BRPI0513632B1 - mistura sinérgica, composição para controlar uma praga invertebrada, método para controlar mosca branca de folha prateada, composição de pulverização, composição de isca e dispositivo de armadilha - Google Patents

mistura sinérgica, composição para controlar uma praga invertebrada, método para controlar mosca branca de folha prateada, composição de pulverização, composição de isca e dispositivo de armadilha Download PDF

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BRPI0513632B1 BRPI0513632A BRPI0513632A BRPI0513632B1 BR PI0513632 B1 BRPI0513632 B1 BR PI0513632B1 BR PI0513632 A BRPI0513632 A BR PI0513632A BR PI0513632 A BRPI0513632 A BR PI0513632A BR PI0513632 B1 BRPI0513632 B1 BR PI0513632B1
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George Philip Lahm
Isaac Billy Annan
Kenneth Andrew Hughes
Thomas Martin Stevenson
Thomas Paul Selby
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Du Pont
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    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N43/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds
    • A01N43/48Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators containing heterocyclic compounds having rings with two nitrogen atoms as the only ring hetero atoms
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Abstract

mistura, composição e método para controlar uma praga invertebrada, composição de pulverização, composição de isca e dispositivo de armadilha a presente invenção refere-se as misturas e as composições para o controle das pragas invertebradas que estão relacionadas a combinações que compreendem (a) 3-bromo-n-[4-ciano-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-1h-pirazol-5-carboxamida, um n-óxido ou um sal dos mesmos, a fórmula (1) e (b) pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas selecionado a partir dos neonicotinóides, inibidores de colinesterase, moduladores de canais de sódio, inibidores da síntese de quitina, agonistas de ecdisona, inibidores da biossíntese de lipídios, lactonas macrocíclicas, bloqueadores dos canais de cloreto regulados pelo gaba, imitadores dos hormônios juvenis, ligantes dos receptores de rianodina, ligantes dos receptores de octopamina, inibidores do transporte de elétron mitocondrial, análogos de nereistoxina, piridalila, flonicamida, pimetrozina, dieldrina, metaflumizona, agentes biológicos e sais do que foi mencionado anteriormente. também são descritos os métodos para controlar uma praga invertebrada que compreendem colocar a praga invertebrada ou de seu ambiente em contato com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura ou uma composição da presente invenção.

Description

“MISTURA SINÉRGICA, COMPOSIÇÃO PARA CONTROLAR UMA PRAGA INVERTEBRADA, MÉTODO PARA CONTROLAR MOSCA BRANCA DE FOLHA PRATEADA, COMPOSIÇÃO DE PULVERIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO DE ISCA E DISPOSITIVO DE ARMADILHA” Campo da Invenção A presente invenção refere-se a misturas para o controle (de) das pragas invertebradas que compreendem uma quantidade biologicamente eficaz de uma antranilamida, de um N-óxido ou de um sal da mesma e pelo menos um outro agente para o controle de pragas invertebradas, e aos métodos de seu uso para o controle de pragas invertebradas, tais como os artrópodes em ambientes agronômicos e não-agronômicos.
Antecedentes da Invenção O controle das pragas invertebradas é extremamente importante na obtenção de uma {alta eficiência da) cultura de alta eficiência. Os danos causados pelas pragas invertebradas ao crescimento e às culturas agronômicas armazenadas podem causar uma redução significativa na produtividade e, desse modo, resultando em custos maiores ao consumidor. O controle de pragas invertebradas na silvicultura, culturas de estufa, culturas ornamentais, viveiros, alimentos armazenados e produtos de fibras, criação de gado, criação doméstica, gramado, produção de madeira e na saúde pública e animal são também importantes. Muitos produtos estão comercialmente disponíveis para tais finalidades e têm sido usados na prática como um agente único ou misturado. No entanto, o controle de pragas economicamente eficiente e ecologicamente seguro ainda está sendo procurado. O documento WO 03/015519 descreve derivados do ácido artranílico de N-acila de Fórmula (I) na forma de artropodicidas i em que, inter alia, R1 é um QH3i F, Cl ou Br; R2 é um F, Cl, Br, I ou CF3; R3 é um CF3, Cl, Br ou OCH2CF3; R4a é uma alquila C1-C4; R4b é um H ou CH3; e R5 é um Cl ou Br.
Descrição Resumida da Invenção A presente invenção refere-se a uma mistura que compreende (a) 3-bromo-A/-[4-ciano-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-1/-/-pirazol-5-carboxamida (Fórmula 1), um /V-óxido ou um sal do mesmo, \ 1 e (b) pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas selecionado a partir do grupo que consiste em (b1) neonicotinóides; (b2) inibidores da colinesterase; (b3) moduladores dos canais de sódio; (b4) inibidores da síntese de quitina; (b5) agonistas e antagonistas da ecdisona; (b6) inibidores da biosíntese de lipídios; (b7) lactonas macrocíclicas; (b8) bloqueadores dos canais de cloreto, regulados pelo GABA; (b9) imitadores do hormônio juvenil; (b10) ligantes do receptor de rianodina diferente do composto de fórmula 1; (b11) ligantes do receptor de actopamina; (b12) inibidores do transporte de elétron mitocondrial; (b13) análogos de nereistoxina; (b14) piridalila; (b15) flonicamida; (b16) pimetrozina; (b17) dieldrina; (b18) metaflumizona; (b19) agentes biológicos; e sais dos compostos de (b1) a (b18). A presente invenção também apresenta uma composição para o controle de uma praga invertebrada, a qual compreende uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura da presente invenção e pelo menos um componente adicional selecionado do grupo que consiste em um tensoativo, um diluente sólido e um diluente líquido, sendo que a dita composição compreende, opcionalmente, uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente biologicamente ativo adicional. A presente invenção também apresenta um método para o controle de uma praga invertebrada, o qual compreende colocar a praga invertebrada ou o seu ambiente em contato com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura ou composição da presente invenção, tal como descrito no presente. A presente invenção também apresenta uma composição de pulverização, que compreende uma mistura ou uma composição da presente invenção e um propelente. A presente invenção também apresenta uma composição de isca, que compreende uma mistura ou uma composição da presente invenção; um ou mais materiais alimentícios; opcionalmente um atrativo; e opcionalmente um umectante. A presente invenção também apresenta um dispositivo de armadilha para o controle de uma praga invertebrada, o qual compreende a dita composição de isca e um habitação adaptado para receber a dita composição de isca, sendo que o habitação tem pelo menos uma abertura feita sob medida para permitir que a praga invertebrada passe através da abertura de modo que a praga invertebrada possa entrar em contato com à dita composição de isca de algum lugar de fora do habitação e em que o habitação também é adaptado para ser colocado dentro ou próximo de um locus de atividade potencial ou conhecida para a praga invertebrada.
Descrição Detalhada da Invenção Tais como empregados na presente invenção, os termos "compreende," "que compreende," "inclui," "incluindo," "tem," "tendo" ou qualquer outra variação destes se presta a cobrir uma inclusão não-exclusiva. Por exemplo, uma composição, uma mistura, um processo, um método, um artigo ou um aparelho que compreende uma lista de elementos, não é necessariamente limitado somente a tais elementos, mas pode incluir outros elementos não expressamente relacionados ou inerentes a tal composição, mistura, processo, método, artigo ou aparelho. Além disso, a menos que esteja indicado expressamente ao contrário, "ou" refere-se a um “ou” inclusivo e não a um “ou" exclusivo. Por exemplo, uma condição A ou B é satisfeita por qualquer um dos seguintes: A é verdadeiro (ou presente) e B é falso (ou não presente), A é falso (ou não presente) e B é verdadeiro (ou presente) e A e B são verdadeiros (ou presentes).
Além disso, o artigo indefinido "um" ou “uma” que precede um elemento ou um componente da presente invenção tem o objetivo de ser não-restritivo em relação ao número de exemplos (isto é, ocorrências) do elemento ou do componente. Portanto, "um" ou “uma” deve ser lido como incluindo um ou pelo menos um e a forma da palavra no singular do elemento ou do componente também inclui o plural, a menos que o número se preste obviamente a ser singular.
Os compostos nas misturas e nas composições da presente invenção podem existir na forma de um ou mais estereoisômeros. Os vários estereoisômeros incluem enantiômeros, diastereômeros, atropisômeros e isômeros geométricos. O técnico no assunto irá apreciar que um estereoisômero possa ser mais ativo e/ou possa exibir efeitos benéficos quando enriquecido em relação ao(s) outro(s) estereoisômero(s) ou quando separado(s) do(s) outro(s) estereoisômero(s). Além disso, o técnico no assunto sabe separar, enriquecer e/ou preparar seletivamente os ditos estereoisômeros. Por consequinte, a presente invenção compreende uma mistura que compreende um composto de Fórmula 1, um A/-óxido ou um sal do mesmo; e pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas o qual pode ser um composto selecionado a partir de (b1) a (b18) ou um agente biológico selecionado a partir de (b19) e também são denominados na presente invenção como "componente (b)". As composições da presente invenção podem opcionalmente incluir pelo menos um composto ou agente biologicamente ativo adicional que, se estiver presente em uma composição irá diferir do composto de Fórmula 1 e do componente (b). Tais compostos ou agentes incluídos nas misturas e nas composições da presente invenção, podem estar presentes na forma de uma mistura de estereoisômeros, estereoisômeros individuais ou na forma de uma forma opticamente ativa.
Os sais dos compostos nas misturas e nas composições da presente invenção incluem sais de adição de ácido com ácidos inorgânicos ou orgânicos, tais como o ácido hidrobromídrico, hidroclorídrico, nítrico, fosfórico, sulfúrico, acético, butírico, fumárico, láctico, maléico, malônico, oxálico, propiônico, salicílico, tartárico, 4-toluenosulfônico ou valérico. Os sais nas composições e nas misturas da presente invenção também podem incluir aqueles formados com bases orgânicas (por exemplo, piridina, amônia ou trietilamina) ou bases inorgânicas (por exemplo, hidretos, hidróxidos ou carbonatos de sódio, de potássio, de lítio, de cálcio, de magnésio ou de bário) quando o composto contém um grupo ácido tal como um ácido carboxílico ou um fenol.
As realizações da presente invenção incluem: Realização 1. Uma mistura na qual o componente (b) é um composto selecionado entre os (b1) neonicotinóides.
Realização 2. A mistura da Realização 1 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em piridimetilaminas, tais como a acetamiprida, o nitenpiram e a tiacloprida; em nitrometilenos, tais como o nitenpiram e a nitiazina; e em nitroguanidinas, tais como a clotianidina, o dinotefurano, a imidacloprida e o tiametoxam.
Realização 3. A mistura da Realização 2 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em acetamiprida, dinotefuran, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida e tiametoxam Realização 3a. A mistura da Realização 3 na qual o componente (b) é a acetamiprida.
Realização 3b. A mistura da Realização 3 na qual o componente (b) é o dinotefuran.
Realização 3c. A mistura da Realização 3 na qual o componente (b) é a imidacloprida.
Realização 3d. A mistura da Realização 3 na qual o componente (b) é o nitenpiram.
Realização 3e. A mistura da Realização 3 na qual o componente (b) é a tiacloprida.
Realização 3f. A mistura da Realização 3 na qual o componente (b) é o tiametoxam.
Realização 4. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado dos inibidores de colinesterase (b2).
Realização 5. A mistura do componente da Realização 4 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em organofosfatos, tais como o acefato, azinfos-metil, cloretoxifos, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metil, coumafos, cianofenfos, demeton-S-metil, diazinona, diclorvos, dimetoato, dioxabenzofos, disulfoton, diticrofos, fenamifos, fenitrotiona, fonofos, isofenfos, isoxationa, malationa, metamidofos, metidationa, mipafox, monocrotofos, oxidemeton-metil, parationa, parationa-metil, forato, fosalona, fosmete, fosfamidona, foxim, pirimifos-metil, profenofos, piraclofos, quinalfos-metil, sulprofos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, ticrofos, triazofos e triclofona; e carbamatos, tais como o aldicarbe, aldoxicarbe, bendiocarbe, benfuracarbe, butocarboxim, carbarila, carbofurano, carbosulfano, etiofencarbe, furatiocarbe, metiocarbe, metomila (Lannate®), oxamila (Vydate®), pirimicarbe, propoxur, tiodicarbe, triazamato e o xililcarbe.
Realização 6. A mistura da Realização 5 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em clorpirifos, metomila, oxamila e tiodicarbe.
Realização 6a. A mistura da Realização 6 na qual o componente (b) é o clorpirifos.
Realização 6b. A mistura da Realização 6 na qual o componente (b) é a metomila.
Realização 6c. A mistura da Realização 6 na qual o componente (b) é a oxamila.
Realização 6d. A mistura da Realização 6 na qual o componente (b) é o tiodicarbe.
Realização 7. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado dos moduladores dos canais de sódio (b3).
Realização 8. A mistura da Realização 7 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em piretróides, tais como aletrina, beta-ciflutrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cipermetrina, deltametrína, esfenvalerato, fenflutrina, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, gama-cialotrina, lambda-cialotrina, metoflutrina, permetrina, proflutrina, resmetrina, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina e transflutrina; piretróides não-ésteres, tais como etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifenbute e silafluofeno; oxadiazinas, tais como indoxacarbe; e piretrinas naturais, tais como cinerina-l, cinerina-II, jasmolina-l, jasmolina-II, piretrina-l e piretrina-ll.
Realização 9. A mistura da Realização 8 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em deltametrína, esfenvalerato, indoxacarbe e lambda-cialotrina .
Realização 9a. A mistura da Realização 9 na qual o componente (b) é a deltametrína.
Realização 9b. A mistura da Realização 9 na qual o componente (b) é o esfenvalerato.
Realização 9c. A mistura da Realização 9 na qual o componente (b) é o indoxacarbe.
Realização 9d. A mistura da Realização 9 na qual o componente (b) é a lambda-cialotrina.
Realização 10. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado dos inibidores da síntese de quitina (b4).
Realização 11. A mistura da Realização 10 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em bistriflurona, buprofezina, clorfluazurona, ciromazina, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumurona, penflurona, teflubenzurona e triflumurona .
Realização 12. A mistura da Realização 11 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em buprofezina, ciromazina, hexaflumurona, lufenurona e novalurona .
Realização 12a. A mistura da Realização 12 na qual o componente (b) é a buprofezina.
Realização 12b. A mistura da Realização 12 na qual o componente (b) é a ciromazina.
Realização 12c. A mistura da Realização 12 na qual o componente (b) é a hexaflumurona.
Realização 12d. A mistura da Realização 12 na qual o componente (b) é a lufenurona.
Realização 12e. A mistura da Realização 12 na qual o componente (b) é a novalurona.
Realização 13. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado dos agonistas de ecdisona (b5).
Realização 14. A mistura da Realização 13 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em azadiractina, cromafenozida, -halofenozida, metoxifenoezida e do tebufenozida .
Realização 15. A mistura da Realização 14 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em metoxifenezida e tebufenozida.
Realização 15a. A mistura da Realização 15 na qual o componente (b) é a metoxifenezida.
Realização 15b. A mistura da Realização 15 na qual o componente (b) é o tebufenozido.
Realização 16. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado dos inibidores da biossíntese de lipídios (b6).
Realização 17. A mistura da Realização 16 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em espiromesifeno e espiridiclofeno.
Realização 18. Uma mistura na qual o componente (b) é um composto selecionado a partir das (b7) lactonas macrocíclicas.
Realização 19. A mistura da Realização 18 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em espinosade, abamectina, avermectina, doramectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina, milbemectina, milbemicina oxima, moxidectina, nemadectina e selamectina.
Realização 20. A mistura da Realização 19 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em abamectina e espinosade .
Realização 20a. A mistura da Realização 20 na qual o componente (b) é a abamectina.
Realização 20b. A mistura da Realização 20 na qual o componente (b) é a espinosade.
Realização 21. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir dos (b8) bloqueadores dos canais de cloreto, regulados pelo GABA.
Realização 22. A mistura da Realização 21 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em acetoprol, endosulfano, etiprol, fipronil e vaniliprol.
Realização 23. A mistura da Realização 22 na qual o componente (b) é o fipronil.
Realização 24. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir das (b9) simulações dos hormônios juvenis.
Realização 25. A mistura da Realização 24 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em epofenonano, fenoxicarbe, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifeno e tripreno.
Realização 26. A mistura da Realização 25 na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em fenoxicarbe, metopreno e piriproxifeno.
Realização 26a. A mistura da Realização 26 na qual o componente (b) é o fenoxicarbe.
Realização 26b. A mistura da Realização 26 na qual o componente (b) é o metopreno.
Realização 26c. A mistura da Realização 26 na qual o componente (b) é o piriproxifeno.
Realização 27. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado dos (b10) ligantes dos receptores de rianodina.
Realização 28. A mistura da Realização 27 na qual o componente (b) é um composto selecionado do grupo que consiste em rianodina e outros produtos correlatos da Ryania speciosa Vahl. (Flacourtiaceae), antranilamidas com exceção do composto de Fórmula 1 e diamidas ftálicas.
Realização 28a. A mistura da Realização 28 na qual o componente (b) é um composto de Fórmula I na qual R1 é o CH3, F, Cl ou Br; R2 é o F, Cl, Br, I ou CF3; R3 é o CF3, Cl, Br ou OCH2CF3; R4a é a alquila C1-C4; R4b é o H ou CH3; e R5 é o Cl ou Br; ou um sal agricolamente apropriado de tal composto.
Realização 29. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir dos (b11) ligantes dos receptores de octopamina.
Realização 30. A mistura da Realização 29 na qual o componente (b) é um composto selecionado a partir da amitraz e do clordimeform.
Realização 31. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir dos (b12) inibidores do transporte de elétron mitocondrial.
Realização 32. A mistura da Realização 31 na qual o componente (b) é um composto selecionado do grupo que consiste em acequinocila, clofenapir, diafentiuron, dicofol, fenazaquin, fenpiroximato, hidrametilnon, piridaben, rotenona, tebufenpirade e tolfenpirade.
Realização 33. A mistura da Realização 32 na qual o componente (b) é um composto selecionado do grupo que consiste em clofenapir, hidrametilnon e piridabene.
Realização 33a. A mistura da Realização 33 na qual o componente (b) é o clofenapir.
Realização 33b. A mistura da Realização 33 na qual o componente (b) é o hidrametilnon.
Realização 33c. A mistura da Realização 33 na qual o componente (b) é a piridabene.
Realização 34. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir dos (b13) análogos de nereistoxina.
Realização 35. A mistura da Realização 34 na qual o componente (b) é um composto selecionado a partir de bensultape, cartape, tiociclam e tiosultape.
Realização 36. A mistura da Realização 35 na qual o componente (b) é o cartape.
Realização 37. Uma mistura na qual o componente (b) é a piridalila.
Realização 38. Uma mistura na qual o componente (b) é o flonicamide.
Realização 39. Uma mistura na qual o componente (b) é a pimetrozina.
Realização 40. Uma mistura na qual o componente (b) é o dieldrina.
Realização 41. Uma mistura na qual o componente (b) é a metaflumizona.
Realização 42. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir dos (b19) agentes biológicos.
Realização 43. Uma mistura da Realização 42 na qual o componente (b) é um agente biológico selecionado do grupo que consiste nas bactérias entomopatogênicas, tais como o Bacillus thuringiensis incluindo ssp. aizawai e kurstaki, fungos, tais como Beauvaria bassiana e vírus, tais como o baculovírus e o vírus de poliedrose nuclear (NPV; por exemplo, "Gemstar").
Realização 44. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de acetamiprida, dinotefuran, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida, tiametoxam, clorpirifos, metomila, oxamila, tiodicarbe, triazamato, deltametrina, esfenvalerato, indoxacarbe, lambda-cialotrina, buprofezin, ciromazina, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, metoxifenezida, tebufenozida, abamectina, espinosade, fipronila, fenoxicarbe, metopreno, piriproxifeno, amitraz, clorfenapir, hidrametilnona, piridabeno, cartape, piridalila, flonicamida, pimetrozina e dieldrina.
Realização 45. Uma mistura na qual o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19) e nos quais qualquer composto selecionado a partir de qualquer um dos grupos (b1) a (b18) pode estar na forma de um sal.
Também é notável o fato de que as realizações são composições artropodicidas da presente invenção, as quais compreendem uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura de qualquer uma das Realizações de 1 a 45 e pelo menos um componente adicional selecionado do grupo que consiste em um tensoativo, um diluente sólido e um diluente líquido, sendo que a dita composição compreende opcionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente biologicamente ativo adicional. As realizações da presente invenção também incluem métodos para controlar uma praga invertebrada, os quais compreendem colocar a praga invertebrada ou o seu ambiente em contato com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura de qualquer uma das Realizações de 1 a 45 (por exemplo, na forma de uma composição descrita na presente invenção). É notável um método que compreende colocar a praga invertebrada ou o seu ambiente em contato com uma quantidade biologicamente eficaz da mistura das Realizações 1,2,4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 40, 44 ou 45.
As realizações da presente invenção também incluem uma Gomposição de pulverização que compreende uma mistura de qualquer uma das Realizações de 1 a 45 e um propelente. É notável uma composição de pulverização que compreende a mistura das Realizações 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 40, 44 ou 45. As realizações da presente invenção também incluem uma composição de isca que compreende uma mistura de qualquer uma das Realizações de 1 a 45; um ou mais materiais alimentícios; opcionalmente um atrativo; e opcionalmente um umectante. É notável uma composição de isca que compreende a mistura das Realizações 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11,24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 40, 44 ou 45.
As realizações da presente invenção também incluem um dispositivo para controlar uma praga invertebrada, o qual compreende a dita composição de isca e um habitação adaptado para receber tal composição, sendo que o habitação tem pelo menos uma abertura feita sob medida para permitir que a praga invertebrada passe através da abertura, de modo que a praga invertebrada possa entrar em contato com a dita composição de isca de um lugar de fora do habitação e em que o habitação também é adaptado para ser colocado dentro ou próximo de um locus de atividade conhecida ou potencial para a praga invertebrada. É notável um dispositivo em que a composição de isca compreende a mistura das Realizações 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 40, 44 ou 45.
As realizações da presente invenção que também são notáveis incluem: Realização A'. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16) e (b19).
Realização A. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b1).
Realização B. A mistura da Realização A na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em piridimetilaminas, tais como acetamiprida, nitenpiram e tiacloprida; nitrometilenos, tais como nitenpiram e nitiazina; e nitroguanidinas, tais como clotianidina, dinotefuran, imidacloprida e tiametoxam.
Realização C. A mistura da Realização B na qual o componente (b) é a imidacloprida.
Realização D. A mistura na qual o componente (b) é o tiametoxam.
Realização E. A mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b2).
Realização F. A mistura na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em organofosfatos, tais como acefato, azinfos-metil, cloretoxifos, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metil, coumafos, cianofenfos, demeton-S-metil, diazinon, diclorvos, dimetoato, dioxabenzofos, disulfoton, diticrofos, fenamifos, fenitrotion, fonofos, isofenfos, isoxation, malation, metamidofos, metidation, mipafox, monocrotofos, oxidemeton-metil, paration, paration-metil, forato, fosalona, fosmete, fosfamidon, foxim, pirimifos-metil, profenofos, piraclofos, quinalfos-metil, sulprofos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, ticrofos, triazofos e triclofon; e carbamatos, tais como aldicarbe, aldoxicarbe, bendiocarbe, benfuracarbe, butocarboxim, carbarila, carbofurana, carbosulfano, etiofencarbe, furatiocarbe, metiocarbe, metomila (Lannate®), oxamila (Vydate®), pirimicarba, propoxur, tiodicarba, triazamato e xililcarbe.
Realização G. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b3).
Realização Η. A mistura da Realização G na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em piretróides, tais como aletrina, beta-ciflutrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, fenflutrina, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, gama-cialotrina, lambda-cialotrina, metoflutrina, permetrina, proflutrina, resmetrina, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina e transflutrina; piretróides não-ésteres, tais como etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifenbute e silafluofeno; oxadiazinas, tais como indoxacarbe; e piretrinas naturais, tais como cinerina-l, cinerina-ll, jasmolina-l, jasmolina-ll, piretrina-l e o piretrina-ll.
Realização I. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado partir de (b4).
Realização J. A mistura da Realização I na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em bistriflurona, buprofezina, clorfluazurona, ciromazina, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumurona, penflurona, teflubenzurona e triflumurona Realização K. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b5).
Realização L. A mistura da Realização K na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em azadiractina, cromafenozida, halofenozida, metoxifenezida e tebufenozida .
Realização M. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b6).
Realização N. Uma mistura da Realização M na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em espiromesifeno e espiridiclofeno.
Realização O. Uma mistura na qual o componente (b) é um composto selecionado a partir de (b7).
Realização P. A mistura da Realização O na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em espinosade, abamectina, avermectina, doramectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina, milbemectina, milbemicina oxima, moxidectina, nemadectina e selamectina.
Realização Q. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b8).
Realização R. A mistura da Realização Q na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em acetoprol, endosulfano, etiproi, fipronila e vaniliprol Realização S. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de de (b9).
Realização T. A mistura da Realização S na qual o componente (b) é selecionado do grupo que consiste em epofenonano, fenoxicarbe, hidropreno, quinopreno, metopreno, piriproxifeno e tripreno.
Realização U. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de de (b10).
Realização V. A mistura da Realização U na qual o componente (b) é um composto selecionado do grupo que consiste em rianodina e outros produtos relacionados da Ryania speciosa Vahl. (Flacourtiaceae), antranilamidas com exceção do composto de Fórmula 1 e diamidas itálicas.
Realização W. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de de (b11).
Realização X. A mistura da Realização W na qual o componente (b) é um composto selecionado de amitraz e clordimeform.
Realização Y. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de de (b12).
Realização Z. A mistura da Realização Y na qual o componente (b) é um composto selecionado do grupo que consiste em acequinocila, clofenapira, diafentiurona, dicofol, fenazaquina, fenpiroximato, hidrametilnona, piridabeno, rotenona, tebufenpirade e tolfenpirade.
Realização AA. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de de (b13).
Realização AB. A mistura da Realização AA na qual o componente (b) é um composto selecionado do grupo que consiste em bensultape, cartape, tiociclam e tiosultape .
Realização AC. Uma mistura na qual o componente (b) é a piridalila.
Realização AD. Uma mistura na qual o componente (b) é o flonicamide.
Realização AE. Uma mistura na qual o componente (b) é a pimetrozina.
Realização AF. Uma mistura na qual o componente (b) é selecionado a partir de (b19).
Realização AG. A mistura da Realização AF na qual o componente (b) é um agente biológico selecionado do grupo que consiste nas bactérias entomopatogênicas, tais como o Bacillus thuringiensis incluindo o ssp. aizawai e kurstaki; fungos, tais como Beauvaria bassiana e vírus, tais como o baculovírus e o vírus da poliedrose nuclear (NPV; por exemplo, o "Gemstar").
Realização AH. Uma mistura na qual o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas de cada um de dois grupos diferentes selecionados de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b 15), (b 16) e (b19). O composto de Fórmula 1 pode ser preparado por um ou por mais dos seguintes métodos e variações, tal como descrito nos Esquemas 1-18. As definições de X, R1 e R2 nos compostos de Fórmulas 3, 4, 9, 10, 13, 17, 18, 19, 20 e 22 são definidas nos Esquemas abaixo a menos que esteja indicado de alguma outra maneira. O composto da Fórmula 1 pode ser preparado através da reação da benzoxazinona 2 com a metilamina, tal como esquematizado no Esquema 1. Esta reação pode ser executada pura ou em uma variedade de solventes apropriados que incluem o tetraidrofurano, éter dietílico, dioxano, tolueno, diclorometano ou clorofórmio com as temperaturas mais favoráveis variando da temperatura ambiente à temperatura de refluxo do solvente. A reação geral das benzoxazinonas com as aminas para produzir as antranilamidas é bem documentada na literatura química. Para uma revisão da química da benzoxazinona vide Jakobsen et al., Bioorganic and Medicinal Chemistry 2000, 8, 2095-2103 e as referências citadas na mesma. Vide também G. M. Coppola, J. Heterocyclic Chemistry 1999, 36, 563-588.
Esquema 1 O composto de Fórmula 1 também pode ser preparado a partir da diamida haloantranílica 3 (na qual X é o iodo ou o bromo) através do método de acoplamento apresentado no Esquema 2. A reação de um composto de Fórmula 3 com um cianeto de metal (por exemplo, cianeto de cobre, cianeto de zinco ou cianeto de potássio), opcionalmente com ou sem um catalisador de paládio apropriado (por exemplo, tetraquis(trifenilfosfina)paládio (0) ou diclorobis(trifenilfosfina)paládio (II)) e opcionalmente com ou sem um haleto de metal (por exemplo, iodeto de cobre, iodeto de zinco ou iodeto de potássio) em um solvente apropriado, tal como o acetonitrilo, a /V-/V-dimetilformamida ou a A/-metilpirrolidinona, opcionalmen+e à temperaturas que variam da temperatura ambiente à temperatura de refluxo do solvente, resultando no composto de Fórmula 1. O solvente apropriado também pode ser o tetraidrofurano ou o dioxano quando um catalisador de paládio é usado na reação de acoplamento.
Esquema 2 A cianobenzoxazinona 2 pode ser preparada através do método esquematizado no Esquema 3. A reação de uma halobenzoxazinona da Fórmula 4 (na qual X é o iodo ou o bromo) com um cianeto de metal usando um método de acoplamento similar, tal como descrito acima para o Esquema 2 (opcionalmente com ou sem um catalisador de paládio e opcionalmente com ou sem um haleto de metal presente) resulta no composto 2.
Esquema 3 A cianobenzoxazinona 2 também pode ser preparada através do método detalhado no Esquema 4, através do acoplamento do ácido pirazol carboxílico 5 com o ácido cianoantranílico 6. Tal reação envolve a adição seqüencial do cloreto de metanosulfonila na presença de uma amina terciária tal como a trietilamina ou a piridina, ao ácido pirazol carboxílico 5, seguido pela adição do ácido cianoantranílico 6, seguida por uma segunda adição da amina terciária e do cloreto de metanosulfonila.
Esquema 4 O Esquema 5 descreve um outro método para a preparação da benzoxazinona 2 que envolve o acoplamento de um anidrido isatóico 7 com um cloreto do ácido de pirazol 8. Os solventes tais como a piridina ou a piridina/acetonitrilo são apropriados para tal reação. O cloreto de ácido 8 é preparado a partir do ácido 5 correspondente, através de métodos conhecidos tais como a cloração com cloreto de tionila ou cloreto de oxalila.
Esquema 5 Alternativamente, a cianobenzoxazinona 2 também pode ser preparada por um método similar, o qual é descrito no Esquema 4, ao acoplar o ácido pirazol carboxílico 5 com o anidrido isatóico 7 através de um método de adição seqüencial. Tal como ilustrado no Exemplo 2, a cianobenzoxazinona 2 também pode ser preparada em um sistem de reação com um único reator (one-step fashion) mediante a adição do cloreto de metanosulfonila à mistura de uma base orgânica, tal como a trietilamina ou a 3-picolina, o ácido pirazol carboxílico 5 e o anidrido isatóico 7, em baixa temperatura (-5 a 0°C) e então elevando a temperatura da reação para facilitar a conclusão da reação.
Tal como mostrado no Esquema 6, as diamidas haloantranílicas de Fórmula 3 podem ser preparadas através da reação das benzoxazinonas de Fórmula 4, na qual X é halogênio, com metilamina, ao usar um método análogo ao método descrito para o Esquema 1. As condições para tal reação são similares àquelas especificadas no Esquema 1.
Esquema 6 Tal como apresentado no Esquema 7, as halobenzoxazinonas de Fórmula 4 (na qual X é halogênio) podem ser preparadas através do acoplamento direto de um ácido piridilpirazol carboxílico 5 com um ácido haloantranílico de Fórmula 9 (na qual X é halogênio) por um método análogo ao método descrito para o Esquema 4. Tal reação envolve a adição seqüencial do cloreto de metanosulfonila na presença de uma amina terciária tal como a trietilamina ou a piridina ao ácido pirazol carboxílico 5, seguida pela adição de um ácido haloantranílico de Fórmula 9, seguida por uma segunda adição da amina terciária e do cloreto de metanosulfonila. Tal método geralmente resulta em bons rendimentos da benzoxazinona de Fórmula 4.
Esquema 7 4) MeS(0)2Cl Tal como apresentado no Esquema 8, uma halobenzoxazinona de Fórmula 4 também pode ser preparada através do acoplamento de um anidrido isatóico de Fórmula 10 (na qual X é halogênio) com o cloreto pirazol ácido 8 por um método análogo ao método descrito para o Esquema 5.
Esquema 8 10 X é halogênio 8 O ácido cianoantranílico 6 pode ser preparado a partir de um ácido haloantranílico de Fórmula 9 tal como esquematizado no Esquema 9. A reação de um ácido haloantranílico de Fórmula 9 (na qual X é iodo ou bromo) com um cianeto de metal ao usar um método análogo ao método descrito para o Esquema 2 (opcionalmente com ou sem um catalisador de paládio e opcionalmente com ou sem um haleto de metal presente) resulta no composto de Fórmula 6.
Esquema 9 X é Br ou I
Tal como ilustrado no Esquema 10, o anidrido cianoisatóico 7 pode ser preparado a partir do ácido cianoantranílico 6 através do tratamento com fosgene (ou um fosgênio equivalente tal como o trifosgênio) ou um cloroformiato de alquila (por exemplo, o cloroformiato de metila) em um solvente apropriado tal como o tolueno ou o tetraidrofurano.
Esquema 10 Tal como apresentado no Esquema 11, os ácidos haloantranílicos de Fórmula 9 podem ser preparados pela halogenação direta do ácido antranílico 11 não substituído com a /V-clorosuccinimida (NCS), a N-bromosuccinimida (NBS) ou a /V-iodosuccinimida (NIS), respectivamente, em solventes tais como a A/,A/-dimetilformamida (DMF) para produzir o ácido substituído por halogênio correspondente da Fórmula 9.
Esquema 11 Tal como ilustrado no Esquema 12, os anidridos haloisatóicos de Fórmula 10 podem ser preparados a partir dos ácidos haloantranílicos de Fórmula 9 pela reação com fosgênio (ou um fosgênio equivalente tal como o trifosgênio) ou um cloroformiato de alquila, por exemplo, cloroformiato de metila, em um solvente apropriado tal como o tolueno ou o tetraidrofurano.
Esquema 12 O ácido piridilpirazol carboxílico 5 pode ser preparado através do método esquematizado no Esquema 13. A reação do pirazol 12 com uma 2-halopiridina de Fórmula 13 na presença de uma base apropriada, tal como o carbonato de potássio em um solvente, tal como a Λ/,/V-dimetilformamida ou o acetonitrilo, resulta em bons rendimentos do 1-piridilpirazol 14 com boa especificidade para a regioquímica desejada. A metalação do composto 14 com a diisopropilamida de litio (LDA) seguida pelo resfriamento brusco do sal de litio com o dióxido de carbono resulta no ácido pirazol carboxílico de Fórmula 5.
Esquema 13 O pirazol 12 de partida é um composto conhecido e pode ser preparado através do procedimento da literatura (H. Reimlinger e A. Van Overstraeten, Chem. Ber. 1966, 99(10), 3350-7). Um método alternativo útil para a preparação do composto 12 é descrito no Esquema 14. A metalação do sulfamoil pirazol 15 com o n-butilítio seguido pelo brominação direta do ânion com o 1,2-dibromotetracloro etano resulta no derivado bromo 16. A remoção do grupo sulfamoila com o ácido trifluoro acético (TFA) à temperatura ambiente prossegue de um modo puro e com um bom rendimento para resultar no pirazol 12.
Esquema 14 Como uma alternativa ao método ilustrado no Esquema 13, o ácido pirazolcarboxílico 5 também pode ser preparado pelo método esquematizado no Esquema 15. A oxidação de um composto de Fórmula 17, opcionalmente na presença do ácido, fornece um composto de Fórmula 18. A hidrólise do éster carboxílico 18 forma o ácido carboxílico 5.
Esquema 15 em que R1 é alquila C-1-C4 Para converter um composto de Fórmula 17 em um composto de Fórmula 18, o agente de oxidação pode ser 0 peróxido de hidrogênio, peróxidos orgânicos, persulfato de potássio, persulfato de sódio, persulfato de amônio, monopersulfato de potássio (por exemplo, 0 Oxone®) ou 0 permanganato de potássio. Para obter a conversão completa, pelo menos um equivalente do agente de oxidação versus 0 composto de Fórmula 17 deve ser usado, de preferência entre cerca de um a dois equivalentes. Tal oxidação é realizada tipicamente na presença de um solvente. O solvente pode ser um éter, tal como o tetraidrofurano, o p-dioxano e outros, um éster orgânico, tal como o acetato de etila, o carbonato de dimetila e outros ou um orgânico aprótico polar, tal como a A/,A/-dimetilformamida, acetonitrilo e outros. Os ácidos apropriados para o uso na etapa de oxidação incluem ácidos inorgânicos, tais como o ácido sulfúrico, o ácido fosfórico e outros, e ácidos orgânicos, tais como 0 ácido acético, o ácido benzóico e outros. Podem ser usados de um a cinco equivalentes do ácido. É notável que 0 persulfato de potássio na forma de oxidante, com a oxidação sendo realizada na presença do ácido sulfúrico. A reação pode ser realizada ao misturar o composto de Fórmula 17 no solvente desejado e, se for usado, no ácido. O oxidante pode ser então adicionado através de uma taxa conveniente. A temperatura da reação varia tipicamente de cerca de 0°C até o ponto de ebulição do solvente, a fim de obter um tempo de reação razoável para completar a reação. Os ésteres carboxílicos de Fórmula 18 podem ser convertidos em ácido carboxílico 5 através de numerosos métodos, incluindo a divagem nucleofílica sob condições anídricas ou através dos métodos hidrolíticos que envolvem o uso de ácidos ou de bases (vide T. W. Greene e P. G. M. Wuts, Protective Groups in Organic Synthesis, 2a ed., John Wiley & Sons, Inc., Nova York, 1991, páginas 224 a 269 para uma revisão dos métodos). Para o método do Esquema 15, os métodos hidrolíticos catalisados por base são uma realização. As bases apropriadas incluem hidróxidos de metal alcalino (tais como o lítio, o sódio ou o potássio). Por exemplo, o éster pode ser dissolvido em uma mistura de água com um álcool, tal como o etanol. No tratamento com hidróxido de sódio ou hidróxido de potássio, o éster é saponificado para formar o sal de sódio ou de potássio do ácido carboxílico. A acidificação com um ácido forte, tal como o ácido clorídrico ou o ácido sulfúrico, resulta no ácido carboxílico 5.
Os compostos de Fórmula 17, na qual R1 é a alquila C1-C4, podem ser preparados a partir dos compostos correspondentes da Fórmula 19 tal como apresentado no Esquema 16.
Esquema 16 em que R1 é alquila 0^04 O tratamento de um composto de Fórmula 19 com um reagente de brominação, geralmente na presença de um solvente, resulta no composto de bromo correspondente da Fórmula 17. Os reagentes de brominação que podem ser usados incluem o oxibrometo de fósforo, o tribrometo de fósforo, o pentabrometo de fósforo e o dibromotrifenilfosforano. As realizações relevantes são o oxibrometo de fósforo e o pentabrometo de fósforo. Para obter a conversão completa, pelo menos 0,33 equivalente do oxibrometo de fósforo contra o composto de Fórmula 19 deve ser usado, sendo relevante entre cerca de 0,33 e 1,2 equivalentes. Para obter a conversão completa, pelo menos 0,20 equivalente do pentabrometo de fósforo versus o composto de Fórmula 19 deve ser usado, sendo relevante entre cerca de 0,20 e 1,0 equivalente. Os solventes típicos para tal brominação incluem os alcanos halogenados, tais como o diclorometano, o clorofórmio, o clorobutano e outros, solventes aromáticos, tais como o benzeno, o xileno, o clorobenzeno e outros, os éteres, tais como o tetraidrofurano, o p-dioxano, o éter dietílico e outros, e solventes apróticos polares tais como o acetonitrilo, A/,A/-dimetilformamida e outros. Opcionalmente, uma base orgânica, tal como a trietilamina, piridina, N,N-dimetilanilina ou similares, pode ser adicionada. A adição de um catalisador, tal como a Λ/,/V-dimetilformamida, é também uma opção. É preferido o processo em que o solvente é o acetonitrilo e uma base está ausente. Tipicamente, nem uma base nem um catalisador são requeridos quando o solvente de acetonitrilo é usado. É notável o processo conduzido através da mistura do composto de Fórmula 19 em acetonitrilo. O reagente de brominação é então adicionado durante um tempo conveniente e a mistura é mantida então na temperatura desejada até que a reação esteja completa. A temperatura da reação fica tipicamente compreendida entre 20°C e o ponto de ebulição do acetonitrilo, e o tempo da reação é tipicamente menor do que duas horas. A massa da reação é então neutralizada com uma base inorgânica, tal como o bicarbonato de sódio, o hidróxido de sódio e outros ou uma base orgânica, tal como o acetato de sódio. O produto desejado de Fórmula 17 pode ser isolado através dos métodos conhecidos pelos técnicos no assunto, incluindo a cristalização, a extração e a destilação.
Esquema 17 em que R1 é alquila CrC4 e R2 é Cl ou 0S02Ph, 0S02Ph-p-CH3 ou OS02CH3 Alternativamente, tal como apresentado no Esquema 17, os compostos de Fórmula 17 podem ser preparados ao tratar os compostos correspondentes de Fórmula 20 na qual o R2 é um Cl ou um grupo sulfonato, tal como o p-toluenosulfonato, o benzenosulfonato e o metanosulfonato com brometo de hidrogênio. Através de tal método, o substituinte do cloreto ou do sulfonato de R2 no composto de Fórmula 20 é substituído pelo Br do brometo de hidrogênio. A reação é executada em um solvente apropriado, tal como o dibromometano, o diclorometano, o ácido acético, o acetato de etila ou o acetonitrilo. A reação pode ser realizada à pressão atmosférica, próxima da pressão atmosférica ou acima da pressão atmosférica em um vaso de pressão. O brometo de hidrogênio pode ser adicionado na forma de um gás à mistura de reação a qual contém o composto e o solvente de Fórmula 20. Quando o R2 no composto de partida de Fórmula 20 é um Cl, a reação pode ser realizada de uma maneira tal que a aspersão ou outro meio apropriado remove o cloreto de hidrogênio gerado a partir da reação. Alternativamente, o brometo de hidrogênio pode ser em primeiro lugar dissolvido em um solvente inerte, o qual é altamente solúvel (tal como o ácido acético) antes de entrar em contato com o composto de Fórmula 20 puro ou em solução. A reação pode ser realizada entre cerca de 0 e 100°C, mais convenientemente próximo da temperatura ambiente (por exemplo, cerca de 10 a 40°C) e de um modo relevante entre cerca de 20 a 30°C. A adição de um catalisador de ácido de Lewis, tal como o tribrometo de alumínio para preparar a Fórmula 17, pode facilitar a reação. O produto de Fórmula 17 é isolado através dos métodos usuais conhecidos pelos técnicos no assunto, incluindo a extração, a destilação e a cristalização.
Os compostos de partida de Fórmula 20, na qual o R2 é um grupo sulfonato, o qual pode ser preparado a partir dos compostos correspondentes de Fórmula 19, através dos métodos padrões, tais como o tratamento com um cloreto de sulfonila (por exemplo, o cloreto de p-tolueno sulfonila) e uma base tal como uma amina terciária (por exemplo, trietilamina) em um solvente apropriado tal como o diclorometano.
Os compostos de Fórmula 19 podem ser preparados a partir do composto 21, tal como esquematizado no Esquema 18. Neste método, o composto de hidrazina 21 é colocado para reagir com um composto de Fórmula 22 (um éster de fumarato, um éster de maleato ou uma mistura de tais esteres pode ser usada) na presença de uma base e de um solvente.
Esquema 18 em que R< é alqui|a C,-C4 19 A base usada no Esquema 18 é tipicamente um sal de alcóxido de metal, tal como o metóxido de sódio, metóxido de potássio, etóxido de sódio, etóxido de potássio, ter-butóxido de potássio, fer-butóxido de lítio e outros. Os solventes orgânicos apróticos polares e próticos polares podem ser usados, tais como os álcoois, acetonitrilo, tetraidrofurano, N,N-dimetil formamida, sulfóxido de dimetila e outros. Os solventes relevantes são os álcoois, tais como o metanol e o etanol. Em uma realização o álcool é o mesmo que aquele que constitui o éster de fumarato ou de maleato e a base de alcóxido. A reação é tipicamente executada ao misturar o composto 21 e a base no solvente. A mistura pode ser aquecida ou resfriada até uma temperatura desejada e o composto de Fórmula 22 pode ser adicionado durante um período de tempo. Tipicamente, as temperaturas da reação ficam compreendidas entre 0°C e o ponto de ebulição do solvente usado. A reação pode ser realizada sob uma pressão maior do que a pressão atmosférica, a fim de aumentar o ponto de ebulição do solvente. As temperaturas entre cerca de 30 e 90°C constituem uma realização. A reação pode ser, então, acidificada pela adição de um ácido orgânico, tal como o ácido acético e outros, ou por um ácido inorgânico, tal como o ácido hidroclórico, o ácido sulfúrico e outros. O produto desejado de Fórmula 19 pode ser isolado através dos métodos conhecidos pelos técnicos no assunto, tais como a cristalização, a extração ou a destilação.
Sem elaboração adicional, acredita-se que um técnico no assunto que usar a descrição precedente pode utilizar a presente invenção em toda a sua extensão. Os seguintes exemplos devem, portanto, ser interpretados como meramente ilustrativos e não limitadores da descrição de maneira alguma. As etapas nos Exemplos seguintes ilustram um procedimento para cada etapa em uma transformação sintética total, e o material de partida para cada etapa pode, não necessariamente, ter sido preparado por uma reação preparativa particular cujo procedimento é descrito em outras etapas. As porcentagens são em peso com exceção das misturas dos solventes cromatográficos, ou onde estiver indicado de alguma outra maneira. As partes e porcentagens para as misturas dos solventes cromatográficos são em volume, a menos que esteja indicado de alguma outra maneira. Os espectros de NMR 1H são relatados em ppm de maniera decrescente, a partir de tetrametilsilano; "s" indica simples (singlet), "d" indica duplo (doublet) , T indica triplo (triplet), "q" indica quádruplo (quartet), "m" indica múltiplo (multiplet), "dd" indica dupla de duplas (doublet de doublets), "dt" indica dupla de triplo (doublet de triplet) e "br s" indica simples (simplet) amplo.
Exemplo 1 Preparação da 3-bromo-1 -(3-cloro-2-piridinil)-AM4-ciano-2-metil-6- r(METILAMINO)CARBONILlFENILl-1/Y-PIRAZOL-5-CARBOXAMIDA
Etapa A: Preparação da 3-bromo-/V./V-dimetiL“1H-pirazol-1-sulfonamida A uma solução de N,A/-dimetilsulfamoilpirazol (44,0 g, 0,251 mol) em tetraidrofurano seco (500 ml) a -78°C foi adicionada em gotas uma solução de n-butillítio (2,5 M em hexano, 105,5 ml, 0,264 mol) enquanto a temperatura foi mantida abaixo de -60°C. Um sólido grosso foi formado durante a adição. Ao final da adição, a mistura da reação foi agitada a -78°C durante mais 15 minutos, em seguida uma solução de 1,2-dibromo-tetracloroetano (90g, 0,276 mol) em tetraidrofurano (150 ml) foi adicionada em gotas, enquanto a temperatura foi mantida abaixo de -70°C. A mistura de reação ficou alaranjado claro; a agitação foi mantida por mais 15 minutos. O banho a -78°C foi interrompido e a reação foi resfriada bruscamente com água (600 ml). A mistura da reação foi extraída com o cloreto de metileno (4 vezes) e os extratos orgânicos foram secos sobre o sulfato de magnésio e concentrados. O produto bruto foi ainda purificado através de cromatografia em gel de sílica ao usar o cloreto de metileno-hexano (50:50) como eluente para resultar em 57,04 g do produto do título como um óleo claro incolor. 1H NMR (CDCI3): δ 7,62 (m, 1H), 6,44 (m, 1H), 3,07 (d, 6H).
Etapa B: Preparação do 3-bromopirazol Ao ácido trifluoroacético (70 ml) foi adicionada lentamente a 3-bromo-A/,A/-dimetil-1/-/-pirazol-1-sulfonamida (ou seja, o produto do bromopirazol da Etapa A) (57,04 g). A mistura da reação foi agitada à temperatura ambiente durante 30 minutos e então concentrada a uma pressão reduzida. O resíduo foi extraído em hexano, os sólidos insolúveis foram filtrados e o hexano foi evaporado para resultar no produto bruto na forma de um óleo. O produto bruto ainda foi purificado através de cromatografia em gel de sílica utilizando o acetato de etila/diclorometano (10:90) como eluente para resultar em um óleo. O óleo foi extraído em diclorometano, neutralizado com uma solução aquosa de bicarbonato de sódio, extraído com cloreto de metileno (3 vezes), secado sobre sulfato de magnésio e concentrado, para resultar em 2:5,9 g do produto do título na forma de um sólido branco, com seu ponto de fusão de 61 - 64°C. 1H NMR (CDCIs): δ 12,4 (brs, 1H), 7,59 (d, 1H), 6,37 (d, 1H).
Etapa C: Preparação da 2-(3-bromo-1H-pirazol-1-iü-3-cloropiridina A uma mistura de 2,3-dicloro piridina (27,4 g, 185 mmol) e 3-bromopirazol (ou seja, o produto da Etapa B) (25,4 g, 176 mmol) em Λ/,/V-dimetilformamida (88 ml) seca, foi adicionado o carbonato de potássio (48,6 g, 352 mmol), e a mistura de reação foi aquecida até 125°C durante 18 horas. A mistura da reação foi resfriada até a temperatura ambiente e derramada em água gelada (800 ml). Um precipitado foi formado. Os sólidos precipitados foram agitados durante uma hora e trinta minutos, filtrados e lavados com água (2 x 100 ml). A parte do filtro sólida foi extraída em cloreto de metileno e lavada seqüencialmente c_... água, ácido clorídrico 1 N, uma solução aquosa de bicarbonato de sódio saturada e salmoura. Os extratos orgânicos foram então secos sobre sulfato de magnésio e concentrados para resultar em 39,9 g de um sólido cor de rosa. O sólido bruto foi suspenso em hexano e agitado vigorosamente durante uma hora. Os sólidos foram filtrados, lavados com hexano e secos para resultar no produto do título na forma de um pó desbotado (30,4 g), e foi determinado que ele era > 94% puro através de NMR. Este material foi usado sem purificação adicional na Etapa D. 1H NMR (CDCI3): δ 8,43 (d, 1H), 8,05 (s, 1H), 7,92 (d, 1H), 7,30 (dd, 1H), 6,52 (s, 1H).
Etapa D: Preparação do ácido 3-bromo-1-(3-cloro-2-piridiniü-1H-pirazol- 5- CARBOXÍLICO A uma solução de 2-(3-bromo-1/-/-pirazol-1-il)-3-cloropiridina (ou seja, 0 produto do pirazol da Etapa C) (30,4 g, 118 mmol) em tetraidrofurano seco (250 ml) a -76°C, uma solução de diisopropilamida de lítio foi adicionada em gotas (118 mmol) em tetraidrofurano a uma razão tal que a temperatura foi mantida abaixo de -71 °C. A mistura da reação foi agitada durante 15 minutos a -76°C e dióxido de carbono foi então borbulhado durante dez minutos, causando um aquecimento até -57°C. A mistura da reação foi aquecida até -20°C e resfriada bruscamente com água. A mistura da reação foi concentrada e então extraída em água (1 litro) e éter (500 ml) e uma solução aquosa de hidróxido de sódio (1 N, 20 ml) foi então adicionada. Os extratos aquosos foram lavados com éter e acidificados com ácido clorídrico. Os sólidos precipitados foram filtrados, lavados com água e secos, para resultar em 27,7 g do produto do título na forma de um sólido escuro. O produto de uma outra reação ao seguir um procedimento similar derreteu a 200-201 °C. 1H NMR (DMSO-cfe): δ 8,56 (d, 1H), 8,24 (d, 1H), 7,68 (dd, 1H), 7,25 (s, 1H).
Etapa E: Preparação do ácido 2-amino-3-metil-5-iodo benzóico A uma solução de ácido 2-amino-3-metilbenzóico (Aldrich, 5 g, mmol 33) em A/,A/-dimetilformamida (30 ml), foi adicionada a A/-iodo succinimida (7,8 g, 34,7 mmol) e a mistura da reação foi suspensa em um banho de óleo a 75°C durante a noite tda. O banho foi interrompido e a mistura da reação foi então despejada lentamente em água gelada (100 ml) para precipitar um sólido cinzento claro. O sólido foi filtrado e lavado quatro vezes com água e colocado então em um forno a vácuo a 70°C para secar durante a noite toda. O intermediário desejado foi isolado na forma de um sólido cinzento claro (8,8 g). 1H NMR (DMSO-cfe): δ 7,86 (d, 1H), 7,44 (d, 1H), 2,08 (s, 3H).
Etapa F: Preparação da 2-r3-BROMO-1-(3-CLORO-2-PiRiDiNiL)-1H-PiRAZOL-5-iü-6-IODO-8-METIL-4/7-3.1-BENZOXAZIN-4-ONA A uma solução de cloreto de metanosulfonila (0,54 ml, 6,94 mmol) em acetonitrilo (15 ml), uma mistura de ácido 3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)-1H-pirazol-5-carboxílico foi adicionada em gotas (ou seja, o produto do ácido carboxílico da Etapa D) (2,0 g, 6,6 mmol) e trietilamina (0,92 ml, 6,6 mmol) em acetonitrilo (5 ml) a 0°C. A mistura da reação foi agitada então durante 15 minutos a 0°C. Em seguida, o ácido 2-amino-3-metil-5-iodo benzóico (ou seja, o produto da Etapa E) (1,8 g, 6,6 mmol) foi adicionado e a agitação foi continuada durante mais cinco minutos. Uma solução de trietilamina (1,85 ml, 13,2 mmol) em acetonitrilo (5 ml) foi então adicionada em gotas enquanto a temperatura foi mantida abaixo de 5°C. A mistura da reação foi agitada durante 40 minutos a 0°C e o cloreto de metanosulfonila (0,54 ml, 6,94 mmol) foi então adicionado. A mistura da reação foi então aquecida até a temperatura ambiente e agitada durante a noite toda. A mistura da reação foi então diluída com água (-50 ml) e extraída com acetato de etila (3 x 50 ml). Os extratos combinados de acetato de etila foram lavados sucessivamente com 10% de bicarbonato de sódio aquoso (1 x 20 ml) e salmoura (1 x 20 ml), secos (MgS04) e concentrados, para resultar em 2,24 g do produto do título na forma de um sólido amarelo bruto. 1H NMR (CDCI3): δ 8,55 (dd, 1H), 8,33 (d, 1H), 7,95 (dd, 1H), 7,85 (s, 1H), 7,45 (m, 1H), 7,25 (s, 1H), 1,77 (s, 3H).
Etapa G: Preparação da 2-r3-BROMO-1-(3-CLORO-2-piRiDiNiL)-1F/-piRAZOL-5-iLl-6-CIANO-8-METIL-4fí-3.1-BENZOXAZIN-4-ONA A uma solução de 2-[3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)-1H-pirazol-5-il]-6-iodo-8-metil-4/-/-3,1-benzoxazin-4-ona (ou seja, o produto da benzoxazinona da Etapa F) (600 mg, 1,1 mmol) em tetraidrofurano (15 ml), foram adicionados o iodeto de cobre (I) (126 mg, 0,66 mmol), tetraquis(trifenilfosfina)paládio (0) (382 mg, 0,33 mmol) e cianeto de cobre(l) (800 mg, 8,8 mmol), seqüencialmente, à temperatura ambiente. A mistura da reação foi aquecida então ao refluxo durante a noite toda. A reação ficou com uma cor preta, quando então a cromatografia de camada fina em gel de sílica confirmou a conclusão da reação. A mistura da reação foi diluída com acetato de etila (20 ml) e foi filtrada através do auxílio do filtro de terra diatomácea Celite®, em seguida é lavada três vezes com uma solução a 10% de bicarbonato de sódio e uma vez com salmoura. O extrato orgânico foi seco (MgS04) e concentrado sob pressão reduzida para resultar em 440 mg do composto do título na forma de um sólido amarelo bruto. 1H NMR (CDCI3): δ 8,55 (m, 1H), 8,31 (d, 1H), 7,96 (dd, 1H), 7,73 (s, 1H), 7,51 (m, 1H), 7,31 (s, 1H), 1,86 (s, 3H).
Etapa H: Preparação da 3-BROMO-1-(3-CLORO-2-piRiDiNiü-N-r4-ciANO-2-METiL-6-r(METILAMINO)CARBONILlFENILl-1H-PIRAZOL-5-CARBOXAMIDA A uma solução de 2-[3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)-1/-/-pirazol-5-il].-6-ciano-8-metil-4H-3,1-benzoxazin-4-ona (ou seja, o produto de cianobenzoxazinona da Etapa G) (100 mg, 0,22 mmol) em tetraidrofurano (5 ml), foi adicionada metilamina em gotas (2,0 M de solução em THF, 0,5 ml, 1,0 mmol) e a mistura da reação foi agitada durante cinco minutos, quando então a cromatografia de camada fina em gel de sílica confirmou a conclusão da reação. O solvente do tetraidrofurano foi evaporado sob pressão reduzida e o sólido residual foi purificado através da cromatografia em gel de sílica para resultar no composto do título, um composto da presente invenção, na forma de um sólido branco (41 mg), o qual foi decomposto no aparelho de fusão acima de 180°C. 1H NMR (CDCI3): δ 10,55 (s, 1H), 8,45 (dd, 1H), 7,85 (dd, 1H), 7,57 (s, 2H), 7,37 (m, 1H), 7,05 (s, 1H), 6,30 (d, 1H), 2,98 (d, 3H), 2,24 (s, 3H).
Exemplo 2 Preparação alternativa da 2-r3-BROMO-1-(3-cLORO-2-piRiDiNiL)-1/V-piRAZOL-5-IL1-6-CIANO-8-METIL-4H-3. 1-BENZOXAZIN-4-ONA Etapa A: Preparação do ácido 2-amino-3-metil-5-ciano benzóico A uma solução de ácido 2-amino-3-metil-5-iodobenzóico (ou seja, o produto do ácido benzóico do Exemplo 1, Etapa E, 111 g, 400 mmol) em clorobenzeno (1.000 ml) foram adicionados cianeto de sódio em pó (24,5 g, 500 mmol) e iodeto de potássio (13,3 g, 80 mmol), seguidos pela adição de iodeto de cobre (I) (7,7 g, 40 mmol) e mais clorobenzeno (1 litro). Depois de sofrer agitação durante alguns minutos à temperatura ambiente, a Λ/,Λ/’-dimetiletilenodiamina (86 ml, 800 mmol) foi adicionada em uma porção. A mistura escura resultante foi aquecida até 115°C durante 18 horas. A mistura da reação foi colocada para resfriar até a temperatura ambiente e o solvente da reação foi decantado. Os sólidos foram extraídos em água (2 litros) e acetato de etila (1 litro). A solução aquosa foi lavada com éter dietílico (1 litro), diluída com água (2 litros) e o pH foi ajustado a 2 para precipitar o produto bruto. O produto bruto foi coletado por meio de filtração, seco durante uma hora em um funil frito, a seguir lavado com cloreto de n-butila e seco no ar durante dois dias. Os sólidos foram suspensos em cloreto de n-butila (1,2 litro) e aquecidos ao refluxo em um frasco adaptado com um captador Dean-Stark para remover a água residual. Depois de um resfriamento até 15°C, os sólidos foram coletados através da filtração e secos para resultar no produto do título (74,4 g). 1H NMR (DMSO-de): δ 7,97 (d, 1H), 7,51(d, 1H), 2,13 (s, 3H).
Etapa B: Preparação da 6-ciano-8-metil-1 Η-βενζοΓρ1Γ1 ,31oxazina-2.4-diona A uma solução de ácido 2-amino-3-metil-5-cianobenzóico (ou seja, o produto de ácido cianobenzóico da Etapa A, 101 g, 570 mmol) em 1,4-dioxano (550 ml), foi adicionado o difosgênio (41 ml, 340 mmol) em gotas. A mistura da reação foi aquecida até 65°C e mantida a 60°C durante duas horas, e a mistura da reação foi então colocada para resfriar até a temperatura ambiente e agitada durante a noite toda. À mistura da reação foi adicionado o acetonitrilo (600 ml) e a mistura da reação foi então resfriada com um banho de gelo. Depois de 30 minutos, os sólidos foram coletados através da filtração e enxaguados com cloreto de n-butila. Os sólidos foram secos em um forno a vácuo a 100°C durante a noite toda para resultar no produto do título na forma de um sólido escuro (99 g).
1HNMR(DMSO-d6):ô11,45 (brs, 1H), 8,22 (d, 1H), 8,00 (d, 1H), 2,35 (s, 3H). Etapa C: Preparação da 2-r3-BROMO-1-(3-cLORO-2-piRiDiNiü-1H-piRAzoL-5-iLl-6-C1ANO-8-METIL-4H-3.1-BENZOXAZIN-4-ONA
Uma mistura de ácido 3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)-1H-pirazol-5-carboxílico (3,09 g, 10,0 mmol, vide o documento WO 03/015519 para a preparação), 6-ciano-8-metil-1H-benzo[d][1,3]oxazina-2,4-diona (ou seja, o produto da benzoxazinona da Etapa B, 96,3% de pureza, 2,10 g, 10,0 mmol) e 3-picolina (3,30 ml, 3,16 g, 34 mmol) em acetonitrilo (65 ml) foi resfrigerado até cerca de -5°C. O cloreto de metanosulfonila (1,0 ml, 1,5 g, 13 mmol) em acetonitrilo (3 ml) foi adicionado então em gotas a uma temperatura que varia de -5 a 0°C. Depois de 15 minutos a uma temperatura que varia de -5 a 0°C, a mistura da reação foi aquecida até 50°C durante quatro horas. A mistura da reação foi então resfriada até a temperatura ambiente, a água (4 ml) foi adicionada em gotas e a mistura da reação foi agitada durante 15 minutos. A mistura foi filtrada e os sólidos foram lavados seqüencialmente com 4:1 de acetonitrilo-água (2x2 ml) e acetonitrilo (3x2 ml) e secos sob nitrogênio para resultar no produto do título na forma de um pó verde pálido, 3,71 g, derretendo a 263 - 267°C. 1H NMR (DMSO-d6) δ 8,63 (dd, 1H, J = 4,8, 1,5 Hz), 8,32-8,40 (m, 2H), 8,09 (m, 1H), 7,77 (dd, 1H, J = 8,2, 4,6 Hz), 7,59 (s, 1H), 1,73 (s, 3H). O agente para o controle das pragas invertebradas dos grupos (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17) e (b18) foi descrito em patentes publicadas e em revistas científicas. A maior parte destes compostos dos grupos de (b1) até (b18) e os agentes biológicos do grupo (b19) são comercialmente disponível na forma de ingredientes ativos em produtos para o controle de pragas invertebradas. Tais compostos e agentes biológicos são descritos em compêndios tais como The Pesticide Manual, 13a edição, C. D. S. Thomlin (Ed.), British Crop Protection Council, Surrey, Reino Unido, 2003. Alguns de tais grupos também são descritos abaixo.
Neonicotinóides (grupo (b1)) Todos os neonicotinóides agem como agonistas no receptor nicotínico de acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos. Isto causa excitação nervosa e paralisia eventual, fatos que conduzem à morte. Devido ao modo de ação dos neonicotinóides, não há nenhuma resistência remissiva (cross-resistence) às classes convencionais de inseticidas tais como carbamatos, organofosfatos e piretróides. Uma revisão dos neonicotinóides é descrita em Pestology 2003, 27, pp 60-63; Annual Review of Entomology 2003, 48, páginas 339 - 364; e nas referências citadas em tais páginas.
Os neonicotinóides agem como venenos de contato e de estômago agudos, combinam propriedades sistêmicas com taxas relativamente baixas de aplicação e são relativamente atóxicos aos vertebrados. Há muitos compostos em tal grupo, os quais incluem as piridimetilaminas tais como acetamiprida, nitenpiram e tiacloprida; nitrometilenos tais como nitenpiram e nitiazina; nitroguanidinas tais como clotianidina, dinotefurana, imidacloprida e tiametoxam.
Inibidores de Colinesterase (grupo (b211 Duas classes químicas de compostos são conhecidas por inibirem a colinesterase; uma delas inclui os organofosfatos e a outra inclui os carbamatos. Os organofosfatos envolvem a fosforilação da enzima, sendo que os carbamatos envolvem uma carbamilação reversível da enzima. Os organofosfatos incluem acefato, azinfos-metil, cloretoxifos, clorprazofos, clorpirifos, clorpirifos-metil, coumafos, cianofenfos, demeton-S-metil, diazinon, diclorvos, dimetoato, dioxabenzofos, disulfoton, diticrofos, fenamifos, fenitrotion, fonofos, isofenfos, isoxationa, malationa, metamidofos, metidation, mipafox, monocrotofos, oxidemeton-metil, parationa, paration-metil, forato, fosalona, fosmete, fosfamidona, foxim, pirimifos-metil, profenofos, piraclofos, quinalfos-metil, sulprofos, temefos, terbufos, tetraclorvinfos, ticrofos, triazofos e triclofon. Os carbamatos incluem aldicarbe, aldoxicarbe, bendiocarbe, benfuracarbe, butocarboxim, carbarila, carbofurano, carbosulfano, etiofencarba, furatiocarba, metiocarba, metomila (Lannate®), oxamila (Vydate®), pirimicarbe, propoxur, tiodicarbe, triazamato e xililcarbe. Uma revisão geral do modo de ação dos inseticidas é apresentada em Insecticides with Modes of Action: Mechanism and Application, I. Ishaaya, etal (Ed.), Springer:Berlin, 1998.
Moduladores de Canais de Sódio (grupo (b311 Os compostos inseticidas que agem como moduladores de canais de sódio interrompem o funcionamento normal dos canais de sódio dependentes de voltagem nos insetos, o qual causa a paralisia ou a queda rápida depois da aplicação destes inseticidas. As revisões dos inseticidas que alvejam os canais de sódio da membrana nervosa são apresentadas, por exemplo, em Toxicology 2002, 171, páginas 3 a 59; Pest Management Sei. 2001, 57, páginas 153 a 164; e nas referências citadas em tais páginas. Os moduladores dos canais de sódio foram agrupados com base em sua similaridade estrutural química em quatro classes, incluindo os piretróides, os piretróides não-ésteres, as oxidiazinas e as piretrinas naturais. Os piretróides incluem a aletrina, alfa-cipermetrina, beta-ciflutrina, beta-cipermetrina, bifentrina, ciflutrina, cialotrina, cipermetrina, deltametrina, esfenvalerato, fenflutrina, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, gama-cialotrina, lambda-cialotrina, metoflutrina, permetrina, proflutrina, resmetrina, tau-fluvalinato, teflutrina, tetrametrina, tralometrina, transflutrin e zeta-cipermetrina. Os piretróides não-ésteres incluem o etofenprox, flufenprox, halfenprox, protrifenbute e silafluofeno. As oxadiazinas incluem indoxacarbe. Os piretrinas naturais incluem a cinerina-l, cinerina-ll, jasmolina-l, jasmolina-ll, piretrina-l e piretrina-l I.
Outros Grupos de Inseticidas Os inibidores da síntese de quitina (b4) incluem bistriflurona, buprofezina, clorfluazurona, ciromazina, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumurona, penflurona, teflubenzurona e triflumurona.
Os agonistas e antagonistas da ecdisona (b5) incluem azadiractina, cromafenozida, halofenozida, metoxifenezida e tebufenozida.
Os inibidores da biossíntese de lipídios (b6) incluem espiromesifeno e espiridiclofeno.
As lactonas macrocíclicas (b7) incluem espinosade, abamectina, avermectina, doramectina, emamectina, eprinomectina, ivermectina, milbemectina, milbemicin oxima, moxidectina, nemadectina e selamectina.
Os bloqueadores dos canais de cloreto regulados pelo GABA (b8) incluem acetoprol, endosulfano, etiprole, fipronila e vaniliprol.
Os imitadores dos hormônios juvenis (b9) incluem epofenonano, fenoxicarba, hidropreno, metopreno, piriproxifeno e tripreno.
Os ligantes dos receptores de rianodina com exceção do composto de Fórmula 1 (b10) incluem rianodina e outros produtos correlatos de Ryania speciosa Vahl. (Flacourtiaceae), diamidas ftálicas (tais como aquelas descritas na Patente JP-A-11-240857 e na Patente JP-A-2001-131141) incluindo a flubendiamida, e antranilamidas (tais como as descritas na publicação do PCT referente ao documento WO 03/015519) incluindo os compostos de Fórmula I i na qual: R1 é o CH3, F, Cl ou Br; R2 é o F, Cl, Br, I ou CF3; R3 é o CF3) Cl, Br ou OCH2CF3; R4a é a alquila C1-C4; R4b é o H ou CH3; e R5 é o Cl ou Br; ou um sal agricolamente apropriado de tais compostos. São relevantes as misturas, composições e os métodos nos quais o componente (b) é selecionado a partir de um composto da Tabela i.
Tabela 1 Os ligantes dos receptores de octopaminaa (b11) incluem a amitraz e clordimeform.
Os inibidores do transporte de elétron mitocondrial (b12) incluem os ligantes que se ligam aos lugares complexos I, II ou III para inibir a respiração celular. Tais inibidores do transporte do elétron mitocondrial incluem a acequinocila, clorfenapir, diafentiurona, dicofol, fenazaquina, fenpiroximato, hidrametilnona, piridabeno, rotenona, tebufenpirade e tolfenpirade.
Os análogos da nereistoxina (b13) incluem bensultape, cartape, tiociclam e tiosultape.
Os agentes biológicos (b19) incluem as bactérias entomopatogênicas tais como Bacillus thuringiensis ssp. aizawai, Bacillus thuringiensis ssp. kurstaki, delta-endotoxinas encapsuladas de Bacillus thuringiensis, fungos entomopatogênicos tais como Beauvaria bassiana e vírus entomopatogênicos tais como o vírus da granulose (CpGV e CmGV) e o vírus de poliedrose nuclear (NPV, por exemplo, o "Gemstar").
Outros Inseticidas, Acaricidas. Nematicidas Há muitos inseticidas, acaricidas e nematicidas conhecidos, tal como descrito em The Pesticide Manual, 13a edição, 2003, incluindo aqueles cujo modo de ação ainda não é definido claramente e aqueles que constituem uma única classe de compostos que inclui a piridalila (b14), flonicamida (b15), pimetrozina (b16), amidoflumete (S-1955), bifenazato, clorofenmidina, dieldrina (b17), diofenolana, fenotiocarbe, flufenerim (UR-50701), metaldeído, metaflumizona (BASF-320) (b18) e metoxiclor; bactericidas tais como a estreptomicina; acaricidas tais como quinometionato, clorobenzilato, cihexatina, dienoclor, etoxazol, óxido de fenbutatina, hexitiazox e propargita. São relevantes as relações em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tais compostos nas misturas, nas composições e nos métodos da presente invenção que variam tipicamente de 500:1 a 1:250. Uma realização de tais relações em peso é de 200:1 a 1:150, outra é de 150:1 a 1:50 e uma outra é de 50:1 a 1:10. Também são relevantes as relações em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tais compostos nas misturas, nas composições e nos métodos da presente invenção que são tipicamente de 450:1 a 1:300. Uma realização de tais relações em peso é de 150:1 a 1:100, outra é de 30:1 a 1:25 e uma outra é de 10:1 a 1:10. São relevantes as misturas, as composições e os métodos em que o componente (b) é um composto selecionado entre os neonicotinóides (b1) e a razão em peso entre o componente (b) e o composto da Fórmula 1, um /V-óxido ou um sal de tais compostos é de 150:1 a 1:200 e uma outra realização é de 150:1 a 1:100.
Também são relevantes as misturas, as composições e os métodos da presente invenção em que o componente (b) é um composto selecionado a partir de (b1) e a relação em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tais componentes é de 50:1 a 1:50 e uma outra realização é de 30:1 a 1:25. São relevantes as misturas, as composições e os métodos nos quais o componente (b) é um composto selecionado a partir das antranilamidas (b10) e a razão em peso entre o componente (b) e o composto de Fórmula 1, um /V-óxido o" um sal de tais compostos é 100:1 a 1:120 e uma outra realização é de 20:1 a 1:10. São relevantes as misturas, as composições e os métodos em que o componente (b) compreende pelo menos um composto de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14)t (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19).
As Tabelas 1A e 1B listam as combinações específicas do composto de Fórmula 1 com outros agentes para o controle das pragas invertebradas ilustrativos das misturas, das composições e dos métodos da presente invenção. A primeira coluna das Tabelas 1A e 1B lista o grupo ao qual 0 componente (b) pertence (por exemplo, "b1" na primeira linha). A segunda coluna das Tabelas 1A e 1B lista os agentes específicos para o controle das pragas invertebradas (por exemplo, "Acetamiprida" na primeira linha). A terceira coluna das Tabelas 1A e 1B lista as realizações das faixas de relações em peso para as taxas em que o componente (b) pode ser aplicado em relação ao composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tais compostos, (por exemplo, "150:1 a 1:200" de acetamiprida em relação ao composto de Fórmula 1 em peso). A quarta e a quinta colunas listam, respectivamente, as realizações adicionais das faixas de relação em peso para taxas de aplicação. Desse modo, por exemplo, a primeira linha das Tabelas 1A e 1B descreve especificamente a combinação do composto de Fórmula 1 com a acetamiprida, identifica que a acetamiprida é um membro do grupo (b1) do componente (b) e indica que tal acetamiprida e o composto de Fórmula 1 podem ser aplicados a uma relação em peso entre 150:1 a 1:200, e uma outra realização é de 10:1 a 1:50 e uma realização adicional é de 5:1 a 1:25. As linhas restantes das Tabelas 1A e 1B devem ser interpretadas de maneira análoga. Também é relevante a Tabela 1B, que lista as combinações específicas do composto de Fórmula 1 com outros agentes para o controle das pragas invertebradas ilustrativos das misturas, das composições e dos métodos da presente invenção e inclui realizações adicionais das faixas da relação em peso para taxas de aplicação, sendo que algumas das misturas específicas apresentam um efeito sinergístico notável.
TabelaI A
Tabela 1Β São relevantes as misturas e as composições da presente invenção que também podem ser misturadas com um ou mais compostos ou agentes biologicamente ativos que incluem os inseticidas, fungicidas, nematicidas, bactericidas, acaricidas, reguladores de crescimento tais como estimulantes de enraizamento, quimioesterilizantes, semioquímicos, repelentes, atrativos, feromonas, estimulantes de alimentação, outros compostos biologicamente ativos ou bactérias, vírus ou fungos entomopatogênicos para formar um pesticida de múltiplos componentes que resulta em um espectro ainda mais amplo de utilidade agronômica ou não-agronômica. Desse modo, a presente invenção também se refere a uma composição que compreende uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura da presente invenção que compreende um composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tais compostos, e pelo menos um componente (b); e pelo menos um componente adicional selecionado do grupo que consiste em um tensoativo, um diluente sólido e um diluente líquido, sendo que a dita composição compreende opcionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente biologicamente ativo adicional. Os exemplos de tais compostos ou agentes biologicamente ativos com os quais as misturas e as composições da presente invenção podem ser formuladas são: inseticidas tais como amidoflumete (S-1955), bifenazato, clorofenmidina, diofenolano, fenotiocarbe, flufenerim (UR-50701), metaldeído, metoxiclor; fungicidas tais como acibenzolar-S-metil, azoxistrobina, benalazi-M, bentiavalicarbe, benomila, blasticidina-S, mistura Bordeaux (sulfato de cobre tribásico), boscalide, bromuconazol, butiobato, carpropamide, captafol, captan, earbendazim, cloronebe, clorotalonila, clotrimazol, oxicloreto de cobre, sais de cobre, cimoxanila, ciazofamida, ciflufenamida, ciproconazol, ciprodinila, diclocimete, diclomezina, diclorano, difeneconazol, dimetomorfe, dimoxistrobina, diniconazol, diniconazol-M, dodina, edifenfos, epoxiconazol, etaboxam, famoxadona, fenarimol, fenbuconazol, fenexamida, fenoxanila, fenpiclonila, fenpropidina, fenpropimorfe, acetato de fentina, hidróxido de fentina, fluazinam, fludioxonila, flumorfe, fluoxastrobina, fluquinconazol, flusilazol, flutolanila, flutriafol, folpete, fosetil-alumínio, furalaxila, furametapira, guazatina, hexaconazol, himexazol, imazalila, imibenconazol, iminoctadina, ipconazol, iprobenfos, iprodiona, iprovalicarbe, isoconazol, isoprotiolano, casugamicina, cresoxim-metila, mancozebe, manebe, mefenoxam, mepanapirim, mepronila, metalaxila, metconazol, metominostrobina/fenominostrobina, metrafenona, miconazol, miclobutanila, neo-asozin (metanoarsonato férrico), nuarimol, orizastrobina, oxadixila, oxpoconazol, penconazol, pencicurona, picobenzamida, picoxistrobina, probenazol, procloraz, propamocarbe, propiconazol, proquinazida, protioconazol, piraclostrobina, pirimetanila, pirifenex, piroquilona, quinoxifeno, siltiofam, simeconazol, sipconazol, espiroxamina, enxofre, tebuconazol, tetraconazol, tiadinila, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato-metila, tiram, .tolilfluanida, triadimefona, triadimenol, triarimol, triciclazol, trifloxistrobina, triflumizol, triforina, triticonazol, uniconazol, validamicina, vinclozolina e zoxamida. As composições da presente invenção podem ser aplicadas às plantas geneticamente transformadas para expressar as proteínas tóxicas às pragas invertebradas (tal como a toxina de Bacillus thuringiensis). O efeito dos compostos para o controle das pragas invertebradas aplicados exogenamente, da presente invenção, pode ser sinergístico com as proteínas de toxina expressas. As razões em peso entre tais vários parceiros da mistura e o composto de Fórmula 1 da presente invenção ficam tipicamente compreendidas entre 500:1 e 1:250, sendo que uma realização fica compreendida entre 200:1 e 1:150, uma outra realização fica compreendida entre 150:1 e 1:50, uma outra realização fica compreendida entre 150:1 e 1:25, uma outra realização fica compreendida entre 50:1 e 1:10 e uma outra realização fica compreendida entre 10:1 e 1:5.
As misturas e as composições da presente invenção são úteis no controle das pragas invertebradas. Em determinados casos, as combinações com outros ingredientes ativos para o controle das pragas invertebradas que têm um espectro similar de controle, mas um modo diferente de atuação, serão particularmente vantajosas para o controle da resistência.
Formulacão/Utilidade As misturas da presente invenção podem ser em geral usadas na forma de uma formulação ou uma composição com um veículo apropriado para usos agronômicos e não-agronômicos, que compreende pelo menos um de um diluente líquido, um diluente sólido ou um tensoativo. Os ingredientes da formulação, da mistura ou da composição podem ser selecionados para que sejam compatíveis com as propriedades físicas dos ingredientes ativos, o modo de aplicação e os fatores ambientais tais como o tipo de solo, a umidade e a temperatura. As formulações úteis incluem líquidos tais como soluções .(incluindo concentrados emulsificáveis), suspensões, emulsões (incluindo microemulsões e/ou suspoemulsões) e outros, que podem ser opcionalmente espessados em géis. As formulações úteis incluem também sólidos tais como pós, polvilhos, grânulos, comprimidos, tabletes, películas (incluindo o tratamento de sementes) e outros, que podem ser dispersíveis em água ("umidificáveis") ou solúveis em água. O ingrediente ativo pode ser (micro)encapsulado e também formado em uma suspensão ou uma formulação sólida; alternativamente, a formulação inteira do ingrediente ativo pode ser encapsulada (ou "sobrerrevestida"). O encapsulamento pode controlar ou retardar a liberação do ingrediente ativo. As composições da presente invenção também podem compreender opcionalmente nutrientes de plantas, por exemplo, uma composição fertilizante que compreende pelo menos um nutriente de planta selecionado a partir do nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, cálcio, magnésio, ferro, cobre, boro, manganês, zinco e molibdênio. São relevantes as composições que compreendem pelo menos uma composição fertilizante que compreende pelo menos um nutriente de planta selecionado a partir do nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, cálcio e magnésio. As composições da presente invenção que também compreendem pelo menos um nutriente de planta podem estar na forma de líquidos ou de sólidos. São relevantes as formulações sólidas na forma de grânulos, bastões pequenos ou tabletes. As formulações sólidas que compreendem uma composição fertilizante podem ser preparadas ao misturar a mistura ou a composição da presente invenção com a composição fertilizante, junto com os ingredientes da formulação e então a formulação é preparada através de métodos tais como a granulação ou a extrusão. Alternativamente, as formulações sólidas podem ser preparadas ao pulverizar uma solução ou uma suspensão de uma mistura ou de uma composição da presente invenção em um solvente volátil em uma composição fertilizante previamente preparada, na forma de misturas dimensionalmente estáveis, por exemplo, os grânulos, bastões pequenos ou tabletes, e então o solvente é evaporado. As formulações aspergíveis podem ser estendidas em meios apropriados e ser usadas em volumes de pulverização que variam de cerca de uma a várias centenas de litros por hectare. As composições de alta resistência podem ser primeiramente usadas como intermediários para uma formulação adicional.
As formulações devem conter tipicamente quantidades eficazes do ingrediente ativo, do diluente e do tensoativo dentro das seguintes faixas aproximadas que somam até 100 por cento em peso.
Os diluentes sólidos típicos são descritos em Watkins, et al., Handbook of Insecticide: Dust Diluents and Carriers, 2a Ed., Dorland Books, Caldwell, New Jersey. Os diluentes líquidos típicos são descritos em Marsden, Solvents Guide, 2a Ed., Interscience, New York, 1950. McCutcheon Detergents and Emulsifiers Annual, Allured Publ. Corp., Ridgewood, New Jersey, bem como Sisely and Wood, Encyclopedia of Surface Active Agents, Chemical Publ. Co., Inc., New York, 1964, relacionam os tensoativos e os usos recomendados. Todas as formulações podem conter quantidades menores de aditivos para reduzir a formação de espuma, o endurecimento, a corrosão, o crescimento microbiológico e outros, ou espessantes para aumentar a viscosidade.
Os tensoativos incluem, por exemplo, os álcoois polietoxilados, alquilfenóis polietoxilados, ésteres de ácido graxo de sorbitano polietoxilados, sulfosuccinatos de dialquila, sulfatos de alquila, sulfonatos de alquilbenzeno, organosilicones, tauratos de Ν,Ν-dialquila, sulfonatos de lignina, condensados de formaldeído de sulfonato de naftaleno, policarboxilatos, ésteres de glicerol, copolímeros de bloco de polioxietileno/polioxipropileno e alquilpoliglicosídeos onde o número de unidades de glicose, denominado como grau de polimerização (D.P.), pode variar de 1 a 3 e as unidades de alquila podem variar de C6-Ci4 (vide Pure and Applied Chemistry 72, 1255 - 1264). Os diluentes sólidos incluem, por exemplo, as argilas tais como a bentonita, montmorilonita, atapulgita e caulim, amido, açúcar, sílica, talco, terra diatomácea, uréia, carbonato de cálcio, carbonato e bicarbonato de sódio e sulfato de sódio. Os diluentes líquidos incluem, por exemplo, a água, N,N-dimetilformamida, sulfóxido de dimetila, A/-alquilpirrolidona, etileno glicol, polipropileno glicol, parafinas, alquilbenzenos, alquilnaftalenos, glicerina, triacetina, azeites de oliva, mamona, semente de linho, tungue, gergelim, milho, amendoim, caroço de algodão, soja, colza e coco, ésteres de ácido graxo, cetonas tais como ciclohexanona, 2-heptanona, isoforona e 4-hidróxi-4-metil-2-pentanona, acetatos e álcoois tais como o metanol, o ciclohexanol, o decanol e o álcool tetraidrofurfuríIico.
As formulações úteis da presente invenção também podem conter materiais conhecidos como auxiliares de formulação incluindo antiespumante, formadores de película e corantes, e são bem conhecidas pelos técnicos no assunto.
Os antiespumantes podem incluir os líquidos dispersíveis em água que compreendem poliorganosiloxanos tais como o Rhodorsil® 416. Os formadores de película podem incluir acetatos de polivinila, copolímeros de acetato de polivinila, copolímero de acetato de polivinilpirrolidona-vinila (polyvinylpyrrolidone-nivyl acetate copolymer), álcoois polivinílicos, copolímeros de álcool polivinílico, e ceras. As tinturas podem incluir composições corantes líquidas dispersíveis em água, tal como o Pro-lzed® Colorant Red. Um técnico no assunto deve avaliar que esta é uma lista não-exaustiva de auxiliares de formulação. Os exemplos apropriados de auxiliares de formulação incluem aqueles relacionados na presente invenção e aqueles relacionados em McCutcheon’s 2001, Volume 2: Functional Materials, publicados por MC Publishing Company e na Publicação PCT referente ao documento WO 03/024222.
As soluções, incluindo concentrados emulsificáveis, podem ser preparadas simplesmente ao misturar os ingredientes. Os polvilhos e os pós podem ser preparados através da misturação e, em geral, pela moagem, tal como em um moinho de martelos ou em um moinho de energia fluida. As suspensões são preparadas em geral pela moagem úmida; vide, por exemplo, a Patente US 3.060.084. Os grânulos e os comprimidos podem ser preparados através da pulverização do material ativo nos veículos granulares pré-formados ou através das técnicas de aglomeração. Vide Browning, "Agglomeration", Chemical Engineering, 04 de dezembro de 1967, páginas 147 - 48, Perry’s Chemical Engineehs Handbook, 4a Ed., McGraw-HilI, New York, 1963, páginas 8 - 57 e seguintes, e documento WO 91/13546. Os comprimidos podem ser preparados tal como descrito na Patente US 4.172.714. Os grânulos dispersíveis em água e solúveis em água podem ser preparados tal como descrito na Patente US 4.144.050, na Patente US 3.920.442 e na Patente DE 3.246.493. Os tabletes podem ser preparados tal como descrito na Patente US 5.180.587, na Patente US 5.232.701 e na Patente US 5.208.030. As películas podem ser preparadas tal como descrito na Patente GB 2.095.558 e na Patente US 3.299.566.
As informações adicionais a respeito do estado da técnica da formulação estão descritas na Patente US 3.235.361, da Coluna 6, linha 16 até a Coluna 7, linha 19 e os Exemplos 10 a 41; na Patente US 3.309.192, da Coluna 5, linha 43 até a Coluna 7, linha 62 e os Exemplos 8, 12, 15, 39, 41, 52, 53, 58, 132, 138-140, 162-164, 166, 167 e 169-182; na Patente US 2.891.855, da Coluna 3, linha 66 até a Coluna 5, linha 17 e os Exemplos 1-4; Klingman, Weed Control as a Science, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, páginas 81 a 96; e Hance et al., Weed Control Handbook, 8a Ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1989; Developments in formulation technology, PJB Publications, Richmond, Reino Unido, 2000.
Nos Exemplos a seguir, todas as porcentagens estão em peso e todas as formulações são preparadas de maneiras convencionais. Os "ingredientes ativos" referem-se ao agregado dos agentes para o controle das pragas invertebradas que consistem nos agentes selecionados a partir do grupo (b) em combinação com o composto de Fórmula 1. Sem elaboração adicional, acredita-se que um técnico no assunto que utiliza a descrição precedente pode utilizar a presente invenção em toda a sua extensão. Os exemplos a seguir devem, portanto, ser considerados como meramente ilustrativos e não limitadores da descrição de nenhuma maneira. As porcentagens são em peso, a não ser onde estiver indicado de alguma outra maneira.
Exemplo A Pó Umidificável ingredientes ativos 65,0% éter de glicol dodecilfenol polietileno (dodecylphenol polyethylene glycol ether 2,0% ligninsulfonato de sódio 4,0% silicoaluminato de sódio 6,0% montmorilonita (calcinada) 23,0% Exemplo B Grânulo ingredientes ativos 10,0% grânulos de atapulgita (baixo teor de matéria volátil, 90,0% 0,71/0,30 mm; crivos U.S.S. N°. 25-50) Exemplo C
Comprimido Retirado ingredientes ativos 25,0% sulfato de sódio anidro 10,0% ligninsulfonato de cálcio bruto 5,0% alquilnaftalenosulfonato de sódio 1,0% bentonita de cálcio/magnésio 59,0% Exemplo D
Concentrado Emulsificável ingredientes ativos 20,0% mistura de sulfonatos solúveis em óleo e éteres 10,0% polioxietileno isoforona 70,0% Exemplo E Microemulsão ingredientes ativos 5,0% copolímero de acetato de polivinilpirrolidona-vinila (polyvinylpyrrolidone-vinyl acetate copolymer) 30,0% alquilpoliglicosídeo 30,0% monooleato de glicerila 15,0% água 20,0% Exemplo F
Tratamento da Semente ingredientes ativos 20,00% copolímero de acetato de polivinilpirrolidona-vinila 5,00% cera de ácido montana 5,00% ligninsulfonato de cálcio 1,00% copolímeros de bloco de polioxietileno/polioxipropileno 1,00% álcool estearílico (polyoxyethylene/polyoxypropylene block copolymers) (POE 20) 2,00% poliorganosilano 0,20% corante Red Dye 0,05% água 65,75% Exemplo G
Bastão de Fertilizante ingredientes ativos 2,50% copolímero de pirrolidona-estireno 4,80% 16-etoxilato de triestirilfenila 2,30% talco 0,80% amido de milho 5,00% Nitrophoska® Permanent 15-9-15 fertilizante de liberação lenta (BASF) 36,00% caulim 38,00% água 10,60% As composições e as misturas da presente invenção são caracterizadas por padrões residuais metabólicos e/ou de solo favoráveis e exibem uma atividade que controla um espectro das pragas invertebradas agronômicas e não-agronômicas. (No contexto da presente descrição o "controle das pragas invertebradas" significa a inibição do desenvolvimento das pragas invertebradas (incluindo a mortalidade) que causa uma redução significativa na alimentação ou outros danos ou estragos causados pela praga; as expressões relacionadas são definidas de maneira análoga). Tal como indicado na presente descrição, o termo "praga invertebrada" inclui artrópodes, gastrópodes e nematódeos de importância econômica como as pragas. O termo "artrópode" inclui insetos, ácaros, aranhas, escorpiões, centopéias, miriápodes, gloméridos e símfilos. O termo "gastrópode" inclui caracóis, lesmas e outros Stylommatofora. O termo "nematódeo" inclui todos os helmintos, tais como: lombrigas, vermes do coração e nematódeos fitófagos (Nematoda), fascíolas (Tematoda), Acantocéfalos e solitárias (Cestoda). Os técnicos no assunto devem reconhecer que nem todas as composições ou misturas são igualmente eficazes contra todas as pragas. As composições e as misturas da presente invenção exibem atividade contra as pragas agronômicas e não-agronômicas economicamente importantes. O termo "agronômico" refere-se à produção de culturas de campo, tal como para a alimentação e fibras, e incluem o cultivo do milho, soja e outros legumes, arroz, cereais (por exemplo, trigo, aveia, cevada, centeio, arroz, milho), legumes folhados (por exemplo, alface, repolho e outras culturas de outras plantas da família da mostrada), legumes frutíferos (por exemplo, tomates, pimenta, berinjela, crucíferas e cucurbitáceas), batatas, batatas doces, uvas, algodão, árvores frutíferas (por exemplo, pomo, frutas com caroço e plantas cítricas), frutas pequenas (grãos, cerejas) e outras culturas de especialidades (por exemplo, canola, girassol, azeitonas). O termo "não-agronômico" refere-se a outras culturas horticulturais (por exemplo, de estufa, viveiro ou plantas ornamentais não crescidas em um campo), estruturas residenciais e comerciais em instalações urbanas e industriais, gramado (comercial, golfe, residencial, recreacional, etc.), produtos de madeira, agro-silvicultura de produtos armazenados e aplicações do controle da vegetação, saúde pública (humana) e saúde animal (animais de -estimação, animais domésticos, aves domésticas, animais não-domesticados, tais como animais selvagens). Por motivos do espectro do controle das pragas invertebradas e da importância econômica, a proteção das culturas agronômicas contra danos ou estragos causados por pragas invertebradas através do controle das pragas invertebradas constituem realizações da presente invenção.
As pragas agronômicas ou não-agronômicas incluem larvas da ordem Lepidoptera, tal como lagartas dos cartuchos, gramiolas, larvas das geometrídeas e helmintos da família Noctuidae (por exemplo, a lagarta militar {Spodoptera fugiperda J. E. Smith), a lagarta da beterraba (Spodoptera exigua Hübner), a lagarta-rosca (Agrotis ipsilon Hufnagel), lagartas mede-palmos (Trichoplusia ni Hübner), lagarta das maçãs (Heliothis virescens Fabricius)); teredens, besouros, vermes de teias, verme de coníferas, vermes do repolho e insetos carniceiros da família Piralidae (por exemplo, broca de colmo-de-milho (Ostrinia nubilalis Hübner), verme da laranja de umbigo (Amyelois transitella Walker), verme de teias da raiz do milho (Crambus caliginosellus Clemens), verme de teias do gramado (Piralidae: Crambinae) tais como o verme de teias do gramado (Herpetogramma licarsisalis Walker); vermes de folhas, verme dos botões, lagartas de gramineas e lagartas de frutas da família Tortricidae (por exemplo, bicho-da-maça (Cydia pomonella Linnaeus), traça dos cachos (Endopiza viteana Clemens), traça de frutas orientais (Grapholita molesta Busck)); e muitas outras lepidópteras economicamente importantes (por exemplo, traça das crucíferas (Plutella xylostella Linnaeus), lagarta rosada do algodoeiro (Pectinofora gossypiella Saunders), mariposa-cigana (Lymantria dispar Linnaeus)); ninfas e adultos da ordem Blattodea incluindo baratas das famílias Blattellidae e Blattidae (por exemplo, a barata oriental (Blatta orientalis Linnaeus), a barata asiática (Blatella asahinai Mizukubo), a barata alemã (Blatella germanica Linnaeus), a barata listrada (Supella longipalpa Fabricius), -a barata de esgoto (Periplaneta americana Linnaeus), a barata parda (Periplaneta brunnea Burmeister), a barata de Madeira (Leucophaea maderae Fabricius), a barata cascuda (Periplaneta fuliginosa Service), a barata australiana (Periplaneta australasiae Fabr.), a barata lagosta (Nauphoeta cinerea Olivier) e a barata lisa (Symploce pallens Stephens)); larvas e adultos de alimentação foliar da ordem dos Coleópteros incluindo gorgulhos das famílias Anthribidae, Bruchidae e Curculionidae (por exemplo, gorgulho do algodão (Anthonomus grandis Boheman), gorgulho aquático americano (Lissorhoptrus oryzophilus Kuschel), gorgulho dos cereais (Sitophilus granaríus Linnaeus), gorgulho do arroz (Sitophilus oryzae Linnaeus), gorgulho do capim do campo anual (Listronotus maculicollis Dietz), lagarta do capim do campo (Sphenophorus parvulus Gyllenhal), lagarta de caça (Sphenophorus venatus vestitus), lagarta de Denver (Sphenophorus cicatrístriatus Fahraeus)); besouros-pulga, besouros do pepino, larva das raízes, besouros das folha, besouros da batata e lagarta das folhas da família Chrysomelidae (por exemplo, escaravelho da batateira (Leptinotarsa decemlineata Say), broca da raiz (Diabrotica virgifera virgifera LeConte)); escaravelho e outros escaravelhos da família Scaribaeidae (por exemplo, escaravelho japonês (Popillia japonica Newman), escaravelho oriental (Anômala orientalis Waterhouse), besouro mascarado do norte (Cyclocephala borealis Arrow), besouro mascarado do sul (Cyclocephala immaculata Olivier), ataenius preto do gramado preto (Ataenius spretulus Haldeman), besouro verde de junho (Cotinis nitida Linnaeus), besouro de jardim asiático (Maladera castanea Arrow), besouros de maio/junho (Phyllofaga spp.) e escaravelho europeu (Rhizotrogus majalis Razoumowsky)); besouros de tapete da família Dermestidae; termos dos fios da família Elateridae; besouros do pinheiro da família Scolytidae e besouros de farinha da família Tenebrionidae. Além disso, as pragas agronômicas e não-agronômicas incluem: adultos e larvas da ordem Dermaptera incluindo pequenas centopéias da família Forficulidae (por exemplo, centopéia européia (Forficula aurícularia Linnaeus), centopéia preta (Chelisoches morio Fabricius)); adultos e ninfas das ordens Hemiptera e Homoptera tais como percevejos de planta da família Miridae, cigarras da família Cicadidae, cigarras cicadúlicas (por exemplo, Empoasca spp.) da família Cicadellidae, cigarrinhas das famílias Fulgoroidae e Delfacidae, escaladores de árvores da família Membracidae, psilídios da família Psyllidae, moscas brancas da família Aleyrodidae, afídios da família Aphididae, filoxera da família Phylloxeridae, percevejos farelentos da família Pseudococcidae, cochonilhas das famílias Coccidae, Diaspididae e Margarodidae, besouros da família Tingidae, pulgões da família Pentatomidae, besouros cingidores (por exemplo, besouros cingidores peludos (Blissus leucopterus hirtus Montandon) e besouro cingidor do sul (Blissus insularís Berber)) e outros besouros de sementes da família Lygaeidae, insetos cercopídeos da família Cercopidae, besouros que atacam as abóboras da família Coreidae e besouros vermelhos e ferrugens de algodão da família Pirrhocoridae. Também são incluídos os adultos e as larvas da ordem Acari (ácaros), tais como ácaros aranha e ácaros vermelhos da família Tetranychidae (por exemplo, o ácaro vermelho europeu (Panonychus ulmi Koch), o ácaro aranha de duas manchas (Tetranychus urticae Koch), o ácaro McDaniel (Tetranychus mcdanieli McGregor)); ácaros lisos da família Tenuipalpidae (por exemplo, ácaro liso do citrino (Brevipalpus lewisi McGregor)); ácaros de ferrugem e botão da família Eriophyidae e outros ácaros que se alimentam de folhas e ácaros importantes na saúde humana e animal, isto é, ácaros da poeira da família Epidermoptidae, ácaros de folículos da família Demodicidae, ácaros de grãos da família Glyciphagidae, os carrapatos da ordem Ixodidae (por exemplo, carrapato do cervo (Ixodes scapularis Say), carrapato de paralisia australiano (Ixodes holocyclus Neumann), carrapato do cão americano (Dermacentor variabilis Say), carrapato de estrela solitária (Amblyomma americanum Linnaeus)) e os ácaros de sarna e coceira das famílias Psoroptidae, Pyemotidae e Sarcoptidae; adultos e imaturos da ordem Orthoptera incluindo gafanhotos, locustídeos e grilos (por exemplo, gafanhotos migratórios (por exemplo, Melanoplus sanguinipes Fabricius, M. differentialis Thomas), gafanhotos americanos (por exemplo, Schistocerca americana Drury), locustídeo do deserto (Schistocerca gregaria Forskal), locustídeo migratório (Locusta migratória Linnaeus), locustídeo de arbusto (Zonocerus spp.), grilo doméstico (Acheta domesticus Linnaeus), grilos toupeira (por exemplo, grilo toupeira trigueiro (Scapteriscus vicinus Scudder) e grilo toupeira do sul (Scapteriscus borellii Giglio-Tos)); os adultos e não-maturados da ordem Diptera incluindo perfuradores de folhas, mosquitos-pólvora, moscas de fruta (Tephritidae), moscas de fritas (por exemplo, Oscinella frit Linnaeus), larvas do solo, moscas domésticas (por exemplo, Musca domestica Linnaeus), moscas domésticas menores (por exemplo, Fannia canicularis Linnaeus, F. femoralis Stein), moscas de estábulo (por exemplo, Stomoxys calcitrans Linnaeus), moscas do rosto, moscas de chifre, moscas de sopro (por exemplo, Chrysomya spp., Phormia spp.) e outras pragas de mosca muscóide, moscas de cavalo (por exemplo, Tabanus spp.), moscas de berne (por exemplo, Gastrophilus spp., Oestrus spp.), bernes do gado (por exemplo, Hypoderma spp.), moscas do cervo (por exemplo, Chrysops spp.), "keds" (por exemplo, Melophagus ovinus Linnaeus) e outros Brachycera, mosquitos (por exemplo, Aedes spp., Anopheles spp., Culex spp.), moscas pretas (por exemplo, Prosimulium spp., Simulium spp.), mosquitos-pólvora que picam, moscas de areia, ciarídios e outros Nematocera; adultos e não maturados da ordem Tysanoptera incluindo tripés de cebola (Thrips tabaci Lindeman), tripés de flor (Frankliniella spp.) e outros tripés que se alimentam de folhas; pragas de inseto da ordem dos Himenópteros incluindo formigas (por exemplo, formiga carpinteira vermelha (Camponotus ferrugineus Fabricius), formiga carpinteira preta (Camponotus pennsylvanicus De Geer), formiga do faraó (Monomorium pharaonis Linnaeus), formiga lava-pés pequena (Wasmannia auropunctata Roger), formiga lava-pés (Solenopsis geminata Fabricius), formiga lava-pés vermelha importada (Solenopsis invicta Buren), formiga argentina (Iridomirmex humilis Mayr), formiga louca (Paratrechina longicornis Latreille), formiga de calçada (Tetramorium caespitum Linnaeus), formiga da plantação de milho (Lasius alienus Fõrster), formiga doméstica fedida (Tapinoma sessile Say), abelhas (incluindo abelhas carpinteira), vespões, marinbondos amarelos, vespas e tentredéns (Neodipríon spp.; Cephus spp.); pragas de inseto da família Formicidae incluindo a formiga carpinteira da Flórida (Camponotus floridanus Buckley), formiga de pé branco (Technomyrmex albipes fr. Smith), formigas de cabeça grande (Pheidole sp.) e formiga fantasma (Tapinoma melanocephalum Fabricius); pragas de inseto da ordem Isoptera incluindo cupins das famílias Termitidae (por exemplo, Macrotermes sp.), Kalotermitidae (por exemplo, Cryptotermes sp.) e Rhinotermitidae (por exemplo, Reticulitermes sp., Coptotermes sp.), cupim subterrâneo oriental (Reticulitermes flavipes Kollar), cupim subterrâneo ocidental (Reticulitermes hesperus Banks), cupim subterrâneo de Formosa (Coptotermes formosanus Shiraki), cupim de madeira seca indiano ocidental (Incisitermes immigrans Snyder), cupim pós-pó (Cryptotermes brevis Walker), cupim de madeira seca (Incisitermes snyderi Light), cupim subterrâneo do sudeste (Reticulitermes virginicus Banks), cupim de madeira seca ocidental (Incisitermes minor Hagen), cupins árboreos tais como Nasutitermes sp. e outros cupins de importância econômica; pragas de inseto da ordem Tysanura tais como a traça dos livros (Lepsima saccharina Linnaeus) e firebrat (Thermobia domestica Packard); as pragas de inseto da ordem Mallophaga e incluindo o piolho capilar (Pedicuius capitis De Geer), piolho de corpo (Pedicuius humanus Linnaeus), piolho de galinha (Menacanthus stramineus Nitszch), piolho de cão (Trichodectes canis De Geer), piolho fofo de galinha (Goniocotes gallinae De Geer), piolho de carneiro (Bovicola ovis Schrank), piolho de gado de nariz curto (Haematopinus eurysternus Nitzsch), piolho de gado de nariz comprido (Linognathus vituli Linnaeus) e outros piolhos que sugam e mascam que atacam o homem e os animais; pragas de inseto da ordem Siphonoptera incluindo a pulga do rato oriental (Xenpsylla cheopis Rotschild), pulga de gato (Ctenocephalides felis Bouche), pulga de cão (Ctenocephalides canis Curtis), pulga de galinha (Ceratophyllus gallinae Schrank), pulga picão (Echidnophaga gallinacea Westwood), pulga humana (Pulex irritans Linnaeus) e outras pulgas que afligem os mamíferos e os pássaros. As pragas artrópodes adicionais cobertas incluem: aranhas da ordem Araneae tais como a aranha reclusa marrom (Loxosceles reclusa Gertsch & Mulaik) e a aranha viúva negra (Latrodectus mactans Fabricius) e centopéias da ordem Scutigeromopha, tal como a centopéia doméstica (Scutigera coleoptrata Linnaeus). As misturas e as composições da presente invenção também exibem uma atividade nos elementos das classes Nematoda, Cestoda, Trematoda e Acantocephala incluindo os elementos economicamente importantes das ordens Strongylida, Ascaridida, Oxyurida, Rhabditida, Spirurida e Enoplida tais como, mas sem ficar a eles limitados, as pragas agriculturais economicamente importantes (isto é, nematódeos do nó da raiz do gênero Meloidogyne, nematódeos de lesão do gênero Pratylenchus, nematódeos de raiz troncuda do gênero Trichodorus, etc.) e pragas para a saúde animal e humana (isto é, todas as fascíolas, tênias e lombrigas economicamente importantes, tais como Strongylus vulgaris nos cavalos, Toxocara canis nos cães, Haemonchus contortus nos carneiros, Dirofilaria immitis Leidy nos cães, Anoplocephala perfoliata nos cavalos, Fasciola hepatica Linnaeus nos ruminantes, etc.). É relevante o uso de uma mistura da presente invenção para o controle da mosca branca de folha prateada (Bemisia argentifolii), em que uma -realização compreende o uso de uma mistura na qual o componente (b) é um composto (b1), por exemplo, acetamiprida, imidacloprida, tiacloprida ou tiarnetoxam; um composto (b2), por exemplo, clorpirifos, oxamila ou tiodicarbe; um composto (b3), por exemplo, deltametrina ou esfenvalerato; um composto (b4), por exemplo, buprofezina, ciromazina, hexaflumurona ou novalurona; um composto (b5), por exemplo, tebufenozide; um composto (b8), por exemplo, fipronila; um composto (b9), por exemplo, fenoxicarba ou metopreno; um composto (b11), por exemplo, amitraz; um composto (b12), por exemplo, clorfenapira ou hidrametilnona; um composto (b13), cartape; um composto (b14), piridalila; um composto (b15), flonicamida; um composto (b16), pimetrozina; ou um composto (b17), dieldrina. Também é relevante uma outra realização para o controle da mosca-branca da folha prateada em que o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19). É relevante o uso de uma mistura da presente invenção para controlar tripé da nectarina (Frankliniella occidentalis), em que uma realização compreende o uso de uma mistura na qual o componente (b) é um composto (b1), por exemplo, dinotefurano, imidacloprida ou tiametoxam; um composto (b2), por exemplo, clorpirifos ou metomila; um composto (b3), por exemplo, esfenvalerato; um composto (b4), por exemplo, lufenurona ou novalurona; um composto (b11), por exemplo, amitraz; um composto (b15), flonicamida ou composto (b17), dieldrina. Também relevante uma outra realização para o controle de tripé da nectarina em que o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), <b15), (b16), (b17), (b18)e(b19). É relevante o para o controle da cigarrilha da batata (Empoasca fabae), em que uma realização compreende o uso de uma mistura em que o componente (t' ' im composto (b1), por exemplo, acetamiprida, dinotefurano, imidacloprida, nitenpiram ou tiacloprida; um composto (b2), por exemplo, clorpirifos, metomila ou tiodicarbe; um composto (b3), por exemplo, deltametrina ou lambda-cialotrina; um composto (b4), por exemplo, ciromazina, lufenurona ou novalurona; um composto (b7), por exemplo, espinosade; um composto (b8), por exemplo, fipronila; um composto (b9), por exemplo, fenoxicarbe, metopreno ou piriproxifeno; um composto (b11), por exemplo, amitraz; um composto (b12), por exemplo, hidrametilnona ou piridabeno; um composto (b14), piridalila ou um composto (b16), pimetrozina. Também é relevante uma outra realização para o controle da cigarrilha da batata na qual o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18)e(b19). É relevante o uso de uma mistura da presente invenção para o controle da cigarrinha do milho (Peregrinus maidis), em que uma realização compreende o uso de uma mistura em que o componente (b) é um composto (b1), por exemplo, acetamiprida, dinotefurano, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida ou tiametoxam; um composto (b2), por exemplo, metomila, oxamila, tiodicarbe ou triazamato; um composto (b3), por exemplo, deltametrina, esfenvalerato, indoxacarbe ou lambda-cialotrina; um composto (b4), por exemplo, ciromazina, hexaflumurona, lufenurona ou novalurona; um composto (b5), por exemplo, metoxifenezida ou tebufenozida; um composto (b7), por exemplo, abamectina; um composto (b8), por exemplo, fipronila; um composto (b9), por exemplo, fenoxicarbe, metopreno ou piriproxifeno; um composto (b11), por exemplo, amitraz; um composto (b12), por exemplo, clorfenapira, hidrametilnona ou piridabeno; um composto (b14), piridalila; um composto (b15), flonicamida; um composto (b16), pimetrozina; ou um composto (b17), dieldrina. Também relevante uma outra realização para o controle da cigarrinha do milho na qual o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19). É relevante o uso de uma mistura da presente invenção para o controle do afídio do algodoeiro (Aphis gossypii), em que uma realização compreende o uso de uma mistura em que o componente (b) é um composto (b1), por exemplo, clotianidina, dinotefurano, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida ou tiametoxam; um composto (b2), por exemplo, metomila, oxamila ou tiodicarbe; um composto (b3), por exemplo, indoxacarbe ou lambda-cialotrina; um composto (b4), por exemplo, buprofezina, hexaflumurona, lufenurona ou novalurona; um composto (b7), por exemplo, abamectina ou espinosade; um composto (b8), por exemplo, fipronila; um composto (b9), por exemplo, fenoxicarbe ou metopreno; um composto (b12), por exemplo, clorfenapira ou piridabeno; um composto (b13), por exemplo, cartape; um composto (b15), flonicamida; um composto (b16), pimetrozina; ou um composto (b17), dieldrina. Também é relevante uma outra realização para o controle do afídio do algodoeiro na qual o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19). É relevante o uso de uma mistura da presente invenção para controlar o afídio verde (Myzus persicae), em que uma realização compreende o uso de uma mistura em que o componente (b) é um composto (b1), por -exemplo, acetamiprida, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida ou tiametoxam; um composto (b2), por exemplo, metomila ou oxamila; um composto (b3), por exemplo, indoxacarbe; um composto (b4), por exemplo, lufenurona; um composto (b7), por exemplo, espinosade; um composto (b8), por exemplo, fipronila; um composto (b9), por exemplo, fenoxicarbe, metopreno ou piriproxifeno; um composto (b11), por exemplo, amitraz; um composto (b12), por exemplo, clorfenapira ou piridabeno; um composto (b15), flonicamida; um composto (b16), pimetrozina; ou um composto (b17), dieldrina. Também é relevante uma outra realização para controlar o afídio verde em que o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4)t (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19). É relevante o uso de uma mistura da presente invenção para o controle da traça das crucíferas (Plutella xylostella), em que uma realização compreende o uso de uma mistura em que o componente (b) é um composto (b15), flonicamida. Também é relevante uma outra realização para o controle da traça das crucíferas em que o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19).
As pragas invertebradas são controladas em aplicações agronômicas e não-agronômicas através da aplicação de uma composição ou uma mistura da presente invenção, em uma quantidade eficaz, ao ambiente das pragas, incluindo o locus agronômico e/ou não-agronômico de infestação, à área a ser protegida ou diretamente nas pragas a serem controladas. As aplicações agronômicas incluem a proteção de uma cultura de campo contra as pragas invertebradas, tipicamente ao aplicar uma composição ou uma mistura da presente invenção à semente da cultura antes do plantio, à folhagem, aos caules, às flores e/ou às frutas das plantas de cultura ou ao solo ou em outro meio de crescimento antes ou depois que a cultura é plantada. As aplicações não-agronômicas referem-se ao controle das pragas invertebradas nas áreas com exceção dos campos de plantas de cultura. As aplicações não-agronômicas incluem o controle das pragas invertebradas em grãos, em feijões e em outros gêneros alimentícios armazenados e em tecidos tais como roupas e tapetes. As aplicações não-agronômicas também incluem o controle das pragas invertebradas em plantas ornamentais, florestas, jardins, adiante às beiras de estradas e ferrovias e em campos de atividades tais como gramados, campos de golfe e pastos. As aplicações não-agronômicas também incluem o controle das pragas invertebradas em residências e em outras construções que podem ser ocupadas por seres humanos e/ou por animais de fazenda, de rancho, de jardim zoológico ou outros animais. As aplicações não-agronômicas também incluem o controle das pragas tais como os cupins que podem danificar a madeira ou outros materiais estruturais usados nas construções. As aplicações não-agronômicas também incluem a proteção da saúde humana e animal através do controle das pragas invertebradas que são parasíticas ou transmitem doenças infecciosas. Tais pragas incluem, por exemplo, bichos-de-pé, carrapatos, piolhos e pulgas.
Portanto, a presente invenção compreende também um método para o controle de uma praga invertebrada em aplicações agronômicas e/ou não-agronômicas, o qual compreende a colocação da praga invertebrada ou de seu ambiente em contato com uma quantidade biologicamente eficaz de uma mistura que compreende o composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tais compostos e pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) selecionado do grupo que consiste em <b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19). Os exemplos de misturas ou composições apropriadas que compreendem o composto de Fórmula 1 e uma quantidade eficaz de pelo menos um componente (b) incluem as composições granulares nas quais o agente para o controle das pragas invertebradas do componente (b) está presente no mesmo grânulo que o composto de Fórmula 1 ou em grânulos separados daquele do composto de Fórmula 1. É relevante uma realização em que o componente (b) é um composto (b1), por exemplo, imidacloprida ou tiametoxam, ou o componente (b) compreende pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas (ou um sal de tal agente) de cada um de dois grupos diferentes selecionados a partir de (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19).
Uma realização de um método de contato é através da pulverização. Alternativamente, uma composição granular que compreende uma mistura ou uma composição da presente invenção pode ser aplicada à folhagem da planta ou ao solo. As misturas e as composições da presente invenção também podem ser aplicadas eficazmente através da absorção pela planta mediante a colocação da mesma em contato com uma mistura ou composição da presente invenção que compreende o composto da Fórmula 1 e um agente para o controle das pragas invertebradas do componente (b) aplicado na forma de uma fórmula líquida para encharcar o solo, uma formulação granular ao solo, um tratamento da caixa do viveiro ou uma imersão de transplantes. É relevante uma composição da presente invenção na forma de uma formulação líquida para encharcar o solo. Também é relevante um método para o controle de uma praga invertebrada, o qual compreende colocar o ambiente do solo da praga invertebrada em contato com uma quantidade biologicamente eficaz da 'mistura da presente invenção. Também são relevantes tais métodos em que a mistura é uma mistura de qualquer uma das Realizações 1, 2, 4, 5, 7, 8, 10, 11 ?4, 25, 29, 30, 31, 32, 38, 39, 40, 44 ou 45.
As misturas e as composições da presente invenção também são eficazes através da aplicação tópica ao locus de infestação. Outros métodos de contato incluem a aplicação de uma mistura ou de uma composição da presente invenção através de pulverizações diretas e residuais, pulverizações aéreas, géis, revestimentos de sementes, microencapsulamentos, absorção sistemática, iscas, brincos inseticidas, bolos alimentares, fumegadores, fumigantes, aerossóis, pós e muitos outros. Uma realização de um método de contato é um grânulo, um bastão ou um tablete de fertilizante dimensionalmente estável que compreende uma mistura ou uma composição da presente invenção. As composições e as misturas da presente invenção também podem ser impregnadas em materiais para fabricar dispositivos para o controle dos invertebrados (por exemplo, redes para insetos). Os revestimentos de sementes podem ser aplicados a todos os tipos de sementes, incluindo aqueles a partir dos quais as plantas transformadas geneticamente para expressar traços especializados irão germinar. Os exemplos representativos incluem aqueles que expressam as proteínas tóxicas às pragas invertebradas, tais como a toxina de Bacillus thuringiensis ou aquelas que expressam resistência herbicida, tal como a semente "Roundup Ready".
Uma mistura ou uma composição da presente invenção pode ser incorporada em uma composição de isca que é consumida por uma praga invertebrada ou é usada dentro de um dispositivo na forma de uma armadilha, uma estação de iscas, e outros. Tal composição de isca pode estar na forma de grânulos que compreendem (a) ingredientes ativos, ou seja, o composto de Fórmula 1, um N-óxido ou um sal de tal composto; (b) -um agente para o controle das pragas invertebradas (ou sal de tal agente) selecionado do grupo que consiste em (b1), (b2), (b3), (b4), (b5), (b6), (b7), (b8), (b9), (b10), (b11), (b12), (b13), (b14), (b15), (b16), (b17), (b18) e (b19); (c) um i mais materiais alimentícios; opcionalmente (d) um atrativo e opcionalmente (e) um ou mais umectantes. São relevantes os grânulos ou as composições de isca que compreendem entre cerca de 0,001 e 5% de ingrediente ativo, cerca de 40 a 99% de material alimentício e/ou atrativo, e opcionalmente cerca de 0,05 a 10% de umectantes, que são eficazes no controle das pragas invertebradas do solo a taxas de aplicação muito baixas, particularmente em doses de ingrediente ativo que são letais através da ingestão em vez do contato direto. Alguns materiais alimentícios podem funcionar como uma fonte alimentícia e como um atrativo. Os materiais alimentícios incluem carboidratos, proteínas e lipídios. Os exemplos de materiais alimentícios incluem a farinha de vegetais, açúcar, amidos, gordura animal, óleo vegetal, extratos de levedura e sólidos lácteos. Os exemplos de atrativos incluem os odorizantes e os aromatizantes, tais como os extratos de frutas ou de plantas, perfumes ou um outro componente animal ou vegetal, feromonas ou outros agentes conhecidos por atraírem uma praga invertebrada alvo. Os exemplos de umectantes, isto é, agentes de retenção da umidade, incluem os glicóis e outros polióis, glicerina e sorbitol. É relevante uma composição de isca (e um método que utiliza tal composição de isca) usada para controlar de pelo menos uma praga invertebrada selecionada do grupo que consiste em formigas, cupins e baratas, inclusive individualmente ou em combinações. Um dispositivo para o controle de uma praga invertebrada pode compreender a presente composição de isca e uma habitação adaptada para receber a composição de isca, sendo que a habitação tem pelo menos uma abertura feita sob medida para permitir que a praga invertebrada 'passe através da abertura de modo que a praga invertebrada possa acessar à composição de isca de um lugar de fora da habitação e em que a habitação também é adaptada para ser colocada dentro ou próximo de um locus de atividade conhecida ou potencial para a praga invertebrada.
As misturas e as composições da presente invenção podem ser aplicadas sem outros adjuvantes, mas mais freqüentemente a aplicação será de uma formulação que compreende um ou mais ingredientes ativos com veículos, diluentes e tensoativos apropriados e possivelmente em combinação com um alimento dependendo do uso final contemplado. Um método de aplicação envolve a pulverização de uma dispersão de água ou uma solução de óleo refinado da mistura ou da composição da presente invenção. As combinações com óleos de pulverização, concentrações de óleo de pulverização, adesivos com espalhadores, adjuvantes, outros solventes e sinergísticos, tais como o butóxido de piperonila, normalmente realçam a eficácia do composto. Para usos não agronômicos, tais pulverizadores podem ser aplicados a partir dos recipientes de pulverização tais como uma lata, um frasco ou outro recipiente, por meio de uma bomba ou pela liberação de um recipiente pressurizado, por exemplo, uma lata de pulverização em aerossol pressurizada. Tais composições de pulverização podem assumir várias formas, por exemplo, sprays, névoas, espumas, fumaças ou neblina. Tais composições de pulverização também podem desse modo compreender propelentes, agentes de espulmantes, etc., dependendo das circunstâncias. É relevante uma composição de pulverização que compreende uma mistura ou uma composição da presente invenção e um propelente. Os propelentes representativos incluem, metano, etano, propano, butano, isobutano, buteno, pentano, isopentano, neopentano, penteno, hidrofluorocarbonos, clorofluorocarbonos, éter dimetílico e as misturas de tais componentes, mas não se limita a eles. É relevante uma composição de pulverização (e um método que utiliza tal composição de pulverização aplicada a partir de um recipiente de pulverização) usada para controlar pelo menos uma praga invertebrada selecionada a partir do grupo que consiste em mosquitos, moscas pretas, moscas-de-estábulo, moscas do cervo, moscas-de-cavalo, vespas, vespas preta e amarela, as maiores vespas que realizam funções especiais (hornet), carrapatos, aranhas, formigas, mosquitos e outros, inclusive individualmente ou em combinações. A taxa de aplicação requerida para um controle eficaz (ou seja, "uma quantidade biologicamente eficaz") irá depender de fatores tais como a espécie do invertebrado a ser controlada, o ciclo de vida da praga, o estágio de vida, o seu tamanho, a localização, a época do ano, a cultura do hospedeira ou o animal, os hábitos alimentares, o comportamento de acasalamento, a umidade ambiental, a temperatura, e outros. Sob circunstâncias normais, as taxas de aplicação de cerca de 0,01 a 2 kg de ingredientes ativos por hectare são suficientes para o controle de pragas em ecossistemas agronômicos, mas tanto 0,0001 kg/hectare pode ser suficiente ou quanto 8 kg/hectare podem ser requeridos. Para as aplicações não-agronômicas, as taxas eficazes de uso irão variar de cerca de 1,0 a 50 mg/metro quadrado, mas tanto 0,1 mg/metro quadrado pode ser suficiente ou quanto 150 mg/metro quadrado podem ser requeridos. Um técnico no assunto pode determinar facilmente a quantidade biologicamente eficaz necessária para o nível desejado do controle das pragas invertebradas. O sinergismo foi descrito como a "ação cooperativa de dois componentes (por exemplo, componente (a) e componente (b)) em uma mistura, de modo que o efeito total seja maior ou mais prolongado do que a soma dos efeitos dos dois (ou mais) quando usados independentemente" (vide P. M. L. Tames, Neth. J. Plant Pathology 1964, 70, 73-80). Foi verificado que as misturas que contêm o composto da Fórmula 1 junto com outros agentes para o controle das pragas invertebradas exibem efeitos sinergísticos contra determinadas pragas invertebradas importantes. A presença de um efeito sinergístico entre dois ingredientes ativos é estabelecida com o auxílio da equação de Colby (vide S. R. Colby, "Calculating Synergistic and Antagonistic Responses of Herbicide Combinations", Weeds, 1967,15, 20-22): p = A + B - Γ A x BI 100 Ao usar o método de Colby, a presença de uma interação sinergística entre dois ingredientes ativos é estabelecida em primeiro lugar ao calcular a atividade predita, p, da mistura com base nas atividades dos dois componentes aplicados sozinhos. Se p for inferior ao efeito experimental estabelecido, ocorreu sinergismo. Se p for igual ou superior ao efeito experimental estabelecido, a interação entre os dois componentes é caracterizada como sendo somente aditiva ou antagonismo. Na equação acima, A é o resultado observado de um componente aplicado sozinho na taxa x. O termo B é o resultado observado do segundo componente aplicado na taxa y. A equação estima p, o resultado observado da mistura de A na taxa x com B na taxa y, se seus efeitos são estritamente aditivos e não ocorrer nenhuma interação. Para usar a equação de Colby, os ingredientes ativos da mistura são aplicados no teste tanto separadamente quanto em combinação.
Exemplos Biológicos da Invenção Os testes a seguir demonstram a eficácia do controle das misturas ou das composições da presente invenção em pragas específicas. A proteção para o controle das pragas conferida pelas misturas ou pelas composições não fica limitada a estas espécies. A análise do sinergismo ou do antagonismo entre as misturas ou as composições foi determinada ao usar a equação de Colby. Os dados sobre a porcentagem de mortalidade média para os compostos do teste sozinhos foram introduzidos na equação de Colby. Se a porcentagem de mortalidade média observada fosse mais elevada do que "p", a porcentagem de mortalidade esperada, a mistura ou a composição teria efeitos sinergísticos. Se a porcentagem de mortalidade média observada fosse igual ou inferior à mortalidade prevista, a mistura ou a composição não teria nenhum efeito sinergístico ou efeito antagonístico. Em tais testes, o Composto 1 é o composto de Fórmula 1.
Teste A
Para a avaliação do controle da mosca branca de folha prateada (Bemisia argentifolii Bellows) através dos meios de contato e/ou sistemáticos, cada unidade de teste consistiu em um recipiente aberto pequeno com um pé de algodão, com 12 a 14 dias de existência, no interior. Isto foi pré-infestado ao colocar as unidades de teste em gaiolas infestadas com moscas brancas adultas de modo que houvesse a oviposição nas folhas de algodão. Os adultos foram removidos das plantas com um bocal de jatos de ar e as unidades de teste foram tampadas. As unidades de teste foram armazenadas, então, de dois a três dias antes da pulverização.
Os compostos de teste foram formulados ao usar uma solução que contém 10% de acetona, 90% de água e 300 ppm de tensoativo não-iônico de Formula Lo-Foam X-77® Spreader, contendo alquilarilpolioxietileno, ácidos graxos livres, glicóis e isopropanol (Loveland Industries, Inc.) para obter a concentração desejada em ppm. As soluções de teste formuladas foram aplicadas, então, a volumes de 1 ml através de um bocal atomizador SUJ2 com 1/8 JJ de corpo feito sob encomenda (Spraying Systems Co.) posicionado 1,27 cm (0,5 polegada) acima da parte superior de cada unidade de teste.
Os resultados para todas as composições experimentais neste teste foram replicados três vezes. Após a pulverização da composição de teste formulada, cada unidade de teste foi colocada para secar durante uma hora, e a tampa foi removida. As unidades de teste foram mantidas durante treze dias em uma câmara de crescimento a 28°C e com uma umidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de teste foi, então, avaliada quanto à mortalidade dos insetos ao usar um microscópio binocular; os resultados são listados nas Tabelas 2A e 2B.
Tabela 2A
Tabela 2Β * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Teste B
Para avaliar o controle do tripés da nectarina (Frankliniella occidentalis Pergande) através do contato e/ou de um meio sistêmico, cada unidade de teste consistiu em um recipiente aberto pequeno com um grão de cinco a sete dias de existência (var. Soleil) no interior.
As soluções de teste foram formuladas e pulverizadas com três replicações tal como descrito para o Teste A. Após a pulverização, as unidades de teste foram colocadas para secar por uma hora, 22 a 27 tripés adultos foram adicionados a cada unidade e então uma tampa de rosca preta foi colocada no topo. As unidades de teste foram mantidas por sete dias a 25°C e a uma umidade relativa de 45 a 55%. Cada unidade de teste foi então avaliada visualmente, e os resultados são listados nas tabelas 3A e 3B.
Tabela 3A
Tabela 3Β * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Teste C
Para avaliar o controle do gafanho das folhas de batata (Empoasca fabae Harris) através do contato e/ou de um meio sistêmico, cada unidade de teste consistiu em um recipiente com pequena abertura com um pé i de feijão Longio de cinco a seis dias de existência (as folhas primárias emergiram) no interior. Areia branca foi adicionada por cima do solo, e uma das folhas primárias foi excisada antes da aplicação. Os compostos de teste foram formulados e pulverizados com três replicações tal como descrito para o Teste A. Após a pulverização, as unidades de teste foram colocadas para secar por uma hora antes sde serem infestadas com cinco gafanhotos de folhas de batata (adultas com 18 a 21 dias de existência). Uma tampa preta com rosca foi colocada no topo de cada recipiente. As unidades de teste foram mantidas por seis dias em uma câmara de crescimento a 19-21°C e a uma umidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de teste foi avaliada então visualmente quanto à mortalidade dos insetos; os resultados estão listados nas tabelas 4A e 4B.
Tabela 4A
Tabela 4B * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Teste D
Para avaliar o controle de cigarrinha do milho (Peregrinus maidis) através do contato e/ou de um meio sistêmico, cada unidade de teste consistiu em um recipiente cilíndrico com uma pequena abertura com um pé de milho de 3 a 4 dias de existência (espiga) no interior. Areia branca foi adicionada em cima do solo antes da aplicação. Os compostos de teste foram formulados e pulverizados com três replicações tal como descrito para o Teste A. Após a pulverização, as unidades de teste foram colocadas para secar por uma hora antes de serem pós-infestados com 10 a 20 cigarrinhas do milho (ninfas com 18 a 20 dias de existência) os quais foram polvilhandos na areia com um agitador de sal. Uma tampa preta com rosca foi colocada no topo de cada recipiente. As unidades de teste foram mantidas por seis dias em uma câmara de crescimento de 19 a 21 °C e a uma umidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de teste foi então avaliada visualmente quanto à mortalidade dos insetos; os resultados são listados nas tabelas 5A e 5B.
Tabela 5 A
Tabela 5B * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Teste E
Para avaliar o controle de afídeo do algodoeiro (Aphis gossypii Glover) através do contato e/ou de um meio sistêmico, cada unidade de teste consistiu em um recipiente com pequena abertura contendo um pé de algodão de seis a sete dias de existência no interior. Isto foi pré-infestado ao colocar 30 a 40 afídeos sobre uma folha da planta de teste em um pedaço de folha excisada de uma planta de cultura (método de folha cortada). As larvas se moveram para a planta de teste enquanto o pedaço de folha era dessecado. Após a pré-infestação, o solo da unidade de teste foi coberto com uma camada de areia.
Os compostos de teste foram formulados e pulverizados tal como descrito para o Teste A. As aplicações foram replicadas três vezes. Após a pulverização dos compostos de teste formulados, cada unidade de teste foi colocada para secar por uma hora e então uma tampa preta com rosca foi colocada no topo. As unidades de teste foram mantidas por seis dias em uma câmara de crescimento de 19 a 21°C e a uma umidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de teste foi então avaliada visualmente quanto à mortalidade dos insetos; os resultados são listados nas tabelas 6A e 6B.
Tabela 6A
Tabela 6B * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Teste F
Para avaliar o controle de afídeos verdes (Myzus persicae Sulzer) através do contato e/ou de um meio sistêmico, cada unidade de teste consistiu em um recipiente com pequena abertura contendo um pé de rabanete de doze a quinze dias de existência no interior. Isto foi pré-infestado ao colocar 30 a 40 afídeos sobre uma folha da planta de teste em um pedaço de folha excisada de uma planta de cultura (método da folha cortada). As larvas se moveram na planta de teste enquanto o pedaço da folha era dessecado. Após a pré-infestação, o solo da unidade de teste foi coberto com uma camada de areia.
Os compostos de teste foram formulados e pulverizados tal como descrito no teste A, e replicados três vezes. Após a pulverização do composto de teste formulado, cada unidade de teste foi colocada para secar por uma hora e então uma tampa preta com rosca foi colocada no topo. As unidades de teste foram mantidas por seis dias em uma câmara de crescimento de 19 a 21 °C e a uma umidade relativa de 50 a 70%. Cada unidade de teste foi então avaliada visualmente quanto à mortalidade dos insetos; os resultados são listados nas tabelas 7 A e 7B.
Tabela 7 A
Tabela 7B * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colbv.
Teste G
Para avaliar o controle da traça das crucíferas (Plutella xylostella), pés de repolho (var. Stonehead) foram cultivados no solo de potes Metromix em vasos de 10 cm em bandejas de alumínio para testar o tamanho (28 dias, três a quatro folhas inteiras), as plantas foram pulverizadas até o ponto de escorrer ao usar o pulverizador de plataforma giratória tal como descrito para o Teste I. Os compostos de teste foram formulados e pulverizados em plantas de teste tal como descrito para o Teste I. Após a secagem por duas horas, as folhas tratadas foram excisadas e infestadas com uma lagarta mede-palmo por célula e cobertas. As unidades de teste foram colocadas em bandejas e colocadas em uma câmara de crescimento a 25°C e a uma umidade relativa de 60% por quatro dias. Cada unidade de teste foi então avaliada visualmente quanto à % de mortalidade; os resultados são listados nas tabelas 8A e 8B.
Tabela 8A * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
Tabela 8Β * indica que a % de mortalidade observada é maior do que a % de mortalidade calculada pela equação de Colby.
As Tabelas de 2 a 8 mostram as misturas e as composições da presente invenção que demonstram o controle em uma ampla gama de pragas invertebrados, alguns com um efeito sinergístico notável. Uma vez que a % de mortalidade não pode exceder 100%, o aumento inesperado na atividade inseticida pode ser o maior somente quando os componentes separados do ingrediente ativo sozinho estão entre as taxas de aplicação que fornecem o controle consideravelmente menor que 100%. A sinergia não pode ser evidente nas taxas baixas de aplicação na qual os componentes individuais do ingrediente ativo sozinho têm pouca atividade. No entanto, em alguns casos a atividade elevada foi observada para as combinações em que o ingrediente ativo individual sozinho à mesma taxa da aplicação não teve essencialmente nenhuma atividade. O sinergismo é de fato altamente exelente. São relevantes as misturas do composto de fórmula 1 e em que o composto do componente (b) é selecionado a partir do grupo que consiste em acetamiprida, dinotefuran, imidacloprid, nitenpiram, tiacloprida, tiametoxam, clorpirifos, metomila, oxamila, tiodicarbe, deltametrina, esfenvalerato, indoxacarb, lambda-cialotrina, buprofezin, ciromazina, hexaflumuron, lufenuron, novaluron, tebufenozida, abamectin, espinosade, fipronila, fenoxicarbe, metopreno, piriproxifeno, amitraz, clorfenapir, hidrametilnona, piridabeno, cartape, piridalila, flonicamid, pimetrozina e dieldrina. São especialmente relevantes as relações em peso entre o componente (b) e o composto de fórmula 1 nas misturas e nas composições da presente invenção que variam de 500:1 a 1:250, em que uma realização é de 200:1 a 1:150, uma outra realização é de 150:1 a 1:50 e uma outra realização é de 50:1 a 1:10. Também relevantes as relações em peso entre o componente (b) e o composto de fórmula 1 nas misturas e nas composições da presente invenção que variam de 450:1 a 1:300, em que uma realização é de 150:1 a 1:100, uma outra realização é de 30:1 a 1:25 e uma outra realização é de 10:1 a 1:10.
Por conseguinte, a presente invenção apresenta não somente composições melhoradas, mas também métodos de seu uso para o controle de pragas invertebradas tais como os artrópodes em ambientes agronômicos e não-agronômicos. As composições da presente invenção demonstram um elevado efeito do controle das pragas invertebradas; conseqüentemente, o seu uso como artropodicidas pode reduzir os custos de produção de culturas e a carga no meio ambiente.

Claims (11)

1. MISTURA SINÉRGICA, caracterizada pelo fato de ser para o controle de mosca branca de folha prateada (Bemisia argentifolii), em que a mistura compreende: (a) 3-bromo -A^[4-ci ano-2- m etil-6-[(meti Iam i no )carbon i!]fen i 1)1- (3-clora -2-piridinil)-1 Afpirazol-5-carboxamida (Fórmula 1)t um W-óxido ou um sal do mesmo: 1 e (b) pelo menos um agente para o controle das pragas invertebradas, selecionado a partir do grupo que consiste em: (bl) neonicotinóides selecionados a partir do grupo que consiste em imidacloprida, tiametoxam, acetamiprida, tiacloprida, nitenpiram e dinotefuran; (b2) inibidores da colinesterase selecionados a partir do grupo que consiste em metomíla, clorpirifos, triazamato, tiodicarbe e oxamila; (b3) moduladores dos canais de sódio selecionados a partir do grupo que consiste em indoxacarbe, deltametrina, esfenvalerato e lambda-cialotrina; (b4) inibidores da síntese de quitina selecionados a partir do grupo que consiste em buprofezina, ciromazina, hexaflumurona e novalurona; (55) agonistas e antagonistas da ecdisona selecionados a partir do grupo que consiste em tebufenozida e metoxifenozida; (b7) lactonas macrocíclicas selecionadas a partir do grupo que consiste em espinosade; (b8) bloqueadores dos canais de cloreto regulados pelo GABA selecionados a partir do grupo que consiste em fipronil; (b9) imitadores do hormônio juvenil selecionados a partir do grupo que consiste em fenoxicarbe e metopreno; (b11) ligantes do receptor de octopamina selecionados a partir do grupo que consiste em amitraz; (b12) inibidores do transporte de elétron mitocondrial selecionados a partir do grupo que consiste em clorfenapir e hidrametilnona; (b13) análogos de nereistoxina selecionados a partir do grupo que consiste em cartape; (b14) piridalila; (b15) flonicamida; (b16) pimetrozina; e (b17) dieldrina; em que a(s) razão(ões) em peso do componente (b) em relação a (a) é(são): 2,4:1 e 5,3:1 para imidacloprida em relação a (a); 3,7:1; 2,2:1; 5:12; 15:9; 15:12; 30:7 e 30:9 para tiametoxam em relação a (a); 1:7; 1:12; 5:7; 5:9; 5:12; 20:7; 20:9 e 20:12 para acetamiprida em relação a (a); 15:7; 15:12; 25:7; 35:7; 35:9 e 35:12 para tiacloprida em relação a (a); 20:9; 20:12 e 30:12 para nitenpiram em relação a (a); 10:7 para dinotefuran em relação a (a); 100:9 e 1000:9 para metomila em relação a (a); 500:9; 500:12; 1000:7; 1000:9; 1000:12; 2000:7 e 2000:9 para clorpirifos em relação a (a); 0,3:12 para triazamato em relação a (a); 100:7; 100:9; 100:12; 1000:7; 1000:9; 1000:12; 3000:7; 3000:9 e 3000:12 para tiodicarbe em relação a (a); 0,1:7; 0,1:9; 0,3:7; 0,3:9; 1:7 e 1:12 para oxamila em relação a (a); 10:7 para indoxacarbe em relação a (a); 30:9; 30:12; 40:7; 40:9; 40:12; 50:7; 50:9 e 50:12 para deltametrina em relação a (a); 50:12; 100:7; 100:9; 100:12; 200:7; 200:9 e 200:12 para esfenvalerato em relação a (a); 10:12; 50:7; 50:9 e 250:7 para lambda-cialotrina em relação a (a); 300:9; 300:12; 500:7; 500:9; 500:12; 1000:7; 1000:9 e 1000:12 para buprofezina em relação a (a); 10:7; 10:9; 10:12; 100:7; 100:9; 100:12; 1000:7; 1000:9 e 1000:12 para ciromazina em relação a (a); 10:12; 60:7; 60:9; 60:12; 360:7; 360:9 e 360:12 para hexaflumurona em relação a (a); 2:7; 2:9; 2:12; 10:7; 10:9; 10:12; 250:7; 250:9 e 250:12 para nuvalurona em relação a (a); 100:7; 100:9; 1000:7; 3000:7 e 3000:9 para tebufenozida em relação a (a); 10:7; 50:7 e 50:9 para metoxifenozida em relação a (a); 150:9; 150:12; 300:9 e 300:12 para espinosade em relação a (a); 50:7; 50:9; 100:7; 100:9; 1000:7; 1000:9 e 1000:12 para fipronil em relação a (a); 2:7; 2:12; 10:7 e 20:7 para fenoxicarbe em relação a (a); 500:7; 500:9; 500:12; 1000:7; 1000:9; 1000:12; 2000:7; 2000:9 e 2000:12 para metopreno em relação a (a); 500:7; 500:9; 500:12 e 2000:12 para amitraz em relação a (a); 10:7; 10:9; 10:12; 100:7; 100:9; 100:12; 1000:7; 1000:9 e 1000:12 para clorfenapir em relação a (a); 10:9; 10:12; 100:7; 100:9; 100:12; 1000:7; 1000:9 e 1000:12 para hidrametilnona em relação a (a); 0,1:7; 0,1:9; 0,2:12 e 0,5:7 para cartape em relação a (a); 10:7; 10:9; 10:12; 25:9; 25:12; 100:7; 100:9 e 100:12 para piridalila em relação a (a); 0,2:9 e 0,5:12 para flonicamida em relação a (a); 10:7; 10:9; 10:12; 100:8; 100:9; 100:12; 1000:7; 1000:9 e 1000:12 para pimetrozina em relação a (a); e 100:12 e 1000:9 para dieldrina em relação a (a).
2. MISTURA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato do componente (b) ser um composto selecionado entre os (b1) neonicotinóides.
3. MISTURA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato do componente (b) ser a imidacloprida.
4. MISTURA, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato do componente (b) ser o tiametoxam.
5. COMPOSIÇÃO PARA CONTROLAR UMA PRAGA INVERTEBRADA, caracterizada por compreender uma quantidade biologicamente eficaz da mistura conforme descrita em uma das reivindicações de 1 a 4, e pelo menos um componente adicional selecionado a partir do grupo que consiste em um tensoativo, um diluente sólido e um diluente líquido, sendo que dita composição ainda compreende opcionalmente uma quantidade eficaz de pelo menos um composto ou agente biologicamente ativo adicional.
6. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de estar na forma de uma formulação líquida para encharcar o solo,
7. MÉTODO PARA CONTROLAR MOSCA BRANCA DE FOLHA PRATEADA (Bemisia argentifolit), caracterizado pelo fato de compreender o contato da praga invertebrada ou seu ambiente com uma quantidade biologicamente eficaz da mistura conforme descrita em uma das reivindicações 1 a 4, em que o método não se aplica ao contato à pele humana ou animal.
8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato do ambiente ser o solo e uma composição líquida, a qual compreende a mistura que é aplicada ao solo para encharcar o solo.
9. COMPOSIÇÃO DE PULVERIZAÇÃO, caracterizada pelo fato de compreender a mistura conforme descrita na reivindicação 1, e um propelente.
10. COMPOSIÇÃO DE ISCA, caracterizada pelo fato de compreender a mistura conforme descrita na reivindicação, um ou mais materiais alimentícios, opcional mente um atrativo e opcionalmente um umectante.
11. DISPOSITIVO DE ARMADILHA para controlar uma praga invertebrada, caracterizado pelo fato de compreender a composição conforme descrita na reivindicação 10, e uma habitação adaptada para receber dita composição, sendo que a habitação tem pelo menos uma abertura feita sob medida para permitir que a praga invertebrada passe através da abertura de modo que a praga invertebrada possa entrar em contato com dita composição de uma posição de fora da habitação, e em que a habitação também é adaptada para ser colocada dentro ou próximo de um locus de atividade potencial ou conhecida para a praga invertebrada.
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