BRPI0924453B1 - dispensador de lubrificantes - Google Patents

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BRPI0924453B1 BRPI0924453A BRPI0924453A BRPI0924453B1 BR PI0924453 B1 BRPI0924453 B1 BR PI0924453B1 BR PI0924453 A BRPI0924453 A BR PI0924453A BR PI0924453 A BRPI0924453 A BR PI0924453A BR PI0924453 B1 BRPI0924453 B1 BR PI0924453B1
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Rohner Eduard
Morper Rainer
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Perma Tec Gmbh & Co Kg
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Abstract

dispensador de lubrificantes a invenção se refere a um dispensador de lubrificantes compreendendo um cartucho de lubrificante (1) que possui um depósito de lubrificante (2) com uma saída de lubrificante (3), um pistão (4) bem como uma unidade geradora de gás (5) para a geração eletroquímica de gás, uma unidade de comando eletrônica (6) para comandar a geração eletroquímica de gás e uma bateria de alimentação (7) para o suprimento de energia da unidade de comando eletrônica (6). a unidade de comando eletrônica (6) está ligada, como unidade separada e reutilizável, de modo removível, ao cartucho de lubrificante (1) e possui elementos de contato elétrico que estão em ligação com as conexões elétricas da unidade geradora de gás (5). a bateria de alimentação (7) é mantida de modo inacessível em um suporte (8) da unidade geradora de gás (5). a unidade de comando eletrônica (6) não possui uma fonte de energia própria. apenas após a ligação da unidade de comando eletrônica (6) ao cartucho de lubrificante (1), fecha-se um circuito elétrico atribuído à unidade geradora de gás (5) e a unidade de comando eletrônica (6) está pronta para o funcionamento.

Description

Relatório Descritivo da Patente de invenção para: “DISPENSADOR DE LUBRIFICANTES”.
A invenção se refere a um dispensador de lubrificantes compreendendo
- um cartucho de lubrificante que possui um depósito de lubrificante com uma saída de lubrificante, um pistão bem como uma unidade geradora de gás para a geração eletroquímica de um gás,
- uma unidade de comando eletrônica para comandar a geração eletroquímica de gás e
- uma bateria de alimentação para o suprimento de energia da unidade de comando eletrônica.
Um dispensador de lubrificantes com as características descritas é conhecido de DE 10 2005 035 452 A1. A unidade geradora de gás, a unidade de comando eletrônica e uma bateria para a alimentação de energia estão integradas no cartucho de lubrificante em uma carcaça fechada. O cartucho de lubrificante é um item descartável e, após o esvaziamento do depósito de lubrificante, incluindo os componentes eletrônicos, descartado como um todo. Tanto do ponto de vista ambiental quanto do ponto de vista de custos, tal prática é insatisfatória. Outra desvantagem é que a bateria, após um armazenamento prolongado do dispensador de lubrificantes, já pode estar parcialmente descarregada antes mesmo do início da operação do dispensador de lubrificantes, uma vez que a unidade de comando eletrônica é alimentada com energia pela bateria já no estado passivo. Até então ainda não se conseguiu garantir um funcionamento adequado do dispensador de lubrificantes durante um longo tempo de dispensação nos casos de uma descarga parcial ocasionada pelo armazenamento.
A unidade de comando eletrônica de dispensadores de lubrificantes que possuem um acionamento eletroquímico aumenta gradativamente sua complexidade. De EP 0 806 603 B1 é conhecida uma unidade de comando eletrônica para dispensadores de lubrificantes com um acionamento eletroquímico que compreende um microcomputador, um display de LCD e um seletor para definir o tempo de dispensação. Por conta de aspectos ambientais e de custos é razoável que tal unidade de comando possa ser usada várias vezes. É necessário garantir que a manipulação de um dispensador de lubrificantes com comando eletrônico cambiável seja simples e que, no caso do uso de um novo cartucho de lubrificante, o fornecimento de energia seja garantido ao longo de um longo período de dispensação, o qual pode ser de vários meses.
Neste contexto, a tarefa da invenção é prover um dispensador de lubrificantes com as características descritas acima, cuja unidade de comando eletrônica possa ser utilizada várias vezes. Nesse caso, deve ser assegurado que a manipulação do dispensador de lubrificantes seja a mais simples possível e que, no caso da utilização de um novo cartucho de lubrificante, sejam renovados tanto o elemento de geração de gás quanto a bateria de
2/7 alimentação.
A tarefa é resolvida de acordo com a invenção pelo fato de que a unidade de comando eletrônica está ligada, como unidade separada e reutilizável, de modo removível ao cartucho de lubrificante e que possui elementos de contato elétrico que estão em ligação com conexões elétricas da unidade geradora de gás, e que a bateria de alimentação é mantida de modo inacessível em um suporte da unidade geradora de gás. A unidade de comando eletrônica de acordo com a invenção não possui uma fonte de energia própria. Apenas após a ligação da unidade de comando eletrônica ao cartucho de lubrificante, fechase um circuito elétrico atribuído à unidade geradora de gás e a unidade de comando eletrônica está pronta para o funcionamento. A bateria de alimentação, assim como a unidade geradora de gás, está integrada no cartucho de lubrificante. No caso da utilização de um novo cartucho de lubrificante é também inevitável o emprego de uma nova bateria de alimentação para o suprimento de energia, especialmente também para o suprimento de energia da unidade de comando eletrônica. Devido ao fato de que os circuitos elétricos alimentados pela bateria de alimentação são fechados apenas quando a unidade de comando eletrônica é montada sobre o cartucho de lubrificante, um indesejado prédescarregamento da bateria de alimentação não é possível, mesmo no caso de um armazenamento mais longo do cartucho de lubrificante. Para a operação de um dispensador de lubrificantes, que é freqüentemente usado em instalações ao ar livre em temperaturas extremas e por longos períodos de tempo de vários meses, deve ser utilizada uma bateria de alta qualidade. A experiência mostra que tais baterias de alta qualidade são por vezes retiradas de dispensadores de lubrificantes e roubadas. Pelo fato de que a bateria de alimentação está integrada de modo inacessível no cartucho de lubrificante e que não pode ser removida sem a destruição do cartucho de lubrificante, o risco de roubo é bastante reduzido. Além disso, ao separar fisicamente a bateria de alimentação da unidade de comando eletrônica, o risco de que a unidade de comando eletrônica seja desmontada de forma indevida e utilizada de outras formas também é reduzido.
Como unidade geradora de gás eletroquímica podem ser utilizados, no contexto da presente invenção, diferentes sistemas sem limitações fundamentais. Podem ser utilizadas especialmente unidades geradores de gás eletroquímicas que requerem uma fonte de energia para a geração do gás. Entende-se que bateria de alimentação ou eventualmente uma bateria adicional, a qual é mantida inacessível a partir de fora no suporte da unidade geradora de gás, fornece a energia para a reação eletroquímica. Como unidade geradora de gás podem ser empregados, além disso, sistemas cuja geração de gás se inicia espontaneamente após o fechamento de um circuito elétrico. A esses pertencem, especialmente, células de zinco-ar que possuem dimensões externas de uma bateria/pilha de botão usual de mercado e que possuem um anodo de Zn-Pt, um catodo de Ni ou C e
3/7 uma solução eletrolítica (KOH, H2S04).
De acordo com uma modalidade preferencial da invenção, o suporte da unidade geradora de gás possui uma divisão de admissão para uma célula de geração de gás, em que a divisão de admissão é selada à prova de gás através de uma tampa e ligada, através de uma abertura de saída de gás, com um compartimento de gás na parte posterior do pistão dentro do cartucho de lubrificante. A célula de geração de gás se compõe, preferencialmente, de uma célula de zinco-ar ou de uma unidade de várias células de zincoar dispostas em linha, que liberam hidrogênio a partir do fechamento de um circuito elétrico e que não necessitam de energia externa. A tampa da divisão de admissão e uma superfície frontal da divisão de admissão oposta à tampa formam elementos de contato elétrico.
O suporte da unidade geradora de gás pode ser configurado como peça de plástico injetado, a qual possui um corpo base de um plástico eletricamente não condutor e uma seção de um material eletricamente condutor, em que a seção eletricamente condutora forma uma superfície de contato para a bateria de alimentação bem como um elemento de contato elétrico a essa ligado para a célula de geração de gás. Aqui, a célula de geração de gás e a bateria de alimentação possuem um contato de terra em comum. A fixação da bateria de alimentação ocorre por meio de um dispositivo de fixação disposto no lado externo do suporte. Além disso, no suporte da unidade geradora de gás são empregadas molas de contato eletricamente condutoras, as quais se encostam à bateria de alimentação ou são ligadas eletricamente indiretamente a essa e que interagem com a unidade de comando eletrônica.
A tampa da divisão de admissão para a célula de geração de gás é configurada, preferencialmente, como peça de plástico injetado, a qual possui um núcleo eletricamente condutor e um manto de material eletricamente não condutor encerrando o núcleo. O manto é soldado ao suporte da unidade geradora de gás e forma, desse modo, um encerramento à prova de gás da divisão de admissão. No núcleo eletricamente condutor da tampa dispostos, em ambos os lados, contatos em forma de mola, os quais igualmente podem ser fabricados em um plástico condutor e podem estar conformadas em uma só peça ao núcleo da tampa. A tampa para a divisão de admissão pode ser, do modo descrito, fabricada de forma economicamente interessante como peça de plástico injetado de dois componentes. Após o esvaziamento do depósito de lubrificante, o suporte com a unidade geradora de gás e a bateria de alimentação podem ser removidos do cartucho de lubrificante por ruptura e os elementos podem assim ser descartados de forma direcionada e adequada. Vantajosamente, portanto, o canal de saída de gás da unidade geradora de gás é ligado por meio de uma conexão removível a uma abertura atribuída no fundo do recipiente. Além disso, o cartucho de lubrificante pode possuir um dispositivo de alívio de pressão na forma de uma válvula ou de um ponto de ruptura de segurança.
4/7
A unidade de comando eletrônica possui uma placa de circuito dotada de componentes eletrônicos, um botào para a regulagem de um tempo de dispensação e de um display de LCD. No verso estão elementos de contato elétrico atribuídos à placa de circuito, os quais, após a montagem da unidade de comando eletrônica, ficam em conexão com contatos elétricos da unidade geradora de gás. De acordo com uma modalidade preferencial da invenção, os elementos de contato se compõem de trilhos condutores circulares dispostos concentricamente aos quais está atribuída, respectivamente, uma conexão elétrica da unidade geradora de gás. A placa de circuito está disposta, vantajosamente, em uma tampa de carcaça, a qual possui uma janela para o display de LCD e uma abertura para o acionamento do botão e que pode ser fixada ao cartucho de lubrificante através de conexões roscadas ou do tipo baioneta. Para a proteção do display de LCD bem como dos componentes eletrônicos contra unidade está disposta entre a tampa de carcaça e o cartucho de lubrificante uma vedação e a janela e a abertura para o botão são vedadas através de uma película, a qual, na fabricação da tampa de carcaça de plástico, é inserida no molde de injeção e, na fabricação da tampa de plástico, pode ser conformada por coesão material. Entende-se que a película de proteção também pode ser unida à tampa de carcaça por meio de outros métodos, por exemplo, por meio de soldagem ou colagem.
A seguir a invenção será detalhada a partir de uma modalidade exemplar. As figuras mostram, esquematicamente:
Fig. 1: uma vista explodida de um dispensador de lubrificantes de acordo com a invenção;
Fig. 2: um corte longitudinal através de um dispensador de lubrificantes;
Fig. 3: uma vista em perspectiva da unidade geradora de gás do dispensador de lubrificantes;
Fig. 4: um desenho de componente individual de uma tampa que fecha uma divisão de admissão para uma célula de geração de gás no interior da unidade geradora de gás; e
Fig. 5: uma unidade de comando eletrônica do dispensador de lubrificantes em uma vista explodida.
À estrutura básica do dispensador de lubrificantes representado nas figuras pertencem um cartucho de lubrificante 1 que possui um depósito de lubrificante 2 com uma saída de lubrificante 3, um pistão 4 bem como uma unidade geradora de gás 5 para a geração eletroquímica de gás, uma unidade de comando eletrônica 6 para comandar a geração eletroquímica de gás, e uma bateria de alimentação 7 para o suprimento de energia da unidade de comando eletrônica 6. A unidade de comando eletrônica 6 está ligada, como unidade separada e reutilizável, de modo removível ao cartucho de lubrificante 1 e possui elementos de contato elétrico que estão em ligação com as conexões elétricas da unidade
5/7 geradora de gás 5. A batería de alimentação 7 é mantida de modo inacessível em um suporte 8 da unidade geradora de gás 5. A unidade de comando eletrônica 6 não possui uma fonte de energia própria, de modo que, apenas após a ligação da unidade de comando eletrônica 6 ao cartucho de lubrificante 1, fecha-se um circuito elétrico atribuído à unidade geradora de gás 5 e a unidade de comando eletrônica 6 está pronta para o funcionamento.
Da representação em corte na figura 2 infere-se que o suporte 8 da unidade geradora de gás 5 possui uma célula de geração de gás 10, em que a divisão de admissão 9 é selada à prova de gás através de uma tampa 11 e ligada, através de uma abertura de saída de gás 12, com um compartimento de gás 13 na parte posterior do pistão dentro do cartucho de lubrificante 1. Na modalidade, a célula de geração de gás 10 se compõe de uma unidade composta de várias células de zinco-ar em forma de botão, as quais liberam hidrogênio em um circuito elétrico fechado. O suporte 8 da unidade geradora de gás 5 é configurado como peça de plástico injetado, a qual possui um corpo base 14 de um plástico eletricamente não condutor e uma seção eletricamente condutora 15 de um material eletricamente condutor. A seção eletricamente condutora 15 da peça de plástico injetado, representada nas figuras 2 e 3 com uma hachura cruzada, forma uma superfície de contato para a bateria de alimentação 7, um elemento de contato elétrico a essa ligado para a célula de geração de gás 10 e se estende até o lado superior do suporte 8, ande está conectada uma mola de contato 16 eletricamente condutora. O suporte 8 possui em seu lado externo um dispositivo de fixação 17 para a fixação da bateria de alimentação 7. No suporte 8 da unidade geradora de gás 5 é empregada uma mola de contato 18 eletricamente condutora adicional, a qual se encosta à bateria de alimentação 7 e que forma, no lado superior do suporte 8, uma conexão elétrica para contatar com um elemento de contato da unidade de comando eletrônica 6.
A tampa 11 da divisão de admissão 9 para a célula de geração de gás 10 é configurada igualmente como peça de plástico injetado, a qual possui um núcleo 19 eletricamente condutor e um manto 20 eletricamente não condutor encerrando o núcleo 19. O manto 20 é soldado ao suporte 8 da unidade geradora de gás 5, de modo que a divisão de admissão 9 está encerrada à prova de gás no lado superior do suporte 8. Essa tampa 11 que fecha a tampa 11 é representada na figura 4 em uma escala ampliada. Da representação da figura 4 infere-se que ao núcleo 19 da tampa 11 estão conformadas molas de contato 21 eletricamente condutoras de um plástico eletricamente condutor. Por motivos de resistência, as molas de contato 21 são enroladas em forma de espiral.
No lado superior do suporte 8 representado na figura 3, podem ser reconhecidas, no total, três molas de contato 16, 18, 21 eletricamente condutoras, as quais formam as conexões elétricas 22, 23, 24 da unidade geradora de gás 5. As conexões elétricas 22, 23, 24 são atribuídas a um circuito elétrico para a geração eletroquímica de gás. As conexões
6/7 elétricas 22, 23, 24 servem para o suprimento de energia da unidade de comando eletrônica 6, em que a conexão elétrica 22 forma um contato de terra comum para os circuitos elétricos descritos.
A unidade de comando eletrônica 6 possui uma placa de circuito 27 dotada de componentes eletrônicos, um botão 25 para a regulagem de um tempo de dispensação e de um display de LCD 26, a qual está presa por interferência (clipe) em uma tampa de placa de circuito. A tampa de placa de circuito 28 possui, em seu lado inferior, trilhos condutores 29 circulares dispostos concentricamente aos quais está atribuída, respectivamente, uma das conexões elétricas 22, 23, 24 da unidade geradora de gás 5. A tampa de placa de circuito 28, com a placa de circuito 27 sobre ela fixada e as peças eletrônicas descritas, está disposta em uma tampa de carcaça 30, a qual possui uma janela 31 para o display de LCD 26 e uma abertura 32 para o acionamento do botão 25 e que pode ser fixada ao cartucho de lubrificante 1 através de conexões roscadas ou do tipo baioneta. Das figuras 1 e 2 infere-se que entre a tampa de carcaça 30 e o cartucho de lubrificante 1 está disposta uma vedação 33 e que a janela 31 e a abertura 32 para o botão 25 são vedadas através de uma película 34, para proteger os componentes eletrônicos contra umidade e/ou respingos de água.
A unidade de comando eletrônica 6 é dotada de um microchip o qual comanda a corrente elétrica do circuito eletrônico atribuído à célula de geração de gás 10. Em intervalos predeterminados, a corrente elétrica do circuito elétrico atribuído à célula de geração de gás 10 é ligada e desligada, em que, por conta de um comando de largura de pulso, ou seja, de uma alteração dos intervalos de comutação, a geração de gás pode ser alterada. Adicionalmente ou alternativamente, a intensidade de corrente também pode ser comandada por meio de uma resistência variável. Por meio do botão 25 pode ser escolhido um modo de dispensação. O microchip calcula o tempo de dispensação de acordo com o modo escolhido, deixando prontos os sinais de comando, que correspondem ao tempo de dispensação calculado. No display de LCD 26 é apresentado o modo escolhido ou o tempo de dispensação calculado.
Especialmente da figura 2 pode ser inferido que a unidade geradora de gás 5 forma um grupo construtivo separado, o qual está inserido em um compartimento de admissão 37 do cartucho de lubrificante 1 aberto em sua extremidade final. A unidade geradora de gás 5 está ligada, apenas através de um canal de saída de gás 35, com um fundo de recipiente 36 no interior do cartucho de lubrificante 1, o qual separa o compartimento de admissão 37 do compartimento de gás 13 na parte posterior do pistão 4. O canal de saída de gás 35 é configurado como protrusão que possui um diâmetro pequeno e, preferencialmente, é configurado com parede de fina espessura. Ele penetra em uma abertura do fungo de recipiente 36 e é, preferencialmente, ligado ao fundo de recipiente 36 por solda de atrito. O canal de saída gás 35 e a ligação entre o canal de saída de gás 35 e a abertura atribuída no
7/7 fundo de recipiente 36 é formado de tal modo que a unidade geradora de gás 5 pode ser removida do cartucho de lubrificante 1 facilmente por ruptura, de modo que, após o esvaziamento do cartucho de lubrificante 1, a unidade geradora de gás 5 pode ser descartada separadamente.

Claims (12)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispensador de lubrificantes, compreendendo:
- um cartucho de lubrificante (1) que possui um depósito de lubrificante (2) com uma saída de lubrificante (3), um pistão (4) bem como uma unidade geradora de gás (5) para a geração eletroquímica de um gás,
- uma unidade de comando eletrônica (6) para comandar a geração eletroquímica de gás, e
- uma bateria de alimentação (7) para o suprimento de energia pelo menos da unidade de comando eletrônica (6), em que a unidade de comando eletrônica (6) está ligada, como unidade separada e reutilizável, de modo removível ao cartucho de lubrificante (1) e que possui elementos de contato elétrico que estão em ligação com as conexões elétricas da unidade geradora de gás (5), e em que a unidade de comando eletrônica (6) não tem sua própria fonte de energia, caracterizado pelo fato de que a bateria de alimentação (7) é mantida de modo inacessível em um suporte (8) da unidade geradora de gás (5), sendo que apenas após a ligação da unidade de comando eletrônica (6) ao cartucho de lubrificante (1), fecha-se um circuito elétrico atribuído à unidade geradora de gás (5) e a unidade de comando eletrônica (6) está pronta para o funcionamento, sendo que o suporte (8) da unidade geradora de gás (5) possui uma divisão de admissão (9) para uma célula de geração de gás (10), em que a divisão de admissão (9) é selada à prova de gás através de uma tampa (11) e ligada, através de uma abertura de saída de gás (12) com um compartimento de gás (13) na parte posterior do pistão dentro do cartucho de lubrificante (1), que a unidade geradora de gás (5) forma um grupo construtivo separado, o qual está inserido em um compartimento de admissão (37) do cartucho de lubrificante (1) aberto em sua extremidade final, e que a unidade geradora de gás (5) está ligada, apenas através de um canal de saída de gás (35), com um fundo de recipiente (36) no interior do cartucho de lubrificante (1), o qual separa o compartimento de admissão (37) de um compartimento de gás (13) na parte posterior do pistão (4).
Petição 870190111048, de 31/10/2019, pág. 12/14
2. Dispensador de lubrificantes, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a célula de geração de gás (10) se compõe de pelo menos uma célula de zinco-ar em forma de botão, a qual libera hidrogênio a partir do fechamento de um circuito elétrico.
2/3
3/3 plástico não condutor, em que o manto (20) é soldado ao suporte (8) e em que ao núcleo (19) da tampa (11) estão conformadas molas de contato (21) feitas a partir de um plástico eletricamente condutor.
3. Dispensador de lubrificantes, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a tampa (11) da divisão de admissão (9) e uma superfície frontal da divisão de admissão (9) oposta à tampa (11) formam elementos de contato elétrico.
4. Dispensador de lubrificantes de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o suporte (8) da unidade geradora de gás (5) é configurado como peça de plástico injetado, a qual possui um corpo base (14) de um plástico eletricamente não condutor e uma seção eletricamente condutora (15) de um material condutor, em que a seção eletricamente condutora (15) forma uma superfície de contato para a bateria de alimentação (7) bem como um elemento de contato a essa ligado para a célula de geração de gás (10).
5. Dispensador de lubrificantes, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o suporte (8) da unidade geradora de gás (5) possui em seu lado externo um dispositivo de fixação (17) para a fixação da bateria de alimentação (7).
6. Dispensador de lubrificantes, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5 caracterizado pelo fato de que molas de contato eletricamente condutoras (16, 18) são inseridas no suporte (8) da unidade geradora de gás (5), as quais são encostadas à bateria de alimentação (7) ou ligadas eletricamente a essa de forma indireta e que interagem com elementos de contato elétrico da unidade de comando eletrônica (6).
7. Dispensador de lubrificantes, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 6, caracterizado pelo fato de que a tampa (11) da divisão de admissão (9) é configurada como peça de plástico injetado, a qual possui um núcleo (19) eletricamente condutor e um manto (20) encerrando o núcleo (19), feito de um
Petição 870190111048, de 31/10/2019, pág. 13/14
8. Dispensador de lubrificantes, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7 caracterizado pelo fato de que o canal de saída de gás (35) da unidade geradora de gás (5) está ligado por meio de uma conexão removível a uma abertura atribuída no fundo de recipiente (36).
9. Dispensador de lubrificantes, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8 caracterizado pelo fato de que o cartucho de lubrificante (1) possui um dispositivo de alívio de pressão na forma de uma válvula ou de um ponto de ruptura predeterminado.
10. Dispensador de lubrificantes, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9 caracterizado pelo fato de que a unidade de comando eletrônica (6) possui uma placa de circuito (27) dotada de componentes eletrônicos, um botão (25) para a regulagem de um tempo de dispensação e de um display de LCD (26), no verso da qual são previstos trilhos condutores (29) circulares dispostos concentricamente aos quais está atribuída, respectivamente, uma conexão elétrica (22, 23, 24) da unidade geradora de gás (5).
11. Dispensador de lubrificantes, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a placa de circuito (27) está disposta em uma tampa de carcaça (30), a qual possui uma janela (31) para o display de LCD (26) e uma abertura (32) para o acionamento do botão (25) e que pode ser fixada ao cartucho de lubrificante (1) através de conexões roscadas ou do tipo baioneta.
12. Dispensador de lubrificantes, de acordo com a reivindicação 13 caracterizado pelo fato de que entre a tampa de carcaça (30) e o cartucho de lubrificante (1) está disposta uma vedação (33) e que a janela (31) e a abertura (32) para o botão (25) são vedadas através de uma película (34).
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