BRPI0721478A2 - Aparelho e método de dispensação de fluido - Google Patents

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diluent
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dispensing apparatus
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BRPI0721478-2A2A
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Michael H Bertucci
Christopher F Lang
Susan K Lewis
Justin M Nunez
Timothy S Jones
Steven E Schiller
Wayne Phillips
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Johnson Diversey Inc
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Description

"APARELHO E MÉTODO DE DISPENSAÇÃO DE FLUIDO" Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
É reivindicada, por meio deste, prioridade para o pedido de patente internacional PCT/US07/064524, depositado em 21 de março de 2007, e ao pedido de patente provisório US 60/784.969, depositado em 22 de março de 2006. A íntegra dos conteúdos de ambas as patentes anteriormente depositadas são aqui incorporadas pela referência.
Antecedentes da Invenção
Muitos diferentes tipos de equipamento de dosagem são usados para dosar produ- tos químicos de limpeza concentrados e outros tipos de produtos químicos em uma solução de uso final em um razão de diluição pré-determinada. Alguns tipos de equipamento são instalados diretamente em uma fonte de água (isto é, dispensação com base em edutor vo- lumétrico). Entretanto, a instalação deste tipo de equipamento pode ser proibitiva em relação aos custos. Outros tipos de equipamento utilizam controle de parte, em que uma quantidade pré-determinada de produtos químicos concentrados é dispensada no interior de um recipi- ente de mistura, e um outro líquido é adicionado no recipiente separadamente para diluir os produtos químicos concentrados. Este tipo de equipamento exige que o usuário saiba exa- tamente quanto do produto químico e do diluente é necessário para a razão de mistura a- propriada. Desta maneira, pode ser necessário que um usuário saiba o tamanho ou o volu- me de um recipiente que está sendo cheio, e que encha o recipiente até um nível apropria- do. Entretanto, isto pode ser difícil durante o enchimento ou o enchimento somente parciai de pias, reservatórios de uma máquina de limpeza de piso, baldes e vários outros recipien- tes.
Desta maneira, há uma necessidade de um sistema de controle de diluição que uti- liza princípios de dosagem volumétrica, sem a necessidade de altos custos de instalação.
Sumário da Invenção
Em algumas modalidades, é fornecido um dispositivo para receber fluido a ser dilu- ído, e pode incluir um mecanismo para dispensação controlada do fluido misturado com di- luente em razão de diluição pré-determinada. O dispositivo pode incluir um mecanismo para ajustar automaticamente a taxa de dispensação do concentrado, à medida que a vazão do fluido muda, para manter a razão de diluição pré-determinada.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um método de dispensação de fluido diluído em uma razão de diluição pré-determinada, em que a razão é mantida à medida que a vazão do fluido varia.
Algumas modalidades da presente invenção dizem respeito a um sistema de con- trole de diluição que utiliza dosagem volumétrica, mas não necessariamente exige altos cus- tos de instalação. Em outras palavras, algumas modalidades da presente invenção forne- cem um aparelho ou método de dispensação que extrai, ou de outra forma distribui, um pro- duto químico concentrado proporcionalmente à vazão de um diluente. Algumas modalidades da presente invenção utilizam uma roda com um eixo geométrico horizontal e baldes, bóias ou outros recipientes no seu aro, em que diluente ou água que escoa para o interior dos baldes, ou sobre eles, fornece energia para dispensar os produtos químicos concentrados em uma razão de diluição apropriada em relação ao diluente que escoa para o interior da roda, ou sobre ela. Especificamente, a roda aproveita a energia do diluente e fornece ener- gia a outras estruturas ou elementos para dispensar produtos químicos concentrados.
Em algumas modalidades, uma roda de livre escoamento ou alimentada por gravi- dade é utilizada como parte de um sistema de controle de diluição. O diluente pode escoar livremente de uma fonte, sobre uma folga de ar, para o interior da roda. O diluente é captu- rado nos vertedouros ou recipientes da roda, o que faz com que a roda rotacione. A roda é montada em um eixo que rotaciona com a roda. Então, a rotação do eixo é usada para dis- pensar o produto químico concentrado. Em algumas modalidades, o eixo dispensa direta- mente o produto químico concentrado. Em outras modalidades, o eixo dispensa indireta- mente o produto químico concentrado pela atuação de outro dispositivo, tais como engrena- gens, eixos, bombas, etc.
Também, em algumas modalidades, uma roda é diretamente conectada em uma fonte de diluente, tal como uma torneira, como parte de um sistema de controle de diluição. A pressão e a velocidade do diluente, à medida que ele é alimentado na roda, podem forne- cer vantagem mecânica para dispensar o produto químico no diluente. O diluente é captura- do nos vertedouros ou recipientes da roda, o que faz com que a roda rotacione. A roda é acoplada em um eixo que rotaciona com a roda. Então, a rotação do eixo é usada para dis- pensar o produto químico concentrado. Em algumas modalidades, o eixo dispensa direta- mente o produto químico concentrado. Em outras modalidades, o eixo dispensa indireta- mente o produto químico concentrado pela atuação de outro dispositivo, tais como engrena- gens, eixos, bombas, etc. Em algumas modalidades, a roda é acoplada em um gerador elé- trico. Então, a energia gerada pelo gerador elétrico pode ser utilizada para energizar uma bomba.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dispensação de produto químico que compreende um alojamento que define pelo menos parcialmente um caminho de fluxo ou passagem de fluido adaptado para receber um diluente proveniente de uma fonte de diluente, e uma roda de energia rotatória acoplada no alojamento e em co- municação fluídica com a passagem de fluido. A roda de energia rotatória é acionada pelo impacto ou pelo peso do diluente que escoa através da passagem de fluido. Um eixo é aco- plado no alojamento e na roda, em que o eixo é adaptado para rotacionar com a roda. Uma bomba é acoplada no alojamento e no eixo. A bomba fica em comunicação fluídica com um reservatório que contém um produto químico concentrado, e é atuada pela rotação do eixo para distribuir produtos químicos concentrados no diluente que escoa através da passagem de fluido.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dispensação de produto químico que compreende um alojamento que define pelo menos parcialmente um caminho de fluxo ou passagem de fluido adaptado para receber um diluente proveniente de uma fonte de diluente, em que o alojamento é acoplado em um reservatório de produto químico concentrado. Uma roda de energia rotatória é acoplada no alojamento e fica em comunicação fluídica com a passagem de fluido. A roda de energia rotatória é acionada pelo impacto ou pelo peso do diluente que escoa através da passagem de fluido. Um eixo aco- plado no alojamento e na roda é adaptado para rotacionar em resposta à rotação da roda, fica posicionado em uma abertura ou caminho de fluxo do reservatório de produto químico concentrado, e é adaptado para dispensar seletivamente produtos químicos concentrados a partir do reservatório, por meio da rotação do eixo. Em algumas modalidades, o eixo inclui um dispositivo de metragem rotatório em comunicação com a abertura ou caminho de fluxo do reservatório de produto químico concentrado. A rotação do eixo faz com que o dispositivo de metragem rotatório dispense produto químico concentrado do reservatório. O dispositivo de metragem rotatório de algumas modalidades compreende uma parte achatada do eixo em comunicação seletiva com o produto químico concentrado, em que a rotação da parte achatada adjacente à abertura fornece dispensação medida de um produto químico concen- trado no reservatório de produto químico. O dispositivo de metragem rotatório das outras modalidades compreende um disco acoplado no eixo e com pelo menos uma abertura para receber produto químico concentrado quando em comunicação com o produto químico con- centrado. Também, em algumas modalidades, o eixo é um primeiro eixo e o aparelho de dispensação de produto químico compreende adicionalmente um segundo eixo e um con- junto de engrenagens. O segundo eixo é diretamente acoplado na roda e é adaptado para rotacionar com a roda, e o conjunto de engrenagens é posicionado para fornecer energia do segundo eixo para o primeiro eixo.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dispensação de produto químico que compreende um alojamento que define pelo menos parcialmente uma passagem de fluido adaptada para receber um diluente proveniente de uma fonte de diluente, e uma roda acoplada mo alojamento e em comunicação fluídica com a passagem de fluido. A roda é acionada pelo impacto ou pelo peso do diluente que escoa através da passagem de fluido. Um eixo é acoplado no alojamento e na roda, em que o eixo é adapta- do para rotacionar com a roda. Um gerador é acoplado no eixo, e é adaptado para rotacio- nar em resposta à rotação do eixo. A rotação do gerador produz eletricidade. Uma bomba fica em comunicação elétrica com o gerador e em comunicação fluídica com um reservatório que contém um produto químico concentrado. A bomba é atuável pela rotação da roda para distribuir produtos químicos concentrados no diluente que escoa através da passagem de fluido.
Algumas construções das modalidades supradescritas podem incluir qualquer nú- mero de outros recursos. Por exemplo, algumas modalidades incluem um conduíte pelo me- nos parcialmente posicionado no alojamento para distribuir o produto químico de limpeza concentrado da bomba para o diluente que passa pela passagem de fluido. O conduíte pode ser posicionado para distribuir o produto químico de limpeza concentrado na roda para per- mitir que o produto químico concentrado seja misturado com o diluente na roda. Como um outro exemplo, em algumas modalidades, o reservatório que contém o produto químico con- centrado fica contido no alojamento. Em outras modalidades, o reservatório que contém o produto químico concentrado fica localizado remotamente em relação ao alojamento, e fi- cam em comunicação fluídica com o alojamento por meio de um conduíte que se estende entre a bomba e o reservatório. Como um outro exemplo, algumas modalidades também incluem um conjunto de engrenagens acoplado no alojamento e posicionado para fornecer energia do eixo para a bomba. O conjunto de engrenagens pode incluir uma razão de en- grenagem que é selecionada para fornecer uma razão de diluição pré-determinada. Como um outro exemplo, em algumas modalidades, a bomba é dimensionada e configurada para distribuir uma quantidade pré-determinada de produto químico concentrado no diluente em cada rotação da roda. Também, algumas modalidades incluem um funil ao longo da passa- gem de fluido e à montante da roda, em que o funil reúne água sem conexão direta em uma fonte de diluente, e direciona o diluente para a roda. Entretanto, outras modalidades incluem um dispositivo de prevenção de contrafluxo que é acoplado no alojamento, em que o dispo- sitivo de prevenção de contrafluxo é diretamente conectado na fonte de diluente.
Em algumas modalidades, são fornecidos métodos de misturar proporcionalmente um produto químico concentrado com um diluente. Por exemplo, o método pode compreen- der distribuir um diluente em uma passagem de fluido de um alojamento, e rotacionar uma roda acoplada no alojamento e em comunicação fluídica com a passagem de fluido por meio do impacto de diluente na roda. Uma bomba acoplada no alojamento é operada por meio da rotação da roda, e fica em comunicação fluídica com um reservatório que contém um produ- to químico concentrado, em que a operação da bomba é proporcional à rotação da roda. Produtos químicos concentrados são extraídos do reservatório em resposta à operação da bomba, e são distribuídos no diluente. Algumas modalidades também incluem as etapas de operar um gerador com a roda e de gerar eletricidade com o gerador. Então, a eletricidade é usada para energizar a bomba.
Algumas modalidades fornecem um método que compreende distribuir um diluente em uma passagem de fluido de um alojamento, e rotacionar uma roda acoplada no aloja- mento e em comunicação fluídica com a passagem de fluido por meio do impacto do diluen- te na roda. Isto ocasiona a rotação de um eixo acoplado na roda. Um dispositivo de metra- gem rotatório acoplado no eixo fica posicionado de uma maneira que bloqueia seletivamente uma abertura posicionada em um reservatório de produto químico concentrado. O produto químico concentrado é seletivamente dispensado a partir do reservatório em resposta à ro- tação do eixo e do dispositivo de metragem rotatório, e é distribuído no diluente.
Em algumas modalidades da presente invenção, é fornecido um aparelho portátil de dispensação de fluido para dispensação de um fluido em um diluente, e adaptado para instalação em um aro superior de uma parede do reservatório, e compreende uma entrada para a qual o diluente escoa; uma saída da qual o diluente sai do aparelho de dispensação; um caminho de fluxo ao longo do qual o diluente escoa da entrada para a saída; uma roda com uma pluralidade de aletas, pelo menos uma parte da roda localizada no caminho de fluxo; um reservatório de fluido; uma bomba acoplada na roda e em comunicação fluídica com o reservatório de fluido, a bomba operável para bombear fluido do reservatório de fluido em resposta à rotação da roda; e uma superfície de apoio posicionada para fazer contato com a parede do reservatório e através da qual o aparelho de dispensação é suportado so- bre o aro superior da parede do reservatório; em que a entrada, a saída, a roda, o reservató- rio de fluido, a bomba e a superfície de apoio definem uma unidade portátil removível e mon- tável sobre uma parede do reservatório sem o uso de ferramentas.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dispensação de fluido descartável para dispensação de um fluido em um diluente, em que o aparelho de dispensação de fluido descartável compreende um alojamento; um caminho de fluxo do di- luente através do qual o diluente se move no aparelho de dispensação descartável; uma roda localizada pelo menos parcialmente no alojamento e acionada pelo diluente que escoa ao longo do caminho de fluxo do diluente; um reservatório no qual uma quantidade de fluido fica retida, o reservatório permanentemente vedado contra o acesso por um usuário a partir do exterior do aparelho de dispensação descartável; e uma bomba em comunicação fluídica com o fluido no reservatório, a bomba acoplada na roda e acionada pela rotação da roda; em que o alojamento, a roda, o reservatório e a bomba definem uma estrutura portátil insta- lada, removível e descartável como uma única unidade integral sem o uso de ferramentas.
Em algumas modalidades da presente invenção, é fornecido um aparelho portátil de dispensação de fluido para dispensação de um fluido em um diluente, e compreende um caminho de fluxo do diluente que se estende através do aparelho de dispensação de fluido; uma bomba; um reservatório de fluido em comunicação fluídica com a bomba; e uma roda rotacionável pelo diluente que escoa ao longo do caminho de fluxo do diluente, a roda aco- plada na bomba para acionar a bomba em resposta à rotação da roda, cada rotação da roda correspondente a uma quantidade de diluente que passa na roda ao longo do caminho de fluxo do diluente e a uma quantidade de fluido bombeado do reservatório de fluido; em que uma razão da quantidade de fluido bombeada do reservatório de fluido por rotação da roda pela quantidade de fluido que passa na roda por rotação da roda é de pelo menos cerca de 1:500.
Algumas modalidades da presente invenção fornecem um aparelho de dispensação 5 de fluido para dispensação de um fluido em um diluente, em que o aparelho de dispensação de fluido compreende uma entrada no interior da qual diluente é recebido no aparelho de dispensação de fluido; um defletor que cobre pelo menos parcialmente a entrada, o defletor compreendendo uma primeira parte com uma primeira pluralidade de aberturas se esten- dendo através dela e uma segunda parte com uma segunda pluralidade de aberturas se 10 estendendo através dela, em que a segunda parte do defletor é oblíqua em relação à primei- ra parte para apresentar pelo menos uma de uma forma côncava e de uma forma convexa ao diluente que se aproxima do aparelho de dispensação de fluido.
Um aparelho de dispensação portátil, que compreende um recipiente descartável no qual fica contida uma quantidade de sabão; um caminho fluido de fluxo que se estende 15 do reservatório através do qual o sabão passa para dispensação a partir do aparelho em resposta ao fluxo de diluente no aparelho; e uma superfície do aparelho de dispensação sobre a qual é apresentado pelo menos um de um nome de marca e do logotipo do sabão no recipiente descartável.
Aspectos adicionais da presente invenção, juntamente com a sua organização e operação, ficarão aparentes a partir da seguinte descrição detalhada da invenção quando tomada em conjunto com os desenhos anexos.
Descrição Resumida dos Desenhos
A figura 1 é uma vista seccional transversal lateral de um aparelho de dispensação de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A figura 2 é uma vista seccional transversal de topo do aparelho de dispensação
mostrado na figura 1;
A figura 3 é uma vista seccional transversal lateral de um aparelho de dispensação de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção;
A figura 4 é uma vista seccional transversal lateral de um aparelho de dispensação de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção;
A figura 5 é uma vista seccional transversal de topo do aparelho de dispensação mostrado na figura 4;
A figura 6 é um vista seccional transversal lateral de um aparelho de dispensação de acordo com uma quarta modalidade da presente invenção;
A figura 7 é uma primeira vista seccional transversal de topo do aparelho de dis-
pensação mostrado na figura 6;
A figura 8 é uma vista seccional transversal de topo alternativa do aparelho de dis- pensação mostrado na figura 6;
A figura 9 é uma vista esquemática de topo de um aparelho de dispensação de a- cordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 10 é uma vista em perspectiva dos aparelhos de dispensação de acordo com uma outra modalidade da presente invenção, mostrados acoplados nos divisores de uma pia;
A figura 11 é uma vista em perspectiva de aparelhos de dispensação de acordo com uma outra modalidade da presente invenção, mostrados acoplados nos divisores de uma pia;
A figura 12 é uma vista em perspectiva de um aparelho de dispensação de acordo
com uma outra modalidade da presente invenção, mostrado acoplado em uma parte de um recipiente (por exemplo, um divisor de pia, parede de balde e congêneres) para ali dispensar fluido;
A figura 13 é uma outra vista em perspectiva do aparelho de dispensação mostrado na figura 12;
A figura 14 é uma vista em perspectiva do recipiente do aparelho de dispensação mostrado nas figuras 12 e 13;
A figura 15 é uma vista em perspectiva de um aparelho de dispensação de acordo com uma outra modalidade da presente invenção, mostrado acoplado em uma parte de um recipiente (por exemplo, um divisor de pia, parede de balde e congêneres) para ali dispensar fluido;
A figura 16 é uma vista em perspectiva do recipiente do aparelho de dispensação mostrado na figura 15;
A figura 17 é uma vista em perspectiva de um aparelho de dispensação de acordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 18 é uma vista em perspectiva de base do aparelho de dispensação da fi- gura 17, mostrado com o recipiente removido;
A figura 19 é uma vista em perspectiva de topo do aparelho de dispensação da fi- gura 17, mostrado com partes do aparelho removidas para concisão;
A figura 20 é uma vista em perspectiva parcial da bomba de engrenagem da figura
19;
A figura 21 é uma outra vista em perspectiva parcial da bomba de engrenagem das figuras 19 e 20, mostrada com a entrada e a saída da bomba removidas;
A figura 22 é um vista em perspectiva de topo de um aparelho de dispensação de acordo com uma outra modalidade da presente invenção, mostrado com partes do aparelho removidas para concisão;
A figura 23 é uma vista em perspectiva da bomba de engrenagem mostrada na fi- gura 22;
A figura 24 é uma vista em perspectiva explodida da bomba de engrenagem mos- trada nas figuras 22 e 23;
A figura 25 é uma vista seccional transversal de uma bomba de acordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 26 é uma vista em perspectiva da bomba da figura 25, mostrada com par- tes da bomba removidas;
A figura 27 é uma vista seccional transversal esquemática de uma bomba de acor- do com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 28 é uma vista frontal de uma bomba de acordo com uma ainda outra mo-
dalidade da presente invenção;
A figura 29 é uma vista em perspectiva de uma tampa e defletor de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A figura 30 é uma vista de topo da tampa e defletor mostrados na figura 29;
A figura 31 é uma outra vista de topo da tampa e defletor mostrados nas figuras 29
e 30;
A figura 32 é uma vista em perspectiva do defletor mostrado nas figuras 29 - 31;
A figura 33 é uma vista em perspectiva de base de uma tampa e defletor de acordo com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 34A é uma vista esquemática de um defletor de acordo com uma outra
modalidade da presente invenção;
A figura 34B é uma vista esquemática de um limitador de velocidade de acordo com uma modalidade da presente invenção;
A figura 34C é uma vista esquemática de um outro limitador de velocidade de acor- do com uma outra modalidade da presente invenção;
A figura 35 é uma vista em perspectiva de uma coifa de acordo com uma modalida- de da presente invenção, mostrada anexada em uma tampa de um aparelho de dispensa- ção;
A figura 36 é uma vista de topo da coifa mostrada na figura 35; e A figura 37 é uma vista em perspectiva de base da coifa mostrada nas figuras 35 e
36.
Antes de todas as modalidades da presente invenção ser explicadas com detalhes, entende-se que a invenção não é limitada neste pedido aos detalhes de construção a ao arranjo dos componentes apresentados na seguinte descrição ou ilustrados nos seguintes 35 desenhos. A invenção é concebível em outras modalidades e pode ser praticada ou ser rea- lizada de várias maneiras Também, entende-se que a fraseologia e a terminologia aqui usa- das é com o propósito de descrição e não devem ser consideradas como limitantes. O uso de "incluindo", "compreendendo" ou "tendo" e variações destes aqui é entendido abrangen- do os itens posteriormente listados e seus equivalentes, bem como itens adicionais. A me- nos que especificado ou limitado de outra forma, os termos "montado", "conectado", "supor- tado" e "acoplado" e suas variações são usados amplamente e abrangem montagens, cone- xões, suportes e acoplamentos tanto diretos quanto indiretos. Adicionalmente, "conectado" e "acoplado" não são restritos a conexões ou acoplamentos físicos ou mecânicos.
Descrição Detalhada
Em relação às figuras 1 e 2, é ilustrada uma modalidade de um aparelho de dis- pensação 10 que incorpora aspectos da presente invenção. O aparelho de dispensação 10 ilustrado fornece um sistema de controle de diluição que dosa volumetricamente. Em outras palavras, o aparelho de dispensação 10 desta modalidade arrasta ou de outra forma distribui um produto químico concentrado proporcionalmente à vazão de um diluente que passa atra- vés do aparelho de dispensação 10 e para o interior de um recipiente.
Da forma ilustrada, o aparelho de dispensação 10 desta modalidade tem um aloja- mento 12 e uma passagem de fluido 14 através da qual um diluente 16 proveniente de uma fonte de diluente (não mostrada) passa. A fonte de diluente pode ser, por exemplo, uma fonte de diluente chumbada, tais como uma torneira em uma pia ou um registro, uma man- gueira ou torneira de mangueira, um tubo ou outro conduíte e congêneres, ou, em vez disto, pode ser um vaso de qualquer tipo. Em algumas modalidades, a passagem de fluido 14 é definida, pelo menos em parte, por uma parte do alojamento 12, enquanto que em outras modalidades, a passagem de fluido 14 compreende um ou mais elementos anexados no alojamento 12 de qualquer maneira adequada.
O aparelho de dispensação 10 ilustrado nas figuras 1 e 2 tem uma roda 20 rotacio- nável ao redor de um eixo geométrico e em comunicação fluídica com o fluido que passa através da passagem de fluido 14. A roda 20 pode ser configurada em uma variedade de maneiras diferentes, da forma exemplificada nos desenhos anexos. No geral, a roda 20 po- de ter um cubo central, eixo, fuso ou outro eixo, com uma pluralidade de aletas 22 (descrito com mais detalhes a seguir) se estendendo a partir deles, ou ser neles conectada, exata- mente como uma roda d'água, turbina ou roda de pás. No geral, a roda 20 opera como uma unidade de energia rotatória acionada pelo impacto, peso ou reação de um fluxo contínuo de fluido nas aletas 22 da roda 20. A roda 20 atrela a energia do diluente fluido 16 e fornece energia a outras estruturas ou elementos para dispensação de produtos químicos concen- trados 34, como será descrito com mais detalhes a seguir.
A roda 20 pode ser conectada em um eixo separado 27 ou pode ser integralmente formada com um eixo 27. Naquelas modalidades nas quais o eixo 27 é um elemento que é separado da roda 20, a roda 20 pode ser rotacionável ao redor de um eixo estacionário 27 ou pode rotacionar em relação ao eixo 27. Alternativamente, naquelas modalidades nas quais o eixo 27 é integral com a roda 20, o eixo 27 pode ser rotacionável em relação à estru- tura do aparelho de dispensação (por exemplo, um ou mais soquetes definidos pelo aloja- mento 12, ou nele conectado, um ou mais mancais ou buchas conectados no alojamento 12, e congêneres, não mostrados nas figuras 1 e 2) na qual o eixo 27 é montado.
Na modalidade ilustrada das figuras 1 e 2, o eixo 27 (e, portanto, o eixo geométrico rotatório) da roda 20 é horizontalmente orientado. Dependendo, pelo menos em parte, do caminho do fluido através da passagem de fluido 14, o eixo 27 e eixo geométrico rotatório da roda 20 podem ser orientados de qualquer outra maneira desejada, incluindo orientações verticais e orientações inclinadas em relação às orientações vertical e horizontal.
A roda 20 ilustrada nas figuras 1 e 2 tem uma pluralidade de aletas 22 para a trans- ferência de movimento e/ou peso do fluido para a roda 20. As aletas 22 podem ter qualquer forma desejada, incluindo, sem limitações, aletas 22 retas, curvas ou facetadas (por exem- plo, lâminas ou pás), aletas 22 que são modeladas para definir vertedouros, baldes ou ou- tros recipientes, e congêneres. As aletas 22 podem ser modeladas para reter uma quantida- de de fluido sem estrutura adjacente (por exemplo, aletas adjacentes e/ou o eixo 27), embo- ra este não seja necessariamente o caso com outras formas de aleta.
Da forma supradiscutida, as aletas 22 fazem contato com o fluido que passa atra- vés da passagem 14. Em algumas modalidades, somente a parte distai de cada aleta 22 (isto é, no aro da roda 20) faz contato com o fluido em operação do aparelho de dispensa- ção 10, enquanto que, em outras modalidades, toda a aleta, ou substancialmente toda a aleta 22, faz contato com o fluido.
Água ou outro diluente 16 que escoa sobre as aletas 22 (por exemplo, pelo menos parcialmente enchendo as aletas em forma de balde 22 ilustradas nas figuras 1 e 2) fornece energia para dispensar produtos químicos concentrados em uma razão de diluição apropria- da no diluente 16 que escoa para o interior e/ou sobre a roda 20. Esta energia pode ser transferida para inúmeros diferentes elementos para fornecer esta ação de dispensação. Por exemplo, em algumas modalidades, a roda 20 aciona direta ou indiretamente não somente o eixo 27, mas um ou mais eixos geram a dispensação de produtos químicos concentrados em uma razão de diluição apropriada em relação à água ou outro diluente.
Por exemplo, a roda 20 e o eixo 27 ilustrados nas figuras 1 e 2 acionam um segun- do eixo 26 que é acoplado no alojamento 12 e acoplado de forma acionável no primeiro eixo 27 e na roda 20. Mais especificamente, a rotação da roda 20 e do primeiro eixo 27 gera a rotação do segundo eixo 26 em virtude de uma conexão de acionamento entre o primeiro e o segundo eixos 27, 26. Nesta modalidade, pelo menos uma parte do segundo eixo 26 é posicionada em um caminho de fluxo 30 ou no reservatório 32 de um produto químico con- centrado 34, e é adaptada para dispensar seletivamente produtos químicos concentrados 34 no diluente 16 ou no interior de um recipiente por meio da rotação do segundo eixo 26. Em outras modalidades, o primeiro eixo 27 é posicionado no caminho de fluxo 30 ou no reserva- tório 32 de um produto químico concentrado 34, e tem os mesmos recursos descritos a se- guir em relação ao segundo eixo 26 a fim de dispensar produtos químicos concentrados 34 no diluente 16 ou no interior de um recipiente por meio da rotação do primeiro eixo 27.
O aparelho de dispensação 10 das figuras 1 e 2 (e os outros aparelhos de dispen-
sação 10 aqui descritos e ilustrados em outra parte) pode ser usado para dispensar produ- tos químicos concentrados de qualquer tipo, incluindo, sem limitações, detergentes e auxilia- res de enxágüe para limpeza de equipamentos e utensílios de para preparar e servir alimen- tos, detergentes e amaciadores de tecido para uso em lavanderia, limpeza, desentupimento, 10 tratamento e revestimento de produtos químicos para cuidados com o piso, e congêneres. A título de exemplo somente, e em relação às modalidades do aparelho de dispensação usado para lavar louças, qualquer um dos aparelhos de dispensação aqui descritos e ilustrados pode dispensar qualquer um de produtos Suma® (JohnsonDiversey), tais como Premium, Super, Crystal e Break-up, produtos Sunlight® (JohnsonDiversey), produtos Dawn® (Procter
& Gamble), produtos Palmolive® (Colgate-Palmolive Company), e produtos Joy Dish Soap (Procter & Gamble).
Em algumas modalidades, uma ou mais superfícies dos vários aparelhos de dis- pensação descritos e ilustrados no presente pedido podem ser fornecidas com um nome de marca e/ou logotipo do produto químico concentrado 34 no reservatório 32. Por exemplo, no 20 caso de sabão de louças no reservatório 32, qualquer uma das marcas de sabão supramen- cionadas pode ser exibida em uma superfície do aparelho de dispensação. A superfície que apresenta o nome da marca e/ou o logotipo pode incluir, por exemplo, uma superfície do reservatório 32 ou uma superfície do alojamento 12. Desta maneira, o tipo de produto quími- co concentrado armazenado no reservatório 32 pode ser exibido para identificação do pro- 25 duto químico concentrado por um usuário do aparelho.
Novamente, em relação à modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2, um primeiro ca- minho de fluxo 14 para o diluente 16 (por exemplo, água) se estende através do alojamento 12, e, no geral, inclui uma entrada 36 e uma saída 38. Um funil 40 pode ficar localizado ao longo do caminho de fluxo 14, ou adjacente a ele, to coletar, reunir ou focalizar o fluxo de 30 diluente 16 proveniente de uma fonte de diluente. Da forma supradescrita, a fonte de diluen- te pode ser uma fonte de diluente chumbada, tais como uma torneira em uma pia, um regis- tro, uma mangueira ou torneira de mangueira, e congêneres. Entretanto, em algumas moda- lidades, a fonte de diluente pode ser um frasco, tanque, reservatório ou outro recipiente de diluente 16, e ser suprida tanto diretamente a partir de um recipiente como este quanto a 35 partir de um recipiente através de tubulação, duto, canais ou outros conduítes. Em modali- dades chumbadas ou não chumbadas, o fluxo de diluente pode ser controlado por uma ou mais válvulas. Desta maneira, e da forma descrita com mais detalhes a seguir, a fonte de diluente pode ser diretamente acoplada no aparelho de dispensação 10 em algumas modalidades, embora ele possa ser instalado em comunicação fluídica com livre escoamento (isto é, não diretamente acoplado) em outras modalidades. Nas modalidades diretamente acopladas, o alojamento 12 pode ser diretamente conectado ou chumbado na torneira ou outra fonte de diluente para receber o diluente 16. Tais modalidades podem utilizar a força e pressão da água ou outro diluente 16 em movimento para auxiliar na dispensação de produtos químicos concentrados a partir do aparelho de dispensação 10. Em tais modalidades, a velocidade do diluente 16 através do aparelho de dispensação 10 pode, pelo menos parcialmente, deter- minar a quantidade e a taxa de produtos químicos concentrados dispensados no interior da passagem de fluido 14 ou no interior de um recipiente à jusante. Em algumas modalidades,
o peso da água ou outro diluente 16 acumulado no funil 40 ou à jusante do funil 40 (isto é, no aparelho de dispensação 10) também, ou em vez disto, é empregado para acionar a roda
20, em cujos casos a velocidade do diluente 16 que escoa para o interior do dispositivo de dispensação 10 não precisa, necessariamente, determinar a quantidade e a taxa de produ- tos químicos concentrados dispensados a partir dali. Em qualquer uma das modalidades diretamente conectadas, um dispositivo de prevenção de contrafluxo (por exemplo, uma ou mais válvulas, dispositivo de folga de ar e congêneres) pode ser empregado para ficar em conformidade com códigos de instalações hidráulicas, conforme necessário.
Em modalidades de iivre escoamento, o supradescrito funil 40 pode ser utilizado para capturar diluente 16 que escoa livremente a partir da fonte de diluente. Em tais modali- dades, a força e a pressão da água ou outro diluente 16 em movimento que escoa através do aparelho de dispensação 10 podem ser empregadas para dispensar produtos químicos concentrados a partir do aparelho de dispensação 10, em cujos casos a velocidade do dilu- ente 16 que escoa para o interior do aparelho de dispensação 10 pode auxiliar na dispensa- ção dos produtos químicos concentrados. Alternativamente, algumas modalidades supridas com diluente em livre escoamento 16 se baseiam primária ou exclusivamente no peso do diluente 16 acumulado no funil 40 ou à jusante do funil 40 (isto é, no aparelho de dispensa- ção 10) para acionar a roda 20.
Adicionalmente, embora não ilustrado nas figuras 1 e 2, o diluente 16 que escoa a- través do alojamento 12 e para fora da saída 38 pode ser recebido em um vaso, reservatório ou outro recipiente. Por exemplo, em algumas modalidades, o diluente 16 é recebido em um compartimento de pia. Em outras modalidades, o diluente 16 pode ser recebido em um bal- de, frasco de aspersão, reservatório de máquina de limpeza e congêneres. Em ainda outras modalidades, o diluente 16 não é coletado em um recipiente, mas, em vez disto, é direta- mente dosado sobre um piso, balcão, parede, corpo de veículo, janela, carcaça de animal ou outra superfície. Em relação contínua à modalidade das figuras 1 e 2, o aparelho de dispensação 10 ilustrado tem um segundo caminho de fluxo 30 ao longo do qual os produtos químicos con- centrados 34 podem fluir. O segundo caminho de fluxo 30 desta modalidade ilustrada tem uma entrada 42 que é acoplada em uma fonte de produtos químicos concentrados 34, tais como um vaso, reservatório ou outro recipiente mostrado (ou em tubulação, duto, canais, ou outros conduítes adequados que se estendem até recipiente como este). A saída 44 do se- gundo caminho de fluxo 30 na modalidade ilustrada faz interseção com o primeiro caminho de fluxo 14 ã montante da saída 38 do primeiro caminho de fluxo 14. Em outras palavras, e da forma mostrada na figura 1, o segundo caminho de fluxo 30 faz interseção com o primei- ro caminho de fluxo 14, e alimenta no seu interior, no interior do alojamento 12, desse modo, habilitando o produto químico concentrado 34 a ser pelo menos parcialmente diluído antes de sair do aparelho de dispensação (por exemplo, o alojamento 12). Isto pode ajudar a im- pedir que produtos químicos concentrados entrem em contato com pessoas ou objetos ad- jacentes ao aparelho de dispensação 10, à medida que os produtos químicos concentrados são pelo menos parcialmente misturados com o diluente 16 antes de sair do aparelho de dispensação (por exemplo, o alojamento 12). Entretanto, em outras modalidades, o segundo caminho de fluxo 30 tem sua própria saída dedicada, em cujos casos os produtos químicos concentrados 34 podem ser dispensados a partir do aparelho de dispensação 10 sem ser ali diluído.
Na modalidade ilustrada na figura 1, um reservatório 32 de produtos químicos con- centrados 34 é posicionado acima do segundo caminho de fluxo 30 e em comunicação fluí- dica com ele. Em virtude deste arranjo, os produtos químicos concentrados 34 são aciona- dos pela gravidade para o interior do segundo caminho de fluxo 30. Entretanto, da forma descrita com mais detalhes a seguir, em algumas modalidades, uma bomba ou outro dispo- sitivo pode ser usado para distribuir os produtos químicos concentrados no segundo cami- nho de fluxo 30, ou de outra forma no diluente 16 ou no interior do recipiente.
Da forma supradescrita, uma roda 20 é acoplada no alojamento 12 na modalidade ilustrada das figuras 1 e 2, e fica em comunicação fluídica com o caminho de fluxo do diluen- te 14. Da forma ilustrada nas figuras 1 e 2, em algumas modalidades, a roda 20 fica comple- tamente contida no alojamento 12. Entretanto, em outras modalidades, uma ou mais partes da roda 20 podem ficar expostas no exterior do alojamento 12. Uma parte da roda 20 fica localizada no caminho do fluxo do diluente 14. Mais especificamente, a roda 20 pode ser posicionada no caminho de fluxo do diluente 14 para, pelo menos parcialmente, interromper (e, em alguns casos, substancialmente interromper) o fluxo de diluente 16 através do cami- nho de fluxo 14. Naquelas modalidades em que a roda 20 substancialmente interrompe o diluente 16 através do caminho de fluxo 14, substancialmente todo o diluente 16 que escoa através do caminho de fluxo 14 pode ser utilizado para acionar a roda 20 e fornecer energia máxima para a roda 20. Em outras modalidades, uma fração do diluente 16 ao longo do ca- minho de fluxo 14 é utilizada para acionar a roda 20, em cujos casos o equilíbrio do diluente
16 pode fluir ao redor da roda 20 ou pode desviar da roda 20 de qualquer outra maneira (por exemplo, por um conduíte separado). Em tais modalidades, uma fração da energia máxima proveniente do diluente em movimento pode ser transmitida para a roda 20. Este resultado pode ser desejável naquelas modalidades nas quais a rotação mais lenta da roda for dese- jada a fim de reduzir a quantidade de produtos químicos concentrados dispensados pelo aparelho de dispensação 10.
Em algumas modalidades (por exemplo, nas modalidades em que todo o fluxo de diluente for usado para acionar a roda 20), a quantidade de diluente 16 que passa ao longo do caminho de fluxo 14 pode ser medida pelo número de aletas 10 cheias na roda 20 (na- quelas modalidades em que as aletas 10 podem ser parcialmente ou completamente cheias com diluente 16) ou pelo número de rotações da roda 20. A rotação da roda 20 pode ser proporcionalmente acoplada para a dispensação de produto químico concentrado 34. Da forma supradescrita, em algumas modalidades, a roda 20 somente interrompe uma parte do fluxo de diluente 16, de maneira tal que menos produto químico concentrado 34 seja dis- pensado por rotação da roda 20 do que se a roda 20 estivesse posicionada para substanci- almente interromper o fluxo de diluente 16.
Da forma mais bem mostrada na figura 2, a roda 20 da modalidade ilustrada é aco- plada em um dispositivo de metragem rotatório no caminho de fiuxo 30 do produto químico concentrado. Especificamente, a roda 20 é acoplada em um eixo 27 (da forma supradescri- ta), que, por sua vez, é acoplada em uma engrenagem 54. Em algumas modalidades, o eixo 27 é um elemento separado conectado na engrenagem 54 de qualquer maneira adequada, enquanto que, em outras modalidades, o eixo 27 é integral com a engrenagem 54. Esta en- grenagem 54 é acoplada de forma acionável em uma segunda engrenagem 56 que, por sua vez, é acoplada em um eixo 26 (supradescrito). O segundo eixo 26 é acoplado no dispositi- vo de metragem rotatório, ou pelo menos parcialmente o define. Mais especificamente, na modalidade ilustrada, o segundo eixo 26 é integralmente formado com o dispositivo de me- tragem rotatório 50, descrito com mais detalhes a seguir. Em algumas modalidades, a se- gunda engrenagem 56, o eixo 26 e/ou o dispositivo de metragem rotatório 50 podem ser integralmente formados, enquanto que, em outras modalidades, qualquer um destes ele- mentos 56, 26, 50 podem ser elementos separados conectados de qualquer maneira ade- quada. Embora a roda 20, o primeiro eixo 27, as engrenagens 54, 56, o segundo eixo 26 e o dispositivo de metragem rotatório 50 da modalidade ilustrada fiquem todos contidos em um alojamento comum 12 (ou partes de um alojamento comum 12), pelo menos uma parte de todos ou de qualquer um destes elementos pode ficar localizada no exterior do alojamento
12 em outras modalidades. O dispositivo de metragem rotatório 50 da modalidade do aparelho de dispensação mostrada nas figuras 1 e 2 inclui duas seções achatadas 52 no eixo 26. Em outras modali- dades, o dispositivo de metragem rotatório 50 tem somente uma única seção achatada 52, tem três ou mais seções achatadas 52, ou tem seções circunferencialmente espaçadas com outras formas que cooperam com paredes adjacentes do aparelho de dispensação 10 para medir e dispensar produtos químicos concentrados de uma maneira similar àquela descrita com mais detalhes a seguir em relação à modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2. Alternati- vamente, ou além do mais, o dispositivo de metragem rotatório 50 pode compreender uma ou mais aberturas no eixo 26 ou através dele. Em relação contínua à modalidade das figuras
1 e 2, o dispositivo de metragem rotatório 50 fica localizado em uma abertura 58 localizada à jusante do reservatório de produto químico concentrado 32. Mais especificamente, o disposi- tivo de metragem rotatório 50 ilustrado é localizado em um conduíte 30 que se estende a partir do reservatório 32. Em outras modalidades, o dispositivo de metragem rotatório 50 fica localizado no reservatório de produto químico concentrado 32, ou imediatamente adjacente a ele (tal como pela definição de pelo menos uma parte de uma base ou lado do reservatório de produto químico concentrado 32), enquanto que, em outras modalidades, o dispositivo de metragem rotatório 50 fica localizado adicionalmente à jusante (tal como ficando localizado na interseção do primeiro e do segundo caminho de fluxos 14, 30).
No geral, o dispositivo de metragem rotatório 50 pode ter pelo menos duas posi- ções. Na primeira posição, o dispositivo de metragem rotatório 50 impede que o produto químico concentrado flua através do conduíte 30. Em uma outra posição, o dispositivo de metragem rotatório 50 permite que uma quantidade específica de produto químico concen- trado seja dispensada ou movida para uma posição em que ele pode ser dispensado. As seções achatadas 52 da modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2 permite que uma quantidade pré-determinada de produto químico concentrado 34 seja dosada por rotação do eixo 26 ou por rotação da roda 20. Especificamente, quando uma parte achatada 52 estiver em uma posição rotacional específica, o produto químico concentrado 34 pode fluir para o interior de uma abertura 60 definida entre o eixo 26 e uma parte adjacente do aparelho de dispensação (por exemplo, uma parte adjacente do alojamento 12 que define o caminho de fluxo 30). A rotação do eixo 26 impede, consequentemente, comunicação desta abertura 60 e do re- servatório 32. A rotação ainda adicional do eixo 26 coloca a abertura 60 (e produtos quími- cos capturados) em comunicação fluídica com o restante do caminho de fluxo 30, permitindo que o produto químico concentrado seja dispensado no restante do caminho de fluxo 30. Desta maneira, através do uso de um dispositivo de metragem 50 acoplado de forma acio- nável na roda 20, o produto químico concentrado 34 pode ser dispensado volumetricamente e em proporção à quantidade de diluente 16 dispensada.
A quantidade de produto químico concentrado 34 dispensada por unidade de dilu- ente 16 pode ser controlada de muitas maneiras na modalidade ilustrada na figura 1. Por exemplo, a quantidade de produto químico concentrado 34 dispensada pode ser controlada pelo controle do tamanho e da configuração do dispositivo de metragem rotatório 50, tal co- mo pela alteração do tamanho e/ou da forma de cada uma ou de ambas as partes achata- das 52 do segundo eixo 26. Como um outro exemplo, a quantidade de produto químico con- centrado 34 dispensada também, ou em vez disto, pode ser controlada pela alteração da forma do aparelho de dispensação 10 adjacente ao segundo eixo 26 (por exemplo, aquela parte do alojamento 12 adjacente ao segundo eixo 26), desse modo, pelo menos parcial- mente definindo aquela parte do segundo caminho de fluxo 30 adjacente ao dispositivo de metragem rotatório 50. Como um ainda outro exemplo, a quantidade de produto químico concentrado 34 dispensada também, ou em vez disto, pode ser controlada pelo ajuste da razão de engrenagem da primeira engrenagem 54 pela segunda engrenagem 56, desse modo, alterando o número de rotações do eixo 26 em relação a cada rotação do primeiro eixo 26. Pela alteração de qualquer um ou de todos estes recursos, em algumas modalida- des, a razão de diluição do diluente 16 pelo produto químico concentrado pode ser uma ra- zão de cerca de 1:1 ou menos até uma razão de cerca de pelo menos 3.000:1 ou mais. Per- cebe-se que a viscosidade do produto químico concentrado pode ser um fator de controle que impacta na razão de diluição gerada pelo aparelho de dispensação 10.
A operação do aparelho de dispensação ilustrado nas figuras 1 e 2 será agora des- crita. Um produto químico concentrado 34 é fornecido no reservatório 32, e uma fonte de diluente é fornecida no aparelho de dispensação 10. Novamente, uma fonte do diluente 16 pode ser diretamente conectada no aparelho de dispensação 10, ou o diluente pode escoar livremente até o aparelho de dispensação 10 (em cujo caso, uma folga de ar pode existir entre a fonte de diluente e o aparelho de dispensação 10). Em modalidades de livre escoa- mento, o diluente 16 pode ser capturado no funil 40 que fica em comunicação com o cami- nho de fluxo do diluente 14. Então, diluente 16 acumulado no funil 40 pode fluir ao longo do caminho de fluxo 14, onde ele entra em contato com a roda 20 para rotacionar a roda 20 (seja pelo enchimento parcial ou completo das aletas 22 adjacentes, seja somente empur- rando as aletas 22 à medida que o diluente 16 passa a roda 20). Em algumas modalidades, a força exercida pelo diluente 16 sobre a roda 20 é somente, ou substancialmente, fornecida pelo peso do diluente 16, enquanto que, em outras modalidades (tais como as modalidades nas quais o diluente está sob pressão ou impacta as aletas 22), a força exercida pelo diluen- te 16 sobre a roda 20 é pelo menos parcialmente em função da inércia do diluente 16.
A rotação da roda 20 permite que uma quantidade de diluente 16 medido flua atra- vés do caminho de fluxo 14 por rotação da roda 20. Especificamente, o volume de diluente que passa a roda 20 (por exemplo, movendo através das aletas 22 e/ou enchendo cada um das aletas 22, em algumas modalidades) é conhecido, e este volume é conhecido pela rota- ção da roda 20. Desta maneira, a quantidade de diluente 16 que passa ao longo do caminho de fluxo 14 por rotação da roda 20 é conhecido.
A rotação da roda 20 também faz com que o dispositivo de metragem rotatório 50 no caminho de fluxo 30 do produto químico concentrado rotacione e dispense produto quí- mico concentrado 34 em uma razão de diluição pré-determinada em relação ao diluente ao longo do primeiro caminho de fluxo 16. Especificamente, a rotação da roda 20 faz com que o primeiro eixo 27 rotacione, o que faz com que a primeira engrenagem 54 rotacione. A pri- meira engrenagem 54 aciona a segunda engrenagem 56, que, por sua vez, rotaciona o eixo 26. A rotação do eixo 26 faz com que o dispositivo de metragem rotatório 50 dispense pro- dutos químicos 34 através do caminho de fluxo 30 do produto químico concentrado da forma supradescrita.
Na modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2, produtos químicos concentrados 34 são distribuídos no caminho de fluxo do produto químico 30 e no dispositivo de metragem rotató- rio 50 por meio da gravidade. A rotação do dispositivo de metragem rotatório 50 permite que uma quantidade pré-determinada de concentrado produto químico 34 seja dispensada no diluente 16 por volume de diluente. Na modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2, o produto químico concentrado 34 mistura com o diluente 16 no interior do alojamento 12, embora este não precise ser necessariamente o caso em outras modalidades.
Na modalidade ilustrada nas figuras 1 e 2, o dispositivo de metragem rotatório 50 é um eixo rotatório 26 com partes modeladas para receber produtos químicos concentrados para dispensação posterior. Entretanto, em outras modalidades, outros tipos de dispositivo de metragem podem ser usados em substituição para dispensar quantidades conhecidas de produtos químicos concentrados por rotação do eixo 26 que aciona a bomba. A título de exemplo somente, o eixo 26 pode acionar uma bomba de qualquer tipo, em que cada atua- ção da bomba 26 dispensa uma quantidade conhecida de produtos químicos concentrados ali alimentados. A bomba pode ser uma bomba de pistão, bomba peristáltica, bomba de pla- ca oscilante, bomba de diafragma, bomba de engrenagem, bomba de engrenagem helicoi- dal ou uma bomba de qualquer outro tipo, incluindo aqueles aqui descritos em relação a outras modalidades da presente invenção. Como um outro exemplo, o eixo 26 pode acionar uma outra roda de qualquer tipo, a fim de dispensar uma quantidade medida de produto químico concentrado, como será descrito com mais detalhes a seguir em conjunto com a figura 3.
As figuras 3 - 5 ilustram modalidades alternativas de um aparelho de dispensação de fluido de acordo com a presente invenção. Desta maneira, com a exceção de recursos e elementos mutuamente inconsistentes entre as modalidades das figuras 3 - 5 e a modalida- de das figuras 1 - 2, a referência é feita, por meio deste, à descrição exposta em relação às modalidades das figuras 1-2 para uma descrição mais completa dos recursos e elementos (e das alternativas aos recursos e elementos) das modalidades das figuras 3-5. Da forma ilustrada na figura 3, a única diferença significativa na construção desta modalidade em relação àquela das figuras 1 e 2 é em relação ao dispositivo de metragem rotatório 50. Especificamente, o dispositivo de metragem rotatório 50 ilustrado na figura 3 é uma roda. A rotação da roda faz com que o produto químico concentrado seja dispensado no interior e através da roda, que pode tomar qualquer uma das formas supradescritas em relação à roda 20 na modalidade das figuras 1 e 2. Por exemplo, o dispositivo de metragem rotatório 50 ilustrado na figura 3 pode incluir uma roda d'água, roda de pás, ou dispositivo tipo turbina, ao contrário do eixo achatado 27 ilustrado nas figuras 1 e 2. O dispositivo de metragem rotatório 50 ilustrado na figura 3 pode ser acionado pela roda 20 por meio de qualquer conexão adequada, incluindo os arranjos de eixo e engrenagem supradescritos em relação às figuras 1 e 2. Da forma descrita em relação às modalidades anteriores, o tama- nho, a forma e a configuração deste dispositivo de metragem rotatório 50 podem ser sele- cionados para dispensar qualquer quantidade desejada de produto químico concentrado por rotação do dispositivo 50.
As figuras 4 e 5 ilustram uma outra modalidade de um aparelho de dispensação 10 que incorpora aspectos da presente invenção. Esta modalidade ilustrada é configurada e opera de uma maneira similar às modalidades mostradas nas figuras 1-3. Desta maneira, referência é feita, por meio deste, à descrição das modalidades expostas em relação às figu- ras 1 - 3 para mais informação considerando a construção e a operação (e alternativas a elas) das modalidades descritas e ilustradas em relação às figuras 4 e 5.
A modalidade das figuras 4 e 5 tem um alojamento 12 através do qual um caminho de fluxo do diluente 14 se estende. Em algumas modalidades, o alojamento 12 define pelo menos parcialmente o caminho de fluxo do diluente 14. Uma roda 20 fica em comunicação fluídica com o caminho de fluxo do diluente 14 e, na modalidade ilustrada, fica localizada no caminho de fluxo do diluente 14. O alojamento 12 da modalidade ilustrada também inclui um reservatório de produto químico 32. O reservatório de produto químico 32 da modalidade ilustrada fica posicionado adjacente à roda 20. Da forma mais bem mostrada na figura 5, o reservatório de produto químico 32 inclui uma abertura 60 definida em uma base do reserva- tório de produto químico 32. A abertura 60 pode fica localizada em um ponto mais inferior no reservatório de produto químico 32, de forma que todo o reservatório de produto químico 32 possa ser esvaziado por forças gravitacionais. Entretanto, outras posições da abertura 60 são possíveis. Em relação contínua à modalidade ilustrada nas figuras 4 e 5, um eixo 26 acoplado na roda 20 fica posicionado adjacente à abertura 60 para dispensar seletivamente produtos químicos 34 a partir do reservatório de produto químico 32. Mais especificamente, um dispositivo de metragem rotatório 50 preso no eixo 26, ou definido por ele, pode ficar posicionado na abertura 60, ou adjacente a ela, para abrir e fechar seletivamente a abertura 60 ou de outra forma rotacionar para dispensar o produto químico através da abertura 60. Da forma exposta, o eixo 26 pode ser posicionado em uma passagem que fica em comuni- cação fluídica com o reservatório de produto químico 32 por meio da abertura 60.
Na modalidade das figuras 4 e 5, o eixo 26 é diretamente acionado pela roda 20. Desta maneira, controle da diluição é alcançado, pelo menos em parte, pelo controle do ta- manho da abertura 60 e/ou do tamanho e da configuração do dispositivo de metragem rota- tório 50. Em outras palavras, um conjunto de engrenagens ou um outro tipo de dispositivo ou conjunto de transmissão de energia mecânica não é incluído nesta modalidade ilustrada. Entretanto, em outras modalidades, eixos e dispositivo e conjuntos de transmissão de ener- gia mecânica adicionais podem ser utilizados para controlar a frequência e a quantidade de produto químico dispensado a partir do reservatório de produto químico 32 (por exemplo, através da abertura 60).
Embora o reservatório de produto químico 32 da modalidade mostrada nas figuras
4 e 5 seja integral com o alojamento 12, em outras modalidades, o reservatório de produto químico 32 pode ser acoplado no alojamento de outras maneiras. Por exemplo, o reservató- rio de produto químico 32 pode ser acoplado no alojamento 12 por meio de um ou mais du- tos, tubos, canais ou outro conduítes. Adicionalmente, em algumas modalidades, o aloja- mento 12 pode receber um fluxo contínuo em livre escoamento de fluido, da forma mostrada na figura 4, ou, em vez disto, pode receber diretamente um frasco ou outro recipiente de produtos químicos 34 (por exemplo, produtos químicos concentrados).
A operação do aparelho de dispensação 10 mostrado nas figuras 4 e 5 será agora descrita. Um produto químico concentrado 34 é fornecido no reservatório 32, e uma fonte de diluente é fornecida no aparelho de dispensação 10. Novamente, o diluente 16 pode ser recebido a partir de um recipiente conectado no aparelho de dispensação 10, ou pode esco- ar livremente a partir dele (isto é, através de uma folga de ar entre uma fonte do diluente e o aparelho de dispensação 10). Em configurações de livre escoamento, o diluente 16 pode ser capturado em um funil 40 em comunicação fluídica com o caminho de fluxo 14. Então, o diluente 16 no funil 40 pode fluir para o interior do caminho de fluxo 14, onde ele entrará em contato com a roda 20. O diluente 16 pode fluir diretamente até a roda 20 sem atraso, ou pode, primeiro, coletar no funil 40 e/ou em outros locais à montante da roda 20. o diluente escoa até a roda 20, e pode encher parcial ou completamente um ou mais recipientes defi- nidos pelo menos em parte pelas aletas 22, ou pode simplesmente mover as aletas 22 sem tal enchimento (por exemplo, nos casos em que as aletas 22 não definem recipientes). O peso do diluente 16 (e, em alguns casos, o impacto do diluente 16) contra a roda 20 ocasio- nará a rotação da roda 20.
Da forma descrita em relação às modalidades anteriores, a rotação da roda 20 na modalidade ilustrada permite que uma quantidade medida de diluente 16 flua através do caminho de fluxo do diluente 14 por rotação completa ou parcial da roda 20, ou corresponde a uma quantidade de diluente 16 como esta. A rotação da roda 20 também faz com que o dispositivo de metragem rotatório 50 em comunicação fluídica com o produto químico con- centrado 34 rotacione e dispense produto químico 34. Desta maneira, o produto químico concentrado 34 é dispensado em uma razão pré-determinada em relação ao diluente 16 que escoa. Especificamente, a rotação da roda 20 faz com que o eixo 26 rotacione, o que, então, faz com que o dispositivo de metragem rotatório 50 rotacione e dispense produto químico a partir do reservatório de produto químico 32.
Cada uma das modalidades supradescritas em relação às figuras 1 - 5 se baseia, pelo menos em parte, na força gravitacional para dispensar produtos químicos, tal como um dispositivo de metragem rotatório acionado pela gravidade. Em outras palavras, produtos químicos concentrados 34 são distribuídos de um reservatório 32 de produtos químicos con- centrados 34 para o diluente 16, pelo menos parcialmente, sob a influência da gravidade. Adicionalmente, a gravidade é pelo menos parcialmente responsável pela distribuição dos produtos químicos concentrados 34 no dispositivo de metragem rotatório 50. Então, a rota- ção do dispositivo de metragem rotatório 50 permite que uma quantidade pré-determinada de produto químico 34 seja dispensada.
Em outras modalidades, a dispensação de produtos químicos concentrados 34 é realizada sem exigir força gravitacional - seja para mover os produtos químicos concentra- dos para um dispositivo de metragem (de qualquer tipo) seja para dispensar os produtos químicos concentrados para diluição. A título de exemplo somente, as modalidades ilustra- das nas figuras 6-9 operam pelo bombeamento do produto químico concentrado 34. Em outras palavras, uma bomba 62 é utilizada para dispensar produto químico concentrado 34 a partir de um reservatório 32 de produto químico concentrado 34. Em algumas modalidades, a bomba 62 pode superar as forças gravitacionais, enquanto que, em outras modalidades, a bomba 62 pode funcionar em conjunto com as forças gravitacionais. Por exemplo, em algu- mas modalidades, o reservatório de produto químico 32 ou parte(s) dele, pode ser posicio- nado abaixo da bomba 62 e/ou da saída de dispensação através da qual os produtos quími- cos concentrados são medidos ou de outra forma dispensados. Em tais modalidades, a bomba 62 pode ser usada para superar as forças gravitacionais que de outra forma impe- dem ou limitam o movimento dos produtos químicos concentrados na saída de dispensação. Em algumas modalidades, a título de exemplo somente, a bomba 62 arrasta produto quími- co de um tubo de imersão posicionado em um reservatório 32. Em algumas modalidades, a bomba 62 pode ficar posicionada, de maneira tal que produtos químicos concentrados se- jam distribuídos até a bomba 62 por meio de acionamento gravitacional, e a bomba 62 dis- tribua os produtos químicos concentrados contra a força de gravidade para uma saída de dispensação. As figuras 6-8 ilustram modalidades de um aparelho de dispensação 10 com inú- meros recursos em comum com a modalidade do aparelho de dispensação descrita e ilus- trada anteriormente. Desta maneira, muitos destes recursos comuns não serão discutidos com detalhes. Em vez disto, a referência é feita, por meio deste, às modalidades suprades- critas em relação às figuras 1-5 para mais informação considerando a construção e a ope- ração (e alternativas a elas) das modalidades descritas e ilustradas em relação às figuras 6 - 8.
O aparelho de dispensação 10 ilustrado nas figuras 6 e 7 tem uma passagem de fluido 14 que se estende até uma roda 20 que pode tomar qualquer uma das formas descri- tas e ilustradas anteriormente em relação às modalidades anteriores. O aparelho de dispen- sação 10 pode incluir um alojamento 12 que, em algumas modalidades, pode definir, pelo menos parcialmente, a passagem de fluido 14. O aparelho de dispensação 10 ilustrado tam- bém pode incluir uma bomba 62, que, em algumas modalidades, pode ser acoplada no alo- jamento 12. A passagem de fluido 14 é adaptada para receber um diluente 16 (por exemplo, água) de uma fonte de diluente. Tipicamente, o caminho de fluxo 14 (seja através do aloja- mento 12 ou de outra forma) inclui uma entrada 36 e uma saída 38. Também, um funil 40 pode ficar localizado ao longo do caminho de fluxo 14, ou adjacente a ele, para coletar, reu- nir e focalizar o diluente que entra no aparelho de dispensação proveniente de uma fonte de diluente (não mostrada).
Da forma indicada anteriormente, o aparelho de dispensação 10 inclui uma roda 20. A roda 20 pode ser acoplada no alojamento 12 em algumas modalidades, ou, em vez disto, pode ser montada para rotação de qualquer outra maneira desejada. Pelo menos uma parte da roda 20 fica em comunicação fluídica com o caminho de fluxo do diluente 14 e nele loca- lizada. A roda 20 pode ficar posicionada no caminho de fluxo 14 para, pelo menos parcial- mente, interromper todo o fluxo de diluente 16 através do caminho de fluxo 14. Em outras modalidades, a roda 20 interromper de forma substancialmente integral todo o fluxo de dilu- ente 16 através do primeiro caminho de fluxo 14. Também, em ainda outras modalidades, a roda 20 pode, pelo menos parcialmente, interromper menos que todo o fluxo de diluente 16 através do primeiro caminho de fluxo 14. Diluente 16 que faz contato com a roda 20 transmi- te energia para a roda 20, que é usada para acionar ou atuar a bomba 62 para dispensar produto químico concentrado 34.
A bomba 62 fica em comunicação fluídica com um reservatório 32 que contém um produto químico concentrado 34. A atuação da bomba 62 distribui produtos químicos con- centrados 34 no diluente 16 que escoa através da passagem de fluido ou do caminho de fluxo 14 e, em outras modalidades, pode distribuir tais produtos químicos para um local no exterior do aparelho de dispensação 10, da forma supradescrita em relação às modalidades anteriores. Da forma mais bem mostrada na figura 7, a roda 20, na modalidade ilustrada, é acoplada em um eixo 27, que é acoplado em uma engrenagem 54. Esta engrenagem 54 é acoplada em uma segunda engrenagem 56, que é acoplada em um segundo eixo 26. O segundo eixo 26 é acoplado de forma acionável na bomba 62. Em algumas modalidades, a bomba 62 pode ser diretamente acoplada na roda 20, em cujos casos o eixo 27 pode se estender da roda 20 até a bomba 62. Em tais modalidades, as engrenagens e o segundo eixo serão eliminados. Em ainda outras modalidades, engrenagens adicionais, eixos e ou- tros dispositivos e conjuntos de transmissão de energia mecânica podem ser conectados entre a roda 20 e a bomba 62 para acionar a bomba 62 em uma velocidade apropriada para alcançar uma razão de diluição desejada.
Embora substancialmente qualquer bomba possa ser utilizada para obter razões de diluição desejadas para o produto químico concentrado 34, em algumas modalidades, uma bomba de deslocamento positivo é usada para bons resultados de desempenho. Por exem- plo, em algumas modalidades, uma bomba de engrenagem, bomba de pistão, bomba de diafragma, bomba de placa oscilante, bomba peristáltica, bomba de aletas rotatória, ou outra bomba podem ser usadas. Além do mais, em algumas modalidades, bombas centrífugas podem ser utilizadas.
O aparelho de dispensação 10 pode ser adaptado para dispensar fluido em uma ou mais razões de diluição desejadas e/ou em uma ou mais faixas de razões de diluição dese- jadas. Esta adaptação pode ser alcançada de várias maneiras, dependendo, em alguns ca- sos, do tipo de bomba usado em conjunto com a roda 20 para dispensar o produto químico concentrado 34 com diluente 16. Por exemplo, se engrenagens forem utilizadas para trans- mitir energia da roda 20 para a bomba 62, uma razão de engrenagem pode ser selecionada para fornecer uma razão de diluição desejada. Além do mais, a configuração, capacidade e tamanho da bomba 62 podem ser selecionados para fornecer uma razão de diluição deseja- da ou de outra forma para fornecer controle da diluição do aparelho de dispensação 10. Percebe-se que a viscosidade do produto químico concentrado 34 também pode ser um fator de controle na razão de diluição do aparelho de dispensação.
Da forma ilustrada na figura 7, a bomba 62 pode arrastar produtos químicos con- centrados 34 de um reservatório de produto químico concentrado 32 localizado remotamen- te do alojamento 12, em cujo caso o reservatório 32 não precisa ser necessariamente co- nectado no alojamento 12 por meio de nada diferente do conduíte adequado para estabele- cer comunicação fluídica entre o reservatório 32 e a bomba 62. Por exemplo, a bomba 62 e o alojamento 12, na modalidade ilustrada, são conectados no reservatório 32 por meio de um conduíte 64 (por exemplo, tubulação) que se estende entre a bomba 62, para o interior do alojamento 12 e para o reservatório 32. Produto químico concentrado 34 pode ser arras- tado d o reservatório 32 durante a operação da bomba 62 por meio do conduíte 64. Alterna- tivamente, e da forma mostrada na figura 8, a título de exemplo, o reservatório 32 pode ser acoplado no alojamento 12, ou ser integralmente formado com ele. Em tais modalidades, a entrada para a bomba 62 pode ser instalada em comunicação fluídica com o reservatório 32 (por exemplo, por meio de um orifício ou outra conexão de fluido adequada). A entrada para a bomba 62 pode ser instalada na posição mais inferior do reservatório 32 para permitir que substancialmente todo o produto químico concentrado seja alimentado pela gravidade na bomba 62, em algumas modalidades.
Embora, em algumas modalidades (por exemplo, a modalidade da figura 8), o apa- relho de dispensação 10 tenha um reservatório 32 que é definido por um alojamento 12, ou nele conectado, da forma supradescrita, outras modalidades não têm um alojamento 12, mas ainda fornecem vantagens similares em virtude de uma bomba 62 e reservatório 32 na mesma unidade (por exemplo, na mesma armação ou, em outras circunstâncias, na mesma estrutura do aparelho de dispensação 10). Neste aspecto, em algumas modalidades, é al- tamente desejável fornecer um aparelho de dispensação 10 portátil, descartável, e/ou que pode ser instalado sem a rede hidráulica. Para este fim, algumas modalidades do aparelho de dispensação 10 têm uma bomba 62 e reservatório 32, e também são portáteis, descartá- veis e/ou pode ser instaladas sem a rede hidráulica - independente se tais aparelhos de dis- pensação 10 têm um alojamento 12.
Produtos químicos concentrados 34 podem ser bombeados para uma variedade de locais no alojamento 12, ou na estrutura do aparelho de dispensação 10 naquelas modali- dades que não têm um alojamento 12. Novamente, em relação à modalidade das figuras 6 e 7, em algumas modalidades, o produto químico concentrado 34 é bombeado para um local (por exemplo, abertura 66 na modalidade ilustrada) acima ou adjacente à roda 20. Como tal,
o produto químico concentrado 34 pode ser dispensado sobre a roda 20, onde ele pode se misturar com o diluente 16. Em algumas modalidades, esta ação de mistura pode ocorrer antes de o produto químico concentrado 34 e o diluente 16 saírem do aparelho de dispensa- ção 10 (por exemplo, alojamento 12). Adicionalmente, com uma configuração como esta, o fluxo de diluente 16 pra o interior da roda 20 pode ocasionar agitação dos fluidos em mistu- ra. Tal agitação pode fazer com que o produto químico concentrado 34 espume no diluente 16, o que pode ser desejável em algumas circunstâncias. Nas modalidades ilustradas das figuras 6 - 8, o produto químico concentrado 34 é distribuído da bomba 62 para a roda 20 por meio de um conduíte 68. Entretanto, em outras modalidades, a bomba 62 pode ser posi- cionada em relação à roda 20 e/ou ao caminho de fluxo do diluente 14, de forma que um conduíte como este entre a bomba 62 e o local de dispensação do produto químico concen- trado não seja necessário. Além do mais, em algumas modalidades, pode ser desejável dis- pensar um produto químico concentrado sobre a roda 20. Nestas e em outras modalidades, a saída da bomba (ou qualquer conduíte que se estende a partir dela) pode ser direcionada para qualquer outro lugar. Da forma supradiscutida, o aparelho de dispensação 10 pode ser configurado para fornecer um grau desejado de espumação do produto químico antes ou durante a dispensa- ção. Por exemplo, o aparelho de dispensação 10 pode ser configurado da forma descrita no parágrafo anterior para melhorar a espumação. Entretanto, em outras modalidades, o apare- 5 Iho de dispensação 10 pode ser configurado para minimizar a agitação do produto químico e a espumação resultante, tal como pela introdução dos produtos químicos concentrados no caminho de fluxo do diluente 14 em um local em que a turbulência é relativamente baixa (por exemplo, à jusante da roda 20). Em modalidades em que a espumação é desejado, a roda 20, a estrutura adjacente à roda 20 (por exemplo, uma ou mais paredes do alojamento) 10 e/ou qualquer parte do caminho de fluxo do diluente 14 à jusante da roda 20 podem ser for- necidos com aletas, protuberâncias, defletores, corrugações e outras projeções e/ou reces- sos, orifícios, pequenas ondulações, ranhuras e outras aberturas para ocasionar ou melho- rar a agitação ou de outra forma produzir ou melhorar a ação de espumação.
A operação da modalidade ilustrada nas figuras 6 e 7 será agora descrita.
Um produto químico concentrado 34 é fornecido no reservatório 32, e um diluente é suprido no aparelho de dispensação 10 proveniente de uma fonte de diluente (não mostrada). No- vamente, o diluente 16 pode ser suprido no aparelho de dispensação pela conexão direta em uma fonte de diluente, ou pode escoar livremente até o aparelho de dispensação 10 (isto é, em que existe uma folga de ar entre a fonte de diluente e o aparelho de dispensação 10). 20 Em modalidades de iivre escoamento, o diluente 16 pode ser capturado em um funil 40 em comunicação fluídica com o caminho de fluxo do diluente 14. O diluente 16 pode fluir do funil 40 diretamente para a roda 20 sem acúmulo significativo ou, em outras modalidades, pode acumular no funil 40 antes de proceder para a roda 20 ao longo do caminho de fluxo do di- luente 14. Em ambos os casos, o diluente 16 faz contato e aciona a roda 20. Da forma des- 25 crita com mais detalhes anteriormente, o diluente 16 pode encher parcial ou integralmente um ou mais recipientes da roda 20 (por exemplo, definido pelas aletas 22 da roda 20), em- bora, em outras modalidades, nenhum tal ação de enchimento ocorra, dependendo, pelo menos em parte, da forma das aletas 22. O peso do diluente 16 e, em alguns casos, o im- pacto do diluente 16 sobre as aletas 22, geram a rotação da roda 20.
A rotação da roda 20 permite que uma quantidade medida de diluente 16 flua atra-
vés do caminho de fluxo 14 por rotação parcial ou completa da roda 20. Especificamente, em algumas modalidades, o volume de cada recipiente pelo menos parcialmente definido pelas aletas 22 é conhecido, e o número de recipientes pelo menos parcialmente definidos pelas aletas 22 cheios e esvaziados por rotação é conhecido. Desta maneira, a quantidade 35 de diluente 16 que passa através do caminho de fluxo do diluente 14 por rotação é conheci- da. Nestas e em outras modalidades, o número de rotações da roda 20 é conhecido e pode ser proporcional à quantidade de fluxo de diluente que passa na roda 20 (independente se as aletas 22 são modeladas para definir recipientes). Desta maneira, a quantidade de dilu- ente 16 que passa através do caminho de fluxo do diluente 14 por rotação é novamente co- nhecida.
Da forma supradescrita em relação às figuras 6 - 8, em algumas modalidades, a ro- tação da roda 20 ocasiona a atuação da bomba 62 para distribuir produto químico concen- trado no diluente 16. Especificamente, nas modalidades ilustradas nas figuras 6 - 8, a rota- ção da roda 20 faz com que o primeiro eixo 27 rotacione, o que faz com que a primeira en- grenagem 54 rotacione. A primeira engrenagem 54 aciona a segunda engrenagem 56 que, por sua vez, rotaciona o segundo eixo 26. A rotação do segundo eixo 26 faz com que a bomba 62 dispense produto químico concentrado do reservatório 32. O produto químico concentrado 34 na modalidade ilustrada nas figuras 6 - 8 é distribuído no topo da roda 20 e é misturado com o diluente 16 na roda 20. Esta ação de mistura na roda 20 pode fazer com que espuma se forme na mistura por meio da agitação de fluido na roda 20.
A figura 9 ilustra uma modalidade alternativa de um aparelho de dispensação de fluido de acordo com a presente invenção. Como pode-se ver nas figuras e como entende- se na descrição fornecida a seguir, o aparelho de dispensação 10 mostrado na figura 9 tem muitos recursos em comum com as modalidades supradescritas. Desta maneira, muitos dos recursos comuns não serão discutidos com detalhes. Com a exceção de recursos e elemen- tos mutuamente inconsistentes entre a modalidade da figura 9 e as modalidades das figuras
1 - 8, referência é feita, por meio deste, à descrição exposta em relação às modalidades das figuras 1-8 para uma descrição mais completa dos recursos e elementos (e das alternativas aos recursos e elementos) da modalidade da figura 9.
Como as modalidades anteriores do aparelho de dispensação 10 têm bombas 62, o aparelho de dispensação 10 mostrado na figura 9 utiliza uma bomba 62 para distribuir pro- duto químico concentrado 34 no diluente 16. Entretanto, diferente das modalidades anterio- res nas quais energia puramente mecânica é usada para operar a bomba 62, o aparelho de dispensação 10 da figura 9 utiliza um gerador elétrico 70 para energizar a bomba 62. Da forma descrita a seguir, o gerador elétrico 70 pode ser acionado por uma roda 20 que toma qualquer uma das formas supradescritas em relação às modalidades anteriores.
O aparelho de dispensação 10 ilustrado na figura 9 tem uma passagem de fluido 14 através da qual o diluente 16 flui, e uma roda 20 que funciona como uma turbina para gerar energia a ser fornecida ao gerador elétrico 70. O aparelho de dispensação 10 da modalida- de ilustrada também inclui um alojamento 12 no qual a roda 20 é acoplada, embora outras modalidades não precisem, necessariamente, ter um alojamento 12. Como as modalidades anteriores ilustradas, o alojamento 12 do aparelho de dispensação 10 mostrado na figura 9 define pelo menos parcialmente a passagem de fluido 14 adaptada para receber o diluente
16 de uma fonte de diluente. Em outras modalidades, a passagem de fluido 14 é definida por uma ou mais outras partes do aparelho de dispensação 10, tal como por um ou mais conduítes. Novamente, em relação à modalidade ilustrada na figura 9, o caminho de fluxo 14 através do alojamento 12 inclui, no geral, uma entrada e uma saída. Naquelas modalidades nas quais diluente em livre escoamento 16 é recebido de uma fonte de diluente, um funil (não mostrado) pode ser localizado ao longo do caminho de fluxo 14, ou adjacente a ele, para coletar, reunir e focalizar o fluxo de diluente 16. Em outras modalidades, a fonte de diluente pode ser conectada no aparelho de dispensação 10, tal como para tirar vantagem do fluido pressurizado da fonte de diluente.
Da forma indicada anteriormente, o aparelho de dispensação 10 inclui uma roda 20. Em algumas modalidades, a roda 20 pode ser acoplada no alojamento 12 ou, em vez disto, pode ser montada para rotação de qualquer outra maneira desejada. Pelo menos uma parte da roda 20 fica em comunicação fluídica com o caminho de fluxo do diluente 14, e nele loca- lizado. A roda 20 pode ficar posicionada no caminho de fluxo 14 para, pelo menos parcial- mente, interromper todo o fluxo de diluente 16 através do caminho de fluxo 14. Em outras modalidades, a roda 20 pode interromper de forma substancialmente integral todo o fluxo de diluente 16 através do primeiro caminho de fluxo 14. Também, em ainda outras modalida- des, a roda 20 pode, pelo menos parcialmente, interromper menos que todo o fluxo de dilu- ente 16 através do primeiro caminho de fluxo 14. O diluente 16 que faz contato com a roda transmite energia para a roda 20, que é usada para acionar ou atuar a bomba 62 para dispensar produto químico concentrado 34. Naqueias modalidades nas quais a roda 20 in- terrompe todo ou substancialmente todo o fluxo de diluente 16 através do primeiro caminho de fluxo 14, é possível atrelar toda ou substancialmente toda a vantagem mecânica do dilu- ente 16 que escoa no aparelho de dispensação 10.
Em algumas modalidades, a quantidade de diluente 16 que passa através do cami- nho de fluxo 14 pode ser medida pelo número de recipientes definido pelas aletas 22 que são completamente ou parcialmente cheias 22 com diluente 16, e/ou pelo número de rota- ções da roda 20. Da forma aqui discutida com mais detalhes, pelo conhecimento da quanti- dade de diluente 16 que passa na roda 20, a quantidade de produto químico concentrado 34 é conhecida e pode ser proporcionalmente dispensada com base na rotação da roda 20.
Em relação contínua à figura 9, o gerador elétrico 70 é acoplado na roda 20, e a- cionado por ela. A rotação da roda 20 ocasiona a rotação de parte do gerador 70 (por e- xemplo, um rotor em relação a um estator), desse modo, fazendo com que eletricidade seja gerada. Então, esta eletricidade gerada é usada para energizar a bomba 62, que distribui produto químico concentrado no diluente 16.
A bomba 62 fica em comunicação elétrica com o gerador 70 e em comunicação flu- ídica com um reservatório 32 que contém o produto químico concentrado 34. A bomba 62 pode ficar posicionada adjacente ao reservatório 32 ou ser instalada remotamente em rela- ção ao reservatório 32. Em algumas modalidades, a bomba 62 fica contida no alojamento 12 e é acoplada em um reservatório 32 localizado remotamente em relação ao alojamento 12 (mas acoplado a ele por meio de um conduíte de fluido 64). Em outras modalidades, a bom- ba 62 é acoplada em um reservatório 32 localizado remotamente em relação ao alojamento 5 12 (mas distribuindo produto químico concentrado para o alojamento 12 por meio de um conduíte de fluido 68). Em ainda outras modalidades, a bomba 62 e o reservatório 32 podem ser integralmente formados com o alojamento 12, ou diretamente nele acoplados. Da forma supradescrita, em algumas modalidades, é altamente desejável fornecer um aparelho de dispensação 10 portátil, descartável e/ou que pode ser instalado sem a rede hidráulica. Para 10 este fim, algumas modalidades do aparelho de dispensação 10 têm uma bomba 62 e reser- vatório 32, e também são portáteis, descartáveis e/ou podem ser instaladas sem a rede hi- dráulica - independente se tais aparelhos de dispensação 10 têm um alojamento 12. Os componentes de tais aparelhos de dispensação 10 podem ser acoplados como uma única unidade portátil integral, tal como sendo montado em uma placa ou armação comuns.
A bomba 62 pode ser disparada e atuada de inúmeras maneiras diferentes. Em al-
gumas modalidades, a bomba 62 é atuada quando uma corrente elétrica for recebida do gerador 70. Em outras modalidades, a bomba 62 é atuada quando um sinal de disparo for recebido da roda 20, do alojamento 12 ou do gerador 70. Adicionalmente, a bomba 62 pode ser disparada para bombeamento por um período de tempo limitado com base no número 20 de rotações da roda 20, ou pode ser modulada ligada e aesiigada um número selecionado de vezes por rotação da roda 20.
Da forma supradescrita, a bomba 62 pode ser configurada e dimensionada para bombear e dispensar uma quantidade desejada de produto químico concentrado por volume de diluente 16, desse modo, gerando uma razão de diluição pré-determinada para o produto químico concentrado 34 e diluente 16 misturados.
A operação do aparelho de dispensação ilustrado na figura 9 será agora descrita. Um produto químico concentrado 34 é fornecido no reservatório 32, e diluente 16 é suprido ao aparelho de dispensação 10 proveniente de uma fonte de diluente (não mostrada). No- vamente, a fonte de diluente pode ser diretamente conectada no aparelho de dispensação 30 10, ou diluente pode escoar livremente até ele (isto é, em que existe uma folga de ar entre a fonte de diluente e o aparelho de dispensação 10). Naquelas modalidades nas quais a fonte de diluente é conectada no aparelho de dispensação 10, o alojamento 12 ou outra parte do aparelho de dispensação 10 pode ser diretamente acoplado na fonte de diluente, tais como uma torneira ou outra estrutura de fonte de diluente supradescrita. Por exemplo, uma cone- 35 xão rosqueada ou adaptador de conexão rápida podem ser usados para conectar o aloja- mento 12 na fonte de diluente (tais conexões sendo aplicáveis a qualquer uma das modali- dades do aparelho de dispensação aqui descritas). Quando diluente for suprido a partir da fonte de diluente, diluente 16 pode fluir para o interior do caminho de fluxo do diluente 14, onde o diluente 16 fará contato com a roda 20. Naquelas modalidades nas quais as aletas 22 definem recipientes de fluido da forma descrita nas modalidades anteriores, o diluente 16 pode encher parcial ou integralmente uma ou mais aletas 22 em uma roda 20. Nestas e em outras modalidades, o peso do diluente 16 sobre a roda 20 ocasiona a rotação da roda 20. Adicionalmente, em algumas modalidades (por exemplo, em que a fonte de diluente é pres- surizada, ou quando o diluente que se aproxima da roda 20 obtém uma velocidade significa- tiva), o impacto do diluente 16 sobre as aletas 22 pode ser usado para acionar a roda 20.
A rotação da roda 20 aciona o gerador elétrico 70, que faz com que eletricidade se- ja gerada. Então, esta eletricidade é usada para energizar a bomba 62, que distribui produto químico concentrado 34 do reservatório 32 para o diluente 16. Da forma supradescrita, a bomba 62 pode ser dimensionada, configurada e operada para distribuir uma quantidade desejada de produto químico concentrado 34 no diluente 16 por unidade de diluente 16 que passa através da roda 20. O produto químico concentrado 34 pode ser distribuído no topo da roda 20 e misturado com o diluente 16 na roda 20, ou pode ser distribuído em qualquer um dos outros locais supradescritos em conjunto com outras modalidades do aparelho de dispensação tipo roda. A mistura de produto químico concentrado 34 e de diluente 16 na roda 20 pode fazer com que espuma se forme na mistura por meio de agitação na roda 20.
Em algumas modalidades, o aparelho de dispensação 10 compreende adicional- mente uma bateria (não mostrada) eletricamente acoplada no gerador elétrico 70. Em tais modalidades, a bateria pode ser carregada pelo gerador elétrico 70 à medida que a roda 20 gira pelo fluxo de diluente. Energia pode ser suprida da bateria para a bomba 62 a fim de acionar a bomba 62 da forma supradescrita.
As figuras 10 e 11 ilustram configurações alternativas para um aparelho de dispen- sação de acordo com a presente invenção. Cada uma das figuras 10 e 11 ilustra dois apare- lhos de dispensação 10 de acordo com qualquer uma das modalidades aqui descritas, em- bora perceba-se que qualquer número de aparelhos de dispensação 10 pode ser instalado em um dado ambiente, tal como em uma pia de compartimento único ou multicompartimen- tos, da forma mostrada nas figuras 10 e 11.
Os aparelhos de dispensação 10 ilustrados nas figuras 10 e 11 são configurados para ser recebidos em um divisor ou outra parede de uma pia de único compartimento ou pia multicompartimentos. Neste aspecto, os aparelhos de dispensação 10 são modelados para ficar sobre um aro superior de tais pias, tal como no aro superior de uma parede diviso- ra de tais pias, da forma mostrada nas figuras 10 e 11 e/ou no aro superior de uma parede exterior de tais pias. Com este propósito, uma parte do aparelho de dispensação 10 (por exemplo, o alojamento 12 em algumas modalidades, uma placa ou armação de montagem em outras modalidades) é fornecida com um dispositivo de anexação para conectar aquela parte do aparelho de dispensação 10 na pia e para, desse modo, montar o aparelho de dis- pensação 10 na pia. Em algumas modalidades, o dispositivo de anexação é uma parte em forma de gancho do aparelho de dispensação 10 pelo menos parcialmente montando em uma parede do pia. A parte em forma de gancho pode ser um elemento separado do apare- lho de dispensação conectado no alojamento 12, armação, placa de montagem ou outra estrutura do aparelho de dispensação 10, ou pode ser definida por tal(s) parte(s) do apare- lho de dispensação (por exemplo, um alojamento 12 modelado para definir um recesso para receber uma parede da pia).
Em algumas modalidades, a parte em forma de gancho do aparelho de dispensa- ção 10 pode definir uma abertura receptora de parede com um tamanho fixo. Alternativa- mente, esta abertura pode ser ajustável para habilitar o aparelho de dispensação 10 a ser recebido em uma variedade de diferentes espessuras e formas de parede. Mais informação considerando tais aberturas ajustáveis é fornecida a seguir em relação às outras modalida- des da presente invenção.
Como uma alternativa para partes em forma de gancho do aparelho de dispensa- ção adaptado 10 para receber um aro superior de uma parede da pia, o alojamento 12 pode ser modelado de outras maneiras para repousar e ser suportado sobre um aro superior de uma parede da pia. Por exemplo, o aparelho de dispensação 10 pode ser modelado com uma saliência dimensionada para repousar sobre o aro superior de uma parede da pia, em cujo caso o aparelho de dispensação 10 pode equilibrar sobre o aro superior. Ern qualquer uma das modalidades do aparelho de dispensação aqui descritos, outro dispositivo de ane- xação pode ser usado para reter o aparelho de dispensação 10 em uma posição e locais desejados em relação a uma pia. Exemplos de tal dispositivo de anexação incluem, sem limitações, material de ligação adesivo ou coesivo, copos de sucção, material de fixação tipo gancho e laço, ímãs e congêneres. Adicionalmente, estruturas podem ser fornecidas na pia para receber e prender uma ou mais partes do aparelho de dispensação 10. Adicionalmente, e da forma supradescrita, o aparelho de dispensação 10 (por exemplo, uma parte do aloja- mento 12) pode ser diretamente acoplado em uma torneira.
Da forma também supradescrita, em algumas modalidades, é altamente desejável fornecer um aparelho de dispensação 10 portátil, descartável e/ou que pode ser instalado sem a rede hidráulica. Portanto, algumas modalidades da presente invenção somente utili- zam aqueles recursos aqui descritos para a retenção do aparelho de dispensação 10 no lugar em relação a uma pia que são liberáveis, e permitem a remoção ou o movimento do aparelho de dispensação 10. Algumas destas modalidades também permitem a remoção do aparelho de dispensação 10 da pia ou o movimento do aparelho de dispensação 10 sem o uso de ferramentas. Pela permissão do movimento ou da remoção do aparelho de dispen- sação 10 em relação à pia, um usuário pode mover o aparelho de dispensação 10 para dife- rentes locais na pia ou para uma outra pia à medida que surgem as necessidades do usuá- rio (tal como para a dispensação de produtos químicos diluídos em diferentes bacias da pia, para mover o aparelho de dispensação para um local mais conveniente para um indivíduo canhoto ou destro, e por outros motivos), ou pode remover o aparelho de dispensação para armazenamento ou substituição por um aparelho de dispensação que dispensa o mesmo ou um diferente produto químico - em alguns casos, sem a necessidade de ferramentas.
Nas modalidades ilustradas nas figuras 10 e 11, aparelhos de dispensação 10 de acordo com qualquer uma das modalidades aqui descritas são mostrados instalados nas pias. Entretanto, em outras aplicações, os aparelhos de dispensação 10 podem ser instala- dos em outras estruturas e dispositivos, e usados em conjunto com eles, incluindo qualquer uma das estruturas e ambientes aqui descritos. Por exemplo, o aparelho de dispensação 10 pode ser acoplado na parede de um balde para encher o balde com produtos químicos e diluente, pode ser acoplado em um reservatório de um máquina de limpeza de piso para encher o reservatório com produtos químicos e diluente, e congêneres. Em qualquer uma destas modalidades, o aparelho de dispensação 10 pode ser acoplado de forma ajustável e/ou removível em um aro superior de uma bacia, câmara, balde ou outro reservatório da forma supradescrita e, em algumas modalidades, pode ser instalado e removido como uma única unidade integral. Também, em tais modalidades, a instalação e a remoção do apare- lho de dispensação é possível sem a rede hidráulica, sem o uso de ferramentas ou sem a necessidade de conectar o aparelho de dispensação 10 em quaiquer estrutura diferente do aro superior do reservatório.
Embora a instalação no aro superior de um reservatório apresente vantagens ex- clusivas para os aparelhos de dispensação 10 aqui descritos e ilustrados, percebe-se que qualquer um dos aparelhos de dispensação 10 pode ser montado de forma permanente ou liberável em outras estruturas, em alguns casos, como uma única unidade integral e/ou sem a necessidade de rede hidráulica ou de ferramentas. Por exemplo, o aparelho de dispensa- ção 10 pode ser acoplado em uma parede, prateleira ou armação, e pode ser configurado para dispensação no interior de pequenos recipientes, tais como frascos de aspersão ou baldes de mão.
As figuras 12-16 ilustram modalidades adicionais de aparelhos de dispensação de fluido de acordo com a presente invenção. Desta maneira, com a exceção de recursos e elementos mutuamente inconsistentes entre as modalidades das figuras 12 - 16 e as moda- lidades descritas em relação às figuras 1-11, referência é feita, por meio deste, à descrição exposta em relação às modalidades das figuras 1-11 para uma descrição mais completa dos recursos e elementos (e alternativas aos recursos e elementos) das modalidades das figuras 12 -16.
Cada um dos aparelhos de dispensação 10 ilustrados nas figuras 12-16 inclui um recipiente adaptado para uso como um reservatório de produto químico concentrado 32, em que o recipiente é diretamente acoplado em um alojamento do dispensador 12. Em outras palavras, a roda 20 e a bomba (não visíveis nas figuras 12-16) são conectadas no aloja- mento do dispensador 12, e um tubo de imersão (também não visível nas figuras 12 -16) se estende para o interior do reservatório de produto químico 32 localizado abaixo do alojamen- to do dispensador 12 para arrastar concentrado a partir do reservatório 32. Em algumas mo- dalidades, o alojamento do dispensador 12 e o reservatório de produto químico 32 podem ser configurados diferentemente, de maneira tal que o alojamento do dispensador 12 (ou partes substanciais do alojamento de dispensação 12) seja recebido no recipiente separado usado como o reservatório de produto químico concentrado 32.
As figuras 12-16 fornecem exemplos da maneira na qual o reservatório de produto químico 32 pode ser separado do resto do aparelho de dispensação 10 em algumas modali- dades. A capacidade de separar o reservatório de produto químico 32 desta maneira pode permitir que um usuário reencha o reservatório de produto químico 32 com o mesmo ou dife- rentes produtos químicos, em algumas modalidades. Entretanto, em outras modalidades, é altamente desejável garantir que o reservatório de produto químico 32 não possa ser remo- vido do resto do aparelho de dispensação 10. Em particular, em qualquer uma das modali- dades do aparelho de dispensação aqui descrito, pode ser desejável garantir que as chan- ces de o usuário acessar ou se expor aos produtos químicos concentrados 16 sejam mini- mizadas ou eliminadas. Portanto, em tais modalidades, o reservatório de produto químico 32 é permanentemente anexado no resto do aparelho de dispensação 10, e o produto químico concentrado 34 no reservatório de produto químico 32 e/ou o caminho de fluido do produto químico concentrado ao longo do qual o produto químico concentrado 34 flui não são aces- síveis a partir do exterior do aparelho de dispensação 10.
As figuras 12-16 também ilustram a maneira na qual os vários aparelhos de dis- pensação 10 aqui descritos e ilustrados podem ser adaptados para instalação em locais com diferentes formas, tais como no aro superior de uma parede divisora ou parede exterior de uma pia, balde ou outro reservatório (figuras 12 e 13), no aro superior de um canto de qualquer tal reservatório (figura 15) e congêneres. Neste aspecto, uma ou mais paredes exteriores do aparelho de dispensação 10 podem ser modeladas para se conformar com o aro superior e com uma ou mais paredes do reservatório nas quais o aparelho de dispensa- ção 10 é instalado. Em relação às figuras 12 - 15, o aparelho de dispensação 10 tem uma superfície de apoio 95 modelada e posicionada para repousar contra o aro superior de uma parede, da forma supradescrita. A superfície de apoio 95 pode ser definida por uma parte do alojamento 12 que se projeta, da forma mostrada nas modalidades ilustradas, mas pode ser definida por outras partes do aparelho de dispensação (por exemplo, uma parte do reserva- tório, uma armação ou placa de montagem do aparelho de dispensação e congêneres). Embora não especificamente descrito anteriormente, aparelhos de dispensação de acordo com algumas modalidades da presente invenção podem dispensar produtos quími- cos concentrados em uma variedade de formas. Por exemplo, em algumas modalidades, o produto químico concentrado é na forma de líquido, enquanto que, em outras modalidades, o produto químico concentrado é na forma de sólido ou de pó. Naquelas modalidades nas quais o produto químico concentrado é em forma de sólido ou de pó, vários dispositivos e técnicas de metragem podem ser usados.
Por exemplo, no case de produto químico concentrado sólido, água pode fluir por meio do auxílio da gravidade a partir da fonte de diluente diretamente sobre o produto quí- mico concentrado sólido, e pode drenar a partir do alojamento ou de outra parte do aparelho de dispensação 10 com a assistência da gravidade. O produto sólido pode ser selecionado ou arranjado para dissolver em uma taxa pré-determinada correspondente ao fluxo de dilu- ente 16, a fim de fornecer uma razão de diluição desejada. Em tais casos, o fluxo de diluen- te 16 pode ser controlado com uma roda, válvula, abertura controlada, passagens de fluido tortuosas, desvios nos caminhos de fluxo e congêneres. Adicionalmente, o produto sólido pode ser impregnado ou encapsulado na roda, e pode ser selecionado para dissolver em uma taxa pré-determinada. Em tais casos, o produto sólido pode ser um produto químico de limpeza concentrado, um produto químico de amaciamento à base d'água e congêneres.
No caso de dispensação de produto químico em pó, a roda 20 pode ser configurada para acionar um fechamento de dispensação, tai como aquele ilustrado na publicação de patente US 2005/0247742, intitulado "Metering and Dispensing Closure", cujas íntegras dos conteúdos são por meio deste incorporadas pela referência. Alternativamente, uma quanti- dade controlada de diluente pode ser lavada contra uma interface de pó no dispensador para fornecer uma razão de diluição desejada no fluxo de diluente. A quantidade de diluente que faz contato com o pó pode ser controlada por uma roda, uma válvula, abertura controla- da, passagens de fluido tortuosas, desvios nos caminhos de fluxo e congêneres.
As figuras 17-21 ilustram um aparelho de dispensação 510 de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. O aparelho de dispensação 510 pode ter qualquer um dos recursos supradescritos em relação às modalidades do aparelho de dispensação das figuras 1-16, recursos mutuamente inconsistentes ausentes descritos a seguir e ilus- trados nas figuras 17-21. Também, qualquer um dos recursos descritos a seguir em rela- ção ao aparelho de dispensação 510 das figuras 17-21 pode ser utilizado nas bombas pre- viamente descritas da presente invenção. Para mais informação considerando a estrutura e a operação (e alternativas a estas) do aparelho de dispensação 510 ilustrado nas figuras 17
- 21, referência é feita, por meio deste, à descrição exposta em relação às modalidades das figuras 17-21.
Primeiro, em relação à figura 17, o aparelho de dispensação 510 ilustrado inclui um reservatório de produto químico concentrado 532 acoplado em um alojamento 512. O reser- vatório de produto químico concentrado 532 e o alojamento 512 podem ser fabricados de qualquer maneira desejada, tais como por moldagem, solda, usinagem, estampagem, pren- sa e congêneres. O alojamento 512 pode ter qualquer forma e tamanho desejados, e pode 5 ser construído com qualquer número de componentes. Por exemplo, o alojamento 512 ilus- trado nas figuras 17-19 inclui um corpo 517 conectado em uma tampa 519. Em algumas modalidades, o corpo 517 é um elemento separado permanentemente conectado na tampa 519 para impedir a remoção do reservatório de produto químico concentrado 532 da tampa
519 e/ou para impedir o acesso do usuário ao interior do reservatório de produto químico concentrado 532 ou ao caminho de fluxo de produtos químicos concentrados do reservatório de produto químico concentrado 532 para um local onde os produtos químicos concentrados se misturam com o diluente.
O aparelho de dispensação das figuras 17-21 também inclui um funil 540 para re- ceber diluente. O funil 540 mostrado na figura 17 é definido na tampa 519, embora, em ou- tras modalidades, o funil 540 (se usado) possa ser definido de forma parcial ou integral por outros elementos do alojamento 512.
Como os aparelhos de dispensação descritos e ilustrados anteriormente, o apare- lho de dispensação 510 recebe um fluxo de diluente, e dispensa diluente e produtos quími- cos armazenados no reservatório de produto químico concentrado 532. Esta dispensação 20 pode compreender um fluxo de diluente e produtos químicos parcial ou completamente mis- turados, ou pode compreender diluente e produtos químicos não misturados (por exemplo, dispensado a partir de saídas separadas para mistura em um reservatório à jusante). Na modalidade ilustrada, o aparelho de dispensação 510 dispensa uma mistura de diluente (por exemplo, água) e produtos químicos na direção de uma saída de fluido 576.
Na modalidade ilustrada nas figuras 17 - 21, o reservatório de produto químico con-
centrado 532 e o alojamento 512 são feitos de material polimérico, ou o incluem, embora outros materiais, tais como metal, fibra de vidro, vidro e outras cerâmicas e compósitos pos- sam ser usados em seu lugar, se desejado. O aparelho de dispensação 510 (incluindo a bomba, engrenagens e outros componentes descritos com mais detalhes a seguir) é uma 30 única unidade integral que é portátil e, em algumas modalidades, é integralmente descartá- vel. Em algumas modalidades (por exemplo, modalidades descartáveis), o reservatório de produto químico 532 é fechado em relação ao acesso por um usuário - seja a partir da intro- dução de fluido no reservatório de produto químico concentrado 532 ou a partir do acesso do usuário aos produtos químicos concentrados ali contidos. Em tais casos, o alojamento 35 512 pode ser construído para fechar e vedar permanentemente o reservatório de produto químico concentrado 532, com a exceção de uma saída para a dispensação de produtos químicos concentrados. Percebe-se que qualquer um dos aparelhos de dispensação supradescritos pode tomar a forma do aparelho de dispensação 510 ilustrado nas figuras 17-22, recursos e ele- mentos mutuamente inconsistentes ausentes. Entretanto, embora a forma e a configuração do reservatório de produto químico concentrado 532 e do alojamento 512 (incluindo a tampa 5 519 e o corpo 517) mostrados nas figuras 17-19 sejam particularmente desejável em mui- tas aplicações, estas forma e configuração são apresentadas a título de exemplo somente, e não pretende-se que sejam Iimitantes da presente invenção.
Em relação contínua à modalidade ilustrada nas figuras 17 - 21, o aparelho de dis- pensação 510 inclui um braço da braçadeira 501. Da forma descrita com mais detalhes an- 10 teriormente, algumas modalidades do aparelho de dispensação 510 são adaptadas para montagem no aro superior de qualquer parede do reservatório, tais como o aro superior de uma pia, balde ou máquina de limpeza. Para este fim, o aparelho de dispensação 510 pode incluir uma superfície de apoio 595 (da forma supradescrita em relação às modalidades das figuras 12-16) contra a qual o aro superior de uma parede do reservatório apóia para su- 15 portar o aparelho de dispensação 510. Como nas modalidades supradescritas, a superfície de apoio 595 pode ter qualquer forma, e pode fazer contato com a parede do reservatório em qualquer número de locais desejado. O braço da braçadeira 501 ilustrado nas figuras 17
- 19 se estende ao longo de uma parte de uma parede do reservatório como esta, e pode ajudar a reter o aparelho de dispensação 510 na parede do reservatório. O braço da braça- 20 deira 510 também pode ser posicionado e modelado para suportar uma parte do aparelho de dispensação 510 em uma elevação abaixo do aro superior da parede do reservatório na qual o aparelho de dispensação 510 é montado, desse modo, reduzindo ou minimizando respingo ou aspersão do fluido dispensado para fora do reservatório.
Em algumas modalidades, o braço da braçadeira 501 do aparelho de dispensação 25 510 não é ajustável. Entretanto, na modalidade ilustrada, o braço da braçadeira 510 é móvel em relação ao resto do aparelho de dispensação 510 (e, em particular, em relação ao corpo 512, na modalidade ilustrada) para ajustar o aparelho de dispensação 510 para montagem em diferentes locais. Em relação à figura 18, o braço da braçadeira 501 ilustrado é móvel entre uma primeira posição (mais interna) e uma segunda posição (mais externa), e pode 30 ser móvel para um número de diferentes posições entre elas. Em algumas modalidades, o braço da braçadeira 501 é móvel através de uma faixa de posições, enquanto que, em ou- tras modalidades, o braço da braçadeira 501 é móvel somente para duas ou mais posições discretas.
Inúmeros diferentes mecanismos e elementos podem ser usados para permitir o a- juste do braço da braçadeira 510, da forma supradescrita. Por exemplo, o braço da braça- deira 510 pode ser conectado ao resto do aparelho de dispensação (por exemplo, ao aloja- mento 512) por uma catraca conjugada e mecanismo de lingueta, um exemplo dos quais é mostrado nas figuras 17 -19. Em relação, em particular, à figura 18, a catraca conjugada e o mecanismo de Iingueta 502 permitem que um usuário trave o braço da braçadeira 510 no interior de qualquer uma de uma pluralidade de posições. Uma alavanca 503 pode ser inclu- ída para permitir que um usuário libere a catraca e o mecanismo de obstáculo mecânico 502, de forma que o braço da braçadeira 510 possa ser deslizado para uma posição diferen- te para encaixe em uma pia, balde ou outro reservatório desejados, ou para montagem de outra forma em um local desejado. Em outras modalidades não ilustradas, o braço da bra- çadeira 510 pode ser uma catraca de um tempo e mecanismo de obstáculo mecânico ou outro mecanismo de braçadeira de uso único, que habilitam um usuário a ajustar o braço da braçadeira 510 uma única vez, desse modo, prendendo permanentemente o braço da bra- çadeira 510 em uma posição desejada.
O braço da braçadeira 510 pode ser ajustado em diferentes posições em relação ao alojamento 512 e/ou ao reservatório de produto químico concentrado 532 de inúmeras ou- tras maneiras, cada uma das quais caindo no espírito e no escopo da presente invenção. Por exemplo, qualquer tipo de ajuste mecanismo para uma braçadeira convencional pode ser usado, tais como um mecanismo de braçadeira tipo parafuso, uma alavanca de trava- mento carregada por mola (tais como aquelas utilizadas nas braçadeiras de tubo) e congê- neres.
Agora, em relação à figura 19, o aparelho de dispensação ilustrado 510 inclui uma bomba de engrenagem 505 para dispensação de produtos químicos concentrados a partir do reservatório de produto químico concentrado 532. A bomba de engrenagem 505 (descrita com mais detalhes a seguir) fornece resultados de desempenho exclusivos que são alta- mente desejáveis no aparelho de dispensação 510. A bomba de engrenagem 505 ilustrada é operativamente acoplada em uma roda 520 (não mostrada), e acionada por ela, tomando qualquer uma das formas supradescritas em relação às modalidades anteriores. Pelo menos uma parte da roda na modalidade ilustrada fica posicionada no caminho de fluxo do diluente no aparelho de dispensação 510, de maneira tal que o peso (e, em algumas modalidades, o impacto) do diluente rotacione a roda 520. Referência é feita, por meio deste, às suprades- critas modalidades de bomba acionada por roda para mais informação neste aspecto. Em outras modalidades não ilustradas, outros dispositivos e mecanismos de acionamento de bomba que podem suprir energia para a bomba de engrenagem 505 em resposta ao movi- mento de diluente no aparelho de dispensação 510 podem ser usados em substituição, con- forme desejado, e se enquadram no espírito e no escopo da presente invenção.
Na modalidade ilustrada nas figuras 17 - 21, a bomba de engrenagem 505 tem um alojamento de bomba com uma forma ovular ou tipo ovo. Outras formas de alojamento simé- tricas e não simétricas, incluindo, sem limitações, formas arredondadas, retangulares e pa- ralelogramos, são possíveis em outras modalidades. A bomba de engrenagem 505 nas figu- ras 19 - 21 tem uma entrada de fluido 506 e uma saída de fluido 507, embora perceba-se que duas ou mais entradas de fluido 506 e/ou saída de fluidos 507 possam existir em outras modalidades da bomba de engrenagem 505. A bomba de engrenagem 505 é operável para bombear produto químico concentrado do reservatório 532, através de um tubo, duto ou outro conduíte (não mostrado) que se estende até a entrada de fluido 506, através da entra- da de fluido 506, através de um maior diâmetro da bomba de engrenagem 505 (ao longo da seta A nas figuras 20 e 21), ao redor de pelo menos uma parte de um perímetro da bomba de engrenagem 505 (ao longo das setas BeC nas figuras 20 e 21) e para fora da saída de fluido 507. Em outras modalidades, o produto químico concentrado é direcionado ao longo de um caminho diferente no alojamento de bomba 549, tal como um caminho mais direto mais direto entre a entrada de fluido 506 e a saída de fluido 507. O caminho supradescrito e mostrado nas figuras 21 e 22 pode ser desejável em virtude de uma melhor vedação na bomba de engrenagem 505.
Em particular, embora alguns alojamentos de bomba de engrenagem à prova de fluido possam ser construídos sem uma gaxeta ou vedação separada entre partes de aloja- mento casadas, tais alojamentos podem ser difíceis de fabricar em função da necessidade de tolerâncias relativamente altas nos locais em que uma vedação à prova de fluido é ne- cessária. Dependendo, pelo menos em parte, do material usado para construir as partes do alojamento e do método de fabricação para as partes do alojamento, os inventores descobri- ram que tolerâncias de fabricação mais altas podem ser alcançadas na periferia das partes do alojamento da bomba de engrenagem. Por exemplo, em partes do alojamento da bomba de engrenagem de plástico moldado, a periferia de tais partes do alojamento pode ser fre- quentemente mantida em tolerâncias mais altas do que em outras partes das partes do alo- jamento. Portanto, e em relação à modalidade das figuras 17 - 21, localizar as áreas que definirão a vedação à prova de fluidos do alojamento da bomba de engrenagem 549 nos mesmos locais nos quais tolerâncias de fabricação mais altas podem ser mantidas (por e- xemplo, nas áreas periféricas de ambas as partes do alojamento da bomba 549 da modali- dade ilustrada) pode resultar em melhores vedações de alojamento e resultados de desem- penho do alojamento. Desta maneira, na modalidade ilustrada nas figuras 17 - 21, o fluxo de fluido na bomba de engrenagem 505 se estende através das passagens de fluxo localizadas ao redor da periferia da bomba de engrenagem 505.
A bomba de engrenagem 505 mostrada nas figuras 19-21 inclui uma pluralidade de engrenagens 509 que forma um trem de engrenagem. Uma engrenagem 509 recebe energia da roda rotatória 520 para transmissão da energia para uma outra engrenagem 509 na bomba de engrenagem 505. Na modalidade ilustrada, as engrenagens 509 têm diferen- tes tamanhos, de forma que a velocidade rotatória da roda 520 possa ser diferente daquela da bomba de engrenagem 505. Os diâmetros da engrenagem e as razões dos dentes en- grenagem relativos das engrenagens 509 determinam a quantidade de produto químico concentrado bombeado através da bomba de engrenagem 505 em resposta a cada rotação da roda 520. Se uma concentração mais alta de produto químico no diluente for desejada, as razões da engrenagem e os diâmetros relativos da engrenagem podem ser selecionados para permitir que mais produto químico concentrado flua para uma dada quantidade de água do que se uma concentração mais baixa for desejada. Embora um trem de engrenagem supradescrito possa fornecer significativas vantagens pela geração de uma velocidade de entrada na bomba que é diferente da velocidade rotatória da roda 520, a velocidade de en- trada na bomba de engrenagem 505 em outras modalidades é a mesma velocidade rotatória da roda 520, tal como nas modalidades nas quais o eixo ao redor do qual a roda 520 gira é o mesmo daquele diretamente conectado na entrada da bomba de engrenagem 505.
A bomba de engrenagem 505 opera arrastando uma força de sucção na direção de pelo menos duas engrenagens conjugadas (não mostradas nas figuras 19-21, mas simila- res às engrenagens 665 na bomba de engrenagem mostrada na modalidade das figuras 22 e 23). Pelo menos uma destas engrenagens conjugadas é acionada pelas engrenagens 509 no trem de engrenagem supradescrito. A força de sucção resultante arrasta o produto quí- mico concentrado do reservatório de produto químico 532 para a entrada 506 da bomba de engrenagem 505, onde o produto químico concentrado se move na direção da saída da bomba de engrenagem 507, da forma descrita com mais detalhes anteriormente.
Com base, pelo menos em parte, nos tamanhos das engrenagens 509 e da roda
520 selecionados, são possíveis razões extremamente precisas do diluente pelo produto químico concentrado. Por exemplo, razões de produto químico por diluente de 1:50, 1:500 e 1:2.500 foram consistentes e repetíveis durante os testes. Estas razões podem ser ajusta- das durante a fabricação, de maneira tal que um dado produto químico concentrado com um número ajustado de concentrações desejáveis (por exemplo, uma ou duas) possa ser ven- dido em cada uma ou em ambas as concentrações desejáveis.
Em virtude da bomba de engrenagem 505 supradescrita e ilustrada nas figuras 19 -
21, e do uso de uma bomba 505 como esta em um aparelho de dispensação 510, da forma também supradescrita, razões de diluição muito pequenas podem ser alcançadas com alta exatidão e precisão. Em algumas modalidades, a bomba de engrenagem 505 é acionada em uma taxa para dispensar produto químico concentrado em uma razão de não menos que cerca 1:256 de produto químico concentrado por diluente. Em outras modalidades, a bomba de engrenagem 505 é acionada em uma taxa para dispensar produto químico concentrado em uma razão de não menos que cerca de 1:500 de produto químico concentrado por dilu- ente. Em ainda outras modalidades, a bomba de engrenagem 505 é acionada em uma taxa para dispensar produto químico concentrado em uma razão de não menos que cerca de 1:1.800 de produto químico concentrado por diluente. Entretanto, os inventores descobriram que uma taxa de acionamento da bomba de engrenagem para dispensar produto químico concentrado em uma razão de não menos que cerca de 1:2.500 de produto químico concen- trado por diluente é altamente desejável em algumas aplicações.
As supradescritas razões de diluição podem ser alcançadas em inúmeras diferen-
tes vazões de diluente através do aparelho de dispensação 510. Por exemplo, em algumas modalidades, diluente pode fluir através do aparelho de dispensação 510 em uma taxa de pelo menos cerca de 1,89 litro (0,5 galão) por minuto e de não mais que cerca de 37,85 li- tros (10 galões) por minuto. Alternativamente, algumas modalidades da presente invenção operam em uma vazão de diluente de pelo menos cerca de 7,57 litros (2 galões) por minuto 10 e de não mais que cerca de 30,28 litros (8 galões) por minuto. Em outras modalidades, dilu- ente pode fluir através do aparelho de dispensação 510 em uma taxa de pelo menos cerca de 11,35 litros (3 galões) por minuto e de não mais que cerca de 26,5 litros (7 galões) por minuto.
Com tais pequenos volumes de produtos químicos concentrados sendo dispensa- 15 dos em operação normal do aparelho de dispensação 510, um menor volume de produto químico concentrado é necessário para produzir uma dada quantidade de fluido de limpeza em relação ao que era possível antes. Em algumas modalidades, o reservatório de produto químico 520 mantém pelo menos cerca de 0,5 litro. Em outras modalidades, o reservatório de produto químico 520 mantém pelo menos cerca de 1 litro. Em ainda outras modalidades, 20 o reservatório de produto químico 520 mantém pelo menos cerca de 1,5 litro. Também, em algumas modalidades, o reservatório de produto químico mantém até 2,0 litros, enquanto que, em outras modalidades, reservatórios de produto químico muito maiores que mantêm, por exemplo, até 5 ou 10 litros são possíveis, ainda habilitando um usuário a conduzir o apa- relho de dispensação 510.
Na modalidade ilustrada nas figuras 17 - 21, produtos químicos concentrados do
reservatório de produto químico 532 são bombeados para um local adjacente à roda 520. Os produtos químicos concentrados são agitados com o diluente na roda 520, o que pode resultar em efervescência ou espumação (desejáveis em muitas aplicações, tal como na dispensação de sabão e de outros produtos de limpeza). Em outras modalidades, produtos 30 químicos concentrados são bombeados para qualquer outro local (por exemplo, abaixo ou ao lado da roda 520) para mistura com diluente no aparelho de dispensação 510, ou mesmo para uma saída do aparelho de dispensação 510 separada daquela para o diluente. Entre- tanto, frequentemente, é desejável que o diluente e o produto químico concentrado sejam pelo menos parcialmente misturados antes de sair do conjunto de dispensação 510, tal co- 35 mo através da saída 538. Esta ação de pré-dispensação da mistura pode inibir ou impedir que o usuário entre em contato com os produtos químicos concentrados do conjunto de dis- pensação 510. As figuras 22 - 24 ilustram um aparelho de dispensação 610 com uma bomba de engrenagem 605 de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. O aparelho de dispensação 610 pode tomar qualquer uma das formas descritas e ilustradas anterior- mente. Como a bomba de engrenagem supradescrita em relação à modalidade das figuras 17 - 21, a bomba de engrenagem 605 mostrada nas figuras 22 - 24 pode ser utilizada em qualquer uma das modalidades do aparelho de dispensação aqui descritas e/ou ilustradas, inconsistências mútuas ao contrário ausentes. A bomba de engrenagem 605 mostrada nas figuras 22 - 24 é similar, em muitos aspectos, à bomba de engrenagem 505 supradescrita. Desta maneira, com a exceção dos recursos e elementos mutuamente inconsistentes entre as modalidades das figuras 22 - 24 e as modalidades das figuras 17 - 21, referência é feita, por meio deste, à descrição exposta em relação às modalidades das figuras 17-21 para uma descrição mais completa dos recursos e elementos (e das alternativas aos recursos e elementos) das modalidades das figuras 22 - 24. Recursos e elementos das modalidades das figuras 22 - 24 correspondentes aos recursos e elementos das modalidades das figuras 17-21 são numerados na série de 600 dos números de referência.
A bomba de engrenagem 605 mostrada nas figuras 22 - 24 tem uma entrada de fluido 606 e uma saída de fluido 607, embora perceba-se que duas ou mais entradas de fluido 606 e/ou saídas de fluido 607 podem existir em outras modalidades da bomba de en- grenagem 605. A bomba de engrenagem 605 é acoplada de forma acionável em uma roda (não mostrada na figura 22, mas com qualquer um dos recursos e conectada de qualquer uma das maneiras supradescritas em relação às modalidades anteriores).
A bomba de engrenagem 605 arrasta produto químico concentrado de um reserva- tório de produto químico (não mostrado, mas similar a qualquer um daqueles ilustrados e descritos nas modalidades anteriores) através de uma entrada 606, através de um par de engrenagens combinadas 665, e na direção de uma saída 607 ao longo de um caminho de fluxo indicado, no geral, pela seta D na figura 24. O caminho de fluxo através da bomba de engrenagem 605 pode ser pelo menos parcialmente definido, em algumas modalidades, por uma passagem alongada no alojamento da bomba de engrenagem 659 que se estende en- tre a entrada e a saída 606, 607 da bomba de engrenagem 605. As engrenagens combina- das 665 são acionadas pela rotação da roda de qualquer uma das maneiras supradescritas, a fim de produzir sucção para bombeamento do produto químico concentrado desta manei- ra. Na modalidade ilustrada na figura 22, o produto químico concentrado é dispensado da saída 607 para um local abaixo da roda, resultando na redução ou eliminação da espuma- ção na mistura do diluente e do produto químico concentrado que sai do aparelho de dis- pensação 610. Em outras modalidades não ilustradas, o local de dispensação do produto químico concentrado no aparelho de dispensação 610 resulta na dispensação do produto químico concentrado sobre a roda ou adjacente a uma parte superior da roda, desse modo, resultando em espumação, em algumas modalidades. Em todo caso, um comprimento do tubo, duto ou outro conduíte pode se estender a partir da saída 607 da bomba de engrena- gem 605, conforme necessário, para dispensar produto químico concentrado em qualquer lugar do aparelho de dispensação 610 desejado.
A razão de diluição do produto químico concentrado pelo diluente usando a bomba de engrenagem 605 ilustrada nas figuras 22 - 24 é determinada pelas velocidades relativas de rotação da bomba de engrenagem 605 e pela roda que aciona a bomba de engrenagem 605. Em algumas modalidades, esta razão pode ser determinada, pelo menos em parte, pelos diâmetros relativos e razões de engrenagens que acionam as engrenagens de bom- beamento de fluido 665 (por exemplo, usando engrenagens de acionamento, tais como as engrenagens 509 na modalidade das figuras 17 - 21, ou usando qualquer um dos outros conjuntos de engrenagem de acionamento das modalidades supradescritas). Também, a quantidade de produto químico concentrado mantido pelo reservatório no qual a bomba de engrenagem 605 está conectada pode ser a mesma ou similar a qualquer uma daquelas supradescritas.
Em relação contínua à bomba de engrenagem 605 mostrada nas figuras 22 - 24, a bomba de engrenagem 605 ilustrada inclui uma vedação 611 que é recebida entre duas partes diferentes 605', 605" do alojamento de bomba 649. A vedação 611 na modalidade ilustrada nas figuras 22 - 24 é uma camada de material comprimido entre a partes do aloja- mento da bomba de engrenagem 605', 605" para garantir uma passagem à prova de fluido através das engrenagens combinadas 664 e da passagem de fluido 669 que se estende a partir das engrenagens combinadas 664. Em algumas modalidades, a vedação 611 é uma camada de gaxeta em espuma resiliente que fornece resistência à compressão para resultar na vedação à prova de fluido supradescrita. Se desejado, a vedação 611 também pode in- cluir uma camada de material lisa e de baixo atrito (por exemplo, TEFLON® resina tipo sin- tética e congêneres).
A vedação 611 pode ficar posicionada entre as partes do alojamento da bomba de engrenagem 605', 605" da forma mostrada na figura 24, e pode ser comprimida entre elas por elementos casados das partes do alojamento da bomba de engrenagem 605', 605". Na modalidade ilustrada, por exemplo, as partes do alojamento da bomba de engrenagem 605', 605" incluem uma pluralidade de rampas de casamento e conjuntos de projeção 613 e 615 que se encaixam para acoplar e comprimir as partes do alojamento da bomba de engrena- gem 605', 605" juntas pela rotação relativa das partes do alojamento da bomba de engrena- gem 605', 605". Qualquer número de tais rampas de casamento e conjuntos de projeção pode ser utilizado para realizar esta função. Quando comprimida entre as partes do aloja- mento da bomba de engrenagem 605', 605" desta maneira, a vedação 611 pode fornecer uma passagem à prova de fluido (por exemplo, à prova de líquido) para o produto químico concentrado que escoa entre a entrada 606 e a saída 607 da bomba de engrenagem 605. As rampas de casamento e os conjuntos de projeção 613, 615, na modalidade ilus- trada, podem fornecer uma pré-carga para comprimir a vedação 611 e ocupar espaço extra entre as duas partes do alojamento da bomba de engrenagem 605', 605", desse modo, defi- nindo a passagem à prova de fluido, apesar de uma faixa de tolerâncias de fabricação maior do que seria aceitável, em outras circunstâncias, em outros desenhos de bomba de engre- nagem. Além de fornecer a capacidade de fabricar uma bomba de engrenagem 611 simples, confiável e à prova de fluido com tolerâncias de fabricação relativamente altas e baixos cus- tos de produção, o desenho da bomba de engrenagem mostrado nas figuras 22 - 24 permite a desmontagem da bomba de engrenagem 605 sem o uso de ferramentas (por exemplo, simplesmente pela rotação relativa entre as partes do alojamento da bomba de engrenagem 605', 605" para desencaixar a rampa e os conjuntos de projeção 613, 615 em algumas mo- dalidades).
Da forma supradescrita, qualquer uma das modalidades do aparelho de dispensa- ção aqui descritas e ilustradas pode empregar uma bomba de engrenagem para arrastar produto químico concentrado a partir de um reservatório de produto químico para mistura com diluente. Alternativamente, uma bomba de pistão pode ser usada para realizar esta função. As figuras 25 e 26 ilustram uma bomba 723 como esta de acordo com uma modali- dade da presente invenção. Esta bomba de pistão 723 pode ser utilizada em qualquer uma das modalidades do aparelho de dispensação aqui descritas e ilustradas.
A bomba de pistão 723 ilustrada inclui uma entrada 725, uma válvula de entrada 729 na entrada 725 ou com ela associada, uma saída 745, uma válvula de saída 747 na saída 725 ou com ela associada, um pistão 735 e uma câmara da bomba 733 em comuni- cação fluídica com a entrada 725. Cada uma das válvulas de entrada e de saída 729, 745 pode ser qualquer válvula unidirecional adequada, tais como uma válvula esfera, válvula de retenção, válvula guarda-chuva, válvula bico de pato e congêneres. As válvulas de entrada e de saída 749, 745 podem ser do mesmo tipo ou de tipos diferentes, conforme desejado. Em algumas modalidades, uma válvula guarda-chuva normalmente aberta é utilizada para que a válvula de entrada 729 permita que produto químico concentrado flua substancialmente sem obstáculos através da entrada 725 e para o interior da câmara da bomba 733, ainda inibindo o produto químico concentrado de fluir em uma direção invertida recuando para a entrada 725. Também, em algumas modalidades, uma válvula guarda-chuva normalmente aberta é utilizada para que a válvula de saída 747 permita que o produto químico concentrado flua substancialmente sem obstáculos através da saída 745 da câmara da bomba 733, ainda inibindo o contrafluxo para o interior da câmara da bomba 733 através da saída 745.
O volume da câmara da bomba 733 mostrada nas figuras 25 e 26 pode mudar pelo movimento do pistão 735, que é móvel na câmara da bomba 733 para arrastar o produto químico concentrado através da entrada 725 e para impulsionar o produto químico fluido através da saída 745. O pistão 735 da modalidade ilustrada é movido na câmara da bomba 733 por um braço da manivela 783 conectado em engrenagens 709 de um trem de engre- nagem 739. O braço da manivela 783 pode ser excentricamente conectado em uma das engrenagens 709 para transmissão de movimento rotatório da engrenagem 709 para movi- mento linear ou substancialmente linear do pistão 735 na câmara da bomba 733. As engre- nagens 709 podem ser acopladas em uma roda (não mostrada) com qualquer uma das con- figurações aqui descritas, de forma que as engrenagens 709 rotacionem em resposta à ro- tação da roda de qualquer uma das maneiras supradescritas. À medida que as engrenagens 709 rotacionam, o braço da manivela 783 move o pistão 735 em uma direção na câmara da bomba 733 para arrastar o produto químico concentrado para o interior da entrada 725 e em uma direção oposta na câmara da bomba 733 para impulsionar o produto químico concen- trado para fora da saída 745. Percebe-se que outros tipos de formas e de configurações de pistão e câmara e de movimentos do pistão são possíveis para realizar estas funções, todos os quais caem no espírito e no escopo da presente invenção. Também, em outras modali- dades, o pistão 735 pode ser acionado por um braço da manivela 783 diretamente acoplado em uma roda, em vez de através de trem de engrenagem redutor ou não redutor.
Em algumas modalidades, tal como a modalidade ilustrada na figura 25, um pistão manualmente operado 757 pode ser incluído para preparação para uso inicial da bomba de pistão 723 e/ou para dispensar manualmente uma dose de fluido concentrado através da câmara da bomba 733. Por exemplo, durante um primeiro uso da bomba de pistão 723, po- de ser necessário exercer uma força de sucção de uma maneira repetida ou sustentada para arrastar o produto químico concentrado na direção da câmara da bomba 733, e para o seu interior. Como um outro exemplo, pode ser desejável que um usuário dispense manu- almente uma quantidade de produto químico concentrado no fluxo contínuo de diluente mai- or do que seria dispensado, em outras circunstâncias, em operação normal do aparelho de dispensação (por exemplo, pela rotação do roda), tal como quando um fluido de limpeza mais forte for necessário em uma aplicação. O pistão manualmente operado 757 fornece uma maneira conveniente pela qual um usuário pode realizar cada uma ou ambas as fun- ções. O pistão manualmente operado 757 na modalidade ilustrada é móvel, independente- mente do pistão 735 acionado pelo braço da manivela 783, da forma supradescrita, e forne- ce uma maneira atraente pela qual um usuário pode controlar a pressão na câmara do pis- tão 733, independentemente da operação da roda ou da posição ou do movimento do outro pistão 735.
O pistão manualmente operado 757 pode ser conectado em um botão 797 ou outro atuador manual acessível por um usuário a partir do exterior do aparelho de dispensação, ou defini-los. O botão 797 pode ser carregado por mola em algumas modalidades, e pode ser atuado uma ou mais vezes até que produto químico concentrado suficiente tenha sido arrastado para a bomba de pistão 723 para preparação para uso da bomba de pistão 723. Neste aspecto, a atuação do botão 797 arrasta o produto químico concentrado de um reser- vatório de produto químico e através da entrada 725. Esta atuação pode ser usada para encher inicialmente uma câmara da bomba 733 vazia ou parcialmente vazia (para prepara- ção para o uso) ou para fornecer uma ou mais doses adicionais do produto químico concen- trado através da saída 744 na direção de um fluxo contínuo do diluente (seja diretamente ou através de um tubo, duto, canal ou outro conduíte, tal como o conduíte 759 mostrado na figura 26). Na modalidade ilustrada das figuras 25 e 26, o pistão manualmente operado 757 pode ser atuado para preparação para o uso de uma câmara da bomba vazia 733 em cerca de 10 segundos, embora menores ou maiores tempos para preparação para o uso sejam possíveis. Em algumas modalidades, a bomba de pistão 723 pode preparada para o uso durante a fabricação (por exemplo, parcial ou completamente cheia com produto químico concentrado ou outro fluido), enquanto que, em outras modalidades, a bomba de pistão 723 pode ser preparada para o uso por um usuário inicial.
Em algumas modalidades, a bomba de pistão 723 é posicionada e orientada de forma que cada uma ou ambas as válvulas 729 e 747 fiquem localizadas acima e/ou no re- servatório de produto químico (não ilustrado) para inibir o vazamento do produto químico concentrado para o exterior do aparelho de dispensação. Em tais modalidades, mesmo se a 20 bomba de pistão 723 for preparada para o uso durante a fabricação e antes da expedição, vazamento de produto químico concentrado pode ser impedido. Também, as válvulas de entrada e/ou de saída 729, 747 podem ter forças de pré-carga que mantêm cada uma ou ambas as válvulas 729, 747 fechadas em relação ao fluido que escoa a partir da câmara da bomba 733. Em algumas modalidades, a válvula de entrada 729 pode ter uma força de pré- 25 carga relativamente pequena (por exemplo, cerca de 3,45 KPa (0,5 psi)) que mantém a vál- vula de entrada 729 fechada, e a válvula de saída 747 pode ter uma força de pré-carga mai- or (por exemplo, cerca de 20,68 KPa (3 psi)) que mantém a válvula de saída 729 fechada. Estas forças de pré-carga fornecem pouca resistência ao fluido que escoa para o interior da bomba 723, mas fornecem mais resistência ao fluido que escoa para fora da bomba 723 e, 30 portanto, podem ajudar a inibir o vazamento do produto químico concentrado a partir da bomba 723 durante embalagem, expedição, armazenamento, desembalagem e instalação. Também, o equilíbrio entre as pré-cargas das válvulas de entrada e de saída 729, 747 pode permitir que pressão apropriada seja formada na câmara 733 durante a operação, particu- larmente, à Iuz da variedade de viscosidades de fluidos que podem ser bombeados pela 35 bomba de pistão 723. Percebe-se que outras forças de pré-carga nas válvulas de entrada e de saída são possíveis (por exemplo, forças de pré-carga menores que 3,45 KPa (0,5 psi) e maiores que 20,68 KPa (3 psi) para ambas as válvulas 729, 747), e que cada uma ou ambas as válvulas de entrada e de saída podem não ter nenhuma força de pré-carga, em algumas modalidades. Os valores de pré-carga da válvula fornecidos anteriormente são dados a títu- lo de exemplo somente, e não pretende-se que limitem o escopo da invenção.
As figuras 27 e 28 ilustram modalidades alternativas de uma bomba que pode ser utilizada em qualquer um dos aparelhos de dispensação aqui descritos e ilustrados para bombear o produto químico concentrado de um reservatório de produto químico para mistu- ra com água ou outro diluente. Primeiro, em relação à figura 27, é mostrada uma bomba de engrenagem 871 acionada por uma roda 820. A bomba de engrenagem 871 pode incluir uma engrenagem helicoidal ou parafuso 873 (doravante, coletivamente referidas como um parafuso 873) rotacionada em resposta à rotação da roda 820. A roda 820 é rotacionada pelo peso e/ou pelo impacto de diluente de qualquer uma das maneiras supradescritas em relação às modalidades anteriores. A roda 820 pode ser acoplada tanto no parafuso 873 para acionar o parafuso 873 na mesma velocidade da roda 820, quanto através de uma ou mais engrenagens (não mostradas) de qualquer uma das maneiras aqui descritas para rota- cionar o parafuso 873 em uma velocidade diferente. Os tamanhos e números de engrena- gens podem determinar, pelo menos parcialmente, a quantidade de produto químico con- centrado liberado em resposta a um dado número de rotações da roda 820.
A engrenagem helicoidal 873 pode ficar posicionada adjacente a uma entrada 875 para arrastar produto químico concentrado na direção de uma câmara da bomba 877. À medida que o produto químico concentrado é direcionado para a câmara da bomba 877, pressão se forma na câmara da bomba 877 e impele o produto químico concentrado contra uma válvula 879. A válvula 879 pode ser qualquer válvula unidirecional normalmente- fechada adequada, tais como uma válvula de esfera, válvula de retenção, válvula bico de pato, válvula guarda-chuva, válvula articulada de duas partes e congêneres. Uma vez que uma pressão limite foi alcançada, a válvula 879 é impelida aberta para permitir que o produ- to químico concentrado flua além da válvula 879 e na direção da roda 820 para dispensação (ou, em outras modalidades, através de um conduíte adequado para dispensação em outro local do aparelho de dispensação). Em algumas modalidades, um elemento de predisposi- ção, tal como a mola 881 mostrada na figura 27, pode ser usado para predispor a válvula 879 na direção de uma posição fechada. Em outras modalidades, e dependendo do tipo de válvula 879 usado, um elemento de predisposição não é exigido em função de uma pré- carga inerente fornecida pela válvula 879.
Uma outra bomba que pode ser usada em qualquer uma das modalidades do apa- relho de dispensação aqui descrito e ilustrado é mostrada na figura 28. A bomba 987 mos- trada na figura 28 é uma bomba peristáltica 987, e é acoplada em uma roda 920, e recebe um fluxo de diluente na direção geral indicada pela seta F para rotacionar a roda 920. A roda 920 pode ser conectada de forma acionável em um rotor 991 da bomba peristáltica 987 de qualquer uma das maneiras aqui descritas, seja diretamente (sem mudança na velocidade rotatória) seja através de uma ou mais engrenagens ou outros elementos de transmissão de energia mecânica (possivelmente, com mudança na velocidade rotatória). A rotação da roda 920 ocasiona a rotação do rotor 991 na direção indicada pela seta G na figura 28. Da forma supradescrita nas modalidades anteriores, a maneira na qual a roda 920 é acoplado de for- ma acionável no rotor 991 pode determinar, pelo menos parcialmente, a taxa de dispensa- ção de produto químico concentrado e a razão de diluição resultante do produto químico concentrado, em virtude da velocidade da bomba 987. O rotor 991 mostrado na figura 28 inclui dois cilindros 993 que pressionam contra um conduíte resiliente e flexível (não mostra- do) para mover o fluido ao longo do conduíte na direção indicada pela seta H. A bomba pe- ristáltica 987 mostrada na figura 28 pode produzir uma quantidade repetível dispensada de produto químico concentrado por rotação(s) da roda, e pode funcionar como uma alternativa atraente para as outras bombas, da forma aqui descrita e ilustrada.
Em algumas modalidades da presente invenção, incluindo todas as modalidades do aparelho de dispensação aqui descritas e ilustradas, pode ser desejável controlar ou limitar o efeito inercial do diluente que entra no aparelho de dispensação e que é introduzido na roda. Por exemplo, a pressão do fluido suprido ao aparelho de dispensação (e, portanto, a pressão do fluido que é suprido para a roda em algumas modalidades) pode variar de ambi- ente para ambiente, desse modo, impactando a velocidade da roda em algumas modalida- des. Por exemplo, em algumas áreas, água pode fiuir para fora de uma torneira chumbada, por exemplo, em 22,71 litros (6 galões) por minuto ou mais, enquanto que, em outras áreas, esta vazão pode ser apenas, por exemplo, 1,89 litro (0,5 galão) por minuto ou menos. Mes- mo nos casos em que a pressão do fluido de uma fonte de diluente não é um problema sig- nificativo, a inércia adquirida pelo diluente em queda até o aparelho de dispensação pode impactar a velocidade da roda em algumas modalidades. Por exemplo, a diferença de altura entre uma torneira e o aparelho de dispensação de produto químico pode variar de apenas 2,54 ou 5,08 centímetros (uma ou duas polegadas), até 40,64 centímetros (dezesseis pole- gadas) ou mais, por exemplo.
Em algumas modalidades da presente invenção, qualquer um dos aparelhos de dispensação aqui descritos e ilustrados pode ser fornecido com um defletor, da forma des- crita com mais detalhes a seguir. O defletor pode ser usado para controlar ou limitar a velo- cidade do diluente que entra no aparelho de dispensação, desse modo, permitindo que o peso da água seja a força primária ou substancialmente única força que gera a rotação da roda e a dispensação do produto químico concentrado. Desta maneira, a exatidão da dosa- gem do produto químico no diluente pode aumentar significativamente. Esta exatidão é de- sejável com base na necessidade, em muitas instalações, de satisfazer códigos que regu- lam misturas aceitáveis para a limpeza de utensílios de cozimento e de alimentação, de pi- sos, de banheiros e para outras aplicações. Uma mistura que é muito fraca (tem muito dilu- ente) ou é muito forte (tem muito produto químico) pode não satisfazer as exigências do código. Os defletores descritos a seguir e ilustrados nas figuras 29 - 34B ajudam a manter a dosagem do produto químico concentrado consistente, apesar dos fatores que podem alte- rar significativamente a energia cinética do diluente que escoa para o aparelho de dispensa- ção, tais como a pressão e a altura da fonte de diluente, da forma supradescrita.
A figura 29 mostra uma tampa 1100 que pode ser acoplada em qualquer um dos supradescritos aparelhos de dispensação. A tampa 1100 pode definir um funil, ou ser nele acoplada, e, em algumas modalidades, pode ser acoplada em um corpo ou em outra parte do aparelho de dispensação e/ou de um reservatório de produto químico concentrado (não mostrado). Atampa 1100 é fornecida com um defletor 1104 com uma pluralidade de abertu- ras, 1120, 1124 que se estendem através dele. O defletor ilustrado 1104 tem primeira, se- gunda e terceira partes 1108, 1112 e 1116, respectivamente, em que uma pluralidade de aberturas 1120 se estende através da primeira e da terceira partes 1108, 1116, e uma plura- lidade de aberturas, no geral, menores 1124 se estende através da segunda parte 1112. Para limitar respingo ou derramamento, o defletor ilustrado 1104 tem forma, no geral, côn- cava, de maneira tal que a segunda parte 1112 fique posicionada mais baixa do que as pri- meira e terceira partes 1108, 1116. Este arranjo côncavo é mais bem ilustrado nas figuras
29 - 32.
Diiuente que se aproxima do aparelho de dispensação pode ser desacelerado e/ou interrompido pelo defletor 1104. Então, naquelas modalidades, tais como aquelas mostradas nas figuras 29 e 30, o diluente pode ser capturado em um funil 1140 do aparelho de dispen- sação posicionado abaixo do defletor 1104. O peso do diluente (ou a energia potencial do diluente) pode gerar posteriormente a rotação da roda para dispensação do produto químico concentrado, com impacto reduzido ou eliminado da velocidade do diluente na rotação da roda.
Na configuração do defletor 1104 ilustrada, as aberturas 1124 são menores do que as aberturas 1120 para melhorar a interrupção e/ou a desaceleração do diluente direcionado verticalmente para baixo na direção das aberturas 1124 - uma orientação comum do fluxo de diluente em relação ao defletor 1104 em algumas aplicações. O menor tamanho das a- berturas 1124 na segunda parte 1112 do defletor 1104 pode limitar a velocidade do fluxo de diluente defletindo muito do diluente. Apesar do fato de que as aberturas 1120 nas primeira e segunda partes 1108, 1116 do defletor ilustrado 1104 são maiores, as primeira e terceira partes 1108, 1116 são orientadas em um ângulo agudo em relação a um plano da segundo parte 1112. Portanto, as aberturas 1120 maiores também são efetivas para limitar a veloci- dade de fluxo do diluente pela deflexão do diluente que, em outras circunstâncias, fluiria de forma diretamente vertical para baixo em algumas aplicações. Outros arranjos e configurações do defletor 1104 são possíveis, ainda realizando as supradescritas funções de interrupção e de limitação da velocidade do fluxo de diluente. A título de exemplo somente, o defletor 1104 não precisa ter necessariamente três partes 1108, 1112, 1116 da forma supradescrita, e, em vez disto, pode ter qualquer número de partes com os mesmos ou diferentes tamanhos de abertura (por exemplo, duas partes não paralelas e em interseção, quatro ou mais partes que definem uma forma de taça e congê- neres). Também, embora um defletor côncavo 1104 possa fornecer significativas vantagens, defletores 1104 com outras formas podem ser usados em substituição para efetivamente interromper e desacelerar o fluxo de diluente para o interior do aparelho de dispensação. Por exemplo, o defletor 1104 pode ser substancialmente plano, ou pode ter primeira, segun- da e terceiras partes apresentando uma forma substancialmente convexa ao fluxo de diluen- te que se aproxima. Além do mais, defletores 1104 de acordo com algumas modalidades podem ter qualquer número de tamanhos de abertura desejado.
O defletor 1104 mostrado nas figuras 29 - 32 é mostrado instalado em uma tampa 1100 nas figuras 29 e 30. Em algumas modalidades, o defletor 1104 pode ser instalado de forma removível na tampa 1100, ou pode ser integralmente formado com a tampa 1100. Tambor percebe-se que o defletor 1104 pode ser instalado em aparelhos de dispensação sem tampa identificável tampa 1100, em cujos casos o defletor 1104 pode ser instalado em qualquer local entre a fonte de diluente e a roda (ou passagem fluido que leva para a roda), tais como em um corpo ou armação do aparelho de dispensação, no bocal de um funil à montante da roda, ou sobre ele, e congêneres.
Um defletor 1204, de acordo com uma outra modalidade da presente invenção, é mostrado na figura 33. O defletor ilustrado 1204 fica posicionado em uma parte inferior do funil 1240 e da tampa 1200, e é permanentemente conectado no funil 1240. O defletor 1204 pode ser acoplado no funil 1240 e/ou na tampa 1200 de qualquer maneira desejada, tais como por material de ligação adesivo ou coesivo, solta, elementos de fixação mecânicos e congêneres. Em outras modalidades, o defletor 1204 é removível do funil 1240 e/ou da tam- pa 1200. Também, em outras modalidades, o defletor 1204 fica posicionado para interrom- per e reduzir a velocidade de fluxo do diluente (por exemplo, em uma parte inferior do funil 1240 e da tampa 1200), mas, ao contrário, é conectado de forma permanente ou liberável em uma outra parte do aparelho de dispensação, tais como um corpo, armação ou no reser- vatório de produto químico (não mostrado).
Outros tipos de defletores que podem ser usados para interromper e reduzir a velo- cidade do diluente que entra são possíveis, e caem no espírito e no escopo da presente invenção. Por exemplo, e em relação à figura 34A, uma pluralidade de defletores 1350 é fornecida no funil 1340, e pode ser dispersa ao longo da superfície interior do funil 1340. Em algumas modalidades não ilustradas, os defletores 1350 formam um padrão regular ao Ion- go do comprimento do funil 1340, enquanto que, em outras modalidades, os defletores 1350 ficam posicionados irregularmente ao longo do comprimento do funil 1340. Em outras moda- lidades, o funil 1340 pode ser fornecido com recessos de qualquer forma e profundidade para receber uma quantidade de diluente antes de permitir que o diluente flua adicionalmen- te para o interior do funil 1340. Estes recessos podem funcionar para interromper e reduzir a velocidade de diluente que passa para o interior do funil 1340.
Ainda outros dispositivos e elementos existem para interromper e reduzir a veloci- dade de diluente introduzido nos vários aparelhos de dispensação da presente invenção. Em algumas modalidades, diluente pode ser coletado em um ou mais reservatórios para limitar a velocidade do diluente, e pode fluir posteriormente para o interior e através de uma abertura elevada acima de uma parte mais inferior do reservatório, depois de o reservatório estar suficiente cheio. Por exemplo, e em relação à ilustração esquemática da figura 34B, o diluente pode fluir para o interior de um funil 1340 e para fora através de uma abertura 1360 no funil 1340, da forma indicada pela seta 1365. Desta maneira, a velocidade do diluente pode ser regulada, já que a velocidade do diluente que escoa para fora da abertura 1360 pode ter uma energia potencial relativamente consistente e energia cinética limitada. Além do mais, um ou mais reservatórios adicionais pode ficar posicionados para receber diluente que escoa através abertura 1360, e podem funcionar da mesma maneira ou de maneira similar ao funil 1340 e à abertura. Desta maneira, diluente pode ser gradualmente diminuído na direção da roda (não mostrada) com velocidade limitada.
Em ainda outras modalidades, diluente pode ficar contido em uma estrutura com uma abertura que pode ser aberta em resposta ao peso do diluente (em oposição à veloci- dade e ao impacto do diluente). Por exemplo, uma membrana deformável e resiliente com fendas ou outras aberturas similares pode ser aberta quando um dado peso de diluente so- bre a membrana resiliente for alcançado. Entretanto, a membrana resiliente pode permane- cer de outra forma substancialmente imóvel em resposta ao impacto do diluente sobre ela. Um exemplo de um limitador de velocidade como este é ilustrado na figura 34C. A membra- na em forma de funil 1340 ilustrada inclui uma pluralidade de dedos resilientes 1370 que podem defletir da forma mostrada em resposta ao peso suficiente de diluente sobre eles.
Em ainda outras modalidades não ilustradas, diluente é direcionado através de um caminho tortuoso para reduzir a velocidade do diluente antes de alcançar a roda. O caminho tortuoso pode ficar posicionado acima ou abaixo de qualquer um dos defletores ou de outro dispositivo limitador de velocidade supradescrito, ou pode ser utilizado sem tais defletores ou dispositivo limitador de velocidade.
Um outro dispositivo que pode ser utilizado em conjunto com qualquer um dos apa- relhos de dispensação aqui descritos e ilustrados é mostrado nas figuras 35 - 37. Esta coifa 1400 pode ser instalada sobre uma tampa ou outra parte do aparelho de dispensação, ou definida por ela, e pode ser anexada de forma permanente ou liberável no aparelho de dis- pensação. A coifa 1400 pode limitar o respingo de diluente à medida que o diluente entra na tampa 1100 e no funil (se usado). A coifa 1400 também pode conter qualquer quantidade de diluente que ainda não fluiu através de um limitador de velocidade. A coifa 1400 ilustrada inclui uma abertura 1405 próxima de um parte superior da coifa 1400. Uma pluralidade de farpas 1410 pode ser incluída, e pode se estender para baixo na direção da tampa 1100 a partir da abertura 1405. A abertura 1405 e as farpas 1410 podem receber uma mangueira, podem inibir respingo ou transbordamento do aparelho de dispensação.
A coifa 1400 ilustrada é uma parte integral que é instalada por encaixe rápido na tampa 1100. Em algumas modalidades, a coifa 1400 é acoplada de forma removível na tampa 1100 e, em algumas modalidades, pode ser removida da tampa 1100 pela suspensão em um cabo 1415. Em outras modalidades, a coifa 1400 é presa de forma não removível na tampa 1100 ou em outra parte do aparelho de dispensação. Nas modalidades que incluem uma coifa removível 1400, a coifa 1400 pode ser removida para armazenamento ou para receber um fluxo de água de uma fonte que exige uma maior área de entrada do que aquela fornecida pela abertura 1405. A coifa 1400 pode ser feita de qualquer material resiliente, tais como plástico ou metal.
Da forma mostrada nas figuras 35 - 37, a coifa ilustrada 1400 tem uma forma subs- tancialmente tipo cone. Entretanto, em outras modalidades não ilustradas, a coifa 1400 pode ter uma forma retangular, quadrada, ovular, ou quaiquer outra forma regular ou irregular.
As modalidades supradescritas e ilustradas nos desenhos são apresentadas a título de exemplo somente, e não pretende-se que sejam uma limitação aos conceitos e princípios da presente invenção. Como tal, versados na técnica percebem que várias mudanças nos elementos e em suas configuração e arranjo são possíveis sem fugir do espírito e do escopo da presente invenção. Por exemplo, um dispositivo de metragem rotatório é utilizado em algumas modalidades para controlar o fluxo de concentrado através do dispensador. Em algumas modalidades, outras estruturas não rotatórias podem ser usadas, tais como um elemento alternador que bloqueia seletivamente uma abertura de dispensação. Em outras modalidades, uma ou mais bombas ou outro dispositivo de metragem podem ser utilizados. Por exemplo, duas bombas podem ser configuradas ou acionadas para fornecer diferentes razões de diluição do mesmo produto químico. Alternativamente, as bombas adicionais po- dem ser instaladas em comunicação com reservatórios adicionais de produto químico que contêm produtos químicos adicionais para dispensar estes produtos químicos. Os produtos químicos adicionais podem ser dispensados de forma simultânea, seqüencial ou alternativa.
Várias alternativas a certos recursos e elementos da presente invenção são descri- tas em relação às modalidades específicas da presente invenção. Com a exceção dos re- cursos, elementos e maneiras de operação que são mutuamente exclusivas ou são incon- sistentes com cada modalidade supradescrita, percebe-se que os recursos, elementos e maneiras alternativas de operação descritos em relação a uma modalidade em particular são aplicáveis às outras modalidades.
Vários recursos da invenção são apresentados nas seguintes reivindicações.

Claims (47)

1. Aparelho portátil de dispensação de fluido para dispensação de um fluido em um diluente e adaptado para instalação em um aro superior de uma parede do reservatório, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho de dispensação portátil compreende: uma entrada para a qual o diluente escoa; uma saída da qual o diluente sai do aparelho de dispensação; um caminho de fluxo ao longo do qual o diluente escoa da entrada para a saída; uma roda com uma pluralidade de aletas, pelo menos uma parte da roda localizada no caminho de fluxo; um reservatório de fluido; uma bomba acoplada na roda e em comunicação fluídica com o reservatório de fluido, a bomba operável para bombear fluido do reservatório de fluido em resposta à rota- ção da roda; e uma superfície de apoio posicionada para fazer contato com a parede do reservató- rio e através da qual o aparelho de dispensação é suportado sobre o aro superior da parede do reservatório; em que a entrada, a saída, a roda, o reservatório de fluido, a bomba e a superfície de apoio definem um unidade portátil removível e montável sobre uma parede do reservató- rio sem o uso de ferramentas.
2. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um braço ajustável em diferentes posições para receber paredes do reservatório de diferentes tamanhos.
3. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um alojamento com uma projeção, em que a superfície de apoio é uma superfície voltada para baixo da projeção em uma posição instalada do aparelho na parede do reservatório.
4. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de engrenagem que compre- ende primeira e segunda partes do alojamento e uma folha de material resiliente comprimí- vel, comprimida entre a primeira e a segunda partes do alojamento.
5. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira e a segunda partes do alojamento são rota- cionáveis uma em relação à outra para mudar uma quantidade de compressão exercida sobre a folha.
6. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de pistão com uma câmara da bomba, um primeiro pistão acionado pela roda para bombear fluido na câmara da bomba, e um segundo pistão manualmente operável independentemente em relação ao primeiro pis- tão para bombear fluido na câmara da bomba.
7. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o reservatório de fluido é permanentemente vedado contra o acesso ao interior do reservatório de fluido a partir de um local exterior ao aparelho portátil de dispensação de fluido.
8. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido proveniente da bomba é distribuído na roda.
9. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: cada rotação da roda corresponde a uma quantidade de diluente que passa na roda ao longo do caminho de fluxo e a uma quantidade de fluido bombeada do reservatório de fluido; e uma razão da quantidade de fluido bombeada do reservatório de fluido por rotação da roda pela quantidade de fluido que passa na roda por rotação da roda é de pelo menos cerca de 1:500.
10. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão é pelo menos cerca de 1:1.800.
11. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão é pelo menos cerca de 1:2.500.
12. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um defletor à montante da entrada e através do qual diluente flui para entrar na entrada.
13. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um trem de engrenagem acoplado na roda e na bomba, e entre elas, para acionar a bomba em uma velocidade dife- rente daquela da roda.
14. Aparelho de dispensação de fluido descartável para dispensação de um fluido em um diluente, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho de dispensação de fluido descartável compreende: um alojamento; um caminho de fluxo do diluente através do qual o diluente se move no aparelho de dispensação descartável; uma roda localizada, pelo menos parcialmente, no alojamento e acionada pelo dilu- ente que escoa ao longo do caminho de fluxo do diluente; um reservatório no qual uma quantidade de fluido fica retida, o reservatório perma- nentemente vedado contra o acesso de um usuário a partir do exterior do aparelho de dis- pensação descartável; e uma bomba em comunicação fluídica com o fluido no reservatório, a bomba aco- plada na roda e acionada pela rotação da roda; em que o alojamento, a roda, o reservatório e a bomba definem uma estrutura por- tátil instalada, removível e descartável como uma única unidade integral sem o uso de fer- ramentas.
15. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um braço ajustável em diferentes posições para montar o aparelho de dispensação em estruturas com diferentes tamanhos.
16. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação14, CARACTERIZADO pelo fato de que o alojamento compreende uma projeção com uma superfície de apoio voltada para baixo que suporta o aparelho em uma posição instalada do aparelho.
17. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação14, CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de engrenagem que com- preende primeira e segunda partes do alojamento da bomba de engrenagem e uma folha de material resiliente comprimível, comprimida entre a primeira e a segunda partes do aloja- mento da bomba de engrenagem.
18. Aparelho de dispensação de fluido descartávei, de acordo com a reivindicação 17, CARACTERIZADO pelo fato de que as primeira e segunda partes do alojamento da bomba de engrenagem são rotacionáveis uma em relação à outra para mudar uma quanti- dade de compressão exercida sobre a folha.
19. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de pistão com uma câmara da bomba, um primeiro pistão acionado pela roda para bombear fluido na câmara da bomba, e um segundo pistão manualmente operável independentemente em relação ao primeiro pistão para bombear fluido na câmara da bomba.
20. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o reservatório de fluido é permanentemente vedado contra o acesso ao interior do reservatório a partir de um local exterior ao aparelho de dis- pensação de fluido descartável.
21. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido proveniente da bomba é distribuído na ro- da.
22. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que: cada rotação da roda corresponde a uma quantidade de diluente que passa na roda ao longo do caminho de fluxo do diluente e a uma quantidade de fluido bombeada do reser- vatório; e uma razão da quantidade de fluido bombeado do reservatório por rotação da roda pela quantidade de diluente que passa na roda por rotação da roda é pelo menos cerca de 1:500.
23. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão é pelo menos cerca de 1:1.800.
24. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 22, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão é pelo menos cerca de 1:2.500.
25. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um defletor à montan- te de uma entrada do alojamento e através do qual o diluente escoa para entrar na entrada.
26. Aparelho de dispensação de fluido descartável, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um trem de engrena- gem acoplado na roda e na bomba, e entre elas, para acionar a bomba em uma velocidade diferente daquela da roda.
27. Aparelho portátil de dispensação de fluido para dispensação de um fluido em um diluente, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho de dispensação de fluido com- preende: um caminho de fluxo do diluente que se estende através do aparelho de dispensa- ção de fluido; uma bomba; um reservatório de fluido em comunicação fluídica com a bomba; e uma roda rotacionável pelo diluente que escoa ao longo ao caminho de fluxo do di- luente, a roda acoplada na bomba para acionar a bomba em resposta à rotação da roda, cada rotação da roda correspondente a uma quantidade de diluente que passa na roda ao longo do caminho de fluxo do diluente e a uma quantidade de fluido bombeado do reservató- rio de fluido; em que uma razão da quantidade de fluido bombeado do reservatório de fluido por rotação da roda pela quantidade de fluido que passa na roda por rotação da roda é pelo menos cerca de 1:500.
28. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um braço ajustável em diferentes posições para montar o aparelho de dispensação em estruturas com diferentes tamanhos.
29. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um alojamento com uma projeção com uma superfície de apoio voltada para baixo que suporta o aparelho em uma posição instalada do aparelho.
30. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de engrenagem que compre- ende primeira e segunda partes do alojamento da bomba de engrenagem e uma folha de material resiliente comprimível, comprimida entre a primeira e a segunda partes do aloja- mento da bomba de engrenagem.
31. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira e a segunda partes do alojamento da bomba de engrenagem são rotacionáveis uma em relação à outra para mudar uma quantidade de compressão exercida sobre a folha.
32. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que a bomba é uma bomba de pistão com uma câmara da bomba, um primeiro pistão acionado pela roda para bombear fluido na câmara da bomba, e um segundo pistão manualmente operável independentemente em relação ao primeiro pis- tão para bombear fluido na câmara da bomba.
33. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que o reservatório de fluido é permanentemente vedado contra o acesso ao interior do reservatório a partir de um local exterior ao apareiho portátil de dispensação de fluido.
34. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido proveniente da bomba é distribuído na roda.
35. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que: cada rotação da roda corresponde a uma quantidade de diluente que passa na roda ao longo do caminho de fluxo do diluente e a uma quantidade de fluido bombeado do reser- vatório de fluido; e uma razão da quantidade de fluido bombeado do reservatório de fluido por rotação da roda pela quantidade de diluente que passa na roda por rotação da roda é pelo menos cerca de 1:500.
36. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão é pelo menos cerca de 1:1.800.
37. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADO pelo fato de que a razão é pelo menos cerca de 1:2.500.
38. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um defletor à montante de uma entrada no aparelho e através do qual o diluente escoa para entrar na entrada.
39. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente um trem de engrenagem acoplado na roda e na bomba, e entre elas, para acionar a bomba em uma velocidade dife- rente daquela da roda.
40. Aparelho portátil de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que o fluido é um de DAWN, JOY e PALMOLIVE.
41. Aparelho de dispensação de fluido para dispensação de um fluido em um dilu- ente, CARACTERIZADO pelo fato de que o aparelho de dispensação de fluido compreende: uma entrada na qual o diluente é recebido no aparelho de dispensação de fluido; um defletor que cobre pelo menos parcialmente a entrada, o defletor compreen- dendo: uma primeira parte com uma primeira pluralidade de aberturas que se estende a- través dela; e uma segunda parte com uma segunda pluralidade de aberturas que se estende a- través dela, em que a segunda parte do defletor é oblíqua em relação à primeira parte para a- presentar pelo menos uma de uma forma côncava e de uma forma convexa ao diluente que se aproxima do aparelho de dispensação de fluido.
42. Aparelho de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 41, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira pluralidade de aberturas tem, cada qual, um tamanho que é maior que um tamanho de cada uma da segundo pluralidade de aberturas.
43. Aparelho de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 41, CARACTERIZADO pelo fato de que o defletor é removível do aparelho de dispensação de fluido.
44. Aparelho de dispensação de fluido, de acordo com a reivindicação 41, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente uma terceira parte com uma terceira pluralidade de aberturas que se estendem entre ela, em que a terceira parte é oblíqua em relação às primeira e segunda partes.
45. Aparelho de dispensação portátil, CARACTERIZADO pelo fato de que compre- ende: um recipiente descartável no qual fica contida uma quantidade de sabão; um caminho fluído de fluxo que se estende a partir do reservatório através do qual o sabão passa para dispensação a partir do aparelho em resposta ao fluxo de diluente no apa- relho; e uma superfície do aparelho de dispensação sobre a qual é apresentado pelo menos um de um nome da marca e do logotipo do sabão no recipiente descartável.
46. Aparelho de dispensação portátil, de acordo com a reivindicação 45, CARACTERIZADO pelo fato de que o sabão é um sabão de louças.
47. Aparelho de dispensação portátil, de acordo com a reivindicação 45, CARACTERIZADO pelo fato de que o recipiente descartável
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