BRPI0709776A2 - disposiÇço de articulaÇço para um veÍculo - Google Patents

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BRPI0709776A2
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Dirk Maehlmann
Benjamin Ziebart
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Zahnradfabrik Friedrichshafen
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Abstract

<B>DISPOSIÇçO DE ARTICULAÇçO PARA UM VEÍCULO<D>A presente invenção refere-se a uma disposição de articulação para um veículo, com uma articulação (7) que apresenta uma carcaça de articulação (8) e um pino de articulação (9) apoiado móvel em relação a essa articulação, com uma barra (4) que apresenta um espaço oco (6), a qual está ligada com a articulação (7), com um fole de vedação (10), que limita um espaço interno (11) no qual a articulação (7) está disposta, pelo menos, parcialmente, e com uma ligação (13) permeável ao gás, que liga o espaço oco (6) da barra (4) com o espaço interno (11) do fole de vedação (10), sendo que, pelo menos, uma parte da ligação (13) permeável ao gás é formada por, pelo menos, um furo (14) executado na articulação (7), que desemboca no espaço interno (6) da barra (4).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSIÇÃODE ARTICULAÇÃO PARA UM VEÍCULO".
Descrição
A presente invenção refere-se a uma disposição de articulaçãopara um veículo, com uma articulação que apresenta uma carcaça de articu-lação e um pino de articulação apoiado móvel em relação a essa articulação,com uma barra que apresenta um espaço oco, a qual está ligada com a arti-culação, com um fole de vedação, que limita um espaço interno no qual aarticulação está disposta, pelo menos, parcialmente, e com uma ligaçãopermeável ao gás, que liga o espaço oco da barra com o espaço interno dofole de vedação.
Disposições de articulação desse tipo são conhecidas do estadoda técnica, e são empregadas, por exemplo, para guias de cremalheira,sendo que, o fole de vedação protege, pelo menos, uma parte da disposiçãode articulação contra influências do meio-ambiente e sujeiras. Durante osmovimentos da cremalheira, dentro do fole de vedação podem ocorrer osci-lações de pressão, que podem ser compensadas através da ligação perme-ável ao gás.
Da patente JP 5-37644 é conhecida uma ligação entre uma bar-ra oca e uma carcaça, sendo que, na parede da barra no lado frontal estácolocada uma ranhura. Além disso, na parede interna da barra estão execu-tadas duas ranhuras opostas uma à outra, na área de uma rosca.
Da patente JP 63-104173 é conhecida uma disposição de articu-lação com uma articulação, que por meio de um pino está ligada com umabarra oca através de uma ligação por rosca. No pino está executada umaranhura axial que passa em uma ranhura radial executada em um flangeradial do pino.
Da patente JP 3-8066 é conhecida uma articulação de esferas,cujo fundo da carcaça apresenta um flange depositado axialmente com umpino ressaltado axialmente, que se encaixa em uma barra oca. No flangeprovido de uma superfície de chave estão feitas ranhuras radiais, que pas-sam para ranhuras axiais, que são executadas na superfície de revestimentodo pino.
Desvantajoso nessa solução é o fato dé que, através das ranhu-ras em combinação com as superfícies de chave formam-se contornos com-plicados, nos quais podem surgir rebarbas ou desgaste de ferramenta au-mentado.
Da patente DE 43 31 291 C1 é conhecida uma ligação de articu-lação com uma carcaça da articulação de esferas, que está ligada em peçaúnica com um pino de conexão axial, que dispõe de uma rosca interna, eestá aparafusado em uma cremalheira oca com uma rosca interna corres-pondente. Após sua montagem, a cremalheira encosta em um flange radial,no qual passa o pino de conexão no lado da carcaça da articulação de esfe-ras. No pino de conexão estão colocadas ranhuras de ventilação, que pas-sam no flange radial.
Desvantajoso nessa solução é o fato de que, as áreas axiais dasranhuras de ventilação passam através da rosca externa, o que tem comoconseqüência uma produção relativamente complicada. Além disso, as á-reas radiais das ranhuras de ventilação passam na superfície frontal do flan-ge radial, que também pode servir, ao mesmo tempo, como superfície desuporte durante a compressão da articulação. Devido às ranhuras de venti-lação, essa superfície é reduzida, o que, por sua vez, leva a restrições du-rante o projeto.
Partindo desse estado da técnica, à invenção cabe a tarefa deaperfeiçoar a disposição de articulação mencionada no início de tal modoque, possa ser produzida de modo descomplicado, e que as restrições noprojeto possam ser reduzidas.
Essa tarefa é solucionada de acordo com a invenção com umadisposição de articulação de acordo com a reivindicação 1. Aperfeiçoamen-tos preferidos são apresentados nas reivindicações subordinadas.
A disposição de articulação de acordo com a invenção para umveículo, em particular, veículo automotor, apresenta uma articulação, quecompreende uma carcaça de articulação e um pino de articulação apoiadomóvel em relação a essa articulação, uma barra que apresenta um espaçooco, que está ligado com a articulação, um fole de vedação, que limita umespaço interno no qual a articulação está disposta, pelo menos, parcialmen-te, e uma ligação permeável ao gás, que liga o espaço oco da barra com oespaço interno do fole de vedação, sendo que, pelo menos, uma parte daligação permeável ao gás é formada por, pelo menos, um furo executado naarticulação, que desemboca no espaço interno do fole de vedação.
Uma vez que, de acordo com a invenção a ligação permeável aogás através da qual o furo executado na articulação desemboca no espaçooco da barra, possa ser evitado na área da ligação entre a articulação e abarra, executar ranhuras condutoras de ar em uma rosca ou em uma super-fície frontal da articulação voltada para a barra. Em particular, é possívelque, a ligação permeável ao gás desemboque no intervalo da área de liga-ção entre a articulação e a barra, no espaço interno do fole de vedação, detal modo que, além disso, possa ser evitado deixar passar a ligação permeá-vel ao gás através de uma superfície de chave. A ligação permeável ao gás,por conseguinte, pode ser separada funcionalmente de uma rosca, de umasuperfície de suporte ou de uma superfície de chave, de tal modo que asdesvantagens e as restrições mencionadas no estado da técnica possam serevitadas ou, pelo menos, reduzidas. Além disso, o furo passa, de preferên-cia, na direção longitudinal da barra.
Embora seja empregado o termo "furo", o furo não precisa serformado obrigatoriamente por perfuração, ou por processamento com levan-tamento de aparas. Em particular, é possível executar o furo por meio deperfuração ou por meio de punção. O furo também pode ser executado du-rante a fundição da carcaça de articulação e/ou do pino de articulação, namedida em que a carcaça de articulação e/ou o pino de articulação sejamfundidos. Ao invés do termo furo também poderiam ser empregados termoscomo, por exemplo, orifício ou recesso em formato de cilindro, que é, emparticular, oval e/ou permeável ao gás ou aberto em ambos os lados.
A barra pode ser ligada com o pino de articulação, no qual passao furo. De preferência, todavia, a barra está ligada com a carcaça de articu-lação, na qual o furo é feito. Neste caso, o furo pode estar previsto em umfundo da carcaça de articulação, que está afastado de uma abertura, ou ficaoposto, através do qual o pino de articulação se estende para fora da carca-ça de articulação. O fundo é executado, em particular, em peça única com acarcaça de articulação.
A carcaça da articulação apresenta, de preferência, uma reen-trância na carcaça, limitada por uma parede da carcaça, na qual está assen-tado o pino de articulação. Neste caso, o furo pode desembocar na reen-trância na carcaça, de tal modo que, o espaço interno afastado esteja ligadopermeável ao gás com a reentrância na carcaça através do furo. Além disso,a ligação permeável ao gás pode apresentar, pelo menos, uma ranhura ad-jacente direta ou indiretamente ao furo, que é executado dentro da carcaçada articulação e desemboca no espaço interno do fole de vedação. Nestecaso, a ranhura pode ser executada, por exemplo, na parede da carcaçae/ou em um casquilho do mancai, que está disposto na carcaça da articula-ção, e na qual está apoiado o pino de articulação. Com isso, é possível, deforma simples realizar uma ligação permeável ao gás entre o furo e o espaçointerno do fole de vedação. Além disso, podem estar previstas várias ranhu-ras. Do mesmo modo, é possível que a, pelo menos uma, ranhura adjacenteao furo não se estenda na direção do espaço interno do fole de vedação, etermine no intervalo desse espaço no interior da carcaça de articulação.Nessa ranhura prevista, por exemplo, na parede pode se conectar uma ra-nhura prevista no casquilho do mancai, e pode desembocar no espaço interno.
Além disso, é possível que, a ligação permeável ao gás apresen-te, pelo menos, um furo do pino executado no pino de articulação e adjacen-te, pelo menos, direta ou indiretamente ao furo, que desemboca no espaçointerno do fole de vedação. A ligação entre o furo e o furo do pino, neste ca-so, ocorre, de preferência, com intercalação da reentrância da carcaça ou deuma parte da mesma. Além disso, no pino de articulação pode estar previstauma reentrância do pino de articulação aberta na direção da reentrância dacarcaça, na qual desemboca o, pelo menos um, furo do pino. Em particular,podem estar previstos vários furos do pino.De acordo com um aperfeiçoamento da disposição de articula-ção, o furo propriamente dito desemboca no espaço interno do fole de veda-ção, e para isso pode passar, por exemplo, inclinado em relação ao eixolongitudinal da barra. Além disso, a ligação permeável ao gás pode apresen-tar, pelo menos, um segundo furo adjacente ao furo, que passa dentro daarticulação ou da carcaça de articulação, sendo que, os dois furos passamum pelo outro, e estão alinhados, de preferência, não-paralelos um ao outro.Em particular, um dos furos passa na direção do eixo longitudinal da barra,ao passo que o outro furo passa inclinado ou transversal a esse eixo Iongitu-dinal e desemboca, de preferência, na superfície ou na área de uma superfí-cie de revestimento externa da carcaça de articulação, no espaço interno dofole de vedação. Os dois furos são executados, de preferência, como furoscegos, que passam um pelo outro deqtro da articulação, em particular, den-tro da carcaça de articulação.
A barra pode estar ligada com uma engrenagem de guia, e pode% ser movimentada por meio da engrenagem de guia, em particular, na direçãolongitudinal da barra. Neste caso, a barra é executada, de preferência, comocremalheira, que forma junto com a, uma articulação de cremalheira ou umaengrenagem de articulação de cremalheira. O fole de vedação, por um lado,pode encostar na engrenagem de guia ou em uma carcaça da engrenagemde guia e, por outro lado, pode encostar no pino de articulação ou vedar emum membro de acoplamento ligado com esse pino.
A articulação é, de preferência, uma articulação de esferas, detal modo que o pino de articulação seja executado como pino de esferas,que está apoiado, podendo girar, com sua esfera de articulação, e girandona carcaça de articulação.
O espaço oco executado dentro da barra passa, em particular,em sua direção longitudinal, e se estende, de preferência, até o lado frontalda barra voltado para a articulação. Dentro da barra, o espaço oco pode serlimitado axialmente ou ser executado como furo cego. De modo alternativo,o espaço oco pode se estender através da barra. Além disso, na barra po-dem estar previstos vários espaços ocos.A barra pode estar ligada com uma segunda articulação, e podese estender entre essas duas articulações. Neste caso, as duas articulaçõespodem estar providas, respectivamente, de um furo que desemboca no es-paço interno, e podem ser montadas, em particular, do mesmo modo.
Uma vez que as ranhuras e os furos descritos aqui sejam partede uma ligação permeável ao gás ou formem essa ligação, trata-se, de pre-ferência, de furos livres e de ranhuras livres.
Todas as formas de execução da invenção podem apresentarum casquilho do mancai, que está disposto na carcaça de articulação, e noqual está apoiado o pino de articulação.
A seguir, a invenção será descrita com auxílio de formas de exe-cução preferidas, com referência aos desenhos. No desenho são mostradas:
Figura 1: uma vista em corte parcial de uma guia de cremalheira,
Figura 2: uma vista em corte de uma articulação de esferas para a guia de cremalheira de acordo com uma primeira forma de execução dainvenção,
Figura 3: uma vista em corte de uma articulação de esferas para a guia decremalheira de acordo com uma segunda forma de execução dainvenção,
Figura 4: uma vista em corte de uma articulação de esferas para a guia decremalheira de acordo com uma terceira forma de execução dainvenção,
Figura 5: uma vista em corte de uma articulação de esferas para a guia decremalheira de acordo com uma quarta forma de execução dainvenção,
Figura 6: uma vista em corte de uma articulação de esferas para a guia decremalheira de acordo com uma quinta forma de execução dainvenção,
Figura 7: uma vista em corte de uma articulação de esferas para a guia decremalheira de acordo com uma sexta forma de execução da in-venção,
Figura 8: vários perfis de ranhura,Figura 9: vários decursos de ranhura e
Figura 10: diversos números de ranhuras.
De acordo com a figura 1 é evidente uma vista em corte parcialde uma guia de cremalheira 1, sendo que, em uma carcaça 2 de uma engre-nagem de guia 3 está apoiada uma cremalheira 4, que pode ser deslocadapor meio da engrenagem de guia 3 na direção da seta e na direção contráriada seta 5. A cremalheira 4 apresenta uma reentrância 6, e em, pelo menos,uma extremidade está ligada com uma articulação de esferas 7. A articula-ção de esferas 7 apresenta uma carcaça de articulação 8 e um pino de esfe-ras 9 apoiado, podendo girar e girando nessa carcaça, o qual está assenta-do com uma esfera de articulação 18 (veja figura 2), em uma reentrância dacarcaça 16 (veja figura 2), que é executada na carcaça de articulação 8, e élimitada por uma parede 17 (veja figura 2) da carcaça de articulação 8. Nestecaso, o pino de esferas 9 se estende através de uma abertura 19 prevista nacarcaça da articulação de esferas 8 (veja figura 2), para fora dessa carcaça,sendo que, fora da carcaça da articulação de esferas 8 no pino de esferas 9encosta, vedando, um fole de vedação 10 com uma extremidade. Com suaoutra extremidade, o fole de vedação 10 encosta, vedando, na carcaça 2 daengrenagem de guia 3, de tal modo que, entre as duas extremidades do folede vedação 10 seja formado um espaço interno 11 limitado por esse fole, noqual estão dispostos a carcaça da articulação de esferas 8, uma área finalda cremalheira 4, bem como, uma parte do pino de esferas 9. O eixo longi-tudinal da cremalheira 4, neste caso, está identificado com o número de refe-rência 12, sendo que, a seta 5 passa paralela ou na direção do eixo Iongitu-dinal 12.
Se a cremalheira 4 for deslocada por meio da engrenagem deguia 3 na direção contrária da seta 5, então, o fole de vedação 10 será com-primido ou pressionado, o que pode levar a um aumento de pressão do arexistente no espaço interno 11 do fole de vedação 10. Se, pelo contrário, acremalheira 4 for deslocada por meio da engrenagem de guia 3 na direçãoda seta 5, então o fole de vedação 10, executado como fole expansível, seráestirado ou estendido, o que pode levar a uma queda de pressão do ar exis-tente no espaço interno 11 do fole de vedação 10. Para que as oscilações depressão desse tipo possam ser compensadas, a guia de cremalheira 1 apre-senta uma ligação permeável ao gás 13 (veja figura 2), que liga o espaçooco 6 da cremalheira 4 com o espaço interno 11 do fole de vedação 10 per-meável ao ar. Com isso, através do espaço oco 6, o ar pode ser evacuadodo espaço interno 11, ou o ar pode ser conduzido ao espaço interno 11. Se oespaço oco 6 não se estender através da cremalheira 4, o ar poderá serdesviado, por exemplo, através da carcaça 2 da engrenagem de guia 3.
De acordo com a figura 2 a articulação de esferas 7 da guia decremalheira 1 está representada em uma vista em corte de acordo com umaprimeira forma de execução da invenção, sendo que, o espaço oco 6 estáligado permeável ao ar, através de uma ligação permeável ao gás 13, com oespaço interno 11, disposto externamente à carcaça da articulação de esfe-ras 8, do fole de vedação 10 não representado aqui. A ligação permeável aogás 13 apresenta um furo axial 14 executado na carcaça da articulação deesferas 8 e, pelo menos, um furo radial 15 executado na carcaça da articula-ção de esferas 8, que passa pelo furo axial 14 dentro da carcaça da articula-ção de esferas 8.
De acordo com a primeira forma de execução da invenção, emsua extremidade voltada para a cremalheira 4, a carcaça da articulação deesferas 8 apresenta uma reentrância 21 em formato de pote com uma roscainterna, na qual se encaixa uma rosca externa executada na extremidade dacremalheira 4 voltada para a carcaça da articulação de esferas 8. Por con-seguinte, a cremalheira 4 e a carcaça da articulação de esferas 8 estão apa-rafusadas entre si.
A seguir, serão descritas outras formas de execução da inven-ção, sendo que, as características atuais ou similares estão designadas comos mesmos números de referência em todas as formas de execução.
De acordo com a figura 3 é evidente uma vista em corte da arti-culação de esferas 7 de acordo com uma segunda forma de execução dainvenção, sendo que, a ligação permeável ao gás 13 apresenta um furo axial14, que se estende do espaço oco 6 através da carcaça de articulação 8 atéa reentrância 16. Através da abertura 19 e através de espaços intermediá-rios existentes na reentrância 16 entre a esfera de articulação 18 e a parede17, o furo 14 está ligado, permeável ao ar, com o espaço interno 11 do folede vedação 10 não representado aqui.
A carcaça de articulação 8 apresenta um pino 20 axial executa-do, em particular, em peça única com a mesma, que está dotado de umarosca externa, e que se encaixa no espaço oco 6 da cremalheira 4. Nestecaso, na área da extremidade da cremalheira 4 voltada para a articulação deesferas 7, em sua parede interna está formada uma rosca interna, que seencaixa na rosca externa do pino 20. Com isto, a carcaça de articulação deesferas 8 e a cremalheira 4 estão aparafusadas entre si.
De acordo com a figura 4 é visível uma vista em corte da articu-lação de esferas 7 de acordo com uma terceira forma de execução da inven-ção, sendo que, a terceira forma de execução está de acordo com a segun-da forma de execução, com exceção da ligação entre a carcaça de articula-ção 8 e a cremalheira 4. De acordo com a figura 4, na carcaça de articulaçãode esferas 8, porém, está prevista uma reentrância em formato de pote 21,que apresenta uma rosca interna, na qual se encaixa uma rosca externa e-xecutada na cremalheira 4. A ligação entre a cremalheira 4 e a carcaça dearticulação de esferas 8 por conseguinte, é formada por uma ligação porrosca equivalente à primeira forma de execução.
De acordo com a figura 5 é evidente uma vista em corte da arti-culação de esferas 7 de acordo com uma quarta forma de execução da in-venção, sendo que, na carcaça de articulação de esferas 8 é feita, pelo me-nos, uma ranhura 22 na parede 17, que se estende na direção da abertura19. Com exceção da ranhura 22, a quarta forma de execução está de acordocom a terceira forma de execução. Em oposição a essa, no caso da quartaforma de execução, porém, a troca de ar entre o espaço oco 6 e o espaçointerno 11 do fole de vedação 10 não representado aqui, é facilitada devido àranhura 22.
Neste caso, a, pelo menos uma, ranhura 22 pode apresentaruma das formas de perfil de ranhura 26, 27, 28 ou 29 evidente da figura 8,e/ou um dos decursos de ranhura evidentes da figura 9. Em particular, é evi-dente da figura 9 que, as ranhura ou ranhuras 22 de acordo com uma varia-ção da forma de execução não precisa se estender até a direção da abertura19. Também é possível uma ranhura 22 que passe em forma de espiral. A- lém disso, a figura 10 mostra que, pode estar previsto um número distinto deranhuras 22.
De acordo com a figura 6 é evidente uma vista em corte da arti-culação de esferas 7 de acordo com uma quinta forma de execução da in-venção, sendo que, na esfera de articulação 18 do pino de esferas 9 é feitauma reentrância 23 aberta na direção da reentrância 16. Além disso, pelomenos, um furo 24 está executado no pino de esferas 9, que partindo dareentrância 23, se estende através do pino de esferas 9 até o espaço interno11 do fole de vedação 10 não representado aqui e, com isso, forma uma Ii-gação permeável ao ar entre a reentrância 23 e o espaço interno 11. Nestecaso, a figura 6 mostra dois furos 24 desse tipo. Uma vez que a reentrância23 estará aberta na direção da reentrância 16, o espaço oco 6 também estáligado permeável ao ar com o espaço interno 11.
De acordo com a figura 7 é visível uma vista em corte da articu-lação de esferas 7 de acordo com uma sexta forma de execução da inven-ção, que está de acordo, em essência, com a segunda forma de execução.Em oposição a essa forma, na sexta forma de execução, porém, dentro dareentrância 16, entre a esfera de articulação 18 e a parede da carcaça 17está disposto um casquilho do mancai 30, no qual a esfera de articulação 18está apoiada, podendo girar e girando. Neste caso, no casquilho do mancai30 está prevista, pelo menos, uma ranhura 31, que se conecta ao furo 14 ese estende na direção da abertura 19. Com isso, é formada uma ligaçãopermeável ao ar entre o espaço oco 6 e o espaço interno 11 do fole de ve-dação 10 não representado aqui. Para a, pelo menos uma, ranhura 31, nestecaso, são possíveis as formas de perfil de ranhura, os decursos de ranhurae/ou os números de ranhura que possa ser depreendidos das figuras 8, 9 e10. De modo complementar ou alternativo à ranhura ou às ranhuras execu-tadas no casquilho do mancai, também podem ser executados orifícios nocasquilho do mancai, que formam uma parte da ligação permeável ao gás.
Embora mostrado somente na sexta forma de execução, emprincípio, é possível em todas as formas de execução que, dentro da reen-trância 16, entre a esfera de articulação 18 e a parede da carcaça 17 estejadisposto um casquilho do mancai 30. Neste caso, o casquilho do mancaipode apresentar uma ou várias ranhuras e/ou orifícios para o condutor de ar.
Listagem de Referência
1 guia da cremalheira/ disposição de articulação
2 carcaça da engrenagem de guia
3 engrenagem de guia
4 cremalheira
5 seta
6 reentrância na cremalheira/ espaço oco
7 articulação de esferas
8 carcaça da articulação de esferas
9 pino de esferas
10 fole de vedação
11 espaço interno do fole de vedação
12 eixo longitudinal da cremalheira
13 ligação permeável ao ar
14 furo axial
15 furo radial
16 reentrância na carcaça
17 parede da carcaça
18 esfera de articulação
19 abertura na carcaça da articulação de esferas
20 pino na carcaça de articulação
21 reentrância em formato de pote na carcaça de articulação
22 ranhura na parede da carcaça
23 reentrância no pino de esferas
24 furo no pino de esferas
26 perfil da ranhura27 perfil da ranhura
28 perfil da ranhura
29 perfil da ranhura
30 casquilho do mancai
31 ranhura no casquilho do mancai

Claims (13)

1. Disposição de articulação para um veículo, com uma articula-ção (7) que apresenta uma carcaça de articulação (8) e um pino de articula-ção (9) apoiado móvel em relação a essa articulação, com uma barra (4) queapresenta um espaço oco (6), a qual está ligada com a articulação (7), comum fole de vedação (10), que limita um espaço interno (11) no qual a articu-lação (7) está disposta, pelo menos, parcialmente, e com uma ligação (13)permeável ao gás, que liga o espaço oco (6) da barra (4) com o espaço in-terno (11) do fole de vedação (10), caracterizada pelo fato de que,- pelo menos, uma parte da ligação (13) permeável ao gás éformada por, pelo menos, um furo (14) executado na articulação (7), quedesemboca no espaço interno (6) da barra (4).
2. Disposição de articulação de acordo com a reivindicação 1,caracterizada pelo fato de que, a barra (4) está ligada com a carcaça de arti-culação (8) e o furo (14) é executado na carcaça de articulação (8).
3. Disposição de articulação de acordo com a reivindicação 2,caracterizada pelo fato de que, a carcaça da articulação (8) apresenta umareentrância na carcaça (16), na qual o pino de articulação (9) está assenta-do, sendo que, o furo (14) desemboca na reentrância na carcaça (16).
4. Disposição de articulação de acordo com a reivindicação 3,caracterizada pelo fato de que, a ligação (13) permeável ao gás apresentauma ranhura (22) adjacente, pelo menos, indiretamente ao furo (14) que éexecutado dentro da carcaça da articulação (8) na parede da carcaça (17) edesemboca no espaço interno (11) do fole de vedação (10).
5. Disposição de articulação de acordo com a reivindicação 3 ou-4, caracterizada pelo fato de que, o pino de articulação (9) está assentadona reentrância na carcaça (16), com intercalação de um casquilho do mancai(30), e a ligação (13) permeável ao gás apresenta, pelo menos, uma ranhura(22) adjacente, pelo menos, indiretamente ao furo (14) que é executado nocasquilho do mancai (30), e desemboca no espaço interno (11) do fole devedação (10).
6. Disposição de articulação de acordo com uma das reivindica-ções anteriores, caracterizada pelo fato de que, a ligação (13) permeável aogás apresenta, pelo menos, um furo do pino (24) executado no pino de arti-culação (9) e adjacente, pelo menos, indiretamente ao furo (14), que desem-boca no espaço interno (11) do fole de vedação (10).
7. Disposição de articulação de acordo com uma das reivindica-ções anteriores, caracterizada pelo fato de que, o furo (14, 15) desembocano espaço interno (11) do fole de vedação (10).
8. Disposição de articulação de acordo com uma das reivindica-ções anteriores, caracterizada pelo fato de que, dentro da articulação (7) ouda carcaça da articulação (8) do furo (14) se conecta, pelo menos, um se-gundo furo (15), que desemboca no espaço interno (11) do fole de vedação(10).
9. Disposição de articulação de acordo com a reivindicação 8,caracterizada pelo fato de que, os dois furos (14, 15) não passam paralelosEh um ao outro.
10. Disposição de articulação de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, caracterizada pelo fato de que, a barra (4) está ligadacom uma engrenagem de guia (3) e pode ser movimentada por meio da en-grenagem de guia (3).
11. Disposição de articulação de acordo com a reivindicação 10,caracterizada pelo fato de que, o fole de vedação (10), por um lado, encostana engrenagem de guia (3) ou em uma carcaça (2) da engrenagem de guia(3) e, por outro lado, encosta no pino de articulação (9) ou em um membrode acoplamento ligado com esse pino.
12. Disposição de articulação de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, caracterizada pelo fato de que, a barra (4) é uma crema-Iheira.
13. Disposição de articulação de acordo com uma das reivindi-cações anteriores, caracterizada pelo fato de que, a articulação (7) é umaarticulação de esferas, e o pino de articulação (9) é um pino de esferas, queestá apoiado, podendo girar, com sua esfera de articulação (18), e girandona carcaça de articulação (8).
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