BRPI0816397B1

BRPI0816397B1 - Recipiente para uma substância, em particular uma bebida, com um elemento de fechamento do tipo que abre por tração

Info

Publication number: BRPI0816397B1
Application number: BRPI0816397-9A
Authority: BR
Inventors: Paolo Linden; Edmondo Camurri
Original assignee: International Patents & Brands Corporation
Priority date: 2007-09-07
Filing date: 2008-05-08
Publication date: 2019-06-18
Also published as: US8336727B2; AU2008295021B2; ITUD20070159A1; ATE548277T1; EP2200903B1; BRPI0816397A2; WO2009030526A1; SI2200903T1; US20100258562A1; CN101801800A; IL204315A; EP2200903A1; AU2008295021A1; MX2010002597A; RU2482037C2; JP5430010B2; CA2698479C; AU2008295021A2; MY161989A; JP2010537905A

Abstract

recipiente para uma substância, em particular uma bebida, com um elemento de fechamento do tipo que abre por tração. um recipiente (10) para substâncias, por exemplo, bebidas, compreende uma parede superior ( 11) f a qual funciona como uma cobertura e uma zona central (36) sobre a qual uma linha de enfraquecimento fechada é definida, a qual define uma tampa ( 14), no formato de uma lingueta, a qual normalmente fecha uma abertura relativa (15) para que a substância passe através, uma alavanca ( 16) , associada à lingueta (14), a qual pode ser acionada de modo a remover a tampa ( 14), pelo menos parcialmente, da parede superior (11), desprendendo-o ao longo da linha de enfraquecimento e, assim, liberando a abertura (15) e um elemento de conexão (17) do tipo flexível o qual está conectado à tampa (14) e também à parede superior (11). a alavanca (16) possui uma primeira extremidade ( 34) em pivô em correspondência com a nervura periférica (12), uma segunda extremidade (32), a qual funciona como um elemento de segurar, disposta em correspondência substancial com a zona central (36) e uma zona intermediária (39) entre as duas extremidades (32, 34), por meio da qual a alavanca (16) está conectada à tampa (14).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para: RECIPIENTE PARA UMA SUBSTÂNCIA, EM PARTICULAR UMA BEBIDA, COM UM ELEMENTO DE FECHAMENTO DO TIPO QUE ABRE POR TRAÇÃO. Campo da Invenção

A presente invenção se refere a um recipiente, por exemplo, na forma de uma lata, capaz de conter qualquer substância, seja qual for, em particular uma bebida. O recipiente compreende uma parede superior, a qual funciona como uma cobertura a qual, por sua vez, compreende um elemento de fechamento na forma de uma lingueta o qual, em virtude de um mecanismo de alavanca, pode ser completamente aberto em direção ao exterior e, portanto, sem entrar em contato com a substância contida dentro. Além disso, mesmo quando aberto, ele permanece sólido com a parte restante da cobertura, de modo que ele seja fácil de descartar junto com o resto do recipiente.

Antecedentes da Invenção

Recipientes são conhecidos para substâncias, tais como alimentos sólidos e bebidas, tais como latas ou vasilhas, possuindo uma superfície lateral, uma parede inferior e uma superior, oposta ao fundo, todos feitos de alumínio, aço ou ligas dos mesmos.

A parede superior, a qual atua como uma cobertura, possui uma linha fechada de enfraquecimento, a qual define o contorno de um elemento de fechamento, o qual funciona como uma tampa e uma abertura correspondente. Uma alavanca, normalmente fornecida em uma extremidade com um orifício de elevação, está associada à tampa e pode ser inclinada para causar o desprendimento da tampa da parte restante da cobertura, ao longo da referida linha de enfraquecimento. A tampa é, então, curvada em direção ao exterior e completamente removida. A desvantagem desses recipientes conhecidos é que, quando eles são abertos, a alavanca e a tampa são completamente separadas do recipiente e podem ser dispersas no ambiente, poluindo-o e, ao mesmo tempo, constituindo um perigo para aqueles que entram acidentalmente em contato com as mesmas.

Um recipiente para bebidas de um tipo conhecido o qual resolve esse problema tem a linha de enfraquecimento a qual não é fechada em si. Nesse caso, para abrir a tampa, acionamento da. alavanca faz com que a tampa se curve, ao longo da linha de enfraquecimento, dentro do recipiente, através da abertura relativa. Dessa forma, contudo, a parte externa da tampa, a qual normalmente não é protegida de contaminação externa, é colocada em contato direto com a substância dentro do recipiente, com um grave risco para a saúde daquele que ingere a substância, assim, tornando ineficazes as precauções com relação à esterilidade com a qual o recipiente foi cheio com a substância e vedado.

A necessidade de eliminar a contaminação potencial da substância no recipiente é o assunto de novas regulamentações de saúde a nivel mundial, a qual proibe expressamente a produção e comercialização de recipientes os quais têm uma tampa, potencialmente contaminada, que possa entrar em contato com a substância localizada dentro do recipiente.

Para satisfazer essas regulamentações e impedir a tampa de ser dispersa no ambiente, é conhecida a técnica de fazer recipientes com uma assim denominada tampa higiênica, a qual abre em direção ao exterior do recipiente e a qual permanece conectada ao recipiente, mesmo quando ele é aberto.

Um exemplo de um recipiente conhecido o qual possui a linha de enfraquecimento fechada e possui uma lingueta de metal de um tipo flexível, presa por uma extremidade à parede superior e também presa à tampa e à alavanca.

Girando a alavanca relativa na direção horária, a tampa é cortada e se curva para o exterior do recipiente, mas, em virtude da lingueta flexível, permanece sólida com o recipiente. A desvantagem desse recipiente conhecido é que a alavanca, em virtude de como ela é disposta e feita, corta e remove a tampa por meio de uma ação de dilaceramento a qual, uma vez que ela requer um esforço global maior do que outros recipientes conhecidos, é desvantajosa e não muito prática.

A finalidade da presente invenção é obter um recipiente para bebidas o qual permite remover a tampa da abertura de maneira tal a assegurar boas condições higiênicas da bebida dentro do recipiente, isto é, o qual possui uma tampa higiênica, de modo que a tampa permaneça sólida com o recipiente, de modo que ela não seja dispersa no ambiente e que ela seja prática e seja requerido um grande esforço para remover a tampa.

O requerente projetou, testou e concretizou a presente invenção para superar as deficiências do estado da técnica e obter essas e outras finalidades e vantagens.

Sumário da Invenção

A presente invenção é apresentada e caracterizada nas reivindicações independentes, enquanto as reivindicações dependentes descrevem outras características da invenção ou variantes da principal idéia da invenção.

De acordo com a finalidade acima, um recipiente para uma substância/ em particular uma bebida, de acordo com a presente invenção compreende pelo menos uma parede superior a qual funciona como uma cobertura, possuindo uma nervura periférica e uma zona central sólida com a referida nervura periférica e sobre a qual uma linha de enfraquecimento é feita, a qual define um elemento de fechamento do tipo que abre por tração., o qual funciona como uma tampa removível a uma abertura relativa para a passagem da referida substância, feita na referida zona central. O recipiente também compreende uma alavanca possuindo pelo menos uma parte conectada ao referido elemento de fechamento e capaz de ser acionada de modo a remover, pelo menos parcialmente, o referido elemento de fechamento da parte restante da referida zona central, desprendendo-o ao longo da referida linha de enfraquecimento e, assim, colocando a referida abertura em comunicação com o exterior.

De acordo, com um aspecto característico da presente invenção, a referida alavanca compreende: uma primeira extremidade capaz de funcionar como um fulcro; uma segunda extremidade, oposta à primeira, a qual está disposta em correspondência substancial com a referida zona central e é capaz de funcionar como um elemento pegador; e uma zona intermediária, entre as referidas duas extremidades, por meio da qual a alavanca é conectada ao referido elemento de fechamento.

A referida primeira extremidade da alavanca, capaz de funcionar como um fulcro, pode estar disposta, vantajosamente, em correspondência com a referida nervura periférica ou a referida zona central. Em qualquer caso, a alavanca é uma alavanca de primeira classe, isto é, sempre vantajosa, uma vez que o ponto de aplicação da força resistente (conexão ao elemento de fechamento) é intermediário entre o fulcro (primeira extremidade da alavanca) e o ponto de aplicação da força de elevação (segunda extremidade da alavanca).

Vantajosamente, o método para abrir o referido elemento de fechamento compreende as seguintes etapas:

- elevação da segunda extremidade da referida alavanca em pivô sobre a referida primeira extremidade, de modo que a referida zona intermediária da referida alavanca desprende parcialmente o referido elemento de fechamento da parte restante da referida zona central, ao longo da referida linha de enfraquecimento; e

- puxar a referida segunda extremidade da referida alavanca para trás, de modo a levantar o referido elemento de fechamento e continuar a desprendê-lo ao longo da referida linha de enfraquecimento, até que a abertura seja aberta.

Dessa forma, vantajosamente, nós obtivemos a finalidade apresentada de abertura da tampa do recipiente facilmente e sem grande esforço, em apenas duas etapas, sem qualquer parte da tampa entrando em contato com a substância contida dentro do recipiente e mantendo a tampa sempre sólida com a parte restante do recipiente.

Além disso, de forma a ainda aumentar o caráter higiênico do recipiente, também é fornecido para cobrir, pelo menos parcialmente, a cobertura com um filme higiênico, capaz de ser removido junto com o elemento de fechamento ou antes de acessar a alavanca que aciona o elemento de fechamento.

Breve Descrição dos Desenhos

Essas e outras características da presente invenção se tornarão evidentes a partir da descrição a seguir de algumas formas preferenciais de modalidade, fornecida como um exemplo não restritivo com referência aos desenhos em anexo, em que:

- a figura 1 é uma secção transversal parcial de um recipiente de acordo com a presente invenção, de acordo com uma primeira forma de modalidade;

- a figura 2 é uma vista plana do recipiente na figura 1, em uma condição fechada;

- a figura 3 é uma vista plana do recipiente na figura 1, em uma condição aberta;

as figuras 4 a 15 são seções transversais esquemáticas de parte do recipiente na figura 1, as quais representam, em seqüência, as etapas para abrir o elemento de fechamento do recipiente;

- a figura 16 é uma vista plana de uma variante do recipiente na figura 1, em uma condição fechada;

- a figura 17 é uma seção transversal do recipiente na figura 16;

- a figura 18 é uma vista plana de uma cobertura de um recipiente de acordo com a presente invenção, de acordo com uma segunda forma de modalidade, em uma condição fechada;

- a figura 19 é uma seção transversal de XIX a XIX da figura 18;

- a figura 20 é uma vista plana da cobertura na figura 18 em uma condição parcialmente aberta;

- a figura 21 é uma seção transversal de XXI a XXI da figura 20;

- a figura 22 é uma vista plana da cobertura na figura 18 em uma condição completamente aberta;

- a figura 23 é uma seção transversal de XXIII a XXIII da figura 22;

- a figura 24 é uma vista plana de alguns detalhes do recipiente na fig. 18; e

- a figura 25 é uma vista plana de uma cobertura de um recipiente de acordo com a presente invenção, de acordo com uma terceira forma de modalidade.

Descrição Detalhada de Algumas Formas Preferidas de

Modalidade

Com referência à figura 1, um recipiente 10 de acordo com a invenção é representado por uma lata para conter uma substância tal como, por exemplo, uma bebida. O recipiente é feito, por exemplo, de alumínio, aço ou ligas dos mesmos, é de formato substancialmente cilíndrico e tem uma superfície lateral externa 40, uma parede superior 11, a qual funciona como uma cobertura, e um fundo, de qualquer tipo conhecido e não mostrado nos desenhos.

A parede superior 11 é de formato substancialmente circular (figuras 2 e 3), concêntrico com relação ao eixo central Y (figuras 1 a 15). Além disso, a parede superior possui uma nervura periférica 12 de formato anular, a qual delimita uma zona central 36 possuindo um raio A determinado.

Uma ranhura 38 é feita sobre a parede superior 11 e, na forma de modalidade mostrada nas figuras 1 a 15, é definida por uma linha fechada circular, concêntrica à nervura periférica 12.

Sobre a zona central 36, uma linha de enfraquecimento (figura 2) é feita, de uma maneira conhecida, fechada em si, possuindo uma seção transversal localmente reduzida ou variável, a qual delimita um elemento de fechamento ou tampa 14 no formato de uma lingueta. A tampa 14 normalmente fecha uma abertura 15 correspondente através da qual a substância pode ser removida do recipiente 10. Em particular, quando o recipiente 10 está em uma condição fechada (figura 2), a tampa 14 fecha a abertura 15 completa e hermeticamente, enquanto que, em uma condição aberta, ela é elevada e pelo menos parcialmente removida da abertura 15 (figura 13), embora ela permaneça sólida com a parte restante do recipiente 10.

A tampa 14, conforme será mostrado em maiores detalhes a seguir na descrição, é solidamente presa a uma alavanca 16 a qual, na condição fechada (figura 2), sobrepõe pelo menos parcialmente a cobertura 14.

A alavanca 16 é acionada manualmente, por meio de uma extremidade de agarrar da mesma ou anel 32, para separar a tampa 14 da parte restante da parede superior 11, ao longo da linha de enfraquecimento 13.

O anel 32 se direciona ao interior da parede superior 11, isto é, em direção à zona central 36, para torná-lo mais fácil de segurar e acionar a alavanca 16. Vantajosamente, na condição fechada, o anel 32 está em correspondência substancial com o eixo central Y que passa através do centro da zona central 36.

A alavanca 16 é movida em pivô sobre uma extremidade 34 (figura 1) oposta ao anel 32, isto é, disposta substancialmente em correspondência com a nervura periférica 12. Em particular, na condição fechada (figura 2), a extremidade 34 é externa à linha de enfraquecimento 13 e repousa ém contato direto sobre uma aresta 35, em direção ascendente e feita sobre a parede superior 11. A aresta 35 tem substancialmente um formato em U, isto é, com dois segmentos retilineos, opostos e paralelos, conectados por um segmento curvado, mais próximo da nervura periférica 12.

O segmento curvado da aresta 35 está pelo menos parcialmente compreendido entre a nervura periférica 12 e a linha de enfraquecimento 13 e envolve, pelo menos parcialmente, a tampa 14 e a abertura 15 correspondente e também a alavanca 16. Em particular, a extremidade 34 da alavanca 16 repousa sobre o segmento curvado da aresta 35 (figura 1).

Além disso, a alavanca 16 compreende uma zona intermediária 39 (figura 1), compreendida entre suas extremidades 32 e 34, à qual uma lingueta flexível 17 está presa a qual está, por sua vez, conectada à tampa 14.

A zona intermediária 39 está, vantajosamente, mais próxima da extremidade 34, a qual funciona como um fulcro e, em particular, é presa, por exemplo, por meio de soldagem, a uma extremidade 18 da lingueta 17.

Na condição fechada (figura 2), a extremidade 18 da lingueta 17 está disposta em proximidade substancial com a nervura periférica 12.

A lingueta 17 está normalmente posicionada sobre a parede superior 11, interposta entre a alavanca 16 e a tampa 14 (figura 1) . Em particular, a lingueta 17 possui uma extensão de modo a cobrir toda a tampa 14 e é presa à mesma por meio de um rebite 20 (figura 1).

Além disso, a lingueta 17 tem uma extremidade 19 (figura 2), normalmente posicionada em correspondência com a zona central 36, por meio da qual ela é solidamente presa à parede superior 11, por exemplo, com um rebite 37.

Nesse caso, a lingueta 17 é também fornecida com cinco linhas de curvatura predeterminada, respectivamente, 21, 22, 23, 24 e 25, as quais delimitam porções relativas 26, 27, 28, 29, 30 e 31 da mesma.

A primeira linha de curvatura 21 delimita a porção 26 (figura 9), em correspondência substancial com a extremidade 18 da lingueta 17, a qual funciona como um elemento de conexão com a alavanca 16. Dessa forma, uma vez que a lingueta 17 é, por sua vez, solidamente presa à tampa 14, uma conexão é obtida entre a tampa 14 e a alavanca 16.

Ά segunda linha de curvatura 22 define a porção 27 (figuras 8 e 9), a qual é adjacente à porção 26 e é presa à tampa 14 por meio do rebite 20.

A terceira linha de curvatura 23 define a porção 28 (figura 11), a qual está disposta adjacente à porção 27, enquanto a quarta linha de curvatura 24 define a porção 29 (figura 12), a qual está disposta adjacente à porção 28.

Finalmente, a quinta linha de curvatura define a porção 31 (figuras 13 e 14), em correspondência com a extremidade 19 da lingueta 17 e em uma posição oposta à porção 26. Em particular, a porção 31 é presa à parede superior 11 por meio do rebite 37.

Girando a alavanca 16 em torno de sua extremidade 34, a extremidade 32 é distanciada da parede 11 e a tampa 14 é parcialmente desprendida da parede superior 11, de modo que a abertura 15 começa a se abrir. Isso acontece porque a linha de enfraquecimento 13 recua, se submetida a uma força de elevação predeterminada.

Uma vez que as zonas de conexão entre a alavanca 16 e a lingueta 17 e entre a lingueta 17 e a tampa 14 são diferentes e estão em proximidade íntima, a alavanca 16, a qual atua sobre a tampa 14, define um braço extremamente favorável que permite, com força limitada, aplicar um alto momento angular.

Além disso, a força da alavanca 16 é aplicada em um ponto de aplicação em proximidade íntima com a linha de enfraquecimento 13 e com uma rotação em direção ao exterior do recipiente 10. Além do mais, a seção resistente da linha de enfraquecimento 13 sobre a qual a alavanca 16 atua é muito menor do que a parte restante da linha de enfraquecimento 13. Portanto, a partir do exposto acima, está claro que a força necessária para levantar a tampa 14 ao longo da linha de enfraquecimento 13 é muito menor comparado com recipientes com uma tampa higiênica que são conhecidos no estado da técnica.

Um distanciamento ascendente adicional da extremidade 34 da alavanca 16 permite remover a tampa 14 completamente da parede superior 11 e posicionar a lingueta flexível 17 em sua configuração curvada.

Na configuração curvada (figura 15), a lingueta flexível 17 está posicionada acima da parede superior 11 e ao lado da abertura 15, enquanto suas porções 26, 27, 28, 29, 30, 31 são substancialmente paralelas à parede 11 e se sobrepõem umas às outras. Na configuração curvada, a porção 26 está em uma posição superior, imediatamente abaixo da alavanca 16, enquanto a porção 31 está abaixo de todas as outras porções 26, 27, 28, 29 e 30, em contato com a parede superior 11. Consequentemente, na configuração curvada da lingueta flexível 17, as porções 27, 28, 29 e 30 estão posicionadas entre a porção 26 e a porção 31, conforme pode ser visto claramente nas figuras 14 e 15.

O rebite 20, cooperando com uma borda da alavanca 16, também mantém seletivamente a lingueta flexível 17 em sua configuração curvada.

É claro que a tampa 14, uma vez que ela é sólida com a lingueta 17, também é capaz de se curvar em porções relativas, as quais são posicionadas uma por cima das outras, em correspondência com as linhas intermediárias de curvatura 22, 23 e 24 da lingueta 17.

Conforme descrito acima, na configuração curvada, as porções 26, 27, 28, 29, 30 e 31 se sobrepõem umas às outras semelhante a uma serpentina e a alavanca 16 está posicionada acima das mesmas. Dessa forma, a alavanca 16 não se projeta excessivamente do recipiente 10 e nem a alavanca 16, nem a lingueta 17, ou a tampa 14 são um impedimento para o usuário que deseja remover a substância do recipiente 10.

recipiente 10, conforme descrito até agora, é usado como segue.

Inicialmente, o recipiente 10 está normalmente em sua condição fechada (figuras 2 e 4). Para abri-lo, o usuário tem de segurar o anel 32 da alavanca 16 e girá-lo na direção de rotação indicada pela seta R nas figuras 5, 6 e 7, em torno de sua extremidade 34. Isso faz com que uma parte da tampa 14 seja desprendida da parte restante da parede

superior	11 e	também a consequente definição de uma	parte	da
abertura	15,	em	correspondência com a porção	27 e	a
curvatura	da	tampa	14 e da lingueta 17, ao longo da	linha	de
curvatura	22.
A tampa	14 ,	é levantada e, portanto, nunca	entra	em
contato	com	a	substância contida no recipiente	10,

assegurando que condições higiênicas ótimas sob as quais a substância foi inserida no recipiente 10 sejam mantidas.

Subsequentemente, o usuário puxa a alavanca 16 com uma força tangencial, na direção da seta F nas figuras 8 a 13, causando a inclinação adicional além de 90° da tampa 14 e da lingueta 17, em correspondência com a linha de curvatura 22 (figuras 7 a 10) e, substancialmente, fazendo com que a tampa 14 e a lingueta 17 se curvem ao longo das linhas de curvatura 23 e 24 e inclinem adicionalmente (figuras 11 e 12). Dessa forma, a tampa 14, embora permanecendo sólida com as porções 27 e 28 da lingueta 17, por sua vez presa à parede superior 11, abre completamente a abertura 15 e o recipiente 10 é colocado em sua condição aberta (figuras 3, 12 e 13) .

Nesse ponto, com um movimento na direção conforme indicado pela direção da seta G na figura 14, as porções 26,

27, 28, 29, 30 e 31 da lingueta 17, a tampa 14 e a alavanca são levadas a se sobrepor. Finalmente, conforme indicado

pela seta P	na	figura 15, as porções 26,	27,	28, 29, 30 e	31
da lingueta	17	, a tampa 14 e a alavanca	relativa 16	se
fecham como	uma	serpentina.
Graças	às	linhas de curvatura 21,	22,	23, 24 e 25,	a

alavanca 16, a tampa 14 e a lingueta flexível 17 são facilmente reposicionadas várias vezes em uma condição fechada, permitindo que o usuário feche o recipiente 10 com a tampa 14, conforme desejado e temporariamente.

De acordo com uma variante, um recipiente 110 de acordo com a presente invenção, mostrado nas figuras 16 e 17, onde os mesmos números de referência correspondem à partes equivalentes, compreende uma ranhura 138, feita sobre a parede superior 11 a qual, ao invés de ser fechada, como a ranhura 38, é aberta, isto é, interrompida em correspondência com a tampa 14 e a abertura 15. Dessa forma, a substância contida no recipiente 110, uma vez que ela seja aberta, é impedida de estagnar, parcialmente, na ranhura 138, criando condições não higiênicas.

De acordo com outra variante, não mostrada nos desenhos, a alavanca 16 é fornecida com um anel de segurar com o dobro de tamanho com relação ao anel 32, de modo a ser capaz de acionar a alavanca 16 mais facilmente com dois dedos, ao invés de um, conforme normalmente acontece.

De acordo com uma segunda forma de modalidade, mostrada nas figuras 18 a 25, um recipiente 210 possui uma parede superior 211 fornecida com uma nervura periférica 212 de formato anular, a qual delimita uma zona central 236.

Uma ranhura 238, análoga à ranhura 38, é feita sobre a parede superior 211.

Uma linha de enfraquecimento 213 é feita sobre a zona central 236, a qual não é fechada em si e a qual delimita um elemento de fechamento ou tampa 214, na forma de uma lingueta, sempre integral com a parte restante da parte central 236, mesmo quando ela está na condição aberta (figuras 22 e 23).

Em particular, a tampa 214 (figura 25) compreende uma primeira parte 214a de formato substancialmente circular e uma segunda parte 214b de formato substancialmente retangular e adjacente com a primeira parte 214a. A tampa 214 normalmente fecha uma abertura 215 correspondente e é solidamente presa a uma alavanca 216 a qual, na condição fechada (figuras 18 e 19), se sobrepõem pelo menos parcialmente uma à outra.

A alavanca 216 é acionada manualmente, por meio de uma extremidade de agarrar, ou anel 232, para separar a tampa 214 da parte restante da zona central 236 da parede superior 211, ao longo da linha de enfraquecimento 213.

A alavanca 216 está em pivô, em uma extremidade 234 (figura 18) oposta ao anel 232, isto é, disposta substancialmente em correspondência com a nervura periférica 212.

Além disso, a alavanca 216 compreende uma zona intermediária 239 (figura 18) compreendida entre suas extremidades 232 e 234 sobre as quais uma lingueta flexível 251 é feita a qual, por sua vez, está conectada à tampa 214 por meio de um rebite 250.

A zona intermediária 239 está, vantajosamente, mais próxima da extremidade 234, a qual funciona como um fulcro.

A tampa 214 é removida como segue: primeiramente, o anel 232 da alavanca 216 é levantado manualmente em direção ao exterior do recipiente 210, em pivô sobre sua primeira extremidade 214, de modo que a zona intermediária 239 da alavanca 216 desprende parcialmente a tampa 214 da parte restante da zona central 236 (figuras 20 e 21), ao longo da linha de enfraquecimento 213; então, o anel 232 é puxado para trás de modo a levantar a tampa 214 e continuar a desprendê-la ao longo da linha de enfraquecimento 213, até que a abertura 215 seja completamente aberta (figuras 22 e 23) .

A figura 26 mostra uma terceira forma de modalidade de um recipiente 310 de acordo com a presente invenção, o qual compreende uma parede superior 311 fornecida com uma nervura periférica 312 de formato anular, a qual delimita uma zona central 336.

Uma ranhura 338, análoga às ranhuras 38 e 238, é feita sobre a parede superior 311.

Uma linha de enfraquecimento 313 é feita sobre a zona central 336 a qual (semelhante à linha 213) não é fechada em si e a qual delimita um elemento de fechamento ou tampa 314, na forma de uma lingueta, sempre integral com a parte restante da parte central 336, mesmo quando ela está na condição aberta.

Em particular, a tampa 314 possui um formato substancialmente retangular, o qual normalmente fecha uma abertura 315 correspondente e é solidamente preso a uma alavanca 316 a qual, na condição fechada, se sobrepõe pelo menos parcialmente com a mesma.

A alavanca 316 é acionada manualmente, por meio de uma extremidade de agarrar da mesma ou anel 332, para separar a tampa 314 da parte restante da zona central 336 da parede superior 311, ao longo da linha de enfraquecimento 313.

A alavanca 316 está em pivô em uma extremidade 334 oposta ao anel 332, isto é, disposta substancialmente em correspondência com o centro da zona central 336.

Além disso, a alavanca 316 compreende uma zona intermediária 339 compreendida entre suas extremidades 332 e

334 sobre a qual uma lingueta flexível 351 é feita a qual, por sua vez, está conectada à tampa 314 por meio de um rebite 350.

A tampa 314 é removida como segue: primeiramente, o anel 332 da alavanca 316 é levantado manualmente, curvando-o em direção ao centro da parede superior 311, em pivô sobre sua primeira extremidade 314, de modo que a zona intermediária 339 da alavanca 316 desprende parcialmente a tampa 314 da parte restante da zona central 336, ao longo da linha de enfraquecimento 313; então, então o anel 332 é ainda puxado para trás e sobre o mesmo lado, de modo a levantar a tampa 314 e continuar a desprendê-la ao longo da linha de enfraquecimento 313, até que a abertura 315 seja completamente aberta.

É claro que modificações e/ou adições de partes podem ser feitas nos recipientes 10, 110, 210, 310 conforme descrito aqui, sem se desviar do campo e escopo da presente invenção.

Está claro também que, embora a presente invenção tenha sido descrita com referência a alguns exemplos específicos, aqueles habilitados na técnica certamente serão capazes de obter muitas outras formas equivalentes de recipiente para substâncias, -possuindo as características conforme apresentado nas reivindicações e, consequentemente, caindo todas dentro do campo de proteção definido pelas mesmas.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Recipiente para uma substância, em particular uma bebida, compreendendo pelo menos: uma parede superior (211) a qual funciona como uma tampa, possuindo uma nervura periférica (212) definindo uma zona central (236) tendo um formato substancialmente circular com um raio determinado (A), concêntrico em relação ao eixo central (Y), a qual é sólida com a referida nervura periférica (212) e sobre a qual uma linha interrompida de enfraquecimento (213) é feita, a qual define um elemento de fechamento do tipo que abre por tração (214) sempre integral com a parte restante da parte central (236) e provida com uma parte terminal frontal disposta perto à referida nervura periférica (212), cujo elemento de fechamento (214) funciona como uma tampa removível a uma abertura relativa (215) para que a referida substância passe através, feita na referida zona central (236); e uma alavanca (216), possuindo pelo menos uma parte conectada ao referido elemento de fechamento (214) e a qual pode ser acionada de modo a remover, pelo menos parcialmente, o referido elemento de fechamento (214) da parte restante da referida zona central (236), desprendendo-a ao longo da referida linha de enfraquecimento (213) e, assim, colocando a referida abertura (215) em comunicação com o exterior, a referida linha de enfraquecimento (213) sendo interrompida em uma extremidade do referido elemento de fechamento (214) que está no lado oposto da referida alavanca (216) com relação ao referido eixo central (Y), de modo que o referido elemento de fechamento (214) tem uma borda sólida com a parte restante da referida zona central (236), caracterizado pelo

Petição 870190001164, de 04/01/2019, pág. 8/15 fato de que a referida alavanca (216) compreende:

- uma primeira extremidade (234) tendo uma parte central funcionando como um fulcro e disposta em correspondência com a referida nervura periférica (212), fora do referido elemento de fechamento (214) definido pela referida linha de enfraquecimento (213) e em frente da referida parte terminal frontal, o referido fulcro sendo capaz de determinar o levantamento do referido elemento de fechamento (214) por estiramento;

- uma segunda extremidade (232) disposta em substancial correspondência com a referida zona central (236), oposta à referida primeira extremidade (234) e funcionando como um elemento de segurar, levantar e estirar, a distância entre a referida primeira extremidade (234) e a referida segunda extremidade (232) sendo um pouco menor que o comprimento do referido raio (A); e

- uma zona intermediária (239) entre a referida primeira extremidade (234) e a referida segunda extremidade (232), por meio da qual a referida alavanca (216) é conectada ao referido elemento de fechamento (214), a referida zona intermediária (239) da referida alavanca (216) compreendendo uma lingueta flexível (251) mecanicamente conectada ao referido elemento de fechamento (214) da parte restante da zona central (236), sem que qualquer parte do elemento de fechamento (214) entre em contato com a substância contida dentro do recipiente.

2. Recipiente, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a referida alavanca (216) é substancialmente paralela ao referido raio (A).

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3. Recipiente, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a referida segunda extremidade (232) está disposta próxima ao referido eixo central (Y).

4. Recipiente, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, caracterizado pelo fato de que o referido elemento de fechamento (214) definido pela referida linha de enfraquecimento (213 ) compreende uma lingueta possuindo uma

de formato substancialmente circular primeira parte (214a) e uma segunda parte (214b) de formato substancialmente retangular e contínua com a referida primeira parte (214a), a referida primeira parte compreendendo a referida parte terminal frontal.

5. Recipiente, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a referida alavanca (216) está disposta acima da referida primeira parte (214a) do referido elemento de fechamento (214).

6. Recipiente, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a referida linha de enfraquecimento (213) é interrompida na extremidade da referida segunda parte (214b) a qual está sobre o lado oposto da referida alavanca (216) com relação ao referido eixo central (Y), de modo que o referido elemento de fechamento (214) possui uma borda sólida com a parte restante da referida zona central (236).

7. Recipiente, de acordo com a reivindicação 4, 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que a referida lingueta flexível (251) é mecanicamente conectada à referida parte terminal frontal do referido elemento de fechamento (214) por meio de uma conexão mecânica (250).

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8. Recipiente, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o referido meio de conexão mecânica (250) é um rebite ou um ponto de solda.

9. Recipiente, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a referida alavanca (216) é capaz de ser girada para o exterior da referida nervura periférica (212).

10. Cobertura para um recipiente capaz de conter uma substância, em particular uma bebida, compreendendo: uma nervura periférica (212) delimitando uma zona central (236) tendo um formato substancialmente circular com um determinado raio (A), concêntrica em relação a um eixo central (Y), que é sólida com a referida nervura periférica (212) e sobre a qual uma linha de enfraquecimento (213) interrompida é feita, a qual define um elemento de fechamento do tipo que abre por tração (214) sempre integral com a parte restante da parte central (236) e provida com uma parte terminal frontal disposta perto da referida nervura periférica (212), cujo elemento de fechamento (214) funciona como uma tampa removível para uma abertura relativa (215) para que a referida substância passe através da mesma, feita na referida zona central (236); e uma alavanca (216), possuindo pelo menos uma parte conectada ao referido elemento de fechamento (14, 214, 314) e a qual pode ser acionada de modo a remover, pelo menos parcialmente, o referido elemento de fechamento (214) da parte restante da referida zona central (236), desprendendo-o ao longo da referida linha de enfraquecimento (213), e então colocando a referida abertura (215) em comunicação com o exterior, a referida linha de

Petição 870190001164, de 04/01/2019, pág. 11/15 enfraquecimento (213) sendo interrompida em uma extremidade do referido elemento de fechamento (214) que está no lado oposto da referida alavanca (216) com relação ao eixo central (Y), de modo que o elemento de fechamento (214) tem uma borda sólida com a parte restante da referida zona central (236), caracterizada pelo fato de que a referida alavanca (216) compreende:

- uma zona intermediária (239) entre a referida primeira extremidade (234) e a referida segunda extremidade (232), por meio da qual a referida alavanca (216) é conectada ao referido elemento de fechamento (214), a referida zona intermediária (239) da referida alavanca (216) compreendendo uma lingueta flexível (251) mecanicamente conectada ao referido elemento de fechamento (214) na parte terminal

Petição 870190001164, de 04/01/2019, pág. 12/15 frontal do mesmo, para levantar e desprender a referida parte terminal frontal do referido elemento de fechamento (214) da referida parte restante da zona central (236), sem que qualquer parte do elemento de fechamento (214) entre em contato com a substância contida dentro do recipiente e mantendo o elemento de fechamento (214) sempre sólido com a parte restante da zona central

11. Método para abrir um de um recipiente capaz de particular uma bebida, em compreende uma parede superio cobertura, tendo uma nervura uma zona central (236) tendo (236).

elemento de fechamento (214) conter uma substância, em que o referido recipiente (211) funcionando como uma periférica (212) delimitando um formato substancialmente circular com um determinado raio (A), concêntrica em relação a um eixo central (Y), que é sólida com relação à referida nervura periférica (212) e sobre a qual uma linha de enfraquecimento (213) interrompida é feita, a qual define o referido elemento de fechamento do tipo que abre por tração (214) sempre integral com a parte restante da parte central (236) e provido com uma parte terminal frontal disposta perto da referida nervura periférica (212), cujo elemento de fechamento (214) funciona como uma tampa removível para uma abertura relativa (215) para que a referida substância passe através da mesma, feita na referida zona central (236); e uma alavanca (216), possuindo pelo menos uma parte conectada ao referido elemento de fechamento (214) e a qual pode ser acionada de modo a remover, pelo menos parcialmente, o referido elemento de fechamento (214) da parte restante da referida zona central (236) por estiramento, desprendendo-o

Petição 870190001164, de 04/01/2019, pág. 13/15 ao longo da referida linha de enfraquecimento (213), a referida linha de enfraquecimento (213) sendo interrompida em uma extremidade do referido elemento de fechamento (214) a qual está sobre o lado oposto da referida alavanca (216) com relação ao referido eixo central (Y), de modo que o referido elemento de fechamento (214) possui uma borda sólida com a parte restante da referida zona central (236), em que a referida alavanca (216) compreende:

- uma primeira extremidade (234) tendo uma parte central tendo um fulcro disposto em correspondência com a referida nervura periférica (212), fora do referido elemento de fechamento (214) definido pela referida linha de enfraquecimento (213) e em frente da referida parte terminal frontal, o referido fulcro sendo capaz de determinar o levantamento do referido elemento de fechamento (214) por estiramento, sem que o último entre no recipiente;

- uma zona intermediária (239) entre a referida primeira extremidade (234) e a referida segunda extremidade (232), por meio da qual a referida alavanca (216) é conectada ao referido elemento de fechamento (214), a referida zona intermediária (239) da referida alavanca (216) compreendendo uma lingueta flexível (251) mecanicamente conectada ao

Petição 870190001164, de 04/01/2019, pág. 14/15 referido elemento de fechamento (214) na parte terminal frontal do mesmo, o referido método caracterizado pelo fato de que ele compreende as seguintes etapas:

- elevação da referida segunda extremidade (232) da referida alavanca (216), rotação da mesma em direção ao exterior da referida nervura periférica (212), articulação sobre a referida primeira extremidade (234) da mesma, de modo que a referida lingueta flexível (251) da referida zona intermediária (239) levante e desprenda da parte terminal frontal do referido elemento de fechamento (214) da parte restante da zona central (236), sem que qualquer parte do elemento de fechamento (214) entre em contato com a substância contida dentro do recipiente e mantendo o elemento de fechamento (214) sempre sólido com a parte restante da zona central (236); e

- puxar, para trás, a referida segunda extremidade da referida alavanca (216) de modo a levantar o referido elemento de fechamento (214) e continuar a desprendê-lo ao longo da referida linha de enfraquecimento (213), mantendo o elemento de fechamento (214) sempre sólido com a parte restante da zona central (236), até que a referida abertura (215) seja aberta.