BRPI0707025A2 - polìmeros de propileno para aplicações de moldagem por injeção - Google Patents

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Abstract

Polímeros de propileno para aplicações de moldagem por injeção. O presente invento se refere ao uso de copolimeros de propileno com até 50% em peso de unidades derivadas de pelo menos uma <244>-olefina linear ou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno para produzir um revestimento moldado por injeção sobre um tubo metálico.

Description

Polímeros de propileno para aplicações de moldagem por injeção.
Refere-se o presente invento ao uso de polímeros depropileno para produzir um revestimento moldado por injeção em tubos metálicos. Emparticular, o presente invento se refere ao uso de polímeros de propileno para o re-isolamento da porção conectada de tubos metálicos isolados por plásticos.
Para a construção de tubulações submetidas a condiçõesambientais particularmente agressivas, tanto para aplicações sob a água e no solo, sãoamplamente usados os tubos metálicos isolados por plástico. Para garantir que orevestimento plástico não seja danificado pela operação de solda para conectar os tubos,o revestimento plástico é removido na região das extremidades de ditos tubos antes desoldar e portanto, após os dois tubos estarem conectados, as partes conectadas nãorevestidas devem ser re-isoladas a fim de evitar a agressão externa (corrosão). Nos anosrecentes, foram desenvolvidos novos métodos para o re-isolamento da porção conectadade tubos metálicos isolados com plásticos. Os processos conhecidos para o re-isolamento de tubos metálicos revestidos com plásticos incluem várias etapas: apreparação da superfície de aço do tubo, aquecimento do tubo de aço, pulverização deuma base, aplicação de um polímero adesivo, aplicação de uma camada polimérica detopo. A patente US 6 843 950 descreve um método para a aplicação de uma camadapolimérica de topo sobre as linhas circulares de solda de tubulações formadas por tubosmetálicos que são providos de um revestimento plástico isolante. Dito métodocompreende prender um molde de injeção dividido sobre os tubos conectados,sobrepondo parcialmente a camada plástica isolante dos tubos, e injetar material plásticofundido na cavidade formada entre o molde e a superfície externa dos tubos, pelo que oplástico fundido esfria e solidifica, formando com isso uma bainha que é selada aorevestimento isolante plástico existente dos tubos.
Tipicamente, o plástico fundido é injetado no molde comuma pressão de menos de 25 MPa e uma temperatura não excedendo 230°C. A bainhare-isolante moldada por injeção tem normalmente mais de 10 mm de espessura na regiãonão sobreposta à camada isolante existente. A fim de preencher facilmente erapidamente os moldes, os materiais plásticos, em particular polímeros termoplásticos depropileno, conhecidos do estado da técnica por serem adequados para o uso emprocessos de moldagem por injeção, devem ter taxas de fluxo de fundido relativamentealtas. As composições poliolefínicas para moldagem por injeção são descritas, porexemplo, no pedido de patente internacional W02004/003072, ditas composiçõespoliolefínicas compreendendo um homo- ou copolímero cristalino de propileno e umcopolímero de etileno com uma α-olefina tendo de 4 a 10 átomos de carbono e tendouma taxa de fluxo de fundido maior que 20 g/10 min. O pedido de patente européia EP1456294 descreve composições poliolefínicas tendo taxas de fluxo de fundidorelativamente altas e um bom balanço de propriedades, tais como módulo flexionai eresistência a impacto, ditas composições compreendendo um homo- ou copolímerocristalino de propileno e uma mistura de um copolímero de propileno/etileno e umcopolímero de etileno/C4-Ci0.
Entretanto, é sentida a necessidade de polímeros depropileno que possuam altas taxas de fluxo de fundido em combinação com um bombalanço de propriedades físico-mecânicas e que sejam adequados para aplicações demoldagem por injeção, em particular para o re-isolamento da porção conectada de tubosmetálicos isolados com plástico.
O presente invento se refere ao uso de um copolímero depropileno (I) contendo até 50% em peso, preferencialmente de 0,5 a 30% em peso, maispreferencialmente de 1 a 20% em peso, de unidades derivadas de pelo menos uma a-olefina linear ou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono, diferente de propileno,para produzir um revestimento moldado por injeção em um tubo metálico, dito copolímerotendo o seguinte conjunto de propriedades de (a) a (d):
(a)temperatura de pico de fusão (Tpm) igual ou menor que 160°C, preferencialmentevariando de 135 a 160°C, mais preferencialmente de 135 a 150°C;
(b)temperatura de pico de cristalização (Tpc) igual ou maior que 100°C,preferencialmente variando de 100 a 115°C;
(c)Tpm - Tpc igual ou menor que 55°C, preferencialmente igual ou menor que 45°C,mais preferencialmente (Tpm - Tpc) está compreendida na faixa de 30 a 42°C;
(d)valor de MFR (norma ISO 1133, 230°C/2,16 kg) variando de 15 a 600 g/10 min;preferencialmente variando de 20 a 200 g/min., mais preferencialmente de 30 a 100g/10 min.
A Tpm e a Tpc são medidas por DSC de acordo com osmétodos ISO 11357-1:1997 e 11357-3:1999. Tpm é a temperatura do pico de fusão domaterial, i.e., a temperatura em que a curva DSC atinge o máximo absoluto em um ciclode aquecimento. Tpc é a temperatura do pico de cristalização, i.e., a temperatura em quea curva DSC atinge o mínimo absoluto num ciclo de resfriamento.
Preferencialmente, o copolímero de propileno (I) a ser usadode acordo com o presente invento é também dotado de pelo menos uma propriedade doseguinte conjunto:
-Distribuição de peso molecular (MWD), expressa como Mw/Mn e medida por GPC sobas condições indicadas abaixo, menor que 4,0, preferencialmente variando de 1,5 a3,5; e/ou
-fluxo espiral a 230°C e 100 bar maior que 1100 mm, preferencialmente maior que 1200mm, mais preferencialmente maior que 1300 mm. O fluxo espiral é determinado deacordo com o método descrito abaixo.O copolímero de propileno (I) a ser usado de acordo com opresente invento é preferencialmente escolhido dentre:
(i) copolímeros de propileno com pelo menos uma α-olefina linear ou ramificada tendode 2 a 10 átomos de carbono, diferente de propileno, dito copolímero contendo de0,05 a 15% em peso com relação ao peso do copolímero, de unidades α-olefínicas etendo solubilidade em xileno menor que 15% em peso, preferencialmente menor que10% em peso;
(ii) composições copoliméricas de propileno compreendendo pelo menos doiscopolímeros de propileno como descrito em (i), ditos copolímeros tendo um teordiferente de unidades α-olefínicas diferentes de propileno;
(iii) composições copoliméricas de propileno compreendendo pelo menos um copolímerode propileno como descrito em (i) e pelo menos um homopolímero de propilenotendo solubilidade em xileno menor que 15% em peso, preferencialmente menor que10% em peso, mais preferencialmente menor que 5% em peso; e
(iv) composições poliméricas de propileno compreendendo
(A) de 60 a 95% em peso de um polímero de propileno escolhido dentre oshomopolímeros de propileno tendo solubilidade em xileno menor que 15% empeso, preferencialmente menor que 10% em peso, mais preferencialmentemenor que 5% em peso, copolímeros de propileno como descrito em (i),composições copoliméricas de propileno como descrito em (ii) ou em (iii) e
(B) de 5 a 40% em peso, com relação ao peso da composição (iv), de umcopolímero de propileno com pelo menos uma α-olefina linear ou ramificadatendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno, dito copolímero (B)contendo até 50% em peso, com relação ao copolímero (B)1 preferencialmentede 10 a 50% em peso, mais preferencialmente de 15 a 30% em peso, deunidades α-olefínicas e tendo solubilidade em xileno de pelo menos 50% empeso.
As α-olefinas diferentes de propileno preferidas são osalcenos lineares C2-Ci0, em particular etileno, buteno-1, penteno-1, hexeno-1, hepteno-1,octeno-1, 4-metil-penteno-1, sendo particularmente preferido o etileno.
Os copolímeros de propileno (i) preferencialmente contêmde 0,05 a 10% em peso de unidades α-olefínicas diferentes de propileno, maispreferencialmente de 1 a 8% em peso, particularmente preferencialmente de 1,5 a 5% empeso.
As composições poliméricas de propileno como descrito em(ii) e (iii) tipicamente têm um teor total de unidades α-olefínicas de até 15% em peso,preferencialmente variando de 1 a 15% em peso, mais preferencialmente de 1 a 10% empeso.O componente (B) das composições poliméricas depropileno (iv) preferencialmente tem solubilidade em xileno maior que 70% em peso. Ocomponente (B) das composições poliméricas de propileno (iv) pode opcionalmenteconter quantidades menores (em particular, de 1 a 10% em peso) de um dieno, tal comobutadieno, 1,4-hexadieno, 1,5-hexadieno, etilideno-1-norborneno.
O copolímero de propileno (I) a ser usado de acordo com opresente invento pode ser preparado pela polimerização de propileno e doscomonômeros adequados na presença de catalisadores Ziegler-Natta compreendendoum componente catalítico sólido compreendendo pelo menos um composto de titâniotendo pelo menos uma ligação titânio-halogênio e pelo menos um composto doador deelétrons (doador interno), ambos suportados em cloreto de magnésio. Os sistemascatalíticos Ziegler-Natta adicionalmente compreendem um composto organo-alumíniocomo co-catalisador essencial e opcionalmente um composto doador de elétrons externo.Os sistemas catalíticos adequados são descritos nas patentes européias EP 45977, EP361494, EP 728769, EP 1272533 e no pedido de patente internacional WOOO/6321.Alternativamente, e mais preferencialmente, o copolímero de propileno (I) a ser usado deacordo com o presente invento pode ser preparado pela polimerização de propileno e doscomonômeros adequados na presença de um sistema catalítico baseado emmetalocenos. Em particular, ditos copolímeros de propileno são obteníveis usando umsistema catalítico obtenível pelo contato de:a) um composto metaloceno de fórmula (i):em que
M é um metal de transição pertencente aos grupos 3, 4, 5, 6 ou aos grupos lantanídeosou actinídeos da Tabela Periódica dos Elementos; preferencialmente, M é zircôniotitânio ou háfnio;
X iguais ou diferentes entre si, é um átomo de hidrogênio, um átomo de halogênio, umgrupo R1 OR1 OSO2CF3, OCOR, SR, NR2 ou PR2, em que R é um radical linear ouramificado, cíclico ou acíclico, alquila CrC40, alcenila C2-C4O, alcinila C2-C4O, arila C6-C40, alquilarila C7-C40 ou arilalquila C7-C40; opcionalmente contendo heteroátomospertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos;preferencialmente R é um radical alquila C1-C20; ou dois X podem formaropcionalmente um radical butadienila substituído ou não, ou um grupo ORO em queR' é um radical divalente escolhido dentre alquilideno C1-C40, arilideno C6-C40,alquilarilideno C7-C40, arilalquilideno C7-C40; preferencialmente X é um átomo dehidrogênio, um átomo de halogênio ou um grupo R; mais preferencialmente X é cloroou um radical alquila CrC10; tal como radicais metila ou etila;
L é um radical hidrocarboneto C1-C40 divalente, opcionalmente contendo heteroátomospertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos, ou é umradical sililideno divalente contendo até 5 átomos de silício; preferencialmente, L éum grupo divalente em ponte escolhido dentre alquilideno C1-C40, cicloalquilideno C3-C40, arilideno C6-C40, alquilarilideno C7-C40, arilalquilideno C7-C40, opcionalmentecontendo heteroátomos pertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dosElementos, e radical sililideno contendo até 5 átomos de silício tais como SiMe2,SiPh2; preferencialmente, L é um grupo (Z(Rn)2)n em que Z é um átomo de carbonoou silício, η é 1 ou 2 e R" é um radical hidrocarboneto opcionalmente contendoheteroátomos pertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dosElementos; preferencialmente, R" é um radical linear ou ramificado, cíclico ouacíclico, alquila C1-C20, alcenila C2-C20, alcinila C2-C20l arila C6-C20, alquilarila C7-C20ou arilalquila C7-C20l opcionalmente contendo heteroátomos pertencentes aos gruposde 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos; mais preferencialmente, o grupo(Z(Rn)2)n é Si(CH3)2, SiPh2, SiPhMe, SiMe(SiMe3)1 CH2, (CH2)2 e C(CH3)2; ainda maispreferencialmente, (Z(Rn)2)n é Si(CH3)2;
R1 e R5 são um radical hidrocarboneto C1-C40 opcionalmente contendo heteroátomospertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos;preferencialmente, R1 e R5 são radicais lineares ou ramificados, cíclicos ou acíclicos,alquila C1-C40, alcenila C2-C40, alcinila C2-C40l arila C6-C40l alquilarila C7-C40 ouarilalquila C7-C40; opcionalmente contendo heteroátomos pertencentes aos grupos de13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos; mais preferencialmente, R1 e R5 são umradical linear ou ramificado, saturado ou insaturado alquila C1-C20;R2, R3 e R41 iguais ou diferentes entre si, são átomos de hidrogênio ou radicaishidrocarbonetos C1-C40 opcionalmente contendo heteroátomos pertencentes aosgrupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos; preferencialmente, R21 R3 eR41 iguais ou diferentes entre si, são átomos de hidrogênio ou radicais lineares ouramificados, cíclicos ou acíclicos, alquila C1-C40, alcenila C2-C40, alcinila C2-C40, arilaC6-C40, alquilarila C7-C40 ou arilalquila C7-C40; opcionalmente contendo heteroátomospertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos; maispreferencialmente, R21 R3 e R4 são átomos de hidrogênio ou radicais alquila C1-C20;
R6, R7, R8, R9 e R10, iguais ou diferentes entre si, são átomos de hidrogênio ou radicaishidrocarbonetos C1-C40 opcionalmente contendo heteroátomos pertencentes aosgrupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos; preferencialmente, R21 R3 eR4, iguais ou diferentes entre si, são átomos de hidrogênio ou radicais lineares ouramificados, cíclicos ou acíclicos, alquila C1-C40, alcenila C2-C40, alcinila C2-C40l arilaC6-C40l alquilarila C7-C40 ou arilalquila C7-C40; opcionalmente contendo heteroátomospertencentes aos grupos de 13 a 17 da Tabela Periódica dos Elementos; maispreferencialmente, R21 R3 e R4 são átomos de hidrogênio ou radicais alquila C1-C20;com a condição de que pelo menos um dentre R6, R7, R81 R9 e R10 seja diferente deum átomo de hidrogênio; preferencialmente, R61 R7, R9 e R10 R8 são átomos dehidrogênio; preferencialmente R8 é um radical alquila C1-C40, mais preferencialmenteR8 é um radical alquila C1-C40 em que o átomo na posição alfa é um carbonosecundário ou um carbono terciário, tal como os radicais isopropila ou t-butila;
b) pelo menos um alumoxano ou um composto capaz de formar um cátionalquilmetaloceno; e
c) opcionalmente um composto organo-alumínio.
Numa forma de realização, os substituintes R1 e R5 nocomposto de fórmula (i) são iguais e são preferencialmente radicais alquila C1-C20 taiscomo radicais metila ou etila.
Numa outra forma de realização, o substituinte R1 é umradical alquila C1-C40 linear tal como os radicais metila ou etila e o substituinte R5 é umradical alquila C1-C40 ramificado, preferencialmente o substituinte R5 é um radical alquilaC1-C40 ramificado em que o átomo na posição alfa é um carbono secundário ou umcarbono terciário, tal como um radical isopropila.
Os alumoxanos usados como componente b) no sistemacatalítico de acordo com o presente invento podem ser obtidos reagindo água com umcomposto organo-alumínio de fórmula HjAIU3.] ou HjAI2U6.), em que os substituintes U,iguais ou diferentes, são átomos de hidrogênio, átomos de halogênio, radicais alquila C1-C20, cicloalquila C3-C20, arila C6-C20l alquilarila C7-C20 ou arilalquila C7-C20l opcionalmentecontendo átomos de silício ou de germânio, com a condição de que pelo menos um Useja diferente de halogênio, e j varia de 0 a 1, sendo também um número não inteiro.Nesta reação, a razão molar de Al/água é preferencialmente compreendida entre 1:1 e100:1.
Ditos alumoxanos são considerados como sendo compostoslineares, ramificados ou cíclicos contendo pelo menos um grupo do tipo:
<formula>formula see original document page 8</formula>
em que os substituintes U, iguais ou diferentes uns dos outros, são definidos acima.
Em particular, alumoxanos de fórmula:
<formula>formula see original document page 8</formula>
podem ser usados no caso de compostos lineares, em que n1 é 0 ou um inteiro de 1 a 40e os substituintes U são definidos como acima; ou alumoxanos de fórmula:
<formula>formula see original document page 8</formula>
podem ser usados no caso de compostos cíclicos, em quen2 é um inteiro de 2 a 40 e os substituintes U são definidos como acima. Exemplos dealumoxanos adequados para uso de acordo com o presente invento são metilalumoxano(ΜΑΟ), tetra-(isobutil)alumoxano (TIBAO), tetra-(2,4,4-trimetilpentil)alumoxano (TIOAO),tetra-(2,3-dimetilbutil)alumoxano (TDMBAO) e tetra-(2,3,3-trimetilbutil)alumoxano(TTMBAO). Outros compostos que podem ser convenientemente usados comocomponente b) são aqueles descritos nos pedidos de patente internacional WO 99/21899e WO 01/21674, em que os grupos alquila e arila têm padrões de ramificaçõesespecíficos, em particular são preferidos trimetilalumínio (TMA), triisobutilalumínio (TIBA),tris(2,4,4-trimetil-pentil)alumínio (TlOA), tris(2,3-dimetilbutil)alumínio (TDMBA) e tris(2,3,3-trimetilbutil)alumínio (TTMBA).
Exemplos não Iimitativos de compostos capazes de formarum cátion alquilmetaloceno são compostos de fórmula D+E", em que D+ é um ácido deBronsted, capaz de doar um próton e reagir irreversivelmente com um substituinte X dometaloceno de fórmula (i) e E" é um ânion compatível, que é capaz de estabilizar asespécies catalíticas ativas originadas da reação dos dois compostos, e que ésuficientemente lábil para ser removido por um monômero olefínico. Preferencialmente, oânion Ε" compreende um ou mais átomos de boro. Mais preferencialmente, o ânion E" éum ânion de fórmula BAr4 (), em que os substituintes Ar, que podem ser idênticos oudiferentes, são radicais arila tais como fenila, pentafluorofenila ou bis(trifluorometil)fenila.Um composto particularmente preferido é o borato de tetraquis-pentafluorofenila, comodescrito no pedido de patente internacional WO 91/02012. Exemplos adicionais decompostos de fórmula D+E' podem ser encontrados nos pedidos de patente internacionalWO 04/005360, WO 02/102811 e WO 01/62764. Além disso, os compostos de fórmulaBAr3 podem ser convenientemente usados. Compostos deste tipo são descritos, porexemplo, no pedido de patente internacional WO 92/00333. Outros exemplos decompostos capazes de formar um cátion alquilmetaloceno são compostos de fórmulaBAr3Pl em que P é um radical pirrol substituído ou não. Estes compostos são descritos nopedido de patente internacional WO 01/62764. Os compostos contendo átomos de boropodem ser convenientemente suportados de acordo com a descrição dos pedidos depatente DE-A-19962814 e DE-A-19962910. Todos estes compostos contendo átomos deboro podem ser usados numa razão molar entre o boro e o metal do metalocenocompreendida entre cerca de 1:1 e cerca de 10:1; preferencialmente entre 1:1 e 2:1; maispreferencialmente cerca de 1:1.
Os compostos orgânicos de alumínio usados comocomposto c) são aqueles de fórmula HjAIU3.j ou HiAI2U6.), como descrito acima.O sistema catalítico metaloceno descrito acima tambémpode ser suportado em um suporte inerte. Isto é alcançado depositando-se o compostometaloceno a) ou o produto da reação deste com o componente b), ou o componente b) eentão o composto metaloceno a), sobre um suporte inerte tal como, por exemplo, sílica,alumina, Al-Si, óxidos misturados de Al-Mg, haletos de magnésio, copolímeros deestireno/divinilbenzeno, polietileno, ou polipropileno. O processo de suporte é executadoem um solvente inerte tal como hidrocarboneto, por exemplo, tolueno, hexano, pentanoou propano, e a uma temperatura variando de 0 a 100°C, preferencialmente o processo éexecutado à temperatura ambiente. Uma classe adequada de suportes que pode serusada é aquela constituída por suportes orgânicos porosos funcionalizados com grupostendo átomos de hidrogênio ativos. São particularmente adequados aqueles em que osuporte orgânico é polímero de estireno parcialmente reticulado. Os suportes deste tiposão descritos no pedido de patente européia EP 633 272. Uma outra classe de suportesinertes parcialmente adequados para uso de acordo com o presente invento é aquela deprepolímeros porosos de poliolefinas, particularmente de polietileno. Uma classeadequada adicional de suportes inertes para uso de acordo com o presente invento éaquela de haletos de magnésio porosos tais como aqueles descritos no pedido depatente internacional WO 95/32995. O composto sólido assim obtido, em combinaçãocom a adição posterior do composto alquilalumínio como tal ou pré-reagido com água senecessário, pode ser empregado na polimerização de propileno e dos comonômerosadequados.
O processo de polimerização pode ser executado em fasegasosa e/ou em fase líquida, em reatores contínuos ou em lote, tais como reatores deleito fluidizado ou lama, em processos de etapa única ou multi-etapas; o processo depolimerização em fase gasosa pode convenientemente ser executado em pelo menosduas zonas de polimerização interconectadas, como descrito na patente EP 782587 e nopedido de patente internacional WO 00/02929. O tempo de reação, temperatura epressão da reação de polimerização não são críticos, entretanto, a temperatura para apreparação dos copolímeros de propileno a serem usados de acordo com o presenteinvento usualmente varia de 50 a 120°C; a pressão de polimerização preferencialmentevaria de 0,5 a 12 MPa quando a polimerização é executada em fase gasosa.
As composições poliméricas de propileno de (ii) a (iv)também podem ser preparadas pela mistura seca e/ou fundida dos componentesdiferentes obtidos separadamente de acordo com métodos conhecidos.
De acordo com uma forma de realização mais preferida, ocopolímero de propileno (I) a ser usado de acordo com o presente invento adicionalmentetem pelo menos uma das seguintes propriedades:
- resistência ao entalhe por impacto Charpy a -20°C (ISO 179) maior que 1 kJ/m2; e/ou
- resistência ao impacto Izod a -20°C (ISO 180/1 A) maior que 1 kJ/m2.
Ditos valores de resistência a impacto Izod e/ou Charpy sãopreferencialmente alcançados pela mistura dos copolímeros de propileno de (i) a (iv)descritos acima com pelo menos um elastômero termoplástico tendo uma temperatura detransição dúctil/quebradiço menor que -20°C, preferencialmente menor que -40°C e/ouuma resistência ao impacto Izod a -20°C maior que 5 kJ/m2, preferencialmente maior que8 kJ/m2. Um copolímero de propileno (I) particularmente adequado para uso de acordocom o presente invento compreende de 75 a 95% em peso, preferencialmente de 80 a90% em peso, de um copolímero de propileno escolhido dentre os copolímeros depropileno de (i) a (iv) como descrito anteriormente e de 5 a 25% em peso,preferencialmente de 10 a 20% em peso de pelo menos um elastômero termoplásticotendo uma temperatura de transição dúctil/quebradiço menor que -20°C,preferencialmente menor que -40°C e/ou uma resistência ao impacto Izod a -20°C maiorque 5 kJ/m2, preferencialmente maior que 8 kJ/m2. Os elastômeros termoplásticosadequados são as borrachas olefínicas, tais como os copolímeros de etileno com pelomenos uma α-olefina tendo de 3 a 10 átomos de carbono contendo de 30 a 75% empeso, preferencialmente de 40 a 60% em peso, mais preferencialmente de 40 a 50% empeso de unidades de etileno e tendo solubilidade em xileno maior que 50%,preferencialmente maior que 80%, ditos copolímeros opcionalmente contendo de 1 a 10%de um dieno tal como butadieno, 1,4-hexadieno, 1,5-hexadieno, etilideno-norborneno.Exemplos de ditos copolímeros são borracha de etileno/propileno (EPR)1 borracha deetileno/propileno/dieno (EPDR)1 e borracha de etileno/a-olefina. Outros elastômerostermoplásticos adequados são os polímeros elastoméricos de propileno a partir demetalocenos, homopolímeros atáticos de propileno, copolímeros de propileno de impacto,borrachas de butadieno e copolímeros de estireno-butadieno.
São elastômeros termoplásticos particularmente preferidosas poliolefinas termoplásticas escolhidas dentre:(A) uma composição polimérica de propileno compreendendo:
(A1) de 5 a 50% em peso, preferencialmente de 10 a 40% em peso, de uma fraçãopolimérica escolhida dentre homopolímeros de propileno tendo solubilidade emxileno menor que 15% em peso, preferencialmente menor que 10% em peso,mais preferencialmente de 1 a 10% em peso; copolímeros de propileno compelo menos uma α-olefina linear ou ramificada tendo de 2 a 10 átomos decarbono, diferente de propileno, dito copolímero contendo de 0,05 a 15% empeso, preferencialmente de 0,5 a 10% em peso, com relação ao peso docopolímero, de unidades α-olefínicas e tendo solubilidade em xileno menor que15%, preferencialmente menor que 10%, e suas misturas;(A2) de 0 a 20% em peso, preferencialmente de 0 a 15% em peso, de umcopolímero de etileno com pelo menos uma α-olefina linear ou ramificada tendode 3 a 10 átomos de carbono, dito copolímero sendo insolúvel em xileno; e(A3) de 40 a 95% em peso, preferencialmente de 50 a 75% em peso, de umcopolímero de propileno com pelo menos uma α-olefina linear ou ramificadatendo de 2 a 10 átomos de carbono, diferente de propileno, dito copolímerocontendo menos de 40% em peso de unidades α-olefínicas, preferencialmentede 20 a 38% em peso (com relação ao componente (A3)) e tendo solubilidadeem xileno maior que 50% em peso, preferencialmente maior que 80% em peso,mais preferencialmente sendo completamente solúvel em xileno, ditocopolímero opcionalmente contendo de 1 a 10% em peso de um dieno, talcomo butadieno, 1,4-hexadieno, 1,5-hexadieno, etilideno-norborneno.
(B) uma composição polimérica de propileno compreendendo:
(B1) de 8 a 25% em peso de uma fração polimérica como descrito em (A1) e
(B2) de 75 a 92% em peso de uma fração polimérica compreendendo:
(I) um primeiro copolímero de propileno com pelo menos uma α-olefina linearou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno,opcionalmente contendo de 0,5 a 5% em peso de um dieno, dito primeirocopolímero contendo de 15 a 32% em peso de unidades α-olefínicas etendo solubilidade em xileno maior que 50%, a viscosidade intrínseca dafração solúvel em xileno variando de 3,0 a 5,0 dl_/g; e(II) um segundo copolímero de propileno com pelo menos uma α-olefina linearou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno,opcionalmente contendo de 0,5 a 5% em peso de um dieno, o ditosegundo copolímero contendo mais de 32% em peso, até 45% em peso deunidades α-olefínicas, e tendo solubilidade em xileno maior que 80% empeso, a viscosidade intrínseca da fração solúvel em xileno variando de 4,0a 6,5 dL/g;
a razão em peso (l)/(ll) variando de 1:5 a 5:1;(C) uma composição polimérica de propileno compreendendo:
(C1) de 50 a 98% em peso, preferencialmente de 60 a 95% em peso de uma fraçãopolimérica como descrito em (A1); e
(C2) de 2 a 50% em peso, preferencialmente de 5 a 40% em peso de umcopolímero de etileno escolhido dentre (a) um copolímero de etileno com pelomenos uma α-olefina tendo de 4 a 10 átomos de carbono contendo de 60 a85% em peso de unidades de etileno e (b) uma composição compreendendoum copolímero como descrito em (a) e um copolímero de propileno com maisde 15% em peso, até 40% em peso de etileno,em que a razão em peso (a)/(b) é preferencialmente de 1/4 a 4/1.
As poliolefinas termoplásticas (C) são particularmentepreferidas.
Os elastômeros termoplásticos de composições (A), (B) e(C) estão disponíveis no mercado e podem ser preparados por exemplo pelapolimerização de propileno e dos comonômeros adequados na presença de catalisadoresZiegler-Natta compreendendo um componente catalítico sólido compreendendo pelomenos um composto de titânio tendo pelo menos uma ligação titânio-halogênio e pelomenos um composto doador de elétrons (doador interno), ambos suportados em cloretode magnésio. Os sistemas catalíticos Ziegler-Natta adicionalmente compreendem umcomposto organo-alumínio como co-catalisador essencial e opcionalmente um compostodoador de elétrons externo. Os sistemas catalíticos adequados são descritos naspatentes européias EP 45977, EP 361494, EP 728769 e EP 1272533 e no pedido depatente internacional WO 00/6321. Alternativamente, as poliolefinas termoplásticaspodem ser preparadas pela polimerização de propileno e dos comonômeros adequadosna presença de um sistema catalítico baseado em metaloceno. O processo depolimerização pode ser executado em fase gasosa e/ou em fase líquida, em reatorescontínuos ou em lote, tais como reatores de leito fluidizado ou em lama, em processos deetapa única ou multi-etapas; o processo de polimerização em fase gasosa também podeser convenientemente executado em pelo menos duas zonas de polimerizaçãointerconectadas como descrito na patente EP 782587 e no pedido de patenteinternacional WO 00/02929. O tempo de reação, temperatura e pressão da reação depolimerização não são críticos, entretanto, a temperatura para a preparação doscopolímeros de propileno a serem usados de acordo com o presente invento usualmentevaria de 50 a 120°C; a pressão de polimerização preferencialmente varia de 0,5 a 12 MPaquando a polimerização é executada em fase gasosa.
O copolímero de propileno de (i) a (iv) e o elastômerotermoplástico podem ser misturados a seco ou em fundido de acordo com os métodosfreqüentemente empregados na técnica.
O copolímero de propileno de (i) a (iv) e os elastômerostermoplásticos podem adicionalmente compreender os aditivos empregados no campodas poliolefinas, tais como antioxidantes, estabilizantes de luz, antiácidos, corantes,cargas e melhoradores de processamento, nas quantidades convencionais.
Quando são usados os copolímeros de propileno (I) deacordo com o presente invento, tendo a combinação peculiar de características de (a) a(d), para a produção de revestimentos moldados por injeção em tubos metálicos, épossível obter um revestimento fino moldado por injeção, em particular o revestimentomoldado por injeção é de até 10 mm, preferencialmente de até 4 mm, particularmentepreferencialmente de até 3 mm de espessura.
O copolímero de propileno (I) pode ser convenientementeusado para formar um revestimento re-isolante moldado por injeção na porção conectadade tubos metálicos isolados com plástico. Conseqüentemente, um outro objetivo dopresente invento é um processo para re-isolar a porção conectada de dois tubosmetálicos isolados por plástico, dito processo compreendendo as seguintes etapas:
(1) remover um pouco do isolamento plástico da extremidade de cada tubo;
(2) conectar as extremidades dos tubos para formar uma região conectada circular tendoum diâmetro externo;
(3) montar um molde partido de injeção sobre a porção conectada dos tubos, dito moldede injeção tendo um diâmetro interno que é espaçado do diâmetro externo de ditaregião conectada;
(4) injetar o copolímero de propileno (I) dentro da cavidade formada entre dito diâmetroexterno da região conectada e dito diâmetro interno do molde para obter umrevestimento moldado por injeção sobre a região conectada dos tubos; e
(5) resfriar o revestimento moldado por injeção e remover o molde de injeção.Normalmente, as etapas (1) e (2) são executadas de acordocom métodos bem conhecidos do estado da técnica. Em particular, para tubos metálicosisolados com plástico, a etapa de conexão (2) é executada pela soldagem dasextremidades dos dois tubos, desprovidas da camada isolante de plástico, formando comisso uma costura de solda. Antes da etapa (3) ser executada, a região conectada podeser convenientemente tratada com técnicas conhecidas para remover qualquerimperfeição de superfície e opcionalmente, mas preferencialmente, bases e adesivospoliméricos conhecidos podem ser aplicados sobre a região conectada para promover aadesão do revestimento aplicado na etapa (4).
Na etapa (4), é formado um revestimento sobre a regiãoconectada dos tubos metálicos conectados, substituindo a camada isolante plásticaremovida na etapa (1) e com isso re-isolando os tubos metálicos. Normalmente, orevestimento formado na etapa (4) se sobrepõe parcialmente ao isolamento plástico dostubos metálicos. O copolímero de propileno fundido (I) é normalmente injetado no moldecom uma pressão de menos de 25 MPa e uma temperatura não excedendo 230°C. Osmoldes de injeção preferidos, a moldagem por injeção e as condições a serem usadasnas etapas de (3) a (5) são descritos na patente US 6 843 950.
Foi surpreendentemente descoberto que quando ocopolímero de propileno (I) é usado no processo descrito acima, é possível produzir umrevestimento moldado por injeção fino e uniforme sobre a região conectada dos tubosmetálicos isolados com plástico. O revestimento moldado por injeção obtido com oprocesso de re-isolamento descrito acima é de 10 mm, preferencialmente de até 4 mm,mais preferencialmente de até 3 mm de espessura na região que não se sobrepõe àcamada plástica isolante dos tubos metálicos. Além disso, o copolímero de propileno (I)exibe uma boa adesão à camada isolante de plástico existente no tubo metálico.
Devido à combinação peculiar de características docopolímero de propileno (I), foi descoberto que o ciclo de tempo, a saber o temponecessário para executar as etapas (4) e (5), é significativamente abreviado com relaçãoao mesmo processo executado usando materiais plásticos convencionais. Em particular,o ciclo de tempo pode ser reduzido em mais de 10%. Os seguintes exemplos são dadospara ilustrar, sem limitar, o presente invento. Os métodos analíticos descritos abaixoforam usados para determinar as propriedades relatadas na descrição e nos exemplos eexemplos comparativos.
Tpm e Tpc: determinadas por DSC com uma variação de temperatura de 20°C por minutode acordo com os métodos ISO 11357-1:1997 e 11357-3:1999.Taxa de fluxo de fundido (MFFO: ISO 1133 (230°C, 2,16 kg).
Pesos moleculares e distribuição de pesos moleculares (Mw/Mn): executado porcromatografia de permeação a gel a 145°C em 1,2,4-triclorobenzeno usando um aparelhoGPC 150C da empresa Waters. Os dados foram avaliados por meio do software Win-GPC de HS-EntwicklunggsgeselIschaft für wissenschaftliche Hard und Software GmbH,Ober-Hilbersheim. As colunas foram calibradas por meio de padrões de polipropilenotendo pesos moleculares de 100 a 107 g/mol.Fluxo Espiral: o valor de fluxo espiral determina quão longe um material poliméricofundido flui em uma espiral oca antes de se solidificar. O polímero fundido foi injetadonuma espiral oca sob condições específicas de temperatura (controlada por um banho deágua termostatizado), numa pressão de injeção de 100 bar. O fluxo espiral, i.e., ocomprimento total do material polimérico solidificado é registrado. Os seguintes aparelhoe condições foram usados:
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Teor de comonômero: por espectroscopia IR.Resistência a entalhe por impacto Charpy: ISO 179.Resistência a impacto IZOD: ISO 180/1 A.Temperatura de transição: Foi usada a norma ISO 6603-2 com as seguintes condições:velocidade do punção = 4,4 m/s; diâmetro do anel do suporte 40 mm; diâmetro do anel deImpacto = 20 mm; amostra de teste 6 cm χ 6 cm χ 2 cm. Faixa de temperatura de -26 a -35°C.
Fração solúvel em xileno: 2,5 g de polímero e 250 ml_ de o-xileno são introduzidos numfrasco de vidro equipado com um refrigerador e um agitador magnético. A temperatura éelevada em 30 minutos até o ponto de ebulição do solvente. A solução assim obtida éentão mantida sob refluxo e agitação por mais 30 minutos. O frasco fechado é entãomantido por 30 minutos num banho de gelo e água e também em um banhotermostatizado de água a 25°C por 30 minutos. O sólido assim obtido é filtrado em papelde filtro rápido e 100 mL do líquido filtrado são vertidos num recipiente de alumíniopreviamente pesado, que é aquecido em uma placa aquecida sob fluxo de nitrogêniopara remover o solvente por evaporação. O recipiente é então mantido em um forno a80°C sob vácuo até que seja obtido um peso constante. O resíduo é pesado paradeterminar a percentagem de polímero solúvel em xileno.
Módulo Flexionai: ISO 178.
Módulo tênsil. resistência tênsil e alongamento na deformação e na ruptura: ISO 527-2.Temperatura de Vicat: ISO 306 (9,81 N).
Razão molar de alimentação dós gases: determinada por cromatografia gasosa.Preparação do catalisador metaloceno
3 kg de Sylopol 948 foram colocados num filtro de processocuja placa de filtro apontava para baixo e foram suspensos em 15 L de tolueno. 7 L desolução de MAO 30% (de Albermale) foram medidos sob agitação como tal a uma taxa talque a temperatura interna não exceda 35°C. Após agitar por mais 1 hora a uma baixavelocidade de agitação, a suspensão foi filtrada, primeiro sem pressão aplicada e entãosob uma pressão de nitrogênio de 3 bar. Paralelamente ao tratamento do material desuporte, 2,0 L de solução de MAO 30% foram postos em um recipiente de reação, 92,3 gde dicloreto de rac-dimetilsilil(2-metil-4-(4'-t-butilfenil)índenil) (2-isopropil-4-(4'-t-butilfenil)indenil) zircônio foram adicionados, a solução foi agitada por 1 hora e deixada adecantar por mais 30 min. A solução foi subseqüentemente contatada com o material desuporte pré-tratado com a saída fechada. Após a conclusão da adição, a saída foi abertae o filtrado foi deixado sair. A saída foi subseqüentemente fechada, o bolo do filtro foiagitado por 15 minutos e deixado a descansar por 1 hora. O líquido foi então premidopara fora do bolo de filtro por meio de pressão de nitrogênio de 3 bar com a saída aberta.Foram adicionados 15 L de isododecano ao sólido remanescente, a mistura foi agitadapor 15 minutos e filtrada. A etapa de lavagem foi repetida e o bolo de filtro foisubseqüentemente pressionado a seco por meio de uma pressão de nitrogênio de 3 bar.Para uso na polimerização, a quantidade total do catalisador foi re-suspensa em 15 L deisododecano.
Preparação do copolímero de propileno
Foi produzido um copolímero heterofásico de propileno,executando-se o processo de polimerização em dois reatores de fase gasosa seqüenciaisoperando sob as condições relatadas na Tabela 1. O propileno e o etileno forampassados na forma gasosa para o primeiro reator de polimerização para preparar a matrizcopolimérica (A). Aquantidade de catalisador metaloceno medida foi tal que a quantidadede polímero transferido do primeiro reator de polimerização para o segundo reator depolimerização correspondeu, em média, às quantidades mostradas na Tabela 1. Ocatalisador metaloceno foi medido e adicionado juntamente com o propileno frescoadicionado para regular a pressão. O trietilalumínio na forma de uma solução 1 M emheptano foi da mesma forma medido e adicionado aos reatores. O copolímero depropileno obtido no primeiro reator de fase gasosa foi transferido juntamente com osistema catalítico ainda ativo para o segundo reator em fase gasosa para obter ocopolímero de propileno (B). As características do copolímero de propileno são coletadasna mesma Tabela 1.
TABELA 1
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(*) partes por centena (vol/vol)Exemplo 1
O teste de moldagem por injeção foi realizado com umacomposição poliolefínica obtida pela mistura em fundido de 81% em peso do copolímerode propileno assim obtido com 14,5% em peso de uma poliolefina termoplástica tendo aseguinte composição e propriedades:
(C1) 62% em peso de um homopolímero de propileno tendo uma solubilidade em xilenomenor que 3% em peso;
(C2) 38% em peso de um copolímero de etileno compreendendo (a) um copolímero deetileno/buteno-1 contendo 70% em peso de unidades derivadas de buteno-1 e (b)um copolímero de propileno/etileno contendo 48,5% em peso de unidadesderivadas de etileno, em que a razão em peso (a)/(b) é de 1/2, dita poliolefinatermoplástica tendo uma resistência a impacto Izod entalhada a -20°C de 8,5 kJ/m2.
A composição poliolefínica adicionalmente compreendia2,1% em peso de TiO2 e 0,6% em peso de uma mistura 50/50 de Irganox PS802 eIrganox B215 (comercializados por Ciba Specialty) como estabilizante térmico.
As propriedades da composição polimérica são ilustradas naTabela 2.
O teste de moldagem por injeção foram executadosinjetando-se o copolímero de propileno (I) fundido em um molde de injeção bipartidomontado sobre um tubo de metal de acordo com o processo descrito acima a umapressão de 150 bar e uma temperatura de 210°C.
Exemplo Comparativo 2
O teste de moldagem por injeção como descrito no Exemplo2 foi executado usando um polímero de propileno comercial contendo 5,4% em peso deetileno e 1,1% em peso de buteno-1 e tendo as propriedades coletadas na Tabela 2. Oteste de moldagem por injeção foi executado como descrito no Exemplo 1.
TABELA 2
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O copolímero de propileno (I) do Exemplo 1 exibe umafluidez excelente quando moldado por injeção sobre um tubo metálico de acordo com oprocesso descrito acima. Foi obtida uma camada moldada por injeção de 4 mm deespessura. O ciclo de tempo foi de 3 min. para um tubo de aço de 1067 mm de diâmetroe um comprimento de seção de barra de aço de 400 mm.
Com o polímero de propileno do Exemplo Comparativo 2, foiobtida uma camada moldada por injeção de 11 mm de espessura, com um ciclo de tempode 4 min e 30 segundos.

Claims (10)

1. "Uso de um copolímero de propileno (I)", caracterizadopelo fato de conter até 50% em peso de unidades derivadas de pelo menos uma a-olefinalinear ou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno paraproduzir um revestimento moldado por injeção sobre um tubo metálico, dito copolímero (I)tendo o seguinte conjunto de propriedades de (a) a (d):(a)temperatura de fusão (Tpm) igual ou menor que 160°C;(b)temperatura de pico de cristalização (Tpc) igual ou maior que 100°C;(c)Tpm - Tpc igual ou menor que 55°C;(d)valor de MFR (norma ISO 1133, 230°C/2,16 kg) variando de 15 a 600 g/10 min.
2. "Uso", de acordo com a reivindicação 1, de umcopolímero de propileno (I), caracterizado pelo fato que dito copolímero de propileno (I)é escolhido dentre:(i)copolímeros de propileno com pelo menos uma α-olefina linear ou ramificada tendode 2 a 10 átomos de carbono, diferente de propileno, dito copolímero contendo de0,05 a 15% em peso de unidades α-olefínicas e tendo solubilidade em xileno menorque 15% em peso;(ii)composições copoliméricas de propileno compreendendo pelo menos doiscopolímeros de propileno como descrito em (i), ditos copolímeros tendo um teordiferente de unidades α-olefínicas diferentes de propileno;(iii)composições copoliméricas de propileno compreendendo pelo menos um copolímerode propileno como descrito em (i) e pelo menos um homopolímero de propilenotendo solubilidade em xileno menor que 15% em peso; e(iv)composições poliméricas de propileno compreendendo(A)de 60 a 95% em peso de um polímero de propileno escolhido dentre oshomopolímeros de propileno tendo solubilidade em xileno menor que 15% empeso, copolímeros de propileno como descrito em (i), composições copoliméricasde propileno como descrito em (ii) ou em (iii) e(B)de 5 a 40% em peso de um copolímero de propileno com pelo menos uma a-olefina linear ou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente depropileno, dito copolímero (B) contendo até 50% em peso, com respeito aocopolímero (B), de unidades α-olefínicas e tendo solubilidade em xileno de pelomenos 50% em peso.
3."Uso", de acordo com as reivindicações 1 ou 2, de umcopolímero de propileno (I), caracterizado pelo fato que o copolímero de propileno (I)compreende de 75 a 95% em peso de um copolímero de propileno escolhido dentre oscopolímeros como descrito na reivindicação 2 e de 5 a 25% em peso de pelo menos umelastômero termoplástico tendo uma temperatura de transição dúctil/quebradiço menorque -20°C e/ou uma resistência ao impacto Izod entalhado a -20°C maior que 5 kJ/m2.
4. "Uso", de acordo com a reivindicação 3, de umcopolímero de propileno (I), caracterizado pelo fato que o elastômero termoplástico éescolhido dentre:(A) uma composição polimérica de propileno compreendendo:(A1) de 5 a 50% em peso de uma fração polimérica escolhida dentrehomopolímeros de propileno tendo solubilidade em xileno menor que 15% empeso; copolímeros de propileno com pelo menos uma α-olefina linear ouramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono, diferente de propileno, ditocopolímero contendo de 0,05 a 15% em peso (com relação ao peso docopolímero) de unidades α-olefínicas e tendo solubilidade em xileno menor que15%;(A2) de 0 a 20% em peso de um copolímero de etileno com pelo menos uma a-olefina linear ou ramificada tendo de 3 a 10 átomos de carbono, dito copolímerosendo insolúvel em xileno; e(A3) de 40 a 95% em peso de um copolímero de propileno com pelo menos uma a-olefina linear ou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono, diferente depropileno, dito copolímero contendo menos de 40% em peso de unidades a-olefínicas (com relação ao componente (A3)) e tendo solubilidade em xilenomaior que 50% em peso.(B) uma composição polimérica de propileno compreendendo:(B1) de 8 a 25% em peso de uma fração polimérica como descrito em (A1) e(B2) de 75 a 92% em peso de uma fração polimérica compreendendo:(I) um primeiro copolímero de propileno com pelo menos uma α-olefina linearou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno,opcionalmente contendo de 0,5 a 5% em peso de um dieno, dito primeirocopolímero contendo de 15 a 32% em peso de unidades α-olefínicas etendo solubilidade em xileno maior que 50%, a viscosidade intrínseca dafração solúvel em xileno variando de 3,0 a 5,0 dl_/g; e(II) um segundo copolímero de propileno com pelo menos uma α-olefina linearou ramificada tendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno,opcionalmente contendo de 0,5 a 5% em peso de um dieno, o ditosegundo copolímero contendo mais de 32% em peso, até 45% em peso deunidades α-olefínicas, e tendo solubilidade em xileno maior que 80% empeso, a viscosidade intrínseca da fração solúvel em xileno variando de 4,0a 6,5 dL/g;a razão em peso (l)/(ll) variando de 1:5 a 5:1;(C) uma composição polimérica de propileno compreendendo:(C1) de 50 a 98% em peso de uma fração polimérica como descrito em (A1); e(C2) de 2 a 50% em peso de um copolímero de etileno escolhido dentre (a) umcopolímero de etileno com pelo menos uma α-olefina tendo de 4 a 10 átomosde carbono contendo de 60 a 85% em peso de unidades de etileno e (b) umacomposição compreendendo um copolímero como descrito em (a) e umcopolímero de propileno com mais de 15% em peso, até 40% em peso deetileno,em que a razão em peso (a)/(b) é preferencialmente de 1/4 a 4/1.
5. "Uso", de acordo com as reivindicações de 1 a 4, de umcopolímero de propileno (I), caracterizado pelo fato que o revestimento moldado porinjeção sobre o tubo metálico é de até 10 mm de espessura.
6. "Processo para re-isolamento da porção conectada dedois tubos metálicos isolados com plástico", dito processo sendo caracterizado pelo fatode compreender as seguintes etapas:(1) remover um pouco do isolamento plástico da extremidade de cada tubo;(2) conectar as extremidades dos tubos para formar uma região conectada circular tendoum diâmetro externo;(3) montar um molde partido de injeção sobre a porção conectada dos tubos, dito moldede injeção tendo um diâmetro interno que é espaçado do diâmetro externo de ditaregião conectada;(4) injetar o copolímero de propileno (I) dentro da cavidade formada entre dito diâmetroexterno da região conectada e dito diâmetro interno do molde para obter umrevestimento moldado por injeção sobre a região conectada dos tubos; e(5) resfriar o revestimento moldado por injeção e remover o molde de injeção.
7. "Processo", de acordo com a reivindicação 6,caracterizado pelo fato que o revestimento moldado por injeção obtido na etapa (4) é deaté 10 mm de espessura na região não sobreposta à camada plástica isolante existentenos tubos metálicos.
8. "Composição copolimérica de propileno", caracterizadapelo fato de compreender de 75 a 95% em peso de um copolímero de propileno tendo até-50% em peso de unidades derivadas de pelo menos uma α-olefina linear ou ramificadatendo de 2 a 10 átomos de carbono diferente de propileno, dito copolímero de propilenosendo escolhido dentre os copolímeros de propileno como descrito na reivindicação 2 ede 5 a 25% em peso de pelo menos um elastômero termoplástico tendo uma temperaturade transição dúctil/quebradiço menor que -20°C e/ou uma resistência ao impacto Izodentalhado a -20°C maior que 5 kJ/m2, dita composição copolimérica de propileno tendo oseguinte conjunto de propriedades de (a) a (d):(a) temperatura de fusão (Tpm) igual ou menor que 160°C;(b) temperatura de pico de cristalização (Tpc) igual ou maior que 90°C;(c) Tpm - Tpc igual ou menor que 55°C;(d) valor de MFR (norma ISO 1133, 230°C/2,16 kg) variando de 15 a 600 g/10 min.
9. "Composição copolimérica de propileno", de acordo com areivindicação 8, caracterizada pelo fato que o elastômero termoplástico é escolhidodentre as poliolefinas termoplásticas como descrito na reivindicação 4.
10. "Porção conectada de dois tubos metálicos isolados complástico", caracterizada pelo fato de ser re-isolada de acordo com o processo dareivindicação 6.
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