BRPI0810967B1 - Bomba de mangueira peristáltica - Google Patents

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Martin Lauer
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Fresenius Medical Care Deutschland Gmbh
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Abstract

bomba de mangueira peristáltica a presente invenção refere-se a uma bomba de mangueira peristáltica, com um estator, um rotor e um acionamento do rotor, sendo que, o rotor compreende rolos de mangueiras, cuja posição pode ser regulada na direção radial através de um dispositivo de regulagem com um elemento de regulagem, e sendo que, está previsto um dispositivo de freio, e a posição radial dos rolos de mangueiras pode ser alterada através da colaboração entre o dispositivo de freio e o acionamento do rotor.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para BOMBA DE MANGUEIRA PERISTÁLTICA.
A presente invenção refere-se a uma bomba de mangueira peristáltica, com um estator, um rotor e um acionamento do rotor, sendo que, o rotor compreende rolos de mangueiras.
No caso de bombas de mangueira peristáltica desse tipo, entre o rotor e a via de rolos de mangueiras do estator é colocada uma mangueira, que é comprimida, respectivamente, contra a pista de rolos de mangueiras através dos rolos de mangueiras, de tal modo que, por meio da rotação do rotor e, com isso, do movimento de circulação dos rolos de mangueiras, é bombeado um líquido através da mangueira. Bombas de mangueira peristáltica desse tipo encontram uma infinidade de aplicações, em particular, na tecnologia médica, e são empregadas justamente na diálise, em particular, na hemodiálise ou diálise peritonial, para o bombeamento de líquidos medicinais como, por exemplo, líquido de diálise ou sangue.
Entre as bombas de mangueira peristáltica estabelecidas no mercado para tecnologia médica, para mangueiras de bombeamento descartável, como sempre, domina um tipo básico. Essa forma básica de uma bomba de mangueira peristáltica conhecida há muito tempo, na qual também é baseada a bomba de mangueira peristáltica da invenção em questão, será esclarecida, agora, em mais detalhes. Os números de referência, neste caso, correspondem também aos números de referência empregados nas figuras de 1 a 8, que mostram a bomba de mangueira peristáltica da invenção em questão, sendo que, para o esclarecimento das funções básicas, que são empregadas na bomba de mangueira peristáltica da invenção em questão exatamente como no estado da técnica, do mesmo modo é remetido a essas figuras.
Neste caso, o rotor é constituído do corpo do cubo 4 acionado girando, no qual, em geral, estão apoiados dois balancins 5 girando radialmente para fora, apoiados por mola, em cuja extremidade externa está fixado, respectivamente, um rolo de mangueiras 9, o qual tenta esmagar a mangueira 2 circundando contra a pista de rolos de mangueiras. A pista de rolos de mangueiras é componente da parte fixa da bomba de mangueira peristáltica, a qual frequentemente é designada como leito da bomba ou estator 1. A figura 1 esclarece a divisão funcional da pista de rolos de mangueiras em três segmentos diferentes. O segmento médio 17 (área de oclusão) abrange aproximadamente 180 graus, e representa uma superfície do cilindro. Nesse segmento a mangueira é obstruída completamente pelos rolos de mangueiras. Os segmentos 18 adjacentes de modo simétrico em ambos os lados (áreas de passagem) estendem-se por cerca de 20...30 graus. Nessa área, o raio da pista de rolos aumenta continuamente, sem que a mangueira de bombeamento caia fora de oclusão. Pelo contrário, os balancins seguem ainda o aumento do raio, até que próximo da extremidade da área de passagem é alcançado o ponto, no qual os balancins passem pelos encostos, que estão dispostos entre o corpo do cubo e os balancins, e que limitam a outra saída radial dos balancins e rolos de mangueiras. Tais encostos estão previstos em cada bomba de mangueira peristáltica e não estão na ilustração. No último segmento 19 (área de abertura) adjacente de modo simétrico em ambos os lados, o raio da pista de rolos continua a aumentar, enquanto que o balancim permanece no encosto mencionado, até que a mangueira de bombeamento tenha ficado completamente fora de engate ainda antes do início da área da boca do leito da bomba 20, através dos rolos de mangueiras. Nessa área da boca, a mangueira de bombeamento entra no leito da bomba e o deixa novamente. Os encostos do balancim mencionados anteriormente têm a tarefa adicional de impedir o encosto dos rolos de mangueiras na pista de rolos de mangueiras com a mangueira de bombeamento desmontada. Para essa finalidade, os encostos são ajustados, de tal modo que, eles permitem uma fenda residual de cerca de 1 mm entre a pista de rolos de mangueiras e a pista de rolos, nitidamente menos que a espessura de parede dupla da mangueira de bombeamento obstruída (condição de oclusão).
Para evitar a saída indesejada da mangueira de bombeamento do leito da bomba, as bombas de uso comercial dispõem de várias abasguia da mangueira 21, como forquetas individuais que apontam radialmente para fora do corpo do cubo, e terminam com pequeno intervalo no lado frontal, de cerca de 1 a 3 mm, antes da pista de rolos de mangueiras. As abasguia da mangueira são equipadas, muitas vezes, com rolos giratórios, para evitar atrito e desgaste, e desempenham um papel importante durante o recolhimento e o movimento para fora da mangueira de bombeamento. Se o rotor for levado para uma posição de rotação, na qual uma aba-guia da mangueira aponta para a direção da abertura da boca da bomba, então, os espaços livres em ambos os lados são suficientes para os pontos adjacentes da boca do leito da bomba, de tal modo que a pessoa que está operando pode introduzir a metade no lado de afluência da mangueira tão fundo na direção da base do leito da bomba, de tal modo que, durante o movimento de rotação de entrada do rotor em seguida, a aba-guia da mangueira penteia a mangueira por cima, e passa pelo leito da bomba. Uma vez que em bombas peristálticas usuais os rolos de mangueiras são movimentados para fora até os encostos, as abas-guia da mangueira exercem tanta força sobre as mangueiras como a que é necessária, para forçar para dentro essas mangueiras na próxima fenda com cerca de 1 mm de largura, entre o rolo de mangueiras e a pista de rolos e, neste caso, levar os balancins a oscilar contra a força das molas, até que a mangueira de bombeamento tenha se encaixado completamente, e esteja enrolada nos dois lados dos rolos de mangueiras. A mangueira de bombeamento de elastômero se deforma devido a essa aplicação de força, e procura penetrar na fenda entre a pista de rolos de mangueiras e o lado frontal das abas-guia da mangueira. A fim de excluir isso com segurança, nas bombas peristálticas tradicionais, o intervalo entre o lado frontal das abas-guia da mangueira e a pista de rolos de mangueiras deve ficar somente em aproximadamente 2....3 mm. Do mesmo modo, o raio de arredondamento do rolo de guia em relação ao lado frontal não deve ser muito maior que 1 mm, porque também uma condição adequada para o prendimento da mangueira de bombeamento durante o processo de entrada iria surgir. Ocasionalmente, todavia, a mangueira de bombeamento se prende durante o encaixe, o que em geral leva ao dano da mangueira, e exige a troca da mangueira de bombeamento. Também a penetração diagonal da mangueira de bombeamento na posição teórica pode ser ligada ocasionalmente com danos da mangueira de bombeamento, os quais são atribuídos, geralmente à sobrecarga local durante a ultrapassagem dos cantos frontais dos rolos de mangueiras. Um outro caso de perturbação pode surgir, se a mangueira de bombeamento não for introduzida suficientemente profunda pela pessoa que está operando, de tal modo que o lado frontal da aba-guia da mangueira colocada mais próxima pode receber a mangueira durante a aproximação da pista de rolos de mangueiras e pode danificar. Em um incidente desse tipo também o mancai de esferas no lado de saída de movimento do eixo do rotor pode ser sobrecarregado, o que pode causar uma falha da bomba dias ou meses mais tarde. Um possível terceiro caso perigoso e muito mais critico consiste no fato de que, a pessoa que está operando não afasta seus dedos do leito da bomba a tempo e, com isso, existe o perigo de ferimentos devido à colisão com a aba-guia da mangueira ou com os rolos de mangueiras.
Durante o desencaixe da mangueira de bombeamento, ocorre um procedimento similar no mesmo lado da boca do leito da bomba: com a bomba parada na posição angular como anteriormente, a extremidade no lado de afluência da mangueira de bombeamento precisa ser levantada bem longe do leito da bomba, de tal modo que, após a religação do movimento de rotação do rotor, a aba-guia da mangueira que está mais próxima penteia sob a mangueira de bombeamento, e desliga essa mangueira do leito da bomba de modo similar a um movimento de levantamento de pneu. Também neste caso, podem ocorrer casos perigosos correspondentes como durante o encaixe.
Em virtude das desvantagens apresentadas anteriormente das bombas de mangueira peristáltica, equipadas manualmente, em máquinas de diálise foi introduzido um mecanismo semiautomático, que trabalha como a seguir: a mangueira de bombeamento é segura em ambos os lados em um componente designado como clipe, que é introduzido pelo pessoal durante a colocação encaixando na área da boca da bomba. Com isso, a mangueira de bombeamento vai para a posição que ela necessita para o recolhimento, em seguida, e um contato de aviso de posição é liberado. Dessa forma, a pessoa que está operando pode retirar as mãos, e acionar o botão de partida para o recolhimento automático a seguir. O movimento para fora do segmento da mangueira de bombeamento ocorre automaticamen5 te, pelo que o rotor pára na posição de partida da saída, e um atuador de levantamento levanta o clipe com um movimento de tombamento tão longe da área da boca da bomba, como é necessário para a saída automática em seguida.
O mecanismo descrito há pouco ainda tem sempre a desvanta10 gem que, a mangueira de bombeamento está exposta a fortes solicitações mecânicas durante o encaixe e o movimento para fora, e que pequenas falhas na sincronização das relações geométricas e de acordo com as forças entre a máquina e o segmento da mangueira de bombeamento podem levar a interferências. Em alguns casos de aplicação o mecanismo não pode ser empregado, uma vez que ele obrigatoriamente exige um tombamento do segmento da mangueira de bombeamento no início da fase de saída, que não pode ser realizada, por exemplo, em sistemas de cassete com vários segmentos da mangueira de bombeamento. Uma outra desvantagem do mecanismo descrito há pouco consiste na demanda de espaço aumentada, 20 e nos custos de fabricação aumentados, uma vez que ao mecanismo do rotor original é acrescentada uma unidade linear adicional, acionada eletricamente ou pneumaticamente para o levantamento do segmento da mangueira de bombeamento do leito da bomba.
Por isso, para a facilidade da troca de mangueira foi experimen25. tado parcialmente dividir o leito da mangueira de bombeamento em várias partes, e deslocar essas partes radialmente para fora, a fim de poder colocar ou retirar melhor a mangueira. Neste caso, contudo, resulta o problema que, as juntas de separação da pista de rolos de mangueiras são sucessivamente enroladas em excesso pelas bombas, de tal modo que interferên30 cias no funcionamento da bomba (como, por exemplo, uma pulsação adicional ou uma permeabilidade) podem surgir e um desgaste aumentado da mangueira de bombeamento tem como consequência uma segurança me nor na operação da bomba. Além disso, uma solução desse tipo tem uma demanda de espaço de construção consideravelmente aumentada, e não apresenta partes e juntas móveis rotativas, que aumenta o dispêndio técnico, prejudicam a aparência (óptica de junta), e atraem traços de abrasão nas guias e riscos da falha de funcionamento (sujeira e atrito aumentado prejudicam o funcionamento), dificultam a vedação do compartimento da máquina e atraem riscos de prendimento. Além disso, um leito da bomba que se abre bastante opcionalmente não pode impedir que o segmento da mangueira de bombeamento em execuções como laços prefixados, além disso, seja alargado radialmente para fora através dos rolos estendidos até os encostos e, com isso, seja fixado expandindo-se, o que torna possível a montagem completa somente com auxílio das mãos, e impede a desmontagem através do fecho devido à forma e fecho devido à força. De mais a mais, além disso, resulta o problema das abas-guia da mangueira, que atrai o campo de problema já descrito acima.
Por esse motivo, em geral, é renunciado a um leito da bomb.a regulável e, ao invés disso, o rotor é executado regulável. Neste caso, normalmente está previsto um dispositivo de regulagem, com um elemento de regulagem, através do qual a posição dos rolos de mangueiras é regulável na direção radial. Com isso, para a colocação segura da mangueira entre o rotor e a pista de rolos de mangueiras, os rolos de mangueiras são introduzidos através do dispositivo de regulagem. Deste modo, a mangueira de bombeamento durante a montagem e a desmontagem geométrica é completamente liberada. Também é abolido o problema de uma pista de rolos de bombeamento segmentada.
Neste caso, das patentes US 4,568,255 e US 5,549,458 é conhecido regular os rolos manualmente através de um botão de giro na direção radial. Uma possibilidade de regulagem manual desse tipo, porém, é menos agradável ao usuário e, além disso, é extremamente suscetível a falhas de operação. De mais a mais, as possibilidades de regulagem manuais conhecidas são de construção muito dispendiosa.
Uma capacidade de regulagem dos rolos através de um acio namento de regulagem próprio, em contrapartida, é conhecida da patente WO 95/17598 A1, bem como da patente US 4,205,948, sendo que, neste caso, contudo são necessários uma disposição de articulação complicada, bem como, o acionamento de regulagem complicado disposto fora do rotor.
Por isso, a tarefa da invenção é colocar à disposição uma bomba de mangueira peristáltica, com um dispositivo de regulagem para rolos de mangueiras, na qual uma liberação completa do segmento da mangueira de bombeamento para a situação da montagem e desmontagem da mangueira de bombeamento cuida de uma ergonomia e segurança claramente melhoradas na troca da mangueira de bombeamento, sendo que, contudo, só deve ser obtido um dispêndio mínimo de custos adicionais em comparação com bombas peristálticas e, além disso, deve ser assegurado um funcionamento da bomba confiável permanente em comparação com o estado da técnica comprovado. Além disso, através do dispositivo de regulagem só serão necessários uma demanda adicional de espaço de construção menor possível, bem como, de componentes da mecânica, eletrônica e software. Além disso, também nos campos de projeto e de comportamento de limpeza não deve resultar qualquer degradação.
De acordo com a invenção, essa tarefa é solucionada por uma bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 1. Uma bomba de mangueira peristáltica desse tipo, com um estator, um rotor e um acionamento do rotor, sendo que, o rotor compreende rolos de mangueiras, cuja posição pode ser regulada na direção radial através de um dispositivo de regulagem com um elemento de regulagem, apresenta, então, de acordo com a invenção um dispositivo de freio, sendo que, a posição radial dos rolos de mangueiras pode ser alterada através da atuação conjunta entre o dispositivo de freio e o acionamento do rotor.
Em comparação com possibilidades de regulagem manual, deste modo, resulta uma operação consideravelmente mais simples e mais segura da bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção, sem que, para isso, fossem necessários um acionamento de regulagem próprio e uma mecânica complicada. Assim, como acionamento do mecanismo de inserção de rolos de acordo com a invenção pode ser empregado o acionamento do rotor existente mesmo assim, o que garante uma conversão da invenção em questão, com economia de custos. Também não resulta nenhuma forma de funcionamento diferente das bombas peristálticas tradicionais na operação de bombeamento, de tal modo que a alta confiabilidade comprovada na operação de bombeamento também está garantida no caso da invenção em questão. Como elementos adicionais, neste caso, são necessários, em essência, somente o elemento de regulagem e o dispositivo de freio, de tal modo que, um mecanismo em grande parte com igual espaço de construção é possibilitado com somente poucos componentes adicionais e, com isso, pequenos custos.
Não obstante, com a presente invenção, através da liberação geométrica completa do segmento da mangueira de bombeamento, após a inserção dos rolos é possível assegurar uma colocação e retirada simples da mangueira de bombeamento simples, de uma mangueira de bombeamento prefixada (clipe) ou de um cassete equipado com mangueira de bombeamento. Através do princípio escolhido, a bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção também é apropriada, em particular, para o emprego com cassetes, nos quais é colocado um corpo do cassete rígido, por exemplo, em uma máquina de diálise, e o transporte do líquido (como, por exemplo, sangue) que atravessa o cassete deve ser realizado através de uma bomba de rolos. Neste caso, a mangueira a ser colocada na bomba de rolos em geral é executada como laço separado do cassete. Além disso, a bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção também é apropriada para aqueles cassetes, que são equipados com mais que uma mangueira de bombeamento.
Além disso, de forma vantajosa, na bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção, o efeito de frenagem do dispositivo de freio pode ser liberado através do acionamento de um atuador do freio. Assim, através do acionamento visado do dispositivo de freio pode ser introduzido o movimento de regulagem. Com isso, a regulagem dos rolos de mangueiras ocorre de modo confortável através do acionamento de dispositivo de freio e acionamento do rotor.
De forma vantajosa, para isso, o atuador do freio do dispositivo de freio é controlado pelo controle da bomba. Em particular, deste modo também é possível um processo que decorre automaticamente para o acoplamento e o desacoplamento dos rolos de mangueiras no segmento da mangueira de bombeamento, de tal modo que a possibilidade da cobertura do leito da bomba resulta com a evitação de perigos de ferimento para a pessoa que está operando.
Além disso, de forma vantajosa, o dispositivo de freio bloqueia o movimento do elemento de regulagem, de tal modo que, o elemento de regulagem pode ser movimentado em relação ao rotor, através da frenagem do elemento de regulagem, e através da rotação do rotor, a fim de alterar a posição dos rolos de mangueiras. Deste modo resulta uma mecânica particularmente simples, na qual o rotor existente pode ser assumido, em essência, de modo inalterado, e somente precisa estar previsto um elemento de regulagem correspondente, que atua em conjunto com o dispositivo de freio.
Neste caso, de forma vantajosa, o elemento de regulagem está apoiado, podendo girar, coaxialmente em relação ao rotor. Deste modo resulta uma geometria de movimento particularmente simples para o elemento de regulagem, que para o movimento para fora e o recolhimento dos rolos somente precisa ser freado, enquanto que o rotor é girado coaxialmente em relação ao elemento de regulagem. Deste modo resulta um mecanismo de construção extremamente simples e com economia de espaço. Além disso, um apoio giratório desse tipo do elemento de regulagem, em relação ao projeto e à capacidade de limpeza tem vantagens consideráveis. Além disso, o elemento de regulagem, de modo vantajoso, forma um disco de regulagem, que está apoiado, podendo girar, coaxialmente em relação ao rotor.
Além disso, de forma vantajosa, o elemento de regulagem de acordo com a invenção está apoiado, podendo girar, no rotor. Com isso, o rotor e o elemento de regulagem formam, de forma vantajosa, uma única unidade de construção, o que, por sua vez, permite uma construção simples e com economia de espaço. Também neste caso, através do apoio giratório, por sua vez, resulta uma capacidade de limpeza melhor do dispositivo, bem como, um projeto melhor. Neste caso, em essência, pode ser recorrido a um rotor já conhecido, no qual precisa ser apoiado, podendo girar, somente o elemento de regulagem.
De forma vantajosa, neste caso, no caso da bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção, durante a operação normal o elemento de regulagem gira junto com o rotor. Neste caso, de forma vantajosa, o apoio do elemento de regulagem ocorre diretamente e sem mancai de esferas, de tal modo que um atrito do mancai produzido de modo deliberado na construção entre o elemento de regulagem e o apoio no rotor providencia uma operação da bomba sem ruído. Somente para a regulagem radial dos rolos de mangueiras, então, o elemento de regulagem é freado em relação ao rotor, e assim, é movimentado, em particular, girado em relação ao rotor.
Além disso, de forma vantajosa, o elemento de regulagem é executado simétrico, e/ou pode ser encaixado com o rotor, em particular, em uma posição, na qual os rolos de mangueiras foram movimentados para fora. Através de uma montagem simétrica do elemento de regulagem pode ser evitado que, oscilações, por exemplo, entre o estator e o rotor levem a tremores indesejados do elemento de regulagem, uma vez que um elemento de regulagem montado simétrico não pode sofrer nenhuma transmissão de força de atrito diferente dependente da posição no ponto do mancai giratório. Também através de uma capacidade de regulagem do elemento de regulagem com o rotor, por exemplo, na posição, na qual os rolos de mangueiras foram movimentados para fora, e na qual o elemento de regulagem se encontra na operação normal do rotor, pode ser evitada, com segurança, uma torção entre o elemento de regulagem e o rotor. Do mesmo modo, é concebível colocar um elemento para a elevação do atrito entre o elemento de regulagem e o eixo de rotação.
Além disso, de forma vantajosa, na bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção, o dispositivo de freio bloqueia o movimento relativo entre o estator e o elemento de regulagem. Assim, o elemento de regulagem é bloqueado através do dispositivo de freio em seu movimento em relação ao estator, enquanto que o rotor continua a girar através do eixo de acionamento em relação ao estator, e assim é produzido um movimento relativo entre o rotor e o elemento de regulagem. Por meio de um mecanismo desse tipo resulta uma possibilidade de regulagem particularmente simples e, contudo, segura.
Além disso, de forma vantajosa, o rotor da bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção, compreende elementos de apoio móveis, nos quais os rolos de mangueiras estão apoiados, podendo girar. Esses elementos de apoio podem comprimir os rolos de mangueiras, por exemplo, carregados por mola para fora contra a mangueira. Neste caso, como elementos de apoio podem ser empregados, por exemplo, os balancins já conhecidos do estado da técnica, que são articuladas, podendo girar, no rotor, através de articulações de balancins.
Além disso, de forma vantajosa, o elemento de regulagem e/ou o rotor de acordo com a invenção apresentam uma guia, que atua em conjunto com um ou com vários contraelementos, para o movimento radial dos rolos de mangueiras. Através do movimento relativo do elemento de regulagem e do rotor, os contraelementos movimentam-se ao longo da guia e produzem um movimento radial dos rolos de mangueiras. Deste modo, é possível um mecanismo, da mesma forma, simples e com economia de espaço, que se sai bem com um dispêndio de custos adicionais mínimo em relação às bombas peristálticas conhecidas. A forma especial da guia, neste caso, pode ser adaptada de modo otimizado à geometria regulagem necessária.
Em uma forma de execução particularmente preferida, neste caso, a guia está disposta no elemento de regulagem, enquanto que os contraelementos estão dispostos no rotor. Deste modo resulta uma situação de construção particularmente simples, uma vez que o rotor já existente somente precisa ser equipado com os contraelementos, e a guia é assumida através do elemento de regulagem a ser construído mesmo assim.
Além disso, de forma vantajosa, os contraelementos e/ou a guia estão ligados fixamente com elementos de apoio para os rolos de mangueiras. Assim, os elementos de apoio dos rolos de mangueiras movimentam-se diretamente através da atuação em conjunto de contraelementos e guia, se o elemento de regulagem for movimentado em relação ao rotor, de forma vantajosa, for girado. Em uma forma de execução particularmente vantajosa, neste caso, os contraelementos estão dispostos diretamente nos elementos de apoio para os rolos de mangueiras, sendo que, além disso, eles estão dispostos diretamente, de forma vantajosa, nas seções do eixo com colar dos rolos de mangueiras. Além disso, os contraelementos podem ser constituídos, de forma vantajosa, de rolos de guia.
Além disso, de forma vantajosa, a guia de acordo com a invenção forma uma ranhura em curva. Em uma ranhura em curva desse tipo os contraelementos podem agarrar, e durante um movimento do elemento de regulagem em relação ao rotor, são movimentados radialmente através da ranhura em curva.
Além disso, de forma vantajosa, a guia de acordo com a invenção forma uma guia anular circundante. Deste modo surge uma proteção contra sobrecarga eficaz em interferências dos processos de controle do ângulo de rotação do rotor com o freio apertado. Em particular, é impedida, de modo eficaz, uma colisão devido ao encosto de um contraelemento contra as extremidades da guia, sendo que, o passo da guia, de modo vantajoso, é escolhido justamente tão grande que, o mecanismo do rotor também não pode ser sobrecarregado também em movimentos de rotação indesejados. De mais a mais, úma guia executada como guia anular possibilita um recolhimento e um movimento para fora dos rolos, sem que a direção de rotação do rotor precisasse ser alterada. Pelo contrário, em uma guia anular desse tipo, as áreas, nas quais os rolos de mangueiras foram movimentados para fora alternam-se com áreas, nas quais os rolos de mangueiras foram movimentados para dentro. Através de simples continuação de rotação do elemento de regulagem em relação ao rotor pode ser possibilitado um recolhimento e um movimento para fora alternado dos rolos de mangueiras.
Além disso, de forma vantajosa, a guia de acordo com a invenção, neste caso, é constituída de dois ou mais segmentos idênticos, no caso de uma guia anular, em particular, de dois ou mais segmentos idênticos, que se seguem um ao outro. Através da construção simétrica o eixo de apoio do disco de curva durante o recolhimento e o movimento para fora dos rolos não é carregado com forças transversais, com isso, o atrito é minimizado, e possibilita o projeto para forças pequenas. No caso de uma guia anular, os dois ou mais segmentos idênticos, neste caso, estão ligados entre si. De preferência, o número dos segmentos idênticos corresponde ao número dos rolos de mangueiras.
Além disso, de forma vantajosa, a guia apresenta áreas que passam para dentro em formato de espiral, que estão coordenadas aos respectivos contraelementos, para o movimento dos rolos de mangueiras. Essas áreas que passam para dentro em formato de espiral atraem assim os contraelementos em um movimento relativo do elemento de regulagem e do rotor para dentro, e providencial para um recolhimento dos rolos de mangueiras. De forma vantajosa, neste caso, o passo das áreas que passam para dentro em formato de espiral é projetado de tal modo que, o momento de torção necessário para o movimento dos rolos de mangueiras na direção radial é, em essência, constante, através da área em formato de espiral. Em particular, assim é possível coordenar à força de mola que aumenta continuamente durante o recolhimento dos rolos um passo da guia que diminui continuamente, de tal modo que, é obtido um momento de torção que permanece igual através de todo o trajeto de introdução dos rolos de mangueiras. Assim, a capacidade do momento de torção existente do acionamento do rotor, de forma otimizada pode ser usada para a introdução dos rolos, e o acionamento do rotor não necessita de nenhum outro projeto de momento de torção mais alto como acionamento do rotor tradicional.
Além disso, de forma vantajosa, as áreas que passam para dentro em formato de espiral, estão ligadas através de áreas com o passo em sentido contrário e de forma vantajosa, maior. Assim, através da continuação de rotação do rotor os rolos de mangueiras podem ser movimentados para fora novamente, sendo que, neste caso, o movimento para fora, mesmo assim, na direção da tensão prévia dos rolos de mangueiras ocorre através das molas. Também é impedido um encosto dos contraelementos nas extremidades da guia.
Além disso, de forma vantajosa, a guia apresenta áreas sem passo, ou com um abaulamento de encaixe, no qual os contraelementos repousam, com os rolos de mangueiras inseridos. Em ambos os casos, a retroação entre a guia e os contraelementos é eliminado, e as molas permanecem tensionadas para a tensão previa dos rolos de mangueiras, sem movimentar o elemento de regulagem. Por isso, na posição dos rolos movimentados para dentro é possível levar o dispositivo de freio novamente fora de engate, e desligar o acionamento do rotor nos rolos introduzidos. Assim, na posição rolos recolhidos a mangueira de bombeamento pode ser retirada ou introduzida sem perigo e de modo confortável, sendo que, o rotor nessa posição, além disso, permanece podendo girar. De mais a mais o rotor nessa posição pode ser retirado e ser colocado novamente, por exemplo, para finalidades de limpeza ou de troca.
Além disso, de forma vantajosa, a guia de acordo com a invenção apresenta áreas, nas quais é possível um movimento radial dos rolos de mangueiras movimentados para fora, sem que o elemento de regulagem seja movimentado em relação ao rotor. De forma vantajosa, essas áreas correspondem a uma posição com rolos de mangueiras movimentados para fora. Nessa posição, na operação de bombeamento, os rolos de mangueiras podem realizar seu movimento de pêndulo típico para dentro e para fora, sem que a guia, neste caso, fosse limitá-los. Além disso, de forma vantajosa, o elemento de regulagem também pode ser regulado em torno de uma certa área angular, em torno dessa posição com rolos de mangueiras movimentados para fora, sem que a guia fosse movimentar os rolos de mangueiras. Assim resulta uma certa folga em torno da posição do elemento de regulagem, assumida na operação de bombeamento normal.
Além disso, de forma vantajosa, o atuador do freio de acordo com a invenção está disposto no estator. Assim resulta um elemento de regulagem montado de construção simples, que necessita somente pouco espaço de construção adicional, por exemplo, no rotor. Também o dispositivo de freio pode ser controlado de modo consideravelmente simples, uma vez que todas as partes móveis podem ser dispostas no estator, e o elemento de regulagem não precisa apresentar nenhuma parte móvel.
Além disso, de forma vantajosa, o dispositivo de freio de acordo com a invenção apresenta um pino do freio, que atua em conjunto com um recesso correspondente. Deste modo resulta um dispositivo de freio particularmente simples através do fecho devido à forma, sendo que, por exemplo, somente o pino do freio precisa ser introduzido no recesso correspondente, e assim, o elemento de regulagem pode ser fixado no estator.
Além disso, de forma vantajosa, neste caso, o pino do freio está disposto no estator, e o recesso está disposto no elemento de regulagem. Isto dá origem a uma construção particularmente simples.
Além disso, de forma vantajosa, o dispositivo de freio apresenta, de modo alternativo, um mordente do freio móvel, que atua em conjunto com um contraelemento do freio rígido. Também resulta, assim, um dispositivo de freio simples, que se baseia no fecho devido à força.
De forma vantajosa, neste caso, o mordente do freio está disposto no estator, e o contraelemento do freio está disposto no elemento de regulagem. Deste modo, o elemento de regulagem pode se sair bem sem partes móveis, e o movimento do mordente do freio ocorre a partir do estator, através do atuador do freio.
Além disso, de forma vantajosa, de acordo com a invenção, no rotor estão dispostas abas-guia da mangueira, cujo intervalo radial em relação à pista do rolo de mangueiras do estator é maior que duas vezes, de forma vantajosa, é maior que três vezes a espessura de parede da mangueira empregada. Isto corresponde, por exemplo, a um intervalo de mais que 4 mm, de forma vantajosa, de mais que 6 mm. Deste modo, os problemas que surgem no estado da técnica, do prendimento e do esmagamento da mangueira podem ser evitados de modo eficaz, sendo que, as abas-guia da mangueira curtas de acordo com a invenção são possibilitadas pelo fato de que, para a introdução da mangueira, os rolos de mangueiras podem ser inseridos no rotor, e assim, somente é necessário um pequeno dispêndio de força para a introdução da mangueira através das abas-guia da mangueira.
Além disso, de forma vantajosa, as abas-guia da mangueira apresentam rolos de mangueiras, cujo raio de arredondamento na direção do lado frontal externo é maior que 20%, além disso, de forma vantajosa, é maior que 40% do diâmetro externo da mangueira de bombeamento. Também esse grande raio só é possibilitado devido à capacidade de regulagem dos rolos de mangueiras, e assim impede o prendimento da mangueira, que ocorre no estado da técnica.
Agora a invenção em questão será esclarecida em mais detalhes, a seguir, com auxílio de um exemplo de execução e dos desenhos. Neste caso, são mostrados:
Na figura 1: uma vista de cima de um exemplo de execução de uma bomba de mangueira peristáltica, de acordo com a presente invenção,
Na figura 2: um corte através do plano do tubo do exemplo de execução,
Na figura 3: um corte através do plano do disco de curvas do exemplo de execução,
Na figura 4: um corte através do plano do eixo do rotor do exemplo de execução,
Na figura 5: um corte através do plano do eixo do rotor, na área da asa de guia do tubo do exemplo de execução,
Na figura 6: um corte através do plano do tubo do exemplo de execução, com rolos de mangueiras retraídos,
Na figura 7: um corte através do plano do disco de curvas do exemplo de execução, com rolos de mangueiras retraídos e
Na figura 8: um corte através do plano do eixo do rotor do exemplo de execução, na área do dispositivo de freio de acordo com a invenção.
A montagem generalizada do exemplo de execução da invenção em questão, neste caso, baseia-se no tipo básico comprovado já descrito no início, de tal modo que com referência à montagem básica e ao funcionamento da bomba da invenção em questão, é feita referência à descrição do estado da técnica. No caso dos elementos visíveis na figura 1, a presente invenção também distingue-se em relação ao estado da técnica também somente através das abas-guia da mangueira 21 mais curtas e bem arredondadas. Do contrário, nos elementos básicos do rotor e do estator, porém, a invenção é idêntica a uma bomba de mangueira peristáltica de acordo com o estado da técnica. Por isso, o exemplo de execução da invenção em questão apresenta na operação da bomba também as mesmas propriedades vantajosas das bombas de mangueira peristáltica comprovadas há longo tempo, sendo que, contudo, devido à possibilidade de regulagem representada nos desenhos seguintes é possível uma introdução e uma desmontagem da mangueira consideravelmente simplificada.
Neste caso, o rotor do exemplo de execução da bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção baseia-se no rotor tradicional, e é completado somente através do acréscimo de um elemento de regulagem executado como disco de curvas 10, de dois rolos de mangueiras 11 iguais como contraelementos para a guia executada como ranhura em curva 12, e de um disco de segurança do mancai axial, para o apoio coaxial do disco de curvas 10 no rotor para formar um rotor de inserção de rolos, com dispositivo de regulagem para os rolos de mangueiras. Com isso, resulta um mecanismo com o mesmo espaço de construção na maior parte em relação às bombas peristálticas tradicionais, com custos só aumentados minimamente em relação às bombas peristálticas conhecidas. Adicionalmente, ainda precisa ser disposto no estator 1 somente um dispositivo de regulagem, sendo que, no exemplo de execução foi escolhido um dispositivo de regulagem que pode ser vedado facilmente e eficazmente através de um pino de frenagem.
O exemplo de execução da invenção em questão será descrito em mais detalhes, agora, com auxílio das figuras de 1 a 8. As figuras de 1 a 8 mostram, neste caso, representações simplificadas do mecanismo nas posições rolos movimentados para fora e rolos recolhidos, e em diversas posições do ângulo de rotação do rotor.
A unidade de construção do rotor compreende, neste caso, o corpo do cubo 4, os balancins 5, as articulações do balancim 6, as molas 7, os eixos do rolo 8, os rolos de mangueiras 9, o disco de curvas 10, os rolos de curvas 11, o eixo rotativo do acionamento do rotor 3 não-mostrado, e os pontos de contato 16 no lado do rotor do dispositivo de freio 15, para o bloqueio do disco de curvas 10.
A unidade de construção do estator compreende o leito da bomba 1 com boca do leito da bomba 20, a pista de rolos de mangueiras de 17... 19, o apoio do eixo do rotor e o sistema de atuador do dispositivo de freio 15.
A unidade de construção do rotor diferencia-se dos rotores usuais através do disco de curvas 10 apoiado, podendo girar, adicionalmente independente do cubo 4, e dos eixos do rolo 8 prolongados, em cujas extremidades estão colocados rolos de curvas 11, podendo girar, independentes dos rolos de mangueiras 9, que agarram nas ranhuras em curva 12 do disco de curvas. De modo alternativo, os rolos de curvas 11 também podem ser apoiados em eixos separados, fixados nos balancins 5.
Para o recolhimento dos rolos de mangueiras 9 o mecanismo de freio 15 é ativado, pelo que o atuador do freio no lado do estator produz uma ligação com fecho devido à forma entre o estator estacionário e o disco de curvas 10 apoiado, podendo girar (veja figuras 7+8). Com o freio puxado, então, o acionamento do rotor 3 gira o corpo do cubo 4 em torno de cerca de 120 graus do ângulo (em função do projeto da ranhura em curva), até que os rolos de curvas 11 consigam chegar na posição 13 rolos recolhidos (veja figuras 3+7). Através das molas 7 os balancins 5, nos quais estão apoiados os rolos de mangueiras 9 e, com isso, também os rolos de mangueiras 9 e os rolos de curvas 11 são sempre comprimidos radialmente para fora. Por isso, os rolos de curvas 11 se movimentam somente em pistas das ranhuras em curva 12 que apontam radialmente para fora. As ranhuras em curva 12 passam na área angular de entrada dos rolos em formato de espiral para dentro, e transformam o movimento de rotação do rotor em um movimento de entrada dos rolos de mangueiras 9.
Através das relações de passo elegíveis em amplos limites das ranhuras em curva 12 é possível coordenar à força de mola que aumenta continuamente durante a entrada dos rolos de mangueiras 9, um passo da ranhura em curva 12 que diminui continuamente, de tal modo que é obtido um momento de torção que permanece igual. Assim, a capacidade do momento de torção existente do acionamento do rotor 3, de forma otimizada, é aproveitada para o recolhimento dos rolos 9. O acionamento do rotor 3 não necessita de nenhum projeto do momento de torção maior que um acionamento do rotor tradicional.
Com os rolos de mangueiras 9 completamente recolhidos, os rolos de curvas 11 mantêm a ranhura em curva na posição 13 rolos recolhidos. Na posição do ângulo de rotação a ranhura em curva pode apresentar uma zona com passo zero ou um pequeno abaulamento de encaixe. Em ambos os casos, a retroação entre o disco de curvas 10 e o movimento do balancim é eliminada, e as molas 7 permanecem tensionadas, sem poder deslocar o disco de curvas em um movimento de rotação. Por isso, na posição rolos recolhidos é possível colocar o freio 15 novamente fora de engate, e com isso, desligar o acionamento do rotor com os rolos recolhidos. De forma razoável, projeta-se o atuador do freio biestável sem energia (circuito de impulso), ou como fora de engate sem energia (restauração de mola). Dessa forma, a energia é usada somente para a troca de posição do freio (circuito de impulso), ou somente durante o movimento de recolhimento ou para fora dos rolos (restauração de mola).
Com a posição 13 rolos recolhidos o rotor alcança uma posição, na qual as mangueiras de bombeamento podem ser retiradas sem risco e de modo confortável, e na qual o rotor pode ser retirado e colocado novamente sem risco (por exemplo, para finalidades de limpeza ou de troca).
A fenda anular formada por meio da entrada dos rolos de mangueiras 9, devido ao projeto apropriado da cinemática dos balancins das molas 7 e do disco de curvas 10 é maior que o diâmetro externo da mangueira de bombeamento. Com isso, também é assegurada uma troca de mangueira com pouca força, com movimento de montagem e desmontagem não exatamente coaxial. Durante a desmontagem a mangueira de bombeamento assumiu uma forma, em geral, redonda através da operação de bombeamento, de tal modo que a desmontagem é particularmente simples depois do recolhimento dos rolos de mangueiras 9.
No caso da escolha do dispositivo de freio 15 são concebíveis múltiplas formas de construção, dependendo das relações de espaço existentes e dos atuadores de freio empregados. Por exemplo, de modo opcional, os atuadores de freio podem atuar sobre o disco de curvas axialmente (como representado nas figuras), ou radialmente (como em um freio de mordente). Além disso, o efeito de freio pode ser realizado através do fecho devido à forma puro (como representado, através do fecho devido ao atrito (como em um freio de mordente), ou através do fecho devido à forma e devido ao atrito combinado (como em um limite do momento de torção dentado ondulado). O freio de pino representado em um fecho devido à forma puro tem as vantagens de uma realização muito em conta com altas tolerâncias permitidas, de uma demanda de energia mínima e de uma vedação eficaz e higiência do ponto de passagem do pino do freio através do fundo do estator. Com formas de construção do freio que atuam radialmente com fecho 'devido ao atrito ou suficientemente finas dentadas com escorregamento pode ser obtido, pelo contrário, que o rotor possa ser levado em qualquer posição de rotação para o recolhimento e para o movimento para fora dos rolos, e no caso de falhas de controle durante esses processos, seja seguro contra sobrecarga do momento de torção. Em todas as formas de construção do freio apresentadas, por sua vez, pode-se escolher entre uma forma de construção assimétrica e forma de construção simétrica. No caso da forma de construção assimétrica somente um atuador do freio atua sobre o disco de curvas. A força contrária, portanto, precisa ser absorvida pelo apoio do disco de curvas e pelo eixo do motor como força transversal. Caso se queira evitar também essa força transversal e o momento de torção aumentado, com isso, durante o recolhimento do rolo, então escolhe-se a forma de construção do freio simétrica, com atuadores do freio aos pares dispostos pontualmente simétricos em relação ao eixo do rotor.
Por outro lado, para o movimento para fora dos rolos de mangueiras 9 o freio é puxado e o rotor é girado na direção de rotação contrária. Neste caso, o mecanismo necessita somente de um impulso de alguns graus angulares pelo lado do acionamento do rotor. O restante do movimento angular até alcançar a posição 14 rolos movimentados para fora, em geral pode ocorrer com o acionamento do rotor desengatado ou até mesmo freiado, uma vez que, as molas 7, que são aliviadas, acionam o movimento de rotação do rotor e o movimento para fora dos rolos. No caso do emprego da forma de construção preferida das ranhuras em curva, ligadas aos pares, o movimento para fora dos rolos também funciona através da continuação da rotação do rotor na mesma direção que no recolhimento dos rolos de mangueiras 9 (ver figura 7).
Na posição 14 rolos movimentados para fora a ranhura em curva 12 está espalhada radialmente para fora e para dentro. Deste modo, na operação de bombeamento, os balancins 5 podem realizar seu movimento de oscilação típico para dentro e para fora (no encosto fixo), sem que os rolos de curvas 11 encostem radialmente para fora ou para dentro na ranhura em curva 12. Agora, como na posição rolos recolhidos, o disco de curvas 10 não é mais acionado para fora dos rolos de curva 11 através da força de mola e também não está mais submetido à tensão. Nesta posição o disco de curvas 10 possui uma folga angular de alguns graus em ambas as direções, antes que o rolo de curvas 11 possa fazer novamente contato com a pista de rolos de curvas.
Devido ao atrito do apoio rotativo simples sem mancai de esfera simples entre o disco de curvas 10 e o corpo do cubo 4, o disco de curvas fica parado na posição de rotação encontrada. O dispositivo de freio 15 é desengatado e a operação de bombeamento pode ser iniciada (veja figura 4). De modo alternativo, nesta posição, a alimentação de energia pode ser desligada no acionamento do rotor e no atuador do freio sem que, com isto, resulte um movimento indesejado. Com isto, na posição rolos movimentados para fora, o rotor pode ser montado e desmontado do leito da bomba sem risco.
Na operação de bombeamento, o rotor equipado com disco de curvas se comporta como um rotor de bomba de mangueira tradicional. O disco de curvas 10 está desengatado dos freios 15 e desengatado dos rolos de curva 11 e gira junto com o rotor. Para que, por exemplo através de oscilações do estator ou do rotor, não venham a ocorrer torções indesejadas entre o disco de curvas 10 e o corpo do cubo 4, o que poderíam levar a tremores do rolo de curvas 11 nos flancos da pista de rolos de curvas, o disco de curvas é construído bem simétrico, de tal modo que, ele não possa sofrer quaisquer transmissões de força de atrito diferentes dependendo da posição, em seu ponto de apoio rotativo. O atrito do apoio, produzido conscientemente construtivo, entre o disco de curvas 10 e o eixo do rotor que o apoia proporciona uma operação isenta de tremores. Em caso de necessidade, é facilmente possível na construção também para a posição rolos movimentados para fora incluir um encaixe entre o disco de curvas 10 e o corpo do cubo 4, por exemplo, através de uma saliência de encaixe elástica que, entre o disco de curvas e o corpo do cubo, no ponto escolhido independente da ranhura em curva 12, transmite uma posição de encaixe ou, por exemplo, através de um aumento do atrito através de um disco de apoio axial do disco de curvas executado ondulado e elástico.
Em relação às bombas de mangueira peristálticas do estado da técnica, neste caso, resultam as seguintes diferenças e vantagens:
Resulta um mecanismo com considerável igualdade de espaço de construção em relação às bombas peristálticas tradicionais com somente uma passagem do pino do freio através da base do leito da bomba adicionalmente necessária, que pode ser vedada de modo simples e eficiente.
O rotor transforma-se de rotor tradicional em rotor de recolhimento de rolos através da adição de três componentes somente: um disco de curvas 10, dois rolos de curvas 11 iguais e um disco de segurança de apoio axial para o disco de curvas. Deste modo, somente resultam custos adicionais para o mecanismo de regulagen no valor de alguns Euros.
Uma liberação geométrica completa do segmento da mangueira de bombeamento após o recolhimento dos rolos de mangueiras 9 é possível e, com isto, uma fácil colocação e retirada de uma mangueira de bombeamento simples, de uma mangueira de bombeamento prefixada (clipe) ou de um cassete equipado com mangueira de bombeamento.
Através do princípio escolhido, a bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção também é apropriada para o emprego com cassetes, os quais são equipados com mais de uma mangueira de bombeamento.
Como acionamento do mecanismo de recolhimento de rolos pode ser empregado um acionamento de rotor invariável quanto à técnica de construção e de potência; com isto, a invenção tem economia de custos e é comprovadamente confiável.
Na operação de bombeamento, a bomba de mangueira peristáltica de acordo com a invenção não possui nenhuma forma de funcionamento diferente em relação às bombas de mangueira peristáltica tradicionais, pelo que é garantida uma alta confiabilidade comprovada e um risco de desenvolvimento particularmente pequeno.
É possível um processo, que se realiza automaticamente, para o acoplamento e o desacoplamento dos rolos de mangueiras no segmento da mangueira de bombeamento, pelo que resulta a possibilidade para a cobertura do leito da bomba mediante o emprego de riscos de ferimento para a pessoa que opera.
Após sua extrusão, as mangueiras de bombeamento são em grande parte retas, e são trazidas para a forma através de dobramento elástico, isto permite introduzi-las no leito da bomba, e colocar no lado externo da pista de rolos de mangueiras em grande parte redonda. Indiferente se a mangueira de bombeamento só é dobrada na montagem, ou se já no decorrer da fabricação de uma volta da mangueira de bombeamento pré-fixada, ou durante a colocação em cassetes, durante o dobramento não surge nenhuma forma redonda, mas uma forma aproximadamente oval. Se o comprimento da mangueira de bombeamento for projetado, de tal modo que, durante o bombeamento, a mangueira não encoste no corpo do cubo 4 nem seja tão comprida, que ela não se adapte mais ao leito da bomba, assim surge uma forma oval de tal modo que, o maior diâmetro é um pouco maior que o diâmetro da pista de rolos de mangueiras. Com isto, a mangueira de bombeamento pode ser colocada, de uma só vez e sem a ajuda de uma segunda mão, em uma fenda anular circundante, como realizada através do recolhimento do rolo, no lado da boca do leito da bomba sem resistência, até o local necessáro no leito da bomba, sobretudo, se ela for fixada por um clipe ou por um cassete. No lado da pista de rolos de mangueiras que fica oposto à boca do leito da bomba, porém, devido ao diâmetro oval maior descrito anteriormente, a mangueira encosta, então, na inclinação de introdução da pista de rolos de mangueiras e, condicionado ao atrito, nem sempre chega até à posição de profundidade necessária para o bombeamento. Em consequência disto, a montagem completa precisa ocorrer através da ajuda auxiliar da mão ou através do procedimento, descrito no começo, do encaixe automático com a aba-guia da mangueira 21 equipada com rolos. Uma vantagem importante dos rolos recolhidos reside no fato de que, este processo de encaixe transcorre bem-sucedido com bem poucas forças, de tal modo que, em comparação às outras abas-guia da mangueira necessárias, a aba-guia da mangueira 21 pode ser executada tão curta que a fenda residual entre sua superfície frontal e a pista de rolos de mangueiras é maior que o dobro da espessura de parede da mangueira de bombeamento. Do mesmo modo, o raio de arredondamento da superfície frontal pode ser escolhido nitidamente maior que o tradicional. Com isto podem ser evitados uma solicitação da mangueira, através do prendimento da mangueira de bombeamento, e uma sobrecarga da força transversal do eixo do rotor.
O processo de encaixe, desenvolvido automaticamente que acabou de ser descrito, com abas-guia da mangueira encurtadas e bem arredondadas pressupõe a capacidade do mecanismo descrito de poder girar com os rolos retraídos, o que é conseguido através das correspondentes posições 13 ‘rolos recolhidos’ da ranhura em curva 12 com passo zero ou com um abaulamento de encaixe.
Uma particularidade representa o fato que, sem a desmontagem do segmento de bombeamento, e com pouco dispêndio de controle os rolos de mangueiras 9 podem ser recolhidos e movimentados para fora. Com isto, sobretuto em aparelhos de tratamento médico são possíveis novos processos de tratamento, nos quais a posição de passagem comutável pode ser usada de modo consciente para novas sequências técnicas de processo.
No caso do mecanismo de acordo com a invenção, os rolos de mangueiras 9 podem ser recolhidos para dentro até que a mangueira de bombeamento seja geometricamente liberada completamente e possa ser retirada com pouca resistência. A montagem ocorre através da colocação encaixada simples do segmento da mangueira de bombeamento com encaixe automático, em seguida, na posição de montagem completa.
No mecanismo de acordo com a invenção, o disco de curvas apresenta duas áreas simétricas de ranhura em curva, cujo início e fim, em uma forma de execução preferida, estão ligadas, respectivamente, através de uma peça curta de uma ranhura com passo maior. Através da construção simétrica o eixo de apoio do disco de curvas 10 não é solicitado com forças transversais, durante o recolhimento e o movimento para fora dos rolos de mangueiras 9, com isto, o atrito é minimizado e o projeto é possível com forças pequenas. Através da ligação dos dois segmentos de ranhuras a uma ranhura anular 12 circundante surge uma proteção de sobrecarga mais eficiente no caso de interferências nos processos de controle do ângulo de giro do rotor com o freio puxado. Não pode ocorrer uma fragmentação através da batida do rolo de curvas 11 nas extremidades de uma ranhura em curva. O passo de ambas as ranhuras de ligação é justamente escolhido tão grande que, o mecanismo do rotor também não pode ser sobrecarregado com movimentos de rotação indesejados.

Claims (26)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Bomba de mangueira peristáltica, com um estator (1), um rotor e um acionamento do rotor, sendo que, o rotor compreende rolos de mangueiras (9), cuja posição pode ser regulada na direção radial através de um dispositivo de regulagem com um elemento de regulagem (10), caracterizada pelo fato de que, está previsto um dispositivo de freio (15) e a posição radial dos rolos de mangueiras (9) pode ser alterada através da colaboração entre o dispositivo de freio (15) e o acionamento do rotor.
  2. 2. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, o efeito de frenagem do dispositivo de freio (15) pode ser liberado através do acionamento de um atuador do freio.
  3. 3. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que, o atuador do freio do dispositivo de freio (15) é controlado pelo controle da bomba.
  4. 4. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o dispositivo de freio (15) bloqueia o movimento do elemento de regulagem (10), de tal modo que, o elemento de regulagem (10) pode ser movimentado em relação ao rotor, através da frenagem do elemento de regulagem (10), e através da rotação do rotor, a fim de alterar a posição dos rolos de mangueiras (9).
  5. 5. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o elemento de regulagem (10) está apoiado, podendo girar, coaxialmente em relação ao rotor.
  6. 6. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o elemento de regulagem (10) está apoiado, podendo girar, no rotor.
  7. 7. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, na operação normal o elemento de regulagem (10) gira junto com o rotor.
  8. 8. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o elemento de regulagem (10) é executado simétrico, e/ou pode ser encaixado com o rotor, em particular, em uma posição, na qual os rolos de mangueiras (9) foram movimentados para fora.
  9. 9. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o dispositivo de freio (15) bloqueia o movimento relativo entre o estator (1) e o elemento de regulagem (10).
  10. 10. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o rotor compreende elementos de apoio (5) móveis, nos quais os rolos de mangueiras (9) estão apoiados, podendo girar.
  11. 11. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o elemento de regulagem (10) e/ou o rotor apresentam uma guia (12), que atua em conjunto com um ou com vários contraelementos (11), para o movimento radial dos rolos de mangueiras (9).
  12. 12. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, os contraelementos (11) e/ou a guia (12) estão ligados fixamente com elementos de apoio (5) para os rolos de mangueiras (9).
  13. 13. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, a guia (12) forma uma ranhura em curva.
  14. 14. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, a guia (12) forma uma guia anular circundante.
  15. 15. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, a guia (12) é constituída de dois ou mais segmentos idênticos, no caso de uma guia anular, em particular, de dois ou mais segmentos idênticos, que se seguem um ao outro.
  16. 16. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindi cação 11, caracterizada pelo fato de que, a guia (12) apresenta áreas que passam para dentro em formato de espiral, que estão coordenadas aos respectivos contraelementos (11), para o movimento dos rolos de mangueiras (9), caracterizada pelo fato de que, o passo das áreas que passam para dentro em formato de espiral é projetado de tal modo que, o momento de torção necessário para o movimento dos rolos de mangueiras (9) na direção radial é, em essência, constante, através da área em formato de espiral.
  17. 17. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que, as áreas que passam para dentro em formato de espiral, estão ligadas através de áreas com o passo em sentido contrário e de forma vantajosa, maior.
  18. 18. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, a guia (12) apresenta áreas (13) sem passo, ou com um abaulamento de encaixe, no qual os contraelementos (11) repousam, com os rolos de mangueiras (9) inseridos.
  19. 19. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que, a guia (12) apresenta áreas (14), nas quais é possível um movimento radial dos rolos de mangueiras (9) movimentados para fora, sem que o elemento de regulagem (10) seja movimentado em relação ao rotor.
  20. 20. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o atuador do freio está disposto no estator (1).
  21. 21. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o dispositivo de freio (15) apresenta um pino do freio, que atua em conjunto com um recesso (16) correspondente.
  22. 22. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 21, caracterizada pelo fato de que, o pino do freio está disposto no estator (1), e o recesso (16) está disposto no elemento de regulagem (10).
  23. 23. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, o disposi tivo de freio (15) apresenta um mordente do freio móvel, que atua em conjunto com um contraelemento do freio.
  24. 24. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 23, caracterizada pelo fato de que, o mordente do freio está disposto
    5 no estator (1), e o contraelemento do freio está disposto no elemento de regulagem (10).
  25. 25. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que, no rotor estão dispostas abas-guia da mangueira (21), cujo intervalo radial em rela-
    10 ção à pista do rolo de mangueiras do estator (1) é maior que duas vezes, de forma vantajosa, é maior que três vezes a espessura de parede da mangueira empregada.
  26. 26. Bomba de mangueira peristáltica de acordo com a reivindicação 25, caracterizada pelo fato de que, as abas-guia da mangueira (21)
    15 apresentam rolos de mangueiras (9), cujo raio de arredondamento na direção do lado frontal externo é maior que 20%, de forma vantajosa, é maior que 40% do diâmetro externo do tubo da bomba.
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