PT1273738E - Elemento de cofragem e processo para reparar o mesmo - Google Patents

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PT1273738E PT02006306T PT02006306T PT1273738E PT 1273738 E PT1273738 E PT 1273738E PT 02006306 T PT02006306 T PT 02006306T PT 02006306 T PT02006306 T PT 02006306T PT 1273738 E PT1273738 E PT 1273738E
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Huehnebeck Group Gmbh
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Description

1
Descrição "Elemento de cofragem e processo para reparar o mesmo" A presente invenção refere-se a um elemento de cofragem, em particular para o fabrico de estruturas de betão, compreendendo um painel de cofragem em forma de placa, o qual se encontra proporcionado também em ou dentro de uma armação. Além disso, a invenção refere-se a um processo para fabricar e em particular substituir e/ou reparar elementos de cofragem deste género. 0 fabrico de elementos de cofragem e/ou painéis de cofragem para madeira, por exemplo de contraplacado, já é conhecido da DE PS 2848 154. Contudo, os elementos de cofragem deste género apresentam a desvantagem de incharem como resultado da humidade que penetra. Quando sujeito a grandes tensões, a camada impregnada protectora é destruída e a superfície decompõe-se em fibras. Como resultado, isto proporciona um ponto de ataque adicional para a penetração de humidade. Além disso, furos de pregos, que são realizados no elemento de cofragem durante a utilização, danificam a camada de folheado de madeira ou camada impregnada protectora, de modo que a humidade pode penetrar ali também. Finalmente, o transporte e manuseio dos elementos de cofragem conhecidos dentro do contexto de operações de construção normalizadas, conduzem ao dano do elemento de revestimento da cofragem com o qual a superfície exposta do betão deverá ser fabricada. 2 0 ciclo de vida dos elementos de cofragem de contraplacado deste género é por isso limitado.
Os elementos de cofragem conhecidos, tais como placas de cofragem, podem ser reparados, por exemplo, enchendo defeitos pequenos ou mesmo implementando remendos de substituição no caso de danos por cima de grandes áreas. Contudo, neste contexto, a superfície do painel do contraplacado torna-se estruturada, o que é indesejável quando se fabrica e/ou manufactura superfícies de betão. É verdade que, ao contrário dos painéis de contraplacado, os conhecidos painéis de cofragem feitos de materiais sintéticos (EP 0250730B1 e DE 3804506A1) não incham como resultado da penetração da unidade mesmo quando danificados. Contudo, tal como nos painéis de contraplacado, estes painéis têm que ser reparados de um modo dispendioso e que exige muita mão-de-obra em áreas expostas se eles tiverem sofrido danos durante a utilização, em especial danos na sua superfície.
Após a limpeza dos elementos de cofragem e/ou painéis de cofragem com um jacto de água de alta pressão ou com escovas rotativas, quaisquer arranhões, furos de pregos e furos por rotação na superfície têm que ser reparados. É do conhecimento que os materiais sintéticos termoplásticos podem ser reparados por meio de soldagem de renovação do pavimento com um dispositivo de soldagem manual. A seguir a isto, a área danificada cheia deste modo tem que ser lixada com um dispositivo de lixagem de superfície manual. Quaisquer 3 perfurações e danos da superfície têm que ser lixados de modo a ficarem com acabamento limpo e selados com remendos sintéticos.
No caso de elementos de cofragem feitos de material sintético duroplástico, são necessárias as mesmas medidas de reparação que nos painéis de contraplacado.
Apesar da implementação extremamente cuidadosa das medidas de reparação, estas repetidamente e visivelmente reaparecem na superfície de estruturas de concreto fabricadas com o apoio destes elementos de cofragem.
Em muitos casos, os elementos de cofragem para projectos de edifícios iminentes são adquiridos por locação financeira de fabricantes e fornecedores dos elementos de cofragem deste género. A maioria dos elementos de cofragem utilizados não é por isso mais adquirida e reparada no local quando isto se torna necessário; em vez disso eles são adquiridos por locação financeira em resposta à procura numa condição totalmente funcional. 0 locatário espera que o elemento de revestimento da cofragem proporcione uma superfície intacta sem estruturas de superfície, na verdade especialmente no caso de elementos de cofragem que foram previamente utilizados por terceiros. 0 locador tem por isso que reparar somente danos nos elementos de cofragem antes de eles serem novamente adquiridos por locação financeira. Isto não somente exige mão-de-obra intensiva mas também origina custos consideráveis. 4 A EP-A-0 035 251 refere-se a um molde revestido com uma película, sendo que entre a película e o molde se encontra prevista uma cola. Esta é passível de ser activada termicamente e reticulável, de modo que através da aplicação de calor não tem que ser novamente fundida. A FR-A-2 690 221 descreve um painel de cofragem em contraplacado com um revestimento, que se encontra fixado por meio de cola de poliuretano que se pode activar a quente, sendo que não se encontra prevista uma solubilidade da ligação. A DE 196 40 115 A refere-se igualmente a um painel de cofragem em contraplacado, no qual uma esteira metálica para laminar por cima ou dentro de um reciclado de plástico fundido é revestida com uma cola de fusão a quente reticulável. Dado que a cola fica reticulada, não se pode fundir novamente. A CH 669 558 A descreve uma placa de sanduíche de polietileno com uma placa de cobertura, na qual um núcleo de espuma de polietileno é queimado com chama na superfície, para o ligar a uma placa de cobertura. A separação da placa de cobertura sob efeito do calor só é possível por isso de modo muito incontrolado, não de modo frequente e não reproduzível. A invenção é baseada no objectivo de conceber o elemento de revestimento da cofragem danificado e/ou superfície de um elemento de cofragem de um modo simples, económico e reutilizável de modo a preencher todas as exigências 5 operacionais para que não se possam encontrar defeitos e/ou pontos fracos na superfície do elemento de revestimento da cofragem que se encontra virada para o betão da estrutura munida com cofragens.
Este objectivo é alcançado de acordo com a invenção com um elemento de revestimento que apresenta as características da reivindicação 1. As formas de realização adicionais deste elemento de revestimento são o objecto das reivindicações secundárias referentes a esta reivindicação 1.
Além disso este objectivo é alcançado de acordo com a invenção com um processo que apresenta as características da primeira reivindicação do processo. As formas de realização vantajosas e formas de realização adicionais deste processo são o objecto das reivindicações secundárias referentes a esta reivindicação do processo. Além disso é indicada uma aplicação.
De acordo com a invenção, o elemento de revestimento danificado e/ou película proporcionada como uma superfície do painel de cofragem do elemento de cofragem de várias camadas pode ser substituído e renovado de um modo simples. Por exemplo, os elementos de cofragem de uma armação de cofragem modular podem ser preparados para reutilização deste modo. Para substituir o elemento de revestimento da cofragem, este é liberto e retirado de um modo específico do sistema portador e/ou o painel de cofragem sem danificar ou tornar o sistema portador em si inutilizável. Após a película gasta e danificada da cofragem ter sido retirada, uma nova película 6 de cobertura é aplicada ao painel de cofragem reutilizável e fixada a este. Qualquer dano no painel de cofragem e/ou sistema portador não será visivel na superfície do elemento de cofragem devido à nova película de cobertura de superfície completa ou elemento de revestimento de cofragem que já foi aplicado.
De acordo com a invenção, um elemento de cofragem de várias camadas pode ser tornado apropriado para a reutilização com uma aplicação apropriada de mão-de-obra, evitando-se reparações demoradas e melhoramentos no elemento de revestimento da cofragem e sem que surjam estruturas de superfície perturbadoras na superfície do elemento de cofragem. Superfícies arranhadas ou de outro modo danificadas de elementos de cofragem são por isso substituídas por novos elementos de revestimento de cofragem ou películas de cobertura.
Por outras palavras, de acordo com a invenção, o elemento de cofragem completo é revestido com a nova película de cobertura no lado virado para o betão. 0 elemento de cofragem de acordo com a invenção consiste por isso em pelo menos dois elementos funcionais principais, nomeadamente um sistema portador e/ou painel de cofragem e/ou uma película de cobertura e/ou elemento de revestimento de cofragem, que pode ser retirado sem danos do sistema portador e pode do mesmo modo ser substituído. A película de cobertura forma a superfície de contacto actual com o betão e é responsável pela estrutura da superfície e qualidade da superfície do 7 betão. 0 sistema portador e/ou o próprio painel de cofragem é por isso concebido de tal modo que proporciona a capacidade de suporte exigida. Neste contexto, podem também ser utilizados sistemas de várias camadas, de modo a reforçar o painel de cofragem e/ou o sistema portador.
Os elementos de cofragem de acordo com a invenção podem, por exemplo, proporcionar uma estrutura de três ou cinco camadas dependendo do nivel da tensão mecânica; contudo, é também possível uma estrutura de 2, 4 ou várias camadas. Os materiais sintéticos com ou sem reforço ou materiais de madeira tais como contraplacado ou painel de partículas podem ser utilizados como material para o sistema portador e/ou painel de cofragem. São também possíveis os materiais metálicos, em particular aço, alumínio e outros materiais. Especialmente no caso de cofragem e suportes de parede, tem que ser proporcionada uma rigidez adequada para os elementos de cofragem. Se necessário, o sistema portador pode por isso ser reforçado com uma película metálica ou também com fibras. A película de cobertura pode ser uma película ou placa feita de material sintético, de preferência polipropileno (PP), polietileno (PE) e/ou poli(cloreto de vinilo) (PVC). 0 elemento de cofragem de acordo com a invenção encontra-se concebido como estrutura laminada. As camadas funcionais individuais encontram-se fixadas uma à outra com colas. A força de adesão das ligações adesivas é alcançada pela adesão e coesão. Neste contexto, as forças coesivas alcançam tanto a coerência interna da cola como também da parte unida e/ou laminada ou substrato. A coerência entre a cola e as partes unidas é produzida por forças de adesão.
Neste contexto, a adesão pode ser subdividida em adesão mecânica e especifica. A adesão mecânica forma-se como resultado da ancoragem da cola nos poros da parte da fenda [isto é particularmente eficiente em materiais tais como material sintético em espuma e/ou reforçada a fibra, GMT (termoplástico reforçado a tapete de vidro), madeira, em especial contraplacado]. Neste sentido, a adesão específica é baseada em forças de valência secundárias intermoleculares. Faz sentido neste contexto, classificar as colas em dois grupos maiores dependendo do tipo de mecanismo de endurecimento: a) Colas de endurecimento físico: colas à base de solvente, colas de dispersão, colas de fusão e colas de contacto b) Colas de endurecimento químico: colas de polimerização, colas de poliadição, colas de policondensação a) colas de endurecimento físico: no caso de colas à base de solventes e colas de dispersão, as colas são aplicadas após serem dissolvidos em solventes orgânicos ou dispersas em água de modo a alcançar um bom humedecimento. Antes da adesão actual, o agente solvente ou de dispersão tem que ser removido, por exemplo por evaporação ou por absorção para dentro do substrato. No caso de solventes, a compatibilidade 9 com o substrato é importante, porque de outro modo as propriedades da parte unida podem ser alteradas desvantajosamente, por exemplo, por corrosão fissurante sob tensão.
As colas de fusão são aplicadas como um composto plastificado, ocorrendo a adesão directamente após cair abaixo da temperatura de fusão e de fluxo.
As colas de contacto contêm geralmente solventes, que têm que evaporar antes que as partes sejam unidas. A adesão só pode ter lugar quando a cola se encontra seca ao toque. Após colocar as partes unidas, não é mais possível a correcção. Existem também colas de contacto que não contêm qualquer solvente. Estas colas de contacto são utilizadas para colar argamassa, películas autoadesivas, etiquetas adesivas etc. Como resultado das baixas forças de coesão, é possível separar a ligação várias vezes. b) colas de endurecimento químico: no caso de colas de endurecimento químico, a adesão é baseada na formação de macromoléculas como resultado de uma reacção química. Dependendo da cola, a reacção é baseada na polimerização, poliadição ou policondensação, sendo geralmente formadas macromoléculas reticuladas. Esta reacção é iniciada pelos dominados agentes de reacção (endurecedores, aceleradores), por calor e também por humidade atmosférica. Os agentes de reacção são utilizados no contexto de sistemas bicomponente ou 10 de vários componentes. A mistura precisa destes sistemas é um pré-requisito para o endurecimento completo.
Em especial com materiais à base de poliolefina (PP, PE) e também muitos materiais metálicos, é necessário melhorar a adesão com os denominados mediadores de adesão. Os mediadores de adesão são utilizados como um suplemento para tratamentos de superfície actuando, na forma de processos mecânicos e/ou químicos, para permitir ou intensificar a formação de forças fisicas e quimicas intermoleculares. Os mediadores da adesão são frequentemente mencionados como "pontes quimicas". Eles são aplicados à superfície das partes unidas ou adicionados à cola. Eles conduzem a um melhoramento na solidez das juntas adesivas. O mediador de adesão serve para suplementar o efeito de tratamentos de superfície químicos convencionais ou, possivelmente em combinação com processos mecânicos, para o substituir. O objecto da presente invenção é o processo de renovação do revestimento com referência particular à exploração do serviço de reutilização. Tal exploração exige um processo automatizado para libertar a película de cobertura e subsequentemente tornar a revesti-la. Para este fim, o elemento de cofragem de acordo com a invenção é fornecido, por exemplo, para dentro de uma instalação de renovação do revestimento que opera continuamente. Tem que ser feita uma distinção entre duas técnicas de revestimento diferentes, nomeadamente, a renovação do revestimento de elementos de cofragem da armação modular completa sem separação anterior 11 do elemento de revestimento de cofragem do sistema de armação; e a renovação do revestimento de elementos de revestimento de cofragem individuais. A renovação do revestimento de todo o elemento de cofragem de armação modular conduz a uma redução substancial nos custos de limpeza e reparação, porque a remoção e substituição do elemento de revestimento de cofragem é também desnecessária. Após a limpeza, os elementos de cofragem de armação modular são pré-acabados em relação à sua largura e altura e depois fornecidos para dentro das instalações de renovação do revestimento. 0 processo de limpeza pode ser também integrado dentro da instalação da renovação do revestimento. No processo de libertação posterior, a película de cobertura encontra-se separada do sistema portador. Se o sistema portador permanecer fixado à armação através do processo de libertação e renovação do revestimento, os elementos de fixação tais como rebites ou parafusos entre o sistema portador e armação encontram-se concebidos de modo a que eles não tenham uma influência negativa no processo de renovação do revestimento. A cola e/ou mediador de adesão entre a película de cobertura e reforço ou sistema portador é termicamente degradada pela introdução de energia ou convertida para um estado fundido, de modo que a película de cobertura pode ser retirada do sistema de reforço ou de suporte por meio de um dispositivo de separação. A energia pode também ser introduzida na cola e/ou camada mediadora de adesão através 12 de diferentes formas de transmissão térmica, quer dizer, por convecção, condução térmica, radiação térmica, fricção interna e/ou fricção externa, especialmente com elementos de aquecimento de gás quente, radiadores de infravermelhos, laser infravermelho, num campo da alta frequência, ou utilizando microondas. A superfície do sistema portador ou o reforço é limpo sendo aplicada uma nova camada de cola e/ou camada mediadora de adesão à superfície do sistema portador ou o reforço por meio de rolos ou injectores. A seguir a isto, pode ser aplicada uma nova película de cobertura ao sistema portador e/ou o painel de cofragem por meio do dispositivo de renovação do revestimento. 0 processo de renovação do revestimento para elementos de revestimento de cofragem individuais não difere do processo funcional do processo descrito anteriormente e tecnologia da instalação associada, aparte do facto de os elementos de revestimento de cofragem serem separados da armação antes do início do processo e introduzidos na instalação separadamente.
Exemplo 0 seguinte exemplo mostra o fabrico e/ou restauração ou substituição de elementos de revestimento de cofragem de acordo com a invenção utilizando um dispositivo de renovação do revestimento.
Com o apoio de uma correia transportadora sem-fim, os sistemas portadores colocados um após o outro numa fila são humidificados com isocianato reactivo que contém poliuretano 13 como cola. Isto é implementado por meio de um injector de fenda ou um rolo de aplicação. A seguir a isto, os sistemas portadores revestidos com cola são passados através de um duche de gás quente para proporcionar uma preparação apropriada da zona adesiva. Neste contexto, é importante assegurar que os materiais do sistema portador e película de cobertura não se encontrem termicamente danificados. As temperaturas que ocorrem não podem exceder a temperatura de fusão do material sintético utilizado, no presente exemplo, polipropileno em espuma 165°C, reforçado nas fibras do bordo com um tapete de fibra de vidro alinhado unidirecionalmente. Além disso, a fusão e/ou amaciamento quereria dizer libertar as fibras de reforço da matriz.
Após o aquecimento, a película de cobertura alimentada separadamente feita de polipropileno é laminada no sistema portador com um rolo de deflexão sob uma pressão de contacto definida. Rolos de compressão adicionais aumentam a ligação entre a película de cobertura e o sistema portador. A seguir a isto, à zona adesiva é permitido tempo suficiente para relaxamento. No próximo passo operacional, o elemento de revestimento de cofragem, que é fornecido continuamente, é acabado de acordo com o sistema portador utilizado, sendo o elemento de revestimento de cofragem restaurado retirado do dispositivo. 0 processo de libertação é implementado na sequência inversa. Para este fim, sistemas portadores, colocados um após o outro numa fila, numa correia transportadora sem-fim, 14 são introduzidos na unidade de libertação. Com a ajuda de um duche de gás quente, as películas de cobertura são aquecidas a partir da superfície, de modo a proporcionar preparação apropriada para a zona adesiva para aplicação de uma correia sem-fim. A correia sem-fim é um recurso importante que permite que a película de cobertura seja liberta do sistema portador. Neste estágio, a correia sem-fim é alimentada de um rolo de armazenamento após um duche de gás quente e em direcção à película de cobertura após o qual é unida à película de cobertura. Neste ponto, rolos de compressão asseguram a ligação necessária entre a correia sem-fim e a película de cobertura.
Após a aplicação da correia sem-fim, o sistema que compreende a película de cobertura e portador é passado através de um campo de radiação infravermelhos, em consequência do qual a camada de cola entre a película de cobertura e sistema portador é aquecida a 120 °C e deste modo desactivada. Em todos esses processos térmicos, é importante que os materiais do sistema portador e película de cobertura não sejam danificados.
Com o apoio da correia sem-fim, a película de cobertura é agora liberta do sistema portador e direccionada através de um rolo de deflexão. O sistema portador de laminado pode agora ser retirado do dispositivo e levado para a renovação do revestimento. 15
As formas de realização exemplares da invenção encontram-se apresentadas esquematicamente nos diagramas. As figuras representam:
Figura 1 corte parcial através de um elemento de cofragem de duas camadas,
Figura 2 corte parcial através de um elemento de cofragem de três camadas,
Figura 3 corte parcial através de um elemento de cofragem de quatro camadas,
Figura 4 corte parcial através de um elemento de cofragem de cinco camadas,
Figura 5 processo de revestimento para o sistema portador com o elemento de revestimento de cofragem e Figura 6 processo de delaminagem do sistema portador com o elemento de revestimento de cofragem. 0 elemento de cofragem 1 apresentado no troço parcial na figura 1 consiste num painel de cofragem 2 que actua como sistema portador, que se encontra revestido num lado com uma película de cobertura 3. A película de cobertura 3 encontra-se fixada ao painel de cofragem 2 e/ou à camada portadora por meio de um mediador de adesão tal como uma cola 4. 0 elemento de cofragem 1 apresentado na figura 1 encontra-se estruturado assimetricamente porque o elemento de cofragem envolvido é somente para ser utilizado num lado, e não é para ser liberto de um sistema de armação, não apresentado no desenho, de modo que somente o lado virado 16 para o betão tem que ser revestido com uma película de cobertura 3. 0 elemento de cofragem 20 apresentado na figura 2 encontra-se munido nos dois lados com películas de cobertura 3, que se encontram fixadas, em qualquer dos casos respectivamente de um modo solúvel com um mediador de adesão tal como a cola 4, às duas superfícies dos lados do painel de cofragem 2. Este elemento de cofragem pode ser utilizado em ambos os lados, quer dizer, tem uma dupla função. O elemento de cofragem 5 apresentado na figura 3 encontra-se munido num lado com uma película de cobertura 6, que se encontra fixada de um modo solúvel com uma camada de cola 10 a um reforço ou camada de reforço 8. Este reforço 8 encontra-se permanentemente fixado por uma camada de cola ou uma cola 9 de camada de reforço ao painel de cofragem 7 que forma o sistema portador. O lado oposto do painel de cofragem encontra-se munido com um reforço 8 colado adicionalmente.
Tal como o elemento de cofragem da figura 2, o elemento de cofragem 21 apresentado na figura 4 encontra-se munido com duas películas de cobertura externas 6, encontrando-se contudo um reforço 8, que pode ser um tapete de fibra, um tapete de tecido e/ou uma placa metálica fina, proporcionado entre estas duas películas de cobertura 6 e o painel de cofragem 7 actual. Esses reforços 8 encontram-se fixados respectivamente por uma camada de cola 9 ao painel de cofragem 7 que forma o sistema portador, enquanto que as 17 películas de cobertura 6 se encontram fixadas a cada reforço 8 por uma camada de cola adicional 10.
Com as formas de realização da presente invenção de acordo com as figuras 3 e 4, é importante que a camada de cola 9 e a camada de cola 10 sejam constituídas cada uma por colas ou mediadores de adesão, que são desactivados a diferentes temperaturas. Enquanto que a camada de cola 10 tem que ser desactivada sob a influência de calor de modo a substituir as películas de cobertura 6, as camadas adesivas 9 não têm que ser desactivadas às temperaturas exigidas para a desactivação das camadas adesivas 10.
Sendo assim, um gradiente de temperatura, por exemplo 50°C, tem que ser proporcionado entre as temperaturas de desactivação das camadas adesivas 9 e 10. A figura 5 mostra uma instalação na qual os painéis de cofragem 11 são continuamente revestidos num lado com uma película de cobertura 12.
Numa correia transportadora sem-fim 13, os painéis de cofragem 11 são transportados um após o outro passando por um rolo 14 que aplica cola ao lado superior do painel de cofragem 11. Alternativamente, pode ser utilizado um injector de fenda para a aplicação da cola. A película de cobertura 12 é guiada de um rolo 15 para o lado superior dos painéis de cofragem 11 e comprimida com um rolo 16. Um injector de gás quente 17 assegura que a cola proporcione uma temperatura adequada de modo a alcançar a mediação de adesão inicial, que pode subsequentemente ser 18 revertida pela reintrodução de calor de modo a libertar a película de cobertura após esta ficar gasta.
Um rolo adicional 18 pressiona novamente a película de cobertura 17 nos painéis de cofragem 11 para proporcionar um reforço adicional da ligação. Após isto, é proporcionado um dispositivo de acabamento 19 que assegura que a película de cobertura 12 adira permanentemente e de modo amovível aos painéis de cofragem individuais 11. Estes painéis de cofragem 11 são depois separados um do outro, de um modo que não é apresentado, de modo a serem utilizados individualmente. A figura 6 mostra uma instalação com a qual as películas de cobertura podem ser delaminadas dos painéis de cofragem, sendo assim removidas.
Os painéis de cofragem 211 são colocados numa correia transportadora sem-fim 201 e introduzidos um após o outro sob um duche de gás quente 23 que aquece a superfície da película de cobertura 22. Deste modo, a superfície da película de cobertura é preparada para unir a uma correia sem-fim 24. Durante o aquecimento, é importante assegurar que as películas de cobertura não sejam sujeitas a um forte aquecimento de modo a que elas percam a rigidez mecânica necessária ou mesmo fundam. A correia sem-fim 24 é fornecida de um rolo de armazenamento 25 e com a ajuda de um rolo de deflexão 28 fornecida para as películas de cobertura onde é unida às películas de cobertura sujeitas aos parâmetros de pressão do processo, temperatura e tempo. 19
No próximo passo, o sistema de película de cobertura e painel de cofragem passa através de um campo de radiação de infravermelhos que é produzido por radiadores de infravermelhos 26. Como resultado, a cola entre a película de cobertura e o painel de cofragem é aquecida e sendo assim desactivada a uma temperatura de, por exemplo, 120°C. A película de cobertura pode ser agora liberta do painel de cofragem 211. A separação mecânica das películas de cobertura dos painéis de cofragem é implementada com a ajuda da correia sem-fim. A correia sem-fim 24 é deflectida da direcção do movimento da correia transportadora sem-fim 201 por um rolo de deflexão 27. Dado que o rolo 24 se encontra firmemente ligado às películas de cobertura 22, as películas de cobertura seguem o movimento de deflexão da correia sem-fim 24 e são separadas dos painéis de cofragem 21. Após isto, os painéis de cofragem são fornecidos de um modo não ilustrado para renovação do revestimento.
Os painéis de cofragem são novamente revestidos do modo descrito acima. A invenção foi descrita acima em ligação com um painel de cofragem, sendo que, contudo, a invenção pode ser utilizada igualmente bem com outros painéis que são utilizados na indústria da construção, por exemplo painéis de soalho para sistemas de andaimes.
Surpreendentemente, verificou-se com outra forma de realização da invenção, que uma película de polipropileno 20 pode ser fixada mesmo sem tratamento preliminar com a cola de acordo com a invenção. É do conhecimento que o polipropileno não pode ser colado sem tratamento preliminar apropriado. Sendo assim, um técnico será da opinião que a película de polipropileno tem primeiro que ser sujeita ao tratamento preliminar com um primário preliminar ou tratamento de corona. Surpreendentemente, contudo, verificou-se que a cola de fusão que reage à humidade à base de poliolefina pode ser aplicada directamente sem tratamento preliminar. Além disso, é surpreendente que a cola não seja liberta novamente da película de polipropileno quando é colada ao portador. Um técnico irá assumir que durante este processo de aquecimento renovado, a cola de fusão previamente aplicada à película não será passível de reactivação de modo a ser ligada ao portador e, por isso, que o processo e/ou dispositivo não irá funcionar correctamente.
De modo a fixar a película pré-acabada 6, (também mencionada como virada para a película ou para a película ou película de cobertura de modo a distinguir a mesma da película 8 que é permanentemente ligada de modo amovível ao portador) ao painel, a película é fornecida para o painel num ângulo oblíquo. Dentro deste ângulo oblíquo, encontra-se localizado um radiador de calor por infravermelhos. Este elemento de aquecimento aquece o lado inferior da película no lado que proporciona a cola. Por outro lado, a superfície do painel é pré-aquecido. A cola de fusão é seleccionada de tal modo que a temperatura de reacção e/ou temperatura de 21 amaciamento se situa abaixo da temperatura à qual o polipropileno iria amaciar. 0 polipropileno funde a 165°C. Numa forma de realização vantajosa, a cola de fusão funde tipicamente a aproximadamente 130°C. A saida de calor é seleccionada de tal modo que, por um lado, a cola de fusão amacia, e, por outro lado, a superfície do polipropileno não funde.
Juntamente com o painel, a película é alimentada para uma prensa de correia sem-fim ou prensa de rolos, onde o filme é soldado ao painel.
Para permitir que a pelicula seja liberta num estágio posterior, a superfície é também inicialmente aquecida. No inicio a pelicula é liberta aplicando um elemento de sucção, sendo que com a ajuda do elemento de sucção, a película ou o início da película é levantada. Após isto, a película pode ser completamente retirada utilizando elementos de agarrar mecânicos, por exemplo, elementos activados pneumaticamente ou hidraulicamente. 0 elemento de agarrar pode agarrar, por exemplo, por meio de sucção. 0 elemento da agarrar por sucção é utilizado, em particular, se a película tiver sido encaixada numa armação de tal modo que não seja acessível de lado. 0 processo de renovação do revestimento pode ser implementado continuamente, em tarefas, ou individualmente. Além disso, não é necessário que a película de cobertura ou elemento de revestimento sejam libertos sem danos do sistema portador ou painel de cofragem. Não é essencial limpar a 22 superfície do sistema portador, em particular, se a cola residual se tornar de tal modo macia durante a renovação do revestimento que não deforma a película contígua ou se o resíduo for ligeiro. 0 sistema portador pode também ser ligado à armação com rebites, parafusos ou outro modo apropriado, em particular, por cola ou por ligação de encaixe. Além disso, quando se torna a revestir o portador, é vantajoso se for utilizada uma película revestida com cola apropriada, quer dizer, uma película pré-acabada. Neste caso, o dispositivo de revestimento não exige um meio para aplicar a camada de cola ao portador, podendo por isso a instalação ser estruturada de um modo mais simples. A cola pode ser medida e aplicada à película de um modo económico e centralizado.
Alem disso, é importante que a camada de cola 10 (figuras 3 e 4) consista, respectivamente, em colas/mediadores da adesão, que são desactivados a uma temperatura de aproximadamente 120° a 130° abaixo da gama de fusão ou degradação da película de cobertura ou sistema portador. A figura 7A mostra uma vista frontal de um revestimento renovado e/ou instalação de renovação do revestimento com o qual a cofragem da armação modular com um sistema portador num lado é revestida com uma película de cobertura 12, mostrando a figura 7B uma vista da planta de novo revestimento e/ou renovação do revestimento com o qual a 23 cofragem de armação modular com um sistema portador no lado é revestida com uma película de cobertura 12.
Na instalação apresentada, os painéis de cofragem 11 são revestidos continuamente num lado com uma película de cobertura 12. As películas de cobertura pré-acabadas 12 que foram impregnadas com cola são armazenadas no dispositivo de alimentação 15. As películas de cobertura 12 individuais são fornecidas de acordo com o princípio de um plano inclinado. Na zona inferior, encontra-se proporcionado um suporte para proteger as películas de cobertura 12 de amolecimento como resultado do processo de aquecimento. A cofragem 14 de armação modular munida com um sistema portador 5 é colocada numa pista de rolos 13. A adaptação precisa da instalação às dimensões pertinentes da cofragem da armação modular é alcançada por meio de ajuste da altura 17 e carril de paragem terminal de largura variável 19.
Tanto a superfície do sistema portador como também a cola na película de cobertura são aquecidas com ajuda de um dos duches de gás quente por transporte manual da cofragem de armação modular 14 para dentro da zona de aquecimento. Um duche de gás quente assegura que a cola inicialmente proporcione uma temperatura adequada de modo a alcançar a adesão que pode ser invertida através da reaplicação de calor de modo a libertar a película de cobertura após esta ter sido desgastada. 0 duche de gás quente encontra-se concebido na forma de um injector de fenda 16. 24
Quando a cola se encontra numa condição fundida, a película de cobertura e a cofragem da armação modular são transportadas para um rolo de compressão revestido de borracha 18 accionado por um accionador separado 11 que proporciona um movimento de alimentação. 0 painel de cofragem e a armação modular com portador são transportados através de rolos de compressão, sendo assim fixados um ao outro. Após isto, os sistemas revestidos podem ser retirados da instalação.
Exemplo adicional 0 seguinte exemplo mostra o fabrico e/ou restauração ou renovação de elementos de revestimento de cofragem de acordo com a invenção utilizando um dispositivo de renovação do revestimento de acordo com as figuras 7a e 7b. 0 seguinte trabalho preliminar tem que se completado antes do processo operacional actual de renovação do revestimento ser implementado:
Em primeiro lugar, a película de cobertura pré-acabada, quer dizer, a área da película de cobertura já adaptada à área do portador em forma de painel, é humidificada com cola. Para este fim, de preferência uma cola reactiva à humidade, quer dizer, uma cola de fusão à base de poliolefina que reticula em contacto com a humidade, mesmo humidade atmosférica, é aplicada à película PP. Com este sistema de cola, é possível colar substratos PP sem tratamento preliminar (plasma, corona, etc.). As colas de fusão 25 reactivas à humidade proporcionam dois processos de endurecimento.
Uma cola apropriada e de preferência de fusão, reactiva à humidade, à base de poliolefina, dentro do âmbito da invenção é o reactivo APAO-Hotmelt "Jowatherm-Reaktant ® da empresa Jowat, Lobers u. Frank GmbH & Co KG, Detmold. Trata-se neste caso de uma cola de fusão reticulada com humidade sem isocianato com um periodo de abertura longo, com boa adesão a materiais sintéticos, vidro e cerâmicas reticulação tem lugar dentro de sete a catorze dependendo da humidade ambiente. A temperatura de processamento é de 140 a 170°C, o periodo aberto 120 segundos, o tempo de endurecimento aproximadamente 25 segundos, sendo a viscosidade (Brookfield Thermosel) a 140°C de aproximadamente 17.500 mPas; a densidade é de aproximadamente 0,89 g/cm3 e a gama de amaciamento (Kofler) aproximadamente 70°C. O arrefecimento conduz inicialmente a um processo de endurecimento fisico por cristalização; a solidez ao manuseio é alcançada rapidamente após a colagem. No segundo estágio, tem lugar uma reacção entre as colas de polímeros e humidade (atmosférica e/ou humidade de substrato) e/ou grupos reactivos na superfície do substrato. Isto conduz a uma reticulação (endurecimento químico), através da qual as propriedades adesivas são melhoradas em relação à adesão e coesão. A cola é aplicada com sistemas de aplicação de colas convencionais (rolos, injector). A temperatura de 26 processamento encontra-se dentro da gama de 120 a 180°C, de preferência 130°C.
Em segundo lugar, o sistema portador encontra-se
encaixado na cofragem da armação modular. Os dois elementos encontram-se unidos por meio de rebites ou cola para assegurar uma superfície plana. O sistema portador consiste numa estrutura em sanduíche, que se encontra munida no núcleo com uma espuma PP de célula fechada, de preferência com uma densidade de 200 a 700 kg/m3, e reforço de fibra de vidro laminado em ambos os lados e tecido bidireccionalmente. O sistema portador, um denominado compósito, é produzido numa prensa de correia sem-fim dupla térmica e acabado de acordo com as dimensões necessárias para a cofragem da armação modular. O processo de revestimento e/ou renovação do revestimento actual do sistema portador dentro da película de cobertura é tal como se segue: com a ajuda de um sistema de manuseio, a cofragem da armação modular com o sistema portador unido é posicionada numa pista de rolos da instalação de renovação do revestimento. Além disso, a película de cobertura impregnada com cola é colocada dentro do dispositivo fornecedor. Após isto, a zona de união, quer dizer, a cola e a camada de cobertura do painel portador, é aquecida. Isto é implementado com radiador de calor por infravermelhos para o aquecimento sem contacto dos materiais de modo a preparar a zona de adesão apropriadamente. Neste contexto, é importante assegurar que o material do sistema 27 portador e a película de cobertura não sejam sujeitos a danos térmicos. As temperaturas que ocorrem não podem exceder a temperatura de fusão do material sintético utilizado, no presente exemplo, polipropileno, 165°C. Além disso, a fusão ou amaciamento da zona do bordo do painel portador iria conduzir à libertação das fibras de reforço da matriz. Após o aquecimento inicial, a película de cobertura fornecida separadamente feita do material polipropileno é laminada num sistema portador com um rolo de compressão revestido a borracha a uma pressão definida. 0 movimento relativo do rolo de compressão realiza simultaneamente um movimento de alimentação para a cofragem da armação modular durante o processo de laminação. A seguir a isto, à zona de adesão é permitido tempo suficiente para relaxar. A cofragem revestida de novo ou novamente revestida, de armação modular, é retirada do dispositivo. 0 processo de laminação continua de um modo cíclico. 0 processo de libertação, quer dizer a deslaminação da película de cobertura do sistema portador, é implementado na sequência inversa. Para este fim, a cofragem da armação modular munida com um sistema portador é transportada para uma pista de rolos da unidade de libertação com a ajuda de um sistema de manuseio. A zona da cola entre a película de cobertura e o sistema portador é aquecida por meio de um radiador de aquecimento por infravermelhos. 0 aquecimento específico da cola desactiva a cola acima de uma temperatura que tem que estar abaixo de temperatura de fusão do PP, de 28 preferência 120 a 140°C, devido à minimização da força de coesão da cola. Na zona do bordo que foi liberto deste modo, pode ser aplicado manualmente um dispositivo que permite que a pelicula de cobertura seja agarrada de modo a retirar a mesma do sistema portador. Simultaneamente a este procedimento de agarrar, a zona de união entre a pelicula de cobertura e painel portador é pré-aquecida por cima da restante área. Quando tiver sido estabelecido que o sistema de agarrar pode libertar a pelicula do sistema portador contra as forças ainda activas de adesão, a cofragem de armação modular é sujeita a um movimento de alimentação para a frente ao contrário da direcção da retirada da película. Neste contexto, é importante assegurar que o duche de gás quente aqueça constantemente e por isso desactive a cola na zona de união. Após a película de cobertura ter sido liberta do sistema portador, a cofragem da armação modular é retirada da unidade de libertação e fornecida para um processo de renovação do revestimento. O procedimento para o processo de deslaminação é executado de um modo cíclico.
Um procedimento de deslaminação contínuo será descrito a seguir. Para este fim, os sistemas portadores são fornecidos numa correia transportadora sem-fim para a unidade de libertação. Com a ajuda de um duche de gás quente, as películas de cobertura são aquecidas a partir da superfície de modo a preparar a zona adesiva apropriadamente para aplicação de uma correia sem-fim. A correia sem-fim é um recurso importante que permite que a película de cobertura 29 seja liberta do sistema portador. Isto tem lugar quando a correia sem-fim é fornecida de um rolo de armazenamento após o duche de gás quente em direcção à pelicula de cobertura e unida à película de cobertura. Neste contexto, os rolos de compressão asseguram a ligação necessária entre a correia sem-fim e a película de cobertura.
Após a aplicação da correia sem-fim, o sistema consistindo na película de cobertura e portador passa através de um campo de radiação de infravermelhos o que faz com que a camada de cola entre a película de cobertura e sistema portador seja aquecida a 120°C a 140°C e deste modo desactivada. Com todos os processos térmicos, é importante assegurar que a temperatura seja seleccionada de modo a que os materiais do sistema portador e a película de cobertura não sejam danificados, mas que a camada de cola seja desactivada. As temperaturas indicadas são por isso exemplares para os materiais seleccionados.
Com a ajuda da correia sem-fim, a película de cobertura é agora liberta do sistema portador e retirada através de um rolo de deflexão. 0 sistema portador deslaminado pode agora ser retirado do dispositivo e levado para renovação do revestimento.
Lisboa, 1 de Março de 2010.

Claims (19)

1 Reivindicações 1. Elemento de cofragem que compreende um portador em forma de placa (2; 7) configurado de modo a proporcionar a capacidade de suporte exigida para erguer edifícios de betão, e uma película de cobertura realizada de modo a ser passível de formar a superfície de contacto em direcção ao betão, caracterizado por o portador (2; 7) se encontrar coberto em pelo menos um lado com a película de cobertura (3; 6), a qual se encontra fixada de modo solúvel ao portador (2; 7) por meio de uma cola (4; 10) desactivável sob a influência de calor, em que a cola pode ser colocada num estado fundido durante a desactivação.
2. Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o portador em forma de placa (2, 7) se encontrar coberto ou revestido em ambos os lados com uma película de cobertura (3; 6) que se pode trocar.
3. Elemento de cofragem de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracterizado por o portador em forma de placa (2; 7) se encontrar munido em pelo menos um lado com uma camada de reforço (8) a qual se encontra colada no portador e na qual a película de cobertura (3; 6) que forma a superfície do sistema se encontra colocada, de modo 2 solúvel ou que se possa trocar, por meio de uma cola (4; 10) .
4. Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a cola (9) que retém a camada de reforço (8) no portador em forma de placa (2; 7) poder ser desactivada a uma temperatura mais elevada do que a cola (4; 10) que retém a película de cobertura externa (3; 6) .
5. Elemento de cofragem de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por o portador em forma de placa compreender um núcleo (7) de plástico, em que uma camada de reforço (8) que compreende fibras se encontra proporcionada num ou ambos os lados do núcleo, consistindo as fibras inteiramente ou na maior parte em fios de fibra que se estendem a toda a extensão do portador.
6. Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por as fibras compreenderem fibras de vidro, fios de PP e/ou um tecido de fibra, tecido a partir de fibras de vidro e fios de PP e/ou por os fios de fibra se encontrarem proporcionados como um tapete. 3
7. Elemento de cofragem de acordo com as reivindicações 5 ou 6, caracterizado por o núcleo (7) consistir em material de espuma e/ou polipropileno.
8. Elemento de cofragem de acordo com qualquer das reivindicações 5 a 7, caracterizado por a camada de reforço compreender uma película (8), em particular uma película de polipropileno, e/ou por a película formar a superfície do portador e por a película ser soldada ou colada ao portador.
9. Elemento de cofragem de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por as fibras se encontrarem colocadas entre a película e o portador.
10. Processo para produzir e reparar elementos de cofragem de acordo com qualquer das reivindicações 1 a 9, caracterizado por no portador em forma de placa (2; 7) a película de cobertura (3; 6) de plástico que forma a superfície ser desactivada sob a influência de calor colocando-a num estado fundido e ser desligada e retirada do portador (2; 7; 11; 211).
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a película de cobertura (3; 6; 22), revestida com cola (4; 10), ser fornecida de um rolo de alimentação (15) e por a cola (4; 10) ser activada pela influência de 4 calor antes da aplicação da película de cobertura (3; 6; 22) no portador (2; 7; 11; 211) e por a película de cobertura (3; 6; 22) ser depois pressionada no portador (2; 7; 11; 211).
12. Processo de acordo com as reivindicações 10 ou 11, caracterizado por a película de cobertura (3; 6; 22) ser permanentemente e de modo amovível unida ao portador (3; 7; 11; 211) por meio de rolos de pressão (16; 18) e um dispositivo de montagem (19).
13. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, de modo a desligar a película de cobertura (3; 6; 22) que se encontra gasta e deste modo para ser substituída, uma correia sem-fim (24) aquecida na sua superfície é guiada para a superfície da película de cobertura (3; 6; 22) e por depois, todo o conjunto ser aquecido por radiadores de infravermelhos (26) de modo a desactivar a cola (4; 10) retendo a película de cobertura (3; 6; 22) no portador (2; 7; 11; 211), em que a correia sem-fim (24) é puxada juntamente com a película de cobertura (3; 6; 22) do portador (2; 7; 11; 211).
14. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por portadores (2; 7; 11; 211) serem continuamente revestidos com uma película de 5 cobertura (3; 6; 22) que servem como uma superfície e por as películas (3; 6; 22) que servem como revestimento de superfície serem também continuamente desligadas de vários portadores (2; 7; 11; 211).
15. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a película de cobertura (3; 6; 22), revestida com a cola (4; 10), ser fornecida de um rolo de alimentação (15) e por a cola (4; 10) ser activada pela influência do calor antes da aplicação da película de cobertura (3; 6; 22) no portador (2; 7; 11; 211), sendo a película de cobertura (3; 6; 22) depois pressionada no portador (2; 7; 11; 211) .
16. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por a película de cofragem (3; 6; 22) ser permanentemente, de modo inamovível, unida ao portador (3; 7; 11; 211) por meio de rolos de pressão (6; 18) e um dispositivo de montagem (19).
17. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por, de modo a desligar a película de cobertura (3; 6; 22) que se encontra gasta e deste modo ser substituída, uma correia sem-fim (24) aquecida na sua superfície é guiada para a superfície da película de cobertura (3; 6; 22) e por depois, todo o conjunto ser aquecido por radiadores de infravermelhos 6 (26) de modo a desactivar a cola (4; 10) retendo a película de cobertura (3; 6; 22) no portador (2; 7; 11; 211), em que a correia sem-fim (24) é puxada juntamente com a película de cobertura (3; 6; 22) do portador (2; 7; 11; 211).
18. Processo de acordo com qualquer das reivindicações anteriores, caracterizado por uma camada de cola de uma cola de fusão a quente à base de poliolefina, reactiva à humidade, em particular Jowatherm-Reaktant®, ser aplicada na película de cobertura (3; 6; 22) de polipropileno sem um pré-tratamento desregulador da superfície anterior, da camada de cobertura, em particular por um pré-tratamento de primário ou corona.
19. Aplicação de uma película de cobertura para produzir ou reparar um elemento de cofragem, caracterizada por a película ser coberta com cola que pode ser desactivada sob a influência de calor. Lisboa, 1 de Março de 2010.
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