BRPI0719277B1 - formulação fitossanitária concentrada, utilização da formulação e composição solvente compreendendo uma mistura de solventes - Google Patents
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Abstract
formulação fitossanitárja concentrada, utilização da formulação e composição sol vente compreendendo uma mistura de solventes a presente invenção tem por objeto uma formulação fitossanitária concentrada compreendendo um composto ativo. a composição compreende dois solventes. ela é estável, e apresenta uma facilidade de utilização para o agricultor. a presente invenção tem igualmente por objeto uma composição solvente, útil e preferida notadamente para a preparação da formulação fitossanitária.
Description
“FORMULAÇÃO FITOSSANITÁRIA CONCENTRADA, UTILIZAÇÃO DA FORMULAÇÃO E COMPOSIÇÃO SOLVENTE COMPREENDENDO UMA MISTURA DE SOLVENTES”
A presente invenção tem por objeto uma formulação fitossanitária concentrada que compreende um composto ativo. A composição compreende pelo menos um solvente. Ela é estável, e apresenta uma facilidade de utilização para o agricultor. A presente invenção tem igualmente por objeto uma composição solvente, útil e preferida notadamente para o emprego da formulação fitossanitária.
A agricultura utiliza numerosas matérias ativas tais como fertilizantes ou pesticidas, por exemplo, inseticidas, herbicidas ou fungicidas. Fala-se de produtos fítossanitários ativos (ou de material ativo). Os produtos fitossanitários ativos são produzidos geralmente sob forma pura ou muito concentrada. Eles devem ser utilizados sobre as explorações agrícolas com baixas concentrações. Para este efeito, são formulados geralmente com outros ingredientes a fim de permitir uma diluição em peso facilitada para o agricultor. Fala-se de formulações fitossanitárias. A diluição operada pelo agricultor é realizada geralmente por mistura da formulação fitossanitária com a água.
Assim as formulações fitossanitárias devem permitem uma diluição em peso facilitada para o agricultor, a fim de obter um produto no qual o produto fitossanitário seja dispersado corretamente, por exemplo, sob forma de solução, emulsão, suspensão, ou suspo-emulsão. As formulações fitossanitárias permitem assim o transporte de um produto fitossanitário sob forma relativamente concentrada, um acondicionamento fácil e/ou uma manipulação facilitada para o usuário final. Diferentes tipos de formulações fitossanitárias podem ser utilizadas de acordo com os diferentes produtos fitossanitários. Cita-se, por exemplo, os concentrados emulsionáveis (Emulsificável Concentrados “EC”), as emulsões concentradas (Emulsion in water “EW”), as microemulsões (“ME”), as pós solúveis (Wettable Powders “WP”), os granulados dispersáveis na água (Water Dispersible Granules, “WDG”). As formulações que são possíveis utilizar dependem da forma física do produto fítossanitário (por exemplo, sólido ou líquido), e de suas propriedades físico-químicas na presença de outros compostos como a água ou os solventes.
Após diluição em peso pelo agricultor, por exemplo, por mistura com a água, o produto fítossanitário pode se encontrar sob diferentes formas físicas: solução, dispersão de partículas sólidas, dispersão de gotículas do produto, gotículas de solvente no qual o produto é dissolvido... As formulações fitossanitárias compreendem geralmente compostos que permitem obter estas formas físicas. Pode-se, por exemplo, tratar de tensoativos, de solventes, de suportes minerais, e/ou dispersantes. Ainda frequentemente estes compostos não têm um caráter ativo, mas um caráter de intermediário de ajuda para a formulação. Deseja-se ainda frequentemente limitar a quantidade a fim de limitar os custos e/ou uma eventual nocividade para o meio ambiente. As formulações fitossanitárias podem notadamente ser sob forma líquida, ou sob forma sólida.
Por razões práticas (por exemplo, por razões de facilidade de manipulação e/ou de transporte), pode-se preferir às vezes utilizar formulações fitossanitárias sob forma sólida, e às vezes, formulações utilizar sob forma líquida.
A fim de preparar formulações fitossanitárias de produtos fitossanitários ativos sólidos, é conhecido solubilizar o produto em um solvente. A formulação fitossanitária compreende assim uma solução do produto no solvente. A formulação pode ser sob forma sólida, por exemplo, sob a forma de pó solúvel (WP) onde a solução inibe um suporte inorgânico, por exemplo, o caulim e/ou a sílica. A formulação pode altemativamente ser sob forma líquida, por exemplo, sob a forma de concentrado emulsionável (EC) que apresenta somente uma fase líquida límpida compreendendo o solvente e o produto em solução, podendo formar uma emulsão por adição de água, sem turvação ou com uma fraca turvação. Ela pode também estar ou sob a forma de uma emulsão concentrada (EW), perturbação, cuja fase dispersada na água compreende o solvente e o produto em solução no solvente. Ela pode também estar em forma de um microemulsão (ME), límpida, cuja fase dispersada na água compreende o solvente e o produto em solução no solvente.
Alguns ativos fitossanitários sólidos são frequentemente difíceis de formular. Por exemplo, o tebuconazol é um fungicida particularmente eficaz, e de utilização ampla, para a cultura da soja notadamente. Para certos ativos fitossanitários, é difícil realizar formulações concentradas, fáceis de diluir para o agricultor, estáveis, e sem inconvenientes (provados ou percebidos) substanciais em matéria de segurança, toxicidade e/ou eco-toxicidade. Para certos ativos, é difícil formular com concentrações relativamente elevadas, com uma estabilidade suficiente. Em particular é necessário evitar o aparecimento de cristais em particular à baixa temperatura e/ou durante a diluição e/ou durante o armazenamento à temperatura elevada da composição diluída. Os cristais podem ter efeitos negativos, notadamente tapar os filtros dos dispositivos a utilizar para espalhar a composição diluída, tapar os dispositivos de pulverização, diminuir a atividade global da formulação, criar problemas inúteis de fieiras de dejetos para eliminar os cristais, e/ou provocar uma má distribuição do produto ativo no campo agrícola.
A utilização de sistemas solventes à base de um único solvente como a N metilpirrolidona (NMP) é conhecida. Este solvente permite solubilizar um grande número de ativos, e evitar a formação de cristais, mas ele é, no entanto, considerado como apresentando perigos, notadamente para os operadores e os usuários que o manipulam. Existe uma necessidade para sistemas solventes alternativos, apresentando notadamente:
- uma grande modularidade, ou seja, uma faculdade a ser utilizado para um grande número de ativos,
- uma solubilização de quantidades importantes de ativos,
- uma ausência de cristalização, mesmo em condições exigentes, e/ou
- um perfil de segurança, toxicologia e/ou eco-toxicologia percebida como favorável.
A invenção tem por objeto responder a esta necessidade, e evitar pelo menos um dos inconvenientes mencionados acima. Para esse efeito, a invenção propõe uma formulação fitossanitária concentrada que compreende:
a) um produto fítossanitário ativo,
b) um sistema solvente que compreende pelo menos dois dos solventes escolhido dentre os seguintes solventes:
bl) um acetato de alquila cujos átomos o grupo alquila compreende pelo menos 3 átomos de carbono, b2) um sulfóxido, e b3) uma cetona,
c) eventualmente de pelo menos um agente emulsifícante, de preferência tensoativo, e
d) eventualmente da água.
Trata-se de uma formulação fitossanitária concentrada. A invenção se refere igualmente à utilização da formulação (ou um método) para preparar uma composição diluída na água do produto fítossanitário ativo, por mistura pelo menos de uma parte em peso de formulação concentrada com pelo menos 10 partes de água, de preferência menos de 1000 partes. A composição diluída pode naturalmente compreender outros produtos fitossanitários ativos, podendo provir das outras formulações fitossanitárias, assim combinados na composição.
A invenção se refere igualmente à utilização do sistema solvente em formulações concentradas ou as composições diluídas.
A invenção se refere igualmente a uma composição solvente particularmente eficaz e particularmente útil para o emprego da formulação fitossanitária, e podendo ser utilizada igualmente para outros fins. A composição solvente compreende uma mistura de solventes. Ela compreende:
- de 20 a 70%, de preferência de 30 a 50%, em peso de um solvente bl) acetato de alquila cujo grupo alquila compreende pelo menos 3 átomos de carbono
- de 20 a 70%, de preferência de 25 a 45%, em peso de um solvente b2) sulfóxido
- de 10 a 60%, de preferência de 15 a 35%, em peso de um solvente b3) cetona.
Definições
No presente pedido, entende-se por “formulação fitossanitária concentrada” uma formulação destinada a ser misturada com a água (por exemplo, diluída) pelo usuário, em oposição a uma composição fitossanitária diluída.
No presente pedido, quando são utilizadas gamas de concentrações ou proporções em % em uma composição ou uma formulação, o total com eventualmente outros ingredientes é de 100%. Salvo menção contrária trata-se de concentração ou proporção em peso de material ativo ou de matéria seca.
No presente pedido, quando são utilizadas gamas de concentrações ou proporções em g/L em uma composição ou uma formulação, o total, com eventualmente outros ingredientes é tal que é de acordo com a densidade da composição ou da formulação (para 1 L, o total é igual à densidade * 1000). No presente pedido entende-se por produto fitossanitário sólido um produto que tem um ponto de fusão superior a 25°C. Produto fitossanitário ativo a)
Produtos fitossanitários ativos, notadamente de produtos não solúveis na água e sólidos são conhecidos pelo especialista. O produto fitossanitário ativo pode notadamente ser um herbicida, um inseticida, um acaricídeo, um fungicida, ou um agente de eliminação dos roedores (“rodenticide” em inglês) por exemplo um raticida.
A título de exemplos não limitativos de matérias ativas convenientes, pode-se citar entre outros a Ametrina, o Diuron, o Linuron, o Clortoluron, o Isoproturon, o Nicosulfuron, o Metamitron, o Diazinon, o Aclonifen, a Atrazina, o Clorothalonil, o Bromoxinil, o Bromoxinil heptanoato, o Bromoxinil octanoato, o Mancozeb, o Manebe, o Zinebe, o Phenmedipham, o Propanil, a série de fenoxifenoxi, a série de heteroariloxifenoxi, o CMPP, o MCPA, o 2,4-D, a Simazina, os produtos ativos da série das imidazolinonas, a família dos organofosforados, com notadamente o Azinfos-etil, o Azinfos-metil, o Alacloro, o Clorpirifos, o Diclofop-metil, o Fenoxaprop-p-etil, o Metoxicloro, a Cipermetrina, o Fenoxicarbo, o cimoxanil, o clorotalonil, Ikes inseticida neonicotinóides, a família do fungicida triazóis tais como o azaconazol, bromuconazol, ciproconazol, difenoconazol, diniconazol, epoxiconazol, fenbuconazol, flusilazol, miclobutanil, tebuconazol, triadimefon, triadimenol, estrobilurinas tais como o piraclostrobina, a picoxistrobina, a azoxistrobina, a famoxadona, o kresoxim-metil e a trifloxistrobina, os solfonilurados tais como o bensulfuron-metil, o clorimuron-etil, o clorsulfuron, o metsulfuron-metil, o nicosulfuron, o sulfometuron-metil, o triasulfuron, o tribenuron-metil.
Escolhe-se dentre esta lista os produtos não-hidrossolúveis.
O produto fitossanitário ativo pode em particular ser escolhido dentre os azóis, de preferência triazóis, de preferência o tebuconazol. O tebuconazol é a denominação usual de um composto conhecido pelo especialista, cuja fórmula é a seguinte:
UH çH-s
CH·, CH,
I ‘
N N---*
O tebuconazol é um produto fitossanitário sólido.
A título de triazóis diferentes do tebuconazol, pode-se notadamente citar os seguintes compostos: Azaconazol; bitertanol;
bromuconazol; ciyproconazol; diclobutrazol; difenoconazol; diniconazol;
diniconazole-M; epoxiconazol; etaconazol; fenbuconazol; fluotrimazol; fluquinconazol; flusilazol; flutriafol; furconazol; furconazole-cis; hexaconazol; imibenconazol; ipconazol; metconazol; miclobutanil; penconazol; procloraz, propiconazol; protioconazol; quinconazol; estrobulurin 10 e análogos, simeconazol; tetraconazol; triadimefon; triadimenol; triazbutil;
triflumizol, triticonazol; uniconazol; uniconazol-P.
O produto fitossanitário ativo pode em particular ser escolhido dentre as dinitroanilinas, como o pendimetalin ou o trifluralin.
A invenção pode ser empregada de maneira particularmente vantajosa para os produtos fitossanitários ativos seguintes:
Alaclor | ci—ch2— | p ~C CH. N—CH,—d J, CH,—CH.; CT ' | |||
CH.-·· | -KC., | ||||
S O--0H· — OH- | |||||
\ | X / | ||||
/ | X | / \ | |||
Clorpirifos | Cl Y» | -0 O—CH>— CHS | |||
X \ | |||||
Cl | |||||
X x | H i-v | (Ri-aicoül (iS)-o/s- | ífcidü | ||
c | ‘. A | -Ι'ί | |||
c | c=c H | c- .x. δ | Á . ” X <. ' S\ | ,x | |
H - | |||||
X | |||||
< /—0' | |||||
V.-. | |||||
Alfa- | |||||
cipemetrina | c | H | Q | ||
X / | |||||
.·*' X í‘ s | 1H - | _p <.$·' .---- X c- /- | X | ||
..A | z\ H | χ·£·\ \\ Η' \ C χ | /' | ||
.l· | - >..........ΰ | ||||
j1 · | j-díccol (1/ | X cc·. | icdcA / | ||
Em mistura racêmica e/ou em estereoisômeras | |||||
CH; | —/ | s | |||
A___£ | N—C | 0 .z \ | |||
Fenmedifam | H | q___£ X | |||
A .·?' | |||||
'X S? | |||||
X | |||||
Π—c | |||||
H O- | — CH; |
Propanil
Pendiniefalin
CH·. Po.
Triadimenol
Trifluralin
Cp
CHj........€H?........C H3
NO.
Oxifluorfen
F
I ............\ | ||||||||
ÍT___ | —c— | P- | -C-. | ..-G- | ~<H.. ~ | —OH | ||
| | f | |||||||
F |
'01 O.
'<· ~'N0?
CH-—O /----h | |||||
H0s......( /......... Ό......Cl··. | |||||
\ % / | ?H, | f ' | í H ; .. 1 | ||
C-.......< ““«ÍX J χ | 4 | LHj | |||
H | ’X, _ | ||||
V·· S K. x 1-1 - Ni | |||||
H,Cs: í ' | I !-s | '‘H | C.H$ | ||
ávè: Hlã o<3 | |||||
(componente principal 1 | 1] | o-t p | |||
j | r 1 | ||||
> | 1 II ·. X. .S | s. | |||
110*^ %l 1 | C 1-1-3 | ||||
Abamectin | OH*......0 | ||||
' V-.H | |||||
HOlí'1··· Q—ΓΗ-. | |||||
λ......../ | |||||
/ p-rU \ | J-h 1 | 4 1 yCH; | |||
0-----J ... | k, | Ap | J | ch3 | |
Ή | |||||
.*· | X | > Η./ ’η | |||
H;CS.Í | | | Ϊ | ’hH | ||
!s | G. 0 | ||||
dl· ’ί: ! 1 l;| ld | ü | XAX' | |||
(componente secundário j | ii | <H.yh ύ ϊ | |||
L | -..< ί | ||||
,· H ; | |||||
H OH. 1 1 ' 0:^ ,N........Ç.........OH 5 '0 ! 1 CH., ,-M. >< | |||||
Amicarbazona | |||||
o n | |||||
HX 'ÇH—ch3 | |||||
Clh | |||||
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- | x ··. .··' ' 'X | |||||
1 I1 1 | ||||||
Sx .<?' V. | ||||||
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Difenconazol | :iq | |||||
1 | ||||||
N | ||||||
\\ | ||||||
N- | ||||||
0 | ||||||
Etofenprox | T^° | |||||
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XX:' 'χ- | ||||||
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L 11 | / | ;\Z\ | ||||
Fenoxiapropetil | '•N | I 1! ; p | ||||
\ | ||||||
(?-· | ...CH.... | ·····.'H. | ||||
F | ||||||
F— | 1 ?—F 1 | |||||
1 | ||||||
Γ | II | |||||
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Fipronil | 1 l 1 1 | |||||
1-1 .N ... ... | M. | |||||
X. | N | |||||
r Ά r | A | |||||
i | s | |||||
F—ç—?' | c X- | v\ | ||||
A | M | |||||
H,C. | ......0 | |||||
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UJ / | X | |||||
CH | s \ | \s ·/ | ||||
• 3 k | .X | |||||
Fenvalerato | /......... \ | / | \ / X. | |||
< | \ | .).........f' |
1---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Permetrin | Cl | 0 • X H, | —0 Ί1, _ / \ \/ | v_ __ / | £ | ||
Cl· | Hí | ||||||
H,C | y .= X | ||||||
CH·; | €1 | ||||||
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çh2 | Cl | / \ | |||||
ÇHj | >----? | ||||||
Procloraz | 0, | .N.......í V' 1 | Hj- | CH, | ......0 Π | ||
i N x tí: | |||||||
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í 1. | .Cl | ||||||
--o i y | |||||||
CH | ,—CH?— | -CH? | ----( | J J | |||
C^-- i x--·' | |||||||
Propiconazol | CHj | ||||||
... H - | |||||||
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A // | |||||||
N-------£< | |||||||
ÇH ÇH3 | |||||||
/ | X | I ; | |||||
cv- | à______ | CH< | -ch?—c—< -- | -CH, | |||
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Tebuconazol | ÇH2 CH | ||||||
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$ N \\ ,w | |||||||
Estes produtos e denominações são conhecidos pelo especialista. Não se sairía do quadro da invenção associando vários produtos fitossanitários ativos.
Solvente b) e mistura de solventes e composição solvente
O sistema solvente b) compreende vários solventes. O sistema solvente pode ser introduzido sob forma de uma composição solvente preparada previamente. Pode-se também tratar de uma associação de solventes introduzidos individualmente, ou sob forma de pré-misturas parciais, na formulação.
Por sistema solvente na formulação fitossanitária (ou na composição diluída) entende-se igualmente uma mistura operada previamente à introdução na formulação, que uma associação, onde se misturam os solventes realizando a formulação, durante a colocação em presença com o produto ativo fitossanitário.
A invenção se refere igualmente a uma composição solvente, particularmente útil compreendendo um sistema solvente. Na composição solvente, a mistura de solvente é entendida como uma mistura efetiva (em oposição a uma associação), de preferência límpida.
O sistema solvente compreende pelo menos dois dos solventes escolhidos dentre os seguintes solventes:
bl) um acetato de alquila cujo grupo alquila compreende pelo menos 3 átomos de carbono, b2) um sulfóxido b3) uma cetona.
De preferência o sistema solvente compreende os três solventes bl), b2), e b3).
A alquila do solvente bl) é vantajosamente uma alquila em C6C]5, de preferência em C6-Ci3, de preferência em C6-Ci2· Pode-se notadamente tratar de uma alquila linear ou ramificada ou cíclica C6, C7, C8, C9, Cjo, em C] 1 ou Cp ou Cp. Pode-se tratar de uma mistura de tais alquila. Pode-se citar notadamente de preferência a ciclohexila ou hexila (n-hexila), a etilhexila, notadamente a 2-etilhexila, octila (n-ocila), o isooctila, a decila (ndecila), a isodecila, a tricecila, a dodecila, a undecila.
O sulfóxido b2) é vantajosamente o DiMetilSulfóxido (DMSO). O Metilsulfóxido é uma alternativa que pode ser considerada.
A cetona b3) é vantajosamente acetofenona.
De acordo com um modo preferencial, utiliza-se o sistema solvente (ou a composição solvente) compreende-se os seguintes solventes:
b 1) Acetato de ciclohexila b2) DiMetilSulfÓxido (DMSO) b3) Acetofenona
Este sistema solvente pode ser empregado por introdução dos diferentes solventes de maneira separada. Pode ser empregado sob forma de uma composição solvente.
De maneira particularmente vantajosa o sistema solvente (ou a composição solvente) compreende:
- de 20 a 70%, de preferência de 30 a 50%, em peso do solvente bl)
- de 20 a 70%, de preferência de 25 a 45%, em peso do solvente b2)
- de 10 a 60%, de preferência de 15 a 35%, em peso do solvente b3), estas quantidades expressas em relação à soma dos solventes bl), b2) e b3), à igual a 100%.
Por exemplo, o sistema solvente (ou a composição solvente) é um sistema dito “sistema solvente preferido” que compreende:
- de 30 a 50% em peso de acetato ciclohexila ou etilhexila
- de 25 a 45% em peso de dimetilesulfóxido
- de 15 a 35% em peso acetofenona.
De preferência a quantidade em peso do solvente b3), em particular de acetofenona, em relação à soma dos solventes bl), b2) e b3), igual 100%, é inferior a 25%, por exemplo, compreendida entre 10 e 25%, de preferência em 15 e 25%.
Precisa-se que em geral a composição solvente não compreende substancialmente água (tipicamente menos de 5% em peso, de preferência menos de 1% em peso), que não compreende substancialmente produto fítossanitário ativo (tipicamente menos de 5% em peso, de preferência menos de 1% em peso). Não se exclui que ela compreende outros solventes (diferentes da água) e/ou pelo menos um tensoativo.
Agente emulsificante c)
A formulação fitossanitária pode compreender um agente emulsificante, tipicamente e de preferência um tensoativo. Os agentes emulsificantes são agentes destinados a facilitar a colocação em emulsão ou a dispersão após colocação na presença da formulação com a água, e/ou a estabilizar (no tempo e/ou temperatura) a emulsão ou a dispersão, por exemplo, evitando uma sedimentação.
Os tensoativos são compostos conhecidos, que apresentam uma massa molar geralmente relativamente baixa, por exemplo, inferior a 1000 g/mol. O tensoativo pode ser um tensoativo aniônico sob forma salificada ou acidificada, não iônica de preferência polialcoxilada, catiônica, anfótera (termo que inclui também tensoativos zwiteriônicos). Pode-se tratar de uma mistura ou de uma associação destes tensoativos.
A título de exemplos tensoativos aniônicos, pode-se citar, sem intenção de limitação:
- os ácidos alquilsulfônicos, os ácidos arilsulfônicos, eventualmente substituídos por um ou vários grupamentos hidrocarbonados, e cuja função ácida é parcial ou totalmente salificada, como os ácidos alquilsulfônicos em C8-C50, mais particularmente em C8-C3o, de preferência em C10-C22, os ácidos benzenosulfônicos, os ácidos naftalenosulfônicos, substituídos por um a três grupamentos alquilas em Cr C30, de preferência em C4-Cj6, e/ou alcenilas em C2-C30, de preferência em C4-Ci6.
- os mono- ou diésteres de ácidos alquilsulfosucínicos, cuja parte alquila, linear ou ramificada, eventualmente substituída por um ou vários grupamentos hidroxilados e/ou alcoxilados, lineares ou ramificados em C2-C4 (de preferência etoxilados, propoxilados, etopropoxilados).
- os ésteres fosfatos escolhidos mais particularmente dentre estes que compreendem pelo menos um grupamento hidrocarboneto saturado, insaturado ou aromático, linear ou ramificado, compreendendo 8 a 40 átomos de carbono, de preferência 10 a 30, eventualmente substituídos por pelo menos um grupamento alcoxilado (etoxilado, propoxilado, etopropoxilado). Além disso, eles compreendem pelo menos um grupo éster fosfatado, monoou diesterificado de modo que se possa ter um ou dois grupos ácidos livres ou parcial ou totalmente salificados. Os ésteres fosfatos preferidos são do tipo de mono- e diésteres do ácido fosfórico e mono-, di- ou tristirilfenol alcoxilado (etoxilado e/ou propoxilado), ou de mono, di- ou trialquilfenol alcoxilado (etoxilado e/ou propoxilado), eventualmente substituído por um a quatro grupamentos alquilas; do ácido fosfórico e de um álcool em C8-C30, de preferência em C]0-C22 alcoxilado (etoxilado ou etopropoxilado); o ácido fosfórico e de um álcool em C8-C22, de preferência em Ci0-C22, não alcoxilado.
- os ésteres sulfatos obtidos a partir de álcoois saturados, ou aromáticos, eventualmente substituídos um ou vários grupamentos alcoxilados (etoxilados, propoxilados, etopropoxilados), e para os quais as funções sulfatos se apresentam sob forma de ácido livre, ou parcial ou totalmente neutralizadas. A título de exemplo, pode-se citar os ésteres sulfatos obtidos mais particularmente a partir de álcoois em C8-C2o, saturados ou insaturados, podendo compreender 1 a 8 motivos alcoxilados (etoxilados, propoxilados, etopropoxilados); os ésteres sulfatos obtidos a partir de fenol polialcoxilado, substituídos por 1 a 3 grupamentos hidroxicarbonados em C2C3o, saturados ou insaturados, e nos quais o número de motivos alcoxilados é compreendido entre 2 e 40; os ésteres sulfatos obtidos a partir de mono-, diou tristirilfenol polialcoxilados nas quais o número de motivos alcoxilados varia de 2 a 40.
Os tensoativos aniônicos podem estar sob forma ácida (eles são potencialmente aniônicos), ou sob uma forma parcial ou totalmente salifícada, com um contra-íon. O contra-íon pode ser um metal alcalino, tal como o sódio ou o potássio, um alcalino-terroso, tal como o cálcio, ou ainda um íon amônio de fórmula N(R)4 + na qual R, idêntico ou diferente, representa um átomo de hidrogênio ou um radical alquila em C1-C4 eventualmente substituído por um átomo de oxigênio.
A títulos de exemplos tensoativos não iônicos, pode-se citar, sem intenção de limita-lo:
- os fenóis polialcoxilados (etoxilados, propoxilados, etopropoxilados) substituídos por pelo menos um radical alquila em C4-C2o, de preferência em C4-Cj2, ou substituídos pelo menos por um radical alquilarila cuja parte alquila está em Ci-C6. Mais particularmente, o número total de motivos alcoxilados está compreendido entre 2 e 100. A título de exemplo, pode-se citar o mono-, di- ou tria (feniletil) fenóis polialcoxilados, ou os nonilfenóis polialcoxilados. Dentre os di- ou tristirilfenóis etoxilados e/ou propoxilados, sulfatados e/ou fosfatados, pode-se citar, o di-(fenil-l etil)fenol etoxilado, contendo 10 motivos oxietilenados, o di-(fenil-l etil)fenol etoxilado, contendo 7 motivos oxietilenados, o di-(fenil-1 etil) fenol etoxilado sulfatado, contendo 7 motivos oxietilenados, o tri-(fenil-l etil)fenol etoxilado, contendo 8 motivos oxietilenados, o tri-(fenil-1 etiljfenol etoxilado, contendo 16 motivos oxietilenados, o tri-(fenil-l etiljfenol etoxilado sulfatado, contendo 16 motivos oxietilenados, o tri-(fenil-l etil)fenol etoxilado, contendo 20 motivos oxietilenados, o tri-(fenil-l etil)fenol etoxilado fosfatado, contendo 16 motivos oxietilenados.
-os álcoois ou os ácidos graxos em C6-C22, polialcoxilados (etoxilados, propoxilados, etopropoxilados). O número de motivos alcoxilados é compreendido entre 1 e 60. O termo ácido graxo etoxilado inclui igualmente os produtos obtidos por etoxilação de um ácido graxo pelo óxido de etileno que esses obtidos por esterificação de um ácido graxo polietilenoglicol.
- os triglicerídeos polialcoxilados (etoxilados, propoxilados, etopropoxilados) de origem vegetal ou animal. Assim convêm os triglicerídeos provenientes da banha, do sebo, do óleo de amendoim, do óleo de manteiga, do óleo de semente de algodão, do óleo de linho, do azeite, do óleo de palma, do óleo de sementes de uva, do óleo de peixe, do óleo de soja, do óleo de rícino, do óleo de colza, do óleo de copra, do óleo de noz de coco, e compreendendo um número total de motivos alcoxilados compreendidos entre 1 e 60. O termo triglicerídeo etoxilado visa igualmente os produtos obtidos por etoxilação triglicerídeo pelo óxido de etileno que esses obtidos por trans-esterificação de um triglicerídeo por um polietilenoglicol.
- os ésteres de sorbitan eventualmente polialcoxilados (etoxilados, propoxilados, etopropoxilados), mais particularmente os ésteres de sorbitol ciclisado de ácidos graxos de C]0 a C2o como o ácido láurico, o ácido esteárico ou o ácido oléico, e compreendendo um número total de motivos alcoxilados compreendidos entre 2 e 50.
Emulsifícante úteis são notadamente os seguintes produtos, todos comercializados por Rhodia:
- Soprophor® TSP/724: tensoativo a base de tristirilfenol etopropoxilado
- Soprophor® 796/0: tensoativo a | base | de tristirilfenol | ||
etopropoxilado | ||||
- Soprophor® | CY 8: tensoativo a | base | de | tristirilfenol |
etoxilado | ||||
- Soprophor® | BSU: tensoativo a | base | de | tristirilfenol |
etoxilado
- Alkamuls® RC: tensoativo a base de óleo de rícino etoxilado
- Alkamuls® OR/36: tensoativo a base de óleo de rícino etoxilado
- Alkamuls® T/20: tensoativo a base de um éster de sorbitan
- Geronol® RH-796: Mistura tensoativos
- Soprophor® TS/10: tensoativo a base de tristirilfenol etoxilado
- Geronol® FF/4-E: Mistura de tensoativos
- Geronol® TE/777: Mistura de tensoativos
- Rhodacal® 60/BE: Cálcio dodecilbenzeno sulfonato
- Geronol® TBE/724: Mistura de tensoativos
- Geronol® PVA: Mistura de tensoativos
- Antarox® B/848: Copolímero com blocos Oxido de Etileno/Oxido de Propileno
- Geronol® FF/6-E: Mistura de tensoativos
A formulação compreende vantajosamente pelo menos 4%, de preferência pelo menos 5%, de preferência pelo menos 8%, em peso de matéria seca, pelo menos um tensoativo c). Sem querer se ligar a qualquer teoria, pensa-se que o sistema solvente é vantajosamente associado à quantidades relativamente grandes de solvente em relação ao que pode ser utilizado geralmente para formulações que compreendem NMP. Além disso, pensa-se que isso pode estar vinculado a uma relativamente importante afinidade com a água.
Menciona-se que o sistema solvente (ou a composição solvente) pode ser associado a um tensoativo aromático e/ou não aromático.
Formulação
A formulação, concentrada, não compreende quantidades grandes de água. Tipicamente o teor de água é inferior a 50% em peso, vantajosamente inferior a 25% em peso. Ela será geralmente inferior a 10% em peso.
A formulação é de preferência uma formulação líquida, por exemplo, sob forma de um concentrado emulsificável (EC), de uma emulsão concentrada (EW) ou de um microemulsão (ME). Neste caso ela compreende de preferência menos de 500 g/L de água, mais preferencialmente menos de 250 g/L. Ela será geralmente inferior a 100 g/L.
As formulações podem vantajosamente compreender:
a) de 4 a 60%, de preferência de 10 a 50%, do produto fitossanitário, em peso de material ativo,
b) de 10 a 92%, de preferência de 20 a 80%, do sistema solvente, em peso,
c) de 4 a 60%, de preferência de 5 a 50%, de preferência de 8 a 25%, em peso de matéria seca, de um emulsificante, de preferência tensoativo,
d) de 0 a 10% em peso de água.
De acordo com um modo particular de realização a formulação compreende:
- de 15 a 35% em peso de tebuconazol
- de 40 a 65% em peso do sistema solvente preferido,
- de 5 a 15% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 20% de um outro aditivo.
De acordo com um outro modo particular de realização a formulação compreende:
- de 15 a 35% em peso de oxifluorfen,
- de 50 a 75% em peso do sistema solvente preferido,
- de 5 a 15% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 10% de um outro aditivo.
De acordo com um outro modo particular de realização a formulação compreende:
- de 25 a 45% em peso de Propanil,
- de 25 a 45% em peso do sistema solvente preferido,
- de 10 a 25% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 20% de um outro aditivo.
De acordo com um outro modo particular de realização a formulação compreende:
- de 10 a 25% em peso de Phenmedipham,
- de 35 a 55% em peso do sistema solvente preferido,
- de 10 a 25% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 30% de um outro aditivo, de preferência de 10 a 30% de um outro solvente e/ou de um inibidor de cristalização.
Não se exclui realizar formulação sólidos, por exemplo, formulações nas quais um líquido que compreende o produto fitossanitário solubilizado no solvente ou a mistura de solvente ou a composição solvente, é suportada por um mineral e/ou dispersado em uma matriz sólida.
A formulação pode naturalmente compreender outros ingredientes (ou “outros aditivos”) além do produto fitossanitário ativo, o(s) solvente(s), o(s) agente(s) emulsifícante(s) opcional(is) e a água opcional. Ela pode notadamente compreender agente de modificação da viscosidade, agentes antiespuma, notadamente antiespuma siliconados, agentes anti-salto, agentes anti-lixiviação, cargas inertes, notadamente cargas minerais, agentes anti-gel... Notadamente as formulações podem compreender aditivos, ditos outros aditivos, que não entram na definição de produtos a), b), ou c), como:
- outros solventes, geralmente em baixa quantidade, por exemplo, em quantidade inferior à quantidade do solvente bl), b2) e b3), ou seja, em quantidade inferior ao solvente do sistema solvente que está presente na menor quantidade. Outro solvente não é entendido como fazendo parte do sistema solvente. A título de outros solventes cita-se notadamente os solventes da família dos fosfatos, fosfonatos ou óxidos de fosfínas como o TEBP, o TBP, TEPO, o DBBP. Cita-se igualmente os alquildimetileamidas onde o alquil está em C6-Cj8, notadamente esses comercializadas sob a marca Genagen®. Cita-se igualmente os lactatos de ésteres, notadamente os commercilizados sob a marca Purasolv®. Cita-se igualmente os ésteres metílicos de ácidos graxos, notadamente esses comercializadas sob a marca Phytorobe®. Cita-se igualmente os diésteres de diácidos (“DiBasic Esteres” em inglês), notadamente esses comercializado por Rhodia sob as marcas Rhodiasolv® RPDE, e Rhodiasolv® DIB. Cita-se igualmente os cortes de hidrocarbonetos, as amidas cíclicas, as lactonas.
- inibidores de cristalização. Pode-se tratar de solventes mencionados acima. Pode-se igualmente tratar de ácidos graxos ou de álcoois graxos não polialkoxilados. Cita-se, por exemplo, o produto Alkamuls® OL700.
Processo
Processos clássicos de preparação de formulações fitossanitárias ou de misturas de solventes podem ser empregados. Pode-se operar por simples mistura de constituintes.
Pode-se notadamente introduzir os diferentes solventes separadamente. Pode-se igualmente introduzir uma mistura de solvente preparada previamente, tipicamente a composição solvente.
A composição solvente pode ser preparada por simples mistura dos solventes.
Utilização da formulação fitossanitária
A formulação fitossanitária concentrada é destinada a ser espalhada sobre um campo cultivado ou a cultivar, por exemplo um campo de soja, o mais frequente após diluição na água, para obter uma composição diluída. A diluição é operada geralmente pelo agricultor, diretamente em um reservatório (“tank-mix”), por exemplo, no reservatório de um dispositivo destinado a espalhar a composição. Não se excluído que o agricultor adicione outros produtos fitossanitários, por exemplo, fungicidas, herbicidas, pesticidas, inseticidas, fertilizantes. Assim, a formulação pode ser utilizada para preparar uma composição diluída na água do produto fitossanitário ativo, por mistura pelo menos de uma parte em peso de formulação concentrada com pelo menos 10 partes de água, de preferência menos de 1000 partes. As taxas de diluição e as quantidades a aplicarem dobre o campo dependem geralmente do produto fitossanitário e da dose desejável para tratar o campo; idto pode ser determinado pelo agricultor.
Outros detalhes ou vantagens da invenção aparecerão perante os exemplos que seguem sem caráter limitativo.
EXEMPLOS
Utiliza-se os seguintes ingredientes:
- Acetato de Ciclohexila
- Acetato de 2-etilehexila
-DMSO
- Acetofenona
- Oxifluorfen: a 95-98% em material ativo.
- Tebuconazol a 96,34% em material ativo.
- Phenmedipham: a 95-97% em material ativo.
- Triadimenol: a 95-97%% em material ativo
- Propoxur a 97-99% em material ativo
- Propanil a 97-99% em material ativo
- Pendimethalin a 95% em material ativo
- Trifluralin
- Imidacloprid
- Dimetoato
- Geronol® TBE724, Rhodia: tensoativo compreendendo mais de 50% em peso de tristirilfenol etopropoxilado.
- Geronol® TE/300, Rhodia: Mistura tensoativo proprietário compreendendo óleo de rícino etoxilado e um álcool etopropoxilado
- Alkamuls® RC, Rhodia: tensoativo óleo de rícino etoxilado
- Geronol® PR/500, Rhodia: Mistura tensoativo proprietário
- Geronol® VB/999, Rhodia: Mistura tensoativo proprietário
- Rhodiasolv® ADMA10, Rhodia (zona Asia Pacífico): Solvente alquildimetilamida
- Alkamuls® OL/700, Rhodia: Ácido oléico
Exemplos 1 a 6
Prepara-se os seguintes sistemas solventes:
Exemplo | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |
Solvente | MIX 1 | MIX 2 | MIX 3 | MIX 4 | MIX 5 | MIX 6 | MIX 7 |
Acetofenona (AP) | 27,4 | 24,5 | 50 | 50 | 0 | 24,5 | 24,5 |
Acetato de Ciclohexila (CA) 37,0 | 40,0 | 50 | 0 | 50 | 0 | 0 | |
DMSO | 35,5 | 35,5 | 0 | 50 | 50 | 35,5 | 35,5 |
Acetato de 2etilhexila | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 40,0 | 40,0 |
Acetato de decila | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Exemplos 8 a 16 - Tebuconazol
Por mistura dos ingredientes, prepara-se formulações de Tebuconazol a 25%, de tipo concentrado emulsionável (EC). As formulações compreendem 25% em peso (de material ativo) de Tebuconazol, 10% em peso de tensoativo Alkamuls® RC, e o resto de solvente.
Efetua-se os seguintes testes:
- Observação visual a 25°C - Nota-se o aspecto da formulação e localiza-se eventualmente a presença de cristais
- Observação visual a 0°C - Coloca-se a formulação durante 7 dias a 0°C e nota-se o aspecto da formulação e localiza-se eventualmente a presença de cristais (teste CIPAC MT39)
- Observação visual a 0°C com nucleação: Introduz-se um cristal do material ativo na formulação que passou 7 dias a 0°C por nucleação, e coloca-se novamente a formulação durante 7 dias a 0°C. Nota-se o aspecto da formulação e localiza-se eventualmente a presença de cristais.
Exemplo | Sistema Solvente | Aparência a 25°C | Aparência a 0°C Aparência a 0°C | com nucleação |
8C | Acetofenona 100% | turvo | Cristais | / |
9C | DMSO 100% | Límpido | Cristais | / |
10 | MIX3 | Límpido | Límpido | Cristais |
11 | MIX4 | Límpido | Límpido | Cristais |
12 | MIX 5 | Límpido | Límpido | Cristais |
13 | MIX 1 | Límpido | Límpido | Límpido |
14 | MIX 2 | Límpido | Límpido | Límpido |
15 | MIX 6 | Límpido | Límpido | Límpido |
16 | MIX 7 | Límpido | Límpido | Límpido |
A letra C indica que se trata de um exemplo comparativo
Estes exemplos mostram que:
- as associações com dois solventes permitem melhorar as formulações (nada de cristais a 0°C)
- as associações com três solventes permitem melhorar ainda mais as formulações (nada de cristais a 0°C com nucleação)
Exemplos 17 a 21 - Oxifluorfen
Por mistura de ingredientes, prepara-se formulações de
Oxifluorfen a 22%, de tipo concentrado emulsionável (EC). As formulações compreendem 22% em peso (de material ativo) de Oxifluorfen, 10% em peso de tensoativo Alkamuls® RC, e o resto de solvente.
Exemplo Sistema Solvente Aparência a 25°C Aparência a 15 0°C Aparência a 0°C com nucleação______________________________________
17C | Acetofenona 100% | Límpido | Límpido | Cristais |
18C | DMSO 100% | Límpido | Sólido | / |
19 | MIX 4 | Límpido | Límpido | Cristais |
20 | MIX 1 | Límpido | Límpido | Límpido |
21 | MIX 2 | Límpido | Límpido | Límpido |
A letra C indica que se trata de um exemplo comparativo
Estes exemplos mostram que:
- as associações com dois solventes permitem melhorar as formulações (nada de cristais a 0°C)
- as associações com três solventes permitem melhorar mais ainda as formulações (nada de cristais a 0°C com nucleação)
Exemplos 22 a 32 - Outros ativos
Por mistura dos ingredientes, prepara-se formulações de diversos ativos fitossanitários, de tipo concentrado emulsionável (EC).
As formulações compreendem:
- o ativo, em quantidade em peso (de material ativo) indicada na tabela abaixo, - 10% em peso de tensoativo Alkamuls® RC
- e o resto de solvente “Mix2”.
Exemplo | Sistema Solvente | Aparência a 25°C | Aparência a 0°C | Aparência a 0°Ccom nucleação |
22 | Phenemedipham- 16% | Límpido | Límpido | Límpido |
23 | Triadimenol - 23% | Límpido | Límpido | Límpido |
24 | Propuxur - 20% | Límpido | Límpido | Límpido |
25 | Alachior - 48% | Límpido | Límpido | / |
26 | Clorpirifos - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
27 | Aphacipermetrina - 10% | Límpido | Límpido | Límpido |
28 | Pendimetalin 33% | Límpido | Límpido | / |
29 | Trifluralin - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
30 | Dimetoato - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
31 | Propabil - 36% | Límpido | Límpido | Límpido |
32 | Imidacloprid - 20% | Límpido | Límpido | / |
Exemplos 33 a 42 - Outros ativos
Por mistura dos ingredientes, prepara-se formulações de diversos ativos fitossanitários, de tipo concentrado emulsionável (EC).
As formulações compreendem:
- o ativo, em quantidade em peso (de material ativo) indicada na tabela abaixo, - 10% em peso de tensoativo Alkamuls® RC
- e o resto de solvente “Mixó”.
Exemplo | Sistema Solvente | Aparência a 25°C | Aparência a 0°C | Aparência a 0°Ccom nucleação |
33 | Phenemedipham- 16% | Límpido | Límpido | Límpido |
34 | Triadimenol - 23% | Límpido | Límpido | / |
35 | Propuxur - 20% | Límpido | Límpido | Límpido |
36 | Alachior - 48% | Límpido | Límpido | / |
37 | Clorpirifos - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
38 | Apha-cipermetrina - 10% | Límpido | Límpido | Límpido |
39 | Trifluralin - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
41 | Dimetoato - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
42 | Propabil - 36% | Límpido | Límpido | Límpido |
43 | Imidacloprid - 20% | Límpido | Límpido | / |
Exemplos 43 a 48 - Outros ativos
Por mistura dos ingredientes, prepara-se formulações de diversos ativos fitossanitários, de tipo concentrado emulsionável (EC).
As formulações compreendem:
- o ativo, em quantidade em peso (de material ativo) indicada na tabela abaixo,
- 10% em peso de tensoativo Alkamuls® RC
- e o resto de solvente “Mix7”.
Exemplo | Sistema Solvente | Aparência a 25°C | Aparência a 0°C | Aparência a 0°Ccom nucleação |
43 | Phenemedipham- 16% | Límpido | Límpido | Límpido |
44 | Propuxur - 20% | Límpido | Límpido | Límpido |
45 | Clorpirifos - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
46 | Trifluralin - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
47 | Dimetoato - 40% | Límpido | Límpido | Límpido |
48 | Propabil - 36% | Límpido | Límpido | Límpido |
Exemplo 49
Formulações otimizadas
Por mistura dos ingredientes, prepara-se formulações de diversos ativos fitossanitários, de tipo concentrado emulsionável (EC). Os ingredientes e as suas quantidades são indicados abaixo. Todos os ingredientes marcados com um ® estão disponíveis na Rhodia.
49.1 EC Oxifluorfen 23%:
- Oxifluorfen 24,2% (tal qual)
- Mix 2 65,8%
- Geronol® TBE 724.10% (tal qual)
49.2 EC Tebuconazol 25% (250 g/L)
- Tebuconazol 26,2% (261 g/L) (tal qual)
-Mix 2 53,8% (535 g/L)
- Geronol® TE/300 10% (100 g/L) (tal qual)
- Alkamuls® OL/700 10% (100 g/L) (tal qual)
49.3 EC Propanil 36%
- Propanil 36,7% (tal qual)
- Mix 2 35,3%
- Geronol® PR/500 18% (tal qual)
- Alkamuls® OL/700 10% (100 g/L) (tal qual)
49.4 EC Phenmedipham 16%
- Phenmedipham 16,5% (tal qual)
- Mix 2 43,5%
- Rhodiasolv® ADMA10 20% (tal qual)
- Geronol® VB/999 20% (tal qual)
49.5 EC Fenvalerate 20%
Fenvalerate tech.94%
Mix 2
Geronol® TBE/724
21,3%
70,7%
8%
49.6 EC Deitamethrin 5%C
Deltamethrin tech.98% | 5,1% |
Mix 2 | 84,9% |
Rhodacal® 60/BE | 3% |
Soprophor® 796/P 49.7 EC Benomvl 19 % | 7% |
Benomyl tech.98% | 19,4% |
Mix 2 | 75,6% |
Soprophor® TSP/724 | 4,5% |
Rhodacal® 60/BE | 0,5% |
49.8 EC Trifluralin 480 g/1
Trifluralin tech.96% 500 g/L
Mix 2 | 550 g/L |
Geronol® TFG/48 | 100 g/L |
49.9 EC Abamectin 18 g/1
Abamectin tech.97% | 19 g/1 |
MIX 6 | 875 g/1 |
Geronol® RH-796 | 100 g/1 |
49.10 EC Amicarbazona 25%
Abamectin tech.96% | 25,5 % |
MIX 6 | 59,5 % |
Soprophor® TS/10 | 12% |
Geronol® FF/4-E | %3 |
49.11 EC Alpha-Cipermethrin 10 %
Alpha-Cipermethrin tech.93% | 11 % |
MIX 6 | 79% |
Geronol® TE/300 | 10% |
49.12 EC Bifenthrin 100 g/1
Bifenthrin tech.98% | 102 g/1 |
ΜΙΧ6 Geronol® TE/300 49.13 EC Carbosulfan 250 g/1 | 806 g/1 100 g/1 |
Carbosulfan tech.90% | 278 g/1 |
MIX 6 | 584 g/1 |
Geronol® TE/300 150 g/1 | |
49.14 EC Cifluthrin 100 g/1 | |
Cifluthrin tech.98,5% | 102 g/1 |
MIX 6 | 815 g/1 |
Geronol® TE/300 | 100 g/1 |
49.15 EC Cipermethrin 200 g/1 | |
Cifluthrin tech.98% 218 g/1 | |
MIX 6 | 714 g/1 |
Geronol® TBE/724 | 100 g/1 |
49.16 EC Difenconazol 250 g/1 | |
Difenconazol tech.95,5% | 262 g/1 |
MIX 6 | 698 g/1 |
Geronol® FF/4-E | 5 g/1 |
Geronol® FF/6-E | 95 g/1 |
49.17 EC Deltamethrin 5% | |
Deltamethrin tech.98% | 5,1 %) |
MIX 2 | 54, 9% |
Methil éster | 30% |
Rhodacal® 60/BE | 3,5 % |
Geronol® TE/777 | 6,5 % |
49.18 EC Etofenorox 30% | |
Etofenprox tech.98% | 30,6 % |
MIX 2 | 59,4% |
Geronol® TE/300 | 10% |
49.19 EC Fenoxaprop-etil 10%
Fenvalerato tech.95% | 10,6% |
MIX 6 | 66,4% |
Rhodiasolv® RPDE | 15% |
Geronol® TE/300 | 8% |
49.20 EC Fioronil | 5% |
Fipronil tech.96% | 5,2 % |
MIX 6 | 59,8% |
Rhodiasolv® RPDE | 25% |
Geronol® ND-80 | 10% |
49.21 EC Fluazifop-p-butil 125 g/1
Fluazifop-p-butyl tech.93% 135 g/1
MIX 6 | 778 g/1 |
Geronol® TE/300 | 100 g/1 |
49.22 EC Flufenoxuron 50 g/1
Flufenoxuron tech.98% | 51 g/1 |
MIX 6 | 628 g/1 |
Geronol® TE/300 | 100 g/1 |
49.23 ECFlufenoxuron 100 g/1
Flufenoxuron tech.98% | 102 g/1 |
MIX 6 | 822 g/1 |
Geronol® TE/300 | 100 g/1 |
49.24 EC Hexaxinona 250 g/1
Hexaxinona tech.97% | 258 g/1 |
MIX 2 | 682 g/1 |
Geronol® TE/777 | 100 g/1 |
49.25 EC Lambda-cialothrin 110 g/1
Lambda-cialothrin tech.95% | 116 g/1 |
MIX 6 | 794 g/1 |
Geronol® TE/300 49.26 EC Metomil | 100 g/l 190 g/l |
Metomil tech.98% | 195 g/l |
MIX 2 | 650 g/l |
Rhodiasolv® RPDE | 180 g/l |
Rhodacal® 60/BE | 2,5 g/l |
Soprophor® TSP/724 | 47,5 g/l |
49.27 EC Oxifluorfen 22% | |
Oxifluorfen tech.95% | 23,2 % |
MIX 2 | 69,3 % |
Geronol® TBE/724 | 6,5% |
Geronol® PVA | 1% |
49.28 EC Permethrin 200 g/l | |
Permethrin tech.95% | 211 g/l |
MIX 6 | 725 g/l |
Geronol® TE/300 | 100 g/l |
49.29 EC Procloraz | 370 g/l |
Procloraz tech.97,5% | 380 g/l |
MIX 6 | 613 g/l |
Soprophor® CY8 | 60 g/l |
Antarox® B/848 | 10 g/l |
Rhodacal® 60/BE | 30 g/l |
49.30 EC Propiconazol 250 g/l | |
Propiconazol tech.95% | 264 g/l |
MIX 6 | 686 g/l |
Geronol® FF/4-E | 15 g/l |
Geronol® FF/6-E | 85 g/l |
49.31 EC Propoxur 20% | |
Propoxur tech.98% | 20, 4 % |
ΜΙΧ 2 69, 6%
Geronol® FF/4-E 3,5 %
Alkamuls® OR/36 6,5 %
49.32 EC Tebuconazol 200 g/1
Tebuconazol tech.93 % 215 g/1
MIX 6 575 g/1
Geronol® TE/300 200 g/1
Alkamuls® OL/700 50 g/1
49.33 EC Triadimenol 23 %
Triadimenol tech.95% 24,2 %
MIX 2 49,8%
Rhodiasolv® ADMA 10 17%
Antarox® B/848 10%
Exemplo 50 - Formulação otimizada e dados de colocação em emulsão
Por mistura dos ingredientes, prepara-se o concentrado emulsionável (EC) abaixo.
EC Tebuconazol 25% (250 g/1)
- Tebuconazol tec.96% 25% (Em ativo) (260,1 g/L tal qual)
-Mix6 51% (529,5 g/L)
- Geronol® TE/300 14,4% (150 g/L) (tal qual)
- Alkamuls® OL/700 9,6% (100 g/L) (tal qual)
Efetua-se os seguintes testes:
- pH: teste CIPAC MT75
- Densidade a 20°C
- Estabilidade após diluição (“emulsificação”): teste CIPAC MT36, efetuado à concentrações após diluição 0,1%, de 1%, e 5% à 30°C, antes (2 horas e 24 horas da emulsificação) e após armazenamento 14 dias à 54°C, com durezas de água A (20 ppm), D (342 ppm), C (500 pm) ou 1000 ppm.
- Teste de aparência da formulação a 0°C ou a 54 °C: teste CIPAC MT39 (0 °C) e MT 46 (54 °C).
Os resultados são os seguintes:
- Densidade a 20 °C: 1,040
- pH (5% solo.): 6,4 Emulsificação (diluição):
A | D | c | |
Emulsificação 0,1%, 30°C, após 2h | OK | OK | OK |
Emulsificação 0,1%, 30°C, após 24h | OK | OK | OK |
Emulsificação 1%, 30°C, após 2h | OK | OK | OK |
Emulsificação 1%, 30°C, após 24h | OK | OK | OK |
Emulsificação 5%, 30°C, após 2h | OK | OK | OK |
Emulsificação 5%, 30°C, após 24h | OK | OK | OK |
Após 14 dias a 54°C Emulsificação 0,1%, 30°C, após 2h | OK | OK | OK |
Após 14 dias a 54°C Emulsificação 5%, 30°C, após 2h | OK | OK | OK |
- Aparência 0°C: solução clara, OK
- Aparência 54°C: solução clara, OK
Claims (21)
1. Formulação fitossanitária concentrada caracterizada pelo fato de que compreende:
a) um produto fitossanitário ativo,
b) um sistema solvente compreendendo os três solventes:
bl) um acetato de alquila, em que a alquila é alquila C^C12, b2) um sulfóxido escolhido dentre dimetilsulfóxido e metilsulfóxido e b3) uma acetofenona,
c) eventualmente pelo menos agente emulsificante, de preferência um tensoativo e,
d) eventualmente água.
2. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a alquila do solvente bl) é ciclohexila, a hexila, a etil-hexila, a octila, a isooctila, a decila ou a isodecila.
3. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sulfóxido b2) é o dimetilsulfóxido (DMSO).
4. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sistema solvente compreende os seguintes solventes:
bl) acetato de ciclo-hexila, b2) dimetilsulfóxido (DMSO) e b3) acetofenona
5. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o sistema solvente compreende:
- de 20 a 70% em peso do solvente bl)
- de 20 a 70% em peso do solvente b2) e
Petição 870180011032, de 09/02/2018, pág. 9/15
- de 10 a 60% em peso de solvente b3) estas quantidades sendo expressas em relação à soma dos solventes bl), b2) e b3), igual a 100%.
6. Formulação de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o sistema solvente compreende:
- de 30 a 50% em peso do solvente bl),
- de 25 a 45% em peso do solvente b2) e
- de 15 a 35% em peso do solvente b3).
7. Formulação de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o sistema solvente compreende:
- de 30 a 50% em peso de acetato de ciclo-hexila,
- de 25 a 45% em peso de dimetilsulfóxido e
- de 15 a 35%, em peso, acetofenona.
8. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o produto fitossanitário ativo é um herbicida, um inseticida, um acaricida, um agente de eliminação dos roedores, ou um fungicida.
9. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o produto fitossanitário ativo é escolhido dentre os seguintes compostos:
- alachlor,
- chorpyrifos,
- alfa-cipermetrina
- phemediphan
- propanil,
- pendimethalin,
- os azóis, de preferência os triazóis, de preferência o tebuconazol,
- triadimenol
Petição 870180011032, de 09/02/2018, pág. 10/15
- trifluralina,
- oxyfluorfen,
- imidacloprid,
- Dimethoate e
- Proxopur.
10. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela compreende pelo menos 4%, de preferência pelo menos 5%, de preferência pelo menos 8% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo c).
11. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
a) de 4 a 60%, de preferência de 10 a 50% do produto fitossanitário, em peso de matéria ativa,
b) de 10 a 92%, de preferência de 20 a 80% de sistema de solvente, em peso,
c) de 4 a 60%, de preferência de 5 a 50%, de preferência de 8 para 25% em peso de matéria seca, de um emulsionante, de preferência de um tensoativo e,
d) de 0 a 10% em peso de água.
12. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
- de 15 a 35% em peso de tebuconazol
- de 40 a 65% em peso do solvente sistema de acordo com a 7,
- 5 a 15% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 20% de um outro aditivo.
13. Formulação de acordo com uma das reivindicações 1-11, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
- de 15 a 35% em peso de oxyfluorfen,
Petição 870180011032, de 09/02/2018, pág. 11/15
- de 50 a 75% em peso do sistema solvente de acordo com a reivindicação 7,
- de 5 a 15% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 10% de um outro aditivo.
14. Formulação de acordo com uma das reivindicações 1-11, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
- de 25 a 45%, em peso, de propanil,
- de 25 a 45% em peso do sistema solvente de acordo com a reivindicação 7,
- de 10 a 25% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 20% de um outro aditivo.
15. Formulação de acordo com uma das reivindicações 1-11, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
- de 10 a 25%, em peso, de Phenmediphan
- de 35 a 55% em peso do sistema solvente de acordo com a reivindicação 7,
- de 10 a 25% em peso de matéria seca de pelo menos um tensoativo, e
- opcionalmente até 30% de um outro aditivo, de preferência de 10 a 30% de um outro solvente e/ou de um inibidor de cristalização.
16. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela compreende um tensoativo c), o tensoativo sendo escolhido dentre tensoativos não iônicos, tensoativos aniônicos, tensoativos anfotéricos e suas misturas ou associações.
17. Formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que ela se encontra sob forma de um concentrado emulsificável, de uma emulsão concentrada ou de uma
Petição 870180011032, de 09/02/2018, pág. 12/15 microemulsão, compreendendo menos de 500 g/l de água.
18. Utilização da formulação de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que é para preparar uma composição diluída na água do produto fitossanitário ativo, por mistura de uma parte em peso de formulação concentrada com pelo menos 10 partes de água, de preferência menos de 1000 partes.
19. Composição solvente compreendendo uma mistura de solventes, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
- de 20 a 70%, de preferência de 30 a 50% em peso de um solvente bl) acetato de alquila, em que a alquila é alquila C6-Ci2,
- de 20 a 70%, de preferência de 25 a 45% em peso de um solvente b2) sulfóxido escolhido dentre dimetilsulfóxido e metilsulfóxido; e
- de 10 a 60% em peso de um solvente b3) acetofenona.
20. Composição solvente de acordo com a reivindicação 19, caracterizada pelo fato de que ela compreende:
bl) de 30 a 50% em peso de acetato de ciclo-hexila ou de etilhexila, b2) de 25 a 45%, em peso, de dimetilsulfóxido (DMSO) e b3) de 15-35% em peso de acetofenona.
21. Composição solvente de acordo com a reivindicação 19 ou
20, caracterizada pelo fato de que
- não compreende água,
- não compreende produto fitossanitário ativo, e
- compreende outros solventes e/ou tensoativo.
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