PT1223400E - Tubo de substituição térmica e processo para a sua produção - Google Patents

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Andreas Knoepfler
Andreas Beutler
Gerhard Schuez
Andreas Schwitalla
Knab Manfred
Axel Kriegsmann
Klaus Menze
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Wieland Werke Ag
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Description

DESCRIÇÃO "TUBO DE SUBSTITUIÇÃO TÉRMICA E PROCESSO PARA A SUA PRODUÇÃO" A invenção refere-se a um tubo de substituição térmica metálico, particularmente para a evaporação de líquidos de substâncias puras ou de misturas, no lado exterior do tubo, de acordo com o conceito genérico da reivindicação 1. A evaporação ocorre em muitas áreas da técnica de refrigeração e de climatização, assim como na técnica de processamento e de energia. Na técnica são frequentemente utilizados permutadores térmicos de feixe de tubos nos quais se evaporam líquidos de substâncias puras ou de misturas, no lado exterior do tubo e, deste modo, no lado interior do tubo é refrigerada uma salmoura ou água. Aparelhos deste género são designados como evaporadores inundados.
Através da intensificação da transmissão térmica no lado exterior do tubo e no lado interior do tubo consegue-se reduzir fortemente o tamanho dos evaporadores. Isto faz com que baixem os custos de produção deste género de aparelhos. Além disso baixa a quantidade de enchimento de agente de refrigeração necessária que, no caso dos agentes de refrigeração de segurança, livres de cloro, hoje em dia preponderantemente utilizados, pode representar uma percentagem de custos não desprezível dos custos de instalação globais. No caso de agentes de refrigeração tóxicos ou inflamáveis consegue-se ainda baixar o potencial de perigosidade através de uma redução da quantidade de enchimento. Os convencionais tubos de alto rendimento de hoje 1 em dia têm uma capacidade de rendimento maior, aproximadamente pelo factor três, em relação a tubos lisos de igual diâmetro.
Estado da técnica A presente invenção refere-se a tubos estruturados nos quais o coeficiente de transmissão térmica é intensificado no lado exterior do tubo. Dado deste modo a parte principal da resistência à transmissão térmica frequentemente ser deslocada para o lado interior, o coeficiente de transmissão térmica do lado interior terá, em regra, igualmente que ser intensificado. Um aumento da transmissão térmica no lado interior do tubo tem usualmente como consequência um aumento da descida de pressão do lado tubular.
Os tubos de substituição térmica para permutadores térmicos de feixe de tubos dispõem usualmente de pelo menos uma área estruturada, assim como de peças de extremidade lisas e eventualmente de peças intermediárias lisas. As peças de extremidade e intermediárias lisas delimitam as áreas estruturadas. Para que o tubo possa ser montado no permutador térmico de feixe de tubos sem problemas, o diâmetro exterior das áreas estruturadas não pode ser superior ao diâmetro exterior das peças de extremidade e intermediárias lisas.
Para o aumento da transmissão térmica aquando da evaporação é intensificado o processo da ebulição de bolhas. É conhecido que a formação de bolhas se inicia nos locais de germinação. Estes locais de germinação, na maioria das vezes, são pequenas contenções de gás ou de vapor. Locais de germinação deste género conseguem-se criar logo pela superfície que se torna rugosa. 2
Quando a crescente bolha tiver obtido um determinado tamanho, a mesma separa-se da superfície. Se na sequência da libertação da bolha o local de germinação for inundado por líquido de fluxo posterior, dependendo das circunstâncias, é desalojada a contenção de gás ou vapor por líquido. Neste caso o local de germinação é desactivado. Isto consegue ser evitado através de uma formação adequada dos locais de germinação. Para este fim é necessário que a abertura do local de germinação seja inferior ao espaço oco existente debaixo da abertura.
No estado da técnica produzem-se estruturas desse género na base de tubos de alhetas integralmente laminados. Sob tubos de alhetas integralmente laminados são entendidos tubos com alhetas, nos quais as alhetas são formadas a partir do material de parede de um tubo liso. Para este caso são conhecidos diversos processos com os quais os canais que se encontram entre alhetas contíguas são de tal modo fechados que se mantêm ligações entre canal e imediação em forma de poros ou fendas. Dado a abertura dos poros ou das fendas ser inferior à largura dos canais, os canais representam espaços ocos de formação adequada que favorecem a formação e estabilização de locais de germinação de bolhas. Canais essencialmente fechados deste género são particularmente criados através de curvatura ou dobra da alheta (documentos US 3.696.861, US 5.054.548), através de clivagem e recalcamento da alheta (documentos DE 2.758.526, US 4.577.381) e através de entalhe e recalcamento da alheta (documentos US 4.660.630, EP 0.713.072, US 4.216.826).
Os tubos de alheta para evaporadores inundados de forte rendimento que se podem adquirir comercialmente dispõem no lado exterior do tubo de uma estrutura de alhetas com uma densidade de alhetas de 55 a 60 alhetas por 2,54 cm (polegada) (documentos 3 US 5.669.441, US 5.697.430, DE 19757526). Isto corresponde a uma divisão de alhetas de aproximadamente 0,45 a 0,40 mm. Por principio é possível melhorar ainda mais a capacidade de rendimento de tubos deste género através de uma ainda mais elevada densidade de alheta ou uma inferior divisão de alhetas, dado deste modo se aumentar a densidade de locais de germinação de bolhas. Uma inferior divisão de alhetas requer igualmente, de modo forçoso, ferramentas mais finas. As ferramentas mais finas estão contudo sujeitas a um superior perigo de ruptura e a um desgaste mais rápido. As ferramentas actualmente disponíveis possibilitam um fabrico seguro de tubos de alhetas com densidades de alhetas no máximo de 60 alhetas por 2,54 cm (polegada). Além disso, pela decrescente divisão de alhetas baixa a velocidade de produção dos tubos e aumentam consequentemente os custos de produção. É conhecido que se podem criar estruturas de evaporação de rendimento aumentado com densidade de alhetas constante, no lado exterior do tubo, através da estruturação do fundo da ranhura entre as alhetas. No documento EP 0.222.100 é proposto provir o fundo da ranhura com amolgamentos por meio de um disco de entalhe. Os amolgamentos no fundo de ranhuras podem dispor de secção transversal em forma de V, trapézio ou semicircular e representam adicionais locais de germinação de bolhas. Os aumentos de rendimento que se conseguem obter através de estruturas desse género, particularmente na área de pequenas cargas de superfície de aquecimento, já não conseguem no entanto satisfazer as exigências do mercado. Além disso, os amolgamentos representam um enfraquecimento da parede principal do tubo e conduzem a uma redução da estabilidade mecânica do tubo. 4
Objectivo:
Pretende-se produzir um tubo de substituição térmica de rendimento aumentado para a evaporação de líquidos no lado exterior do tubo com igual transmissão térmica do lado tubular e descida de pressão, assim como com custos de produção iguais. A estabilidade mecânica do tubo não deve ser negativamente influenciada.
Breve descrição da invenção
Num tubo de substituição térmica do género enunciado, no qual, na área do fundo de ranhuras das ranhuras primárias que decorrem em forma de linha helicoidal entre as alhetas, estão dispostas reentrâncias, o objectivo é solucionado, de acordo com a invenção, pelo facto das reentrâncias estarem configuradas em forma de ranhuras secundárias recortadas.
Uma ranhura recortada (vide figura 1) está presente quando - numa área de corte se encontre uma área X não fechada, - esta área X poder ser fechada por meio de um trajecto AB, - for encontrado um trajecto PQ com P, Q e bordo de X, de modo que PQ seja paralelo a AB e o comprimento de PQ superior ao comprimento de AB.
Uma ranhura secundária recortada oferece à formação e estabilização de locais de germinação de bolhas condições claramente mais favoráveis do que os simples amolgamentos propostos no documento EP 0.222.100. O posicionamento das ranhuras secundárias recortadas na proximidade do fundo de ranhuras primário, é particularmente favorável para o processo 5 de evaporação, dado no fundo de ranhuras o excesso de temperatura de parede atingir o ponto mais alto e por esse motivo ali se encontrar disponível a maior diferença de temperatura que impele para a formação de bolhas.
As reivindicações 2 a 14 referem-se a formas de execução preferidas do tubo de substituição térmica de acordo com a invenção.
De acordo com a invenção, após a formação das alhetas, através de ferramentas adicionais adequadas, é desalojado material da área dos flancos de alhetas na direcção do fundo de ranhuras, de modo que ali se originem espaços ocos não completamente fechados que representam as desejadas ranhuras secundárias recortadas. Os espaços ocos estendem-se do fundo de ranhuras primário na direcção da ponta de alhetas, sendo que os mesmos se dilatam no máximo até 45% da altura H de alhetas, tipicamente até 20% da altura H de alhetas. A altura H de alhetas é aqui medida a partir do ponto mais baixo do fundo de ranhuras, a qual foi formada pelo maior disco de laminagem, até à ponta de alheta do tubo de alhetas completamente formado.
Objecto da invenção, de acordo com as reivindicações 15 a 20, são ainda a ser diversos processos para a produção do tubo de substituição térmica de acordo com a invenção.
Descrição detalhada A invenção é explicada mais ao pormenor mediante os exemplos de execução que se seguem: 6
Fig.l Fig. 2 Fig.3 Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6
Mostra : : o esboço de principio de uma ranhura recortada; : esquematicamente a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a invenção com ranhuras secundárias recortadas que, no lado exterior do tubo, circundam em forma de linha helicoidal com secção transversal no essencial constante; : uma vista parcial de um tubo de substituição térmica de acordo com a invenção com ranhuras secundárias recortadas que circundam em forma de linha helicoidal com secção transversal no essencial constante; : esquematicamente a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a invenção com ranhuras secundárias recortadas que decorrem em forma de linha helicoidal, cuja secção transversal varia em distanciamentos regulares; : uma vista parcial de um tubo de substituição térmica de acordo com a invenção com ranhuras secundárias recortadas que decorrem em forma de linha helicoidal, cuja secção transversal varia em distanciamentos regulares; : esquematicamente a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a invenção com ranhuras secundárias recortadas que no essencial decorrem de modo transversal para com a direcção das ranhuras primárias; 7
Fig.7: uma vista parcial de um tubo de substituição térmica de acordo com a invenção com ranhuras secundárias recortadas que no essencial decorrem de modo transversal para com a direcção das ranhuras primárias;
Fig.8: a fotografia de uma ranhura secundária recortada de acordo com a invenção no fundo de ranhuras que, com secção transversal no essencial constante, circunda em forma de linha helicoidal;
Fig.9: uma diagrama que documenta a vantagem de rendimento obtido através da ranhura secundária recortada no fundo de ranhuras. 0 tubo 1 de alhetas integralmente laminado de acordo com as figuras 2 a 7 apresenta, no lado exterior do tubo, alhetas 3 circundantes em forma de linha helicoidal, entre as quais está formada uma ranhura 4 primária. 0 material dos flancos 5 de alhetas é adequadamente desalojado, de modo que na área do fundo 6 de ranhuras se originem espaços 7 ocos não completamente fechados, os quais representam as ranhuras secundárias recortadas de acordo com a invenção. 0 material das pontas 8 de alhetas é tal modo desalojado que os espaços intermediários de alhetas são fechados, sob formação de canais 9, até à excepção de poros 26. A produção do tubo de alhetas de acordo com a invenção realiza-se através de um processo de laminagem (compare documentos US 1.865.575/3.327.512) mediante os dispositivos representados nas figuras 2/4/6. É utilizado um dispositivo que se constitui por n = 3 ou 4 retentores 10 de ferramenta nos quais se encontra respectivamente integrado uma ferramenta 11 de laminagem. Os retentores 10 de ferramenta encontram-se respectivamente dispostos na circunferência do tubo de alhetas de modo desviado em 360°/n. Os retentores 10 de ferramenta são avançáveis de modo radial. Os mesmos, por sua vez, estão dispostos de modo localmente fixo numa cabeça de laminagem (não representada) . O tubo 2 liso que, na direcção da seta, entra para dentro do dispositivo é colocado em rotação pelas impulsionadas ferramentas 11 de laminagem dispostas na circunferência, sendo que os eixos das ferramentas 11 de laminagem decorrem de modo obliquo para com o eixo de tubo. As ferramentas 11 de laminagem constituem-se de modo em si conhecido por diversos discos 12 de laminagem dispostos uns ao lado dos outros, cujo diâmetro aumenta na direcção de seta. As ferramentas 11 de laminagem dispostas de modo cêntrico formam as alhetas 3 circundantes, em forma de linha helicoidal, a partir da parede tubular do tubo 2 liso, sendo que na zona de mudança de forma a parede tubular é apoiada através de um punção 27 de laminagem. O punção 27 de laminagem pode ser perfilado. A distância entre duas alhetas contíguas, medida na longitudinal para com o eixo de tubo, é designada como divisão T de alhetas. Os discos de laminagem encontram-se perfilados na sua circunferência exterior de tal modo que as alhetas 3 formadas dispõem no essencial de uma secção transversal em forma de trapézio. Apenas na área 13 de transmissão entre o flanco 5 de alhetas e o fundo 6 de ranhuras é que a alheta se desvia da forma de trapézio ideal. Esta área 13 de transmissão é usualmente designada como pé de alhetas. O raio formado nesse local é necessário para possibilitar um fluxo de material, não estorvado, durante a formação das alhetas. 9
Depois da formação das alhetas 3 no essencial em forma de trapézio pela ferramenta 11 de laminagem, na área do fundo 6 das ranhuras 4 primárias são criadas as ranhuras 7 secundárias recortadas, de acordo com a invenção. Nisto podem ter utilização três diferentes formas de execução:
Forma de execução 1: A seguir ao último disco da ferramenta 11 de laminagem encontra-se um disco 14 cilíndrico engrenado, cujo diâmetro é inferior ao diâmetro do maior disco de laminagem (fig. 2) . A espessura D deste disco 14 cilíndrico é algo superior à largura B da ranhura 4 primária formada pelo disco 12 de laminagem, sendo que aqui a largura B da ranhura 4 primária é medida no local em que o flanco 5 de alhetas passa para a área radial do pé 13 de alhetas. Tipicamente, a espessura D do disco cilíndrico representa 50% a 80% da divisão T de alhetas. O disco 14 cilíndrico desaloja material do flanco 5 de alhetas para o fundo 6 de ranhuras. Através da escolha adequada da geometria de ferramenta, o material desalojado é de tal modo deslocado que o mesmo forma, através do fundo 6 de ranhuras, saliências 15 de material e no fundo 6 de ranhuras se origine deste modo, directamente, um espaço 7 oco não completamente fechado (fig. 3) . Este espaço 7 oco decorre em direcção de circunferência com secção transversal praticamente constante. O espaço 7 oco representa uma ranhura secundária recortada de acordo com a invenção.
Pode-se revelar como adequado que o disco 14, na sua superfície de revestimento ao longo da sua circunferência, seja provido com um perfil seccional ou completamente côncavo, para 10 assim favorecer o desalojamento do material do flanco 5 de alhetas.
Dado o diâmetro do disco 14 cilíndrico ser inferior ao diâmetro do maior disco de laminagem da ferramenta 11 de laminagem, o ponto mais baixo do fundo 6 de ranhuras primário não é trabalhado pelo disco 14 cilíndrico. A parede 18 tubular, como tal, não é enfraquecida pela formação das ranhuras 7 secundárias recortadas.
Forma de execução 2:
Esta forma de execução representa uma ampliação da forma de execução 1: A seguir ao disco 14 cilíndrico, na segunda forma de execução, encontra-se engrenado um disco 16 de entalhe, em género de roda dentada, cujo diâmetro é superior ao diâmetro do disco 14 cilíndrico, no entanto, no máximo do tamanho do diâmetro do maior disco de laminagem da ferramenta 11 de laminagem (fig. 4) . 0 espaço oco formado pelo disco 14 cilíndrico que decorre em direcção de circunferência com secção transversal é dividido pelo disco 16 de entalhe através de amolgamentos 17 dispostos de modo regular em direcção de circunferência. Deste modo originam-se ranhuras 7 secundárias recortadas que circundam em direcção de circunferência, cuja secção transversal varia em distanciamentos regulares (fig. 5) . 0 disco 16 de entalhe pode estar dentado de modo rectilíneo ou oblíquo.
Dado o diâmetro do disco 16 de entalhe em género de roda dentada não ser superior ao diâmetro do maior disco de laminagem da ferramenta 11 de laminagem, o ponto mais baixo do fundo 6 de ranhuras primário não é ainda mais rebaixado através do disco 16 11 de entalhe em género de roda dentada. A parede 18 tubular, como tal, não é enfraquecida aquando da formação das ranhuras 7 secundárias recortadas de acordo com a forma de execução 2.
Forma de execução 3: A seguir ao último disco da ferramenta 11 de laminagem encontra-se engrenado um disco 19 de entalhe em género de roda dentada, sendo que o diâmetro do disco 19 de entalhe tem no máximo o tamanho do diâmetro do maior disco de laminagem (fig. 6) . A espessura D' do disco 19 de entalhe é algo superior à largura B da ranhura 4 primária formada pelo disco 12 de laminagem, sendo que aqui a largura B da ranhura 4 primária é medida no ponto em que o flanco 5 de alheta passa para a área de raio do pé 13 de alhetas. Tipicamente, a espessura D' deste disco de entalhe representa 50% a 80% da divisão T de alhetas. O disco 19 de entalhe pode ser dentado de modo rectilineo ou obliquo. O disco 19 de entalhe desaloja material da área dos flancos 5 de alhetas, assim como da área de raio no pé 13 de alhetas e deixa ali amolgamentos 20 distanciados uns dos outros. O material desalojado é de modo preferido deslocado, entre os individuais amolgamentos 20, para a área não trabalhada, de modo que ali se originem diques 21 marcados no fundo 6 de ranhuras que decorrem de modo transversal para com as ranhuras 4 primárias entre as alhetas 3. O disco 22 de dobra de laminação de diâmetro constante que agora se segue deforma as áreas superiores destes diques 21 na direcção da circunferência de tubo, de modo que entre as áreas 23 superiores deformadas dos diques 21 e o fundo 6 de ranhuras se formam pequenos espaços 7 ocos entre dois diques 21 contíguos (fig. 7) . Estes espaços 7 ocos representam as ranhuras secundárias recortadas de acordo com a invenção. O diâmetro do disco 22 de dobra de laminação 12 terá que ser escolhido com tamanho inferior ao diâmetro do disco 19 de entalhe de base.
Dado o diâmetro do disco 19 de entalhe em género de roda dentada não ser superior ao diâmetro do maior disco de laminagem da ferramenta 11 de laminagem, o ponto mais baixo do fundo 6 de ranhuras primário não é ainda mais rebaixado através do disco 19 de entalhe em género de roda dentada. A parede 18 tubular, como tal, não é enfraquecida aquando da formação das ranhuras 7 secundárias recortadas de acordo com a forma de execução 3.
Depois das ranhuras 7 secundárias recortadas terem sido criadas no fundo 6 de ranhuras, as pontas 8 de alhetas são entalhadas por meio de um disco 24 de entalhe em género de roda dentada. Isto está representado nas figuras 2/4/6. Em seguida segue-se o recalcamento das pontas de alhetas entalhadas através de um ou vários rolos 25 de recalcamento. As alhetas 3 recebem assim uma secção transversal no essencial em forma de T e as ranhuras 9 entre as alhetas 3 são fechadas, até à excepção de poros 26 (vide figuras 3/5/7) . A altura H de alhetas é medida, no tubo 1 de alhetas acabado, desde o ponto mais baixo do fundo 6 de ranhuras até à ponta de alhetas do tubo de alhetas completamente formado.
As ranhuras 7 secundárias recortadas, de acordo com a invenção, no fundo 6 das ranhuras 4 primárias, estendem-se do fundo 6 de ranhuras até à ponta de alhetas, sendo que as mesmas se dilatam no máximo até 45% da altura H de alhetas, tipicamente até 20% da altura H de alhetas. 13 A figura 8 mostra a fotografia de uma ranhura 7 secundária recortada, de acordo com a invenção, no fundo 6 de ranhuras. 0 plano de corte é vertical para com a direcção de circunferência do tubo. Aqui está representado um exemplo de acordo com a forma de execução 1. A assimetria da estrutura que se consegue reconhecer é condicionada por tolerâncias inevitáveis aquando das medições de ferramenta e de material prévio. As saliências 15 constituem-se por material que foi deslocado dos flancos 5 de alhetas para o fundo 6 de ranhuras. A figura 9 mostra, em comparação, o comportamento em termos de rendimento de dois tubos estruturados aquando da evaporação do agente de refrigeração R-134a, no lado exterior do tubo, sendo que um dos tubos foi executado com ranhuras secundárias recortadas no fundo de ranhuras. Está representado o coeficiente de transmissão térmica exterior em relação à carga de superfície de aquecimento. A temperatura de saturação é neste caso de 14,5 °C. Consegue-se reconhecer que através das ranhuras secundárias recortadas no fundo de ranhuras se obtém uma vantagem em termos de rendimento que em pequenas cargas de superfície de aquecimento é superior a 30%, em grandes cargas de superfície de aquecimento é aproximadamente de 20%.
Estruturas com ranhuras secundárias recortadas no fundo de ranhuras são também propostas no documento EP 0.522.985. Nisto, a estrutura encontra-se contudo no lado interior de um tubo. Para que a estabilidade mecânica de tubos desse género esteja garantida, particularmente aquando do alargamento dos tubos, as ranhuras secundárias terão que estar configuradas de modo mais achatado possível. Isto é alcançado através da geometria acutangular das ranhuras secundárias, descrita no documento EP 0.522.985. Aquando da evaporação do lado tubular de agentes de 14 refrigeração encontra-se no tubo usualmente uma pressão mais elevada do que no lado exterior do tubo. Sob carga de pressão interior, devido à acção de entalhe, parte dos bordos acutangulares das ranhuras secundárias uma maior carga mecânica sobre a parede do tubo. Isto terá que ser compensado através de uma parede tubular mais espessa. Esta adicional segurança na parede tubular conduz contudo a um maior emprego de material e consequentemente a um aumento dos custos.
Na formação, aqui proposta, das ranhuras 7 secundárias recortadas na área do fundo 6 de ranhuras primário, no lado exterior de tubos com alhetas, não ocorre contudo nenhum enfraquecimento da parede 18 tubular, dado que para a formação das ranhuras 7 secundárias apenas ser utilizado material da área dos flancos 5 de alhetas e eventualmente da área 13 de raio situada acima do fundo 6 de ranhuras.
Lisboa, 26 de Abril de 2007 15

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Tubo de substituição térmica metálico, particularmente para a evaporação de líquidos de substâncias puras ou de misturas, no lado exterior do tubo, com alhetas (3) integrais formadas no lado exterior do tubo, cujo pé (13) se distancia no essencial de modo radial da parede (18) tubular, sendo que as alhetas (3) apresentam uma secção transversal no essencial em forma de T e sendo que, na área do fundo (6) de ranhuras das ranhuras (4) primárias que decorrem entre as alhetas (3) , estão dispostas reentrâncias, caracterizado por as reentrâncias estarem configuradas em forma de ranhuras (7) secundárias recortadas.
  2. 2. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as alhetas (3) e as ranhuras (4) primárias decorrerem em forma de linha helicoidal.
  3. 3. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as alhetas (3) e as ranhuras (4) primárias decorrerem de forma anular.
  4. 4. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por as alhetas (3) e as ranhuras (4) primárias decorrerem em direcção axial.
  5. 5. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 2, 3 ou 4, caracterizado por as ranhuras (7) 1 secundárias recortadas decorrerem com secção transversal no essencial constante na direcção das ranhuras (4) primárias.
  6. 6. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 2, 3 ou 4, caracterizado por a secção transversal das ranhuras (7) secundárias recortadas que decorrem na direcção das ranhuras (4) primárias, estar variada em distanciamentos regulares.
  7. 7. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 2, 3 ou 4, caracterizado por as ranhuras (7) secundárias recortadas decorrerem no essencial transversalmente para com a direcção das ranhuras (4) primárias.
  8. 8. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 7, caracterizado por as ranhuras (7) secundárias recortadas se dilatarem no máximo até 45% da altura H de alhetas.
  9. 9. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por as ranhuras (7) secundárias recortadas se dilatarem no máximo até 20% da altura H de alhetas.
  10. 10. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 9, caracterizado por as alhetas (3) apresentarem uma altura H uniforme.
  11. 11. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 9, caracterizado por as pontas (8) de alhetas estarem entalhadas. 2
  12. 12. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 11, caracterizado por o mesmo apresentar extremidades lisas e/ou áreas intermediárias lisas.
  13. 13. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 12, caracterizado por o mesmo estar configurado como tubo sem costura.
  14. 14. Tubo de substituição térmica metálico de acordo com uma ou várias das reivindicações 1 a 12, caracterizado por o mesmo estar configurado como tubo de soldadura de costura longitudinal.
  15. 15. Processo para a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a reivindicação 2, no qual são realizados os seguintes passos de processo: a) Na superfície exterior de um tubo (2) liso são laminadas alhetas (3) que decorrem em forma de linha helicoidal, em que o material de alheta é ganho pelo desalojamento de material da parede tubular para o exterior, mediante um processo de laminagem, e o tubo (1) de alhetas originado, através de forças de laminagem, é colocado em rotação e/ou correspondentemente é avançado para a frente das alhetas (3) originadas, sendo que as alhetas (3) com altura crescente são formadas a partir do tubo (2) liso, de outro modo não deformado, b) o tubo (2) liso é suportado por punção (27) de laminagem que se encontra no interior do mesmo, 3 c) após a formação das alhetas (3), através de pressão radial é deslocado material dos flancos (5) de alhetas e/ou a partir da área (13) de transmissão no pé de alhetas, sob configuração das ranhuras (7) secundárias recortadas, para o fundo (6) de ranhuras, d) através de outra pressão radial, as pontas (8) de alhetas são recalcadas por meio de pelo menos um rolo (25) de recalcamento, obtendo-se uma secção transversal no essencial em forma de T.
  16. 16. Processo de acordo com a reivindicação 15 para a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por a pressão radial no passo de processo c) ser criada por meio de um disco (14) cilíndrico, cujo diâmetro é inferior ao diâmetro do maior disco (12) de laminagem e cuja espessura D representa no mínimo 50% e no máximo 80% da divisão T de alhetas.
  17. 17. Processo de acordo com a reivindicação 16 para a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por ao passo de processo c) se seguir o passo de processo d), no qual o fundo (6) de ranhuras, através de outra pressão radial, por meio de um disco (16) de entalhe em género de roda dentada, cujo diâmetro é superior ao diâmetro do disco (14) cilíndrico, no entanto no máximo do tamanho do diâmetro do maior disco (12) de laminagem, é de tal forma deformado, em alguns pontos, que em direcção de circunferência são originados amolgamentos (17) distanciados, uns dos outros, de modo regular. 4
  18. 18. Processo de acordo com a reivindicação 15 para a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por a pressão radial no passo de processo c") ser criado por meio de um disco (19) de entalhe em género de roda dentada, cujo diâmetro é inferior ao diâmetro do maior disco (12) de laminagem, através de qual são originados amolgamentos (20) distanciados, uns dos outros, e por se seguir o passo de processo d'), no qual, através de outra pressão radial, por meio de um disco (22) de dobra de laminaçâo cilíndrico, são originadas as ranhuras (7) secundárias recortadas.
  19. 19. Processo de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizado por, respectivamente, ser utilizado um disco (16, 19) de entalhe de denteação rectilínea ou oblíqua.
  20. 20. Processo de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 19 para a produção de um tubo de substituição térmica de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por num outro passo de processo e) as pontas (8) de alhetas serem entalhadas através de pressão radial, por meio de um disco (24) de entalhe em género de roda dentada. Lisboa, 26 de Abril de 2007 5
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