BRPI1010632B1 - fixação de elementos de suspensão para elementos de suspensão em um sistema de elevador - Google Patents

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Sergio Araki Yassuda
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Abstract

FIXAÇÃO DE ELEMENTOS DE SUSPENSÃO DE UM SISTEMA DE ELEVADOR A presente invenção refere-se a um sistema de elevador (100) com pelo menos uma cabine de elevador (2) e com pelo menos um contra-peso (4) que ambos são movimentados em um poço de elevador em direções opostas, por meio de um elemento de suspensão (3) conduzido através de um disco motor (5) de um (6) em pelo menos um trilho de guia (7) em um poço de elevador (1), com pelo menos uma fixação de elementos de suspensão giratória (33) que pode ser adaptada a deflexões do elemento de suspensão (3) correspondendo a um ângulo de deflexão ( AW), sendo que um corpo rolante (31) pode rolar em uma placa de fixação (20).

Description

FIXAÇÃO DE ELEMENTOS DE SUSPENSÃO PARA ELEMENTOS DE SUSPENSÃO EM UM SISTEMA DE ELEVADOR
[001] A presente invenção refere-se a um sistema de elevador onde pelo menos uma cabine de elevador e pelo menos um contrapeso são movimentados em um poço de elevador em direções opostas, em que a pelo menos uma cabine de elevador e o pelo menos um contrapeso são guiados em trilhos de guia e portados por meio de elementos de suspensão. A presente invenção refere-se em especial à fixação estacionária de extremidades de elementos de suspensão, uma chamada fixação de elementos de suspensão.
[002] Via de regra, uma fixação de elementos de suspensão é disposta em uma estrutura fixa (parte do prédio ou console apoiado nos trilhos de guia, ou algo semelhante), sendo que uma barra de tração segura uma junção de extremidades de elementos de suspensão que é apoiada na estrutura fixa. Como suporte pode ser prevista uma mola de pressão que serve como compensação de comprimento para o elemento de suspensão.
[003] A junção de extremidades de elementos de suspensão é, por exemplo, uma junção que funciona de acordo com o princípio de cunha e pode ser parte integrante de uma fixação de elementos de suspensão estacionária ou parte integrante de uma fixação de elementos de suspensão disposta na cabine de elevador e/ou parte integrante de uma fixação de elementos de suspensão fixada no contrapeso. O primeiro, via de regra, é o caso em uma guia de cabo 2:1. O último, por exemplo, em uma guia de cabo 1:1.
[004] Tanto em guia de cabo 2:1 como também em guias de cabo 1:1 ou também em outros tipos de guia de cabo a princípio avançados, dependendo do dimensionamento do sistema de elevador ou da disposição de trilhos de guia, disco motor, cabine de elevador ou contra-peso, pode ocorrer que o elemento de suspensão, quando a cabine de elevador ou o contrapeso percorre o caminho máximo, sofre uma deflexão da posição mais funda do poço até a posição mais alta do poço da vertical ou perpendicular. Também pode ser realizada, desde o início, uma guia inclinada do elemento de suspensão, por exemplo, pois se pretende aproveitar em uma chamada suspensão tipo mochila o componente de força horizontal da guia de elemento de suspensão inclinada como uma força que puxa a cabine de elevador ou o contrapeso para os trilhos de guia.
[005] A deflexão do elemento de suspensão para fora da vertical ou da perpendicular que na verdade acontece em todas as formas de execução, onde as fixações de elementos de suspensão, os diâmetros externos das roldanas de suporte e o diâmetro externo do disco motor não são orientados verticalmente entre si, tem como consequência que o elemento de suspensão na junção de extremidades de elementos de suspensão e a barra de tração, durante a operação do sistema de elevador, são mais ou menos dobrados, dependendo da posição de altura da cabine de elevador ou do contrapeso.
[006] Este escorço de flexão, por sua vez, a longo prazo pode significar um esforço não desejado ou uma fadiga do material para os elementos de suspensão que causa uma substituição prematura do elemento de suspensão, no mínimo, porém, exigências de controle e manutenção ou até mesmo um rompimento do elemento de suspensão.
[007] Em geral, para evitar forças horizontais que se manifestam como forças de flexão ou de cisalhamento em uma barra de tração, são conhecidos pares de arruelas planas onde um lado convexo de uma das arruelas é ajustado em um lado respectivamente côncavo da outra arruela plana. Porém, a desvantagem nessas soluções é que a girabilidade é restrita a ângulos de deflexão apenas pequenos, estan-do sujeito a grandes forças de fricção.
[008] Na verdade, nessas soluções as forças horizontais não desejadas não são mais absorvidas unicamente pelo material da barra de tração ou sua resistência à flexão, mas apenas são compensadas pelas forças de fricção. A totalidade da situação das forças que ocorrem na sua relação entre si não é solucionada de maneira satisfatória. Componentes de forças laterais, isto é, que agem horizontalmente, continuam ocorrendo. Um giro mais livre possível ou uma adaptação mais livre possível ao ângulo de deflexão - ao mesmo tempo fornecendo uma transmissão total da força de retenção vertical - não é conseguido dessa forma.
[009] Por causa das grandes forças de fricção, essas soluções mostram que somente ocorre uma adaptação dinâmica, isto é, quando a cabine de elevador ou o contrapeso se movem durante a operação ou o ângulo de deflexão está alterando-se, então as arruelas convexas / côncavas adaptam-se à deflexão. Estaticamente, porém, isto é, quando a cabine de elevador ou o contrapeso estão parados, não acontece nenhuma adaptação em virtude da fricção alta entre a superfície convexa e côncava das arruelas.
[0010] Por conseguinte, nesse ponto providencia-se a menor fricção possível com lubrificações e/ou tratamentos das superfícies ou usando-se materiais sintéticos especiais com pouca fricção e autolubri-ficantes. Isto, por sua vez, torna as soluções dispendiosas e caras, embora do ponto de vista mecânico sempre significam apenas um compromisso.
[0011] A patente US B1 6 341 669 revela, para evitar o esforço de flexão e para gerar ângulos de deflexão constantes do elemento de suspensão, em ambos os lados da cabine de elevador uma fixação de elementos de suspensão estacionária, mas girável que é idêntico do ponto de vista do princípio básico mecânico. Um hemisfério ou uma haste na forma de um cilindro dividido longitudinalmente, no caso, é disposto em um assento realizado respectivamente côncavo. Este assento, para manter a fricção o mais baixo possível, de preferência, é feito de um material sintético técnico, um material sintético de acetato da firma Dupont com o nome de Delrin®.
[0012] A presente invenção tem a tarefa de sugerir uma fixação de elementos de suspensão giratória que é otimizada quanto às forças de fricção que ocorrem, mas também quanto ao ângulo de giro. Além disso, deve ser caracterizada por ser tecnicamente simples, requerer pouca manutenção e ser barata.
[0013] A solução da tarefa consiste em primeiro lugar na disposição de um corpo rolante em uma superfície de apoio plana de uma placa de retenção.
[0014] O termo corpo rolante a seguir significa um cilindro maciço ou também somente um tubo que apresenta pelo menos um furo através do qual é guiada a barra de tração que é fixada em um prolongamento da junção de extremidades de elementos de suspensão. Como em fixações de elementos de suspensão convencionais, uma mola de pressão é armada entre a extremidade da barra de tração e a placa de fixação.
[0015] De acordo com a presente invenção, porém, a mola de pressão de preferência, encontra-se em uma bucha de fixação no lado superior do corpo rolante e este último não é disposto em um assento de forma côncava, e sim, pode rolar livremente na superfície de apoio plana da placa de fixação.
[0016] Dessa forma, as forças de fricção que no caso das soluções de acordo com o estado da técnica ocorrem entre uma superfície convexa e um assento respectivamente côncavo, são quase que eliminadas. Permanece apenas uma fricção de contato negligenciável do corpo rolante na superfície de apoio - a seguir denominada de super-fície de rolamento - da placa de fixação. Esta fricção de contato negli-genciável não é mais um obstáculo para um ajuste preferencialmente suave e progressivamente crescente ou progressivamente decrescente do ângulo de deflexão. Também um ajuste na operação estática é possibilitado assim.
[0017] A fricção de contato é baixa, de preferência, em virtude de superfícies duras do corpo rolante e da superfície de rolamento, de modo que com vantagem adicionalmente também ocorre um desgaste de material negligenciável.
[0018] No escopo da revelação da presente invenção encontra-se também uma variação de realização onde são previstas, para evitar movimentos de deslize laterais do corpo rolante na superfície de rolamento (e, por conseguinte, de um contato da barra de tração com as bordas internas do furo na placa de fixação) superfícies retas com uma fricção de contato intencionalmente alta. Tais superfícies podem ser realizadas, por exemplo, com materiais tipo borracha ou um estriamen-to ou até mesmo com uma dentadura. Uma camada semelhante à borracha correspondente, seja no corpo rolante ou na superfície de rolamento ou em ambos, oferece, além de evitar movimentos deslizantes laterais, também a vantagem de que seja impedida uma ponte de ruído do elemento de suspensão através da fixação de elementos de suspensão e através da placa de fixação estacionária para o prédio.
[0019] Além disso, de acordo com a presente invenção, é reduzida a distancia ou a altura de construção do furo para a barra de tração devido à dispensa do assento côncavo, até a altura de construção da própria placa de fixação. Com vantagem isto permite um furo na placa de fixação que libera ângulos de ajuste maiores da barra de tração do que é o caso nas fixações de elementos de suspensão giráveis convencionais.
[0020] O furo na placa de fixação preferencialmente é cônico, sen-do que o furo apresenta na superfície de rolamento da placa de fixação um diâmetro que é um pouco maior do que o diâmetro externo da barra de tração. No lado inferior da placa de fixação, isto é, oposto à superfície de rolamento, o diâmetro do furo é maior. Dessa forma podem ser obtidos ângulos de ajuste que são claramente maiores do que nas soluções conhecidas e que se situam em uma faixa de ajuste de ± 0 a 30°, de preferência, porém, são de ± 6°. A princípio são vantajosos ângulos de ajuste maiores para sistemas de elevador com grandes alturas de transporte, mas também para sistemas de elevador sem câmara de maquinas, onde a cabine de elevador ou o contrapeso, no que se refere à sua altura, podem ser levados o mais perto possível às fixações de elementos de suspensão estacionários ou o mais perto possível ao disco motor
[0021] O fato de o furo no lado inferior da placa de fixação, isto é, na superfície de rolamento para o corpo rolante, ser apenas um pouco maior do que o diâmetro externo da barra de tração traz uma vantagem na montagem da fixação de elementos de suspensão. Pois não é necessário como em fixações de elementos de suspensão convencionais procurar uma posição de ajuste central e orientar centralmente a superfície de ajuste côncava no assento côncavo, já que a fixação de elementos de suspensão de acordo com a presente invenção é quase que auto-centralizador.
[0022] Uma estabilidade preferencialmente maior dos flancos do furo na superfície de rolamento da placa de fixação pode ser obtida quando o furo apresenta pelo menos dois furos separados que crescem gradualmente concentricamente.
[0023] Uma outra variação de configuração preferida de uma fixação de elementos de suspensão prevê na placa de fixação um furo oblongo no lugar de um furo redondo que com sua direção longitudinal está disposto na direção de deflexão do elemento de suspensão. Des-se modo é garantido um movimento de giro livre da barra de tração e quase que quaisquer ângulos de giro podem ser realizados. Nessa variação de configuração a altura de construção de placa de fixação não tem importância para alcançar um amplo ângulo de ajuste. Ela até pode ser alta em favor da estabilidade da placa de fixação
[0024] Uma outra variação de configuração de acordo com a presente invenção prevê que a superfície de rolamento do corpo rolante apresenta na seção transversal nenhum contorno de corte redondo, mas sim, um contorno de corte achatado em torno da posição central. Este contorno de corte achatado de preferência, possui a forma de uma parábola que é achatada sobre sua potência e/ou sobre um quociente de fração. Trivialmente falado, a fixação de elementos de suspensão de acordo com a presente invenção de acordo com esta variação de configuração desenvolve como um João bobo uma força que o empurra para a posição central que é maior por mais que aumenta o ângulo de deflexão. Desse modo é realizada uma possibilidade de ajuste da fixação de elementos de suspensão por meio da qual pequenos ajustes em torno da posição central acontecem sem obstáculos, porém, tão logo o ângulo de deflexão ameaça assumir uma medida máxima que solicita a barra de tração com forças de cisalhamento, o arredondamento descrito do corpo rolante age contra isto.
[0025] Assim o arredondamento descrito do corpo rolante também trabalha contra um deslizamento lateral ou um bascular lateral da fixação de elementos de suspensão giratória. O mesmo também pode ser conseguido de acordo com a presente invenção com esbarros que são formados de acordo com a demanda nos flancos do arredondamento -em combinação com o arredondamento achatado ou em combinação com o arredondamento concêntrico revelado antes.
[0026] Uma outra variação de configuração de uma fixação de elementos de suspensão de acordo com a presente invenção parte do fato de que uma mola de pressão na forma de uma mola helicoidal por natureza não gera nenhuma força de fixação laterais otimizadas. A mola de pressão precisa também, por ou lado, cercar com folga a barra de tração, de modo que pode livremente comprimir-se ou afrouxar-se. Por outro lado, o movimento de deflexão é introduzido, em virtude das leis de alavanca, através da alavanca mais comprida, isto é, através da extremidade superior da barra de tração. Esta extremidade superior da barra de tração em uma deflexão do elemento de suspensão exerce uma pressão em um lado da mola de pressão e este lado da mola de pressão, por sua vez, inicia o movimento rolante do corpo rolante. Esta transmissão de pressão é aquela força que produz o giro conjunto da fixação de elementos de suspensão de acordo com a deflexão e, sob certas circunstancias, somente ocorre depois de as voltas centrais da mola de pressão ter encostadas se à barra de tração. Esta transmissão de pressão de qualquer modo apresenta imprecisões em virtude de um estado mais ou menos comprimido da mola de pressão e em virtude do apoio forçado da mola de pressão com folga em torno da barra de tração e da estabilidade lateral ruim por natureza.
[0027] Uma estabilidade lateral claramente maior como mola de pressão na forma de molas helicoidais, porém, apresentam molas sob pressão de gás ou molas pneumáticas. Molas sob pressão de gás modernas - como, por exemplo, aquelas da firma Bansbach Easylift GmbH de Lorch, Alemanha, ou aquelas da firma Stabilus de Koblenz, Alemanha - podem ser usadas com vantagem por causa da alta estabilidade lateral para cargas altas (até 10500 N), tendo ao mesmo tempo cursos de mola mais curtos - apesar de taxas de resiliência idênticas - e alturas de construção mais baixas.
[0028] A mola sob pressão de gás, quase que analogamente à variação de realização até agora revelada com uma mola helicoidal de pressão, pode estar disposta em uma barra de tração oca. Uma varia-ção de realização preferida de uma fixação de elementos de suspensão giratória com uma mola sob pressão de gás, porém, prevê que o elemento de suspensão pode ser fixado com sua junção de extremidades de elementos de suspensão diretamente na biela do êmbolo da mola sob pressão de gás, de preferência, girável em ilhó articulado. O cilindro da mola sob pressão de gás apóia-se diretamente no lado superior do corpo rolante que também pode ser achatado. Dessa forma é realizada uma fixação de elementos de suspensão giratória que é caracterizada por somente três componentes e uma transmissão direta sem folga do movimento de deflexão do elemento de suspensão para o movimento de giro da fixação de elementos de suspensão.
[0029] Uma outra vantagem dessa variação de realização de uma fixação de elementos de suspensão giratória com uma mola sob pressão de gás é que o ponto de ataque da força da fixação de elementos de suspensão para o elemento de suspensão fica mais baixa do que é o caso com molas sob pressão de gás helicoidais, onde todo o comprimento da mola sob pressão de gás helicoidal pode ser captado, por exemplo, com uma porca e, portanto, o ponto de ataque da força nessa porca encontra-se no final da barra de tração. O ponto de ataque da força mais baixo de uma mola sob pressão de gás manifesta-se com vantagem em uma altura de construção menor o que é apropriado para a concepção e construção de sistemas de elevador sem câmara de máquinas, e produz ângulos de ajuste menores e solicitações de bas-cular e flexão menores.
[0030] Esta variação de realização descrita por último também pode ser otimizada pelo fato de que o cilindro da mola sob pressão de gás constitui diretamente a superfície de rolamento de acordo com a presente invenção, assim dispensando um corpo rolante separado. Esta variação de realização de uma fixação de elementos de suspensão giratória com uma mola sob pressão de gás, portanto, somente consiste da mola sob pressão de gás que se apóia na placa de fixação, isto é, de apenas dois componentes.
[0031] Do escopo da revelação da presente invenção faz parte também uma variação de realização especialmente simples de respectivamente barata e também de acordo com a presente invenção que dispensa qualquer elemento acumulador de energia. A barra de tração, no caso, é guiada por meio de uma bucha de suporte rígida, mas também flexível que se apóia sobre o corpo rolante. A barra de tração pode formar uma cabeça que por sua vez se apóia na bucha de suporte ou - de acordo com uma outra variação de realização ainda mais simplificada e ainda de acordo com a presente invenção - diretamente no corpo rolante. A princípio, também a cabeça da barra de tração pode integrar o corpo rolante, sendo que o lado inferior da cabeça da barra de tração constitui diretamente as superfícies de rolamento do corpo rolante.
[0032] Conforme já foi mencionado acima, as variações de configuração descritas de fixações de elementos de suspensão giratórias de acordo com a presente invenção descritas são apropriadas tanto para fixações de elementos de suspensão estacionárias como também para fixações de uma junção de extremidades de elementos de suspensão na cabine de elevador e/ou no contrapeso. Disso são possíveis combinações, por exemplo, em um sistema de elevador onde é prevista uma guia de cabo de 2:1 no contrapeso e uma guia de cabo de 1:1na cabine de elevador. Tal sistema de elevador revelaria tanto pelo menos uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com a presente invenção em pelo menos um ponto de fixação estacionário, e também uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com a presente invenção em pelo menos um ponto de fixação da cabine de elevador.
[0033] As fixações de elementos de suspensão giratórias de acor-do com a presente invenção podem ser realizadas individualmente, mas também podem ser previstas para vários elementos de suspensão guiados, por exemplo, paralelamente - com placas de fixação individuais e corpos rolantes individuais, ou também com placas de fixação inteiriças e corpos rolantes inteiriços.
[0034] A presente invenção é explicada em detalhes simbolicamente e a titulo de exemplo com a ajuda das figuras. As figuras são descritas em conjunto e de uma maneira geral. Referências idênticas significam componentes idênticos, referências com índices diferentes indicam componentes com funções idênticas ou similares.
[0035] Eles mostram:
[0036] A figura 1 mostra uma apresentação esquematizada de um sistema de elevador de acordo com o estado da técnica com uma guia de cabo de 2:1 para uma cabine de elevador e um contrapeso;
[0037] a figura 2 mostra uma apresentação esquematizada de detalhes de uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com o estado da técnica;
[0038] a figura 3a mostra uma apresentação esquematizada de detalhes de uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com a presente invenção para três elementos de suspensão guiados paralelamente;
[0039] a figura 3b mostra uma apresentação esquematizada e cortada de detalhes de uma variação de configuração levemente diferente, mas a princípio, idênticas de uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com a presente invenção;
[0040] a figura 4a mostra uma apresentação esquematizada de um corpo rolante de acordo com a presente invenção;
[0041] a figura 4b mostra uma apresentação esquematizada de uma variação de configuração do corpo rolante de acordo com a presente invenção com uma dentadura;
[0042] a figura 4c mostra uma apresentação esquematizada de uma outra variação de configuração do corpo rolante de acordo com a presente invenção;
[0043] a figura 5 mostra uma apresentação esquematizada de uma outra variação de configuração de uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com a presente invenção com uma mola sob pressão de gás;
[0044] a figura 6 mostra uma apresentação esquematizada de uma outra variação de apresentação de uma fixação de elementos de suspensão giratória de acordo com a presente invenção com uma bucha de suporte no lugar de um elemento acumulador de energia.
[0045] A figura 1 mostra um sistema de elevador 100 conforme é conhecido do estado da técnica. Em um poço de elevador 1 pode ser deslocada uma cabine de elevador 2 que é conectada a um contrapeso 4 deslocável por meio de um elemento de suspensão 3. Durante a operação do sistema de elevador 100 o elemento de suspensão 3 é acionado com um disco motor 5 de uma unidade de acionamento 6 que é disposto na área superior do poço de elevador 1 em uma câmara de máquinas 12. A cabine de elevador 2 e o contrapeso 4 são guiados por meio de trilhos de guia 7a ou 7b e 7c que se estendem ao longo da altura do poço.
[0046] A cabine de elevador 2 pode atender em uma altura de transporte h um andar superior 8, mais andares 9 e 10 e um andar inferior 11. O poço de elevador 1 consiste de paredes laterais do poço 15a e 15b, um teto de poço 13 e um fundo de poço 14 onde estão dispostos um amortecedor de fundo de poço 22a para o contrapeso 4 e dois amortecedores de fundo de poço 22b e 22c para a cabine de elevador 2.
[0047] O elemento de suspensão 3 é fixado de modo estacionário no teto de poço 13 ou de modo estacionário na parede lateral do poço 15a e conduzido paralelamente à parede lateral do poço 15a até uma roldana de suporte 17a para o contrapeso 4. Daqui, por sua vez, o elemento de suspensão 3 é conduzido de volta via o disco motor 5, continuando até uma roldana de suporte 17b para a cabine de elevador 2 e até uma segunda fixação estacionária no teto de poço 13 ou na parede lateral do poço 15b.
[0048] Nas fixações estacionárias, o elemento de suspensão 3 é fixado respectivamente por meio de uma junção de extremidades de elementos de suspensão 19a ou 19b em uma barra de tração 18a ou 18b. As barras de tração 18a e 18b, equipadas com cada vez uma mola de pressão 21a ou 21b, são apoiadas em cada vez uma placa de fixação 20a ou 20b disposta de modo estacionário. As placas de fixação 20a e 20b estão dispostas, por exemplo, nas paredes laterais do poço 15a ou 15b, no teto de poço 13, em pelo menos um trilho de guia 7 ou em um console de acionamento não mostrado.
[0049] O contrapeso 4 é mostrado com linha cheia na posição mais funda no poço PGt e, de acordo com isso, a cabine de elevador 2, em uma posição mais alta no poço PKh. As linhas traçadas mostram o contrapeso 4 em uma posição mais alta no poço PGh, e a cabine de elevador 2, em uma posição mais baixa no poço PKt. Em particular na fixação estacionaria do segmento do lado da cabine do elemento de suspensão 3 a posição mais baixa no poço PKt da cabine de elevador 2 e a posição mais alta no poço PKh da cabine de elevador 2 deixam claro que o elemento de suspensão 3 forma um ângulo de deflexão máximo AWmax.
[0050] A figura 2 mostra de modo esquematizado uma fixação de elementos de suspensão giratória 33 conhecida do estado da técnica. Uma junção de extremidades de elementos de suspensão não mostrada é ligada a uma barra de tração 18c que passa através de um furo 24 em uma placa de fixação 20c, também de um outro furo 24a em um hemisfério 23 e das voltas de uma mola sob pressão de gás 21c. A mola sob pressão de gás 21c com arruelas planas 26, uma porca 27, uma contraporca 28 e um pino de fixação 29 é fixada contra uma superfície de apoio 30 do hemisfério 23. O hemisfério 23 encontra-se em um assento 25 côncavo. Um giro da fixação de elementos de suspensão giratória 33 correspondendo a um ângulo de deflexão AW1 entre uma vertical D e um eixo A da barra de tração 18c, por um lado, é sujeito a grandes forças de fricção entre a superfície do hemisfério 23 e a superfície côncava do assento 25, e por outro lado, é limitado por um contato da barra de tração 18c nos flancos do furo 24.
[0051] A figura 3a mostra em perspectiva a fixação de elementos de suspensão giratória 33a de acordo com a presente invenção para três elementos de suspensão 3a - 3c conduzidos paralelamente. Os três elementos de suspensão 3a - 3c são fixados com respectivamente uma junção de extremidades de elementos de suspensão 19c a 19e em respectivamente uma barra de tração 18d a 18f que são conduzidas através de furos 24b a 24d em uma placa de fixação 20d disposta de modo estacionário e respectivos furos - não mostrados - em um corpo rolante 31a.
[0052] Movimentos de deflexão dos elementos de suspensão 3a -3c ou das junções de extremidades de elementos de suspensão 19c a 19c produzem um movimento de giro das barras de tração 18d a 18f e este movimento de giro, por sua vez produz um rolamento do corpo rolante 31a em uma superfície de rolamento 34 plana da placa de fixação 20d.
[0053] O corpo rolante 31a apresenta ainda uma superfície de apoio 30a para buchas de fixação inferiores 32a a 32c para respectivamente uma mole de pressão helicoidal 21d a 21f que por sua vez é montado sob tensão previa por meio de uma bucha de fixação superior 35a a 35c, uma porca 27a a 27c, uma contraporca 28a a 28c e um pi-no fendido 29a a 29c.
[0054] A figura 3b mostra uma apresentação de detalhe esquematizada e cortada de uma fixação de elementos de suspensão giratória 33b de acordo com a presente invenção que é girada em torno do ângulo de deflexão AW1 que é formado entre a vertical S e o eixo A de uma barra de tração 18g. A barra de tração 18g é conduzida através de um furo 24e em uma placa de fixação 20e e através de um outro furo 24f em um corpo rolante 31 b.
[0055] O furo 24e na placa de fixação 20e consiste de dois furos individuais com diferentes diâmetros de modo que a barra de tração 18g pode descrever ângulos de ajuste maiores sem entrar em contato com os flancos do furo 24e.
[0056] O corpo rolante 31b apresenta, diferentemente do corpo rolante 31a da figura 3a nenhuma superfície de apoio para uma bucha de fixação inferior 32d ou para uma mola de pressão helicoidal 21g. Porém, o corpo rolante 31b apresenta uma superfície de rolamento de corpo rolante 36 que em movimentos de giro da fixação de elementos de suspensão 33b rola sobre uma superfície de rolamento 34a da placa de fixação 20e.
[0057] A bucha de fixação inferior 32d pode opcionalmente também ser configurada de tal modo que seu diâmetro inferior abaixo do colar 18g ab range a barra de tração 18g ao longo de todo o comprimento do furo 24f, de preferência, com a ajuda de um ajuste folgado que permite um movimento da barra de tração 18g ao longo do seu eixo A mas que libera o menor movimento possível lateral transversalmente ao eixo A.
[0058] A figura 4a mostra de modo esquematizado e em uma apresentação de detalhe parcialmente cortada o modo de funcionamento de uma fixação de elementos de suspensão giratória 33c de acordo com a presente invenção ou de um corpo rolante 31c de acor-do com a presente invenção com uma superfície de rolamento de corpo rolante 36a concentricamente redonda ao rolar sobrem uma superfície de rolamento 34b plana de uma placa de fixação 20f. O corpo rolante 31c é desenhado com linha cheia em uma posição vertical de pé, onde a vertical S e o eixo A coincidem. O corpo rolante 31c encontra-se, portanto em um ponto de contato 37. Tão logo acontece um movimento de giro correspondendo a um ângulo de deflexão ângulo de deflexão AW1 de preferencialmente 6 graus, o corpo rolante 31c assume uma posição mostrada com linha traçada. Nesta nova posição do corpo rolante 31c, o corpo rolante 31c encontra-se em um novo ponto de contato 37’ que é deslocado para a esquerda. É evidente que um eixo girado A’ quase que não deslocou seu ponto de interseção com a linha que representa a superfície de rolamento 34b da placa de fixação 20f. Isto indica que uma transmissão da força de fixação para o elemento de suspensão ao longo do eixo A1 é garantido também nessa posição e um possível momento de reposição é negligenciavelmente pequeno.
[0059] A figura 4b mostra em uma apresentação de detalhe em corte esquematizada uma variação de configuração de acordo com a presente invenção de uma fixação de elementos de suspensão giratória 33d que apresenta a favor de uma girabilidade de claramente maior do que 6 graus dentaduras engrenando uma na outra fornecendo uma estabilidade lateral, em uma superfície de rolamento de corpo rolante 36b de um corpo rolante 31d e ao mesmo tempo em uma superfície de rolamento 34c de uma placa de fixação 20g.
[0060] A figura 4c mostra de modo esquematizado e em apresentação em corte uma outra variação de configuração de uma fixação de elementos de suspensão giratória 33e. Esta variação de configuração destaca-se pelo fato de que em uma superfície de rolamento 34d de uma placa de fixação 20h que até agora, nas figuras 3a, 3b e 4a era plana, é apoiado um corpo rolante 31e cuja superfície de rolamento de corpo rolante 36c não é concentricamente redonda, e sim, centralmente, isto é, em ambos os lados em torno de um eixo A1, a superfície de rolamento de corpo rolante 36c é achatada. Em outras palavras, a superfície de rolamento de corpo rolante 36c constitui um segmento central 38b com um raio Rb que é maior do que o raio Ra e o Rc de dois segmentos 38a e 38c. Estes últimos segmentos 38a e 38c flanqueiam do segmento central 38b em ambos os lados e transformam-se, sem costura, na curvatura do segmento central 38b. Os dois segmentos laterais 38a e 38b formam quase que dois ressaltos que - como é mostrado com linhas traçadas - ao alcançar um ângulo de deflexão AW3 em direção a um eixo A1’ agem com um momento de reposição RM progressivamente crescente em direção da orientação originária da fixação de elementos de suspensão giratória 33e.
[0061] Uma função matemática exemplar que mostra o contorno de corte da superfície de rolamento de corpo rolante 36c de acordo com a presente invenção é uma parábola que é achatada sobre sua potência e/ou um quociente de fratura. Tal função matemática é, por exemplo, f(x) = 0.1 x2 ou f(x) = 0.5 x4.
[0062] A figura 5 mostra de modo esquematizado em uma apresentação de detalhe parcialmente cortada uma outra variação de configuração de acordo com a presente invenção de uma fixação de elementos de suspensão giratória 33f com uma mola sob pressão de gás 40 que compreende um cilindro 41 e um biela 42. A biela 42 possui na sua extremidade inferior preferencialmente um olhal articulado 43a onde é fixada de preferência, de modo giratório a junção de extremidades de elementos de suspensão. O cilindro 41 possui na sua outra extremidade opcionalmente também um olhal articulado 43b que pode ser útil na primeira montagem e em uma possível desmontagem para uma substituição a favor de uma altura construtiva baixa de fixação de elementos de suspensão giratória 33 que, porém, pode ser removido posteriormente
[0063] A mola sob pressão de gás 40 ou a fixação de elementos de suspensão giratória 33f apresenta um ponto de ataque da força KAP que fica claramente mais baixo do que o ponto de ataque da força das variações de configuração com mola de pressão helicoidal. Nesses casos últimos, ele se encontra na porca que capta a mola de pressão helicoidal na extremidade superior da barra de tração (veja as porcas 27a a 27c nas barras de tração 18d a 18f na figura 3a).
[0064] O cilindro 41 é apoiado em uma superfície de apoio 30b em um furo ou ao redor de um furo 24h de um corpo rolante 31f. Opcionalmente, o corpo rolante 31f também pode ser formado inteiriçamente com o cilindro 41 e apresenta uma superfície de rolamento de corpo rolante 36d que de modo até agora revelado pode rolar em uma superfície de rolamento 34e plana de uma placa de fixação 20i.
[0065] A placa de fixação 20i possui preferencialmente um furo 24g que consiste de vários furos individuais escalonados e dispostos concentricamente. Este tipo de furo garante uma girabilidade ampla da biela 42 com uma ótima resistência do material da placa de fixação 20i na área ao redor do furo 24g. Conforme já foi mencionado, o furo 24g também pode ser executado como um furo oblongo que na sua direção longitudinal coincide com a direção de deflexão da biela 42.
[0066] A variação de configuração também apresenta dois esbarros 39a e 39b no corpo rolante 31f que bloqueiam uma deflexão da fixação de elementos de suspensão giratória 33 para além de determinados ângulos. Estes esbarros 39a e 39b também podem ser combinados com todas as variações de configuração mostradas até agora de corpos rolantes 31.
[0067] A figura 6 mostra de modo esquematizado em uma apresentação de detalhe parcialmente cortada uma outra variação de realização de uma fixação de elementos de suspensão giratória 33g de acordo com a presente invenção. Uma barra de tração 18h é conduzida através de um furo 24i em uma placa de fixação 20j, sendo que o furo 24i no caso é realizado na forma de um furo oblongo, cuja direção longitudinal coincide com a deflexão da barra de tração 18h, o que por sua vez corresponde ao plano do desenho na figura mostrada. Diferentemente dos furos centrais até agora mostrados, o furo oblongo 24i, por um lado, produz ângulos de giro maiores, por outro lado, porém, uma outra vantagem: não há mais bordas de um furo (redondo, centrado) que poderiam engatar-se com as bordas de um furo 24j no corpo rolante 31g, pois o furo oblongo 24i forma duas nervuras das quais na apresentação em corte mostrada somente é visível na nervura traseira 46 que cruza um eixo A’’ da barra de tração 18h.
[0068] Como mostra a figura 3a, a barra de tração 18h pode ser fixada com porcas em uma rosca da barra de tração. Como é mostrado nessa figura 6, a barra de tração também pode formar uma cabeça de barra de tração 45 com a qual pega uma bucha de suporte 44 que por sua vez é apoiada em uma superfície de apoio 30c de um corpo rolante 31g. A bucha de suporte 44 pode ser feita de um material rígido ou também de um material definidamente e preferencialmente apenas levemente flexível.
[0069] Como já foi mencionado, porém, também é possível uma outra variação de realização de acordo com a presente invenção, onde a cabeça da barra de tração 45 apóia-se diretamente na superfície de apoio 30c do corpo rolante 31g ou até mesmo uma variação de realização mais ampla, onde a cabeça de barra de tração 45 forma diretamente a superfície de rolamento de corpo rolante 36e e 36f.

Claims (15)

  1. Fixação de elementos de suspensão (33) para elementos de suspensão (3, 3a a 3c) em um sistema de elevador (100), caracterizado pelo fato de que os elementos de suspensão (3, 3a, 3b, 3c) são ligados a junções de extremidades de elementos de suspensão (19, 19a a 19e) que são ligadas a barras de tração (18a a 18h), sendo que cada barra de tração (18a a 18h) é apoiada em um corpo rolante (31a a 31g) comum portado por uma placa de fixação (20a a 20j), podendo ser adaptada a deflexões dos elementos de suspensão (3, 3a a 3c) correspondente a um ângulo de deflexão (AW), sendo que o corpo rolante (31a a 31 g) pode rolar na placa de fixação (20d a 20j) em dependência do ângulo de deflexão (AW).
  2. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que um elemento acumulador de energia (21d a 21g) é disposto na barra de tração (18d a 18h, 42).
  3. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a placa de fixação (20d a 20j) apresenta uma superfície de rolamento plana (34, 34a a 34e) onde o corpo rolante (31a a 31g) pode rolar com uma superfície de rolamento de corpo rolante (36, 36a a 36f).
  4. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a placa de fixação (20d a 20j) apresenta para cada barra de tração (18d a 18h) um furo cônico (24b a 24e, 24g) através do qual é conduzida a barra de tração (18d a 18h, 42).
  5. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a placa de fixação (20d a 20j) apresenta para cada barra de tração (18d a 18h) um furo (24b a 24e, 24g) que consiste de pelo menos dois furos individuais escalonados e dispostos concentricamente com diferentes diâmetros, e que a barra de tração (18d a 18h, 42) é conduzida através do furo (24b a 24e, 24g).
  6. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada pelo fato de que a placa de fixação (20d a 20j) apresenta para cada barra de tração (18d a 18h) um furo (24b a 24e, 24g) na forma de um furo oblongo através do qual é conduzida a barra de tração (18d a 18h, 42).
  7. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 6, caracterizada pelo fato de que a superfície de rolamento de corpo rolante (36, 36a a 36f) apresenta uma primeira camada antiderrapante e amortecedora, e/ou a superfície de rolamento (34, 34a a 34e), uma segunda camada antiderrapan-te e amortecedora.
  8. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, caracterizada pelo fato de que a superfície de rolamento de corpo rolante (36, 36a a 36f) possui uma primeira dentadura que engrena em uma segunda dentadura da superfície de rolamento (34, 34a a 34e).
  9. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 8, caracterizada pelo fato de que a superfície de rolamento de corpo rolante (36, 36a a 36f) apresenta um contorno de corte que corresponde a uma parábola com um quociente de fração (a) e/ou com uma potência par (n).
  10. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9, caracterizada pelo fato de que a superfície de rolamento de corpo rolante (36, 36a a 36f) apresenta um contorno de corte que em um segmento central (38b) apresenta um raio (Rb) que é maior do que os raios (Ra, Rc) de dois segmentos (38a, 38c) que flanqueiam o segmento central (38b).
  11. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 10, caracterizada pelo fato de que a superfície de rolamento de corpo rolante (36, 36a a 36f) apresenta pelo menos dois esbarros (39a, 39b).
  12. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 a 11, caracterizada pelo fato de que o elemento acumulador de energia (21d a 21g) é uma mola sob pressão de gás (40) com um cilindro (41) e uma biela (42) que como barra de tração (18d a 18h) é ligada à junção de extremidades de elementos de suspensão (19c a 19e).
  13. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que a junção de extremidades de elementos de suspensão (19c a 19e) é disposta de modo giratório em um olhal articulado (43a) na biela (42).
  14. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que o corpo rolante (31a a 31 g) é integrado no cilindro (41).
  15. Fixação de elementos de suspensão (33) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizada pelo fato de que a fixação de elementos de suspensão giratória (33) pode ser disposta seletivamente em um ponto de fixação estacionário ou na cabine de elevador (2) e/ou no contrapeso (4).
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