PT100553A - Processo de transmissao para um sistema de telecomando por raios infravemelhos e dispositivo para utilizacao do processo - Google Patents

Processo de transmissao para um sistema de telecomando por raios infravemelhos e dispositivo para utilizacao do processo Download PDF

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PT100553A
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PT100553A
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Markus Thaler
Stefan Sigrist
Peter Schmid
Urs Jost
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Feller Ag
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Description

Descrição referente á paten .te de invenção de Feller AG, suiça, in- dustrial e comercial, com sede em Berg strasse, CH-8810 Horgen, Suiça, (inventores: Dr. Markus Thaler, Stefan Sigr ist, Peter Schmid, residentes na Suiça e Urs de
Jost, residente na República Federal Alemã) para "PROCESSO DE TRANSMISSÃO PARA UM SISTEMA DE TELECOMANDO POR RAIOS INFRAVERMELHOS E DISPOSITIVO PARA UTILIZAÇÃO DO PROCESSO"
DESCRIÇÃO DOMÍNIO TÉCNICO A presente invenção refere-se a um processo de transmissão para um sistema de telecomando por infravermelhos para a transmissão de sequências de dados, ou telegramas, desencadeada por actuaçoes longas e curtas de teclas de um teclado, entre um emissor e um receptor, onde se interpretam as mais diversas actuaçoes das teclas do teclado .
ESTADO DA TÉCNICA
Processos pseudocontínuos, por exemplo a passagem sequencial de uma série de valores discretos de ajustamento sao, tradicionalmente, comandados durante a actuaçao de uma tecla, por exemplo num telecomando, por transmissão de uma instrução por cada passo, ou por transmissão de algumas poucas instruções, sendo a nao recepção de uma instrução interpretada como fim da actuaçao da tecla, ou pela transmissão do início e do fim da actuaçao da tecla.
Para a transmissão de grupos ou, 1
respectivamente, sequências de dados codificados binariamente, isto é, dados que sao representados por estados de ligaçao ou desligação, utilizam-se os chamados protocolos de transmissão. Então, uma estaçao emite sequências de dados desse gênero, por exemplo com o auxílio de ondas de frequência elevada, e uma estaçao de recepção traduz as sequências de dados recebidos, para o que é necessário conhecer o protocolo de transmissão. Este essencialmente fixa a forma e o conteúdo dos dados transmitidos e torna-os apenas susceptíveis de ser traduzidos.
Sao conhecidos inúmeros protocolos deste genero, usados na técnica da transmissão de dados. 0 grande numero de protocolos diferentes explica-se principalmente pela multiplicidade de utilizações, como, por exemplo, a transmissão de dados de informações de computadores ou informações puramente de comando de aparelhos. Em especial a segurança dos dados, a integridade dos dados e a velocidade de transmissão dos dados sao também grandezas de influência decisiva, que sao em parte contraditórias entre si. Tem de ter--se em conta também o meio de transmissão 0 objectivo da presente invenção consiste em resolver o problema de encontrar um processo de transmissão que garanta, com o menor número possível de instruções, uma transmissão segura de uma actuaçao longa de uma tecla e que exija apenas uma quantidade de energia limitada.
RESUMO DA INVENÇÃO
Segundo a presente invenção aquele problema é resolvido transmitindo-se, desde a actuaçao até â libertação da tecla do teclado, sinais repetidos (R) pelo emissor, gerando a libertação da tecla um sinal de comutaçao separado (S) e interrompendo a emissão dos sinais repetidos (R) , e prevendo para a transmissão dos sinais de repectição e de comutaçao, (R) e (S), um processo de modulaçao por sequências de sinais-pausas, no emissor, sendo o número de períodos de sequências de sinais por cada pacote formado pelos sinais 2 i
de uma sequência com a duraçao TB, e as distâncias TAO, TAL,... entre sequências de sinais, escolhidos de modo tal que, durante as pausas, apesar de uma alimentaçao de corrente com tensão e capacidade reduzidas, se carrega, através de um conversor de corrente contínua/corrente contínua, um acumulador que prepara a energia necessária e com a amplitude da tensão necessária para a transmissão.
Uma forma de realizaçao preferida da presente invenção é caracterizada por se prever um circuito que, no aparelho receptor, interpreta a falta de uma instrução de repetição nao como fim da actuaçao da tecla mas apenas como interrupção.
Uma outra forma de realizaçao preferida da presente invenção é caracterizada por o primeiro sinal repetido depois de uma actuaçao longa da tecla ser emitido com uma duraçao de 400 ms e repetido a uma distância de, no máximo, 1 segundo, até a tecla ser libertada.
Uma forma de realizaçao especialmente preferida da presente invenção é caracterizada por se prever no receptor um circuito que, depois da recepção de um sinal repetido, gera durante pelo menos a duraçao do sinal-repetido um certo número de sinais de comando discretos.
Por meio do processo de transmissão segundo a presente invenção é possível, por meio de uma actuaçao prolongada de uma tecla no aparelho emissor, por exemplo de alguns segundos, comandar de maneira fiável processos pseu-docontínuos. No caso de uma interrupção da recepção do sinal em repetição, o processo não é cortado mas apenas interrompido, podendo continuar, no caso de a recepção de sinais em repetição ser retomada. Desse modo, por exemplo num dispositivo de comando de luz, um fenómeno de iluminação reduzida que é iniciado por meio da actuaçao prolongada de uma tecla e que continua, nao é cortado mas sim interrompido apenas, devido à interrupção do sinal de emissão por exemplo por obstrução temporária da ligaçao emissor-receptor. Logo que se recebam outros sinais - 3 -
repetidos, o fenómeno de redução da iluminação prossegue no mesmo sentido. Quando se liberta a tecla, emite-se, por exemplo para uma regulaçao da luz, como instrução separada, um sinal de comutaçao. Este sinal de comutaçao caracteriza o fim do fenómeno precisamente em curso, por exemplo o referido fenomeno de redução da luz. Pode desse modo, por exemplo, inverter--se o sentido da função de redução da luz, provocando os sinais repetidos seguintes uma acçao de redução da luz em sentido oposto. As formas de realizaçao preferidas da presente invenção prevêm que se utilizem 16 periodos por cada pacote de sequências de sinais e que a duraçao das pausas seja pelo menos 10 vezes a duraçao dos pacotes de sequências de sinais.
Uma outra forma de realizaçao prevê que sejam utilizadas quatro unidades diferentes de informação com quatro letras diferentes, utilizando-se cada unidade de informação para a caracterizaçao do inicio ou, respectivamente do fim, da sequência de dados e para a representação dos estados 0 e 1 .
Por meio do processo segundo a presente invenção e possivel transmitir de maneira fiável telegramas ou sequências de dados mesmo com emissores com correntes de alimentaçao reduzidas. Ê então possível que o emissor refresque e seu acumulador de energia durante os intervalos entre sequências de sinais, a fim de emitir o pacote de sequências de sinais seguinte com potência suficiente. 0 acumulador de energia já nao tem portanto de ter dimensões tao grandes para garantir uma potência de emissão sem interrupções .
Acumuladores de energia de pequenas dimensões sao ainda importantes pela diminuição do peso, o que significa em especial para os emissores portáteis menores dimensões e menor peso, e portanto maior conforto na operaçao.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Descreve-se a seguir com mais pormenor um exemplo de realizaçao da presente invenção, com referên- 4
cia aos desenhos anexos, cujas figuras representam: A fig. 1, um esquema de blocos do emissor segundo a presente invenção; do emissor; A fig. 2, a area total de endereços A fig. 3, a estrutura dos telegramas de um telegrama a transmitir; A fig. 4, o esquema do circuito de alimentação do emissor; As fig. 5 e 6, a codificação PPM e o sinal modulado PPM do emissor; A fig. 7, um esquema de blocos receptor segundo a presente invenção; A fig. 8 um esquema de blocos do preamplificador; A fig. 9, um diagrama de transmissão dos sinais em função de uma actuaçao prolongada T de uma tecla e o correspondente comando da luz; e
A fig. 10, um diagrama da transmissão dos sinais em função de uma actuaçao curta das teclas e o correspondente comando de LIGAÇÃO/DESLIGAÇÃO
MODOS DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
Na fig. 1 está representado um esquema de blocos do emissor (10). 0 emissor (10) é, por exemplo, um emissor de infravermelhos para comando de diversos receptores eléctricos, tais como aparelhos de iluminação eléc-trica, aparelhos de áudio, estores de janelas. 0 emissor (10) é constituído por um teclado (12), um primeiro microprocessador ou um circuito integrado ASIC (14), uma alimentaçao (16), um dispositivo pré-selector de endereços (18) e um andar de emissão (20).
Quando se actua em qualquer tecla do teclado (12), activa-se a alimentaçao (16) através de um 5
primeiro sinal de comando (Sl) do teclado (12) e estabelece--se a tensão de alimentaçao VS necessária para o microprocessador ou o circuito integrado ASIC (14) e para o comando do diódo de emissão (D2) do andar de emissão (20). Logo que a alimentaçao (16) atinja a tensão necessária, o microprocessador ou o ASIC arranca e toma o controlo da alimentaçao (16) com um segundo sinal de comando (S2). 0 sinal de saída T5 do teclado (12) e lido pelo microprocessador ou o ASIC (14) e indica qual a tecla do teclado (12) que foi premida. 0 primeiro sinal Sl e o segundo sinal S2 sao associados num circuito lógico OU (19), que gera um terceiro sinal S3, que activa a alimentaçao (16). 0 microprocessador ou o ASIC (14) gera então um quatro sinal S4, com o qual sao seleccionados, por meio de interruptores de codificação (22), endereços ajustados de aparelhos (AI - A4), através de um circuito lógico (21), no dispositivo pré-selector de endereços.
Os endereços são, por exemplo, r e pr e sent ados por 8 bits t ie endereço, sendo o espaço de en dere- ÇO s ) ver fig· 2) dividido logicamente em quatro bancc is (2 bits) ca da um com oito grupos (3 bits), respecl tivamente para oito en der eços de aparelhos. No emissor (10), pode em cada caso ajustar-se um endereço de grupo (G) com um interruptor de codificação (22) e, dentro desse grupo, podem escolher-se livremente quatro endereços de aparelhos. A cablagem dos endereços dos bancos é fixa. A transmissão de instruções entre o emissor (10) e o receptor de um aparelho de comando baseia--se em sequências de dados, ou telegramas, individuais (transmite-se uma instrução por cada telegrama), sendo a informação codificada binariamente. A estrutura de um telegrama está representada na fig. 3. Um telegrama e constituído por: 6
- 8 bits de endereço - 4 bits de dados - 4 bits de segurança de dados (Código CRC) - 1 bit de arranque SOT ("Start of Telegram") - 1 bit de paragem EOT ("End of Telegram") 0 bit de arranque SOT e o bit de paragem EOT sao utilizados para fins de sincronização, a fim de se reconhecer inequivocamente o início e o fim de um telegrama . A cada tecla do teclado (12) está precisamente associado um destes endereços de aparelhos. 0 endereço de aparelho indicado no sinal de saída (A5) do circuito lógico (21) determinam os três bits de ordem inferior do campo de endereço do telegrama (fig. 3). Simultaneamente, o endereço de grupo (G) é ajustado com o interruptor de codificação (22) e determina os três bits de ordem superior do endereço do telegrama. Os dois bits de ordem superior do campo de endereço sao preenchidos com endereços de bancos correspondentes. De acordo com a duraçao da actuaçao da tecla do teclado (12), utilizam-se os quatro bits de dados para a representação das instruções correspondentes. Os campos de endereços e de dados assim gerados são completados com outros bits para segurança dos dados (codificação CRC), formando assim o telègrama (fig. 3) 0 microprocessador (14) realiza uma modulaçao de sequências de sinais-pausas (modulação da posição dos impulsos e modulaçao de frequência ulterior de uma portadora) e gera um sinal de comando do emissor (TM) para atacar um amplificador de emissão (24), ligado em série com o díodo emissor (D2).
Este amplificador de emissão (24) gera a corrente de emissão (IS) através de díodo, que gera sinais de luz correspondentes a corrente, no domínio dos infravermelhos. Como a alimentaçao nao pode disponibilizar energia suficiente para gerar a corrente de emissão (IS), utiliza- 7
-se um condensador gia, dimensionado telegrama completo (Cl) para armazenamento intermédio da ener-de modo tal que pode ser transmitido um com pelo menos a corrente IS.
Logo que, devido a actuaçao numa tecla (libertação da tecla), não tenha de emitir-se mais nenhuma telegrama, o microprocessador ou o circuito integrado ASIC (14) desactivam a alimentaçao (16) pelo segundo sinal de comando (S2), sendo assim possível reduzir o consumo de corrente no funcionamento em vazio ("standby") a um valor insignificante. A ligaçao da alimentaçao (16) esta representada na fig, 4.
Para a alimentaçao do emissor (10) utiliza-se apenas uma pilha (26) com uma tensão baixa (pilha de 1,5 V). Para atacar o díodo de emissão de infravermelhos (D2) e o microprocessador ou o ASIC (14) é no entanto necessária uma tensão mais elevada. Consegue-se isso ligando em série com a pilha (26) um conversor magnético de cc/cc (28), que transforma a tensão de entrada baixa VB numa tensão mais elevada VS. Através da entrada de comando (30) do terceiro sinal de comando da alimentaçao (S3) é activado um circuito de regulação (32), sendo portanto ligado um transístor (Tl) e começando a passar uma corrente (IL) através de uma bobina (L). Na bobina (L) ê armazenada uma quantidade de energia proporcional a corrente (IL). Quando então se desliga o transístor (Tl), dissipa-se a energia na bobina (L), indo a corrente passar através de um díodo (D4) e do condensador (Cl), começando assim a estabelecer-se uma tensão no condensador (Cl). Mediante ligações e desligações repetidas do transístor (Tl), transmitem-se pacotes de energia para o condensador (Cl), estabelecendo-se assim progressivamente a tensão. Isso prossegue até que se estabeleça através do condensador (Cl) a tensão desejada VS. 0 circuito regulaçao (32) fixa a tensão desejada e ajusta a ligaçao e desligação periódicas do transístor (Tl) e isso ate a tensão de regulaçao (UR) descer abaixo de um valor predeterminado. A ligaçao e desligação periódicas são 8
geradas por um oscilador, podendo a bobina (L) ser usada concomitantemente como componente determinante da frequência. 0 oscilador é incorporado no circuito de regulaçao (32). Quando da activaçao do emissor de infravermelhos (10), é posto em serviço o transformador de tensões (28). A tensão da pilha (26) é então transformada para o valor de tensão de nível mais elevada e é armazenada de preferência no condensador (Cl), como suprimento de energia. Após um lapso de tempo determinado emite-se o telegrama a transmitir, por meio do amplificador de emissão comandado (24) e do díodo de infravermelhos (D2), sendo assim o condensador (Cl) de novo descarregado parcialmente. É desse modo possível, por exemplo com uma só pilha de 1,5 V como fonte de energia, ter a energia suficiente. Os emissores de infravermelhos (10) podem portanto ser construídos com menores dimensões que tradicionalmente, ou então apresentar mais espaço para a electronica do emissor. Também sao menos frequentes as substituições da pilha. 0 processo de transmissão dos telegramas está representado esquematicamente nas fig. 5 e 6.
No emissor (10) dispoe-se apenas de uma tensão de energia limitada (pilha de 1,5 V, tipo AAA), sendo portanto necessário escolher o processo de transmissão que possa ser suportado pelo alcance pretendido (cerca de 20 m) e para a duraçao (cerca de 3 anos em condiçoes de serviço normais) da pilha (26). 0 telegrama é transmitido por um processo de modulaçao de sequências de sinais-pausas. Para esta transmissão, os bits individuais sao, no microprocessador (14), codificados por um processo PPM ("Puis Position Modula- tion" ) e em seg uida modul .ados com uma frequênc :ia portadora. A portadoí •a de informação é, nesta co< iificação . a distância entre dois impuli 3os (TAO, TAI, fig 5). Sao ao todo usadas 4 distâncias dif er entes : EOT, "0", "1" e S0T. Como o processo PPM ! nao modu- lado é de banda larga, os impulsos ind ividuais sao modulados 9
com uma frequência portadora (447,5 KHz), mais concretamente de modo tal que, por cada impulso, se transmitam 16 períodos da frequência portadora. Um tal pacote de impulsos é designado por sequência de sinais ("burst") com um comprimento da sequência TB (32 micro-segundos). 0 sinal PPM modulado (fig. 6) é designado por sinal BPM. Este processo de codificação e de transmissão poupa muita energia, visto que se consome energia apenas nas fases de transmissão de sequência de impulsos e as distâncias entre as sequências de impulsos (TAO, TB, TAL, TB) para isso usadas podem servir para, pelo menos parcialmente, encher o acumulador de energia, em especial quando essas distâncias entre sequências de impulsos forem muito maiores do que a duraçao das sequências de impu Bit de paragem EOT : 14 * TB Bit 0 : 19 * TB Bit 1 : 24 * TB Bit s de paragemSOT : 29 * TB 0 pacote de seque com a duraçao TB apresenta, por ex empl o, 16 e, emitem-se 16 curtos relâmpagos de luz pelo díodo de emissão de infravermelhos (D2). Após um intervalo com a duraçao TAO, emite-se um novo pacote de sequências de sinais. Os intervalos entre as sequências de sinais TAO e TA1 sao escolhidos de modo que fica para o emissor (10) tempo suficiente, designada-mente TAO - TB, para que se prepare a energia em falta para a emissão do pacote de sequências de sinais seguinte, caso nao se disponha permanentemente de uma reserva de energia suficiente. Portanto podem usar-se aparelhos de emissão com fonte de energia mais fraca para a emissão de tais sinais de infravermelhos desde que eles nao emitam continuamente um sinal fraco, mas sim emitam apenas um sinal mais forte limitado temporalmente, a sequência sinais. Podem assim diminuir-se em especial as dimensões e o peso do aparelho, visto que a fonte de energia, em especial nos emissores portáteis, representa o elemento usualmente mais pesado e de dimensões inflexíveis. 10
0 receptor (36) (fig. 7) traduz portanto, em cada caso, as distâncias entre as sequências de sinais ou pacotes de sequências de sinais recebidos, identifica os diferentes telegramas e reencaminha-os para um circuito tradutor (38), de acordo com a codificação atrás referida. 0 receptor (36) e constituido por um díodo de recepção (Dl) que transforma sinais de infravermelhos em corrente, um preamplificador (40), que processa os sinais de corrente fracos recebidos de modo que possam ser processados por um segundo microprocessador (42) do circuito tradutor (38) ligado a seguir.
No receptor (36), o sinal de luz infravermelho (pacote de sequências de impulsos luminosos IV) é transformado pelo díodo (Dl) em sequências de impulsos de corrente. Para a filtragem desta sequência de impulsos de corrente pode usar-se um filtro de banda (44) (fig. 8) que permite enfraquecer suficientemente todas as perturbações que nao estão no domínio da frequência portadora, mas que deixa passar as sequências de impulsos. A maior estão na faixa em torno dos 40 KHz (por exemplo aparelhos adicionais em serie, etc. ) 0 preamplificador (40) (fig. 8) está calculado de modo tal que os sinais recebidos sao primeiro filtrados e depois amplificados. Depois da amplificaçao conta--se o número de períodos do sinal recebido, num contador de impulsos (46) e, no caso de terem sido recebidos os períodos no número necessário, envia-se um impulso de recepção único (S5) para um segundo microprocessador ou um circuito integrado ASIC (42), que avalia então as distâncias entre estes impulsos.
Além disso, o circuito tradutor (38) do receptor (36) contém dois interruptores de codificação (48) para determinar os endereços dos aparelhos (Al) (3 bits de ordem inferior) e dos grupos (G) (3 bits de ordem superior). 0 segundo microprocessador (42) lê estes endereços qunado - 11 -
da recepção de um telegrama de instrução e compara o campo de endereço coincidirem, memoriza-se a instrução para processamento ulterior, caso contrário rejeitem-se. Simultaneamente verifica-se o telegrama de instrução, com o auxílio dos bits de segurança, relativamente a erros de transmissão. No caso de o telegrama recebido ser considerado não em ordem, o telegrama é rejeitado. 0 circuito de traduçao (38) contem ainda uma memória (50) (RAM/EEPROM) para memorizar estados para atacar a unidade de comando (52). Através das chamadas entradas de MODO, comunica-se ao microprocessador qual o tipo de unidade de comando que deve ser comandada, de modo que se chama então o programa apropriado na memória de programas (54) (ROM). Ê assim possível com um só microprocessador gerar vários sinais de comando diferentes (S6), para unidades de comando diferentes (52) (por exemplo corte de fases, reles, etc.), mais concretamente em função das entradas de MODO. A fig. 9 mostra um diagrama da transmissão do emissor de uma actuaçio prolongada de uma tecla com transmissão de telegramas por raios infravermelhos, utilizando uma alimentaçao de energia limitada no aparelho de emissão para o comando de fenomenos contínuos e pseudocontinuos com apenas uma tecla.
Uma tecla (por exemplo (Tl) ) no teclado (12) do emissor (10) é premida no instante (TD) e de novo libertada num instante ulterior (TE), como se representa na parte superior do diagrama da fig. 9.
Se a actuaçao da tecla durar mais de (TW) (sendo TW 400 ms), a actuaçao da tecla é interpretada como "longa", emitindo-se a partir deste instante sinais repetidos (R) (ou informação HOLD (retenção), a intervalos de tempo (TR) pelo primeiro microprocessador (42), ate que a tecla seja libertada no instante (TE). Nestas condiçoes, emite--se do microprocessador (42) um sinal (S) (ou instrução TOGGLE (basculamento), terminando a emissão dos sinais repetidos - 12 -
(R) . Simultaneamente, a libertação da tecla provoca uma inversão do sentido da grandeza, de comando. Uma actuaçao longa da tecla pode, por exemplo, ser usada para comandar um processo pseudocontínuo, de modo que o sinal de comando de saida (S7) da unidade de comando (52) do receptor (36) e alterado de um pequeno valor AS por pequenos intervalos de tempo AT, por exemplo para a diminuição da iluminação.
Devido à alimentaçao de energia limitada (pilha) no emissor (10), o intervalo de tempo (TR) dos sinais repetidos ê escolhido suficientemente grande (pe queno consumo de energia e portanto grande duraçao da pilha), devendo por outro lado poder captar-se com a maior precisão possível o fim da actuaçao da tecla pelo receptor (36), a fim de poder, no caso da diminuição da iluminação, ajustar--se com a maior precisão possível o seu valor final. Para isso, quando se liberta a tecla é emitido o sinal de comutaçao (S) que o receptor (36) interpreta como fim da actuaçao da tecla. Pode portanto escolher-se o intervalo de tempo (TR), entre as instruções repetidas, grande (800 ms). 0 passo elementar de tempo AT para a grandeza de comando é ajustado com um valor pequeno (cerca de 60 ms) em relaçao ao intervalo das instruções repetidas (R), podendo apesar disso ajustar--se com precisão o valor final porque, ao libertar-se a tecla, emite-se imediatamente o sinal de comutaçao.
Um erro de transmissão do sinal repetido (R) nao é interpretado no receptor (36) como fim da actuaçao da tecla, o que teria também uma mudança de sentido como consequência, mas sim como interrupção, sendo o intervalo de tempo (TT) até à detecçao da interrupção escolhido maior do que o intervalo de tempo (TR) de duraçao das instruções repetidas (R) (TT: 1 s). Se se detectar uma tal interrupção no instante (TU), o sinal de comando (S7) já nao é alterado até ser de novo recebido um sinal repetido (R), nao se anotando neste caso qualquer mudança de sentido. A falta do sinal final de comutaçao (S) e interpretado como interrupção, isto é, uma actuaçao seguinte prolongada de uma tecla no emissor (10) 13
como retoma da -actuaçao mi- é interpretada no receptor (36) ciai, A fig. 10 representa o diagrama da transmissão do emissor para o caso de uma actuaçao curta da tecla, com duraçao inferior a 400 ms. Ê emitido um sinal de comutação (S) pelo microprocessador ou o circuito integrado ASIC (14), que liga ou desliga, respectivamente, o receptor (36), consoante o estado actual for DESLIGADO ou LIGADO. A função HALTEN(retenção) e utilizada ara estabelecer uma ligação lógica entre o emissor (10) e o receptor (36) e serve para a transmissão de uma actuaçao prolongada (superior a 400 ms) da tecla. actuaçao curta da tecla gera ou telegrama de comutação, uma gera sinais repetidos (R), ou de um telegrama de comutaçao
Uma um sinal de comutaçao (S), actuaçao prolongada da tecla telegramas repetidos, seguido (S), ao libertar-se a tecla. 14

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES - ia - Processo de transmissão para um sistema de telecomando por raios infravermelhos para a transmissão de sequências de dados, ou telegramas, desencadeada por actuaçoes curtas e prolongadas das teclas de um teclado (12) entre um emissor (10) e um receptor (36) onde são interpretadas as diferentes actuaçoes das teclas do teclado (12), caracterizado por, desde a actuaçao até à libertação de uma tecla do teclado (12), serem transmitidos pelo emissor (10) sinais repetidos (R) , gerando a libertação da tecla um sinal de comutaçao separado (S) e terminando a emissão do sinal repetido (R) , e por se prever para a transmissão dos sinais repetidos e de comutaçao (R) e (S) um processo de modulaçao por sequências de sinais-pausas, no emissor (10), escolhendo--se o numerodos períodos de sequências de sinais por cada pacote que forma uma sequência de sinais, de duraçao TB, e as distâncias ΤΑΟ, TA1 ... entre as sequências de sinais de. modo tal que durante estas pausas, apesar de uma alimentaçao de corrente (26) de baixa tensão e capacidade fixa, se carrega, através de um conversor de corrente contínua/corrente contínua (28), um acumulador que poe à disposição a energia e a amplitude da tensão necessárias para a transmissão. - 2® - Processo de transmissão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se prever um circuito que, no receptor (36), interpreta a falta de um sinal repetido (R) , que e emitido, apos uma actuaçao de uma tecla, prolongada por mais de 400 ms e repetido a intervalos de, no máximo, 1 s, até à libertação da tecla, nao como fim da actuaçao de tecla mas sim como interrupção. - 3a - Processo de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se utilizarem 16 períodos por cada - 15 -
    raews pacote de sequências de sinais, sendo necessárias quatro unidades de informação diferentes com quatro distâncias diferentes entre sequências de sinais para que se disponha de uma unidade de informação respectiva, para caracterizar o inicio ou o fim de sequência de dados e a representação dos estados 0 e 1, e por a distância entre sequências de sinais ter um valor pelo menos 10 vezes a duraçao de um pacote que forma uma sequência de dados. - 4a - Processo de transmissão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o transformador de tensão necessário para gerar a energia de transmissão ser um transformador magnético, depois do qual se liga um condensador (Cl) para armazenamento temporário da energia. - 5a - Processo de transmissão de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o receptor (36) gerar, depois da recepção de um sinal repetido (R), durante pelo menos o tempo de separaçao dos sinais repetidos, um número discreto de sinais de comando (S7). - 6a - Dispositivo de transmissão de dados entre um emissor de raios infravermelhos (10) e um receptor de infravermelhos (36), no qual o emissor (10) contém um teclado (12) com um circuito de pré-selecçao de endereços (18) e pelo menos um díodo de emissão (D2), caracterizado por se prever no emissor (10) um microprocessador ou um circuito integrado específico para esta utilização (ASIC) (14), que efectua uma codificação PPM e uma modulaçao de frequência ulterior de uma portadora, para gerar um sinal de comando de emissão (TM) que é necessário para comandar um amplificador de emissão (24) ligado em série com pelo menos um díodo de emissão (D2) e por o microprocessador ou o ASIC (14) desactivar a alimentaçao (16) do emissor (10) quando se liberta a tecla. - 16 - i - 7β _ Dispositivo de transmissão de dados de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por o receptor (36) conter pelo menos um díodo de recepção (Dl) que é comandado por um microprocessador ou um circuito integrado específico para esta utilização (ASIC) (42) de modo que os impulsos ou os pacotes de sequências de dados recebidos dos díodos de recepção (Sl) sejam filtrado ou conformados num pré-amplificador (40) e por o microprocessador ou o ASIC (42) traduzir as distâncias entre os impulsos para identificar os diferentes telegramas. A requerente reivindica a prioridade dos pedidos suiços apresentados em 30 de Maio de 1991, sob os nes. 1597/91-3, 1599/91-7 e 1600/91-0 respectivamente. Lisboa, 29 de Maio de 1992.
    - 17 -
PT100553A 1991-05-30 1992-05-29 Processo de transmissao para um sistema de telecomando por raios infravemelhos e dispositivo para utilizacao do processo PT100553A (pt)

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CH159791A CH683054A5 (de) 1991-05-30 1991-05-30 Verfahren zur Uebertragung von Datensequenzen.

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