BRPI0718816A2 - Dispositivo de acesso vascular incluindo um septo resistente à ruptura. - Google Patents

Dispositivo de acesso vascular incluindo um septo resistente à ruptura. Download PDF

Info

Publication number
BRPI0718816A2
BRPI0718816A2 BRPI0718816-1A2A BRPI0718816A BRPI0718816A2 BR PI0718816 A2 BRPI0718816 A2 BR PI0718816A2 BR PI0718816 A BRPI0718816 A BR PI0718816A BR PI0718816 A2 BRPI0718816 A2 BR PI0718816A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
septum
slot
vascular access
access device
width
Prior art date
Application number
BRPI0718816-1A2A
Other languages
English (en)
Inventor
Weston F Harding
Dinesh S Kommireddy
Marty L Stout
Jason Hillman
Wayne K Rasmussen
William G Moulton
Original Assignee
Becton Dickinson Co
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Becton Dickinson Co filed Critical Becton Dickinson Co
Publication of BRPI0718816A2 publication Critical patent/BRPI0718816A2/pt
Publication of BRPI0718816B1 publication Critical patent/BRPI0718816B1/pt

Links

Classifications

    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M25/00Catheters; Hollow probes
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M39/02Access sites
    • A61M39/04Access sites having pierceable self-sealing members
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M2039/0036Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use characterised by a septum having particular features, e.g. having venting channels or being made from antimicrobial or self-lubricating elastomer
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M39/00Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use
    • A61M2039/0036Tubes, tube connectors, tube couplings, valves, access sites or the like, specially adapted for medical use characterised by a septum having particular features, e.g. having venting channels or being made from antimicrobial or self-lubricating elastomer
    • A61M2039/0072Means for increasing tightness of the septum, e.g. compression rings, special materials, special constructions
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M25/00Catheters; Hollow probes
    • A61M25/0017Catheters; Hollow probes specially adapted for long-term hygiene care, e.g. urethral or indwelling catheters to prevent infections
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
    • A61MDEVICES FOR INTRODUCING MEDIA INTO, OR ONTO, THE BODY; DEVICES FOR TRANSDUCING BODY MEDIA OR FOR TAKING MEDIA FROM THE BODY; DEVICES FOR PRODUCING OR ENDING SLEEP OR STUPOR
    • A61M25/00Catheters; Hollow probes
    • A61M25/0097Catheters; Hollow probes characterised by the hub

Landscapes

  • Health & Medical Sciences (AREA)
  • Heart & Thoracic Surgery (AREA)
  • Life Sciences & Earth Sciences (AREA)
  • Hematology (AREA)
  • Anesthesiology (AREA)
  • Biomedical Technology (AREA)
  • Engineering & Computer Science (AREA)
  • Pulmonology (AREA)
  • Animal Behavior & Ethology (AREA)
  • General Health & Medical Sciences (AREA)
  • Public Health (AREA)
  • Veterinary Medicine (AREA)
  • Biophysics (AREA)
  • Infusion, Injection, And Reservoir Apparatuses (AREA)
  • Prostheses (AREA)

Description

“DISPOSITIVO DE ACESSO VASCULAR INCLUINDO UM SEPTO RESISTENTE À RUPTURA”
Antecedentes da Invenção
A presente divulgação diz respeito à terapia de infusão com dispositivo de acesso vascular. Terapia de infusão é um dos procedimentos de assistência médica mais comuns. Pacientes hospitalizados, internados em casa, e ainda outros pacientes recebem fluidos, produtos farmacêuticos e produtos sanguíneos por meio de um dispositivo de acesso vascu- lar inserido no sistema vascular. Terapia de infusão pode ser usada para tratar uma infec- ção, fornecer anestesia ou analgesia, fornecer suporte nutricional, tratar crescimentos can- cerígenos, manter pressão sanguínea e ritmo cardíaco, ou para muitos outros usos clinica- mente significativos.
Terapia de infusão é facilitada por um dispositivo de acesso vascular. O dispositivo de acesso vascular pode acessar a vasculatura periférica ou central de um paciente. O dis- positivo de acesso vascular pode ficar residente em curto prazo (dias), prazo moderado (semanas) ou longo prazo (meses a anos). O dispositivo de acesso vascular pode ser usado para terapia de infusão contínua ou para terapia intermitente.
Um dispositivo de acesso vascular comum é um cateter plástico que é inserido na veia de um paciente. O comprimento do cateter pode variar de uns poucos centímetros, para acesso periférico, a muitos centímetros, para acesso central. O cateter pode ser inserido de forma transcutânea ou pode ser cirurgicamente implantado debaixo da pele do paciente. O cateter, ou qualquer outro dispositivo de acesso vascular anexado a ele, pode ter um único lúmen ou múltiplos Iumens para infusão simultânea de muitos fluidos.
Comumente, dispositivos de acesso vascular incluem um adaptador Luer ou outro conector ou adaptador no qual outros dispositivos médicos podem ser anexados. Por exem- plo, um conjunto de administração IV (intravenoso) pode ser anexado em um dispositivo de acesso vascular para fornecer um conduíte de fluido para a infusão contínua de fluidos e produtos farmacêuticos a partir de uma bolsa intravenosa (IV). Uma variedade de dispositi- vos médicos pode cooperar com os dispositivos de acesso vascular para fornecer acesso seletivo, temporário ou de longo prazo ao sistema vascular de um paciente. Um dispositivo de acesso vascular pode incluir um corpo, com um lúmen através do corpo, e um septo para fechar seletivamente o lúmen. O septo pode ser aberto com uma cânula rombuda, um Luer macho de um dispositivo médico ou outro dispositivo médico adequado.
Dispositivos de acesso vascular fornecem muitos benefícios significativos aos paci- entes e médicos. Um dispositivo de acesso vascular é mais benéfico a pacientes quando o septo forma uma vedação apropriada entre o sistema vascular acessado e o ambiente exte- rior ou externo. Em um dispositivo de acesso vascular ideal, o septo vedará continuamente o sistema vascular do paciente, que pode incluir equipamento vascular externo intencional- mente acoplado no sistema vascular interno do paciente por um médico a partir do ambiente externo.
Como com a maior parte dos sistemas, um dos maiores desafios à função apropri- ada do dispositivo de acesso vascular é quando há uma mudança no sistema, tal como quando diferentes dispositivos médicos são conectados ou desconectados do dispositivo de acesso vascular. Se a vedação em relação ao ambiente externo romper-se durante a cone- xão ou desconexão de um dispositivo médico, há a possibilidade de que infecção seja intro- duzida no sistema vascular do paciente. Adicionalmente, se uma diferença de pressão for criada através do dispositivo de acesso vascular, surge a possibilidade de que sangue seja extraído do sistema de cateter e, possivelmente, para o interior do dispositivo de acesso vascular, ou além dele. Alternativamente, uma diferença de pressão através do dispositivo de acesso vascular pode tornar mais difícil acoplar outro dispositivo médico no dispositivo de acesso vascular.
Como exposto, dispositivos de acesso vascular são frequentemente acoplados com uma cânula rombuda, tal como a ponta de uma seringa, com um conector Luer macho, ou com outros dispositivos médicos. Estes dispositivos médicos podem ser acoplados nos dis- positivos de acesso vascular pelo pressionamento de uma parte do dispositivo médico no interior de uma fenda ou passagem no septo. Alguns dispositivos médicos são acoplados no dispositivo de acesso vascular através de um movimento de torção pelo qual o corpo ou outra parte do dispositivo médico é acoplado no corpo do dispositivo de acesso vascular e pelo qual uma parte do dispositivo médico fica disposta na fenda ou passagem do septo. Outros métodos para acoplar o dispositivo de acesso vascular em um ou mais dispositivos médicos também podem ser usados.
Independente dos métodos usados para acoplar dispositivos médicos no dispositivo de acesso vascular, transições repetidas do septo entre configurações aberta e fechada a- plicam tensão no septo. Em algumas experiências, viu-se que o septo se rompeu, tanto ligei- ramente quanto mais significativamente, nas bordas da fenda que permite que outros dispo- sitivos acessem o sistema vascular interno através do lúmen do corpo. Em dispositivos de acesso vascular anteriores, dois padrões de ruptura comum foram observados: ruptura radi- al e ruptura circunferencial. Dependendo da natureza da ruptura, os impactos da ruptura podem incluir uma diminuição na qualidade da vedação formada pelo septo, ou escape de partes ou partículas do septo do restante do septo. Em qualquer caso, um septo que é modi- ficado do desenho projetado e testado em relação à segurança pelo fabricante não é prefe- rido por inúmeros motivos. A presente divulgação é direcionada a dispositivos de acesso vascular, e a métodos para a fabricação de dispositivos de acesso vascular, que incluem um septo resistente à ruptura.
Sumário da Invenção Um dispositivo de acesso vascular pode incluir um corpo e um septo. O corpo pode definir um lúmen que estende-se através do corpo. O septo pode ficar disposto pelo menos parcialmente no corpo para vedar pelo menos substancialmente o lúmen que estende-se através do corpo. O septo tem um eixo geométrico longitudinal, tem uma fenda adaptada para fornecer passagem seletiva através do septo, e é configurado para resistir à ruptura próxima à fenda. A fenda tem uma largura de fenda entre uma primeira extremidade da fen- da e uma segunda extremidade da fenda, e se estende ortogonalmente até o eixo geométri- co longitudinal do septo.
O septo pode incluir um disco de topo. O disco de topo pode incluir uma primeira seção transversal e uma segunda seção transversal. A primeira seção transversal é paralela à fenda e é mais fina do que a segunda seção transversal. Pelo menos uma parte da fenda no disco de topo pode ter pelo menos um corte de alívio. O pelo menos um corte de alívio pode ficar alinhado com a largura da fenda e/ou pode ser perpendicular à largura da fenda.
Cada uma da primeira extremidade da fenda e da segunda extremidade da fenda pode terminar em um orifício no disco de topo. Cada uma da primeira extremidade da fenda e da segunda extremidade da fenda pode se deslocar em uma direção oposta à direção que um dispositivo de acesso vascular separado rotacionará quando acessar o septo.
A largura da fenda pode se estender até a largura completa do septo no disco de topo. A profundidade da fenda pode se estender na direção do eixo geométrico longitudinal, e a profundidade da fenda pode variar ao longo da fenda. A largura da fenda pode se esten- der até a largura completa do septo ao longo do todo o septo, e o dispositivo de acesso vas- cular também pode incluir suportes entre o corpo e o septo. Os suportes podem aplicar força compressiva contra a fenda, por exemplo, para estimular a fenda na direção de uma posição fechada. A fenda pode ser moldada.
A largura da fenda pode se estender até a largura completa do septo ao longo de todo o septo, e a largura da fenda pode formar uma trajetória curva entre a primeira extremi- dade da fenda e a segunda extremidade da fenda. O septo pode ser formado por dois lados ou metades substancialmente idênticos. O diâmetro externo dos dois lados ou metades, quando combinados, pode ser maior do que o diâmetro interno do corpo em que o septo fica disposto.
Um método para fabricar um dispositivo de acesso vascular pode incluir fornecer um corpo e um septo. O corpo pode ter uma primeira região de extremidade de corpo e uma segunda região de extremidade de corpo, e pode definir uma passagem que estende-se através do corpo. O septo pode incluir uma primeira região de extremidade do septo e uma segunda região de extremidade do septo. O septo também pode incluir uma fenda que es- tende-se da primeira região de extremidade do septo até a segunda região de extremidade do septo, e o septo pode ser configurado para resistir à ruptura. O método também pode incluir dispor pelo menos uma parte do septo no corpo para vedar pelo menos substancial- mente a passagem que estende-se através do corpo. A fenda do septo pode ser adaptada para fornecer passagem seletiva através do septo e do corpo.
O septo do método para fabricação pode ter um eixo geométrico longitudinal, a fen- da pode ter uma largura da fenda entre uma primeira extremidade da fenda e uma segunda extremidade da fenda, a largura da fenda pode se estender octogonalmente até o eixo geo- métrico longitudinal, e/ou o septo pode incluir um disco de topo. O método também pode incluir reduzir a espessura do septo ao longo de uma seção transversal do septo que é para- lela à largura da fenda. O método também pode incluir aliviar a tensão na primeira extremi- dade da fenda e na segunda extremidade da fenda pelo fornecimento de pelo menos uma formação de alívio em comunicação com pelo menos uma parte da fenda no disco de topo. As formações de alívio podem incluir cortes de alívio, entalhes de alívio, orifícios de alívio, fendas de direções de desvio de alívio, e/ou qualquer outra estrutura de alívio ou falta dela que pode aliviar tensão. O método também pode incluir moldar a fenda no septo, estender a largura da fenda até a largura do septo, variar a profundidade da fenda no septo, comprimir a fenda na direção de uma posição fechada no corpo, e/ou desviar a trajetória da fenda ao longo da largura da fenda entre a primeira extremidade da fenda e a segunda extremidade da fenda.
Um dispositivo de acesso vascular pode incluir um dispositivo de corpo, um disposi- 20 tivo de vedação e/ou um dispositivo para desestimular a ruptura da fenda. O dispositivo de corpo pode ser um dispositivo para acoplamento seletivo em um sistema vascular de um paciente e em pelo menos um dispositivo médico adicional. O dispositivo de corpo pode ter uma passagem que estende-se através do dispositivo de corpo. O dispositivo de vedação pode incluir uma fenda para vedar seletivamente, e pelo menos substancialmente, a passa- 25 gem através do corpo.
Estes e outros recursos e vantagens da presente divulgação podem ser incorpora- dos no dispositivo de acesso vascular e ficarão mais completamente aparentes a partir da seguinte descrição e reivindicações anexas, ou podem ser aprendidos pela prática e imple- mentação da presente divulgação. Da forma supradescrita, a presente divulgação não exige 30 que todos os recursos aqui descritos sejam incorporados em todas as modalidades, nem exige que certos recursos sejam usados exclusivos de outros recursos. Dispositivos de a- cesso vascular no escopo da presente divulgação podem incluir uma ou mais combinações dos recursos aqui descritos.
Descrição Resumida dos Desenhos A fim de que os recursos e vantagens da divulgação supracitados e ainda outros
mais possam ser prontamente entendidos, é fornecida uma descrição mais particular a se- guir em relação aos desenhos anexos. Estes desenhos representam somente modalidades exemplares dos dispositivos de acesso vascular de acordo com a presente divulgação e, portanto, não devem ser considerados Iimitantes do escopo da divulgação.
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um sistema extravascular conectado no sistema vascular de um paciente.
A figura 2 é uma vista de topo de um dispositivo de acesso vascular.
A figura 3 é uma vista lateral em perspectiva de um dispositivo de acesso vascular.
A figura 4 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular.
A figura 5 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com a seção transversal sendo deslocada em 90 graus em relação à seção transversal da
figura 4.
A figura 6 é uma vista em perspectiva de um septo com um disco de topo de es- pessura variável.
A figura 7 é uma vista plana de topo de um septo com pelo menos um corte de alí- vio.
A figura 8 é uma vista lateral do septo das figuras 7 e 9.
A figura 9 é uma vista em seção transversal da figura 7 tomada ao longo das linhas
9-9.
A figura 10 é uma vista de topo de um disco de topo de um septo com pelo menos um corte de alívio perpendicular.
A figura 11 é uma vista em seção transversal da figura 10 tomada ao longo das li-
nhas 11-11.
A figura 12 é uma vista de topo de um disco de topo de um septo com pelo menos um entalhe.
A figura 13 é uma vista em seção transversal da figura 12 tomada ao longo das Ii-
nhas 13-13.
A figura 14 é uma vista de topo de um disco de topo de um septo com pelo menos um orifício.
A figura 15 é uma vista em seção transversal da figura 14 tomada ao longo das li- nhas 15-15.
A figura 16 é uma vista em perspectiva de um septo com uma fenda com extremi-
dades de desvio.
A figura 17 é uma vista de topo do disco de topo do septo da figura 16.
A figura 18 é uma vista de topo de um disco de topo de um septo com uma fenda que estende-se ao longo de toda a largura do disco de topo.
A figura 19 é uma vista lateral de um septo com uma profundidade de fenda unifor- me.
A figura 20 é uma vista lateral parcial de um septo com uma profundidade de fenda não uniforme. A figura 21 é uma vista de topo de um septo circundado por um material rígido.
A figura 22 é uma vista em perspectiva de um septo com uma fenda que tem uma largura e uma profundidade variáveis.
A figura 23 é uma vista em perspectiva de topo do septo da figura 22.
A figura 24 é uma vista em seção transversal das duas metades de um septo.
A figura 25 é uma vista em seção transversal das duas metades do septo da figura
24 combinadas com outra estrutura para formar um dispositivo de acesso vascular.
A figura 26 é uma vista em seção transversal da figura 25 tomada ao longo das li- nhas 16-16.
A figura 27 é uma vista de topo de um disco de topo de um septo com uma fenda moldada.
A figura 28 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com um material em espuma injetada.
A figura 29 é uma vista em seção transversal de um dispositivo de acesso vascular com molas de compressão.
A figura 30 é uma vista em seção transversal de uma metade de um septo com uma fenda que forma uma trajetória curva.
A figura 31 é uma vista de topo da metade da figura 30 combinada com sua outra metade correspondente.
A figura 32 é uma vista de topo de um disco de topo de um septo com duas meta- des substancialmente idênticas.
A figura 33 é uma outra modalidade de um disco de topo de um septo com duas metades substancialmente idênticas.
Descrição Detalhada da Invenção
Entende-se prontamente que os componentes da presente divulgação, descritos e ilustrados no geral nas figuras aqui expostas, podem ser arranjados e desenhados em uma ampla variedade de diferentes configurações. Assim, não pretende-se que a seguinte des- crição mais detalhada, representada nas figuras, limite o escopo da divulgação, mas que seja meramente uma representação das combinações exemplares dos componentes.
Agora, em relação à figura 1, um dispositivo de acesso vascular 10 é usado para in- troduzir uma substância por meio de um cateter 12 através da pele 14 e em um vaso san- guíneo 16 de um paciente 18. O dispositivo de acesso vascular 10 inclui um corpo 20, com um lúmen e um septo 22 instalado no lúmen. O dispositivo de acesso vascular 10, incluindo o corpo 20 e o septo 22, será descrito mais criteriosamente em relação às figuras restantes, em que os recursos em particular são mais bem ilustrados. Da forma mostrada na figura 1, o septo 22 tem uma fenda 24, através da qual um dispositivo extravascular separado 26, tal como uma seringa, pode introduzir uma substância no dispositivo de acesso vascular 10. Uma seringa é um dispositivo separado 26 exemplar. Outros dispositivos extravasculares adequados podem incluir dispositivos de acesso vascular adicionais, conjuntos de adminis- tração IV ou outros dispositivos médicos comuns ou ainda a ser desenvolvidos.
O dispositivo 10, e todas as estruturas usadas em conjunto com ele, pode formar
um sistema extravascular 28 maior. Como parte da operação do sistema extravascular 28, uma ponta 30 do dispositivo separado 26 pode ser inserida no dispositivo de acesso vascu- lar 10 através da fenda 24 do septo 22. A ponta 30 penetra no dispositivo 10, separando pelo menos partes das duas superfícies de fenda opostas do septo 22. O septo 22 e a fenda 10 24 podem ser configurados para vedar, ou vedar pelo menos substancialmente, ao redor da ponta 30 à medida que ela é inserida no dispositivo de acesso vascular 10. Dessa maneira, as superfícies próximas das extremidades da fenda não podem ser separadas até que a ponta 30 seja suficientemente inserida no dispositivo de acesso vascular 10. A ponta 30 ser- ve para abrir a fenda 24 para permitir que fluido passe através do dispositivo 10, para o inte- 15 rior do cateter 12, e para fora da extremidade 32 do cateter quando o dispositivo estiver em uso.
Os recursos de um exemplo de um dispositivo de acesso vascular 10 são ilustrados nas figuras 2 e 3. Da forma ilustrada nestas figuras, o septo 22 inclui uma parte que esten- de-se além do corpo 20, mas é de outra forma disposto substancialmente no corpo 20. O 20 corpo 20 pode incluir uma cânula 34 para acoplar em um cateter ou em outro dispositivo médico. A cânula 34, juntamente com outros componentes do corpo 20, pode cooperar para formar um lúmen 36 através do corpo 20. O corpo 20 também pode incluir regiões de cone- xão 38, tais como conector Luer fêmea 40 ou conector Luer macho 42, para habilitar o dis- positivo de acesso vascular a ser seletivamente acoplado em outros dispositivos médicos. 25 Adicionalmente, o corpo 20 pode incluir pegas 44, que podem ser sulcos ou outras estrutu- ras na superfície do corpo 20, para facilitar a manipulação do dispositivo de acesso vascular 10. O corpo 20 pode incluir outros recursos ou estruturas comuns aos dispositivos de aces- so vascular.
Continuando com referência às figuras 2 e 3, o septo 22 fica disposto substancial- 30 mente no corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10. Mais especificamente, o septo 22 inclui um disco de topo 46, um disco de base 48 e uma região de gargalo 50 que estende-se entre o disco de topo 46 e o disco de base 48. A seção de gargalo 50 e o disco de base 46 são mais claramente visíveis na vista em seção transversal apresentada nas figuras 4 e 5. Da forma aqui usada, o disco de topo 46 também pode ser referido como uma sela 46 e o 35 disco de base 48 pode ser referido como uma âncora 48. Em relação mais particular à figura 2, o septo 22 é mostrado incluindo uma fenda 24 com superfícies de fenda opostas 52, 54. Da forma supradescrita, as superfícies de fenda opostas 52, 54 da fenda 24 se movem para longe para abrir a fenda quando a ponta 30 de um dispositivo médico for inserida em um dispositivo de acesso vascular 10.
Agora, em relação às figuras 4 e 5, vistas seccionais transversais de um dispositivo de acesso vascular 10 são mostradas para mais bem ilustrar aspectos em particular de um 5 septo exemplar 22. Da forma ilustrada, as figuras 4 e 5 são seções transversais do mesmo dispositivo de acesso vascular com as seções transversais sendo tomadas ao longo das linhas ortogonais da seção transversal. A figura 4 ilustra um dispositivo de acesso vascular 10 que mostra a região de gargalo 50 abarcando entre a sela 46 e o disco de âncora 48. A região de gargalo 50 pode ter qualquer comprimento adequado 56 entre a sela 46 e a ânco- 10 ra 48, cujo comprimento 56 pode variar para acomodar a configuração do corpo 20. Como um exemplo, o comprimento 56 pode ser selecionado para posicionar o disco de âncora 48 no corpo 20 e a sela 46 no exterior do corpo, da forma ilustrada.
A região de gargalo 50 também tem uma espessura 58, mostrada na figura 4, e uma largura 60, mostrada na figura 5. A largura 60 e a espessura 58 da região de gargalo 15 50 podem ser selecionadas para satisfazer as necessidades do médico e do dispositivo de acesso vascular 10 no qual o septo 22 está sendo incorporado. A largura 60 pode ser sele- cionada para fornecer espaço suficiente para que uma fenda 24 suficientemente ampla a- comode as pontas 30 desejadas dos dispositivos médicos 26 cooperativos. A espessura 58 da região de gargalo 50 pode ser selecionada para fornecer resistência suficiente à região 20 de gargalo, ainda fornecendo elasticidade e/ou flexibilidade suficientes para permitir que as superfícies da fenda 52, 54 se separem à medida que as pontas 30 são inseridas no disposi- tivo de acesso vascular 10.
O disco de base 48, ou disco de âncora, pode ser configurado para ter uma dimen- são, tal como um diâmetro, que é selecionada para encaixar no corpo 20 e para ficar retido no corpo em uma região de ressalto 62. Adicionalmente, ou alternativamente, o disco de base 48 pode ser ancorado no corpo 20 por meio de outro dispositivo, tais como por meio de adesivos ou elementos de fixação. Da forma ilustrada nas figuras 4 e 5, o disco de base 48 pode incluir uma ou mais ranhuras ou entalhes 64 que podem ser adaptados para cooperar com partes do corpo 20 para ancorar adicionalmente o septo 22 no lugar. O disco de base 48 e uma ou mais partes do corpo 20 podem ser configurados para ancorar o septo 22 rota- toriamente no corpo, longitudinalmente no corpo, e/ou lateralmente no corpo. Como um e- xemplo, dedos 66 do corpo 20 podem ser adaptados para encaixar nas ranhuras 64 para impedir movimento lateral e/ou movimento rotatório do septo 22. Adicionalmente ou alterna- tivamente, os dedos 66 podem ser dimensionados para pressionar o disco de base 48 na região de ressalto 62 de forma que a superfície de topo do disco de base fique em contato com o corpo 20. Como um exemplo, os dedos 66 podem fazer com que o disco de base 48 e o corpo 20 formem uma vedação. Além dos recursos descritos, o disco de base 48 pode incluir recursos ou elementos adicionais costumeiros aos dispositivos de acesso vascular.
As figuras 4 e 5 ilustram que o disco de topo 46 pode ser configurado para ficar dis- posto no exterior do corpo 20. Da forma ilustrada, a superfície de base do disco de topo 46 repousa na extremidade superior 68 do corpo 20. A figura 4 ilustra adicionalmente que o disco de topo 46 pode ser configurado para fornecer uma cavidade 70 ou reentrância. A ca- vidade 70 pode auxiliar a guiar a ponta 30 do dispositivo médico 26 cooperativo até o interior da fenda 24 do dispositivo de acesso vascular 10. Da forma vista nas figuras 4 e 5, em al- gumas implementações, a cavidade 70 pode fazer com que o disco de topo 46 se asseme- lhe a uma sela. A cavidade 70, quando presente, pode ser formada pelo adelgaçamento de uma parte do disco de topo 46 e/ou pela aplicação de pressão para cima na borda externa do disco de topo 46. Como um exemplo, o septo 22 pode ser configurado com uma região de gargalo 50 que é minimamente menor do que a distância entre a região de ressalto 62 do corpo 20 e a extremidade superior 68 do corpo. Dessa maneira, o material do septo 22 da região de gargalo 50 e o disco de topo 56 podem ser ligeiramente estirados por esta dife- rença, fazendo com que o disco de topo flexione, formando a cavidade 70. A cavidade 70 pode ser formada de outras maneiras adequadas.
Da forma supradiscutida e ilustrada na figura 4, o disco de topo 46 faz conato com a extremidade superior 68 do corpo 20. A interface entre o disco de topo 46 e a extremidade superior 68 do corpo 20 pode formar uma vedação adicional, que pode ser similar à vedação 20 entre o disco de base 48 e o corpo 20. Adicionalmente, ou alternativamente, um adesivo pode ser usado para ligar o disco de topo 46 na extremidade superior 68 do corpo. Além do mais, recursos estruturais, tais como ranhuras, podem ser incorporados na superfície de base do disco de topo 46 para cooperar com o corpo 20 para formar uma vedação. As ve- dações formadas pelo disco de topo 46 e/ou pelo disco de base 48 e o corpo 20 são adap- 25 tadas para vedar, ou vedar pelo menos substancialmente, o lúmen 36 através do corpo 20. Além do mais, quando as superfícies da fenda 52, 54 estão juntas (isto é, não separadas por uma ponta 30 e não separadas de outra forma por rupturas, trincas ou outras modificações no septo 22), o septo 22 veda, ou veda pelo menos substancialmente, a passagem através do lúmen do corpo 20.
Com propósitos de descrição, a extremidade superior 68 do corpo 20 e as partes
adjacentes a ela podem ser referidas como uma primeira região de extremidade do corpo 72, enquanto que a extremidade inferior 74 do corpo 20 e as partes adjacentes a ela podem ser referidas como a segunda região de extremidade do corpo 76. Não pretende-se que o uso dos termos primeira e segunda para denominar as regiões de extremidade, ou outros 35 elementos aqui descritos, implique em nenhuma ordem entre as duas regiões de extremida- de, mas meramente faça distinção entre as duas. Embora os termos topo e base também sejam aqui usados para designar e distinguir recursos, componentes ou partes do dispositi- vo de acesso vascular, entende-se que a orientação do dispositivo de acesso vascular pode mudar durante o uso do dispositivo. Dessa maneira, não pretende-se que os termos topo e base sejam Iimitantes em relação à orientação durante o uso do dispositivo, mas façam refe- rência em relação aos locais na figura que está sendo discutida.
O corpo 20 e o septo 22 podem ser construídos por uma variedade de materiais
adequados. Comumente, o corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10 será feito de um plástico e, preferivelmente, de um material plástico que facilita a moldagem do corpo. Da forma ilustrada nas figuras 4 e 5, o corpo 20 é formado por duas partes que são ajuntadas por moldagem ou adesão para formar o corpo uma vez que o septo está no local. Outros 10 métodos e materiais podem ser usados para fabricar o corpo 20, alguns dos quais podem ser atualmente praticados, e alguns dos quais podem ser desenvolvidos no futuro.
Similarmente, o septo 22 pode ser feito de uma variedade de materiais adequados e através de uma variedade de métodos de fabricação adequados. Por exemplo, o septo 22 pode ser formado por borracha silicone líquida através de procedimentos de moldagem a- 15 dequados, tais como moldagem por inserto, moldagem por injeção, outras técnicas de mol- dagem, ou uma combinação de técnicas de moldagem. O septo 22, o corpo 20 e/ou outros recursos ou elementos de um dispositivo de acesso vascular 10 podem ser modificados ou configurados da forma necessária ou desejada para resistir à ruptura da fenda 24. Tais con- figurações ou modificações serão descritas em relação às seguintes figuras.
Agora, em relação à figura 6, um septo 22 inclui um disco de topo 46 e uma fenda
24 que passa através pelo menos do disco de topo 46 do septo 22. O disco de topo 46 do septo 22 é configurado para resistir à ruptura próxima à fenda 24. Uma primeira seção transversal tomada ao longo da linha 78 fica paralela à fenda 24. Qualquer número de ou- tras seções transversais que são não paralelas à fenda 25 pode ser tomado. Por exemplo, a
seção transversal tomada ao longo da linha 80 que faz interseção com a fenda 24 pode ser tomada. A seção transversal tomada ao longo da linha 78 indica uma parte relativamente fina do disco de topo 46. Ao contrário, a seção transversal tomada ao longo da linha 80 pro- duz uma parte mais espessa do disco de topo 46. As partes mais finas do disco de topo 46 existem próximas das extremidades das fendas 24. As regiões do material próximo das ex- 30 tremidades das fendas 24 são mais finas do que no restante das regiões circundantes do material do disco de topo 46 a fim de fornecer uma região mais resiliente e flexível na qual a fenda 24 pode se expandir para a posição aberta durante o acesso por um dispositivo de acesso vascular separado 26. Pelo fornecimento de uma região mais resiliente e flexível do material, será menos provável que o material do disco de topo 46 rompa e seja delicado do 35 que nas regiões mais espessas do material ao redor das bordas do disco de topo 46, tais como aquelas medidas pela seção transversal tomada ao longo da linha 80. Assim, a moda- lidade descrita em relação à figura 6 fornece um septo 22 com um disco de topo 46 com uma menor espessura do disco de topo 46 nas extremidades da fenda 24 a fim de reduzir a tensão colocada sobre o material nestas regiões.
Agora, em relação à figura 7, um septo 22 inclui um disco de topo 46, um disco de base 48 e uma fenda 24 no disco de topo 46 e com pelo menos um (1) corte de alívio 82. O pelo menos um corte de alívio 82 fica alinhado, ou paralelo, com a trajetória da fenda 24. Os cortes de alívio 82 existem nas extremidades da fenda 24 a fim de fornecer alívio adicional ao material que circunda as extremidades da fenda 24 quando a fenda 24 for aberta durante a inserção de um dispositivo de acesso vascular separado 26. Uma seção transversal toma- da ao longo das linhas 9-9 da figura 7 é mostrada na figura 9.
Agora, em relação à figura 9, o septo 22 descrito em relação à figura 7 é mostrado em vista em seção transversal, revelando o disco de topo 46, o disco de base 48, uma vista plana da fenda 24 e os cortes de alívio 82 em comunicação com a fenda 24. Nesta modali- dade, os cortes de alívio 82 são cortados em um ângulo em forma de V nas bordas da fenda
24 a fim de fornecer um acesso estreitado ao interior da fenda 24 através do qual um dispo- sitivo separado 26 pode ser inserido. A entrada graduada ou estreitada na fenda 25 por meio dos alívios de fenda ou cortes de alívio 82 fornecerá menos choque e tensão iniciais sobre o material que circunda as bordas da fenda 24 no disco de topo 46, onde o dispositivo de acesso separado 25 entra em contato primeiro com o septo 22. Pelo fornecimento de menos tensão e choque iniciais, os cortes de alívio 82 reduzem a probabilidade de que a fenda 24 se rompa durante o acesso. A figura 8 é uma vista lateral do septo 22 descrito em relação às figuras 7 e 9.
Agora, em relação à figura 10, um septo 22 pode incluir um disco de topo 46 e uma fenda 24 em comunicação com pelo menos um corte de alívio 82. Os cortes de alívio 82 são perpendiculares à direção da largura primária da fenda 24. Os cortes de alívio 82 podem ser moldados no mesmo material 84 ou em um material diferente do material do disco de topo 46. Pela moldagem dos cortes de alívio 82 separadamente no material 84 da parte restante do disco de topo 46, é menos provável que as bordas dos cortes de alívio 82 rompam ou progridam além do limite entre o material separado 84 e o material restante do disco de topo 46. Este processo de moldagem dos cortes de alívio 82 da fenda além da, ou alternativa- mente à, moldagem da própria fenda 24 pode, em certas circunstâncias, produzir menos ruptura da fenda 24 no septo 22. A vista de topo do septo 22 mostrado na figura 10 é mos- trada como uma vista em seção transversal tomada ao longo das linhas 11-11 da figura 10 na figura 11.
Agora, em relação à figura 11, o septo 22 descrito em relação à figura 10 é mostra- do na vista em seção transversal tomada ao longo das linhas 11-11 da figura 10. O septo 22 inclui um disco de topo 46, uma fenda 24 e cortes de alívio 82 formados em comunicação com a fenda 24. Similar à modalidade descrita em relação às figuras 7 até 9, os cortes de alívio 82 fornecem um estreitamento ou afunilamento graduado à medida que os cortes 82 se aprofundam no disco de topo 46. Este estreitamento ou afunilamento graduado fornece uma suave inclinação na qual um dispositivo de acesso vascular separado 26 pode ser inse- rido de uma maneira que diminui a probabilidade de que a fenda 24 se rompa.
Agora, em relação à figura 12, um septo 22 pode incluir um disco de topo 46, uma fenda 24 e pelo menos um corte de alívio 82, que é um entalhe. Os entalhes ou cortes de alívio 82 podem se estender através de toda a profundidade do disco de topo 46, da forma mostrada na seção transversal da figura 12 tomada ao longo das linhas 13-13.
Agora, em relação à figura 13, é mostrada uma vista em seção transversal da figura 12 tomada ao longo das linhas 13-13. A vista em seção transversal revela o septo 22 com o disco de topo 46, a fenda 24 e os entalhes ou cortes de alívio 82 se estendendo através do disco de topo 46. Os entalhes, que também podem existir como pequenas ondulações ou outras estruturas similares, ou sem elas, podem se estender até qualquer profundidade no septo 46 a fim de fornecer uma estrutura que redireciona a tensão que é exercida no materi- al do disco de topo 46 que circunda a fenda 24 quando um dispositivo de acesso vascular separado 26 for inserido no septo 22. Os cortes de alívio 82 são ampliados em uma direção da superfície de topo do disco de topo 46 até a superfície de base do disco de topo 46. A ampliação dos cortes de alívio 82 permite que a tensão colocada sobre o material que cir- cunda os cortes de alívio 82 e a fenda 25 seja direcionada para longe da fenda 24 à medida que a ponta 30 de um dispositivo separado 26 avança para o interior da fenda 24. Já que configurações dos cortes de alívio 82, tais como aquelas mostradas na figura 13, podem levar ao vazamento de fluidos da fenda 24 para o interior dos cortes de alívio 82 e até a su- perfície de base do disco de topo 46, outras orientações ou configurações dos cortes de alívio 82 são possíveis. Por exemplo, os cortes de alívio 82 podem terminar antes da abertu- ra de uma brecha na superfície de base do disco de topo 46, de forma que nenhum vaza- mento de fluido possa ocorrer através dos cortes de alívio 82.
Agora, em relação à figura 14, um septo 22 pode incluir um disco de topo 46, uma fenda 24 formada pelo menos no disco de topo 46, e pelo menos um orifício 86 no qual as extremidades da fenda 24 podem terminar. Similar aos cortes de alívio 82 e outros recursos aqui descritos, o pelo menos um orifício 86 fornece uma área para o alívio da tensão que é exercida sobre o material na região das extremidades da fenda 24. Pelo fornecimento deste alívio, e pelo fornecimento de uma estrutura ou falta de estrutura que provavelmente dire- cionará a força que uma simples fenda reta criaria, é menos provável que a fenda 24 propa- gue ruptura nas suas extremidades.
Agora, em relação à figura 15, o septo 22 descrito em relação à figura 14 é mostra- do na vista em seção transversal tomada ao longo das linhas 15-15 da figura 14. O septo 22 revela um disco de base 48, um disco de topo 46, uma fenda 24 e orifícios 86 localizados no disco de topo 46 nas extremidades da fenda 24. Os orifícios 86, similares aos cortes de alí- vio 82 e outros recursos aqui descritos, podem fornecer um estreitamento ou afunilamento graduado à medida que os orifícios se estendem para baixo através do material do septo 22. Assim, uma tensão abrupta, que, normalmente, seria provável de causar a ruptura do mate- 5 rial do septo 22, é menos provável de ocorrer mediante a inserção e avanço da ponta 30 de um dispositivo de acesso vascular separado 26 através da fenda 24. A fenda 24 e os orifí- cios 86 podem ser fabricados usando moldagem, corte, furação, broqueamento ou outras técnicas em qualquer ordem e/ou combinação. Por exemplo, os orifícios 86 podem ser fabri- cados antes da fabricação da fenda 24, e vice-versa.
Agora, em relação à figura 16, um septo 22 pode incluir um disco de topo 46, uma
fenda 24 no disco de topo 46 e pelo menos uma extremidade de fenda 88. Por exemplo, a pelo menos uma extremidade de fenda 88 se desloca em uma direção inconsistente com a linha reta da maior parte da fenda 24. A pelo menos uma extremidade de fenda 88 se deslo- ca em uma direção que é oposta à direção que um dispositivo de acesso vascular separado 26 rotacionaria durante o acesso à fenda 24 do septo 22.
Agora, em relação à figura 17, é mostrada uma vista de topo do disco de topo 46 do septo 22. A vista de topo do disco de topo 46 revela a fenda 24 com as extremidades de fenda 88 se deslocando em uma direção que é oposta à direção rotatória 90 em que um dispositivo de acesso vascular separado 26 se deslocaria durante o acesso inicial à fenda 20 24 do septo 22. Assim, onde a rotação do dispositivo de acesso vascular é no sentido horá- rio, as extremidades da fenda 88 desviarão da linha reta da fenda 24 em uma direção que é no sentido anti-horário. Pelo fornecimento das extremidades da fenda 88 que se deslocam em uma direção que é oposta à direção da rotação 90, as extremidades da fenda 88 servi- rão para resistir à propagação de uma ruptura na fenda 24 que normalmente ocorreria me-
diante a influência rotatória de um dispositivo de acesso vascular separado 26.
Agora, em relação à figura 18, uma vista de topo de um disco de topo 46 de um septo 22 mostra uma fenda 24 que estende-se por toda a largura do disco de topo 46 do septo 22. A fenda 24 pode ser cortada, moldada ou de outra maneira formada durante a fabricação. A fenda 24 pode se estender até qualquer profundidade no disco de topo 46 e/ou no restante do septo 22.
Agora, em relação à figura 19, uma vista lateral do septo 22 descrito em relação à figura 18 é mostrada ilustrando o disco de topo 46 da fenda 24 e um disco de base 48. Da forma mostrada na figura 19, a fenda 24 se estende até uma profundidade que fica exata- mente acima da metade da profundidade completa do disco de topo 46 e é substancialmen- 35 te constante através de toda a largura do disco de topo 46. Entretanto, da forma supramen- cíonada, a profundidade da fenda 24 pode variar.
Por exemplo, da forma mostrada na figura 20, a profundidade da fenda 24 pode va- riar ao longo da largura do disco de topo 46 para fornecer uma fenda 24 mais profunda pró- ximo da parte central do disco de topo 46 e uma menor profundidade da fenda 24 próximo das bordas do disco de topo 46. A profundidade desta fenda graduada e estreitada 24 pode facilitar a entrada harmoniosa de uma ponta 30 de um dispositivo de acesso vascular sepa- 5 rado 26 que está acessando o septo 22, produzindo menos probabilidade de que o material próximo à fenda 24 se rompa. Várias outras profundidades e formas de fendas são possí- veis.
Agora, em relação à figura 21, o septo 22 descrito em relação a qualquer uma das figuras aqui descritas, tais como figuras 18 até 20, pode incluir adicionalmente uma estrutura 10 relativamente rígida 92 que circunda o septo 22 a fim de aplicar um grau de compressão, estabilidade e/ou estrutura na operação da fenda 24 no septo 22. A estrutura rígida 92 pode ser o corpo 20 do dispositivo de acesso vascular 10 ou pode ser qualquer outra estrutura ou material anexado no corpo 20. O material da estrutura rígida 92 pode incluir um anel de plástico injetado, tais como poliestireno e/ou policarbonato. Durante a fabricação, o septo 22 15 pode ser preparado primeiro, depois do que, o septo 22 pode ser forçado em compressão, e a estrutura rígida 92 pode ser injetada circundando o septo comprimido 22. Depois que a estrutura rígida 92 for curada, a compressão do septo 22 pode ser liberada contra a superfí- cie interna da estrutura rígida 92.
Agora, em relação à figura 22, um septo 22 inclui um disco de base 48, um disco de 20 topo 46 e uma fenda 24 que estende-se através do septo 22. A fenda 24 se estende através de toda a largura do disco de topo 46 e através de toda a largura da maior parte de uma região de gargalo 50 entre o disco de topo 46 e o disco de base 48. Então, a fenda 24 conti- nua através do restante da região do gargalo 50 e através do disco de base 48 com uma largura mais estreita.
Agora, em relação à figura 23, o septo 22 descrito em relação à figura 22 é mostra-
do em vista em perspectiva de topo. A vista em perspectiva de topo do septo 22 ilustra o disco de topo 46 dividido pela fenda 34, e a menor largura da fenda 24 que estende-se atra- vés da parte restante da região de gargalo 50 e do disco de base 48. Assim, a modalidade descrita em relação às figuras 22 e 23 revela uma fenda 23 que estende-se através de toda a profundidade do septo 22 ao longo de um eixo geométrico longitudinal.
A profundidade da fenda 24 varia ao longo da fenda de maneira tal que somente uma parte da fenda 24 se estenda através de toda a profundidade do septo 22. O septo 22 descrito em relação às figuras 23 e 24 e outros septos aqui descritos podem exigir estrutura além do corpo 20 do dispositivo 10 a fim de fornecer suporte adequado para operação apro- 35 priada da fenda 24 nos septos. Por exemplo, da forma previamente descrita, uma estrutura de suporte rígido 92 pode ser usada como foi discutido em relação à figura 22. Várias outras estruturas de suporte podem ser fornecidas e serão descritas em relação às seguintes figu- ras.
Agora, em relação à figura 24, um septo 22 pode ser completamente dividido ao longo de uma fenda 24, fornecendo duas metades separadas. Cada metade pode incluir uma metade ou seção de um disco de topo 46, uma região de gargalo 50, e um disco de base 48. Um septo 22 como este provavelmente exigirá estrutura de suporte além do corpo de um dispositivo de acesso vascular 10 a fim de funcionar apropriadamente.
Agora, em relação à figura 25, o septo 22 descrito em relação à figura 24 é mostra- do alojado no corpo 20 de um dispositivo de acesso vascular 10. As duas metades do septo 22 são presas pelas estruturas de suporte ou suportes 94 adicionais instalados entre o cor- 10 po 20 e o septo 22. Os suportes 94 aplicam força compressiva contra a fenda 24 pelo forne- cimento de força contra o material do septo 22 adjacente à fenda 24. Tal força compressiva garante que a fenda 24 permaneça fechada quando o dispositivo 10 não for acessado por nenhum dispositivo de acesso separado 25.
Agora, em relação à figura 26, uma seção transversal do dispositivo 10 descrito em 15 relação à figura 25 é tomada ao longo das linhas 26-26 da figura 26. A vista em seção trans- versal revela a região de gargalo 50 do septo 22 e a fenda 24 que estende-se através da largura da região de gargalo 50. A região de gargalo 50 comunica com a superfície interna do corpo 20 do dispositivo 10 nas extremidades da região de gargalo 50. Suportes 94 estru- turam a superfície interna do corpo 20 e comprimem contra as extremidades da região de 20 gargalo 50 para garantir a estabilidade do septo 22. Vários outros suportes 94 são possíveis e podem ser aplicados, se necessário ou preferido, com qualquer uma das modalidades aqui descritas. Exemplos de tais suportes 94 serão descritos em relação às seguintes figu- ras.
Agora, em relação à figura 27, uma vista de topo de um disco de topo 46 de um septo 22 pode incluir uma fenda 24 que é moldada, por exemplo, usando um fino pino cen- tral, em uma posição aberta. Sem nenhuma outra força aplicada contra a fenda 24, a fenda
24 vazará fluido durante sua operação em um dispositivo de acesso vascular 10. Assim, suporte adicional pode ser necessário ou preferido.
Agora, em relação à figura 28, um dispositivo de acesso vascular 10 pode incluir um 30 corpo 20, um septo 22 com uma fenda 24, e pelo menos um suporte 94 entre o corpo 20 e o septo 22. O pelo menos um suporte 94 aplica força compressiva contra a fenda 24 para es- timular a fenda 24 na direção de uma posição fechada. O pelo menos um suporte 94 pode incluir um material em espuma que é injetado, inserido ou de outra forma colocado entre o septo 22 e o corpo 20.
Agora, em relação à figura 29, um dispositivo de acesso vascular 10 pode incluir um
corpo 20, um septo 22 com uma fenda 24 alojada pelo menos parcialmente no corpo 20, e pelo menos um suporte 94. O pelo menos um suporte 94 pode ficar residente entre o corpo 20 e o septo 22. O pelo menos um suporte 94 pode ser uma mola ou outro elemento de su- porte que pode aplicar força compressiva contra a fenda 24 a fim de estimular a fenda 24 na direção de uma posição fechada.
Agora, em relação à figura 30, um septo 22 pode incluir uma fenda 24 que forma 5 uma trajetória curva ao longo de toda a largura da fenda 24. Agora, em relação à figura 31, é mostrada uma vista de topo do septo 22 descrito em relação à figura 30. A vista de topo re- vela a fenda 24 se estendendo ao longo de toda a largura de um disco de topo 46 do septo 22 em uma trajetória curva. Já que a fenda 24 se estende ao longo de toda a largura do dis- co de topo 46, o septo 22 é formado por dois lados, partes e/ou metades. O diâmetro exter- 10 no dos dois lados, quando combinados, pode ser maior do que o diâmetro interno do corpo 20 onde o septo 22 pode ficar disposto, quando combinado com o corpo 20 para formar um dispositivo de acesso vascular 10. Por exemplo, a largura combinada das duas metades ou dois lados pode ser 0,05 milímetro (0,002 polegada) maior do que a largura interna do corpo 20 de um dispositivo de acesso vascular 10.
Várias partes, preferivelmente as partes externas da fenda 24, podem ser ligadas
usando adesivo ou uma outra substância, técnica e/ou estrutura para fornecer vedação e estabilidade estrutural adicionadas na fenda 24. Por exemplo, as áreas ligadas 96 da fenda
24 foram presas usando adesivo. À medida que a ponta 30 de um dispositivo de acesso vascular separado 26 é inserida através do centro da fenda 24, a parte não ligada 98 abrirá 20 com mínima força, até que a parte não ligada 98 abra até a extensão da força exercida so- bre as partes ligadas vizinhas 96. Se a ponta 30 continuar a avançar e abrir a parte não li- gada 98, consequentemente, a força exercida sobre o septo 22 se tornará grande o suficien- te para começar a abrir as partes ligadas 96 da fenda 24. Tais partes ligadas 96 abrirão so- mente até a extensão em que a força for grande o suficiente para abrir tais partes ligadas 25 96. Adicionalmente, tais partes ligadas abrirão de uma maneira uniforme e controlada com base na resistência da ligação de tais seções e garantirão que nenhum material do septo 22 seja despedaçado durante a inserção da ponta 30. Modalidades alternativas ou adicionais à modalidade descrita em relação às figuras 30 e 31 são possíveis, e exemplos de tais moda- lidades serão descritos em relação às figuras 32 e 33.
Agora, em relação à figura 32, um septo 22 pode incluir um disco de topo 46 que
inclui dois lados separados e substancialmente idênticos. Os dois lados substancialmente idênticos são separados ao longo de toda a largura do disco de topo 46 por uma fenda 24. A fenda 24 pode incluir partes ligadas e não ligadas 96 e 98, respectivamente. A fenda 24 po- de formar uma trajetória curva entre suas extremidades à medida que ela atravessa a Iargu- 35 ra do disco de topo 46. A trajetória curva da fenda 24 pode ser formada por um ziguezague de ângulos substancialmente retos, da forma mostrada na figura 32. Tais ângulos podem ser aumentados, diminuídos, arredondados, ou de outra forma ajustados, dependendo da ne- cessidade ou do uso desejado do septo 22. Por exemplo, da forma mostrada na figura 33, os ângulos da trajetória curva da fenda 24 podem ser arredondados, já que eles mudam o curso da trajetória da fenda 24 de uma parte ligada 96 até uma parte não ligada central 98 e de volta até uma parte ligada 96.
Qualquer um dos recursos ou elementos descritos em qualquer uma das modalida- des aqui expostas pode ser combinado com qualquer outro recurso ou elemento aqui descri- to para alcançar os propósitos da invenção reivindicada. Acredita-se que a divulgação ante- riormente apresentada abrange múltiplas invenções distintas com utilidade independente. Embora cada uma destas invenções tenha sido divulgada na sua forma preferida, as suas modalidades específicas aqui divulgadas e ilustradas não devem ser consideradas em um sentido limitante, já que inúmeras variações são possíveis. O assunto em questão da inven- ção inclui todas as combinações e subcombinações inéditas e não óbvias dos vários ele- mentos, recursos, funções e/ou propriedades aqui divulgados. Onde a divulgação, as reivin- dicações atualmente depositadas, ou reivindicações subsequentemente depositadas citarem “um” ou “um primeiro” elemento ou seu equivalente, deverá estar no escopo das presentes invenções que tais divulgação ou reivindicações podem ser entendidas incluindo a incorpo- ração de um ou mais tais elementos, nem exigindo nem excluindo dois ou mais tais elemen- tos.
Requerentes submetem reivindicações com este e reservam o direito de submeter reivindicações direcionadas a certas combinações e subcombinações que são direcionadas a uma das invenções divulgadas e que acredita-se ser inéditas e não óbvias. Invenções in- corporadas em outras combinações e subcombinações de recursos, funções, elementos e/ou propriedades podem ser reivindicadas através da emenda destas reivindicações ou da apresentação de novas reivindicações naquele pedido ou em pedido relacionado. Tais rei- vindicações emendadas ou inéditas, sejam elas direcionadas a uma invenção diferente ou direcionadas à mesma invenção, sejam diferentes, mais abrangentes, mais restritas ou i- guais em escopo às reivindicações originais, também são consideradas incluídas no assunto em questão das invenções da presente divulgação.

Claims (20)

1. Dispositivo de acesso vascular, CARACTERIZADO pelo fato de que compreen- de: um corpo que define um lúmen que estende-se através do corpo; e um septo disposto pelo menos parcialmente no corpo para vedar pelo menos subs- tancialmente o lúmen que estende-se através do corpo; em que o septo tem um eixo geométrico longitudinal; em que o septo tem uma fenda adaptada para fornecer passagem seletiva através do septo; em que a fenda tem uma largura da fenda entre uma primeira extremidade da fenda e uma segunda extremidade da fenda; em que a largura da fenda se estende ortogonalmente até o eixo geométrico longi- tudinal; e em que o septo compreende uma estrutura que resiste à ruptura próxima à fenda.
2. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo inclui um disco de topo.
3. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o disco de topo inclui uma primeira seção transversal e uma segunda seção transversal, em que a primeira seção transversal é paralela à fenda e é mais fina do que a segunda seção transversal.
4. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma parte da fenda no disco de topo tem pelo menos um corte de alívio.
5. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o pelo menos um corte de alívio fica alinhado com a largura da fenda.
6. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos uma parte do pelo menos um corte de alí- vio é perpendicular à largura da fenda.
7. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma da primeira extremidade da fenda e da se- gunda extremidade da fenda termina em um orifício no disco de topo.
8. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que cada uma da primeira extremidade da fenda e da se- gunda extremidade da fenda se desloca em uma direção oposta à direção que um dispositi- vo de acesso vascular separado rotacionará durante o acesso ao septo.
9. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que a largura da fenda estende-se por toda a largura do septo no disco de topo.
10. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente suportes entre o corpo e o septo, em que os suportes aplicam força compressiva contra a fenda para estimular a fenda na direção de uma posição fechada.
11. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que a largura da fenda estende-se por toda a largura do septo ao longo de todo o septo, e em que a largura da fenda forma uma trajetória curva en- tre a primeira extremidade da fenda e a segunda extremidade da fenda.
12. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo é formado por dois lados substancialmente idênticos.
13. Dispositivo de acesso vascular, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o diâmetro externo dos dois lados, quando combina- dos, é maior do que o diâmetro interno do corpo onde o septo fica disposto.
14. Método para fabricar um dispositivo de acesso vascular, CARACTERIZADO pe- lo fato de que compreende: fornecer um corpo com uma primeira região de extremidade de corpo e uma se- gunda região de extremidade de corpo e definindo uma passagem que estende-se através de ambas as regiões de extremidade de corpo; fornecer um septo, em que o septo inclui uma primeira região de extremidade do septo e uma segunda região de extremidade do septo, em que o septo inclui adicionalmente uma fenda que estende-se da primeira região de extremidade do septo até a segunda região de extremidade do septo, e em que o septo inclui uma estrutura que resiste à ruptura; e dispor pelo menos uma parte do septo no corpo para vedar pelo menos substanci- almente a passagem que estende-se através do corpo, em que a fenda do septo é adaptada para fornecer passagem seletiva através do septo e do corpo.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo tem um eixo geométrico longitudinal; em que a fenda tem uma largura da fenda entre uma primeira extremidade da fenda e uma segunda extremidade da fenda; em que a largura da fenda se estende ortogonalmente até o eixo geométrico longi- tudinal; e em que o septo inclui um disco de topo.
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente aliviar a tensão na primeira extremidade da fenda e na segunda extremidade da fenda pelo fornecimento de pelo menos uma formação de alívio em comuni- cação com pelo menos uma parte da fenda no disco de topo.
17. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende estender a largura da fenda até a largura do septo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente variar a profundidade da fenda no septo.
19. Método, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente comprimir a fenda na direção de uma posição fechada no cor- po.
20. Dispositivo de acesso vascular, CARACTERIZADO pelo fato de que compreen- de: um dispositivo de corpo para acoplamento seletivo em um sistema vascular de um paciente e em pelo menos um dispositivo médico adicional, e com uma passagem que es- tende-se através do dispositivo de corpo; um dispositivo de vedação que inclui uma fenda para vedar seletivamente, e pelo menos substancialmente, a passagem através do corpo; e um dispositivo para desestimular a ruptura da fenda.
BRPI0718816-1A 2006-11-06 2007-11-06 Dispositivo de acesso vascular e método para fabricar um dispositivo de acesso vascular BRPI0718816B1 (pt)

Applications Claiming Priority (5)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US86453906P 2006-11-06 2006-11-06
US60/864.539 2006-11-06
US11/935,097 US20080132833A1 (en) 2006-11-06 2007-11-05 Vascular access devices including a tear-resistant septum
US11/935.097 2007-11-05
PCT/US2007/083790 WO2008058135A2 (en) 2006-11-06 2007-11-06 Vascular access devices including a tear-resistant septum

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BRPI0718816A2 true BRPI0718816A2 (pt) 2013-12-03
BRPI0718816B1 BRPI0718816B1 (pt) 2023-12-19

Family

ID=39365320

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI0718816-1A BRPI0718816B1 (pt) 2006-11-06 2007-11-06 Dispositivo de acesso vascular e método para fabricar um dispositivo de acesso vascular

Country Status (8)

Country Link
US (1) US20080132833A1 (pt)
EP (1) EP2089093B1 (pt)
JP (1) JP5426392B2 (pt)
CN (1) CN101563131B (pt)
AU (1) AU2007316426B2 (pt)
BR (1) BRPI0718816B1 (pt)
ES (1) ES2394116T3 (pt)
WO (1) WO2008058135A2 (pt)

Families Citing this family (7)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JP6067567B2 (ja) * 2011-09-28 2017-01-25 テルモ株式会社 カテーテル組立体
US9919143B2 (en) * 2012-10-12 2018-03-20 Catheter IP Holding Company Ltd. Medical connection device with valve and method
US9993634B2 (en) 2013-10-28 2018-06-12 Becton, Dickinson And Company Retention feature for soft interface connection
JP2015198721A (ja) * 2014-04-07 2015-11-12 信越ポリマー株式会社 弁部材及びニードルレスコネクタ
US10758719B2 (en) * 2016-12-15 2020-09-01 Surmodics, Inc. Low-friction sealing devices
US11446472B2 (en) * 2018-08-23 2022-09-20 Becton, Dickinson And Company Low-drag septum for a catheter system
EP4003471B1 (en) * 2019-07-24 2024-09-04 Trudell Medical International Inc. Portable holding chamber for pressurized metered dose inhaler

Family Cites Families (35)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US4765588A (en) * 1986-08-18 1988-08-23 Vernay Laboratories, Inc. Check valve for use with a syringe
US5251873B1 (en) * 1992-06-04 1995-05-02 Vernay Laboratories Medical coupling site.
US5295658A (en) * 1987-04-27 1994-03-22 Vernay Laboratories, Inc. Medical coupling site including slit reinforcing members
US5114408A (en) * 1990-10-18 1992-05-19 Daig Corporation Universal hemostasis valve having improved sealing characteristics
GB9103122D0 (en) * 1991-02-14 1991-04-03 Wallace Ltd H G Resealable sampling port
US5501426A (en) * 1992-06-04 1996-03-26 Vernay Laboratories, Inc. Medical coupling site valve body
US5533708A (en) * 1992-06-04 1996-07-09 Vernay Laboratories, Inc. Medical coupling site valve body
US6068011A (en) * 1993-10-13 2000-05-30 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow
US5699821A (en) * 1993-10-13 1997-12-23 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow
AU1332795A (en) * 1993-11-30 1995-06-19 Medex, Inc. Plastic needleless valve housing for standard male luer locks
US5549651A (en) * 1994-05-25 1996-08-27 Lynn; Lawrence A. Luer-receiving medical valve and fluid transfer method
US7033339B1 (en) * 1998-05-29 2006-04-25 Becton Dickinson And Company (Part Interest) Self sealing luer receiving stopcock
US5474544A (en) * 1994-05-25 1995-12-12 Lynn; Lawrence A. Luer-receiving medical valve
US6177037B1 (en) * 1994-06-20 2001-01-23 Becton, Dickinson And Company Method of forming a slit in a reseal element for a needleless injection site
NZ286445A (en) * 1995-05-16 1997-12-19 Ivac Corp Needleless luer connector: deformable piston occludes bore
US6079432A (en) * 1996-07-02 2000-06-27 Paradis; Joseph R. Control of fluid flow by oval shaped valve member containing a cam interface
JP4023561B2 (ja) * 1997-05-20 2007-12-19 バクスター インターナショナル インコーポレイテッド ニードルレスコネクター
US5957898A (en) * 1997-05-20 1999-09-28 Baxter International Inc. Needleless connector
JP3991438B2 (ja) * 1998-03-31 2007-10-17 日本ゼオン株式会社 医療用弁体および医療用挿入補助具
CN100471535C (zh) * 1998-05-29 2009-03-25 劳伦斯A·林恩 路厄氏接纳器与输液的方法
US6623460B1 (en) * 1998-12-08 2003-09-23 St. Jude Medical, Daig Division Partitioned hemostasis valve system
JP2001170187A (ja) * 1999-12-17 2001-06-26 Terumo Corp コネクタ
US6551283B1 (en) * 2000-01-25 2003-04-22 St. Jude Medical, Daig Division Hemostasis valve
US6695817B1 (en) * 2000-07-11 2004-02-24 Icu Medical, Inc. Medical valve with positive flow characteristics
US6595964B2 (en) * 2000-12-22 2003-07-22 Baxter International Inc. Luer activated thread coupler
BRPI0206669B8 (pt) * 2001-01-24 2021-06-22 Becton Dickinson Co dispositivo médico compreendendo revestimento lubrificante
US6610031B1 (en) * 2001-04-18 2003-08-26 Origin Medsystems, Inc. Valve assembly
US6702255B2 (en) * 2001-11-08 2004-03-09 Edwards Lifesciences Corporation H-shape duckbill hemostasis valve assembly including guide wire seal
US6908459B2 (en) * 2001-12-07 2005-06-21 Becton, Dickinson And Company Needleless luer access connector
US6651956B2 (en) * 2002-01-31 2003-11-25 Halkey-Roberts Corporation Slit-type swabable valve
JP4168231B2 (ja) * 2002-03-27 2008-10-22 株式会社ジェイ・エム・エス 医療用混注口
US20030208165A1 (en) * 2002-05-01 2003-11-06 Christensen Kelly David Needless luer access connector
ATE385826T1 (de) * 2002-08-12 2008-03-15 Jms Co Ltd Nadelllose öffnung und herstellungsverfahren dafür
US7252652B2 (en) * 2003-08-29 2007-08-07 Boston Scientific Scimed, Inc. Valved catheters including high flow rate catheters
WO2005107843A1 (en) * 2004-04-30 2005-11-17 C.R. Bard, Inc. Valved sheath introducer for venous cannulation

Also Published As

Publication number Publication date
EP2089093A4 (en) 2011-08-10
CN101563131A (zh) 2009-10-21
US20080132833A1 (en) 2008-06-05
JP5426392B2 (ja) 2014-02-26
AU2007316426B2 (en) 2013-03-07
EP2089093A2 (en) 2009-08-19
ES2394116T3 (es) 2013-01-21
JP2010508991A (ja) 2010-03-25
WO2008058135A3 (en) 2008-08-14
AU2007316426A1 (en) 2008-05-15
EP2089093B1 (en) 2012-08-29
WO2008058135A2 (en) 2008-05-15
BRPI0718816B1 (pt) 2023-12-19
CN101563131B (zh) 2012-05-23

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI0718816A2 (pt) Dispositivo de acesso vascular incluindo um septo resistente à ruptura.
JP5479900B2 (ja) 耐裂断性隔壁を含む血管アクセス器具
BRPI0718251B1 (pt) Dispositivo de acesso vascular
JPH05123404A (ja) 医療用カテーテル集成体
BRPI1008373B1 (pt) Sistema para controlar o fluxo de fluido em um conjunto de cateter
BR112014008327B1 (pt) septo integrado e acionador de septo, sistema para o controle de fluxo de fluido em um conjunto de cateter e método de fabricação de um conjunto de cateter
BRPI0719863B1 (pt) Dispositivo de acesso vascular incluindo um septo resistente a ruptura
BRPI0717558B1 (pt) Dispositivo médico para operar um septo de um dispositivo de acesso vascular
BR112013001044B1 (pt) conjunto de cateter e válvula de septo perfurado
BRPI1008371B1 (pt) Dispositivo de acesso vascular
BRPI0718252B1 (pt) dispositivo médico e método para ventilar um dispositivo médico
BRPI0717938B1 (pt) dispositivo médico e método para ventilar uma câmara de gás dentro de um dispositivo médico
US8074338B2 (en) Vascular access devices including a tear-resistant septum
US11241564B2 (en) High-flow port and infusion needle systems
BR112021003199A2 (pt) septo de pequeno arrasto para um sistema de cateter
BRPI0719537A2 (pt) Dispositivos de acesso vascular incluindo um septo resistente ao corte
CN208823736U (zh) 一种连续外周神经阻滞导管固定装置
GB2182567A (en) Catheter
JPS62112568A (ja) 人体の局部へ流体を投与するためのカテ−テル

Legal Events

Date Code Title Description
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]
B06A Patent application procedure suspended [chapter 6.1 patent gazette]
B09B Patent application refused [chapter 9.2 patent gazette]
B12B Appeal against refusal [chapter 12.2 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 06/11/2007, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS. PATENTE CONCEDIDA CONFORME ADI 5.529/DF, QUE DETERMINA A ALTERACAO DO PRAZO DE CONCESSAO.