas de invertebrados, e métodos de utilização para o controlo de pragas de invertebrados tais como de artrópodes tanto em meios agronómicos como não agronómicos.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 0 controlo de pragas de invertebrados é extremamente importante para a obtenção de uma eficácia elevada nas culturas. Os danos causados por pragas de invertebrados no crescimento e armazenamento de culturas agronómicas pode causar uma redução significativa na produtividade e consequentemente resultar num aumento de custos para o consumidor. 0 controlo de pragas de invertebrados na exploração florestal, em culturas de estufa, ornamentais, viveiros, alimentos armazenados e produtos de fibras, produtos de 2 ΡΕ1771070 criação de gado, domésticos, relva, produtos de madeira, e a saúde pública e animal é também importante. Muitos produtos estão comercialmente disponíveis para estes fins e na prática têm sido utilizados como agente único ou em mistura. Contudo, continua ainda a ser pesquisado um controlo de praga economicamente eficiente e ecologicamente seguro. 0 pedido de paente WO 03/015519 descreve derivados do ácido N-acil-antranílico de fórmula i como artro-podicidas
i em que, entre outros, R1 é CH3, F, Cl ou Br; R2 é F, Cl, Br, I ou CF3; R3 é CF3, Cl, Br ou OCH2CF3; R4a é C1-C4 alquilo; R4b é H ou CH3; e R5 é Cl ou Br.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Esta invenção é dirigida a uma composição que compreende (a) 3-bromo-N-[4-ciano—metil-6-[(metilamino)car-bonil] -fenil] -1- (3-cloro-2-piridinil) -líí-pirazole-5-carboxamida (Fórmula 1), um N-óxido, ou um seu sal, 3 ΡΕ1771070
Br CH3 Η ΙΓ\ í%€ jB 1 (b) pelo menos um agente de controlo de praga de invertebrados seleccionado do grupo que consiste em (bl) neonicotinóides; (b2) inibidores de colinesterase; (b3) moduladores de canais de sódio; (b 4) inibidores da síntese de quitina; (b5) agonistas e antagonistas de ecdisona; (b6) inibidores da biossíntese de lípidos; (b7) lactonas macrocíclicas; (b8) bloqueadores de canal de cloreto regulados por GABA (b9) mímicos da hormona juvenil; (blO) ligandos do receptor de rianodina diferentes do composto de fórmula 1; (bll) ligandos do receptor de octopamina; (bl2) inibidores de transporte de electrões mitocon-driais; (bl3) análogos de nereistoxina; 4 ΡΕ1771070 (bl4) piridalilo; (bl5) flonicamida; (b16) pimetrozina; (bl8) metaflumizona; (bl9) agentes biológicos; e sais de compostos de (bl) até (bl8).
Esta invenção também proporciona uma composição para o controlo de pragas de invertebrados que compreende uma quantidade eficaz de uma mistura da invenção e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste num agente tensioactivo, um diluente sólido e um diluente liquido, adicionalmente a referida composição compreende opcionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente adicional biologicamente activo.
Esta invenção também proporciona um método não terapêutico para o controlo de uma praga de invertebrados que compreende o contacto da praga de invertebrados ou o seu ambiente com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura ou composição da invenção, tal como descrito aqui.
Esta invenção proporciona adicionalmente uma composição para pulverizar que compreende uma mistura ou uma composição da invenção e um propelente. Esta invenção também proporciona um isco que compreende uma mistura ou 5 ΡΕ1771070 uma composição da invenção; um ou mais materiais alimentares; opcionalmente um chamariz; e opcionalmente um humidi-ficante.
Esta invenção proporciona adicionalmente uma armadilha para controlar uma praga de invertebrados que compreende o isco referido e uma caixa adaptada para receber a composição de isco referida, em que a caixa tem pelo menos uma abertura de tamanho que permita a passagem da praga de invertebrados através da abertura de modo que a praga de invertebrados tenha acesso ao referido isco a partir de local exterior à caixa, e em que a caixa é além disso adaptada para ser colocada num ou perto de um lugar de actividade potencial ou conhecida relativamente à praga de invertebrados.
PORMENORES DA INVENÇÃO
Como utilizado aqui, os termos "compreende", "compreendendo", "inclui", "incluindo "tem", "com" ou qualquer outra sua variação, pretendem abranger uma inclusão não exclusiva. Por exemplo, uma composição, mistura, processo, método, artigo, ou dispositivo que compreende uma lista de elementos não está necessariamente limitada apenas a esses elementos mas pode incluir outros elementos não expressamente listados ou inerentes a esta composição, mistura, processo, método, artigo, ou dispositivo. Além disso, salvo indicação em contrário, "ou" refere-se a um "ou" inclusivo não a um "ou" exclusivo. Por 6 ΡΕ1771070 exemplo, uma condição A ou B é satisfeita por uma qualquer das seguintes: A é verdadeira (ou presente) e B é falsa (ou não presente). A é falsa (ou não presente) e B é verdadeira (ou presente), e A e B são verdadeiras (ou presentes).
Também, os artigos indefinidos "um" e "uma" que precedem um elemento ou componente da invenção pretendem ser não restritivos quanto ao número de casos (i.e. ocorrências) do elemento ou componente. Por isso "um" ou "uma" deve ser lido como incluindo "um" ou "uma" ou pelo menos "um" ou "uma", e a forma singular da palavra do elemento ou componente também inclui o plural salvo se o número indicar obviamente o singular.
Os compostos nas misturas e composições desta invenção podem existir como um ou mais estereoisómeros. Os vários estereoisómeros incluem enantiómeros, diasterió-meros, atropisómeros e isómeros geométricos. Uma pessoa com conhecimentos na técnica considerará que um estereoisómero pode ser mais activo e/ou pode apresentar efeitos benéficos quando enriquecido com outro(s) estereoisómero(s) ou quando separado(s) do(s) outro(s) estereoisómero(s). Adicionalmente, o especialista na técnica sabe como separar, enriquecer, e/ou preparar selectivamente os referidos estereoisómeros. Em conformidade, a presente invenção compreende uma mistura com um composto de fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal; e pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados que pode ser um composto selec-cionado de (bl) até (bl8) ou um agente biológico selecci- 7 ΡΕ1771070 onado de (bl9) e é também referido aqui como "componente (b)". As composições da presente invenção podem incluir opcionalmente pelo menos um composto ou agente biologicamente activo adicional, que se estiver presente numa composição será diferente do composto de fórmula 1 e do componente (b) . Estes compostos ou agentes incluídos nas misturas e composições da presente invenção podem estar presentes como uma mistura de estereoisómeros, estereo-isómeros individuais, ou como uma forma opticamente activa.
Os sais de compostos das misturas e composições da presente invenção incluem sais de adição de ácidos com ácidos inorgânicos e orgânicos tais como ácidos bromídrico, clorídrico, nítrico, fosfórico, sulfúrico, acético, butírico, fumárico, láctico, maleico, malónico, oxálico, propiónico, salicílico, tartárico, 4-toluenossulfónico ou valérico. Os sais nas composições e misturas da invenção também podem incluir os formados com bases inorgânicas (e.g., piridina, amónia, ou trietilamina) ou bases inorgânicas (e.g., hidretos, hidróxidos, ou carbonatos de sódio, potássio, lítio, cálcio, magnésio ou bário) quando o composto contém um grupo ácido tal como um ácido carboxílico ou fenol.
Formas de realização da presente invenção incluem:
Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza- de entre os (bl) neonicotinóides ção 1. ΡΕ1771070
Forma de realização 2 .
Forma de realização 3 . Forma de realização 3a. Forma de realização 3b. Forma de realização 3c. Forma de realização 3d. Forma de realização 3e. Forma de realiza-
Mistura da forma de realização 1 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em piridilmetilaminas tais como acetamiprid, nitenpiram e tiacloprid; nitrometilenos tais como nitenpiram e nitiazina; e nitroguanidinas tais como clotianidina, dinotefurano, imidaclo-prid e tiametoxam.
Mistura da forma de realização 2 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em acetamiprid, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, tiacloprid e tiametoxam.
Mistura da forma de realização 3 em que o com- ponente (b) é acetamiprid Mistura da forma de realização 3 em que o com- ponente (b) é dinotefuran. Mistura da forma de realização 3 em que o com- ponente (b) é imidacloprid. Mistura da forma de realização 3 < em que o compo- nente (b) é nitenpiram.
Mistura da forma de realização 3 em que o componente (b) é tiacloprid.
Mistura da forma de realização 3 em que o componente (b) é tiametoxam. ção 3f. ΡΕ1771070 9
Forma de realização 4 . Forma de realização 5.
Forma de realização 6. Forma de realização 6a.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b2) inibidores de colinesterase.
Mistura da forma de realização 4 em que o componente (b) é seleccionado do qrupo que consiste em orqanofosfatos tais como acefato, azinfos-metil, cloretoxifos, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metil, coumafos, cianofenfos, deme-ton-S-metil, diazinon, diclorvos, dimetoato, di-oxabenzofos, dissulfoton, diticrofos, fenamifos, fenitrotio, fonofos, isofenfos, isoxatião, mala-tião, metamidofos, metidatião, mipafox, monocro-tofos, oxidemeton-metil, paratião, paratião-metil, forato, fosalona, fosmet, fosfamidon, foxim, pirimifos-metil, profenofos, piraclofos, quinalfos-metil, sulprofos, temefos, terbufos, tetra-clorvinfos, ticrofos, triazofos, e triclo-fon; e carbamatos tais como aldicarb, aldoxi-carb, bendiocarb, benfuracarb, butocarboxim, carbaril, carbofuran, carbosulfan, etiofencarb, furatiocarb, metiocarb, metomil (Lannate®), oxamil (Vydate®), primicarb, propoxur, tiodi-carb, triazamato e xililcarb.
Mistura da forma de realização 5 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em clorpirifos, metomil, oxamil e tiodicarb. Mistura da forma de realização 6 em que o componente (b) é clorpirifos. ΡΕ1771070 10
Mistura da forma de realização 6 em que o com- ponente (b) é metomil - Mistura da forma de realização 6 em que o com- ponente (b) é oxamil. Mistura da forma de realização 6 em que o compo- nente (b) é tiodicarb
Forma de realização 6b. Forma de realização 6c. Forma de realização 6d. Forma de realização 7 . Forma de realização 8 .
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b3) moduladores de canais de sódio.
Mistura da forma de realização 7 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em piretróides tais como aletrina, beta-ciflu-trina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, ci-permetrina, deltametrina, esfenvalerato, fenflu-trina, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, gama-cialotrina, lambda-cialotrina, metoflutri-na, permetrina, proflutrina, resmetrina, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralome-trina e transflutrina; piretróides não-ésteres tais como etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifenbute e silafluofen; oxadiazinas tais como indoxacarb; e piretrinas naturais tais como cinerina-I, cinerina-II, jasmolina-I, jasmolina-II, piretrina-I e piretrina-II. 11 ΡΕ1771070
Forma de Mistura da forma de realização 8 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 9 . em deltametrin, esfenvalerato, indoxacarb e lambda-cialotrina. Forma de Mistura da forma de realização 9 em que o com- realiza ponente (b) é deltametrina. ção 9a. Forma de Mistura da forma de realização 9 em que o com- realiza ponente (b) é esfenvalerato. ção 9b. Forma de Mistura da forma de realização 9 em que o com- realiza ponente (b) é indoxacarb. ção 9c. Forma de Mistura da forma de realização 9 em que o com- realiza ponente (b) é lambda-cialotrina. ção 9d. Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza de (b4) inibidores da síntese de quitina. ção 10. Forma de Mistura da forma de realização 10 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 11. em bistrifluron, buprofezina, clorfluazuron, , ci- romazina , diflubenzuron, flucicloxuron, flufeno- xuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, novi- flumuron , penfluron, teflubenzuron e triflumuron. Forma de Mistura da forma de realização 11 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 12. em buprofezina, ciromazina, hexaflumuron, lufe- nuron e novaluron. 12 ΡΕ1771070
Forma de Mistura da forma de realização 12 em que o com- realiza ponente (b) é buprofezina. ção 12a. Forma de Mistura da forma de realização 12 em que o com- realiza ponente (b) é ciromazina. ção 12b. Forma de Mistura da forma de realização 12 em que o com- realiza ponente (b) é hexaflumuron. ção 12c. Forma de Mistura da forma de realização 12 em que o com- realiza ponente (b) é lufenuron. ção 12d. Forma de Mistura da forma de realização 12 em que o com- realiza ponente (b) é novaluron. ção 12e. Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza de agonistas de ecdisona (b5). ção 13. Forma de Mistura da forma de realização 13 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 14. em azadiractina, cromafenozida, halofenozide, metoxifenozide e tebufenozide. Forma de Mistura da forma de realização 14 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 15. em metoxifenozide e tebufenozide Forma de Mistura da forma de realização 15 em que o com- realiza ponente (b) é metoxifenozide. ção 15a. 13 ΡΕ1771070
Forma de Mistura da forma de realização 15 em que o com- realiza ponente (b) é tebufenozide. ção 15b. Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza de (b6) inibidores da biossíntese de lípidos • ção 16. Forma de Mistura da forma de realização 16 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 17. em espiromesifeno e espiridiclofeno. Forma de Mistura em que o componente (b) é um composto realiza seleccionado de (b7) lactonas macrocíclicas. ção 18. Forma de Mistura da forma de realização 18 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 19. em espinosad, abamectina, avermectina, doramec- tina, emamectina, eprinomectina, ivermectina, milbemectin , milbemicina oxima, moxidectina, nemadectina e selamectina. Forma de Mistura da forma de realização 19 em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção 20. em abamectina e espinosad. Forma de Mistura da forma de realização 20 em que o com- realiza ponente (b) é abamectina. ção 20a. Forma de Mistura da forma de realização 20 em que o com- realiza ponente (b) é espinosad. ção 2 0b. ΡΕ1771070 14
Forma de realização 21. Forma de realização 22. Forma de realização 23. Forma de realização 24. Forma de realização 25. Forma de realização 26. Forma de realização 2 6a. Forma de realização 2 6b. Forma de realização 26c.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b8) bloqueadores de canal de cloreto regulados por GABA.
Mistura da forma de realização 21 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em acetoprole. endosulfan, etiprole, fipronil e vaniliprole.
Mistura da forma de realização 22 em que o componente (b) é fipronil.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b9) mimicos da hormona juvenil.
Mistura da forma de realização 24 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, quino-preno, metopreno, piriproxifen e tripreno.
Mistura da forma de realização 25 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em fenoxicarb, metopreno e piriproxifeno.
Mistura da forma de realização 2 6 em que o componente (b) é fenoxicarb.
Mistura da forma de realização 2 6 em que o componente (b) é metopreno.
Mistura da forma de realização 2 6 em que o componente (b) é piriproxifeno. 15 ΡΕ1771070
Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza de (blO) ligandos do receptor de rianodina. ção 27. Forma de Mistura da forma de realização 27 em que o realiza componente (b) é um composto seleccionado do ção 28. grupo que consiste em rianodina e outros produtos relacionados de Ryania speciosa Vahl. (Flacourtiaceae), antranila-midas diferentes do composto de Fórmula 1 e diamidas ftálicas.
Forma de Mistura da forma de realização 28 em que o com-realiza- ponente (b) é um composto de fórmula i ção 28a. R*
em que R1 é CH3, F, Cl ou Br; R2 é F, Cl, Br, I ou CF3; R3 é CF3, Cl, Br ou OCH2CF. R4a é C1-C4 alquilo; R4b é H ou CH3; e R5 é Cl ou Br; ou um seu sal agricolamente adequado. ΡΕ1771070 16
Forma de realização 29. Forma de realização 30. Forma de realização 31. Forma de realização 32.
Forma de realização 33. Forma de realização 33a. Forma de realização 33b. Forma de realização 33c.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bll) ligandos do receptor de octopamina.
Mistura da forma de realização 2 9 em que o componente (b) é um composto seleccionado de ami-traz e clordimeform.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl2) inibidores de transporte de electrões mitocondriais.
Mistura da forma de realização 31 em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em acequinocil, clofenapir, diafen-tiuron, dicofol, fenazaquin, fenpiroximate, hidrametilnon, piridabeno, rotenona, tebufen-pirad e tolfenpirad.
Mistura da forma de realização 32 em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em clofenapir, hidrametilnon e piridabeno.
Mistura da forma de realização 33 em que o componente (b) é clofenapir.
Mistura da forma de realização 33 em que o componente (b) é hidrametilnon.
Mistura da forma de realização 33 em que o componente (b) é piridabeno. ΡΕ1771070 17
Forma de realização 34. Forma de realização 35. Forma de realização 36. Forma de realização 37. Forma de realização 38. Forma de realização 39. Forma de realização 41. Forma de realiza-
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl3) análogos de nereistoxina.
Mistura da forma de realização 34 em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em bensultap, cartap, tiociclam e tiosultap.
Mistura da forma de realização 35 em que o componente (b) é cartap.
Mistura em que o componente (b) é piridalilo.
Mistura em que o componente (b) é flonicamida.
Mistura em que o componente (b) é pimetrozina.
Mistura em que o componente (b) é metaflumizona.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl9) agentes biológicos. ção 42. ΡΕ1771070 18
Forma de realização 43.
Mistura da forma de realização 42 em que o componente (b) é um agente biológico seleccionado do grupo que consiste em bactérias entomopatogé-nicas tais como Bacillus thuringiensis incluindo ssp. aizawai e kurstaki, fungos tais como Beau-varia bassiana, e vírus tais como baculovirus e vírus da poli-hedrose nuclear (NPV; e.g. , "Gemstar").
Forma de realização 44.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de acetamiprid, dinotefuran, imidacloprid, ni-tenpiram, tiacloprid, tiametoxam, clorpirifos, metomil, oxamil, tiodicarb, triazamate, deltame-trin, esfenvalerato, indoxacarb, lambda-cialo-trina, buprofezina, ciromazina, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, metoxifenozide, tebufeno-zide, abamectina, espinosad, fipronil, fenozi-carb, metopreno, piriproxifeno, amitraz, clorfe-napir, hidrametilnon, piridabeno, cartap, piridalilo, flonicamida e pimetrozina.
Forma de realização 45.
Mistura em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5) , (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5), (16), (bl8) e (bl9), e em que qualquer composto seleccionado de qualquer dos grupos de (bl) a (bl8) pode estar numa forma de sal. 19 ΡΕ1771070
Também são dignas de nota as formas de realização de composições artropodicidas da presente invenção que compreendem uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura de qualquer das formas de realização de 1 até 45 e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste num agente tensioactivo, um diluente sólido e um diluente liquido, em que a referida composição compreende além disso opcionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente biologicamente activo adicional. As formas de realização da invenção incluem adicionalmente métodos para o controlo de pragas de invertebrados que compreendem o contacto com a praga de invertebrados ou o seu meio ambiente com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura de qualquer das formas de realização de 1 a 45 (e.g., como uma composição descrita aqui) . É digno de nota um método que compreende o contacto da praga de invertebrados ou do seu meio ambiente com uma quantidade biologicamente eficaz da mistura da forma de realização 1, 2, 4, 5, 7, O \—1 co 11 , 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 44 ou 45.
Formas de realização da invenção também incluem uma composição para pulverização que compreende uma mistura de qualquer das formas de realização de 1 até 45 e um propelente. É de salientar uma composição para pulverização que compreende a mistura das formas de realização 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 44 ou 45. As formas de realização da invenção incluem adicionalmente um isco que compreende uma mistura de qualquer das formas 20 ΡΕ1771070 de realização de 1 até 45; um ou mais materiais alimentares; opcionalmente um engodo; e opcionalmente um humidificante. Salienta-se que o isco é uma composição que compreende a mistura da forma de realização 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 44 ou 45.
As formas de realização da invenção que são dignas de nota também incluem um dispositivo para o controlo de uma praga de invertebrados que compreende a referida composição de isco e um invólucro adaptado para receber a referida composição de isco, em que o invólucro tem pelo menos uma abertura feita sob medida para permitir a passagem da praga de invertebrados através da abertura de modo que a praga de invertebrados possa ter acesso à referida composição de isco a partir de uma localização exterior ao invólucro, e em que o invólucro é adicionalmente adaptado para ser colocado dentro ou perto de um local de actividade potencial ou conhecida relativamente à praga de invertebrados. É de referir um dispositivo em que a composição de isco compreende a mistura da forma de realização 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 44 ou 45.
As formas de realização da invenção que também são dignas de nota incluem:
Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza- de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7) , ção A' . (b8) , (b9), (blO) , (bll), (bl2) , (bl3), (bl4), (bl5) , (bl6) e (bl9) . ΡΕ1771070 21
Forma de realização A. Forma de realização B
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl) .
Mistura da forma de realização A em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste nas piridilmetilaminas tais como acetamiprid, nitenpiram e tiacloprid; nitrometilenos tais como nitenpiram e nitiazina; e nitroguanidinas tais como clotianidin, dinotefuran, imidacloprid e tiametoxam.
Forma de Mistura da forma de realização B em que o com- realiza ponente (b) é imidacloprid. ção C Forma de Mistura da forma de realização B em que o com- realiza ponente (b) é tiametoxam. ção D Forma de Mistura em que o componente (b) é seleccionado realiza de (b2). ção E. Forma de Mistura da forma de realização E em que o com- realiza ponente (b) é seleccionado do grupo que consiste ção F. em organofosfatos tais como acefato , azinfos- metil, cloretoxifos, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metil, coumafos, cianofenfos, deme-ton-S-metil, diazinon, diclorvos, dimetoato, dioxabenzofos, di-sulfoton, diticrofos, fenami-fos, fenitrotião, fonofos, isofenfos, isoxatião, malatião, metamidofos, metidatião, mipa-fox, monocrotofos, oidemeton-metil, paratião, para- ΡΕ1771070 22 tião-metil, forato, fosalona, fosmet, fosfami-don, foxim, pirimifos-metil, profenofos, pira-clofos, quinalfos-metil, sulprofos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, ticrofos, triazofos, e triclofon; e carbamatos tais como aldicarb, aldoxicarb, bendiocarb, benfuracarb, butocar-boxim, carbaril, carbofuran, carbosulfan, etio-fencarb, furatiocarb, metiocarb, metomil (Lannate®), xamil (Vydate®), pirimicarb, pro-pour, tiodicarb, triazamate e xililcarb.
Forma de realização G Forma de realização H
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b3) .
Mistura da forma de realização G em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em piretróides tais como aletrina, beta-ci-flutrina, bifentrina, ciflutrina, cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, fenflutrin, fenpro-patrina, fenvalerato, flucitrina, gama-cialo-trina, lambda-cialotrina, metoflutrina, perme-trin, proflu-trina, resmetrina, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina e trans-flutrina; piretróides não de ésteres tais como etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifen-bute e silafluofen; oxadiazinas tais como indo-xacarb; e piretrinas naturais tais como cine-rina-I, cinerina-II, jasmolina-I, jasmolina-II, piretrina-I e piretrin-II. ΡΕ1771070 23
Forma de realização I. Forma de realização J.
Forma de realização K Forma de realização L. Forma de realização M. Forma de realização N. Forma de realiza-
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b4) .
Mistura da forma de realiação I em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em bistrifluron, buprofezin, clorfluazuron, ci-romazina, diflubenzuron, flucicloxuron, flufeno-xuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, novi-flumuron, penfluron, teflubenzuron e triflu-muron.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b5).
Mistura da forma de realização K em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em azadiractina, cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida e tebufenozida.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b6).
Mistura da forma de realização M em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em espiromesifen e espiridiclofen.
Mistura em que o componente (b) é um composto seleccionado de (b7). ção 0. ΡΕ1771070 24
Forma de realização P.
Forma de realização Q. Forma de realização R. Forma de realização S. Forma de realização T. Forma de realização U. Forma de realização V.
Mistura da forma de realização 0 em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em espinosade, abamectina, avermectina, doramec-tina, emamectina, eprinomectina, ivermectina, mibemectina, milbemicina oxima, moxidectina, nemadectin e selamectina.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b8).
Mistura da forma de realização Q em que o componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em acetoprole, endosulfan, etiprole, fipronil e vaniliprole.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (b9).
Mistura da forma de realização S em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifeno e tripreno. Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (blO)
Mistura da forma de realização U em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em rianodina e outros produtos relacionados de Ryania speciosa Vahl. (Flacour-tiaceae), antranilamidas diferentes do composto de fórmula 1 e diamidas ftálicas. ΡΕ1771070 25
Forma de realização W. Forma de realização X. Forma de realização Y. Forma de realização Z .
Forma de realização AA. Forma de realização AB. Forma de realização AC. Forma de realiza-
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bll).
Mistura da forma de realização W em que o componente (b) é um composto seleccionado de amitraz e clordimeform.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl2).
Mistura da forma de realização Y em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em acequinocil, clofenapir, diafen-tiuron, dicofol, fenazaquin, fenpiroimate, hi-drametilnon, piridabeno, rotenona, tebufenpirad e tolfenpirad.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl3).
Mistura da forma de realização AA em que o componente (b) é um composto seleccionado do grupo que consiste em bensultap, cartap, tiociclam e tiosultap.
Mistura em que o componente (b) é piridalilo.
Mistura em que o componente (b) é flonicamida. ção AD. ΡΕ1771070 26
Forma de realização AE. Forma de realização AF. Forma de realização AG.
Forma de realização AH.
Mistura em que o componente (b) é pimetrozine.
Mistura em que o componente (b) é seleccionado de (bl9)
Mistura da forma de realização AF em que o componente (b) é um agente biológico seleccionado do grupo que consiste em bactérias entomopato-génicas tais como Bacillus thuringiensis incluindo o ssp. aizawai e kurstaki, fungos tais como Beauvaria bassíana, e virus tais como o baculovirus e o virus da polihedrose nuclear (NPV; e.g., "Gemstar").
Mistura em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2) , (b3) , (b4), (b5) , (b6) , (b7) , (b8) , (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5), (bl6) e (bl9). 0 composto de fórmula 1 pode ser preparado por um ou mais dos seguintes métodos e variações como descrito nos esquemas de 1 até 18. As definições de X, R1 e R2 nos compostos de fórmulas 3, 4, 9, 10, 13, 17, 18, 19, 20 e 22 são definidas no esquema a seguir salvo indicação em contrário. 27 ΡΕ1771070 0 composto de fórmula 1 pode ser preparado através da reacção de benzoxazinona 2 com metilamina como descrito no esquema de 1. Esta reacção pode decorrer pura ou numa variedade de solventes adequados que incluem tetra-hidrofurano, éter dietilico, dioxano, tolueno, dicloro-metano ou clorofórmio com as temperaturas mais favoráveis a variar desde a temperatura ambiente até à temperatura de refluxo do solvente. A reacção geral de benzoxazinonas com aminas para produzir antranilamidas está bem documentada na literatura química. Para uma revisão da química de benzoxazinona veja-se Jakobsen et al., Bioorganic and Medicinal Chemistry 2000, 8, 2095-2103 e as referências citadas na mesma. Veja-se também G. M. Coppola, J. Heterocyclic Chemistry 1999, 36, 563-588.
Esquema 1
O composto de Fórmula 1 também pode ser preparado a partir de diamida haloantranílica 3 (em que X é iodo ou bromo) pelo método de acoplamento ilustrado no esquema 2. A reacção de um composto de fórmula 3 com um metal cianeto (e.g. cianeto de cobre, cianeto de zinco, ou cianeto de 28 ΡΕ1771070 potássio), opcionalmente com ou sem um catalisador paládio adequado (e.g., tetraquis(trifenilfosfina)paládio (0) ou diclorobis(trifenilfosfina)paládio(II)) e opcionalmente com ou sem um halogeneto de metal (e.g., iodeto de cobre, iodeto de zinco, ou iodeto de potássio) num solvente adequado tal como acetonitrilo, N,N-dimetilformamida ou N-metilpirrolidinona, opcionalmente a temperaturas que variam desde a temperatura ambiente até à temperatura de refluxo
do solvente, proporciona o composto de fórmula 1. 0 solvente adequado também pode ser tetra- •hidrofurano ou dioxano quando é utilizado um catalisador de paládio na reacção de acoplamento. A cianobenzoxazinona 2 pode ser preparada pelo método descrito no esquema 3. A reacção de uma haloben-zoxazinona de Fórmula 4 (em que X é iodo ou bromo) com um cianeto de metal através de um método de acoplamento semelhante ao descrito acima relativamente ao esquema 2 (opcionalmente com ou sem catalisador de paládio e 29 ΡΕ1771070 opcionalmente com ou sem um halogeneto de metal presente) proporciona o composto 2.
Esquema 3
A cianobenzoxazinona 2 também pode ser preparada pelo método descrito no esquema 4 através de acoplamento de ácido pirazolecarboxilico 5 com ácido cianoantranilico 6. Esta reacção envolve adição sequencial de cloreto de meta-nossulfonilo na presença de uma amina terciária tal como a trietilamina ou a piridina ao ácido pirazolecarboxilico 5, seguida pela adição de ácido cianoantranilico 6, seguida por uma segunda adição de amina terciária e cloreto de metanossulfonilo.
Esquema 4
4)M*S(0)2Cf 0 esquema 5 descreve outro método para preparar a 30 ΡΕ1771070 benzoxazinona 2 que envolve acoplamento de um anidrido isa-tóico 7 com um cloreto de ácido de pirazol 8. Os solventes tais como a piridina ou piridina/acetonitrilo são adequados para esta reacção. O cloreto de ácido 8 é preparado a partir do ácido correspondente 5 por métodos conhecidos tais como cloração com cloreto de tionilo ou cloreto de oxalilo.
Esquema 5
Br
piridina MtCN*1
Alternativamente, a cianobenzoxazinona 2 também pode ser preparada por um método semelhante ao que é descrito no esquema 4 por acoplamento de ácido pirazole carboxilico 5 com o anidrido isatóico 7 através de um método de adição sequencial. Como ilustrado no exemplo 2, a cianobenzoxazinona 2 também pode ser preparada num só reactor por adição de cloreto de metanossulfonilo à mistura de uma base orgânica tal como trietilamina ou 3-picolina, o ácido pirazolecarboxilico 5 e o anidrido isatóico 7 a baixa temperatura (de -5 até 0°C), e então subir a temperatura da reacção para facilitar a conclusão da reacção.
Como ilustrado no esquema 6, as diamidas haloan- 31 ΡΕ1771070 tranílicas de fórmula 3 podem ser preparadas pela reacção de benzoxazinonas de fórmula 4, em que X é halogéneo, com metilamina através de um método análogo ao método descrito para o esquema 1. As condições para esta reacção são semelhantes às especificadas no esquema 1.
Esquema 6
Tal como ilustrado no esquema 7, as halobenzoxa-zinonas de fórmula 4 (em que X é halogéneo) podem ser preparadas através de acoplamento directo de um ácido carboxilico de piridilpirazol 5 com um ácido haloan-tranílico de fórmula 9 (em que X é halogéneo) por um método análogo ao método descrito relativamente ao esquema 4. Esta reacção envolve adição sequencial de cloreto de metanossul-fonilo na presença de uma amina terciária tal como trietilamina ou piridina ao ácido pirazole carboxilico 5, seguida pela adição de um ácido haloantranilico de fórmula 9, seguida pr uma segunda adição de amina terciária e cloreto de metanossulfonilo. Este método geralmente proporciona bons rendimentos da benzoxazinona de fórmula 4. 32 ΡΕ1771070
Esquema 7
4)McS{0),C}
Como ilustrado no esquema 8, uma halobenzoxa-zinona de fórmula 4 também pode ser preparada através de acoplamento de um anidrido isatóico de fórmula 10 (em que X é halogéneo) com o cloreto pirazole ácido 8 por um método análogo ao método descrito relativamente ao esquema 5.
Esquema 8
ptridtíta MeCN* O ácido cianoantranilico 6 pode ser preparado a partir de um ácido haloantranilico de Fórmula 9 como descrito no Esquema 9. A reacção de um ácido haloantranilico de Fórmula 9 (em que X é iodo ou bromo) com um metal cianeto através de um método análogo ao método descrito rela- 33 ΡΕ1771070 tivamente ao esquema 2 (opcionalmente com ou sem um catalisador paládio e opcionalmente com ou sem um halogeneto de metal presente) proporciona o composto de fórmula 6. <p% Esquema 9 íjjansíte de metal, seivente ^nk2 jpsteítsaiior de W (opeíoíWl) jtaieto de metal (apcionaiJ^j^^ '"'COjH 9 6 Xé Sr ou 1
Como ilustrado no esquema 10, o anidrido ciano-isatóico 7 pode ser preparado a partir do ácido ciano-antranílico 6 por tratamento com fosgénio (ou um equivalente de fosgénio tal como trifosgénio) ou um cloroformato de alquilo (e.g., cloroformato de metilo) num solvente adequado tal como tolueno ou tetra-hidrofurano.
Esquema 10
Como ilustrado no esquema 11, os ácidos haloan-tranílicos de fórmula 9 podem ser preparados por haloge-nação directa do ácido antranilico não substituído 11 com N-clorossucinimida (NCS), N-bromossuccinimida (NBS) ou N-iodossuccinimida (NIS) respectivamente em solventes tais 34 ΡΕ1771070 como N,N-dimetilformamida (DMF) para produzir o ácido substituído por halogéneo correspondente de fórmula 9.
Esquema 11
Xéhafoqènio
Tal como ilustrado no esquema 12, os anidridos haloisatóicos de fórmula 10 podem ser preparados a partir de ácidos haloantranílicos de fórmula 9 por reacção com fosgénio (ou um fosgénio equivalente tal como trifosgénio) ou um cloroformato de alquilo, e.g., cloroformato de metilo, num solvente adequado tal como tolueno ou tetra-hidrofurano.
Esquema 12
O ácido piridilpirazolecarboxílico 5 pode ser preparado pelo método descrito no esquema 13. A reacção do pirazole 12 com uma 2-halopiridina de fórmula 13 na presença de uma base adequada tal como carbonato de potássio num solvente tal como N,N-dimetilformamida ou acetonitrilo pro- 35 ΡΕ1771070 porciona bons rendimentos de 1-piridilpirazol 14 com boa especificidade relativamente à regioquimica desejada. A me-talação do composto 14 com diisopropilamida de litio (LDA) seguida por desactivação do sal de litio com dióxido de carbono proporciona o ácido pirazolecarboxílico de fórmula 5.
Esquema 13
0 pirazole 12 de partida é um composto conhecido e pode ser preparado pelo procedimento da literatura (H. Reimlinger and A. Van Overstraeten, Chem. Ber. 1966, 99 (10), 3350-7) . Um método alternativo útil para a pre paração do composto 12 está descrito no esquema 14. A metalação do sulfamol pirazol 15 com n-butilitio seguida por bromação directa do anião com 1,2-dibromotetracloro-etano proporciona o derivado de bromo 16. A remoção do grupo sulfamoilo com ácido trifluoroacético (TFA) à temperatura ambiente processa-se correctamente e com bom rendimento para proporcionar o pirazol 12. ΡΕ1771070 36
Esquema 14
Como alternativa ao método ilustrado no esquema 13, o ácido pirazolcarboxilico 5 também pode ser preparado pelo método descrito no esquema 15. A oxidação de um composto de fórmula 17, opcionalmente na presença de ácido, dá um composto de fórmula 18. A hidrólise do éster carboxílico 18 proporciona o ácido carboxílico 5.
Esquema 15
0 agente oxidante para converter um composto de fórmula 17 num composto de fórmula 18 pode ser peróxido de hidrogénio, peróxidos orgânicos, persulfato de potássio, persulfato de sódio, persulfato de amónio, monopersulfato de potássio (e.g. Oxone®) ou permanganato de potássio. Para se obter conversão completa, deve ser utilizado pelo menos um equivalente do agente oxidante versus composto de fórmula 17, preferencialmente entre cerca de um a dois 37 ΡΕ1771070 equivalentes. Esta oxidação é realizada tipicamente na presença de um solvente. 0 solvente pode ser um éter, tal como tetra-hidrofurano, p-dioxano e outros semelhantes, um éster orgânico, tal como acetato de etilo, carbonato de dimetilo e outros semelhantes, ou um produto aprótico polar orgânico tal como N, IV-dimetilformamida, acetonitrilo e outros semelhantes. Os ácidos adequados para utilizar no passo de oxidação incluem ácidos inorgânicos, tais orno ácido sulfúrico, ácido fosfórico e outros semelhantes, e outros ácidos orgânicos, tais como ácido acético, ácido benzóico e outros semelhantes. Podem ser utilizados desde um até cinco equivalentes de ácido. É digno de nota o persulfato de potássio como oxidante com a oxidação a realizar-se na presença de ácido sulfúrico. A reacção pode ser realizada por mistura do composto de fórmula 17 no solvente pretendido e, se utilizado, o ácido. 0 oxidante pode então ser adicionado numa extensão conveniente. A temperatura de reacção varia tipicamente desde um valor tão baixo como cerca de 0°C até ao ponto de ebulição do solvente a fim de se obter um tempo de reacção razoável para completar a reacção. Os ésteres carboxilicos de fórmula 18 podem ser convertidos em ácido carboxilico 5 por numerosos métodos que incluem clivagem nucleofilica em condições anidras ou métodos hidroliticos que envolvem a utilização de ácidos ou bases (veja-se T. W. Greene and P. G. M. Wuts, Protective Groups in Organic Synthesis 2nd ed., John Wiley & Sons, Inc., New York, 1991, pp. 224-269 para revisão de métodos). Relativamente ao método do esquema 15, métodos hidroliticos catalisados por bases são uma forma de 38 ΡΕ1771070 realização. Bases adequadas incluem hidróxidos de metais alcalinos (tais como litio, sódio ou potássio) . Por exemplo, o éster pode ser dissolvido numa mistura de água e de um álcool tal como etanol. A seguir ao tratamento com hidróxido de sódio ou hidróxido de potássio, o éster é saponificado para dar o sal de sódio ou de potássio do ácido carboxilico. A acidificação com um ácido forte, tal como ácido clorídrico ou ácido sulfúrico, dá o ácido carboxilico 5.
Os compostos de fórmula 17, em que R1 é C1-C4 alquilo, podem ser preparados a partir dos compostos correspondentes de fórmula 19 como ilustrado no esquema 16.
em que R1 é C1-C4 alquilo 0 tratamento de um composto de fórmula 19 com um reagente de bromação, geralmente na presença de um solvente proporciona o composto de bromo correspondente de fórmula 17. Os reagentes de bromação que podem ser utilizados incluem oxibrometo de fósforo, tribrometo de fósforo, penta-brometo de fósforo e dibromotrifenilfosforano. Formas de 39 ΡΕ1771070 realização preferidas são oxibrometo de fósforo e penta-brometo de fósforo. Para se obter conversão completa, devem ser utilizados pelo menos 0,33 equivalentes de oxibrometo de fósforo versus o composto de fórmula 19, preferencialmente entre cerca de 0,33 e de 1,2 equivalentes. Para se obter conversão completa, devem ser utilizados pelo menos 0,20 equivalentes de pentabrometo de fósforo versus composto de fórmula 19, preferencialmente entre cerca de 0,20 e 1,0 equivalentes. Os solventes típicos relativamente a esta bromação incluem alcanos halogenados, tais como diclorometano, clorofórmio, clorobutano e outros semelhantes, solventes aromáticos, tais como benzeno, xileno, clorobenzeno e outros semelhantes, éteres, tais como tetra-hidrofurano, p-dioxano, éter dietílico, e outros semelhantes, e solventes apróticos polares tais como aceto-nitrilo, N,N-dimetilformamida, e outros semelhantes. Opcionalmente, pode ser adicionada uma base orgânica, tal como trietilamina, piridina, N,N-dimetilamina ou outros semelhantes. A adição de um catalisador, tal como N,N-dimetil-formamida, também é uma opção. Preferido é o processo em que o solvente é acetonitrilo e não há base. Tipicamente, nem a base nem o catalisador são necessários quando o acetonitrilo é o solvente utilizado. É de referir o processo realizado por mistura do composto de fórmula 9 em acetonitrilo. O reagente de bromação é então adicionado durante um intervalo de tempo conveniente, e a mistura é então mantida à temperatura desejada até a reacção ficar completa. A temperatura de reacção está tipicamente compreendida entre 20°C e o ponto de ebulição de acetonitrilo, e o tempo 40 ΡΕ1771070 de reacção é tipicamente inferior a 2 horas. A mistura reaccional é então neutralizada com base inorgânica, tal como bicarbonato de sódio, hidróxido de sódio e outros semelhantes, ou uma base orgânica, tal como acetato de sódio. O produto desejado de fórmula 17 pode ser isolado por métodos conhecidos pelos especialistas na técnica, incluindo cristalização, extracção e destilação.
Esquema 17
em que R1 é C1-C4 alquilo e R2 é Cl ou 0S02Ph, 0S02Ph-p-CH3 ou 0S02CH3
Em alternativa, como ilustrado no esquema 17, os compostos de fórmula 7 podem ser preparados por tratamento dos compostos correspondentes de fórmula 20 em que R2 é um grupo Cl ou sulfonato tal como p-toluenossulfonato, benze-nossulfonato e metanossulfonato com brometo de hidrogénio. Por este método o cloreto de R2 ou o substituinte sulfonato no composto de fórmula 20 é substituído com o Br do brometo de hidrogénio. A reacção é realizada num solvente adequado tal como dibromometano, diclorometano, ácido acético, acetato de etilo ou acetonitrilo. A reacção pode ser 41 ΡΕ1771070 conduzida à ou a um valor próximo do da pressão atmosférica ou acima da pressão atmosférica em vaso de pressão. Pode de ser adicionado brometo de hidrogénio na forma de gás à mistura reaccional que contém o composto de Fórmula 20 e o solvente. Quando R2 no composto de partida de Fórmula 20 é Cl, a reacção pode ser realizada num modo de lavagem ou através de outros meios adequados de remoção do cloreto de hidrogénio gerado da reacção. Em alternativa, o brometo de hidrogénio pode ser primeiro dissolvido num solvente inerte em que seja muito solúvel (tal como ácido acético) antes de contactar o composto de fórmula 20 puro ou em solução. A reacção pode ser realizada a uma temperatura compreendida entre 0 e 100°C, mais convenientemente próxima da temperatura ambiente (e.g. entre cerca de 10 e 40°C), e de referir entre cerca de 20 e 30°C. A adição de um catalisador de ácido de Lewis tal como tribrometo de alumínio para a preparação da Fórmula 17 pode facilitar a reacção. 0 produto de Fórmula 17 é isolado pelos métodos usuais conhecidos pelos especialistas na técnica, que incluem extracção, destilação e cristalização.
Os compostos de partida de fórmula 20 em que R2 é um grupo sulfonato podem ser preparados a partir de compostos correspondentes de fórmula 19 por métodos correntes tais como tratamento com cloreto de sulfonilo (e.g., cloreto de p-toluenossulfonilo) e base tal como uma amina terciária (e.g., trietilamina) num solvente adequado tal como diclorometano. 42 ΡΕ1771070
Compostos de fórmula 19 podem ser preparados a partir do composto 21 tal como descrito no Esquema 18. Neste método, 0 composto de hidrazina 21 é deixado a reagir com um composto de fórmula 22 (pode ser utilizado um éster de fumarato ou éster de maleato ou uma sua mistura) na presença de uma base e de um solvente. MM,
α 21
Esquema 18
A base utilizada no Esquema 18 é tipicamente um sal de alcóxido de metal, tal como metóxido de sódio, metó-xido de potássio, etóxido de sódio, etóxido de potássio, terc-butóxido de potássio, terc-butóxido de litio, e outros semelhantes. Podem ser utilizados solventes orgânicos e inorgânicos próticos polares e apróticos polares, tais como álcoois, acetonitrilo, tetra-hidrofurano, N,N-dimetilfor-mamida, dimetil sulfóxido e outros semelhantes. Solventes preferidos são álcoois tais como metanol e etanol. Numa forma de realização o álcool é igual ao utilizado no fabrico de éster de fumarato ou de maleato e da base de alcóxido. A reacção é tipicamente realizada por mistura do composto 21 e da base no solvente. A mistura pode ser 43 ΡΕ1771070 aquecida ou arrefecida até uma temperatura desejada e o composto de fórmula 22 adicionado durante um período de tempo. Tipicamente as temperaturas de reacção têm um valor compreendido entre 0°C e o ponto de ebulição do solvente utilizado. A reacção pode ser conduzida a pressão superior à pressão atmosférica a fim de aumentar o ponto de ebulição do solvente. Temperaturas de valor compreendido entre 30 e 90°C são uma forma de realização. A reacção pode então ser acidificada por adição de um ácido orgânico tal como ácido acético e outros semelhantes, ou um ácido inorgânico, tal como ácido clorídrico, ácido sulfúrico e outros semelhantes. O produto desejado de fórmula 19 pode ser isolado por métodos conhecidos pelos especialistas na técnica, tais como cristalização, extracção ou destilação.
Sem elaboração adicional, crê-se que um especialista na técnica que utilizar a descrição anterior pode utilizar a presente invenção em toda a sua extensão. Os seguintes exemplos são, por isso, para serem considerados apenas como ilustrativos, e não limitativos da invenção em qualquer caso. Os passos nos exemplos seguintes ilustram um processo para cada passo numa transformação sintética total, e o material de partida para cada passo pode não ter sido preparado necessariamente por um passo preparativo particular cujo processo está descrito noutros passos. As percentagens são em peso excepto relativamente às misturas de solventes cromatográficos ou salvo indicação em contrário. Partes e percentagens relativamente a misturas de 44 ΡΕ1771070 solventes cromatográficos são por volume salvo indicação em contrário. Os espectros 1HNMR estão descritos em ppm para campo baixo em relação a tetrametilsilano; "s" significa singuleto, "d" significa dubleto, "t" significa tripleto, "q" significa quarteto, "m" significa multipleto, "dd" significa dubleto de dubletos, "dt" significa dubleto de tripletos, e "br s" significa singuleto largo. EXEMPLO 1
Preparação de 3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-N-[4-ciano-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-lff-pirazole-5-carboxamida
Passo A: Preparação de 3-bromo-N,N-dimetil-lH-pirazole-1-sulfonamida A uma solução de N,N-dimetilsulfamoilirazole (44,0 g, 0,251 mol) em tetrahdrofurano (500 mL) a -78°C foi adicionada gota a gota uma solução de n-butilitio (2,5 M em hexano, 105,5 mL, 0,264 mol) enquanto se mantinha a temperatura abaixo de -60°C. Formou-se um sólido espesso durante a adição. Após conclusão da adição a mistura reac-cional foi agitada a -78°C durante 15 minutos adicionais, após o que foi adicionada gota a gota uma solução de 1,2-dibromotetracloroetano (90 g, 0,276 mol) em tetra-hidro-furano (150 mL) enquanto se mantinha a temperatura abaixo de -70°C. A mistura reaccional ficou cor-de-laranja 45 ΡΕ1771070 transparente; a agitação continuou durante 15 minutos adicionais. 0 banho a -78°C foi removido e a reacção foi desactivada com água (600 mL) . A mistura reaccional foi extraída com cloreto de metileno (4x) e os extractos orgânicos foram secos sobre sulfato de magnésio e concentrados. O produto em bruto foi adicionalmente purificado por cromatografia em sílica gel com cloreto de metileno-hexano (50:50) como eluente para dar 57,04 g do produto em epígrafe como óleo incolor transparente. ΧΗ NMR (CDC13) : δ 7,62 (m, 1H) , 6,44 (m, 1H) , 3,07 (d, 6H) .
Passo B - Preparação de 3-bromopirazole
Adicionou-se lentamente ao ácido trifluoroacético (70 mL) 3-bromo-N,N-dimetil-lH-pirazole-l-sulfonamida (í.e. o produto bromopirazole do Passo A) (57,04 g) . A mistura reaccional foi agitada à temperatura ambiente durante 30 minutos e então concentrada a pressão reduzida. O resíduo foi retirado em hexano, os sólidos insolúveis foram retirados por filtração, e o hexano foi evaporado para dar o produto em bruto como um óleo. 0 produto em bruto foi adicionalmente purificado por cromatografia em sílica gel com acetato de etilo/clorometano (10:90) como eluente para dar um óleo. O óleo foi retirado em diclorometano, neutralizado com solução aquosa de bicarbonato de sódio, extraído com cloreto de metileno (3x), seco sobre sulfato de magnésio e concentrado para dar 25,9 g do composto em epígrafe como um sólido branco, p.f. 61-64°C. 46 ΡΕ1771070 ΧΗ NMR (CDC13) : δ 12,4 (br s, 1H) , 7,59 (d, 1H) , 6,37 (d, 1H) .
Passo C - Preparação de 2-(3-bromo-lff-pirazol-l-il)-3-cloropiridina A uma mistura de 2,3-dicloropiridina (27,4 g, 185 mmol) e 3-bromopirazole (i.e. o produto do Passo B) (25,4 g, 176 mmol) em N,N- dimetilformamida seca (88 mL) adicionou-se lentamente carbonato de potássio (48,6 g, 352 mmol), e a mistura reaccional foi aquecida até 125°C durante 18 horas. A mistura reaccional foi arrefecida à temperatura ambiente e vertida em água gelada (800 mL) . Formou-se um precipitado. Os sólidos precipitados foram agitados durante 1,5 h, filtrados e lavados com água (2x100 mL) . O bolo filtrado sólido foi recolhido em cloreto de metileno e lavado sequencialmente com água, ácido clorídrico IN, solução aquosa saturada de bicarbonato de sódio, e solução aquosa saturada de cloreto de sódio. Os extractos orgânicos foram então secos sobre sulfato de magnésio e concentrados para dar 39,9 g de um sólido rosado. O sólido em bruto foi suspenso em hexano e agitado vigorosamente durante 1 h. Os sólidos foram filtrados, lavados com hexano e secos para dar o produto como um pó esbranquiçado (30,4 g) determinado como sendo >94% puro por NMR. Este material foi utilizado sem purificação adicional no Passo D. ΧΗ NMR (CDC13) : δ 8,43 (d, 1H) , 8,05 (s, 1H) , 7,92 (d, 1H), 7,30 (dd, 1H), 6,52 (s, 1H). 47 ΡΕ1771070
Passo D: Preparação de ácido 3-bromo-l-(3-cloro-2- piridinil) -liJ-pirazole-5-carboxílico A uma solução de 2-(3-bromo-lH-pirazol-l-il)-3-cloropiridina (i.e. o produto pirazole do Passo C) (30,4 g, 118 mmol) em tetra-hidrofurano seco (250 mL) a -76°C foi adicionada gota a gota uma solução de diisopropilamida de litio (118 mmol) em tetra-hidrofurano a uma velocidade que mantém a temperatura inferior a -71°C. A mistura reaccional foi agitada durante 15 minutos a -76°C, e fez-se então borbulhar dióxido de carbono durante 10 minutos, causando um aquecimento até -57°C. A mistura reaccional foi aquecida até -20°C e desactivada com água. A mistura reaccional foi concentrada e então retirada em água (1 L) e éter (500 mL) , e então foi adicionada solução aquosa de hidróxido de sódio (1 N, 20 mL). Os extractos aquosos foram lavados com éter e acidificados com ácido clorídrico. Os sólidos precipitados foram filtrados, lavados com água e secos para dar 27,7 g do composto em epígrafe como um sólido castanho dourado. O produto de um outro passo com o mesmo procedimento fundiu a 200-201°. NMR (DMSO-de) : δ 8,56 (d, 1H) , 8,24 (d, 1H) , 7,68 (dd, 1H), 7,25 (s, 1H).
Passo E: Preparação de ácido 2-amino-3-metil-5-iodobenzóico A uma solução de ácido 2-amino-3-metilbenzóico (Aldrich, 5 g, 33 mmol) em N, IV-dimetilformamida (30 mL) foi adicionada ZV-iodosuccinimida (7,8 g, 34,7 mmol), e a 48 ΡΕ1771070 mistura reaccional foi suspensa num banho de óleo a 75°C de um dia para o outro. 0 aquecimento foi removido e a mistura reaccional foi então lentamente vertida para água gelada (100 mL) para precipitar um sólido cinzento claro. O sólido foi filtrado e lavado quatro vezes com água e então colocado numa estufa de vácuo a 70°C para secar de um dia para o outro. O intermediário desejado foi isolado como um sólido cinzento claro (8,8 g) . ΧΗ NMR (DMSO-de) : δ 7,86 (d, 1H) , 7,44 (d, 1H) , 2,08 (s, 3H) .
Passo F: Preparação de 2-[3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-lff-pirazole-5-il]-6-iodo-8-metil-4H-3,l-benzoxazin-4-ona A uma solução de cloreto de metanossulfonilo (0,54 mL, 6,94 mmol) em acetonitrilo (15 mL) foi adicionada gota a gota uma mistura de ácido 3-bromo 1-(3-cloro-2-piridinil)-li7-pirazole-5-carboxílico (i.e. o ácido carboxilico do Passo D) (2,0 g, 6,6 mmol) e trietilamina (0,92 mL, 6,6 mmol) em acetonitrilo (5 mL) a 0°C. A mistura reaccional foi então agitada durante 15 minutos a 0°C. Então, foi adicionado ácido 2-amino-3-metil-5-iodobenzóico (i.e. o produto do Passo E) (1.8 g, 6,6 mmol), e a agitação continuou durante uns 5 minutos adicionais. Uma solução de trietilamina (1,85 mL, 13,2 mmol) em acetonitrilo (5 mL) foi então adicionada gota a gota enquanto se mantinha a temperatura num valor inferior a 5°C. A mistura reaccional foi agitada durante 40 minutos a 0°C, e então foi 49 ΡΕ1771070 adicionado cloreto de metanossulfonilo (0,54 mL, 6,94 mmol) . A mistura reaccional foi então aquecida até à temperatura ambiente e agitada de um dia para o outro. A mistura reaccional foi então diluída com água (50 mL) e extraída com acetato de etilo (3x50 mL) . Os extractos de acetato de etilo combinados foram lavados sucessivamente com bicarbonato de sódio aquoso a 10% (1x20 mL) e solução aquosa saturada de cloreto de sódio (1x20 mL) , e concentrados para dar 2,24 g do produto como um sólido amarelo em bruto. ΧΗ NMR (CDC13) : δ 8,55 (dd, 1H) , 8,33 (d, 1H) , 7,95 (dd, 1H) , 7,85 (s, 1H) , 7,45 (m, 1H) , 7,25 (s, 1H) , 1,77 (s, 3H) .
Passo G: Preparação de 2-[3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-liJ-pirazole-5-il]-6-ciano-8-metil-4H-3,l-benzoxazin-4-ona A uma solução de 2-[3-bromo-l-(3-cloro-2-piri-dinil)-li7-pirazol-5-il]-6-iodo-8-metil-4H-3, l-benzoxazin-4-ona (i.e. o produto benzoxazinona do Passo F) (600 mg, 1,1 mmol) em tetra-hidrofurano (15 mL) foi adicionado iodeto de cobre(I), (126 mg, 0,66 mmol), tetraquis(trifenilfosfina)-paládio(0) (382 mg, 0,33 mmol) e cianeto de cobre(I) (800 mg, 8,8 mmol) sequencialmente à temperatura ambiente. A mistura reaccional foi então aquecida a refluxo de um dia para o outro. A cor da reacção ficou preta, nesse ponto uma cromatografia em camada em sílica gel confirmou que a 50 ΡΕ1771070 reacção estava completa. A mistura reaccional foi diluida com acetato de etilo (20 mL) e filtrada com filtro auxiliar de terras de diatomáceas Celite®, seguido por lavagem três vezes com solução de bicarbonato de sódio a 10% e uma vez com solução aquosa saturada de cloreto de sódio. O extracto orgânico foi seco (MgSCq) e concentrado a pressão reduzida para dar 440 mg do composto em epígrafe como um sólido amarelo em bruto. ΧΗ NMR (CDC13) : δ 8,55 (m, 1H) , 8,31 (d, 1H) , 7,96 (dd, 1H), 7,73 (s, 1H), 7,51 (m, 1H), 7,31 (s, 1H), l,86(s, 3H).
Passo H: Preparação de 3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-N-[4-ciano-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-1H-pirazole-5-carboxamida A uma solução de 2-[3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-lH-pirazol-5-il]-6-ciano-8-metil-4iJ-3,1-benzoxa- zin-4-ona (i .e. 0 produto cianobenoxazinona do Passo G) (100 mg, 0,22 mmol) em tetra-hidrofurano (5 mL) foi adicionada gota a gota metilamina (solução 2,0 M em THF, 0,5 mL, 1,0 mmol) e a mistura reaccional foi agitada durante 5 minutos, ponto em que uma cromatografia em camada fina em sílica gel confirmou que a reacção estava completa. O solvente tetra-hidrofurano foi evaporado a pressão reduzida, e o sólido residual foi purificado por cromatografia em sílica gel para dar o composto em epígrafe, um composto da presente invenção, como um sólido 51 ΡΕ1771070 branco (41 mg) , que se decompôs no aparelho de fusão acima de 180°C. ΧΗ NMR (CDC13) : δ 10,55 (s, 1H) , 8,45 (dd, 1H) , 7,85 (dd, 1H), 7,57 (s, 2H), 7,37 (m, 1H), 7,05 (s, 1H), 6,30(d, 1H), 2,98 (d, 3H), 2,24 (s, 3H) .
Exemplo 2:
Preparação alternativa de 2- [3-bromo-l-(3-cloro-2-piridi-nil)-liJ-pirazol-5-il]-6-ciano-8-metil-4 ff-3,l-benzoxazin-4-ona
Passo A: Preparação de ácido 2-amino-3-metil-5-cianoben- zóico A uma solução de ácido 2-amino-3-metil-5-iodobenzóico (i.e. o ácido benzóico do Exemplo 1, Passo E, 111 g, 400 mmol) em clorobenzeno (1000 mL) foi adicionado cianeto de sódio em pó (24,5 g, 500 mmol) e iodeto de potássio (13,3 g, 80 mmol), seguido por adição de iodeto de cobre(I) (7,7 g, 40 mmol) e mais clorobenzeno (1 L). Após agitação durante poucos minutos à temperatura ambiente, foi adicionada N, IV'-dimetiletilenodiamina (86 mL, 800 mmol) numa só porção. A mistura escura resultante foi aquecida até 115°C durante 18 h. A mistura reaccional foi deixada a arrefecer até à temperatura ambiente, e o solvente da reacção foi decantado. Os produtos sólidos foram retirados em água (2 L), e acetato de etilo (1 L). A solução aquosa foi lavada com éter dietilico (1 L) , diluida com água (2 52 ΡΕ1771070 L) , e o pH foi ajustado até 2 para precipitar o produto em bruto. 0 produto em bruto foi recolhido por filtração, seco durante 1 h num funil sinterizado, então lavado com cloreto de n-butilo, e seco ao ar durante 2 dias. 0 produto sólido foi suspenso em cloreto de n-butilo (1,2 L) e aquecido até refluxo num balão equipado com uma armadilha Dean-Stark para remover a água residual. Após arrefecimento até 15°C, o produto sólido foi recolhido por filtração e seco para dar o produto em epígrafe (74,4 g) . ΧΗ NMR (DMSO-de) : δ 7,97 (d, 1H) , 7,51 (d, 1H) , 2,13 (s, 3H) .
Passo B; Preparação de 6-ciano-8-metil-lH-benzo[d][1,3]oxa-zina-2,4-diona A uma solução de ácido 2-amino-3-metil-5-ciano-benzóico (i.e. o produto de ácido benzóico do Passo A, 101 g, 570 mmol) em 1,4-dioxano (550 mL) foi adicionado o difosgénio (41 mL, 340 mmol) gota a gota. A mistura reaccional foi aquecida até 65°C e mantida a 60°C durante 2 h, e então a mistura reaccional foi deixada a arrefecer até à temperatura ambiente e agitação de um dia para o outro. À mistura reaccional foi adicionado acetonitrilo (600 mL) , e então a mistura reaccional foi arrefecida com um banho de gelo. Passados 30 minutos, os produtos sólidos foram recolhidos por filtração e lavados com cloreto de n-butilo. Os produtos sólidos foram secos numa estufa de vácuo a 53 ΡΕ1771070 100°C de um dia para o outro para dar o produto em epígrafe como sólido castanho dourado (99 g). NMR (DMSO- d6) : δ 11,45 (br s, 1H) , 8,22 (d, 1H) , 8,00 (d, 1H) , 2,35 (s, 3H) .
Passo C: Preparação de 2-[3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-lff-pirazole-5-il]-6-ciano-8-metil-4ff-3,l-benzoxazin-4-ona
Uma mistura de ácido 3-bromo-l-(3-cloro-2-piridinil)-lH-pirazole-5-carboxílico (3,09 g, 10,0 mmol, veja-se o pedido de patente WO 03/015519 para a preparação), 6-ciano-8-metil-li7-benzol[d] [ 1,3]oxazina-2,4-diona (i.e. o produto benzoxazinona do Passo B, 96,3% de pureza, 2,10 g, 10,0 mmol) e 3-picolina (3,30 mL, 3,16 g, 34 mmol) em acetonitrilo (65 mL) foi arrefecida até cerca de -5°C. Então foi adicionado gota a gota cloreto de metanossulfonilo (1,0 mL, 1,5 g, 13 mmol) em acetonitrilo (3 mL) a uma temperatura compreendida entre -5 e 0o. Passados 15 minutos a uma temperatura compreendida entre -5 e 0o, a mistura reaccional foi aquecida até 50°C durante 4 horas. A mistura reaccional foi então arrefecida até à temperatura ambiente, foi adicionada água (4 mL) gota a gota, e a mistura reaccional foi agitada durante 15 minutos. A mistura foi filtrada, e os produtos sólidos foram lavados sequencialmente com acetonitrilo-água 4:1 (2x2 mL) e acetonitrilo (3x2 mL), e seca sob azoto para dar o composto em epígrafe como um pó verde pálido, 3,71 g, fundindo a 263-267°C. ΧΗ NMR (DMSO-de) : δ 8,63 (dd, 1H, J = 4,8, 1,5 Hz), 8,32- 54 ΡΕ1771070 8,40 (m, 2H) , 8, 09 (m, 1H), 7,77 (dd, 1H, J = 8,2, 4,6 Hz), 7,59 (s, 1H) , 1,73 (s, 3H) .
Os agentes de controlo de pragas de invertebrados dos grupos (bl), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6) , (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2) , (bl3) , (bl4) , (bl5) , (bl6), (bl7) e (bl8) foram descritos em patentes publicadas e em revistas cientificas. A maior parte destes compostos dos grupos (bl) a (bl8) e dos agentes biológicos do grupo (bl9) estão comercialmente disponíveis como componentes activos em produtos de controlo de pragas de invertebrados. Estes compostos e agentes biológicos estão descritos em compêndios tais como The Pesticide Manual, 13th edition., D.S. Thomlin (Ed.), British Crop Protection Council, Surrey, UK, 2003. Alguns destes grupos são adicionalmente descritos a seguir.
Neonicotinóides (grupo (bl))
Todos os Neonicotinóides actuam como agonistas no receptor acetilcolina nicotínico no sistema nervoso central de insectos. Isto causa excitação nervosa e eventual paralisia, o que conduz à morte. Devido ao modo de acção dos neonicotinóides, não há nenhuma resistência cruzada com classes de insecticidas correntes tais como carbamatos, organofosfatos, e piretróides. É descrita uma revisão dos neonicotinóides em Pestology 2003, 27, pp 60-63; Annual nas
Review of Entomology 2003, 48, pp 339-364; e referências aí citadas. 55 ΡΕ1771070
Os neonicotinóides actuam como venenos de contacto e de estômago agudos, combinam propriedades sistémicas com taxas relativamente baixas de aplicação, e são relativamente não tóxicos para os vertebrados. Há muitos compostos neste grupo que incluem as piridilmetilaminas tais como acetamiprid, nitenpiram e tiacloprid; nitrome-tilenos tais como nitenpiram e nitiazina; nitroguanidinas tais orno clotianidin, dinotefuran, imidacloprid e tiame-toxam.
Inibidores de colinesterase (grupo (b2)) São conhecidas duas classes químicas de compostos como inibidores de colinesterase; uma delas inclui os organofosfatos e a outra inclui os carbamatos. Os organo-fosfatos incluem a fosforilação da enzima, enquanto os carbamatos envolvem uma carbamilação reversível da enzima. Os organofosfatos incluem acetato, azinfos-metil, clorto-xifos, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metil, couma-fos, cianofenfos, demeton-S-metil, diazinon, diclorvos, dimetoato, dioxabenzofos, disulfoton, diticrofos, fenami-fos, fenitrotião, fonofos, isofenfos, isoxatião, malatião, metamidofos, metidatião, mipafox, monocrotofos, oxidemeton-metil, paratião, paratião-metil, forato, fosalona, fosmet, fosfamidon, foxim, pirimifos-metil, profenofos, piralofos, quinalfos-metil, sulprofos, temefos, terbufos, tetraclor-vinfos, ticrofos, triazofos, e triclofon. Os carbamatos incluem aldicarb, aldoxicarb, bendiocarb, benfuracarb, 56 ΡΕ1771070 butocarboxim, carbaril, carbofuran, carbosulfan, etiofen-carb, furatiocarb, metiocarb, metomil (Lannate®), oxamil (Vydate®), primicarb, propoxur, tiodicarb, triazamate e xililcarb. Uma revisão geral do modo de acção de insec-ticidas é apresentada em Inseticides with Novel Modes of Action: Mechanism and Application, I. Ishaaya, et al. (Ed.), Springer:Berlin, 1998.
Moduladores de Canais de Sódio (grupo (b3))
Os compostos insecticidas que actuam como moduladores de canais de sódio interrompem o funcionamento normal dos canais de sódio dependentes de voltagem em insectos, o que causa paralisia ou queda rápida a seguir à aplicação destes insecticidas. As revisões de insecticidas dirigidos aos canais de sódio de membrana nervosa são apresentadas em, por exemplo, Toxicology 2002,171, pp 3-59; Pest Management Sei. 2001, 57, pp 153-164; e nas referências aí citadas. Os moduladores de canais de sódio foram agrupados em conjuntos com base na sua semelhança de estrutura química em quatro classes, que incluem os piretróides, os piretróides não ésteres, as oxodiazinas e as piretrinas naturais. Os piretróides includem aletrina, alfa-cipermetrina, beta-ciflutrina, beta-cipermetrina, bi-fentrina, ciflutrina, cialotrina, cipermetrina, deltame-trina, esfenvalerato, fenflutrina, fenpropatrina, fenvale-rato, flucitrinato, gama-cialotrina, lambda-cialotrina, metoflutrina, permetrina, proflutrina, resmetrina, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, trans- 57 ΡΕ1771070 flutrina e zeta-cipermetrina. Os piretróides não ésteres incluem etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifenbute e silafluofen. As oxadiazinas incluem indoxacarb. Piretrinas naturais incluem cinerina-I, cinerina-II, jasmolina-I, jasmolina-II, piretrina-I e piretrina-II.
Outros Grupos de Insecticidas
Os inibidores da síntese de quitina (b4) incluem bistrifluron, buprofezina, clorfluazuron, ciromazina, diflubenzuron, flucicloxuron, flufenoxuron, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, noviflumuron, penfluron, tefluben- zuron e triflumuron.
Os agonistas e antagonistas de ecdisona (b5) incluem azadiractina, cromafenozida, halofenozida, meto-xifenozida e tebufenozida.
Os inibidores da biossíntese de lípidos (b6) incluem espiromesifeno e espiridilofeno.
As lactonas macrocíclicas (b7) incluem espino-sade, abamectina, avermectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina, milbemectina, milbemicina oxima, moxidectina, nemadectina e selamectina.
Os bloqueadores de canais de cloreto regulados por GABA (b8) incluem acetoprole, endosulfan, etiprole, fipronil e vaniliprole. ΡΕ1771070 58
As simulações de hormonas juvenis (b9) incluem epofenonano, fenoxicarb, hidropreno, metopreno, piriproxi-feno e tripreno.
Ligandos de receptor rianodina diferentes do composto de fórmula 1 (blO) incluem rianodina e outros produtos relacionados de Ryania speciosa Vahl. (Flacourtia-ceae) , diamidas ftálicas (tais como as descritas na Patente JP-A-11-240857 e JP-A-2001-131141) incluindo flubendiamida, e antranilamidas (tais como as descritas na publicação de PCT WO 03/015519) incluindo compostos de fórmula i
em que R1 é CH3, F, Cl ou Br; R2 é F, 1, Br ou CF3; R3 é CF3, Cl, Br ou OCH2F3; R4a é C1-C4 alquilo; R4b é H ou CH3; e R5 é Cl ou Br; ou o seu sal agricolamente aceitável. 59 ΡΕ1771070 São dignas de nota as misturas, composições e métodos em que o componente (b) é seleccionado de um composto da tabela i.
Tabela i
Composto R1 R2 R3 R4a R4b R5 p.f. (°)C 1 Me Br cf3 i-Pr H Cl 197-198 2 Me Cl cf3 i-Pr H Cl 195-196 3 Me Cl cf3 t-Bu H Cl 223-225 4 Me Cl cf3 Me H Cl 185-186 5 Br Br cf3 i-Pr H Cl 192-193 6 Br Br cf3 t-Bu H Cl 246-247 7 Br Br cf3 Me H Cl 162-163 8 Br Br cf3 Et H Cl 188-189 9 Cl Cl cf3 i-Pr H Cl 200-201 10 Cl Cl cf3 t-Bu H Cl 170-172 11 Cl Cl cf3 Me H Cl 155-157 12 Cl Cl cf3 Et H Cl 201-202 13 Me Br cf3 t-Bu H Cl 247-248 14 Me Br cf3 Et H Cl 192-193 15 Me F cf3 i-Pr H Cl 179-180 16 Me Br Br i-Pr H Cl 185-187 17 Me cf3 cf3 i-Pr H Cl 235-236 18 Me cf3 cf3 Et H Cl 216-217 19 Me I cf3 i-Pr H Cl 188-189 20 Me Cl Br Me H Cl 162-164 60 ΡΕ1771070 (continuação)
Composto R1 R2 R3 R4a R4b R5 p.f. (°)C 21 Me Cl Br t-Bu H Cl 159-161 22 Br Br Br i-Pr H Cl 162-163 23 Br Br Br Me H Cl 166-168 24 Br Br Br t-Bu H Cl 210-212 25 Cl Cl Br i-Pr H Cl 188-190 26 Cl Cl Br t-Bu H Cl 179-180 27 Me Cl Br i-Pr H Cl 159-161 28 Cl Cl cf3 i-Pr H Cl 200-202 29 Cl Br cf3 t-Bu H Cl 143-145 30 Cl Br cf3 Me H Cl 171-173 31 Me Br Br Me H Cl 147-149 32 Me Br cf3 Me H Cl 222-223 33 Me Cl Cl i-Pr H Cl 173-175 34 Me Cl Cl Me H Cl 225-226 35 Me Cl Cl t-Bu H Cl 163-165 36 Me Br Cl i-Pr H Cl 152-153 37 Me Br Cl Me H Cl 140-141 38 Me Br Br t-Bu H Cl 215-221 39 Me I cf3 Me H Cl 199-200 40 Me cf3 cf3 t-Bu H Cl 148-149 41 Me Cl Cl Et H Cl 199-200 42 Br Br Cl i-Pr H Cl 197-199 43 Br Br Cl Me H Cl 188-190 44 Br Br Cl t-Bu H Cl 194-196 45 Br Br Cl Et H Cl 192-194 46 Cl Cl Cl i-Pr H Cl 197-199 61 ΡΕ1771070 (continuação)
Composto R1 R2 R3 R4a p4b R5 p.f. (°)C 47 Cl Cl Cl Me H Cl 205-206 48 Cl Cl Cl t-Bu H Cl 172-173 49 Cl Cl Cl Et H Cl 206-208 50 Me F Br t-Bu H Cl 124-125 51 Br Br Br Et H Cl 196-197 52 Cl Cl Br Me H Cl 245-246 53 Cl Cl Br Et H Cl 214-215 54 Me Br Br Et H Cl 194-196 55 Me I Br Me H Cl 229-230 56 Me I Br i-Pr H Cl 191-192 57 Me cf3 cf3 Me H Cl 249-250 58 Me Cl cf3 Et H Cl 163-164 59 Me I cf3 Et H Cl 199-200 60 Me I cf3 t-Bu H Cl 242-243 61 Me Cl Br Et H Cl 194-195 62 Me F cf3 Me H Cl 213-214 63 Me F cf3 Et H Cl 212-213 64 Me F cf3 t-Bu H Cl 142-143 65 Me F Br Me H Cl 214-215 66 Me F Br Et H Cl 205-205 67 Me F Br i-Pr H Cl 206-208 68 Me F Cl i-Pr H Cl 184-185 69 Me F Cl Me H Cl 180-182 70 Me F Cl Et H Cl 163-165 71 Me Br Cl Et H Cl 192-194 72 Me I Cl Me H Cl 233-234 62 ΡΕ1771070 (continuação)
Composto R1 R2 R3 R4a R4b R5 p.f. (°)C 73 Me I Cl Et H Cl 196-197 74 Me I Cl i-Pr H Cl 189-190 75 Me I Cl t-Bu H Cl 228-229 76 Me Br Cl t-Bu H Cl 224-225 77 Br Br Cl Me Me Cl 153-155 78 Me Br cf3 Me Me Cl 207-208 79 Cl Cl Cl Me Me Cl 231-232 80 Br Br Br Me Me Cl 189-190 81 Cl Cl Br Me Me Cl 216-218 82 Cl Cl cf3 Me Me Cl 225-227 83 Me Br och2cf3 i-Pr H Cl 213-215 84 Me Br och2cf3 Me H Cl 206-208 85 Me Cl och2cf3 i-Pr H Cl 217-218 86 Me Cl och2cf3 Et H Cl 205-207 87 Me Cl och2cf3 Me H Cl 207-208 88 Me Br och2cf3 Et H Cl 208-211 89 Me Br och2cf3 t-Bu H Cl 213-216 90 Br Br cf3 Me Me Cl 228-229 91 Cl Br cf3 Me Me Cl 238-239 92 Cl C och2cf3 i-Pr H Cl 232-235 93 Cl Cl och2cf3 Me H Cl 192-195 94 Cl Cl och2cf3 Me Me Cl 132-135 95 Br Br och2cf3 i-Pr H Cl 225-227 96 Br Br och2cf3 Me H Cl 206-208 97 Br Br och2cf3 Me Me Cl 175-177 98 Cl Br Br Me Me Cl 237-238 63 ΡΕ1771070 (continuação)
Composto R1 R2 R3 R4a R4b R5 p.f. (°)C 99 Cl Br Cl Me H Cl 228-229 100 Cl Br Cl Me Me Cl 236-237 101 Cl Br Br Me H Cl 226-227 102 Cl F cf3 Me Me Cl 215-216 103 Cl F cf3 Me H Cl 219-220 104 Br F Br Me Me Cl 235-236 105 Br F Br Me H Cl 238-239 106 Br F Br i-Pr H Cl 236-237 107 Br F Cl Me Me Cl 246-247 108 Br F Cl Me H Cl 233-234 109 Br F Cl i-Pr H Cl 153-154 110 Me F Cl Me Me Cl 242-243 111 Cl F Br Me Me Cl 245-246 112 Cl F Br Me H Cl 217-218 113 Cl F Br i-Pr H Cl 168-169 114 Cl F Cl Me Me Cl 239-240 115 Cl F Cl Me H Cl 248-249 116 Cl F Cl i-Pr H Cl 169-170 117 Br F cf3 Me Me Cl 191-192 118 Br F cf3 Me H Cl 228-229 119 Br F cf3 i-Pr H Cl 224-226 120 Br Cl Br Me Me Cl 188-189 121 Br Cl Br Me H Cl 248-249 122 Br Cl Br i-Pr H Cl 252-253 123 Br Cl Cl Me Me Cl 147-148 124 Br Cl Cl Me H Cl 249-250 64 ΡΕ1771070 (continuação)
Composto R1 R2 R3 R4a p4b R5 p.f. (°)C 125 Br Cl Cl i-Pr H Cl 239-240 126 Br Cl cf3 Me Me Cl 200-201 127 Br Cl cf3 Me H Cl 158-159 128 Br Cl cf3 i-Pr H Cl 250-250 129 Me Cl cf3 Me Me Cl 232-233 130 Me Cl Cl Me Me Cl 210-211 131 F F Br Me H Cl 197-198 132 F F Br Me Me Cl 218-222 133 F Cl Br Me H Cl 203-204 134 F Cl Br Me Me Cl 226-227 135 F Cl Br i-Pr H Cl 207-208 136 F Cl Cl Me H Cl 211-212 137 F Cl Cl Me Me Cl 237-238 138 F F Cl Me H Cl 159-160 139 F F Cl Me Me Cl 225-226 140 F F Cl i-Pr H Cl 201-202 141 F Br Br Me H Cl 209-210 142 F Br Br Me Me Cl 225-226 143 F Br Br i-Pr H Cl 208-209 144 F Br Cl Me H Cl 209-210 145 F Br Cl Me Me Cl 244-245 146 F Br Cl i-Pr H Cl 207-208 147 F Br OCH2CF3 Me H Cl 210-211 148 F Br och2cf3 Me Me Cl 204-206 65 ΡΕ1771070
Ligandos de receptor de octopamina (bll) incluem amitraz e clordimeform.
Inibidores de transporte de electrões mitocon-driais (bl2) incluem ligandos que se ligam a sítios complexos I, II, ou III para inibir a respiração celular. Estes inibidores de transporte de electrões mitocondriais incluem acequinocilo, clorfenapir, diafentiuron, dicofol, fenazaquina, fenpiroximate, hidrametilnon, piridaben, rotenona, tebufenpirad e tolfenpirad.
Os análogos de nereistoxina (bl3) incluem ben-sultap, cartap, tiociclam e tiossultap.
Os agentes biológicos (bl9) incluem as bactérias entomopatogénicas tais como Bacillus thuringiensis ssp. aizawai, Bacillus thuringiensis ssp. kurstaki, delta-endotoxinas encapsuladas de Bacillus thuringiensis, fungos entomopatogénicos tais como Beauvaria bassiana, e vírus entomopatogénicos tais orno vírus da granulose (CpGV e CmGV) e vírus da poliedrose nuclear (NPV, e.g., "Gemstar").
Outros Insecticidas, Acaricidas, Nematicidas Há muitos insecticidas, acaricidas e nematicidas conhecidos como descrito em The Pesticide Manual 13th Ed. 2003 incluindo aqueles cujo modo de acção ainda não está claramente definido e aqueles que são uma única classe de 66 ΡΕ1771070 compostos que inclui piridalilo (bl4), flonicamida (bl5), pimetrozina (bl6), amidoflumet (S-1955), bifenazato, clorofenmidina, diofenolan, fenotiocarb, flufenerim (UR-50701), metaldeido, metaflumizona (BASF-320) (bl8), e metoxiclor; bactericidas tais como estreptomicina; acari-cidas tais como chinometionat, clorobenzilato, cihexatina, dienoclor, etoxazole, óxido de fenbutatina, hexitiazox e propargite. São dignas de nota as proporções em peso do componente (b) para o composto de Fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal nas misturas, composições e métodos da presente invenção que variam tipicamente na gama compreendida entre 500:1 e 1:250. Uma forma de realização destas proporções em peso está compreendida entre 200:1 e 1:150, uma outra forma de 150:1 até 1:50, e outra forma desde 50:1 até 1:10. Também são dignas de nota as proporções em peso do componente (b) em relação ao composto de fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal nas misturas, composições e métodos da presente invenção que são tipicamente desde 450:1 até 1:300. Uma forma de realização destas proporções em peso é desde 150:1 até 1:100, outra desde 30:1 até 1:25, e outra desde 10:1 e 1:10. São de referir as misturas, composições e métodos em que o componente (b) é um composto seleccionado de (bl) neonicotinóides e a proporção em peso do componente (b) em relação ao composto de fórmula 1, um IV-óxido, ou um seu sal é desde 150:1 até 1:200, e outra forma de realização é desde 150:1 até 1:100. 67 ΡΕ1771070
Também são dignas de nota as misturas, composições e métodos da presente invenção em que o componente (b) é um composto seleccionado de (bl) e a relação em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal, é desde 50:1 até 1:50, e outra forma de realização é desde 30:1 até 1:25. São dignas de nota as misturas, as composições e os métodos em que o componente (b) é um composto seleccionado de (blO) antranilamidas e a proporção em peso do componente (b) para o composto de fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal é desde 100:1 até 1:120, e outra forma de realização é desde 20:1 até 1:10. São dignas de nota as misturas, as composições e os métodos em que o componente (b) compreende pelo menos um composto de cada um de dois diferentes grupos selecionados de (bl), (b2), (b3) , (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (bl0) , (bll) , (bl2) , (bl3), (bl4), (bl5), (bl6), (bl8) e (bl9) .
As tabelas IA e 1B listam combinações especificas do composto de fórmula 1 com outros agentes de controlo de pragas de invertebrados ilustrativos das misturas, das composições e dos métodos da presente invenção. A primeira coluna das tabelas IA e 1B lista o grupo a que o componente (b) pertence (e.g., "bl" na primeira linha). A segunda 68 ΡΕ1771070 coluna das tabelas IA e 1B listam agentes específicos de controlo de pragas de invertebrados (e.g., "Acetamiprid" na primeira linha) . A terceira coluna das tabelas IA e 1B listam forma(s) de realização de gamas de proporções em peso relativamente às taxas a que o componente (b) pode ser aplicado em relação ao composto de fórmula 1, um ΛΓ-óxido, ou um seu sal, (e.g., "150:1 até 1:200" de acetamiprid relativamente ao composto de fórmula 1 em peso). A quarta e quinta colunas respectivamente listam formas de realização adicionais de gamas de proporções em peso relativamente a taxas de aplicação. Assim, por exemplo, a primeira linha das tabelas IA e 1B descreve especificamente a combinação do composto de fórmula 1 com acetamiprid, identifica que a aetamiprid é um membro do componente (b) grupo (bl), e indica que a acetamiprid e o composto de fórmula 1 podem ser aplicados numa proporção em peso entre 150:1 até 1:200, com outra forma de realização compreendida entre 10:1 e 1:50 e uma forma de realização adicional entre 5:1 e 1:25. As linhas restantes das tabelas IA e 1B devem ser interpretadas de modo semelhante. Também é digna de nota a tabela 1B, que lista as combinações específicas do composto de fórmula 1 com outros agentes de controlo de pragas de invertebrados ilustrativos das misturas, composições e métodos da presente invenção e inclui formas de realização adicionais de gamas de proporção em peso relativamente a taxas de aplicação com algumas das misturas específicas a apresentar efeito sinergístico notável. ΡΕ1771070 69
Tabela ΙΑ
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida bl Acetamiprid 150:1 até 10:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Clotianidin 100:1 até 10:1 até 5:1 até 1: 400 1:25 1:5 bl Dinotefuran 150:1 até 10:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Nitenpiram 150:1 até 10:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Nitiazina 150:1 até 10:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Tiacloprid 100:1 até 15:1 até 5:1 até 1:200 1:30 1: 25 b2 Oxamil 100:1 até 50:1 até 5:1 até 1: 50 1:10 1:1 b2 Tiodicarb 200:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1: 5 b2 Triazamate 200:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1: 5 b3 Deltametrin 50:1 até 25:1 até 10:1 até 1:10 1:5 1:1 b3 Esfenvalerato 100:1 até 50:1 até 5:1 até 1:10 1:5 1:1 70 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida b3 Lambda- 50:1 até 25:1 até 5:1 até cialotrin 1:10 1:5 1:1 b3 Piretrin 100:1 até 50:1 até 5:1 até 1:10 1:5 1:1 b4 Buprofezin 10:1 até 5:1 até 5:1 até 1:150 1:50 1:1 b4 Ciromazina 10:1 até 5:1 até 1:1 até 1:150 1:50 1: 5 b4 Hexaflumuron 10:1 até 5:1 até 1:1 até 1:150 1:50 1:5 b4 Lufenuron 10:1 até 5:1 até 1:1 até 1:150 1:50 1: 5 b4 Novaluron 10:1 até 5:1 até 1:1 até 1:150 1:50 1:5 b5 Azadiractina 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1: 5 b5 Metoxifenozida 50:1 até 25:1 até 1:1 até 1:250 1:150 1: 25 b5 Tebufenozida 50:1 até 25:1 até 1:1 até 1:250 1:150 1: 25 b6 Espiridiclofene 200:1 até 20:1 até 10:1 até 1:200 1:20 1:10 71 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida b6 Espiromesifen 200:1 até 20:1 até 10:1 até 1:200 1:20 1:10 b7 Abamectina 50:1 até 25:1 até 5:1 até 1:100 1:50 1:1 b7 Benzoato de 50:1 até 25:1 até 5:1 até Emamectina 1:10 1:5 1:1 b7 Espinosade 50:1 até 25:1 até 5:1 até 1:10 1:5 1:1 b8 Fipronil 50:1 até 25:1 até 5:1 até 1:100 1:50 1: 25 b9 Fenoxicarb 200:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1: 5 b9 Metopreno 500:1 até 250:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 b9 Piriproxifen 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 blO Antranilamidas 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1:5 blO Diamidas 100:1 até 20:1 até 1:1 até Ftálicas 1:120 1:10 1: 5 blO Rianodina 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1:5 72 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida bll Amitraz 200:1 até 100:1 até 25:1 até 1:100 1:50 1:10 bl2 Clorfenapir 1200 :1 400:1 até 200:1 até até 1:200 1:100 1: 50 bl2 Hidrametilnon 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1:5 bl2 Piridaben 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 bl3 Cartap 100:1 até 50:1 até 5:1 até 1:1000 1:500 1:50 bl 4 Piridalil 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 bl5 Flonicamida 200:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1:5 bl 6 Pimetrozina 200:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1: 5 bl 9 Bacíllus 50:1 até 25:1 até 5:1 até thuringiensis 1:10 1:5 1:1 bl 9 Beauvaria 50:1 até 25:1 até 5:1 até bassiana 1:10 1:5 1:1 bl 9 NPV (e.g. , 50:1 até 25:1 até 5:1 até Gemstar) 1:10 1:5 1:1 73 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida bl Acetamiprid 150:1 até 10:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Clotianidin 100:1 até 50:1 até 20:1 até 1: 400 1:100 1: 25 bl Dinotefuran 150:1 até 20:1 até 10:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Imidacloprid 100:1 até 20:1 até 5:1 até 1: 400 1:50 1: 25 bl Nitenpiram 150:1 até 10:1 até 10:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Nitiazina 150:1 até 10:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1: 25 bl Tiacloprid 100:1 até 15:1 até 5:1 até 1:200 1:30 1:10 bl Tiametoxam 100:1 até 30:1 até 15:1 até 1:100 1:30 1:15 b2 Clorpirifos 500:1 até 250:1 até 50:1 até 1:200 1:100 1:10 b2 Metomil 500:1 até 250:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1:10 b2 Oxamil 200:1 até 50:1 até 5:1 até 1:200 1:50 1:10 74 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida b2 Tiodicarb 500:1 até 250:1 até 100:1 até 1: 400 1:50 1:10 b2 Triazamate 250:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1: 5 b3 Bifentrin 100:1 até 50:1 até 10:1 até 1:10 1:5 1:1 b3 Deltametrin 50:1 até 25:1 até 10:1 até 1: 400 1:100 1: 20 b3 Esfenvalerato 100:1 até 50:1 até 5:1 até 1: 400 1:100 1:50 b3 Indoxacarb 200:1 até 100:1 até 20:1 até 1: 50 1:25 1: 5 b3 Lambda- 50:1 até 25:1 até 5:1 até cialotrin 1:250 1:50 1: 25 b3 Piretrina 100:1 até 50:1 até 5:1 até 1:10 1:5 1:1 b4 Buprofezina 500:1 até 150:1 até 50:1 até 1:50 1:25 1:10 b4 Ciromazina 400:1 até 100:1 até 5:1 até 1: 50 1:10 1: 5 b4 Hexaflumuron 300:1 até 100:1 até 50:1 até 1:50 1:10 1:5 75 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida b4 Lufenuron 500:1 até 100:1 até 50:1 até 1:250 1:100 1:10 b4 Novaluron 500:1 até 200:1 até 50:1 até 1:150 1:100 1:10 b5 Azadiractina 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1:5 b5 Metoxifenozide 50:1 até 25:1 até 10:1 até 1: 50 1:25 1:10 b5 Tebufenozida 500:1 até 250:1 até 100:1 até 1:250 1:50 1:1 b6 Espiridiclofen 200:1 até 20:1 até 10:1 até 1:200 1:20 1:10 b6 Espiromesifen 200:1 até 20:1 até 10:1 até 1:200 1:20 1:10 b7 Abamectin 50:1 até 25:1 até 5:1 até 1: 50 1:25 1: 5 b7 Benzoato de 50:1 até 25:1 até 5:1 até Emamectin 1:10 1:5 1:1 b7 Espinosad 250:1 até 250:1 até 50:1 até 1:5 1:5 1:1 b8 Fipronil 150:1 até 50:1 até 1:1 até 1:100 1:50 1: 25 76 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida b9 Fenoxicarb 500:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:25 1:10 b9 Metopreno 500:1 até 250:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 b9 Piriproxifen 500:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 blO Antranilamidas 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1: 5 blO Diamidas 100:1 até 20:1 até 1:1 até ftálicas 1:120 1:10 1:5 blO Rianodina 100:1 até 20:1 até 1:1 até 1:120 1:10 1: 5 bll Amitraz 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 bl2 Clorfenapir 300:1 até 150:1 até 50:1 até 1:200 1:100 1: 50 bl2 Hidrametilnon 150:1 até 20:1 até 10:1 até 1:250 1:50 1:10 bl2 Piridaben 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 b!3 Cartap 100:1 até 50:1 até 10:1 até 1:1200 1:100 1:50 77 ΡΕ1771070 (continuação)
Componente (b) Agente de Controlo de Praga de Invertebrados Proporção em Peso Típica Proporção em Peso Preferida Proporção em Peso Mais Preferida bl 4 Piridalil 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:10 bl5 Flonicamida 200:1 até 150:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1: 25 bl 6 Pimetrozina 200:1 até 100:1 até 50:1 até 1:100 1:50 1:25 bl 8 Metaflumizone 200:1 até 100:1 até 20:1 até 1:200 1:100 1:20 bl 9 Bacillus 50:1 até 25:1 até 5:1 até thuringiensis 1:10 1:5 1:1 bl 9 Beauvaria 50:1 até 25:1 até 5:1 até bassiana 1:10 1:5 1:1 bl 9 NPV (e.g., 50:1 até 25:1 até 5:1 até Gemstar) 1:10 1:5 1:1 São dignas de nota as misturas e as composições desta invenção que também podem ser misturadas com um ou mais compostos ou agentes biologicamente activos que incluem insecticidas, fungicidas, nematicidas, bacteri-cidas, acaricidas, reguladores de crescimento tais como estimulantes de enraizamento, quimioesterilizantes, compostos semioquimicos, repelentes, engodos, feromonas, estimulantes de alimentação, outros compostos biologicamente activos ou bactérias, vírus ou fungos entomopatogénicos, 78 ΡΕ1771070 para formar um pesticida com múltiplos componentes que dão um espectro ainda mais alargado de utilizações na agricultura ou em utilizações não agronómicas. Assim a presente invenção também se refere a uma composição que compreende uma quantidade biologiamente eficaz de uma mistura da invenção que compreende um composto de fórmula 1, um ΛΓ-óxido, ou um seu sal e pelo menos um componente (b); e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste num agente tensioactivo, um diluente sólido e um diluente liquido, sendo que a referida composição compreende ainda opcionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente adicional biologicamente activo. Exemplos destes compostos ou agentes biologicamente activos com que as misturas e composições desta invenção podem ser formulados são: insecticidas tais como amidoflumet (S-1955), bifenazato, clorofenmidine, diofenolan, fenotiocarb, flufenerim (UR-50701), metaldeido, metoxiclor; fungicidas tais como acibenzolar-S-metil, azo-xistrobina, benalazi-M, bentiavalicarb, benomil, blasti-cidina-S, mistura Bordeaux (sulfato de cobre tribásico), boscalide, bromuconazole, butiobato, carpropamid, captafol, captan, carbendazim, cloroneb, clorotalonil, clotrimazole, oxicloreto de cobre, sais de cobre, cimoxanil, ciazofamid, ciflufenamid, ciproconazole, ciprodinil, diclocimet, diclomezine, dicloran, difenoconazole, dimetomorf, dimoxis-trobin, diniconazole, diniconazole-M, dodine, edifenfos, epoxiconazole, etaboxam, famoxadone, fenarimol, fenbuco-nazole, fenexamid, fenoxanil, fenpiclonil, fenpropidina, fenpropimorf, acetato de fentina, hidróxido de fentina, 79 ΡΕ1771070 fluazinam, fludioxonil, flumorf, fluoxastrobina, fluquin-conazole, flusilazol, flutolanil, flutriafol, folpet, fosetil de alumínio, furalaxil, furametapir, guazatine, hexaconazole, himexazol, imazalil, imibenconazole, iminoc-tadina, ipconazole, iprobenfos, iprodiona, iprovaliarb, isoconazole, isoprotiolane, casugamicina, cresoxim-metil, mancozeb, maneb, mefenoxam, mepanapirim, mepronil, meta-laxil, metconazole, metominostrobina/fenominostrobina, metrafenona, miconazole, miclobutanil, neo-asozin (metano-arsonato de ferro), nuarimol, orizastrobin, oxadizil, oxpo-conazole, penconazole, pencicuron, picobenzamid, picoxis-trobin, probenazol, procloraz, propamocarb, propiconazole, proquinazid, protioconazole, piraclostrobin, pirimetanil, pirifenox, piroquilon, quinoxifen, siltiofam, simeconazole, sipconazole, espiroxamina, enxofre, tebuconazole, tetraco-nazole, tiadinil, tiabendazole, tifluzamida, tiofanato-me-til, tiram, tolifluanid, triadimefon, triadimenol, triari-mol, triciclazole, trifloxistrobina, triflumizole, trifo-rine, triticonazole, uniconazole, validamicina, vinclozolin e zoxamide. As composições desta invenção podem ser aplicadas a plantas geneticamente modificadas para expressar as proteínas tóxicas relativamente às pragas de invertebrados (tais como a toxina do Bacillus thuringiensis). 0 efeito dos compostos desta invenção para o controlo de pragas de invertebrados aplicados exogenamente pode ser sinergístico com as proteinas de toxina expressas. As relações em peso entre estes vários parceiros de mistura e o composto de fórmula 1 desta invenção estão tipicamente entre 500:1 e 1:250, com uma forma de realização entre 80 ΡΕ1771070 200:1 e 1:150, outra forma de realização entre 150:1 e 1:50, outra forma de realização entre 150:1 e 1:25, outra forma de realização entre 50:1 e 1:10, e outra forma de realização entre 10:1 e 1:5.
As misturas e as composições desta invenção são úteis no controlo de pragas de invertebrados. Em determinados casos, as combinações com outros componentes activos para o controlo de pragas de invertebrados com um espectro semelhante de controlo mas um modo diferente de acção serão particularmente vantajosas para o controlo da resistência.
Formulação/Utilidade
As misturas desta invenção podem ser utilizadas em geral como uma formulação ou uma composição com um veículo adequado para utilizações agronómicas ou não agronómicas que compreendem pelo menos um de um diluente líquido, um diluente sólido ou um agente tensio-activo. A formulação, mistura ou componentes da composição podem ser seleccionados de modo a serem consistentes com as propriedades físicas dos componentes activos, modo de aplicação e factores ambientais tais como tipo de solo, humidade e temperatura. Formulações úteis incluem líquidos tais como soluções (incluindo concentrados emulsionáveis), suspensões, emulsões (inluindo micro-emulsões e/ou suspo-emulsões) e outros semelhantes que opcionalmente podem ser espessados como geles. As formulações úteis incluem 81 ΡΕ1771070 adicionalmente sólidos tais como poeiras, pós, grânulos, peletes, comprimidos, películas (incluindo o tratamento de sementes), e outros semelhantes que podem ser dispersíveis em água ("molháveis") ou solúveis em água. Os componentes activos podem ser (micro)encapsulados e adicionalmente formados como uma suspensão ou formulação sólida; alternativamente a totalidade da formulação do componente activo pode ser encapsulada (ou "revestida"). 0 emcapsulamento pode controlar ou retardar a libertação do componente activo. As composições da invenção também podem opcionalmente compreender nutrientes de plantas, e.g. uma composição fertilizante que compreende pelo menos um nutriente de plantas seleccionado de azoto, fósforo, potássio, enxofre, cálcio, magnésio, ferro, cobre, boro, manganésio, zinco, e molibdénio. São dignas de nota composições que compreendem pelo menos uma composição fertilizante que compreende pelo menos um nutriente de plantas seleccionado de azoto, fósforo, potássio, enxofre, cálcio e magnésio. Composições da presente invenção que compreendem adicionalmente pelo menos um nutriente de plantas pode estar na forma de líquidos ou sólidos. São de realçar formulações sólidas na forma de grânulos, barras pequenas ou comprimidos. As formulações sólidas que compreendem uma composição fertilizante podem ser preparadas por mistura da mistura ou composição da presente invenção com a composição fertilizante conjuntamente com os componentes da formulação e então a formulação é preparada por métodos tais como granulação ou extrusão. Alternativamente podem ser preparadas formulações sólidas por pulverização de uma 82 ΡΕ1771070 solução ou suspensão de uma mistura ou composição da presente invenção num solvente volátil numa composição fertilizante preparada anteriormente na forma de misturas dimensionalmente estáveis, e.g., grânulos, bastonetes pequenos ou comprimidos, e então o solvente é evaporado. As formulações pulverizáveis podem ser estendidas em meios adequados e ser utilizadas em volumes de pulverização desde cerca de uma até várias centenas de litros por hectare. Podem ser utilizadas composições de resistência elevada principalmente como intermediários para uma formulação adicional.
As formulações contêm tipicamente quantidades eficazes do componente activo, do diluente ou do agente tensio-activo nas seguintes gamas aproximadas que vão até 100 por cento em peso.
Percentagem em Peso
Componente Diluente Agente
Activo tensio-activo
Grânulos, Comprimidos e Pós 0,001-90 0-99,999 0-15 Dispersiveis em Água e Solúveis em Água. Suspensões, Emulsões, Soluções 1-50 40-99 0-50 (incluindo Concentrados Emulsionáveis) Poeiras, Grânulos e Peletes 1-25 70-99 0,5 0,001-99 5-99,999 0-15 Composições de Alta Resistência 90-99 0-10 0-2
Os diluentes sólidos tipicos estão descritos em 83 ΡΕ1771070
Watkins et al., Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers, 2nd Ed., Dorland Books, Caldwell, New Jersey. Os diluentes líquidos típicos estão descritos em Marsden, Solvents Guide, 2nd Ed., Interscience, New York, 1950, Mutcheon's Detergents and Emulsifiers Annual, Allured Publ. Corp., Ridgewood, New Jersey, bem como Siseley and Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publ. Co., Inc., New York, 1964, listam os agentes tensioactivos e as utilizações recomendadas. Todas as formulações podem conter quantidades menores de aditivos para reduzir a formação de espuma, o endurecimento, a corrosão, o crescimento micro-biológico e outros semelhantes, ou espessantes para aumentar a viscosidade.
Os agentes tensioactivos incluem, por exemplo, álcoois polietoxilados, alquilfenóis polietoxilados, ésteres de ácido gordo de sorbitan polietoxilados, sulfosuccinatos de dialquilo, sulfatos de alquilo, sulfonatos de alquilbenzeno, organo-silicones, tauratos de N,N- dialquilo, sulfonatos de lignina, condensados de formaldeído de sulfonato de naftaleno, policarboxilatos, ésteres de glicerol, copolímeros de bloco de polioxi-etileno/polioxipropileno, e alquil poliglicosídeos em que o número de unidades de glicose, referido como grau de polimerização (D.P.), pode variar desde 1 até 3 e as unidades de alquilo podem variar desde C6-C14 (veja-se Pure and Aplied Chemistry 72, 1255-1264). Os diluentes sólidos incluem, por exemplo, argilas tais como bentonite, montmo- 84 ΡΕ1771070 rilonite, atapulgite e caulino, amido, açúcar, sílica, talco, terra de diatomáceas, ureia, carbonato de cálcio, carbonato e bicarbonato de sódio, e sulfato de sódio. Os diluentes líquidos incluem, por exemplo, água, N,N-dimetilformamida, sulfóxido de dimetilo, N-alquilpirro-lidina, etilenoglicol, polipropilenoglicol, parafinas, alquil-benzenos, alquil naftalenos, glicerina, triacetina, azeites, óleos de rícino, de linhaça, da China, de sésamo, de milho, amendoim, de algodão, de soja, de semente de colza e de coco, ésteres de ácido gordo, cetonas tais como ciclo-hexanona, 2-heptanona, isoforona e 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona, acetatos e álcoois tais como metanol, ciclo-hexanol, decanol e álcool tetra-hidrofurfurílico.
As formulações úteis desta invenção podem também conter materiais conhecidos como auxiliares de formulação, incluindo anti-formação de espumas, formadores de película e corantes e são bem conhecidos pelos especialistas na técnica.
Os agentes anti-formação de espumas podem incluir os líquidos dispersáveis em água que compreendem polior-ganosiloxanos tais como Rhodorsil® 416. Os formadores de película podem incluir acetatos de polivinilo, copolímeros de acetato de polivinilo, copolimero de polivinilpirro-lidona-acetato de vinilo, álcoois polivinilicos, copolímeros de álcool polivinílico e ceras. Os corantes podem incluir composições corantes líquidas dispersáveis em água 85 ΡΕ1771070 tais como Corante Vermelho Pro-Ized®. Uma pessoa com conhecimentos na técnica entenderá que esta é uma lista não exaustiva de auxiliares de formulação. Exemplos adequados de auxiliares de formulação incluem os listados aqui e os listados em McCutcheon's 2001, Volume 2: Functional Materials, publicado por MC Publishing Company e Publicação PCT WO 03/024222.
As soluções, incluindo concentrados emulsionáveis, podem ser preparadas por simples mistura dos componentes. As poeiras e pós podem ser preparados através de mistura e, usualmente, por trituração tal como num moinho de martelos ou num moinho com jacto de ar-gás. As suspensões são preparadas em geral por trituração por via húmida; veja-se, por exemplo, a Patente U.S. 3 060 084. Os grânulos e os peletes podem ser preparados por pulverização do material activo após pré-formação de veículos granulares ou por técnicas de aglomeração. Veja-se Browning, "Aglomeration", Chemical Engineering, December 4, 1967, pp 147-48, Perry's Chemical Engineer's Handbook, 4th Ed., McGraw-Hill, New York, 1963, páginas 8-57 e seguintes, e WO 91/13546. Os peletes podem ser preparados tal como descrito na Patente U.S. 4 172 714. Os grânulos dispersíveis em água e solúveis em água podem ser preparadas como descrito na Patente U.S. 3 920 442 e na Patente DE 3 246 493. Podem ser preparados comprimidos como descrito na Patente U.S. 5 180 587, na Patente U.S. 5 208 030. As películas podem ser preparadas como descrito na Patente GB 2 095 558 e na
Patente U.S. 3 299 566. 86 ΡΕ1771070
Para ober informações adicionais respeitantes à técnica de formulação, veja-se a Patente U.S. 3 235 361, Col. 6, linha 16 até Col 7, linha 19 e exemplos 10-41; a Patente U.S. 3 309 192, Col. 5, linha 43 até Col. 7, linha 62 e os exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182; a Patente U.S. 2 891 855, Col.3, linha 66 até Col. 5, linha 17 e exemplos de 1 a 4; Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, pp 81 a 96; e Hance et al., Weed Control Hanbook, 8th Ed. , Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989; Developments in formulation technology, P JB Publications, Richmond, UK, 2000.
Nos exemplos a seguir, todas as percentagens estão em peso e todas as formulações são preparadas de modos correntes. "Componentes activos" refere-se a um agregado de agentes para o controlo de pragas de invertebrados que consiste em agentes seleccionados do grupo (b) em combinação com o composto de fórmula 1. Sem elaboração adicional, crê-se que um especialista na técnica com a descrição precedente pode utilizar a presente invenção na maior extensão possível. Os exemplos seguintes são, por isso, para ser considerados apenas como ilustrativos, e não limitativos da descrição de nenhuma maneira. As percentagens são em peso salvo indicação em contrário. 87 ΡΕ1771070
Exemplo A Pó Molhável componentes activos 65,0% éter de dodecilfenol polietileno glicol 2,0% ligninsulfonato de sódio 4,0% silicoaluminato de sódio 6,0% montmorilonite (calcinada) 23,0%
Exemplo B
Grânulo_ componentes activos 10,0% grânulos de atapulgite (baixo 90,0% teor de matéria volátil, 0,71/0,30 mm; crivos N° 25-50 U.S.S.)
Exemplo C
Peletes Extrudidos componentes activos 25% sulfato de sódio anidro 10,0% ligninsulfonato de cálcio 5,0% bruto alquil naftaleno sulfonato 1,0% de sódio bentonite de cálcio/magnésio 59,0% ΡΕ1771070
Exemplo D
Concentrado Emulsionável componentes activos 20,0% mistura de sulfonatos solúveis em óleo e éteres de polioxietileno 10,0% isoforona Exemplo E 70,0% Microemulsão componentes activos 5,0% copolímero de polivinil-pirrolidona-acetato de vinilo 30,0% alquilpoliglicosídeo 30,0% monooleato de glicerilo 15,0% água Exemplo F 20,0% Tratamento de sementes componentes activos 20,00% copolímero de polivinil-pirrolidona-acetato de vinilo 5, 00% cera de ácido montânico 5, 00% ligninsulfonato de cálcio 1,00% 89 ΡΕ1771070 (continuação)
Tratamento de sementes_ copolímeros de bloco de po- 1,00% lioxietileno/polioxipropileno álool estearílico (POE 20) 2,00% poliorganosilano 0,20% corante Red Dye 0,05% água 65,75%
Exemplo G
Barra Fertilizante componentes activos 2,50% copolímero de pirrolidona- 4,80% estireno 16-etoxilato de tristiril- 2, 30% fenilo talco 0,80% amido de milho 5, 00% Nitrophoska® Permanent fer- 36,00%36 tilizante de libertação 00% lenta 15-9-15 (BASF) caulino 38,00% água 10,60%
As composições e misturas desta invenção são caracterizadas por padrões residuais metabólicos e/ou de solo favoráveis e apresentam uma actividade que controla um espectro de pragas de invertebrados agronómicas e não 90 ΡΕ1771070 agronómicas. (No contexto desta descrição "controlo de praga de invertebrados" significa inibição de desenvolvimento de praga de invertebrados (incluindo a mortalidade) que causa uma redução significativa na alimentação ou outros prejuízos ou danos causados pela praga; as expressões relacionadas estão definidas de modo análogo). Tal como referido nesta descrição, o termo "praga de invertebrados" inclui artrópedes, gastrópodes e nemátodos de importância económica como pragas. O termo "artrópode" inclui insectos, ácaros, aranhas, escorpiões, centopeias, piolhos de cobra, cochonilhas e sinfilas. O termo "gastró-pode" inclui caracóis, lesmas e outros Stylommatophora. O termo "nemátodo" inclui todos os helmínteos, tais como: lombrigas, vermes do coração, nemátodos fitófagos (Nema-toda), fascíolas (Tematoda), Acantocéfalos, e ténias (Cestoda). Os especialistas na técnica reconhecerão que nem todas as composições ou misturas são igualmente eficazes contra todas as pragas. As composições e misturas desta invenção têm actividade contra as pragas agronómicas e não agronómicas economicamente significativas. O termo "agronómico" refere-se à produção de culturas de campo tal como para a alimentação e fibras e inclui o cultivo de milho, soja e outros legumes, arroz, cereais (e.g., trigo, aveia, cevada, centeio, arroz, milho), legumes de folhas (e.g., alface, repolho, e outros produtos agrícolas vegetais), frutos hortícolas (e.g., tomates, pimento, beringela, crucíferas e cucurbitáceas), batatas, batatas-doces, uvas, algodão, árvores de fruto (e.g., frutos de pevides, de caroço e citrinos), frutos pequenos (frutas 91 ΡΕ1771070 vermelhas, cerejas) e outras espécies de produtos agrícolas vegetais (e.g., colza, girassol, azeitonas). 0 termo "não agronómico" refere-se a aplicações noutras culturas hortícolas (e.g., estufas, viveiros ou plantas ornamentais não cultivadas num campo) instalações residenciais e comerciais em intalações urbanas e industriais, relvado (comercial, golfe, residencial, recreativo, etc.), produtos de madeira, produtos agro-florestais armazenados e gestão de vegetação, saúde pública (humana) saúde animal (animais de estimação, gado, aves domésticas, animais não domesticados tais como animais selvagens). Por razões do espectro de controlo de pragas de invertebrados e da importância económica, a protecção de culturas agronómicas contra danos e prejuízos causados por pragas de invertebrados pelo controlo de pragas de invertebrados são formas de realização da invenção.
As pragas agronómicas ou não agronómicas incluem larvas da ordem Lepidoptera, tais como lagarta dos cereais, lagartas de vários agrotídeos que destroem plantas novas, mede-palmos, larvas das maçãs, e traças da família Noctuidae (e.g. lagarta dos cereais de outono (Spodotera fugiperda J. E. Smith) , lagarta dos cerais de beterraba (Spodoptera exigua Hubner), lagarta que destrói plantas novas preta (Agrotis ipsilon Hufnagel), lagarta mede-palmos do repolho (Trichoplusia ni Hubner), lagarta do tabaco (Heliothis virescens Fabricius)); gorgulhos, traças de roupa, lagartas tecedoras de teia, lagarta cónicas, lagartas do repolho e esqueletonizadores da família 92 ΡΕ1771070
Pyralidae (e.g. , teredem de milho europeu (Ostrinia nubilalis Híibner) , lagarta do umbigo da laranja (Amyelois transitella Walker), crisomelideo do sistema radicular do milho (Crambus caliginosellus Clemens), lagartas tecedoras de teia de torrões de relva (Pyraldae: Crambinae) tais como lagartas tecedoras de teia do torrão de relva (Herpetogramma licarsísalís Walker)); lagartas enroladoras de folhas, larvas depradadoras, lagartas de sementes e lagartas de frutas da familia Tortricidae (e.g., insectos cujas larvas destroem maçãs, pêras e marmelos (Cydia pomonella Linnaeus), traça dos bagos de uva (Endopiza viteana Clemens), traça de frutas orientais (Grapholia molesta Busck)); e muitas outras lepidópteras economicamente importantes (e.g. traça de losango no dorso (Plutella xylostella Linnaeus), lagarta do algodoeiro cor-de-rosa (Pectinophora gossypiella Saunders); mariposa europeia (Lymantria díspar Linnaeus)); ninfas e adultos da ordem Blattodea incluindo baratas das famílias Blattellidae e Blattidae (e.g., barata oriental (Blatta orientalis Linnaeus), barata asiática (Blatella asahinai Mizukubo), barata alemã (Blatella germanica Linnaeus), barata castanha listada (Supella longipalpa Fabricius), barata americana (Periplaneta americana Linnaeus), barata parda (Periplaneta brunnea Burmeister), barata de Madeira (Leucophaea maderae Fabricius), barata cinzenta (Periplaneta fuliginosa Service), barata australiana (Periplaneta australasiae Fabr.), barata lagosta (Nauphoeta cinerea Olivier) e barata lisa (Symploce pallens Stephens)); larvas e adultos de alimentação foliar da ordem dos Coleópteros incluindo 93 ΡΕ1771070 gorgulhos das famílias Anthríbidae, Bruchidae, e Curcu-lionidae (e.g. , gorgulho de casulo (Anthonomus grandis Boheman), gorgulho aquático do arroz (Lissorhoptrus oryzo-philus Kuschel), gorgulho dos cereais (Sitophilus granarius Linnaeus), gorgulho do arroz (Sitophilus oryzae Linnaeus), gorgulho do capim do campo anual (Listronotus maculicollis Dietz), lagarta do capim do campo (Sphenophorus parvulus Gyllenhal), lagarta de caça (Sphenophorus venatus vestitus), lagarta de Denver (Sphenophorus cciatristriatus Fahraeus)); besouros de pulga, besouros do pepino, lagartas de raiz, besouros da folha, besouros da batata, e roedores de folhas da família Chrysomelidae (e.g., besouro da batata de Colorado (Leptinotarsa decemlineata Say), lagarta da raiz do milho ocidental (Diabrotica virgifera virgifera LeConte)); besouros e outros escaravelhos da família Scaribaeidae (e.g., besouro Japonês (Popillia japoníca Newman), besouro oriental (Anómala oríentalís Waterhouse) , besouro mascarado do norte (Cyclocephala borealis Arrow) , besouro mascarado do sul (Cyclocephala immaculata Olivier), ataenius preto do relvado (Ataenius spretulus Haldeman), besouro verde de junho (Cotinis nítida Linnaeus), besouro de jardim asiático (Maladera castanea Arrow), besouros de Maio/Junho (Phyllophaga spp.) e besouro europeu (Rhizo-trogus majalis Razoumowsky)); besouros de tapete da família Dermestidae; centopeias da família Elateridae; besouros de casca de árvore da família Scolytidae e besouros da farinha da família Tenebrionidae. Além disso, as pragas agronómicas e não agronómicas incluem: adultos e larvas da ordem Dermaptera incluindo pequenas centopeias da família Forfi- 94 ΡΕ1771070 culidae (e.g. centopeia europeia (Forficula auricularia Linnaeus), centopeia preta (Chelisoches morio Fabricius)); adultos e larvas das ordens Hemiptera e Homoptera tais como, percevejos de plantas da família Miridae, cigarras da família Cicadidae, cigarrinhas verdes (e.g., Empoasca spp.) da família Cicadellidae, cigarrinhas das famílias Fulgoroidae e Delphacidae, escaladores de árvores da família Membracidae, psilídeos da família Psyllidae, moscas-brancas da família Aleyrodidae, afídeos da família Aphididae, filoxera da família Phylloxeridae, percevejs farelentos da família Pseudococcidae, cochonilhas das famílias Coccidae, Diaspididae e Margarodidae, besouros da família Tingidae, pulgões da família Pentatomidae, besouros cingidores (e.g., besouros cingidores peludos (Blissus leucopterus hirtus Montandon) e besouro cingidor do sul (Blissus insularis Barber)) e outros besouros de sementes da família Lygaeidae, insectos cercopídeos da família Cercopidae, besouros que atacam as abóboras da família Coreidae, e besouros vermelhos e ferrugens de algodão da família Pyrrhocoridae. Também estão incluídos os adultos e as larvas da ordem Acari (acarídeos) tais como ácaros aranha e ácaros vermelhos da família Tetranychidae (e.g., ácaro vermelo europeu (Panonychus ulmí Koch), ácaro-aranha de duas manchas (Tetranychus urticae Koch), ácaro McDaniel (Tetranychus mcdanieli McGregor) ) ; ácaros lisos da família Tenuipalpidae (e.g., ácaro liso do citrino (Brevipalpus lewisi McGregor); ácaros de ferrugem e botão da família Eriophyidae e outros ácaros que se alimentam de folhas e ácaros importantes na saúde humana e animal, i.e. ácaros do 95 ΡΕ1771070 pó da família Epidermoptidae, ácaros de folículos da família Demodicidae, ácaros de grãos da família Glycypha-gidae, carraças da ordem Ixodidae (e.g., carraça do cervo (Ixodes scapularis Say), carraça de paralisia australiana (Ixodes holocyclus Neumann) , carraça do cão americano (Dermacentor variabilis Say), carraça de estrela solitária (Amblyomma americanum Linnaeus)) e os ácaros da sarna e coceira das famílias Psoroptidae, Pyemotidae, e Sarcopti-dae; insectos adultos e imaturos da ordem Orthoptera incluindo gafanhotos, locustídeos e grilos (e.g., gafanhotos-migratórios (e.g., Melanoplus sanguinipes Fabricius, M. differentiallis Thomas), gafanhotos americanos (e.g., Schistocerca americana Drury) , locustídeo do deserto (Schístocerca gregaria Forskal), locustídeo migratório (Locusta migratória Linnaeus), locustídeo de arbusto (Zonocerus spp.), grilo doméstico (Acheta domesticus Linnaeus), grilos toupeira (e.g., grilo-toupeira trigueiro (Scapteriscus vicinus Scudder) e grilo-toupeira do sul (Scapteriscus borellii Giglio-Tos)); os insectos adultos e não maturados da ordem Diptera incluindo perfuradores de folhas, mosquitos-pólvora, moscas da fruta (Tephritidae), moscas de fritas (e.g., Oscinella frit Linneaus), larvas do solo, moscas domésticas, (Musca domestica Linneaus), moscas domésticas menores (e.g., Fannia canicularis Linneaus, F. femoralis Stein), mosca de estábulos (Stomoxys calcitrans Linneaus), moscas do rosto, moscas de chifre, moscas de sopro (e.g., Chrysomya spp., Phormia spp.), e outras pragas de mosca muscóide, moscas de cavalo (e.g. Tabanus spp.), moscas de berne (e.g., Gastrophillus spp., Oestrus spp.), 96 ΡΕ1771070 bernes do gado (e.g., Hypoderma spp.), moscas do cervo (e.g. , Chrysops spp.), "keds" (e.g. Melophagus ovinus Linnaeus) e outros Brachycera, mosquitos (e.g., Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp.), moscas pretas (e.g., Prosimulium app., Simulium spp.), mosquitos-pólvora que picam, moscas de areia, ciaridios, e outras Nematocera; insectos adultos e não maturados da ordem Thysanoptera incluindo tripés de cebola (Thrips tabaci Linderman), tripés de flor (Frankliniella spp.), e outros tripés que se alimentam de folhas; pragas de insecto da ordem dos Himenópteros incluindo formigas (e.g., formiga carpinteira vermelha (Camponotus ferrugineus Fabricius) , formiga carpinteira preta (Camponotus pennsylvanicus De Geer), formiga do faraó (Monomorium pharaonis Linnaeus), formiga lava-pés pequena (Wasmannia auropunctata Roger), formiga lava-pés (Solenopsis geminata Fabricius), formiga lava-pés vermelha importada (Solenopsis invicta Buren), formiga argentina (Iridomyrmex humilis Mayr), formiga louca (Paratrechina longicornis Latreille), formiga de calçada (Tetramorium caespitum Linnaeus), formiga da plantação de milho (Lasius alienus Fõrster), formiga doméstica fedida (Tapinoma sessile Say), abelhas (incluindo abelhas carpinteira) , vespões, vespas comuns, vespas, e tentredéns (Neodiprion spp.; Cephus spp. ); pragas de insectos da Família Formicidae incluindo a formiga carpinteira da Flórida (Camponotus floridanus Buckley), formiga de pé branco (Technomyrmex albipes fr. Smith), formigas de cabeça grande (Pheidole sp. ) e formiga fantasma (Tapinoma melanocephalum Fabricius); pragas de insectos da ordem 97 ΡΕ1771070
Isoptera incluindo cupins das famílias Termitidae (ex. Macrotermes sp.), Kalotermitidae (ex. Cryptotermes sp.), e famílias Rhinotermitidae (ex. Reticulitermes sp., Coptotermes sp.), cupim subterrâneo oriental (Reticu-litermes flavipes Kollar), térmita subterrânea ocidental (Reticulitermes hesperus Banks), térmite subterrânea de Formosa (Coptotermes formosanus Shiraki), cupim da madeira seca indiano ocidental (Incisitermes immigrans Snyder), cupins pós-pó (Cryptotermes brevis Walker), térmite da madeira seca (Incisitermes snyderi Light), térmites subterrâneas do sudeste (Reticulitermes virginicus Banks), térmite da madeira seca ocidental (Incisitermes minor Hagen), térmites arbóreas tais como Nasutitermes sp. e outras térmitas de relevância económica; pragas de insectos da ordem Thysanura tais como bicho-da-prata (Lepisma saccharina Linnaeus) e traça dos livros (Thermobia domestica Packard); pragas de insectos da ordem Mallophaga e incluindo piolho capilar (Pediculus humanus capitis De Geer), piolho do corpo (Pediculus humanus Linnaeus), piolho da galinha (Menacanthus stramineus Nitszch), piolhos de cão (Trichodetes canis De Geer), piolho da penugem de aves domésticas (Goniocotes gallinae De Geer), piolho de carneiro (Bovicola ovis Shrank) , piolho do gado de nariz curto (Haematopinus eurysternus Nitzsch), piolho de gado de nariz comprido (Linognathus vituli Linnaeus) e outros piolhos sugadores e mastigadores que atacam o ser humano e os animais; pragas de insectos da ordem Siphonoptera incluindo a pulga do rato oriental (Xenopsylla cheopis Rothschild), pulga de gato (Ctenocephalides felis Bouche), 98 ΡΕ1771070 pulga de cão (Ctenocephalides canis Curtis), pulga de galinha (Ceratophyllus gallinae Schrank), pulga picão (Echidnophaga gallinacea Westwood), pulga humana (Pulex írrítans Linnaeus) e outras pulgas que afligem os mamíferos e os pássaros. As pragas artrópodes adicionais abrangidas incluem: aranhas da ordem Araneae tais como a aranha reclusa marrom (Loxosceles reclusa Gertsch & Mulaik) e a aranha viúva-negra (Latrodectus mactans Fabricius), e centopeias da ordem Scutigeromorpha tais como a centopeia doméstica (Scutigera coleoptrata Linnaeus). As misturas e as composições da presente invenção também têm actividade nos membros das Classes Nematoda, Cestoda, Trematoda, e Acanthocephala incluindo os membros economicamente importantes das ordens Strongylida, Ascaridida, Oxyurida, Rhabditida, Spirurida, e Enoplida tais como mas sem estar a elas limitados, as pragas agrícolas economicamente importantes (í.e. nemátodos do nó da raiz do género Meloidogyne, nemátodos de lesão do género Pratylenchus, nemátodos de raiz troncuda do género Trichodorus, etc.) e pragas para a saúde animal e humana (í.e. todas as fascíolas, ténias e lombrigas economicamente importantes, tais como Strongylus vulgaris nos cavalos, Toxocara canis nos cães, Haemonchus contortus nos carneiros, Dirofilaria immitis Leidy nos cães, Anoplocephala perfoliata nos cavalos, Fasciola hepatica Linnaeus nos ruminantes, etc.). É digno de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo da mosca branca de folha prateada 99 ΡΕ1771070 (Bemisia argentifolii), em que uma forma de realização compreende a utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (bl), e.g., acetamiprid, imidacloprid, tiacloprid ou tiametoxam; um composto (b2), e.g., clorpirifos, oxamil ou tiodicarb; um composto (b3), e.g., deltametrin ou esfenvalerato; um composto (b4), e.g., buprofezin, ciromazina, hexaflumuron ou novaluron; um composto (b5), e.g., tebufenozide; um composto (b8), e.g., fipronil; um composto (b9), e.g., fenoxicarb ou metopreno; um composto (bll), e.g., amitraz; um composto (bl2), e.g., clorfenapirnou hidrametilnon; um composto (bl3), cartap; um composto (bl4), pridalilo; um composto (bl5), flonicamida; ou um composto (bl6), pimetrozina. Também é digna de nota uma outra forma de realização para o controlo da mosca branca da folha prateada em que o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5) , (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5), (bl6), (bl8) e (bl9). É digna de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo de tripés de flor ocidental (Frakliniella occidentalis), em que uma forma de realização compreende a utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (bl), e.g., dinotefuran, imidacloprid ou tiametoxam; um composto (b2), e.g., clorpirifos ou metomil; um composto (b3), e.g., esfenvalerato; um composto (b4), e.g., lufenuron ou novaluron; um composto (bll), e.g., 100 ΡΕ1771070 amitraz; um composto (bl5) ou flonicamida. Também é digna de nota uma outra forma de realização para o controlo de tripés de flor ocidntal em que o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5) , (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5), (bl6), (bl8), e (bl9). É digna de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo da cigarra cicadúlica da batata (Empoasca fabae), em que uma forma de realização compreende a utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (bl), e.g., acetamiprid, dinotefuran, imidaclo- prid, nitenpiram ou tiacloprid; um composto (b2), e.g., clorpirifos, metomil ou tiodicarb; um composto (b3), e.g., deltametrin ou lambda-cialotrina; um composto (b4), e.g., ciromazina, lufenuron ou novaluron; um composto (b7), e.g. espinosade; um composto (b8), e.g., fipronil; um composto (b9), e.g., fenoxicarb, metopreno ou piriproxifeno; um composto (bll), e.g., amitraz; um composto (bl2), e.g., hidrametilnon ou piridabene; um composto (bl4), piridalil ou um composto (bl6), pimetrozina. É de referir adicionalmente uma outra forma de realização para controlo da cigarra cicadúlica da batata em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5), 101 ΡΕ1771070 (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3) , (bl4), (bl5), (bl6), (bl8) e (bl9) . E digna de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo da cigarrinha do milho (Peregrinus maidis) , em que uma forma de realização compreende a utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (bl), e.g., acetamiprid, dinotefuran, imidaclo-prid, nitenpiram, tiacloprid ou tiametoxam; um composto (b2), e.g., metomil, oxamil, tiodicarb ou triazamate; um composto (b3), e.g., deltametrina, esfenvalerato, indoxa-carb ou lambda-cialotrina; um composto (b4), e.g., ciro- mazina, hexaflumuron, lufenuron ou novaluron; um composto (b5), e.g., metoxifenozido ou tebufenozido; um composto (b7), e.g., abamectina; um composto (b8), e.g., fipronil; um composto (b9), e.g., fenoxicarb, metopreno ou piriproxi-fene; um composto (bll), e.g., amitraz; um composto (bl2), e.g., clorfenapir, hidrametilnon ou piridabene; um composto (bl4), piridalilo; um composto (bl5), flonicamid; um composto (bl6) ou pimetrozina. É de referir adicionalmente outra forma de realização para o controlo da cigarrinha do milho em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2) , (bl3), (bl4), (bl5), (bl6), (bl8) e (bl9) . 102 ΡΕ1771070 É digna de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo do afideo de melão e algodão (Aphis gossypii), em que uma forma de realização compreende a utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (bl), e.g., clotianidin, dinotefuran, imidaclo-prid, nitenpiram, tiacloprid ou tiametoxam; um composto (b2), e.g., metomil, oxamil ou tiodicarb; um composto (b3), e.g., indoxacarb ou lambda-cialotrina; um composto (b4) , e.g., buprofezin, hexaflumuron, lufenuron ou novaluron; um composto (b7), e.g., abamectina ou espinosade; um composto (b8), e.g., fipronil; um composto (b9) e.g., fenoxiarb ou metopreno; um composto (bl2), e.g., clorfenapir ou piridabene; um composto (bl3), e.g., cartap; um composto (bl5), flonicamida; um composto (bl6) ou pimetrozina. Também é digna de nota uma outra forma de realização para o controlo do afideo de melão e algodão em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6) , (b7), (b8) , (b9), (blO), (bll), (bl2) , (bl3) , (bl4), (bl5) , (bl6), (bl8) e (bl9) . É digna de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo do afideo verde de pêssego (Myzus persicae), em que uma forma de realização compreende a utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (bl), e.g., acetamiprid, imidacloprid, nitenpiram, tiacloprid ou tiametoxam; um composto (b2), e.g., metomil 103 ΡΕ1771070 ou oxamil; um composto (b3), e.g., indoxacarb; um composto (b4), e.g., lufenuron; um composto (b7), e.g., espinosade; um composto (b8), e.g., fipronil; um composto (b9) e.g., fenoxicarb, metopreno ou piriproxifene; um composto (bll), e.g., amitraz; um composto (bl2), e.g., clorfenapir ou piridabene; um composto (bl5), flonicamid; um composto (bl6) ou pimetrozina. Também é digna de nota uma outra forma de realização para o controlo do afídeo verde de pêssego em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5) , (bl6), (bl8), e (bl9) . É digna de nota a utilização de uma mistura desta invenção para o controlo de traça de losango no dorso (Plutella xylostella), em que uma forma de realização compreende utilização de uma mistura em que o componente (b) é um composto (15), flonicamida. É de referir adicionalmente outra forma de realização para o controlo de traça de losango no dorso em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4), (b5) , (b6), (b7), (b8) , (b9), (blO) , (bll), (bl2) , (bl3), (bl4), (bl5) , (bl6) , (bl8) e (bl9) . 104 ΡΕ1771070
As pragas de invertebrados são controladas em aplicações agronómicas e não agronómicas por aplicação de uma composição ou de uma mistura desta invenção, numa quantidade eficaz, ao ambiente das pragas, incluindo o local agronómico e/ou não agronómico de infestação, à área a ser protegida, ou directamente nas pragas a serem controladas. As alicações agronómicas incluem a protecção de uma cultura de campo agrícola contra as pragas de invertebrados tipicamente por aplicação de uma composiçaão ou mistura da invenção à semente da cultura antes do plantio, à folhagem, aos caules, às flores e/ou frutos de plantas de cultura, ou ao solo ou em outro meio de crescimento antes ou depois da cultura ser plantada. As aplicações não agronómicas referem-se ao controlo de pragas de invertebrados em áreas diferentes de campos agrícolas cultivados. As aplicações não agronómicas incluem controlo de pragas de invertebrados em grãos, em feijões e noutros produtos alimentares armazenados, e em tecidos tais como roupas e tapetes. As aplicações não agronómicas também incluem o controlo de pragas de invertebrados em plantas ornamentais, florestas, jardins, bermas de estradas e de vias férreas, e em relva tal como em terrenos relvados, campos de golfe e pastagens. As aplicações não agronómicas também incluem o controlo de pragas de invertebrados em residências e noutros construções que podem ser ocupadas por seres humanos e/ou animais de companhia, quintas, ranchos, jardins zoológicos ou outros animais. As aplicações não agronómicas também incluem o controlo de pragas tais como de térmites que podem danificar a madeira 105 ΡΕ1771070 ou outros materiais estruturais utilizados nas construções. As aplicações não agronómicas também podem incluir protecção da saúde humana e animal pelo controlo de pragas de invertebrados que são parasíticas ou transmitem doenças infecciosas. Estas pragas incluem, por exemplo, bichos-de-pé, carraças, piolhos e pulgas.
Por isso, a presente invenção compreende adicionalmente um método para o controlo de uma praga de invertebrados em aplicações agronómicas e não agronómicas, que compreendem o contacto da praga de invertebrados ou do seu ambiente com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura que compreende o composto de fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal, e pelo menos um agente de controlo de praga de invertebrados (ou um seu sal) seleccionado do grupo que consiste em (bl), (b2 ), (b3), (b4) , (b5) , (b6), (b7) , (b8) , (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5), (bl6), (bl8), e (bl9). Os exemplos de misturas ou composições adequadas que compreendem o composto de fórmula 1 e uma quantidade eficaz de pelo menos um componente (b) incluem as composições granulares em que o agente de controlo de praga de invertebrados do componente (b) está presente no mesmo grânulo que o composto de fórmula 1 ou em grânulos separados dos do composto de fórmula 1. É digna de nota uma forma de realização em que o composto (b) é um composto (bl), e.g. imidacloprid ou tiametoxam ou o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de praga de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3) , 106 ΡΕ1771070 (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4) , (bl5) , (bl6), (bl8) e (bl9) .
Uma forma de realização de um método de contacto é através de pulverização. Alternativamente, uma composição granular que compreende uma mistura ou composição da invenção pode ser aplicada à folhagem da planta ou ao solo. As misturas e composições desta invenção também podem ser aplicadas eficazmente através da absorção pela planta mediante a colocação da mesma em contacto com uma mistura ou composição da presente invenção que compreende o composto de fórmula 1 e um agente para o controlo de pragas de invertebrados do componente (b) aplicado com um encharcamento do solo com uma formulação liquida, com uma formulação granular ao solo, por tratamento do local do viveiro de plantas ou por imersão de transplantes. E de referir uma composição da presente invenção na forma de formulação liquida para encharcar. Também é de referir um método para o controlo de uma praga de invertebrados que compreende o contacto do ambiente do solo da praga de invertebrados com uma quantidade biologicamente eficaz da mistura da presente invenção. São de referir adicionalmente métodos em que a mistura é uma mistura de qualquer das formas de realização 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 44 ou 45.
As misturas e as composições desta invenção também são eficazes por aplicação tópica ao local de 107 ΡΕ1771070 infestação. Outros métodos de contacto incluem aplicação de uma mistura ou composição da invenção por pulverizações directas e residuais, pulverizações aéreas, geles, revestimentos de sementes, microencapsulações, absorção sistémica, iscos, etiquetas de orelha, bolos, nebulizadores térmicos, fumigantes, aerossóis, poeiras e muitos outros. Uma forma de realização de um método de contacto é um grânulo, bastão ou comprimido de fertilizante dimensionalmente estável que compreende uma mistura ou composição da invenção. As composições e as misturas desta invenção também podem ser impregnadas em materiais para o fabrico de dispositivos de controlo de invertebrados (e.g. redes para insectos) . Os revestimentos de sementes podem ser aplicados a todos os tipos de sementes, incluindo aqueles a partir dos quais as plantas geneticamente transformadas para expressar traços especializados germinarão. Os exemplos representativos incluem os que expressam as proteínas tóxicas relativamente a pragas de invertebrados, tais como a toxina Bacillus thuringiensis ou aqueles que expressam resistência a herbicidas, tais como a semente "Roundup Ready".
Uma mistura ou composição desta invenção pode ser incorporada numa composição de isco que é consumido por uma praga de invertebrados ou utilizado dentro de um dispositivo tal como uma armadilha, estações de isco, e outros semelhantes. Esta composição de isco pode estar na forma de grânulos que compreendem (a) componentes activos, 108 ΡΕ1771070 nomeadamente o composto de fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal; (b) um agente para o controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) seleccionado do grupo que consiste em (bl), (b2) , (b3), (b4), (b5), (b6) , (b7), (b8), (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3), (bl4), (bl5), (bl6), (bl 8) e (bl9); (c) um ou mais materiais alimentares; opcionalmente (d) um material atractivo, e opcionalmente (e) um ou mais humidif icantes. São dignas de nota composições de grânulos ou isco que compreendem entre cerca de 0,001 e 5% de componentes activos, cerca de 40 a 99% de material alimentar e/ou atractivo; e opcionalmente cerca de 0,05 a 10% de humidificantes, que são eficazes no controlo de pragas de invertebrados do solo a taxas de aplicação muita baixas, particularmente em doses de componente activo que são letais por ingestão em vez de por contacto directo. Alguns materiais alimentares podem funcionar como fonte alimentar e como atractivo. Os materiais alimentares incluem hidratos de carbono, proteínas e lípidos. São exemplos de materiais farinha de vegetais, açúcar, amidos, gordura animal, óleo vegetal, extractos de levedura e sólidos lácteos. São exemplos de atractivos substâncias odorizantes e aromatizantes, tais como extractos de fruta e de plantas, perfumes, ou outro componente animal ou vegetal, feromonas ou outros agentes conhecidos por atraírem uma praga de invertebrados alvo. São exemplos de humidificantes, í.e. agentes de retenção de humidade, glicóis e outros polióis, glicerina e sorbitol. É de referir uma composição de isco (e um método de utilização desta composição de isco) utilizado para o controlo de pelo 109 ΡΕ1771070 menos uma praga de invertebrados seleccionada do grupo que consiste em formigas, térmites e baratas, incluindo individualmente ou em combinaçõe. Um dispositivo para o controlo de uma praga de invertebrados pode compreender a presente composição de isco e um invólucro adaptado para receber a composição de isco, em que o invólucro tem pelo menos uma abertura de dimensões que permitam a passagem da praga de invertebrados através da abertura de modo que tenha acesso à composição de isco a partir de uma localização exterior ao invólucro, e em que o invólucro é adicionalmente adaptado para ser colocado no ou próximo do local de actividade potencial ou conhecida relativamente à praga de invertebrados.
As misturas e composições desta invenção podem ser aplicadas sem outros adjuvantes, mas mais frequentemente a aplicação será de uma formulação que compreende um ou mais componentes activos com veículos, diluentes e agentes tensioactivos apropriados e possivelmente em combinação com um alimento dependendo da utilização final contemplada. Um método de aplicação envolve pulverização de uma dispersão em água ou solução de óleo refinado da mistura ou composição da presente invenção. As combinações com óleos para pulverização, concentrações de óleo para pulverização, agentes adesivos com propelante, adjuvantes, outros solventes, e sinérgicos tais como butóxido de piperonilo muitas vezes intensificam a eficácia do composto. Para utilizações não agronómicas 110 ΡΕ1771070 estas pulverizações podem ser aplicadas a partir de recipientes de pulverização tais como uma lata, garrafa ou outro recipiente, quer por meio de uma bomba ou por libertação do produto a partir de um recipiente pressurizado, e.g., uma lata para pulverização de aerossol pressurizado. Estas composições para pulverização podem ter várias formas, por exemplo, pulverizações, névoas, espumas, fumos ou neblina. Estas composições para pulverização podem assim compreender adicionalmente, propelentes, agentes de formação de espuma, etc., dependendo das circunstâncias. É de referir uma composição para pulverização que compreende uma mistura ou composição da presente invenção e um propelente. Os propelentes representativos incluem, mas não estão limitados a, metano, etano, propano, butano, isobutano, buteno, pentano, isopentano, neopentano, penteno, hidrofluorocarbonetos, clorofluorocarbonetos, éter dimetilico, e as suas misturas. É de referir uma composição em "spray" (e um método de utilização desta composição de pulverização aplicada a partir de um recipiente para pulverização) utilizada para o controlo de pelo menos uma praga de invertebrados seleccionada do grupo que consiste em mosquitos, moscas pretas, moscas dos estábulos, mosca do cervo, moscas de cavalo, vespas, marinbondos amarelos, vespões, carraças, aranhas, formigas, mosquitos borrachudos, e outros semelhantes, incluindo individulmente ou em combinações. A taxa de aplicação necessária para um controlo 111 ΡΕ1771070 eficaz (i.e. "quantidade biologicamente eficaz") dependerá de factores tais como a espécie de invertebrado a ser controlada, o ciclo de vida da praga, a fase da vida, o seu tamanho, a localização, a época do ano, a cultura do hospedeiro ou o animal hospedeiro, hábitos alimentares, o comportamento de acasalamento, a humidade do ambiente, a temperatura, e outros semelhantes. Em circunstâncias normais, são suficientes taxas de aplicação desde cerca de 0,01 até 2 kg de componentes activos por hectare para o controlo de pragas em ecossistemas agronómicos, mas pode ser suficiente tão pouco como 0,0001 kg/hectare ou pode ser necessário tanto quanto 8 kg/hectare. Para as aplicações não agronómicas, taxas de utilização eficazes variam desde cerca de 1,0 até 50 mg/metro quadrado mas tão pouco como 0,1 mg/metro quadrado podem ser suficientes ou tanto quanto 150 mg/metro quadrado podem ser exigidos. Um especialista na técnica pode facilmente determinar a quantidade biologicamente eficaz necessária relativamente ao nível desejado de controlo de pragas de invertebrados. O sinergismo tem sido descrito como "a acção cooperativa de dois componentes (e.g., componente (a) e componente (b) ) numa mistura, de modo que o efeito total seja maior e mais prolongado do que a soma dos efeitos dos dois (ou mais) tomada independentemente" (veja-se P. M. L. Tames, Neth. J. Plant Pathology 1964, 70, 73-80). Constata-se que as misturas que contêm o composto de fórmula 1 conjuntamente com outros agentes para o controlo de pragas 112 ΡΕ1771070 de invertebrados apresentam efeitos sinérgicos contra determinadas pragas de invertebrados importantes. A presença de um efeito sinérgico entre dois componentes activos é estabelecida com o auxilio da equação de Colby (veja-se S. R. Colby, "Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds, 1967, 15, 20-22): fAXB] p=A-tB- -
LiooJ
Com o método de Colby, a presença de uma in-eracção sinérgica entre dois componentes activos é estabelecida em primeiro lugar pelo cálculo da actividade prevista, p, da mistura com base em actividades dos dois componentes aplicados sozinhos. Se p for inferior ao efeito estabelecido experimentalmente, ocorreu sinergismo. Se p for igual ou maior do que o efeito estabelecido exerimen-talmente, a interacção entre os dois componentes é caracterizada como sendo apenas aditiva ou antagonismo. Na equação acima, A é o resultado observado de um componente aplicado sozinho à taxa x. 0 termo B é o resultado observado do segundo componente aplicado à taxa y. A equação calcula p, o resultado observado da mistura de A à taxa x com B à taxa y, se os seus efeitos forem estrictamente aditivos e não tiver ocorrido nenhuma interacção. Para utilizar a equação de Colby os componentes activos da mistura são aplicados no ensaio tanto separadamente como em combinação. 113 ΡΕ1771070
EXEMPLOS BIOLÓGICOS DA INVENÇÃO
Os ensaios a seguir demonstram a eficácia do controlo das misturas ou das composições desta invenção em pragas especificas. A protecção do controlo de pragas conferida pelas misturas ou composições não está limitada, no entanto, a estas espécies. A análise de sinergismo ou antagonismo entre as misturas ou composições foi determinada com a equação de Colby. Os dados sobre % de mortalidade média relativamente às misturas de ensaio sozinhas foram inseridos na equação de Colby. Se a % média de mortalidade observada fosse superior a "p", % de mortalidade esperada, a mistura ou composição tinha efeitos sinérgicos. Se a % de mortalidade média observada fosse igual a ou inferior à mortalidade esperada, a mistura ou composição não tinha nenhum efeito sinérgico nem efeito antagónico. Nestes ensaios, o Composto 1 é o composto da Fórmula 1.
ENSAIO A
Para a avaliação do controlo da mosca branca de folha prateada (Bemisia argentifolii Belows e Perring) através do contacto e/ou meios sistémicos, cada unidade de ensaio consistiu num pequeno recipiente aberto com um pequeno pé de algodão com desde 12 até 14 dias de existência no interior. Este foi previamente infestado por colocação de unidades de ensaio em gaiolas infestadas com moscas brancas adultas de modo que pudesse ocorrer 114 ΡΕ1771070 deposição de ovos nas folhas do algodoeiro. Os adultos foram removidos das plantas com um bocal de jactos de ar, e as unidades de ensaio foram seladas. As unidades de ensaio eram então armazenadas durante 2 a 3 dias antes de pulverização.
Os compostos do ensaio foram formulados com uma solução que continha 10% de acetona, 90% de água e 300 ppm de agente tensioactivo não iónico X-77® Spreader Lo-Foam Formula com alquilarilpolioxietileno, ácidos gordos livres, glicóis e isopropanol (Loveland Industries, Inc.) para dar a concentração desejada em ppm. As soluções de ensaio formuladas foram então aplicadas em volumes de 1 mL através de um bocal atomizador SUJ2 com 1/8 JJ de corpo feito por encomenda (Spraying Systems Co.) posicionado 1,27 cm (0,5 polegadas) acima da parte superior de cada unidade de ensaio.
Os resultados para todas as composições experimentais neste ensaio foram reproduzidos três vezes. Após a pulverização da composição de ensaio formulada, cada unidade de ensaio foi deixada a secar durante 1 hora e a tampa foi removida. As unidades de ensaio foram mantidas durante 13 dias numa estufa de crescimento a 28°C e com uma humidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de ensaio foi então avaliada quanto à mortalidade dos insectos com um microscópio binocular; os resultados estão listados nas Tabelas 2A e 2B. ΡΕ1771070 115
Tabela 2A
Mosca Branca de Folha Prateada Composto 1 (ppm) Imidaclo- prid (ppm) Tiame- toxam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortali dade (obser vada) % de Mortali dade (calculada) 7 - - - 58 - 9 - - - 69 - 12 — — — 72 — - 10 - - 1 - — 22 — — 2 — - 48 - - 25 - - - 8.5 - 42 - - - 15 - 53 - — — 26 — 65 — 7 10 - 1,4:1 24 58 7 22 - 3,1:1 56 59 7 48 - 6,9:1 70 69 9 10 - \—1 \—1 \—1 38 69 9 22 — 2,4:1 90 70 9 48 — 5,3:1 89 77 12 10 - 1,1:1,2 39 72 12 22 — \—1 co \—1 66 73 12 48 - 4 :1 62 79 7 — 8,5 1,2:1 18 76 7 - 15 2,1:1 65 80 ΡΕ1771070 116 (continuação)
Mosca Branca de Folha Prateada Composto 1 (ppm) Imidaclo- prid (ppm) Tiame- toxam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortali dade (obser vada) % de Mortali dade (calculada) 7 - 26 3,7:1 51 85 9 _ 8,5 1:1,1 47 82 9 _ 15 1,7:1 50 85 9 — 26 3,7:1 93 89 12 — 8,5 1:1,4 69 84 12 — 15 1,3:1 61 87 12 - 26 2,2:1 95 90
Tabela 2B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Composto 1 7 30 9 53 12 71 Metomil 10 4 100 3 1000 6 Cpd 1 + 7+10 3 9+10 51 12+10 39 Metomil ΡΕ1771070 117 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Metomil 7+100 27 9+100 65* 12+100 64 Cpd 1 + Metomil 7+1000 9 9+1000 69* 12+1000 48 Amitraz 500 5 1000 0 2000 0 Cpd 1 + Amitraz 7 + 500 39* 9+500 58* 12+500 co to * Cpd 1 + Amitraz 7 + 1000 34 9+1000 30 12+1000 47 Cpd 1 + Amitraz 7 + 2000 9 9+2000 44 12+2000 CO -J * Tiame-toxam 5 15 15 78 30 92 Cpd 1 + Tiame-toxam 7+5 22 9+5 53 12+5 83* Cpd 1 + Tiame-toxam 7+15 22 9+15 100* 12+15 100* Cpd 1 + Tiame-toxam 7+30 9+30 100* 12+30 95 Pirida-beno 20 21 30 55 50 73 Cpd 1 + Pirida-beno 7+20 0 9+20 39 12+20 65 Cpd 1 + Pirida-beno 7 + 30 33 9+30 46 12+30 69 Cpd 1 + Pirida-beno 7 + 50 20 9 + 50 66 12 + 50 73 Flonica- mida 0,1 2 0,2 2 0,5 2 Cpd 1 + Flonica-mida 7 + 0,1 17 9 + 0,1 39 12 + 0,1 44 ΡΕ1771070 118 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Flonica-mida 7 + 0,2 34 9 +0,2 78* 12 + 0,2 47 Cpd 1 + Flonica-mida 7 + 0,5 12 9 + 0,5 31 12 + 0,5 * Οϊ co Espino-sad 100 66 150 69 300 95 Cpd 1 + Espino-sad 7 + 100 66 9 + 100 62 12 + 100 86 Cpd 1 + Espino-sad 7 + 150 70 9 + 150 100* 12 + 150 100* Cpd 1 + Espino-sad 7 + 300 86 9 + 300 12 + 300 100* Fipronil 50 1 100 0 1000 13 Cpd 1 + Fipronil 7 + 50 46* 9 + 50 77* 12 + 50 67 Cpd 1 + Fipronil 7 + 100 33* 9 + 100 85* 12 + 100 68 Cpd 1 + Fipronil 7 + 1000 73* 9 + 1000 * O co 12 + 1000 * CO Piripro- xifeno 10 100 15 100 20 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 7 + 10 100 9 + 100 100 12 + 10 96 Cpd 1 + Piripro-xifeno 7 + 15 100 9 + 15 100 12 + 15 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 7 + 20 100 9 + 20 100 12 + 20 100 ΡΕ1771070 119 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Pimetro- zina 10 3 100 7 1000 52 Cpd 1 + Pimetro-zina 7 + 10 65* 9 + 10 69* 12 + 10 99* Cpd 1 + Pimetro-zina 7 + 100 61* 9 + 100 100* 12 + 100 * CO Cpd 1 + Pimetro-zina 7 + 1000 to co * 9 + 1000 100* 12 + 1000 90* Buprofe- zina 300 75 500 65 1000 96 Cpd 1 + Buprofe-zina 7 + 300 57 9 + 300 ^9* 12 + 300 * co Cpd 1 + Buprofe-zina 7 + 500 93* 9 + 500 97* 12 + 500 96* Buprofe- zina 7 + 1000 9 + 1000 100* 12 + 1000 * CO Clorfe- napir 10 6 100 14 1000 18 Cpd 1 + Clorfe-napir 7 + 10 62* 9 + 10 83* 12 + 10 100* Cpd 1 + Clorfe-napir 7 + 100 61* 9 + 100 100* 12 + 100 96* ΡΕ1771070 120 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Clorfe-napir 7 + 1000 90* 9 + 1000 81* 12 + 1000 97* Clorpi- rifos 500 0 1000 0 2000 0 Cpd 1 + Clorpi-rifos 7 + 500 24 9 + 500 69* 12 + 500 74* Cpd 1 + Clorpi-rifos 7 + 1000 (ΧΊ co * 9 + 1000 54* 12 + 1000 95* Cpd 1 + Clorpi-rifos 7 + 2000 56* 9 + 2000 85* 12 + 2000 62 Ciroma-zina 10 1 100 2 1000 2 Cpd 1 + Ciroma-zina 7 + 10 42* 9 + 10 84* 12 + 10 79* Cpd 1 + Ciroma-zina 7 + 100 63* 9 + 100 75* 12 + 100 * CO co Cpd 1 + Ciroma-zina 7 + 1000 511* 9 + 1000 66* 12 + 1000 91* Fenoxi-carb 2 0 10 0 20 21 Cpd 1 + Fenoxi-carb 7 + 2 60* 9 + 2 20 12 + 2 85* Cpd 1 + Fenoxi-carb 7 + 10 64* 9 + 10 52 12 + 10 50 Cpd 1 + Fenoxi-carb 7 + 20 64* 9 + 20 56 12 + 20 47 ΡΕ1771070 121 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Meto-preno 500 11 1000 22 2000 60 Cpd 1 + Meto-preno 7 + 500 45* 9 + 500 77* 12 + 500 * Γ ΟΟ Cpd 1 + Meto-preno 7 + 1000 100* 9 + 1000 100* 12 + 1000 100* Cpd 1 + Meto-preno 7 + 2000 * co Οϊ 9 + 2000 97* 12 + 2000 Indoxa-carb 1 0 3 0 10 0 Cpd 1 + Indoxa-carb 7 + 1 18 9 + 1 12 12 + 1 31 Cpd 1 + Indoxa-carb 7 + 3 2 9 + 3 12 12 + 3 5 Cpd 1 + Indoxa-carb 7 + 10 32* 9 + 10 13 12 + 10 41 Triaza-mate 0,2 0 0,3 0 0,5 0 Cpd 1 + Triaza-mate 7 + 0,2 0 9 + 0,2 51 12 + 0,2 52 Cpd 1 + Triaza-mate 7 + 0,3 10 9 + 0,3 30 12 + 0,3 73* Cpd 1 + Triaza-mate 7 + 0,5 1 9 + 0,5 49 12 + 0,5 0 Tiodi-carb 100 1 1000 0 3000 6 Cpd 1 + Tiodi-carb 7 + 100 50* 9 + 100 59* 12 + 100 76* Cpd 1 + Tiodi-carb 7 + 1000 51* 9 + 1000 78* 12 + 1000 * CO co Cpd 1 + Tiodi-carb 7 + 3000 42* 9 + 3000 64* 12 + 3000 76* Tebufe- nozide 100 2 1000 6 3000 7 ΡΕ1771070 122 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Tebufe-nozide 7+100 48* 9+100 78* 12+100 72 Cpd 1 + Tebufe-nozide 7+1000 70* 9+1000 56 12+1000 67 Cpd 1 + Tebufe-nozide 7+3000 64* 9+3000 58* 12+3000 70 Deltame- trin 30 2 4 0 50 1 Cpd 1 + Deltame-trin 7+30 27 9+30 65* 12+30 91* Cpd 1 + Deltame-trin 7+40 46* 9+40 78* 12+40 92* Cpd 1 + Deltame-trin 7+50 63* 9+50 78* 12+50 84* Oxamil 0,1 2 0,3 0 1 1 Cpd 1 + Oxamil 7+0,1 63* 9+0,1 59* 12+0,1 48 Cpd 1 + Oxamil 7+0,3 76* 9+0,3 67* 12+0,3 52 Cpd 1 + Oxamil 7+1 61* 9+1 26 12+1 83* Hexaflu- muron 10 1 60 0 360 0 ΡΕ1771070 123 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Hexaflu-muron 7+10 37 9+10 41 12+10 90* Cpd 1 + Hexaflu-muron 7+60 51* 9+60 71* 12+60 75* Cpd 1 + Hexaflu-muron 7+360 * co 9+360 75* 12+360 75* Acetami- prid 1 3 5 45 20 83 Cpd 1 + Acetami-prid 7+1 83* 9+1 51 12+1 -)< CO Cpd 1 + Acetami-prid 7+5 81* 9+5 85* 12+5 94* Cpd 1 + Acetami-prid 7+20 92* 9+20 94* 12+20 100* Cartap 0,1 0 0,2 0 0,5 0 Cpd 1 + Cartap 7+0,1 51* 9+0,1 61* 12+0,1 65 Cpd 1 + Cartap 7+0,2 35 9+0,2 39 12+0,2 -)< O co Cpd 1 + Cartap 7+0,5 69* 9+0,5 42 12+0,5 55 Esfenva- lerato 50 1 100 0 200 0 ΡΕ1771070 124 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Esfenva-lerato 7+50 30 9+50 37 12+50 94* Cpd 1 + Esfenva-lerato 7+100 49* 9+100 78* 12+100 82* Cpd 1 + Esfenva-lerato 7+200 41* 9+200 76* 12+200 91* Tiaclo-prid 15 40 25 83 35 61 Cpd 1 + Tiaclo-prid 7+15 81* 9+15 66 12+15 97* Cpd 1 + Tiaclo-prid 7+25 * σϊ 00 9+25 75 12+25 93 Cpd 1 + Tiaclo-prid 7+35 9+35 100* 12+35 Lambda- cialo-trina 10 0 50 1 250 100 Cpd 1 + Lambda-cialo-trina 7+10 2 9+10 42 12+10 74* Cpd 1 + Lambda-cialo-trina 7+50 61* 9+50 59* 12+50 46 Cpd 1 + Lambda-cialo-trina 7+250 97* 9+250 91 12+250 94 ΡΕ1771070 125 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Hidrame- tilnon 10 2 100 1 1000 0 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 7+10 27 9+10 co -J * 12+10 77* Cpd 1 + Hidrame-tilnon 7+100 71* 9+100 90* 12+100 * co Cpd 1 + Hidrame-tilnon 7+1000 51* 9+1000 83* 12+1000 82* Metoxi- fenozide 2 1 10 2 50 1 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 7+2 29 9+2 23 12+2 61 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 7+10 46* 9+10 51 12+10 66 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 7+50 40* 9+50 56* 12+50 68 Niten-piram 20 53 30 84 40 85 Cpd 1 + Niten-piram 7+20 51 9+20 79* 12+20 97* Cpd 1 + Niten-piram 7+30 67 9+30 90 12+30 100* Cpd 1 + Niten-piram 7+40 75 9+40 84 12+40 96 ΡΕ1771070 126 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Mosca branca de folha prateada taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Pirida-lil 10 0 25 0 100 0 Cpd 1 + Pirida-lil 7+10 * CM CD 9+10 74* 12+10 95* Cpd 1 + Pirida-lil 7+25 18 9+25 81* 12+25 * CO CO Cpd 1 + Pirida-lil 7+100 40* 9+100 81* 12+100 92* Dinote- furan 10 74 25 97 100 100 Cpd 1 + Dinote-furan 7+10 83* 9+10 85 12+10 90 Cpd 1 + Dinote-furan 7+25 91 9+25 93 12+25 99 Cpd 1 + Dinote-furan 7+100 100 9+100 100 12+100 100 Novalu-ron 2 2 10 0 250 28 Cpd 1 + Novalu-ron 7+2 92* 9+2 * CD CO 12+2 Cpd 1 + Novalu-ron 7+10 47* 9+10 * CO CO 12+10 * CO Cpd 1 + Novalu-ron 7+250 * CD CO 9+250 * CD CO 12+250 * CO
Ensaio B
Para avaliar o controlo do tripés de flor 127 ΡΕ1771070 ocidental (Frankliniella occídentalís Pergande) através do contacto e/ou de meios sistémicos, cada unidade de ensaio consistiu num pequeno recipiente aberto com pé de feijão no interior (var. Soleil) de 5 a 7 dias de existência.
As soluções do ensaio foram formuladas e pulverizadas com 3 replicações como descrito para o ensaio A. Após pulverização, as unidades de ensaio foram deixadas a secar durante 1 hora, 22 a 27 tripés adultos foram adicionados a cada unidade e então foi colocada uma tampa de rosca preta no topo. As unidades de ensaio foram mantidas durante 7 dias a 25°C e a uma humidade relativa de 45 a 55%. Cada unidade de ensaio foi então avaliada visualmente, e os resultados estão listados nas Tabelas 3A e 3B.
Tabela 3A
Tripés de Flor Ocidental Composto 1 (ppm) Imidaclo- prid (ppm) Tiameto- xam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortalidade (observada) % de Mortalidade (calculada) 0,3 — - - 25 — 1,3 — - - 55 — 6 - - - 72 - — 11 - - 20 — - 77 - - 37 - 128 ΡΕ1771070 (continuação)
Tripés da Flor Ocidental Composto 1 (ppm) Imidaclo- prid (ppm) Tiameto- xam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortalidade (observada) % de Mortalidade (calculada) - 561 - - 90 - - - 1 - 33 - - - 5,5 - 43 - - - 29 - 43 - 0,3 11 - 37 :1 13 40 0,3 77 - 257 :1 53 53 0,3 561 - 1870 :1 97 93 1,3 11 - 8,5:1 40 64 1,3 77 59:1 67 72 1,3 561 432 :1 97 96 6 11 1,8:1 77 77 6 77 - 13 :1 83 82 6 561 - 94 :1 93 97 0,3 - 1 3,3:1 30 50 0,3 - 5,5 18,3:1 53 57 0,3 - 29 97 :1 60 57 1,3 - 1 1:1,3 40 70 1,3 - 5,5 4,2:1 30 74 1,3 - 29 22,3:1 33 74 6 - 1 1:6 70 81 6 - 5,5 1:1,1 57 84 6 - 29 4,8:1 77 84 ΡΕ1771070 129
Tabela 3B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Tripés de Flor taxa % de morta- taxa % de taxa % de Oci-dental (ppm) 1 idade (ppm) morta- (ppm) morta- (obs) 1 idade 1idade (obs) (obs) Corpos to 1 0,3 42 1,5 50 6 61 Metomil 30 60 100 60 300 100 Cpd 1 + Metomil 0,3+30 20 1,5+30 60 6+30 90* Cpd 1 + Metomil 0,3+100 90* 1,5+100 80 6+100 100* Cpd 1 + 0,3+300 90 1,5+300 90 6+300 100 Metomil Amitraz 10 40 100 30 1000 20 Cpd 1 + Amitraz 0,3 + 10 30 1,5+10 60 12+500 70 Cpd 1 + Amitraz 0,3 + 100 70* 1,5+100 70* 12+1000 80* Cpd 1 + Amitraz 0,3 + 1000 60* 1,5+1000 50 6+1000 60 Tiametoxam 5 20 50 80 250 90 Cpd 1 + 0,3+5 20 1,5+5 50 6+5 70* Tiametoxam Cpd 1 + 0,3+70 30 1,5+70 80 6+70 80 Tiametoxam Cpd 1 + 0,3+250 90 1,5+250 90 6+250 90 Tiametoxam Piridabeno 10 30 80 50 200 60 Cpd 1 + 0,3+10 30 1,5+10 40 6+10 60 Piridabeno Cpd 1 + 0,3+80 70 1,5+80 30 6+80 50 Piridabeno Cpd 1 + 0,3+200 70 1,5 +200 80 6 +200 70 Piridabeno Flonica-mida 10 20 100 80 1000 70 Cpd 1 + 0,3+10 40 1,5+10 70* 6+10 70* Flonica-mida Cpd 1 + 0,3+100 50 1,5+100 70 6+100 80 Flonica-mida Cpd 1 + 0,3+1000 90* 1,5+1000 80 6+1000 90* Flonica-mida Espinosad 0,1 20 0,5 60 3 90 Cpd 1 + Espinosad 0,3 + 0,1 30 1,5 + 0,1 40 6+0,1 40 ΡΕ1771070 130 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Tripés de Flor Oci-dental taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Espinosad 0,3 + 0,5 30 1,5 + 0,5 80 6+0,5 50 Cpd 1 + Espinosad 0,3 + 3 80 1,5 + 3 70 6+3 80 Fipronil 0,5 100 2 100 10 100 Cpd 1 + Fipronil 0,3+0,5 100 1,5+0,5 100 6+0,5 100 Cpd 1 + Fipronil 0,3+2 100 1,5+2 100 6+2 100 Cpd 1 + Fipronil 0,3+10 100 1,5+10 100 6+10 100 Piripro-xifeno 10 100 100 100 1000 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,3+10 100 1,5+10 100 6 + 10 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,3+100 100 1,5+100 100 6+100 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,3+1000 100 1,5+1000 100 6+1000 100 Pimetro-zina 10 100 100 100 1000 100 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3 + 10 100 1,5+10 100 6+10 100 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3+ 100 100 1,5+100 100 6+100 100 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3 + 1000 100 1,5+1000 100 6+1000 100 Buprofe-zina 10 20 100 20 1000 30 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,3+10 20 1,5+10 10 6+10 20 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,3+100 10 1,5+100 20 6+100 30 Cpd 1 Buprofe-zina 0,3+1000 30 1,5 + 1000 30 6+1000 50 Clorfe-napir 5 40 20 70 150 90 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+5 30 1,5 + 5 20 6+5 60 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+20 50 1,5+20 50 6+20 80 ΡΕ1771070 131 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Tripés de Flor Oci-dental taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+150 90 1,5+150 90 6+150 90 Clorpi-rifos 10 20 100 10 1000 10 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+10 0 1,5+10 20 6+10 30 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+100 0 1,5+100 20 6+100 20 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+1000 90* 1,5+1000 70* 6+1000 90* Ciromazina 200 70 500 80 1000 70 Cpd 1 + Ciromazina 0,3+200 60 1,5+200 60 6+200 80 Cpd 1 + Ciromazina 0,3+500 40 1,5+500 80 6+500 80 Cpd 1 + Ciromazina 0,3+1000 70 1,5+1000 70 6+1000 70 Fenoxicarb 10 40 100 70 1000 60 Cpd 1 + Fenoxicarb 0,3+10 60 1,5+10 70 6+10 CO o * Cpd 1 + Fenoxicarb 0,3+100 70 1,5+100 30 6+100 70 Cpd 1 + Fenoxicarb 0,3+1000 50 1,5+1000 60 6+1000 80 Metopreno 10 80 100 60 1000 70 Cpd 1 + Metopreno 0,3+10 60 1,5+10 60 6+10 70 Cpd 1 + Metopreno 0,3+100 70 1,5+100 40 6+100 80 Cpd 1 + Metopreno 0,3+1000 70 1,5+1000 70 6+1000 90* Indoxacarb 1 50 500 50 3000 50 Cpd 1 + Indoxacarb 0,3+1 50 1,5+1 70 6+1 90 Cpd 1 + Indoxacarb 0,3+500 50 1,5+500 70 6+500 90 Cpd 1 + Indoxacarb 0,3+3000 50 1,5+3000 * O co 6+3000 90 ΡΕ1771070 132 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Tripés de Flor Oci-dental taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Triazamate 10 70 1000 80 3000 90 Cpd 1 + 0,3+10 60 1,5+10 70 6+10 90* Triazamate Cpd 1 + 0,3+1000 70 1,5+1000 60 6+1000 80 Triazamate Cpd 1 + 0,3+3000 70 1,5+3000 80 6+3000 80 Triazamate Tiodicarb 20 60 200 80 2000 1000 Cpd 1 + 0,3+20 7 1,5 + 20 7 6+20 Tiodicarb Cpd 1 + 0,3+200 2 1,5+200 3 6+200 1 Tiodicarb Cpd 1 + 0,3 + 2000 0 1,5+2000 1 6+2000 1 Tiodicarb Tebufe-nozide 100 70 1000 60 3000 60 Cpd 1 + Tebufe- 0,3+100 70 1,5+100 70 6+100 80 nozide Cpd 1 + Tebufe- 0,3+1000 50 1,5+1000 50 6+1000 90* nozide Cpd 1 + Tebufe- 0,3+3000 50 1,5+3000 80 6+3000 50 nozide Deltame-trin 10 70 1000 70 3000 50 Cpd 1 + 0,3+10 70 1,5+10 80 6+10 60 Deltame-trin Cpd 1 + 0,3+1000 60 1,5+1000 60 6+1000 80 Deltame-trin Cpd 1 + 0,3+3000 * O co 1,5+3000 70 6+3000 80 Deltame-trin Oxamil 1 30 50 40 500 100 Cpd 1 + Oxamil 0,3+1 30 1,5+1 70* 6+1 70 Cpd 1 + Oxamil 0,3+50 60 1,5+50 60 6+50 * O co Cpd 1 + Oxamil 0,3+500 100 1,5+500 100 6+500 100 Hexaflu-muron 10 20 1000 30 3000 60 Cpd 1 + 0,3+10 50 1,5+10 40 6+10 50 Hexaflu-muron Cpd 1 + 0,3+1000 50 1,5+1000 60 6+1000 70 Hexaflu-muron ΡΕ1771070 133 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Tripés de Flor Oci-dental taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + 0,3+3000 - 1,5+3000 - 6+3000 70 Hexaflu-muron Acetami-prid 1 70 100 90 3000 100 Cpd 1 + 0,3+1 50 1,5+1 80 6+1 70 Acetami-prid Cpd 1 + 0,3+100 80 1,5+100 90 6+100 90 Acetami-prid Cpd 1 + 0,3+3000 100 1,5+3000 100 6+3000 100 Acetami-prid Cartap 1 40 1000 100 3000 100 Cpd 1 + Cartap 0,3+1 100* 1,5+1 100* 6+1 100* Cpd 1 + Cartap 0,3+1000 100 1,5+1000 100 6+1000 100 Cpd 1 + Cartap 0,3+3000 100 1,5+3000 100 6+3000 100 Esfenva-lerato 10 20 20 40 30 30 Cpd 1 + 0,3+10 30 1,5+1 40 6+10 90* Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,3+20 60 1,5+20 50 6+20 90* Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,3+30 60* 1,5+30 70 6+30 * O co Esfenva-lerato Tiacloprid 1 20 100 30 3000 40 Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+1 20 1,5+1 30 6+1 60 prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+100 40 1,5+100 70* 6+100 - prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+3000 40 1,5+3000 60 6+3000 70 prid ΡΕ1771070 134 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Tripés de Flor Oci-dental taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Lambda- cialotrina 10 40 50 40 250 40 Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+10 30 1,5+10 40 6+10 50 Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+50 50 1,5+50 50 6+50 50 Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+250 40 1,5+250 40 6+250 50 Hidrame-tilnon 10 60 500 50 1000 40 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+10 60 1,5+10 70 6+10 50 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+500 50 1,5+500 40 6+500 70 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+1000 5 1,5+1000 40 6+1000 60 Clotianidin 100 90 500 100 1000 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,3+100 100* 1,5+100 90 6+100 100* Cpd 1 + Clotianidin 0,3+500 100 1,5+500 100 6+500 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,3+1000 100 1,5+1000 40 6+500 100 Lufenuron 10 90 100 80 500 80 Cpd 1 + Lufenuron 0,3+10 80 1,5+10 90 6+10 90 Cpd 1 + Lufenuron 0,3+100 90* 1,5+100 100* 6+100 100* Cpd 1 + Lufenuron 0,3+500 90* 1.5+500 90 6+500 100* Abamectina 1 100 10 100 100 100 Cpd 1 + Abamectina 0,3+1 100 1,5+1 100 6+1 100 Cpd 1 + Abamectina 0,3+1 100 1,5+10 100 6+10 100 ΡΕ1771070 135 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Tripés de Flor Oci-dental taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Abamectina 0,3+100 100 1,5+100 100 6+100 100 Metoxi-fenozide 10 60 100 60 500 60 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+10 50 1,5+10 70 6+10 80 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+50 50 1,5+50 70 6+50 90* Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+500 50 1,5+500 80 6+500 90* Nitenpiram 5 20 50 50 500 80 Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+5 40 1,5+5 40 6+5 50 Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+50 60 1,5+50 60 6+50 50 Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+500 100* 1,5+500 90 6+500 100* Piridalil 5 30 50 60 500 100 Cpd 1 + Piridalil 0,3+5 40 1,5+5 30 6+5 40 Cpd 1 + Piridalil 0,3+50 60 1,5+50 60 6+50 50 Cpd 1 + Piridalil 0,3+500 100 1,5+500 90 6+500 100 Dinote-furan 0,5 50 20 60 100 70 Cpd 1 + Dinote-furan 0,3+0,5 60 1,5+0,5 60 6+0,5 90* Cpd 1 + Dinote-furan 0,3+20 60 1,5+20 80 6+20 90* Cpd 1 + Dinote-furan 0,3+100 60 1,5+100 80 6+100 90* Novaluron 1 50 100 50 1000 80 Cpd 1 + Novaluron 0,3+1 50 1,5+1 40 6+1 90* Cpd 1 + Novaluron 0,3+100 60 1,5+100 50 6+100 90* Cpd 1 + Novaluron 0,3+1000 70 1,5+1000 80 6+1000 90* 136 ΡΕ1771070
Ensaio C
Para avaliar o controlo da cigarrinha da batata (Empoasca fabae Harris) através de contacto e/ou de meios sistémicos, cada unidade de ensaio consistiu num pequeno recipiente aberto com um pé de feijão Longio de 5 a 6 dias de existência (primeiras folhas a emergir) no interior. Foi adicionada areia branca à superfície do solo, e fez-se a excisão de uma das folhas acabadas de brotar antes da aplicação. Os compostos do ensaio foram formulados e pulverizados com três replicações tal como descrito relativamente ao Ensaio A. Após pulverização, as unidades de ensaio foram deixadas a secar durante 1 hora antes de serem infestadas com cinco cigarrinhas da batata (adultas com de 18 até 21 dias de existência) . Foi colocada uma tampa preta com rosca, no cimo de cada recipiente. As unidades de ensaio foram deixadas durante 6 dias numa câmara de crescimento a uma temperatura compreendida entre 19 e 21°C e a uma humidade relativa de 50 até 70%. Cada unidade de ensaio foi então avaliada visualmente quanto à mortalidade dos insectos; os resultados estão listados nas
Tabelas 4A e 4B. ΡΕ1771070 137
Tabela 4A
Cigarrinha da Batata Composto 1 (ppm) Imidaclo-pride (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortali dade (obser vada) % de Mortalidade (calculada) 0,3 0 — 0 — 2,3 0 _ 0 _ 18 0 _ 100 _ 0 0,4 _ 20 _ 0 1,4 _ 0 _ 0 4,6 _ 20 _ 0,3 0,4 1,3:1 13 20 0,3 1,4 4,7:1 13 0 0,3 4,6 15 :1 47 20 2,3 0,4 1:5,8 33 20 2,3 1,4 1:1,6 33 0 2,3 4,6 2 :1 47 20 18 0,4 1: 45 27 100 18 1,4 1:12,9 27 100 18 4,6 1:3,9 33 100 ΡΕ1771070 138
Tabela 4B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Cigarrinha da batata taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Composto 1 0,3 26 2,5 36 18 91 Metomil 1 0 2 53 5 100 Cpd 1 + Metomil 0,3+1 20 2,5+1 20 18+1 100* Cpd 1 + Metomil 0,3+2 67* 2,5+2 * O co 18+2 93 Cpd 1 + Metomil 0,3+5 73 2,5+5 100 18+5 100 Amitraz 10 0 100 7 1000 13 Cpd 1 + Amitraz 0,3+10 7 2,5+10 40* 18+10 100* Cpd 1 + Amitraz 0,3+100 7 2,5+100 33 18+100 100* Cpd 1 + Amitraz 0,3+1000 7 2,5+1000 40 18+1000 100* Tiametoxam 0,1 80 0,2 100 0,4 100 Cpd 1 + Tiametoxam 0,3+0,1 53 2,5+0,1 100* 18+0,1 87 Cpd 1 + Tiametoxam 0,3+0,2 100 2,5+0,2 93 18+0,2 100 Cpd 1 + Tiametoxam 0,3+0,4 100 2,5+0,4 100 18+0,4 100 Piridabeno 1 0 2,5 13 10 100 Cpd 1 + Piridabeno 0,3+1 7 2,5+1 13 18+1 100* Cpd 1 + Piridabeno 0,3+2,5 0 2,5+2,5 7 18+2,5 100* Cpd 1 + Piridabeno 0,3+10 87 2,5 +10 60 18 +10 100 Flonica-mida 100 100 400 100 1000 40 Cpd 1 + Flonica-mida 0,3+100 87 2,5+100 93 18+100 100 ΡΕ1771070 139 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Ciqarrinha da batata taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Flonica-mida 0,3+400 87 2,5+400 100 18+400 100 Cpd 1 + Flonica-mida 0,3+1000 100* 2,5+1000 10 18+1000 100* Espinosad 110 47 30 73 100 80 Cpd 1 + Espinosad 0,3+10 40 2,5+10 93* 18+10 100* Cpd 1 + Espinosad 0,3+30 93* 2,5+30 100* 18+30 100* Cpd 1 + Espinosad 0,3+100 100* 2,5+100 100* 18+100 100* Fipronil 0,5 7 1 20 1,5 27 Cpd 1 + Fipronil 0,3+0,5 7 2,5+0,5 40 1+0,5 100* Cpd 1 + Fipronil 0,3+1 13 2,5+1 73* 18+1 100* Cpd 1 t Fipronil 0,3+1,5 10 2,5+1,5 * O co 18+1,5 100* Piripro-xifeno 10 13 100 0 1000 7 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,3+10 13 2,5+10 40 18+10 100* Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,3+100 13 2,5+100 33 18+100 100* Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,3+1000 27 2,5+1000 27 18+1000 100* Pimetro-zina 2 0 15 13 200 60 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3+2 0 2,5+2 20 18+2 100* Cpd 1 t Pimetro-zina 0,3+15 27 2,5+15 40 18+15 100* ΡΕ1771070 140 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Ciqarrinha da batata taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3+200 60 2,5+200 100* 18+200 100* Buprofe-zina 10 20 100 20 1000 0 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,3+10 0 2,5+10 7 18+10 87 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,3+100 0 2,5+100 13 18+100 100* Cpd 1 Buprofe-zina 0,3+1000 0 2,5+1000 27 18+1000 100* Clorfe-napir 1 73 5 100 20 100 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+1 80 2,5+1 co -J * 18+1 100* Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+5 100 2,5+5 100 18+5 100 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+20 87 2,5+20 100 18+20 100 Clorpi-rifos 10 13 100 0 1000 7 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+10 0 2,5+10 0 18+10 93* Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+100 0 2,5+100 7 18+100 100* Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+1000 33* 2,5+1000 100* 18+1000 100* Ciromazina 10 7 100 0 1000 0 Cpd 1 + Ciromazina 0,3+10 0 2,5+10 40 18+10 100* Cpd 1 + Ciromazina 0,3+100 7 2,5+100 20 18+100 100* Cpd 1 t Ciromazina 0,3+1000 7 2,5+1000 47* 18+1000 100* 141 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Ciqarrinha da taxa % de taxa % de taxa % de batata (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1 idade 1 idade 1idade (obs) (obs) (obs) Fenoxicarb 10 0 100 20 1000 0 Cpd 1 + 0,3+10 7 2,5+10 53* 18+10 100* Fenoxicarb Cpd 1 + 0,3+100 0 2,5+100 40 18+100 100* Fenoxicarb Cpd 1 + 0,3+1000 0 2,5+1000 27 18+1000 100* Fenoxicarb Metopreno 10 0 100 0 1000 0 Cpd 1 + 0,3+10 7 2,5+10 33 18+10 100* Metopreno Cpd 1 + 0,3+100 40* 2,5+100 13 18+100 100* Metopreno Cpd 1 + 0,3+1000 13 2,5+1000 100* 1+1000 100* Metopreno Indoxacarb 0,5 33 1 20 2 27 Cpd 1 + 0,3+0,5 7 2,5+0,5 27 18+0,5 67 Indoxacarb Cpd 1 + 0,3+1 7 2,5+1 33 18+1 100* Indoxacarb Cpd 1 + 0,3+2 50 2,5+2 33 18+2 100* Indoxacarb Triazamate 0,5 13 1 0 2 7 Cpd 1 + 0,3+0,5 0 2,5+0,5 7 18+0,5 60 Triazamate Cpd 1 + 0,3+1 20 2,5+1 7 18+1 93* Triazamate Cpd 1 + 0,3+2 7 2,5+2 33 18+2 100* Triazamate Tiodicarb 0,08 0 0,16 20 0,4 20 ΡΕ1771070 142 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Ciqarrinha da taxa % de taxa % de taxa % de batata (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1 idade 1 idade 1idade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + 0,3+0,08 10 2,5+0,08 87* 18+0,08 100* Tiodicarb Cpd 1 + 0,3+0,16 0 2,5+0,16 60 18+0,16 100* Tiodicarb Cpd 1 + 0,3+0,4 20 2,5+0,4 27 18+0,4 100* Tiodicarb Tebufe-nozide 3 40 4 27 5 20 Cpd 1 + Tebufe- 0,3+3 0 2,5+3 20 18+3 100* nozide Cpd 1 + Tebufe- 0,3+4 27 2,5+4 33 18+5 100* nozide Cpd 1 t Tebufe- 0,3+5 20 2,5+5 40 18+5 100* nozide Deltame-trin 0,1 7 0,2 7 1 60 Cpd 1 + 0,3+0,1 13 2,5+0,1 40 18+0,1 87 Deltame-trin Cpd 1 + 0,3+0,2 20 2,5+0,2 73* 18+0,2 100* Deltame-trin Cpd 1 + 0,3+1 7 2,5+1 100* 18+1 100* Deltame-trin Oxamil 0,1 20 2 20 100 100 Cpd 1 + Oxamil 0,3+0,1 0 2,5+0,1 13 18+0,1 93 Cpd 1 + Oxamil 0,3+2 20 2,5+2 27 18+2 100* Cpd 1 + Oxamil 0,3+100 100 12,5+100 100 +100 100 Hexaflu-muron 100 13 1000 13 3000 27 Cpd 1 + 0,3+100 13 2,5+100 27 18+100 93* Hexaflu-muron Cpd 1 + 0,3+1000 13 2,5+1000 27 18+1000 100*
Hexaflu-muron ΡΕ1771070 143 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Ciqarrinha da taxa % de taxa % de taxa % de batata (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1 idade 1 idade 1idade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + 0,3+3000 0 2,5+3000 33 18+3000 100* Hexaflu-muron Acetami-prid 1 27 4 60 12 87 Cpd 1 + 0,3+1 73* 2,5+1 7 18+1 100* Acetami-prid Cpd 1 + 0,3+4 67 2,5+4 100* 18+4 100* Acetami-prid Cpd 1 + 0,3+12 93* 2,5+12 100* 18+12 100* Acetami-prid Cartap 0,1 20 1 73 10 100 Cpd 1 + Cartap 0,3+0,1 20 2,5+0,1 20 1+0,1 100* Cpd 1 + Cartap 0,3+1 73 2,5+1 20 18+1 93 Cpd 1 + Cartap 0,3+10 100 2,5+10 100 18+10 100 Esfenva-lerato 0,5 47 1 80 2 27 Cpd 1 + 0,3+0,5 20 2,5+0,5 33 18+0,5 100* Esfenva-lerato Cpd 1 t 0,3+1 33 2,5+1 67 18+1 93 Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,3+2 33 2,5+2 67* 18+2 100* Esfenva-lerato Tiacloprid 0,2 73 0,5 93 1,5 80 Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+0,2 27 2,5+0,2 53 18+0,2 100* prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+0,5 53 2,5+0,5 80 18+0,5 80 prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+1,5 100* 2,5+1,5 100* 18+1,5 100* prid Lambda- 0,016 73 0,08 0 0,4 87 cialotrina ΡΕ1771070 144 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Ciqarrinha da batata taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+0,016 27 2,5+0,016 73 18+0,016 100* Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+0,08 0 2,5+0,08 67* 18+0,08 100* Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+0,4 100* 2,5+0,4 100* 18+0,4 100* Hidrame-tilnon 0,01 0 1 27 2 60 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+0,01 47* 2,5+0,01 67* 18+0,01 73 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+1 13 2,5+1 27 18+1 100* Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+2 57 2,5+2 27 18+2 100* Clotianidin 10 93 100 100 1000 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,3+10 93 2,5+10 100* 18+10 100* Cpd 1 t Clotianidin 0,3+100 100 2,5+500 100 18+100 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,3+1000 100 2,5+1000 100 18+1000 100 Lufenuron 0,08 40 0,4 53 2 40 Cpd 1 + Lufenuron 0,3+0,08 60* 2,5+0,08 * O co 18+0,08 100* Cpd 1 + Lufenuron 0,3+0,4 53 2,5+0,4 73* 18+0,4 100* Cpd 1 + Lufenuron 0,3+2 47 2,5+2 * O CO 18+2 100* Abamectina 10 47 100 100 100 100 Cpd 1 t Abamectina 0,3+10 53 2,5+10 67* 18+10 100* 145 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Ciqarrinha da batata taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Abamectina 0,3+100 80 2,5+100 87 18+100 100 Cpd 1 + Abamectina 0,3+1000 100 2,5+1000 100 18+1000 100 Metoxi-fenozide 0,08 13 0,4 13 2 20 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+0,08 7 2,5+0,08 0 18+0,08 100* Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+0,4 20 2,5+0,4 40 18+0,4 93* Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+2 13 2,5+2 40 18+2 100* Nitenpiram 0,3 7 0,4 73 0,5 33 Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+0,3 7 2,5+0,3 7 18+0,3 100* Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+0,4 47 2,5+0,4 100* 18+0,4 100* Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+0,5 33 2,5+0,5 100* 18+0,5 100* Piridalil 0,5 13 5 13 50 7 Cpd 1 + Piridalil 0,3+0,5 7 2,5+0,5 13 18+0,5 100 Cpd 1 + Piridalil 0,3+5 20 2,5+5 20 18+5 100 Cpd 1 + Piridalil 0,3+50 0 2,5+50 7 18+50 100 Dinote-furan 0,02 7 0,08 7 0,4 47 Cpd 1 + Dinote-furan 0,3+0,02 7 2,5+0,02 0 18+0,02 100* Cpd 1 t Dinote-furan 0,3+0,08 7 2,5+0,08 7 18+0,08 100* ΡΕ1771070 146 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Cigarrinha da taxa % de taxa % de taxa % de batata (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade 1idade 1idade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + Dinote- 0,3+0,4 100* 2,5+0,4 100* 18+0,4 100* furan Novaluron 250 7 500 7 1000 0 Cpd 1 + 0,3+250 13 2,5+250 47* 18+250 100* Novaluron Cpd 1 + 0,3+500 27 2,5+500 40 18+500 100* Novaluron Cpd 1 + 0,3+1000 27* 2,5+1000 67* 18+1000 100* Novaluron
ENSAIO D
Para avaliar o controlo do gafanhoto do milho (Peregrinus maídís) através do contacto e/ou de meios sistémicos, cada unidade de ensaio consistiu num recipiente cilindrico aberto pequeno com um pé de milho de três a quatro dias de existência (espiga) no interior. Adicionou-se areia branca à superfície do solo antes da aplicação. Os compostos de ensaio foram formulados e pulverizados com três replicações tal como descrito para o Ensaio A. Após a pulverização, as unidades de ensaio foram colocadas a secar durante uma hora antes de serem infestadas com de dez a vinte gafanhotos do milho (ninfas com 18 a 20 dias de existência) os quais foram polvilhados na areia com um agitador de sal. Uma tampa preta com rosca foi colocada no topo de cada recipiente. As unidades de ensaio foram 147 ΡΕ1771070 mantidas durante seis dias numa câmara de crescimento a uma temperatura compreendida entre 19 e 21°C e a uma humidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de ensaio foi então avaliada visualmente quanto à mortalidade dos insectos; os resultados estão listados nas tabelas 5A e 5B.
Tabela 5A
Gafanhotos do milho Composto 1 (ppm) Imidaclo-pride (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortalidade (observada) % de Mortalidade (calculada) 0,3 0 - 6 - 3 0 - 10 - 30 0 - 100 - 0 0,1 - 27 - 0 0,3 - 37 - 0 1 - 60 - 0,3 0,1 1:3 3 31 0,3 0,3 1:1 100 41 0,3 1 3,3:1 100 62 3 0,1 1:30 6 34 3 0,3 1:10 75 43 3 1 1:3 100 64 30 0,1 1:300 100 100 30 0,3 1:100 100 100 30 1 1:30 100 100 148 ΡΕ1771070
Tabela 5B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Gafanhoto do milho taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Composto 1 0,3 15 3 26 30 90 Metomil 0,5 5 1 21 2 19 Cpd 1 + Metomil 0,3+0,5 52* 3+0,5 co * 30+0,5 100*
Cpd 1 + Metomil Cpd 1 + Metomil 0,3+1 0,3+2 2 100* 3+1 3+2 100* 91* 30+1 30+2 100* 100* Amitraz 5 6 10 3 50 5 Cpd 1 + Amitraz 0,3+5 6 3+5 100* 30+5 100* Cpd 1 + Amitraz 0,3+10 31* 3+10 100* 30+10 100* Cpd 1 + Amitraz 0,3+50 3 3+50 76* 30+50 100* Tiametoxam 0,2 100 0,4 100 0,6 100 Cpd 1 + 0,3+0,2 25 3+0,2 70 30+0,2 86 Tiametoxam Cpd 1 + 0,3+0,4 100 3+0,4 100 30+0,4 100 Tiametoxam Cpd 1 + 0,3+0,6 100 3+0,6 100 30+0,6 100 Tiametoxam Piridabeno 2 10 2,5 2 3 2 Cpd 1 + 0,3+2 3 3+2 13 30+2 100* Piridabeno Cpd 1 + 0,3+2,5 16 3+2,5 17 30+2,5 100* Piridabeno Cpd 1 + 0,3+3 17 3+3 9 30+3 100* Piridabeno Flonica-mida 2 52 15 42 150 90 Cpd 1 + 0,3+2 3 3+2 98* 30+2 100* Flonica-mida ΡΕ1771070 149 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Gafanhoto do milho taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Flonica-mida 0,3+15 46 3+15 100* 30+15 100* Cpd 1 + Flonica-mida 0,3+150 80 3+150 100* 30+150 100* Espinosad 5 100 10 100 20 100 Cpd 1 + Espinosad 0,3+5 100 3+5 100 30+5 100 Cpd 1 + Espinosad 0,3+10 74 3+10 100 30+10 100 Cpd 1 + Espinosad 0,3+20 100 3+20 100 30+20 100 Fipronil 0,5 5 1 41 1,5 15 Cpd 1 + Fipronil 0,3+0,5 21 3+0,5 56* 30+0,5 100* Cpd 1 + Fipronil 0,3+1 34 3+1 38 30+1 100* Cpd 1 + Fipronil 0,3+1,5 66* 3+1,5 83* 30+1,5 95* Piripro-xi feno 10 0 100 8 1000 12 Cpd 1 + Piripro-xi feno 0,3+10 2 3+10 24 30+10 100* Cpd 1 + Piripro-xi feno 0,3+100 23* 3+100 31 30+100 100* Cpd 1 + Piripro-xi feno 0,3+1000 19 3+1000 33 30+1000 100* Pimetro-zina 2 51 10 29 30 89 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3+2 21 3+2 63 30+2 100* Cpd 1 t Pimetro-zina 0,3+10 31 3+10 85* 30+10 100* ΡΕ1771070 150 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Gafanhoto do milho taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Pimetro-zina 0,3+30 27 3+30 100* 30+30 100* Buprofe-zina 10 96 100 97 1000 98 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,3+10 84 3+10 92 30+10 98 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,3+100 94 3+100 93 30+100 100 Cpd 1 Buprofe-zina 0,3+1000 94 3+1000 92 30+1000 100 Clorfe-napir 1,5 31 2,5 15 3,5 11 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+1,5 53* 3+1,5 44 30+1,5 89 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+2,5 24 3+2,5 25 30+2,5 100* Cpd 1 + Clorfe-napir 0,3+3,5 28 3+3,5 39* 30+3,5 100* Clorpi-rifos 0,1 46 0,2 24 0,3 19 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+0,1 16 3+0,1 42 30+0,1 89 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+0,2 21 3+0,2 43 30+0,2 89 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,3+0,3 21 3+0,3 39 30+0,3 71 Ciromazina 200 4 500 8 1000 8 Cpd 1 + Ciromazina 0,3+200 8 3+200 24 30+200 71 Cpd 1 + Ciromazina 0,3+500 14 3+500 16 30+500 100* Cpd 1 t Ciromazina 0,3+1000 47* 3+1000 11 30+1000 100* 151 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Gafanhoto do milho taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Fenoxicarb 10 8 100 2 1000 5 Cpd 1 + Fenoxicarb 0,3+10 100* 3+10 100* 30+10 100* Cpd 1 + Fenoxicarb 0,3+100 35* 3+100 51* 30+100 100* Cpd 1 + Fenoxicarb 0,3+1000 49* 3+1000 32* 30+1000 100* Metopreno 15 100 50 65 150 86 Cpd 1 + Metopreno 0,3+15 100 3+15 100 30+15 100 Cpd 1 + Metopreno 0,3+50 81* 3+50 100* 30+50 100* Cpd 1 + Metopreno 0,3+150 75 3+150 100* 30+150 100* Indoxacarb 50 3 500 4 3000 18 Cpd 1 + Indoxacarb 0,3+50 10 3+50 4 30+50 100* Cpd 1 + Indoxacarb 0,3+500 2 3+500 30* 30+500 100* Cpd 1 + Indoxacarb 0,3+3000 4 3+3000 6 30+3000 100* Triazamate 50 5 75 94 100 94 Cpd 1 + Triazamate 0,3+50 7 3+50 16 30+50 100* Cpd 1 + Triazamate 0,3+75 100* 3+500 100* 30+500 100* Cpd 1 + Triazamate 0,3+100 70 3+3000 100* 30+3000 100* Tiodicarb 0,08 2 0,16 6 0,4 7 ΡΕ1771070 152 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Gafanhoto do taxa % de Taxa % de taxa % de milho (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade 1idade 1idade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + 0,3+0,08 6 3+0,08 61* 30+0,08 100* Tiodicarb Cpd 1 + 0,3+0,16 16 3+0,16 7 30+0,16 100* Tiodicarb Cpd 1 + 0,3+0,4 2 3+0,4 co * 30+0,4 100* Tiodicarb Tebufe-nozide 100 12 1000 16 3000 12 Cpd 1 + Tebufe- 0,3+100 17 3+100 34 30+100 100* nozide Cpd 1 + Tebufe- 0,3+1000 7 3+1000 100* 30+1000 100* nozide Cpd 1 t Tebufe- 0,3+3000 29* 3+3000 * CO co 30+3000 100* nozide Deltame-trin 0,1 11 0,2 14 0,3 7 Cpd 1 + 0,3+0,1 10 3+0,1 8 30+0,1 100* Deltame-trin Cpd 1 + 0,3+0,2 9 3+0,2 100* 30+0,2 100* Deltame-trin Cpd 1 + 0,3+0,3 14 3+0,3 100* 30+0,3 100* Deltame-trin Oxamil 0,08 2 0,16 5 0,2 6 Cpd 1 + Oxamil 0,3+0,08 5 3+0,08 12 30+0,08 100* Cpd 1 + Oxamil 0,3+0,16 16 3+0,16 13 30+0,16 100* Cpd 1 + Oxamil 0,3+0,2 2 3+0,2 10 30+0.2 100* Hexaflu-muron 100 6 1000 5 3000 4 Cpd 1 + 0,3+100 12 3+100 6 30+100 100* Hexaflu-muron Cpd 1 + 0,3+1000 17 3+1000 6 30+1000 100* Hexaflu-muron ΡΕ1771070 153 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Gafanhoto do taxa % de Taxa % de taxa % de milho (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade 1idade 1idade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + 0,3+3000 6 3+3000 10 30+3000 100* Hexaflu-muron Acetami-prid 0,3 43 0,4 85 0,5 100 Cpd 1 + 0,3+0,3 82* 3+0,3 59* 30+0,3 100* Acetami-prid Cpd 1 + 0,3+0,4 97* 3+0,4 100* 30+0,4 100* Acetami-prid Cpd 1 + 0,3+0,5 100 3+0,5 100 30+0,5 100 Acetami-prid Cartap 0,3 100 3 100 30 100 Cpd 1 + Cartap 0,3+0,3 100 3+0,3 100 30+0,3 100 Cpd 1 + Cartap 0,3+3 100 3+3 100 30+3 100 Cpd 1 + Cartap 0,3+30 100 3+30 100 30+30 100 Esfenva-lerato 0,1 7 0,3 6 0,9 6 Cpd 1 + 0,3+0,1 5 3+0,1 6 30+0,1 100* Esfenva-lerato Cpd 1 t 0,3+0,3 6 3+0,3 91* 30+0,3 100* Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,3+0,9 5 3+0,9 16 30+0,9 100* Esfenva-lerato Tiacloprid 0,3 6 3 100 30 100 Cpd 1 + 0,3+0,3 81* 3+0,3 100* 30+0,3 100* Tiacloprid Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+3 100 3+3 100 30+3 100 prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,3+30 100 3+30 100 30+30 100 prid Lambda- 0,016 7 0,08 7 0,4 28 cialotrina 154 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Gafanhoto do milho taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+0,016 10 03+0,016 25 30+0,016 100* Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,3+0,08 5 3+0,08 24 30+0,08 100* Cpd 1 t Lambda-cialotrina 0,3+0,4 100* 0,3+0,4 73* 30+0,4 100* Hidrame-tilnon 0,01 7 1 1 2 6 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+0,01 7 3+0,01 20 30+0,01 100* Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+1 6 3+1 5 30+1 100* Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,3+2 2 3+2 29 30+2 100* Clotianidin 10 100 100 100 1000 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,3+10 100 3+10 100 30+10 100 Cpd 1 t Clotianidin 0,3+100 100 3+100 100 30+100 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,3+1000 100 3+1000 100 30+1000 100 Lufenuron 0,08 9 0,4 7 2 7 Cpd 1 + Lufenuron 0 f3+0 r08 4 3+0,08 8 30+0,08 89 Cpd 1 + Lufenuron 0,3+0,4 7 3+0,4 5 30+0,4 100* Cpd 1 + Lufenuron 0,3+2 3 3+2 3 30+2 100* Abamectina 1,6 7 8 93 40 100 Cpd 1 t Abamectina 0,3+1,6 2 3+1,6 7 30+1,6 100* ΡΕ1771070 155 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Gafanhoto do milho taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Abamectina 0,3+8 100* 3+8 92 30+8 100* Cpd 1 + Abamectina 0,3+40 100 3+40 100 30+40 100 Metoxi-fenozide 10 7 100 2 1000 10 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+10 9 3+10 6 30+10 97 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+100 7 3+100 7 30+100 100 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,3+1000 6 3+1000 23 30+1000 100 Nitenpiram 0,1 27 0,2 100 0,3 100 Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+0,1 100* 3+0,1 83* 30+0,1 90 Cpd 1 + Nitenpiram 0,3+0,2 100 3+0,2 100 30+0,2 100 Cpd 1 t Nitenpiram 0,3+0,3 100 3+0,3 100 30+0,3 100 Piridalil 10 2 100 6 1000 11 Cpd 1 + Piridalil 0,3+10 8 3+10 9 30+10 100* Cpd 1 + Piridalil 0,3+100 7 3+100 14 30+100 100* Cpd 1 + Piridalil 0,3+1000 5 3+1000 16 30+1000 100* Dinote-furan 0,02 5 0,08 5 0,4 86 Cpd 1 + Dinote-furan 0,3+0,02 6 3+0,02 4 30+0,02 100* Cpd 1 t Dinote-furan 0,3+0,08 8 3+0,08 * co to 30+0,08 100* ΡΕ1771070 156 (continuação) * indica que a % de irortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Gafanhoto do taxa % de Taxa % de taxa % de milho (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade 1idade 1idade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + Dinote- 0,3+0,4 89* 3+0,4 100* 30+0,4 100* furan Novaluron 250 7 500 5 1000 100 Cpd 1 + 0,3+250 4 3+250 100* 30+250 100* Novaluron Cpd 1 + 0,3+500 3 3+500 100* 30+500 100* Novaluron Cpd 1 + 0,3+1000 12 3+1000 100 30+1000 100 Novaluron
ENSAIO E
Para avaliar o controlo de afideo de melão e algodão (Aphis gossypii Glover) através de contacto e/ou de meios sistémicos, cada unidade de ensaio consistiu num pequeno recipiente aberto com um pé de algodão de 6 a 7 dias de existência no interior. Este foi previamente infestado ao colocar 30 a 40 afideos sobre uma folha da planta de ensaio num pedaço de folha excisada de uma planta de cultura (método da folha cortada). Tranferiram-se as larvas para a planta de ensaio enquanto o pedço de folha secou. Depois da infestação prévia, o solo da unidade de ensaio foi coberto com uma camada de areia.
Os compostos de ensaio foram formulados e 157 ΡΕ1771070 pulverizados como descrito relativamente ao Ensaio A. As aplicações foram replicadas três vezes. Após pulverização dos compostos do ensaio formulados, cada unidade de ensaio foi deixada a secar durante 1 hora e então foi colocada uma tampa preta com rosca no topo. As unidades de ensaio foram deixadas durante 6 dias numa câmara de crescimento a uma temperatura compreendida entre 19 e 21°C e de 50 até 70% de humidade relativa. Cada unidade de ensaio foi então avaliada visualmente relativamente à mortalidade dos insectos; os resultados estão listados nas Tabelas 6A e 6B.
Tabela 6A
Afideo de Melão/Algodão
Composto 1 (ppm) Imidaclo- pride (ppm) Tiame- toxam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortalidade (observada) % de Mortali dade (calcu lada) 0,08 _ — - 15 - 0,4 _ — - 18 - 1,8 — - - 66 - _ 0,05 — - 12 - _ 0,3 - - 10 - _ 2,1 - - 40 - _ _ 0,5 - 22 - _ _ 0,8 - 83 - _ _ 1 - 91 - co o o 0,05 - \—1 \—1 18 25 ΡΕ1771070 158 (continuação)
Afídeo de Melão/Algodão 0,08 0,3 - 3,8:1 46 23 0,08 2,1 — 26:1 94 49 0,4 0,05 — 1:8 12 28 0,4 0,3 - 1:1,3 37 27 0,4 2,1 - 5,3:1 97 51 1,8 0,05 — 1:36 75 70 1,8 0,3 - 1: 6 77 69 1,8 2,1 — 1,2:1 97 80 0,08 - 0,5 6,3:1 56 33 0,08 — 0,8 10 :1 84 85 0,08 — 1 12,5:1 93 92 0,4 - 0,5 1,3:1 74 36 0,4 - 0,8 2:1 78 86 0,4 - 1 2,5:1 96 93 1,8 — 0,5 1:3,6 79 73 1,8 - 0,8 1:2,3 97 94 1,8 - 1 1:1,8 100 97
Tabela 6B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Afideo de Melão/ Algodão taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Composto 1 0,1 22 0,5 37 2 76 Metomil 2 11 5 35 15 64 Cpd 1 + Metomil 0,1+2 13 0,5+2 12 2+2 50 ΡΕ1771070 159 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de taxa % de Taxa % de taxa % de Melão/ Alqodão (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade lidade lidade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + Metomil 0,1+5 36 0,5+5 39 2+5 66 Cpd 1 + 0,1+15 78* 0,5+15 79* 2+15 100* Metomil Amitraz 10 20 100 35 1000 29 Cpd 1 + Amitraz 0,1+10 14 0,5+10 28 2+10 57 Cpd 1 + Amitraz 0,1+100 34 0,5+100 55 2+100 55 Cpd 1 + Amitraz 0,1+1000 21 0,5+1000 50 2+1000 92* Tiametoxam 0,2 24 0,4 48 0,6 66 Cpd 1 + Tiame- 0,1+0,2 22 0,5+0,2 30 2+0,2 30 toxam Cpd 1 + 0,1+0,4 56 0,5+0,4 79* 2+0,4 78 Tiametoxam Cpd 1 + 0,1+0,6 96* 0,5+0,6 82* 2+0,6 65 Tiametoxam Piridabeno 1 11 2 15 10 71 Cpd 1 + 0,1+1 17 0,5+1 30 2+1 39 Piridabeno Cpd 1 + 0,1+2 22 0,5+2 55* 2+2 90* Piridabeno Cpd 1 + 0,1+10 29 0,5+10 100* 2+10 92 Piridabeno Flonica-mida 0,2 9 1 46 5 92 Cpd 1 + 0,1+0,2 21 0,5+0,2 22 2+0,2 83* Flonica-mida Cpd 1 + 0,1+1 40 0,5+1 43 2+1 100* Flonica-mida Cpd 1 + 0,1+5 93 0,5+5 100* 2+5 100* Flonica-mida ΡΕ1771070 160 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de Melão/ Alqodão taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Espinosad 10 16 100 35 1000 30 Cpd 1 + Espinosad 0,1+10 21 0,5+10 47 2+10 71 Cpd 1 + Espinosad 0,1+100 20 0,5+100 66* 2+100 79 Cpd 1 + Espinosad 0,1+1000 18 0,5+1000 41 2+1000 96* Fipronil 2 14 4 44 8 69 Cpd 1 + Fipronil 0,1+2 23 0,5+2 27 2+2 56 Cpd 1 + Fipronil 0,1+4 40 0,5+4 * O co 2+4 97* Cpd 1 + Fipronil 0,1+8 73 0,5+8 85* 2+8 100* Piripro-xifeno 10 14 100 28 1000 33 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,1+10 19 0,5+10 23 2+10 46 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,1+100 31 0,5+100 31 2+100 60 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,1+1000 22 0,5+1000 27 2+1000 77 Pimetro-zina 0,1 22 0,5 38 2 62 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,1+0,1 23 0,5+0,1 45 2+0,1 * Γ ΟΟ Cpd 1 + Pimetro-zina 0,1+0,5 48 0,5+0,5 * O co 2+0,5 93* Cpd 1 + Pimetro-zina 0,1+2 64 0,5+2 100* 2+2 100* ΡΕ1771070 161 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de Melão/ Alqodão taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Buprofe-zina 10 34 100 30 1000 36 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,1+10 26 0,5+10 29 2+10 93* Cpd 1 + Buprofe-zina 0,1+100 32 0,5+100 44 2+100 90* Cpd 1 Buprofe-zina 0,1+1000 34 0,5+1000 41 2+1000 100* Clorfe-napir 1 27 10 57 150 67 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,1+1 31 0,5+1 35 2+1 70 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,1+10 21 0,5+10 82* 2+10 71 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,1+150 * KO co 0,5+150 96* 2+150 100* Clorpi-rifos 1 26 5 14 50 13 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,1+1 16 0,5+1 26 2+1 59 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,1+5 21 0,5+5 52* 2+5 68 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,1+50 20 0,5+50 49* 2+50 79 Ciromazina 10 23 100 34 1000 28 Cpd 1 + Ciromazina 0,1+10 25 0,5+10 60* 2+10 49 Cpd 1 + Ciromazina 0,1+100 29 0,5+100 34 2+100 79 Cpd 1 + Ciromazina 0,1+1000 23 0,5+1000 41 2+1000 60 ΡΕ1771070 162 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de Melão/ Alqodão taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Fenoxicarb 10 16 100 23 1000 34 Cpd 1 + Fenoxicarb 0,1+10 29 0,5+10 72* 2+10 78 Cpd 1 + Fenoxicarb 0,1+100 25 0,5+100 50 2+100 CO -J * Cpd 1 + Fenoxicarb 0,1+1000 60* 0,5+1000 72* 2+1000 75 Metopreno 10 43 100 53 1000 50 Cpd 1 + Metopreno 0,1+10 50 20+10 50 2+10 70 Cpd 1 + Metopreno 0,1+100 41 20+100 * O co 2+100 100* Cpd 1 + Metopreno 0,1+1000 60 0,5+1000 90* 2+1000 100* Indoxacarb 10 16 20 28 30 34 Cpd 1 + Indoxacarb 0,1+10 15 0,5+10 32 2+10 75 Cpd 1 + Indoxacarb 0,1+20 36 0,5+20 47 2+20 100* Cpd 1 + Indoxacarb 0,1+30 41 0,5+30 37 2+30 100* Triazamate 2 17 20 59 100 100 Cpd 1 + Triazamate 0,1+2 20 0,5+2 26 2+2 34 Cpd 1 + Triazamate 0,1+20 45 0,5+20 25 2+20 42 Cpd 1 + Triazamate 0,1+100 100 0,5+100 100 2+100 100 ΡΕ1771070 163 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de Melão/ Alqodão taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Tiodicarb 3 49 10 32 30 69 Cpd 1 + Tiodicarb 0,1+3 48 0,5+3 51 2+3 68 Cpd 1 + Tiodicarb 0,1+10 44 0,5+10 61* 2+10 72 Cpd 1 + Tiodicarb 0,1+30 58 0,5+30 85* 2+30 95* Tebufe-nozide 0,5 21 1,5 37 3 22 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,1+0,5 26 0,5+0,5 30 2+0,5 67 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,1+1,5 29 0,5+1,5 27 2+1,5 67 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,1+3 15 0,5+3 19 2+3 79 Deltame-trin 0,1 52 0,2 39 0,3 88 Cpd 1 + Deltame-trin 0,1+0,1 34 0,5+0,1 27 2+0,1 41 Cpd 1 + Deltame-trin 0,1+0,2 30 0,5+0,2 34 2+0,2 43 Cpd 1 + Deltame-trin 0,1+0,3 26 0,5+0,3 24 2+0,3 97 Oxamil 1 29 10 37 1000 100 Cpd 1 + Oxamil 0,1+1 33 0,5+1 44 2+1 97* Cpd 1 + Oxamil 0,1+10 29 0,5+10 44 2+10 93* Cpd 1 + Oxamil 0,1+1000 100 0,5+1000 100 2+1000 100 Hexaflu-muron 30 32 1000 30 3000 29 Cpd 1 + Hexaflu-muron 0,1+30 59* 0,5+30 67* 100+30 75 Cpd 1 + Hexaflu-muron 0,1+1000 46* 0,5+1000 44 100+1000 79 ΡΕ1771070 164 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de taxa % de Taxa % de taxa % de Melão/ Alqodão (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade lidade lidade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + 0,1+3000 34 0,5+3000 34 100+3000 75 Hexaflu-muron Acetami-prid 0,02 42 0,08 67 0,4 100 Cpd 1 + 0,1+0,02 45 0,5+0,02 41 2+0,02 74 Acetami-prid Cpd 1 + 0,1+0,08 56 0,5+0,08 45 2+0,08 73 Acetami-prid Cpd 1 + 0,1+0,4 100 0,5+0,4 98 2+0,4 100 Acetami-prid Cartap 0,2 29 2 34 200 83 Cpd 1 + Cartap 0,1+0,2 52* 0,5+0,2 55 2+0,2 79 Cpd 1 + Cartap 0,1+2 32 0,5+2 53 2+2 94* Cpd 1 + Cartap 0,1+200 100* 0,5+200 80 2+200 98* Esfenva-lerato 0,1 95 0,3 94 1 100 Cpd 1 + 0,1+0,1 58 0,5+0,1 64 2+0,1 75 Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,1+0,3 69 0,5+0,3 76 2+0,3 100* Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,1+1 51 0,5+1 90 2+1 100 Esfenva-lerato Tiacloprid 0,3 50 1,5 100 6 100 Cpd 1 + 0,1+0,3 64* 0,5+0,3 84* 2+0,3 94* Tiacloprid Cpd 1 + Tiaclo- 0,1+1,5 96 0,5+1,5 100 2+1,5 96 prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,1+6 100 0,5+6 100 2+6 100 prid Lambda- 0,08 22 0,4 81 2 100 cialotrina ΡΕ1771070 165 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de Melão/ Alqodão taxa % de (ppm) mortalidade (obs) Taxa % de (ppm) mortalidade (obs) taxa % de (ppm) mortalidade (obs) Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,1+0,08 20 0,5+0,08 28 2+0,08 71 Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,1+0,4 100* 0,5+0,4 78 2+0,4 84 Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,1+2 100 0,5+2 100 2+2 100 Hidrame-tilnon 500 21 1000 40 1500 39 Cpd 1 + Hidrame-tilnon +500 37 0,5+500 39 2+500 78 Cpd 1 + Hidrame-tilnon +1000 38 0,5+1000 36 2+1000 68 Cpd 1 + Hidrame-tilnon +1500 49 0,5+1500 41 2+1500 75 Clotianidin 0,08 75 0,4 91 2 99 Cpd 1 + Clotianidin 0,1+0,08 92* 0,5+0,08 79 2+0,08 100* Cpd 1 + Clotianidin 0,1+0,4 77 0,5+0,4 89 2+0,4 93 Cpd 1 + Clotianidin 0,1+2 100* 0,5+2 68 2+2 100 Lufenuron 0,08 28 0,4 39 2 58 Cpd 1 + Lufenuron 0,1+0,08 43 0,5+0,08 26 2+0,08 69 Cpd 1 + Lufenuron 0,1+0,4 36 0,5+0,4 41 2+0,4 91* Cpd 1 + Lufenuron 0,1+2 38 0,5+2 47 2+2 95* Abamectina 0,08 35 0,4 58 2 100 Cpd 1 + Abamectina 0,1+0,08 48 0,5+0,08 51 2+0,08 63 ΡΕ1771070 166 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afideo de Melão/ Alqodão taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Abamectina 0,1+0,4 73* 0,5+0,4 57 2+0,4 100* Cpd 1 + Abamectina 0,1+2 97 0,5+2 97 2+2 100 Metoxi-fenozide 5 22 50 20 500 26 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,1+5 31 0,5+5 17 2+5 42 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,1+50 24 0,5+50 30 2+50 57 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,1+500 13 0,5+500 46 2+500 76 Nitenpiram 0,2 29 0,4 49 0,6 71 Cpd 1 + Nitenpiram +0,2 17 0,5+0,2 29 2+0,12 51 Cpd 1 + Nitenpiram +0,4 67* 0,5+0,4 58 2+0,4 95* Cpd 1 + Nitenpiram 0,6 81* 0,5+0,6 83* 2+0,6 96* Piridalil 1 22 1,5 34 2 32 Cpd 1 + Piridalil +1 23 0,5+1 39 2+1 67 Cpd 1 + Piridalil +1,5 38 0,5+1,5 32 2+1,5 95* Cpd 1 + Piridalil +2 19 0,5+2 43 2+2 * 00 00 Dinote-furan 1 31 2 64 5 92 Cpd 1 + Dinote-furan +1 62* 0,5+1 49 2+1 60 Cpd 1 + Dinote-furan +2 79* 0,5+2 68 2+2 77 ΡΕ1771070 167 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Afídeo de taxa % de Taxa % de taxa % de Melão/ Algodão (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade lidade lidade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + Dinote- +5 100* 0,5+5 89 2+5 90 furan Novaluron 50 28 250 30 1000 29 Cpd 1 + +50 24 0,5+50 53 2+50 90* Novaluron Cpd 1 + +250 25 0,5+250 44 2+250 100* Novaluron Cpd 1 + +1000 39 0,5+1000 51 2+1000 94* Novaluron
ENSAIO F
Para avaliar o controlo de afídeos verdes do pêssego (Myzus persícae Sulzer) através de contacto e/ou de meios sistémicos, cada unidade de ensaio consistiu num pequeno recipiente aberto com um pé de rabanete de 12 até 15 dias de existência no interior. Este foi previamente infestado ao colocar 30 a 40 afideos sobre uma folha da planta de ensaio num pedaço de folha excisada de uma planta de cultura (método da folha cortada). Tranferiram-se as larvas para a planta de ensaio enquanto o pedaço da folha era dessecado. Depois da infestação prévia, o solo da unidade de ensaio foi coberto com uma camada de areia.
Os compostos do ensaio foram formulados e 168 ΡΕ1771070 pulverizados tal como descrito relativamente ao Ensaio A, replicados três vezes. Após a pulverização dos compostos de ensaio, cada unidade de ensaio foi deixada a secar durante 1 hora e então foi colocada uma tampa preta com rosca no topo. As unidades de ensaio foram deixadas durante 6 dias numa câmara de crescimento a uma temperatura compreendida entre 19 e 21°C e desde 50 até 70% de humidade relativa. Cada unidade de ensaio foi então avaliada visualmente relativamente à mortalidade dos insectos; os resultados estão listados nas Tabelas 7A e 7B.
Tabela 7A
Afideo Verde do Pêssego Composto 1 (ppm) Imidaclo- pride (ppm) Tiame- toxam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortalidade (observada) % de Mortali dade (calcu lada) 0,5 — — _ 14 - 1,1 — — — 22 - 2,1 - - - 49 - _ 0,08 — — 4 - — 0,15 - - 12 - — 0,3 - - 50 - _ — 0,2 — 23 - _ — 0,3 — 23 - _ — 0,5 — 93 - 0,5 0,08 - 1:6,3 9 17 169 ΡΕ1771070 (continuação)
Afídeo Verde do Pêssego Composto 1 (ppm) Imidaclo- pride (ppm) Tiame- toxam (ppm) Razão (b) : (a) % de Mortalidade (observada) % de Mortalidade (calculada ) 0,5 0,15 _ 1:3,3 37 24 0,5 0,3 _ 1:1,7 76 57 1,1 0,08 _ 1:13,8 45 26 1,1 0,15 _ 1:7,3 86 32 1,1 0,3 _ 1:3,7 100 61 2,1 0,08 _ 1: 26 90 51 2,1 0,15 _ 1:14 98 55 2,1 0,3 _ 1: 7 92 74 0,5 _ 0,2 1:2,5 9 33 0,5 _ 0,3 1:1,7 37 33 0,5 _ 0,5 1:1 58 94 1,1 _ 0,2 1:5,5 25 40 1,1 _ 0,3 1:3,7 41 40 1,1 _ 0,5 1:2,2 70 95 2,1 _ 0,2 1:10,5 18 60 2,1 _ 0,3 1: 7 77 60 2,1 - 0,5 1:4,2 84 96 170 ΡΕ1771070
Tabela 7B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Afideo verde do Pêssego taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Composto 1 0,5 21 1 35 2 71 Metomil 50 20 100 61 200 100 Cpd 1 + Metomil 0,5+50 40* 1+50 37 2+50 56 Cpd 1 + Metomil 0,5+100 75* 1+100 93* 2+100 81 Cpd 1 + Metomil 0,1+200 100 1+200 100 2+200 99 Amitraz 10 16 100 12 1000 34 Cpd 1 + Amitraz 0,5+10 33 10+10 90* 2+10 79* Cpd 1 + Amitraz 0,5+100 * co KO 10+100 72* 2+100 * O co Cpd 1 + Amitraz 0,5+1000 63* 10+1000 * O co 2+1000 * co co Tiametoxam 0,2 35 0,4 94 0,6 100 Cpd 1 + Tiametoxam 0,5+0,2 58* 1+0,2 2 2+0,2 18 Cpd 1 + Tiametoxam 0,5+0,4 100* 1+0,4 78 2+0,4 100* Cpd 1 + Tiametoxam 0,5+0,6 100 1+0,6 100 2+0,6 100 Piridabeno 1 100 10 14 60 60 Cpd 1 + Piridabeno 0,5+1 36 1+1 7 2+1 11 Cpd 1 + Piridabeno 0,5+10 60* 1+10 23 2+10 29 Cpd 1 + Piridabeno 0,5+60 72* 1+60 56 2+60 76 Flonica-mida 0,1 16 0,2 10 2 33 Cpd 1 + Flonica-mida 0,5+0,1 24 1+0,1 37 2+0,1 73 Cpd 1 + Flonica-mida 0,5+0,2 34* 1+0,2 94* 2+0,2 78* 171 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Afideo verde do Pêsseqo taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Flonica-mida 0,5+2 25 1+2 64* 2+2 82* Espinosad 10 25 100 46 1000 59 Cpd 1 + Espinosad 0,5+10 27 1+10 42 2+10 37 Cpd 1 + Espinosad 0,5+100 48 1+100 85* 2+100 100* Cpd 1 + Espinosad 0,5+1000 75* 1+1000 68 2+1000 100* Fipronil 2 17 4 31 8 50 Cpd 1 + Fipronil 0,5+2 69* 1+2 59* 2+2 63 Cpd 1 + Fipronil 0,5+4 72* 1+4 74* 2+4 * CO Cpd 1 + Fipronil 0,5+8 * co to 1+8 52 2+8 * co Piripro-xifeno 10 23 100 12 1000 26 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,5+10 26 1+10 60* 2+10 77 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,5+100 32* 1+100 74* 2+100 CO to * Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,5+1000 70* 1+1000 47 2+1000 87* Pimetro-zina 0,1 13 0,5 41 2 79 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,5+0,1 40* 1+0,1 47* 2+0,1 90* Cpd 1 + Pimetro-zina 0,5+0,5 62* 1+0,5 59 2+0,5 100* Cpd 1 t Pimetro-zina 0,5+2 81 1+2 95* 2+2 100* ΡΕ1771070 172 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Afideo verde do Pêsseqo taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Buprofe-zina 10 63 100 63 1000 54 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,5+10 32 1+10 36 2+10 73 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,5+100 39 1+100 46 2+100 88 Cpd 1 Buprofe-zina 0,5+1000 42 1+1000 37 2+1000 100* Clorfe-napir 1,5 22 7 36 35 100 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,5+1,5 21 1+1,5 15 2+1,5 100* Cpd 1 + Clorfe-napir 0,5+7 62* 1+7 32 2+7 75 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,5+35 100 1+35 100 2+35 100 Clorpi-rifos 10 5 100 18 1000 9 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,5+10 21 1+10 5 2+10 70 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,5+100 17 1+100 9 2+100 72 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,5+1000 82* 1+1000 8 2+1000 100* Ciromazina 10 24 100 33 1000 65 Cpd 1 + Ciromazina 0,5+10 30 1+10 81* 2+10 81* Cpd 1 + Ciromazina 0,5+100 19 1+100 41 2+100 73 Cpd 1 + Ciromazina 0,5+1000 77* 1+1000 72 2+1000 67 173 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Afideo verde do Pêsseqo taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Fenoxicarb 10 17 100 16 1000 18 Cpd 1 + Fenoxicarb 0,5+10 24 1+10 37 2+10 100+ Cpd 1 + Fenoxicarb 0,5+100 29 1+100 * O co 2+100 100* Cpd 1 + Fenoxicarb 0,5+1000 31 1+1000 54* 2+1000 100* Metopreno 10 27 100 23 1000 45 Cpd 1 + Metopreno 0,5+10 41 1+10 61* 2+10 96* Cpd 1 + Metopreno 0,5+100 46* 1+100 64* 2+100 * co Cpd 1 t Metopreno 0,5+1000 64* 1+1000 83* 2+1000 100* Indoxacarb 10 9 20 7 30 8 Cpd 1 + Indoxacarb 0,5+10 5 1+10 70* 2+10 73 Cpd 1 + Indoxacarb 0,5+20 10 1+20 46* 2+20 76* Cpd 1 + Indoxacarb 0,5+30 13 1+30 27 2+30 59 Triazamate 0,1 1 1 2 100 100 Cpd 1 + Triazamate 0,5+0,1 9 1+0,1 12 2+0,1 39 Cpd 1 + Triazamate 0,5+1 8 1+1 24 2+1 45 Cpd 1 + Triazamate 0,5+100 100 1+100 100 2+100 100 174 ΡΕ1771070 _(continuação)_ *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Afideo verde do Pêsseqo taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Tiodicarb 20 10 150 17 900 98 Cpd 1 + Tiodicarb 0,5+20 15 1+20 56* 2+20 66 Cpd 1 + Tiodicarb 0,5+150 26 1+150 38 2+150 91* Cpd 1 + Tiodicarb 0,5+900 100* 1+900 100* 2+900 100* Tebufe-nozide 100 8 1000 7 3000 9 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,5+100 13 1+100 33 2+100 49 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,5+1000 20 1+1000 44* 2+1000 71 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,5+3000 7 1+3000 14 2+3000 24 Deltame-trin 250 9 300 3 1000 9 Cpd 1 + Deltame-trin 0,5+250 4 1+250 7 2+250 25 Cpd 1 + Deltame-trin 0,5+300 8 1+300 3 2+300 57 Cpd 1 + Deltame-trin 0,5+1000 3 1+1000 17 2+1000 25 Oxamil 40 8 70 18 100 35 Cpd 1 + Oxamil 0,5+40 22 1+40 26 2+40 83* Cpd 1 + Oxamil 0,5+70 40* 1+70 97* 2+70 * σϊ 00 Cpd 1 + Oxamil 0,5+100 100* 1+100 85* 2+100 87* Hexaflu-muron 100 8 1000 6 3000 13 Cpd 1 + Hexaflu-muron 0,5+100 14 1+100 68* 2+100 42 Cpd 1 t Hexaflu-muron 0,5+1000 25 1+1000 35 2+1000 78* ΡΕ1771070 175 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Afideo verde do taxa % de Taxa % de taxa % de Pêsseqo (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade 1idade lidade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + 0,5+3000 20 1+3000 15 40+3000 68 Hexaflu-muron Acetami-prid 0,2 27 0,4 52 0,6 46 Cpd 1 + 0,5+0,2 19 1+0,2 24 2+0,2 34 Acetami-prid Cpd 1 + 0,5+0,4 36 1+0,4 50 2+0,4 84 Acetami-prid Cpd 1 + 0,5+0,6 48 1+0,6 CO -J * 2+0,6 93* Acetami-prid Cartap 0,2 11 0,4 26 0,6 17 Cpd 1 + Cartap 0,5+0,2 15 1+0,2 29 2+0,2 48 Cpd 1 + Cartap 0,5+0,4 9 1+0,4 32 2+0,4 69 Cpd 1 + Cartap 0,5+0,6 19 1+0,6 29 2+0,6 69 Esfenva-lerato 50 100 1000 41 3000 23 Cpd 1 + 0,5+50 18 1+50 23 2+50 67 Esfenva-lerato Cpd 1 t 0,5+1000 26 1+1000 55 2+1000 CO -J * Esfenva-lerato Cpd 1 + 0,5+3000 17 1+3000 20 2+3000 82* Esfenva-lerato Tiacloprid 0,2 13 0,3 68 0,4 42 Cpd 1 + 0,5+0,2 20 1+0,2 21 2+0,2 71 Tiacloprid Cpd 1 + Tiaclo- 0,5+0,3 * 00 1+0,3 * 00 00 2+0,3 76 prid Cpd 1 + Tiaclo- 0,5+0,4 * co Οϊ 1+0,4 62 2+0,4 94* prid Lambda- 0,016 14 0,08 15 0,4 30 cialotrina ΡΕ1771070 176 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Afideo verde do Pêsseqo taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,5+0,016 43* 1+0,016 9 2+0,016 78* Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,5+0,08 24 1+0,08 27 2+0,08 85* Cpd 1 + Lambda-cialotrina 0,5+0,4 12 1+0,4 30 2+0,4 68 Hidrame-tilnon 500 18 1000 8 1500 7 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,5+500 15 1+500 13 2+500 27 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,5+1000 23 1+1000 48* 2+1000 70 Cpd 1 t Hidrame-tilnon 0,5+1500 17 1+1500 34 2+1500 69 Clotianidin 0,08 100 0,4 100 2 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,5+0,08 100 1+0,08 100 2+0,08 100 Cpd 1 t Clotianidin 0,5+0,4 100 1+0,4 100 2+0,4 100 Cpd 1 + Clotianidin 0,5+2 100 1+2 100 2+2 100 Lufenuron 50 34 250 15 1000 28 Cpd 1 + Lufenuron 0,5+50 22 1+50 70* 2+50 69 Cpd 1 + Lufenuron 0,5+250 22 1+250 23 2+250 73 Cpd 1 + Lufenuron 0,5+1000 29 1+1000 43 2+1000 100* Abamectina 0,08 47 0,4 100 2 100 Cpd 1 t Abamectina 0,5+0,08 42 1+0,08 75* 2+0,08 54 ΡΕ1771070 177 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Afideo verde do Pêsseqo taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (ppm) % de mortalidade (obs) Cpd 1 + Abamectina 0,5+0,4 55 1+0,4 100 2+0,4 98 Cpd 1 + Abamectina 0,5+2 100 1+2 100 2+2 100 Metoxi-fenozide 10 7 100 17 1000 6 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,5+10 3 1+10 42* 2+10 39 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,5+100 4 1+100 58* 2+100 26 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,5+1000 10 1+1000 43* 2+1000 28 Nitenpiram 0,2 7 0,4 17 0,6 40 Cpd 1 + Nitenpiram 0,5+0,2 9 1+0,2 20 2+0,2 90* Cpd 1 + Nitenpiram 0,5+0,4 39* 1+0,4 15 2+0,4 87* Cpd 1 t Nitenpiram 0,5+0,6 27 1+0,6 70* 2+0,6 93* Piridalil 1 18 10 8 20 3 Cpd 1 + Piridalil 0,5+1 8 1+1 18 2+1 34 Cpd 1 + Piridalil 0,5+10 12 1+10 8 2+10 19 Cpd 1 + Piridalil 0,5+20 8 1+20 17 2+20 94* Dinote-furan 1 24 2 32 5 61 Cpd 1 + Dinote-furan 0,5+1 10 1+1 24 2+1 56 Cpd 1 t Dinote-furan 0,5+2 15 1+2 13 2+2 32 ΡΕ1771070 178 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada pela equação de Colby._
Afideo verde do taxa % de Taxa % de taxa % de Pêssego (ppm) morta- (ppm) morta- (ppm) morta- 1idade 1idade lidade (obs) (obs) (obs) Cpd 1 + Dinote- 0,5+5 41 1+5 78* 2+5 86 furan Novaluron 250 14 500 24 1000 25 Cpd 1 + 0,5+250 30 1+250 37 2+250 63 Novaluron Cpd 1 + 0,5+500 29 1+500 43 2+500 46 Novaluron Cpd 1 + 0,5+1000 36 1+1000 58* 2+1000 73 Novaluron
ENSAIO G
Para avaliar o controlo da traça das crucíferas (Plutella xylostella) , foram cultivados pés de repolho (var. Stonehead) no solo de potes Metromix em vasos de 10 cm em bandejas de alumínio para testar o tamanho (28 dias, 3 a 4 folhas inteiras), as plantas foram pulverizadas até ao ponto de escorrer com utilização de pulverizador de plataforma giratória tal como descrito para o Ensaio I. Os compostos de ensaio foram formulados e pulverizados em plantas de ensaio como descrito relativamente ao ensaio I. Após secagem durante 2 horas, as folhas tratadas foram excisadas e infestadas com uma lagarta mede-palmos do repolho por célula e cobertas. As unidades de ensaio foram colocadas em bandejas e colocadas numa câmara de 179 ΡΕ1771070 crescimento a 25°C e a 60% de humidade relativa durante 4 dias. Cada unidade de ensaio foi então avaliada visualmente relativamente à mortalidade dos insectos; os resultados estão listados nas Tabelas 8A e 8B.
Tabela 8A *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade _calculada pela equação de Colby._
Traça das crucíferas Taxa (%) (ppm) Mor tali dade (obs) Taxa (%) (ppm) Mor tali dade (obs) taxa (ppm) % de morta-lida-de (obs) Composto 1 0,02 83 0,04 87 0,08 90 Metomil 30 80 40 90 50 80 Cpd 1 + Metomil 0,02+30 80 0,04+30 80 0,08+30 80 Cpd 1 + Metomil 0,02+40 80 0,04+40 80 0,08+40 80 Cpd 1 + Metomil 0,02+50 80 0,04+50 80 0,08+50 80 Amitraz 10 70 100 20 1000 50 Cpd 1 + Amitraz 0,02+10 80 0,04+10 70 0,08+10 70 Cpd 1 + Amitraz 0,02+100 80 0,04+100 70 0,08+100 70 Cpd 1 + Amitraz 0,02+1000 80 0,04+1000 70 0,08+1000 80 Tiametoxam 30 90 40 100 50 100 Cpd 1 + Tiametoxam 0,02+30 70 0,04+30 80 0,08+30 90 Cpd 1 + Tiametoxam 0,02+40 80 0,04+40 90 0,08+40 100 ΡΕ1771070 180 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby._
Traça das cruciferas Taxa (%) (ppm) Mor tali dade (obs) Taxa (%) (ppm) Mor tali dade (obs) taxa (ppm) % de morta-lida-de (obs) Cpd 1 + Tiametoxam 0,02+50 80 0,04+50 90 0,08+50 100 Piridaben 100 100 150 80 200 100 Cpd 1 + Piridaben 0,02+100 80 0,04+100 60 0,04+100 90 Cpd 1 + Piridabeno 0,02+150 90 0,04+150 80 0,04+150 100* Cpd 1 + Piridabeno 0,02+200 90 0,04+200 90 0,04+200 90 Flonica-mida 1 0 15 60 1000 30 Cpd 1 + Flonica-mida 0,02+1 to O * 0,04+1 70 0,08+1 90 Cpd 1 + Flonica-mida 0,02+15 90 0,04+15 90 0,08+15 90 Cpd 1 + Flonica-mida 0,02+1000 90* 0,04+1000 100* 0,08+1000 90 Espinosad 10 100 100 90 1000 1000 Cpd 1 + Espinosad 0,02+10 100 0,04+10 100 0,08+10 100 Cpd 1 + Espinosad 0,02+100 100* 0,04+100 100* 0,08+100 100* Cpd 1 + Espinosad 0,02+1000 100 0,04+1000 100 0,08+1000 100 ΡΕ1771070 181
Tabela 8B *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruciferas taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) Composto 1 0,005 86 0,02 87 0,08 94 Fipronil 10 100 100 100 1000 100 Cpd 1 + Fipronil 0,005+10 100 0,02+10 100 0,08+10 100 Cpd 1 + Fipronil 0,005+100 100 0,02+100 100 0,08+100 100 Cpd 1 + Fipronil 0,005+1000 100 0,02+1000 100 0,08+1000 100 Piripro- xifeno 40 100 20 100 200 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,005+2 100 0,02+2 100 0,08+2 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,005+20 100 0,02+20 100 0,08+20 100 Cpd 1 + Piripro-xifeno 0,005+200 100 0,02+200 100 0,08+200 100 Pimetro-zina 250 100 1000 100 2000 100 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,005+250 100 0,02+250 100 0,08+250 100 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,005+1000 100 0,02+1000 100 0,08+1000 100 Cpd 1 + Pimetro-zina 0,005+2000 100 0,02+2000 100 0,08+2000 100 ΡΕ1771070 182 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) Buprofe-zina 10 30 100 20 1000 60 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,005+10 80 0,02+10 80 0,08+10 90 Cpd 1 + Buprofe-zina 0,005+100 50 0,02+100 70 0,08+100 100* Cpd 1 Buprofe-zina 0,005+1000 20 0,02+1000 50 0,08+1000 100* Clorfe-napir 1,5 90 2,5 100 7 70 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,005+1,5 80 0,02+1,5 80 0,08+1,5 90 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,005+3,5 90 0,02+3,5 80 0,08+3,5 90 Cpd 1 + Clorfe-napir 0,005+7 90 0,02+7 90 0,08+7 90 Clorpi-rifos 10 80 100 40 1000 50 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,005+10 50 0,02+10 50 0,08+10 90 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,005+100 70 0,02+100 80 0,08+100 90 Cpd 1 + Clorpi-rifos 0,005+1000 90 0,02+1000 90 0,08+1000 80 Ciromazi-na 20 60 40 90 60 80 Cpd 1 + Ciromazi-na 0,005+20 30 0,02+20 90 0,08+20 100* Cpd 1 + Ciromazi-na 0,005+40 90 0,02+40 60 0,08+40 80 Cpd 1 + Ciromazi-na 0,005+60 90 0,02+60 90 0,08+60 90 ΡΕ1771070 183 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) Fenoxi-carb 10 90 100 90 1000 90 Cpd 1 + Fenoxi-carb 0,005+10 90 0,02+10 90 0,08+10 90 Cpd 1 + Fenoxi-carb 0,005+100 80 0,02+100 70 0,08+100 90 Cpd 1 + Fenoxi-carb 0,005+1000 80 0,02+1000 90 0,08+1000 90 Metopreno 10 90 100 100 1000 90 Cpd 1 + Metopreno 0,005+10 90 0,02+10 90 0,04+10 90 Cpd 1 + Metopreno 0,005+100 70 0,02+100 90 0,04+100 90 Cpd 1 + Metopreno 0,005+1000 90 0,02+1000 90 0,04+1000 90 Indoxa-carb 0,02 80 0,05 40 0,4 0 Cpd 1 + Indoxa-carb 0,005+0,02 70 0,02+0,02 80 0,08+0,02 90 Cpd 1 + Indoxa-carb 0,005+0,05 60 0,02+0,05 90 0,08+0,05 90 Cpd 1 + Indoxa-carb 0,005+0,4 10 0,02+0,4 60 0,08+0,4 90 Triazama-te 250 90 350 60 500 50 Cpd 1 + Triazama-te 0,005+250 80 0,02+250 60 0,08+250 90 Cpd 1 + Triazama-te 0,005+350 70 0,02+350 80 0,08+350 90 Cpd 1 + Triazama-te 0,005+500 80 0,02+500 90 0,08+500 90 ΡΕ1771070 184 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) Tiodicarb 100 90 1000 90 3000 90 Cpd 1 + Tiodicarb 0,005+100 90 0,02+100 90 0,08+100 90 Cpd 1 + Tiodicarb 0,005+1000 90 0,02+1000 90 0,08+1000 90 Cpd 1 + Tiodicarb 0,005+3000 90 0,02+3000 90 0,08+3000 90 Tebufe-nozide 150 90 200 90 300 90 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,005+150 70 0,02+150 90 0,08+150 90 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,005+200 40 0,02+200 90 0,08+200 90 Cpd 1 + Tebufe-nozide 0,005+300 80 0,02+300 80 0,08+300 90 Deltame-trin 0,1 90 0,3 90 1 90 Cpd 1 + Deltame-trin 0,005+0,1 80 0,02+0,1 90 0,08+0,1 90 Cpd 1 + Deltame-trin 0,005+0,3 60 0,02+0,3 70 0108+013 90 Cpd 1 + Deltame-trin 0,005+1 90 0,02+1 90 0,08+1 80 Oxamil 1 60 10 20 100 30 Cpd 1 + Oxamil 0,005+1 40 0,02+1 80 0,08+1 80 Cpd 1 + Oxamil 0,005+10 70 0,02+10 80 0,08+10 90 Cpd 1 + Oxamil 0,5+100 70 0,02+100 80 0,08+100 100* ΡΕ1771070 185 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras taxa (ppm) % de mortalidade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) taxa (%) (ppm) mor tali dade (obs) Hexaflu-muron 0,5 70 1 30 2 70 Cpd 1 + Hexaflu-muron 0,005+0,5 20 0,02+0,5 70 0,04+0,5 90 Cpd 1 + Hexaflu-muron 0,005+1 80 0,02+1 90* 0,04+1 90* Cpd 1 + Hexaflu-muron 0,005+2 70 0,02+2 80 0,04+2 90 Acetami-prid 0,3 90 1 80 3 70 Cpd 1 + Acetami-prid 0,005+0,3 70 0,02+0,3 70 0,08+0,3 90 Cpd 1 + Acetami-prid 0,005+1 70 0,02+1 60 0,08+1 100* Cpd 1 + Acetami-prid 0,005+3 70 0,02+3 70 0,08+3 100* Cartap 100 60 1000 90 3000 90 Cpd 1 + Cartap 0,005+100 100* 0,02+100 90 0,08+100 90 Cpd 1 + Cartap 0,005+1000 90 0,02+1000 100* 0,08+1000 100* Cpd 1 + Cartap 0,005+3000 90 0,02+3000 90 0,08+3000 100* Esfenva- lerato 0,01 90 0,05 80 0,2 80 Cpd 1 + Esfenva-lerato 0,005+0,01 70 0,02+0,01 70 0,08+0,01 80 Cpd 1 + Esfenva-lerato 0,005+0,05 60 0,02+0,05 60 0,08+0,05 80 ΡΕ1771070 186 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras Cpd 1 + Esfenva-lerato taxa (ppm) 0,005+0,2 % de mortalidade (obs) 60 taxa (%) (ppm) 0,02+0,2 mor tali dade (obs) 80 taxa (%) (ppm) 0,08+0,2 mor tali dade (obs) 80 Tiaclo-prid 0,1 80 0,3 40 15 90 Cpd 1 + Tiaclo-prid 0,005+0,1 70 0,02+0,1 60 0,08+0,1 80 Cpd 1 + Tiaclo-prid 0,005+0,3 40 0,02+0,3 60 0108+013 80 Cpd 1 + Tiaclo-prid 0,005+15 90 0,02+15 70 0,08+15 90 Lambda- cialotri-na 0,016 90 0,08 70 0,4 90 Cpd 1 + Lambda-cialotri-na 0,005+0,016 60 0,02+0,016 60 0,08+0,016 90 Cpd 1 + Lambda-cialotri-na 0,005+0,08 100* 0,02+0,08 90 0,08+0,08 100* Cpd 1 + Lambda-cialotri-na 0,005+0,4 90 0,02+0,4 100* 0,08+0,4 100* Hidrame- tilnon 0,01 70 0,05 50 0,2 60 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,005+0,01 80 0,02+0,01 70 0,08+0,01 70 Cpd 1 + Hidrame-tilnon 0,005+0,05 50 0,02+0,05 40 0,08+0,05 100* ΡΕ1771070 187 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras Cpd 1 + Hidrame-tilnon taxa (ppm) 0,005+0,2 % de mortalidade (obs) 30 taxa (%) (ppm) 0,02+0,2 mor tali dade (obs) 60 taxa (%) (ppm) 0,08+0,2 mor tali dade (obs) 80 Clotia-nidin 0,016 40 0,08 10 0,4 20 Cpd 1 + Clotia-nidin 0,005+0,016 70 0,02+0,016 50 0,08+0,016 90 Cpd 1 + Clotia-nidin 0,005+0,08 50 0,02+0,08 70 0, 08+0,08 100* Cpd 1 + Clotia-nidin 0,005+0,4 30 0,02+0,4 80 0,08+0,4 100* Lufenuron 0,08 80 0,4 80 2 90 Cpd 1 + Lufenuron 0,005+0,08 60 0,02+0,08 70 0,08+0,08 90 Cpd 1 + Lufenuron 0,005+0,4 60 0,02+0,4 90 0,08+0,4 100 Cpd 1 + Lufenuron 0,005+2 80 0,02+2 90 0,08+2 100 Abamectina 0,02 90 0,08 90 0,4 100 Cpd 1 + Abamecti-na 0,005+0,02 90 0,02+0,02 90 0,08+0,02 90 Cpd 1 + Abamecti-na 0,005+0,08 90 0,02+0,08 90 0,08+0,08 90 Cpd 1 + Abamecti-na 0,005+0,4 90 0,02+0,4 90 0,08+0,4 90 Metoxi- fenozide 0,08 90 0,4 90 2 90 Cpd 1 + Metoxi-fenozide 0,005+0,08 90 0,02+0,08 100* 0,04+0,08 90 ΡΕ1771070 (continuação) *indica que a % de mortalidade observada é superior à % de mortalidade calculada _pela equação de Colby_
Traça das cruci-feras Cpd 1 + Metoxi-fenozide Cpd 1 + Metoxi-fenozide taxa (ppm) 0,005+0,4 0,005+2 % de mortalidade (obs) 90 100* taxa (%) (ppm) 0,02+0,4 0,02+2 mor tali dade (obs) 100* 90 taxa (%) (ppm) 0,04+0,4 0,04+2 mor tali dade (obs) 100* 90 Nitenpi-ram 30 90 75 80 150 90 Cpd 1 + Nitenpi-ram 0,005+30 80 0,02+30 90 0,04+30 100* Cpd 1 + Nitenpi-ram 0,005+75 90 0,02+75 100* 0,04+75 90 Cpd 1 + Nitenpi-ram 0,005+150 80 0,02+150 100* 0,04+150 90 Piridalil 0,5 90 0,6 100 0,7 100 Cpd 1 + Piridalil 0,005+0,5 90 0,02+0,5 90 0,08+0,5 90 Cpd 1 + Piridalil 0,005+0,6 90 0,02+0,6 100 0,08+0,6 90 Cpd 1 + Piridalil 0,005+0,7 100 0,02+0,7 100 0,08+0,7 100 Dinote-furan 1 80 2,5 60 7,5 70 Cpd 1 + Dinote-furan 0,005+1 80 0,02+1 80 0,08+1 100* Cpd 1 + Dinote-furan 0,005+2,5 90 0,02+2,5 90 0,08+2,5 100* Cpd 1 + Dinote-furan 0,005+7,5 90 0,02+7,5 90 0,08+7,5 100*
As Tabelas de 2 a 8 mostram as misturas e as 189 ΡΕ1771070 composições da presente invenção que demonstram o controlo de uma ampla gama de pragas de invertebrados, algumas com efeito sinergístico notável. Uma vez que a % de mortalidade não pode exceder 100%, o aumento inesperado na actividade insecticida pode ser o maior apenas quando os componentes activos separados sozinhos estão em taxas de aplicação que proporcionam o controlo consideravelmente menor do que 100%. A sinergia pode não ser evidente a taxas de aplicação baixas quando os componentes activos individuais sozinhos têm pouca actividade. Contudo, nalgumas situações foi observada actividade elevada relativamente a combinações em que o componente activo sozinho à mesma taxa de aplicação não tinha praticamente nenhuma actividade. O sinergismo é na realidade muito importante. São dignas de nota misturas do composto de Fórmula 1 e em que o composto do componente (b) é seleccionado do grupo que consiste em acetamiprid, dinotefuran, imidacloprid, nitempiram, tiacloprid, tia-metoxam, clorpirifos, metomil, oxamil, tiodicarb, delta-metrin, esfenvalerato, indoxacarb, lambda-cialotrin, bupro-fezina, ciromazina, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, tebufenozida, abamectin, espinosad, fipronil, fenoxicarb, metopreno, piriproxifeno, amitraz, clorfenapir, hidra-metilon, piridabeno, cartap, piridalilo, flonicamida e pimetrozina. São especialmente dignas de registo as razões em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1 nas misturas e composições da presente invenção que variam na gama desde 500:1 até 1:250, com uma forma de realização a estar compreendida entre 200:1 e 1:150, uma outra forma de realização a estar compreendida entre 150:1 e 1:150 e 190 ΡΕ1771070 uma outra forma de realização compreendida entre 50:1 e 1:10. Também são dignas de nota razões em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1 nas misturas e composições da presente invenção que variam na gama compreendida entre 450:1 e 1:300, com uma forma de realização compreendida entre 150:1 e 1:100, outra forma de realização entre 30:1 e 1:25 e outra forma de realização entre 10:1 e 1:10.
Em conformidade, esta invenção proporciona não só composições melhoradas mas também métodos da sua utilização para o controlo de pragas de invertebrados tais como de artrópodes em ambientes agronómicos e não agronómicos. As composições desta invenção demonstram um grande efeito de controlo de pragas de invertebrados; consequentemente, as suas utilizações como artropodicidas podem reduzir custos de produção de culturas e a carga no meio ambiente.
Lisboa, 2 de Abril de 2009

Claims (24)

  1. ΡΕ1771070 1 REIVINDICAÇÕES 1. Uma composição que compreende (a) 3-bromo-N- [4-ciano-2-metil-6-[(metil- amino)carbonil]fenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-lH-pirazol-5-carboxamida (Fórmula 1), um N-óxido, ou um seu sal, Sr
    ϊ e (b) pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados seleccionado do grupo que consiste em (bl) neonicotinóides; (b2) inibidores da colinesterase; (b3) moduladores de canais de sódio; (b4) inibidores da síntese de quitina; (b5) agonistas e antagonistas de ecdisone; (b6) inibidores da biossíntese de lípidos; (b7) lactonas macrocíclicas; (b8) bloqueadores de canais de cloreto regulados por GABA (b9) simulações de hormona juvenil; (blO) ligandos do receptor de rianodina diferentes do composto de Fórmula 1; 2 ΡΕ1771070 (bll) ligandos do receptor de octopamina; (bl2) inibidores de transporte de electrões mitocondriais; (bl3) (bl 4) (bl5) (bl 6) (bl 8) (bl 9) análogos de nereistoxina; piridalilo; flonicamid; pimetrozine; metaflumizone; agentes biológicos; e os sais dos compostos de (bl) a (bl8).
  2. 2. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o componente (b) é um composto escolhido de entre (bl) neonicotinóides.
  3. 3. Composição de acordo com reivindicação 2, em que o componente (b) é imidacloprid.
  4. 4. Composição de acordo com a reivindicação 2, em que o componente (b) é tiametoxam.
  5. 5. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o componente (b) é seleccionado de acetamiprid, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, tiacloprid, tiametoxam, clorpirifos, metomil, oxamil, tiodicarb, triazamate, deltametrin, esfenvalerato, indoxacarb, lambda-cialotrin, buprofezin, ciromazina, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, metoxifenozide, tebufenozide, abamectin, espinosade, fipro-nil, fenoxicarb, metopreno, piriproxifen, amitraz, clor- 3 ΡΕ1771070 fenapir, hidrametilnon, piridaben, cartap, piridalil, flonicamida, e pimetrozina.
  6. 6. Composição de acordo com a reivindicação 1 em que o componente (b) é um composto de Fórmula i R5
    em que R1 é ch3 , F, Cl ou Br; R2 é F, Cl, Br ou CF3; R3 é cf3 , Cl, Br ou OCH R4a é Cr -C4 alquilo; R4b é H ou CH3; e R5 é Cl ou Br; ou um seu sal agricolamente aceitável.
  7. 7. Composição de acordo com a reivindicação 1, em que o componente (b) compreende pelo menos um agente de controlo de pragas de invertebrados (ou um seu sal) de cada um de dois grupos diferentes seleccionados de (bl), (b2), (b3), (b4) , (b5) , (b6), (b7), (b8) , (b9), (blO), (bll), (bl2), (bl3) , (bl4) , (bl5) , (bl6), (bl8) e (bl9). 4 ΡΕ1771070
  8. 8. Composição para o controlo de uma praga de invertebrados que compreende uma quantidade biologicamente eficaz da composição de uma qualquer das reivindicações de 1 a 7 e pelo menos um componente adicional seleccionado do grupo que consiste num agente tensioactivo, um diluente sólido e um diluente líquido, em que a referida composição compreende adicionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente adicional biologicamente activo.
  9. 9. Composição de acordo com a reivindicação 8 em que o componente (b) é um composto seleccionado de entre (bl) neonicotinóides e a razão em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1, um N-óxido, ou um seu sal, é dede 10:1 até 1:10.
  10. 10. Composição de acordo com a reivindicação 8 na forma de uma formulação líquida para encharcamento do solo.
  11. 11. Método não terapêutico para o controlo de uma praga de invertebrados que compreende o contacto da praga de invertebrados ou do seu meio ambiente com uma quantidade biologicamente eficaz da composição de uma qualquer das reivindicações de 1 até 7.
  12. 12. Método de acordo com a reivindicação 11, em que o meio ambiente é o solo e em que uma composição líquida que compreende a mistura é aplicada ao solo na forma de uma formulação para encharcar o solo. 5 ΡΕ1771070
  13. 13. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é mosca branca de folha prateada (Bemísía argentifoli) .
  14. 14. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é tripés de flor ocidental (Frakliniella occidentalis) .
  15. 15. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é a cigarrinha da batata (Empoasca fabae).
  16. 16. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é o gafanhoto do milho (Peregrinus maidis) .
  17. 17. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é o afideo do melão e do algodão (Aphís gossypii) .
  18. 18. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é o afideo verde do pêssego (Myzus persícae) .
  19. 19. Método de acordo com a reivindicação 11, em que a praga de invertebrados é a traça de losango no dorso (Plutella xylostella).
  20. 20. Composição para pulverização, que compre 6 ΡΕ1771070 ende: composição de acordo com a reivindicação 1 e um propelente.
  21. 21. Composição de isco, que compreende: a composição da reivindicação 1, e um ou mais materiais alimentares.
  22. 22. Composição da reivindicação 21 que compreende adicionalmente um engodo.
  23. 23. Composição da reivindicação 21 ou da reivindicação 22, que compreende adicionalmente um humidificante.
  24. 24. Dispositivo de armadilha para o controlo de uma praga de invertebrados, que compreende: uma composição de isco de uma qualquer das reivindicações de 21 a 23 e um invólucro adaptado para receber a referida composição de isco, em que o invólucro tem pelo menos uma abertura feita sob medida que permita a passagem da praga de invertebrados através da abertura de modo que a praga de invertebrados possa ter acesso à composição de isco referida a partir de um local exterior ao invólucro, e em que o invólucro é adicionalmente adaptado para ser colocado dentro ou próximo de um local de actividade potencial ou conhecida relativamente à praga de invertebrados. Lisboa, 2 de Abril de 2009
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