BRPI1103035A2 - camada óptica, corpo óptico, membro de janela, encaixe, dispositivo de sombreamento solar, e, método para fabricar corpo óptico - Google Patents

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Abstract

1 resumo "camada óptica, corpo óptico, membro de janela, encad(e, dispositivo de sombreamento solar, e, metodo para fabricar corpo óptico" 5 um corpo óptico incluindo uma primeira camada óptica tendo uma superficie côncava-convexa aleatória, uma camada refletora formada sobre a superficie côncava-convexa e uma segunda camada óptica formada sobre a camada refletora para embutir a superficie côncava-convexa, em que a camada refletora é uma camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 10 para difusamente refletir, da luz incidente, luz em uma faixa de comprimento de onda específica e transmitir luz que n~o da faixa de comprimento de onda específica.

Description

“CAMADA ÓPTICA, CORPO ÓPTICO, MEMBRO DE JANELA, ENCAIXE, DISPOSITIVO DE SOMBREAMENTO SOLAR, E, MÉTODO PARA FABRICAR CORPO ÓPTICO” FUNDAMENTOS A presente tecnologia refere-se a um corpo óptico, um membro de parede, um encaixe e um dispositivo de sombreamento solar. Mais particularmente, a presente tecnologia refere-se a um corpo óptico para difusamente refletir luz incidente.
Do ponto de vista de reduzir uma carga de condicionamento de ar, há comercializada uma película de janela para sombreamento solar. Uma película para refletir a luz do sol é também comercializada como um exemplo da técnica de sombreamento solar. Para produzir tal película, várias técnicas já são descritas que empregam, como uma camada refletora, uma película de multicamadas ópticas, uma película contendo metal, uma película eletrocondutora transparente etc. (vide, p. ex., o panfleto da Publicação Internacional No. 05/087680).
Entretanto, esse tipo de camada refletora é formado sobre uma vidraça plana e a luz do sol incidente é apenas especularmente (regularmente) refletida. Portanto, a luz vindo do céu e especularmente refletida pela vidraça plana alcança outros prédios e o chão no ar livre próximo, onde a luz é absorvida e convertida em calor, assim elevando a temperatura ambiente. Desse modo, ocorre a elevação da temperatura local nas vizinhanças de um prédio em que todas as janelas são revestidas com o acima mencionado tipo de camada refletora. Isto dá origem aos problemas de que, em áreas urbanas, um fenômeno de ilha térmico é acelerado e a grama não cresce em áreas irradiadas com a luz refletida.
SUMÁRIO É desejável prover-se um corpo óptico, um método de fabrica de um corpo óptico, um membro de janela, um encaixe e um dispositivo de sombreamento solar, que pode suprimir aceleração do fenômeno de ilha térmico.
Com vistas a resolver os problemas acima mencionados na arte relacionada, os inventores conduziram intenso estudos em um corpo óptico capaz de direcionalmente refletir a luz solar em uma direção que não a direção em que a luz incidente é especularmente refletida. Como resultado, os inventores tiveram sucesso em prover um corpo óptico que inclui uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa em que as estruturas são dispostas em um passo regular, e uma segunda camada óptica formada na camada refletindo, para embutir na superfície côncava-convexa.
Entretanto, quando olhando uma lâmpada elétrica em uma longa distância de noite, através do corpo óptico acima mencionado, aparece um padrão de diffação. Como resultado dos estudos conduzidos intensamente com propósito de suprimir a ocorrência de tal padrão de diffação, os inventores constataram que, a ocorrência do padrão de diffação, pode ser suprimida formando-se a superfície côncava-convexa da primeira camada óptica em um formato aleatório.
As formas de realização da presente tecnologia foram realizadas com base no achado acima descrito.
De acordo com uma forma de realização da presente tecnologia, é provido um corpo óptico incluindo uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória, uma camada refletora formada sobre a superfície côncava-convexa e uma segunda camada óptica formada sobre a camada refletora para embutir na superfície côncava-convexa, em que a camada refletora é uma camada refletora seletiva de comprimento de onda, para difusamente refletir, da luz incidente, luz em uma faixa de comprimento de onda específico e transmitir luz que não da faixa de comprimento de onda específico através da mesma.
De acordo com outra forma de realização da presente tecnologia, é provido um corpo óptico incluindo uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória, uma camada refletora formada sobre a superfície côncava-convexa e uma segunda camada óptica formada sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa, em que a camada refletora é uma camada semitransmissiva para difusamente refletir parte da luz incidente e transmitir a luz restante através da mesma.
De acordo com ainda outra forma de realização da presente tecnologia, é provido um método de fabrica de corpo óptico, incluindo as etapas de formar uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória, formando uma camada refletora sobre a superfície côncava-convexa e formando uma segunda camada óptica sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa, em que a camada refletora é uma camada refletora seletiva de comprimento de onda para difusamente refletir luz em uma faixa de comprimento de onda específico e transmitir luz através da mesma que não a faixa de comprimento de onda específica.
De acordo com ainda outra forma de realização da presente tecnologia, é provido um método de fabrica de corpo óptico incluindo as etapas de formar uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória, formando uma camada refletora sobre a superfície côncava-convexa, e formando uma segunda camada óptica sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa, em que a camada refletora é uma camada semitransmissiva para difusamente refletir parte da luz incidente e transmitir a luz restante através da mesma.
Com as formas de realização da presente tecnologia, como descrito acima, uma vez que a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda ou a camada semitransmissiva é formada sobre a superfície côncava-convexa aleatória da primeira camada óptica, a luz na faixa de comprimento de onda específico ou parte da luz incidente pode ser difusamente refletida.
Também, uma vez que a superfície côncava-convexa aleatória é formada na primeira camada óptica e a camada refletora é formada na superfície côncava-convexa aleatória, a ocorrência de um padrão de difração pode ser suprimida. Além disso, uma vez que a segunda camada óptica é formada sobre a camada refletora para embutir na superfície côncava-convexa aleatória da primeira camada óptica, uma imagem de transmissão através do corpo óptico pode ser claramente vista.
Assim, com as formas de realização da presente tecnologia, a aceleração do fenômeno de ilha térmico pode ser suprimida. Além disso, a ocorrência de um padrão de difração pode ser suprimida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Fig. IA é uma vista seccional ilustrando um exemplo da estrutura de uma película óptica de acordo com uma primeira forma de realização, e a Fig. 1B é uma vista seccional ilustrando um exemplo em que a película óptica de acordo com a presente forma de realização é afixada em um aderente (isto é, um alvo em que a película óptica é para ser afixada); A Fig. 2 é uma vista seccional ampliada para explicar a função da película óptica de acordo com a primeira forma de realização; A Fig. 3 é uma vista esquemática ilustrando um exemplo de construção de um aparelho para fabricar a película óptica de acordo com a primeira forma de realização;
As Figs. 4A a 4C ilustram etapas sucessivas para explicar um exemplo de um método para fabricar película óptica de acordo com a primeira forma de realização;
As Figs. 5A e 5B são ilustrações para explicar um exemplo de um método de processar a superfície mestre por jateamento de areia.
As Figs. 6A a 6E ilustram sucessivas etapas para explicar um exemplo de um método de processar a superfície mestre por fotolitografía e ataque químico;
As Figs. 7A a 7C ilustram etapas sucessivas para explicar um exemplo de um método para fabricar película óptica de acordo com a primeira forma de realização;
As Figs. 8A a 8C ilustram sucessivas etapas para explicar um exemplo do método para fabricar película óptica de acordo com a primeira forma de realização; A Fig. 9A é uma vista seccional ilustrando um exemplo da estrutura de uma película óptica de acordo com uma segunda forma de realização e a Fig. 9B é uma vista seccional ampliada para explicar a função da película óptica de acordo com a segunda forma de realização;
As Figs. 10A a 10C são cada uma vista seccional ilustrando um exemplo de estrutura de uma película óptica de acordo com uma forma de realização; A Fig. 11 é uma vista seccional ilustrando um exemplo de estrutura de uma película óptica de acordo com uma quarta forma de realização; A Fig. 12 é uma vista seccional ilustrando um exemplo de estrutura de uma película óptica de acordo com uma quinta forma de realização; A Fig. 13 é uma vista em perspectiva ilustrando um exemplo de estrutura de uma persiana (anteparo) de acordo com uma sexta forma de realização; A Fig. 14A é uma vista seccional ilustrando um primeiro exemplo de estrutura de uma ripa e a Fig. 14B é uma vista seccional ilustrando um segundo exemplo de estrutura da ripa; A Fig. 15A é uma vista em perspectiva ilustrando um exemplo de estrutura de um dispositivo de tela rolante, de acordo com uma sétima forma de realização, A Fig. 15B é uma vista seccional, tomada ao longo da linha XVB-XVB na Fig. 15A, ilustrando um exemplo de estrutura de uma tela; A Fig. 16A é uma vista em perspectiva ilustrando um exemplo de estrutura de um encaixe de acordo com uma oitava forma de realização, e a Fig. 16B é uma vista seccional ilustrando um exemplo de estrutura de um corpo óptico;
As Figs. 17A e 17B são cada uma um perfil seccional ilustrando o resultado da medição da aspereza de superfície de um mestre réplica; A Fig. 18A é um gráfico ilustrando as formas de onda de transmitância espectral de películas ópticas dos Exemplos 1, 3 e 4, e a Fig. 18B é um gráfico ilustrando formas de onda de refletância espectral das películas ópticas dos Exemplos 1, 3 e 4; A Fig. 19A é um gráfico ilustrando formas de onda de transmitância espectral de películas ópticas dos Exemplos 8 e 9 e a Fig. 19B é um gráfico ilustrando as formas de onda de refletância espectral das películas ópticas dos Exemplos 8 e 9; A Fig. 20A é um gráfico ilustrando as formas de onda da transmitância espectral das películas ópticas dos Exemplos Comparativos 1 e 2 e a Fig. 20B é um gráfico ilustrando as formas de onda da refletância espectral das películas ópticas dos Exemplos Comparativos 1 e 2; A Fig. 21 é uma ilustração para explicar os dispositivos usados para medir uma distribuição do ângulo de reflexão para cada uma das películas ópticas dos EXEMPLOS 1 a 9 e Exemplos Comparativos 1 a 3; A Fig. 22 é uma ilustração para explicar a plotagem. de coordenada polar; A Fig. 23 ilustra uma plotagem de coordenada polar para a película óptica do Exemplo 1; A Fig. 24 ilustra uma plotagem de coordenada polar para película óptica do Exemplo 2; A Fig. 25 ilustra uma plotagem de coordenada polar para película óptica do Exemplo 3; A Fig. 26A é um gráfico ilustrando o resultado da intensidade de reflexão da plotagem em um azimute incluindo um eixo-geométrico de luz incidente e um eixo-geométrico de luz refletida especularmente na película óptica do Exemplo 1, e Fig. 26B é um gráfico ilustrando o resultado de plotar intensidade de reflexão em um azimute incluindo um eixo-geométrico de luz incidente e um eixo-geométrico de luz refletida especularmente na película óptica do Exemplo 2; e A Fig. 27 é um gráfico ilustrando o resultado de plotar a intensidade de reflexão em um azimute incluindo um eixo-geométrico de luz incidente e um eixo-geométrico de luz especularmente refletida da película óptica do Exemplo 3.
DF^PRÍPÃO DFTAT ΜΑΠΑ DAR FORMAI DF RFAT T7APÃD
As formas de realização da presente tecnologia serão descritas abaixo na seguinte ordem com referência aos desenhos: 1. Primeira forma de realização (em que uma película óptica é uma película seletiva de comprimento de onda tendo energia reflexiva difusa) 2. Segunda forma de realização (em que uma película óptica é uma película semitransmissiva, tendo energia reflexiva difusa) 3. Terceira forma de realização (em que uma película óptica inclui um dispersador de luz) 4. Quarta forma de realização (em que a película óptica inclui uma camada eficaz auto-limpante) 5. Quinta forma de realização (em que uma superfície difusamente reflexiva é formada utilizando-se contas) 6. Sexta forma de realização (em que uma película óptica é aplicada a uma persiana) 7. Sétima forma de realização (em que uma película óptica é aplicada a um dispositivo de tela rolante) 8. Oitava forma de realização (em que uma película óptica é aplicada a um encaixe) <1. Primeira Forma de Realização> r [Estrutura da Película Óptica] A Fig. IA é uma vista seccional ilustrando um exemplo da estrutura de uma película óptica 1 de acordo com uma primeira forma de realização, e a Fig. 1B é uma vista seccional ilustrando um exemplo em que a película óptica de acordo com a primeira forma de realização é afixada a um aderente. A película óptica 1, servindo como um corpo óptico, é uma película óptica seletiva de comprimento de onda, tendo energia reflexiva difusa. A película óptica seletiva de comprimento de onda, tendo potência reflexiva difusa reflete difusamente, da luz incidente, luz em uma faixa de comprimento de onda específico, enquanto transmitindo luz que não a faixa de comprimento de onda específica, através da mesma. A película óptica 1 preferivelmente tem um formato tipo cinta. A película óptica 1 tendo um formato tipo cinta pode ser facilmente fabricada com um processo de rolo-com-rolo. Além disso, a película óptica tipo cinta 1 pode ser facilmente manipulada enrolando-a em um rolo.
Como ilustrado na Fig. IA, a película óptica 1 inclui uma camada óptica 2, tendo uma interface formada nela, em um formato côncavo-convexo aleatório e uma camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3, formada na interface da camada óptica 2. A camada óptica 2 inclui uma primeira camada óptica 4 tendo uma primeira superfície em um formato côncavo-convexo aleatório e uma segunda camada óptica 5 tendo uma segunda superfície em um formato côncavo-convexo aleatório. A interface da camada óptica 2 é formada pelas primeira e segunda superfícies, cada uma tendo o formato côncavo-convexo aleatório, que são arranjados para facearem-se. Dito de outra maneira, a película óptica 1 inclui a primeira camada óptica 4 tendo uma superfície côncava-convexa aleatória, a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 formada sobre a superfície côncava-convexa aleatória da primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 formada sobre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3, a fim de embutir a superfície côncava-convexa aleatória sobre a qual a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é formada. A película óptica 1 tem uma superfície incidente S1 sobre a qual luz, tal como a luz do sol, é incidente, e uma superfície emergente S2, de que parte da luz incidente na superfície incidente SI emerge, a parte tendo passado através da película óptica 1. A película óptica 1 é adequadamente aplicada a membros de parede interna, membros de parede externa, membros de janela, materiais de parede e assim em diante. Além disso, a película óptica 1 é adequadamente aplicada a uma ripa (um exemplo de um membro de sombreamento solar) de uma persiana de janela (anteparo) e uma tela (outro exemplo do membro de sombreamento solar) de um dispositivo de tela rolante. Além disso, a película óptica 1 é adequadamente empregada como um corpo óptico que é disposto em uma parte de iluminação de um encaixe (isto é, um membro interno ou um membro externo), tal como um shoji (isto é, uma porta corrediça feita de papel e/ou equipada com vidro). A película óptica 1 pode ainda incluir uma primeira base 4a, quando necessário, no lado provendo a superfície emergente S2 da camada óptica 2. A película óptica 1 pode ainda incluir uma segunda base 5 a, quando necessário, no lado provendo a superfície incidente SI da camada óptica 2. Quando a película óptica 1 incluir a primeira base 4a e/ou a segunda base 5a, as características ópticas descritas mais tarde, tais como transparência e cor da luz transmitida, são preferivelmente satisfeitas em um estado em que a película óptica 1 inclui a primeira base 4a e/ou a segunda base 5a. A película óptica 1 pode ainda incluir uma camada de afixação 6, quando necessário. A camada de afixação 6 é formada em uma da superfície incidente SI e da superfície emergente S2 da película óptica 1, que é para ser afixada em um membro de janela 10. Assim, a película óptica 1 é afixada ao lado interno ou externo do membro de janela, isto é, o aderente, com a camada de afixação 6 interposta entre eles. A camada de afixação contendo uma ligação (p. ex., uma resina curada UV ou uma resina misturada com dois líquidos) como um componente principal, ou como uma camada adesiva contendo um adesivo (p. ex., um PSA (Adesivo Sensível à Pressão)) como um componente principal. Quando a camada de afixação 6 é a camada adesiva, uma camada de descascamento 7 é preferivelmente ainda formada sobre a camada de afixação 6. Isto possibilita a película óptica 1 ser facilmente afixada, apenas descascando a camada de descascamento 7, no aderente, p. ex., o membro de janela 10, com a camada de afixação 6 interposta entre os mesmos.
Do ponto de vista de aumento da adesão entre a segunda base 5a e uma ou ambas da camada de afixação 6 e da segunda camada óptica 5, a película óptica 1 pode ainda incluir uma camada de revestimento base (não mostrada) entre a segunda base 5a e uma ou ambas das camada de afixação 6 e da segunda camada óptica 5. Também, do ponto de vista do aumento da adesão no(s) mesmo(s) local(ais), é preferível realizar pré-tratamento físico ordinário em vez de ou em adição à formação da camada de revestimento base. O pré-tratamento físico ordinário inclui, p. ex., tratamento com plasma ou tratamento coroa. A película óptica 1 pode ainda incluir uma camada barreira (não mostrada) em uma da superfície incidente S1 e da superfície emergente S2, a que for afixada ao aderente, p. ex., o membro de janela 10, ou entre aquela superfície e a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3. Com a presença da camada barreira, é possível reduzir a difusão da umidade em relação à camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 da superfície incidente SI ou da superfície emergente S2 e suprimir a deterioração de um metal etc. contido na camada refletora seletiva de comprimento de onda 3. Desse modo, a durabilidade da película óptica 1 pode ser melhorada. A película óptica 1 pode ainda incluir uma camada de revestimento duro 8 do ponto de vista de prover a superfície da película óptica 1 com resistência contra escoriação, arranhão etc. A camada de revestimento duro 8 é preferivelmente formada sobre uma da superfície incidente SI e da superfície emergente S2 da película óptica 1, a que esteja posicionada sobre o lado oposto à superfície afixada ao aderente, p. ex., o membro de janela 10. Uma camada repelente a água ou hidrofílica pode ser ainda formada sobre a superfície incidente SI ou superfície emergente S2 da película óptica 1 do ponto de vista de prover uma propriedade anti-incrustação etc. A camada tendo uma tal função pode ser formada, por exemplo, diretamente sobre a camada óptica 2 ou sobre uma das várias camadas funcionais, tais como a camada de revestimento duro 8. A película óptica 1 preferivelmente tem flexibilidade do ponto de vista de possibilitar que a película óptica 1 seja facilmente afixada ao aderente, p. ex., o membro de janela 10. Aqui, o termo “película” é para ser interpretado como incluindo uma lâmina. Em outras palavras, a película óptica 1 inclui uma lâmina óptica também. A película óptica 1 preferivelmente tem transparência. A transparência preferivelmente situa-se dentro de uma faixa de clareza de imagem de transmissão descrita mais tarde. A diferença no índice refrativo entre a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 é preferivelmente de 0,010 ou menos, mais preferivelmente 0,008 ou menos e mesmo mais preferivelmente 0,005 ou menos. Se a diferença no índice refrativo exceder 0,010, uma imagem de transmissão tende a ter aparência embaçada. Quando a diferença de índice refrativo for mais do que 0,008 e não mais do que 0,010, não há problemas na vida diária embora dependendo do brilho ao ar livre. Quando a diferença de índice refrativo for mais do que 0,005 e não mais do que 0,008, a visão ao ar livre pode ser claramente vista, embora seja desagradável que uma imagem de um objeto brilhante seja ligeiramente embaçada olhando-se cuidadosamente no perímetro do objeto brilhante. Quando a diferença de índice refrativo for de 0,005 ou menos, uma imagem transparente pode ser observada, independente do brilho da imagem de transmissão. Uma da primeira camada óptica 4 e segunda camada óptica 5, a que esteja posicionada no lado afixado, p. ex., ao membro de janela 10, pode conter um adesivo como um componente principal. Com um tal detalhe, a película óptica 1 pode ser afixada, p. ex., ao membro de janela 10 diretamente fixando-se a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 que contenha o adesivo como um componente principal. Nesse caso, a diferença no índice refrativo com respeito ao adesivo é preferivelmente dentro da faixa acima descrita. A primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 preferivelmente têm as mesmas características ópticas, tais como o índice refrativo. Mais especificamente, a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 são preferivelmente feitas do mesmo material, p. ex., do mesmo material de resina, tendo transparência na faixa visível. Utilizando-se o mesmo material para formar a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5, os índices refrativos de ambas as camadas ópticas são iguais entre si e, em consequência, a transparência à luz visível pode ser melhorada. Entretanto, deve ser tomado cuidado a um tal ponto que, mesmo quando o material de partida for o mesmo, os índices refrativos das camadas fmalmente formadas possam diferir entre si, dependendo de, p. ex., condições de cura em um processo de formação de película. Por outro lado, quando a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 forem feitas de diferentes materiais, uma imagem de transmissão tende a embaçar porque aquela luz é refratada na camada refletora seletiva de comprimento de onda 3, que provê um limite, devido à diferença no índice refrativo entre as camadas ópticas 4 e 5. Em particular, há tendência de que, quando cuidadosamente olhando-se em uma imagem de transmissão de um objeto brilhante, o embaçamento da imagem de transmissão é conspicuamente observada. Observe-se que, a fim de ajustar um valor do índice refrativo, um aditivo pode ser misturado na primeira camada óptica 4 e/ou na segunda camada óptica 5. A primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5, preferivelmente, têm transparência na faixa visível. Aqui, o termo “transparência” é definido como tendo dois significados, isto é, como não absorvendo luz e não espalhando luz. Quando o termo “transparência” é genericamente usado, ele com frequência implica o primeiro significado somente. Entretanto, a película óptica 1 de acordo com a primeira forma de realização preferivelmente tem a transparência em ambos os significados. Um retrorrefletor atualmente empregado é destinado a visualmente confirmar a luz refletida pelos sinais de estrada, roupas para trabalhadores noturnos etc., para prover uma indicação observável. Portanto, mesmo quando o retrorrefletor tenha uma propriedade de dispersão, a luz refletida por um refletor subjacente pode ser visualmente observada se o retrorrefletor estiver em estreito contato com o refletor subjacente. Um tal fenômeno é baseado no mesmo princípio que aquele em que uma imagem pode ser visualmente confirmada mesmo quando tratamento antiofuscamento, provendo uma propriedade de espalhamento, é aplicado a uma superfície da frente de uma monitor de imagem para fins de conceder uma propriedade antiofuscamento. Ao contrário, a película óptica 1 de acordo com a primeira forma de realização preferivelmente não dispersa luz em razão de a película óptica 1 ser caracterizada pela transmissão de luz que não a luz difusamente refletida de comprimentos de onda específicos e a película óptica 1 ser afixada a um membro transmissivo transmitindo luz primariamente de comprimentos de onda de transmissão, assim permitindo que a luz transmitida seja observada.
Dependendo do uso, entretanto, a segunda camada óptica 5 pode ser intencionalmente provida com a propriedade de dispersão. A película óptica 1 é preferivelmente usada de tal maneira que ela é afixada a um membro rígido, p. ex., o membro de janela 10, que tem transmissividade principalmente para a luz tendo passado através da película óptica e situando-se em faixas que não os comprimentos de onda específicos, com, p. ex., um adesivo interpostos entre elas. Exemplos do membro de janela 10 incluem membros janela arquiteturais para prédios de muitos pavimentos, casas etc. e membros janela para veículos. Quando a película óptica 1 é aplicada aos membros janela arquiteturais, é preferivelmente aplicada no membro de janela 10 que é orientado para facear, particularmente, em alguma direção dentro de uma faixa de leste a sul e mais para o oeste (p. ex., dentro de uma faixa do sudeste ao sudoeste). Isto ocorre porque, aplicando-se a película óptica 1 ao membro de janela 10 orientado como mencionado acima, os raios de calor podem ser mais eficazmente refletidos. A película óptica 1 pode ser aplicada a não somente uma vidraça de camada única, porém também um vidro especial, tal como um vidro de multicamadas. Além disso, o membro de janela 10 não é limitado a um membro feito de vidro e pode ser um membro feito de um material altamente polimérico, tendo transparência. A camada óptica 2 preferivelmente tem transparência na faixa visível. A razão é que, com a camada óptica 2 tendo transparência na faixa visível, quando a película óptica 1 é afixada ao membro de janela 10, p. ex., à vidraça, luz visível é permitida passar através da película óptica 1 e a iluminação com a luz solar pode ser assegurada. A película óptica 1 pode ser afixada a não somente uma superfície interna de um painel de vidro, mas também uma sua superfície externa.
Além disso, a película óptica 1 pode ser usada em combinação com uma película adicional de corte de raios de calor. Por exemplo, um revestimento de absorção de luz pode ser disposto na interface entre o ar e a película óptica 1 (isto é, na superfície mais externa da película óptica 1). Outrossim, a película óptica 1 pode ser usada em combinação com uma camada de revestimento duro, uma camada de corte de ultravioleta, uma camada antirreflexão de superfície etc. Quando uma ou mais dessas camadas funcionais são usadas em uma maneira combinada, a(s) camada(s) fimcional(ais) é(são) preferivelmente disposta(s) na interface entre a película óptica 1 e o ar. Entretanto, a camada de corte ultravioleta é para ser disposta no lado mais próximo ao sol do que a película óptica 1. Assim, particularmente quando a película óptica 1 é afixada a uma superfície interna da vidraça no lado faceando o interior de um recinto, a camada de corte ultravioleta é desejavelmente disposta entre a superfície interna da vidraça e a película óptica 1. Nesse caso, um absorvedor ultravioleta pode ser misturado em uma camada de afixação entre a superfície interna da vidraça e a película óptica 1.
Dependendo do uso da película óptica 1, a película óptica 1 pode ser colorida para ter um design visualmente atrativo. Quando o design visualmente atrativo é fornecido à película óptica 1, pelo menos uma da primeira camada óptica 4 e da segunda camada óptica 5 é preferivelmente formada de modo a absorver principalmente luz em uma faixa de comprimento de onda particular dentro da faixa visível, em uma tal extensão de modo a não reduzir a transparência. A Fig. 2 é uma vista seccional ampliada para explicar a função da película óptica de acordo com a primeira forma de realização. A película óptica 1 tem a superfície incidente SI sobre a qual luz L é incidente. A película óptica 1 difusamente reflete luz Li em uma faixa de comprimento de onda específica, que é parte da luz L entrando na superfície incidente Sl, enquanto transmitindo luz L2 que não a faixa de comprimento de onda específica. Também a película óptica 1 tem transparência para a luz L2 que não a faixa de comprimento de onda específica. A transparência preferivelmente situa-se dentro da faixa descrita posteriormente de clareza de imagem de transmissão. Além disso, uma característica de reflexão difusa pode ser fornecida com anisotropia. Por exemplo, quando a película óptica 1 tiver um formato tipo cinta, a característica de reflexão difusa pode ter anisotropia entre a direção longitudinal (logitudinalmente) e sua direção transversal (transversalmente). A luz difusamente refletida na faixa de comprimento de onda específica e a luz transmitida, que não a faixa de comprimento de onda específica, são estabelecidas diferentemente, dependendo do uso da película óptica 1, Por exemplo, quando a película óptica 1 é aplicada ao membro de janela 10, é preferível que a luz difusamente refletida na faixa de comprimento de onda específica seja próxima da luz infravermelha e a luz transmitida, que não a faixa de comprimento de onda específica, seja luz visível. Mais detalhadamente, a luz difusamente refletida da faixa de comprimento de onda específica é preferivelmente próxima da luz infravermelha, principalmente situando-se em uma faixa de comprimento de onda de 780 nm a 2100 nm. Refletindo-se a luz infravermelha próxima, uma elevação de temperatura dentro de um prédio pode ser suprimida quando a película óptica 1 é afixada ao membro de janela 10, tal como a vidraça. Desse modo, uma carga espiralada pode ser reduzida e economia de energia pode ser conseguida. Aqui, a expressão “refletir” implica que a refletância em uma faixa de comprimento de onda específica, p. ex., na faixa do infravermelho próximo, é preferivelmente de 80% ou mais. A expressão “transmitir” implica que a transmitância em uma faixa de comprimento de onda específica, p. ex., na faixa visível, é preferivelmente de 30% ou mais, mais preferivelmente 50% ou mais e mesmo mais preferivelmente 70% ou mais.
Um valor da clareza da imagem de transmissão na faixa de comprimento de onda em que a película óptica 1 tem transmissividade é preferivelmente de 50 ou mais, mais preferivelmente 60 ou mais e mesmo mais preferivelmente 75 ou mais, quando um pente óptico com uma largura de pente de 0,5 mm é usado. Se o valor de clareza de imagem de transmissão for menor do que 50, uma imagem de transmissão tende a ter aparência embaçada. Quando o valor da clareza de imagem de transmissão não for menor do que 50 e menor do que 60, não há problemas na vida diária, embora dependendo do brilho externo. Quando o valor da clareza de imagem de transmissão não for menor do que 60 e menor do que 75, a visão externa pode ser claramente conseguida embora seja desagradável que uma imagem de um objeto brilhante seja ligeiramente embaçada olhando-se cuidadosamente no perímetro do objeto brilhante. Quando o valor da clareza de imagem de transmissão não for menor do que 75, um padrão de diffação é dificilmente desagradável. Além disso, um total de valores da clareza de imagem de transmissão medidos usando-se pentes ópticos com larguras de pente de 0,125 mm, 0,5 mm, 1,0 mm e 2,0 mm é preferivelmente de 230 ou maior, mais preferivelmente 270 ou maior e mesmo mais preferivelmente 350 ou maior. Se o valor total da clareza de imagem de transmissão for menor do que 230, uma imagem de transmissão tende a ter aparência embaçada. Quando o valor total da clareza de imagem de transmissão não for menor do que 230 e menor do que 270, não há problemas na vida diária, embora dependendo do brilho externo. Quando o valor total da clareza de imagem de transmissão não é menor do que 270 e menor do que 350, a visão externa pode ser claramente vista embora somente um objeto muito brilhante, tal como uma fonte de luz, cause um padrão de difração desagradável. Quando o valor total da clareza de imagem de transmissão não é menor do que 350, o padrão de difração é dificilmente desagradável. Aqui, o valor da clareza de imagem de transmissão é medido de conformidade com JIS K7105 utilizando-se ICM-1T feito por Suga Test Instruments Co., Ltd. Quando o comprimento de onda a ser transmitido difere daquele da fonte de luz D65, a medição é preferivelmente realizada após calibração usando-se um filtro tendo o comprimento de onda a ser transmitido.
Turvação ocorrida na faixa de comprimento de onda onde a película óptica 1 tem transmissividade é preferivelmente de 6% ou menos, mais preferivelmente 4% ou menos e mesmo mais preferivelmente 2% ou menos. Se a turvação exceder 6%, a luz transmitida é espalhada e a visão é obscurecida. Aqui, a turvação é medida de acordo com o método de medição estipulado em JIS K7136 utilizando-se HM-150 feito por Murakami Color Research Laboratory Co., Ltd. Quando o comprimento de onda a ser transmitida diferir daquele da fonte de luz D65, a medição é preferivelmente realizada após calibração utilizando-se um filtro tendo o comprimento de onda a ser transmitido. A superfície incidente Sl, preferivelmente tanto a superfície incidente S1 como a superfície emergente S2 da película óptica 1 têm lisura em um tal nível de modo a não degradar a clareza de imagem de transmissão. Mais especificamente, a aspereza média aritmética Ra da superfície incidente Sl e da superfície emergente S2 é preferivelmente de 0,08 pm ou menos, mais preferivelmente 0,06 pm ou menos e mesmo mais preferivelmente 0,04 pm ou menos. Observe-se que a aspereza média aritmética Ra é obtida como um parâmetro de aspereza medindo-se a aspereza de superfície da superfície incidente (emergente) e derivando-se uma curva de aspereza de uma curva de perfil bidimensional. As condições de medição são estabelecidas de conformidade com JIS B0601:2001. Detalhes de um aparelho de medição e das condições de medição são como segue: - aparelho de medição: máquina de medição de formato fino totalmente automatizada SURFCODER ET4000A (produzida por Kosaka Laboratory Ltd.), - Xc = 0,8 mm, comprimento de avaliação: 4 mm, corte: x5 e intervalo de amostragem de dados: 0,5 pm. A primeira camada óptica 4, a segunda camada óptica 5 e a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3, que constitui a película óptica 1, será descrita mais detalhadamente abaixo. (Primeira Camada Óptica e Segunda Camada Óptica) A primeira camada óptica 4 serve para, por exemplo, suportar e proteger a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3. A primeira camada óptica 4 é feita de uma camada preferivelmente contendo, p. ex., uma resina como um componente principal do ponto de vista de fornecer a película óptica 1 com flexibilidade. Por exemplo, uma das duas superfícies principais da primeira camada óptica 4 é uma superfície lisa e a outra é uma superfície côncava-convexa aleatória (primeira superfície). A camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 é formada na superfície côncava-convexa aleatória da primeira camada óptica 4. A segunda camada óptica 5 serve para proteger a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 pelo embutimento da primeira superfície (superfície côncava-convexa aleatória) da primeira camada óptica 4, em que a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 é formada. A segunda camada óptica 5 é feita de uma camada preferivelmente contendo, p. ex., uma resina como um componente principal do ponto de vista de fornecer a película óptica 1 com flexibilidade. Por exemplo, uma de duas superfícies principais da segunda camada óptica 5 é uma superfície lisa e a outra é uma superfície côncava-convexa aleatória (segunda superfície). A superfície côncava-convexa aleatória da primeira camada óptica 4 e a superfície côncava-convexa aleatória da segunda camada óptica 5 são invertidas entre si em uma relação côncava-convexa aleatória. Uma vez que a superfície côncava-convexa da primeira camada óptica 4 e da superfície côncava-convexa da segunda camada óptica 5 diferem entre si somente no fato de que elas são invertidas entre si em uma relação côncava-convexa aleatória, a seguinte descrição é feita acerca da superfície côncava-convexa da primeira camada óptica 4. A primeira camada óptica 4 preferivelmente contém, como um componente principal, uma resina do tipo exibindo uma pequena redução em seu módulo de armazenagem (elástico) a 100°C e nenhuma diferença significativa no módulo de armazenagem entre 25°C e 100°C. Mais detalhadamente, a primeira camada óptica 4 preferivelmente contém uma resina tendo o módulo de armazenagem de 3 x 109 Pa ou menos a 25°C e o módulo de armazenagem de 3 x 10 ou mais a 100°C. A primeira camada óptica 4 é preferivelmente feita de um tipo de resina, porém pode conter dois ou mais tipos de resinas. Além disso, a primeira camada óptica 4 pode ser misturada com um aditivo, quando necessário.
Quando a primeira camada óptica 4 contém, como um componente principal, a resina do tipo exibindo uma pequena redução em seu módulo de armazenagem a 100°C e nenhuma diferença significativa no módulo de armazenagem entre 25 °C e 100°C, como descrito acima, a primeira camada óptica 4 pode substancialmente manter o formato da interface conforme design mesmo quando um processo sob aplicação de calor ou tanto de calor como pressão é realizado após formar a superfície côncava-convexa aleatória (primeira superfície) da primeira camada óptica 4.
Por outro lado, se a primeira camada óptica 4 contiver, como componente principal, uma resina do tipo exibindo uma grande redução em seu módulo de armazenagem a 100°C e uma diferença significativa no módulo de armazenagem entre 25°C e 100°C, o formato da interface é deformado do formato projetado em uma tal grande extensão que a película óptica 1 pode ser enrolada. O processo sob aplicação de calor inclui não somente um processo de diretamente aplicar calor à película óptica 1 ou seus componentes, tal como recozimento, mas também um processo em que a temperatura na superfície de uma película formada é localmente elevada e calor é indiretamente aplicado à superfície da película, por exemplo, durante formação de uma película fina e durante cura de uma composição de resina, e um processo em que a temperatura de um mestre é elevada na irradiação com raios de energia e calor é indiretamente aplicado à película óptica. Além disso, o efeito resultante da restrição da faixa numérica do módulo de armazenagem como descrito acima não é limitado ao caso utilizando o tipo particular de resina e pode ser similarmente obtido quando uma resina termoplástica, uma resina termocurável e uma resina de irradiação de raios-de-energia são usadas. O módulo de armazenagem da primeira camada óptica 4 pode ser confirmado, por exemplo, como segue. Quando a superfície da primeira camada óptica 4 é exposta, o módulo de armazenagem da primeira camada óptica 4 pode ser confirmado medindo-se o módulo de armazenagem da superfície exposta com um testador de microdureza. Quando a primeira base 4a etc. são formadas na superfície da primeira camada óptica 4, o módulo de armazenagem da primeira camada óptica 4 pode ser confirmado descascando-se a primeira base 4a etc. para tomar a superfície da primeira camada óptica 4 exposta e então se medindo o módulo de armazenagem da superfície exposta com um testador de micro-dureza.
Uma redução do módulo de armazenagem em elevadas temperaturas pode ser suprimida, por exemplo, por um método de ajuste, p. ex., do comprimento e da espécie de uma cadeia lateral quando a resina termoplástica é usada e por um método de ajustar, p. ex., o número de pontos de reticulação e a estrutura molecular de um agente de reticulação, quando a resina termocurável ou a irradiação de raio-de-energia é usada. Entretanto, é preferível que as características exigidas para o próprio material resinoso não sejam degradadas com uma tal mudança estrutural. Dependendo do tipo de agente de reticulação, por exemplo, o módulo de armazenagem próximo da temperatura ambiente pode ser aumentado em uma tal extensão que uma película de resina toma-se quebradiça ou que a película de resina é curvada ou espiralada devido à grande contração. É, entretanto, preferível selecionar apropriadamente o tipo de agente de reticulação, dependendo das características exigidas.
Quando a primeira camada óptica 4 contiver um material altamente polimérico cristalino como um componente principal, ele preferivelmente contém, como componente principal, uma resina tendo o ponto de transição do vidro mais elevado do que uma temperatura máxima durante um processo de fabrica e exibindo uma pequena redução no módulo de armazenagem na temperatura máxima durante o processo de fabrica. Se for usada uma resina tendo o ponto de transição vítrea na faixa da temperatura ambiente 25°C até a máxima temperatura durante o processo de fabrica e exibindo uma grande redução no módulo de armazenagem na temperatura máxima durante o processo de fabrica, ocorre uma dificuldade na manutenção do formato de interface ideal conforme design, durante o processo de fabrica.
Quando a primeira camada óptica 4 contiver um material altamente polimérico não-cristalino (amorfo) como um componente principal, ela preferivelmente contém, como um componente principal, uma resina tendo o ponto de fusão mais elevado do que a temperatura máxima durante o processo de fabrica e exibindo uma pequena redução no módulo de armazenagem na temperatura máxima durante um processo de fabrica. Se for usada uma resina tendo o ponto de fusão na faixa da temperatura ambiente 25°C até a temperatura máxima durante o processo de fabrica e exibindo uma grande redução no módulo de armazenagem na temperatura máxima durante o processo de fabrica, ocorre uma dificuldade na manutenção do formato de interface ideal conforme design durante o processo de fabrica.
Aqui, a expressão “temperatura máxima durante o processo de fabrica” implica em uma temperatura máxima na superfície côncava-convexa aleatória (primeira superfície) da primeira camada óptica 4 durante o processo de fabrica. Preferivelmente, a segunda camada óptica 5 também satisfaz a faixa numérica acima mencionada do módulo de armazenagem e a faixa de temperatura acima mencionada do ponto de transição vítrea.
Assim, pelo menos uma da primeira camada óptica 4 e da segunda camada óptica 5 preferivelmente contém a resina tendo o módulo de armazenagem de 3 x 109 Pa ou menos a 25°C. Em uma tal condição, a película óptica 1 pode receber flexibilidade na temperatura ambiente 25 °C e pode ser fabricada com o processo rolo-com-rolo. A primeira base 4a e a segunda base 5a têm transparência em um caso exemplar. Cada base é preferivelmente na forma de uma película do ponto de vista de fornecer à película óptica 1 flexibilidade, porém a forma da base não é particularmente limitada à película. A primeira base 4a e a segunda base 5a podem ser formadas usando-se, p. ex., materiais altamente poliméricos gerais. Exemplos dos materiais altamente poliméricos gerais incluem triacetilcelulose (TAC), poliéster (TPEE), tereftalato de polietileno (PET), poliimida (PI), poliamida (PA), aramida, polietileno (PE), poliacrilato, polietersulfona, polissulfona, polipropileno (PP), diacetil celulose, cloreto de polivinila, resina acrílica (PMMA), policrbonato (PC), resina epóxi, resina de uréia, resina de uretano e resina de melamina. Entretanto, os materiais da primeira base 4a e da segunda base 5a não são limitados aos exemplos particulares acima mencionados. A espessura de cada uma da primeira base 4a e da segunda base 5a é preferivelmente de 38 a 100 pm do ponto de vista da produtividade, porém não é limitada a uma tal faixa particular. A primeira base 4a ou a segunda base 5a é preferivelmente transmissiva para um raio de energia. A razão é que, quando a primeira base 4a ou a segunda base 5a é transmissiva para um raio de energia, uma resina curável de raio de energia interposta entre a primeira base 4a ou a segunda base 5a e a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 pode ser curada, como descrito mais tarde, irradiando-se a resina curável por raio de energia com o raio de energia do lado incluindo a primeira base 4a ou a segunda base 5a. A primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 têm transparência em um caso exemplar. A primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 são obtidas, por exemplo, curando-se uma composição de resina. Como composição de resina, uma resina curável por raio-de-energia, capaz de ser curada na irradiação com luz ou um feixe eletrônico, ou uma resina termocurável, capaz de ser curada na aplicação de calor, é preferivelmente usada do ponto de vista da facilidade de produção. Como resina curável por raio de energia, uma composição de resina fotossensível, capaz de ser curada na irradiação com luz, é preferível, e uma composição de resina curável por ultravioleta, capaz de ser curada na irradiação com um raio ultravioleta, é mais preferível. Do ponto de vista de aumentar a adesão entre a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 e a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3, a composição de resina preferivelmente contém ainda um composto contendo ácido fosfórico, um composto contendo ácido succínico e um composto contendo butirolactona. O composto contendo ácido fosfórico pode ser, p. ex., (met)acrilato contendo ácido fosfórico, preferivelmente um (met)acril monômero ou oligômero tendo ácido fosfórico em um grupo funcional, O composto contendo ácido succínico pode ser, p. exe., ácido succínico contendo ácido succínico, preferivelmente um monômero ou oligômero de (met)acrila tendo ácido succínico em um grupo funcional. O composto contendo butirolactona pode ser, p. ex., (met)acrilato contendo butirolactona, preferivelmente um monômero ou oligômero (met)acrílico tendo butirolactona em um grupo funcional. A composição de resina curável por ultravioleta contém, p. ex., (met)acrilato e um iniciador de fotopolimerização. A composição de resina curável por ultravioleta pode ainda conter, quando necessário, um foto-estabilizador, um retardante de chama, um agente de nivelação e/ou um antioxidante.
Como o acrilato, um monômero e/ou oligômero tendo dois ou mais grupos (met)acriloila é preferivelmente usado. Exemplos de um tal monômero e/ou oligômero inclui (met)acrilato de uretano, epóxi (met)acrilato, (met)acrilato de poliéster, poliol (met)acrilato, poliéter (met)acrilato e (met)acrilato de melamina. Aqui, a expressão “grupo (met)acriloila” implica em um grupo acriloila ou um grupo metacriloila. O termo “oligômero” usado aqui implica em uma molécula tendo peso molecular de 500 ou mais a 60.000 ou menos. O iniciador de fotopolimerização usado aqui pode ser selecionado, como apropriado, de entre materiais gerais. Como exemplos dos materiais gerais, derivativos de benzofenona, derivativos de acetofenona, derivativos de antraquinona etc. podem ser usados sozinhos ou em combinação. Uma quantidade do iniciador de fotopolimerização misturado é preferivelmente 0,1 % em massa ou mais e 10% em massa ou menos do conteúdo sólido. Se a quantidade do iniciador de fotopolimerização misturado for menor do que 0,1 % em massa, a foto-curabilidade é reduzida a um tal nível como não sendo adequado para produção industrial do ponto de vista prático. Por outro lado, se a quantidade de iniciador de fotopolimerização misturada exceder 10 % em massa, um odor tende a permanecer em um revestimento formado quando uma quantidade de luz emitida para a irradiação for insuficiente. Aqui, a expressão “teor de sólido” implica em todos os componentes constituindo a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 após ser curada. O teor de sólido inclui, por exemplo, o acrilato, o iniciador de fotopolimerização etc.
Preferivelmente, a resina tem uma tal propriedade que uma estrutura pode ser transferida para a resina, p. ex., na irradiação com o raio de energia ou aplicação de calor. Qualquer tipo de resina, incluindo uma resina baseada em vinila, uma resina baseada em epóxi, uma resina termoplástica etc., pode ser usada, contanto que a resina satisfaça as exigências acima descritas para o índice refrativo. A resina pode ser misturada com um oligômero para reduzir a contração de cura. A resina pode ainda conter, p. ex., poli-isocianato como um agente de cura. Em consideração da adesão entre a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 e a camada adjacente, a resina pode ser ainda misturada com um ou mais monômeros adequados, tendo um grupo hidroxila, um grupo carboxila e um grupo fosfórico; polióis; agentes de acoplamento tais como ácido carboxílico, silano, alumínio e titânio; e vários agentes quelantes. A composição de resina preferivelmente contém ainda um agente de reticulação. Em particular, um agente de reticulação cíclico é preferivelmente usado como o agente de reticulação. Utilizando-se o agente de reticulação, a resina pode ser tomada resistente ao calor, sem grandemente mudar o módulo de armazenagem em temperatura ambiente. Se o módulo de armazenagem na temperatura ambiente for grandemente mudado, a película óptica 1 pode tomar-se quebradiça e uma dificuldade pode ocorrer na fabricação da película óptica 1 com o processo de rolo-com-rolo. Exemplos do agente de reticulação cíclica incluem diacrilato de dioxanoglicol, diacrilato de triciclodecanodimetanol, dimetacrilato de triciclodecanodimetanol, diacrilato de isocianurato modificado por óxido de etileno, triacrilato de isocianurato modificado por óxido de etileno e tris(acriloxietil) isocianurato modificado por caprolactona.
Preferivelmente, a primeira base 4a ou a segunda base 5 a tem permeabilidade a vapor de água menor do que aquela da primeira camada óptica 4 ou da segunda camada óptica 5, respectivamente. Por exemplo, quando a primeira camada óptica 4 é formada utilizando-se a resina curável por raio-de-energia, p. ex., acrilato de uretano, a primeira base 4a é preferivelmente formada utilizando-se uma resina tendo permeabilidade a vapor de água menor do que aquela da primeira camada óptica 4 e sendo transmissiva para o raio de energia, p. ex., tereftalato de polietileno (PET). Como resultado, a difusão da umidade em relação à camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 da superfície incidente SI ou da superfície emergente S2 pode ser reduzida e a deterioração de um metal etc., contido na camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3, pode ser suprimido. Em consequência, a durabilidade da película óptica 1 pode ser melhorada. Observe-se que a permeabilidade a vapor de água de PET tendo uma espessura de 75 pm é de cerca de 10 g/m2/dia (40°C, 90% RH).
Preferivelmente, pelo menos uma da primeira camada óptica 4 e da segunda camada óptica 5 contém um grupo funcional tendo alta polaridade e o conteúdo de um tal grupo funcional difere entre a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5. Mais preferivelmente, tanto a primeira camada óptica 4 como a segunda camada óptica 5 contêm um composto fosfórico (p ex., éster fosfórico) e o teor do composto fosfórico difere entre a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5. A diferença no conteúdo do composto fosfórico entre a primeira camada óptica 4 e a segunda camada óptica 5 é preferivelmente de duas ou mais vezes, mais preferivelmente cinco ou mais vezes e, mesmo mais preferivelmente, dez ou mais vezes.
Quando pelo menos uma da primeira camada óptica 4 e da segunda camada óptica 5 contiver o composto fosfórico, a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 preferivelmente contém um óxido, um nitreto ou um oxinitreto em sua superfície contatando com a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 que contém o composto fosfórico. E particularmente preferível que a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 inclua uma camada, que contenha óxido de zinco (ZnO) ou óxido de nióbio, em sua superfície contatando com a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 que contém o composto fosfórico. Um tal detalhe é eficaz no aumento da adesão entre a primeira camada óptica 4 ou a segunda camada óptica 5 e a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3. Outra razão é que um efeito anticorrosão é aumentado quando a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 contiver um metal, tal como Ag.
Adicionalmente, a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda 3 pode conter um dopante, tal como Al ou Ga. A razão é que o dopante melhora a qualidade e suavidade da película quando uma camada de óxido de metal é formada, p. ex., por sublimação catódica.
Do ponto de vista de dotar a película óptica 1, o membro de janela 10 etc. com um design visualmente atrativo, pelo menos uma da primeira camada óptica 4 e da segunda camada óptica 5 preferivelmente tem uma característica de absorver luz em uma faixa de comprimento de onda particular dentro da faixa visível. Um pigmento disperso na resina pode ser um pigmento orgânico ou um pigmento inorgânico. Em particular, um pigmento inorgânico tendo alta resistência às intempéries por si próprio é preferível. Exemplos práticos do pigmento inorgânico inclui cinza de zircônia (Co, ZrSiC>4 dopado-Ni), amarelo de praseodímio (ZrSiC>4 dopado-Pr), amarelo de cromo-titânia (Cr, Ti02 dopado com Sb ou Cr, Ti02 dopado-W), verde de cromo (tal como Cr203), azul de pavão ((CoZn)0(AlCr)203), verde de Victoria ((Al, Cr)203), azul profundo (CoO * A1203 ’ Si02), azul de vanádio-zircônio (ZrSi04) dopado-V), rosa de cromo-estanho (CaO' Sn02 * Si02), rosa de manganês (A1203 dopado-Μη) e rosa salmão (ZrSi04 dopado-Fe). Exemplos do pigmento orgânico incluem um pigmento baseado em azo e um pigmento de ftalocianina. (Camada Refletora) A camada refletora seletiva de comprimento de onda 3, servindo como uma camada parcialmente refletora, difusamente reflete, da luz incidente entrando na superfície incidente, luz em uma faixa de comprimento de onda específica, porém transmite a luz que não na faixa de comprimento de onda específico através da mesma. A camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é, por exemplo, uma película de multicamadas (empilhada), uma camada eletrocondutora transparente, ou uma camada funcional. Altemativamente, a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 pode ser formada usando-se duas ou mais da película de multicamadas, camada condutora transparente e camada funcional, de uma maneira combinada. Uma espessura de película média da camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é preferivelmente de 20 μιη ou menos, mais preferivelmente de 5 μηι ou menos e mesmo mais preferivelmente de 1 μπι ou menos. Se a espessura de película média da camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 exceder 20 μηι, o comprimento de um trajeto óptico em que a luz transmitida é refletida é aumentado, e a imagem de transmissão tende a ter aparência distorcida. A camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 pode ser formada, por exemplo, por sublimação catódica, deposição de vapor, revestimento por imersão ou revestimento por matriz. A película de multicamadas, a camada eletrocondutora transparente e a camada funcional serão descritas abaixo uma por uma. (Película de multicamadas) A película de multicamadas é, por exemplo, uma película formada empilhando-se altemativamente uma camada de baixo índice refrativo e uma camada de alto índice refrativo, que diferem entre si em índice reffativo. Como outro exemplo, a película de multicamadas é uma película formada empilhando-se altemativamente uma camada metálica, tendo uma elevada refletância na faixa do infravermelho, e uma camada de elevado índice refrativo, tendo um elevado índice refrativo na faixa visível e servindo como uma camada antirreflexão. Uma camada óptica transparente ou uma camada eletrocondutora transparente pode ser usada como a camada de elevado índice refrativo. A camada metálica, tendo uma elevada refletância na faixa do infravermelho, contém, como um componente principal, Au, Ag, Cu, Al, Ni, Cr, Ti, Pd, Co, Si, Ta, W, Mo ou Ge sozinho, ou uma liga contendo dois ou mais selecionados entre esses elementos, por exemplo. Desses exemplos, materiais baseados em Ag-, Cu-, Al-, Si- ou Ge- são preferíveis, considerando-se a praticabilidade. Quando uma liga é usada como o material da camada metálica, a camada metálica preferivelmente contém, como um componente principal, AlCu, AlTi, AlCr, AlCo, AINdCu, AlMgSi, AgPdCu, AgPdTi, AgCuTi, AgPdCa, AgPdMg, AgPdFe, Ag, ou SiB, por exemplo. Para retardar a corrosão da camada metálica, um material adicional, tal como Ti ou Nd, é preferivelmente misturado na camada metálica. Em particular, quando Ag é usada como o material da camada metálica, é preferível misturar o material adicional. A camada óptica transparente é uma camada tendo um elevado índice refrativo na faixa visível e servindo com uma camada antirreflexão. A camada óptica transparente contém, como um componente principal, um material dielétrico elevado, por exemplo, oxido de nióbio, óxido de tântalo ou óxido de titânio. A camada eletrocondutora transparente contém, como um componente principal, óxido baseado em ZnO ou óxido de estanho dopado com índio. O óxido baseado em ZnO pode ser, por exemplo, pelo menos um selecionado dentre um grupo incluindo óxido de zinco (ZnO), óxido de zinco dopado com gálio (Ga) - e com alumínio (Al) (GAZO), óxido de zinco dopado com alumínio (Al) (AZO), e óxido de zinco dopado com gálio (Ga) (GZO). O índice refrativo da camada de elevado índice refrativo, incluída na película de multicamadas, é preferivelmente na faixa de 1,7 ou mais a 2,6 ou menos, mais preferivelmente 1,8 ou mais a 2,6 ou menos, e mesmo mais preferivelmente 1,9 ou mais a 2,6 ou menos. Ajustando-se o índice refrativo, como mencionado acima, a antirreflexão pode ser realizada na faixa visível com uma película que é tão fina que não causa craqueamento. Observa-se que o índice refrativo é medido em um comprimento de onda de 550 nm. A camada de elevado índice refrativo é uma camada contendo, como um componente principal, um óxido metálico, por exemplo. Em alguns casos, o óxido metálico usado aqui é preferivelmente para ser outro que não o oxido de zinco, do ponto de vista de relaxamento das tensões na camada e supressão da ocorrência de fissuras. Em particular, pelo menos um selecionado dentre um grupo incluindo óxido de nióbio (por exemplo, pentóxido de nióbio), óxido de tântalo (por exemplo, pentóxido de tântalo), e óxido de titânio é preferivelmente usado. Uma espessura de película média da camada de elevado índice refrativo é preferivelmente 10 nm ou mais e 120 nm ou menos, mais preferivelmente 10 nm ou mais e 100 nm ou menos, e mesmo mais preferivelmente 10 nm ou mais e 80 nm ou menos. Se a espessura de película média for menor do que 10 nm, a camada de elevado índice refrativo é mais adequada para refletir a luz visível. Por outro lado, se a espessura de película média exceder 120 nm, a camada de elevado índice refrativo é mais adequada para reduzir a transmitância e causar craqueamento. A película de multicamadas não é limitada a uma película fina feita de um material inorgânico e ela pode ser formada empilhando-se uma película fina feita de um material polimérico elevado, ou de uma camada contendo partículas finas, etc. dispersa em um material polimérico elevado. Além disso, uma camada tampão fina feita de, por exemplo, Ti e tendo uma espessura de vários nanômetros, pode ser formada na interface, entre a formada camada óptica transparente e a camada adjacente, para fins de evitar a degradação por oxidação de um metal na camada subjacente, quando a camada óptica transparente é formada. Aqui, o termo “camada tampão” implica em uma camada que é auto-oxidada para suprimir a oxidação de, por exemplo, uma camada metálica como uma camada subjacente, quando uma camada sobrejacente é formada. (Camada Eletrocondutora Transparente) A camada eletrocondutora transparente é uma camada contendo, como um componente principal, um material eletrocondutor tendo transparência na faixa visível. Mais especificamente, a camada eletrocondutora transparente contém, como um componente principal, um material eletrocondutor transparente, por exemplo, óxido de estanho, óxido de zinco, um material contendo nano-tubos de carbono, óxido de estanho dopado com índio, óxido de zinco dopado com índio, e óxido de estanho dopado com antimônio. Uma camada altemativamente utilizável aqui pode conter nano-partículas dos materiais acima mencionados, ou nano-partículas, nano-hastes ou nano-fios de um material eletrocondutor, por exemplo, um metal, que são dispersas em uma resina em uma elevada densidade. (Camada Funcional) A camada funcional contém, como um componente principal, um material crômico, cujo desempenho de reflexão, por exemplo, é reversivelmente mudado na aplicação de um estímulo externo. O termo “material crômico” implica em um material reversivelmente mudando sua estrutura na aplicação de um estímulo externo, tal como calor, luz ou moléculas intrusivas. Exemplos de material crômico utilizável aqui incluem um material fotocrômico, um material termocrômico, um material gascrômico, e um material eletrocrômico. O material fotocrômico é um material reversivelmente mudando sua estrutura pela ação da luz. O material fotocrômico pode reversivelmente mudar várias propriedades físicas, tais como refletância e cor, r sob irradiação com luz, por exemplo, um raio ultravioleta. Oxidos de metal de transição, tais como Ti02, W03, M0O3 e Nb205, que são dopados com Cr, Fe ou Ni, por exemplo, podem ser usados como o material fotocrômico. Além disso, a seletividade de comprimento de onda pode ser melhorada empilhando-se uma camada do material fotocrômico e uma camada tendo um índice refrativo diferente daquele da camada anterior. O material termocrômico é um material reversivelmente mudando sua estrutura pela ação de calor. O material termocrômico pode reversivelmente mudar várias propriedades físicas, tais como refletância e cor, sob aplicação de calor. Por exemplo, VO2 pode ser usado como material termocrômico. Outros elementos, tais como W, Mo e F, podem também ser adicionados para fins de controlar a temperatura de transição e a curva de transição. Além disso, uma estrutura de multicamadas pode ser formada empilhando-se uma película fina contendo, como um componente principal, o material termocrômico, por exemplo, V02, entre camadas antirreflexão, cada uma contendo, como um componente principal, um material de elevado índice refrativo, por exemplo, Ti02 ou ITO.
Uma treliça fotônica, tal como um cristal líquido colestérico, pode também ser usada como o material termocrômico. O cristal líquido colestérico pode seletivamente refletir luz de um comprimento de onda específico dependendo de uma distância entrecamadas, e a distância entrecamadas é variável dependendo da temperatura. Portanto, as propriedades físicas, tais como refletância e cor do cristal líquido colestérico, podem ser reversivelmente mudadas sob aquecimento. Neste contexto, uma faixa de reflexão pode ser ampliada usando-se diversos tipos de camadas de cristal líquido colestérico tendo diferentes distâncias entrecamadas. O material eletrocrômico é um material reversivelmente mudando várias características físicas, tais como refletância e cor, pela ação da eletricidade. O material eletrocrômico pode ser provido, por exemplo, como um material reversivelmente mudando sua estrutura na aplicação de voltagem, por exemplo. Mais especificamente, um material de controle de luz reflexivo mudando sua característica de reflexão com dopagem ou sem dopagem de um próton, por exemplo, pode ser usado como o material eletrocrômico. O termo “material de controle de luz reflexivo” implica em um material capaz de seletivamente controlar sua propriedade óptica a um desejado estado de um estado transparente, a um estado espelho e um estado intermediário entre eles na aplicação de um estímulo externo. Exemplos do material de controle de luz reflexivo utilizável aqui incluem um material de liga contendo, como um componente principal, um material de liga de magnésio-níquel ou um material de liga de magnésio-titânio, WO3, e materiais em que cristais de agulha tendo energia reflexiva seletiva são inclusos em microcápsulas.
Na prática, a camada funcional pode ser constituída, por exemplo, empilhando-se sucessivamente, sobre a segunda camada óptica 5, a camada de liga descrita acima, uma camada de catalisador contendo, por exemplo, Pd, uma camada tampão fina feita de, por exemplo, Al, uma camada eletrolítica feita de, por exemplo, Ta205, uma camada de armazenagem de íon feita de, por exemplo, WO3 contendo prótons, e a camada eletrocondutora transparente. Altemativamente, a camada funcional pode ser constituída, por exemplo, empilhando-se sucessivamente, sobre a segunda camada óptica 5, a camada eletrocondutora transparente, a camada de eletrólito, uma camada eletrocrômica feita de, por exemplo, WO3, e a camada eletrocondutora transparente. Em tal estrutura de multicamadas, quando uma voltagem é aplicada entre a camada eletrocondutora transparente e um eletrodo oposto, prótons contidos na camada eletrolítica são colocados na ou retirados da camada de liga. Como resultado, a transmitância da camada de liga é mudada. Além disso, a fim de aumentar a seletividade do comprimento de onda, o material eletrocrômico é desejavelmente empilhado com um material de elevado índice refrativo, tal como Ti02 ou ITO. Como outra estrutura de multicamadas utilizável, a camada eletrocondutora transparente, uma camada óptica transparente incluindo microcápsulas dispersas nela, e um eletrodo transparente podem ser empilhados sobre a segunda camada óptica 5. Nessa estrutura, quando uma voltagem é aplicada entre ambos os eletrodos transparentes, um estado transmissivo pode ser obtido, no qual cristais de agulha são uniformemente orientados nas microcápsulas, e quando a voltagem é eliminada, um estado reflexivo seletivo de comprimento de onda pode ser obtido, no qual os cristais de agulha são orientados ao acaso. (Aparelho para Fabricar Película Óptica) A Fig. 3 é uma vista esquemática ilustrando um exemplo de construção de um aparelho para fabricar película óptica de acordo com a primeira forma de realização. Como ilustrado na Fig. 3, o aparelho de fabrica inclui rolos de laminação 41 e 42, um rolo guia 43, um dispositivo de revestimento 45, e um dispositivo de irradiação 46.
Os rolos de laminação 41 e 42 são dispostos para serem capazes de apertar uma camada óptica afixada na camada refletora 9 e a segunda base 5a entre elas. A camada óptica afixada na camada refletora 9 é uma camada obtida formando-se a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 sobre a uma superfície principal da primeira camada óptica 4. A camada óptica afixada na camada refletora 9 pode ainda incluir a primeira base 4a disposta sobre a outra superfície principal da primeira camada óptica 4, no lado oposto a uma sua superfície principal, em que a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é formada. No exemplo ilustrado, a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é formada sobre a uma superfície principal da primeira camada óptica 4, e a primeira base 4a é disposta sobre a outra superfície principal da primeira camada óptica 4. O rolo guia 43 é disposto em um trajeto de transporte dentro do aparelho de fabrica, para ser capaz de transportar a película óptica 1 tendo um formato tipo cinta. Materiais dos rolos de laminação 41 e 42 e do rolo guia 43 não são limitados a materiais particulares. Um metal, tal como aço inoxidável, borracha, silicone, etc. podem ser opcionalmente usados, quando apropriados, dependendo das características de rolo desejadas. O dispositivo de revestimento 45 pode ser preparado como um dispositivo incluindo uma unidade de revestimento, tal como um revestidor. Como o revestidor, revestidores comuns, incluindo um revestidor de gravura, uma barra de arame e uma matriz, podem ser opcionalmente utilizados quando apropriados, considerando-se as propriedades físicas da composição de resina a ser revestida, etc. O dispositivo de irradiação 46 é um dispositivo para irradiar a composição de resina com um raio de ionização, por exemplo, um raio eletrônico, um raio ultravioleta, um raio visível, ou um raio gama. No exemplo ilustrado, uma lâmpada UV emitindo um raio ultravioleta é usada como o dispositivo de irradiação 46. (Método de Fabrica de Mestre) Um mestre 21 tendo um formato côncavo-convexo fino aleatório pode ser fabricado, por exemplo, usando-se um dos seguintes métodos (1) a (9). Vários tipos de mestres 21 tendo diferentes formatos côncavo-convexo finos aleatórios são obtidos usando-se os seguintes métodos (1) a (9). (1) Método de Asperizar Superfície Virgem Este é um método de asperizar uma superfície lisa de uma peça bruta (material precursor) que é usada para fabricar um mestre e que é feita de, por exemplo, vidro, metal, cerâmica ou plástico, etc., esmerilhando-se com o auxílio de grãos abrasivos ou jateamento de areia ou por ataque químico. O passo de côncavos e convexos formado na superfície da peça bruta pode ser controlado dependendo do tamanho dos grãos abrasivos, do ataque e da força do jateamento de areia, e/ou do número de revoluções na peça bruta. O ataque químico pode também ser usado para controlar o grau de aspereza e lisura da superfície virgem. Além disso, o formato côncavo-convexo pode ser controlado, no caso de utilização dos grãos abrasivos, considerando-se um local ao longo do qual os grãos abrasivos são balançados, e no caso de jateamento de areia ou de ataque químico, considerando-se um ângulo em que areia ou um cautério é pulverizado na superfície da peça bruta. O jateamento de areia possibilita a película óptica 1 ser fabricada com diferentes ângulos de difusão em duas direções ortogonais entre si em um plano ou com anisotropia com difusão característica de duas direções ortogonais entre si em um plano. Por exemplo, um método descrito na Publicação do Pedido de Patente Japonesa não analisado No. 2005-250459 pode ser usado como o método de fabricação da película óptica 1 por jateamento de areia. (2) Método de Gravação de Superfície Virgem Este é um método de gravação de cera sobre a superfície de uma peça bruta, que é usada para fabricar o mestre, usando-se, por exemplo, uma agulha pontiaguda (tal como uma agulha de diamante). Além disso, um metal pode ser depositado na superfície gravada da peça bruta mestre por deposição de vapor, por exemplo, desse modo reforçando a superfície da peça bruta. (3) Método de Agregação de Sólidos Finos sobre a Superfície Virgem de Gás ou Líquido Este é, por exemplo, um método de sólidos finos depositando vapor sobre a superfície de uma peça bruta que é usada para fabricar o mestre. Côncavos e convexos finos podem ser formados sobre a superfície da peça bruta mestre, realizando-se a deposição de vapor enquanto selecionando-se uma condição sob a qual o tamanho de grão é aumentado, tal como ajuste da temperatura da peça bruta a um nível inferior. Similarmente, sólidos finos podem ser formados sobre a superfície da peça virgem mestre ajustando-se uma condição de galvanização para reduzir a quantidade de um estabilizador e de outros aditivos que são geralmente adicionados a uma solução de galvanização. Altemativamente, sólidos finos podem ser agregados sobre a superfície da peça bruta mestre, pulverizando-se uma solução sólida ou um líquido de dispersão na forma de névoa muito fina na superfície da peça bruta mestre, ou guiando-se a peça bruta mestre para passar através da névoa muito fma, desta maneira fazendo a névoa aderir à superfície da peça bruta mestre, seguida por evaporação de um solvente ou de um meio de dispersão. (4) Método de Colocação e Fixação de Partículas Finas sobre a Superfície Virgem Partículas finas são, por exemplo, pós, contas, areias, cristais finos, ou microorganismos (tais como fungo, vírus e planctos). As partículas finas podem ser revestidas sobre a superfície de uma peça bruta, que é usada para fabricar o mestre, aplicando-se as partículas fmas juntamente com um elevado aglutinante polimérico. Também, o passo, a altura, etc. das superfícies côncavas e convexas podem ser ajustados mudando-se variadamente, por exemplo, o tamanho das partículas finas, uma relação da partícula fina com o aglutinante, e/ou a quantidade de partículas fmas aplicada. Além disso, quando os microorganismos são usados, são formados côncavos e convexos finos por colônias que são geradas quando os microorganismos proliferam, e são formadas colônias tendo vários formatos, dependendo do tipo de fungo, por exemplo. (5) Método de Utilizar Reticulações (pregas) Geradas na Camada de Revestimento Este é um método de obtenção de finas reticulações, isto é, côncavos e convexos finos, sobre a superfície de uma peça bruta que é usada para fabricar o mestre através das etapas de revestir uma tinta que é preparada, por exemplo, dissolvendo-se um material de revestimento polimérico elevado em um solvente orgânico sobre a superfície da peça bruta mestre, e então removendo-se o solvente enquanto controlando-se uma condição de secagem a ser mantida sob uma condição particular. Como outro exemplo, as reticulações podem ser formadas fazendo-se com que uma película revestida expanda-se sob aquecimento ou absorva umidade sob uma condição adequadamente controlada. Como ainda outro exemplo, as côncavas e convexas fmas podem ser providas com reticulações que são geradas em uma película de multicamadas, usando-se materiais desenvolvendo diferentes mecanismos de reações químicas nas respectivas camadas, e controlando-se os coeficientes de expansão e contração das respectivas camadas. (6) Método de Utilização de Vários Materiais Existentes Este é um método de utilizar papel, peles, tecidos, cerâmicas, vidraças, placas de madeira, superfícies de rocha e organismos, incluindo não apenas insetos, mas também camadas externas, escamas, esqueletos externos e cascos de peixe, marisco, etc., como eles são. (7) Método de Exposição e Desenvolvimento Fotopolimérico Este é um método de utilização de uma superfície que é preparada revestindo-se um fotopolímero sobre a superfície de uma peça bruta, que é usada para fabricar o mestre, e expondo-se e desenvolvendo-se o fotopolímero revestido dentro de um padrão irregular. O fotopolímero pode ser exposto no padrão irregular, utilizando-se um padrão de ponto para uso na impressão, ou salpicos gerados com interferência de luz coerente (a seguir referida como um “método de interferência de laser”). Por exemplo, um método descrito na Patente Japonesa No. 4460163 pode ser empregado como o método de interferência de laser. (8) Método de Utilização de Fotolitografia e Ataque químico Este é um método de formação de um formato côncavo-convexo aleatório sobre a superfície de uma peça bruta que é usada para fabricar o mestre por fotolitografia e ataque químico. (9) Combinação dos Métodos Precedentes Este é um método de formar ou selecionar a superfície, tendo um formato côncavo-convexo fino irregular, que foi formada por qualquer um dos métodos acima mencionados (1) a (8), e então realizar qualquer um dos métodos acima mencionados (1) a (8) novamente sobre a superfície relevante. [Método para fabricar Película Óptica] Um exemplo de um método para fabricar película óptica de acordo com a primeira forma de realização será descrito abaixo com referência às Figs. 4A a 8C. Observa-se que, considerando-se a produtividade, parte ou todo o processo de fabrica descrito abaixo é preferivelmente realizado de uma maneira rolo-a-rolo, exceto quanto à etapa de fabricação do mestre. (Etapa de Fabricação de Mestre) Primeiro, como ilustrado na Fig. 4A, um mestre 21 tendo um formato côncavo-convexo fino aleatório é fabricado. O mestre 21 pode ser na forma de, por exemplo, uma placa plana, uma coluna circular, ou um cilindro circular. O formato côncavo-convexo fino pode ser formado sobre a superfície do mestre usando-se qualquer um dos métodos descritos acima (1) a (9), ou qualquer combinação de dois ou mais desses métodos. Entre esses métodos, o método de jateamento de areia, o método de interferência de laser, ou o método de utilizar fotolitografia e ataque químico é preferivelmente utilizado. Dois ou mais desses métodos podem ser usados de uma maneira combinada. O método de jateamento de areia e o método de utilização de fotolitografia e ataque químico são descritos abaixo como exemplos preferidos. (Método de Jateamento de Areia) As Figs. 5A e 5B são ilustrações para explicar um exemplo de um método de processamento da superfície mestre por jateamento de areia.
No jateamento de areia, côncavos e convexos são formados sobre a superfície de uma peça bruta mestre 21a, ejetando-se abrasivos 62 de uma pistola de jateamento 61 de um aparelho de jateamento de areia (não mostrado), de modo que os abrasivos 62 sejam pulverizados para serem colididos contra a superfície da peça bruta mestre 21a. O aparelho de jateamento de areia é um aparelho para ejetar os abrasivos 62 com gás pressurizado, por exemplo, ar ou nitrogênio, da pistola de jateamento 61 e pulverizar os abrasivos 62 na peça bruta mestre 21a como uma peça de trabalho, desse modo processando a superfície da peça bruta mestre 21a. No exemplo ilustrado, o jateamento de areia é realizado sob uma condição predeterminada, descrita abaixo, enquanto a peça bruta mestre 21a é girada.
Os abrasivos 62 são preferivelmente grãos, que são feitos de, por exemplo, resina, vidro, metal ou cerâmica, e que têm um formato esférico ou anguloso (por exemplo, poligonal). Em particular, grãos angulosos são preferíveis. Exemplos de grãos incluem contas de vidro, grãos de zircônia, grãos de aço, grãos de alumina e grãos de silício. O tamanho médio dos abrasivos 62 é preferivelmente 1 a 1000 pm, mais preferivelmente 5 a 600 pm, e mesmo mais preferivelmente 5 a 50 pm. Além disso, o peso de um grão dos abrasivos 62 é preferivelmente 0,002 a 8 mg. A peça bruta mestre 21a é feita de um material adequado para realizar o jateamento de areia. Esse material é preferivelmente uma resina ou um metal, tal como alumínio, cobre ou aço. Em particular, alumínio é preferível. O tamanho da peça mestre 21a é ajustado para ter uma largura adaptável àquela da película óptica 1 tendo, por exemplo, um formato tipo cinta.
Uma condição de pulverização para os abrasivos 62 é preferivelmente ajustada de modo que, na Fig. 5A, um ângulo (ângulo de declinação), em que os abrasivos 62 são pulverizados em uma superfície principal da peça bruta mestre 21a, é menor do que 90° em todos os pontos. Mais detalhadamente, um ângulo Θ formado entre um eixo geométrico principal da peça bruta mestre 21a e a pistola de jateamento 61 é preferivelmente de 0 a 60°, mais preferivelmente de 0 a 20°, e mesmo mais preferivelmente de 0 a 10°.
No exemplo ilustrado, pulverizando-se os abrasivos 62 no ângulo Θ de 10°, o passo dos sulcos pode ser feito diferente entre uma direção de pulverização dos abrasivos 62 e uma direção perpendicular à direção de pulverização. Além disso, um perfil de aspereza de superfície na direção de pulverização pode ser feito assimétrico com relação ao eixo geométrico principal (isto é, uma linha normal à superfície principal) de uma lâmina de difusão de luz.
Os abrasivos 62, tendo colidido contra a peça bruta mestre 21a, cortam ou deformam a superfície da peça bruta mestre 21a enquanto liberando sua energia, e então se espalham acima da peça bruta mestre 21a em um certo ângulo. Ajustando-se a condição de pulverização descrita acima, em razão dos abrasivos 62 colidirem contra a peça bruta mestre 21a em um ângulo específico, a superfície virgem é deformada pela colisão dos abrasivos 62 em diferentes sentidos entre a direção transversal (direção do eixo geométrico-X) e a direção longitudinal (direção do eixo geométrico-Y). Na condição ilustrada nas Figs. 5A e 5B, por exemplo, um formato deformado (reentrância) tem um tamanho maior na direção do eixo geométrico-X do que na direção do eixo geométrico-Y. Em outras palavras, a aspereza de superfície na direção do eixo geométrico-X tem um passo maior do que aquela na direção do eixo geométrico-Y. O passo e outros parâmetros de aspereza de superfície podem ser ajustados dependendo de vários parâmetros da peça bruta mestre 21a, dos abrasivos 62, e das condições de jateamento de areia (tais como as condições de pulverização dos abrasivos 62). Por exemplo, quando os abrasivos tendo um tamanho maior são usados, o passo da aspereza de superfície é aumentado tanto na direção do eixo geométrico-X como na direção do eixo geométrico-Y. Também, quando os abrasivos tendo uma densidade maior são usados, sulcos tendo formatos mais profundos podem ser realizados. O formato da peça bruta mestre 21a, após o jateamento de areia na direção de ejeção dos abrasivos 62, pode ser controlado dependendo da pressão do ar pressurizado na pistola de jateamento 61, que determina a energia dos abrasivos 62 na ocasião em que os abrasivos 62 são ejetados, do ângulo da pistola de jateamento 61, da distância entre a pistola de jateamento 61 e a peça bruta mestre 21a, do formato, da densidade e aspereza dos abrasivos 62, da qualidade do material da peça bruta mestre 21a, etc. O formato da peça bruta mestre 21a após o jateamento de areia, em uma direção perpendicular à direção de ejeção dos abrasivos 62, pode ser controlado dependendo do formato e da aspereza dos abrasivos 62. Além disso, em razão do local ao longo do qual os abrasivos 62 deformam a peça bruta mestre 21a, enquanto liberando energia, e o local ao longo do qual os abrasivos 62 são espalhados na peça bruta mestre 21a, pela ação das forças repulsivas, não serem simétricos, a peça bruta mestre 21a pode ser jateada com areia para ter um formato de superfície que é assimétrico com relação ao eixo geométrico principal da peça bruta mestre 21a.
Empregando-se o mestre que foi fabricado sob as condições de pulverização acima descritas, a película óptica 1 pode ser fabricada de modo que tenha diferentes ângulos de difusão entre a direção longitudinal e a sua direção transversal, ou que tenha anisotropia com difusão característica entre a direção longitudinal e a sua direção transversal. Sob a condição de pulverização para os abrasivos 62, como ilustrado nas Figs. 5A e 5B, por exemplo, um ângulo de difusão da luz refletida por ou passando através da peça bruta mestre 21a é relativamente estreito na direção-X e é relativamente amplo na direção-Y, e um pico de brilho com difusão característica é mudado em direção ao lado XI na direção-X.
Outro modo citado, além daquele de um ângulo de difusão de luz refletida por ou passando através da peça bruta mestre 21a, é relativamente estreito na direção-X e é relativamente amplo na direção-Y, quando a dependência angular do brilho da luz difundida por uma superfície de difusão, após ter sido emitida para entrar naquela superfície de difusão em um ângulo incidente de 0o, é medida, um eixo geométrico de brilho máximo é inclinado em direção ao lado XI com respeito à direção normal para a superfície principal da lâmina de difusão de luz, e uma distribuição de brilho fica assimétrica com respeito ao eixo geométrico de brilho máximo.
Além disso, quando a pistola de jateamento 61 é disposta em uma postura situando-se mais horizontalmente em relação à peça bruta mestre 21a, isto é, quando o ângulo Θ é ajustado em um valor menor, é possível aumentar uma relação longitudinal para transversal do ângulo de difusão da lâmina de difusão de luz descrita mais tarde, e prover um efeito maior, que é obtido com anisotropia da difusão característica.
Os abrasivos 62 são ejetados da pistola de jateamento 61 em um ângulo Θ entre seu eixo geométrico central e a peça bruta mestre 21a, com uma amplitude de ângulo α em tomo do eixo geométrico central. Em outras palavras, os abrasivos 62 entram e colidem contra a peça bmta mestre 21a dentro de uma faixa angular de βΐ a β2. A largura do ângulo α é geralmente em tomo de 10°.
Quando j ateando com areia a peça bmta mestre 21a em uma menor área, a largura do ângulo α é ajustada para um valor menor, ou a distância L, entre a pistola de jateamento 61 e a peça bmta mestre 21a, é ajustada para um valor menor. Quando jateando com areia a peça bmta mestre 21a em uma maior área, a pistola de jateamento 61 ou a peça bmta mestre 21a é suavemente movida, enquanto o jateamento de areia é continuado.
No exemplo ilustrado, enquanto continuamente ejetando os abrasivos 62 pela pistola de jateamento 61, a pistola de jateamento 61 é varrida através da peça bmta mestre 21a, de modo que a superfície principal da peça bruta mestre 21a seja inteiramente jateada com areia. (Método de Processamento da Superfície Mestre por Fotolitografia e Ataque químico) As Figs. 6A a 6E ilustram sucessivas etapas para explicar um exemplo de um método de processamento da superfície mestre por fotolitografia e ataque químico. (Etapa de Formação de Camada de Revestimento Protetor) Primeiro, uma camada de revestimento protetor 71 é formada sobre a superfície da peça bruta mestre 21a, isto é, uma peça de trabalho (vide Fig. 6A). A peça bruta mestre 21a, isto é, uma peça de trabalho, pode ser na forma de, por exemplo, uma placa, uma lâmina, um bloco, uma coluna circular, um cilindro circular, ou um anel circular. A camada de revestimento protetor 71 pode ser feita, por exemplo, de um revestimento protetor inorgânico ou de um revestimento protetor orgânico. Quando a peça bruta mestre 21a é na forma de uma coluna ou cilindro circular, a camada de revestimento protetor 71 é preferivelmente formada sobre a superfície circunferencial externa da coluna ou cilindro circular. (Etapa de Exposição) Em seguida, a camada de revestimento protetor 71 é iluminada com luz LI, tal como um feixe de laser, para formar partes expostas 71a na camada de revestimento protetor 71 ao acaso (vide Figura 6B). As partes expostas 71a formadas na camada de revestimento protetor 71 podem ter, por exemplo, um formato circular ou substancialmente circular. (Etapa de Desenvolvimento) Em seguida, a camada de revestimento protetor 71, incluindo as partes expostas 71a formadas nela, é desenvolvida. Como resultado, aberturas 71b, correspondendo às partes expostas 71a, são formadas na camada de revestimento protetor 71 (vide Fig. 6C). As aberturas 71b, preferivelmente, têm formatos circulares diferindo de raio. Embora a Fig. 6C ilustre um exemplo em que as aberturas 71b são formadas nas partes expostas 71a, usando-se um revestimento protetor tipo positivo como a camada de revestimento protetor 71, o revestimento protetor utilizável aqui não é limitado ao tipo positivo. Em outras palavras, as partes expostas podem ser deixadas usando-se um revestimento protetor tipo negativo como a camada de revestimento protetor 71. (Etapa de Ataque químico) Em seguida, a superfície da peça bruta mestre 21a é atacada quimicamente usando-se, como uma máscara, a camada de revestimento protetor 71, incluindo as aberturas 71b formadas nela. Como resultado, rebaixos 72, tendo diferentes profundidades e/ou diferentes raios, são formados na superfície da peça bruta mestre 21a (vide Fig. 6D). Cada um dos rebaixos 72, preferivelmente, tem um formato parcialmente esférico. O termo “formato parcialmente esférico” implica em um formato que é obtido cortando-se parte de um formato esférico ou de um formato substancialmente esférico. O ataque químico pode ser praticado, por exemplo, como ataque químico seco ou ataque químico úmido. Do ponto de vista de simplicidade de equipamento, o ataque químico úmido é mais preferível. Além disso, o ataque químico pode ser praticado, por exemplo, como ataque químico isotrópico ou ataque químico anisotrópico. O ataque químico isotrópico ou anisotrópico é preferivelmente selecionado, quando apropriado, dependendo do desejado formato côncavo-convexo aleatório. (Etapa de Descascamento do Revestimento Protetor) Em seguida, a camada de revestimento protetor 71, formada sobre a superfície da peça bruta mestre 21a, é descascada, quando necessário, por cinzas, por exemplo. (Etapa de Galvanização) Em seguida, a superfície côncava-convexa da peça bruta mestre 21a pode ser submetida à galvanização, quando necessário, para formar uma camada galvanizada, tal como uma camada galvanizada com níquel. A peça bruta mestre 21a, tendo um formato côncavo-convexo aleatório, é obtida com as etapas descritas acima. (Etapa de Transferência) Em seguida, como ilustrado nas Figs. 4B e 6E, o formato côncavo-convexo aleatório da peça bruta mestre 21a é transferido para um material de resina na forma de uma película, pelo, por exemplo, método de extrusão por calor ou método de transferência. O método de transferência pode ser praticado, por exemplo, por um processo de verteção de uma resina curável por raio energético dentro de um molde e irradiando a resina com um raio energético para curá-la, ou um processo de aplicação de calor ou pressão em uma resina curável, ou um processo de suprir uma película de resina de um rolo de matéria prima e transferir o formato de uma matriz para a película de resina, enquanto aplicando calor (chamado um método de transferir galvanização). Como resultado, a primeira camada óptica 4, tendo a superfície côncava-convexa aleatória em uma sua superfície principal, é formada, como ilustrado na Fig. 4C.
Além disso, como ilustrado na Fig. 4C, a primeira camada óptica 4 pode ser formada sobre a primeira base 4a. Este caso pode ser praticado, por exemplo, por um processo de suprimento da primeira base 4a na forma de película de um rolo de matéria prima, revestindo uma resina curável por raio energético na primeira base 4a, pressionando a resina contra uma matriz para transferir o formato da matriz para a resina, e irradiando a resina com um raio energético para curá-la. Preferivelmente, a resina ainda contém um agente de reticulação. A razão é que a reticulação toma a resina resistente ao calor sem mudar o módulo de estocagem à temperatura ambiente em grande parte. (Etapa de Formação de Película) Em seguida, como ilustrado na Fig. 7A, a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é formada sobre uma superfície principal da primeira camada óptica 4. A camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 pode ser formada, por exemplo, por sublimação catódica, evaporação, CVD (Deposição de vapor químico), revestimento por imersão, revestimento por matriz, revestimento por umidade, e revestimento por pulverização. Em seguida, como ilustrado na Fig. 7B, a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 é submetida a recozimento, como indicado por 31, quando necessário. A temperatura do recozimento é na faixa de, por exemplo, 100°C ou maior a 250°C ou menor. (Etapa de Embutimento) Em seguida, como ilustrado na Fig. 7C, uma resina 22 em um estado não-ainda-curado é revestida sobre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3. A resina 22 pode ser, por exemplo, uma resina curável por raio energético ou uma resina de termoajuste. A resina curável por raio energético usada aqui é preferivelmente uma resina curável por raio ultravioleta. Em seguida, como ilustrado na Fig. 8A, um laminado é formado colocando-se a segunda base 5a sobre a resina 22. Em seguida, como ilustrado na Fig. 8B, a resina 22 é curada aplicando-se, por exemplo, um raio energético ou calor, como indicado por 32, enquanto pressão é aplicada ao laminado, como indicado por 33. Exemplos do raio energético utilizável aqui incluem um raio eletrônico, um raio ultravioleta, um raio visível, e um raio gama. O raio ultravioleta é mais preferível, do ponto de vista do equipamento de produção. Preferivelmente, uma quantidade de irradiação integrada é selecionada, quando apropriada, considerando-se a cura característica da resina, a supressão de amarelecimento da resina e da segunda base 5a, etc. A pressão aplicada no laminado é preferivelmente na faixa de 0,01 MPa ou maior a 1 MPa ou menor. Se a pressão aplicada for menor do que 0,01 MPa, um problema pode ocorrer no deslocamento da película. Por outro lado, se a pressão aplicada exceder 1 MPa, um rolo metálico é para ser usado como o rolo de aperto e a pressão aplicada fica mais propensa a variar. Através das etapas acima descritas, como ilustrado na Fig. 8C, a segunda camada óptica 5 é formada sobre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3, e a película óptica 1 é obtida.
Um método de formar a película óptica 1 usando-se o aparelho de fabrica, ilustrado na Fig. 3, será descrito detalhadamente abaixo. Primeiro, a segunda base 5a é solta de um rolo de suprimento (não mostrado) e a segunda base 5a solta é guiada para passar sob o dispositivo de revestimento 45. Em seguida, uma resina curável por raio de ionização 44 é revestida pelo dispositivo de revestimento 45 sobre a segunda base 5a passando sob o dispositivo de revestimento 45. Em seguida, a segunda base 5a revestida com a resina curável por raio de ionização 44 é transportada para os rolos de laminação 41 e 42. Por outro lado, a camada óptica afixada na camada refletora 9 é solta de um rolo de suprimento de camada óptica (não mostrado) e é transportada para os rolos de laminação 41 e 42.
Em seguida, a segunda base 5a e a camada óptica afixada na camada refletora 9, cada uma tendo sido transportada de tal modo, são intercaladas entre os rolos de laminação 41 e 42, sem permitir que bolhas entrem entre a segunda base 5a e a camada óptica afixada na camada refletora 9, por meio do que a camada óptica afixada na camada refletora 9 é laminada sobre a segunda base 5 a. Em seguida, a segunda base 5 a, incluindo a camada óptica afixada na camada refletora 9 laminada, é transportada ao longo de uma superfície circunferencial externa do rolo de laminação 41, enquanto o dispositivo de irradiação 46 irradia a resina curável por raio de ionização 44 com o raio de ionização do lado, incluindo a segunda base 5 a, desse modo curando a resina curável por raio de ionização 44. Como resultado, a segunda base 5a e a camada óptica afixada na camada refletora 9 são afixadas entre si com a resina curável por raio de ionização 44 interposta entre elas, e a película óptica 1 de objetivo tendo um grande tamanho é fabricada. Em seguida, a película óptica 1 conformada em cinta fabricada é enrolada por um rolo de enrolar (não mostrado). Eventualmente, um rolo de matéria prima na forma enrolada da película óptica 1 conformada em cinta é obtido.
Supondo-se que a temperatura do processo, no processo de formação da segunda camada óptica 5 acima descrita, é t°C, a primeira camada óptica 4 no estado curado, preferivelmente, tem o módulo de armazenagem de 3 x 10 Pa ou mais em (t - 20)°C. Aqui, a temperatura do processo t é, por exemplo, a temperatura de aquecimento do rolo de laminação 41. A primeira camada óptica 4 é transportada, por exemplo, em tal estado que a primeira camada óptica 4 é formada sobre a primeira base 4a e é transportada ao longo do rolo de laminação 41 com a primeira base 4a interposta entre eles. É, portanto, empiricamente confirmado que a temperatura real da primeira camada óptica 4 é de aproximadamente (t — 20)°C. Portanto, ajustando-se o módulo de estocagem da primeira camada óptica 4 para ser 3 x 10 Pa ou mais em (t - 20)°C, o formato côncavo-convexo aleatório da interface interna da camada óptica pode ser evitado de deformar, devido à aplicação de calor ou tanto de calor como de pressão.
Além disso, a primeira camada óptica 4, preferivelmente, tem o módulo de estocagem de 3 x 109 Pa ou menos a 25°C. Com uma tal propriedade, a película óptica 1 pode ser fornecida com flexibilidade à temperatura ambiente. Portanto, a película óptica pode ser fabricada, por exemplo, usando-se o processo de fabrica rolo-a-rolo.
Considerando-se a resistência ao calor da resina usada como a camada óptica ou a base, a temperatura t do processo é preferivelmente 200°C ou menos. Entretanto, quando uma resina tendo mais elevada resistência ao calor é usada, a temperatura t do processo pode ser ajustada para 200°C ou mais elevada.
De acordo com a primeira forma de realização, uma vez que a película óptica inclui a superfície refletindo difusamente, tendo o formato côncavo-convexo aleatório, a geração do padrão de diffação pode ser suprimida. Também, visto que o mestre 21, tendo a superfície côncava-convexa aleatória, é fabricado pelo, por exemplo, método de jateamento de areia, método de interferência de laser, ou método utilizando fotolitografia e ataque químico, q número de dias necessários para processar a fabricação do mestre pode ser muito reduzido.
Ao contrário, quando um mestre conformado em rolo tendo uma largura de 100 cm ou maior e um diâmetro de 20 cm ou maior, por exemplo, é fabricado em um formato côncavo-convexo regular de acordo com o projeto para fins de controlar a direção da luz refletida por uma película óptica, uma parte do tempo e custo são tomados. Outro problema é que, se qualquer contratempo, tal como um abalo sísmico, ocorrer durante o tempo de processamento, o mestre toma-se não utilizável.
Além disso, de acordo com a primeira forma de realização, visto que a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3, como uma camada parcialmente refletora, é formada sobre a superfície difusamente refletora a qual o formato côncavo-convexo aleatório do mestre foi transferido, parte da luz do sol pode ser refletida acima do céu. Além disso, visto que o formato côncavo-convexo aleatório da primeira camada óptica 4 é embutido com a segunda camada óptica 5, tendo substancialmente o mesmo índice refrativo que aquele da primeira camada óptica 4, e a segunda camada óptica 5 ter a superfície lisa, é também possível claramente observar uma imagem de transmissão. <2. Segunda Forma de Realização> A Fig. 9 é uma vista em seção ilustrando um exemplo de estrutura de uma película óptica 1 de acordo com uma segunda forma de realização. Na segunda forma de realização, os mesmos ou correspondentes componentes como ou àqueles da primeira forma de realização são citados pelos mesmos símbolos, e a descrição desses componentes é omitida. A película óptica 1, de acordo com a segunda forma de realização, difere da película óptica de acordo com a primeira forma de realização pelo fato de que a anterior é uma película óptica semitransmissiva, tendo energia reflexiva difusa, e inclui uma camada semitransmissiva 52 como uma camada parcialmente refletora. A película óptica semitransmissiva, tendo energia reflexiva difusa, difusamente reflete parte da luz incidente, porém transmite a parte remanescente da luz incidente através da mesma.
A Fig. 9B é uma vista em seção ampliada para explicar a função da película óptica de acordo com a segunda forma de realização. A película óptica 1 tem uma superfície incidente SI sobre a qual a luz L é incidente. A película óptica 1 difusamente reflete luz LA, que é parte da luz L entrando na superfície incidente Sl, enquanto transmitindo a luz remanescente Lb através da mesma. A luz difusamente refletida é, preferivelmente, luz primariamente situando-se dentro da faixa de comprimento de onda de 400 nm ou mais longa a 2100 nm ou mais curta. A camada semitransmissiva 52, servindo como a camada parcialmente refletora, é uma camada refletora semitransmissiva que intercepta, por exemplo, não apenas a luz infravermelha, porém também a luz visível ao mesmo tempo. Assim, a camada refletora semitransmissiva tem semitransmissividade, por exemplo, na faixa visível e na faixa do infravermelho próximo. A camada refletora semitransmissiva pode ser, por exemplo, uma camada metálica fina ou camada metálica de nitreto contendo um material semicondutor. Do ponto de vista de melhorar a propriedade antirreflexo, o ajuste do tom de cor, a umidade química, a confiabilidade contra a degradação ambiental, etc., a camada refletora semitransmissiva é, preferivelmente, formada em uma estrutura de multicamadas empilhada com, por exemplo, uma camada de óxido, uma camada de nitreto, ou uma camada de oxinitreto. A camada metálica, tendo uma elevada refletância na faixa visível e na faixa do infravermelho, pode ser feita de materiais contendo, como um componente principal, Au, Ag, Cu, Al, Ni, Cr, Ti, Pd, Co, Si, Ta, W, Mo ou Ge sozinho, ou uma liga contendo dois ou mais selecionados entre esses elementos, por exemplo. Desses exemplos, materiais baseados em Ag-, Cu-, Al-, Si- ou Ge- são preferíveis, considerando-se a praticabilidade. Para retardar a corrosão da camada metálica, um material adicional, tal como Ti ou Nd, é preferivelmente misturado na camada metálica. A camada de nitreto metálica pode ser feita de, por exemplo, TiN, CrN, ou WN. A espessura de película média da camada semitransmissiva 52 pode ser ajustada, por exemplo, na faixa de 2 nm ou mais a 40 nm ou menos. Entretanto, a espessura de película da camada semitransmissiva 52 não é limitada a uma tal faixa, contanto que a camada semitransmissiva 52 tenha semitransmissividade na faixa visível e na faixa do infravermelho próximo. Aqui, o termo “semitransmissividade” implica em que a transmitância de comprimentos de onda de 500 nm ou maior e 1000 nm ou menor é preferivelmente de 5 % ou mais ou 70 % ou menos, mais preferivelmente, 10 % ou mais e 60 % ou menos, e mesmo mais preferivelmente de 15 % ou mais e 55 % ou menos. Também, o termo “camada semitransmissiva” implica em que a transmitância de comprimentos de onda de 500 nm ou maior ou 1000 nm ou menor é preferivelmente de 5 % ou mais e 70 % ou menos, mais preferivelmente de 10 % ou mais e 60 % ou menos, e mesmo mais preferivelmente de 15 % ou mais e 55 % ou menos. <3. Terceira Forma de Realização>
Em uma terceira forma de realização, os mesmos ou correspondentes componentes, como ou àqueles da primeira forma de realização, são citados pelos mesmos símbolos, e a descrição desses componentes é omitida. Uma película óptica 1, de acordo com a terceira forma de realização, difere da película óptica de acordo com a primeira forma de realização pelo fato de que a anterior reflete luz difusamente em uma específica faixa de comprimento de onda, porém ela dispersa luz que não a faixa de comprimento de onda específica. A película óptica 1, de acordo com a terceira forma de realização, inclui um dispersor de luz para dispersar a luz incidente. O dispersor de luz é disposto, por exemplo, em pelo menos uma das posições sobre a superfície da camada óptica 2, dentro da camada óptica 2, e entre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 e a camada óptica 2. Preferivelmente, o dispersor de luz é disposto em pelo menos uma das posições entre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 e a primeira camada óptica 4, dentro da primeira camada óptica 4, e sobre a superfície da primeira camada óptica 4. Quando a película óptica 1 é afixada em um suporte, tal como um membro de janela, ela pode ser afixada no lado interno ou no lado externo do suporte. Quando a película óptica 1 é afixada no lado externo, o dispersor de luz para dispersar a luz que não a faixa de comprimento de onda específica é, preferivelmente, disposto somente entre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 e o suporte, tal como o membro de janela. A razão é que se o dispersor de luz estiver presente entre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 e a superfície incidente, a difusa reflexão característica é perdida. Também, quando a película óptica 1 é afixada no lado interno, o dispersor de luz é preferivelmente disposto entre a superfície emergente, no lado oposto à superfície afixada da película óptica 1, e a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3. A Fig. 10A é uma vista em seção ilustrando um primeiro exemplo de estrutura da película óptica 1 de acordo com a terceira forma de realização. A Fig. 10A é uma vista em seção ilustrando um primeiro exemplo de estrutura da película óptica 1 de acordo com a terceira forma de realização. Como ilustrado na Fig. 10A, a primeira camada óptica 4 inclui uma resina e finas partículas 11. As finas partículas 11 têm um índice reffativo diferindo daquele da resina, que é um material componente principal da primeira camada óptica 4. Por exemplo, pelo menos um tipo de finas partículas orgânicas e finas partículas inorgânicas pode ser usado como as finas partículas 11. As finas partículas 11 podem ser finas partículas ocas. Exemplos das finas partículas 11 incluem finas partículas inorgânicas feitas de, por exemplo, sílica ou alumina, e finas partículas orgânicas feitas de, por exemplo, estireno, acrila, ou um copolímero dos anteriores. Entre estes exemplos finas partículas de sílica são particularmente preferíveis.
A Fig. 10B é uma vista em seção ilustrando um segundo exemplo de estrutura da película óptica 1 de acordo com a terceira forma de realização. Como ilustrado na Fig. 10B, a película óptica 1 ainda inclui uma camada de difusão de luz 12 sobre a superfície da primeira camada óptica 4. A camada de difusão de luz 12 inclui, por exemplo, uma resina e finas partículas. As finas partículas podem ser feitas dos mesmos materiais que aqueles usados no primeiro exemplo acima descrito. A Fig. 10C é uma vista em seção ilustrando um terceiro exemplo de estrutura da película óptica 1 de acordo com a terceira forma de realização. Como ilustrado na Fig. 10C, a película óptica 1 ainda inclui uma camada de difusão de luz 12 entre a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 e a primeira camada óptica 4. A camada de difusão de luz 12 inclui, por exemplo, uma resina e finas partículas. As finas partículas podem ser feitas dos mesmos materiais que aqueles usados no primeiro exemplo acima descrito.
De acordo com a terceira forma de realização, é possível difusamente refletir a luz na faixa de comprimento de onda específica, por exemplo, um raio infravermelho, e dispersar a luz que não a faixa de comprimento de onda específica, por exemplo, luz visível. Portanto, um design visualmente atrativo pode ser dado à película óptica 1 tomando a película óptica 1 escurecida. <4. Quarta Forma de Realização> A Fig. 11 é uma vista em seção ilustrando um exemplo de estrutura de uma película óptica de acordo com a quarta forma de realização. Na quarta forma de realização, os mesmos ou correspondentes componentes como ou àqueles da primeira forma de realização são citados pelos mesmos símbolos, e a descrição desses componentes é omitida aqui. A quarta forma de realização difere da primeira forma de realização pelo fato de a anterior ainda incluir uma camada de efeito de autolimpeza 51, que desenvolve um efeito de limpeza em si mesma, em uma superfície exposta da película óptica 1, no lado opostamente afastado do lado da superfície incidente SI e da sua superfície emergente S2, que é afixada ao aderente. A camada de efeito de autolimpeza 51 inclui, por exemplo, um fotocatalisador. Por exemplo, Ti02 pode ser usado como o fotocatalisador.
Como descrito acima, a película óptica 1 é caracterizada em transmitir parte da luz incidente através da mesma. Quando a película óptica 1 é usada ao ar livre ou em uma área suja, por exemplo, a luz é dispersada devido à sujeira e ao pó aderirem à superfície da película óptica 1, por meio do que a transmissividade e reflexibilidade são perdidas. Portanto, a superfície da película óptica 1 é preferível e opticamente transparente em todas as ocasiões. Em outras palavras, é preferível que a superfície da película óptica 1 seja superior na propriedade repelente a água ou hidrofílica e ela possa automaticamente desenvolver o efeito de autolimpeza.
De acordo com a quarta forma de realização, uma vez que a película óptica 1 inclui a camada de efeito de autolimpeza 51, a propriedade repelente a água ou hidrófilo, etc. pode ser dada à superfície incidente. Portanto, é possível suprimir a sujeira e poeira aderindo à superfície incidente e suprimir a degradação da difusa reflexão característica. <5. Quinta Forma de Realização> A Fig. 12 é uma vista em seção ilustrando um exemplo de estrutura de uma película óptica de acordo com a quinta forma de realização. Na quinta forma de realização, os mesmos ou correspondentes componentes como ou àqueles da primeira forma de realização são citados pelos mesmos símbolos. A quinta forma de realização difere da primeira forma de realização pelo fato de, como ilustrado na Fig. 12, o formato côncavo-convexo aleatório da primeira camada óptica 4 ser formado usando-se contas 53.
Muitas contas 53 são enterradas em uma superfície principal da segunda camada óptica 5, de modo que as contas sejam particularmente projetadas da uma superfície principal. Além disso, uma camada de ponto focal 54, a camada refletora seletiva de comprimento de onda 3, e a primeira camada óptica 4 são sucessivamente empilhadas sobre a uma superfície principal da segunda camada óptica 5, na qual as contas 53 são enterradas. As contas 53 têm um formato esférico, por exemplo. As contas 53, preferivelmente, têm transparência. As contas 53 são feitas de um material inorgânico, por exemplo, vidro, ou de um material orgânico, por exemplo, uma resina polimérica elevada, como um componente primário. E preferível que as contas 53 sejam projetadas da segunda camada óptica 5 em diferentes quantidades, e/ou que as contas 53 tenham diferentes tamanhos. Como resultado, o formato da camada refletora seletiva de comprimento de onda 3 sobre a primeira camada óptica 4 pode ser mudado ao acaso. <6. Sexta Forma de Realização>
Embora a primeira forma de realização tenha sido descrita acima por meio de exemplo, com relação ao caso de aplicação da presente tecnologia no membro de janela, as formas de realização da presente tecnologia não são limitadas à aplicação acima descrita e podem ser ainda aplicadas a vários membros internos e externos, etc. que não o membro de janela. Citada de outro modo, a película óptica, de acordo com a forma de realização da presente tecnologia, é aplicável a não apenas membros internos e externos fixadamente instalados, tais como paredes e telhados, porém também a um dispositivo capaz de ajustar uma quantidade de luz solar transmitida e/ou refletida movendo-se um membro interno ou externo, dependendo das mudanças na quantidade de luz solar, que são causadas com a mudança de estações e transcorrer de tempo, etc., e tomando-se a quantidade ajustada de luz solar para dentro de um espaço interno, etc. Em uma sexta forma de realização, um exemplo de tal dispositivo é descrito em relação a um dispositivo de sombreamento solar (na forma de uma persiana ou um anteparo) capaz de ajustar um grau em que um grupo de muitos membros de sombreamento solar interceptam a luz incidente, mudando um ângulo do grupo do membro de sombreamento solar. A Fig. 13 é uma vista em perspectiva ilustrando um exemplo de estrutura de uma persiana (anteparo) 201 de acordo com a sexta forma de realização. Como ilustrado na Fig. 13, a persiana 201, como um exemplo de dispositivo de sombreamento solar, inclui uma caixa de comando 203, um grupo ripa (grupo do membro de sombreamento solar) 202 composto de várias ripas (lâminas) 202a, e um trilho de base 204. A caixa de comando 203 é disposta acima do grupo ripa 202 composto das várias ripas 202a. Cordas progressivas 206 e cordas de elevar e abaixar 205 são estendidas abaixo da caixa de comando 203, e o trilho de base 204 é suspenso nas extremidades inferiores dessas cordas. As ripas 202a, servindo como os membros de sombreamento solar, são cada uma formada em um formato retangular delgado, por exemplo, e são suportadas pelas cordas progressivas 206, que são estendidas abaixo da caixa de comando 203 em intervalos predeterminados de um estado suspenso. Além disso, a caixa de comando 203 é provida com um membro operacional (não mostrado), tal como uma haste, para ajustar um ângulo do grupo ripa 202 composto das várias ripas 202a. A caixa de comando 203 serve como uma unidade de acionamento para girar o grupo ripa 202, composto das várias ripas 202a, de acordo com a operação do membro operacional, tal como a haste, desse modo ajustando a quantidade de luz tomada dentro de um espaço interno, por exemplo. Além disso, a caixa de comando 203 tem a função de uma unidade de acionamento (unidade de aumento e diminuição), para aumentar ou diminuir o grupo ripa 202, quando apropriado, de acordo com a operação de um membro operacional, por exemplo, uma corda operacional de elevar e abaixar 207. A Fig. 14a é uma vista em seção ilustrando um primeiro exemplo de estrutura da ripa 202a. Como ilustrado na Fig. 14A, a ripa 202a inclui uma base 211 e uma película óptica 1. A película óptica 1 é, preferivelmente, disposta em uma das duas superfícies principais da base 211, uma superfície principal sendo posicionada no lado incluindo uma superfície incidente em que luz externa é incidente quando o grupo ripa 202 está em um estado fechado (por exemplo, do lado voltado para o membro de janela). A película óptica 1 e a base 211 são afixadas entre si com uma camada de afixação, por exemplo, uma camada de ligação ou uma camada adesiva, interposta entre elas. A base 211 pode ser formada no formato de, por exemplo, uma lâmina, uma película, ou uma placa. A base 211 pode ser feita de, por exemplo, vidro, resina, papel ou tecido. Considerando-se o caso de coletar luz visível para dentro de um predeterminado espaço interno, por exemplo, uma resina tendo transparência é preferivelmente usada como o material da base 211. O vidro, a resina, o papel, ou tecido utilizado aqui pode ser o mesmo que aquele geralmente utilizado em telas rolantes comuns. A película óptica 1 usada aqui pode ser um tipo ou uma combinação de dois ou mais tipos de películas ópticas 1 de acordo com a primeira a quinta formas de realização acima descritas. A Fig. 14B é uma vista em seção ilustrando um segundo exemplo de estrutura da ripa 202a. No segundo exemplo, como ilustrado na Fig. 14B, a película óptica 1 é usada ela mesma como a ripa 202a. Neste caso, a película óptica 1, preferivelmente, tem um tal nível de rigidez que a película óptica 1 pode ser suportada pelas cordas de progressão 206 e pode manter seu formato em um estado suportado. <7. Sétima Forma de Realização>
Uma sétima forma de realização será descrita abaixo em relação a um dispositivo de tela rolante, isto é, outro exemplo de dispositivo de sombreamento solar capaz de ajustar um grau em que um membro de sombreamento solar intercepta a luz incidente, enrolando ou desenrolando o membro de sombreamento solar. A Fig. 15A é uma vista em perspectiva ilustrando um exemplo de estrutura de um dispositivo de tela rolante 301 de acordo com a sétima forma de realização. Como ilustrado na Fig. 15A, o dispositivo de tela rolante 301, como outro exemplo de dispositivo de sombreamento solar, inclui uma tela 302, uma caixa de comando 303, e um membro núcleo 304. A caixa de comando 303 pode elevar e abaixar a tela 302 com o funcionamento de um membro operacional, tal como uma corrente 305. A caixa de comando 303 inclui nela um eixo de enrolamento, para enrolar e para desenrolar a tela 302, e uma extremidade da tela 302 é acoplada ao eixo de enrolamento. Além disso, o membro núcleo 304 é acoplado à outra extremidade da tela 302. Preferivelmente, a tela 302 tem flexibilidade. O formato da tela 302 não é limitado a um formato particular e é preferivelmente selecionado dependendo do formato, por exemplo, do membro de janela ao qual o dispositivo de tela rolante 301 é aplicado. Por exemplo, a tela 302 tem um formato retangular. A Fig. 15B é uma vista em seção, tomada ao longo da linha XVB-XVB na Fig. 15A, ilustrando um exemplo de estrutura da tela 302. Como ilustrado na Fig. 15B, a tela 302 inclui uma base 311 e uma película óptica 1. A tela 302 preferivelmente tem flexibilidade. A película óptica 1 é preferivelmente disposta em uma das duas superfícies principais da base 311, a uma superfície principal sendo posicionada no lado incluindo uma superfície incidente em que luz externa é incidente (por exemplo, no lado voltado para o membro de janela). A película óptica 1 e a base 311 são afixadas entre si com uma camada de afixação, uma camada de ligação ou uma camada adesiva, interposta entre elas. Observa-se que a estrutura da tela 302 não é limitada ao exemplo ilustrado e a película óptica 1 pode ser usada ela mesma como a tela 302. A base 311 pode ser formada no formato de, por exemplo, uma lâmina, uma película, ou uma placa. A base 311 pode ser feita de, por exemplo, vidro, resina, papel ou tecido. Considerando-se o caso de coletar luz visível para dentro de um predeterminado espaço interno, por exemplo, uma resina tendo transparência é preferivelmente usada como o material da base 311.0 vidro, a resina, o papel ou o tecido usado aqui pode ser o mesmo que aquele geralmente utilizado em telas rolantes comuns. A película óptica 1 usada aqui pode ser um tipo ou uma combinação de dois ou mais tipos de películas ópticas 1 de acordo com a primeira a quinta formas de realização acima descritas. <8. Oitava forma de realização>
Uma oitava forma de realização será descrita em relação ao caso de aplicação da presente tecnologia em um encaixe (por exemplo, um membro interno ou externo) que inclui uma parte de iluminação provida com um corpo óptico tendo energia reflexiva difusa. A Fig. 16A é uma vista em perspectiva ilustrando um exemplo de estrutura de um encaixe 401 de acordo com a oitava forma de realização. Como ilustrado na Fig. 16A, o encaixe 401 inclui uma parte de iluminação 404 provida com um corpo óptico 402. Mais especificamente, o encaixe 401 inclui o corpo óptico 402 e um membro estrutural 403 que é disposto em uma parte periférica do corpo óptico 402. O corpo óptico 402 é fixadamente mantido pelo membro estrutural 403, porém o corpo óptico 402 pode ser removido, quando necessário, desmontando-se o membro estrutural 403. Embora um exemplo do encaixe 401 seja um shoji (isto é, uma porta corrediça feita de papel e/ou equipada com vidro), aplicações da presente tecnologia não são limitadas a tal exemplo e as formas de realização da presente tecnologia podem ser aplicadas a vários tipos de encaixes que incluem partes de iluminação. A Fig. 16B é uma vista em seção ilustrando um exemplo de estrutura do corpo óptico 402. Como ilustrado na Fig. 16B, o corpo óptico 402 inclui uma base 411 e uma película óptica 1. A película óptica 1 é disposta sobre uma de duas superfícies principais da base 411, a uma superfície principal sendo posicionada no lado incluindo uma superfície incidente em que luz externa é incidente (por exemplo, no lado voltado para o membro de janela ou de fora. A película óptica 1 e a base 411 são afixadas entre si com uma camada de afixação, por exemplo, uma camada de ligação ou uma camada adesiva, interposta entre elas. Observa-se que a estrutura de shoji (especificamente o corpo óptico 402) não é limitada ao exemplo ilustrado e a película óptica 1 pode ser usada ela mesma como o corpo óptico 402. A base 411 é formada de, por exemplo, uma lâmina, uma película, ou uma placa, cada uma tendo flexibilidade. A base 411 pode ser feita de, por exemplo, vidro, resina, papel ou tecido. Considerando-se o caso de coletar luz visível dentro de um predeterminado espaço interno, por exemplo, uma resina tendo transparência é preferivelmente usada como o material da base 411. O vidro, a resina, o papel, ou tecido utilizado aqui pode ser o mesmo que aquele geralmente utilizado em telas rolantes comuns. A película óptica 1 usada aqui pode ser um tipo ou uma combinação de dois ou mais tipos de películas ópticas 1 de acordo com a primeira a quinta formas de realização acima descritas.
[EXEMPLOS] Embora a presente tecnologia seja descrita detalhadamente abaixo em relação aos EXEMPLOS, a presente tecnologia não é limitada aos seguintes EXEMPLOS.
Nos seguintes EXEMPLOS e EXEMPLOS COMPARATIVOS, a espessura de película média da camada refletora foi medida, como explicado abaixo.
Primeiro, uma película óptica foi cortada, usando-se um FIB (Feixe Iônico Focalizado), para formar uma seção transversal. Em seguida, a espessura de película da camada refletora foi medida em uma direção perpendicular à superfície incidente ou à superfície emergente, usando-se um TEM (Microscópio Eletrônico de Transmissão). A medição foi repetida em 10 pontos arbitrários da película óptica, e os valores medidos tiveram a média calculada simplesmente (média calculada aritmeticamente), desse modo obtendo-se a espessura de película média. (EXEMPLO 1) Primeiro, uma lâmina de difusão anisotrópica transmissiva (nome comercial: LSD40X200, tipo lâmina de acrila) (os ângulos FWHM da luz transmitida, resultando da luz incidente entrando perpendicularmente em uma película, são de 40° e 20°, respectivamente, com respeito a um primeiro eixo geométrico em um plano de película e um eixo geométrico perpendicular ao primeiro eixo geométrico), produzida por POC (Physical Optics Corporation) e fabricada usando-se o método de interferência de laser, foi preparada como uma película conformada subjacente (camada de resina conformada). Sobre a película conformada subjacente, uma película de AgBi foi formada como uma camada refletora, em uma espessura de película média de 12 rnn, por sublimação catódica usando-se uma liga alvo com uma relação de composição de Ag/Bi = 99,0 %/l,0 %.
Em seguida, uma resina curável UV (composição), formulada para ser igualada em índice refrativo com a lâmina de difusão anisotrópica transmissiva, (nome comercial: LSD40X200) foi revestida sobre a película subjacente (especificamente, sobre a camada refletora) formada, como descrito acima, e uma película PET (A4300 produzida por Toyobo Co., Ltd.), tendo uma espessura de 75 pm, foi colocada sobre ela. Após expurgar bolhas, a resina revestida foi curada irradiando-a com luz UV. Como resultado, uma camada de resina (a seguir referida como uma “camada de resina de embutir”) foi formada pela cura da composição de resina entre a película PET lisa e a camada refletora. Assim, uma película óptica objetiva foi obtida. (EXEMPLO 2) , Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 1, exceto para uso como a película conformada subjacente (camada de resina conformada), uma lâmina de difusão transmissiva (nome comercial: DDS40 °) (tipo acrila) produzida por POC. (EXEMPLO 3) Um mestre para replicação de uma lâmina de difusão de luz anisotrópica foi fabricado por jateamento oblíquo sob as seguintes condições: (1) Peça bruta usada para fabricar o mestre: rolo de alumínio (diâmetro de 20 cm) (2) Condições de jateamento de areia • aparelho de jateamento de areia (produzido por Fuji Manufacturing Co., Ltd., Nome do Modelo: SGF-4 (A)) • abrasivos: alumina (contagem: #180, tamanho médio de grão: 76 μηι) • distância entre a pistola de jateamento e a peça bruta mestre: 50 nm • ângulo formado entre a pistola de jateamento e a peça bruta mestre: 8o • pressão de ar comprimido: 0,5 MPa • estado em abrasivos de pulverização para superfície da peça bruta mestre: estado ilustrado nas Figs. 5A e 5B • condição de varredura da pistola de jateamento: a pistola foi varrida em passo de 5 mm na direção-X, nas Figs. 5A e 5B, enquanto o rolo foi girado Em seguida, acrilato de uretano (ARONIX produzido por TOAGOSEI CO., LTD., índice refrativo de 1.533 após ser curado) foi revestido sobre uma película PET (A4300 produzida por Toyobo Co., Ltd.), tendo uma espessura de 75 pm. O acrilato de uretano foi curado irradiando-o com luz UV pelo lado da película PET em um estado em que a película PET, incluindo o acrilato de uretano revestido, foi mantida em próximo contato com o mestre pelo processo rolo-a-rolo. Um laminado da película PET e de uma camada de resina, feita do acrilato de uretano curado, foi descascado do mestre. Como resultado, uma camada de resina, na qual o formato reverteu àquele do mestre, foi transferida (a seguir referida como uma “camada de resina conformada”) e formada sobre a película PET. Sobre a superfície da camada de resina conformada, uma película de AgBi foi formada como uma camada refletora em uma espessura de película média de 12 nm por sublimação catódica, de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 1.
Em seguida, uma composição de resina, formulada como fornecida abaixo, foi revestida sobre a camada refletora, e uma película PET (A4300 produzida por Toyobo Co., Ltd.), tendo uma espessura de 75 pm, foi colocada sobre ela. Após passar um laminado através de rolos de apertar e expurgar bolhas, a resina revestida foi curada irradiando-a com luz UV. Como resultado, uma camada de resina de embutir foi formada pela cura da composição de resina entre a película PET lisa e a camada refletora. Assim, uma película óptica objetiva foi obtida. <Formulação da Composição de Resina>
Acrilato de uretano 99 partes em peso (ARONIX produzido por TOAGOSBI CO., LI D., índice reírativo de 1.533 após ser curado) Fosfato de ácido 2-acriloiloxietila 1 parte em peso (LIGHT-ACRYLATE P-1A produzido por KYOEISHA CHEMICAL Co., LTD.) (EXEMPLO 4) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 3, exceto para formar, como uma camada parcialmente refletora, uma película de AlTi em uma espessura de 10 nm. (EXEMPLO 5) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 4, exceto que a composição de resina, formulada como fornecida abaixo, foi usada como o material da camada de resina de embutir, e que a diferença de índice refrativo entre a camada de resina de embutir e a camada de resina conformada foi ajustada para 0,003. <Formulação da Composição de Resina>
Acrilato de uretano 99 partes em peso (ARONIX produzido por TOAGOSEI CO., LTD., índice refrativo de 1.536 após ser curado) Fosfato de ácido 2-acriloiloxietila 1 parte em peso (LIGHT-ACRYLATE P-1A produzido por KYOEISHA CHEMICAL Co., LTD.) (EXEMPLO 6) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 4, exceto que a composição de resina, formulada como fornecida abaixo, foi usada como o material da camada de resina de embutir, e que a diferença de índice refrativo entre a camada de resina de embutir e a camada de resina conformada foi ajustada para 0,006. <Formulação da Composição de Resina>
Acrilato de uretano 99 partes em peso (ARONIX produzido por TOAGOSEI CO., LTD., índice refrativo de 1.539 após ser curado) Fosfato de ácido 2-acriloiloxietila 1 parte em peso (LIGHT-ACRYLATE P-1A produzido por KYOEISHA CHEMICAL Co., LTD.) (EXEMPLO 7) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 4, exceto que a composição de resina, formulada como fornecida abaixo, foi usada como o material da camada de resina de embutir, e que a diferença de índice refrativo entre a camada de resina de embutir e a camada de resina conformada foi ajustada para 0,009. <Formulação da Composição de Resina>
Acrilato de uretano 99 partes em peso (ARONIX produzido por TOAGOSEI CO., LTD., índice refrativo de 1.542 após ser curado) Fosfato de ácido 2-acriloiloxietila 1 parte em peso (LIGHT-ACRYLATE P-1A produzido por KYOEISHA CHEMICAL Co., LTD.) (EXEMPLO 8) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 3, exceto que a camada parcialmente refletora (camada refletora seletiva de comprimento de onda) foi formada por películas sucessivamente empilhando-se de GAZO (27 nm), AgNdCu (9 nm), e GAZO (88 nm) do lado inferior. (EXEMPLO 9) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 3, exceto que a camada parcialmente refletora (camada refletora seletiva de comprimento de onda) foi formada por películas sucessivamente empilhando-se de GAZO (espessura de película média de 27 nm), AgNdCu (espessura de película média de 9 nm), GAZO (espessura de película média de 88 nm), AgNdCu (espessura de película média de 9 nm) e GAZO (espessura de película média de 27 nm) do lado inferior. (EXEMPLO COMPARATIVO 1) Uma película óptica foi obtida formando-se uma película de AlTi de uma espessura de película média de 10 nm sobre uma película PET (A4300 produzida por Toyobo Co., Ltd., de 75 μηι de espessura) tendo uma superfície lisa. (EXEMPLO COMPARATIVO 2) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 3, exceto que a camada parcialmente refletora (camada refletora seletiva de comprimento de onda) foi formada como uma película de AlTi de uma espessura de película média de 100 nm. (EXEMPLO COMPARATIVO 3) Uma película óptica foi obtida de uma maneira similar àquela do EXEMPLO 4, exceto que a composição de resina, formulada como fornecida abaixo, foi usada como o material da camada de resina de embutir, e que a diferença de índice refrativo entre a camada de resina de embutir e a camada de resina conformada foi ajustada para 0,012. <Formulação da Composição de Resina>
Acrilato de uretano 99 partes em peso (ARONIX produzido por TOAGOSEI CO., LTD., índice refrativo de 1.545 após ser curado) Fosfato de ácido 2-acriloiloxietila 1 parte em peso (LIGHT-ACRYLATE P-1A produzido por KYOEISHA CHEMICAL Co., LTD.) (Avaliação da Transmitância e Cromaticidade Espectral) Para cada uma das películas ópticas de acordo com os ÜYÜAM 1 Q ω T?YT71V/fT>T HQ Γ^ΓΎλ/ΓΡΛT? ΔΤΤΛ/f^Q 1 ‘Ί o jdAiwii^Uo i-y e jiajdíví±^L/o l^\J1VJUt7\jkai i v vjo a transmitaiicia espectral foi avaliada como a seguir. A transmitância espectral na faixa visível e na faixa do infravermelho foi medida usando-se DUV3700 produzido por Shimadzu Corporation. Um ângulo incidente de luz entrando em cada amostra foi ajustado para 0o (isto é, incidência vertical), e a medição foi realizada na luz transmitida linearmente. As formas de onda de transmitância espectral medidas são plotadas nas Figs. 18A, 19A e 20A. A refletância espectral da película óptica foi medida usando-se o mesmo aparelho (DUV3700), ajustando-se um ângulo incidente de luz entrando em cada amostra para 8o e recebendo-se a luz refletida com uma esfera de integração. As formas de onda de refletância espectral medidas são plotadas nas Figs. 18B, 19B e 10B. (Avaliação da Reflexão Difusa) Para cada uma das películas ópticas de acordo com os EXEMPLOS 1-9 e EXEMPLOS COMPARATIVOS 1-3, uma distribuição de ângulo de reflexão foi avaliada como a seguir. Usando-se uma fonte de luz halogenada 501 (Fig. 21), colimada com paralelismo de 0,5° ou menos, uma amostra 503 foi iluminada com luz incidente, que foi emitida da fonte de luz halogenada 501, e então refletida por um semiespelho 502. A luz refletida pela amostra 503 foi detectada por um detector 504. Um valor médio de intensidade de reflexão em comprimentos de onda de 900 a 1550 nm foi plotado sobre coordenadas polares, varrendo-se o detector 504 através da faixa de 0 a 90° (0m), enquanto a amostra 503 foi disposta em uma postura inclinada 45° com respeito à luz incidente e foi girada através de 360° (φπι) em tomo de um eixo geométrico perpendicular à luz incidente (vide Figs. 21 e 22). Os resultados medidos para os EXEMPLOS 1 a 3 são ilustrados, como um exemplo dos resultados de avaliação, nas Figs. 23 a 25. Observa-se que, para os EXEMPLOS 1 e 3 tendo anisotropia em difusa reflexão, a medição foi realizada dispondo-se uma direção em que a luz refletida difusamente se espalha para um ângulo mais amplo entre φιη « 90°. Além disso, os resultados de plotar a intensidade de reflexão em um azimute, contendo o eixo geométrico da luz incidente e o eixo geométrico da luz refletida especularmente, são representados graficamente nas Figs. 26A, 26B e 27 para os EXEMPLOS 1 a 3. Em cada uma das Figs. 26A, 26B e 27, Θ = 0o representa um eixo geométrico perpendicular à superfície da amostra, e “menos” representa a reflexão descendente. A reflexão ascendente representa um componente refletido para cima em relação a um plano horizontal quando a amostra 503 é disposta em um plano vertical. Embora a refletância ascendente possa ser calculada da plotagem de coordenada polar da Fig. 22, um método de cálculo é complicado. Por esta razão, a refletância ascendente foi calculada aqui de uma maneira simplificada com base nos gráficos das Figs. 26A, 26B e 27, cada um representando uma distribuição de intensidade de reflexão no plano incidente. Para as plotagens das Figs. 26A, 26B e 27, a luz refletida difusamente, exceto para a luz especularmente refletida, foi compensada por um componente correspondente para uma diminuição da intensidade causada pelo semiespelho 502 e por um componente correspondende para um aumento da intensidade causado pela luz perdida (vide a plotagem dos dados calculados (L2) em cada gráfico). Nessa ocasião, em virtude da reflexão em uma direção mais baixa do que a reflexão especular não ter sido medida, devido ao leiaute específico do sistema óptico de medição, a plotagem foi feita presumindo-se que a distribuição da intensidade de reflexão era verticalmente simétrica com respeito a um eixo geométrico em que a intensidade de reflexão foi maximizada. Além disso, os resultados do cálculo de refletância ascendente são citados na tabela 1, fornecida abaixo, definindo-se a reflexão ascendente como a reflexão para o lado correspondendo a um ângulo menor do que aquele do eixo geométrico (0m = 45°) perpendicular à superfície da amostra, e definindo-se a refletância ascendente como (reflexão ascendente/todos os componentes de reflexão, exceto quanto à reflexão especular). Pelos resultados do cálculo, compreende-se que a refletância ascendente depende do formato da camada refletora independente do tipo de camada refletora. Adicionalmente, em razão da direção, em que a intensidade de reflexão difusa é maximizada, ser mudada no EXEMPLO 3, dependendo do formato assimétrico da película óptica há uma diferença de cerca de 10° em φηι entre a direção da intensidade de reflexão difusa maximizada e a direção de reflexão especular. Entretanto, os resultados do cálculo da refletância ascendente diferem entre si apenas algumas porcentagens, independente de cada uma dessas duas direções ser selecionada para o cálculo. (Avaliação da Clareza da Imagem de Transmissão) Para cada uma das películas ópticas de acordo com os EXEMPLOS 1-9 e EXEMPLOS comparativos 1-3, a clareza da imagem de transmissão foi avaliada como a seguir. Valores da clareza da imagem de transmissão foram medidos em conformidade com JIS K7105 usando-se pentes ópticos com larguras de pente de 2,0 mm, 1,0 mm, 0,5 mm e 0,125 mm. Um aparelho de medição usado para o cálculo foi um dispositivo de medição de clareza de imagem (ICM-1T), produzido por Suga Test Instruments Co., Ltd. Um total dos valores da clareza de imagem de transmissão medido usando-se pentes ópticos, com larguras de pente de 2,0 mm, 1,0 mm, 0,5 mm e 0,125 mm, foi calculado. Os resultados obtidos são citados na Tabela 1. Uma fonte de luz usada aqui foi a fonte de luz D65. (Avaliação da Turvação) Para cada uma das películas ópticas de acordo com os EXEMPLOS 1-9 e EXEMPLOS COMPARATIVOS 1-3, a turvação foi avaliada como a seguir. A turvação foi medida sob condições de medição em conformidade com JIS K7136, usando-se um medidor de turvação HM-150 (feito por Murakami Color Research Laboratory Co., Ltd). Os resultados medidos são listados na Tabela 1. Uma fonte de luz usada aqui foi a fonte de luz D65. (Avaliação de Visibilidade) Para cada uma das películas ópticas, de acordo com os EXEMPLOS 1-9 e EXEMPLOS COMPARATIVOS 1-3, a visibilidade foi avaliada como a seguir. A película fabricada foi afixada a um vidro com uma espessura de 3 mm, usando-se um adesivo opticamente transparente. O vidro foi mantido a uma distância longe dos olhos cerca de 50 cm, e a visibilidade foi avaliada com base nos seguintes critérios: observação do interior de um prédio adjacente a uma distância de cerca de 10 m através do vidro. Os resultados da avaliação são citados na Tabela 1. o: nenhuma imagem múltipla nem turvação devido ao surgimento de difração, e a visão externa pode ser vista de um modo similar àquele quando observado através de uma janela comum Δ : nenhum problema ocorre no uso comum, porém se houver um refletor tendo uma superfície tipo espelho, o perímetro do refletor fica ligeiramente embaçado x: o que está presente no lado oposto (externo) fica indistinguível devido à turvação xx: não há visão no lado oposto (externo) (Avaliação do Padrão de Difração) Para cada uma das películas ópticas de acordo com os EXEMPLOS 1-9 e EXEMPLOS COMPARATIVOS 1-3, um padrão de difração foi avaliado como a seguir. A película fabricada foi afixada a um vidro com uma espessura de 3 mm usando-se um adesivo opticamente transparente. O vidro foi mantido a uma distância longe dos olhos cerca de 50 cm, e o padrão de difração foi avaliado com base nos seguintes critérios: observação de uma lâmpada a uma distância de cerca de 500 m através do vidro. Os resultados da avaliação são citados na Tabela 1. o: a lâmpada pode ser vista sem nenhuma dificuldade de uma maneira similar àquela de quando a película não é afixada Δ: uma zona de dispersão aparece indistintamente em tomo da lâmpada, porém substancialmente nenhuma dificuldade é sentida x: uma forte configuração tipo mancha aparece em tomo da lâmpada (Avaliação da Aspereza de Superfície) A aspereza de superfície da película óptica (EXEMPLO 3), na qual o formato côncavo-convexo aleatório foi transferido usando-se o mestre réplica fabricado com jateamento oblíquo, foi avaliada como a seguir. O resultados da avaliação são plotados nas Figs. 17A e 17B. A média aritmética da aspereza Ra foi obtida medindo-se a aspereza de superfície da película óptica com uma máquina de medir o formato da superfície tipo-sonda ET-4000 (produzida por Kosaka Laboratory Ltd.) e derivando-se uma curva de aspereza de uma curva de perfil bidimensional. As condições de medição foram ajustadas em conformidade com JIS B0601:2001. Detalhes das condições de medição são como a seguir: Xc = 0,8 mm, tamanho da avaliação: 4 mm, corte: x5, e intervalo de amostragem de dados: 0,5 μιη.
Dos resultados da avaliação, os seguintes pontos foram encontrados.
Passo da aspereza de superfície Px, na direção do eixo geométrico-X, foi maior do que um passo de aspereza de superfície Py na direção do eixo geométrico-Y. Também, um intervalo côncavo-convexo médio Sm foi de 0,14, na direção do eixo geométríco-X, e de 0,08, na direção do eixo geométrico-Y. (Avaliação do Número de Dias Decorridos para Processar a Fabricação do Mestre) Para cada um dos mestres réplica usados para fabricar as películas ópticas de acordo com os EXEMPLOS 1-9, o número de dias decorridos para processar a fabricação do mestre foi estimado com base nos seguintes critérios. Para fins de comparação, o número de dias decorridos para processar a fabricação de um mestre réplica, tendo um formato cúbico de canto, foi também estimado com base nos mesmos critérios. o: dentro de 2 dias (um risco de que um contratempo possa ocorrer devido à ocorrência de um abalo sísmico, etc. durante o processamento é baixo. Mesmo se um contratempo ocorrer durante o processamento, o mestre pode ser facilmente fabricado sem demora realizando-se o processamento novamente, e a produção das películas ópticas não é afetada. Portanto, controle de risco especial não é necessário). Δ: 3 a 10 dias (há um risco de que um contratempo possa ocorrer devido à ocorrência de um abalo sísmico, etc. durante o processamento. Se um contratempo ocorrer durante o processamento, o mestre pode ser fabricado realizando-se o processamento novamente, porém a produção das películas ópticas é possivelmente afetada. É portanto preferível que um controle de risco seja levado em consideração.) X: 11 dias a 1 mês (um risco de que um contratempo possa ocorrer devido à ocorrência de um abalo sísmico, etc. durante o processamento é alto. Se um contratempo ocorrer durante o processamento, é difícil fabricar o mestre realizando-se o processamento novamente, e a produção das películas ópticas é severamente afetada. Portanto, o controle de risco é necessário).
Tabela 1: (*1) Três camadas são empilhadas: GAZO(49nm)/AgNdCu(12mn)/ GAZO(49nm) (*2) Cinco camadas são empilhadas : GAZO(27nm)/ AgNdCu(9nm)/ GAZO(88nm)/ AgNdCu(9nm)/ GAZO(27nm) Tabela 2 Dos resultados da avaliação acima, os seguintes pontos são encontrados.
Nos EXEMPLOS 1 a 9, uma vez que a camada semitransmissiva ou a camada refletora seletiva de comprimento de onda, cada uma sendo a camada parcialmente refletora, é formada na camada de resina conformada tendo o formato côncavo-convexo aleatório, a ocorrência do padrão de difração pode ser suprimida. Também, uma vez que a diferença Δη de índice refrativo, entre a camada de resina conformada e a camada de resina de embutir, é ajustado para não ser maior do que 0,010, o valor da clareza da imagem de transmissão pode ser mantido não menor do que 50. Portanto, a imagem de transmissão através da película óptica pode ser formada como uma imagem clara. ΡΥΕΑ/ΓΡΤ ΓΧ ΡΠΛ/ÍD AP A ΊΓΤΛ/ΓΑ 1 ra^A rio pnmorlo IN O JjAJdIVIi t^vJlViJr XXV vJ X 5 01X1 Γ&Ζ210 OSt C2L0X2LO21 parcialmente refletora ser formada sobre a superfície plana da película óptica, a refletância ascendente é de 0 %.
No EXEMPLO COMPARATIVO 2, em razão da camada parcialmente refletora ser formada em uma grande espessura de 100 nm, a película óptica não transmite luz através da mesma.
No EXEMPLO COMPARATIVO 3, em razão da diferença Δη de índice refrativo, entre a camada de resina conformada e a camada de resina de embutir, exceder 0,010, o valor da clareza de imagem de transmissão é menor do que 50. Portanto, a imagem de transmissão através da película óptica tende a ser de aparência embaçada.
Embora as formas de realização da presente tecnologia tenham sido descritas detalhadamente, a presente tecnologia não é limitada às formas de realização acima descritas e pode ser variavelmente modificada com base no conceito técnico da presente tecnologia.
Por exemplo, as estruturas, os métodos, os formatos, os materiais, os valores numéricos, etc. explicados nas formas de realização precedentes são meramente mencionados para fins ilustrativos, e diferentes estruturas, métodos, formatos, materiais, valores numéricos, etc. podem também ser utilizados quando necessários.
Também, as estruturas das formas de realização acima descritas podem ser seletivamente combinadas entre si sem fugir do escopo da presente tecnologia.
Embora as formas de realização precedentes tenham sido descritas por meio de exemplo em combinação com o caso onde a persiana e o dispositivo de tela rolante são manualmente operados, a persiana e o dispositivo de tela rolante podem ser eletricamente operados.
As formas de realização precedentes foram descritas por meio de exemplo em relação ao caso em que a película óptica é afixada ao aderente, tal como o membro de janela. Entretanto, o aderente, tal como o membro de janela, pode ser constituído como a primeira camada óptica ou a segunda camada óptica própria da película óptica. Essa modificação possibilita ao aderente, tal como o membro de janela, ter a difusa função de reflexão antecipadamente.
Embora as formas de realização precedentes tenham sido descritas por meio de exemplo em relação ao caso em que o corpo óptico é a película óptica, o formato do corpo óptico não é limitado a uma película, e o corpo óptico pode ter um formato tipo placa ou bloco.
Embora as formas de realização precedentes tenham sido descritas por meio de exemplos em relação ao caso de aplicação da presente tecnologia nos membros internos ou externos, tais como o membro de janela, o encaixe, a fenda da persiana, e a tela do dispositivo de tela rolante, os exemplos de aplicação da presente tecnologia não são limitados aos ilustrados, e as formas de realização da presente tecnologia são ainda aplicáveis a outros membros internos e externos que não os acima descritos.
Exemplos dos membros internos e externos nos quais o corpo óptico, de acordo com a forma de realização da presente tecnologia, pode ser aplicado, incluem um membro interno ou externo formado pelo próprio corpo óptico, e um membro interno ou externo formado por uma base transparente na qual o corpo óptico (refletor difuso) é afixado. Instalando-se tal membro interno ou externo próximo ao interior ou exterior de uma janela, é possível, por exemplo, difusamente refletir somente um raio infravermelho para o exterior e ter luz visível no interior. Portanto, quando o membro interno ou externo é instalado, a necessidade de iluminação no espaço interno é reduzida. Além disso, uma vez que o membro interno ou externo dificilmente causa reflexão de dispersão para o lado interno, um aumento de temperatura na vizinhança pode ser suprimido. Além disso, o corpo óptico pode ser aplicado a outros membros alvo de união (aderentes) que não a base transparente, dependendo da finalidade desejada de, por exemplo, controlar a visibilidade e/ou aumentar a resistência.
Embora as formas de realização precedentes tenham sido descritas por meio de exemplos em relação ao caso de aplicação da presente tecnologia para a persiana e o dispositivo de tela rolante, os exemplos de aplicação da presente tecnologia não são limitados aos ilustrados, e as formas de realização da presente tecnologia são ainda aplicáveis a vários dispositivos de sombreamento solar instalados no lado interno ou externo.
Embora as formas de realização precedentes tenham sido descritas por meio de exemplo em relação ao caso de aplicação da presente tecnologia para o dispositivo de sombreamento solar (por exemplo, o dispositivo de tela rolante), em que um grau em que o membro de sombreamento solar corta a luz incidente, pode ser ajustado enrolando-se ou soltando-se o membro de sombreamento solar, exemplos de aplicação da presente tecnologia não são limitados aos ilustrados. Por exemplo, as formas de realização da presente tecnologia são ainda aplicáveis a um dispositivo de sombreamento solar onde um grau em que um membro de sombreamento solar intercepta a luz incidente pode ser ajustado dobrando-se ou desdobrando-se o membro de sombreamento solar. Um exemplo de tal dispositivo de sombreamento solar é um dispositivo de tela pregueada onde o grau em que um membro de sombreamento solar corta a luz incidente, pode ser ajustado dobrando-se ou desdobrando-se uma tela como o membro de sombreamento solar na forma de foles.
Embora as formas de realização precedentes tenham sido descritas por meio de exemplo em relação ao caso de aplicação da presente tecnologia para uma persiana do tipo horizontal (veneziana), as formas de realização da presente tecnologia são ainda aplicáveis a uma persiana do tipo vertical. A presente descrição contém o assunto relacionado com aquele descrito no Pedido de Patente Prioritária Japonesa 2010-137785, depositado no Escritório de Patentes Japonesas em 16 de Junho de 2010, cujo inteiro conteúdo é incorporado por este meio por referência.
Deve ser compreendido por aqueles hábeis na arte que várias modificações, combinações, subcombinações e alterações podem ocorrer, dependendo das exigências do projeto e outros fatores, na medida em que estão dentro do escopo das reivindicações anexas ou seus equivalentes.
REIVINDICAÇÕES

Claims (20)

1. Camada óptica, caracterizada pelo fato de compreender: uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava- convexa aleatória; uma camada refletora formada sobre a superfície côncava- convexa; e uma segunda camada óptica formada sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa; em que a camada refletora é uma camada reflexiva seletiva de comprimento de onda para difusamente refletir, da luz incidente, luz em uma faixa de comprimento de onda específica e transmitir luz que não a faixa de comprimento de onda específica através da mesma.
2. Corpo óptico, caracterizado pelo fato de compreender: uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória; uma camada refletora formada sobre a superfície côncava- convexa; e uma segunda camada óptica formada sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa; em que a camada refletora é uma camada semi-transmissiva para difusamente refletir parte da luz incidente e transmitir a luz remanescente através da mesma.
3. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de um valor de clareza de imagem de transmissão para a luz em comprimentos de onda transmitindo através do corpo óptico não ser menor do que 50, quando medido de conformidade com JIS K-7105, usando-se um pente óptico com uma largura de pente de 0,5 mm.
4. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de um valor total de clareza de imagem de transmissão para a luz em comprimentos de onda transmitindo através do corpo óptico não ser menor do que 230, quando medido de conformidade com JIS K-7105, empregando-se pentes ópticos com larguras de pente de 0,125 mm, 0,5 mm, 1,0 mm e 2,0 mm.
5. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de uma diferença de índice refrativo entre a primeira camada óptica e a segunda camada óptica não ser mais do que 0,010.
6. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira camada óptica e a segunda camada óptica serem feitas da mesma resina tendo transparência em uma faixa visível, e a segunda camada óptica conter um ou mais aditivos.
7. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de pelo menos uma da primeira camada óptica e da segunda camada óptica absorver luz em uma faixa de comprimento de onda específica dentro de uma faixa visível.
8. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de uma camada óptica ser formada pela primeira camada óptica e pela segunda camada óptica, e a camada óptica compreender ainda um espalhador de luz em pelo menos uma das posições de uma superfície da camada óptica, dentro da camada óptica e entre a camada refletora seletiva de comprimento de onda e a camada óptica.
9. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente um repelente de água ou camada hidrofílica em uma superfície incidente do corpo óptico.
10. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o corpo óptico difusamente refletir a luz na faixa de comprimento de onda específico, para evitar que a luz da faixa de comprimento de onda específico entre em um espaço predeterminado, enquanto transmitindo a luz que não da faixa de comprimento de onda específico através dele, a ser absorvida dentro do espaço predeterminado.
11. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a camada reflexiva seletiva de comprimento de onda ser feita de uma película eletrocondutora transparente, contendo, como um componente principal, um material eletrocondutor tendo transparência em uma faixa visível, ou uma película funcional contendo, como um componente principal, um material crômico que reversivelmente muda seu desempenho . reflexivo na aplicação de um estímulo interno.
12. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de o corpo óptico difusamente refletir a parte da luz incidente para evitar que parte da luz incidente entre em um espaço predeterminado, enquanto transmitindo a luz remanescente através dele a ser conduzida do espaço predeterminado.
13. Corpo óptico de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de a camada semi-transmissiva ter transmitância de 5% ou mais e 70% ou menos em uma faixa de comprimento de onda de 500 nm ou maior a 1000 nm ou menor.
14. Membro de janela, caracterizado pelo fato de incluir o corpo óptico como definido na reivindicação 1,
15. Encaixe, caracterizado pelo fato de incluir uma parte de iluminação provida com o corpo óptico como definido na reivindicação 1.
16. Dispositivo de sombreamento solar, caracterizado pelo fato de compreender um ou diversos membros de sombreamento solar, para cortar a luz solar, em que o membro de sombreamento solar inclui o corpo óptico como definido na reivindicação 1.
17. Método para fabricar corpo óptico, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: formar uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória; formar uma camada refletora sobre a superfície côncava- convexa; e formar uma segunda camada óptica sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa; em que a camada refletora é uma camada reflexiva seletiva de comprimento de onda para difusamente refletir luz em uma faixa de comprimento de onda específica e transmitir luz que não a faixa de comprimento de onda específica através da mesma.
18. Método para fabricar corpo óptico, caracterizado pelo fato de compreender as etapas de: formar uma primeira camada óptica tendo uma superfície côncava-convexa aleatória; formar uma camada refletora sobre a superfície côncava- convexa; e formar uma segunda camada óptica sobre a camada refletora para embutir a superfície côncava-convexa; em que a camada refletora é uma camada semi-transmissiva para difusamente refletir parte da luz incidente e transmitir a luz restante através da mesma.
19. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de compreender a etapa de formar uma superfície côncava-convexa aleatória em uma superfície mestre, em que, na formação da primeira camada óptica, a superfície côncava-convexa aleatória da superfície mestre é transferida para um material da primeira camada óptica, desse modo formando a primeira camada óptica tendo a superfície côncava-convexa aleatória.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de formar o formato côncavo-convexo aleatório na superfície mestre, a superfície côncava-convexa aleatória ser formada na superfície mestre por um método de jateamento com areia, um método de interferência de laser, ou um método utilizando fotolitografia e ataque químico.
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