BRPI0707013A2 - sistema de visualização de imagens para passageiros de uma aeronave e aeronave - Google Patents

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BRPI0707013A2
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Abstract

SISTEMA DE VISUALIZAçAO DE IMAGENS PARA PASSAGEIROS DE UMA AERONAVE E AERONAVE. A invenção refere-se a um sistema de visualização de imagens para passageiros de aeronave caracterizado por ser concretizado sob a forma de um módulo (10) que compreende uma unidade de visualização (20) de imagens provenientes de pelo menos uma fonte de imagens (12, 14, 16) , a unidade de visualização sendo sujeitada a uma parede interna da aeronave, em uma posição paralela a um assoalho da aeronave.

Description

"sistema de visualização de imagens para passageiros deuma aeronave e aeronave".
Campo da invenção
A invenção refere-se a um sistema de visualização deimagens destinado aos passageiros de uma aeronave.
E conhecida a utilização a bordo de aviões de telas devisualização agenciadas verticalmente e fixadas no dorsodas poltronas de passageiros, no teto dos corredoressituados entre as fileiras de poltronas e nos painéis quede frente à fileira central de poltronas.
Seria, contudo, útil dispor de um novo sistema devisualização podendo ser utilizado por vários passageirose instalado nos espaços liberados da aeronave, porexemplo, no espaço de descanso de uma aeronave do tipoA380.
A presente invenção tem por objeto um sistema devisualização de imagens para passageiros de aeronavecaracterizado por ser concretizado sob a forma de ummódulo que compreende uma unidade de visualização deimagens procedentes de pelo menos uma fonte de imagens, aunidade de visualização sendo sujeitada a uma paredeinterna da aeronave, em uma posição paralela a umassoalho da aeronave.
Arranjando assim horizontalmente a unidade devisualização do módulo, ou sejá, paralelamente a umassoalho de cabine da aeronave, é possível fixar a mesmaao assoalho em um espaço liberado, livre de toda poltronade passageiro. Esse espaço forma uma zona acessível aospassageiros para que vários, entre eles, possamsimultaneamente visualizar as imagens.
Notar-se-á que a unidade de visualização pode serdisposta de forma sensivelmente paralela ao assoalho, ouseja, que a unidade de visualização pode ser estritamenteparalela ou ser ligeiramente inclinada alguns graus emrelação ao assoalho.
A fonte de imagens, por exemplo, de imagens de vídeo, nãoé necessariamente integrada na unidade física que forma omódulo de visualização e, desse ponto de vista, podeestar afastada.
Assim é possível reduzir o volume do sistema.Por outro lado, assim a fonte pode ser mais facilmenteutilizada por outros sistemas de visualização conforme ainvenção ou não, até mesmo para outros fins.
Segundo uma característica, a unidade de visualização temuma forma geral convexa que é apropriada para ofereceruma visão simultânea a vários passageiros.
Quando o sistema de visualização é fixado ao assoalho,essa forma convexa, por exemplo, hemisférica, permiterestituir a impressão que o passageiro teria observando ofundo do oceano em um barco com fundo de vidro ouutilizando um "bathyscope".
Segundo uma característica, o sistema compreende:
- uma unidade de projeção de imagens fornecidas pelafonte de imagens,
- um sistema ótico de adaptação à unidade de visualizaçãodas imagens projetadas nesta última.
Esses dois elementos são integrados na unidade física queforma o sistema de visualização e a unidade devisualização constitui uma superfície de projeção deimagens.
Mais particularmente, esses elementos, assim como aunidade de visualização são arranjados na proximidade osuns dos outros e não separados.
Notar-se-á que quanto mais curta é a distância separandoos diferentes elementos (por exemplo, a unidade deprojeção é a unidade de visualização), mais o sistema devisualização é compacto e mais as possibilidades de"desenho" são multiplicadas.
Dessa forma, pode-se, por exemplo, reduzir as dimensõesdo sistema de visualização que sujeito a uma paredeinterna da aeronave.
Notar-se-á que o sistema ótico é, por exemplo, um sistemade correção ótica que faz parte ou não da unidade deprojeção de imagens. Esse sistema ótico, se independente,é, por exemplo, uma lente.
Conforme uma característica, o sistema compreende oselementos interativos passageiros/sistema devisualização, relacionados com a unidade de visualização.Assim, o sistema de visualização multi-passageiros éinterativo, contrariamente às telas coletivas clássicasque são dispostas verticalmente, ou seja,perpendicularmente ao assoalho da aeronave e distantesdos passageiros.Os passageiros podem então escolher, através dos meios deentrada de informação no sistema, a informação que elesdesejem visualizar e agir sobre a imagem restituindo ainformação escolhida (zoom, cores, . . .) .
Conforme uma característica, a unidade de visualizaçãointegra uma camada táctil e os elementos interativosformam as zonas tácteis da camada.
Os elementos interativos podem igualmente, de formaalternativa ou não, ser arranjados em torno da unidade devisualização.
Essa distribuição espacial é particularmente adaptada àdisposição dos passageiros reunidos em torno da unidadede visualização.
Conforme uma característica, o sistema compreende umaunidade de tratamento de dados que é, por exemplo,integrada no módulo que forma o sistema de visualização.A unidade de tratamento de dados, seja ela integrada ounão no sistema, é apta para tratar as imagens aparecendona unidade de visualização, o qual é particularmente útilquando os passageiros desejam interagir com as imagensvisualizadas, por exemplo, manipulando-as (zoom,...).
A unidade de tratamento de dados e a unidade devisualização são, por exemplo, arranjadas na proximidadeuma da outra de forma a reduzir o volume do módulo.Notar-se-á que o sistema de visualização pode nãocompreender a unidade de projeção 1 e o sistema óticoassociado e, compreender em lugar d.isso uma unidade detratamento de dados de pouca espessura, conferindo assimao conjunto formado pela unidade de visualização e aunidade de tratamento um volume reduzido na forma de umcomputador portável plano e compacto.
A unidade de visualização é, por exemplo, uma tela dotipo LCD.
A fim de se adaptar ao tamanho dos passageiros, éprevisto um mecanismo de ajuste da posição vertical daunidade de visualização.
Mais particularmente, a unidade de visualização é montadaem um suporte que é adaptado para ser fixado em umaparede interna da aeronave.
A parede pode ser o assoalho, o teto, até mesmo umaparede vertical da aeronave e, nesse caso, o suporteforma um cotovelo para que a unidade de visualizaçãofique horizontal.
Conforme uma característica, o suporte é ajustávelverticalmente graças a um mecanismo de regulagem verticale, por exemplo, o mecanismo é do tipo rotativo.
Conforme uma característica, o suporte compreende um péde fixação que permite a fixação do sistema a uma paredeinterna da aeronave.
Conforme uma característica, a unidade de visualização éfixada ao assoalho.
Conforme uma característica, o módulo de visualizaçãoapresenta uma altura ou extensão vertical que é inferiorà altura ou tamanho dos passageiros.
Geralmente, a altura do módulo se situa mais ou menos amédia altura de um passageiro adulto, a aproximadamenteum metro de altura.
Essa altura permite que os passageiros adultos que estãoem pé utilizem o módulo de visualização.
Correlativamente, a invenção tem igualmente como objetouma aeronave compreendendo um sistema de visualização deimagens para passageiros de aeronave como o brevementeexposto acima.
Descrição das figuras
Outras características e vantagens se tornarão aparentesno curso da descrição que se segue, dada unicamente atítulo de exemplo não limitativo e feita com referênciaàs figuras anexas, nas quais:
A Figura 1 é uma vista esquemática representando aarquitetura lógica do sistema de visualização segundo ainvenção;
A Figura 2 é uma vista esquemática da implantação dosistema de visualização segundo a invenção;
A Figura 3 é uma vista esquemática de um primeiro exemplode concretização de um sistema de visualização segundo ainvenção;
As Figuras 4a e 4b são as vistas esquemáticas de umsegundo exemplo de concretização de um sistema devisualização segundo a invenção, a Figura 4b sendo umavista em corte segundo o plano de corte IV-IV da Figura 4a;
A Figura 5 é uma vista esquemática de um terceiro exemplode concretização de um sistema de visualização segundo ainvenção; e
A Figura 6 é uma variante de concretização do sistema daFigura 5.
Descrição da invenção
Como representado na Figura 1, uma arquitetura lógica deum sistema de visualização de imagens, segundo ainvenção, compreende a unidade física ou módulo 10 o qualconstitui o sistema propriamente dito, e várias fontes deimagens possíveis denotadas 12, 14 e 16.
Conforme uma variante, a ou as fontes de imagens podemser integradas no sistema 10.
O volume do sistema 10 pode eer assim reduzido.
Notar-se-á que os dados de imagem provenientes de uma ouvárias fontes são, por exemplo, numéricos, mas podemalternativamente estar na forma analógica.
Além disso, os dados de imagem são, por exemplo, do tipovídeo.
As fontes 12, 14, 16 podem incluir dados de vídeo e nãovídeo e fazem parte respectivamente de um sistemaconhecido LCS (acrônimo significando em terminologiaanglo-saxão: "Lanscape Control System")/ de um sistemaconhecido IFE (acrônimo significando em terminologiaanglo-saxão: "In Flight Entertainment"), e de um sistemaconhecido CIDS (acrônimo significando em terminologiaanglo-saxão: "Cabin Intercommunication Data System").O sistema LCS fornece os dados de vídeo provenientes decâmaras colocadas na aeronave ou na extremidade superiorda cauda da aeronave.
O sistema IFE fornece os dados relativos aos programas deentretenimento em vôo (filmes, reportagens, jogos,métodos de aprendizagem de línguas,...).
O sistema CIDS fornece, para si mesmo, os dados relativosao vôo (trajetória do avião, velocidade, altitude eoutras informações sobre o vôo).
Notar-se-á que a transmissão entre as fontes 12, 14 e 16e o sistema 10 pode ser efetuada por intermédio de umcabo ou sem fio, por exemplo, por uma conexão de radio.Como representado na Figura 1, o sistema IFE 12 recebe,por exemplo, os dados provenientes de fontes 12 (imagensde vídeo) e 16 (informações a utilizar para visualização,tal como as informações sobre o vôo) e o tratamento em ummódulo de gestão de dados 17.
Notar-se-á que o módulo 17 gera igualmente os dadosapropriados ao sistema 14 que é também uma fonte possívelde dados (dados de entretenimento em vôo).
Esses dados são igualmente transmitidos ao sistema 10.O módulo ou dispositivo físico 10 constituindo o sistemade visualização integra uma unidade de tratamento dedados 18 que é conectada ao sistema 14 e que é apta parase comunicar com o este último, tanto em emissão como emrecepção.
Quando os dados a serem visualizados são tratados, elessão transmitidos ao sistema 10.
Notar-se-á que em certas circunstâncias a unidade detratamento 18 pode ela mesma gerar os dados a seremvisualizados a partir das fontes 12, 14 e 16 sem aintervenção da função de geração de dados a seremvisualizados do módulo de gestão 17.
Além disso, em outros exemplos de concretização nãorepresentados, a unidade de tratamento 18 pode estarseparada e assim, não fazer parte da unidade física queconstitui o sistema de visualização 10, o que reduz ovolume e o peso.
0 sistema 10 integra igualmente uma unidade devisualização 20 que permite a visualização de imagens devídeo, ou não havendo transitado pela unidade detratamento 18 ou inteiramente gerados por essa última.Notar-se-á que as imagens transmitidas pela ou pelasfontes podem, apesar de tudo, suportar quaisquertransformações (pós-tratamento do tipo formatação,adaptação ao sistema 10,...) por parte da unidade 18,antes de sua visualização.
Dessa forma, eventuais falhas óticas e cromáticas podemser corrigidas antes da visualização das imagens.Esta unidade de visualização, que é, por exemplo,concretizada na forma de uma tela, é uma unidade devisualização acessível de maneira simultânea por váriospassageiros.
0 sistema 10 compreende igualmente um subsistemainterativo 22 entre os passageiros e o sistema devisualização e o qual está relacionado com a unidade devisualização 20.
Esse subsistema interativo muiti-passageiros compreendeos elementos interativos (elementos de comando)permitindo a vários passageiros exercer um controle sobreo sistema através dos meios de entrada no sistema.
Esses meios de entrada são, por exemplo, os elementosinterativos passageiros/sistema de visualização que serãodescritos posteriormente em reljação com as figuras 3 e4a, 4b.
Esses elementos de comando estão relacionados com aunidade de tratamento 18 aji fim de intervir navisualização de dados transmitindo comandos. Os outroselementos de comando são, por exemplo, acessíveis adistância pelo pessoal de bordo que pode transmitir oscomandos à unidade 18 para controla a visualização dedados.
0 subsistema interativo 22 permite aos passageiros e aopessoal de bordo exercer várias funções no sistema devisualização segundo a invenção, a saber:
- manipulação de imagens: zoom, rotação, translação, modopré-regulado padrão (conjunto de pré-regulagens tais comoníveo de zoom, orientação da imagem, a saber, o topo daimagem pode ser dirigido para o nariz do avião ou para onorte ou parametrizado pelo utilizador entre 0o e360°...);
- ajuste de imagens: cores artificiais, cores reais,contraste, luminosidade, modo pré-regulado padrão(imagens infravermelhas ou tratadas numericamente parafazer ressaltar as fronteiras políticas, os limitesterra/mar, as zonas montanhosas, . . . ) ;
- informações de imagens obtidas por um tratamentoinformatizado de imagens para fazer ressaltar < asinformações compreensíveis por um usuário (geográficas,físicas, políticas,...): localização do território ou dasvilas sobrevoadas em um instante dado pelo avião, vento,altitude, modo pré-regulado padrão;
- tipos de dados a visualizar: dados provenientes dosistema LCS, dados provenientes da cabina do piloto (porexemplo, informações provenientes da cabina do piloto,através do sistema CIDS, e convidando os passageiros aretornar as suas poltronas), dados referentes ao vôo,programas de entretenimento. j
Os captadores C podem igualmente fazer parte do sistemade visualização 10 segundo a'j invenção e recuperam ainformação do próprio sistema olii de seu ambiente.Pode-se tratar, por exempjjo, de captadores deluminosidade associados à unidade de visualização, decaptadores de temperatura, de higrometria, . . .A unidade de tratamento 10 ; se comunica com essescaptadores se os mesmos são captadores "inteligentes"(dotados de uma unidade de cálculo) ou, se não, contenta-se em obter as informações que eles têm coletado.
A partir das informações recuperadas pelos captadores, aunidade de tratamento 18 elabora as informações demanutenção dos elementos constituintes do sistema 10,assim como as informações sobre o estado desse sistema eas transmite ao módulo de gestão 17 do sistema IFE 14.
Este último analisa as informações recebidas, em seguidatransmite essas informações ao sistema CIDS que podeassim as explorar.
Assim se pode prever a substituição de um elementoconstitutivo do sistema 10 se as informações demanutenção indicam que o mesmo está no fim de sua vidaútil (por exemplo, uma lâmpada).
Como representado na Figura 2, uma zona de uma aeronavetal como um avião comercial do tipo A380 ou de um aviãoprivado (que é a propriedade de sociedades, governos oude pessoas físicas) constitui um espaço de descanso comumpara os passagèiros do avião e permite a instalação dosistema de visualização segundo a invenção.
0 sistema de visualização segundo a invenção é fixado porparafusos, soldagem ou outro meio apropriado em umaparede interna da aeronave que é, por exemplo, na Figura2, o assoalho 24 dessa zona comum.
0 espaço livre é despojado de todo tipo de poltrona depassageiro e é suficientemente vasto para váriospassageiros poderem se reagrupar em torno do sistema devisualização 10 que é, por exemplo, instaladosensivelmente no centro desse espaço.
Assim como representado na Figura 2, a unidade devisualização do sistema de visualização segundo ainvenção é arranjado em uma posição sensivelmentehorizontal que, no caso, é paralela ao assoalho daaeronave.
Se a unidade de visualização fosse inclinada muitofortemente em relação à horizontal, prejudicar-se-ia avisualização de imagens na unidade de visualização pelospassageiros situados em pé e olhando para baixo.Os passageiros reunidos em torno da unidade devisualização podem visualizar nesta última as informaçõesmostradas relativas a uma vista exterior do avião, porexemplo, uma vista do solo sobrevoado pela mesma (obtidapelas câmaras colocadas no avião ou por um satélite) , asinformações geográficas baseadas em uma vista real eanalisadas pela unidade de tratamento 18 da Figura 1 eque são comentadas em tempo real na visualização a partirde uma base de dados de diferentes mapas geográficos.
O sistema de visualização 10 da Figura 2 é ilustrado deforma mais detalhada em corte longitudinal na Figura 3que será descrita agora.
O sistema de visualização 10 compreende de formaesquemática a unidade de visualização 20 montada em umsuporte 30 e formando com este último o invólucro físicoexterno do sistema de visualização.
Como indicado mais acima, a unidade de visualização 20 ésensivelmente paralela ao assoalho da aeronave e, nesteexemplo de concretização, é realizada na forma de umatela semitransparente 2 5 de forma geral convexa que, nacircunstância, é hemisférica, projetando assim para cimaas imagens.
A tela tem, por exemplo, um diâmetro de 800mm.
Pode-se tratar de um vidro temperado ou de um vidrofolhado ou de um vidro em plexiglas que constitui asuperfície curva polida de projeção de imagens.
Notar-se-á que a curvatura conferida á tela dá aospassageiros a impressão de observar através do fundo deum vidro de certos barcos que permitem a observação dosfundos submarinos.
Além disso, o arranjo sensivelmente horizontal da tela daFigura 3 reproduz o senso natural de visão para baixo.
O arranjo espacial da tela é definido em relação àorientação espacial do eixo de revolução ou de simetriada superfície da tela para uma superfície hemisférica oucircular ou da normal à superfície da tela para umasuperfície plana.
Assim, um arranjo horizontal de uma tela significa que oeixo de revolução/de simetria ou a normal à superfície datela é vertical.
Nesse exemplo de concretização, o sistema de visualização10 não é ajustável em altura e o suporte 30 se apresentana forma de um pé de fixação 3 0a que é destinado àfixação do suporte, por exemplo, ao assoalho e que seestende para cima seguindo uma forma alargada 3 0bjuntando-se à horizontal e sobre a qual tem apoio aunidade de visualização 20.
O pé 3 0a é, por exemplo, fixado às longarinaslongitudinais e/ou transversais que constituem a ossaturado assoalho.
A forma conferida ao sistema de visualização se assemelhaàquela de um champignon.
No interior do bloco ou módulo que constitui o sistema10, encontra-se, na parte inferior do pé, a unidade detratamento de dados 18, em seguida subindo, uma unidadede projeção 32 de imagens, sejam fornecidas por uma dasfontes de dados da Figura 1, sejam geradas pela unidadede tratamento 18.
Essa unidade de projeção de vídeo pode ser, por exemplo,um projetor LCD.
Pode-se tratar igualmente de uma unidade de projeção devídeo do tipo DLP (acrônimo significando em terminologiaanglo-saxão: "Digital Light Processing™")comercializado, por exemplo, pela sociedade MITSUBISHI, aqual compreende como fonte de iluminação três diodos dotipo LED, pesa 500g e possui as dimensões seguintes: 150χ 100 χ 50 mm.
A unidade de projeção de vídeo pode alternativamente serconstituída de uma matriz LCD, de uma lâmpada ou de umamatriz de diodos.
0 sistema 10 compreende igualmente um sistema ótico 34 deadaptação para a unidade de visualização 20 (tela 25) dasimagens que são projetadas por esta última.
0 sistema ótico permite realizar uma difusão ótica dessasimagens, realizando assim uma adaptação geométrica dasimagens à curvatura da unidade de visualização.
Um tal sistema ótico de difusão é, por exemplo,constituído de lentes de Fresnel ou de lentes óticas emvidro ou em materiais plásticos adaptados.
0 feixe ótico assim obtido é ilustrado de forma muitoesquemática pela referência 35 na Figura 3.
Notar-se-á que outras correções geométricas para melhorara qualidade da imagem na visualização (por exemplo,correção de aberrações óticas) são, por exemplo,fornecidas pelos algoritmos matemáticos aplicados pelaunidade de tratamento 18.
Ademais, a unidade de visualização 2 0 integra uma camadatáctil 22, por exemplo, flexível, que compreende oselementos interativos passageiros/sistema constituindo aszonas tácteis da tela (sob sistema interativo 22 daFigura 1).
A cama da táctil (resistiva, capacitiva ou de uma outratecnologia) transmite as informações recebidas para aunidade de tratamento 18 por uma conexão física nãorepresentada.
Notar-se-á que a tela 25 pode alternativamente ser umatela do tipo holográfica.
Este último tipo de tela é constituído por um hologramada superfície da tela e não um holograma da imagemfornecida, o que permite, portanto, evitar as luzesparasitas enquanto oferecendo uma paleta de coresampliada.
Uma tela tal é, por exemplo, descrita no documento WO03012495. Os diferentes elementos interativos são, porexemplo, distribuídos na periferia da tela para facilitarseu acesso aos passageiros reunidos em torno do sistema.
A altura na qual se estende o módulo 10 é inferior àquelade um passageiro adulto e se situa, por exemplo, namédia-altura de um homem (por exemplo, entre 90 cm e 1 m,até mesmo l,20m). Assim, os passageiros não têm queabaixar os olhos painel de assoalho visualizar asimagens.
Notar-se-á que, neste exemplo de concretização, a unidadede tratamento de dados 18 e a unidade de visualização 20,assim como a unidade de projeção 32 e o sistema ótico 34são arranjados na proximidade uns dos outros a fim dereduzir o volume do conjunto do sistema de visualização 10.
Será descrito agora, com referência às Figuras 4a e 4b,um segundo exemplo de concretização de um sistema devisualização segundo a invenção.
O sistema de visualização 40 segundo a invenção está emconcordância com a descrição que foi feita do sistema 10da Figura 1, porém ele possui uma configuração diferentedaquela representada na Figura 3.
Contudo, o sistema de visualização 40 pode ser igualmenteimplantado, como o sistema 10, em uma zona de descanso deuma aeronave tal como a ilustrada na Figura 2.
O módulo 40 das Figuras 4a e 4b compreende uma unidade devisualização 42 arranjada contra uma unidade detratamento de dados 44 de pouca espessura ou naproximidade desta última, de forma a conferir ao conjuntoconstituído das duas unidades 42 e 44 um volume reduzido.
Este conjunto é montado em um suporte 46 (Figura 4b)fixado a uma parede interna da aeronave que é, porexemplo, um assoalho de cabina da mesma tal como oassoalho 24 na Figura 2.
Como representado na Figura 4b, a unidade de visualização4 é arranjada horizontalmente, ou seja em uma posiçãoparalela ao assoalho da aeronave e a posição vertical, oualtura, dessa unidade de visualização é regulávelverticalmente.
Essa regulagem torna-se possível em razão do pouco pesodo sistema de visualização. Efetivamente, nesse modo deconcretização o sistema não inclui vidro polido, sistemade adaptação ótico e unidade de projeção.Mais particularmente, o suporte 46 compreende um pé defixação 48 do tipo rotativo que permite assegurar oajuste da posição vertical da unidade de visualização 42e, portanto, do sistema de visualização 40.
O pé 48 é montado de forma rotativa em uma basecilíndrica 4 9 do suporte que é fixado ao assoalho ecoopera com a superfície interna deste último porintermédio de roscas complementares na forma de umamontagem do tipo parafuso-porca.
Pode-se dessa forma, por simples rotação do conjuntoconstituído da unidade de visualização e da unidade detratamento de dados, fazer subir ou descer o sistema devisualização 40 a fim de ajustar-lo na altura almejadapara os passageiros desejando utilizá-lo.
Convém, entretanto, observar que, na sua posição deextensão máxima, a dimensão vertical do módulo é semprebem inferior àquela de um passageiro adulto (por exemplo,l,75m), pois além de uma certa altura, os passageiros empé não têm o distanciamento suficiente em altura paravisualizar as imagens.
Notar-se-á que o pé 48, além de sua função mecânica,assegura igualmente a transmissão de sinais elétricospara a unidade de tratamento de dados 44 e a unidade devisualização 42, assim como provenientes da unidade 44para o exterior do sistema.
Pode-se, por exemplo, transmitir unicamente através do péa energia elétrica necessária ao sistema e transmitir semfio os dados entre o sistema e as fontes externas daFigura 1.
Nesse sentido, o conector elétrico utilizado para umatransmissão elétrica entre duas peças, montadas rotativasuma em relação à outra, e que é, por exemplo, descrito nodocumento FR 2 690 285, pode ser utilizado no suporte 46da Figura 4b.
Convém observar que o sistema de visualização segundo ainvenção pode ser ajustado em sua posição vertical poroutros mecanismos diferentes do sistema rotativorepresentado na Figura 4b e, por exemplo, por um sistemahidráulico utilizando um atuador.
Assim como representado na Figura 4b, a unidade devisualização 42 compreende uma tela circular 50, porexemplo, do tipo LCD ou OLED (acrônimo significando emterminologia anglo-saxão "Organic Light Emitting Diode"),que é montado em uma moldura circular 52 de diâmetromuito maior que aquele da tela 50.
Um espaço anular 54 é distribuído entre a bordaperiférica externa da moldura 52 e a borda periféricaexterna da tela 50 e vários elementos interativos 55passageiros/sistema de visualização são arranjados nesseespaço (Figura 4a).
Esses elementos interativos arranjados em torno da tela50 são diretamente acessíveis aos passageiros dispostosem torno do sistema de visualização 40 e são, porexemplo, distribuídos de forma regular nos quatro setoresangulares da moldura.
Observa-se que esses elementos interativos são, porexemplo, os botões constituindo uma parte dos meios deentrada 22 do subsistema interativo da Figura 1.
Esses botões são, por exemplo, dedicados cada um a umafunção única a fim de facilitar a compreensão e autilização do sistema pelos passageiros.
Dispõe-se, por exemplo, de um botão para ativar a função"zoom+" e de um outro botão para ativar a função "zoora-".
Dessa forma, os botões têm duas posições, uma para ativara função e outra para desativá-la.
Além disso, a unidade de visualização 42 compreendeigualmente uma camada táctil 56 compreendendo as zonastácteis que constituem nelas mesmas uma outra parte dosmeios de entrada 22.
Essa camada 56 (capacitiva, resistiva ou de uma outratecnologia) é conectada, de forma não representada, pelasconexões físicas à unidade de tratamento 44.
Notar-se-á que os sistemas dè visualização multi-passageiros das Figuras 3, 4a e 4b, permitindo o acesso avários passageiros simultaneamente e lhes oferecendo aspossibilidades de interação com o sistema, sãoparticularmente amigáveis.
Por outro lado, o fato de que esses sistemas devisualização sejam arranjados em um dos assoalhos decabina do avião permite aos passageiros visualizar asimagens estando na posição em pé, o que é particularmenteútil nos vôos longos onde, por razões fisiológicas, érecomendado aos passageiros não ficar sentados durantetoda a duração do vôo.
Eles podem assim, mesmo ficando em pé, igualmenteaproveitar os sistemas de visualização que são, contudodiferentes daqueles normalmente reservados aospassageiros sentados.
O sistema de visualização segundo a invenção podeigualmente compreender, em uma variante não representadanas Figuras, uma unidade de visualização arranjadasensivelmente na horizontal e fixada no teto de maneira apermitir a um passageiro instalado em sua poltronareclinável visualizar as imagens de vídeo (programas deentretenimento...) em posição quase estendida.
Ademais, o sistema de visualização segundo a invençãopode igualmente ser fixado a uma parede interna verticalda aeronave (não representada) e, nesse caso, a unidadede visualização é fixada nessa parede pelo intermédio deum suporte tipo cotovelo lateral que assegura atransmissão de energia elétrica e dos dados.
Por outro lado, o sistema de visualização representadonas diferentes figuras tem um peso limitado, o que otorna particularmente utilizável nas aeronaves.
Notar-se-á que é possível aumentar a resolução de umsistema de visualização segundo a invenção multiplicandoas unidades de projeção ou as telas.
Assim, a partir de quatro unidades de projeção deresolução unitária 800x600, é considerável obter para osistema uma resolução final de 1600x1200.
Uma tal tecnologia já existe para obter uma resoluçãoaumentada nas paredes de telas equipando as salas decontrole.
Ademais, o sistema de visualização segundo a invençãopode igualmente compreender, uma unidade de visualizaçãosujeitada ao assoalho da aeronave e as figuras 5 e 6ilustram duas variantes possíveis de um tal exemplo deconcretização.
Tudo o que tem sido exposto precedentemente para osistema das figuras 3, 4a e 4b fica válido aqui, comexceção, porém da fixação do sistema à parede.
Na Figura 5, um sistema de visualização 60 segundo ainvenção é fixado ao assoalho 62 que é suportado pelostrilhos ou longarinas longitudinais 64a-e e transversaisentrecruzadas, uma só longarina transversal 66 sendorepresentada nessa Figura.
0 sistema 60 compreende várias unidades de visualização,por exemplo, quatro (somente duas unidade de visualização68 e 70 são representadas) , arranjadas cada uma entreduas longarinas longitudinais e entre duas longarinastransversais.
Um azulejo protetor translúcido 72 recobre as unidades devisualização.
Por outro lado, um parapeito ou uma moldura periférica74, de superfície exterior convexa, é fixado ao assoalho62 e circunda as unidades de visualização e o azulejoprotetor 72 a fim de assegurar uma transição suave entreo nível do assoalho e o do azulejo.
Como representado, essa moldura forma uma um decliveinclinado permitindo ligar de forma não abrupta as duassuperfícies.
Notar-se-á que os diferentes elementos 68, 70,72 e 74 têmsido voluntariamente representados sem estarem juntos unsem relação aos outros para facilitar a sua identificação.Além disso, o conjunto constituído das unidades devisualização, do azulejo e da moldura constitui, porexemplo, um só bloco que é fixado ao assoalho ou àslongarinas que o sustém por meios convencionaiscorrentemente utilizados na aeronáutica.
Convém notar que as unidades de visualização estão emcomunicação (com uma camada "nappe" ou um cabo VGA) comuma unidade de tratamento de dados não representada quepode ser colocada abaixo do assoalho na proximidade dasunidades de visualização ou afastada.
Um suporte de controle 76 igualmente fixado ao assoalho econectado à unidade de tratamento de dados carrega oselementos interativos passageiros/sistema de visualizaçãoe os coloca a uma altura acessível aos passageiros(terminal interativo).
Segundo uma variante não representada, um azulejo táctilé arranjado sobre o azulejo de proteção 72 e compreendeas zonas tácteis acessíveis aos pés dos passageiros.
O sistema de visualização 80 da Figura 6 compreende osmesmos elementos que o sistema 60 da Figura 5, a saber,quatro unidades de visualização e um azulejo protetortranslúcido.
Entretanto, diferente do sistema 60, as unidades devisualização 68 e 70 são integradas cada uma em umrecesso do assoalho 82 entre duas longarinaslongitudinais. O azulejo protetor é, ele mesmo,subdividido em quatro azulejos (somente dois azulejos 84e 86 são representados) recobrindo cada uma das unidadesde tratamento e integrados cada um no mesmo recesso queestas últimas.
Dessa forma, o conjunto constituído das unidades devisualização e dos azulejos protetores não é saliente emrelação ao assoalho 82 e é diretamente integrado nesteúltimo.

Claims (19)

1. Sistema de visualização de imagens para passageiros deuma aeronave, caracterizado pelo fato de ser concretizadosob a forma de um módulo (10) compreendendo uma unidade devisualização (20) de imagens provenientes de pelo menosuma fonte de imagens (12, 14, 16), a unidade devisualização sendo sujeitada a uma parede interna daaeronave, em uma posição paralela a um assoalho daaeronave.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de a unidade de visualização (20) ter uma formageral convexa.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, caracterizadopelo fato de a unidade de visualização (20) ter uma formageral hemisférica.
4. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 3, caracterizado pelo fato de compreender:- uma unidade de projeção (32) de imagens fornecidas pelafonte de dados;- um sistema ótico de adaptação (34) à unidade devisualização das imagens projetadas nesta última.
5. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 4, caracterizado pelo fato de compreender oselementos interativos (22) passageiros/sistema devisualização os quais estão relacionados com a unidade devisualização.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 5, caracterizadopelo fato de a unidade de visualização integrar uma camadatáctil (22) e os elementos interativos formar as zonastácteis da camada.
7. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 ou 6, caracterizado pelo fato de compreender várioselementos interativos arranjados em torno da unidade devisualização.
8. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 7, caracterizado pelo fato de compreender umaunidade de tratamento de dados (18) .
9. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 8, caracterizado pelo fato de compreender ummecanismo de ajuste da posição vertical da unidade devisualização.
10. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 9, caracterizado pelo fato de a unidade devisualização (20) ser montada em um suporte (30) que éapto para ser fixado em uma parede interna da aeronave.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10,caracterizado pelo fato do suporte compreender um pé defixação (30a).
12. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 9 a 11, caracterizado pelo fato de compreender ummecanismo de ajuste vertical do suporte.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 12,caracterizado pelo fato do mecanismo de ajuste ser do tiporotativo.
14. Sistema, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesde 1 a 13, caracterizado pelo fato do módulo (10)apresentar uma altura que é inferior à altura dospassageiros.
15. Aeronave, caracterizada pelo fato de compreender umsistema de visualização de imagens (10) para passageirosde aeronave conforme uma das reivindicações de 1 a 14.
16. Aeronave, de acordo com a reivindicação 15,caracterizada pelo fato de o módulo (10) ser instalado emuma zona de descanso da aeronave acessível para váriospassageiros.
17. Aeronave, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 15 ou 16, caracterizada pelo fato de aparede interna ser o assoalho (24).
18. Aeronave, de acordo com a reivindicação 17,caracterizada pelo fato de a unidade de visualização serfixada ao assoalho.
19. Aeronave, de acordo com qualquer uma dasreivindicações 17 ou 18, caracterizada pelo fato de aparede interna ser o teto.
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