BRPI0621433A2 - torneira para dispensa de lìquido, em particular para lìquidos com alta e média densidades - Google Patents

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BRPI0621433A2
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Abstract

TORNEIRA PARA DISPENSA DE LìQUIDO, EM PARTICULAR PARA LìQUIDOS COM ALTA E MéDIA DENSIDADES. A presente invenção refere-se a uma torneira (1) que é descrita para distribuir líquidos, particularmente para distribuir líquidos de alta e de média densidade de recipientes rígidos, compreendendo: um corpo (3); dispositivos de haste (9); e dispositivos de acionamento elásticos (11) dos dispositivos de haste (9); dispositivos de entrada/saída de ar (13, 25, 28) no corpo (3) e dentro do recipiente; dispositivos de válvula (7) para passagem do ar; e dispositivos de válvula de retenção (26) colocados entre os dispositivos de entrada/saida de ar (13, 25, 28) e o lado de dentro do recipiente, adaptados para serem guiados e acionados pela diferença de pressão entre o lado de fora da torneira (1) e o lado de dentro do recipiente.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "TORNEIRA PARA DISPENSA DE LÍQUIDO, EM PARTICULAR PARA LÍQUIDOS COM ALTA E MÉDIA DENSIDADES".
A presente invenção refere-se e uma torneira para dispensa de líquidos, e mais particularmente a uma torneira de dispensa para distribuir líquidos de alta e de média densidade (por exemplo, óleo, detergente e simi- lares) de recipientes rígidos.
A torneira inventiva encontra uma aplicação sem limitação tanto para um recipiente equipado com um orifício, o qual opera tanto como local para a torneira e orifício de preenchimento do reservatório, quanto para um reservatório rígido, em que dois orifícios são geralmente obtidos, um dos quais é usado para "alojar" a torneira de dispensa de líquido e o outro que é usado para preencher o reservatório: isso quando e se o ciclo de produção provê primeiro a inserção, ou aparafusamento, da torneira e então o preen- chimento do outro orifício.
Nesses casos, para a maioria de produtos que estão presentes no mercado, o segundo orifício (isto é, um que no ciclo de produção será fechado por meio de uma torneira "normal") também opera como entrada de ar quando usando a torneira (na prática o segundo orifício é feito permane- cer no topo, quando em uso, com respeito à torneira, dando a chance ao usuário de ser capaz de abri-la de modo a fazer o ar entrar, e, por conse- guinte, de modo a impedir que tal vácuo seja criado dentro do recipiente, o que inibe o uso da própria torneira).
Na técnica anterior, nesse primeiro caso, ocorrem numerosos problemas:
- máquinas muito complexas e muito dispendiosas devem ser criadas para preencher e inserir o plugue (primeiro a torneira deve ser inse- rida, então deve ser feito o preenchimento do outro orifício, e então este úl- timo orifício deve também ser plugado com um outro plugue ou vice-versa);
- devem ser criados reservatórios muito dispendiosos (uma vez que eles têm uma geometria muito complexa tendo dois orifícios rosquea- dos, geralmente com diferentes tamanhos de diâmetro); - o custo de empacotamento total é alto, tanto para montagem e para estampagem, quanto para preenchimento e para criação (geralmente do esboço do sopro, mas também de uma pré-forma de sopro), uma vez que o produto é formado de numerosas partes;
- existe um raro entendimento do consumidor, uma vez que, se ele não se lembra de remover o segundo plugue para compensar as pres- sões, faz o sistema travar.
Existem também no mercado outras torneiras de distribuição que parcialmente solucionam os problemas acima citados, mas para a maior par- te mantêm outros ou cria novos problemas.
Por exemplo, existe no mercado uma primeira torneira (descrita em GB-A-2333288), que é derivada, com respeito ao sistema de abertura por pressão (a assim chamada "torneira de pressão"), da primeira torneira introduzida no mercado (descrita em US-A-4452425) à qual uma passagem de ar integrada foi adicionada.
Existem muitos problemas e eles são devido ao fato de que o plugue é coincidente ou adjacente à saída do líquido. O fato de que a entra- da de ar e a saída do líquido são coincidentes ou adjacentes e não bem se- paradas, torna possível que ocorra um efeito "chocante" para a passagem de ar: de fato, movendo-se ao longo do corpo e superfície da haste do cilin- dro, gera fricção que tende a torná-lo mais lento. A resistência para o movi- mento do fluido é aplicada, no entanto, somente a partículas do fluido imedi- atamente em contato com as superfícies. Por conseguinte, o fluido tenderá a aderir às próprias superfícies, gerando o famoso "choque" da passagem de ar. Por conseguinte, em suma, pelo menos na sua versão vertical, a passa- gem de ar poderia operar impropriamente; é ainda não excluído que tal mau funcionamento ocorra também na versão "horizontal", e acima de tudo quando existem líquidos de alta e média densidades.
Existe também um outro tipo de torneira de dispensa, que tem a passagem de ar integrada, e que é usada com recipientes rígidos, que con- tém líquidos de alta e média densidades. Tal torneira é descrita em WO-A- 2005124204. Essa torneira de dispensa, como uma média, opera bem, mas ela tem os seguintes defeitos:
- ela tem numerosas partes (nove ou dez), e, a saber, tampa, corpo, quatro ou cinco anéis em O, um membro de acionamento, uma mola de metal e um sino, muitas das quais (tais como a mola e os anéis em O) são acessórios: por isso, ela é uma torneira muito dispendiosa tanto quando na montagem, quanto quando na estampagem;
- a mola de metal às vezes (acima de tudo quando o detergente não foi corretamente operado como lubrificante) não é capaz de contrapor- se à força de fricção dos anéis em O dentro do corpo da torneira, e, por isso, a torneira não fecha perfeitamente, gerando vazamentos de líquido;
- os anéis em O são frágeis e, por isso, são avariados por pouco tempo depois do seu uso;
- se a figura 3 na patente W0-A-2005124204 é levada em conta, onde a posição de abertura da torneira é salientada, um outro sério proble- ma pode ser percebido: se por alguma razão uma pressão é aplicada ao re- cipiente (mas algumas vezes existem também pequenos vazamentos, mes- mo se nenhuma pressão for aplicada) que determina um aumento de pres- são (e, por isso, uma diferença de pressão entre o exterior e o interior do recipiente), o líquido tenderá a vazar, além do orifício de saída do líquido, também do orifício de entrada do ar, inundando a câmara interna criada no membro de acionamento (que também é o local da mola). O líquido, uma vez tendo preenchido a câmara, irá transbordar no exterior da torneira. Ten- do um pino que vai de volta para o interior da torneira (quando a torneira es- tá aberta para fazer o detergente sair), é possível plugar o orifício de saída do líquido, quando a torneira está na sua posição de abertura, fazendo o líquido sair do orifício de ar (sem aplicar qualquer pressão no recipiente), que por sua vez, como mencionado acima, depois de ter preenchido a câma- ra do membro de acionamento, irá transbordar para fora do plugue;
- acessórios do tipo de anel em O e mola de metal tornam difícil para a torneira ser introduzida, no fim da sua vida útil, em um ciclo de reci- clagem de material de plástico, uma vez que seria necessário primeiro de tudo remover tudo que não é de plástico, por exemplo, a mola: infelizmente de modo a remover a mola, é necessário desmontar toda a torneira, com uma perda de tempo e dinheiro e com uma operação impensável em um ciclo de reciclagem com quantidades industriais;
- em tais torneiras, pode também acontecer, acima de tudo quando existem líquidos de média e de alta densidade, que o líquido é seco na passagem de ar e a entope. Especialmente nesse tipo de torneiras, foi possível observar que, quando a torneira é fechada no espaço oco incluído entre os dois anéis em O que têm um orifício no seu centro, de modo que quando a torneira é aberta ele comunica o interior do recipiente com o exte- rior, lá permanece um produto líquido que pode ser seco e pode criar um filme sólido que entope o orifício de comunicação com o lado de fora (pre- sente no membro de acionamento) e nesse caso a torneira não mais opera corretamente e o fluxo é bloqueado.
Para ambas as torneiras acima mencionadas, não existe a chance de serem conectadas a um sistema (conector) que é usado para manter a torneira sempre aberta, uma vez que ambas as torneiras não são providas na passagem de ar, de uma válvula de retenção, que impede o lí- quido de sair quando a torneira está na sua posição de abertura, devido ao conector. O orifício de saída é ligado a um dispositivo (conector) que por sua vez pode ser conectado a uma bomba, que aciona o fluxo: por isso, pode acontecer que a torneira esteja em uma posição de abertura, mas não distri- bua líquido da passagem de líquido, uma vez que a bomba, e consequente- mente o sistema automático ao qual ela está conectada, não exija, e por is- so, sem uma válvula de segurança na passagem de ar, o líquido sairia sem remédio de tal passagem.
Outras torneiras anteriores, como mencionado acima, são pro- blemáticas uma vez que, não tendo integradas passagens de ar, necessita duas bocas opostas (em uma torneira será colocado, e na outra um plugue normal). Mediante seu uso, a boca oposta à torneira será aberta para fazer o ar entrar no recipiente e nenhuma diferença de pressão ocorre entre o exte- rior e o interior do recipiente, o que causaria travamento do fluxo da torneira. Todo esse sistema (montagem, estampagem e preenchimento) é muito eus- toso.
Outros arranjos de sistema de válvula da técnica anterior são como a seguir:
• GB-A-406127, em que uma esfera de fechamento é provida, mantida na posição por uma mola, diferentemente da solução inovadora descrita abaixo, em que a esfera é autoacionada dependendo da diferença de pressão, sendo a própria esfera de peso muito leve (feita, por exemplo, de poliestireno (PS)) e, por isso, com a chance de ter uma válvula muito sensível a variações de pressão até mesmo mínimas; • GB-A-886369, que explora o peso de uma esfera e gravida- de maiores para obter seu fechamento;
• EP-A-0633195, que explora a gravidade e a inclinação do recipiente para executar seu fechamento.
O objetivo da presente invenção está solucionando os proble- mas acima mencionados, provendo uma torneira de dispensa para líquido que é equipada com uma passagem de ar integrada e uma válvula de segu- rança, que é autoacionada e autocontrolada por pressão; tal torneira é espe- cialmente adaptada a recipientes rígidos, que preferivelmente contêm líqui- dos de média e alta viscosidade.
Um objetivo adicional da presente invenção é prover uma tornei- ra como mencionado acima que é adaptada, com modificações adequadas e triviais, para todos os tipos de recipientes, também, por exemplo, a assim chamada Saco-Em-Caixa", que não necessita passagens de ar, as quais seriam, por isso, removidas. A torneira inventiva é adaptada para ser usada, opcionalmente, com um sino de cobertura de torneira, que é também usado para fazer o sistema de recipiente+torneira "regular", que de outro modo te- ria uma geometria irregular, e, por isso, seria difícil de armazenar.
Os acima e outros objetos e vantagens da invenção, como apa- recerão a partir da descrição que se segue, são obtidos por uma torneira de dispensa de líquido como reivindicado na reivindicação 1. As modalidades preferidas e variações não triviais da presente invenção são reivindicadas nas reivindicações dependentes. A presente invenção será mais bem descrita por algumas das suas modalidades preferidas, providas como um exemplo não limitante, com referência aos desenhos em anexo, em que:
- a figura 1 é uma vista frontal de uma modalidade preferida da torneira de dispensa da presente invenção na sua posição fechada;
- a figura 2 é uma vista em corte executada ao longo da linha Il-Il na figura 1;
- a figura 3 é uma vista detalhada da parte da válvula da torneira na figura 2;
- a figura 4 é uma vista frontal da torneira na figura 1 em uma posição parcialmente aberta;
- a figura 5 é uma vista em corte executada ao longo da linha V- V na figura 4;
- a figura 6 é uma vista frontal da torneira da figura 1 em uma posição completa aberta;
- a figura 7 é uma vista em corte executada ao longo da linha Vll-Vll na figura 6;
- a figura 8 é uma vista frontal de uma modalidade do membro de válvula de fechamento e vedação da torneira na figura 1;
- a figura 9 é uma vista frontal de uma modalidade do membro de válvula de fechamento e vedação da torneira inventiva;
- a figura 10 é uma vista em corte executada ao longo da linha X-X na figura 9;
- a figura 11 é uma vista em perspectiva de uma modalidade da haste da torneira de dispensa inventiva;
- a figura 12 é uma vista frontal da haste da figura 11;
- a figura 12A é uma vista em corte executada ao longo da linha XIIA-XIIA na figura 12;
- a figura 13 é uma vista em corte da torneira inventiva, que mos- tra uma variação da parte de conexão a um recipiente;
- a figura 14 é uma vista detalhada da parte de conexão da figu- ra 13; - a figura 15 é uma vista detalhada de uma outra variação da parte de conexão da torneira inventiva;
- a figura 16 é uma vista detalhada de uma variação adicional da parte de conexão da torneira inventiva;
- a figura 17 é uma vista em corte da torneira inventiva, que mos- tra uma outra variação da parte de conexão a um recipiente;
- a figura 18 é uma vista detalhada da parte de conexão da figu- ra 17;
- a figura 19 é uma vista detalhada da vedação entre a haste e o corpo da torneira da figura 1;
- a figura 20 é uma vista em corte de uma variação do corpo da torneira inventiva;
- a figura 21 é uma vista detalhada da área de acoplamento en- tre a haste e o corpo da torneira na figura 20;
- a figura 22 é uma vista em corte de uma outra variação do cor- po da torneira inventiva;
- a figura 23 é uma vista detalhada da área de acoplamento en- tre a haste e o corpo da torneira da figura 22;
- a figura 24 é uma vista detalhada da área de acoplamento en- tre a haste e o corpo da torneira na figura 22, com a haste estando presente;
- a figura 25 é uma vista em perspectiva de uma variação da haste da torneira inventiva;
- a figura 26 é uma vista frontal da haste na figura 25;
- a figura 27 é uma vista detalhada de parte da haste na figura 26;
- a figura 28 é uma vista em perspectiva de uma outra variação da haste da torneira inventiva;
- a figura 29 é uma vista frontal da haste na figura 28;
- a figura 30 é uma vista em corte executada ao longo da linha XXX-XXX da figura 29;
- a figura 31 é uma vista em perspectiva de uma variação adicio- nal da haste da torneira da invenção; - a figura 32 é uma vista frontal da haste na figura 31;
- a figura 33 é uma vista em corte executada ao longo da linha XXXIII-XXXIII da figura 32;
- a figura 34 é uma vista explodida, em perspectiva em sumário da torneira da figura 1;
- a figura 35 é uma vista frontal explodida da torneira na figura 34;
- a figura 36 é uma vista em corte executada ao longo da linha XXXVI-XXXVI da figura 35;
- a figura 37 é uma vista detalhada da torneira inventiva, que mostra uma outra variação, com conexão tripla, da parte de conexão a um recipiente;
- a figura 38 é uma vista detalhada de uma variação do perfil de vedação com abertura do recipiente;
- a figura 39 mostra uma variação de uma modalidade da cabeça da torneira inventiva, salientando uma variação do topo, em vez de na frente, do orifício de entrada de ar;
- a figura 40 mostra uma vista em corte lateral de uma variação da válvula de retenção inventiva;
- a figura 41 é uma vista detalhada da válvula na figura 40;
- a figura 42 é uma vista em perspectiva da válvula na figura 40;
- a figura 43 mostra uma vista em corte lateral de uma outra va- riação da válvula de retenção inventiva com uma pequena borda;
- a figura 44 é uma vista detalhada da válvula na figura 43; e
- a figura 45 é uma vista em perspectiva da válvula na figura 43.
Com referência às figuras, uma modalidade preferida da torneira de dispensa de líquido da presente invenção será mostrada e descrita abai- xo. Será imediatamente óbvio às pessoas versadas na técnica que numero- sas variações e modificações (por exemplo, relacionadas à conformação, tamanhos e partes com funcionalidade equivalente) podem ser realizadas para a torneira descrita, sem se afastar do escopo da invenção, como defini- do pelas reivindicações em anexo. Com referência às figuras, é descrita uma modalidade preferida da torneira de dispensa 1 para líquidos da presente invenção, na sua aplica- ção vertical. Estará imediatamente evidente que a torneira inventiva 1 pode também ser realizada na sua versão horizontal, com mínimas atualizações, que são evidentes para um versado comum no campo.
A torneira 1, primeiro de tudo compreende um corpo 3, tendo as seguintes características principais:
a. é feita de uma peça única feita de material de plástico, em que um cilindro frontal 5 é obtido, onde uma válvula de ve- dação 7 desliza, que é unida à haste de movimento 9, que por sua vez é unida ao membro de mola superior 11;
b. na parte frontal do corpo 3, o orifício de entrada de ar 13, ou variações, é obtido;
c. a parte inferior 14 do corpo 3 é internamente conformada com uma linha externa que é preferivelmente com uma pa- rede inclinada, que permitirá que a parte inferior da haste 9 (cuja parte inferior 16 é feita com uma geometria de cone truncado de autocentragem) seja acoplada e executa a ve- dação líquida.
A respeito ainda ao item c, as figuras 19, 21 e 23 mostram três perfis possíveis do corpo 3, adaptados para realizar o acoplamento e veda- ção com a parte inferior 16 da haste 9: particularmente, a figura 1 mostra o caso em que a superfície externa da parte inferior 16 é lisa e veda a protube- rância circular 94 com a qual a parte inferior 14 (nos desenhos) do corpo 3 é internamente equipado, a figura 21 mostra o caso em que dentro da parte inferior 14 uma outra protuberância de acoplamento 96 é obtida, e a figura 23 mostra o caso em que a parte inferior 14 é internamente equipada com uma borda pequena 98 que será acoplada com a superfície lisa externa da parte inferior 16 da haste 9, que terá uma inclinação específica de modo que a borda pequena melhor coopere com a haste e execute um acoplamento perfeito, possivelmente "compensando" para possíveis faltas de centraliza- ção ou imperfeições da haste (como pode ser mais bem visto na figura 24). Em vez disso, as figuras 25 a 27 e 28 a 33 mostram, entre ou- tras, dois possíveis perfis diferentes da parte inferior 16 da haste 9: os dois perfis são respectivamente lisos (Fig. 25 a 27) e de um tipo de esfera (Fig. 28 a 33), este último um feito de modo que ele forma uma protuberância concêntrica externa 18 que irá engatar a parede lisa interna da parte cilíndri- ca 5 do corpo 3. É também possível criar uma outra alternativa, isto é uma pequena borda flexível similar à geometria na figura 23, mas colocada na parede da haste: obviamente, nesse caso, será necessário ter a parede lisa no corpo (não mostrado).
Na parte superior do cilindro deslizante 5 da válvula 7, isto é, a parte onde o membro conformado em domo 11 que principalmente opera como mola de retorno será engatado, existe uma pequena borda 20 que se- rá mecanicamente dobrada (ou dobrada em um cunho ou uma máquina de montagem) de modo a criar um ponto de início para montar a válvula de ve- dação 7 interna, que de outro modo seria avariada na borda aguda sendo criada quando em estampagem. De fato, dobrando a pequena borda 20, a borda aguda se move em direção ao lado de fora e não necessita da geome- tria de vedação da válvula 7 interna (criando uma espécie de ponto de início para montagem). Como uma alternativa, através da modificação do sistema de pressão, a pequena borda 20 e a rebitagem com geometria arredondada poderiam ser removidas, mas o molde tornar-se-ia mais complexo e custoso e, por isso, não é a solução preferida, mesmo que seja tecnicamente possí- vel.
Sempre com referência ao corpo 3 da torneira 1 inventiva, exa- minando agora a área rosqueada, que é adaptada para ser acoplada com o recipiente (não mostrado) contendo um líquido a ser distribuído, é possível ver a área dos dois canais para líquido e para ar: eles são geometricamente estruturados adequadamente de modo a dar uma prevalência absoluta à saída do líquido, uma vez que a passagem de líquido 22 é realizada tão grande quanto possível, e é preferivelmente equipada com paredes inclina- das para tornar o transporte do líquido mais fácil. A posição do duto de ar depende da posição do orifício de ar 13 frontal e da geometria da válvula 7 escolhida, como será visto abaixo. A altura X (mostrada somente na figura 13 simplesmente de modo a não complicar todas as outras figuras em que ela pode ser encontrada) permitirá obter um retardo de abertura do orifício de ar 13 com respeito à parte inferior 14 para distribuir líquido de modo a criar uma prevalência líquida e um vácuo dentro do recipiente que irá corre- tamente operar uma válvula de segurança de retenção 26 de segurança de líquido, que é uma das características principais da presente invenção. A outra característica principal é a abertura retardada da torneira, que permitirá que a própria torneira, devido ao vácuo, opere corretamente mesmo sem a válvula de segurança do tipo esfera.
A válvula de segurança de retenção 26 é colocada a jusante do duto de ar 28 com respeito à direção da entrada de ar dentro do corpo do recipiente. O duto 28 comunica-se com a câmara de ar 25 colocada dentro do cilindro 5 do corpo 3 e que é equipada com o orifício 13. O duto 28 termi- na com um perfil cônico 29 de modo a realizar uma vedação com a esfera 32 da qual a válvula de retenção 26 é composta. Tal válvula 26 é ainda subs- tancialmente composta de uma pluralidade de pequenos dentes 30 feitos de uma geometria particular, isto é, uma extremidade chanfrada 34 que torna fácil por um lado inserir a esfera 32 no lado de dentro dos pequenos dentes (que é uma espécie de gaiola dentro do que a esfera 32 é colocada de modo que possa ser movida de uma abertura para uma posição de fechamento do fluxo de ar). Na extremidade chanfrada 34, uma borda de parada 36 é ainda provida, que é adaptada para manter a esfera 32 entre os pequenos dentes 30, uma vez tendo inserido aí a própria esfera 32. Como uma modalidade prática final, os pequenos dentes 30 podem ser feitos de um material elásti- co de modo a inserir nesse lugar a esfera 32 na extremidade de fabricação da válvula de retenção 26, ou, como uma variação, os pequenos dentes 30 podem ser realizados como pequenos dentes retos, que então, de modo a bloquear a esfera 32, não são rebitadas ou mecanicamente dobradas. É a conformação (forma) dos pequenos dentes 30, juntos com o uso de um ma- terial de plástico adequado, que determina a resiliência dos próprios peque- nos dentes 30. Nas figuras, os pequenos dentes 30 são sempre feitos com ge- ometria horizontal, mas está claro que, com um processo de estampamento particular, um local inclinado (não mostrado) poderia ser obtido para a válvu- la de retenção 26, que permitiria vantajosamente tendo, em uma posição de repouso, sempre a esfera 32 em uma posição de fechamento contra a geo- metria de vedação cônica 29 obtida no corpo 3.
A válvula de retenção 26 mostrada, nessa modalidade com uma gaiola de pequenos dentes 30, que são flexíveis ou não, e com a esfera 32 poderia também ser realizada em uma peça separada e adaptada para ou- tras torneiras existentes no mercado.
A esfera 32 pode ser substituída, com adaptações adequadas de uma geometria geral das várias peças, com uma haste (mais bem mostrada na figura 45) ou outras peças, que permitem que o sistema opere como uma válvula. Deve adicionalmente ser provida para dar um limite à esfera 32 com a adição de uma peça que será engatada no corpo, próximo ao canal de ar através de adaptações geométricas (não mostrado). Como mostrado abaixo, modalidades equivalentes são possíveis como uma variação, em que a esfe- ra 32 é substituída por um cogumelo 31 e por uma membrana (não mostra- do).
A peculiaridade de tal válvula de retenção 26 é que ela é autoa- cionada pela pressão, autoguiada pelo perfil dos pequenos dentes e autolu- brificada pelo líquido (tal lubrificação é também provida quando em estam- pagem, adicionando ao material de plástico um agente deslizante que irá tornar o deslizamento mais fácil): de fato, ele irá usualmente atuar, uma vez tendo criado vácuo dentro do recipiente com respeito ao lado de fora, indo de volta e liberando o orifício (nesse caso o ar externo irá também entrar no recipiente); tal válvula 26 irá também operar ao contrário, isto é, no caso de pressão dentro do recipiente, ela tornará a esfera 32, autoguiada pelos pe- quenos dentes, impactar no perfil cônico e imediatamente fechar o duto de ar, evitando inundar a área superior da torneira 1 (zona de ar), mas transpor- tando todo o líquido pressurizado para a saída do líquido.
O corpo 3 da torneira 1, dessa maneira tem uma parte 40 que irá contatar o recipiente do líquido, e que deve realizar uma vedação perfeita com o próprio recipiente. Em tal parte 40, pelo menos um membro de refe- rência 41 é feito, que determina a posição correta da torneira 1 no recipiente, cooperando com números de referência similares colocados no próprio reci- piente.
A respeito do processo de segurança e colocação entre o recipi- ente e a torneira, mas não de vedação entre líquidos, a parte 40 pode ser feita de várias conformações, algumas não Iimitantes as quais são mostra- das nos desenhos em anexo. Em geral, o rosqueamento pode simplesmente ser criado por uma rosca 42 com o suporte de duas geometrias 44 e 46, que cooperam com outras geometrias (não mostrado) que estão presentes no gargalo do recipiente e fazem a torneira parar na posição certa.
A respeito de, em vez das vedações de líquido entre a torneira e o recipiente, além disso, opções de vedação adicionais podem ser realiza- das. Particularmente, como pode ser visto nas figuras 1 a 8 e em detalhes na figura 16, um cilindro de vedação interna 48 equipado com uma superfície de início 50 em que o cilindro de vedação 48 também coopera com pelo me- nos uma projeção concêntrica triangular 52: nessa modalidade, o cilindro 48 engata o gargalo do recipiente e a projeção 52 impulsiona no ressalto do gargalo do recipiente.
Alternativamente, como mostrado na figura 14, o cilindro de ve- dação 48 pode ser equipado com uma protuberância de vedação 54 e pode ser geometricamente conformado de tal maneira como para flexionar em contato com o corpo do recipiente e ser automaticamente adaptado a possí- veis diferenças de tamanho de recipiente para recipiente.
Ainda alternativamente, como mostrado na figura 15, a configu- ração da figura 14 pode ser associada com uma borda pequena e delgada 56, que se ajusta ao interior do gargalo do recipiente, aumentando dessa maneira a vedação.
Como alternativa adicional, como mostrado na figura 18, um a- largamento 58 pode ser provido para o cilindro de vedação 48 na sua parte superior (na figura), de modo que ele executa uma interferência simples com o corpo do recipiente.
Como uma outra alternativa, não mostrada, de modo a garantir a vedação entre a torneira 1 e o recipiente, pelo menos um, e preferivelmente três setores de rosqueamento (como salientado com a referência 37 no do- cumento IT-A-T02004A000749 do mesmo Requerente da presente inven- ção) podem ser criados, que são adaptados para permitir rotação da torneira 1 em torno do gargalo do recipiente: tais setores são adaptados ao tipo de rosqueamento que pode ser encontrado no próprio gargalo, e, mediante apa- rafusamento, seguem o próprio rosqueamento, e, dessa maneira permitem a simulação do mesmo movimento de aparafusamento executado por um plu- gue normal, por exemplo, até eles encaixarem em um corte feito por baixo provido no gargalo do recipiente. Nesse caso, uma vez tendo escorado a torneira 1 ao gargalo do recipiente, há característica de ser capaz de entrar em rotação em torno da direção de aparafusamento da torneira 1, e os seto- res de rosqueamento iniciarão outra vez seguindo a rosca até que um setor "pule" o rosqueamento do recipiente e então permite repetindo a rotação, com nada acontecendo à torneira 1, uma vez que tudo já está escorado no gargalo do recipiente. Dessa maneira, a torneira 1 pode ser orientada na melhor posição decidida pelo usuário.
Como pode ser entendido pelos exemplos acima mencionados, é óbvio que outras conformações e geometrias podem ser providas, que ga- rantem a perfeita vedação do líquido entre a torneira 1 e o recipiente, todas essas conformações e geometrias estando incluídas no escopo da presente invenção.
Com respeito à válvula interna 7, no arranjo padrão mostrado particularmente nas figuras 9 e 10, ela é estampada em um material semirí- gido que permite simultaneamente ter as exigências de rigidez e flexibilidade em alguns dos seus pontos; também aqui, durante a etapa de estampagem, um agente de deslizamento pode ser adicionado, o qual é então usado para permitir que a peça tenha menos fricção de deslizamento no cilindro do cor- po.
Particularmente, a borda superior 60 é flexível, para compensar possíveis movimentos não axiais da haste 9 e para sempre prover "tensão" correta na área de vedação.
A borda inferior 62 é também flexível para compensar e amorte- cer possíveis movimentos não axiais (ela opera como guia estando presente na haste, diferentemente de outras torneiras presentes no mercado, que sempre têm guias no corpo): tal geometria opera como membro de autocen- tragem para a haste 9 durante seu deslizamento, isto é, quando as opera- ções de abertura e fechamento da torneira 1 são executadas. A área externa da válvula 7 tem um espaço oco de autolubrificação 63 e uma área de veda- ção 64 (e, dessa maneira, uma área de separação ar-líquido), que, estando sempre inseridos no líquido, nunca secam, como em vez disso ocorre nos arranjos previamente propostos, e que cooperam com o corpo 3 na sua par- te cilíndrica 5.
A área de engate com a haste 9 tem uma chanfradura de início 66 para centrar na haste 9, uma projeção de vedação 68 na haste 9 e uma projeção de grampeamento 70 que permite o grampeamento da haste 9 e da válvula 7.
Uma alça de segurança 72 é finalmente provida, que é usada para deter possíveis vazamentos de material.
Com respeito ao membro de mola superior 11, que opera como mola de retenção, várias geometrias são obviamente providas, além de uma em domo mostrada. Na figura, pode ser percebido que tal membro 11 é e- quipado com dispositivos de grampeamento 74 da haste 9, equipados com pelo menos uma projeção de grampeamento 76, que é adaptada para enga- tar um recesso correspondente 78 obtido na parte superior da haste 9; e o membro 11 é adicionalmente equipado com dispositivos de vedação 80 no corpo 3, compostos de uma geometria especial adaptada para engatar um recesso de vedação correspondente 82 obtida do lado de fora da parte cilín- drica 5 do corpo 3.
Com respeito à haste 9, ela pode também ser feita de várias ge- ometrias e arranjos, de modo a melhor adequá-la às aplicações. Como mos- trado nas modalidades não Iimitantes das figuras 11 a 12A, e 25 a 33, ela é equipada com um corpo alongado 82, que termina em uma extremidade com um dente de vedação 84 com um membro superior 11 e na extremidade o- posta com a parte de autocentragem em cone truncado 16 já mostrada, e- quipada com um perfil liso ou com um perfil de vedação conformado em es- fera 18. Ao longo do corpo alongado 82, um local de vedação com a válvula 7 é provido, que é preferivelmente composto de um dente 86 e um recesso 88, além de uma área de vedação de líquido 90 que coopera com a parte inferior da válvula 7.
Em particular, as figuras 28 a 30 mostram uma primeira variação da haste 9 em que asas 77 são providas para centrar a haste 9 na parte ci- líndrica 5 do corpo 3, e, além disso, um local 79 para um anel de vedação em O. Nessa variação, um orifício de descarga de líquido 81 está também presente com um canal de drenagem 83, que é coaxial com o eixo de cilin- dro 5, em que tal orifício 81 executa uma função de segurança no caso de inconveniências quando está derramando o líquido.
Em vez disso, as figuras 31 a 33 mostram uma segunda varia- ção da haste 9, desta vez feita de uma peça única com a válvula 7, de modo a ter todas as características da torneira 1 padrão, e, isto é, vedação de bor- da flexível, guia na haste e alça de segurança, e adicionar aperfeiçoamentos da válvula com anel em O, e, isto é, a alça de descarga central. Nesta varia- ção, são providos orifícios abertos 87 que, devido à geometria superior con- formada transversal, permitem a comunicação da alça 72 com a descarga de segurança.
A torneira 1 inventiva pode também ser equipada com dispositi- vos de vedação com garantia (não mostrados) com um arranjo conhecido para esse tipo de torneiras: tais dispositivos de vedação garantem a torneira 1 e o recipiente conectado a ela de possível adulteração. Para tal propósito, eles impedem a atuação de operação da torneira 1 quando eles estão pre- sentes, embora, quando eles são removidos (por exemplo, através de uma abertura do tipo de rasgo devido às línguas de projeção adequadas que po- dem ser agarradas pelo usuário) permitem a ativação da torneira 1 e fazen- do-a operar quando abrindo e fechando. Com respeito ao princípio de operação da torneira 1, de modo a entendê-lo completamente, junto com as vantagens, que podem ser providas com respeito às torneiras conhecidas, será necessário esquematicamente analisar todas as suas possíveis aplicações de operação.
No caso de uma torneira 1 aplicada em um recipiente rígido sem passagem de ar integrada, A irá designar o ambiente e B o sistema de em- pacotamento (torneira 1 + recipiente): consequentemente, pa será a pressão ambiente, e pb a pressão dentro do recipiente.
Nesse caso, o líquido continuaria a sair do recipiente rígido B até pb > pa, enquanto sua distribuição seria interrompida (ou de qualquer ma- neira diminuiria até parar, quando as paredes rígidas iriam compensar o vá- cuo através da criação de uma espécie de estado de equilíbrio) quando den- tro do recipiente o vácuo iria iniciar, isto é, pb < pa.
No caso de uma torneira 1 aplicada em um recipiente rígido sem passagem de ar integrada, mas sem válvula de segurança na passagem de ar, a operação de passagem de ar inicia quando o vácuo inicia dentro do recipiente: dessa maneira, um caso teria acontecido em que o recipiente é pressurizado e, dessa maneira, faz o líquido sair do orifício de ar. Por essa razão, até agora alguém foi obrigado a colocar o orifício de saída de líquido em correspondência com o orifício de entrada de ar; o mesmo ocorreu se, quando derramando, uma pressão foi criada no recipiente. A válvula inventi- va 26 soluciona tal problema.
Em suma, a torneira 1 inventiva é capaz de solucionar todos os problemas acima mencionados, e acima de tudo é a única torneira que é capaz de ser conectada a um sistema de conexão (o que a faz permanecer aberta para grandes distribuições) devido à ajuda da válvula de retenção 26.
Quando a torneira é fechada, existirá uma área superior do plu- gue em que somente ar estará presente, e a câmara terá uma pressão igual à pressão ambiente externa, isto é, pa, devido ao orifício de ventilação fron- tal 13 da torneira 1.
A parte inferior da torneira 1, e naturalmente toda a parte da tor- neira 1 que é conectada ao recipiente, estará imersa no líquido: a parte su- perior e a parte inferior serão mantidas divididas devido à ação de vedação executada pela válvula interna 7 (que é conectada à haste 9) na geometria interna do cilindro frontal 5 do corpo 3.
A haste 9 por sua vez será conectada ao membro superior 11, que irá provê-lo com uma certa tensão e irá mantê-la acoplada com o corpo 3, impedindo que o líquido saia.
Uma característica adicional da torneira 1 inventiva é que todo o duto de entrada de ar 28 (que não é diretamente conectado ao lado de fora, mas tem uma câmara intermediária 25); quando a torneira 1 está na sua po- sição fechada, é completamente imerso no líquido.
Essa condição torna o líquido contido impossível de ser seco, e, dessa maneira, o duto de ar está sempre "limpo", e a válvula de esfera inter- na está sempre bem lubrificada, mediante seu uso, e em cima, especialmen- te quando líquidos do tipo óleo ou detergente são usados, ocorre uma situa- ção em que a válvula de retenção 26 e a válvula de vedação interna 7 sem- pre permanecem lubrificadas.
Quando a torneira 1 inicia a abertura (Figuras 4 e 5), imediata- mente o duto de líquido 22, 24 abre, enquanto o duto de ar 28, devido à altu- ra X descrita acima, permanecerá fechado: então, imediatamente uma pre- valência de saída de líquido iniciará sendo criada e simultaneamente um vácuo iniciará sendo criado dentro do recipiente.
Agora, como pode ser visto nas figuras 6 e 7, continuando com o percurso de abertura, no fim também o duto de ar 28 será aberto, que imedi- atamente iniciará sugando, devido ao vácuo criado pela ação prévia, puxan- do ar dentro do recipiente (e, dessa maneira, imediatamente limpando o duto de ar 28 e fazendo a esfera 32 de peso muito leve e sensível de volta), para tentar e compensar a diferença de pressão que está sendo criada entre o lado de fora e o lado de dentro do recipiente.
A válvula de segurança 26 atuará, por exemplo, em caso de uma pressão súbita no recipiente, por imediatamente fechar o duto de ar. Pode então ser percebido que a válvula de retenção 26 é automaticamente mani- pulada, devido às pressões de acionamento e diferenças de pressão. Quando a torneira 1 for fechar, primeiro de tudo o duto de ar 28 fechará, dessa maneira, impede possíveis vazamentos de líquido, e então o duto de líquido 22, 24 irá fechar (que sempre tem uma prevalência maior também devido ao seu arranjo geométrico).
No caso, quando derramando e parte do líquido sai, existe na válvula interna 7, a alça 72, que opera como tanque de acumulação, forne- cendo, dessa maneira, adicionais garantias de uma operação correta, ou melhor ainda no caso de uma haste com descarga central como mostrado na figura 33.
A presente invenção foi mostrada com referência a algumas mo- dalidades preferidas, mas não limitantes: será imediatamente óbvio para al- guém versado na técnica que numerosas variações e modificações podem ser feitas a ela, todas as quais estão dentro do escopo da invenção como especificado nas reivindicações anexas. Por exemplo, a montagem de cone com vedação de esfera em gaiola pode ser fabricada como objeto separado, que pode ser usado também em outras torneiras ou aplicações, que necessi- tem de um sistema de válvula que seja sensível à mudanças de pressão.
Além disso, como mostrado na figura 37, é possível realizar dife- rentes combinações de vedação entre o cilindro de vedação interna 48, a projeção 52 e a pequena borda 56: a figura 37 mostra aquela em que todos os três membros estão presentes, para realizar uma vedação tripla. Todas as outras combinações adaptadas para realizar vedações duplas são obvia- mente possíveis.
Como mostrado na figura 38, além disso, é possível realizar o perfil de vedação do cilindro de vedação 48 como designado com 50', isto é, dois perfis cônicos que executam uma vedação dupla, externa e interna no gargalo do recipiente, na sua área superior: o gargalo realiza uma interferên- cia no interior e tende a flexionar, mas encontra um pequeno cone no lado de fora que contém sua dilatação e executa uma vedação dupla. Também nesse caso, será possível realizar uma vedação tripla ou maior adicionando outros membros, tais como a projeção 52 acima e a pequena borda 56, onde a pequena borda 56 é a vedação principal. Além disso, é possível, como mostrado na figura 39, que o orifí- cio de entrada de ar 13 seja obtido através de um processo de estampagem com cunhos machos transversais: o mesmo processo permite obter um perfil arredondado no corpo, sem necessariamente ter que realizar a pequena borda, que deve, dessa maneira, ser rebitado para inserir a válvula interna sem avariá-la. É também possível de qualquer maneira obter a pequena borda também com essa variação.
Além do mais, como mostrado nas figuras 40 a 42, é possível fazer a válvula de retenção 26 conformada como um botão 27 com abertura do tipo estrela 27': tal válvula 27 é feita de silicone, que é o único material que fornece a chance de cortar a peça depois da estampagem, isto é, de criar as bordas de estrela 27' de modo que elas vedem com precisão uma contra a outra. A válvula 27 pode ser soldada por ultrasom, calor ou a laser; além disso, será possível restringi-la, criando uma geometria de restrição no corpo ou por adição de uma outra peça para restringir.
Finalmente, como mostrado nas figuras 43 a 45, é possível reali- zar a válvula de retenção 27 com uma geometria de "funil" ou de "cogumelo" 31 ou com uma "pequena borda": nesse caso, além de fornecer um local adequado para a válvula 31, é possível fornecer tal local com um perfil de pequena borda 31' próximo ao cone de vedação, de modo a solucionar o problema de encolhimento da área em que os pequenos dentes 30 são ane- xados. Obviamente, com respeito à geometria 31, modificações (não mos- trado) terão que ser executadas no corpo, ou uma peça (não mostrada) terá que ser adicionada para fornecer um percurso de extremidade para a geo- metria de cogumelo.

Claims (45)

1. Torneira (1) para distribuir líquido, particularmente para distri- buir líquidos de alta e média densidades de recipientes rígidos, compreen- dendo: - um corpo (3) equipado com uma parte de conexão (40) para um recipiente de líquido a ser distribuído e com uma passagem de distribui- ção de líquido (5, 22); - dispositivos de haste (9) adaptados para abrir e fechar a parte de distribuição de líquido (5); e - dispositivos de acionamento elástico (11) adaptados para a- cionar os dispositivos de haste (9) nas suas posições de abertura e de fe- chamento; caracterizada pelo fato de que adicionalmente compreende: - dispositivos de entrada e de saída de ar (13, 25, 28) no corpo (3) e dentro do recipiente; - dispositivos de válvula (7) adaptados para abrir e fechar a pas- sagem de ar nos dispositivos de entrada e de saída de ar (13, 25, 28); e - dispositivos de válvula de retenção (26) colocados no dito cor- po (3) entre os ditos dispositivos de entrada e de saída de ar (13, 25, 28) e um interior do recipiente, os ditos dispositivos de válvula de retenção (26) sendo adaptados para serem guiados e acionados por uma diferença de pressão entre o lado de fora da torneira (1) e o lado de dentro do recipiente.
2. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corpo (3) e feito de uma peça única feita de material de plástico, em que um cilindro frontal (5) é obtido onde a válvula de vedação (7) desliza, a válvula (7) sendo operativamente acoplada com os ditos dispo- sitivos de haste (9), os dispositivos de haste (9) sendo operativamente aco- plados com os dispositivos de acionamento elástico (11).
3. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma parte inferior (14) do corpo (3) é internamente confor- mada com um perfil, preferivelmente com uma parede inclinada, a parte in- ferior (14) sendo adaptada para ser acoplada para realizar uma vedação Ii- quida, com uma parte inferior (16) dos dispositivos de haste (9), a parte infe- rior (16) sendo feita com uma geometria de cone truncado de autocentra- gem.
4. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que uma superfície externa da parte inferior (16) dos dispositi- vos de haste (9) é lisa e é adaptada para vedar com uma protuberância cir- cular (94, 96) com o que a parte inferior (14) do corpo (3) é internamente equipada.
5. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a parte inferior (14) do corpo (3) é internamente equipada com uma pequena borda (98) adaptada para ser vedavelmente acoplada com a superfície lisa externa da parte inferior (16) dos dispositivos de haste (9).
6. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que a parte inferior do corpo (3) é internamente lisa e é adapta- da para ser vedavelmente acoplada com uma protuberância concêntrica (189) com a qual a superfície externa da parte inferior (16) dos dispositivos de haste (9) é equipada.
7. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o cilindro (5) para deslizar a válvula (7) é equipado com uma pequena borda (20) na sua parte superior, isto é, na sua parte adaptada para receber por restrição o membro de acionamento elástico (11), a peque- na borda (20) sendo adaptada para ser dobrada, mecanicamente ou em um molde, de modo a criar um ponto de início para montar a válvula (7) de ve- dação interna.
8. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o cilindro (5) para deslizar a válvula (7) é adaptado para ser operativamente conectado aos dispositivos de acionamento elástico (11) através de estampagem.
9. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma seção transversal da passagem de distribuição de lí- quido (22) é muito maior do que uma seção transversal dos dispositivos de entrada e de saída de ar (13, 25, 28), a passagem (22) sendo equipada com paredes inclinadas para baixo adaptadas para facilitar o transporte e a distri- buição do líquido.
10. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os dispositivos de entrada e de saída de ar (13, 25, 28) são compostos de um orifício de entrada/saída de ar (13) obtido no cilindro fron- tal (5) do corpo (3), uma câmara de ar (25) obtida no cilindro frontal (5) do corpo, e um duto de ar (28) adaptado para conectar o cilindro frontal (5) ao interior do recipiente.
11. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 10, caracteriza- da pelo fato de que uma distância (X) entre um eixo do orifício (13) e um eixo do duto (28) é adaptada para obter um retardo na abertura do orifício de ar (13) com relação à dita parte de distribuição de líquido inferior (14) de modo a criar uma prevalência de líquido e um vácuo dentro do recipiente, o vácuo sendo adaptado para acionar a válvula de retenção (26).
12. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 10, caracteriza- da pelo fato de que o orifício de entrada/saída de ar (13) é adaptado para ser obtido através de um processo de estampagem com moldes macho trans- versais.
13. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 10, caracteriza- da pelo fato de que o duto (28) termina com um perfil conformado em cone (29) de modo a realizar uma vedação com uma esfera (32) da qual a válvula de retenção (26) é composta, a válvula de retenção (26) sendo adicional- mente composta de uma pluralidade de pequenos dentes (30) adaptada pa- ra conter a esfera (32) dentro.
14. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que os pequenos dentes (30) são feitos com uma extremida- de chanfrada (34) como ponto de início para facilitar uma inserção da esfera (32) dentro dos pequenos dentes (30), os pequenos dentes (30) sendo então adaptados para permitir mover a esfera (32) no lado de dentro entre uma posição de abertura e uma posição de fechamento de um fluxo de ar.
15. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 14, caracteriza- da pelo fato de que a extremidade chanfrada (34) é ainda equipada com uma borda de parada (36) adaptada para manter a esfera (32) uma vez ten- do inserido-a entre os pequenos dentes (30).
16. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que os pequenos dentes (30) são feitos de material elástico de modo a inserir a esfera (32) neles quando a fabricação da válvula de re- tenção (26) estiver completa.
17. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que os pequenos dentes (30) são feitos como pequenos den- tes retos, adaptados para serem rebitados a quente ou mecanicamente do- brados depois de ter sido inserida a esfera (32) neles.
18. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que os pequenos dentes (30) da válvula de retenção (26) são colocados em uma posição inclinada com respeito a um eixo da torneira (1), a válvula de retenção (26), na sua posição de repouso, sendo adaptada para sempre ter a esfera (32) em uma posição de fechamento contra a geometria de vedação conformada em cone (29) obtida no corpo (3).
19. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a válvula de retenção (26) é equipada com uma haste adaptada para operar executando abertura e fechamento da válvula de re- tenção (26).
20. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a válvula de retenção (26) é equipada com um cogumelo (31) adaptado para operar executando abertura e fechamento da válvula de retenção (26).
21. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a válvula de retenção (26) é equipada com uma mem- brana adaptada para operar executando abertura e fechamento da válvula de retenção (26).
22. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o corpo (3) é equipado com uma parte (40) adaptada para entrar em contato com o recipiente de líquido e executar uma vedação per- feita, a parte (40) sendo equipada com pelo menos um membro de referên- cia (41) adaptado para colocar corretamente a torneira (1) no recipiente atra- vés da cooperação com os membros de referência colocados no recipiente.
23. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com um rosqueamento compos- to de uma rosca (42) com um suporte de duas geometrias (44, 46) adapta- das para cooperar com outras geometrias estando presentes no recipiente.
24. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com um cilindro de vedação in- terna (48) equipado com uma superfície de início (50), o cilindro de vedação (48) também cooperando com pelo menos uma projeção concêntrica triangu- lar (52), o cilindro (48) sendo adaptado para engatar o gargalo do recipiente e a projeção (52) sendo adaptada para pressionar no ressalto do gargalo do recipiente.
25. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com um cilindro de vedação in- terna (48) equipado com uma protuberância de vedação (54), a protuberân- cia (54) sendo adaptada para ser geometricamente conformada de modo a ser flexionada em contato com o gargalo do recipiente e ser automaticamen- te adaptada aos recipientes com diferentes tamanhos.
26. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 25, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é adicionalmente equipada com uma peque- na borda delgada (56), a pequena borda (56) sendo adaptada para ser ajus- tada do lado de fora do gargalo do recipiente, aumentando a vedação.
27. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com um cilindro de vedação in- terna (48), o cilindro de vedação interna (48) sendo equipado com um alar- gamento (58) na sua parte superior e sendo, dessa maneira, adaptado para executar uma interferência simples com o gargalo do recipiente.
28. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com pelo menos um, e preferi- velmente três setores de rosqueamento, adaptados para permitir que a tor- neira (1) gire em torno do gargalo do recipiente e seja operativamente enga- tada com o gargalo do recipiente uma vez tendo alcançado uma posição de operação desejada.
29. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com um cilindro de vedação in- terna (48), pelo menos uma projeção de vedação conformada em dente (52) e pelo menos uma pequena borda de vedação (56), cada um dos membros (48, 52, 56) estando presente em combinação um com o outro ou os três membros (48, 52, 56) estando simultaneamente presentes.
30. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 22, caracteriza- da pelo fato de que a parte (40) é equipada com um cilindro de vedação (48) com um perfil (50') obtido através de dois perfis conformados em cone, a- daptado para executar uma vedação dupla, externa e interna no gargalo do recipiente.
31. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a válvula de retenção (26) é conformada como um botão (27) com uma abertura do tipo estrela (27').
32. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a válvula de retenção (27) tem uma geometria conformada em "funil" ou "cogumelo" (31).
33. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 13, caracteriza- da pelo fato de que a válvula de retenção (31) é adicionalmente equipada com um perfil de pequena borda (31') próximo ao cone de vedação, de modo a solucionar o problema de encolhimento em áreas onde os pequenos den- tes (30) estão anexados.
34. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a válvula interna (7) é estampada em um material semirrígi- do adaptado para fornecer a válvula interna (7) simultaneamente com exi- gências de rigidez e flexibilidade em alguns dos seus pontos.
35. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que a válvula interna (7) é equipada com uma borda flexível superior (60), adaptada para compensar possíveis movimentos não axiais dos dispositivos de haste (9) e adaptada para sempre fornecer uma "tensão" desejada na área de vedação.
36. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que a válvula interna (7) é equipada com uma borda flexível inferior (62), adaptada para compensar e amortecer possíveis movimentos não axiais, a borda inferior (62) operando como membro de autocentragem para os dispositivos de haste (9) durante seu deslizamento.
37. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que uma área externa da válvula (7) é equipada com um es- paço oco de autolubrificação (63) e uma área de vedação (64) adaptados para cooperar com o corpo (3) na sua parte cilíndrica (5).
38. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que a válvula interna (7) é equipada com uma chanfradura de início (66) na área de engate com os dispositivos de haste (9) para centrali- zar nos dispositivos de haste (9), com uma projeção de vedação (68) nos dispositivos de haste (9) e com uma projeção de grampeamento (70) adap- tada para permitir grampeamento entre os dispositivos de haste (9) e a vál- vula (7).
39. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 34, caracteriza- da pelo fato de que a válvula interna (7) é equipada com uma alça de segu- rança (72) adaptada para deter possíveis vazamentos de material.
40. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os dispositivos de acionamento elásticos (11) são equipa- dos com dispositivos de grampeamento (74) com os dispositivos de haste (9), equipados com pelo menos uma projeção de grampeamento (76) que é adaptada para engatar um recesso correspondente (78) obtido em uma par- te superior dos dispositivos de haste (9), os dispositivos de acionamento e- lásticos (11) sendo adicionalmente equipado com dispositivos de vedação (80) no corpo (3), os dispositivos de vedação (80) sendo compostos de uma geometria adaptada para engatar um recesso de vedação correspondente (82) obtido do lado de fora do cilindro (5) do corpo (3).
41. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os dispositivos de haste (9) são equipados com um corpo alongado (82), que termina em uma extremidade com um dente de vedação (84) com o membro de acionamento elástico (11) e em uma extremidade oposta com uma parte de autocentragem em cone truncado (16), o corpo alongado (82) sendo equipado com um local de vedação com a válvula (7), o local de vedação sendo composto de um dente (86) e um recesso (88), além de uma área de vedação líquida (90) que coopera com a parte inferior da válvula (7).
42. Torneira (1)de acordo com a reivindicação 41, caracterizada pelo fato de que os dispositivos de haste (9) são equipados com asas (77) para centralizar os dispositivos de haste (9) no cilindro (5) do corpo (3), e adicionalmente com um local (79) para um anel de vedação em O, os dispo- sitivos de haste (9) sendo adicionalmente equipados com um orifício de des- carga de líquido (81) com um canal de drenagem (83) que é coaxial a um eixo do cilindro (5).
43. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 41, caracteriza- da pelo fato de que os dispositivos de haste (9) são feitos em uma peça úni- ca com a válvula (7), os dispositivos de haste (9) sendo equipados com orifí- cios abertos (87) adaptados para comunicarem a alça (72) com uma descar- ga de segurança.
44. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ela é adicionalmente equipada com um sino adaptado para cobrir a torneira (1), o sino sendo adaptado para permitir uma armazenagem ordenada do conjunto de recipiente + torneira.
45. Torneira (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que ela é adicionalmente equipada com dispositivos de vedação com garantia, os dispositivos de vedação com garantia sendo adaptados para impedir um acionamento de operação da torneira (1) quando estão pre- sentes, enquanto quando eles são removidos, eles são adaptados para per- mitir uma ativação da torneira (1) e suas operações de abertura e de fecha- mento.
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