BRPI0809847A2 - Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha - Google Patents

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Shigeru Ohtsuka
Kazunori Yamamoto
Shinya Kawamura
Satoshi Yamasaki
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Fumakilla Ltd
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01MCATCHING, TRAPPING OR SCARING OF ANIMALS; APPARATUS FOR THE DESTRUCTION OF NOXIOUS ANIMALS OR NOXIOUS PLANTS
    • A01M1/00Stationary means for catching or killing insects
    • A01M1/20Poisoning, narcotising, or burning insects
    • A01M1/2022Poisoning or narcotising insects by vaporising an insecticide
    • A01M1/2027Poisoning or narcotising insects by vaporising an insecticide without heating
    • A01M1/2033Poisoning or narcotising insects by vaporising an insecticide without heating using a fan

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Description

I “APARELHO DE CONTROLE DE INSETOS NOCIVOS TIPO VENTOINHA”
CAMPO TÉCNICO ’
A presente invenção refere-se a um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, que utiliza uma ventoinha para passar ar através de um carreador químico contendo um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos e para difundir tal ingrediente de controle de insetos junto com o ar para dentro da atmosfera ambiente.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO Até agora, vários tipos de aparelhos de controle de insetos
nocivos, empregando uma ventoinha para passar ar para fluir através de um carreador químico e para difundir um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos, junto com o ar para dentro da atmosfera ambiente, foram propostos.
Por exemplo, um aparelho de controle de insetos nocivos do tipo ventoinha como descrito em JP Hl 1 - 028040 A foi proposto.
Este aparelho de controle de insetos tipo ventoinha tem uma câmara provida em uma extremidade com um orifício de entrada de ar e na outra extremidade com um orifício de saída. A câmara tem em seu lado interno uma ventoinha adaptada para ser girada por um motor e um carreador 20 químico contendo um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos. Quando a ventoinha é girada, ar é puxado do orifício de entrada para ser passado através do carreador químico e o ar passado através do carreador químico como ar contendo ingrediente ativo de controle de insetos nocivos é passado para fora do orifício de saída para difundir o ingrediente ativo de 25 controle de insetos para dentro de uma atmosfera.
Também foi proposto um aparelho de controle de insetos nocivos do tipo ventoinha, como descrito na JP 2001 - 197856 A.
Este aparelho de controle de insetos tipo ventoinha inclui uma câmara e um carreador químico, uma ventoinha, um motor para girar a ventoinha e uma bateria que são dispostos dentro da câmara. Quando a ventoinha é girada, ar é passado através do carreador químico e o ar passado através do carreador químico como ar contendo ingrediente ativo de controle de insetos nocivos é passado para fora através de um orifício de saída, para difundir o ingrediente ativo de controle de insetos para dentro da atmosfera ambiente, enquanto ar é puxado para dentro da câmara.
O aparelho de controle de insetos tipo ventoinha descrito na JP H22 - 028040 A acima tem os orifícios de entrada e de saída, cada um dos quais é aberto faceando axialmente o ventilador e, em conseqüência, são posicionados em uma linha reta.
Assim, com este aparelho de controle de insetos tipo ventoinha usado contido em uma parte de corpo, tal como cintura ou mão, o orifício de entrada ou de saída tende a ficar fechado com tais partes de corpo com a probabilidade de que o fluxo de ar seja deteriorado e não seja favorável como um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha usado na parte do corpo de uma pessoa.
No aparelho de controle de inseto tipo ventoinha descrito em JP 2001 - 197856 A acima, o ar da atmosfera ambiente, puxado axialmente da ventoinha, é passado através do ingrediente ativo de controle de insetos para conter tal ingrediente ativo e o ar é passado para fora radialmente à ventoinha para difusão dentro da atmosfera ambiente, assim em uma direção perpendicular àquela em que o ar é puxado dali.
Assim, comeste aparelho de controle de insetos tipo ventoinha usado contido na parte de corpo de uma pessoa, tal como cintura ou mão, o orifício de entrada ou de saída não é provável estar fechado com as partes de corpo e é favorável como um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, usado na parte de corpo de uma pessoa.
Quando um teste de desempenho de controle de inseto nocivo foi realizado nestes aparelhos sob as mesmas condições, entretanto, foi constatado que o aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha descrito em JP 2001 - 197856 A era inferior em desempenho de controle de inseto nocivo àquele descrito em JP Hl 1 - 0928040 A.
E um objetivo da presente invenção prover um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, bem adaptado para uso transportado na parte de corpo de um usuário e que seja excelente em desempenho de controle de insetos nocivos.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Como resultado de suas investigações experimentais zelosas realizadas para examinar méritos e deméritos comparativos em desempenho de controle de inseto nocivos do aparelho mencionado acima, os presentes inventores constataram o seguinte:
O aparelho de controle de insetos tipo ventoinha descrito em JP Hl 1 — 028040 A, em que a ventoinha é uma ventoinha de fluxo axial e 15 cada um dos orifícios de entrada e saída está aberto faceando axialmente a ventoinha e são posicionados em uma linha reta, permite que o ar flua com uma pequena resistência de fluxo suavemente do orifício de entrada para o de saída e o ar puxado através do orifício de entrada seja suavemente passado para fora do orifício de saída. Como resultado, muito do ar flui através do 20 carreador químico, enquanto em contato com o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos e, em conseqüência, contém muito do último, de modo que um desempenho de controle de insetos nocivos superior pode ser conseguido.
Por outro lado, o aparelho de controle de insetos nocivos descrito em JP 2001 - 197856 A, em que o orifício de entrada é aberto 25 faceando axialmente a ventoinha, é formado através de um plano da câmara e o orifício de saída faceando radialmente a ventoinha é formado através da face periférica da ventoinha, a fim de situar-se oposto à ventoinha, permitindo que o ar puxado através do orifício de entrada pela ventoinha girando seja passado imediatamente através do orifício de saída e parte de tal ar puxado vaze para fora pelas pontas de pás da ventoinha e seja difundido em todas as direções, provocando uma redução em sua eficiência volumétrica e especialmente uma pronunciada diminuição em sua taxa de fluxo volumétrico. Como resultado, menos ar escoa através do carreador químico, enquanto menos em contato com o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos e, em conseqüência, contém menos do último, de modo que um desempenho de controle de insetos nocivos pode ser conseguido.
Pelo precedente, os presentes inventores chegaram à invenção de um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, bem adaptado para uso quando transportado no corpo de um usuário e que é excelente em desempenho de controle de insetos nocivos.
De acordo com a presente invenção, é provido um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, em que ar é puxado através de um orifício de entrada pelo acionamento de uma ventoinha de fluxo axial e passado através de um carreador químico contendo um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos, para formar ar contento tal ingrediente ativo de controle de insetos nocivos, o ar sendo passado para fora através de um orifício de saída, para difundir o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos para dentro da atmosfera ambiente, caracterizado pelo fato de
o orifício de entrada a montante da ventoinha de fluxo axial ser aberto faceando axialmente a ventoinha de fluxo axial;
o orifício de saída a jusante da ventoinha de fluxo axial ser aberto faceando radialmente a ventoinha de fluxo axial;
serem providas uma parede anular para guiar o fluxo de ar da ventoinha de fluxo axial e uma passagem de fluxo de ar comunicando-se entre uma seção de suprimento da ventoinha de fluxo axial e do orifício de saída;
a parede anular ter uma superfície periférica interna para oporse às pontas de pá da ventoinha de fluxo axial;
a superfície periférica interna ser genericamente de seção transversal perpendicular a seu eixo geométrico e ter uma seção de guia de ar opondo-se às pontas de pá da ventoinha de fluxo axial através de uma folga; e a passagem de fluxo de ar ser configurada a fim de converter ar fluindo para fora de sua ventoinha de fluxo axial em ar fluindo radialmente da mesma.
Prefere-se que:
a passagem de fluxo de ar tenha uma superfície guia periférica externa e uma superfície guia periférica interna radialmente oposta à superfície, guia periférica externa, a superfície guia periférica interna sendo continuada de uma vizinhança de um ressalto da ventoinha de fluxo axial para o orifício de saída; e
pelo menos uma das superfícies guia periféricas externa e interna ser de um formato de modo que o ar flua suavemente e sem turbulência. O ar descarregado para fora da ventoinha de fluxo axial, para 15 escoar axialmente da mesma, é assim guiado por pelo menos uma da superfície guia periférica externa e superfície guia periférica interna, fluindo suavemente enquanto significativamente reduzindo sua resistência ao fluxo e, desse modo, permitindo que uma maior quantidade de ar seja descarregada para melhorar o desempenho de controle de insetos nocivos.
A superfície periférica interna da parede anular é
preferivelmente formada em uma região mais próxima a seu lado de entrada do que da seção guia de fluxo com uma seção de admissão de ar na forma de um funil gradualmente aumentando de diâmetro em direção ao orifício de entrada.
Isto reduz a perda devida à geração de vórtice em uma camada
limite de envoltório no lado de influxo, permitindo que ar seja suprido suavemente sobre a superfície periférica interna da parede anular e da ventoinha de fluxo axial, para aumentar a eficiência da ventoinha pela redução de perda, desse modo elevando a eficiência volumétrica do ventoinha de fluxo axial.
Além disso de acordo com a presente invenção, onde o orifício de entrada está aberto faceando axialmente a ventoinha de fluxo axial e o orifício de saída está aberto faceando radialmente a ventoinha de fluxo axial e 5 onde o ar contendo o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos é descarregado em uma direção que é diferente da direção em que o ar é puxado e pode ser descarregado radialmente em todas as direções, o aparelho é adequado não somente como um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, que pode ser usado transportado em parte do corpo do usuário, tal 10 como cintura ou mão, mas também como um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, que pode ser usado em vários locais fechados ou externos e várias situações.
Além disso, uma vez que o fluxo de ar axial da ventoinha de fluxo axial é promovido pela superfície periférica interna da parede anular, 15 especialmente a seção guia de ar, o ar puxado é evitado de vazar para fora das pontas de pá e difundir-se em tomo da mesmas e pode muito ser passado ou circulado para escoar pela ventoinha de fluxo axial. Além disso, quando a folga é reduzida, uma redução do fluxo de vazamento pelos lados da ponta de pá da ventoinha para seus lados a montante e da geração de vórtice é 20 realizada, desse modo permitindo que uma profusão de ar flua eficientemente.
Por conseguinte, uma abundância de ar é permitida entrar em contato com o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos contido pelo carreador químico, aumentando a quantidade de ingrediente ativo de controle de insetos nocivos contida no ar fluindo através do carreador químico, assim tomando o desempenho de controle de insetos nocivos excelente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Nos desenhos:
A Fig. 1 é uma vista em planta ilustrando um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, representando uma primeira forma de implementação da presente invenção;
A Fig. 2 é uma vista em seção transversal do aparelho tomada ao longo da linha II U da Fig. 1;
A Fig. 3 é uma vista em seção transversal do aparelho, tomada ao longo da linha III - III da Fig. 2;
A Fig. 4 é uma vista em planta de uma ventoinha de fluxo
axial;
As Figs. 5A - 5C são vistas explanatórias ilustrando um diferente formato de uma parede anular;
A Fig. 6 é uma vista explanatória ilustrando tamanhos de
diferentes partes;
As Figs. 7A e 7B são vistas em seção transversal de tais configurações do aparelho que faz com que ar flua para fora em direções variadas,
As Figs. 8A e 8B são vistas em seção transversal de diferentes
configurações do aparelho em que a passagem de fluxo de ar é variada de formato;
A Fig. 9 é uma vista em seção transversal do aparelho em outra forma de implementação, que é provida somente com uma parte de admissão,
A Fig. 10 é uma vista em seção transversal ilustrando uma outra forma de implementação do aparelho, em que o carreador químico é disposto no lado de uma saída;
A Fig. 11 é uma vista em seção transversal do aparelho, tomada ao longo da linha Xl - Xl da Fig. 10;
A Fig. 12 é uma vista em seção transversal de um aparelho
comparativo; e
A Fig. 13 é uma vista explanatória de uma máquina de teste. MELHORES MODOS DE REALIZAR A INVENÇÃO A explanação é dada de formas de implementações da presente invenção, primeiro com referência às Figs. 1, 2, 3 e 4.
Um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha é produzido de um corpo de aparelho 1 e um carreador químico 2, um ventoinha de fluxo axial 3, um motor 4 e uma fonte de alimentação 5 disposto no corpo de aparelho 1. O corpo de aparelho 1 é provido com um orifício de entrada 6 e um orifício de saída 7 e o carreador químico 2 é posicionado a montante da ventoinha de fluxo axial 3 (em seu lado de entrada).
O orifício de entrada 6 é a montante da ventoinha de fluxo axial 3 e abertura faceando axialmente o ventilador 3, de modo que, quando a ventoinha de fluxo axial 3 é girada, ar da atmosfera ambiente é puxado axialmente da ventoinha em uma direção indicada pela seta a.
O orifício de saída 7 é a jusante do ventoinha de fluxo axial 3 e aberto faceando radialmente à ventoinha de fluxo axial 3, de modo que, quando a ventoinha de fluxo axial 3 é girada, o ar é passado radialmente da ventoinha de fluxo axial 3 para fluir para fora em uma direção indicada pela seta b.
O carreador químico 2 contém um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos.
A ventoinha de fluxo axial 3, tem uma pluralidade de pás 3b fixada em um ressalto 3a, para estender-se radialmente. O ressalto 3a é acoplado com o eixo geométrico de rotação 4a de um motor 4, que é acionado para girar a ventoinha de fluxo axial 3. O corpo de aparelho 1 é provido com uma parede anular ou circular 8 para guiar um fluxo de ar axial à ventoinha de fluxo axial 3.
A parede anular 8 tem uma superfície periférica interna circundando as pontas de pá 3 c (as pontas das pás 3 b) para promover o fluxo de ar axial por rotação da ventoinha de fluxo axial 3. A superfície periférica interna é geralmente circular em seção transversal horizontal (seção transversal perpendicular ao eixo geométrico) e provida com uma seção guia de ar 8a, tendo uma folga circunferencialmente continuada entre a seção de guia de ar e as pontas de pá 3 c da ventoinha de fluxo axial 3.
Uma vez que o fluxo de ar axial da ventoinha de fluxo axial 3 é promovido pela superfície periférica interna da parede anular 8, especialmente a seção de guia de ar 8a, o ar puxado é evitado de vazar para fora das pontas de pá e difundir-se em tomo da mesmas e pode muito ser passado para fluir pela ventoinha de fluxo axial 3.
Na ausência da parede anular 8, p. ex., se como na arte anterior mencionada acima o orifício de saída for formado em oposição às pontas de pá da ventoinha de fluxo axial 3 radialmente a partir das mesmas, o fluxo de ar tende a vazar para fora das pontas de pá da ventoinha de fluxo axial 3 e difundir-se em tomo das mesmas com o resultado de que o ar circulado é reduzido em quantidade.
Uma passagem de fluxo de ar 9 é provida a jusante da ventoinha de fluxo axial 3 (em seu lado de suprimento).
A passagem de fluxo de ar 9 comunica-se entre uma seção de suprimento 3 d da ventoinha de fluxo axial 3 (nas faces extremas inferiores das pás 3b) e o orifício de saída 7 e serve como um guia de fluxo de ar para passar o ar suprido da ventoinha axial 3 para fluir para dentro do orifício de saída 7.
E, quando o ar é descarregado para fora da ventoinha de fluxo axial 3 para fluir axialmente à ventoinha 3 e o orifício de saída é posicionado faceando radialmente à ventoinha de fluxo axial 3, a passagem de fluxo de ar
9 é configurada a fim de converter o fluxo axial no fluxo radial.
Assim, a ventoinha de fluxo axial 3 é girada acionando-se o motor 4, ar é puxado através do orifício de entrada 6 para fluir na direção indicada pela seta a e então passado através do carreador químico 2, de modo que o ar passado através do carreador químico 2 contém o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos.
O ar contendo o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos é guiado pela superfície periférica interna da parede anular 8, para formar um fluxo de tal ar axial à ventoinha 3, que entra e flui ao longo da passagem de fluxo de ar 9, a fim de ser convertido em um fluxo de tal ar radial à ventoinha 3, que é então descarregado através do orifício de saída 7.
Uma vez o ar contendo o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos é descarregado em uma direção (a direção em que o orifício 10 de saída 7 é aberta) que é diferente da direção em que ar é puxado (a direção em que o orifício de entrada 6 é aberto) e pode ser descarregado radialmente em todas as direções, o aparelho é adequado não somente como um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, que pode ser usado carregado em parte do corpo do usuário, tal como a cintura ou mão, porém também 15 como um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, que pode ser usado em vários locais fechados ou ao ar livre e situações.
Além disso, uma vez que um fluxo de ar axial pela ventoinha 3 é promovido quando guiado pela superfície periférica interna da parede anular 8, especialmente pela seção de guia de ar 8a e o ar puxado é evitado de vazar para fora pelas pontas de pá e difundir-se em tomo, o ar é permitido pela ventoinha de fluxo axial 3 a fluir abundantemente.
Portanto, uma abundância de ar é permitida entrar em contato com o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos carregado pelo carreador químico 2, aumentando a quantidade de ingrediente ativo de 25 controle de insetos nocivos contida no ar escoando através do carreador químico 2, assim tornando o desempenho de controle de insetos nocivos excelente.
É feita menção a seguir de formas preferidas de implementações de vários constituintes do aparelho. A passagem de fluxo de ar 9 tem: uma superfície guia periférica externa 9a provida em um lado de suprimento na superfície periférica interna da parede anular 8, p. ex., uma superfície guia periférica externa da parede anular 8, p. ex., uma superfície guia periférica externa 9a 5 provida para ser continuada entre uma extremidade lateral de suprimento 8b da seção de guia de ar 8a (sua parte a jusante oposta à seção de suprimento 3d da ventoinha de fluxo axial 3) e orifício de saída 7 (em sua borda superior) e uma superfície guia periférica interna 9b radialmente oposta à superfície guia periférica externa 9a e continuada entre a vizinhança do ressalto 3a da 10 ventoinha de fluxo axial 3 (um orla periférica de um corpo intermediário 30 a ser descrito mais tarde) e o orifício de saída 7 (em sua borda inferior).
Estas superfícies guia periféricas internas 9a e 9b são assim configuradas de modo que o fluxo de descarga de ar para fora da ventoinha axial 3 (ar fluindo axialmente da ventoinha 3) é convertido desse modo, a fim de fluir radialmente da ventoinha axial 3 e de modo que um fluxo de ar de menor turbulência e suave resulta.
Por exemplo, sua seção radial pode ser de um formato genericamente arqueado ou um formato afilado, compreendendo uma ou mais linhas retas, uma combinação de um formato genericamente arqueado e um ou mais formato ou formatos linearmente afilados ou um formato aerodinâmico.
Se ar acionado pela ventoinha de fluxo axial 3 para fluir axialmente da mesma for convertido para fluir radialmente da mesma, uma perda devida a seu impacto na face extrema a jusante e uma perda devida à 25 geração de vórtice na camada limite desenvolve-se. Para reduzir tais perdas tanto quanto possível, o direcionamento de ar para as direções em que ele deve fluir para fora guiando-o com as faces cuja seção radial é afilada ou arqueada permite que a perda por impacto e a perda devida à geração de vórtice sejam reduzidas. Além disso, a superfície guia periférica externa 9a, que controla o ar para espalhar-se radialmente, serve como um difusor também e é grande no efeito de recuperação de pressão sem perda de vórtice no fluxo de ar (isto é, de deixar o ar voar sobre uma distância sob a pressão).
Nesta forma de implementação, a superfície guia periférica
externa 9a é formada mais próximo do lado de suprimento do que a seção de guia de ar 8a da superfície periférica interna da parede anular 8 (em uma seção projetando-se para o lado de suprimento da extremidade lateral de suprimento 8b).
Em outras palavras, a superfície periférica interna da parede
anular 8 tem a seção guia de ar 8a e a superfície guia periférica externa 9a formadas no lado de suprimento da seção de guia de ar 8a.
A superfície periférica interna da parede anular 8 é formada em seu lado de entrada com uma seção de admissão de ar 10. Por exemplo, a seção de admissão de ar 10 é formada mais próximo do lado de entrada do que uma extremidade do lado de entrada 8c da seção de guia de ar 8a.
A seção de admissão de ar 10 é na forma de um funil tomando-se gradualmente de diâmetro maior em direção ao orifício de entrada 6, de modo que o ar pode suavemente ser tirado do orifício de entrada 6.
Mais especificamente, o orifício de entrada 6 é de diâmetro maior do que a seção de guia de ar 8a e uma face periférica intema em uma área projetando-se em direção ao lado do orifício de entrada 6 toma-se gradualmente de diâmetro maior de uma maneira afilante em direção ao 25 orifício de entrada 6 da extremidade do lado de entrada 8c da seção de guia de ar 8a da superfície periférica intema da parede anular 8, assim formando a seção de admissão de ar conformada em funil 10.
A seção de admissão de ar 10 pode ser genericamente
arqueada. A configuração da seção de admissão de ar 10 da seção radial afilada ou arqueada para adequadamente ajustar-se a seu ângulo de influxo de ar reduz a perda nela devida à geração de vórtice em uma camada limite de envoltório em seu lado de influxo, permitindo que ar seja suprido suavemente 5 sobre a superfície periférica intema da parede anular 8 e da ventoinha de fluxo axial 3 para aumentar a eficiência da ventoinha pela redução da perda, desse modo elevando a eficiência volumétrica da ventoinha de fluxo axial 3.
Embora seja mostrado que a parede anular 8 em sua superfície periférica intema provê a seção de guia de ar 8a, a superfície guia periférica 10 externa 9a em seu lado de suprimento e a seção de admissão de ar 10 em seu lado de entrada, como mencionado acima, em que a superfície guia periférica externa 9a é configurada para ter uma área afilada 9a-1 e a seção de entrada de ar 10 é afilada, isto não é a limitação. Pode ser configurada para apresentar a seção de guia de ar 8a e a superfície guia periférica externa 9a tendo uma 15 área afilada 9a-1 como mostrado na Fig. 5A, para apresentar a seção de guia de ar 8a, a superfície guia periférica extema 9a e a seção de admissão de ar 10 como mostrado na Fig. 5B e a apresentar a seção de guia de ar 8a, cujo comprimento é idêntico ao comprimento total da parede anular 8, como mostrado na Fig. 5C.
Além disso, a parede anular 8 pode ser configurada para
prover a seção de guia de ar 8a, a superfície guia periférica extema 9a e a seção de admissão de ar 10, que são formadas inteiriçamente enquanto a seção de guia de ar 8a, a superfície guia periférica extema 9a e a seção de admissão de ar 10 são formadas de materiais que são diferentes entre si.
Como mostrado na Fig. 6, as pontas de pá 3c da ventoinha de
fluxo axial 3 e da seção de guia de ar 8a da parede anular 8a, quando elas ficam mais próximas entre si, são afastadas entre si por uma folga cujo tamanho é preferivelmente não maior do que 3 % do diâmetro extemo D1 da ventoinha de fluxo axial 3. Quando a folga é reduzida, uma redução do fluxo de vazamento dos lados da ponta de pá da ventoinha para seus lados a montante e da geração de vórtice é realizada. Embora naturalmente deva ela ser infinitamente próximo de zero, provoca tal prolongamento radial do eixo ou forma erros de superfície anular da ventoinha e seus erros de montagem 5 tomam-na apropriada a fim de que a folga mínima varie de 0,5 a 1 % do diâmetro externo D1 da ventoinha de fluxo axial 3.
Além disso, como mostrado na Fig. 6, a passagem de fluxo de ar 9 tem uma seção lateral de saída 9c, cujo tamanho axial da ventoinha de fluxo axial (altura) Hl é preferivelmente de 5 % a 40 % do diâmetro externo D1 da ventoinha de fluxo axial 3.
Também como mostrado na Fig. 6, a parede anular 8 tem um comprimento Ll axial ao ventilador, que é preferivelmente de 0,5 a 1,7 vezes o comprimento axial L2 das pontas de pá 3 c da ventoinha axial 3 (altura de ventoinha).
Na parede anular 8 a seção guia de ar 8a tem um comprimento
axial mínimo que é de Vz do comprimento axial L2 da ventoinha de fluxo axial 3 e é preferivelmente oposto às pontas de pá 3c entre o centro axial da ventoinha axial 3 (em uma posição de L2/2 da extremidade de lato de entrada 8c) e sua seção de suprimento, isto é, na seção lateral de suprimento que tem metade do comprimento axial da ventoinha.
E, quando configurada para ter a seção de guia de ar 8a, a face de superfície de guia periférica extema 9a e a seção de admissão de ar 10, a parede anular 8 tem um comprimento máximo que é de 1,7 vezes o comprimento axial L2 da ventoinha de fluxo axial 3.
Em resumo, é suficiente que a seção de guia de ar 8a seja
oposta às pontas de pá 3c pelo menos sobre a seção lateral de suprimento que tem uma metade do comprimento axial da ventoinha.
O ressalto 3a da ventoinha de fluxo axial 3 é na forma de um cilindro fechado no topo, tendo uma parede periférica Ile uma placa de topo 12 e tem as pás 3b fixadas à parede periférica 1 e um eixo rotativo 4a do motor 4 acoplado à placa de topo 12.
A parede periférica 11 é afilada, tomando-se gradualmente de diâmetro maior do lado á montante em direção ao lado a jusante e, como mostrado na Fig. 6, preferivelmente tem um ângulo de afilamento Θ de 0,5° a 30°. Concedendo-se ao ressalto 3 a uma expansão afilante em direção axialmente para baixo, a área de fluxo de ar passando através da ventoinha 3 pode gradualmente ser reduzida em uma seção transversal perpendicular ao eixo geométrico de ventoinha, desse modo acelerando a velocidade absoluta de fluxo de ar em uma linha de fluxo central dentro da ventoinha de fluxo axial 3. Isto permite aumentar a eficiência da ventoinha se a energia cinética no lado a jusante puder ser recuperada em pressão. Especialmente na presente invenção, que requer que o fluxo axial seja convertido no fluxo radial, conceder um afilamento ao ressalto 3a é vantajoso na redução da perda por vórtice, enquanto suavemente realizando a conversão.
Unindo a parede periférica Ilea placa de topo 12 entre si, uma parte de canto 13 é desejavelmente de um formato liso, p. ex., formato afilado e/ou arqueado em sua seção radial.
É feita menção em seguida em detalhes ao aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha ilustrado.
O corpo de aparelho 1 compreende um corpo superior 20, um corpo intermediário 30 e um corpo inferior 40.
O corpo superior 20 tem um cilindro extemo 22 removivelmente fixado a um cilindro intemo 21 e o cilindro interno 21 tem a carreador químico 2 disposto em sua extremidade superior e mantido pelo cilindro extemo 22.
O cilindro intemo 21 é formado com a parede anular ou
circular 8.
O cilindro extemo 22 é formado com o orifício de entrada 6 e o orifício de saída 7.
O corpo intermediário 30 tem um furo de engaste de motor 31. O corpo intermediário 30 e o cilindro intemo 21 são verticalmente afastados entre si e acoplados juntos por uma pluralidade de acopladores 5 circunferencialmente afastados 32, a fim de terem-se as pás 3b da ventoinha de fluxo axial 3 posicionadas· e a passagem de fluxo de ar 9 formada entre os dois corpos.
O cilindro extemo 22 tem sua extremidade aberta inferior encaixada com os acopladores 32 do corpo intermediário 30 e é recortado em sua parte próxima da extremidade inferior para formar o orifício de saída 7.
Os acopladores 32 para contatar com o fluxo de ar podem ser conformados na forma de uma queda d’água ou aerofólio na seção transversal horizontal ou qualquer outro tal formato que não impeça fluxo de ar servir como uma palheta guia.
Tais palhetas guia podem também ser providas separadamente
dos acopladores 32, p. ex., na superfície guia periférica intema 9b, para aumentar a eficiência da ventoinha.
Além disso, os acopladores 32 podem ser afastados entre si em uma distância de modo a evitar que os dedos toquem na ventoinha externamente e sejam feridos.
O carreador químico 2 pode ser na forma de uma folha 23 contendo o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos e mantido por uma armação retentora 24.
Esta não é a limitação, mas pode ser substituída por qualquer receptáculo permeável a ar, em que numerosas partículas contendo o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos são recebidas.
O corpo inferior 40 compreende sua parte de corpo 41 e cobertura 42, de modo que a parte de corpo 41 é formada com um recinto de bateria 43 carregado com uma bateria 44, a fim de ser impedido de sair com a cobertura 42.
O corpo inferior 40 é provido na parte de corpo 41 com um par de encaixes de tira 45, a que uma tira (não mostrada) é para ser encaixada.
O corpo.inferior 40 é fixado na parte de corpo 41 ao corpo intermediário 30 por parafusos ou similares.
Assim, o aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha mostrado nas Figs. 1 a 3 pode ser usado fixando-o à mão ou cintura do usuário com o uso de uma tira.
É feita em seguida menção de outra forma de implementação
da presente invenção.
Embora na forma anterior de implementação ar seja descarregado através do orifício de saída 7 em uma direção a 90° na direção em que ar é puxado para dentro, isto não é a limitação mas ar pode ser descarregado em uma direção em qualquer outro ângulo opcional.
Por exemplo, como mostrado na Fig. 7A, a passagem de fluxo
de ar 9 pode ser assim configurada para descarregar o ar em uma direção em um ângulo menor do que o ângulo reto (p. ex., 80°).
Como mostrado na Fig. 7B, a passagem de fluxo de ar 9 pode ser assim configurada de modo a descarregar o ar em uma direção em um ângulo maior do que o ângulo reto (p. ex., 80°).
A direção em que o ar é descarregado através do orifício de saída 7 pode ser determinada de acordo com a finalidade para a qual e o lugar em que o aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha é usado.
Por exemplo, se o aparelho for usado carregado na cintura do usuário, em cujo caso o orifício de entrada 6 é aberto horizontalmente, o ar então pode ser descarregado ao longo do tronco do usuário em um ângulo em uma faixa de 80° a 100°.
Também, se o aparelho for usado suspenso pelo teto, em cujo caso o orifício de entrada 6 é aberto verticalmente, o ar pode então ser descarregado para baixo em um ângulo em uma faixa de IOO0 a 70°.
também, se o aparelho for usado fixado no piso, o ar pode então ser descarregado para cima em um ângulo em uma faixa de 100° a 160°.
A passagem de fluxo de ar 9, como mostrada na Fig. 8A, pode ser configurada em seção radial, de modo que o ar flua suavemente ao longo da superfície guia periférica interna 9b, enquanto a superfície guia periférica externa 9a pode ser linearmente escalonada.
Também, como mostrado na Fig. 8B, pode ser configurada de modo que o ar flua suavemente ao longo da superfície guia periférica externa 9a, enquanto a superfície periférica interna 9b pode ser linearmente escalonada (formato de gancho).
Em resumo, de modo que o ar escoe suavemente e sem turbulência na passagem de fluxo de ar 9, a superfície guia periférica externa ou interna 9a ou 9b podem ser, porém preferivelmente ambas são, configuradas de modo que o ar flua suavemente sobre elas.
Também, embora configurando a seção de admissão de ar 10 na forma de um funil como mencionado acima melhore mais a eficiência de admissão de ar se as superfícies guia periférica externa e/ou interna 9a da seção radial 9b forem configuradas para serem lineares ou linearmente escalonadas, deve ser citado que a configuração da seção de admissão de ar
10, na forma de um funil, pode ainda melhorar a eficiência de admissão de ar.
Embora o carreador químico 2 da forma anterior de implementação seja disposto no lado do orifício de entrada 6, ele pode ser disposto no lado do orifício de saída 7, como mostrado nas Figs. 10 e 11.
Nesta forma de implementação, o carreador químico 2
compreende um corpo estrutural em colmeia com formato de anel 25, contendo um produto químico e tendo uma placa superior e uma inferior 26 fixadas a um seu topo e uma sua base, respectivamente, e fixadas à seção lateral externa 9c da passagem de fluxo de ar 9. Alternativamente, o carreador químico 2 pode ser disposto em cada um dos lados de orifício de entrada 6 e orifício de saída 7.
Em resumo, o retentor químico 2 pode ser disposto em pelo menos uma região entre o orifício de entrada 6 e a ventoinha de fluxo axial 3 e entre a ventoinha de fluxo axial 3 e o orifício de saída 7.
Embora na forma anterior de implementação a seção lateral de saída 9c da passagem de fluxo de ar 9 seja provida separadamente do orifício de saída 7, ar pode ser descarregado diretamente da seção de lado de saída 9c, de modo que a última pode servir como o orifício de saída 7.
É feita menção a seguir a textos típicos como Exemplo de
aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha acordo com a presente invenção.
Quanto à ventoinha de fluxo axial 3, três (3) diferentes tipos foram preparados para um diâmetro D2 de ressalto e um ângulo afilante de ressalto Θ, como mostrado na Tabela 1 abaixo.
Tabela 1
Ventoinha de Fluxo Axial Modelo Diâmetro Diâmetro do Altura da Ângulo Número Externo Ressalto Ventoinha Afílamento Di(mm) D2 (mm) L2 (mm) Ressalto θ(°) 1 55 31 12 7 2 55 31 12 10 3 55 29 12 11 Quanto à parede anular 8, doze (12) diferentes tipos foram preparados para um comprimento axial LI, um tamanho de folga c, um tamanho de afílamento na seção de admissão de ar 10 e um tamanho de afílamento na superfície guia periférica externa 9a, como mostrado na Tabela 2 abaixo. Tabela 2
Parede Anular Modelo Comprimento Tamanho da Tamanho da Tamanho da Número da Parede Folga Seção de Superfície Anular c (mm) Admissão de Guia Ll (mm) Ar Periférica 11 (mm) Externa Ii (mm) STD nenhum nenhum nenhum nenhum 1 15 1,0 0 0 2 15 0,6 0 0 3 15 1,0 0 2 4 15 1,0 0 4 15 1,0 2 0 6 15 1,0 4 0 7 16 1,0 0 0 8 15 0,6 2 4 9 15 1,6 0 0 15 3,2 0 0 11 10 1,0 0 0 12 20 1,0 0 0 Quanto à estrutura inferior, quatro (4) diferentes tipos foram preparados para uma altura Hl da seção lateral de saída e um formato da superfície guia periférica interna, como mostrado na Tabela 3 abaixo.
Tabela 3
Estrutura Inferior Modelo Número Altura da Seção Formato da Superfície Lateral de Saída Guia Periférica Interna Hi (mm) STD 12 Nenhum 1 6 R 2 9,5 R 3 12 R 4 12 Afunilado Aqui, o modelo STD (padrão) das Tabelas 2 e 3 acima referem-se a um aparelho comparativo.
O aparelho comparativo é um aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, equivalente àquele descrito em JP 2001 - 197856 A, mencionada acima.
Isto é, como mostrado na Fig. 12, o aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, em que o orifício de saída 7 é formado em uma área oposta às pás 3 b da ventoinha de fluxo axial 3 do aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha da presente invenção, por meio do que ar puxado pela rotação da ventoinha de fluxo axial 3 do orifício de entrada 6 é descarregado radialmente de uma região oposta às pás 3b da ventoinha de fluxo axial 3, é usado como o aparelho comparativo.
E os aparelhos de teste No. 1 a No. 12 foram preparados usando-se a ventoinha de fluxo axial e a estrutura inferior do modelo número Iea parede anular variada do modelo número 1 ao modelo número 12, como mostrado na tabela 4 abaixo.
Tabela 4
Ventoinha de Parede Anular Estrutura Relação de Fluxo Axial Inferior Eficácia Aparelho 1 STD STD 1,00 Comparativo Aparelho de 1 1 1 1,43 Teste No.l Aparelho de 1 2 1 1,72 Teste No.2 Aparelho de 1 o 1 1,57 Teste No.3 Aparelho de 1 4 1 1,79 Teste No.4 Aparelho de 1 5 1 1,50 Teste No.5 Aparelho de 1 6 1 1,59 Teste No.6 Aparelho de 1 7 1 1,67 Teste No.7 Aparelho de 1 8 1 2,03 Teste No.8 Aparelho de 1 9 1 1,07 Teste No.9 Aparelho de 1 10 1 1,02 Teste No. 10 Aparelho de 1 11 1 1,10 Teste No. 11 Aparelho de 1 12 1 1,35 Teste No. 12 Igualmente, os aparelhos de teste Nos. 13 a 15 foram preparados usando-se a ventoinha de fluxo axial e a parede anular do modelo número Iea estrutura inferior variada como mostrada na Tabela 5 abaixo. Tabela 5
Ventoinha de Parede Anular Estrutura Relação de Fluxo Axial Inferior Eficácia Apaielho 1 STD STD 1,00 Comparativo Ap. de Teste 1 1 1 1,43 No.l Ap. de Teste 1 1 2 1,50 No. 13 Ap. de Teste 1 1 3 1,32 No.14 Ap. de Teste 1 1 4 1,17 No. 15 Além disso, os aparelhos de teste Nos. 16 e 17 foram preparados utilizando-se a parede anular e a estrutura inferior do modelo número Iea ventoinha de fluxo axial variada como mostrado na Tabela 6 abaixo.
Tabela 6
Ventoinha de Parede Anular Estrutura Relação de Fluxo Axial Inferior Eficácia Aparelho 1 STD STD 1,00 Comparativo Ap. de Teste 1 1 1 1,43 No.l Ap. de Teste 2 1 1 1,48 No. 16 Ap. de Teste 3 1 1 1,75 No. 17 Nos aparelhos de teste e comparativos mencionados acima, a ventoinha de fluxo axial tinha um diâmetro externo Dl de 55 mm, as pás são em número de sete, o carreador químico 2 tinha um diâmetro de 64 mm, o motor tinha uma voltagem aplicada de 3,0 Vea ventoinha de fluxo axial tinha uma velocidade rotativa de 1450 rpm, comumente.
Os testes foram conduzidos utilizando-se o aparelho de teste comparativo como segue:
Inseto sob teste: Cepa de Musca domestica adulta fêmea, 3o. a 5o. dia após eclosão, vinda do Institute of Infectious Diseases (Institute of Medicai Science, Universidade de Tóquio); Produto Químico Amostra: Um filtro de pano não-tecido de 64 mm de diâmetro, impregnado com metoflutrina (Sumitomo Chemical Co., Ltd.);
Método de teste: Os testes foram realizados com uma máquina de teste como mostrado na Fig. 13.
Máquina de teste: Cada aparelho de teste, o aparelho comparativo A , foi colocado em uma caixa de 520 mm de comprimento, 410 mm de largura e 340 mm de altura com um orifício de entrada 50 e um orifício de saída 51, cada um com diâmetro interno de 110 mm e o orifício de 10 saída 51 foi conectado com o lado direito de um cilindro 53 de 200 mm de diâmetro interno, após o que um fluxo de ar forçado a 10 L/seg foi criado por sucção por uma ventoinha do lado esquerdo do cilindro, em que em uma posição afastada por uma distância de 800 mm da extremidade do lado direito do cilindro 53 (onde o orifício de saída 51 da caixa 52 é conectado) e afastado 15 por uma distância de 50 mm da extremidade do lado esquerdo do cilindro 53, um anel de vidro 55 (de 90 mm de diâmetro externo, 80 mm de diâmetro interno e 60 mm de comprimento) com ambas as extremidades cobertas com redes de náilon de malha 16 54 em que dez (10) insetos sob teste foram deixados voar, foi colocado em um apoio 56 de 50 mm de altura. Em seguida, 20 o motor para o aparelho de teste, o aparelho comparativo A, foi eletricamente energizado.
O número de insetos eliminados com lapso de tempo após a energização do motor foi examinado e o valor KT50 foi calculado de acordo com o método de próbite de Bliss. Pelo valor KT50 obtido, uma estimativa de volatilização do produto químico foi derivada para comparação de eficácia.
Os resultados são mostrados na Tabela 4, 5 e 6.
Pela relação de eficácia do aparelho de teste No. 1 para o aparelho comparativo da Tabela 4 foi constatado que, provendo-se uma parede anular, toma-se o desempenho de controle de inseto excelente. Pelos resultados dos aparelhos Nos. 1, 2, 9 e 10 da Tabela 4, vê-se que o tamanho da folga c, que se for de 1,6 mm ou mais, deteriora a relação de eficácia, é preferivelmente não mais do que 0,6 mm, isto é, não mais do que 3% do diâmetro externo R2 da ventoinha de fluxo axial.
Pelos resultados dos aparelhos de teste Nos. 1,3 e 4 da Tabela 4, vê-se que a superfície guia periférica externa 9a é preferivelmente de afílamento grande.
Por estes resultados dos aparelhos de teste Nos. 1, 5 e 6 da Tabela 4, vê-se que a seção de admissão de ar 10 é preferivelmente de grande afílamento.
Pelos resultados dos aparelhos de teste 1, 7, 11 e 12 da Tabela
4 vê-se que o comprimento axial L1 da parede anular 8 é preferivelmente de
0,8 a 1,7 vezes o comprimento axial L2 da ventoinha de fluxo axial 3.
Pelos resultados da tabela 5, vê-se que a superfície guia periférica interna 9b da seção radial é preferivelmente genericamente arqueada (conformada em R), em vez de simplesmente afilada.
O produto químico para uso na presente invenção é um produto químico volátil, que pode ser acaricida, repelente a insetos nocivos, inseticida, agente de controle de crescimento de pestes de insetos ou inibidor de sugamento.
Tais produtos químicos, se usados para matar insetos, podem ser uma variedade de inseticidas voláteis até agora usados ou conhecidos, dos quais produtos químicos piretróides podem preferivelmente ser usados como de segurança genericamente elevada.
Além disso, tais produtos químicos específicos como metoflutrina, transflutrina, empetrina e teraletrina, que é altamente ativo e que em uma pequena quantidade exibem eficácia, podem desejavelmente ser usados, visto que eles tomam o carreador químico fino e pequeno.
A folha 25 que, para uso na presente invenção é impregnada com um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos, pode ilustrativamente ser de papel, pano, pano tecido ou não tecido ou rede. Os retentores 26 para conter a folha 25 em posição podem, para fins de segurança quando eles são colocados, ser ilustrativamente de um material tal como tereftalato de polietileno, polipropileno, polietileno, poliacetal, náilon, acrílico, ABS, papel, AS ou metal. Além disso, prefere-se que seja fino tendo uma espessura entre 2 e 5 mm e pequeno tendo uma área entre 700 e 3000 mm , em vista da portabilidade.
Especialmente o pano não-tecido tem um peso preferivelmente
2 * Ί
de 10 a 100 g/m , mais preferivelmente de 20 a 50 g/m". Se o peso exceder 100 g/m , sua resistência ao ar toma-se excessiva, de modo que o fluxo de ar pela ventoinha pode não mais passar através da folha e tomar-se incapaz de
difundir o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos. Contrariamente, se
• · 2 · ·
o peso cair abaixo de 10 g/m , há então a probabilidade de que a quantidade
de um produto químico, que pode ser retida na folha, ser reduzida, reduzindo sua exequibilidade ou resultando em uma escassez na quantidade do produto químico.
A bateria usada como a fonte de alimentação para acionar a ventoinha de fluxo axial pode ser uma ou mais de pilhas secas, tais como pilhas secas alcalinas de um tamanho AAAA, AAA, AA, CeD, pilhas secas de Manganês de um tamanho AAAA, AAA, AA, CeD, pilhas retangulares, pilhas de lítio e pilhas botão de lítio, que podem ser usadas unicamente ou em combinação em paralelo ou em série. Pode também ser uma pilha secundária recarregável e pode ainda não ser a pilha ou pilhas, porém uma fonte de alimentação doméstica (a 100 V AC), empregando-se um adaptador AC.

Claims (7)

1. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha, em que o ar é puxado através de um orifício de entrada por acionamento de uma ventoinha de fluxo axial e passado através de um carreador químico contendo um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos para formar ar contendo tal ingrediente ativo de controle de insetos nocivos, o ar sendo passado para fora através de um orifício de saída para difundir o ingrediente ativo de controle de insetos nocivos para dentro da atmosfera ambiente, caracterizado pelo fato de: dito orifício de entrada a montante da ventoinha de fluxo axial ser aberto faceando axialmente a ventoinha de fluxo axial; dito orifício de saída em a jusante do ventoinha de fluxo axial ser aberto faceando axialmente a ventoinha de fluxo axial; serem providas uma parede anular para guiar um fluxo de ar da ventoinha de fluxo axial e uma passagem de fluxo de ar comunicando-se entre uma seção de suprimento de dita ventoinha de fluxo axial e dito orifício de saída; dita parede anular ter uma superfície periférica interna para opor-se às pontas de pá de dita ventoinha de fluxo axial; dita superfície periférica interna ser genericamente de seção transversal circular perpendicular a seu eixo geométrico e ter uma seção de guia de ar opondo-se às pontas de pá da ventoinha de fluxo axial através de uma folga; e dita passagem de fluxo de ar ser configurada a fim de converter ar fluindo para fora de dita ventoinha de fluxo axial axialmente da mesma para ar fluindo radialmente da mesma.
2. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de: dita passagem de fluxo de ar ter uma superfície guia periférica extema e uma superfície guia periférica interna radialmente oposta à superfície guia periférica extema, dita superfície guia periférica interna sendo continuada de uma vizinhança de um ressalto de dita ventoinha de fluxo axial para dito orifício de saída; e pelo menos uma de ditas superfícies guias periféricas extema e interna ser de um formato de modo que o ar flua suavemente e sem turbulência.
3. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de a superfície periférica interna de dita parede anular ser formada em uma região mais próxima a seu lado de entrada do que a seção de guia de fluxo de ar com uma seção de admissão de ar na forma de um funil gradualmente aumentando de diâmetro em direção a dito orifício de entrada.
4. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de dito carreador químico contendo um ingrediente ativo de controle de insetos nocivos ser disposto em pelo menos uma região entre dito orifício de entrada e dita ventoinha de fluxo axial e entre dita ventoinha de fluxo axial e dito orifício de saída.
5. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de a folga formada entre as pontas de pá de dita ventoinha de fluxo axial e a seção guia de ar da superfície periférica interna de dita parede anular ter um tamanho que não é mais do que 3% do diâmetro de dita ventoinha de fluxo axial.
6. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de dita parede anular ter um comprimento axial que é de 0,5 a 1,7 vezes do comprimento axial de dita ventoinha de fluxo axial.
7. Aparelho de controle de insetos nocivos tipo ventoinha de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de dita passagem de fluxo de ar ter uma seção no lado de saída cuja dimensão axial da ventoinha de fluxo axial é de 5% a 40% do diâmetro externo de dita ventoinha de fluxo axial.
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