BRPI0708790A2 - mÉtodos e equipamentos de geraÇço de quadro de conexço de envio e de busca de cÉlula em estaÇço màvel de sistema de comunicaÇÕes e meio legÍvel em computador - Google Patents

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Hyeong-Geun Park
Young-Jo Ko
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Seung-Chan Bang
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Abstract

MÉTODOS E EQUIPAMENTOS DE GERAÇçO DE QUADRO DE CONEXçO DE ENVIO E DE BUSCA DE CÉLULA EM ESTAÇçO MàVEL DE SISTEMA DE COMUNICAÇÕES E MEIO LEGÍVEL EM COMPUTADOR. Num sistema celular em que é utilizada OFDM, são exigidos um canal de sincronização de conexão de envio, uma estrutura de canal piloto comum, um método de busca de célula inicial de uma estação móvel e um método de busca de célula adjacente para "hando-ver". Um método de transmissão de um sinal de sincronização de envio num sistema de comunicação sem fio de acordo com a presente invenção inclui a geração de um quadro compreendido de uma pluralidade de blocos de sincronização; e transmissão do quadro por meio de uma conexão de envio, em que o quadro compreende sequências de canal de sincronização primário que provêm informação de tempo dos blocos de sincronização e uma pluralidade de sequências de canal de sincronização secundário que provêm informação de tempo do quadro, em que um identificador de célula é especificado por uma combinação da seqúência do canal de sincronização primário e uma palavra de código de salto especificada pela pluralidade das seqúências do canal de sincronização secundário. Desta forma, o tempo de busca de célula pode ser eficientemente reduzido num sistema OFDM.

Description

"Métodos e Equipamentos de Geração de Quadro de Conexão
de Envio e de Busca de Célula em Estação Móvelde Sistema de Comunicações e Meio Legível em Computador"
Relatório Descritivo
Campo Técnico
A presente invenção refere-se a um sistema celular demultiplexação por divisão de freqüência ortogonal (Orthogonal Fre-quency Division Multiplexing - OFDMj, a um método para a alocação deum código de canal de sincronização para a identificação de uma célulade conexão de envio no sistema celular OFDM, a um método para atransmissão de um sinal de sincronização de envio, a um método debusca de uma célula inicial e uma célula adjacente e uma estaçãomóvel, uma estação base, um sistema, e uma estrutura de quadro queutiliza os métodos.
Técnica Antecedente
Em um método de acesso múltiplo por divisão de códigode banda larga (Wideband Code Division Multiple Access - WCDMA), umsistema utiliza 512 códigos de embaralhamento PN longos e estaçõesbase, que são adjacentes entre si, utiliza códigos de embaralhamentoPN longos que são diferentes entre si como códigos de embaralhamentode canais de conexão de envio.
Quando uma fonte de energia é aplicada a uma estaçãomóvel, a estação móvel deve obter um sistema de temporização de umaestação base (a estação base apresentando o sinal de recepção maisamplo) onde a estação móvel pertence a uma identificação (ID) do códigode embaralhamento PN longo (em geral chamada de "identificador decélula"). Este processo é chamado de método de busca de célula daestação móvel.
No WCDMA, os códigos de embaralhamento PN longos512 são divididos em 64 grupos de maneira a se realizar facilmente abusca de célula, e um canal de sincronização primário e um canal desincronização secundário são colocados em uma conexão de envio. Ocanal de sincronização primário suporta as estações moveis para obtersincronização de slot e o canal de sincronização secundário suporta aestação móvel para obter um limite de quadro de 10 mseg e informaçãosobre a ID do grupo de código de embaralhamento PN longo.
O método de busca de célula no método WCDMA incluitrês processos. Primeiro, a estação móvel obtém s sincronização de slotutilizando um código de canal de sincronização primário (.PrimarySynchronization Channel Code - PSQ. Os mesmos PSCs são transmiti-dos em 15 unidades de slot a cada 10 mseg no método WCDMA e osPSCs transmitidos por todas as estações base são os mesmos. Destaforma, no primeiro processo, a sincronização de slot é obtida utilizando-se um filtro apropriado em relação ao PSC.
Segundo, a informação do grupo de código de embara-lhamento PN longo e o limite de quadro de 10 mseg são obtidos pelautilização da informação de tempo de slot obtida do primeiro processo eum código de canal de sincronização secundário (Secondary Synchroni-zation Channel Code - SSQ.
Terceiro, a ID do código de embaralhamento PN longo uti-lizada no momento pela estação base é obtida pela utilização de umcorrelacionador de código de canal piloto comum. Aqui, são utilizados olimite de quadro de 10 mseg e a informação do grupo de código deembaralhamento PN longo obtidos do processo anterior. Isto é, 8códigos de embaralhamento são mapeados para um grupo de código detal forma que a estação móvel compara 8 resultados do correlacionadorde código de embaralhamento PN e detecta a ID do código de embara-lhamento PN longo utilizado no momento por uma célula.
O canal de sincronização é classificado basicamente nocanal de sincronização primário e no canal de sincronização secundáriono método WCDMA e o canal de sincronização primário, o canal desincronização secundário, um canal piloto comum e outros canais dedados são multiplexados utilizando-se um método CDMA que é baseadoem um espectro de espalhamento de seqüência direta de domínio detempo.
Como parte de uma evolução de longo prazo de terceirageração (3G Long Term Evolution - 3G-LTE) que é utilizada como umcomplemento ao método WCDMA, está em progresso hoje a padroniza-ção da tecnologia de transmissão sem fio baseada em multiplexação pordivisão de freqüência ortogonal (OFDM). Os canais de sincronização, aestrutura do canal piloto comum, a os métodos de busca de célulautilizados no método WCDMA são adequados para um acesso múltiplopor divisão de código de seqüência direta (Direct Sequence-Code DivisionMultiple Access - DS-CDMA) e não podem ser aplicados à conexão deenvio OFDM.
Desta forma, um método de busca de célula adjacente énecessário para o canal de sincronização da conexão de envio, estruturado canal piloto comum, método de busca de célula inicial da estaçãomóvel, e aHandovef no sistema celular baseado em OFDM.
Descrição Detalhada da Invenção
Problema Técnico
A presente invenção provê uma estrutura de canal desincronização e um quadro de conexão de envio tais que um processode busca por uma célula inicial por uma estação móvel e um processode busca por uma célula adjacente para uHandovef podem serfacilmente realizados em um sistema celular por multiplexação pordivisão de freqüência ortogonal (OFDM).
A presente invenção provê também um método de aloca-ção de um código de canal de sincronização tal que um processo debusca por uma célula inicial por uma estação móvel e um processo debusca por uma célula adjacente para handover no sistema celularOFDM.
A presente invenção também provê um aparelho parabusca de célula e um método de busca de célula incluindo um processode busca por uma célula inicial por uma estação móvel e um processode busca por uma célula adjacente para handover no sistema celularOFDM.
A presente invenção provê também um aparelho para atransmissão de um quadro de conexão de envio e um seu método parasuportar o método de busca de célula.
A presente invenção proporciona também o sistema celu-lar OFDM ao qual o método de busca de célula é aplicado.
A presente invenção provê também uma estrutura dequadro de conexão de envio na qual o método de busca de célula éutilizado.
A presente invenção provê também um meio de gravaçãolegível em computador contendo em si um programa de computadorque executa o método de busca de célula.
Solução Técnica
De acordo com um aspecto da presente invenção, é pro-vido um método para a transmissão de um sinal de sincronização deenvio em um sistema de comunicação sem fio, incluindo o método: ageração de um quadro consistindo em uma pluralidade de blocos desincronização; e transmissão do quadro através de uma conexão deenvio, em que o quadro compreende seqüências de canal de sincroniza-ção primário que provêm informação de tempo dos blocos de sincroni-zação e uma pluralidade de seqüências de canal de sincronizaçãosecundário que provêm informação de tempo do quadro, em que umidentificador de célula é especificado por uma combinação da seqüênciade canal de sincronização primário e uma palavra de código de salto(uHopping codeT) especificada pela pluralidade de seqüências de canal desincronização secundário.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um método para a transmissão de um sinal de sincronização deenvio em um sistema de comunicação sem fio, o método incluindo: ageração de um quadro consistindo em uma pluralidade de blocos desincronização; e a transmissão do quadro através de uma conexão deenvio, onde o quadro compreende seqüências de canal de sincronizaçãoprimário que provêm informação de tempo dos blocos de sincronizaçãoe uma pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioque provêm informação de tempo do quadro e a pluralidade deseqüências de canal de sincronização secundário especificam palavrasde código de salto que são mapeadas uma a uma para os identificadoresde célula.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um método para detectar identificadores de célula pelautilização de um sinal de sincronização de envio em um sistema decomunicação sem fio, o método incluindo: a recepção de um quadroconsistindo em uma pluralidade de blocos de sincronização; extração deum tempo do bloco de sincronização da seqüência de canal desincronização primário incluída no quadro, o tempo de quadro de umapluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioincluído no quadro, e uma palavra de código de salto pela pluralidadede seqüências de canal de sincronização secundário; e detecção doidentificador de célula pela combinação da seqüência de canal desincronização primário e a palavra de código de salto.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um aparelho para a transmissão de um sinal de sincronizaçãode envio em um sistema de comunicação sem fio, o aparelho incluindo:uma unidade geradora de quadro que gera um quadro compreendido deuma pluralidade de blocos de sincronização, em que o quadro compre-ende seqüências de canal de sincronização primário que provêminformação de tempo dos blocos de sincronização e uma pluralidade deseqüências de canal de sincronização secundário que provêm informa-ção de tempo do quadro, em que um identificador de célula é especifi-cado por uma combinação da seqüência de canal de sincronizaçãoprimário e uma palavra de código de salto especificada pela pluralidadede seqüências de canal de sincronização secundário; e uma unidade detransmissão de quadro transmite o quadro através de uma conexão deenvio.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um aparelho para a transmissão de um sinal de sincronizaçãode envio em um sistema de comunicação sem fio, o aparelho incluindo:uma unidade geradora de quadro que gera um quadro consistindo emuma pluralidade de blocos de sincronização, em que o quadro compre-ende seqüências de canal de sincronização primário que provêminformação de tempo dos blocos de sincronização e uma pluralidade deseqüências de canal de sincronização secundário que provêm informa-ção de tempo do quadro, em que a pluralidade de seqüências de canalde sincronização secundário especifica palavras de código de salto quesão mapeadas uma a uma para os identificadores de célula; e umaunidade de transmissão de quadro que transmite o quadro através deuma conexão de envio.De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um quadro de conexão de envio consistindo em uma pluralida-de de blocos de sincronização utilizada como sinal de sincronização deenvio em um sistema de comunicação sem fio, o quadro de conexão deenvio incluindo: seqüências de canal de sincronização primário queprovêm informação de tempo dos blocos de sincronização e umapluralidade de seqüências de canal de sincronização secundário queprovêm informação de tempo do quadro, em que um identificador decélula é especificado por uma combinação da seqüência de canal desincronização primário e uma palavra de código de salto especificadapela pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundário.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um quadro de conexão de envio consistindo, em uma pluralida-de de blocos de sincronização utilizada como um sinal de sincronizaçãode envio em um sistema de comunicação sem fio: seqüências de canalde sincronização primário que provêm informação de tempo dos blocosde sincronização e uma pluralidade de seqüências de canal desincronização secundário que provêm informação de tempo do quadro,onde a pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioespecifica palavras de código de salto que são mapeadas uma a umapara identificadores de célula.
Efeitos Vantajosos
De acordo com a presente invenção, o tempo de busca decélula consumido por uma estação móvel pode ser reduzido e ummétodo de busca de célula que é realizado em baixa complexidade podeser executado em um sistema celular de multiplexação por divisão defreqüência ortogonal (OFDM).
Da mesma forma, a sincronização pode ser obtida comcomplexidade mais baixa pela utilização de um método de transmissãode um sinal de sincronização de envio de acordo com a presenteinvenção.
Além disso, um processo de busca por uma célula adja-cente pode ser realizado eficientemente pela utilização do método detransmissão de um sinal de sincronização de envio de acordo com apresente invenção de tal forma que o handover é obtido suavemente e oconsumo de bateria da estação móvel pode ser reduzido.
Além disto, de acordo com o método de transmissão deum sinal de sincronização de envio da presente invenção, a sincroniza-ção símbolo OFDM, um grupo de ID do código de embaralhamento,limite de quadro de 10 mseg e o estabelecimento da freqüência podemser estimados apenas com um canal de sincronização.
Descrição dos Desenhos
A Figura 1 ilustra um primeiro método de alocação deum código em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 2 ilustra um segundo método de alocação deum código em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 3 ilustra um terceiro método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 4 ilustra um quarto método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 5A ilustra um quinto método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 5B ilustra um sexto método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 6 ilustra um sétimo método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
A Figura 7 ilustra um método de alocação de identifica-dores de célula para cada célula em relação ao primeiro método dealocação de um código em um sistema celular de acordo com umamodalidade da presente invenção.
A Figura 8 ilustra um quadro de conexão de envio noqual um canal de sincronização primário e um canal de sincronizaçãosecundário são formados por multiplexação por divisão de freqüência(Frequency Division Multiplexing - FDM].
A Figura 9 ilustra um subquadro de conexão de envio noqual um canal de sincronização primário e um canal de sincronizaçãosecundário são formados por multiplexação por divisão de freqüência(FDM).
A Figura 10 ilustra um quadro de conexão de envio noqual um canal de sincronização primário e um canal de sincronizaçãosecundário são formados por multiplexação por divisão de tempo (TimeDivision Multiplexing - TDM).
A Figura 11 ilustra um subquadro de conexão de enviono qual um canal de sincronização primário e um canal de sincroniza-ção secundário são formados por multiplexação por divisão de tempo(TDM).As Figuras 12A e 12B são diagramas do conceito de do-mínio de uma estrutura símbolo da multiplexação por divisão defreqüência ortogonal (OFDM) apresentando um CP curto e um CP longo,respectivamente.
A Figura 13 é um diagrama de conceito que ilustra umfenômeno em que uma posição do canal de sincronização primário éalterado de acordo com um CP longo e um CP curto, quando um canalde sincronização primário e um canal de sincronização secundário sãoformados por multiplexação por divisão de tempo (TDM) e estãopresentes em um mesmo subquadro.
A Figura 14 ilustra um quadro de conexão de envio noqual um canal de sincronização primário é colocado no final de umsubquadro e um canal de sincronização secundário é colocado na frentede um subquadro seguinte.
A Figura 15 é um diagrama de conceito que ilustra quehá ainda uma ambigüidade de tempo em um canal de sincronizaçãosecundário quando um canal de sincronização primário e um canal desincronização secundário são colocados por multiplexação por divisãode tempo (TDM) com base em um limite de subquadro.
A Figura 16 ilustra um exemplo para explicar um métodopara resolver o problema da Figura 15 quando o canal de sincronizaçãoprimário é colocado no final de um subquadro e o canal de sincroniza-ção secundário é colocado na frente de um subquadro seguinte.
A Figura 17 ilustra um exemplo para explicar um concei-to em que o canal de sincronização secundário é formado por umsímbolo piloto comum da célula e a FDM em um método de alocação docanal de sincronização primário e o canal de sincronização secundárioda presente invenção.A Figura 18 é um diagrama de conceito que ilustra umabanda ocupada de um canal de sincronização, quando um sistemaprovê uma largura de banda escalonável em uma faixa de 12,5 MHz aMHz.
A Figura 19 é um diagrama de conceito de um transmis-sor em uma estação base que introduz diversidade de comutaçãoquando existem duas antenas de transmissão.
A Figura 20 é um diagrama de conceito de um receptorde uma estação móvel e uma unidade de busca de célula de acordo comuma modalidade da presente invenção.
A Figura 21 é um digrama em bloco de uma unidade desincronização e de detecção de grupo da unidade de busca de célula daFigura 20.
A Figura 22 é um diagrama de conceito para explicar aoperação da unidade de sincronização e detecção de grupo da Figura 21.
A Figura 23 é um diagrama de conceito para explicar umsinal de entrada de uma unidade de detecção de código de salto daFigura 20 quando o canal de sincronização primário e o canal desincronização secundário são formados por FDM.
A Figura 24 é um diagrama de conceito para explicar umsinal de entrada de uma unidade de detecção de código de salto daFigura 20 quando um canal de sincronização primário e o canal desincronização secundário são formados por TDM.
A Figura 25 é um diagrama de bloco da unidade de de-tecção de código de salto da Figura 20.
A Figura 26 é um diagrama de bloco de um subgrupo edetector de limite da Figura 25.
A Figura 27 é um gráfico mostrando as saídas das uni-dades de cálculo de correlação de código da Figura 26.
A Figura 28 ilustra valores de correlação armazenadosem um buffer de correlação da Figura 26.
A Figura 29 é um diagrama de bloco de uma unidade dedetecção de identificador de célula da Figura 20.
A Figura 30 ilustra uma operação de um correlacionadorpiloto, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
A Figura 31 é um diagrama de bloco de um subgrupo euma unidade de detecção de limite de acordo com outra modalidade dapresente invenção.
As Figuras 32A e 32B ilustram uma operação de umaunidade de remoção de componente de célula caseira.
E a Figura 33 ilustra um modo de recepção descontínua(DRX) de uma estação móvel durante rastreamento de freqüência fina,rastreamento de tempo fino, e busca de célula adjacente de uma célulacaseira em um modo fora de operação de acordo com uma modalidadeda presente invenção.
MELHOR MODO
De acordo com um aspecto da presente invenção, é pro-vido um método para a transmissão de um sinal de sincronização deenvio em um sistema de comunicação sem fio, o método incluindo: ageração de um quadro compreendido de uma pluralidade de blocos desincronização; e a transmissão do quadro através de uma conexão deenvio, onde o quadro compreende seqüências de canal de sincronizaçãoprimário que provêm informação de tempo dos blocos de sincronizaçãoe uma pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioque provêm informação de tempo do quadro, onde um identificador decélula ê especificado por uma combinação da seqüência de canal desincronização primário e uma palavra de código de salto especificadapela pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundário.
A palavra de código de salto pode selecionar uma partedos identificadores de célula utilizados no sistema de comunicação semfio e a seqüência de canal de sincronização primário pode especificarum identificador de célula entre a parte dos identificadores de célulaselecionados pela palavra de código de salto.
A multiplicação do número de seqüências de canal desincronização primário e o número de palavras de código de saltopodem ser os mesmos que o número de identificadores de célulautilizados no sistema de comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode serselecionada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizadas no sistema de comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode seralocada repetidamente na mesma posição em cada um dos blocos desincronização no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método TDM em seções símbolo no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método FDM na mesma seção símbolo no quadro.De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um método para a transmissão de um sinal de sincronização deenvio em um sistema de comunicação sem fio, o método incluindo: ageração de um quadro compreendido de uma pluralidade de blocos desincronização; e a transmissão do quadro através de uma conexão deenvio, onde o quadro compreende seqüências de canal de sincronizaçãoprimário que provêm informação de tempo dos blocos de sincronizaçãoe uma pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioque provêm informação de tempo do quadro e a pluralidade dasseqüências de canal de sincronização secundário especificam aspalavras de código de salto que são mapeadas uma a uma para osidentificadores de célula.
A seqüência de canal de sincronização primário pode serselecionada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizadas no sistema de comunicação sem fio e selecionaruma parte dos identificadores de célula utilizados no sistema decomunicação sem fio.
As seqüências de canal de sincronização primário podemser alocadas repetidamente na mesma posição em cada um dos blocosde sincronização no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário podemser alocadas na mesma posição em cada um dos blocos de sincroniza-ção no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método TDM nas seções símbolo no mesmo quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método FDM na mesma seção símbolo no quadro.De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um método para a detecção de identificadores de célula pelautilização de um sinal de sincronização de envio em um sistema decomunicação sem fio, o método incluindo: a recepção de um quadroconsistindo em uma pluralidade de blocos de sincronização; extração deum tempo de bloco de sincronização de uma seqüência de canal desincronização primário incluído no quadro, tempo de quadro de umapluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioincluída no quadro, e uma palavra de código de salto especificada pelapluralidade de seqüências de canal de sincronização secundário; edetecção do identificador de célula pela combinação da seqüência decanal de sincronização primário e a palavra de código de salto.
A palavra de código de salto pode ser utilizada para sele-cionar uma parte dos identificadores de célula utilizados no sistema decomunicação sem fio e a seqüência de canal de sincronização primáriopode ser utilizada para detectar um identificador de célula entre a partede identificadores de célula selecionados pela palavra de código de salto.
Todas adequado seqüências de canal de sincronizaçãoprimário e todas as palavras de código de salto utilizadas no sistema decomunicação sem fio podem ser utilizadas para detectar os identificado-res de célula que são do mesmo número que um múltiplo do número deseqüências de canal de sincronização primário e do número de palavrasde código de salto.
A seqüência de canal de sincronização primário selecio-nada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincronizaçãoprimário utilizadas no sistema de comunicação sem fio pode serutilizada para detectar o identificador de célula.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um aparelho para transmitir um sinal de sincronização de envioem um sistema de comunicação sem fio, incluindo o aparelho umaunidade de geração de quadro que gera um quadro compreendido deuma pluralidade de blocos de sincronização, em que o quadro compre-ende seqüências de canal de sincronização primário que provêminformação de tempo dos blocos de sincronização e uma pluralidade deseqüências de canal de sincronização secundário que provêm informa-ção de tempo do quadro, onde um identificador de célula é especificadopor uma combinação da seqüência de canal de sincronização primário euma palavra de código de salto especificada pela pluralidade deseqüências de canal de sincronização secundário; e uma unidade detransmissão de quadro que transmite o quadro através de uma conexãode envio.
A palavra de código de salto pode selecionar uma partedos identificadores de célula utilizados no sistema de comunicação semfio e a seqüência de canal de sincronização primário pode especificarum identificador de célula entre a parte de identificadores de célulaselecionada pela palavra de código de salto.
A multiplicação do número de seqüências de canal desincronização primário e o número de palavras de código de saltopodem ser os mesmos que o número de identificadores de célula nosistema de comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode serselecionada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizadas no sistema de comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode seralocada repetidamente na mesma posição em cada um dos blocos desincronização no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método TDM em seções símbolo adjacentes no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método FDM na mesma seção símbolo no quadro.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um aparelho para transmitir um sinal de sincronização de envioem um sistema de comunicação sem fio, o aparelho incluindo: umaunidade de geração de quadro que gera um quadro compreendido deuma pluralidade de blocos de sincronização, em que o quadro compre-ende seqüências de canal de sincronização primário que provêminformação de tempo dos blocos de sincronização e uma pluralidade deseqüências de canal de sincronização secundário que provêm informa-ção de tempo do quadro, onde a pluralidade de seqüências de canal desincronização secundário especifica palavras de código de salto que sãomapeadas uma a uma para os identificadores de célula; e uma unidadede transmissão de quadro que transmite o quadro através de umaconexão de envio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode serselecionada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizadas no sistema de comunicação sem fio e podeselecionar uma parte dos identificadores de célula utilizados no sistemade comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode seralocada repetidamente na mesma posição em cada um dos blocos desincronização no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método TDM em seções símbolo adjacentes no quadro.As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método FDM na mesma seção símbolo no quadro.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um aparelho para detectar identificadores de célula utilizandoum sinal de sincronização de envio em um sistema de comunicação semfio, o aparelho incluindo: uma unidade de recepção de quadro querecebe um quadro compreendido de uma pluralidade de blocos desincronização, em que um tempo de bloco de sincronização é extraídoda seqüência de canal de sincronização primário incluída no quadro eum tempo de quadro é extraído de uma pluralidade de seqüências decanal de sincronização secundário incluídas no quadro, onde oidentificador de célula é detectado por uma combinação da seqüênciade canal de sincronização primário e uma palavra de código de saltoespecificada pela pluralidade de seqüências de canal de sincronizaçãosecundário.
A palavra de código de salto pode ser utilizada para espe-cificar uma parte dos identificadores de célula utilizados no sistema decomunicação sem fio e a seqüência de canal de sincronização primáriopode ser utilizada para detectar um identificador de célula entre a partede identificadores de célula especificada pela palavra de código de salto.
A seqüência de canal de sincronização primário e a pala-vra de código de salto utilizadas no sistema de comunicação sem fiopodem ser utilizadas para detectar os identificadores de célula que sãodo mesmo número que um múltiplo do número de seqüências de canalde sincronização primário e do número de palavras de código de salto.
A seqüência de canal de sincronização primário selecio-nada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincronizaçãoprimário utilizada no sistema de comunicação sem fio pode ser utilizadapara detectar o identificador de célula.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um quadro de conexão de envio compreendido de umapluralidade de blocos de sincronização utilizados como um sinal desincronização de envio em um sistema de comunicação sem fio,incluindo o quadro de conexão de envio: seqüências de canal desincronização primário que provêm informação de tempo dos blocos desincronização e uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção secundário que provêm informação de tempo do quadro, em queum identificador de célula é especificado por uma combinação daseqüência de canal de sincronização primário e uma palavra de códigode salto especificada pela pluralidade de seqüências de canal desincronização secundário.
A palavra de código de salto pode ser utilizada para espe-cificar uma parte dos identificadores de célula utilizados no sistema decomunicação sem fio e a seqüência de canal de sincronização primáriopode ser utilizada para detectar um identificador de célula entre a partede identificadores de célula especificada pela palavra de código de salto.
A multiplicação do número de seqüências de canal desincronização primário e o número de palavras de código de saltopodem ser os mesmos que o número de identificadores de célulautilizados no sistema de comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode serselecionada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizadas no sistema de comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode seralocada repetidamente na mesma posição em cada um dos blocos desincronização no quadro.As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método TDM em seções símbolo adjacentes no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método FDM na mesma seção símbolo no quadro.
De acordo com outra modalidade da presente invenção, éprovido um quadro de conexão de envio compreendido de umapluralidade de blocos de sincronização como sinal de sincronização deenvio em um sistema de comunicação sem fio que inclui: seqüências decanal de sincronização primário que provêm informação de tempo dosblocos de sincronização e uma pluralidade de seqüências de canal desincronização secundário que provêm informação de tempo do quadro,onde a pluralidade de seqüências de canal de sincronização secundárioespecifica as palavras de código de salto que são mapeadas uma a umapara os identificadores de célula.
A seqüência de canal de sincronização primário pode serselecionada de uma pluralidade de seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizadas no sistema de comunicação sem fio e podeselecionar uma parte dos identificadores de célula utilizada no sistemade comunicação sem fio.
A seqüência de canal de sincronização primário pode seralocada repetidamente na mesma posição em cada um dos blocos desincronização no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método TDM em seções símbolo adjacentes no quadro.
As seqüências de canal de sincronização primário e asseqüências de canal de sincronização secundário podem ser alocadaspor um método FDM na mesma seção símbolo no quadro.
Modo da Invenção
Um aparelho de uma estação móvel de acordo com umamodalidade da presente invenção pode variar de acordo com um métodode alocação de um código de canal de sincronização da presenteinvenção que permite à estação móvel buscar com facilidade uma célulaem um sistema celular.
Um canal de sincronização é classificado em um Canal deSincronização Primário (P-SCH) e um Canal de Sincronização Secundá-rio (S-SCH). O método de alocação de um código de canal de sincroni-zação de acordo com a presente invenção é um método que leva emconsideração como as seqüências de código do canal de sincronizaçãoprimário e do canal de sincronização secundário são alocadas de acordocom um identificador de célula e pode ser um método de planejamentode código celular.
Doravante, o método de alocação de um código de canalde sincronização ou o método de planejamento de código celular ésimplesmente referido como um "método de alocação de um código".
O método de alocação de um código de acordo com a pre-sente invenção introduz um conceito de agrupamento em duas etapasque divide os identificadores de célula utilizados em um sistema emmais de um grupo de células e divide cada um dos grupos de célulasnovamente em mais de um subgrupo de células.
As Figuras 1 e 2 mostram exemplos do método de aloca-ção de um código ilustrando um conceito de um agrupamento em duasetapas.Em outras palavras, quando se assume que 512 identifi-cadores de célula estão presentes no sistema das Figuras 1 e 2, cadaidentificador de célula é primeiramente dividido em 8 grupos de célulass(10) e então os 8 grupos de células (10), que incluem cada um 64identificadores de célula (40), são divididos em 16 subgrupo de células(30). Neste caso, existem quatro identificadores de célula em cada umdos subgrupos de células (30).
No método de alocação de um código em cada célula dosistema celular, é enviada informação a cerca dos grupos de células (10)que correspondem aos identificadores de célula (40) alocados em cadacélula, através do canal de sincronização primário e informação a cercados subgrupo de células (30) é enviada através do canal de sincroniza-ção secundário.
A Figura 1 ilustra um primeiro método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
No primeiro método de alocação de um código em cadacélula do sistema celular de acordo com a modalidade em curso dapresente invenção, seqüências que apresentam uma correspondênciaum para um com os grupos de células (10) correspondendo aosidentificadores de célula (40) alocados em cada célula, são utilizadascomo a seqüência de canal de sincronização primário e as palavras decódigo de salto que apresentam correspondência um para um com ossubgrupos de célulass (30) e utilizadas como palavras de código de salto(20) do canal de sincronização secundário.
Isto é, o número das seqüências de canal de sincroniza-ção primário utilizado no sistema é o mesmo número dos grupos decélulas e número de palavras de código de salto do canal de sincroniza-ção secundário utilizadas no sistema é o mesmo número dos subgruposde células (30).
Na Figura 1, o número de palavras de código de salto é de128, como é o número total de subgrupos de células (30). A seqüênciade canal de sincronização primário e as palavras de código de salto nocanal de sincronização secundário serão descritas em mais detalhes aseguir.
A Figura 2 ilustra um segundo método de alocação de umcódigo em um sistema celular de acordo com uma modalidade dapresente invenção.
No segundo método de alocação de um código em cadacélula do sistema celular de acordo com a modalidade em curso dapresente invenção na Figura 2, tal como no primeiro método dealocação de um código, as seqüências que apresentam uma correspon-dência de um para um com os grupos de células (10) correspondendo aos identificadores de célula (40) alocados em cada célula são utilizadascomo seqüência de canal de sincronização primário. Entretanto,palavras de código de salto diferentes são utilizadas em um único grupode células (10) como palavras de código de salto (20) do canal desincronização secundário, mas as mesmas palavras de código de saltopodem ser reutilizadas nos outros grupos de células (10).
Neste caso, o número das seqüências de canal de sincro-nização primário utilizado no sistema é o mesmo número dos grupos decélulas e o número de palavras de código de salto do canal de sincroni-zação secundário utilizadas no sistema é o mesmo que o valor obtidopela divisão do número de subgrupos de células (30) pelo número degrupos de células (10).
A Figura 3 mostra um exemplo no qual há um identifica-dor de célula por subgrupo de células no primeiro método de alocaçãode um código. Este caso não se afasta do escopo da presente invenção.Neste caso, as palavras de código de salto do canal de sincronizaçãosecundário correspondem uma a uma aos identificadores de célula.Para conveniência, o caso ilustrado na Figura 3 é chamado de "terceirométodo de alocação de um código".
De acordo com o terceiro método de alocação de um códi-go, o número de identificadores de célula é o mesmo número depalavras de código de salto do canal de sincronização secundário, namedida em que a seqüência de canal de sincronização primário designauma parte dos identificadores de célula, isto é, uma parte das palavrasde código de salto do canal de sincronização secundário.
Por exemplo, quando o número total de identificadores decélula é de 128, os identificadores de célula são mapeados um a umpara as palavras de código de salto do canal de sincronização secundá-rio e quando o número de grupos de células (isto é, a seqüência decanal de sincronização primário) é de 8 como na Figura 3, cadaseqüência de canal de sincronização primário seleciona 16 identificado-res de célula, isto é, 16 palavras de código de salto no canal desincronização secundário.
Neste caso, uma correlação de domínio de tempo é reali-zada em relação a uma pluralidade de seqüências de canal de sincroni-zação primário em um primeiro processo de busca de célula e informa-ção sobre as seqüências de canal de sincronização primário é obtidabem como a sincronização de bloco de sincronização. Em um segundoprocesso de busca, é realizada uma correlação em relação às 16palavras de código de salto do canal de sincronização secundárioselecionadas pelas seqüências de canal de sincronização primárioobtidas no primeiro processo de busca de célula e, desta forma, osidentificadores de célula são obtidos.
Como na Figura 3, quando o número de seqüência docanal de sincronização primário obtido no primeiro processo de buscade célula é de 4 (isto é, o número de grupo de células é 4), é realizadauma correlação em relação a apenas 16 palavras de código de salto (istoé, as palavras de código de salto 64, 65, 66,..., 77, 78, 79 selecionadaspelo número de seqüência 4 do canal de sincronização primário) entre128 palavras de código de salto do canal de sincronização secundáriono segundo processo de busca de célula. Aqui, a informação de tempo(limite) de um quadro é obtida no segundo processo de busca de célula.
A Figura 4 mostra um exemplo no qual há um identifica-dor de célula por subgrupo de células no segundo método de alocaçãode um código. Este caso não se afasta do escopo da presente invenção.Por conveniência, o caso ilustrado na Figura 4 é chamado de "quartométodo de alocação de um código".
De acordo com o quarto método de alocação de um códi-go, o número dos identificadores de célula que pode ser alocado é umamultiplicação do número de seqüências de canal de sincronizaçãoprimário (grupos de células) e o número das palavras de código de saltodo canal de sincronização secundário.
Por exemplo, quando o número total de identificadores decélula é 128, cada identificador de célula pode ser expresso como umacombinação de 8 seqüências de canal de sincronização primário e 16palavras de código de salto do canal de sincronização secundário(identificadores de palavra de código de salto) (isto é, 126 = 8 χ 16).
Neste caso, todos os identificadores de célula são classifi-cados em 6 grupos de acordo com as seqüências de canal de sincroni-zação primário e cada grupo é compreendido de 16 identificadores decélula. Cada grupo (grupos de células) é especificado por cadaseqüência de canal de sincronização primário diferente e os identifica-dores de célula incluídos em cada grupo podem ser alocados para seremmapeados um a um para as palavras de código de salto do canal desincronização secundário (identificadores de palavra de código de salto).
Aqui, para cada um dos 16 identificadores de célula nosgrupos de células, cada um dos identificadores de palavra de código desalto diferente do canal de sincronização secundário é utilizado e paracada um dos 6 grupos de células, os identificadores de palavra decódigo de salto do canal de sincronização secundário podem serreutilizados.
Além disso, como na Figura 4, os 8 identificadores de cé-lula entre um total de 128 identificadores de célula podem ser designa-dos pelas palavras de código de salto (identificadores de palavra decódigo de salto) e então 1 identificador de célula entre os 6 identificado-res de célula pode ser finalmente especificado pela seqüência de canalde sincronização primário, uma vez que as palavras de código de saltosão reutilizadas nos grupos de células (10) como na Figura 2.
Neste caso, uma correlação de domínio de tempo é reali-zada em relação a uma pluralidade de seqüências de canal de sincroni-zação primário em um primeiro processo de busca de célula e osnúmeros das seqüências do canal de sincronização primário sãoobtidos, bem como a sincronização do bloco de sincronização. Então,em um segundo processo de busca de célula, um limite de quadro e osidentificadores de palavra de código de salto do canal de sincronizaçãosecundário são obtidos de tal forma que os identificadores de célula quesão mapeados para os números de seqüências do canal de sincroniza-ção primário obtidos no primeiro processo de busca de célula e osidentificadores de palavra de código de salto do canal de sincronizaçãosecundário podem ser especificados.
A Figura 5A mostra um exemplo no qual há um grupo decélulas no primeiro método de alocação de código. Este caso não seafasta do escopo da presente invenção. Neste caso, uma seqüência decanal de sincronização primário é utilizada no sistema. Para conveni-ência, o caso ilustrado na Figura 5A é chamado de "quinto método dealocação de um código".
A Figura 5B mostra um exemplo no qual há um grupo decélulas e um identificador de célula no subgrupo de células no primeirométodo de alocação de um código. Este caso não se afasta do escopo dapresente invenção. Neste caso, uma seqüência de canal de sincroniza-ção primário é utilizada e o número de palavras de código de salto docanal de sincronização secundário corresponde um para um ao númerode identificadores de célula. Para conveniência, o caso ilustrado naFigura 5B é chamado de "sexto método de alocação de um código".
Além disso, no caso dos quinto e sexto métodos de aloca-ção de um código, o número dos grupos de células é 1, de tal forma quea seqüência de canal de sincronização primário não necessita incluirinformação sobre os grupos de células. Da mesma forma, o número deseqüências de canal de sincronização primário pode ser diferente donúmero de grupos de células.
A Figura 6 mostra outro método de alocação de um códi-go de acordo com uma modalidade da presente invenção, no qual ocanal de sincronização secundário não é utilizado. Neste caso, osidentificadores de célula são agrupados apenas pela informação dogrupo de células do canal de sincronização primário. Para conveniên-cia, o caso ilustrado na Figura 6 é chamado de "sétimo método dealocação de um código".
Conforme será descrito posteriormente, no sétimo métodode alocação de um código, o aparelho de busca de célula da estaçãomóvel obtém a sincronização do bloco de sincronização utilizando ocanal de sincronização primário e, então, obtém diretamente osidentificadores de célula e informação de tempo (limite) de um quadropela utilização de um sinal piloto comum (ou um sinal de referência) deuma conexão de envio.
Em cada uma das células no sistema celular, qualquerum dos sete métodos de alocação de um código descritos acima podeser utilizado e todas as células devem utilizar o mesmo método dealocação de um código. Isto é, duas células arbitrárias não devemutilizar métodos de alocação de um código que sejam diferentes entre si.
A Figura 7 ilustra um método de alocação de identifica-dores de célula para cada célula em relação ao primeiro método dealocação de um código de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
As tecnologias a serem descritas abaixo podem ser apli-cadas do segundo ao quarto método de alocação de um código.
Na Figura 7, os identificadores de célula incluídos em ca-da um dos diferentes grupos de células são alocados em duas célulasadjacentes arbitrárias. Quando os identificadores de célula incluídosnos mesmos grupos de células (10) são alocados em duas célulasadjacentes, as seqüências de canal de sincronização primário de duasestações base são as mesmas, de tal forma que no sistema, o tempopode ser incerto em um modo de sincronização da estação base noprimeiro processo de busca de célula da estação móvel.
Isto é, a informação de percurso múltiplo {"multipath") ob-tida como resultado do primeiro processo de busca de célula no qual aestação móvel utiliza a seqüência de canal de sincronização primário é asoma das seqüências de canal de sincronização primário apresentandoas mesmas seqüências recebidas de duas estações base adjacentes.Desta forma, no primeiro método ou no segundo método de alocação deum código que define uma pluralidade de grupos de células (10), osidentificadores de célula incluídos em cada um dos diferentes grupos decélulas devem ser alocados às células adjacentes.
As seqüências de canal de sincronização primário dife-rentes são alocadas uma vez que os valores estimados pelo canalutilizando as seqüências de canal de sincronização primário sãoutilizados durante a demodulação coerente da seqüência de canal desincronização secundário no segundo processo de busca de célula.Neste caso, quando as seqüências de canal de sincronização primáriosão as mesmas nas células adjacentes, a probabilidade de detecção deseqüências de canal de sincronização secundário no segundo processode busca de célula pode ser reduzida.
No caso dos quinto e sexto métodos de alocação de umcódigo, o número de seqüências de canal de sincronização primário nãonecessita ser o mesmo que o número de grupos de células (1) de talforma que uma pluralidade de seqüências de canal de sincronizaçãoprimário é utilizada e seqüências de canal de sincronização primáriodiferentes são alocadas em células adjacentes, obtendo-se, desta forma,o mesmo efeito que acima.
Entretanto, quando o número das seqüências de canal desincronização primário (ou o número de grupos de células) é menor que8, as seqüências de canal de sincronização primário (ou os grupos decélulas) são dispersas em uma regra fixa e podem ser alocadas entre si.
Uma vez que há um grupo de células, se o número de se-qüências de canal de sincronização primário é 1, o tempo pode serincerto no primeiro processo de busca de célula. Desta forma, nestecaso, uma pluralidade das seqüências de canal de sincronizaçãoprimário pode ser alocada a cada célula como na Figura 7.
A presente invenção refere-se a um método de busca decélula incluindo a obtenção de sincronização no sistema celular OFDM,a detecção do tempo (limite), e a detecção de identificadores de célula.
O termo "obtenção de sincronização" inclui o tempo dosímbolo de canal de sincronização da detecção do quadro, o tempo dedetecção do bloco de sincronização, e a detecção do limite do bloco desincronização, e será utilizado neste relatório.
O termo "informação de sincronização" inclui informaçãosobre o tempo do símbolo do canal de sincronização, o tempo do blocode sincronização, e o limite do bloco de sincronização, e será utilizadoneste relatório.
O termo "tempo (limite) de uma detecção de quadro" indi-ca que o tempo do limite de quadro é detectado, e será utilizado nesterelatório.
O termo "informação de tempo (limite) de um quadro" in-clui informação sobre o tempo do limite de quadro e será utilizado nesterelatório.
O termo "detecção de grupo de células" inclui a detecçãodos identificadores de grupo de células e os grupos de células, e seráutilizado neste relatório.
O termo "informação de grupo de células" inclui informa-ção sobre os identificadores de grupo de células e os grupos de células,e será utilizado neste relatório.
O termo "detecção de identificador de célula" inclui a de-tecção de células ou identificadores de célula, e será utilizado nesterelatório.
O termo "seqüência de canal de sincronização" de acordocom a presente invenção indica um conjunto de "chips" de canal desincronização, os quais são mapeados para uma subportadora ocupadapelo símbolo do canal de sincronização em um domínio de freqüência.No caso das seqüências de canal de sincronização primário, as mesmasseqüências são utilizadas em cada símbolo de canal de sincronizaçãoprimário. No caso do canal de sincronização secundário, cadaseqüência diferente é utilizada em cada símbolo de canal de sincroniza-ção secundário. O número de seqüência do canal de sincronizaçãosecundário utilizado em cada símbolo de canal de sincronizaçãosecundário no quadro corresponde ao índice elementar correspondendoa cada locação de símbolo das palavras de código de salto alocadas àscélulas.
As palavras de código de salto de acordo com a presenteinvenção são seqüências de salto M-árias utilizadas para salto deseqüência das seqüências de canal de sincronização secundário. Emrealizações da presente invenção, o comprimento da palavra código desalto é de 5, o comprimento da palavra de código de salto é o mesmoque o número de símbolos de canal de sincronização por quadro de 10mseg, o número de valores que pode ser suportado por cada elemento éde 40 (isto é, o tamanho do alfabeto da palavra de código de salto M =40), e o número de seqüências de canal de sincronização secundáriodado por cada elemento da palavra de código de salto é o mesmonúmero de valores (40) que pode ser suportado por cada elemento dapalavra de código de salto. Na estação base, o mesmo padrão de saltoda seqüência de canal de sincronização secundário, isto é, as palavrasde código de salto, é utilizado em cada quadro.
Um conjunto de palavras de código de salto utilizado nosistema é chamado de um código de salto. Da mesma forma, oidentificador de palavra de código de salto numera as palavras de códigode salto e especifica a informação.
Como nas Figuras 1, 3 e 5, quando o número de palavrasde código de salto utilizadas no sistema é 128 e o número de símbolosde canal de sincronização no quadro é de 5, o padrão de salto daseqüência de canal de sincronização secundário no que diz respeito acada grupo, isto é, a palavra de código de salto, é numerado e osidentificadores de palavra de código de salto são representados comouma faixa de integradores de 0 a 127.
Como na Figura 2 ou na Figura 4, quando o número depalavras de código de salto é de 16, os identificadores de palavra decódigo de salto são representados por integradores de 0 a 15.
Por conveniência, o termo "Transformada de Fourier" éutilizado neste relatório para incluir transformada de Fourier discreta etransformada de Fourier rápida.
A Figura 8 ilustra um quadro de conexão de envio noqual o canal de sincronização primário e o canal de sincronizaçãosecundário são formados por multiplexação por divisão de freqüência(FDM).
Com referência à Figura 8, cada quadro de conexão deenvio tem a duração de 10 mseg e é formado de 20 subquadros (110).Na Figura 8, um eixo horizontal é um eixo de tempo e um eixo vertical éum eixo de freqüência (subportadora OFDM).
A duração de cada quadro é de 0,5 mseg e 7 ou 6 seçõessímbolos OFDM (120) são incluídas nos subquadros. Quando o númerode símbolos por subquadro é de 6, o subquadro pode prover um serviçotal como um serviço multimídia broadcast/multicast (MultimediaBroadcast and Multicast Service - MBMSj. Neste caso, o comprimentodo prefixo cíclico é maior do que quando o número de símbolos porsubquadros é de 7. Cada subquadro inclui ou não um símbolo do canalde sincronização (100).
Como na Figura 8, existe uma seção símbolo OFDM (100)de canal de sincronização em cada quatro subquadros e um total de 5seções símbolos OFDM de canal de sincronização (100) existem em umquadro (10 mseg). Neste caso, um ciclo de repetição (140) do símbolode canal de sincronização é o mesmo que o comprimento obtido pelaadição de quatro subquadros, de tal forma que o número total de ciclosde repetição (140) dos símbolos de canal de sincronização é de 5. Porconveniência, um ciclo de repetição (140) do símbolo de canal desincronização é chamado de um bloco de sincronização (140).
Isto é, na Figura 8, o número de blocos de sincronização(140) em um quadro (10 mseg) é de 5. Os símbolos de canal desincronização podem ser alocados em qualquer parte no bloco desincronização (140), entretanto, o local do símbolo de canal desincronização deve ser o mesmo em cada bloco de sincronização.
Além disso, conforme mencionado acima, o número desímbolos por subquadro pode ser de 6 ou 7. Neste caso, de maneira anão se ter relação com o comprimento do prefixo cíclico, que podem serdiferentes entre si, o local do símbolo de canal de sincronização deveestar no final do subquadro. A descrição detalhada será fornecidaposteriormente.
Na Figura 8, os códigos de embaralhamento de uma célu-la são multiplicados em um domínio de freqüência para se distinguircada célula em relação aos símbolos OFDM exceto pelo símbolo decanal de sincronização e pelos números de código de embaralhamentoque são mapeados um a um para os identificadores de célula.
A Figura 9 ilustra um subquadro de conexão de envio in-cluindo o símbolo de canal de sincronização no qual o canal desincronização primário e o canal de sincronização secundário sãoformados por multiplexação por divisão de freqüência (FDM).
De acordo com o subquadro da Figura 9, uma primeiraseção símbolo OFDM (130-A) e uma quinta seção símbolo OFDM (130-B) incluem uma subportadora piloto (210) e uma subportadora dedados (220) em um formato FDM. A última seção símbolo (100) incluisubportadoras de canal de sincronização primário e secundário (230) e(240), bandas de guarda de canal de sincronização (201-A) e (201-B), ea subportadora de dados (220) em um formato FDM.
Por conveniência, a primeira seção símbolo OFDM (130-A) e a quinta seção símbolo OFDM (130-B) incluindo a subportadorapiloto (210) são chamadas de uma seção símbolo piloto e a última seçãosímbolo (100) incluindo as subportadoras de canal de sincronizaçãoprimário e secundário (230) e (240) é chamada de uma seção símbolo decanal de sincronização.
Na seção símbolo restante, exceto para as seções símbo-los pilotos (130-A) e (130-B) e a seção símbolo de canal de sincronização(100), é transmitida uma subportadora de dados (220). No caso dossubquadros nos quais a seção símbolo de canal de sincronização nãoestá incluída, apenas a subportadora de dados (220) é transmitida noúltimo subquadro.
Conforme mostrado na Figura 9, uma banda ocupada decanal de sincronização (200) é formada de subportadoras de canal desincronização primário e secundário (230) e (240) e as bandas deguarda de canal de sincronização (201-A) e (201-B), e utiliza apenasuma parte da largura de banda do sistema (310). A descrição detalhadadisto será mencionada posteriormente.
Com referência à Figura 9, o canal de sincronização queutiliza uma seção símbolo OFDM entre várias seções símbolos OFDM nosubquadro divide a parte em que as bandas de guarda de canal desincronização (201-A) e (201-B) são excluídas da banda ocupada decanal de sincronização (200) no canal de sincronização primário e nocanal de sincronização secundário em um formato FDM.
A Figura 9 é um exemplo do método FDM. Quando onúmero total de subportadoras alocadas no canal de sincronização é de75, exceto por uma subportadora DC, 37 subportadoras são alocadasno canal de sincronização primário e 38 subportadoras são alocadas nocanal de sincronização secundário.
Na Figura 9, ate) = [afe)0, a(g>i, ate)2,..., a(g)3e] indica a se-qüência de canal de sincronização primário que corresponde a (g) que éo número de grupos de células (10) descrito quando da definição dosprimeiro ao sexto métodos de alocação de um código acima.
Os elementos da seqüência de canal de sincronizaçãoprimário, isto é, a^o, a(kh, aW2>..., a(k>36, apresentam valores complexosou valores em número real e são alocados na subportadora de canal desincronização primário (230) para serem transmitidos como ilustradona Figura 9.
Uma seqüência arbitrária pode ser utilizada como a se-qüência de canal de sincronização primário, entretanto, a auto-correlação e a correlação cruzada desta devem ser excelentes quando aseqüência de canal de sincronização primário é alterada para um sinalde domínio de tempo.
O componente sinal de domínio de tempo da seqüênciade canal de sincronização primário apresenta valores complexos ouvalores de número real. As seqüências que são diferentes entre si naseqüência de canal de sincronização primário são alocadas por cadagrupo de células e as mesmas seqüências são utilizadas no símbolo decanal de sincronização em todos os blocos de sincronização em todos osquadros transmitidos para a conexão de envio.
Um receptor de uma estação móvel pode introduzir umatecnologia de acumulação pela utilização das características do canal desincronização primário de maneira a obter a sincronização do bloco desincronização (140) no primeiro processo de busca de célula. Isto serádescrito mais completamente a seguir.
Entrementes, na Figura 9, CM = [c(k)o, c(k)1, c(k)2,..., C(k)37]indica a seqüência de canal de sincronização secundário na qual oíndice elementar das palavras de código de salto correspondendo aosímbolo de canal de sincronização é "k".
Os elementos da seqüência de canal de sincronização se-cundário, isto é, [c(k)o, c(k)1, c(k)2,..., C(k)37, podem apresentar valorescomplexos ou valores de número real e são alocados na subportadorade canal de sincronização (240) para serem transmitidos como ilustradona Figura 9.
Uma seqüência arbitrária pode ser utilizada como a se-qüência de canal de sincronização secundário. Aqui, a seqüênciageneralizada do tipo chip (Generalized Chip Like - GCL) definida comona equação 1 pode ser utilizada.
Equação 1
<formula>formula see original document page 37</formula>
Aqui, k é dado pelo índice arbitrário de elementos das pa-lavras de código de salto e é chamado de número de seqüência do canalde sincronização secundário. dk)n indica o enésimo elemento daseqüência de canal de sincronização secundário apresentando onúmero de seqüência de k.N é um comprimento da seqüência GCL. Em particular,cada comprimento de código N na seqüência GCL é um número inicial eexiste um total de N-I seqüências.
Isto ê, quando a seqüência GCL é utilizada, um conjuntode seqüência GCL utilizado no sistema inclui N-I seqüências GCL.Além disso, o número de seqüências GCL é o mesmo do tamanho doalfabeto das palavras de código de salto. O tamanho do alfabeto daspalavras de código de salto será descrito posteriormente.
A seqüência GCL definida pela equação 1 é apenas umexemplo de uma seqüência que pode ser utilizada como seqüência decanal de sincronização secundário e podem ser utilizadas outrasseqüências exceto para a seqüência GCL, por exemplo, uma seqüênciaGold, uma seqüência mais longa ou uma combinação destas.
Entretanto, exceto para a subportadora DC, o número desubportadoras na banda ocupada do canal de sincronização é de 75.Quando 38 subportadoras entre as 75 subportadoras são utilizadascomo canal de sincronização secundário no método FDM da Figura 8,38 portadoras podem ser alocadas.
Neste caso, uma vez que 38 não é um número inicial,qualquer número que seja igual ou maior que 38 deve ser utilizadocomo N que é o comprimento da seqüência GCL. Na modalidade emcurso, N é 41.
Na Figura 9, o número de subportadoras de canal de sin-cronização secundário é de 38 e é menor que o número da seqüênciaGCL, 41, de tal forma que os últimos três chips entre 41 não sãotransmitidos.
As seqüências de canal de sincronização secundário quecorrespondem a cada um dos símbolos de canal de sincronização noquadro são especificadas pelo índice elementar das palavras de códigode salto. Isto é, as seqüências de canal de sincronização secundário noquadro são formadas em um formato de salto de seqüência.
Em outras palavras, a estação base mapeia cada um doselementos da palavra de código de salto em cada um dos símbolos decanal de sincronização no quadro de tal forma que a seqüência GCLdesignada pelo índice elementar ê alocada na seqüência de canal desincronização secundário do símbolo de canal de sincronizaçãocorrespondente a ser transmitido. A estação móvel detecta os identifi-cadores de palavra de código de salto (números) implicados nossímbolos de canal de sincronização que são transmitidos por umaestação base alvo.
Aqui, exemplos da estação base alvo incluem uma esta-ção base que é buscada pela estação móvel em um estágio inicial e umaestação base adjacente a ser buscada para handover.
Na Tabela 1 abaixo, o número de palavras de código desalto utilizado no sistema como nas Figuras 1, 3 e 5 é de 128, o númerode símbolos de canal de sincronização no quadro é de 5, e o padrão desalto da seqüência de canal de sincronização secundário em relação acada grupo de código, isto é, um conjunto de palavras de código de saltoé ilustrado.
Isto é, 128 padrões de salto podem ser representadoscomo uma palavra de código de salto apresentando o comprimento de 5e o comprimento da palavra de código de salto é o mesmo que o númerode símbolos de canal de sincronização por quadro de 10 mseg. Umconjunto total de palavras de código de salto é definido como o códigode salto.
Conforme na Figura 2 ou na Figura 4, quando o númerode palavras de código de salto é de 16, apenas 16 palavras de código desalto entre 128 na Tabela 1 são utilizadas. Entretanto, a estação baseutiliza o mesmo padrão de salto do canal de sincronização (palavra decódigo de salto) em cada quadro.
No caso do primeiro método de alocação de um código naFigura 1 e do quinto método de alocação de um código na Figura 5, aspalavras de código de salto que são diferentes entre si são alocadas deacordo com os subgrupos de células (30). No caso do terceiro métodode alocação de um código na Figura 3, e do sexto método de alocação deum código na Figura 5B, as palavras de código de salto que sãodiferentes entre se são alocadas de acordo com os identificadores decélula.
Por outro lado, no segundo método de alocação de umcódigo na Figura 2 e do quarto método de alocação de um código naFigura 4, as mesmas palavras de código de salto podem ser alocadas emcada um dos subgrupos de células diferentes ou em cada um dosdiferentes identificadores de célula.
Entretanto, no sétimo método de alocação de um códigona Figura 6, o canal de sincronização secundário não é transmitido detal forma que o código de salto definido na Tabela 1 não pode serutilizado.Tabela 1
<table>table see original document page 41</column></row><table>
Na Tabela acima, o tamanho do alfabeto do código de sal-to é de 40. Isto é, o elemento k do código de salto que é mapeado para aseqüência de canal de sincronização secundário em cada bloco desincronização é qualquer número entre 0 e 39.
Por exemplo, assumindo-se que o primeiro método de a-locação de um código é utilizado no sistema.
Quando o identificador de célula da estão base atual é 0,o identificador de célula é incluído no subgrupo de células 0 como naFigura 1 e as palavras de código de salto alocadas no subgrupo decélulas 0 são {4, 5, 6, 7, 8} como na Tabela 1.
Em última análise, cinco símbolos de canal de sincroni-zação transmitidos por quadro pela estação base atual apresentam oselementos de palavra de código de salto que são 4, 5, 6, 7 e 8 e osvalores definidos pela Equação 1 são alocados nas subportadorasutilizadas por cada um dos símbolos de canal de sincronização deacordo com o índice elementar k da palavra de código de salto. Emparticular, a Figura 1 mostra um exemplo de quando o identificador degrupo de código da estação base atual é 0.
As 128 palavras de código de salto são diferentes e úni-cas para todas as comutações cíclicas. As palavras de código de saltocorrespondendo ao grupo de código 0 são {4, 5, 6, 7, 8} e o padrãocomutado cíclico das palavras de código de salto são {5, 6, 7, 8, 4}, {6, 7,8, 4, 5}, {7, 8, 4, 5, 6}, {8, 4, 5, 6, 7}.
A Tabela 2 mostra o padrão comutado cíclico das pala-vras de código de salto {4, 5, 6, 7, 6} e um índice de comutação cíclica.
Tabela 2
<table>table see original document page 42</column></row><table>O número de palavras de código de salto que pode ser ob-tido pela utilização de 128 palavras de código de salto e do padrãocomutado cíclico das palavras de código de salto é de 640 (= 5 χ 128) ecada uma das palavras de código de salto é única.
Isto é, como ilustrado na Tabela 1, a mesma seqüêncianão existe em todas as palavras de código de salto que podem serobtidas pela utilização das palavras de código de salto e do padrãocomutado cíclico das palavras de código de salto utilizado no sistemapara o salto de seqüência do canal de sincronização secundário. Aunicidade de todas as palavras de código de salto comutadas cíclicasauxilia a estação móvel a obter informação sobre os grupos de código nosegundo processo de busca de célula e sobre o limite de quadro de 10mseg.
Os códigos de salto de acordo com a presente invençãopodem utilizar seqüências de código de salto que são restritas pelonúmero de colisões. Aqui, uma colisão significa que elementos de duaspalavras de código arbitrárias são os mesmos.
Por exemplo, na tabela 1, os elementos das palavras decódigo de salto com número identificador 0, isto é, 4, 5, 6, 7, 8, sãodiferentes dos elementos das palavras de código de salto com númeroidentificador 7, isto é, 0, 2, 4, 6, 39. Em outras palavras, a colisão é
Por outro lado, quando o identificador de palavra de códi-go de salto com número 7 é comutado para 2, a seqüência comutadacíclica 2, isto é, {4, 6, 39, 0, 2} colide com o primeiro elemento daspalavras de código de salto {4, 5, 6, 7, 8} apresentando o númeroidentificador 0, isto é, 4. Neste caso, o número de colisões é "1".
O número de colisões entre as palavras de código está re-lacionado com uma distância de sinal fhamming distancé').Por exemplo, uma vez que a colisão entre duas palavrasde código é "0", a distância de sinal entre as duas palavras de código é amesma que o comprimento da seqüência (5 na Tabela 1). Da mesmaforma, o número de colisões entre duas palavras de código arbitrárias éo mesmo que o valor no qual a distância de sinal é subtraída docomprimento da palavra de código. Na Tabela 1, a distância de sinalmínima entre todas as palavras de código comutadas cíclicas (isto é,640 palavras de código) é de 4.
Em outras palavras, o número máximo de colisões entreas palavras de código comutadas cíclicas é 1 ou menor. Da mesmaforma, é formada a Equação 2 abaixo.
Equação 2
Distância de sinal mínima = (comprimento do código de salto)- (colisão dos códigos de salto)
Na presente invenção, os códigos de salto podem incluirtodas as palavras de código comutadas cíclicas de forma que as colisõesentre duas palavras de código podem ser restringidas. Em outraspalavras, a distância de sinal mínima pode ser restringida, por exemplo,no caso quando o terminal da estação móvel é aplicado a um terminalde modo dual que suporte simultaneamente o Sistema Global paraComunicações Móveis (Global System for Mobile Communication - GSM) eo sistema OFDM.
Neste caso, no handover do sistema GSM para o sistemaOFDM, a colisão dos códigos de salto (isto é, o número de colisões entre640 palavras de código comutadas cíclicas é menor que 1, isto é, adistância de sinal mínima é 4) auxilia o terminal de modo dual emdetectar sincronização de quadro de 10 mseg e os identificadores decódigo de salto, mesmo pela utilização de dois símbolos de canal desincronização.
Isto é, a estação móvel que demodula a conexão de envioGSM interrompe a conexão de envio GSM por um tempo e recebe umsinal de conexão de envio de outro sistema de outra freqüência. Damesma forma, o tempo de busca de célula é de aproximadamente 4,6mseg.
Quando um terminal GSM recebe um sinal de conexão deenvio durante este tempo, o número de símbolos de canal de sincroni-zação que pode entrar em 4,6 mseg é 2 ou 3 no quadro da Figura 8.Isto é, na pior das hipóteses é 2.
Em última análise, o terminal de modo dual deve receberapenas 2 símbolos de canal de sincronização e detectar a sincronizaçãode quadro de 10 mseg e os identificadores de código de salto. Entretan-to, quando o número de colisões entre as palavras de código comutadascíclicas das palavras de código de salto é maior que 2, a sincronizaçãode quadro de 10 mseg e os grupos de código não podem ser detectados.
Da mesma forma, quando o comprimento do código desalto é 5 como na Tabela 1 (isto é, quando o número de símbolos decanal de sincronização secundário por quadro é 5), o número máximode colisões entre todas as palavras de código comutadas cíclicas daspalavras de código de salto deve ser menor que 1, de tal forma que acélula possa ser buscada do sistema GSM para o sistema OFDM e ohandover seja possível.
Quando o número de símbolos de canal de sincronizaçãopor quadro de 10 mseg é 4 (isto é, quando o comprimento do código desalto é 4), o número de símbolos que pode ser entrado em 4,6 mseg naFigura 8 é 1 na pior das hipóteses.Neste caso, o número máximo de colisões entre as pala-vras de código comutadas cíclicas deve ser 0 (isto é, a distância de sinalmínima deve ser a mesma que o comprimento do código de salto, 4).
Quando o número de símbolos de canal de sincronizaçãopor quadro de 10 mseg é 10 (isto é, quando o comprimento do código desalto é 10), o número de símbolos que pode ser visto em 4,6 mseg naFigura 8 é 4 na pior das hipóteses. Neste caso, o número máximo decolisões entre as palavras de código comutadas cíclicas deve ser 3 (istoé, a distância de sinal mínima deve ser 7).
Em última análise, quando o número mínimo de símbo-los de canal de sincronização que pode ser recebido durante 4,6 mseg, ointervalo de transmissão do GSM (no caso do método TDM da Figura10, o número de símbolos de canal de sincronização secundário) é Q, onúmero máximo de colisões entre palavras de código de salto comuta-das cíclicas dos códigos de salto deve ser menor que Q-1.
Em outras palavras, quando o comprimento do código desalto é L, a distância de sinal mínima deve ser maior que L-Q+1.
Quando o número de colisões entre todas as palavras decódigo comutadas cíclicas das palavras de código de salto é 0, aspalavras de código de salto e o limite de quadro podem ser obtidos pelautilização apenas de um símbolo de canal de sincronização secundário.Da mesma forma, o caso em que o número de colisões entre as palavrasde código comutadas cíclicas é 0 não se afasta do escopo da presenteinvenção.
Neste caso, a seqüência de canal de sincronização secun-dário não corresponde a cada bloco de sincronização e a cada subgrupodiferente.
A Figura 10 ilustra um quadro de conexão de envio noqual o canal de sincronização primário e o canal de sincronizaçãosecundário são formados por multiplexação por divisão de tempo (TDM).
O conceito da TDM que realiza o salto de seqüência nocanal de sincronização secundário é o mesmo que o da FDM na Figura8. A diferença do método FDM é que um símbolo de canal de sincroni-zação primário (160) e um símbolo de canal de sincronização secundá-rio (170) ocupam diferentes locais na TDM como mostrado na Figura 10.
Na TDM, no caso do canal de sincronização primário, to-das as bandas ocupadas podem ser utilizadas ou pode ser utilizadoapenas um número ímpar de subportadoras como na Figura 11.Quando apenas um número ímpar de subportadoras é utilizado, comona Figura 11, (ou quando apenas um número par de subportadoras éutilizado), um padrão repetido é dado para um sinal de domínio detempo, de tal forma que pode ser utilizado um correlacionadordiferencial apresentando uma estrutura única, em adição a umcorrelacionador paralelo em um método de réplica, no primeiro processode busca de célula. A descrição detalhada será fornecida posteriormente.
Também na TDM, os elementos da seqüência de canal desincronização primário, isto é, a(k>0, a(k>i, a(k)2,..., a(k)37, apresentamvalores complexos ou valores de número real e são alocados nasubportadora do canal de sincronização primário (260) para seremtransmitidos como ilustrado na Figura 11.
Uma seqüência arbitrária pode ser utilizada como a se-qüência de canal de sincronização primário, entretanto, a auto-correlação e correlação cruzada desta devem ser excelentes quando aseqüência de canal de sincronização primário é alterada para um sinalde domínio de tempo.O componente de sinal de domínio de tempo da seqüên-cia de canal de sincronização primário pode apresentar valorescomplexos ou valores de número real.
As seqüências que são diferentes entre si na seqüência decanal de sincronização primário são alocadas em cada grupo de célulase as mesmas seqüências são utilizadas no símbolo de canal desincronização primário (160) em todos os blocos de sincronização (140)de todos os quadros transmitidos para a conexão de envio.
Um receptor de uma estação móvel pode introduzir umatecnologia de acumulação pela utilização das características do canal desincronização primário de maneira a obter a sincronização do bloco desincronização (140) no primeiro processo de busca de célula. Isto serádescrito mais completamente a seguir.
Entrementes, na Figura 11, CM = [dk)0, cMi, City2,..., CM74]indica a seqüência de canal de sincronização secundário na qual oíndice elementar das palavras de código de salto correspondendo aosímbolo de canal de sincronização é "k".
Os elementos da seqüência de canal de sincronização se-cundário, isto é, c(k)0, cWi, CM2,..., c«74, podem apresentar valorescomplexos ou valores de número real e são alocados na subportadorado canal de sincronização secundário (270) para serem transmitidoscomo ilustrado na Figura 11.
Uma seqüência arbitrária pode ser utilizada como a se-qüência de canal de sincronização secundário. Aqui, uma seqüênciageneralizada semelhante a chip (GCL) definida como na Equação 1 podeser utilizada.
A seqüência GCL definida pela Equação 1 é apenas umexemplo de uma seqüência que pode ser utilizada como a seqüência decanal de sincronização secundário e outras seqüências exceto aseqüência GCL, por exemplo, uma seqüência Gold, uma seqüência maislonga ou uma combinação destas podem ser utilizadas.
Entretanto, o sistema OFDM define dois tipos de sub-quadros. Um provê principalmente serviço "unicast" e o outro proveprincipalmente serviço MBMS.
O subquadro que provê serviço "unicast" contém 7 sím-bolos OFDM por subquadro e o subquadro que provê serviço MBMScontém 6 símbolos OFDM por subquadro.
Em ambos os casos, os comprimentos de CPs são dife-rentes entre si. As FIGs 12A e 12B são diagramas de conceito dedomínio de tempo do símbolo OFDM apresentando um CP curto e umCP longo, respectivamente. Os comprimentos das partes restantes(320) e (330), exceto para os CPs, são os mesmos, independente docomprimento do CP.
Quando existem 7 símbolos por subquadro, o CP curtocomo na Figura 12A é utilizado e quando existem 6 símbolos porsubquadro, o CP longo como na Figura 12B é utilizado. No entanto, nosistema OFDM, o subquadro contendo um CP curto e o subquadrocontendo um CP longo podem coexistir em um quadro de 10 mseg.
Quando o canal de sincronização primário e o canal desincronização secundário são combinados com o método FDM como naFigura 8, um símbolo de canal de sincronização é transmitido para osubquadro em que existe o canal de sincronização. Por esta razão,conforme mencionado acima, quando o canal de sincronização écolocado no final do subquadro, os comprimentos das partes restantes(320) e (330), exceto para os CPs, são os mesmos, mesmo que oscomprimentos dos CPs por subquadro sejam diferentes, de tal formaque a estação móvel pode buscar facilmente por uma célula.Entretanto, como na Figura 11, quando o canal de sin-cronização primário e o canal de sincronização secundário coexistemem um quadro e são classificados pela TDM, o quadro em cursoapresenta diferentes pontos de partida para o símbolo de canal desincronização primário no quadro contendo um CO longo e no quadrocontendo um CP curto como na Figura 13. Desta forma, conforme serádescrito posteriormente, a ambigüidade do tempo para a detecção dolimite do bloco de sincronização ocorre no primeiro processo de buscade célula e a tecnologia de acumulação que pode melhorar a performan-ce do primeiro processo de busca de célula não pode ser introduzida.
No método de combinação do canal de sincronizaçãoprimário e do canal de sincronização secundário com o método FDM deacordo com a presente invenção, existem dois métodos para solucionartais problemas.
Um é para todos os símbolos OFDM que contêm os mes-mos comprimentos de CP nos subquadros (isto é, subquadros 3, 7, 11,15 e 19 na Figura 10) simultaneamente incluindo o canal de sincroni-zação primário e o canal de sincronização secundário. De acordo com ométodo, todos os subquadros contêm todos CPs curtos ou todos CPslongos.
O outro é para o canal de sincronização primário (160) aser colocado no final do subquadro e para um símbolo de canal desincronização secundário (360) para ser colocado na frente do subqua-dro seguinte como na Figura 14.
Neste caso, um canal de sincronização de domínio detempo está disponível em um limite (370) entre o subquadro em que ocanal de sincronização primário é colocado e o subquadro em que ocanal de sincronização secundário é colocado. Um diagrama deconceito do canal de sincronização de domínio de tempo é ilustrado naFigura 15.
Aqui, a seção símbolo de canal de sincronização primário,exceto para os CPs, existe constantemente em um local fixo, indepen-dente do comprimento do CP. Neste caso, a ambigüidade de tempo éremovida no primeiro processo de busca de célula de tal forma que umatecnologia de acumulação pode ser introduzida. Por outro lado, no casodo canal de sincronização secundário, o local do símbolo do canal desincronização secundário, exceto para o CP, pode ser alterado de acordocom o comprimento do CP como na Figura 15.
Neste caso, a ambigüidade de tempo pode ocorrer no se-gundo processo de busca de célula onde é utilizado o canal de sincroni-zação secundário. O método para solucionar este problema é inserirum pós-fixo (390) em um primeiro símbolo do subquadro contendo CPlongo como na Figura 16 quando o canal de sincronização secundário écolocado no primeiro símbolo do subquadro contendo CP longo.
Aqui, os locais das seções símbolo do canal de sincroni-zação secundário, exceto para os CPs e pós-fixo (390), são os mesmos,independente do fato dos subquadros conterem CP longo ou CP curto,de tal forma que a ambigüidade de tempo pode ser solucionada.
Como na Figura 14, no método TDM da presente inven-ção no qual o canal de sincronização primário é colocado no final dosubquadro e o canal de sincronização secundário é colocado no iníciodo subquadro, a primeira seção símbolo do subquadro em que o canalde sincronização secundário está colocado é onde existe um símbolopiloto comum.
O símbolo piloto comum é um canal comum utilizado pa-ra a estimativa do canal para demodular coerentemente o canal dedados de uma conexão de envio, de tal forma que o canal de sincroniza-ção secundário não deve ocupar o local da subportadora utilizada pelosímbolo piloto comum.
A Figura 17 ilustra que o canal de sincronização secun-dário formado pelo método FDM em uma banda de canal de sincroniza-ção entre a subportadora piloto e a subportadora do canal de sincroni-zação secundário quando o canal de sincronização secundário écolocado no primeiro símbolo do subquadro.
Entretanto, de acordo com o método de alocação da ban-da ocupada do canal de sincronização, o canal de sincronização podeocupar apenas uma parte de uma banda inteira alocada no sistema.Exemplos de sistema nos quais o método acima pode ser aplicadoincluem o sistema OFDM que deve prover uma largura de bandaescalonável.
Isto é, de maneira a que todas as estações moveis que u-tilizam 1,25 MHz, 2,5 MHz e 5 MHz, 10 MHz, 15 MHz e 20 MHz,respectivamente, obtenham a sincronização do sistema da estação base,os símbolos de canal de sincronização respectivamente ocupam apenasuma parte de uma largura de banda de um sistema total (310) comoilustrado na Figura 18.
Por exemplo, quando as larguras de banda do sistemasão 1,25, 2,5, 10 e 15 MHz, é utilizada apenas a largura de banda de1,25 MHz mediana. Quando a largura de banda do sistema é de 20MHz, a banda mínima da estação móvel é de 10 MHz. Da mesmaforma, de maneira a buscar por uma estação base adjacente sem cortedurante o telefonema, duas bandas de canal de sincronização podemser colocadas dentro de 20 MHz.
Conforme será descrito posteriormente, o aparelho debusca de célula da estação móvel apenas filtra a banda ocupada (200)do canal de sincronização, de tal forma que a performance do processode busca de célula pode ser melhorada.A estação base da presente invenção transmite o canal desincronização primário, o canal de sincronização secundário, o canalpiloto comum, e o canal de dados para a estação móvel na célula.
A Figura 19 é um diagrama de bloco da estação base deacordo com uma modalidade da presente invenção. A estação baseinclui um gerador de canal de sincronização (400), um gerador de canalpiloto (401), um gerador de canal de tráfico (402), um controlador dediversidade (403), unidades de mapeamento de símbolo OFDM (404-A) e(404-B), misturadores (405-A) e (405-B), transformadas rápidasinversas de Fourier (IFFT) (406-A) e (406-B), unidades de inserção deprefixo (407-A) e (407-B), unidades IF/RF (408-A) e (408-B), e antenasde transmissão (409-A) e (409-B).
O gerador de canal de tráfico (402) gera dados de tráfico aserem transmitidos como na referência numérica (220) das Figuras 9,11 e 17, e o gerador de canal piloto comum (401) gera o símbolo pilotodefinido na referência numérica (210) das Figuras 9, 11 e 17. Damesma forma, o gerador de canal de sincronização (400) gera o símbolode canal de sincronização primário e o símbolo de canal de sincroniza-ção secundário.
As unidades de mapeamento de símbolo OFDM (404-A) e(404-B) mapeia valores de símbolo de cada canal no que diz respeito àsposições no domínio de freqüência como nas Figuras 9, 11 ou 17. Osmisturadores (405-A) e (405-B) multiplicam os códigos de mistura quesão únicos para cada estação base no domínio de freqüência em relaçãoa uma saída das unidades de mapeamento de símbolo OFDM (404-A) e(404-B), isto é, os símbolos OFDM, em adição aos símbolos de canal desincronização entre os resultados do mapeamento.
A IFFT (406-A) e (406-B) transformam uma saída dosmisturados (405-A) e (405-B) para gerar o sinal de domínio de tempo.As unidades de inserção de prefixo (407-A) e (407-B) in-serem o prefixo cíclico CP o qual pode demodular um sinal OFDMmesmo com retardo de percurso múltiplo do canal na saída da IFFT(406-A) e (406-B).
Na estação base em curso, quando o canal de sincroniza-ção primário e o canal de sincronização secundário definidos na Figura16 são formados pelo método TDM, o canal de sincronização primário écolocado no final do subquadro, e o canal de sincronização secundário écolocado na frente do subquadro seguinte, as unidades de inserção deprefixo (407-A) e (407-B) inserem o CP bem como o pós-fixo (390) nasaída da IFFT (406-A) e (406-B) como na Figura 16B ou na Figura 16Dem relação aos símbolos colocados no canal de sincronização secundá-rio, quando o subquadro em curso contém CP longo.
As unidades IF/RF (408-A) e (408-B) sobreconvertem umsinal de saída das unidades de inserção de prefixo (407-A) e (407-B),isto é, um sinal de banda base, em um sinal passa banda e amplificamo sinal sobreconvertido.
As antenas de transmissão (409-A) e (409-B) transmitemo sinal amplificado.
Na Figura 19, existem duas antenas de transmissão(409-A) e (409-B). Isto é, quando a estação base de acordo com umamodalidade da presente invenção inclui apenas uma antena detransmissão (409-A) sem a antena de transmissão (409-B), a unidadede mapeamento de símbolo OFDM (404-B), o misturador (405-B), a IFFT(406-B), a unidade de inserção de prefixo (407-B), a unidade IF/RF(408-B), e o controlador de diversidade (403) podem ser excluídos.
Na Figura 19, o símbolo de canal de sincronização étransmitido para uma extremidade de transmissão do sistema daestação base que apresenta diversidade de transmissão pela utilizaçãode duas antenas de transmissão.
A diversidade de transmissão controlada pelo controladorde diversidade (403) ilustrada na Figura 19 será descrita agora. Demaneira a se obter diversidade de espaço, os símbolos de canal desincronização incluídos nos blocos de sincronização (140) adjacentessão transmitidos respectivamente para cada antena diferente na Figura8.
Por exemplo, o símbolo de canal de sincronização incluí-do no primeiro bloco de sincronização é transmitido para a primeiraantena de transmissão (409-A), o símbolo de canal de sincronizaçãoincluído no segundo bloco de sincronização é transmitido para asegunda antena de transmissão (409-B), o símbolo de canal desincronização incluído no terceiro bloco de sincronização é novamentetransmitido para a primeira antena de transmissão (409-A).
O controlador de diversidade (403) realiza uma comuta-ção de maneira a realizar a diversidade descrita acima. Isto é, umadiversidade de transmissão comutada no tempo (Time SwitchingTransmit Diversity - TSTD) é aplicada ap canal de sincronização. Ocontrolador de diversidade (403) comuta a saída do gerador de canal desincronização e prove a saída comutada para a unidade de mapeamentode símbolo OFDM (404-A) ou para a unidade de mapeamento desímbolo OFDM (404-B).
A TSTD é aplicada ao método TDM na Figura 10 ou naFigura 14, entretanto, o símbolo de canal de sincronização primário e osímbolo de canal de sincronização secundário que são adjacentes entresi devem ser transmitidos para a mesma antena de tal forma que aestação móvel possa demodular coerentemente o símbolo de canal desincronização secundário pela utilização do valor de estimativa de canaldo símbolo de canal de sincronização primário.Entretanto, em adição à diversidade de espaço ou diver-sidade TSTD, uma diversidade de retardo pode ser aplicada comodiversidade de transmissão.
A Figura 20 é um diagrama de bloco de um receptor daestação móvel de acordo com uma modalidade da presente invenção. Aestação móvel inclui pelo menos uma antena de recepção. Na Figura20, existem duas antenas de recepção.
Com referência à Figura 20, o receptor da estação móvelinclui antenas de recepção (500-A) e (500-B), uma unidade de busca decélula (600), um demodulador de canal de dados (520), um controlador(530), um gerador de relógio (540).
Os quadros formados por sinal RF transmitidos por cadaestação base são recebidos pelas antenas de recepção (500-A) e (500-B)e são convertidos em sinais de banda base Sl e S2 pelos down-conversores (510-A) e (510-B).
A unidade de busca de célula (600) busca por uma célulaalvo pela utilização do símbolo de canal de sincronização primário e dosímbolo de canal de sincronização secundário incluídos nos sinais debanda base Sl e S2 que são subconvertidas, e o símbolo de canal pilotocomum.
Exemplos de resultado de busca de célula incluem a de-tecção de símbolo de canal de sincronização da célula alvo, tempo dobloco de sincronização, limite de quadro, e identificadores de célula.Exemplos de busca de célula alvo incluem busca por uma célula inicialpela estação móvel e busca por uma célula adjacente para handover.
O controlador (530) controla a unidade de busca de célu-la (600) e o demodulador de canal de dados (520). Isto é, o controlador(530) controla a unidade de busca de célula (600) e, então, controla otempo e mistura invertida do demodulador de canal de dados (520) combase no resultado da busca de célula.
O demodulador de canal de dados (520) demodula os da-dos do canal de tráfico como ilustrado na referência numérica (220) dasFiguras 9, 11 e 17, incluídos nos sinais subconvertidos de acordo com ocontrola do controlador (530). Entretanto, todo o hardware da estaçãomóvel é sincronizado com relógios gerados pelo gerador de relógio (540)e é operado.
Com referência à Figura 20, o aparelho de busca de célu-la (600) inclui filtros de banda de canal de sincronização (610-A) e (610-B), uma unidade de sincronização e detecção de grupo (620), umaunidade de detecção de código de salto (640), e uma unidade dedetecção de identificador de célula (680).
Os filtros de banda de canal de sincronização (610-A) e(610-B) realizam uma filtragem de passa banda apenas para a bandaocupada (200) do canal de sincronização a ser passada da banda totaldo sinal OFDM (310) em relação aos sinais subconvertidos Sl e S2,como ilustrado nas Figuras 9, 11 e 17.
A unidade de sincronização e detecção de grupo (620) ob-tém a informação de sincronização (isto é, o tempo do símbolo de canalde sincronização, o tempo do bloco de sincronização, ou o limite dobloco de sincronização) S5 e a informação do grupo de células (númeroda seqüência de canal de sincronização) S6, pela utilização de umsímbolo de canal de sincronização primário incluído no sinal S3 e S4filtrado.
A unidade de detecção de código de salto (640) detecta osidentificadores de subgrupo de células S7 e informação de tempo(limite) do quadro S8 pela utilização da informação de sincronização S5,informação do grupo de células (número da seqüência de canal desincronização primário) S6, e a tabela de palavra de código de saltocomo na Tabela 1, previamente armazenadas na memória da estaçãomóvel e transmite os resultados detectados para a unidade de detecçãode identificador de célula (680).
Aqui, a demodulação coerente, baseada na estimativa decanal obtida pela utilização do código do canal de sincronizaçãoprimário que é obtido a partir dos processos prévios, é realizada de talforma que a performance do segundo processo de busca de célula podeser melhorada.
Quando o sistema celular utiliza o terceiro, quarto, ousexto método de alocação de um código, respectivamente ilustrados nasFiguras 3, 4 e 5B, os subgrupos são mapeados um a um para osidentificadores de célula, de tal forma que os identificadores desubgrupo se tornam os identificadores de célula tal como são.
O papel da unidade de detecção de código de salto (640)de acordo com o método de alocação de um código da presente invençãoserá descrito agora.
No primeiro método de alocação de um código, a unidadede detecção de código de salto (640) utiliza a informação de sincroniza-ção e do grupo de células (número da seqüência de canal de sincroniza-ção primário) obtida pela unidade de detecção de sincronização e dedetecção de grupo (620) e detecta as palavras de código de saltocomutadas cíclicas da célula alvo pela utilização do sinal do canal desincronização primário incluído nos sinais filtrados S3 e S4. Então, aunidade de detecção de código de salto (540) detecta os identificadoresde subgrupo de células S7 e a informação (limite) de tempo do quadroS8 da célula alvo que corresponde às palavras de código de saltocomutadas cíclicas, e os transmite para a unidade de detecção deidentificador de célula (680).No segundo método de alocação de um código, a unidadede detecção de código de salto (640) utiliza a informação de sincroniza-ção obtida a partir da unidade de sincronização e detecção de grupo(620) e detecta as palavras de código de salto comutadas cíclicas dacélula alvo pela utilização do sinal do canal de sincronização primárioincluído nos sinais filtrados S3 e S4. Então, a unidade de detecção decódigo de salto (540) detecta os identificadores de subgrupo de célulasS7 e a informação de tempo (limite) do quadro S8 da célula alvo pelautilização das palavras de código de salto comutadas cíclicas e dainformação do grupo de células (número da seqüência de canal desincronização primário) e os transmite para a unidade de detecção deidentificador de célula (680).
No terceiro método de alocação de um código, a unidadede detecção de código de salto (640) utiliza a informação de sincroniza-ção de grupo de células (número da seqüência de canal de sincroniza-ção primário) obtida pela unidade de sincronização e detecção de grupo(620) e detecta as palavras de código de salto comutadas cíclicas dacélula alvo pela utilização do sinal do canal de sincronização secundárioincluído nos sinais filtrados S3 e S4. Então, a unidade de detecção decódigo de salto (640) detecta os identificadores de subgrupo de célulasS7 e a informação de tempo (limite) do quadro S8 da célula alvo quecorresponde às palavras de código de salto comutadas cíclicas e ostransmite para a unidade de detecção de identificador de célula (680).Neste caso, uma vez que os identificadores de subgrupo de células sãomapeados um a um para os identificadores de célula, os identificadoresde subgrupo de células S7 são os mesmos identificadores de célula S9de tal forma que a unidade de detecção de identificador de célula (680) éoperada para um modo de confirmação para o processo prévio ou podeser desviada.
No quarto método de alocação de um código, a unidadede detecção de código de salto (640) utiliza a informação de sincroniza-ção obtida pela unidade de sincronização e detecção de grupo (620) edetecta as palavras de código de salto comutadas cíclicas da célula alvopela utilização do sinal do canal de sincronização secundário incluídonos sinais filtrados S3 e S4. Então, a unidade de detecção de código desalto (640) detecta os identificadores de subgrupo de células S7 e ainformação de tempo (limite) do quadro S8 da célula alvo pela utilizaçãodas palavras de código de salto comutadas cíclicas da célula alvo pelautilização do sinal do canal de sincronização secundário incluído nossinais filtrados S3 e S4. Então, a unidade de detecção do código desalto (640) detecta os identificadores de subgrupo S7 e a informação detempo (limite) do quadro S8 da célula alvo pela utilização das palavrasde código de salto comutadas cíclicas a informação de grupo (númeroda seqüência de canal de sincronização primário) obtida pela unidadede sincronização e detecção de grupo (620) e os transmite para aunidade de detecção de identificador de célula (680). Neste caso, umavez que os identificadores de subgrupo são mapeados um a um para osidentificadores de célula, os identificadores de subgrupo S& são osmesmos que os identificadores de célula %9 de tal forma que a unidadede detecção de identificador de célula (680) é operada para um modo deconfirmação para o processo prévio ou pode ser desviada.
No quinto método de alocação de um código, a unidadede detecção de código de salto (640) utiliza a informação de sincroniza-ção obtida pela unidade de sincronização e detecção de grupo (620) edetecta as palavras de código de salto comutadas cíclicas da célula alvopela utilização do sinal do canal de sincronização secundário incluídonos sinais filtrados S3 e S4. Então, a unidade de detecção do código desalto (640) detecta os identificadores de subgrupo S7 e a informação detempo (limite) do quadro S8 da célula alvo que corresponde às palavrasde código de salto comutadas cíclicas e os transmite para a unidade dedetecção de identificador de célula (680).
No sexto método de alocação de um código, a unidade dedetecção de código de salto (640) utiliza a informação de sincronizaçãoobtida pela unidade de sincronização e detecção de grupo (620) edetecta as palavras de código de salto comutadas cíclicas da célula alvopela utilização do sinal do canal de sincronização secundário incluídonos sinais filtrados S3 e S4. Então, a unidade de detecção do código desalto (640) detecta os identificadores de subgrupo S7 e a informação detempo (limite) do quadro S8 da célula alvo que corresponde às palavrasde código de salto comutadas cíclicas e os transmite para a unidade dedetecção de identificador de célula (680). Neste caso, uma vez que osidentificadores de subgrupo de células são mapeados um a um para osidentificadores de célula, e os identificadores de subgrupo de células S7são os mesmos que os identificadores de célula S9, de tal forma que aunidade de detecção de identificador de célula (680) é operada para ummodo de confirmação para o processo prévio ou pode ser desviada.
No sétimo método de alocação de um código, a unidadede busca de célula da estação móvel (600) não inclui uma unidade dedetecção de código de salto (640) e libera diretamente a informação desincronização (isto é, o tempo do símbolo de canal de sincronização, otempo do bloco de sincronização ou o limite do bloco de sincronização)S5 e a informação de grupo de células (o número da seqüência de canalde sincronização primário) S6 obtida pela unidade de sincronização edetecção de grupo (620) para a unidade de detecção de identificador decélula (680).
Entretanto, no caso dos primeiro, segundo e quinto mé-todos de alocação de um código, a unidade de detecção de identificadorde célula (680) recebe a informação de tempo (limite) do quadro S8 edos identificadores de subgrupo de células S7 obtidas pela unidade dedetecção de código de salto (640) e detecta os identificadores de célulaatravés de uma correlação piloto em relação ao sinal do canal pilotocomum entre os sinais subconvertidos Sl e S2.Aqui, o número de correlações piloto é o mesmo que onúmero de identificadores de célula no subgrupo recebido da unidadede detecção de código de salto e os códigos de mistura piloto de cadacorrelacionador piloto são mapeados um a um para os identificadoresde célula.
No caso dos segundo, terceiro e sexto métodos de aloca-ção de um código, uma vez que os identificadores de subgrupo decélulas S7 recebidos da unidade de detecção de código de salto (640)são mapeados um a um para os identificadores de célula, a unidade dedetecção de identificador de célula (680) encara os identificadores desubgrupo de células S7 recebidos da unidade de detecção de código desalto (640) como os identificadores de célula S9 e pode transmitir osidentificadores de subgrupo de células S7 para o controlador (530).
No caso dos segundo, terceiro e sexto métodos de aloca-ção de um código, uma vez que os identificadores de subgrupo decélulas S7 recebidos da unidade de detecção de código de salto (640)são mapeados um a um para os identificadores de célula, a unidade dedetecção de identificador de célula (680) recebe a informação de tempo(limite) de quadro S8 e os identificadores de subgrupo de células S7obtidos da unidade de detecção de código de salto (640) e podem serutilizados para verificar os identificadores de célula por meio de umacorrelação piloto em relação ao sinal de canal piloto entre os sinaissubconvertidos Sl e S2. Aqui, o número de correlacionadores piloto é 1e os códigos de mistura piloto do correlacionador são os códigoscorrespondentes aos identificadores de célula que são mapeados um aum para os identificadores de subgrupo de células S7.
A Figura 21 é um diagrama de bloco da unidade de sin-cronização e detecção de grupo (620) da Figura 20.
Com referência à Figura 21, a unidade de sincronização edetecção de grupo (620) inclui os correlacionadores paralelos (621-A) e(621-B), um acumulador (623), e uma unidade de determinação detempo e de grupo de células (624).
Os correlacionadores paralelos (6321-A) e (621-B) arma-zenam previamente os sinais de domínio de tempo correspondendo àsseqüências de canal de sincronização primário disponíveis tanto quantoo número total dos grupos de células (por exemplo, (8) na Figura 1)utilizados no sistema e realizam uma correlação paralela para os sinaisarmazenados com os sinais S3 e S4 provindos dos filtros de banda docanal de sincronização (610-A) e (610-B).
Além disso, quando uma pluralidade de seqüências decanal de sincronização primário é utilizada nos quinto e sexto métodosde alocação de um código, os sinais de domínio de tempo corresponden-tes às seqüências de canal de sincronização primário são previamentearmazenados e uma correlação paralela é realizada para os sinaisarmazenados com os sinais S3 e S4 provenientes dos filtros de bandade canal de sincronização (610-A) e (610-B).
No caso da Figura 10 ou da Figura 14, em que o canal desincronização primário e o canal de sincronização secundário sãoformados pelo método TDM, uma correlação paralela utilizando ossinais de domínio de tempo das seqüências de canal de sincronizaçãoprimário disponíveis pode ser realizada ou uma correlação diferencialutilizando um padrão repetido de domínio de tempo do canal desincronização primário pode ser realizada.
Quando a correlação diferencial é realizada pela utiliza-ção de um correlacionador diferencial, a quantidade de computação émuito menor que quando a correlação paralela utilizando uma réplicados sinais de domínio de tempo das seqüências de canal de sincroniza-ção primário é realizada pela utilização de um correlacionador paralelode tal forma que o aparelho de busca de célula da estação móvel podeser simplificado. Além disso, o número de correlacionadores diferenci-ais não está relacionados com o número de grupos de células.
Por outro lado, o número de correlacionadores paraleloscorresponde ao número de grupos de células utilizado no sistema, istoé, o número de seqüências de canal de sincronização primário. Quandoo correlacionador diferencial é utilizado, sua performance pode ser piorque a do correlacionador paralelo.
Entretanto, no método FDM da Figura 8, o correlaciona-dor diferencial não pode ser utilizado. Neste relatório, é focalizado ocorrelacionador paralelo sugerido na Figura 21.
3840 saídas (amostras) são geradas por comprimento debloco de sincronização de cada um dos correlacionadores paralelos(621-A) e (621-B) em relação às Figuras 8, 10 e 14. A unidade dedeterminação de tempo do grupo de células (624) detecta o local dasamostras que gera o valor de pico entre os valores de correlaçãodiferencial e determina o mesmo local detectado como o tempo dosímbolo de canal de sincronização (no método FDM) ou o tempo desímbolo de canal de sincronização primário (no método TDM).
A unidade de sincronização e detecção de grupo (620) po-de incluir ainda o acumulador (623) como na Figura 21 de maneira amelhorar a performance de detecção da sincronização do símbolo. Onúmero de amostras, isto é, 3840, é apenas um exemplo baseado nosparâmetros do sistema OFDM quando o comprimento do bloco desincronização é o mesmo de 4 subquadros.
O acumulador (623) combina primeiramente as saídasdos correlacionadores paralelos (621-A) e (621-B) em relação às duasantenas de recepção e então adiciona os valores combinados dasantenas em relação aos locais das 3840 amostras por bloco desincronização para cada valor combinado em relação às amostras queestão fora de um bloco de sincronização de cada um dos locais deamostra.
Quando os correlacionadores paralelos, que realizamuma correlação réplica do domínio de tempo do canal de sincronizaçãoprimário, são empregados, 3840 buffers são necessários para os sinaisdo canal de sincronização primário.
Quando a unidade de sincronização e detecção de grupo(620) inclui o acumulador (623), a unidade de determinação de tempo egrupo de células (624) detecta o valor máximo entre 3840x Ng armaze-nados no acumulador (623) (no caso do correlacionador paralelo, Ng é onúmero de grupos de células), produz o local da amostra do valormáximo detectado e a informação de grupo correspondendo à informa-ção de sincronização S5 e do grupo de células S6.
A Figura 22 é um gráfico mostrando uma saída do corre-lacionador com relação ao sinal do canal de sincronização primário Ng-Io entre as saídas dos correlacionadores paralelos (621-A) e (621-B) daFigura 21. Por conveniência, é assumido que o canal entre a extremi-dade de transmissão da estação base e a extremidade de recepção daestação móvel é um ambiente de canal ideal sem decaimento e ruído.
A Figura 23 ilustra um sinal de entrada provido pela uni-dade de detecção de código de salto (640) baseado em um tempo desímbolo OFDM de canal de sincronização obtido da unidade desincronização e detecção de grupo (620) no sistema apresentando umaestrutura de quadro de conexão de envio como na Figura 8, onde ocanal de sincronização primário e o canal de sincronização secundáriosão formados pelo método FDM.
Com base no tempo do símbolo OFDM do canal de sin-cronização (641) obtido pela unidade de sincronização e detecção degrupo (620), os prefixos cíclicos de cada símbolo OFDM são removidos eda mesma forma Ns valores de amostra são entrados na unidade dedetecção de código de salto (640) em cada bloco de sincronização.Entretanto, as referências numéricas (642-A, 642-B, 642-C, 642-D,642-E) indicam os locais dos símbolos de canal de sincronizaçãoobtidos pelo tempo do símbolo OFDM do canal de sincronização (641).
A Figura 24 ilustra um sinal de entrada provido pela uni-dade de detecção de código de salto (640) com base em um tempo desímbolo OFDM de canal de sincronização obtido da unidade desincronização e detecção de grupo (620) no sistema apresentando aestrutura de quadro de conexão de envio como na Figura 10 ou naFigura 14, em que o canal de sincronização primário e o canal desincronização secundário são formados pelo método TDM.
Com base no tempo do símbolo OFDM do canal de sin-cronização (647) obtido pela unidade de sincronização e detecção degrupo (620), os prefixos cíclicos de cada símbolo OFDM são removidos eda mesma forma 2*NS valores de amostra correspondendo à seçãosímbolo do canal de sincronização primário e da seção símbolo do canalde sincronização secundário, são entrados na unidade de detecção decódigo de salto (640) em cada bloco de sincronização.
Entretanto, as referências numéricas (643-A, 643-B, 643-C, 643-D, 643-E) indicam os locais dos símbolos do canal de sincroni-zação primário obtidos pelo tempo do símbolo OFDM do canal desincronização (641) e as referências numéricas (644-A, 644-B, 644-C,644-D, 644-E) indicam os locais dos símbolos do canal de sincronizaçãosecundário.
Quando o canal de sincronização primário é colocado nofinal do subquadro e o canal de sincronização secundário é colocado noprimeiro símbolo do quadro seguinte como ilustrado nas Figuras 14 e16, um intervalo (646) entre uma seção símbolo de canal de sincroniza-ção primário (643) e uma seção símbolo do canal de sincronizaçãosecundário (644) do sinal de entrada provido para a unidade dedetecção de código de salto (640) deve ser o mesmo que o CP curto emtodas as vezes.
A Figura 25 é um diagrama de bloco da unidade de de-tecção de código de salto (640) da Figura 20. A unidade de detecção decódigo de salto (640) inclui uma unidade de detecção e correção deajuste de freqüência (645) e uma unidade de detecção de subgrupo elimite (650).
Primeiramente, a operação da unidade de detecção e cor-reção de ajuste de freqüência (645) é descrita com referência ao sistemacelular no qual o canal de sincronização primário e o canal de sincroni-zação secundário são formados pelo método FDM como na Figura 8.
A unidade de detecção e correção de ajuste de freqüência(645) ajusta o tempo do símbolo OFDM do canal de sincronização (641)com base na saída S5 quanto a informação de sincronização da unidadede sincronização e detecção de grupo (620) e armazena P χ Ns amostrasde sinal de recepção (642-A) até (642-E) da seção do canal de sincroni-zação provido pelos filtros de banda do canal de sincronização (610-A) e(610-B) por todos as várias seções de comprimento do bloco desincronização com base no tempo do símbolo OFDM do canal desincronização (641). Então, a unidade de detecção e correção de ajustede freqüência (645) estima o ajuste de freqüência pela utilização dasamostras e de uma réplica do sinal do canal de sincronização primáriocorrespondendo ao grupo de células S6 recebido da unidade desincronização e detecção de grupo (620) e corrige o ajuste de freqüênciaem relação às P χ Ns amostras do sinal de recepção (642-A) até (642-E)com base no ajuste de freqüência estimado S10, provendo, desta forma,P χ Ns amostras de sinal de recepção corrigido Sll e S12 para odetector de subgrupo e limite (650).
Aqui, P indica o número de símbolos de canal de sincro-nização utilizados para a correção do ajuste de freqüência, detecção dogrupo de código, e detecção do limite de quadro, e pode indicar onúmero de símbolos de canal de sincronização incluídos em um quadro.Neste caso, P = 5 em relação à Figura 8.
Um método para estimar o ajuste de freqüência pela uni-dade de detecção e correção de ajuste de freqüência (645) no sistema deacordo com a presente invenção, em que o canal de sincronizaçãoprimário e o canal de sincronização secundário são formados pelométodo FDM é representado na Equação 3.
Equação 3
<formula>formula see original document page 68</formula>
Aqui, Rs é uma freqüência de amostragem OFDM, A é onúmero de antenas de recepção, e P é o número de símbolos de canalde sincronização utilizados para a estimativa do ajuste de freqüência.
Além disso, ra,P indica o enésimo valor de amostra entreNs amostras do P0 símbolo de canal de sincronização do tempo dosímbolo OFDM do canal de sincronização (641) provido pela unidade desincronização e detecção de grupo (620) em relação à aa antena derecepção.Sg(n) indica o sinal do domínio de tempo (réplica) do ca-nal de sincronização primário que corresponde ao número g do grupode células. * é um conjugado complexo.
No caso do sistema celular em que o canal de sincroniza-ção primário e o canal de sincronização secundário são formados pelométodo TDM como no quadro de conexão de envio da Figura 10 ou daFigura 14, a operação da unidade de detecção e correção de ajuste defreqüência (645) é como se segue.
A unidade de detecção e correção de ajuste de freqüência(645) ajusta o primeiro tempo do símbolo OFDM do canal de sincroniza-ção (647) com base na saída S5 relativa à informação de sincronizaçãoda unidade de sincronização e detecção de grupo (620) e armazena P χNs amostras de sinal de recepção (643-A) até (643-E) da seção do canalde sincronização primário providas pelos filtros de banda de canal desincronização (610-A) e (610-B) por todas as várias seções de compri-mento de bloco de sincronização com base no primeiro tempo dosímbolo OFDM do canal de sincronização (647). Então, a unidade dedetecção e correção de ajuste de freqüência (645) estima o ajuste defreqüência pela utilização das amostras e corrige o ajuste de freqüênciaem relação às P χ Ns amostras de sinal de recepção (643-A) até (643-E)da seção do canal de sincronização primário e às P χ Ns amostras desinal de recepção (644-A) até (644-E) da seção do canal de sincroniza-ção secundário, com base no ajuste de freqüência estimado S10, destaforma provendo P χ Ns amostras de sinal de recepção corrigidas daseção do canal de sincronização primário e P χ Ns amostras de sinal derecepção corrigidas da seção do canal de sincronização secundário Slle S12 para o detector de subgrupo e limite (650).
Como será descrito posteriormente, as amostras (643-A)até (643-E) do canal de sincronização primário são utilizadas para aestimativa de canal enquanto que o canal de sincronização secundário édemodulado coerentemente.
Aqui, P indica o número de símbolos de canal de sincro-nização utilizados para a correção de ajuste de freqüência, detecção degrupo de código, e detecção do limite de quadro e pode indicar onúmero de símbolos de canal de sincronização incluídos em um quadro.Neste caso, P = 5 com referência às Figuras IOe 14.
Um método para estimar o ajuste de freqüência pela uni-dade de detecção e correção de ajuste de freqüência (645) no sistema deacordo com a presente invenção em que o canal de sincronizaçãoprimário e o canal de sincronização secundário são formados pelométodo TDM é representado na Equação 4. No método TDM, uma vezque os sinais de recepção (644-A) até (644-E) na seção do canal desincronização primário apresentam uma característica de repetição noeixo do tempo, uma correlação diferencial pode ser utilizada como naEquação 4.
Equação 4
<formula>formula see original document page 70</formula>
Aqui, Rs é uma freqüência de amostragem OFDM, A é onúmero de antenas de recepção, e P é o número de símbolos de canalde sincronização utilizados para estimar o ajuste de freqüência.
Além disso, ra,P(n) indica o enésimo valor de amostra deentre Ns amostras do P0 símbolo de canal de sincronização do tempo dosímbolo OFDM do canal de sincronização (647) provido pela unidade desincronização e detecção de grupo (620) em relação à aa antena derecepção.
entretanto, a Equação 5 representa um método para a es-timativa do ajuste de freqüência pela unidade de detecção e correção deajuste de freqüência (645).
Equação 5
<formula>formula see original document page 71</formula>
Isto é, a unidade de detecção e correção de ajuste de fre-qüência (645) corrige P χ Ns amostras de sinal de recepção da Figura 23pela utilização do valor de ajuste de freqüência estimado pelo métodoacima ou corrige os ajustes de freqüência de 2 χ P χ Ns amostras desinal de recepção da Figura 24 pela utilização da Equação 4. A unidadede detecção e correção de ajuste de freqüência (645) provê amostras deajuste de freqüência corrigidas r'a)P (Sll e S12) para o detector desubgrupo e limite (650) seqüencialmente por Ns.
O detector de subgrupo e limite (650) detecta os identifi-cadores de subgrupo e o tempo do quadro de 10 mseg utilizando asamostras de ajuste de freqüência corrigidas Sll e S12 e os códigos desalto como na Figura 1, os quais são previamente armazenados eprovêm os identificadores de subgrupo de células detectados S7 e ainformação do tempo de quadro (limite) S8 para a unidade de detecçãode identificador de célula (680).
A Figura 26 é um diagrama de bloco do detector de sub-grupo e limite (650) da Figura 25. O detector de subgrupo e limite (650)inclui unidades de cálculo de correlação de código (665-A) e (665-B), umcombinador (656), um buffer de correlação (657), uma unidade dearmazenamento de código de salto (659), uma unidade de detecção depalavra de código (658), uma unidade de detecção de limite (649), e umaunidade de detecção de subgrupo (648).
Uma vez que o índice da seqüência de canal de sincroni-zação em cada um dos símbolos de canal de sincronização é desconhe-cido, a estação móvel deve calcular todas as possíveis seqüências emrelação às amostras Ns dos símbolos de canal de sincronização.
As unidades de cálculo de correlação de código (665-A) e(665-B) calculam a correlação para cada uma das seqüências de canalde sincronização secundário utilizadas no sistema em relação aossímbolos do canal de sincronização secundário Sll e S12 nos quais oajuste de freqüência é corrigido pela unidade de detecção e correção deajuste de freqüência (645).
O combinador (656) combina as saídas das unidades decálculo de correlação de código (655-A) e (655-B) e provê N-I valores decorrelação combinados para cada símbolo de canal de sincronização.
O buffer de correlação (657) armazena N-I valores de cor-relação em relação aos símbolos de canal de sincronização assim comoo número de estimativas Ρ. A saber, P χ (N-I) valores de correlação sãoarmazenados no buffer de correlação (657).
A unidade de armazenamento de código de salto (659)armazena uma pluralidade de palavras de código de salto como naTabela 1.
A unidade de detecção de palavra de código (658) calculaa soma total dos valores de correlação das seqüências de canal desincronização que são mapeadas para cada índice elementar da palavrade código de salto em relação às palavras de código de salto armazena-das e todas as palavras de código comutadas cíclicas das palavras decódigo de salto armazenadas e detecta os números de palavra de códigode salto comutada cíclica implicados nos símbolos de canal desincronização com base no resultado calculado.
A unidade de detecção de limite (649) detecta a informa-ção do tempo de quadro (limite) S8 com base no índice de comutaçãocíclico em relação às palavras de código devsalto detectadas. Alémdisso, a unidade de detecção de subgrupo (648) detecta os identificado-res de subgrupo de células S7 com base nos números de palavra decódigo de salto detectados. Os processos de detecção serão descritosem detalhes posteriormente.
Em particular, quando a seqüência de canal de sincroni-zação é baseada na seqüência GCL, as unidades de cálculo de correla-ção de código (665-A) e (665-B) incluem primeiras unidades de obtençãode dados (800-A) e (800-B), segundas unidades de geração de dados(653-A) e (653-B), e unidades de geração de correlação (820-A) e (820-B)com referência à Figura 26. As unidades de cálculo de correlação decódigo (665-A) e (665-B) na Figura 26 utilizam um método não coerenteque utiliza apenas os símbolos de canal de sincronização secundário.No caso do método coerente, os valores de estimativa de canal estima-dos pela utilização do canal de sincronização primário podem serutilizados na demodulação do canal de sincronização secundário.
Neste relatório, o método não coerente será focalizado edescrito.
Com referência à Figura 26, as primeiras unidades de ob-tenção de dados (800-A) e (800-B) incluem conversores de Fourier (65Ι-Α) e (651-B) e demapeadores (652-A) e (652-B). Os conversores deFourier (651-A) e (651-B) convertem as amostras Sll e S12 para aseção símbolo do canal de sincronização secundário para obter Nsvalores de domínio de freqüência e os demapeadores (652-A) e (652-B)obtêm os dados da subportadora na qual estão alocados os chips daseqüência de canal de sincronização secundário entre os Ns valores dedomínio de freqüência obtidos.
As segundas unidades geradoras de dados (653-A) e(653-B) são providas com as saídas dos demapeadores (652-A) e (652-B)e realizam uma codificação diferencial definida como a Equação 6
Equação 6
<formula>formula see original document page 74</formula>
Aqui, y(n) é a saída dos demapeadores (652-A) e (652-B) eu(n) é a saída das segundas unidades geradoras de dados (653-A) e(653-B). A codificação diferencial é realizada para se obter apenascomutação de fase linear que corresponda ao número de seqüência GCLk no componente N do sinal de domínio de freqüência. Isto é, quando éassumido que a distorção e ruído de canal não existem, u(n) é represen-tado pela Equação 7.
Equação 7
<formula>formula see original document page 74</formula>K é um identificador de seqüência GCL e pode apresentarvalores de 1 a N-I como sugerido na Equação 1.
A unidade de geração de correlação (820-A) e (820-B)converte por Fourier inversa N u(n) dos símbolos de canal de sincroni-zação, isto é, a saída das segundas unidades de geração de dados (653-A) e (653-B), e calcula a correlação dos símbolos de canal de sincroniza-ção em relação a cada palavra de código de salto pela utilização de umvalor absoluto do resultado da conversão (o método não coerente). Comreferência à Figura 26, a unidade de geração de correlação (820-A) e(820-B) inclui conversores de Fourier inversa (654-A) e (654-B) eunidades de cálculo de tamanho (665-A) e (665-B).
Os conversores de Fourier inversa (654-A) e (654-B) con-vertem Fourier inversa da saída das segundas unidades geradoras dedados (653-A) e (653-B) e gera N amostras complexas por cada símbolode canal de sincronização. As unidades de cálculo de tamanho (665-A)e (665-B) adicionam o quadrado de um componente real com oquadrado de um componente imaginário em relação às N amostrascomplexas e calculam o tamanho das amostras complexas.
Em particular, o primeiro valor entre os N valores calcu-lados é removido e apenas os N-I valores restantes são providos para ocombinador (656).
A Figura 27 é um gráfico mostrando as saídas das uni-dades de cálculo de correlação de código (665-A) e (665-B) da Figura 26.
Um eixo horizontal mostra os números da seqüência decanal de sincronização secundário (seqüência GCL) e um eixo verticalmostra os valores de correlação entre o símbolo de canal de sincroniza-ção secundário recebido (isto é, N-1) e a seqüência de canal desincronização (seqüência GCL).Em particular, a Figura 27 mostra as saídas das unida-des de cálculo de correlação de código (665-A) e (665-B) quando o índiceelementar de palavra de código de salto k incluído no símbolo do canalde sincronização secundário recebido no momento é 2.
Com referência à Figura 27, um valor de correlaçãoquando k é 2 é o mais amplo. Em particular, quando não há distorçãoou ruído de canal, os valores de correlação no índice de código de saltorestante, exceto para quando k é 2, são "O", diferentemente de Figura 27.
Na Figura 27, uma diversidade de recepção é aplicada àestação móvel pela instalação de duas antenas de recepção. Ocombinador (656) combina as saídas das unidades de cálculo decorrelação de código (655-A) e (655-B) obtidas por cada percurso deacordo com a diversidade de recepção. Quando a diversidade derecepção não é utilizada, o combinador (656) e a unidade de cálculo decorrelação de código (665-B) podem ser excluídos.
Os identificadores de palavra de código de salto são ma-peados um a um para os identificadores de subgrupo da Figura 2 e oíndice de comutação cíclica indica o quanto afastado o limite do quadrode 10 mseg está do ponto (641 ou 642) utilizado na unidade de detecçãode código de salto (640).
Em última análise, o limite de quadro de 10 mseg podeser obtido a partir da informação de sincronização (641) ou (647) obtidapelo primeiro processo de busca de célula e índice de comutação cíclica.
A Figura 28 ilustra P χ (N-I) valores de correlação arma-zenados no buffer de correlação (657) da Figura 26. Aqui, P é 5 e N é41. Um eixo horizontal mostra os números de seqüência de canal desincronização secundário e um eixo vertical mostra os valores decorrelação de cada uma das seqüências de canal de sincronização emrelação aos símbolos de canal de sincronização recebidos.
A referência numérica (662-A) mostra uma correlação de40 seqüências de canal de sincronização em relação a quando oprimeiro símbolo de canal de sincronização, isto é, quando ρ = 0. Asreferências numéricas (662-B), (662-C), (662-D) e (662-E) são 40 valoresde correlação calculados em relação aos símbolos de canal de sincroni-zação correspondentes, respectivamente, a ρ = 1, 2, 3 e 4.
Isto é, as 40 amostras superiores (662-A) são as saídasdo combinador (656) em relação ao primeiro símbolo OFDM (642-A) naFigura 23 ou o primeiro símbolo do canal de sincronização secundário(644-A) na Figura 24.
As segundas 40 amostras (662-B) são as saídas do com-binador (656) em relação aos segundos símbolos OFDM (642-B) e (644-B). As terceiras 40 amostras (662-C) são as saídas do combinador (656)em relação aos terceiros símbolos OFDM (642-C) e (644-C). As quartas40 amostras (662-D) e as quintas 40 amostras (662-E) são as mesmasque acima.
A unidade de detecção de palavra de código (658) calculaNh χ P variáveis de decisão e seleciona a variável de decisão queapresenta o valor máximo entre as variáveis de decisão. Então, aunidade de detecção de palavra de código (658) provê informação sobrea variável de decisão selecionada para a unidade de detecção de limite(649) e para a unidade de detecção de subgrupo (648). Aqui, Nh é onúmero de palavras de código de salto incluídas no grupo de células.Nos primeiro ao quarto métodos de alocação de um código nas Figuras1 a 4, Nh é 16 e nos quinto e sexto métodos de alocação de um códigonas Figuras 5A e 5B, Nh é 128.
Isto é, a unidade de detecção de palavra de código (658)realiza um teste apenas para Nh palavras de código de salto incluídasna informação do grupo de células S6 recebido da unidade de sincroni-zação e detecção de grupo (620).
Por exemplo, quando é assumido que a estação móvel es-tá incluída no sistema celular no qual o primeiro método de alocação deum código na Figura 1 é utilizado, quando a unidade de sincronização edetecção de grupo (620) detecta o identificador de grupo de células (2)no primeiro processo de busca de célula, a unidade de detecção depalavra de código (658) realiza um teste de hipótese apenas para aspalavras de código de salto incluídas no grupo de células (2), isto é, aspalavras de código de salto com os identificadores, 32, 33, 34,..., 45, 46, 47.
A unidade de detecção de limite (649) e a unidade de de-tecção de subgrupo (648), respectivamente, detectam os identificadoresde subgrupo de células S7 e a informação de tempo (limite) do quadroS8 com base nos resultados do teste de hipótese.
Quando o primeiro, terceiro ou sexto método de alocaçãode um código, respectivamente, na FIG, 1, Figura 3, Figura 5A e Figura5B, é utilizado no sistema celular, a variável de decisão w(i) para o testede hipótese a ser realizado pela unidade de detecção de palavra decódigo (658) é representada como a Equação 8.
Equação 8
<formula>formula see original document page 78</formula>
Aqui, "mod" é um operador modular e [x] é o valor máxi-mo entre os números positivos que são os mesmos ou menores que x.kg é o número do grupo de células (10) e Nh é o número de palavras decódigo de salto no grupo de células.
Além disso, P é o comprimento da palavra de código desalto ou o número dos símbolos de canal de sincronização por quadrode 10 mseg e P é 5 de acordo com a Figura Iea Tabela 1. hx(y) é o y°índice elementar da palavra de código de salto que é o índice x. Porexemplo, quando χ = 0 e y = 2, h0(2) é 6 em relação à Tabela 1.
Na Equação 8, vu(k) é um valor de correlação da seqüên-cia de canal de sincronização que é o índice k em relação ao índice klocalizado no u° símbolo OFDM e é armazenado no buffer de correlação(657).
A Equação 8 representa as variáveis de decisão em rela-ção às palavras de código de salto correspondendo aos números degrupo de células entre os códigos de salto da Tabela 1 e suas palavrasde código comutadas cíclicas.
Isto é, a variável de decisão em relação à palavra de códi-go de salto 4, 5, 6, 7, 8 do índice 0 é w(0), a variável de decisão emrelação às palavras de código comutadas cíclicas 8, 4, 5, 6, 7, "Γ daspalavras de código de salto do índice 0 é w(l), e a variável de decisão depalavras de código comutadas cíclicas "u" das palavras de código desalto de índice i é w(ixP+u).
O processo de cálculo de w(i) será descrito mais comple-tamente com referência à Figura 28 e Tabela 1. Primeiramente, éassumido que o primeiro método de alocação de um código (referência àFigura 1) é aplicado ao sistema celular. Quando o número de grupo decélulas detectado pela unidade de sincronização e detecção de grupo(620) é 0 no primeiro processo de busca de célula, a unidade dedetecção de palavra de código (658) calcula as variáveis de decisão, istoé, w(0), W(1),..., w(5*16-l), em relação a 16 palavras de código de saltocorrespondendo ao número de grupo de células 0 e suas palavras decódigo comutadas cíclicas.
Uma vez que w(0) é a variável de decisão em relação àspalavras de código 4, 5, 6, 7, 8 na quais o índice de comutação cíclica éOeo identificador de palavra de código de salto é 0, w(o) =0,9+1,9+1,6+1,7+1,7 = 7,8. Uma vez que w(2) é a variável de decisãoem relação às palavras de código 7, 8, 4, 5, 6 nas quais o índice decomutação cíclica é 2 e o identificador da palavra de código de salto é 0,w(2) = 10,2+8,3+9,4+9,1+8,9 = 45,9.
Após tal processo, w(0), w(l),..., w(5xl6-l) são calcula-dos. Quando w(2) apresenta o maior valor, a unidade de detecção depalavra de código (658) determina finalmente que o identificador é 0 e oíndice de comutação cíclica é 2. De acordo com o resultado dadeterminação, o limite de quadro e o grupo de código são detectados.
Isto é, quando o índice da variável de decisão apresen-tando o maior valor entre as P χ Nh variáveis de decisão w(kgxNH*P),w(kgxNH*P+l),..., w(kg+l)xNHxP-l) é imax, isto é, imax w(i), a unidadede detecção de palavra de código (658) calcula o índice da palavra decódigo de salto e o índice de comutação cíclica como <formula>formula see original document page 80</formula>
Uma vez que as palavras de código de salto são mapeadas uma a umapara os subgrupos de células, os subgrupos de células são detectados apartir do índice das palavras de código de salto e o limite de quadro édetectado a partir do índice de comutação cíclica.
De acordo com uma modalidade da presente invenção, ainformação sobre as variáveis de decisão providas para a unidade dedetecção de limite (649) e para a unidade de detecção de subgrupo (648)pela unidade de detecção de palavra de código (658) é imax. A unidadede detecção de limite (649) realiza uma operação modular (Wc)mod ρ parao imax provido para detectar o índice de comutação cíclica e detecta olimite de quadro com base no índice de comutação cíclica detectado.
A unidade de detecção de subgrupo (648) realiza uma o-peração [Imax - P] para imax provida para obter o índice das palavras decódigo de salto e detecta o subgrupo de células correspondente aoíndice de palavra de código de salto obtido.
Como descrito acima, quando cada subgrupo de célulasinclui apenas um código de mistura, as palavras de código de salto sãomapeadas uma a uma para os identificadores de célula de tal forma quea unidade de detecção de palavra de código (658) pode detectar o códigode mistura a partir do subgrupo detectado.
Desta forma, neste caso, o terceiro processo de busca decélula pode ser omitido ou pode ser utilizado apenas para a verificaçãodo código de mistura detectado pelo segundo processo de busca decélula.
Quando o sistema celular utiliza o segundo ou o quartométodo de alocação de um código na Figura 2 ou na Figura 4, a variávelde decisão para o teste de hipótese a ser realizado pela unidade dedetecção de palavra de código (658) é representada como na Equação 9
Equação 9
<formula>formula see original document page 81</formula>
A diferença entre a Equação 9 e a Equação 8 é que aslavras de código de salto incluídas em cada subgrupo de células sãodiferentes dos grupos de células na Equação 8, enquanto que aspalavras de código de salto que são as mesmas dos grupos de célulassão utilizadas na Equação 9.
Da mesma forma, no caso do segundo ou do quarto mé-todo de alocação de um código na Figura 2 ou na Figura 4, os númerosde subgrupo de células podem ser obtidos pela utilização do valorobtido pela operação [imax / P] do valor máximo entre as variáveis dedecisão definidas na Equação 9 pela unidade de detecção de subgrupo(648) e da informação de grupo de células S6 recebida da unidade desincronização e detecção de grupo.
Por outro lado, o limite de quadro de 10 mseg é obtidopela utilização do valor de comutação cíclica obtido através da operação(im axjmodpcomo descrito acima.
Entretanto, a unidade de detecção de identificador de cé-lula (680) detecta os identificadores de célula com base na informaçãode quadro obtida no segundo processo de busca de célula. Isto é, aunidade de detecção de identificador de célula (680) pode obter os locaisdos símbolos piloto comuns, isto é, a seção símbolo do canal pilotocomum, com base no limite de quadro detectado e finalmente detecta osidentificadores de célula da célula alvo através de uma correlação pilotoentre o símbolo do canal piloto comum e os códigos de mistura quecorrespondem aos identificadores de célula disponíveis incluídos nosubgrupo detectado no segundo processo de busca de célula com baseno local obtido.
Entretanto, similarmente aos outros símbolos OFDM, ca-da símbolo do canal piloto é formado de Nt amostras e inclui uma seçãode prefixo cíclico que é NCp amostras e a seção restante que é Nsamostras.Em outras palavras, a unidade de detecção de identifica-dor de célula (680) extrai o símbolo do canal piloto comum incluído nosubquadro recebido com base na informação de tempo de quadro(limite) obtida no segundo processo de busca de célula, calcula osvalores de correlação entre o símbolo do canal piloto comum extraído eos códigos de mistura incluídos nos sub-códigos detectados no segundoprocesso de busca de célula, e determina o código de mistura quecorresponde ao valor de correlação apresentando o maior valor como ocódigo de mistura da estação base em curso.
Isto é, o canal piloto comum é utilizado para estimar oscanais para demodular coerentemente o canal de dados de conexão deenvio e para detectar o código de mistura (os códigos de mistura sãomapeados um a um para os identificadores de célula) no terceiroprocesso de busca de célula.
A unidade de detecção de identificador de célula (680)busca apenas pelos códigos de mistura incluídos no subgrupo providopela unidade de detecção de palavra de código (658) de tal forma que acomplexidade do receptor pode ser reduzida. Isto é, são buscadosapenas Nc códigos de mistura incluídos no subgrupo detectado nosegundo processo de busca de célula do grupo de células detectado noprimeiro processo de busca de célula. Aqui, Nc é o número de códigosde mistura por subgrupo e Nc = 4 na Figura 1.
A Figura 29 é um diagrama de bloco da unidade de de-tecção de identificador de célula (680) da Figura 20. A unidade dedetecção de identificador de célula (680) inclui corretores de ajuste defreqüência (681-A) e (681-B), conversores de Fourier (682-A) e (682-B),extratores de símbolo piloto (683-A) e (683-B), correlacionadores piloto(684-A) e (684-B), combinadores de antena de recepção (687), e umdetector de pico (688).Uma vez que a seção símbolo do canal piloto comum porsubquadros pode ser conhecida com base na informação de tempo dequadro de 10 mseg (limite) do quadro S8 provida pela unidade dedetecção de código de salto (640), os corretores de ajuste de freqüência(681-A) e (681-B) corrigem ajuste de freqüência de Ns amostras, excetopara o prefixo cíclico, em relação aos símbolos do canal piloto comumincluídos nos símbolos OFDM subconvertidos Sl e S2 pela utilização daEquação 6. Aqui, os valores da estimativa de ajuste de freqüênciautilizados para corrigir o ajuste de freqüência podem ser o valor deestimativa de ajuste de freqüência SlO provido pela unidade dedetecção de código de salto (640).
Os conversores de Fourier (682-A) e (682-B) convertem Nsamostras corrigidas de ajuste de freqüência e geram um sinal dedomínio de freqüência.
Os extratores de símbolo piloto (683-A) e (683-B) extraemapenas Np dados piloto do sinal de domínio de freqüência gerado.
Os correlacionadores piloto (684-A) e (684-B) calculam acorrelação dos Np dados piloto extraídos com os Nc códigos de misturaincluídos no grupo de código provido pela unidade de detecção decódigo de salto (640).
Aqui, a correlação pode ser calculada pela utilização dasEquações 9 a 12. Com referência à Figura 29, os correlacionadorespiloto (684-A) e (684-B) incluem Nc correlacionadores diferenciais dedomínio de freqüência e realizam uma correlação de domínio defreqüência em um método paralelo.
Isto é, cada um dos correlacionadores diferenciais de do-mínio de freqüência calcula a correlação entre os códigos de misturaincluídos no grupo de código detectado e nos dados piloto extraídos. 0correlacionador diferencial de domínio de freqüência é operado na seçãosímbolo do canal piloto comum em cada subquadro e as saídas docorrelacionador diferencial de domínio de freqüência são acumuladasem cada acumulador de subquadro incluído nos acumuladores (686-A)e (686-B) por Nc códigos de mistura no grupo de código detectado. AsEquações de 9 a 12 serão descritas posteriormente.
Os acumuladores (686-A) e (686-B) acumulam Nc valoresde correlação calculados em relação a cada símbolo de canal pilotocomum. Com referência às Figuras 8, 10, ou 14, pelo menos umsímbolo de canal piloto comum existe por subquadro, de tal forma que ovalor de correlação calculado em relação aos símbolos de canal pilotocomum é acumulado tanto quanto o número de subquadros previamen-te estabelecidos. Cada um dos acumuladores (686-A) e (686-B) incluiNc acumuladores de subquadro.
O combinador (687) combina as saídas dos acumuladores(686-A) e (686-B) calculadas de acordo com uma pluralidade depercursos obtidos pela diversidade de recepção que é incorporada pelainstalação de uma pluralidade de antenas de recepção e gera Ncvariáveis de decisão. Entretanto, é bem conhecido de um especialistana técnica que o combinador (687) e blocos na parte inferior podem serexcluídos quando a diversidade de recepção não é utilizada.
O detector de pico (688) detecta a variável de decisão a-presentando o maior valor entre as Nc variáveis de decisão providas pelocombinador (687), seleciona o código de mistura correspondente àvariável de decisão detectada, e finalmente detecta o código de misturada estação base em curso ou os identificadores de célula S9. Damesma forma, a estação móvel pode detectar a estação base apresen-tando a distância radial mais curta ou o código de mistura (identificadorde célula) da estação base apresentando o sinal de recepção mais forte.
Entretanto, quando o valor mais alto detectado é maiorque o limite pré-ajustado, considera-se que a busca de célula estácompleta e quando o valor mais alto detectado é menor que o limite pré-ajustado, o aparelho de busca de célula realiza repetidamente osprimeiro, segundo e terceiro processos de busca de célula.
Quando cada subgrupo inclui um identificador de célulaou código de mistura, isto é, quando Nc é 1, os identificadores desubgrupo são mapeados um a um para os identificadores de célula, detal forma que o limite do quadro e os identificadores de célula podemser detectados mesmo pela modalidade do segundo processo de buscade célula. Desta forma, o terceiro processo de busca de célula pode serexcluído. No entanto, quando o terceiro processo de busca de célula érealizado, os identificadores de célula detectados de acordo com osegundo processo de busca de célula são verificados.
Doravante, a operação dos correlacionadores piloto (684-A) e (684-B) serão descritos mais completamente.
A Figura 30 ilustra as operações dos correlacionadorespiloto (684-A) e (684-B) de acordo com uma modalidade da presenteinvenção.
As referências numéricas (695) e (696), respectivamente,ilustram a entrada e a saída dos extratores de símbolo piloto (683-A) e(683-B). Isto é, um sinal no domínio de freqüência (695), os dados pilotoe os dados de tráfico podem co-existir e os extratores de símbolo piloto(683-A) e (683-B) extraem Np dados piloto.
X(n) na Figura 30 indica o enésimo dado piloto entre osdados de domínio de freqüência do símbolo do canal piloto. Emparticular, o símbolo do canal piloto inclui Np dados piloto na Figura 30.
A correlação entre os dados piloto extraídos e os códigosde mistura é representada como as Equações de 10 a 13.Equação 10
<formula>formula see original document page 87</formula>
Np é ο número de dados piloto no domínio de freqüênciaincluído no símbolo do canal piloto e Cgk é o u° elemento de k° código demistura entre os códigos de mistura incluídos no grupo de códigodetectado.
A correlação diferencial representada como Equação é u-tilizada no terceiro processo de busca de célula de acordo com a razão aseguir. No caso do sinal OFDM, os símbolos adjacentes no domínio defreqüência experimentam quase o mesmo enfraquecimento sem fio queé semelhante à distorção de canal experimentada pelos símbolosadjacentes. Entretanto, no enfraquecimento sem fio experimentadopelos símbolos localizados afastados entre si, quanto mais aumenta oespaço entre os símbolos, maior o enfraquecimento independente decada um é experimentado. Neste caso, quando o comprimento dacorrelação N é grande, a performance do correlacionador de domínio defreqüência existente definido como na Equação 13, é reduzida significa-tivamente.
Equação 11
<formula>formula see original document page 87</formula>Na Equação 11, uma vez que X(í)=oíc(í), 2>, é coerente-mente adicionado aos símbolos independentes X() que estão afastadosentre si, e como resultado, a performance é significativamente reduzidaem um canal em enfraquecimento. Qi indica o valor do canal da iasubportadora e é quase o mesmo para as subportadoras adjacentes nocanal em enfraquecimento, entretanto, é diferente para as subportado-ras que estão afastadas entre si.
Por outro lado, quando o correlacionador diferencial defi-nido na Equação 12 é utilizado,
[Equação 12]
<formula>formula see original document page 88</formula>
O resultado do valor de correlação se torna<formula>formula see original document page 88</formula>de tal forma que a performance do correlaciona-dor diferencial definido na Equação 12 é melhor que a do correlaciona-dor existente definido na Equação 10.
Em vez de se utilizar multiplicação diferencial entre sím-bolos adjacentes como na Equação 10, no terceiro processo de busca decélula, são utilizadas multiplicações diferenciais entre os símbolospiloto que não são utilizados por uma etapa como na Equação 10 oureferência numérica (687) na Figura 30, uma vez que a estação móvelnão pode identificar a informação da estação base em curso, onde aestação móvel pertence a um modo de obtenção de sincronização inicial.Isto é, a estação móvel não pode identificar se o número de antenas detransmissão utilizadas na estação base em curso é 1 ou 2.Quando a antena de transmissão é 1, todos os símbolosdo canal piloto comuns (696) são transmitidos através da mesmaantena de transmissão na Figura 19, entretanto, quando a antena detransmissão é 2, símbolos do canal piloto comum pares (isto é, X(O),X(2),...) são transmitidos através da primeira antena de transmissão esímbolos de do canal piloto comum ímpares são transmitidos através dasegunda antena de transmissão.
Neste caso, isto é, quando existem duas antenas detransmissão, dados adjacentes no domínio de freqüência de doissímbolos do canal piloto comum adjacentes experimentam enfraqueci-mento independente completo do domínio de freqüência.
Aqui, quando uma multiplicação diferencial é realizadaentre símbolos adjacentes em uma extremidade de transmissão comona Equação 11, a eficiência de detecção pode ser reduzida. Por outrolado, como ilustrado na referência numérica (697) na Figura 30, quandoa correlação diferencial de acordo com uma modalidade da presenteinvenção é realizada, isto é, quando símbolos pares realizam amultiplicação diferencial (697-A) e símbolos pares realizam a multiplica-ção diferencial (697-B), o identificador de código de mistura PN longopode ser detectado, independente do número de antenas de transmis-são da estação base.
De maneira a reduzir a complexidade, os dados ímparesilustrados na Equação 10 são ignorados e apenas os dados parespodem ser utilizados como na Equação 13.
Equação 13
<formula>formula see original document page 89</formula>Como descrito acima, é descrito o processo de busca decélula inicial realizado pela estação móvel quando uma fonte de energiaé aplicada às estações móveis. A seguir, o processo de busca de célulaadjacente será descrito.
No sistema celular, o processo de busca de célula podeser classificado em busca de célula inicial e busca de célula adjacente.
A busca de célula inicial é realizada quando a fonte de energia éaplicada à estação móvel. A busca de célula adjacente é realizado paradetectar o tempo de quadro da célula adjacente apresentando o sinalforte e os identificadores de célula, de maneira a realizar uHandovef emum modo de espera ou em um modo ativo (ou um modo conectado)após o térmico da busca de célula inicial.
Uma taxa de erro do gerador de relógio (540) da estaçãomóvel é próxima a 0 no modo de espera ou modo ativo, uma vez que oajuste de freqüência pode ser continuamente estimado pela utilizaçãodo sinal recebido da célula inicial. Desta forma, o ajuste de freqüêncianão necessita ser corrigido nos segundo e terceiro processos de buscade célula durante a busca de célula adjacente.
NO caso do acesso múltiplo por divisão de código de ban-da larga (WCDMA), o tempo de quadro de 10 mseg em todas as estaçõesbase é independente. Isto é, WCDMA é um sistema celular assíncronono qual as estações base são síncronas. Por outro lado, IS-95 ou CDMA2000 é um sistema celular de sincronização no qual todas as estaçõesbase são operadas por sincronização com GPS.
No sistema OFDM, o método OFDM é basicamente utili-zado em uma conexão de envio. Neste caso, existem dois tipos deserviço que são serviços MBMS e serviço "unicast".
O serviço unicast pode ser operado de forma assíncronaentre células adjacentes, entretanto, o serviço MBMS deve ser operadode forma síncrona entre as células. Neste caso, isto é, no caso daestação base síncrona, a diferença de tempo entre símbolos OFDM e osinal recebido das células adjacentes para o limite de célula é menorque a seção prefixo cíclico. Então, a ortogonalidade pode ser mantidaentre as subportadoras do sinal recebido das estações base adjacentes.
Conforme descrito acima, no sistema OFDM, todas as cé-lulas podem ser operadas de forma síncrona ou sincronia e assincroniapodem coexistir de acordo com um provedor de serviço de comunicaçãosem fio.
No sistema celular OFDM, quando todas as estações ba-se são operadas em um modo de sincronização de estação base, aprimeira busca de célula adjacente pode ser excluída durante a buscade célula adjacente. Isto é, o limite de quadro de 10 mseg do sinalrecebido da célula adjacente fica dentro de uma faixa de erro do limitede quadro da célula inicial e prefixo cíclico, de tal forma que a unidadede sincronização e detecção de grupo (620) não necessita ser operada.Por outro lado, a unidade de detecção de código de salto (640) e aunidade de detecção de identificador de célula (680) deve ser operada.
Desta forma, quando a estação móvel identifica se toda aestação base no sistema celular ao qual a estação móvel pertence, éoperada de forma síncrona, a busca de célula pode ser facilmenterealizada. Da mesma forma, a estaco base de acordo com a presenteinvenção envia informação sobre se toda a estação base no sistemacelular em questão é operada de forma síncrona para toda a estaçãobase na célula através de um canal de transmissão de uma conexão deenvio ou um canal de controle.
Por exemplo, 1 bit é colocado em uma mensagem do ca-nal de transmissão como um "identificador de sincronização de sistema"e a estação móvel é informada de que quando o valor é 1, toda a estaçãobase no sistema celular em questão é operada de forma síncrona equando o valor é 0, uma parte da estação base no sistema celular emquestão é operada de forma síncrona. Quando tal valor é 0, a estaçãobase operada de forma síncrona para o serviço MBMS pode existir (istoé, uma estação base de sincronização e uma estação base assíncronapodem coexistir).
Quando o identificador de sincronização de sistema é 0 e1, um algoritmo de busca de célula da estação móvel pode ser alterado.Conforme mencionado acima, quando o identificador de sincronizaçãode sistema é 1, isto é, toda a estação base é operada de forma síncrona,o primeiro processo de busca de célula pode não ser necessário.
Por outro lado, quando o identificador de sincronizaçãode sistema é 0, a célula inicial (ou célula de serviço) na qual a estaçãomóvel em questão está incluída pode ser operada de forma assíncrona.Da mesma forma, uma vez que a célula inicial está em um modo desincronização e uma célula entre as células adjacentes pode seroperada em um modo assíncrono, todos os processos de busca decélula, incluindo o primeiro processo de busca de célula, podem serrequeridos.
O fato de se a célula inicial e as células adjacentes sãooperadas em um modo de sincronização pode ser conhecido de acordocom o fato de se cada estação base do sistema celular for operada nummodo de sincronização, isto é, se o "identificador de modo de sincroni-zação da célula inicial" e as estações base adjacentes são operadas nummodo de sincronização, isto é, "identificador de modo de sincronizaçãode célula adjacente", é transmitido para a estação móvel incluída nacélula através de um canal de transmissão ou de um canal de controle.
Apenas um identificador de modo de sincronização de cé-lula inicial é necessário, entretanto, são necessários vários identificado-res de célula adjacente, uma vez que os identificadores de célulaadjacente devem prover informação sobre as células existentes em tornoda estação base em curso. A estação móvel pode buscar eficientementepelas células adjacentes no sistema, onde as células operadas em ummodo de sincronização e as células operadas em um modo assíncronocoexistem, pela utilização do identificador de sincronização de célulainicial e dos identificadores de modo de sincronização de célulaadjacente.
De maneira a suportar handover sem corte no sistemacelular, a estação móvel deve buscar por células adjacentes, mesmoquando a potência dos sinais de recepção nas estações base adjacentesseja a mesma ou menor que a potência dos sinais de recepção na célulainicial. Isto é, a estação móvel deve medir continuamente o tamanhodos sinais das células adjacentes em um modo de espera e em ummodo ativo e reportar para a estação base.
Neste caso, quando duas estações base adjacentes sãooperadas em um modo de sincronização, um sinal de canal desincronização recebido da célula inicial e um sinal do canal desincronização recebido das estações base adjacentes são empilhados nodomínio de tempo e recebidos de tal forma que quando o segundoprocesso de busca de célula utilizado no processo de busca de célulainicial é utilizado, a performance deste pode ser reduzida.
Conforme mencionado acima, a estação móvel pode iden-tificar se a célula inicial e as células adjacentes são operadas de formasíncrona a partir do identificador do sistema de sincronização, oidentificador do modo de sincronização da célula inicial, ou identificadordo modo de sincronização da célula adjacente.
O método de busca de célula adjacente da estação móvelde acordo com a presente invenção insere um bloco para a remoção docomponente da célula inicial para uma extremidade de fundo docombinador (656) da Figura 26 no segundo processo de busca de célula.
A Figura 31 é um diagrama de bloco da unidade de de-tecção de subgrupo e limite (650) de acordo com outra modalidade dapresente invenção. Na Figura 31, o detector de subgrupo e limite (650)inclui ainda uma unidade de remoção de componente de célula inicial(830). A unidade de remoção de componente de célula inicial (830)remove o componente de célula inicial da saída do combinador (656).Isto é, o valor de correlação em relação à seqüência do canal desincronização correspondente à célula inicial é substituído para umnúmero predeterminado. Aqui, o número predeterminado pode ser "0".Uma vez que a estação móvel identifica a palavra de código de salto dacélula inicial em questão, o componente de célula inicial pode serremovido.
As Figuras 32A e 32B ilustram uma operação da unidadede remoção do componente de célula inicial (830).
A Figura 32A é uma entrada da unidade de remoção decomponente de célula inicial (830). Isto é, a Figura 32A ilustra oresultado da correlação entre todas as seqüências do canal de sincroni-zação utilizadas no sistema em relação a cada um dos cinco símbolosde canal de sincronização. Na Figura 32A, as palavras de código desalto da célula inicial são {4, 5, 6, 7, 8}. Neste caso, a unidade deremoção de componente de célula inicial (830) substitui o valor decorrelação correspondendo a {4, 5, 6, 7, 8} com um valor pequeno, porexemplo, 0.
A Figura 32B é uma saída da unidade de remoção decomponente de célula inicial (830). Na Figura 32B, os valores decorrelação correspondendo aos componentes de célula inicial, 4, 5, 6, 7,8 são substituídos por 0. Desta forma, a unidade de detecção depalavra de código (658) detecta uma ou mais palavras de código de saltoexceto para as palavras de código de salto da célula inicial. Durante abusca de célula adjacente, a unidade de detecção de palavra de código(658) minimiza um efeito do componente de célula inicial de tal formaque a performance da busca de célula adjacente pode ser melhorada.
Entretanto, quando a estação base inicial e a estação ba-se adjacente são operadas em um modo de sincronização, a unidade dedetecção de palavra de código (658) não necessita detectar o índice decomutação cíclico da célula adjacente durante o processo de busca decélula adjacente. Conforme descrito acima, uma vez que a sincroniza-ção do quadro de 10 mseg é ajustada para a estação base inicial e paraa estação base adjacente, o tempo de enquadramento das célulasadjacentes é o mesmo do tempo de quadro da célula inicial.
No terceiro processo de busca de célula adjacente, omesmo método utilizado no processo inicial de busca de célula ébasicamente utilizado, exceto que o ajuste de freqüência não é corrigido.De certo, no caso dos terceiro, quarto e sexto métodos de alocação deum código (Figuras 3, 4 e 5B) em que os subgrupos são mapeados um aum para os identificadores de célula, o terceiro processo de busca decélula pode não ser necessário.
Entretanto, no sistema celular operado em um modo desincronização da estação base, de maneira a minimizar o consumo deenergia, a estação móvel pode introduzir um modo de recepçãodescontínuo em duas etapas (DRX) que liga e desliga a operação doreceptor incluindo o down-conversor em um modo Macroscopic DRX(950) e um modo Microscopic DRX (960) como na Figura 33, excetopara o gerador de relógio básico incluindo o relógio sincronizado doquadro de 10 mseg com o limite de quadro de 10 mseg (150) da célulaem questão, durante o rastreamento da freqüência, rastreamento detempo fino, ou busca de célula adjacente do sinal na célula inicial emum modo de espera da estação móvel.
A Figura 33 é um diagrama para explicar um modo debloqueio ("gating mode") da estação móvel durante a busca de célulaadjacente em um modo de espera de acordo com uma modalidade dapresente invenção. Primeiramente, a estação móvel recebe umparâmetro de sistema da estação base w ajusta o período do modoMacroscopic DRX. Então, apenas quando o modo Macroscopic DRXestá ligado (952), a estação móvel realiza um rastreamento de freqüên-cia ou um rastreamento de tempo fino do sinal da célula inicial pelautilização do canal de sincronização e do canal piloto comum, demaneira a demodular um canal de paginação recebido da célula inicial,ou a estação móvel busca pelas células adjacentes pela utilização docanal de sincronização e do canal piloto comum quando o componentedo sinal da célula inicial é baixo.
No entanto, de maneira a reduzir o consumo de bateriada estação móvel, mesmo quando o modo Macroscopic DRX está ligado(952), o modo Microscopic DRX (960) existe como na Figura 33. Isto é,apenas quando o modo Microscopic DRX está ligado (900), o rastrea-mento de freqüência, rastreamento de tempo, ou busca de célulaadjacente, são realizados e quando o modo Microscopic DRX estádesligado (901), as operações de recepção da extremidade de transmis-são tal como na busca de célula adjacente e a down-conversão não sãorealizadas.
Isto é, o receptor é ligado apenas na seção predetermina-da (900) incluindo os símbolos de canal de sincronização e o canalpiloto comum e é desligado nas outras seções, de tal forma que oaparelho de busca de célula é operado pela utilização do sinal recebidona seção em que o receptor está ligado. Por esta razão, a estação móvelpode reduzir o consumo de bateria quando em comparação com quandoapenas o modo Macroscopic DRX é utilizado.A invenção pode ser também incorporada como códigoslegíveis em computador em um meio de gravação legível em computa-dor. O meio de gravação legível em computador é qualquer dispositivode armazenamento de dados que possa armazenar dados que podemser posteriormente lidos por um sistema de computador. Exemplos demeio de gravação legível em computador incluem memória-apenas-de-leitura ("read-only-memoiy - ROM), memória-de-acesso-randômico("random-access-memoiy - RAM), CD-ROMs, fitas magnéticas,disquetes (eAoppy discks"), dispositivos óticos de armazenamento deO dados, e ondas portadoras. O meio de gravação legível em computadorpode ser também distribuído por um sistema de computador ligado emrede, de tal forma que o código de leitura em computador é armazenadoe executado de forma distribuída. Embora a presente invenção tenhasido mostrada e descrita particularmente com referência a realizaçõestípicas, será entendido pelos especialistas na técnica que váriasalterações de forma e detalhes podem ser realizadas sem que se afastedo espírito e escopo da presente invenção tal como definida pelasReivindicações anexas.

Claims (27)

"Métodos e Equipamentos de Geração de Quadro de Conexãode Envio e de Busca de Célula em Estação Móvelde Sistema de Comunicações e Meio Legível em Computador"
1. - Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio em Sistemade Comunicações, em que uma pluralidade de células está agrupadanuma pluralidade de grupos de células e cada grupo de células incluipelo menos duas células, caracterizado por que compreende:gerar um sinal de sincronização secundário para identifi-cação de um grupo de células;gerar um sinal de sincronização primário para identifica-ção de uma célula no grupo de células correspondente ao sinal desincronização secundário; egerar o quadro de conexão de envio usando o sinal desincronização secundário e o sinal de sincronização primário.
2. - Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio em Sistemade comunicações, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado porque cada célula pertence apenas a uma da pluralidade de grupos decélulas.
3. - Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio em Sistemade comunicações, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado porque o quadro de conexão de envio compreende uma pluralidade desímbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário e o sinal de sincroniza-ção secundário são mapeados para dois símbolos adjacentes.
4. - Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio em Sistemade comunicações, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado porque o quadro de conexão de envio compreende uma pluralidade desímbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário é repetidamente dispos-to sobre pelo menos dois símbolos.
5.- Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio em Sistemade comunicações, de acordo com a Reivindicação 1, caracterizado porque o quadro de conexão de envio compreende uma pluralidade desímbolos num domínio de tempo,o sinal de sincronização secundário é disposto sobre cadaum de pelo menos dois símbolos eos sinais de sincronização secundário dispostos sobre osdiferentes símbolos são diferentes uns dos outros.
6. - Equipamento de Geração de Quadro de Conexão de Envio emSistema de Comunicações, em que uma pluralidade de células estáagrupada numa pluralidade de grupos de células e cada grupo decélulas inclui pelo menos duas células, caracterizado por que compre-ende:meio de geração de sinal de sincronização secundáriopara identificação de um grupo de células;meio de geração de sinal de sincronização primário paraidentificação de uma célula no grupo de células correspondente ao sinalde sincronização secundário; emeio de geração do quadro de conexão de envio usando osinal de sincronização secundário e o sinal de sincronização primário.
7. - Equipamento de Geração de Quadro de Conexão de Envio emSistema de comunicações, de acordo com a Reivindicação 6, caracte-rizado por que cada célula pertence apenas a uma da pluralidade degrupos de células.
8. - Equipamento de Geração de Quadro de Conexão de Envio emSistema de comunicações, de acordo com a Reivindicação 6, caracte-rizado por que o quadro de conexão de envio compreende uma plurali-dade de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário e o sinal de sincroniza-ção secundário são mapeados para dois símbolos adjacentes.
9. - Equipamento de Geração de Quadro de Conexão de Envio emSistema de comunicações, de acordo com a Reivindicação 6, caracte-rizado por que o quadro de conexão de envio compreende uma plurali-dade de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário é repetidamente dispos-to sobre pelo menos dois símbolos.
10. - Equipamento de Geração de Quadro de Conexão de Envio emSistema de comunicações, de acordo com a Reivindicação 6, caracte-rizado por que o quadro de conexão de envio compreende uma plurali-dade de símbolos num domínio de tempo,o sinal de sincronização secundário é disposto sobre cadaum de pelo menos dois símbolos eos sinais de sincronização secundário dispostos sobre osdiferentes símbolos são diferentes uns dos outros.
11. - Método de Busca de Célula em Estação Móvel de Sistema deComunicações, em que uma pluralidade de células está agrupadanuma pluralidade de grupos de células e cada grupo de células incluipelo menos duas células, caracterizado por que compreende:detectar um sinal de sincronização secundário e um sinalde sincronização primário a partir de um sinal recebido;identificar um grupo de células a que a estação móvelpertence entre a pluralidade de grupos de células com base no sinal desincronização secundário; eidentificar uma célula a que a estação móvel pertenceentre pelo menos duas células dentro do grupo de células identificadocom base no sinal de sincronização primário.
12. - Método de Busca de Célula numa Estação Móvel de um Siste-ma de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 11, caracteriza-do por que cada célula pertence apenas a uma da pluralidade de gruposde células.
13. - Método de Busca de Célula numa Estação Móvel de um Siste-ma de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 11, caracteriza-do por que um quadro dos sinais recebidos compreende uma pluralida-de de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário e o sinal de sincroniza-ção secundário são mapeados para dois símbolos adjacentes.
14. - Método de Busca de Célula numa Estação Móvel de um Siste-ma de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 11, caracteriza-do por que o quadro de conexão de envio compreende uma pluralidadede símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário é repetidamente dispos-to sobre pelo menos dois símbolos.
15. - Método de Busca de Célula numa Estação Móvel de um Siste-ma de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 11, caracteriza-do por que um quadro dos sinais recebidos compreende uma pluralida-de de símbolos num domínio de tempo,o sinal de sincronização secundário é disposto sobre cadaum de pelo menos dois símbolos eos sinais de sincronização secundário dispostos sobre osdiferentes símbolos são diferentes uns dos outros.
16. - Equipamento de Busca de Célula em Estação Móvel de Sistemade Comunicações, em que uma pluralidade de células está agrupadanuma pluralidade de grupos de células e cada grupo de células incluipelo menos duas células, caracterizado por que compreende:meio de detecção de um sinal de sincronização secundá-rio e um sinal de sincronização primário a partir de um sinal recebido;meio de identificação de grupo de células a que a estaçãopertence entre a pluralidade de grupos de células com base no sinal desincronização secundário; emeio de identificação de uma célula a que a estaçãopertence entre pelo menos duas células dentro do grupo de célulasidentificadas com base no sinal de sincronização primário.
17. - Equipamento de Busca de Célula numa Estação Móvel de umSistema de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 16, carac-terizado por que cada célula pertence apenas a uma da pluralidade degrupos de células.
18. - Equipamento de Busca de Célula numa Estação Móvel de umSistema de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 16, carac-terizado por que um quadro dos sinais recebidos compreende umapluralidade de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário e o sinal de sincroniza-ção secundário são mapeados para dois símbolos adjacentes.
19. - Equipamento de Busca de Célula numa Estação Móvel de umSistema de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 16, carac-terizado por que um quadro dos sinais recebidos compreende umapluralidade de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário é repetidamente dispos-to sobre pelo menos dois símbolos.
20. - Equipamento de Busca de Célula numa Estação Móvel de umSistema de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 16, carac-terizado por que um quadro dos sinais recebidos compreende umapluralidade de símbolos num domínio de tempo,o sinal de sincronização secundário é disposto sobre cadaum de pelo menos dois símbolos eos sinais de sincronização secundário dispostos sobre osdiferentes símbolos são diferentes uns dos outros.
21. - Meio Legível em Computador, tendo um programa nele armaze-nado para execução de um método num sistema de comunicações emque uma pluralidade de células está agrupada numa pluralidade degrupos de células e cada grupo de células inclui pelo menos duascélulas, caracterizado por que compreende:gerar um sinal de sincronização secundário para identifi-cação de um grupo de células;gerar um sinal de sincronização primário para identifica-ção de uma célula no grupo de células correspondente ao sinal desincronização secundário; egerar o quadro de conexão de envio usando o sinal desincronização secundário e o sinal de sincronização primário.
22. - Meio Legível em Computador, de acordo com a Reivindicação 21,caracterizado por que cada célula pertence apenas a uma da plurali-dade de grupos de células.
23. - Meio Legível em Computador, de acordo com a Reivindicação 21,caracterizado por que cada célula pertence apenas a uma da plurali-dade de grupos de células.-23. - Meio Legível em Computador, de acordo com a Reivindicação 21,caracterizado por que o quadro de conexão de envio compreende umapluralidade de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário e o sinal de sincroniza-ção secundário são mapeados para dois símbolos adjacentes.
24. - Meio Legível em Computador, de acordo com a Reivindicação 21,caracterizado por que o quadro de conexão de envio compreende umapluralidade de símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário é repetidamente dispos-to sobre pelo menos dois símbolos.
25. - Meio Legível em Computador, de acordo com a Reivindicação 21,caracterizado por que o quadro de conexão de envio compreende umapluralidade de símbolos num domínio de tempo,o sinal de sincronização secundário é disposto sobre cadaum de pelo menos dois símbolos eos sinais de sincronização secundário dispostos sobre osdiferentes símbolos são diferentes uns dos outros.
26. - Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio numSistema de Comunicações, em que uma pluralidade de células estáagrupada numa pluralidade de grupos de células e cada grupo decélulas inclui pelo menos duas células, caracterizado por que compreende:gerar um sinal de sincronização secundário e um sinal desincronização primário; egerar o quadro de conexão de envio usando o sinal desincronização secundário e o sinal de sincronização primário,em que um grupo de células da pluralidade de grupos decélulas e uma célula dentro do grupo de células são identificados poruma combinação do sinal de sincronização secundário e o sinal desincronização primário eo sinal de sincronização secundário depende do sinal desincronização primário.
27. - Método de Geração de Quadro de Conexão de Envio em Siste-ma de Comunicações, de acordo com a Reivindicação 26, caracteriza-do por que o quadro de conexão de envio compreende uma pluralidadede símbolos num domínio de tempo eo sinal de sincronização primário e o sinal de sincroniza-ção secundário são mapeados para dois símbolos adjacentes.
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