BRPI0803880B1 - Embreagem e unidade de motor - Google Patents

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BRPI0803880B1
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BRPI0803880-5A
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English (en)
Inventor
Sadao Nogi
Original Assignee
Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

embreagem, transmissão continuamente variável, unidade de motor as incluindo, e veículo do tipo andar montado as incluindo. uma embreagem inclui uma embreagem interna e uma embreagem externa que a loja a embreagem interna e que transmite ou interrompe o torque entre elas e a embreagem interna. a embreagem externa tem uma porção grossa formada nela, a porção grossa tendo uma espessura maior que a outra porção da embreagem externa. uma parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade para trazer o centro de gravidade da embreagem para perto do centro axial de um eixo tracionado é formada em uma posição separada do centro axial do eixo tracionado da porção grossa.

Description

[001] Este pedido de patente reivindica prioridade do Pedido de Patente japonês No. 2007-214110 depositado em 20 de agosto de 2007 e Pedido de Patente japonês No. 2008-188751 depositado em 22 de julho de 2008.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO 1. CAMPO DA INVENÇÃO
[002] A presente invenção refere-se a uma tecnologia para ajustar a posição do centro de gravidade de uma embreagem e uma transmissão continuamente variável montada em um veículo do tipo de andar montado (por exemplo, motocicleta).
2. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
[003] Alguns veículos do tipo de andar montado (por exemplo, motocicletas) são montados com uma embreagem para transmitir ou interromper o torque a uma roda traseira e uma transmissão continuamente variável para continuamente variar uma razão de alteração de velocidade. Quando uma transmissão continuamente variável do tipo correia é operada, uma polia ao redor da qual uma correia é enrolada é girada ao redor de um eixo pelo torque de um motor. Além disso, algumas embreagens incluem uma embreagem interna e uma embreagem externa para alojar a embreagem interna e transmitir ou interromper o torque entre a embreagem interna e a embreagem externa.
[004] Há um caso onde um membro que gira ao redor de um eixo tal como uma em-breagem e uma polia tem o centro de gravidade do membro deslocado do centro de rotação por um erro de fabricação. Quando uma embreagem ou uma transmissão continuamente variável incluindo tal membro é ativada, vibração ocorre e se torna uma causa de degradar o conforto de passeio de um veículo. Por este motivo, para trazer a posição do centro de gra-vidade do membro para perto do centro de rotação, uma tecnologia para fabricar uma porção do membro é proposta na técnica relacionada (por exemplo, JP-UM-B-63-7725).
[005] Porém, na técnica relacionada, há um caso onde um trabalho de fabricação para trazer a posição do centro de gravidade para perto do centro de rotação diminuirá a eficiência de fabricação. Por exemplo, como uma embreagem ou uma transmissão continu-amente variável usada em uma motocicleta de tamanho pequeno, no caso onde um membro é pequeno em tamanho, uma faixa de fabricação em uma embreagem ou uma polia também torna-se pequena. Conseqüentemente, quando a posição do centro de gravidade está gran-demente deslocada do centro de rotação por um erro de fabricação, o próprio membro ne-cessita ser substituído. Além disso, quando o trabalho de ajustar a posição do centro de gravidade for executado no estado onde a polia de uma transmissão continuamente variável é montada em uma unidade de motor, há um caso onde é difícil de executar um trabalho de fabricação porque a polia encontra-se posicionada dentro em uma direção da largura do veículo (próximo ao centro de um eixo).
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[006] A presente invenção foi feita em vista do problema descrito acima. Um objetivo da invenção consiste em fornecer uma embreagem e uma transmissão continuamente variável capazes de intensificar a eficiência do trabalho de fabricação de trazer a posição do centro de gravidade para perto do centro de rotação.
[007] Para solucionar o problema supracitado, uma embreagem de acordo com a presente invenção é uma embreagem incluindo: uma embreagem interna montada para ser girada ao redor de um eixo; e uma embreagem externa que é montada para ser girada ao redor do eixo e que se aloja na embreagem interna e que transmite ou interrompe o torque entre si e a embreagem interna. A embreagem externa tem uma porção grossa nela formada, a porção grossa tendo uma espessura maior que a outra porção da embreagem externa, e a embreagem externa tem uma porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade formada em uma posição separada de um centro axial do eixo da porção grossa, a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade trazendo o centro de gravidade da embreagem para perto do centro axial do eixo.
[008] De acordo com a embreagem da presente invenção, o trabalho de fabricação de trazer a posição do centro de gravidade da embreagem para perto de seu centro de rota- ção pode ser facilmente executado. Isto é, a porção de ajuste de posição-de-centro-de- gravidade é formada na porção grossa tendo uma espessura grande, de forma que uma porção que pode ser usada para trazer a posição do centro de gravidade da embreagem para perto do centro de rotação pode ser aumentada. Desse modo, por exemplo, até mesmo no caso onde a posição do centro de gravidade da embreagem é grandemente deslocada do centro de rotação, a própria embreagem não necessita ser substituída e conseqüente- mente a eficiência do trabalho de fabricação pode ser intensificada.
[009] Além disso, para solucionar o problema supracitado, uma transmissão conti-nuamente variável de acordo com a presente invenção inclui: um par de roldanas que são dispostas uma de frente à outra e ao redor destas uma correia para transmitir torque de motor é laçada e que são giradas ao redor de um eixo; e um membro rotativo que é disposto no eixo e que é girado com o par de roldanas. O membro rotativo é disposto de fora em uma direção da largura do veículo do par de roldanas e tem uma parte de ajuste de posição-de- centro-de-gravidade encaixada a uma posição para separar em uma direção radial de um centro axial do eixo, a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade trazendo o centro de gravidade do par de roldanas e o membro rotativo para perto do centro axial do eixo.
[010] De acordo com a transmissão continuamente variável da presente invenção, o trabalho de trazer a posição do centro de gravidade da transmissão continuamente variável para perto do centro de rotação pode ser facilmente executado. Ou seja, o membro rotativo que tem a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade nele encaixada é posicionado de fora na direção da largura do veículo do par de roldanas, isto é, no lado próximo de um trabalhador. Por este motivo, até mesmo no estado onde o par de roldanas é montado no eixo, o trabalho de trazer a posição do centro de gravidade para perto do centro de rotação pode ser facilmente executado.
[011] Também, para solucionar o problema supracitado, uma unidade de motor de acordo com a presente invenção inclui a embreagem ou a transmissão continuamente variável.
[012] Ainda também, para solucionar o problema supracitado, um veículo do tipo de andar montado de acordo com a presente invenção inclui a unidade de motor.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[013] Fig. 1 é uma vista lateral de uma motocicleta montada com uma unidade de motor incluindo uma embreagem e uma transmissão continuamente variável de acordo com uma modalidade da presente invenção; Fig. 2 é uma vista lateral da unidade de motor e uma carroceria do veículo; Fig. 3 é uma vista de seção da unidade de motor; Fig. 4 é uma vista de seção da transmissão continuamente variável e um caso de transmissão; Fig. 5 é uma vista lateral do caso de transmissão; Fig. 6 é uma vista de seção de uma polia lateral tracionada incluída pela transmissão continuamente variável e uma vista de seção ao longo de um plano cortado passando através de uma parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade fixada na polia lateral tracio- nada; Fig. 7 é uma vista de seção tirada em uma linha VII-VII mostrada na Fig. 6; Fig. 8 é uma vista de seção da embreagem e uma vista de seção ao longo de um plano cortado passando através de uma porção de ajuste de posição-de-centro-de- gravidade formada na embreagem; Fig. 9 é um diagrama, quando visto em uma direção axial, de uma embreagem ex-terna incluída pela embreagem; Fig. 10 é uma vista de seção de uma embreagem de acordo com outra modalidade da presente invenção; Fig. 11 é um diagrama quando uma embreagem de acordo com outra modalidade da presente invenção é vista na direção axial de um eixo tracionado e um diagrama quando a embreagem é vista de um lado central em uma direção da largura do veículo; Fig. 12 é uma vista de seção tirada de uma linha XII-XII mostrada na Fig. 11; Fig. 13 é uma vista frontal de um estrangulador anular incluído pela embreagem mostrada na Fig. 11 ou Fig. 12; Fig. 14 é uma vista de seção de uma polia lateral tracionada de acordo com outra modalidade da presente invenção; e Fig. 15 é um diagrama quando a polia lateral tracionada mostrada na Fig.14 é vista em uma direção axial.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
[014] Doravante, uma modalidade da presente invenção será descrita com referência aos desenhos. Fig. 1 é uma vista lateral de uma motocicleta 1 montada com uma unidade de motor 10 incluindo uma transmissão continuamente variável 30 e uma embreagem 80 que são exemplos de uma modalidade da presente invenção. Fig. 2 é uma vista lateral de uma carroceria de veículo 2 e a unidade de motor 10 incluída pela motocicleta 1. Fig. 3 é uma vista de seção da unidade de motor 10.
[015] Como mostrado na Fig. 1, a motocicleta 1 inclui a unidade de motor 10 e a car- roceria de veículo 2. Além disso, como mostrado na Fig. 2, a carroceria de veículo 2 inclui: uma cabeça de direção 2a; uma estrutura principal 2b; um trilho de assento 2c; um esteio 2d; e um consolo 2e.
[016] A cabeça de direção 2a é fixada à porção terminal frontal da carroceria de veículo 2 e rotatoriamente suporta um eixo de direção 6. O eixo de direção 6 tem um guidão 5 conectado a sua porção terminal de topo. O eixo de direção 6 tem um garfo frontal 7 conectado a sua porção terminal de fundo, e a porção terminal de fundo do garfo frontal 7 suporta uma roda frontal 3.
[017] Como mostrado na Fig. 2, a porção terminal frontal da estrutura principal 2b é conectada à cabeça de direção 2a. A estrutura principal 2b é obliquamente estendida descendente para a porção traseira de um corpo do veículo de sua porção terminal frontal, e sua porção terminal traseira (porção terminal de fundo) 2i é posicionada em frente a uma roda traseira 4. A estrutura principal 2b tem uma porção terminal frontal 2j do trilho de as- sento 2c conectada a sua porção mediana. O trilho de assento 2c é obliquamente estendido para cima para a porção traseira do corpo do veículo de sua porção terminal frontal 2j. Um compartimento de armazenamento 8 e um assento 9 são dispostas acima do trilho de assento 2c, e o trilho de assento 2c suporta estas partes (vide Fig. 1). A estrutura principal 2b tem a porção terminal frontal do esteio 2d conectada a sua porção terminal traseira 2i, e o esteio 2d é estendido obliquamente acima de sua porção terminal frontal, e sua porção terminal de topo é conectada a uma porção mediana do trilho de assento 2c. O consolo 2e é um membro que é estendido descendente e que é formado na forma de uma placa e tem sua porção de borda de topo unida à porção terminal traseira 2i da estrutura principal 2b.
[018] O consolo 2e tem uma parte de suporte 2g fixa a sua porção superior, a parte de suporte 2g suportando um eixo pivô 12 (vide Fig. 1). Como mostrado na Fig. 1, o eixo pivô 12 tem a porção terminal frontal de um braço traseiro 11 fixada a este. O braço traseiro 11 é estendido para trás, e sua porção terminal traseira suporta o eixo da roda traseira 4. O braço traseiro 11 oscila com o eixo pivô 12 como um pivô juntamente com a roda traseira 4 e oscila independentemente da unidade de motor 10.
[019] Como mostrado na Fig. 2, o consolo 2e tem uma porção 2f à qual a unidade de motor 10 é fixada, no lado frontal de sua porção terminal de fundo. Além disso, braçadeiras 2L, 2m protraindo-se para baixo são unidas à porção mediana da estrutura principal 2b. A parede de topo no lado frontal de um cárter 60 incluído pela unidade de motor 10 é fixada ao consolo 2L, e a parede de topo no lado traseiro do cárter 60 é fixada ao consolo 2m, e a porção inferior do cárter 60 é fixada à porção 2f do consolo 2e. Com isso, a unidade de motor 10 é suportada pela carroceria de veículo 2.
[020] Como mostrado na Fig. 1 ou Fig. 2, a unidade de motor 10 é disposta abaixo da porção traseira da estrutura principal 2b e em frente à roda traseira 4. Como mostrado na Fig. 3, a unidade de motor 10 inclui: um motor 20; uma transmissão continuamente variável 30; uma embreagem 80; o cárter 60; e uma caixa de transmissão 50 para alojar a transmissão continuamente variável 30.
[021] O motor 20 inclui um eixo de manivela 21, um cilindro 22, e um pistão 23. O cilindro 22 é disposto em uma posição para ligeiramente se inclinar para cima adiante (em uma direção mostrada por Fr na Fig. 3) do cárter 60. Quando uma mistura de ar-combustível de combustível e ar enviada para o cilindro 22 entra em combustão, o pistão 23 reciproca no cilindro 22. O pistão 23 é acoplado a um pino de manivela 25 disposto no eixo de manivela 21 por meio de uma haste de conexão 24. O movimento alternado do pistão 23 é convertido em um movimento rotacional pelo eixo de manivela 21 e é dada saída para a lateral a jusante da trajetória de transmissão de uma força de acionamento.
[022] O eixo de manivela 21 é disposto para estender-se na direção da largura do veículo (em uma direção mostrada por W na Fig. 3) no cárter 60. O eixo de manivela 21 inclui uma parte direita do eixo 21a, uma parte esquerda do eixo 21b, e um par de braços de manivela 21c, 21c. Os braços de manivela 21c, 21c são estendidos em uma direção radial das porções de base da parte direita do eixo 21a e da parte esquerda do eixo 21b e suporta o pino de manivela 25 rotatoriamente.
[023] A parte esquerda do eixo 21b é estendida para fora na direção da largura do veículo (em uma direção esquerda com respeito a uma direção em que o veículo percorre) de sua porção de base. A parte esquerda do eixo 21b tem um gerador (não mostrado) montada nele. A parte direita do eixo 21a é estendida para fora na direção da largura do veículo (em uma direção direita com respeito à direção em que o veículo percorre) de sua porção de base. A parte direita do eixo 21a tem a polia lateral de acionamento 31 da transmissão continuamente variável 30 montada nela. A porção terminal 21d da parte do eixo direito 21a é suportada pela caixa de transmissão 50.
[024] Fig. 4 é uma vista de seção da transmissão continuamente variável 30 e da caixa de transmissão 50. Fig. 5 é uma vista lateral da caixa de transmissão 50. No exemplo mostrado na Fig. 4, a caixa de transmissão 50 é formada na forma de um copo que se abre dentro na direção da largura do veículo (para o centro na direção da largura do veículo) e tem um corpo de compartimento 51 e um membro de suporte 52 nele disposto, o corpo de compartimento 51 alojando a transmissão continuamente variável 30, o membro de suporte 52 sendo fixado ao corpo de compartimento 51 de fora. A porção terminal 21d do eixo de manivela 21 é protraída na direção axial de uma abertura 51e formada na parede da porção frontal do corpo de compartimento 51. O membro de suporte 52 tem uma porção de suporte do eixo de acionamento 52a em sua porção frontal e tem uma porção de suporte do eixo tracionado 52b em sua porção traseira. A porção de suporte do eixo de acionamento 52a suporta a porção terminal 21d do eixo de manivela 21. Aqui, no exemplo mostrado na Fig. 4, a porção de suporte do eixo de acionamento 52a suporta a porção terminal 21d do eixo de manivela 21 por meio de um mancal 53 e um membro anular 54. Isto é, o mancal 53 é provido dentro da porção de suporte do eixo de acionamento 52a, e o membro anular 54 girado com a corrediça interna do mancal 53 é disposto dentro da corrediça interna. O membro anular 54 é encaixado na porção terminal 21d do eixo de manivela 21 e é girado com o eixo de manivela 21. Aqui, a porção terminal 21d do eixo de manivela 21 tem uma porca 55 encaixada nela de fora do membro anular 54.
[025] Como mostrado na Fig. 3, um eixo tracionado 27 e um eixo de saída 29 são dispostos nas posições traseiras separadas do eixo de manivela 21. O eixo tracionado 27 é disposto para estender-se na direção da largura do veículo, e o eixo tracionado 27 tem uma polia lateral tracionada 41 da transmissão continuamente variável 30 e uma embreagem 80 nele montadas. A polia lateral tracionada 41 é posicionada na parte de trás da polia lateral de acionamento 31, e a embreagem 80 é disposta dentro da direção da largura do veículo da polia lateral tracionada 41.
[026] O eixo tracionado 27 tem um mancal 65 e um mancal 63 encaixado em sua porção terminal 27b dentro na direção da largura do veículo, o mancal 63 sendo posicionado de fora na direção da largura do veículo do mancal 65. A corrediça externa do mancal 65 é suportada pelo cárter 60, e o cárter 60 suporta a porção terminal 27b do eixo tracionado 27 por meio do mancal 65. O mancal 63 tem o eixo de saída 29 encaixado em sua corrediça externa, e o mancal 63 suporta o eixo de saída 29. A porção central 29a do eixo de saída 29 é suportada pelo cárter 60 por meio de um mancal 62. O eixo tracionado 27 tem um mancal 66 encaixado em sua porção central 27c. A corrediça externa do mancal 66 é suportada por um membro de partição 64 fixo ao cárter 60, e o cárter 60 suporta a porção central 27c do eixo tracionado 27 por meio do membro de partição 64 e do mancal 66. Aqui, o membro de partição 64 é posicionado entre a embreagem 80 e a polia lateral tracionada 41 e fecha uma câmara de embreagem 60a formou no cárter 60. A embreagem 80 é alojada na câmara de embreagem 60a. A porção terminal 27a de fora na direção da largura do veículo do eixo tracionado 27 é suportada pela caixa de transmissão 50.
[027] Como mostrado na Fig. 4, a porção terminal 27a do eixo tracionado 27 é protraída na direção axial de uma abertura 51f formada na parede da porção frontal do corpo de compartimento 51 e é suportada pela porção de suporte do eixo tracionado 52b do membro de suporte 52. No exemplo mostrado na Fig. 4, a porção de suporte do eixo tracionado 52b suporta a porção terminal 27a do eixo tracionado 27 por meio de um mancal 56 e um membro anular 57. Ou seja, o mancal 56 é provido dentro da porção de suporte do eixo traciona- do 52b. O membro anular 57 que é formado na forma de um anel circular e que é girado com a corrediça interna do mancal 56 é disposto dentro da corrediça interna do mancal 56. O membro anular 57 é provido na porção terminal 27a do eixo tracionado 27 e é girado com o eixo tracionado 27. Aqui, a porção terminal 27a do eixo tracionado 27 tem uma porca 59 nele encaixada de fora do membro anular 57.
[028] Nesta consideração, no exemplo mostrado na Fig. 4, o corpo de compartimento 51 tem um membro de impedimento de soltura 58 fixado à borda da abertura 51f dos mesmos, o membro de impedimento de soltura 58 impedindo o mancal 56 de cair dentro na direção da largura do veículo. O membro de impedimento de soltura 58 é, por exemplo, um membro em forma de anel circular e tem seu diâmetro interno feito menor que o diâmetro externo do mancal 56. Com isso, uma borda 58a dentro do membro de impedimento de soltura 58 imprensa a corrediça externa 56a do mancal 56 entre si e a porção de suporte do eixo tracionado 52b.
[029] Também, como mostrado na Fig. 5, o membro de suporte 52 tem porções de fixação plurais (aqui, seis) 52k nele formadas, as porções de fixação 52k sendo protraídas em uma direção radial (uma direção perpendicular à linha central do eixo de manivela 21 ou uma direção perpendicular à linha central do eixo tracionado 27) da porção de suporte do eixo de acionamento 52a e da porção de suporte do eixo tracionado 52b. Estes porções de fixação 52k são fixadas à parede externa do corpo de compartimento 51 com parafusos.
[030] Ainda também, como mostrado na Fig. 4 ou Fig. 5, o membro de suporte 52 inclui uma porção de coluna de suporte 52c que é atravessada entre a porção de suporte do eixo de acionamento 52a e a porção de suporte do eixo tracionado 52b e que é empurrada entre elas.
[031] Aqui, a transmissão continuamente variável 30 será descrita. A transmissão continuamente variável 30 é transmissão continuamente variável do tipo correia e, como descrito acima, inclui a polia lateral de acionamento 31 e a polia lateral tracionada 41. Além disso, a transmissão continuamente variável 30 tem uma correia 39 que é laçada ao redor da polia lateral de acionamento 31 e a polia lateral tracionada 41 e que transmite torque da polia lateral de acionamento 31 para a polia lateral tracionada 41.
[032] Como mostrado na Fig. 4, a polia lateral de acionamento 31 inclui uma roldana fixa 32, uma roldana movível 33, e uma placa 35. A roldana fixa 32 e a placa 35 têm seus movimentos axiais restringidos, e a roldana movível 33 pode ser movida na direção axial entre a roldana fixa 32 e a placa 35. A roldana movível 33 faceia a roldana fixa 32 na direção axial, e o lado frontal da correia 39 é enrolado ao redor destas partes.
[033] Aqui, um cilindro de peso 34 movido para a direção radial por uma força centrífuga é disposto entre a roldana movível 33 e a placa 35. Quando o eixo de manivela 21 é girado, o cilindro de peso 34 é movido para fora na direção radial e imprensa a roldana mo- vível 33 à roldana fixa lateral 32. Depois, a correia 39 é empurrada e avançada pela roldana movível 33, por meio do qual o diâmetro de uma porção, ao redor da qual a correia 39 é enrolada, da polia lateral de acionamento 31 é aumentado para reduzir uma razão de redução de velocidade.
[034] Além disso, a polia lateral de acionamento 31 inclui uma ventoinha 36 para introduzir ar na caixa de transmissão 50. No exemplo mostrado na Fig. 4, a ventoinha 36 é formada para erguer-se para fora na direção da largura do veículo da roldana fixa 32. O corpo de compartimento 51 inclui uma porta de entrada 51c para conduzir o ar externo e uma porta de escapamento 51d para esvaziar o ar na caixa de transmissão 50 (vide Fig. 5). Como mostrado na Fig. 2 e Fig. 5, um duto de entrada de ar que 71 estendido obliquamente para cima é conectado à porta de entrada 51c. O duto de entrada de ar 71 tem um limpador de ar 72 fixado a sua ponta. Como mostrado na Fig. 2, uma duto de ponta 73 protraído para cima é fixado à porção de topo do limpador de ar 72. Como mostrado na Fig. 2 ou Fig. 5, um duto de escapamento de ar que 74 estendido obliquamente para cima é conectado à porta de escapamento 51d.
[035] Como mostrado na Fig. 4, a polia lateral tracionada 41 é montada no eixo tra- cionado 27 e é girada com o eixo tracionado 27 por torque transmitido por meio da correia 39. Fig. 6 é uma vista de seção da polia lateral tracionada 41. Como mostrado no diagrama, a polia lateral tracionada 41 inclui uma roldana fixa 42 girada com o eixo tracionado 27, uma roldana movível 43 girada similarmente com o eixo tracionado 27, e um colarinho 46 para restringir o movimento axial da roldana fixa 42.
[036] Como mostrado na Fig. 4, o eixo tracionado 27 tem um colarinho 91, a roldana fixa 42, e o colarinho 46 nela encaixado. Estas partes são intercaladas pelo mancal 66 e o membro anular 57, assim tendo seus movimentos axiais restringidos. Além disso, o colarinho 46 e a roldana fixa 42 são acoplados ao eixo tracionado 27 por uma chaveta, e estas partes são giradas integralmente.
[037] Como mostrado na Fig. 6, um membro de suporte de mola 45 formado na forma de um disco circular que tem seu centro rebaixado é encaixado na porção terminal 46a de fora na direção da largura do veículo do colarinho 46. O membro de suporte de mola 45 é posicionado na de fora direção da largura do veículo da roldana fixa 42 e a roldana movível 43 (na porção terminal lateral 27a do eixo tracionado 27). Além disso, o membro de suporte de mola 45 é fixado ao colarinho 46 para ser girado com o colarinho 46. Fig. 7 é uma vista de seção tirada em uma linha VII-VII mostrada na Fig. 6. No exemplo descrito aqui, uma porção da superfície periférica externa da porção terminal 46a do colarinho 46 formada na forma de um cilindro circular é cortada para formar uma porção plana 46b na superfície periférica externa da mesma. A borda periférica interna do membro de suporte de mola 45 é formada na forma conectável com a forma externa da porção terminal 46a. Com isso, o membro de suporte de mola 45 é girado com o colarinho 46. Aqui, na Fig. 6, a porção terminal 46a do colarinho 46 tem um grampo 48 fixado a este, o grampo 48 sendo formado na forma de uma letra C e impedindo o membro de suporte de mola 45 de cair.
[038] Como mostrado na Fig. 6, a roldana movível 43 inclui um corpo de roldana 43a estendido na direção radial do eixo tracionado 27 e uma parte de cubo cilíndrica 43b encaixada no colarinho 46. A parte de cubo 43b tem uma mola 44 nela encaixada, a mola 44 impulsionando a roldana movível 43 para o lado da roldana fixa 42. A porção terminal da mola 44 toca contra o membro de suporte de mola 45, e a mola 44 é pressionada sobre o lado da roldana fixa 42 antes do membro de suporte de mola 45.
[039] A parte de cubo 43b tem sulcos-guias 43c, 43c formados nele, os sulcos-guias 43c, 43c são estendidos na direção axial. Chaves 47, 47 tendo suas porções de ponta 47a inseridas no colarinho 46 são dispostas nos sulcos-guias 43c, 43c. Com isso, a rotação da roldana movível 43 é transmitida ao colarinho 46 por meio das chaves 47, 47, e a roldana movível 43 é movida na direção axial pela guia das chaves 47, 47. Aqui, os sulcos-guias 43c, 43c da parte de cubo 43b são formadas nos lados opostos um ao outro ao longo da linha central do eixo tracionado 27.
[040] O lado traseiro da correia 39 é laçado ao redor do corpo de roldana 43a da roldana movível 43 e ao redor da roldana fixa 42. Quando a correia 39 é empurrada adiante pela roldana movível 33 na polia lateral de acionamento 31, a roldana movível 43 é movida em uma direção separada da roldana fixa 42 contra a força impulsionadora da mola 44 na polia lateral tracionada 41. Com isso, o diâmetro de uma porção de correia 39 que é enrolado ao redor da polia lateral tracionada 41 fica menor e conseqüentemente uma razão de redução de velocidade fica menor.
[041] Há um caso onde a posição do centro de gravidade da polia lateral tracionada 41 é deslocada do centro de rotação (a linha central 0 do eixo tracionado 27) por um erro de fabricação ou similares. Por este motivo, nesta modalidade, uma parte de ajuste de posição- de-centro-de-gravidade 49 para trazer a posição do centro de gravidade da polia lateral tra- cionada 41 para perto do centro de rotação da mesma é disposto em uma posição separada da linha central do eixo tracionado 27 no membro de suporte de mola 45.
[042] Neste exemplo, como mostrado na Fig. 6, o membro de suporte de mola 45 inclui: uma porção periférica interna 45a estendida na direção radial da superfície periférica externa do colarinho 46; uma porção cilíndrica 45b erguida na lateral da roldana fixa 42 da borda da porção periférica interna 45a; e uma porção periférica externa 45c estendida na direção radial da borda da porção cilíndrica 46b. A porção periférica externa 45c tem orifícios plurais 45d formados para atravessar a porção periférica externa 45c. Como mostrado na Fig. 7, estes orifícios plurais 45d são formados em intervalos iguais na direção circunfe- rencial na porção periférica externa 45c.
[043] A parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é, por exemplo, um rebite. A parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada no orifício 45d posicionado no lado oposto ao longo do eixo tracionado 27 com respeito a uma direção em que a posição do centro de gravidade é deslocada do centro de rotação da polia lateral tra- cionada 41. Por exemplo, como mostrado na Fig. 7, quando a posição do centro de gravidade G1 do membro de suporte de mola 45, da roldana fixa 42, da roldana movível 43, do colarinho 46, e da mola 44 (ou seja, partes com exceção da parte de ajuste de posição-de- centro-de-gravidade 49 na polia lateral tracionada 41) não está na linha central 0 do eixo tracionado 27, a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada no orifício 45d posicionado no lado oposto à posição do centro de gravidade G1 ao longo da linha central 0. Além disso, a massa da parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é fixada de acordo com a quantidade de deslocamento da linha central 0 da posição do centro de gravidade G1 (a distância entre a posição do centro de gravidade G1 e a linha central 0, e a massa das partes com exceção da parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 na polia lateral tracionada 41). Aqui, posição-de-centro-de-gravidade plural ajustando-se às partes 49 pode ser provida de acordo com a quantidade de deslocamento da linha central 0 da posição do centro de gravidade G1.
[044] Os orifícios plurais 45d são formados, por exemplo, na etapa de fabricação do membro de suporte de mola 45. Além disso, a posição na qual a parte de ajuste de posição- de-centro-de-gravidade 49 é encaixada e a massa da posição-de-centro-de-gravidade ajustando-se à parte 49 pode ser computada medindo a quantidade de deslocamento do centro de rotação da posição do centro de gravidade do membro de suporte de mola 45, da roldana fixa 42, da roldana movível 43, do colarinho 46, e da mola 44 em um estado onde estas partes são montadas no eixo tracionado 27 e medindo uma direção em que a posição do centro de gravidade destas partes são deslocadas no estado. Depois, a parte de ajuste de posição- de-centro-de-gravidade 49 da massa computada desta maneira é provida no orifício 45d a uma posição computada desta maneira. Por este motivo, a parte de ajuste de posição-de- centro-de-gravidade 49 é formada após os respectivos membros construindo a polia lateral tracionada 41 tal como o membro de suporte de mola 45 e a roldana fixa 42 são combinados. Em outras palavras, a posição do centro de gravidade G1 e a quantidade de deslocamento da posição do centro de gravidade G1 são medidas em um estado onde os respectivos membros tais como a roldana fixa 42 são combinados. Depois, a polia lateral tracionada 41 tem um rebite como a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 fixada a este em uma posição que corresponde à posição do centro de gravidade G1, o rebite tendo massa que corresponde à quantidade de deslocamento da posição do centro de gravidade G1.
[045] Aqui, como mostrado na Fig. 4, a mola 44 é pressionada sobre a lateral da roldana fixa 42 pela porção periférica interna 45a do membro de suporte de mola 45. Além dis- so, uma porção posicionada de fora na direção da largura do veículo na mola 44 é alojada dentro da porção cilíndrica 45b.
[046] Em seguida, a embreagem 80 será descrita. Fig. 8 é uma vista de seção da embreagem 80. Como descrito acima, a embreagem 80 é disposta no lado oposto à polia lateral tracionada 41 do outro lado da porção central 27c do eixo tracionado 27 (vide Fig. 3). Como mostrado na Fig. 8, a embreagem 80 inclui: uma embreagem interna 81 intermediária com respeito ao eixo tracionado 27; e uma embreagem externa 82 tendo massa maior que a embreagem interna 81 e girando com o eixo tracionado 27. Além disso, no exemplo descrito aqui, a embreagem 80 é uma embreagem de disco múltiplo e inclui: placas de fricção plurais 83 que giram com a embreagem externa 82; e placas de embreagem plurais 84 que giram com a embreagem interna 81. Aqui, a embreagem interna 81, as placas de fricção 83, e as placas de embreagem 84 são alojadas na embreagem externa 82. Além disso, a placa de fricção 83 tem massa maior que a placa de embreagem 84.
[047] A embreagem externa 82 é um membro cilíndrico que tem sua extremidade externa na direção da largura do veículo encerrada e inclui: uma porção periférica interna 82a estendida na direção radial da superfície periférica externa do eixo tracionado 27; uma porção periférica externa 82b que é também estendida na direção radial da borda periférica externa da porção periférica interna 82a e que é ligeiramente abaulada na direção axial do eixo tracionado 27; e uma porção cilíndrica 82c levantada na direção axial da borda da porção periférica externa 82b. A porção periférica interna 82a tem uma engrenagem formada em sua superfície periférica interna. A engrenagem é engastada com uma engrenagem formada na superfície periférica externa do eixo tracionado 27. A porção cilíndrica 82c tem um sulco-guia 82h que é estendido na direção axial formada em sua superfície periférica interna. A placa de fricção 83 tem uma protrusão 83a nela formada, a protrusão 83a sendo protraída na direção radial e sendo encaixada no sulco-guia 82h. A protrusão 83a é guiada pelo sulco- guia 82h e conseqüentemente a placa de fricção 83 é movida na direção axial. Além disso, a protrusão 83a é engastada com o sulco-guia 82h e conseqüentemente a placa de fricção 83 é girada com a embreagem externa 82.
[048] A embreagem interna 81 é disposta dentro da porção cilíndrica 82c da embreagem externa 82. O eixo tracionado 27 tem uma engrenagem 26 encaixada nele, a engrenagem 26 intermediária com respeito ao eixo tracionado 27. A embreagem interna 81 tem uma engrenagem 81a formada em sua superfície periférica interna, a engrenagem 81a sendo engastada à engrenagem 26. A embreagem interna 81 é girada com a engrenagem 26. A embreagem interna 81 tem um sulco-guia 81b formado em sua superfície periférica externa, o sulco-guia 81b sendo estendido na direção axial. A placa de embreagem 84 tem uma pro- trusão 84a formada em sua borda periférica interna, a protrusão 84a sendo protraída dentro na direção radial e sendo encaixada no sulco-guia 81b. A protrusão 84a é guiada pelo sulco- guia 81b e conseqüentemente a placa de embreagem 84 é movida na direção axial. Além disso, a protrusão 84a é engastada com o sulco-guia 81b e conseqüentemente a embreagem interna 81 é girada com a placa de embreagem 84.
[049] As placas de fricção plurais 83 e as placas de embreagem plurais 84 são dispostas alternadamente e são pressionadas uma sobre a outra e são movidas entre si em associação, por meio do qual o torque é transmitido da placas de fricção 83 para as placas de embreagem 84. No exemplo mostrado na Fig. 8, a embreagem 80 é uma embreagem automática, e a conexão ou interrupção da embreagem 80 são executadas automaticamente de acordo com a velocidade de rotação do eixo tracionado 27. Especificamente, a embreagem 80 inclui um cilindro de peso 86 que é girado ao redor do eixo tracionado 27 junto com a embreagem externa 82, e uma mola de diafragma 85 que impulsiona as placas de fricção 83 na direção axial. As placas de fricção plurais 83 e as placas de embreagem plurais 83 são dispostas entre o cilindro de peso 86 e a mola de diafragma 85. Quando a embreagem externa 82 é girada, o cilindro de peso 86 é movido na direção radial por uma força centrífuga para apertar as placas de fricção 83 sobre as placas de embreagem 84. Com isso, a embreagem 80 é trazida para estado de conexão. Além disso, quando a velocidade de rotação do eixo tracionado 27 é diminuída, o cilindro de peso 86 é retornado para dentro na direção radial (para o lado do eixo tracionado 27) e conseqüentemente as placas de fricção 83 são separadas das placas de embreagem 84, por meio do qual a placa de embreagem 80 é trazida em um estado de interrupção.
[050] Um estrangulador anular 87 é disposto em uma posição oposta à porção periférica externa 82b e à porção periférica interna 82a ao longo das placas de fricção 83 e das placas de embreagem 84. A porção cilíndrica 82c da embreagem externa 82 têm uma pro- trusão 82j que protrae na direção axial da embreagem 80 formada nela. A protrusão 82j tem o estrangulador anular 87 encaixado nela. O estrangulador anular 87 impede as placas de fricção 83 e a mola de diafragma 85 de cair da embreagem externa 82. Aqui, o estrangula- dor anular 87 tem orifícios plurais 87a formados nele, os orifícios plurais 87a tendo a protru- são 82j encaixada neles. Além disso, um grampo anular 88 para impedir o estrangulador anular 87 de cair é encaixado na superfície periférica interna da protrusão 82j.
[051] Há um caso onde a posição do centro de gravidade da embreagem 80 é deslocada do centro de rotação (linha central do eixo tracionado 27) por um erro de fabricação e outros. Por este motivo, uma porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e para trazer a posição do centro de gravidade da embreagem 80 para perto de seu centro de rotação é formada em uma posição separada da linha central do eixo tracionado 27 na embreagem externa 82. No exemplo descrito aqui, uma porção grossa 82d sendo mais grossa que a outra porção da embreagem externa 82 é formada em uma posição de fora na direção radial da porção periférica externa 82b (direção perpendicular à linha central do eixo tracio- nado 27). Um orifício como a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e é formado em uma superfície 82f de fora na direção da largura do veículo desta porção grossa 82d.
[052] Fig. 9 é um diagrama, quando visto na direção axial, da embreagem externa 82. Como mostrado no diagrama, a porção grossa 82d é formada na periferia inteira da porção periférica externa 82b e na forma de um anel circular que circunda o eixo tracionado 27. Como mostrado na Fig. 8, a porção grossa 82d é formada em um tal modo que sua espes- sura fica maior para o exterior na direção radial.
[053] A porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e é formada no mesmo lado como uma direção em que a posição do centro de gravidade da embreagem 80 é deslocada do centro de rotação da embreagem 80 na porção grossa 82d. Por exemplo, como mostrado na Fig. 9, quando a posição do centro de gravidade G2 do todo da embreagem 80 (isto é, a embreagem externa 82, a placa de fricção 83, a placa de embreagem 84, e a embreagem interna 81) antes da formação da porção de ajuste de posição-de-centro-de- gravidade 82e não estar em uma linha central 0 do eixo tracionado 27, a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e é formada em uma posição em uma linha de extensão L1 que conecta a linha central 0 e a posição do centro de gravidade G2. Além disso, o tamanho (diâmetro e profundidade do orifício) da porção de ajuste de posição-de-centro-de- gravidade 82e é fixo de acordo com a quantidade de deslocamento da linha central 0 da posição do centro de gravidade G2 (distância entre a posição do centro de gravidade G2 e da linha central 0 e a massa da embreagem 80). Aqui, as posições de ajuste de posição-de- centro-de-gravidade plurais 82e podem ser formadas de acordo com a quantidade de deslocamento da linha central 0 da posição do centro de gravidade G2. Além disso, no exemplo mostrado na Fig. 8, a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e é formada na superfície 82f de fora na direção da largura do veículo da porção grossa 82d, mas a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e pode ser formada, por exemplo, em uma superfície periférica externa 82g da porção grossa 82d. A porção de ajuste de posição-de- centro-de-gravidade 82e é formada atrás dos respectivos membros construindo a embreagem 80 tais como a embreagem externa 82 e a placa de fricção 83 são combinados. Em outras palavras, a posição do centro de gravidade G2 e a quantidade de deslocamento da linha central 0 da posição do centro de gravidade G2 são medidos em um estado onde os respectivos membros tais como a embreagem externa 82 são combinados. Um orifício é formado como a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e na porção grossa 82d da embreagem externa 82 para reduzir a quantidade de deslocamento.
[054] Por fim, a trajetória de transmissão de uma força de acionamento na unidade de motor 10 será descrita. A rotação do eixo de manivela 21 é reduzida pela transmissão continuamente variável 30 e é transmitida ao eixo tracionado 27. A rotação do eixo traciona- do 27 é transmitida à embreagem externa 82 da embreagem 80. Quando a embreagem 80 estiver no estado de conexão, a rotação do eixo tracionado 27 é transmitida da embreagem externa 82 para a embreagem interna 81 e depois é transmitida da embreagem interna 81 para a engrenagem 26. A engrenagem 26, como mostrada na Fig. 3, é engastada com uma engrenagem 28a de um eixo intermediário 28 disposto adiante do eixo tracionado 27. Além disso, o eixo intermediário 28 tem uma engrenagem 28b nele formada e a engrenagem 28b é engastada com uma engrenagem 29b formada no eixo de saída 29. Com isso, a rotação da engrenagem 26 é transmitida ao eixo de saída 29 por meio do eixo intermediário 28. O eixo de saída 29 tem uma roda dentada 29c montada nele, a roda dentada 29c tendo uma corrente enrolada ao volta de si. A corrente é enrolada ao redor também de uma roda dentada (não mostrada) girada com a roda traseira 4 e conseqüentemente a rotação do eixo de saída 29 é transmitida à roda traseira 4 por meio da corrente.
[055] De acordo com a embreagem 80 descrita acima, a porção de ajuste de posi- ção-de-centro-de-gravidade 82e é formada na porção grossa 82d tendo uma espessura grande e conseqüentemente uma parte que é usada para trazer a posição do centro de gravidade G2 da embreagem 80 para perto do centro de rotação pode ser aumentada, de forma que até mesmo quando a posição do centro de gravidade G2 for grandemente deslocada do centro de rotação, a própria embreagem não necessita ser substituída e conseqüentemente a eficiência de um trabalho de fabricação pode ser intensificada.
[056] Além disso, a porção grossa 82d tem um orifício formado nela como a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e. Por este motivo, a precisão de ajuste da posição do centro de gravidade pode ser aumentada. Ou seja, a posição do centro de gravidade pode ser ajustada finamente ajustando a profundidade, o diâmetro, e a posição do orifício.
[057] Também, na embreagem 80, a embreagem externa 82 inclui a porção periférica interna 82a estendida na direção radial da superfície periférica externa do eixo tracionado 27 e a porção periférica externa 82b também estendida na direção radial da porção periférica interna 82a, e a porção grossa 82d é formada na porção periférica externa 82b. Por este motivo, a posição do centro de gravidade G2 da embreagem 80 pode ser deslocado para o lado da linha central 0 através de fabricação pequena quando comparado com um caso onde a porção grossa é formada na porção periférica interna.
[058] Ainda também, de acordo com a transmissão continuamente variável 30 descrita acima, o membro de suporte de mola 45 tendo a parte de ajuste de posição-de-centro- de-gravidade 49 nela encaixado é posicionado no lado de fora na direção da largura do veículo da roldana fixa 42 e da roldana movível 43, isto é, no lado perto de um trabalhador. Por este motivo, o trabalho de trazer a posição do centro de gravidade G1 para perto do centro de rotação pode ser facilmente executado até mesmo no estado onde a roldana fixa 42 e a roldana movível 43 estão montadas no eixo tracionado 27.
[059] Ainda também, na transmissão continuamente variável 30, a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada no membro de suporte de mola 45 que imprensa a mola 44 entre ele e a roldana movível 43 e que imprensa a mola 44 sobre o lado da roldana movível 43. Por este motivo, isto pode eliminar a necessidade para prover a polia lateral tracionada 41 com um membro rotativo exclusivo para dispor a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49, que pode intensificar a produtividade da transmissão continuamente variável 30.
[060] Ainda também, na transmissão continuamente variável 30, o membro de suporte de mola 45 inclui a porção periférica interna 45a que toca contra a porção terminal da mola 44 e que imprensa a mola 44 sobre o lado da roldana movível 43 e a porção periférica externa 45c que é posicionada de fora na direção radial da porção periférica interna 45a. A parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada na porção periférica externa 45c do membro de suporte de mola 45. Por este motivo, a posição do centro de gravi- dade G2 da polia lateral tracionada 41 da transmissão continuamente variável 30 pode ser deslocada para o lado da linha central 0 através de fabricação pequena, por exemplo, quando comparado com um caso onde a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada na porção periférica interna 45a.
[061] Ainda também, na transmissão continuamente variável 30, a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é um rebite. Por este motivo, o trabalho de trazer a posição do centro de gravidade G1 para perto do centro de rotação pode ser facilmente executada até mesmo no estado onde a roldana fixa 42 e a roldana movível 43 estão montadas no eixo tracionado 27.
[062] Ainda também, na transmissão continuamente variável 30, a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada no membro de suporte de mola 45. Por este motivo, o trabalho de trazer a posição do centro de gravidade G1 para perto do centro de rotação pode ser facilmente executado, por exemplo, quando comparado com um caso onde a posição do centro de gravidade da roldana movível 43 e da roldana fixa 42 é ajustada cortando uma porção do membro de suporte de mola 45. Além disso, é possível impedir a ocorrência de pó de metal ou outros que ocorrem quando o membro de suporte de mola 45 for cortado.
[063] Incidentemente, a presente invenção não é limitada à embreagem 80 e à transmissão continuamente variável 30 que foram descritas acima mas pode ser variadamente modificada. Por exemplo, na embreagem 80, a porção grossa 82d é formada na porção periférica externa 82b, mas a porção grossa 82d pode ser formada na porção cilíndrica 82c. Em outras palavras, a espessura da porção cilíndrica 82c pode ser feita maior. Além disso, o orifício como a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e pode ser formado para atravessar a porção periférica externa 82b na direção axial do eixo tracionado 27. Além disso, a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e é formada na superfície 82f de fora na direção da largura do veículo da porção grossa 82d na embreagem 80, mas como descrito acima, a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e pode ser formada na superfície periférica externa 82g da porção grossa 82d. Fig. 10 é uma vista de seção de uma embreagem 80A de acordo com esta modalidade. Na embreagem 80A, um orifício é formado como uma porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82i na superfície periférica externa 82g da porção grossa 82d. A posição da porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82i em uma direção periférica, semelhante à porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e supracitada, é uma posição em uma linha de extensão que conecta a posição do centro de gravidade da embreagem 80A em um estado onde a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82i não está formada e a linha central 0 passando através do centro rotacional da embreagem 80A.
[064] Além disso, a embreagem pode ter um orifício formado no estrangulador anular 87 da mesma como uma porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade, no lugar das porções de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82i, 82e formadas na embreagem externa 82 ou além das porções de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82i, 82e. Fig. 11 é um diagrama quando uma embreagem 80B de acordo com esta modalidade é vista na direção axial do eixo tracionado 27 e é um diagrama quando a embreagem 80B é vista do lado central na direção da largura do veículo. Fig. 12 é uma vista de seção tirada de uma linha XII-XII mostrada na Fig. 11. Fig. 13 é uma vista frontal de um estrangulador anular 87B fixado à embreagem 80B. Aqui, na Fig. 11 e Fig. 12, as mesmas porções como aquelas descritas acima são denotadas pelos mesmos símbolos de referência.
[065] Como mostrado na Fig. 11 à Fig. 13, o estrangulador anular 87B tem um orifício formado nele como uma porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 87b. A posição da porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 87b na direção periférica do estrangulador anular 87B, como as porções de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 82e, 82i supracitadas, é uma posição em uma linha de extensão que conecta a posição do centro de gravidade G3 da embreagem 80B em um estado onde a porção de ajuste de posi- ção-de-centro-de-gravidade 87b não está formada e a linha central 0 passando através do centro rotacional da embreagem 80B. Além disso, o tamanho (diâmetro do orifício) da por- ção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 87b é fixo de acordo com a quantidade de deslocamento da linha central 0 da posição do centro de gravidade G3. Aqui, os orifícios plurais 87a formados em intervalos iguais na direção periférica são mostrados na Fig, 13. Como descrito acima, a protrusão 82j da embreagem externa 82 é encaixada no orifício 87a (vide Fig. 8). A porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 87b é posicionada entre os orifícios 87a.
[066] Além disso, na descrição acima, a polia lateral tracionada 41 tem um rebite fixado a esta como a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49. Porém, a polia lateral tracionada 41 pode ter um orifício formado nela como a porção de ajuste de posição- de-centro-de-gravidade no lugar do rebite. Fig. 14 é uma vista de seção de uma polia lateral tracionada 41a nesta modalidade. Fig. 15 é um diagrama obtido quando a polia lateral traci- onada 41a é vista na direção axial. Como mostrado no desenho, na polia lateral tracionada 41a, um membro de suporte de mola 45A tem um orifício formado nela como uma porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 45e. A posição da porção de ajuste de posição- de-centro-de-gravidade 45e na direção periférica é uma posição que é oposta à parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 e que está em uma linha L2 estendida da linha central 0 para a posição do centro de gravidade G1 em um estado onde os respectivos membros construindo a polia lateral tracionada 41 são combinados. Aqui, na polia lateral tracionada 41a, os orifícios 45d posicionados em intervalos iguais na direção periférica não são formados, que é diferente da polia lateral tracionada 41.
[067] Também, na descrição acima, a embreagem 80 é uma embreagem de disco múltiplo automática incluindo as placas de fricção plurais 83 e as placas de embreagem plurais 84. Porém, a embreagem pode ser uma embreagem centrífuga automática do tipo em que um peso tendo uma placa de fricção é movido para fora na direção radial por uma força centrífuga e conseqüentemente é pressionado sobre a superfície periférica interna da embreagem externa para transmitir torque.
[068] Ainda também, na transmissão continuamente variável 30, a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 é encaixada no membro de suporte de mola 45. Porém, pode ser fornecido um membro exclusivo que seja girado com a roldana movível 43 e a roldana fixa 42 e que tenha a parte de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade 49 encaixada nele.

Claims (3)

1. Embreagem, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: uma embreagem interna montada para ser girada ao redor de um eixo; uma embreagem externa que é montada para ser girada ao redor do eixo e que aloja a embreagem interna e que transmite ou interrompe torque entre a embreagem externa e a embreagem interna, em que a embreagem externa inclui uma superfície externa plana estendendo em uma direção radial para fora de uma superfície periférica externa do eixo, a embreagem externa tem uma porção grossa formada nela que tem uma espessura maior que outras porções da embreagem externa e se torna mais grossa conforme a porção grossa se estende para fora na direção radial, a embreagem externa inclui uma porção de ajuste de posição-de-centro-de- gravidade formada na superfície externa plana e na porção grossa, em uma posição separada de um centro axial do eixo para trazer um centro de gravidade da embreagem para perto do centro axial do eixo, a porção de ajuste de posição-de-centro-de-gravidade inclui um orifício estendendo em uma direção paralela ao centro axial do eixo, a embreagem externa inclui uma pluralidade de placas de fricção e a embreagem in-terna inclui uma pluralidade de placas de embreagem, e o orifício sobrepõe à pluralidade de placas de fricção da embreagem externa na dire-ção paralela ao centro axial do eixo.
2. Embreagem, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a embreagem externa inclui uma porção periférica interna estendendo na direção radial da superfície periférica externa do eixo e uma porção periférica externa adicionalmente es-tendendo para fora na direção radial da porção periférica interna, e a porção grossa é formada na porção periférica externa.
3. Unidade de motor CARACTERIZADA pelo fato de que inclui a embreagem con- forme definida na reivindicação 1.
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