PT101663B - Composicoes pesticidas com a forma de pasta - Google Patents

Composicoes pesticidas com a forma de pasta Download PDF

Info

Publication number
PT101663B
PT101663B PT101663A PT10166395A PT101663B PT 101663 B PT101663 B PT 101663B PT 101663 A PT101663 A PT 101663A PT 10166395 A PT10166395 A PT 10166395A PT 101663 B PT101663 B PT 101663B
Authority
PT
Portugal
Prior art keywords
triazol
methyl
dimethyl
plants
chloro
Prior art date
Application number
PT101663A
Other languages
English (en)
Other versions
PT101663A (pt
Inventor
Wada Yuzuru
Otsu Yuichi
Isono Kunihiro
Koyama Shigeharu
Sone Shinzaburo
Original Assignee
Bayer Agrochem Kk
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Bayer Agrochem Kk filed Critical Bayer Agrochem Kk
Publication of PT101663A publication Critical patent/PT101663A/pt
Publication of PT101663B publication Critical patent/PT101663B/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01NPRESERVATION OF BODIES OF HUMANS OR ANIMALS OR PLANTS OR PARTS THEREOF; BIOCIDES, e.g. AS DISINFECTANTS, AS PESTICIDES OR AS HERBICIDES; PEST REPELLANTS OR ATTRACTANTS; PLANT GROWTH REGULATORS
    • A01N25/00Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators, characterised by their forms, or by their non-active ingredients or by their methods of application, e.g. seed treatment or sequential application; Substances for reducing the noxious effect of the active ingredients to organisms other than pests
    • A01N25/02Biocides, pest repellants or attractants, or plant growth regulators, characterised by their forms, or by their non-active ingredients or by their methods of application, e.g. seed treatment or sequential application; Substances for reducing the noxious effect of the active ingredients to organisms other than pests containing liquids as carriers, diluents or solvents
    • A01N25/04Dispersions, emulsions, suspoemulsions, suspension concentrates or gels

Description

Descrição
COMPOSIÇÕES PESTICIDAS COM A FORMA DE PASTA
A presente invenção refere-se a novas composições pesticidas com a forma de pasta para o controlo de pestes de animais e doenças provocadas por fungos em plantas.
Existem dois métodos de aplicação que, até agora, têm sido mais empregues no controlo das doenças provocadas por fungos em plantas ou pestes animais que infestam as plantas. 0 primeiro método compreende a aplicação dos ingredientes activos por meio de pulverização de formulações líquidas ou formulações sólidas na forma pulverizada sobre a superfície exterior das plantas a serem tratadas. 0 segundo método consiste em misturar as formulações líquidas ou sólidas dos ingredientes activos com o solo adjacente às raízes das plantas a serem tratadas.
Quando se trabalha de acordo com a técnica de pulverização, os ingredientes activos pulverizados atingem as pestes animais e/ou os fungos que provocam a doença numa taxa rápida, de forma que este método é caracterizado por ser um método de actuação rápida. Contudo, uma desvantagem deste método consiste no facto de a maior parte dos ingredientes activos pulverizados se deposita-r, em geral, no solo e depois se ir a , acumular fora das zonas tratadas, deixando uma dosagem bastante baixa dos ingredientes activos nas plantas. Além disso, não é menor o risco de os trabalhadores, que estão a pulverizar as formulações^ ficarem expostos aos químicos durante a pulverização das formulações. !
i
Quando se trabalha de acordo com o segundo dos dois métodos!
acima mencionados, i.e., misturando as formulações com o solo, o risco de ficar contaminado com os químicos é marcadamente reduzido para os trabalhadores que estão a aplicar as formulações. Contudo, este método sofre da desvantagem de o efeito desejado só poder ser obtido, se forem usados no tratamento ingredientes activos com propriedades sistémicas. Em comparação com a aplicação por meio de pulverização, a técnica da mistura é menos boa uma vez que o efeito biológico dos ingredientes activos emerge mais lentamente, as quantidades efectivas dos ingredientes activos no tratamento se tornarem mais pequenas devido à absorção dos ingredientes activos no solo e o desvio por aspersão com água, sendo inerente um maior risco de uma toxicidade residual prolongada no solo.
Tendo em conta o que se disse acima, torna-se altamente desejável desenvolver uma nova técnica de controlo que evite as desvantagens acima mencionadas usando os ingredientes activos numa quantidade tão pequena quanto possível mas mantendo ao mesmo tempo um efeito biológico tão elevado quanto possível.
Além disso, já foi imaginado um método para a protecção das árvores, método esse que consiste em escavar um buraco no corpo da árvore e depois injectar uma formulação líquida de ingredientes biologicamente activos dentro do buraco, de forma a que a formulação penetre gradualmente no interior da árvore tal como uma transfusão de medicamento para seres humanos. Contudo, este método necessita, para a liquefação dos ingredientes activos de uma grande quantidade de dissolvente e/ou de agentes activos de superfície, que podem ser tóxicos para as árvores. Nesse tratamento, os volumes das formulações líquidas aplicadas para a protecção das árvores j tornam-se inevitavelmente maior. Deste modo, os trabalhadores!
I
têm de esperar durante um período de tempo prolongado, até que a penetração das formulações líquidas nas árvores esteja completa. Depois do tratamento, é também necessário recuperar os recipientes que continham inicialmente as formulações líquidas, o que significa que a eficácia do trabalho é fraca. Se forem injectadas grandes quantidades de dissolventes fitotóxicos e de agentes activos de superfície nas árvores, o tecido do corpo da árvore pode ceder na direcção do crescimento longitudinal impedindo, desta forma, a circulação de água no tecido e, além disso, os líquidos injectados podem provocar uma cedência grande nas camadas que formam o corpo da planta e que se encontram localizadas próximo dos locais tratados e são importantes para o crescimento das árvores. Isto pode resultar em prejuízos sérios nas árvores, tais como grandes xlivagens na .superfície das árvores e outros. Consequentemente, torna-se altamente desejável desenvolver um método de tratamento que possa ser levado a cabo dentro de um curto espaço de tempo e que, não só esteja inteiramente livre de risco para os trabalhadores de ficarem expostos aos químicos, mas também livre de qualquer fitotoxicidade que provoca uma inibição do crecimento das árvores.
Descobriram-se agora novas composições com forma de pasta para o controlo de pestes animais e de doenças provocadas por fungos nas plantas, composições essas que compreendem:
pelo menos um composto pesticida ou fungicidamente activo; e pelo menos um agente auxiliar, que é sólido, líquido pastoso, à temperatura ambiente; e ou
I opcionalmente, um ou mais excipientes e água.
&
Descobriu-se também que as composições de acordo com a invenção podem ser usadas de forma eficaz no controlo das pestes animais e das doenças provocadas por fungos em plantas por meio do tratamento das superfícies das plantas com as referidas composições.
É, de facto, surpreendente que as composições de acordo com a invenção são, de fato, eficazes no controlo das pestes animais e das doenças provocadas por fungos em plantas, uma vez que não se podia prever que as composições fossem apropriadas para provocar uma penetração suficiente dos ingredientes activos nas plantas.
Quando as composições em forma de pasta de acordo com a invenção são aplicadas sobre os corpos das plantas, as composições exibem um efeito de controlo assegurado sobre as doenças provocadas por fungos que infectam as plantas e sobre as pestes animais que infestam as plantas, ainda que os compostos activos sejam usados numa quantidade muito menor do que a usada na aplicação de pulverização convencional. Além disso, as composições garantem um controlo eficaz e quase que eliminam completamente uma libertação indesejada dos compostos activos para o meio ambiente. Ao fim e ao cabo, não existe qualquer risco para os trabalhadores de ficarem expostos às poeiras ou pulverizações dos químicos. Desta forma, a presente invenção proporciona composições sazonais com um elevado grau de segurança.
As composições de acordo com a invenção contêm, pelo menos, um composto pesticida ou fungicidamente activo. Os compostos pesticidas no presente contexto são compostos que são apropriados para o controlo de insectos, acarídeos e/ou nematoides que infestam as plantas. Os compostos fungicidas no presente contexto são compostos que são apropriados para ή ! ι â
combater as doenças provocadas por fungos que infestam as plantas. As composições de acordo com a presente invenção podem conter qualquer composto pesticida ou fungicida com propriedades sistémicas.
As composições em forma de pasta de acordo com a invenção contêm, de preferência, um ou mais dos seguintes compostos pesticida ou fungicidamente activos:
1-(6-cloro-3-piridilmetil)-N-nitro-imidazolidin-2-ilidenamina,
N-ciano-N-(2-cloro-5-piridilmetil)-N'-metil acetoamidina,
1—[N—(6-cloro-3-piridilmetil)-N-etilamino]-l-metilamino-2-nitro-etileno,
1-(2-cloro-5-piridilmetil)-3,5-dimetil-2-nitroimino-hexa-hidro-1,3, 5-triazina,
1-(2-cloro-5-tiazolilmetil)-3,5-dimetil-2-nitroimino-hexa-hidro-1,3,5,-triazina,
0,0-dimetil 0-3-metil-4-(metilsulfinil)-fenil fosforotioato, Tartarato de trans-l,4,5,6-tetra-hidro-l-metil-2-[2-(3-metil-2-tienil)-vinil]-pirimidina, cloridrato de (-)-(S)-2,3,5,6-tetra-hidro-6-finilimidazo(2,1-b] tiazol,
1-(4-clorofenoxi)-3,3-dimetil-l-(1,2,4-triazol-l-il)-2-butanona,
1- (bifenil-4-iloxi)-3,3-dimetil-l-(1H-1,2,4-triazol-l-il)-butano-2-ol racémico,
2- p-clorofenil-2-(1H-1,2,4-triazol-l-il-metil)-hexanonitrilo, (R,S)-2-(2,4-diclorofenil)-1-(1H-1,2,4-triazol-l-il)-hexano-2-ol,
1-(2-(2,4-diclorofenil)-4-propil-l,3-dioxolan-2-il-metil] -1H-1,2,4-triazol, (E)-4-cloro-a-a'-fl-trifluoro-N-( l-imidazol-l-il-2-propoxietilideno)-O-toluidina, ί!
â
N-propil-N-[2-(2,4,6-triclorofenoxi)-etil]-imidazol-l-il carboxamida, pent-4-enil N-furfuril-N-imidazol-l-il carbonil-DL-homoalaninato, álcool 2,4'-dicloro-a-(pirimidin-5-il)benzidrílico, (E)-(R,S)-l-(4-clorofenil)-4,4-dimetil-2-(1H-1,2,4-triazol-l-il)-l-penteno-3-ol, (E)-(S)-1-(4-clorofenil)-4,4-dimetil~2-(lH-l,2,4-triazol-l-il)-pent-l-eno-3-ol, (R,S)-1-(4-clorofenil) - 4,4-dimetil-3-(lH-l,2,4-triazol-l-ilmetil)-pentano-3-ol,
2',4'dicloro-2-(3-piridil)-acetofenona (E, Z)-O-metilóxima,
1,4-bis-(2,2,2-tricloro-l-formamidoetil)-piperazina, (2RS,3RS)-1-(4-clorofenil)-4,4-dimetil-2-(1H-1,2,4-triazol-l-il)-pentano-3-ol, (i)-cis-4-[3-(4-tércio butilfenil)-2-metilpropil]-2,6-dimetil-morfolina, e
2-(4-fluorofenil)-2-(1,2,4-triazol-2-ilmetil)-3-(2-clorofenil)-epoxietano.
As composições em forma de pasta de acordo com a invenção contêm, pelo menos, um agente auxiliar, que é sólido, líquido ou pastoso, à temperatura ambiente. Tais agentes auxiliares são seleccionados, de preferência, de ésteres de álcool polifuncional de ácido gordo, produtos de adição de polióxido de alquileno de ésteres de álcool polifuncional de ácido gordo, ésteres de polióxido de alquileno de ácido gordo, polióxido de alquileno lanolinas, derivados de sorbitol lanolina, derivados de polióxido de alquileno de cera de abelhas, derivados de sorbitol de cera de abelhas, polissacaridos, derivados de polissacaridos, álcoois superiores tendo pelo menos oito átomos de carbono, polióxidos de alquileno, polímeros de enxerto de polióxidos de alquileno, copolímeros de blocos de polióxidos de alquileno e polímeros aleatórios te· §
de polióxidos de alquileno.
Como exemplos desses agentes auxiliares, podem mencionar-se:
ésteres polifuncionais de ácidos gordos, tais como monolaurato de sorbitano, monooleato de sorbitano, trioleato de sorbitano, etc., produtos de adição de polióxido de alquileno de ésteres de álcoois polifuncionais de ácidos gordos, tais como monolaurato de po1ióxieti1eno de sorbitano, monooleato de polióxietileno de sorbitano e tristearato de polióxietileno de sorbitano, etc., ésteres de ácidos gordos de polióxido de alquileno, tais como laurato de polióxietileno, oleato de polióxietileno e estearatjo de polióxietileno, etc., polissacáridos, tais como amido, celulose, sacarose, borracha natural, carbóximetil celulose, metil celulose e estearato de sacarose, etc., álcoois superiores, tais como álcool laurílico, etc., polióxidos de alquileno, os seus polímeros de enxerto e seus polímeros de blocos e polímeros aleatórios, tais como polietileno glicol, polipropileno glicol, poliglicerina, polímero de bloco de polióxietileno-polióxipropileno e éter de glicerina de polímero de bloco de polióxietileno polióxipropileno, etc. ,
Como outros exemplos de agentes auxiliares, podem mencionar-se o monolaurato de sorbitano, o monolaurato de polióxietileno sorbitano, lanolina polióxietilenada, polietileno glicol (#200), o oleato de polietileno glicol, cera de abelhas polióxietilenada, polietileno glicol (#400), polie tileno glicol (#1000) e celulose.
As composições em pasta de acordo com a invenção podem conter ', t.
opcionalmente um ou mais excipientes e água, em que os referidos excipientes são, em geral, empregues na forma de materiais sólidos em forma de pó.
Como exemplos desses excipientes podem mencionar-se a lignina, derivados de lignina e materiais minerais, tais como argila,talco, dióxido de silício amorfo e semelhantes.
A concentração dos compostos pesticida ou fungicidamente activos nas composições em pasta de acordo com a invenção, podem variar dentro de certos limites. Em geral, as composições contêm de cerca de 1 a cerca de 50 partes em peso de um ou mais compostos pesticida ou fungicidamente activos por 100 partes em peso da composição.
A concentração de agentes auxiliares nas composições de acordo com a invenção podem também variar dentro de certos limites. Em geral, as composições contêm de cerca de 50 a cerca de 99 partes em peso de um ou mais agentes auxiliares, opcionalmente em mistura com um ou mais excipientes e/ou água por 100 partes em peso da composição.
As composições em forma de pasta de acordo com a invenção, são preparadas por métodos convencionais conhecidos para o fabrico de pastas. Em geral, misturam-se completamente quantidades pré-determinadas de compostos pesticida ou fungicidamente activos, agentes auxiliares e, se necessário, de excipientes e/ou água, de forma a formar uma formulação pastosa.
Podem ser empregues para a preparação das composições em forma de pasta de acordo com a invenção, todos os aparelhos de mistura convencionalmente apropriados para este fim. Torna-se preferido o uso de misturadores com elevada taxa de corte.
Ao usar as composições em pasta de acordo com a invenção, para controlar praticamente as pestes animais ou as doenças provocadas por fungos nas plantas, as referidas composições em pasta são revestidas quer nas superfícies da planta, quer em cortes formados na mesma. Em alternativa, as composições pastosas podem também ser introduzidas em aberturas furadas formadas com uma broca de furar, de forma a atingir o objectivo pretendido.
Além disso, um dos modos de efectuar a operação do referido revestimento consiste em se atar à volta da árvore a ser tratada uma tira com forma de faixa com uma composição pastosa de acordo com a invenção, tira essa que foi pré-revestida na mesma.
As composições em forma de pasta de acordo com a invenção podem ser, em geral, aplicadas para controlar todos os tipos de pestes animais que infestam as plantas. Como exemplos de insectos, podem mencionar-se:
da classe da Coleoptera, e.g., Callosobruchus chinensis, Sitophilus zeamais, Tribolium castaneum, Epilachna vigintioctomaculata, Agriotes fuscicollis, Anómala rufocuprea, Leptinotarsa decemlineata, Diabrotica spp., Monochamus alternatus, Lissorhoptrus oryzophilus, Lyctus bruneus;
da classe da Lepidoptera, e.g., Lymantria dispar, Malacosoma neustria, Pieris rapae, Spodoptera litura, Mamestra brassicae, Chilo suppressalis, Pyraustra nubilalis, Ephestia cautella, Adoxophyes orana, Carpocapsa pomonella, Agrotis fucosa, Galleria mellonella, Plutella maculipennis, Heliothis virescens, Phyllocnistis citrella;
da classe da Hemiptera, e.g., Nephotettix cincticeps, Nilaparvata lugens, Pseudococcus comstocki, Unaspis yanonensis, Myzus persicae, Aphis pomi, Aphis gossypii, Rhopalosiphum pseudobrassicas, Stephanitis nashi, Nezara spp., Cimex lectu-
t larius, Trialeurodes vaporariorum, Psylla spp.;
da classe da Orthoptera, e.g., Blatella germanica, Periplaneta americana, Gryllotalpa africana, Locusta migratória migratoriodes;
da classe da Isoptera, e.g., Reticulitermes speratus, Coptotermes formosanus;
da classe da Azaminura, e.g., Thrips palmi Karny;
da classe da Diptera, e.g., Musca domestica, Aedes aegypti, Hylemia platura, Celux pipiens, Anopheles silnensis, Culex tritaeniorhynchus.
Como exemplos de ácaros, podem mencionar-se o Tetranychus telarius, Tetranychus urticae, Panonychus citri, Aculops pelekassi, Tarsonemus spp. e semelhantes.
Como exemplos de nematoides, podem mencionar-se o Meloidogyne incógnita, Bursaphelenchus lignicolus Mamiya et Kiyohara, Aphelenchoides besseyi, Heterodera glycines, Pratylenchus spp., e semelhantes.
í'
H
As composições em forma de pasta de acordo com a invenção podem também ser aplicadas, em geral, para controlar todos os ΐ tipos de doenças provocadas por fungos que infestam as planj tas. Como exemplos dessas doenças provocadas por fungos, podem ser mencionadas várias pestes de plantas causadas pelas
I j Plasmodiophoromycetes, Oomycetes, Chytridiomycetes, ZygomyI cetes, Ascomycetes, Basidiomycetes, Deuteromycetes e as !
causadas pelas Pseudomonodaceae, Rhizobiaceae, Enterobacteriaceae, Corynebacteriaceae e Sreptomyceteceae.
f j
' As formulações em forma de pasta de acordo com a invenção ; podem ser, em geral, aplicadas a todas as plantas comuns. De i preferência, as composições podem ser aplicadas a frutas, vegetais, flores e plantas ornamentais bem como árvores, tais como, por exemplo, tomates, beringelas, pepinos, rosas, crisântemos, pinheiros (os pinheiros negros da Áustria, os pinheiros bravos, os lariços), espruce comum, cedros japoneses, ciprestes japoneses, etc.; além dos ciprestes Hiba, castanheiros, macieiras, pereiras, pessegueiros, ameixeeiras, cerejeiras, caquizeiros, etc.
A preparação das composições de acordo com a invenção e o uso dessas composições para o controlo das pestes animais e das doenças provocadas por fungos nas plantas são ilustradas pelos exemplos seguintes. 0 âmbito técnico da invenção, contudo, não se limita, de forma alguma, aos exemplos.
I
Exemplos
Exemplos de componentes pesticidamente activos nas composições em forma de pasta:
Imidacloprid:
Triadimefon:
Mesulfenfos:
Tartarato de morantel:
1- (6-cloro-3-piridilmetil)-N-nitro-imidazolidin-2-ilidenoamina,
1-(4-clorofenóxi)-3,3-dimetil-l-(1,2,4-triazol-l-il)-2-butanona, Fosforotioato de 0,0-dimetilo de 0-3-metil-4-(metilsulfinil)-fenilo, Tartarato de trans-l,4,5,6-tetra-hidro-l-metil-2-[2-(3-metil-2-tienil)-vinil-pirimidina,
Cloridra-to de levamiaol: Cloridrato de (-)-(S)-2,3,5,6-tetra-hidro-6-fenilimidazo[2,1-b]-tiazol,
Composta A
Composto B
N-ciano-N-(2-cloro-5-piridilmetil)-N'-metil acetamidina,
1-[N-(6-cloro-3-piridilmetil)-N-etil-amino]-1-metilamino-2-nitroetileno.
As composições em pasta de acordo com os exemplos seguintes são preparadas misturando muito bem os componentes nas quantidades referidas, por meio de um misturador de elevada taxa de corte.
(partes em peso)
Exemplo 1
Imidacloprid
Monolaurato de sorbitano
I (partes em peso)
Exemplo 2 Imidacloprid10
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano 90
Exemplo 3 Triadimefon1
Oleato de polietileno glicol99
Exemplo 4 Imidacloprid10
Triadimefon1
Lanolina polióxietilenada89
Exemplo 5 Imidacloprid10
Triadimefon1
- Cera djs abelhas polióxietilenada89
Exemplo 6 Triadimefon1
Polietileno glicol (#200)84
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano 15
Exemplo 7 Mesulfonfos50
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano 10
Exemplo 8 Mesulfonfos50
Polietileno glicol (#400)35
Celulose em pó 10’
Dióxido de cilício amorfo5
Exemplo 9 Mesulfenfos50
Monolaurato de sorbitano35
Celulose em pó10
Dióxido de cilício amorfo5 (partes em peso)
Exemplo 10 Imidacloprid10
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polióxietileno de sorbitano 50
Exemplo 11 Composto A10
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polióxietileno de sorbitano 50
Exemplo 12 Composto B10
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polióxietileno de sorbitano 50
Exemplo 13 Imidacloprid5
Polietileno glicol (#1000)50
Monolaurato de sorbitano45
Exemplo 14 Imidacloprid5
Polietileno glicol (#1000)50
Monolaurato de polióxietileno de sorbitano 45
Exemplo 15 Imidacloprid5
Polietileno glicol (#1000)25
Polietileno glicol (#4000)25
Monolaurato de sorbitano45
Exemplo 16 Imidacloprid5
Polietileno glicol (#1000)25
Polietileno glicol (#4000)25
Monolaurato de polióxietileno de sorbitano 45 (partes em peso)
Exemplo 17
Exemplo 18
Exemplo 19
Imidacloprid5
Triadimefon1
Polietileno glicol (#1000)84
Monolaurato de sorbitano10
Imidacloprid5
Polietileno glicol (#1000)90
Monolaurato de sorbitano5
Imidacloprid5
Polietileno glicol (#1000)85
Monolaurato de polióxietileni de sorbitano 10
Exemplos de aplicação
Exemplo A Teste de eficácia em pinheiros, contra os nemâtodos da madeira de pinheiro.
Compostos em ensaio a: Mesulfenfos b: Levamisol (cloridrato) c: Tartarato de morantel
Preparou-se uma formulação em forma de pasta, descrita no
Exemplo 8, a partir de dos. cada um dos compostos acima menciona-
Árvore do teste: Pinheiros negros da Áustria (15 anos de idade).
Método de aplicação: Fizeram-se buracos (de 6 mm de diâmetro nas árvores, usando um furador à altura do peito. A formulação em forma de pasta foi introduzida nos buracos com o aplicador.
Data da aplicação: No princípio do Verão, em meados de Junho.
Método de inoculação: Fizeram-se os buracos (4 mm de diâmetro, 1 cm de profundidade) nas árvores do teste e inocularam-se artificialmente em cada buraco 15.000 cabeças dos nemâtodos da madeira de pinheiro. A inoculação foi levada a cabo num total de três
Data da inoculação:
Método de avaliação:
Data da avaliação:
buracos, viz. , dois buracos na parte superior do tronco e um buraco no tronco. 0 número total de nemátodos inoculados atingiu os 45.000 por árvore.
Trinta dias depois da aplicação.
Resgistou-se o estado de formação de resina de acordo com o método ODA.
Dois meses depois da inoculação.
Escala do estado de formação de resina (Método Oda)
Γτ
II il
II
II lí
II
II
II
II
II lí ||A resina exu-|A quantidade | Parte da jjda acumúla-se|de resina· (resina s< j|e escorre Ijdepois de |jgum tempo
II
II
II----------
Normal
--1—
I
|parece ser | al-|um pouco infe-| |rior a|
II
II
I L )---------------------------------------------------------1!l j Pequenos pon-|Sem resina e || |tos de partes|seco| |que não pro- j|| |duzem resina, ||| |mas que con- ||| jtêm resina
I
Os resultados do ensaiao estão referidos na Tabela 1.
Tabela 1
li------------------------------------------------------------------------------------------- II i 1 | Classificação das |
II j avaliações |
II--------------------,---------------------r- -------------------------------------------------------------!-------------------------------------------------------------------------1-------------------------------------------------------------------------.-------------------------------------------------------------------------1
||Formulação | diâmetro | Altura das |Dosagem de |Antes da |Dois meses | || em ensaio da árvore |árvores (m) |ingrediente|inoculação |depois da | || I tratada à | |activo (g) j jinoculação | || |altura do | | | | | || jpeito (cm) | | ( | |
II------------i------------i------------i------------i— IIa |14 |6 |3,5 | II 1 1 1 1 II 1 1 1 1 II 1 1 1 ! --1— L 1 J Γ | i | ------------------------------1 1 1
II 1 1 1 1 j|a |14,5 |6 |1,5 | II 1 1 1 i -J II - 1 1. 1 1 II | I | | 1 1 - 1 - 1 1 - 1 1 |
li i t 1 1 ||b [14,5 |5,5 |5,6 | II 1 1 1 1 -j II 1 1 1 1 II 1 1 1 1 1 - i — 1 1 1 1 1 |
II 1 1 1 1 ||c [14 |5 (5,6 | II 1 1 i i II 1 1 1 1 II 1 1 1 1 1 I I 1 II 1 Γ 1 1
η í 1 1 1 ||Não tratada 114 |5 |- | II 1 1 1 1 - II 1 1 1 1 |l 1 1 1 1 1 r\ 1 i 0 1 1 1 1 1
Nota: Os resultados acima referidos foram obtidos com base numa avaliação média de sete árvores de ensaio por cada local de ensaio.
Exemplo B Testes de eficácia em vegetais contra os afídios.
Formulações: Prepararam-se formulações em pasta misturandoj muito bem os componentes nas quantidades] estabelecidas. !
A presente invenção:
(partes em peso)
Pasta I: Imidacloprid 10
Monolaurato de sorbitano 90
Pasta II: Imidacloprid10
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano90
Pasta III: Imidacloprid10
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano50
Pasta IV: Composto A10
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano50
Pasta Vf Compostcf B10
Polietileno glicol (#1000)40
Monolaurato de polioxietileno de sorbitano50
Comparação:
li-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------r II 1 II (partes em peso) 51 II II
II i 1 ||Exemplo | Imidacloprid | 10 II
|jcomparativo l:|Éter laurílico de polioxietileno | II I 1 90 II Jl
II 1 1 || Exemplo | Imidacloprid | 10 II II
jjComparativo 2:|Éter nonilfenílico de polioxietileno | II 1 1 90 II
II 1 1 || Exemplo | Imidacloprid | 10 II
ijCoitparativo 3: jVaselina | |l---------------------L --------------------------------------------J 90 II -i|
Culturas de ensaio: Pepino (var. Suyo) e beringela (var. Senryo ni gou).
Usaram-se neste ensaio os vegetais na fase de crescimento de 8 folhas.
Espécies de pestes: Usaram-se neste ensaio Aphis gossypii (estirpe selvagem) para o pepino e Myzus persicae (estirpe resistente aos insecticidas de organofósforo e carbamato) para a beringela.
Tamanho do canteiro e réplicas: duas plantas plantadas num vaso (15 cm de diâmetro) por canteiro e duas réplicas.
Data da aplicação: No princípio de Outubro.
Método de aplicação: Fixaram-se artificialmente em cada planta do ensaio, um dia antes da aplicação, cerca de 200 cabeças de Aphis gossypii ou 120 cabeças de Myzus persicae. As formulações do ensaio, colocadas numa folha de alumínio, foram sopradas sobre a planta do ensaio.
Método de avaliação: Antes da aplicação e 7, 14 e 21 dias depois da aplicação, contou-se o número de afídios que infestaram as plantas do ensaio. Depois de cada avaliação, fixaram-se mais cerca de 100 cabeças de afídios nas plantas do ensaio. Avaliou-se também a fitotoxicidade e registou-se de · 0 a 5 no dia da avaliação.
Escala de avaliação da fitotoxicidade:
0: Ausência de fitotoxicidade;
1: Ligeira necrose na margem das folhas ou ligeiro manchamento das folhas;
2: Necrose na margem das folhas ou manchamento das folhas;
3: Necrose da margem das folhas mesmo nas folhas a emergir;
4: Fitotoxicidade aparente com inibição do crescimento;
5: Completamente murcha.
Os resultados dos ensaios estão referidos nas Tabelas 2 e 3.
Tabela 2
Cultura de ensaio: Pepino Peste de ensaio: Aphis gossypii
li !| Formulação íl 1 | !i l| 1 1 |Dosagem de | (ingrediente [|activo | |mg/planta j 1 I Eficácia de controlo (%) =Í1 II —II dade|| II ||
7- dia 1 | 14s dia Ί---------Γ 1 21s dia | 1 1 | I Fitotoxici
il || Pasta I 1 6 1 100 ! 99,7 1 1 1 99 1 0 II
1! 1 | I II
|| Pasta II 1 6 1 100 I 100 1 99-5 1 0 ||
II | 1 | 1 1 II
||Pasta III 1 6 I 100 1 100 1 99'7 1 0 II
II 1 1 1 II
||Pasta IV 1 6 1 100 1 95 1 91 1 0 II
II 1 1 1 1 II
||Pasta V 1 6 · 1 100 I 98 1 92 1 0 II
II | 1 ι ι _____________11
II Ί Γ 1 1 1 II
|| Exemplo 1 6 1 100 ι - 1 - 1 5 II
||Comparativo 1 1 ! 1 I | 1 1 I I II
i 1 || Exemplo i 1 1 6 1 100 1 99 1 1 i 94 4 II II
l|Comparativo 2 1 1 1 1 1 II
li | 1 1 II
|| Exemplo 1 θ 1 72 I 68 1 « 1 0 II
||Comparativo 3 1 1 | | | II
|| 1 | | J L _______________II
II 1 1 1 II
||Não tratadas ι - 1 0 1 0 1 θ 1 0 ||
il | | 1 1 1 II
|| Número de 1 1 250 | 448 1 521 1 II
lipestes/planta 1 1 | 1 1 II
|| (217 cabeças | 1 1 ι 1 | | II
|| antes do tra- 1 | 1 1 1 1 II
Ijtamento) 1 1 1 1 1 II
jl------------------------------------------------- 1 1 1 1 1 ^-^.1
Tabela 3
Cultura de ensaio: Beringela Peste de ensaio: Myzus persicae
li ||Forinulação II II 1 1' |Dosagem de | j ingrediente |j activo [ j mg/planta | | 1 ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------,! Eficácia de controlo {%) || II
72 dia 1 142 dia ί 1 1 1 1 Γ 212 dia | 1 L Fitotoxicidade|j II ____________________________________________________II
II ΊΓ 1
|| Pasta I 1 6 1 99,8 1 100 1 99 | 0 II
II 1 1 1 1 1 II
|| Pasta II 1 6 1 100 1 100 | 99,7 | 0 II
II | 1 | II
||Pasta III 1 6 1 100 1 100 99,5 | 0 II
II 1 I 1 1 1 II
||Pasta IV 1 6 1 99,5 1 99 1 95 | | 0 II II
|| Pasta V 1 1 1 6 . 1 100 1 1 I 89 | 1 85 | 0 II II
|| 1 1 J L L _______________II
II 1 1 1 1 1 II
|| Exemplo 1 6 1 99,8 1 100 1 | 5 II
li Comparativo 1 1 1 1 1 1 II
II 1 1 1 1 1 II
|| Exemplo 1 6 1 99 1 98 1 98 | 4 II
jj Comparativo 2 1 1 1 1 1 II
II 1 1 | 1 II
|| Exemplo 1 6 1 54 68 1 62 | 0 II
jjComparativo 3 II 1 1 | 1 1 1 1 I 1 L II
||Não tratadas i Γ 1 | 0 1 1 1 0 1 T 0 1 | 0 II II
|| Número de 1 1 1 I 282 1 1 1 412 1 1 401 | II II
j|pestes/planta 1 I 1 1 1 II
jj (125 cabeças 1 I i 1 1 1 1 II
j| antes do tra- | | 1 1 | II
||tamento) 1 1 II
1' 1 L 1 1 1 -------------II
Exemplo C Testes de eficácia em vegetais contra afídios
Compostos de ensaio d: Imidacloprid e: Composto A f: Composto B
Os compostos de ensaio foram formulados em formulações pastosas misturando muito bem os componentes.
Culturas de ensaio: Pepino (var. Suyo) e beringela (var. Senryo ni gou). Foram usados neste ensaio os vegetais na fase de crescimento de 8 folhas.
Espécies de pestes:
Foram usados neste ensaio a Aphis gossypii (estirpe selvagem) para o pepino e Myzus persicae (estirpe resistente aos insecticidas de organofósforo e carbamato) para a beringela.
Tamanho do canteiro e réplicas: Duas plantas plantadas num vaso (15 cm de diâmetro) por canteiro e duas réplicas.
Data de aplicação: No princípio de Outubro.
Método de aplicação
Método de avaliação:
mesmo que o adoptado no Exemplo B.
mesmo que o adoptado no Exemplo B.
Os resultados estão referidos nas Tabelas 4 e 5.
Tabela 4
Cultura de ensaio: Pepino Peste de ensaio: Aphis gossypii
li ||Formulação II Γ - 1 | Dosagem de | Eficácia c ie controlo (%) ---------------il II II
II T 1 1 II
II j activo | 79 dia | 149 dia | 219 dia | Fitotoxi cidade 11
II j mg/planta j | I j 1 4 II
II ||d 1Γ 1 6 1 100 i 1 1 1 99 1 0 II
II 1 1 1 1 II
II 1 3 1 100 1 98 ! 1 1 0 II
II 1 ' 1 1 1 1 II
|| 1 1 1 100 | 95 94 1 0 ||
II 1 1 1 1 1 II
lle 1 6 1 100 1 98 1 93 1 0 II
II 1 1 1 1 1 II
II 1 3 · 1 99,5 1 95 1 9° 1 0 II
II | 1 1 II
II 1 1 1 99 1 90 88 1 0 II
II 1 1 1 1 1 II
l|f 1 6 1 100 1 95 1 9* 1 0 II
II 1 1 1 1 1
II 1 3 1 100 | 92 88 1 0 II
II 1 1 1 | I II
II 1 1 1 100 j 89 1 75 | 0 II
II | I | 1 1 II
II 1 1 1 II
||Não tratadas 0 1 0 I 1 θ 1 I 1 0 II
|| Número de 1 1 1 1 250 1 1 448 1 1 1 521 I II
|jpestes/planta 1 1 1 1 1 II
|| (217 cabeças 1 1 1 1 1 II
|| antes do tra- I 1 1 1 1 ||
jjtamento) I 1 1 1 1 II
H -- - — l l 1 1 .. 1 ---------------II
i
Tabela 5
Cultura de ensaio: Berinjela
Peste de ensaio: Myzus persicae
li..... i......... r ....... --------------------------------------------------------il
||Formulação (Dosagem de j Eficácia de controlo (%) II
II 1 4 πιύτατΉ L_ II
1 1 1 II
II j activo 1 7S dia 1 14s dia 1 212 dia ( Fitotoxicidade||
II II j mg/planta | | | 1 1 | : 1 1 | II
II lld 1 1 1 6 1 99,8 1 1 I 100 I I 99 1 1 o II
II 1 1 1 1 1 II
II 1 3 1 99,7 I ioo | 98 1 0 II
1 1 1 1 1 1 II
II II ιιθ II II 1 1 1 99 j 99,7 | 97 1 1 θ | II
1 1 1 θ 1 I I 99,5 1 1 99 I ! 1 1 95 | 1 1 0
1 1 1 3 . 1 89 1 1 95 1 1 91 1 1 0 II
II 1 1 1 1 1 85 1 | 92 1 85 1 o II
II | 1 II
llf 1 6 1 100 1 89 I | 85 I I 0 II II II
II 1 1 1 3 1 100 1 | 89 1 | 82 1 o
II 1 1 1 1 II
|| 1 1 1 99 1 87 | 78 1 o II
II | 1 | I II
II || Não tratadas 1 1 1 - 1 0 1 1 0 1 1 o 1 0 II
II 1 1 1 1 1 II
|| Número de 1 1 282 | 412 | 401 1 II
||pestes/planta 1 1 1 1 1 II
|| (125 cabeças 1 1 1 II
jjantes do tra||tamento) 1 1 1 1 1 1 1 1 II
|l------------------------------------------- 1 1 1 1 1 -------------1|
I

Claims (5)

  1. REIVINDICAÇÕES:
    1. Uma composição com a forme de pasta, para o controlo da presença de pestes animais e de doenças provocadas por fungos em plantas, caracterizada pelo facto de consistir em:
    A) entre cerca de 1 e 50 por cento em peso da composição, de pelo menos um composto pesticidamente activo ou fungicidamente activo escolhido do grupo que consiste em
    1-(6-cloro-3-pirimidilmetil)-N-nitro-imidazolidin-2-ilidenamina,
    N-ciano-N- (2-cloro-5-pirimid.:.j metil) -N' -metil acetoamidina , 1-[N-(6-cloro-3-piridilmetil;-N-etilamino]-l-metilamino-2-nitroetileno,
    1-(2-cloro-5-piridilmetil)-3,5-dimetil-2-nitroimino-hexa-hidro-1,3,5-triazina,
    1-(2-cloro-5-tiazorilmetil)-3 5-dimetil-2-nitroimino-hexa-hidro-1,3,5-triazina,
    Ο,Ο-dimetil O-3-metil-4-(metilsulfinil)-fenil fosforotioato, tartarato de trans-l,4,;,6-tetra-hidro-l-metil-2-[2-(3-metil-2-tienil) - vinil] -piri.i idina, cloridrato de (-)-(S)-2,3,5,6-tetra-hidro-6-fenilimidazo[2,1-b]tiazol,
    1- (4-clorof enoxi ) -3,3-dimeti 1.-1- (1,2,4-tr iazol-l-il) -2-butanona,
    1- (bifenil-4-iloxi) - 3,3-dimet ·. 1-1-( 1H-1, 2,4-triazol-l-il)-butano-2-ol racémico,
  2. 2- p-clorofenil-2-(1H-1,2,4-triazol-l-il-metil)-hexanonitrilo, (R,S)-2-(2,4-diclorofenil)-l- .t H-1,2,4-tr iazol-l-il)-hexano-2-ol,
    1-[2-(2,4-diclorofenil)-4-prcpil-l,3-dioxolan-2-i1-meti1|“1H-1,2,4-triazol,
    I (Ε)-4-cloro-alfa, alf a, alf a-tr.if luoro-N- (l-imidazol-l-il-2-propoxietilideno)-O-toluidira,
    N-propil-N-[2-(2,4,6-triclorcfenoxi)-etil]-imidazol-l-il-carboxamida, pent-4-enil N-furfuril-N-imidazol-l-il-carbonil-DL-homoalaninato, álcool 2,4'-dicloro-alf a-(pir :.midin-il)-benzidrílico, (E)-(R,S)-1-(4-clorofenil)-4 , •'-dimetil-2-(1H-1,2,4-triazol-1-il)-pent-l-eno-3-ol, (E)-(S)-1-(4-clorofenil)-4,4-limeti1-2-(1H-1,2,4-triazol-l-il)-pent-l-eno-3-ol, (R,S) -1- (4-clorofenil) -4,4-cimetil-3- (1H-1,2,4-triazol-l-il-metil)-pentano-3-ol,
    2 ' , 4 ' -dicloro-2- (3-piridil)-c-cetofenona-(E, Z) -O-metilóxima,
    1,4-bis- (2,2,2-tricloro-l-fo.rmamidoetil)-piperazina, (2RS,3RS)-1-(4-clorofenil)-4,4-dimetil-2-(1H-1,2, 4-triazol-1-il)-pentano-3-ol, ( + , -) -cis-4- [3 - (4-tércio buti A.fenil)-2-metilpropil]-2,6-dimetil-morfolina e
    2-(4-fluorofenil)-2-(1,2,4-tr iazol-2-ilmetil)-3-(2-clorofenil)-epoxietano;
    B) pelo menos, um agente auxiliar escolhido do grupo que consiste em monolaurato da sorbitano, monolaurato de sorbitano polioxietilenado, oleato de polietilenoglicol, lanolina polioxietilenada, cera de abelha polietilenada, polietilenoglicol (número 20ú), polietilenoglicol (número 400) e polietilenoglicol (número 1000);
    C) opcionalmente pelo menor-. um excipiente escolhido do grupo que consiste em lenb-na, derivados de lenhinha e materiais minerais, e sendo a concentração de Ej mais C) compreendedida entre cerca de 50 e 99 por cento c peso da composição; e
    D) opcionalmente água.
    2. Uma composição pesticida com a forma de pasta, de acordo com a reivindicação 1, ca;acterizada pelo facto de a concentração de compostos pesticidamente activos ou fungicidamente activos estar compreendida entre cerca de 1 e cerca de 50 partes em peso por 100 partes em peso da composição.
  3. 3. Uma composição pesticida com a forma de pasta, de acordo com a reivindicação 1, ca.· ecterizada pelo facto de a concentração de agentes 'luxiliares, opcionalmente em mistura com um ou mais excipientes e/ou água, estar compreendida entre cerca de fO e cerca de 99 partes em peso por 100 partes em peso das composições.
  4. 4. Utilização das composiçoc-s pesticidas de acordo com qualquer das reivindicações anteriores para o controlo da presença de pestes animais e de doenças provocadas por fungos em plantas, caracterizada pelo facto de se tratarem as superfícies das referidas plantas com uma composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 3.
  5. 5. Utilização das composições pesticidas para o tratamento de frutas, hortaliças, flores, plantas ornamentais ou árvores, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo facto de se tratarem as superfícies das referidas plantas com uma composição de acordo com uma das reivindicações 1 a 3.
PT101663A 1994-03-04 1995-03-01 Composicoes pesticidas com a forma de pasta PT101663B (pt)

Applications Claiming Priority (1)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP5834494 1994-03-04

Publications (2)

Publication Number Publication Date
PT101663A PT101663A (pt) 1995-09-12
PT101663B true PT101663B (pt) 1997-12-31

Family

ID=13081713

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
PT101663A PT101663B (pt) 1994-03-04 1995-03-01 Composicoes pesticidas com a forma de pasta

Country Status (12)

Country Link
US (1) US5951994A (pt)
KR (1) KR950030795A (pt)
BE (1) BE1009798A5 (pt)
DE (1) DE19506095A1 (pt)
ES (1) ES2113804B1 (pt)
FR (1) FR2716771A1 (pt)
GR (1) GR1002666B (pt)
IT (1) IT1275171B (pt)
MX (1) MX9501159A (pt)
NL (1) NL9500378A (pt)
PT (1) PT101663B (pt)
ZA (1) ZA951783B (pt)

Families Citing this family (9)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP3835834B2 (ja) * 1995-03-15 2006-10-18 バイエルクロップサイエンス株式会社 植物処理用貼付剤
WO1997014310A1 (en) * 1995-10-13 1997-04-24 Novo Nordisk A/S Fungicidal carbohydrate preparations
AU1205999A (en) * 1997-10-31 1999-05-24 University Of Florida Control of tephritidae fruit flies
US6216388B1 (en) * 1998-04-07 2001-04-17 Gene W. Miller Dissolving polymer plug for introducing nutrients and medicinal materials into tree trunks
US6887900B2 (en) 2002-03-04 2005-05-03 Divergence, Inc. Nematicidal compositions and methods
US20040157803A1 (en) * 2002-03-04 2004-08-12 Williams Deryck J. Nematicidal fatty acid and fatty acid ester related compounds
US7368629B2 (en) * 2004-02-04 2008-05-06 Divergence, Inc. Nucleic acids encoding anthelmintic agents and plants made therefrom
WO2010144755A2 (en) * 2009-06-11 2010-12-16 Landec Corporation Compositions and methods for delivery of materials
CN102687726A (zh) * 2012-01-05 2012-09-26 安徽迪邦药业有限公司 一种油膏

Family Cites Families (15)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS5817726B2 (ja) * 1980-01-18 1983-04-09 兼商株式会社 樹木の胴枯病、腐らん病防除用組成物
JPH0635362B2 (ja) * 1985-08-19 1994-05-11 日本農薬株式会社 安定なペ−スト状農薬塗布剤
US5759561A (en) * 1988-12-28 1998-06-02 Novartis Corporation Pest control
US5264440A (en) * 1989-02-10 1993-11-23 Imperial Chemical Industries Plc Fungicides
AU628687B2 (en) * 1989-11-27 1992-09-17 Clorox Company, The Paste from roach bait in aerosol form for applications to cracks and crevices
JPH0747523B2 (ja) * 1990-04-16 1995-05-24 花王株式会社 殺生剤効力増強剤
JP3086269B2 (ja) * 1991-04-17 2000-09-11 花王株式会社 農園芸用殺生剤効力増強剤
AU3243093A (en) * 1991-12-20 1993-07-28 E.I. Du Pont De Nemours And Company Stabilized gelled-paste formulations of sulfonylureas and an injection system for their application
DE69204059T2 (de) * 1992-01-10 1996-01-04 Neudorff W Gmbh Kg Bedichtungszusammensetzung für Baumwunden.
JPH0624903A (ja) * 1992-04-09 1994-02-01 Nippon Bayeragrochem Kk 植物処理剤
TW280760B (pt) * 1992-04-28 1996-07-11 Du Pont
DE4403062A1 (de) * 1994-02-02 1995-08-10 Hoechst Schering Agrevo Gmbh Formulierung und Verfahren zur Bekämpfung von sozialen Insekten
DE4424786A1 (de) * 1994-07-14 1996-01-18 Bayer Ag Insektizid-enthaltende Gelformulierungen für Verdampfersysteme
FR2732189B1 (fr) * 1995-03-27 1997-05-09 Kodak Pathe Gels organiques-inorganiques pour delivrer des quantites controlees de composes actifs dans des solutions aqueuses
US5705175A (en) * 1996-02-29 1998-01-06 Pennzoil Products Company Non-aqueous controlled release insect repellent and insecticide gels

Also Published As

Publication number Publication date
KR950030795A (ko) 1995-12-18
GR1002666B (el) 1997-04-14
MX9501159A (es) 1997-02-28
ES2113804A1 (es) 1998-05-01
ES2113804B1 (es) 1999-07-01
ZA951783B (en) 1995-12-18
BE1009798A5 (fr) 1997-08-05
GR950100093A (en) 1995-11-30
DE19506095A1 (de) 1995-09-21
NL9500378A (nl) 1995-10-02
IT1275171B (it) 1997-07-30
ITMI950392A1 (it) 1996-09-01
US5951994A (en) 1999-09-14
FR2716771A1 (fr) 1995-09-08
ITMI950392A0 (it) 1995-03-01
PT101663A (pt) 1995-09-12

Similar Documents

Publication Publication Date Title
ES2144724T5 (es) Asociaciones insecticidas que comprenden un insecticida de la familia de los cloronicotinilos y un insecticida que tiene un grupo pirazol, pirrol o fenilimidazol.
SK284214B6 (en) Fungicide active substance combinations
PT845944E (pt) Combinacoes de substancias activas a partir de piretroides e inibidores do desenvolvimento de insectos
SK279332B6 (sk) Fungicídny dvojzložkový prostriedok a jeho použiti
PT101663B (pt) Composicoes pesticidas com a forma de pasta
US6022881A (en) Insecticidal composition
KR100414386B1 (ko) 식물처리용 패치제제
PT101664B (pt) Processo para aplicacao de novas composicoes a base de produtos agroquimicos para o tratamento de plantas e composicoes adequadas para esse processo
FI84420C (fi) Mikrobicider.
JPH0319201B2 (pt)
LT3540B (en) Bactericidal agent
HU199244B (en) Synergetic fungicide composition
JPS6156208B2 (pt)
JPS59155301A (ja) 農園芸用殺菌組成物
US4103007A (en) Pesticidal synergistic mixture of a dioxathiepin and a formamidine
CS238648B2 (en) Fungicide agent
EP0187291A2 (en) Improved efficacy of fungicides for wood treatment by the addition of chlorpyrifos
JPH07291802A (ja) ペースト状農薬製剤
PT632957E (pt) Processo para matar insectos nocivos
PL238685B1 (pl) Preparat przeciwgrzybiczy oraz jego zastosowanie
JPS5841805A (ja) 農園芸用殺菌組成物
CS244843B2 (cs) Synergicky působte! fungícidnf prostředek
CS254669B1 (en) Mordant of culture plants seeds
JPS62185004A (ja) イネミズゾウムシ殺虫組成物
JPS61189207A (ja) 種子消毒剤

Legal Events

Date Code Title Description
FG3A Patent granted, date of granting

Effective date: 19970903

MM3A Annulment or lapse

Free format text: LAPSE DUE TO NON-PAYMENT OF FEES

Effective date: 20000930