PT1591360E - ''aparelho para manusear e embalar comprimidos quebradiços'' - Google Patents
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Description
ΕΡ 1 591 360 /PT DESCRIÇÃO "Aparelho para manusear e embalar comprimidos quebradiços"
CAMPO TÉCNICO O presente invento refere-se a uma montagem para guiar formas de dosagem farmacêuticas numa montagem de embalagem de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1. Uma tal montagem é conhecida a partir da DE-A-4406089.
ARTE ANTERIOR 0 presente invento pode ser aplicado a sistemas ou montagens para embalar essencialmente qualquer forma de dosagem. Tais sistemas podem incluir um dispositivo de conformação tal como uma prensa de comprimidos, uma estrutura de alimentação para o interior, uma estrutura de corredores, dispositivos robotizados para manusear ou levar formas de dosagem, e uma máquina de embalagem. Uma série de correias transportadoras e rampas transportam as formas de dosagem através do sistema de embalagem. Depois das formas de dosagem serem feitas, as mesmas prosseguem através do sistema e são controladas e organizadas para recepção por uma máquina de embalagem. Pode ser utilizado um manuseador robotizado para transportar formas de dosagem para a máquina de embalagem. Se o sistema embalar formas de dosagem em embalagens de bolha, pode ser utilizado um manuseador robotizado para transportar formas de dosagem para uma folha de material de embalagem, a qual será selada com uma segunda folha de material para formar embalagens das formas de dosagem.
As formas de dosagem descolam-se através do sistema de embalagem rapidamente e em grandes volumes. Tantos quanto 800 a 1440 comprimidos por minuto, ou mais, podem ser montados em 240 embalagens de comprimidos por minuto, ou mais. Por esta razão, uma parte de máquina deslocada, uma das formas de dosagem, ou outros detritos em qualquer lado no sistema podem fazer com que as formas de dosagem quebrem e sejam impropriamente formadas embalagens. Alguns sistemas têm de ser desligados de modo que o produto encravado ou outros detritos possam ser limpos manualmente. Isto resulta numa perda do 2
ΕΡ 1 591 360 /PT produto em grandes números antes do sistema poder ser interrompido e o problema remediado.
Os problemas anteriores são exacerbados onde as formas de dosagem estiverem particularmente susceptiveis a danos. Isto é verdade para sistemas de embalagem para comprimidos relativamente macios. Tais comprimidos macios incluem certas concretizações descritas nas Patentes U.S. Nos. 5,178,878 e 5,223,264 transmitidas em co-propriedade. Estes comprimidos incluem, em adição aos ingredientes activos, uma composição efervescente de modo que, quando o comprimido é administrado oralmente a um paciente, o mesmo desintegra-se. Os comprimidos são muito macios com uma dureza tipicamente abaixo de cerca de 20 Newton e em alguns casos abaixo de 10 Newton. Como resultado, o sistema de embalagem tem de ter em conta a natureza frágil do produto ao proporcionar meios para evitar o encravamento e o retorno dentro do sistema e a disposição adequada do produto para embalagem. Apesar dos esforços na arte, são ainda desejáveis outros aperfeiçoamentos.
DESCRIÇÃO DO INVENTO É o objecto do presente invento proporcionar uma transição entre a estrutura de alimentação para o interior e a estrutura de corredores que está conformada para impedir o encravamento ou um efeito de gargalo de garrafa nesta área de transição que pode resultar em danos para as formas de dosagem ou na destruição das mesmas. O presente invento proporciona uma montagem para guiar formas de dosagem farmacêuticas numa montagem de embalagem, compreendendo uma superfície móvel num sentido para jusante, uma estrutura de corredores que se prolonga numa direcção lateral transversal ao sentido para jusante e definindo uma pluralidade de corredores lateralmente espaçados que se prolongam no sentido para jusante. A montagem também compreende estruturas de parede de guia que incluem uma porção curva e uma estrutura de parede que define uma câmara a montante da estrutura de corredores. A porção curva guia as formas de dosagem levadas pela referida superfície de modo que as formas de dosagem entram na estrutura de câmara numa entrada de câmara adjacente a um primeiro lado da estrutura de 3
ΕΡ 1 591 360 /PT corredores e deslocam-se lateralmente para um segundo lado da estrutura de corredores antes de entrarem nos corredores. A montagem inclui de preferência um dispositivo de manuseamento de forma para receber formas de dosagem e transportar formas de dosagem desde a estrutura de corredores até um dispositivo de embalagem. O dispositivo de embalagem pode incluir uma placa de topo e uma placa de fundo para engatar um material de embalagem e um material de tampa entre as mesmas para selar o material de embalagem e o material de tampa em conjunto, conformando formas de dosagem embaladas. A montagem pode incluir uma placa de topo e uma placa de fundo que inclui uma pluralidade de blocos e uma base para suportar de modo a flutuar os blocos. Os corredores podem ter uma extremidade a jusante e a montagem pode ainda compreender uma porta de descarga na extremidade a jusante que tem uma posição aberta e uma posição fechada. Um controlador temporizado pode ser proporcionado para abrir a porta de descarga depois do dispositivo de manuseamento receber formas de dosagem, de modo que os detritos serão levados para jusante para fora da estrutura de corredores .
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Estas e outras caracteristicas, aspectos e vantagens do presente invento entender-se-ão melhor em relação à descrição que se segue, reivindicações anexas e desenhos anexos, onde: a Fig. 1 é um alçado esquemático de uma montagem para manusear e embalar formas de dosagem farmacêuticas; a Fig. 2 é uma vista esquemática do plano de topo de uma estrutura de alimentação para o interior para a concretização da Fig. 1; a Fig. 3 é um detalhe da vista da Fig. 2 que mostra uma parte da estrutura de alimentação para o interior na concretização das Figs. 1-2; a Fig. 4 é uma vista esquemática do plano de topo de uma estrutura de corredores de acordo com a concretização das Figs. 1-3; 4
ΕΡ 1 591 360 /PT a Fig. 4A é uma vista em secção de uma forma preferida de manipulador na concretização das Figs. 1-4; a Fig. 5 é uma secção transversal tirada ao longo da linha 5-5 na Fig. 3; a Fig. 6 é uma vista em planta de uma embalagem que pode ser formada no aparelho de acordo com a concretização do invento das Figs. 1-5; a Fig. 7 é uma vista do plano de topo de uma placa de fundo de acordo com um outro aspecto do invento, na concretização das Figs. 1-6; a Fig. 7A é uma vista em alçado frontal da placa da Fig. 7; a Fig. 8 é uma vista do plano de topo de uma base para a placa das Figs. 7-7A; a Fig. 8A é uma vista em alçado frontal da base da Fig. a Fig. 9 é uma vista do plano de topo de um bloco da placa das Figs. 7-7A; a Fig. 9A é uma vista em alçado frontal do bloco da Fig. 9; a Fig. 9B é uma vista do plano de baixo do bloco das Figs. 9-9A; a Fig. 10 é uma Fig. 4 é uma vista esquemática do plano de topo de uma estrutura de corredores de acordo com uma outra concretização; e a Fig. 11 é uma secção tirada ao longo da linha 11-11 na Fig. 10. 5
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MODOS PARA REALIZAR O INVENTO
Uma concretização de uma montagem para manusear e embalar formas de dosagem está representada nas Figs. 1-9. Uma estrutura de alimentação 22 para o interior, uma estrutura de corredores 35 e uma estrutura de câmara 32 que se prolonga entre a estrutura de alimentação para o interior e a estrutura de corredores dispõe formas de dosagem tais como comprimidos dentro de filas de modo que os mesmos podem ser dispostos dentro de embalagens. As formas de dosagem manuseadas pela montagem podem ser qualquer tipo de forma de dosagem, incluindo comprimidos, cápsulas, pílulas, bolinhas e outras formas. A montagem é particularmente útil para formas de dosagem frágeis.
Os comprimidos são transportados por toda a parte da montagem sobre uma superfície móvel ou dispositivo de transporte, tal como uma correia transportadora convencional. Também podem ser utilizados um tambor rotativo ou disco. A correia transportadora é accionada por quaisquer meios convencionais 13 tais como um motor eléctrico ou outro accionador convencional, de modo que a volta superior 10 da correia se move num sentido para jusante 11. O motor é controlado por um comutador e um dispositivo de controlo para arrancar e parar a correia transportadora e variar a velocidade da correia transportadora. A correia transportadora está adjacente a uma prensa de comprimidos 12 a qual forma comprimidos 15. Os comprimidos deslocam-se da prensa de comprimidos abaixo na rampa 21 até à correia transportadora. As rampas, assim como as outras superfícies utilizadas na montagem que contactam os comprimidos, são de preferência feitas de um material macio o qual não irá interferir com o deslize dos comprimidos para a próxima etapa do sistema. Podem ser utilizados muitos plásticos e outros materiais. Em alternativa, as rampas e as outras superfícies podem ser revestidas com um material macio tal como um fluoropolímero do tipo vendido sob a marca comercial teflon para promover o deslize dos comprimidos. A volta superior 10 da correia recebe comprimidos 15 a partir da prensa de comprimidos 12 e transporta os comprimidos no sentido para jusante 11. A estrutura de alimentação 22 para 6
ΕΡ 1 591 360 /PT ο interior inclui uma estrutura de parede de guia 14 que está disposta sobre a volta superior 10 da correia transportadora, e guia os comprimidos à medida que os mesmos se movem para jusante com a correia. A velocidade da correia transportadora é variável numa gama desde cerca de 0,2 até 0,5 m/s (40 a 100 pés por minuto) . A estrutura de parede de guia 14 define um canal 20 sobre a volta superior 10 da correia que se prolonga desde a prensa de comprimidos até à estrutura de corredores. O canal 20 tem uma parede de topo 17, uma primeira parede lateral 18, uma segunda parede lateral 19 e um fundo aberto 16, tal como mostrado na Fig. 5. O fundo aberto 16 do canal 20 está voltado para a volta superior 10 da correia transportadora, de modo que os comprimidos 15 dispostos sobre a correia são movidos para jusante dentro do canal 20 e são guiados pela parede de topo 17, primeira parede lateral 18 e segunda parede lateral 19.
Tal como ilustrado na Fig. 2, a estrutura de parede de guia 14 inclui uma porção de guia 25, que tem uma entrada 26 adjacente à prensa de comprimidos 12 e uma saída 27 adjacente à estrutura de câmara 32. A estrutura de parede de guia também define a estrutura de câmara 32, que tem uma entrada de câmara 28 adjacente à saída 27 e uma porção de transição 33, tal como representado nas Figs. 2-4. A porção de transição guia os comprimidos para dentro da estrutura de corredores a qual é tipicamente mais larga do que a porção de guia 25, o que faz com que os comprimidos recuem para a junção entre a porção de guia e a porção de transição. Assim, a porção de guia 25 inclui uma porção curva 45 da estrutura de parede de guia 14 proporcionada para guiar os comprimidos para dentro da porção de transição 33 mais larga da estrutura de câmara 32. A porção de transição 33 está adjacente a uma extremidade de admissão 34 da estrutura de corredores 35. A estrutura de corredores 35 tem um primeiro lado 46 e um segundo lado 47 e inclui uma série de membros 36 para os dedos. Os membros 36 para os dedos prolongam-se num sentido para jusante 11 desde a extremidade de admissão 34 da estrutura de corredores até uma extremidade a jusante 38 da estrutura de corredores 35. Os membros 36 para os dedos definem corredores 40 os quais estão espaçados uns dos outros numa direcção lateral 43 transversal ao sentido para jusante 11. Os corredores dispõem os comprimidos em filas 42. 7
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Muito embora os comprimidos de praticamente qualquer tamanho possam ser embalados no aparelho, as dimensões da estrutura de parede de guia dependem do tamanho do comprimido ou outra forma de dosagem. A concretização mostrada nas Figs. 1-9 é concebida para manusear comprimidos que têm um diâmetro de 6,4 mm (1/4"), mas as dimensões proporcionadas abaixo podem ser variadas para comprimidos que têm um diâmetro de 17,5 mm (11/16"), 12,7 mm (1/2") ou 15,9 mm (5/8"), ou outros tamanhos e tipos de formas de dosagem. A espessura dos comprimidos vai de cerca de 2,5 mm (0,100") até 8,1 mm (0,320"). Muito embora as dimensões da estrutura de parede de guia 14 variem com o tamanho da forma de dosagem manuseada no sistema, o canal 20 na concretização das Figs. 1-9 tem uma largura de 149 mm (5-7/8") na secção mostrada na Fig. 5 e um comprimento de 1010 mm (39-3/4") e a altura do canal é igual à espessura do comprimido mais 1 mm (0, 040"). A porção curva 45 tem a mesma largura que o canal 20 e é definida pela estrutura de parede de guia 14. A porção de transição 33 na concretização da Fig. 4 tem uma largura de 378 mm (14-7/8"). A largura da porção de transição é a dimensão transversal ao sentido para jusante 11.
Os corredores 40 ilustrados na Fig. 4 prolongam-se no sentido para jusante 11 e estão espaçados uns dos outros na direcção lateral 43. Os membros 36 para os dedos da estrutura de corredores 35 compreendem de preferência membros de guia vibratórios 36 os quais ajudam a mover os comprimidos para jusante. Os corredores para os comprimidos de 6,4 mm (1/4") têm 15,9 mm (5/8") de largo e 308 mm (12-1/8") de comprido. Os membros de vibração estão fixos a um actuador ou actuadores 78 que se podem operar de modo selectivo tal como um solenoide, actuador operado por motor eléctrico, cilindro hidráulico ou, mais preferivelmente, um cilindro a ar para vibrar os membros de guia 36. Os membros de vibração agitam os comprimidos de modo que os mesmos se movem para jusante dentro dos corredores para a extremidade a jusante 38. Nas concretizações preferidas, os membros de vibração que definem os corredores são de preferência formados com uma abertura que separa duas barras de lado, de modo que cada barra pode ser substituída na eventualidade de a mesma ficar empenada ou de outra maneira danificada. 8
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Uma porta de descarga 80 está posicionada na extremidade a jusante 38 da estrutura de corredores 35. Está adjacente à extremidade a jusante 38 uma área de apanhar comprimidos 82 dos corredores 40. Uma rampa de descarte 81 está adjacente à porta de descarga num lado da porta de descarga oposto à área de apanhar 82. Na posição fechada ilustrada na Fig. 4, a porta de descarga bloqueia a extremidade a jusante 38 de cada corredor 40. O movimento a jusante da correia transportadora por baixo da estrutura de corredores leva os comprimidos para jusante até que o comprimido dianteiro ou mais a jusante em cada corredor pare contra a porta de descarga fechada. Em certas concretizações, a estrutura de corredores inclui uma superfície por baixo dos corredores a qual está em declive no sentido para jusante 11 para encorajar os comprimidos e outros detritos a moverem-se para a extremidade a jusante 38 da estrutura de corredores 35.
Um dispositivo de manuseamento de forma 38 está disposto acima da área de apanhar 82 dos corredores 40. Em concretizações preferidas, o dispositivo de manuseamento de forma 38 compreende um manuseador robotizado que inclui um arranjo de canais tipo dedo 64, uma taça de sucção de borracha macia 65 em cada um desses dedos 64, e uma bomba de vácuo ligada aos canais tipo dedo 64 para aplicar sucção através das taças de sucção de modo que as taças de sucção possam receber e levantar os comprimidos 15. O manuseador robotizado 83 recebe os comprimidos e transporta os mesmos para a máquina de embalagem, onde os comprimidos são libertados ao libertar o vácuo. Em outras concretizações, são utilizados outros manuseadores de forma de "apanhar e colocar" para transportar os comprimidos desde a área de apanhar 82 até à máquina de embalagem. O arranjo dos canais tipo dedo 64 compreende de preferência um arranjo de duas dimensões dos canais 64, dispostos numa montagem de transporte ligada a um braço 66 que pode rodar em torno de um eixo vertical. Uma taça de sucção 65 de cada canal 64 corresponde a um comprimido disposto na área de apanhar 82 dos corredores, tal como representado na Fig. 4A. Depois de levantar os comprimidos, o braço 66 do manuseador robótico leva os comprimidos para a máquina de embalagem. 9
ΕΡ 1 591 360 /PT A porta de descarga está fixa a um actuador 79 que pode operar de modo selectivo tal como um solenoide, actuador operado por motor eléctrico, cilindro hidráulico ou, mais preferivelmente, um cilindro a ar para abrir e fechar a porta de descarga. Pode ser utilizado um número de modelos de cilindro a ar e o tipo de cilindro a ar depende do tamanho do comprimido a ser embalado. O actuador é unido a um dispositivo de controlo tal como um controlador mecânico, fluidico, electrónico ou electromecânico de tipo conhecido o qual também é unido ao manuseador robotizado. Em concretizações preferidas, o controlador é um controlador actuado por um computador, programável, que tem funções controladas por suporte lógico.
Em concretizações preferidas, é proporcionado um sistema de detecção com três sensores (3) espaçados ao longo da estrutura de alimentação 22 para o interior para detectar um recuo dos comprimidos na estrutura de parede de guia 14. O primeiro sensor 51 está localizado adjacente à saida 27 da porção de guia próxima da porção curva 45, tal como representado na Fig. 2. O primeiro sensor 51 proporciona uma indicação de que a porção curva 45 está livre e de ligar a prensa de comprimidos 12 e começar o escoamento dos comprimidos através do sistema de embalagem. O segundo sensor 52 produz uma indicação de que os comprimidos recuaram desde a saida 27 até ao segundo sensor 52 e que a velocidade da prensa de comprimidos deve ser reduzida. O terceiro sensor 53, localizado na entrada 26 da porção de guia 25, produz uma indicação de que os comprimidos recuaram para o terceiro sensor 53 e de desligar a prensa de comprimidos. Pode ser proporcionado suporte lógico e suporte físico de computador para receber as indicações a partir dos sensores e para controlar a operação da prensa de comprimidos.
Na situação em que os comprimidos manuseados pelo sistema são do tipo frágil, macio, acima discutido, o pó é gerado dentro do canal 20 a partir dos comprimidos 15 que se movem no mesmo. Assim, as concretizações preferidas incluem uma estrutura de parede de guia 14 que tem orifícios de vácuo 50 para desempoeirar o canal 20. É de preferência fixo à parede de topo 17 da estrutura de parede de guia 14 para este fim um meio de vácuo. A estrutura de parede de guia 14 é de 10
ΕΡ 1 591 360 /PT preferência formada a partir de um material de plástico o qual também é de preferência transparente para observação visual dos comprimidos transportados dentro do sistema.
Em operação, os comprimidos são levados no sentido para jusante 11 sobre a volta superior 10 da correia transportadora, através da estrutura de parede de guia 14. Os comprimidos são guiados através da porção curva 45 para a estrutura de câmara 32 e deslocam-se através da porção de transição 33. Na porção de transição 33, os comprimidos deslocam-se geralmente a partir do primeiro lado 46 na direcção lateral 43 para o segundo lado 47 da estrutura de corredores 35 antes de entrarem nos corredores 40. Após terem entrado nos corredores, os comprimidos deslocam-se no sentido para jusante 11.
Com a porta de descarga 80 fechada, uma fila 42 de comprimidos empilha numa ordem de montante para jusante dentro da área de apanhar comprimidos 82 de cada corredor 40. O dispositivo de manuseamento de forma 83 engata nos comprimidos 15 empilhados dentro dos vários corredores 40 e levanta um número predeterminado de comprimidos para fora de cada corredor durante cada ciclo de operação. A operação da concretização que tem o manuseador robotizado de comprimidos irá agora ser descrita. Tal como representado na Fig. 4A, o manuseador robotizado de comprimidos desce de uma primeira posição 83A até uma segunda posição 83b para receber os comprimidos dentro dos corredores 40. Para facilidade de ilustração, apenas uns poucos dos corredores 40 representados na Fig. 4 estão representados na Fig. 4A. O vácuo é aplicado e os comprimidos são recebidos dentro das taças de sucção 65. O braço 66 eleva o arranjo de canais tipo dedo 64 e taças de sucção 65 para a posição 83a e roda 180° para a posição 83C, sobre a máquina de embalagem 90. Na área de apanhar 82 dos corredores 40, o comprimido 15b imediatamente depois do último comprimido 15a levantado pelo manuseador robotizado 83 torna-se então o comprimido dianteiro do próximo grupo a ser recebido pelo manuseador robotizado 83 de comprimidos.
Durante cada ciclo do manuseador robotizado, o controlador opera o actuador em sincronismo com o manuseador 83 ou outro dispositivo de manuseamento de forma de modo a que 11
ΕΡ 1 591 360 /PT a porta de descarga 80 abra depois do manuseador 83 ter engatado um grupo de comprimidos e permanece aberta por um tempo de abertura pré-seleccionado depois do manuseador 83 ter levantado aquele grupo de comprimidos para fora da estrutura de corredores 35. Embora a porta de descarga esteja aberta, os detritos acumulados em cada um dos corredores movem-se para jusante, passando a porta de descarga 80 e para baixo pela rampa de descarte 81, onde os detritos são recolhidos para deitar fora. O próximo grupo de comprimidos move-se para jusante para a extremidade a jusante 38. O tempo de abertura da porta de descarga 80 é seleccionado de modo que o mesmo é apenas ligeiramente inferior ao tempo requerido para que o comprimido dianteiro do próximo grupo alcance a extremidade a jusante 38 do corredor 40. Assim, a porta de descarga 80 volta para a posição fechada imediatamente antes do comprimido dianteiro (por exemplo, o comprimido 15b) do próximo grupo chegar à porta de descarga 80. Este ciclo de operações é repetido. A porta de descarga pode ser manualmente operada em algumas concretizações, o que é menos preferido. Têm sido feitas tentativas até aqui para utilizar uma porta de descarga a qual é manualmente actuada por um operador em resposta à acumulação visível de detritos nos corredores, ou a qual é actuada em alguns intervalos extensos. Na situação em que a porta de descarga é manualmente operada, os detritos, tais como comprimidos ou partes de comprimidos perdidos pelo manuseador robotizado de comprimidos, interferem com o próximo conjunto de comprimidos que precede a área de apanhar 82 através dos corredores 40. A quebra dos comprimidos ocorre na área de corredores antes de um operador humano ser alertado o qual pode operar a porta de descarga. Também, quando a porta de descarga manualmente operada é mantida aberta, passam para fora da porta de descarga uns quantos comprimidos bons e são desperdiçados. Em contraste, nos sistemas preferidos de acordo com este aspecto do invento, os detritos são limpos durante cada ciclo do manuseador sem desperdiçar bons comprimidos.
Outras concretizações do invento incluem uma estrutura de alimentação para o interior, uma estrutura de câmara e uma estrutura de corredores adaptada a comprimidos de tamanhos diferentes e tipos diferentes de formas de dosagem. Certas 12
ΕΡ 1 591 360 /PT concretizações preferidas também incluem um membro 60, que tem de preferência uma forma triangular, na junção da porção de guia 25 e da estrutura de câmara 32. O triângulo 60 alivia o encravamento dos comprimidos nesta junção. Verificou-se que este membro triangular 60 não é necessário para comprimidos de 6,4 mm (1/4") na concretização das Figs. 1-9, mas é preferido para comprimidos maiores. Por exemplo, ao embalar comprimidos de 12,7 mm (1/2"), é de preferência utilizado um membro triangular estacionário para aliviar o encravamento. Para comprimidos de 15,9 mm (5/8"), um membro triangular, o qual é carregado por mola, é de preferência utilizado. O membro triangular, representado nas Figs. 10 e 11, tem uma primeira perna 61 e uma segunda perna 62 voltadas para montante e uma terceira perna 63 voltada para jusante, voltada para a estrutura de corredores 35. O membro triangular 60 carregado por mola pode mover-se de lado para lado em direcções transversais 71 e 72 mostradas na Fig. 11, transversalmente ao sentido para jusante 11. O triângulo é pressionado numa posição central 70 por uns meios de pressionar 73, incluindo uma mola ou outros dispositivos de pressionar convencionais. Os comprimidos ressaltam do triângulo, o que alivia o encravamento dos comprimidos na entrada de câmara 28. Os comprimidos que entram na entrada de câmara podem deslizar ao longo da primeira perna 61 e segunda perna 62 e proceder para a porção de transição 33. Contudo, na eventualidade de os comprimidos 15 começarem a encravar, os comprimidos aplicam uma pequena força sobre o membro triangular, o que comprime o dispositivo de pressionar ou mola 73. Tal como mostrado na Fig. 11, o triângulo pode ser movido para um lado ou para o outro para compensar as posições 70a ou 70b. A mola reage, aliviando a força dos comprimidos. A compressibilidade da mola tem de ser tal que os comprimidos não são quebrados.
Um dispositivo de embalagem para selar os comprimidos nas embalagens 110 encontra-se representado nas Figs. 7-9. Depois dos comprimidos serem selados em embalagens, as embalagens são cortadas em cartões separados os quais são dispostos dentro de caixas. O dispositivo de embalagem 90 inclui uma máquina de selagem 91 para conformar formas de dosagem embaladas. As embalagens são compreendidas por primeira e segunda folhas de material de embalagem, de preferência laminado de folha, as quais são seladas em conjunto na máquina de selagem. Um 13
ΕΡ 1 591 360 /PT exemplo deste tipo de máquina de embalagem é uma máquina de conformação de bolhas Clockner. Pode ser utilizado o Modelo No. CPU.4. As bolhas 111, as quais são essencialmente depressões em forma de taça no material de embalagem, foram proporcionadas em pelo menos uma das folhas para reter os comprimidos. Na embalagem acabada, a qual está representada na Fig. 6, cada comprimido ocupa uma bolsa formada pelas bolhas 111. Por exemplo, nas situações em que o produto é um comprimido relativamente frágil, podem ser utilizadas embalagens de bolha do tipo descrito que se referem a certas concretizações do pedido de patente dos Estados Unidos copendente, transmitido em co-propriedade, número de série 09/053,298, apresentado em 1 de Abril de 1998. O dispositivo de embalagem 90 é geralmente do tipo conhecido como uma máquina de "conformar, encher e selar". A máquina forma uma banda de um material de embalagem em bolhas, após o que o manuseador de forma 83 coloca os comprimidos nas bolhas. Nas concretizações que têm um manuseador robotizado de comprimidos, cada taça de sucção 65 do manuseador robotizado corresponde a uma bolha 111 no material de embalagem, tal como representado na Fig. 4A. O manuseador robotizado recebe comprimidos na área de apanhar 82 e roda 180° da posição 83C para a posição 83D, para o material de embalagem 112 no suporte 114. Depois do braço 66 baixar para o material de embalagem, os comprimidos são libertados para dentro das bolhas 111. O material de embalagem avança ao longo de uma correia transportadora, série de rolos ou um dispositivo de transporte similar 68 até uma máquina de selagem através de uma série de sistemas de verificação os quais asseguram que a primeira folha esteja livre dos comprimidos e detritos deslocados antes de atingir a máquina de selagem. Na máquina de selagem, o material de embalagem é selado numa banda ou folha de material de tampa de modo que o material de tampa fecha as bolhas e retém os comprimidos nas bolhas. A máquina de selar inclui uma placa de topo e de fundo. As placas de topo e de fundo da máquina de selar têm, cada uma delas, faces de selagem, para engatar o material de tampa e o material de embalagem, respectivamente. Na concretização representada na Fig. 7, são proporcionadas cavidades de bolha 115 na face de selagem 116 da placa de fundo 113. Dependendo 14
ΕΡ 1 591 360 /PT do tipo de embalagem formada, a placa de topo pode também incluir cavidades de bolha.
As placas têm de preferência marcadores de registo 17 de modo que as placas de topo e de fundo podem ser alinhadas adequadamente. Pelo menos uma das placas, tipicamente a placa de topo, é aquecida de modo que um material activado pelo calor no material de embalagem ou material de tampa sele a embalagem de comprimidos quando as placas de topo e de fundo são levadas para engate. Mais preferivelmente, a placa de fundo também é aquecida. Os aquecedores são ligados a controladores para controlar o aquecimento das placas da maneira convencional.
Depois de receber os comprimidos do dispositivo de manuseamento de forma 83, a banda do material de embalagem é transferida desde o suporte 114 até à face de selagem 116 da placa de fundo 113, de modo que as bolhas 111 assentam nas cavidades de bolha 115 da placa de fundo 113. O material de tampa é colocado sobre o material de embalagem, sobrepondo os comprimidos nas bolhas e a máquina de selar impele a placa de topo e a placa de fundo em conjunto, de modo que estas placas engatam o material de embalagem e o material de tampa entre as mesmas. As placas de topo e de fundo são levadas em conjunto a selar o material de embalagem. Tal como é bem conhecido na arte de embalar bolhas, a selagem ocorre de acordo com três parâmetros (3): calor, pressão e tempo.
Em concretizações preferidas, pelo menos a placa de fundo está concebida com regiões rebaixadas 120 representadas na Fig. 7. As regiões rebaixadas não aplicam pressão ao material de embalagem de bolhas e a face de selagem 116 compreende regiões relativamente levantadas onde a selagem tem como destino ser formada. Esta caracteristica foca a força e o calor do dispositivo de selagem sobre as porções da embalagem de bolhas onde é desejada a selagem. Depois de um tempo de selagem predeterminado ser alcançado, as placas são desengatadas e a embalagem de bolhas selada 110 é transportada para um punção de cartão de embalagem de bolhas e depois disso para uma máquina de embalar para disposição em caixas. A Fig. 6 representa uma embalagem de bolhas para comprimidos de 12,7 mm (1 /2" ) . 15
ΕΡ 1 591 360 /PT
Em concretizações preferidas, pelo menos uma das placas de topo e de fundo está concebida para distribuir de modo regular a força e o calor da máquina de selar ao longo das faces de selagem das placas. O presente invento direcciona este problema ao proporcionar, em vez de uma placa de fundo 113 continua, uma placa compreendida por uma pluralidade de blocos 122 os quais se podem mover em relação uns aos outros numa gama de movimento. Na concretização particular ilustrada na Fig. 7, são proporcionados quatro (4) blocos móveis 122. Cada bloco 122, representado na Fig. 9, tem uma face traseira 123 oposta à face de selagem 116 e uma depressão circular 125 na face traseira. Cada bloco tem também um compartimento cortado para aquecedores que comunicam com controlos para aquecer a placa, tal como discutido acima. Os blocos 122 são formados a partir de metais tais como aço, alumínio ou semelhantes os quais são seleccionados de acordo com o critério convencional tal como resistência ao desgaste e boa transferência de calor. Cada bloco 122 assenta sobre um membro tipo esfera 126, representado na Fig. 8, o qual está fixo a uma base 128 de modo que a esfera 126 é engatada pela depressão circular 125 e cada bloco 122 é suportado de modo a flutuar pela base 128. O espaçamento dos blocos 122 sobre a base acomoda o inclinar individual de cada bloco em relação ao plano horizontal. Assim, cada bloco 122 está livre para se inclinar em torno de qualquer eixo horizontal. Esta concepção tem o benefício de alcançar melhor selagem na embalagem de comprimidos. Quando a placa de topo desce e engata o material de embalagem de bolha, o material de tampa e a placa de fundo, os vários blocos que constituem a placa de fundo 122 inclinam e ajustam-se para alcançar uma pressão distribuída de modo regular sobre o material de embalagem de bolha. Depois de um tempo de selagem predeterminado, as placas são libertadas da embalagem 110, a qual prossegue para a máquina de embalar.
Em outras concretizações podem ser empregues mais ou menos blocos. Em adição, o movimento de inclinação pode ser proporcionado por outras disposições, tais como uma montagem de dupla suspensão à cardan, em que cada bloco está montado de modo articulado numa armação de suspensão à cardan para movimento de inclinação em torno de um primeiro eixo horizontal, e a armação de suspensão à cardan está montada de modo articulado na base para movimento de inclinação em torno 16
ΕΡ 1 591 360 /PT de um segundo eixo horizontal perpendicular ao primeiro eixo horizontal. Em alternativa, cada bloco pode ser montado na base por uma almofada de um material resiliente tal como uma borracha de silicone de elevada temperatura, ou por um conjunto de molas, de modo que cada bloco está livre para se mover em relação à base numa gama limitada de movimento de inclinação. Na concretização mostrada, a placa de fundo tem blocos individuais, ao passo que a placa de topo é uma parte sólida unitária. Contudo, a disposição inversa, com uma placa de fundo sólida e uma placa de topo composta por partes móveis, também pode ser empregue. Numa outra alternativa, ambas as placas podem ser formadas com partes móveis.
Uma montagem para manusear e embalar formas de dosagem farmacêuticas pode incluir: (a) uma estrutura de alimentação para o interior para aceitar uma série de formas de dosagem incluindo uma superfície móvel num sentido para jusante num sentido para jusante, definindo uma estrutura de corredores uma pluralidade de corredores que se prolongam no referido sentido para jusante e tendo uma extremidade a jusante, e uma estrutura de câmara que se prolonga desde a referida estrutura de alimentação para o interior até à referida estrutura de corredores, incluindo uma porção de guia para guiar formas de dosagem levadas pela referida superfície para dentro da referida estrutura de corredores; (b) um dispositivo de manuseamento de forma para receber formas de dosagem e transportar formas de dosagem desde a referida estrutura de corredores até um dispositivo de embalagem; (c) uma porta de descarga que tem uma posição fechada em que a referida porta de descarga bloqueia os referidos corredores nas referidas extremidades a jusante dos mesmos, pelo que formas de dosagem irão acumular-se nos referidos corredores quando a referida porta de descarga estiver na referida posição fechada e uma posição aberta na qual a referida porta de descarga não bloqueia os corredores; e 17
ΕΡ 1 591 360 /PT (d) um controlador temporizado para abrir a referida porta de descarga depois do referido dispositivo de manusear receber formas de dosagem, pelo que os detritos serão levados para jusante para fora da referida estrutura de corredores depois do referido dispositivo de manuseamento de forma receber formas de dosagem a partir da referida estrutura de corredores.
De acordo com uma concretização adicional da montagem, o referido controlador temporizado compreende ainda um computador que comunica com o referido dispositivo de manuseamento de forma e a referida porta de descarga.
De acordo com uma concretização adicional, a montagem pode compreender uma estrutura de parede de guia que define a referida porção de guia e incluindo uma porção curva.
De acordo com uma concretização adicional da montagem, a referida estrutura de parede de guia também define a referida estrutura de câmara, incluindo a referida estrutura de câmara uma entrada de câmara e estando a referida estrutura de parede de guia conformada para guiar formas de dosagem de modo que as formas de dosagem entram na referida estrutura de câmara na referida entrada de câmara adjacente a um primeiro lado da referida estrutura de corredores e deslocam-se numa direcção lateral transversalmente ao referido sentido para jusante para um segundo lado da referida estrutura de corredores antes de entrarem nos referidos corredores.
De acordo com uma concretização adicional da montagem, a referida porção curva inclui um membro adjacente à referida entrada de câmara para aliviar o encravamento das formas de dosagem.
De acordo com uma concretização adicional da montagem, o referido membro compreende um membro móvel e compreende ainda uns meios de pressionar para vibrar o referido membro móvel para agitar as formas de dosagem.
De acordo com uma concretização adicional da montagem, a referida estrutura de corredores inclui uma superfície para suportar formas de dosagem, estando a referida superfície em 18
ΕΡ 1 591 360 /PT declive no referido sentido para jusante para a referida porta de descarga, de modo que os detritos são levados para fora da referida estrutura de corredores pela referida superfície quando a porta de descarga se encontra na posição aberta.
De acordo com uma concretização adicional, o dispositivo de embalagem pode compreender uma placa de topo e uma placa de fundo para engatar um material de embalagem e um material de tampa entre as mesmas para selar o referido material de embalagem e o referido material de tampa entre si, em que pelo menos uma das referidas placa de topo e referida placa de fundo é compreendida por uma pluralidade de blocos e uma base para suportar a referida pluralidade de blocos na mesma, sendo os referidos blocos suportados de modo a flutuarem pela referida base e individualmente móveis em relação à base, para distribuírem de modo regular a pressão aplicada ao referido material de embalagem e referido material de tampa pelas referidas placas de topo e de fundo.
De acordo com uma concretização adicional do dispositivo, cada um dos referidos blocos tem uma primeira superfície sobre a qual o referido material de embalagem é engatado, e em que cada um dos referidos blocos está livre para se inclinar em relação à referida base em todas as direcções.
De acordo com uma concretização adicional do dispositivo, a referida base inclui um membro tipo esfera para cada referido bloco, incluindo cada referido bloco uma cavidade circular ali formada numa segunda superfície de cada referido bloco em oposição à referida primeira superfície para receber o referido membro tipo esfera.
De acordo com uma concretização adicional do dispositivo, pelo menos uma das referida placa de topo e referida placa de fundo é aquecida para selar o referido material de embalagem e referido material de tampa em conjunto.
Tal como será prontamente apreciado, serão empregues numerosas outras variações e combinações das características discutidas acima sem se afastar do presente invento. Em conformidade, a descrição anterior das concretizações preferidas deve ser tomada por meio de ilustração, em vez de 19
ΕΡ 1 591 360 /PT ser por meio de limitação, das caracteristicas acima discutidas. Estão especificadas nos desenhos e reivindicações anexas outras caracteristicas e funções desejáveis servidas por aspectos preferidos do invento.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL O presente invento pode ser aplicado na embalagem de produtos farmacêuticos.
Lisboa,
Claims (6)
- ΕΡ 1 591 360 /PT 1/2 REIVINDICAÇÕES 1 - Montagem para guiar formas de dosagem farmacêuticas numa montagem de embalagem, que compreende: (a) uma superfície (10) móvel num sentido para jusante (11); (b) uma estrutura de corredores (35) que se prolonga numa direcção lateral transversal ao referido sentido para jusante (11) e definindo uma pluralidade de corredores lateralmente espaçados (40) que se prolongam no referido sentido para jusante (11); e caracterizada por (c) estruturas de parede de guia (14) que incluem uma porção curva (45) e uma estrutura de parede que define uma estrutura de câmara (32) a montante da referida estrutura de corredores (35), guiando a referida porção curva (45) formas de dosagem levadas pela referida superfície (10), de modo que as formas de dosagem entram na referida estrutura de câmara (32) numa entrada de câmara adjacente a um primeiro lado (46) da referida estrutura de corredores (35) e deslocam-se lateralmente para um segundo lado (47) da referida estrutura de corredores (35) antes de entrarem nos referidos corredores (40) .
- 2 - Montagem da reivindicação 1, que compreende um dispositivo de manuseamento de forma (38) para receber formas de dosagem e transportar formas de dosagem desde a referida estrutura de corredores (35) até um dispositivo de embalagem (90) .
- 3 - Montagem da reivindicação 2, em que o referido dispositivo de embalagem (90) inclui uma placa de topo e uma placa de fundo (113) para engatar um material de embalagem e um material de tampa entre as mesmas para selar o material de embalagem e o material de tampa em conjunto, conformando formas de dosagem embaladas.
- 4 - Montagem da reivindicação 3, em que pelo menos uma das referida placa de topo e referida placa de fundo (113) inclui uma pluralidade de blocos (122) e uma base (128) para suportar a referida pluralidade de blocos (122), sendo os ΕΡ 1 591 360 /PT 2/2 referidos blocos suportados de modo a flutuarem sobre a base (128) e individualmente móveis em relação à base (128).
- 5 - Montagem da reivindicação 4, em que os referidos corredores (40) têm uma extremidade a jusante e a montagem compreende uma porta de descarga (80) na referida extremidade a jusante que tem uma posição aberta e uma posição fechada.
- 6 - Montagem da reivindicação 5, que compreende um controlador temporizado para abrir a referida porta de descarga (80) depois do referido dispositivo de manuseamento (38) receber formas de dosagem. Lisboa,
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