PT1652813E - Torneira de líquidos para recipientes - Google Patents

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PT1652813E
PT1652813E PT05014266T PT05014266T PT1652813E PT 1652813 E PT1652813 E PT 1652813E PT 05014266 T PT05014266 T PT 05014266T PT 05014266 T PT05014266 T PT 05014266T PT 1652813 E PT1652813 E PT 1652813E
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Diego Nini
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Vitop Moulding Srl
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    • B67OPENING, CLOSING OR CLEANING BOTTLES, JARS OR SIMILAR CONTAINERS; LIQUID HANDLING
    • B67DDISPENSING, DELIVERING OR TRANSFERRING LIQUIDS, NOT OTHERWISE PROVIDED FOR
    • B67D3/00Apparatus or devices for controlling flow of liquids under gravity from storage containers for dispensing purposes
    • B67D3/04Liquid-dispensing taps or cocks adapted to seal and open tapping holes of casks, e.g. for beer
    • B67D3/043Liquid-dispensing taps or cocks adapted to seal and open tapping holes of casks, e.g. for beer with a closing element having a linear movement, in a direction perpendicular to the seat
    • B67D3/044Liquid-dispensing taps or cocks adapted to seal and open tapping holes of casks, e.g. for beer with a closing element having a linear movement, in a direction perpendicular to the seat and venting means operated automatically with the tap

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Description

TORdOM DE LÍQUIDOS PARA REÍERmrHS; A presente invenção se refere a uma torneira de liquides para recipientes, em especial, recipientes de tipo rígido mo de tipo "bag-in-box", ccnforme o preâmbulo da revindicaçào 1, como aquele conhecido, por exemplo, do documento US ΙΟΟ,ΕίΕΟΙΙΚονΙ Ai. A descri-ão que segue irá fazer referência a aplicação da torneira num recipiente rígido, utilizado normalmente para conter água ou 1..1 pso:>dt:;::;7; análogos, mas é obvio que a torneira, com poucas adaptações (eliminação das embocaduras de entrada do ar e criação de um perfil adequado a colocação num bocal de encaixe para torneiras deste tipo), pode ser utilizável também em recipientes "bag-in-box" ou outros tipos de recipientes.
Para o fornecimento de água em recipientes rígidos, são conhecidas na técnica pouquíssimas soluções de torneiras, todas marcadas por um alto número de particulares, alguns dos quais, devido a sua natureza, são também muito custosos: o resultado final ê uma torneira de alto custo, que não pode ser realizada na prática, considerado que isso vai a incidir de maneira pesada no custo final do produto liquido-recipiente-tcrneira, custo que è dado das fases de estampagex e montagem.
As torneiras conhecidas são custosas porque, em aplicações com recipientes rígidos, para evitar de dever perfurar o recipiente de modo que entre ar no mesmo enquanto sai líquido, a torneira foi equipada de pelo menos uma passagem para o ar que pode ser accíonada (isto é, pode ser aberta e fechada) junto a passagem de fornecimento do líquido. Contudo, todas as torneiras existentes preveem que as duas passagens acima indicadas sejam colocadas sobre a outra em relação ao eixo de fornecimento do liquido: isto obriga a equipar a torneira de um elemento de comanao que deve ser realizado em duas peças, para obter retenção e operatividade. E a peça de comando externo (isto e, um tipo de botão elástico a cúpula), que deve ser realizado separadamente do pistão de comando, é uma peça em material plástico elástico muito custoso. Em adição a istc, existem torneiras com passagem de ar criadas com muitos particulares que se abrem por rotação (e não por esmagamento de uma membrana elástica), e que têm una retenção de tipo cilíndrico; mas estes têm vários problemas: por exemplo, não t;te fecho automático, ou seja, o fecho deve ser efectuado pelo utilizador, não têm selo de garantia, etc.
Para além disso, as torneiras conhecidas, após terem sido montadas num recipiente, não podem ser orientadas como se desejar (pois, depois de chegarem no fim da filetagem se blogueiam na posição e não podem ser mais movidas), e portanto, necessitam, ou de realizar em três peças a zona posterior da torneira (zona filete + zona corpo + guarnição, que permitem um movimento relativo feito adequadamente para orientar o corpo), para obter retenção, operatividade e orientação, ou então, ou pedem ao utente de posicionar de modo apropriado o recipiente no qual é ligada a torneira de modo a orientar correctamente a tampa, de maneira a permitir o espicho do líquido. Além disso, em caso de corpo feito numa peça e não em três, como aquele descrito anteriormente, se pede uma particular geometria de filete no gargalo (é necessário calcular bem o inicio do filete seja do gargalo do recipiente, que do corpo da torneira de modo a orientar a tampa no fim dc aparafusarnento) do recipiente de maneira a posicionar c particular imediatamente na exacta posição. 0 escopo do presente io ovHgdo é oayoia :i« resolva:;;' os conhecidos problemas da rbcoioa anterior, borovoando orna torneira qiis; seja constituído de -,:.¾ número mínimo de pecas e portanto, seja de custo contido, realizando na prática o elemento de comando externo numa única «fça com o corpo; de suporte, fabricado num único material e utilizando técnicas de estampagem tradicionais e não compiexas.
Um cutro escopo da presente invenção é aquele de fornecer uma torneira como acima indicado que seja equipada de pelo mencs asa passagem para o ar situada lateralmente em relação a passagem de fornecimento do líquido nos confrontos da direcção de fornecimento do próprio liquido: este método permite de simplificar de maneira notável a geometria da torneira final e de melhorar a funcionalidade.
Um outro escopo da presente invenção e aquele de fornecer uma torneira como acima indicado que seja equipada de um selo de garantia anti contrafacção e que, devido a configuração na qual á realizado, não possa ser removido e novamente instalado num recipiente, fornecendo deste modo uma dupla garantia.
Um outro escopo da presente invenção á aquele de fornecer uma torneira como acima indicado que seja em grau de ser instalada em qualquer tipo de recipiente, independentemente das máquinas de posicionamento a torção ou a pressão de cujo são actualmente equipadas as linhas para tampar estes recipientes: esta instalação se realiza sem danificar de nenhum modo a estrutura interna ou o seio de garantia externo da torneira inventivo. i.m. outro escopo da presente invenção é aquele de fornecer mm torneira como acima indicado que seja equipada de meios tais a garantir um impulso elástico de retorno do elemento de comande externo na sua posição mioíál de repouso, fornecendo melhor retenção para a saída de de de fornecimento íe portanto, idpctloo fio comando externo) prolongado.
Um outro escopo da presente invenção é aquele de fornecer ama torneira corno acima indicado que, depois de ter sido montada no gargalo da garrafa, poderá ser orientada como se desejar pelo utilizader, que não será obrigado a posicionar a garrafa, antes do fornecimento, em base a posição da própria torneira.
Um outro escopo da presente invenção é aquele de fornecer uma torneira como acima indicado que se pode adaptar, com pequenas soluções dimensionais, em todos os gargalos de pré-forma dos recipientes conhecidos, aproveitando e não modificando as geometrias do próprio gargalo. feis exactamente, a torneira se irá ancorar no contra-desmolde tipicamente utilizado para ancorar o selo de garantia de uma normal tampa para recipientes: a geometria do gargalo do recipiente, como conhecido, é de facto, equipada de um filete para aparafusar e desparafusar a tampa e de um contra-desmolde que permite, em fase de colocação da própria tampa, de usar o selo de garantia de modo inamovível.
Os cima citados escopos e vantagens da invenção, quais resultarão em seguida da descrição, são alcançados com uma torneira como aquela descrita na revindicação 1. Formas de realização preferidas e variantes não canais da presente invenção o objecto das revindicações dependentes. A presente invenção será melhor descrita de algumas formas preferidas de realização, fornecidas tlttlt exemplif icativo e não limitativo, com desenhos anexados, nos quais: - a Figura L é uma vista em prospectiva de uma realização da oaríuti ra a presente invenção; - c Figura 2 é uma outra vista em prospectiva da torneira da Fig. 1 equipada de «as primeira variante do selo ae garantia; - a Figura 3 à um vista decalhada da torneira da Fig. 1; - a Figura 4 é una vista em prospectiva de a segunda variante dc selo de garantia, do tipo a copo, equipado de selo de garantia, que, depois da abertura, deixa o selo encaixado nc corpo e portanto, no recipiente, evidenciando s facto que este foi aberto; - a Figura 5 e uma vista em secção do corpo da torneira da Fig. 1; - a Figura 6 é uma vista em detalhe de um particuiar (zona A) do corpo da Fig. 5; - a Figura 7 é uma vista em detalhe de um particular (zona B) do corpo da Fig. 5; - a Figura 8 e uma vista em prospectiva de uma realização do elemento válvula; - a Figura 3 i uma vista lateral do elemento válvula da Fig. 8; - a Figura 10 é uma vista em secção efectuada longa a linha X-X na Fig. 9; - a Figura II é una vista em aaççlç da torneira da Fig. 1 com selo de garantia fechado; - a Figura 12 é uma vista em secção da torneira da Fig. i com o selo de garantia ;p> pç;, 4; - a Figura 13 5¾ uma vista frontal da cabeça da torneira da Fíq. 1; - a Figura 14 é uma vista secção da torneira da Fig. i; - a Figura 15 é uma vista em detalhe de um particular (zona C) do corpo aa Fig. 14; e - as Figuras de 16 até 18 sâo vistas em secção lateral de algumas geometrias de realização do elemento elástico de impulso da torneira.
Fazendo referência as Figuras, è descrita uma forma de realização exemplificativa e não limitativa da torneira 1 da invenção. Resultara evidente a um técnico especializado no ramo qug a torneira descrita poderá ser realizada em formas, dimensões e com particulares equivalentes, e poderá ser utilizada para recipientes de vário tipo, por exemplo, aqueles conhecidos ccmo "baq-in-box" ou outros.
Como ilustrado nas Figuras, a torneira 1 segundo a invenção serve para o fornecimento de liquidos de um recipiente (de tipo rígido ou "bag-in-box", não ilustrado), e é constituído primeiramente de um corpo 3 realizado numa única peça e compreende: um elemento de suporte 5 do qual sai uma cabeça 6 equipada de pelo menos uma bocal 7 para o fornecimento de líquidos e pelo menos uma bocal 9 para a entrada de ar no recipiente (de cujo se pode ver nc bocal 3 em algumas Figuras) em paralelo a saída de liquido do recipiente. A cabeça 6 é equipada também de pelo menos um elemento elástico de impulso 11 adequado a permitir qu impedir o fornecimento de líquidos, e de meios de contraste em forma de aletas 12, do tipo normalmente conhecido.
Uma das características da 1 é como já visto, os bocais 9 de entrada de ar (que em prática são dois) situados lateralmente em relação ao bocal 7 de fornecimento do líquido: esta disposição, que se vê na Fig. 13, permite de realizar uma série de passagens 9 que sãc integradas no corpo 3 e que se unem em 60 na parte superior do corpo, andando a criar uma câmara adequada para o ar dividido polo câmara para o liquido. A torneira 1 compreende também pelo menos um elemento válvula 14 contido no corpo 3 e adequado a empenhar a uma raa extremidade o bocal de saida 10 do recipiente para abri-la/fecha-la; além disso, o elemento válvula 14 é adequado a empenhar pelo menos um elemento elástico de impulso 11 para abrir e fechar a abertura de fornecimento dos líquidos.
Na forma de realização ilustrada, o elemento válvula 14 é constituído de um corpo substancialmente cónico de cujo vértice se afasta uma haste alongada 15 adequada a empenhar o elemento elástico de impulso 11 e realizado, como se pode ver melhor na Fig. 8, com uma geometria cruzada, para aliviar o peso. O corpo do elemento válvula 14 é também equipado, na extremidade oposta em relação a aquela de cujo se afasta a haste 15, de um bordo de retenção 14', que realiza a retenção principal no corpo 3 da torneira 1 entrando em contacto com o mesmo, ccme se pode bem ver nas Fig. 11, 12 e 14. Este bordo de retenção L4 fecha ao mesmo tempo a passagem do ar e a passagem do líquido.
Uma outra característica da torneira 1 é que o elemento válvula 14 pode ser equipado de meios elásticos 16 adequados a fornecer ao elemento válvula 14 um impulso para manter fechada a torneira 1 em fase de ausência de fornecimento. Em. particular, estes meios elásticos i6 são constituídos de uma mola helicoidal, que pode ser realizada num úruco orrrpp; com o o hídooíd. o válvula 14 e é feita do mesmo material do qual é feito o 0:10::100.:::.0 válvula 14. E realizar os meios também possível, e de preferência, elásticos 16 do mesmo material da qual são feitos seja c corpo 3 que o copo l7, de modo a considerar de, simplificar, possíveis problemáticas relativas a reciclagem das matérias plásticas.
Figuras ilustram melhor a geometria em formas espirais da mola 16, realizada ncrmalmente em material plástico elástico resistente. Esta mola 16 permite muita ductilidade por quanto concerne a força de fecho que deve ser aplicada ao sistema, pcis è suficiente variar ligeiramente a geometria e a espessura da mola i6 para obter uma maior ou menor força de fecho.
Em particular, como ilustrado, o elemento elástico de impulso 11 é constituído de uma membrana apta a ser empurrada na direcção do corpo 3 da torneira 1 para permitir o fornecimento do liquido e apta, quando o impulso de fornecimento se interrompe, a retornar na sua posição inicial de repouso. Esta membrana 11 e realizada, como visto, de modo integral com o corpo 3 da torneira 1, através de procedimentos de estampagem tradicionais, que permitem de obter as duas características de elasticidade para o elemento de impulso 11 e rigidez para o corpo 3, operando somente nas geometrias da peca. 0 elemento elástico de impulso 11 i normalmente realizado com uma geometria de secção transversal a cúpula e é equipado de pelo menos um bordo 20 apto a fornecer, junto com a curvatura da cúpula, uma força de impulso para repor o elemento elástico 11 na de repouso na ausência de impulsos no mesmc. E também presente sede 21 para o uso cmt a haste 15 do elemento válvula 14.
Como variante iltsi&ttadA nas Fig. de 16 a 18, o elemento elástico de impulso II pede ser realizado com geometria de secção transversal a cúpula e chamada cúpula Á constituída de uma pluralidade de degraus concêntricos 80 adequados a fornecer uma força de impulso para reportar o elemento elástico 11 na de r-SfAUSó na ausência de impulsos íaa mesmo. Além daquelas ilustradas são possíveis ^Midamente outras geometrias que podem ser realizadas pelo elemento elástico ..* que podem melhorar a qí ;íp;ÍÍppÍ.s operativa. O elemento elástico 11 ilustrado opera quando é submetido a uma força de pressão (normalmente por impulso do dedo de uma mão do utente) com tendência a empurrá-lo para dentro da torneira 1: esta força realiza a deformação da parte convexa do elementc elástico 11 enquanto, ao mesmo tempo a esta deformação, se haverá uma Elexão das paredes do bordo 20 na direcção exterior que, ao momento da cessação de força de pressão exercida, ajudarão a repcr o elemento elástico 11 na posição de repouso. Portanto, se haverão duas forças de retorno: uma fornecida pelo retorno na posição da parte convexa e a outra fornecida pelo retorno das duas paredes do bordo 20.
Uma outra característica da torneira 1 é aquela de fornecer uma maior segurança contras as contrafacqões do líquido no interno do recipiente: a este propósito, a tcrneira 1 é equipada também de peio menos um selo de garantia 22 adequado a comprovar a sua violação.
Conforme uma primeira variante, o seio de garantia 22 pode ser constituído de pelo menos uma primeira tampa 23' para o elemento elástico 11 e uma segunda tampa 23'' para os bocais 7 e 9 da cobe:;:* 5. A primeira tampa 23' é ligada com dobradiças (através de um primeiro braço 24') e é realizada OUÍ::.: peC3 COIT1 O COrpO 3, Θ · Λ .. Ç-d:::, âtOVCS 0θ i-OA segundo braçc 24' ', o.·, segunda ãaa:aa 23''. caos àffm aMa-s, o :·. cg ao o·'.· braço 24'' A equipado de gel a aaaaa um osaa 25 que serve para encaixar o selo 22 ou efectuar a soldadura a quente no corpo 3 para bloqueá-lo no mesmo de modo nociva 1 · Més::; ôrrulOf a segunda escapa 23'' é oomrod.soor:a equipada de uma mmaob a 26 para a abertura do selo de garantia 22 anues de utilizar a torneira 1. Ά primeira tampa 23' ê equipada, na sua parte orientada para o exterior, de um perfil plano que permite de fornecer uma superfície de apoio plana, que permite a armazenagem, por exemplo, nos supermercados ou em outros lugares de venda. Além disso, em fase de transporte, esta superfície permite de empilhar um recipiente sobre o outro evitando o esmagamento do botão abaixo.
Como alternativa não limitativa, o selo de garantia 22 pode ser constituído por um copo 27 situado sobre o elemento elástico de impulso 11 e fixado de modo amovível ao corpo 3. 0 copo 27 é normalmente fixado ao corpo 3 através de uma braçadeira 33 adequada a liberar-se do copo 27; esta braçadeira 33 é equipada de uma pluralidade de entalhes 34 para empenhar o corpo 3 e permitir a soltura da braçadeira 33 do copo 27 através de um movimento de rotação em abertura. A função dos entalhes 34 e também aquela de impedir a rotação da braçadeira 33 e de permitir a rotação do copo 27 em fase de montagem da torneira 1 no recipiente através de máquinas de montagem por rotação, considerado que os entalhes 34 andarão a acoplar-se com análogos entalhes 38 presentes no corpo 3. Para além disso, o mesmo acoplamento anti~rotação permite de fazer de modo que a máquina que coloca a torneira no recipiente pegue e descarregue a força no selo de garantia do copo, transmitindo toda a força para todo o sistema torneira sem danificá-lo.
Como ilustrado na Fig. 12, o copo 2"? pode ser também ser utilizado em combinação com a primeira variante do asl·::· db modo a έρτ&ηί.ia 22 somente como sua alternativa), d* fornecer uma dupla garantia ao utente.
Mesmo o copo 27 é equipado externamente de uma superfície plana que permite o apoio em empilhamento de uma pluralidade de recipientes, an fase de armazenagem e transporte. já conhecido, a torneira 1 é montada no recipiente de modo automatizado através de máquinas de vário tipo. Os tipos mais comuns de máquinas de montagem prevêem operações de mcntagem para a rotação da torneira ou através de introdução por engate da própria torneira no recipiente por pressão, ou também de através de contemporâneas acções de rotação e pressão. A torneira 1 foi realizada com apropriados meios que permitem a montagem em todos os tipos de maquinas conhecidos.
Efe facto, o corpo 3 é equipado de pelo menos uma saliência interna circular 31 adequada a empenhar uma correspondente saliência externa circular 3% (que normalmente, como já visto, e utilizada para ancorar o selo das normais tampas de fecho) situada no bocal de saída 10 do recipiente, an fase de montagem por engate da torneira 1 no recipiente. C corpo 3 é equipado fõlbém de im contra-desmolde 36 (ilustrado em detalhe na Fig. 7) que permite a ancoragem do copo 27 no corpo 3.
Ales: disso, a torneira 1 é equipada de pelo menos un (e preferivelmente três) sector de filetagem 37 que é adequado a permitir s rotação do corpo 3 ao redor do bocal de saída 10 do recipiente em fase de montagem a rotação da torneira I no recipiente. Estes sectores são adaptados ao tipo de filetagem presente no gargalo 10 do recipiente e, adequado ao aparafusamento, seguem a própria filetagem, e ptuu: asuuvq
HM
Demitem de simular o mesmo movimento de aparafusamento realizado por normal tampa e a mesna função da máquina de montagem tampas normais (roto-transiação da tampa), até a soltura no contra-desmolde acima descrito (aquele que antes servia para a ancoragem do selo de garantia da tampa Standard) . A este ponto, após ter ancorado a tampa no gargalo 10 do recipiente, e depois de ter colocado a torneira 1 em "lançamento", se haverá a particularidade de podei continuar a rodar em sentido de aparafusamer.to a torneira 1 e os sectores de filetagem 37 retomaram a seguir o filete até quando o sector 37 não "saltará" a filetagem do recipiente e portanto, permitirá de repetir a rotação, sem que não aconteça nada a torneira 1, pois tudo é já ancorado no gargalo 10. Neste modo se poderá orientar a torneira 1 na posição melhor decidida pelo utilizador.
Ainda, como já visto anteriormente, a torneira 1 é equipada de uma pluralidade de dentes 38 adequados a impedir a rotação do elemento válvula i4 que, se tivesse de efectuar uma rotação relativa em relação ao corpo 3 da torneira 1, andaria a danificar a mola 16 integrada, pois o primeiro particular a sofrer a condição de travagem será o particular 76 que andará no interno do gargalo 10 do recipiente a fazer retenção e será portanto, o órgão que se bloqueará por primeiro, ou melhor que haverá mais atrito. Contudo, este á também o órgão ligado a mola 16 que, se não rodasse de modo fixo com o corpo 3, danificaria a mola 16: por isso, na geometria do gargalo de retenção 76, foram criados os dentes 39 que andarão a empenhar os cientes 38 cridos no corpo 3 de modo a gerar um "Ocv&s; :u:;i em fase de montagem na rotação. c ainda, o elemento válvula 14 é equipado de uma piv:i:ò.i.vt:Sdí:í de entalhes 39, mvòo também adequadas a impedir a vasaçai: do viaiaautS: válvuia 14 saa fase te? tçtrataa oa. idoiudat ds ta 11 & I no recipiente.
Todos estes meios permitem de fazer que a fosca de roto-translação aplicada pela máquina de montagem da torneira 1 se propague de maneira uniforme em todo a sistema torneira 1 sem causar desequilíbrios. .¾ torneira i permite de realizar una retenção ideal, graças as forças que carregam todos os seus componentes principais. Como se pode ver melhor na Fig. 10 e no detalhe de Fig. 15, no pcnto 70 é realizado o acoplamento de pré-montagem (obvíamente, quando a torneira 1 será montada definitivamente no gargalo 10 do recipiente, tudo será esmagado para efectuar a retenção) de corpo 3 e elemento válvula 14 com a mela 16 integrada, enquanto que com o 72 é indicada a zona de retenção dentre o corpo 3 e o elemento válvula 14, com o 74 é indicada a zona de retenção dentre o bocal 10 do recipiente e a torneira 1, e com o 76 é indicado o cone de retenção presente no bocal 10 integrado com o elemento de válvula 14. E ainda na Fig. 6 e indicado, com o 78, o contra-desmolde que mantém na posição de pré-montagem o elemento válvula 14 no corpo 3, graças ao pequeno dente de retenção de pré-montagem 79, como outro meios de realszação da torneira 1 da invenção.
Para permitir de realizar ao melhor todas as caracteristicas acima citadas, a torneira 1 é constituída de preferência por material plástico. Além disso, devido a sua constituição, além da aplicação tradicional em recipientes rígidos, em particular adequados a ccnter água, a torneira 1 pode encontrar imediata aplicação também num recipiente de tipo "bag-in-box", no gral a torneira 1, a segunda das aplicações, é colocado na çuuddébíi qcsoical ou horizontal em relação ao eixo principal do Os meios de engenharia adequados a realizar esta colocação resultariam imedíatamente óbvios aos técnicos especializados no ramo depois da leitura do presente documento.
Na torneira, o fecho da torneira poderá ser efectuada somente com a força de retorno do botão que irá manker esmagado c elemento pistão (neste caso se deverão obter, na parte do pistão e na parte "inferior" do botão elástico, alguns conlra-desmoldes que irão segurar ligados os elementos e garantirão de manter em tensão no corpo o elemento pistão) oo através da acçâo conjunta de uma mola integrada no pistão e a válvula sempre com os contra-desmoldes obtidos na zona do botão e na ponta do pistão), ou ainda através somente o elemento da mola integrada que, ao apoiar-se no gargalo do recipiente, andará em tensão e empurrará no corpo (neste caso, fazendo menos dos contra-desmoldes).
Lisboa,

Claims (25)

1. Torneira (i) para o í ο-.::.;.: νΛί.ο.ΐ·.ί de líquidos de um recipiente, caracterizado pelo facto de ser constituído de: um corpo (3) realizado numa única peça que compreende: xms elemento de suporte (5) do qual sai uma cabeça (6) equipada de peie menos um bocal (7) para c fornecimento de líquidos e pelo menos um bocal (9) para a entrada de ar no recipiente em paralelo a saída de líquido do recipiente; pelo menos um elemento elástico de impulso (11) adequado a permitir ou impedir o fornecimento de líquidos; e pelo menes um elemento de válvula (14) contido no corpo (3) e adequado a empenhar pelo menos um elemento elástico de impulso (11) para abrir e fechar a terneira de fornecimento dos líquidos; caracterizado pelo facto que c corpo (3) compreende também meios de contraste por aletas (12) e o elemento válvula (14) é adequado a empenhar numa sua extremidade, um bccal de saída (10) do recipiente para abri-la/fecha-la.
2. Torneira (1) segundo a revindicação 1, caracterizada pelo facto que o elemento mVmlâ (14) é equipado de meios elásticos (16) adequados a fornecer ao elemento válvula (14) um impulso para manter fechado a torneira (1) em f-sãã de ausência de fornecimento.
3. Torneira (1) segundo a revindicação 2, caracterizada pelo facto que os xslifts elásticos (16) são constituídos de uma rola helicoidal.
4. Torneira (1) scxocrci:-: a texifciicaçto 3, caracterizada pelo facto que a mola huLltóldòl (16) é realizada num único corpo com o elemento váimlâ (14) e é feita nulo mesmo Tâtcrml d;> e 1 eme"::. :· válvofa (1-4)-
5. Torneira (1) segunde a revindicaçâo 1, caracterizada pelo facto que pelo menes um bocal (9) para a entrada de ar é colocada, em relação à direcção de saída do liquido, lateralmente em relação a pelo menos í;.:s bocal (7) de fornecimento do líquido.
6. Torneira (I) segundo a revindicaçâo 1 ou 5, caracterizado pelo facto que os bocais (9) para a entrada de ar são dois e são colocados lateralmente em dois lados opostos em relação ao bocal (7) de fornecimento do líquido. ra (1) segundo a revindicaçâo 1, caracterizada pelo factv que pelo menos um elemento elásticv de impulso (11) e constituído de uma membrana adequada a ser empurrado na direcção do corpo (3) para permitir o fornecimento do líquido e adequada, quando o impulso de fornecimento se interrompe, a retornar na sua posição inicial de repouso.
8. Torneira (1) segundo a revindicaçâo 1, caracterizada pelo facto que o elemento elástico de impulso (11) é realizado com uma geometria de secção transversal a cúpula e e equipado de pelo menos um bordo (20) adequado a fornecer, junto com a curvatura da cúpula, uma força de impulso para repor o elemento elástico (11) na posição de repouso na ausência de impulsos no mesmo.
9. Torneira (1) segundo a revindicaçâo 1, caracterizada pelo facto que o elemento elástico de impulso (11) â realizado com uma geometria de secção transversal a cúpula e a. cúpula é constituída de uma pluralidade de degraus concêntricos (80) adequados a fornecer uma força de impulso para sep-dt o elemento elástico (11) na posição de tsípífuas na ausência de impulsos no
10. Torneira ívb segundo a i, caracterizada pelo facto de ser equipado também de, pelo menos um selo de garantia (22) adequado a comprovar a viççgbpto da torneira Π ) .
11. Torneira (1) segundo a r n-oi ò. ti dti ei: ç,3í:; iCg caracterizada pailo facto que o selo de garantia (22) é constituído de pelo menos uma primeira tampa (23') pòra este elemento elástico (11) e uma sequódâ tampa (23' f:) para estes bocais (7, 9) da cabeça (5), a primeira tampa (23') sendo ligada através de dobradiças, com um primeiro braço (24') e sendc realizado numa única peça com o corpo (3), a primeira tampa (23') sendo ligada, com um segundo braço (24''), na segunda tampa (23'')
12. Torneira (i) segundo a revindicação 11, caracterizada pelo facto que c segundo braço (24,!) é equipado de pelo menos um pino (25), o perno (25) sendo adequado a encaixar o selo (22) ou adequado a efectuar a soldadura a quente do selo (22) no corpo (3) para bloquear o selo (22) no corpo (3) de modo amovível.
13. Torneira (1) segundo a revindicação 11 ou 12, caracterizada pelo facto que a segunda tampa (23'') é equipada de uma lingueta (26) para a abertura do selo de garantia (22) antes de utilizar a torneira (1).
14. Torneira (i) segundo a revindicação 11, 12 ou 13, caracterizada pelo facto que a primeira tampa (23') é equipada externamente de uma superfície plana que permite o apoio em empilhamento de uma pluralidade de recipientes (10), em fase de armazenagem e transporte.
15 .Torneira il.} segundo a tíiçindigaç&S 10 í caracterizada pelo facto que o selo de garantia (22) é constituído por um çípsç (27) situado sobre o elemento elástico de i&padsç (11) e fixado de modo amovível ao corpo (3), o copo (27) sendo fixado oo:mpo (3) através de uma braçadeira que pode ser removida (33) equipada de uma pluralidade de entalhes (34) para empenhar a corpo Q}f os entalhes (34) sendo adequados a impedir a rotação do copo (27) em relação a (33) sm fase d:s montagem na potaiçao de torneira (1) nc recipiente.
16. Torneira (1) tísmMdo a ieo ioríi cação 15, caracterizada pelo facto que o corpo 13) e equipaao também de um contra-desmolde (36) adequado a permitir a ancoragem do copc (27) nc corpo (3) .
17. Torneira (1) segundo a revindicação 15 ou 16, caracterizada pelo factc que o copo (27) é equipado externamente de uma superfície plana que permite o apoio em empilhamento de uma pluralidade de recipientes (10), em façe de armazenagem e transporte.
18. Torneira (1) segundo a revindicação 11, caracterizada pelo facto que o selo de garantia (22) é constituído pela combinação da primeira e da segunda tampa (231, 23'') e do copo (27).
19. Torneira (1) segundo a revindicação I, caracterizada pelo facto que o corpo (3) é equipado de pelo menos uma saliência interna circular (31) adequada a empenhar uma correspondente saliência externa circular (32) situada o* bocal de saída (10) do recipiente, em fase de montagem por engate da torneira (1) nc recipiente.
20. Torneira i'lj segundo a revindicação I, caracterizãda pelo facto que o corpo (3) é equipado de pelo m-accs um sector ds filetagem (37) adequado a permitir a rotação do corpo (3) ao redor do bocal de saída (10) do recipiente em fase de montagem na rotação da torneira £1) no recipiente. ·' ; . 'Γο: :i,:: ; f .< (1) segundo .& revindicação 20, caracterizada peio facto que sectcres de filetagem (37) são três.
22. Torneira (1) segundo a revíndicaçâo 1, caracterizada pelo facto que o corpo (3) é equipado de uma pluralidade de dentes (38) adequados a impedir a do corpo (3) em fase de montagem na rotação da torneira (1) no recipiente.
23. Torneira (1) segundo a revindicação i, caracterizada peio facto que o elemento ppIvpIp (14) é equipado de uma pluralidade de entalhes (39) adequadas a impedir a rotação do elemento válvula (14) em fase de montagem na rotação da torneira (1) no recipiente.
24. Torneira (1) segundo a revindicação 1, caracterizada pelo facto que a torneira (1) é realizada de material plástico.
25. Torneira (1) segundo a revindicação 1, caracterizada pelo facto que o recipiente é de tipo rígido, em particular adequado a conter água.
26. Torneira (1) segundo a revindicação 1, caracterizada pelo facto que o recipiente é de tipo "bag-in-box" e a torneira (1) á colocada na pcsição vertical em relação ao eixo principal do recipiente.
27. Torneira (1) segundo a revindicação i, caracterizada pelo facto que o recipiente ê de tipo "bag-in-box" e a torneira (I) b colocado ria pibbbpio horizontal em relação ao eixo principal do recipiente.
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