BRPI0704169B1 - toner, revelador compreendendo o mesmo, processo para fabricar partículas de toner e aparelho formador de imagem eletrofotográfica - Google Patents

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Abstract

toner de alto brilho com agregação em emulsão e adição de cálcio a presente invenção refere-se a um toner que inclui partículas de toner que têm um material que contém cálcio pelo menos em uma parte da superfície das partículas do toner, onde as partículas do toner contém cálcio em uma quantidade entre cerca de 20 ppm e cerca de 300 ppm de cálcio em peso seco do toner; um revelador que inclui um carreador e um toner, onde o toner inclui partículas de toner que têm um material que contém cálcio pelo menos em uma parte da superfície das partículas do toner; um processo de agregação em emulsão para fabricar partículas de toner, no qual as partículas de toner são tratadas com cálcio. a adição de cálcio às partículas do toner melhora o desempenho do toner, baixando a coesão e o carregamento elétrico, gerando desta forma uma imagem de alto brilho.

Description

(54) Título: TONER, REVELADOR COMPREENDENDO O MESMO, PROCESSO PARA FABRICAR PARTÍCULAS DE TONER E APARELHO FORMADOR DE IMAGEM ELETROFOTOGRÁFICA (51) Int.CI.: G03G 9/08 (30) Prioridade Unionista: 30/10/2006 US 11/554,322 (73) Titular(es): XEROX CORPORATION (72) Inventor(es): RICHARD P.N. VEREGIN; CUONG VONG; VLADISLAV SKOROKHOD; ERIC M. STROHM; CHRISTINE ANDERSON; RICHARD FONG; NANCY S. HUNT; VINCENZO G. MARCELLO; ALLAN K. CHEN; MICHAEL S. HAWKINS
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para TONER, REVELADOR COMPREENDENDO O MESMO, PROCESSO PARA FABRICAR PARTÍCULAS DE TONER E APARELHO FORMADOR DE IMAGEM ELETROFOTOGRÁFICA.
ANTECEDENTES
A presente invenção roto rc se ac ral mente d lut ie rs e reveladores que contêm toners, e seu uso em métodos para formar e revelar imagens de boa qualidade e brilho, e particularmente, toners agregados em emulsão.
Os toners neste caso são vantajosos em qualidade e alto brilho 10 desejados das cópias, e melhor coesão e carregamento elétrico em todas condições ambientais.
REFERÊNCIAS
Os toners e reveladores que contêm toners são componentes essenciais de qualquer sistema formador de imagens eletrofotográficas. Em sistemas formadores de imagens eletrofotográficas convencionais, uma imagem é primeiramente projetada para cima de um fotorreceptor realizando um processo de carregamento elétrico e um processo de exposição. Uma imagem eletrostática latente é formada sobre o fotorreceptor primeiramente carregando eletricamente os reveladores e depois deslocando as partículas de toner carregadas eletricamente para o fotorreceptor, a fim de revelar a imagem eletrostática latente. A seguir, a imagem eletrostática latente revelada é transferida para cima de um meio registrador, por exemplo, um papel. Finalmente, uma imagem eletrostática fixada é obtida fundindo os toners ao meio registrador usando calor, pressão e/ou luz.
Uma maneira para revelar uma imagem eletrostática latente é um processo de revelação com um componente, usando apenas o toner. Outra maneira é conhecida como um processo de revelação com dois componentes, usando um toner e um carreador. No processo de revelação com dois componentes, o toner e o carreador são misturados para ficarem eletricamente carregados com polaridades opostas através de triboeletrificação.
Os toners com agregação em emulsão são toners excelentes para usar na formação de imagens impressas e/ou xerográficas pelo fato de que os toners podem ser fabricados para ter tamanhos uniformes e pelo fato de que os toners são menos prejudiciais para o meio ambiente.
Em reveladores convencionais, que contêm toners de agregação em emulsão, os reveladores podem formar grumos e se acumularem sobre a rosca dentro do estojo do revelador. Durante corridas de impressão de alto volume, o calor gerado pelo sistema pode fazer com que o recipiente do esdentro do estojo de revelador se aglomeram e formam grumos. Estes grumos de revelador podem grudar na rosca ao invés de serem transportados livremente no estojo do revelador para uma revelação adequada da imagem. Como resultado, os grumos de revelador podem causar riscas na imagem do toner ou no meio registrador, tal como papel, resultando na degradação da qualidade da imagem. Estes grumos de revelador podem também se acumular na área do sensor de concentração do toner (TC), resultando em uma leitura incorreta da concentração do toner, de tal modo que a concentração do toner se torna descontrolada. Isto pode resultar em impressão indesejável no fundo do meio registrador.
O pedido de patente n- US 11/278.762, cujo teor é aqui incorporado como referência em sua totalidade, descreve um revelador que contém um carreador e um toner, onde o toner contém partículas de toner de pelo menos um aglutinante, pelo menos um colorante, e aditivos externos, onde o revelador tem um valor de entupimento do nivelador em relação à carga triboelétrica do toner e à coesão do toner, expresso de acordo com a equação (-0,8 + 0,039 X (% de coesão do toner) + 0,026 X (carga triboelétrica do toner) (pC/g), menor ou igual a cerca de 3,2. O revelador tem melhor brilho da imagem, menor entupimento do nivelador e melhor desempenho de bloqueamento por modificar as condições de misturação.
Embora as composições e processos conhecidos sejam apropriados para seus propósitos pretendidos, e de fato os materiais com essas composições possam ser usados neste caso conforme apropriado, permanece existindo uma necessidade de se obter toners com melhor agregação em emulsão (ou EA) e reveladores que contêm toners com agregação em emulsão, por exemplo, toners com agregação em emulsão de alto brilho, ν
< 3 que apresentam melhor coesão e carregamento elétrico, e assim sendo, melhor desempenho de entupimento do nivelador, e seus processos, que forneçam uma alternativa eficaz aos toners atuais.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Estes e outros aperfeiçoamentos são realizados pelos toners e révéTãdõrés ãquT descrilos.
Em certas modalidades, descreve-se um toner que compreende partículas de toner que têm um material que contém cálcio pelo menos em uma parte da superfície das partículas do toner, onde as partículas do toner contêm cálcio em uma quantidade entre cerca de 20 ppm e cerca de 300 ppm de cálcio em peso seco do toner.
Em certas modalidades, descreve-se um processo para fabricar partículas de toner, compreendendo tratar as partículas do toner com um material que contém cálcio.
Em certas modalidades, descreve-se um aparelho formador de imagens eletrofotográficas, que inclui um fotorreceptor, um sistema de revelação, e um estojo em associação com o sistema de revelação e contendo um revelador que compreende um carreador e um toner, onde o toner compreende partículas de toner que têm um material que contém cálcio pelo menos em uma parte da superfície das partículas do toner.
MODALIDADES
É desejável ter um toner que inclui partículas de toner com cálcio pelo menos na superfície das partículas do toner. O termo superfície, como aqui utilizado, inclui, por exemplo, a camada exterior ou do lado de fora das partículas do toner. Deseja-se que o cálcio fique localizado sobre a superfície, sobre o topo da resina e não enterrado embaixo da resina do toner. O cálcio é adicionado desejavelmente pelo menos à superfície do toner antes da adição de aditivos superficiais externos, embora ele possa ser adicionado também na mesma hora ou depois da adição de quaisquer aditivos superfi30 ciais externos.
A expressão material que contém cálcio, como aqui utilizada, refere-se, por exemplo, a um material que contém cálcio e incluindo, por e/ \
Λ xemplo, sais que contêm cálcio, tal como cloreto de cálcio e similares.
Os toners e reveladores que contêm toners possuem desejavelmente certas propriedades relacionadas à coesão e nível de carga elétrica. Isto é, deseja-se ter toners e reveladores com melhor desempenho do toner, tais como toners que têm adesão mais baixa e nível mais baixo de carga elétrica.
Outra propriedade desejável de um toner é baixo entupimento do nivelador compensadora. A coesão e o nível de carga elétrica podem estar associados ao entupimento do timmer, que é uma propriedade associada aos reveladores de alto brilho.
São aqui descritos toners com agregação em emulsão, reveladores que contêm os toners, e processos para fabricar toners com agregação em emulsão, que apresentam uma ou mais das propriedades desejáveis acima.
Durante o processo de fabricação de um toner com agregação em emulsão, a agregação pode ser auxiliada utilizando um coagulante. Entretanto, os coagulantes, tais como os íons metálicos coagulantes, como por exemplo, alumínio coagulante, tal como poli(cloreto de alumínio (PAC) e poli(sulfossilicato de alumínio) (PASS), podem introduzir íons metálicos no toner, que causam um decréscimo no desempenho do toner. Os íons metálicos presentes no toner podem criar reticulação iônica no toner final, que pode reduzir o brilho. Assim sendo, o processo para fabricar um toner com agregação em emulsão (EA), usando coagulantes, envolve também geralmente o uso de um agente sequestrante de metais após a agregação, para sequestrar ou extrair um íon metálico seqüestrante, tal como alumínio, do toner, para evitar tais problemas conhecidos.
Entretanto, o uso de agentes seqüestrantes de metais pode resultar também na remoção de cálcio do toner. Nesta invenção, descobriu-se que esta perda de cálcio pode resultar em maior coesão e maior nível de carga elétrica do toner.
Assim sendo, é desejável devolver cálcio para a superfície do toner submetido ao tratamento com agente seqüestrante para melhorar o desempenho do toner. Isto é, adicionar cálcio à superfície do toner melhora o desempenho do toner por baixar a coesão e o nível de carga elétrica, e assim sendo, proporciona desempenho de baixo entupimento do nivelador pelo toner. Descobriu-se também ser desejável tratar as partículas do toner que não foram dite rente mente submetidas ao tratamento com o agente seqüestiante deniodcrainlioduzirum mate ria i que co rnem cãlciõ em ci má das superfícies das partículas do toner, para assegurar propriedades apropriadas de coesão e nível de carga elétrica em tais toners.
Em certas modalidades, um material que contém cálcio é introduzido e/ou reintroduzido no toner por um procedimento de lavagem, no qual as partículas do toner são lavadas com um material que contém cálcio, tais com sais de cálcio, tal como cloreto de cálcio. Os toners nos quais o cálcio é removido por um agente seqüestrante durante o processo de agregação em emulsão (EA) têm assim o cálcio reintroduzido pelo menos na superfície do toner.
Em certas modalidades, depois de remover um íon coagulante, tal como alumínio, com um agente seqüestrante, e depois de lavar as partículas do toner com água desmineralizada, uma lavagem com um material que contém cálcio devolve cálcio para a superfície do toner. Assim sendo, as partículas do toner são tratadas com o material que contém cálcio.
Ao formar as partículas por intermédio de um processo de agregação em emulsão (EA), pode-se usar qualquer processo de agregação em emulsão (EA). Por exemplo, um processo típico pode incluir a geração de uma emulsão de resina dispersando a resina em um meio aquoso. Como um exemplo, a emulsão pode ser formada dissolvendo a resina em um solvente orgânico, dispersando com um misturador em água, e em seguida, aquecendo, para remover o solvente orgânico, resultando desta forma em uma emulsão de látex. Desejavelmente, a emulsão inclui partículas-semente da resina, que têm um tamanho, por exemplo, entre cerca de 10 e cerca de 500 nm, tal como entre 10 nm e cerca de 400 nm, ou entre cerca de 25 nm e cerca de 250 nm.
Depois que a emulsão é gerada, uma cera ou colorante e/ou ί
tensoativo, opcional, pode ser adicionado à emulsão. A emulsão é então submetida à agregação. Durante a agregação, a emulsão é submetida a condições que incluem, por exemplo, temperaturas elevadas, na presença de um coagulante e/ou tensoativo opcional, onde o agregado cresce. A emulsão é agregada até que seja obtido o tamanho de partícula desejado. Caso desejado, durante a agregaçao uma quantidade aaicional de agiuttnante, opcionalmente com uma cera, pode ser adicionada de modo a formar uma casca sobre as partículas agregadas do núcleo. A agregação pode ser interrompida quando o tamanho desejado das partículas é atingido, por exemplo, ajustando o pH, baixando a temperatura e/ou adicionando um agente seqüestrante opcional. Em certas modalidades, um agente seqüestrante pode ser opcionalmente introduzido para sequestrar ou extrair um íon complexante de metais, tal como alumínio, do coagulante durante o processo de agregação em emulsão (EA). As partículas do toner podem ser opcionalmente coalescidas para formar partículas mais esféricas e mais lisas.
Em certas modalidades, o processo pode incluir a geração de uma emulsão de resina em água, adicionando a ela componentes adicionais, tais como um colorante e/ou cera dispersante, e tensoativos opcionais, aquecendo até uma temperatura entre cerca de 30 °C e cerca de 90 °C, na presença de pelo menos um coagulante, onde os agregados de partículas crescem, opcionalmente ajustando o pH, por exemplo, por intermédio da adição de uma base, tal como NaOH, e aquecendo até uma temperatura entre cerca de 80 °C e 100 °C, para coalescer as partículas, e resfriando, onde as partículas do toner são lavadas com água desmineralizada e depois lavadas com um material que contém cálcio, tal como cloreto de cálcio. Em qualquer parte depois da agregação, um agente seqüestrante pode ser adicionado para remover substancialmente os íons coagulantes das partículas.
O cálcio pode ser qualquer material apropriado que contém cálcio, incluindo, por exemplo, cálcio apropriado para depositar ou transferir cálcio para a superfície do toner, tal como cloreto de cálcio, acetato de cálcio, brometo de cálcio, citrato de cálcio, hidróxido de cálcio, nitrato de cálcio, sulfato de cálcio, e hidratos deles, ou qualquer cálcio solúvel em água. Em certas modalidades, uma solução de cloreto de cálcio diidratado a 1% pode ser usada para tratar as partículas do toner com cálcio. As partículas do toner podem ser tratadas o material que contém cálcio durante uma lavagem das partículas do toner. Em certas modalidades, as partículas do toner são tratadas com o material que contém cálcio depois que as partículas do toner
Em certas modalidades, o cálcio é adicionado dentro de pelo menos a superfície do toner em uma quantidade entre cerca de 20 ppm e cerca de 300 ppm de cálcio ao peso seco de toner, por exemplo, entre cerca de 100 ppm e cerca de 300 ppm de cálcio ao peso seco do toner, e tal como entre cerca de 20 ppm e cerca de 100 ppm de cálcio ao peso seco do toner. Devido ao fato de que é difícil determinar a quantidade exata de cálcio sobre a superfície das partículas do toner isoladamente, a quantidade de cálcio total em peso do toner seco é medida.
Além disso, o teor de alumínio do toner, por exemplo, como resultado do uso de um coagulante que contém alumínio, fica em uma quantidade entre cerca de 100 ppm e cerca de 500 ppm de alumínio para o peso seco do toner, por exemplo, entre cerca de 300 ppm e cerca de 500 ppm de alumínio para o peso seco do toner, e tal como entre cerca de 150 ppm e cerca de 400 ppm de alumínio para o peso seco do toner.
Em certas modalidades, o toner compreende partículas de toner de pelo menos uma resina. Qualquer resina apropriada para uso em toner pode ser empregada. Os toners preparados por métodos químicos, tal como agregação em emulsão, podem ser particularmente usados, embora os to25 ners preparados por métodos físicos, tal como moagem, também possam ser empregados.
A resina pode ser uma resina poliéster, por exemplo, fabricada por um processo de agregação em emulsão (EA). As resinas poliéster estão ilustradas em inúmeras patentes, tais como as patentes n— US 5.593.807,
5.290.654, 5.308.734 e 5.370.963. O poliéster pode compreender qualquer um dos materiais descritos nas referências supramencionadas.
Em certas modalidades, o poliéster pode ser um poliéster sulfo.
nado, cujos exemplos específicos inciuem aqueles ilustrados na patente nUS 6.140.003, tais como poliésteres poliésteres sulfonados de sódio, e mais especificamente, um poliéster tal como poli(1,2-propileno-5-sulfoisoftalato de sódio); poli(neopentiieno-5-sulfo isoftalato de sódio); copoli(dietileno-5sulfoisoftalato de sódio); copoli(1,2-propileno-5-sulfoisoftalato de sódio; cosulfoisoftaiato de sódio); poli(1,2-propileno-dietileno-tereftalato-ftalato); copoli(etileno neopentileno-5-sulfoisoftalato de sódio); copoli(etilenoneopentileno-tereftalato-ftalato); copoli(bisfenoi A propoxilado); copoli(bisfenol A propoxiiado-5-sulfoisoftalato de sódio); bisfenileno, bis(alrilóxi)bisfenoleno, e similares. O poliéster pode ser também resinas poliéster alquil sulfonados, tal como sais metálicos ou alcalinos de copoli(etileno-tereftalato); copoli(etileno-5-sulfoisoftalato), copoli(propilenotereftalato); copoli(propileno-tereftalato); copoli(propileno-5-sulfoisoftalato), copoli(dietileno-tereftalato); copoli(dietileno-5-sulfosftalato); copoli(propilenodietileno-tereftalato); copoli(propileno-dietileno-5-sulfoisoftalato); copoli(propileno-butileno-tereftalato); copoli(propileno-butileno-5-sulfo-isoftalato); copoli(bisfenol A propoxilado fumarato); copoli(bisfenol A fiofoxilado-5sulfoisoftalato); copoli(bisfenol A etoxilado-fumarato); copolí(bisfenol A etoxilado-5-sulfoisoftalato), e copoli(bisfenol A etoxilado-maleato); copoli(bisfenil A etoxilado-5-sulfo-isoftalato), e onde o metal alcalino está, por exemplo, um íon sódio, lítio ou potássio.
Em certas modalidades, a resina pode ser uma resina de estireno/acrilato, por exemplo, fabricada por um processo de agregação em emulsão (EA). Elas estão ilustradas em inúmeras patentes, por exemplo, as patentes n22 US 5.278.020, 5.290.654, 5.308.734, 5.344.738, 5.346.797, 5.364.729, 5.370.963, 5.403.693, 5.418.108 e 5.763.133, cujos teores são aqui incorporados como referência em sua totalidade. A resina de estireno/acrilato pode compreender qualquer um dos materiais descritos nas referências supramencionadas.
A resina pode ser derivada de monômeros ou oligômeros, e os monômeros ou oligômeros utilizados podem incluir qualquer um ou mais en9 tre, por exemplo, butadienos, isopreno, acrilonitrila, ácido acrílico, ácido metacrílico, acrilato de beta-carbóxi-etila, e similares. Além disso, a resina pode ser derivada de polímeros ou copolímeros. Os exemplos ilustrativos de estireno/ac ri latos incluem polímeros conhecidos selecionados no grupo que con5 siste em estireno-acrilatos, estireno-metacrilatos, poliésteres, poli(estirenobutadieno), puÍi(inetii-esiiref)o-bOTadieTTO), poli(metacrilãTõ de mêüíãbutadieno), poli(metacrilato de etila-butadieno), poli(metacrilato de propilabutadieno), poli(metacrilato de butila-butadieno), poli(acrilato de metilabutadieno), poli(acrilato de etila-butadieno). poli(acrilato de propila10 butadieno), po!i(acrilato de butila-butadieno), poli(estireno-isopreno), poli(metil-estireno-isopreno), poli(metacrilato de metila-isopreno), poli(metacrilato de etila-isopreno), poli(metacrilato de propila-isopreno), poli(metacrilato de butila-isopreno), poli(acrilato de metila-isopreno), poli(acrilato de etila-isopreno), poli(acrilato de propila-isopreno), poli(acrilato de butila-isopreno); poli(estireno-acrilato de propila), poli(estireno-acrilato de butila), poli(estireno-butadieno-ácido acrílico), poli(estireno-butadieno-ácido metacrílico), poli(estireno-acrilato de butila-ácido acrílico), poli(estirenoacrilato de butila-ácido metacrílico), poli(estireno-acrilato de butilaacrilonitrila), poli(estireno-acriiato de butila-acriionitrila-ácido acrílico, e terpo20 límeros de estireno/acrilato de butila/ácidos carboxílicos, terpolímeros de estireno/acrilato de butila/acrilatos de beta-carbóxi-etila, PLIOTONE®, disponível na Goodyear, misturas deles, e similares.
A resina selecionada, tais como estireno-acrilatos, estirenobutadienos, estireno-metacrilatos, e similares, pode estar presente em várias quantidades eficazes, tais como entre cerca de 50% em peso e cerca de 98% em peso, e mais especificamente, cerca de 70% em peso a cerca de 95% em peso, baseado na porcentagem ponderal total das partículas. Antes da agregação em processos de agregação em emulsão, a resina pode ter um pequeno tamanho médio de partícula, tal como entre cerca de 0,01 mí30 cron a cerca de 1 mícron de diâmetro volumétrico médio, medido pelo analisador de partículas de nanodimensão Brookhaven. Outras quantidades eficazes da resina podem ser selecionadas.
Além disso, a resina pode ser derivada de mais do que um tipo de polímero. Por exemplo, duas resinas poltméricas podem estar presentes nas partículas do toner, tal como um primeiro polímero de estirenometacrilato que pode estar presente em uma quantidade entre cerca de 15% e cerca de 30% em peso das partículas do toner, mais especificamente entre ceTua de 20% e uerca de 25% em peso das particulãs dõ toner ou entre cerca de 25% e cerca de 30% em peso das partículas do toner, com um segundo polímero de estireno-butadieno em uma quantidade entre cerca de 85% e cerca de 70% em peso das partículas do toner, mais especificamente entre cerca de 80% e cerca de 75% em peso das partículas do toner, ou entre cerca de 75% e cerca de 70% em peso das partículas do toner.
A resina de estireno/acrilato pode compreender, por exemplo, uma resina de estireno:acrilato de butila:acrilato de beta-carbóxi-etila, onde, por exemplo, os monômeros estão presentes em uma quantidade de cerca de 40% a cerca de 95% de estireno, cerca de 5% a cerca de 60% de acrilato de butila, e cerca de 0,05 parte por 100 partes de resina a cerca de 10 partes de acrilato de beta-carbóxi-etila por cem partes de resina; ou cerca de 60% a cerca de 85% de estireno, cerca de 15% a cerca de 40% de acrilato de butila, e cerca de 1 parte por 100 partes de resina a cerca de 5 partes de acrilato de beta-carbóxi-etila, baseado no peso total dos monômeros ou oiigômeros.
Em certas modalidades, as partículas do toner podem conter um núcleo polimérico e uma casca polimérica que encapsula o núcleo polimérico. O núcleo polimérico e a casca polimérica podem compreender, cada um, por exemplo, uma resina de estireno:acrilato de butila:acrilato de betacarbóxi-etila, onde, por exemplo, os monômeros estão presentes em uma quantidade de cerca de 40% a cerca de 90% de estireno, cerca de 5% a cerca de 60% de acrilato de butila, e cerca de 1 % a cerca de 10% de acrilato de beta-carbóxi-etila; tal como cerca de 80% a cerca de 90% de estireno, cerca de 10% a cerca de 30% de acrilato de butila, e cerca de 2% a cerca de 8% de acrilato de beta-carbóxi-etila, ou cerca de 70% a cerca de 85% de estireno, cerca de 15% a cerca de 25% de acrilato de butila, e cerca de 1% a cerca de 5% de acrilato de beta-carbóxi-etila, em peso, baseado no peso total dos monômeros ou oligômeros.
Em certas modalidades, uma casca polimérica que encapsula o núcleo polimérico pode ser isenta de colorante e/ou cera, conforme deseja5 do.
gação em emulsão, ou mais tensoativos podem ser usados no processo. Os tensoativos apropriados podem incluir tensoativos aniônicos, catiônicos e não-iônicos.
Os tensoativos aniônicos incluem, por exemplo, dodecil-sufato de sódio (SDS), dodecil-benzeno-sulfonato de sódio, dodecil-naftalenosulfato de sódio, sulfatos e sulfonatos de dialquil-benzeno-alquilas, ácido adípico, disponíveis na Aldrich, NEOGEN RK®, NEOGEN SC® da Kao, misturas deles, e similares.
Os exemplos de tensoativos catiônicos incluem cloreto de dialquil-benzeno-alquil-amônio, cloreto de lauril-trimeti-amônio, cloreto de alquilbenzil-metil-amônio, brometo de alquil-benzil-dimetil-amônio, cloreto de benzalcônio, brometo de cetil-piridínio, brometos de Ci2, Ci5, Cv-trimetil-amônio, sais halogenetos de polioxietil-alquil-aminas quaternizadas, cloreto de dode20 cil-benzil-trietil-amônio, MIRAPOL e ALKAQUAT, disponíveis na Alkaril Chemical Company, SANISOL (cloreto de benzalcônio), disponíveis na Kao Chemicals, misturas deles e similares. Um exemplo de um tensoativo catiônico desejável é SANISOL B-50, disponível na Kao Corp., que compreende principalmente cloreto de benzil-dimetil-alcônio.
Os exemplos de tensoativos não-iônicos podem incluir, por exemplo, poli(álcool vinílico), poli(ácido acrílico), Metalose, metil-celulose, etilcelulose, propil-ceulose, hidróxi-etil-celulose, carbóxi-metil-celulose, polioxietileno-cetil-éter, polioxietileno-lauril-éter, polioxietileno-octil-éter, polioxietileno-octil-fenil-éter, polioxietileno-oleil-éter, monolaurato de sorbitano e polio30 xietileno, polioxietileno-estearil-éter, polioxietileno-noní-fenil-éter, dialquilfenóxi-poli(etilenoxi)-etanol, disponíveis na Rhodia como IGEPAL CA-210®, IGEPAL 520®, IGEPAL CA-720®, IGEPAL CO-890®, IGEPAL CO-720®, I12
GEPOL CO-290, ANTAROX 890\ ANTAROX 897\ e misturas deles.
Os exemplos de tensoativos adicionais, que podem ser adicionados opcionalmente à suspensão de agregados antes ou durante a coalescência, para, por exemplo, impedir que os agregados aumentem de tama5 nho, ou para estabilizar o tamanho dos agregados, com o aumento da temsulfonato de sódio, dodecil-naftaleno-sulfato de sódio, sulfatos de sulfonatos de dialquil-benzeno-aquilas, ácido adípico, disponíveis na Aldrich, NEOGEN R™, NEOGEN SC™ da Daiichi Kogyo Seiyaku, e similares, entre outros.
Além disso, as composições do toner podem incluir também ceras apropriadas, por exemplo, como um agente de soltura. Em certas modalidades, uma cera apropriada pode ser uma cera de polietileno, de polipropileno, parafina, Fischer-Tropsch, microcristalina, cera de carnaúba, cera de jojoba, cera de arroz, cera de abelhas, cera de éster do ácido montânico, cera de mamona, e misturas delas. Em certas modalidades, a cera é uma cera de polietileno ou uma cera Fischer-Tropsch, e em certas modalidades, cera de polietileno fracionada, cristalina e/ou destilada. A cerca de polietileno, em certas modalidades, é derivada a partir da polimerização de etileno. Uma composição de toner com uma cera de polietileno cristalina ou destila20 da está ilustrado, por exemplo, no pedido de patente ne de série US 11/274.459, depositado em 14 de novembro de 2005, intitulado Toner Having Crystalline Wax, cujo teor é aqui incorporado como referência em sua totalidade.
Em certas modalidades, a cera é adicionada à emulsão de parti25 da na forma de uma dispersão que compreende, por exemplo, uma cera que tem um diâmetro de partícula de cerca de 100 nanômetros a cerca de 500 nanômetros, ou cerca de 100 nanômetros a cerca de 300 nanômetros, água, e um tensoativo aniônico ou um estabilizador polimérico, e opcionalmente um tensoativo não-iônico. O tensoativo usado para dispersar a cera pode ser um tensoativo aniônico, embora sem limitações, tais como, por exemplo, NEOGEN RK®, disponível comercialmente na Daiichi Kogyo Seiyaku, ou TAYCAPOWER® BN2060, disponível comercialmente na Tayca Corporation, ou DOWFAX, disponível na DuPont.
A cera pode estar presente na composição do toner em várias quantidades. Entretanto, geralmente, a cera pode estar presente na composição do toner em uma quantidade entre cerca de 5% em peso e cerca de 25% em peso, por exemplo, em uma quantidade entre cerca de 5% em peso peso, baseado no peso da composição do toner.
Em certas modalidades, colorantes podem ser incluídos nas partículas, por exemplo, quando for necessário usar as partículas como partículas de toner. O colorante pode ser pigmentos, corantes, misturas de pigmentos e corantes, misturas de pigmentos, misturas de corantes, e similares. Um corante é uma substância usada para colorir um material. O termo colorir pode englobar inúmeros aspectos, tais como matiz, brilho e saturação, onde uma cor pode ser diferente da outra cor se as duas cores diferem em pelo menos um destes aspectos. Por exemplo, duas cores com o mesmo matiz e saturação, mas diferentes em brilho, seriam consideradas cores diferentes. Quaisquer cores apropriadas, tais como, por exemplo, vermelho, branco, preto, cinza, amarelo, ciano, magenta, azul e púrpura, podem ser usadas para produzir uma cor. Vários colorantes conhecidos, tais como pigmentos, podem estar presentes no toner em uma quantidade, por exemplo, entre cerca de 1 e cerca de 25% em peso do toner, tal como em uma quantidade entre cerca de 3 e cerca de 10% em peso ou entre cerca de 5% e cerca de 20% em peso.
Os exemplos de colorantes apropriados para fabricar tone rs incluem negro-de-fumo, tal como REGAL 330®; magnetitas, tais como as magnetitas da Mobay M08029®, M08060®; magnetitas colombianas; MAPICO BLACKS® e magnetitas com tratamento superficial; magnetitas da Pfizer CB4799®, CB5300®, CB5600®, MCX6369®; magnetitas da Bayer, BAYFERROX 8600®, 8610®; magnetitas da Northern Pigments, NP-604®, NP608®; magnetitas da Magnox TMB-100® ou TMB-104®; e similares. Como pigmentos coloridos, podem ser selecionados, por exemplo, vários colorantes ciano, magenta, amarelos, vermelhos, verdes, marrons, azuis ou misturas deles.
Os exemplos específicos de pigmentos incluem ftalocianina HELIOGEN BLUE L6900®, D6840®, D7080®, D7020®, PLAM OIL BLUE®, PYLAM OIL YELLOW®, PIGMENT BLUE 1®, disponíveis na Paul Uhlich & Company, Inc., PIGMENT VIOLET Γ, PIGMENT RED 48®, LEMON CHROME YELLOW DCC 1026®, E.D. TOLUIDINE RED® e BOM RED C®, disponíveis na Dominion Ooiur Corporation liõ. . I oróríTo, Uníãhio, NOvAPEHM YtLLOW FGL®, HOSTAPERM PINK E® da Hoechst, e CINQUASIA MAGENTA®, disponíveis na E.l. DuPont de Nemours & Company, e similares. Geralmente, os colorantes que podem ser selecionados são preto, ciano, magenta ou amarelo, e misturas deles. Os exemplos de magentas são os corantes quinacridona e antraquinona substituída com 2,9-dimetila, identificados no Color Index como Cl 60710, Cl Dispersed Red 15, diazocorante identificado no Color Index como Cl 26050, Cl Solvent Red 19 e similares. Os exemplos ilustrativos de ciano incluem tetra(octadecil-sulfonamido)-ftalocianÍna de cobre, o pigmento ftalocianina x-cobre, listado no Color Index como Cl 74160, Cl Pigment Blue, e Anthrathrene Blue, identificados no Color Index com Cl 69810, Special Blue X-2137, e similares. Os exemplos ilustrativos de amarelos são diarilida amarela 3,3-dicloro-benzideno-acetoacetanilidas, um monoazopigmento identificado no Color Index como Cl 12700, Cl Solvent Yellow 16, uma nitro-fenil-amino-sulfonamida, identificada no Color Index como Foron Yellow SE/GLN, Cl Dispersed Yellow 33 2,5-dimetóxi-4-sulfonanilidafenil-azo-4'-cloro-2,5-dimetóxi-acetoacetanilida, e Permanent Yellow FGL. Magnetitas coloridas, tais como misturas de MAPICO BLACK® e componentes cíanos, magentas, amarelos também podem ser selecionadas como pigmentos. Os colorantes, tais como pigmentos, selecionados, podem ser pigmentos corados como aqui indicados. Os exemplos de colorantes incluem ainda Pigment Blue 15:3 que tem o Número de Constituição do Color Index 74160, Magenta Pigment Red 81:3 que tem o Número de Constituição do Color Index 45160:3, e Yellow 17 que tem o Número de Constituição do Color Index 21105, e os corantes conhecidos como corantes alimentícios, amarelo, azul, verde, vermelho, magenta, e similares.
Os colorantes úteis adicionais incluem pigmentos em dispersões aquosas, tais como aqueles disponíveis na Sun Chemical, como por exemplo, SUNSPERSE BHD 6011X (Tipo Blue 15), SUNSPERSE BHD 9312X (Pigment Blue 15 74160), SUNSPERSE BHD 6000X (Pigment Blue 15:3 74160), SUNSPERSE GHD 9600 X e GHD 6004X (pigment Green 7 74260), SUNSPERSE QHD 6040X (Pigment Red 122 73915), SUNSPERSE RHD 966eX-(PigmerTt-Red Têõ τΞσΤση SUNSPERSE fíRP9365X e 9504X (Pígment Red 57 15850:1), SUNSPERSE YHD 6005X (Pigment Yellow 83 21108), FLEXIVERSE YFD 4249 (Pigment Yellow 17 21105), SUNSPERSE YHD 6020X e 6045X (Pigment Yellow 74 11741), SUNSPERSE YHD 600X e 9604X (Pigment Yellow 14 21095), FLEXIVERSE LFD 4343 e LFD 9736 (Pigment Black 7 77226), e similares ou misturas deles. Outras dispersões de colorantes baseadas em água, úteis, disponíveis comercialmente na Clariant, incluem HOSTAFINE Yellow GR, HOSTAFINE Black T e Black TS, HOSTAFINE Blue B2G, HOSTAFINE Rubine F6B e pigmento magenta seco, tal como o Tomer Magenta 6BVP2213 e o toner Magenta E02, que podem ser dispersados em água e/ou tensoativo antes do uso.
Em certas modalidades, o colorante, por exemplo, o colorante negro-de-fumo, ciano, magenta e/ou amarelo, pode ser incorporado em uma quantidade suficiente para conferir a cor desejada ao toner. Geralmente, o pigmento ou corante pode ser empregado em uma quantidade a faixa entre cerca de 2% e cerca de 35% em peso das partículas do toner em base sólida, mais especificamente entre cerca de 5% e cerca de 25% em peso ou entre cerca de 5% e cerca de 15% em peso. Em certas modalidades, mais do que um colorante pode estar presente nas partículas do toner.
Em certas modalidades, o coagulante usado para formar agregados de partículas pode ser um coagulante inorgânico. Os coagulantes inorgânicos catiônicos incluem, por exemplo, poli(cloreto de alumínio (PAC), poli(sulfossilicato de alumínio) (PASS), sulfato de alumínio, sulfato de zinco, sulfato de magnésio, cloretos de magnésio, cálcio, zinco, berílio, alumínio, sódio, outros halogenetos de metais, incluindo halogenetos monovalentes e bivalentes, e similares. O coagulante pode estar presente em um meio aquoso em uma quantidade entre, por exemplo, cerca de 0,05 e cerca de
10% em peso, ou entre cerca de 0,075 e cerca de 5,0% em peso dos sólidos totais no toner. O coagulante pode conter também pequenas quantidades de outros componentes, por exemplo, ácido nítrico.
Em certas modalidades, usa-se poli(cloreto de alumínio) (PAC) como um coagulante. Este coagulante causa reticulação e, assim sendo, reouz õ brilho dõ toner,caso naoTêmõviao.üjm agente sequestrante opcional pode ser introduzido depois de completada a agregação das partículas, para sequestrar ou extrair o íon de metal sequestrante tal como alumínio do coagulante.
Em certas modalidades, o componente sequestrante ou complexante opcional pode compreender um componente complexante orgânico, tal como ácido etilenodiaminotetracético (EDTA), e similares.
Em certas modalidades, o componente seqüestrante ou complexante opcional pode compreender um componente complexante inorgânico selecionado no grupo que consiste em silicato de sódio, silicato de potássio, silicato de sulfato de magnésio, hexa(meta-fosfato) de sódio, polifosfato de sódio, tripolifosfato de sódio, tri(meta-fosfato) de sódio, pirofosfato de sódio, bentonita e talco, e similares. Os componentes complexantes orgânicos e inorgânicos podem ser usados em uma quantidade de cerca de 0,01% em peso a cerca de 10% em peso, tal como entre cerca de 0,4% em peso e cerca de 8% em peso ou entre cerca de 5% em peso e cerca de 10% em peso, baseado no peso total do toner.
Em certas modalidades, aditivos externos podem ser adicionados às partículas, antes, durante ou depois de as partículas do toner terem sido tratadas com cálcio. É desejável ter aditivos externos adicionados depois de as partículas terem sido tratadas com cálcio. As partículas podem ser misturadas, depois da secagem, com um pacote de aditivos externos, usando um misturador, tal como um misturador Henschel. É possível também adicionar um pacote de aditivos externos às partículas antes, durante ou depois de as partículas serem tratadas com cálcio. Os aditivos externos são aditivos que se associam com a superfície das partículas do toner. Em certas modalidades, o pacote de aditivos externos pode incluir um ou mais entre dióxido de silício ou sílica (SiO2), titânia ou dióxido de titânio (TiO2), e óxido de cério. A sílica pode ser uma primeira sílica e uma segunda sílica. A primeira sílica pode ter um tamanho primário médio de partícula, medido no diâmetro, na faixa entre, por exemplo, cerca de 5 nm e cerca de 50 nm, tal como entre 5 nm e cerca de 25 nm ou entre cerca de 20 nm e cerca de 40 nm. A segunda sílica pede ter ym tamanho piiniáriu méünj de particüta/ medido no diâmetro, na faixa entre, por exemplo, cerca de 100 nm e cerca de 200 nm, tal como entre 100 nm e cerca de 150 nm ou entre cerca de 125 nm e cerca de 145 nm. As partículas com aditivo externo da segunda sílica têm um tamanho (diâmetro) médio maior do que com a primeira sílica. A titânia pode ter um tamanho primário médio de partícula na faixa entre, por exemplo, cerca de 5 nm e cerca de 50 nm, tal como entre cerca de 5 nm e cerca de 20 nm ou entre cerca de 10 nm e cerca de 50 nm. O óxido de cério pode ter um tamanho primário médio de partícula na faixa entre, por exemplo, cer15 ca de 5 nm e cerca de 50 nm, tal como entre cerca de 5 nm e cerca de 20 m ou entre cerca de 10 nm e cerca de 50 nm.
O estearato de zinco também pode ser usado como um aditivo externo. Estearato de cálcio e estearato de magnésio podem proporcionar funções similares. O estearato de zinco pode ter um tamanho primário médio de partícula na faixa entre, por exemplo, cerca de 500 nm e cerca de 700 nm, tal como entre cerca de 500 nm e cerca de 600 nm ou entre cerca de 550 nm e cerca de 650 nm.
Em certas modalidades, o pacote de aditivos externos pode compreender uma primeira sílica, uma segunda sílica, titânia, um óxido de cério opcional e um estearato de zinco opcional.
A primeira sílica pode estar presente nas partículas do toner em quantidades, por exemplo, entre cerca de 0,5% em peso e cerca de 2,5% em peso das partículas do toner, tal como entre cerca de 1,5% e cerca de 1,8% em peso ou entre cerca de 1,6% em peso e cerca de 1,9 % em peso das partículas do toner. A segunda sílica pode estar presente nas partículas do toner em quantidades, por exemplo, entre cerca de 0,5% em peso e cerca de 2% em peso das partículas do toner, tal como entre cerca de 1,5% e l·) cerca de 1,8% em peso ou entre cerca de 1,6% em peso e cerca de 1,9 % em peso das partículas do toner. A titânia pode estar presente nas partículas do toner em quantidades, por exemplo, entre cerca de 0,5% em peso e cerca de 2% em peso das partículas do toner, tal como entre cerca de 0,5% e cerca de 1,5% em peso ou entre cerca de 0,6% em peso e cerca de 0,9% -cm poso das partículas-do toner?O óxido de cério podeestar presenTenas partículas do toner em quantidades, por exemplo, entre cerca de 0,2% em peso e cerca de 1% em peso das partículas do toner, tal como entre cerca de 0,3% e cerca de 0,7% em peso ou entre cerca de 0,5% em peso e cerca de 1% em peso das partículas do toner. O estearato de zinco pode estar presente nas partículas do toner em quantidades, por exemplo, entre cerca de 0,1% em peso e cerca de 1% em peso das partículas do toner, tal como entre cerca de 0,1% e cerca de 0,5% em peso ou entre cerca de 0,3% em peso e cerca de 0,8 % em peso das partículas do toner.
Em certas modalidades, a primeira sílica pode ser tratada superficialmente com poli(dimetil-siloxano). Tal sílica tratada está disponível como RY50 na Nippon Aerosil. A segunda sílica pode ser sílica não-tratada, tais como sílicas sol-gel. Os exemplos de tais sílicas sol-gel incluem, por exemplo, X24, disponível na Shin-Etsu Chemical Co. Ltd. Outras sílicas pirogêni20 cas tratadas, apropriadas, estão disponíveis comercialmente como TS530 na Cabot Corporation, Cab-O-Sil Division. A titânia pode ser tratada ou nãotratada. A titânia não-tratada está disponível como P25 na Degussa. Em certas modalidades, a titânica pode ser tratada superficialmente, por exemplo, com um decil-silano, que está disponível comercialmente como MT3103 ou como SMT3103, ambas disponíveis na Tayca Corporation. A titânia pode ser tratada superficialmente com, por exemplo, um decil-trimetóxi-silano, que está disponível como JMT2000. Um estearato de zinco disponível comercialmente é conhecido como ZINC STEARATE L® na Ferro Corporation.
Em certas modalidades, o pacote de aditivos externos pode ser aplicado à superfície do toner com a cobertura total do toner na faixa entre, por exemplo, cerca de 20% e cerca de 60% de cobertura da área superficial (SAC), tal como entre cerca de 20% e cerca de 40% ou entre cerca de 30%
Λ e cerca de 60%. Outra medida referente à quantidade e tamanho dos aditivos é SACxTamanho ((cobertura percentual da área superficial) vezes (tamanho primário de partícula do ativo em nanômetros)), para a qual os aditivos podem ter uma faixa de SACxTamanho total entre, por exemplo, cerca de 50 e cerca de 4.000, tal como entre cerca de 1.000 e cerca de 3.000 ou entre cerca de 500 e cercatjeT.50€-.------------------------- ------- ------------------ - Adicionalmente, é desejável que os toners e reveladores sejam funcionais sob uma ampla série de condições ambientais, para permitir boa qualidade de imagem gerada por uma impressora. Assim sendo, é desejável que os toners e reveladores funcionem em baixa umidade e baixa temperatura, por exemplo, a 10 °C e 15% de umidade relativa (aqui denotada como zona C), em umidade e temperatura moderadas, por exemplo, a 21 °C e 40% de umidade relativa (aqui denotada como zona B), e umidade e temperatura elevadas, por exemplo, a 28 °C e 85% de umidade relativa (aqui denotada como zona A).
Para um bom desempenho sob uma ampla série de condições, as propriedades do toner e do revelador devem mudar tão pouco quanto possível através das zonas ambientais descritas como zona A, zona B e zona C. Caso haja uma grande diferença através destas zonas, os materiais devem ter uma grande taxa de sensibilidade à umidade relativa, o que significa que o toner pode apresentar deficiências de desempenho nas zonas extremas, seja em baixa temperatura e umidade, ou em alta temperatura e umidade, ou em ambas condições. Em certas modalidades, uma taxa de sensibilidade à umidade relativa pode ser expressão como uma relação entre uma carga triboelétrica do toner revelador na zona C e do toner revelador na zona A. Uma meta é que a taxa de sensibilidade à umidade relativa seja tão perto quanto possível de 1. Guando esta taxa de sensibilidade à umidade relativa é conseguida, o toner pode ser igualmente eficaz em condições de alta umidade e baixa umidade. Dito de outra forma, o toner tem baixa sensibilidade a mudanças na umidade relativa. Em certas modalidades, a taxa de sensibilidade à umidade relativa pode ficar na faixa entre cerca de 1 e cerca de 2, por exemplo entre cerca de 1,1 e cerca de 1,7, o entre cerca
Α de 1,1 e cerca de 1,5.
No processo de impressão eletrofotogáfica, a etapa de transportar o toner para a imagem latente sobre o fotorreceptor é conhecida como revelação. O objetivo de uma revelação eficaz de uma imagem latente sobre o fotorreceptor é transportar as partículas do toner para a imagem latente em de tal aunain eletrostaticamente de forma eficaz às áreas carregadas eletricamente sobre a imagem latente. Uma técnica usada comumente para revelação é o uso de um material revelador com dois componentes, que compreende, além das partículas do toner, cuja finalidade é aderir ao fotorreceptor, uma quantidade de pérolas (partículas) magnéticas carreadoras. As partículas do toner são aderidas de forma triboelétrica às partículas carreadoras relativamente grandes, que são tipicamente fabricadas a partir de aço.
O revelador pode ser incluído em um dispositivo eletrostatográfico/xerográfico, tal como uma máquina formadora de imagens eletrofotográficas, para formar uma imagem sobre um membro recebedor de imagens, tal como um fotorreceptor. Uma modalidade de uma máquina formadora de imagens eletrofotogáficas inclui um fotorreceptor, um sistema de revelação, e um estojo em associação com o sistema de revelação, e contendo o revelador. O sistema de revelação avança o material revelador para entrar em contato com a imagem eletrostática latente. A imagem eletrostática latente atrai as partículas do toner a partir dos grânulos carreadores, formando uma imagem elétrica do toner sobre a superfície fotocondutora da correia ou do cilindro. A imagem do toner é então transferida para um substrato recebedor de imagens, por exemplo, papel, e a imagem pode ser fundida sobre ele com um fusor, aplicando temperaturas elevadas, por exemplo, entre cerca de 60 °C e cerca de 180 °C, e pressão.
Em certas modalidades, o revelador pode ser formado misturando as partículas do toner com uma ou mais partículas carreadoras. As partículas carreadoras, que podem ser selecionadas para misturar com o toner, incluem, por exemplo, os carreadores que são capazes de obter de forma triboelétrica uma carga com polaridade oposta àquela das partículas do to30 ner. Os exemplos ilustrativos de partículas carreadoras apropriadas incluem zircônio granular, silício granular, vidro, aço, níquel, ferritas, ferritas de ferro, dióxido de silício, e similares. Adicionalmente, podem ser selecionados, como partículas carreadoras, grãos de níquel carreadores que compreendem pérolas de níquel nodulares carreadoras, caracterizadas por superfícies de rebaixos-c protrusões repetitivas, ρΐΌόυζτηΰσ desta forma partícufas-cõrri uma área externa relativamente grande. Em certas modalidades, as partículas carreadoras podem ter um tamanho médio de partícula, por exemplo, entre cerca de 20 pm e cerca de 85 pm, tal como entre cerca de 30 e cerca de 60 pm, ou entre cerca de 35 e cerca de 50 pm.
Em certas modalidades, as partículas carreadoras podem ser misturadas com as partículas do toner em várias combinações apropriadas. A concentração do toner em cada revelador fica na faixa, por exemplo, entre cerca de 2% e cerca de 10% em peso do peso total do revelador, tal como entre cerca de 2% e cerca de 8% em peso do peso total do revelador, ou entre cerca de 5% e cerca de 10% em peso do peso total do revelador. As partículas carreadoras em cada revelador podem ficar na faixa entre cerca de 90% e cerca de 98% em peso do peso total do revelador, tal como entre cerca de 90% e cerca de 95% em peso do peso total do revelador, ou entre cerca de 93% e cerca de 97% em peso do peso total do revelador.
Depois de misturar as partículas de toner com uma ou mais partículas carreadoras para formar reveladores, inúmeros propriedades do toner podem ser medidas, e estas propriedades podem incluir, por exemplo, a carga triboelétrica do toner. Outras propriedades do toner, tal como a coesão do toner, são medidas antes de misturar o toner e o carreador no revelador. As propriedades supramencionadas podem afetar o desempenho dos reveladores, tal como a degradação da qualidade da imagem no decorrer do tempo.
A coesão do toner pode ser medida usando um aparelho de tes30 te Hosokawa Micron PT-R, disponível na Micron Powders Systems. A coesão do toner é tipicamente expressa em coesão percentual (%). A coesão percentual pode ser medida colocando uma massa conhecida de toner, tipt-JEO Θ JSU01 LUOO EJJEÍ V S^SEO OJd θ^ΙΙθΟψΟΜ XOJSX JOpESJJEO Ο ‘O|dLUSX -s jod ‘jopesjjbo op seluejB OE opusjuoo ‘(zo t/ ηω OSL θΡ ojpiA ΘΡ BJJSf εωη sp ojiusp jsuoj sp seluejB v‘s opuEooioo epiiqo jss spod BoiJisisoquj OE eBjbo v 13/0^ SS θΡ bojbo s B/qtí gg sp eojso sjjus no B/qtí 09 θρ bojso θ B/gri Ot θΡ bojso sjjus oluoo |Ej ‘B/grí oz θρ sojso θ 6/gri OE θΡ Βθ-ΐθθ sjjus ‘ojdujsxs jod ‘exibi eu Eouisisoqijj eBjbo Εωη lupqujEj jsj Luspod sjsuoj so ‘S9pEP!|EpOLU SEpSO LU3 'JSUOJ Op SEjnOjpEd SEP EOIJJS|SOq!JJ eBjbo ε s oeó -USAUI SJUSSSJd EP SJSUOJ SO UUOO EpElOOSSE spEpsudojd ejjno SE %0t θρ BOJSO s S
Sp EOJSO SJJUS LUOO |EJ '%08 θΡ Εθ-Ιθθ θ %S θΡ Βθ-Ιθθ aiJUS ‘O|dlilSXS jod ‘EX -IBJ EU [EnjUSOJEd OBSSOO EUjn JSJ LUEpod SJSUOJ SO ‘SSPEP!|EPOLU SEpSO LU3 lusjeooss sp jsuoj sp SE|nojpEd SE oes sszEdEo sousiu ‘sjsuoj sop |EnjUSO -jsd OESSOO E JOIELU OJUEnÇ) OEÓEJqiA Sp EdEJS Ep |EUIJ OU SEJISUSd SSJJ SEP OE Εωη jEnb|Enb sjqos nsosuBLwsd jeuoi ujnqusu ‘sEJAE|Ed ssjjno lue Isbjisu -sd SSJJ SE SEPOJ nOSSSAEJJE JSUOJ 0 OpOJ snb sp OJEJ OE EpUOdSEJJOO %0 sp IBnjUEOJSd OESSOO EUjn S (00L = SBWEjB g X OS) OEÓEjqiA sp EdEJS Ep |EUI| ou odoj op EJisusd e sjqos nsosuELUJsd jsuoj ο opoj snb sp ojbj ob spuod -ssjjoo %oo I- θρ lenjusojsd obssoo ερ jojea o odujsj op ieuij ou sEJisusd gj SEP ELUn EpEO SjqOS SOSUELUJSd snb JSUOJ sp SpEpjlUEnb E EpEUOIOE|SJ EJSS jsuoj op |enjusojsd oessoo v suojojlu gg sp EJisusd e sjqos sjusossuelu -sj esselu e s g s 'suojojlu gt? sp EJisusd E sjqos SJUSOSSUELUSJ ESSEUJ b s g ‘suojojlu gg sp EJisusd e sjqos sjusossuelusj jsuoj sp esselu e s v θρυο goi. + a-οε + v-os = oessoo sp % or
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SS
4ΖΊ reador é então condicionada a 21 Ce 40% de umidade relativa por pelo menos 1 hora. A jarra é colocada sobre um batedor de tinta e sacudida por 10 min. A carga triboelétrica do revelador pode ser então obtida pelo método de descarga total a uma pressão de ar de 0,38 MPa (55 psi).
Em certas modalidades, a carga elétrica do toner pode ser medida depois de mistuíãrxrlunei ρυι í fiOta. A carga eiétfica do toner podeser medida usando um espectrógrafo de carga elétrica, usando um campo de 100 V/cm. A carga elétrica do toner (q/d) é medida visualmente como o ponto mediano da distribuição de carga elétrica do toner. A carga elétrica do toner é relatada em milímetros de deslocamento a partir da linha zero. O deslocamento de carga elétrica de 1 milímetro corresponde a uma q/d de 0,092 femto coulomb por mícron. É desejável que o toner apresente uma carga elétrica do toner entre cerca de 4 e cerca de 11 mm.
A coesão do toner e também a carga triboelétrica do toner podem estar associadas ao defeito de entupimento do nivelador, que é uma propriedade associada aos reveladores de alto brilho. Alto brilho refere-se, por exemplo, ao brilho de um material ser maior do que cerca de 20 unidades de brilho, tal como cerca de 30 unidades de brilho. Em certas modalidades, os toners neste caso podem apresentar um alto brilho entre cerca de 30 e cerca de 90 unidades de brilho (GGU), tal como entre cerca de 40 e cerca de 70 GGU ou entre cerca de 45 e cerca de 75 GGU, medido pela unidade de medição de brilho Gardner; por exemplo, sobre um papel revestido, tais como os papéis com Brilho Digital Revestidos de 120 g/m2 da Xerox, ou sobre papel comum, tal como o papel Digital Color Xpressions de 90 g/m2 da Xerox.
O modo de defeito de entupimento do nivelador é um teste usado para avaliar a temperatura operacional máxima do revelador. Durante uma corrida prolongada de impressão, o recipiente do estojo do revelador pode atingir temperaturas de até cerca de 52 °C, por exemplo, entre cerca de 48 °C e cerca de 52 °C. Esta faixa de temperatura é conhecida geralmente como uma condição de superaquecimento para os reveladores. O superaquecimento resulta na formação de grumos do revelador e acumulação sobre a rosca transportadora. A grumecêncta dos reveladores e a aderência dos reveladores à rosca transportadora ao invés de os reveladores serem transportados livremente no estojo do revelador, por sua vez, resulta em uma qualidade inaceitável da imagem, por exemplo, um risco branco pode ocorrer ao longo da direção do processo de um meio registrador, tal como um papei ra e ficarem grudados na barra do nivelador que tem a função de remover o excesso de material do revelador do rolo de escova magnética.
Para avaliar um revelador quanto ao defeito de entupimento do nivelador, um revelador é operar em um estojo de revelador Xerox DC2240 SCMB, que é condicionado a 48 °C por 1 hora em uma estufa, e em seguida, uma operação de 1 hora fora de linha a 350 rpm na estufa. A temperatura final no estojo pode aumentar ainda mais até 52 °C, por exemplo, entre cerca de 52 °C e cerca de 53 °C, durante o teste.
Depois de completada a operação, o revelador é examinado visualmente quanto a aglomerados e acumulação sobre a rosca transportadora, e ganha uma pontuação visual de 1 a 6:
a pontuação 1 representa aglomerados de revelador com um tamanho <3 mm, que ocupam <10% da superfície do recipiente do revelador;
a pontuação 2 representa aglomerados de revelador com um tamanho de 3-5 mm, que ocupam 10-30% da superfície do recipiente do revelador;
a pontuação 3 representa aglomerados de revelador com um tamanho de 5-7 mm, que ocupam 30-50% da superfície do recipiente do revelador;
a pontuação 4 representa aglomerados de revelador com um tamanho de 7-20 mm, que ocupam 50-90% da superfície do recipiente do revelador;
a pontuação 5 representa que 50-90% do revelador aderem e encobrem a rosca, e assim sendo, não podem ser propelidos pela rotação da rosca;
(c a pontuação 6 representa que >90% do revelador aderem e encobrem a rosca, e assim sendo, não podem ser propelidos pela rotação da rosca.
Assim sendo, uma pontuação 1 indica muito pouca aglomeração 5 perceptível, enquanto que um valor 6 indica que quase todo o revelador está aglomprado^e-oão-pode p.cr prnpnüdn poln ronca· Embora paihçh ideai ter uma pontuação tão baixa quanto possível, mais especificamente, uma pontuação 1, é aceitável ter alguma pequena quantidade de grumos pequenos, tais como grumos de cerca de 5 mm a cerca de 7 mm no revelador, o que corresponde a uma pontuação 3. Uma pontuação 4 com geração de grumos maiores, tais como grumos maiores do que 20 mm, não pode ser considerado como aceitável. Assim sendo, um desempenho aceitável pode ter ma pontuação menor ou igual a cerca de 3, por exemplo, entre cerca de 1 e cerca de 3.
Uma análise estatística de dados dos valores de entupimento do nivelador, dados de coesão do toner, e dados de carga triboelétrica do toner, revelou que os valores de entupimento do nivelador aumentam com o aumento da coesão do toner e com o aumento da carga triboelétrica do toner. Assim sendo, uma relação entre o valor de entupimento do nivelador, a coe20 são do toner e a carga triboelétrica do toner, pode ser estabelecida para resumir o resultado da análise estatística. A relação pode ser expressa de acordo com a equação valor de entupimento do nivelador = (-0,80 + 0,039 X (coesão percentual do toner) + 0,026 X (carga triboelétrica do toner) (μθ/g))
Além disso, valores aceitáveis de entupimento do nivelador podem ser assegurados com até 95% de confiança se o valor de entupimento do nivelador é menor ou igual a cerca de 3,2, por exemplo, entre cerca de 0,1 e cerca de 3,2, ou entre cerca de 1 e cerca de 3.
Em certas modalidades, um revelador com as propriedades su30 pramencionadas pode compreender um carreador e um toner, onde o toner compreende partículas de toner com pelo menos uma resina no núcleo e pelo menos um colorante, uma casca que compreende pelo menos uma red '7 sina de casca, aditivos externos e uma cera. O carreador pode compreender partículas carreadoras com um tamanho médio de partícula entre cerca de 25 mícrons e cerca de 35 mícrons e em uma quantidade entre cerca de 85% e cerca de 95% em peso do peso total do revelador. A resina do núcleo pode compreender um estireno:acrilato de butila:acrilato de beta-carbóxi-etila em a cerca de 30% de acrilato de butila, e cerca de 1% a cerca de 5% de acrilato de beta-carbóxi-etila em peso, baseado no peso total dos monômeros ou oligômeros. A resina da casca pode compreender um estireno:acrilato de butila:acrilato de beta-carbóxi-etila em uma quantidade de cerca de 80% a cerca de 90% de estireno, cerca de 15% a cerca de 20% de acrilato de butila, e cerca de 1% a cerca de 5% de acrilato de beta-carbóxi-etila. O colorante ou colorantes podem ser empregados em uma quantidade na faixa entre cerca de 1% e cerca de 8% em peso das partículas do toner em base de sólidos.
Além disso, o pacote de aditivos externos inclui uma primeira sílica com uma massa de cerca de 1,6% a cerca de 1,8% em peso das partículas do toner e um tamanho primário médio de partícula (no diâmetro) entre cerca de 20 nm e cerca de 40 nm, uma segunda sílica com uma massa de cerca de 1,6% a cerca de 1,8% em peso das partículas do toner e um tamanho primário médio de partícula (no diâmetro) entre cerca de 100 nm e cerca de 150 nm, uma titânia com uma massa de cerca de 0,7% a cerca de 0,9% em peso das partículas do toner e um tamanho primário médio de partícula (no diâmetro) entre cerca de 10 nm e cerca de 50 nm, um óxido de cério opcional com uma massa de cerca de 0,4% a cerca de 0,6% em peso das partículas do toner e um tamanho primário médio de partícula (no diâmetro) entre cerca de 20 nm e cerca de 40 nm, e um estearato de zinco com uma massa de cerca de 0,15% a cerca de 0,25% em peso das partículas do toner e um tamanho primário médio de partícula (no diâmetro) entre cerca de 125 nm e cerca de 145 nm.
Além disso, a cera pode ser uma cera de polietileno em cerca de 6% a cerca de 13% em peso, baseado no peso, das partículas do toner, uma cera de polietileno destilada em cerca de 6% a cerca de 13% em peso das partículas do toner.
O tema em questão aqui descrito será agora ilustrado adicionalmente por meio dos exemplos que se seguem.
EXEMPLOS
Preparação dc Partículas do Toner
Um toner magenta de alto brilho com agregação em emulsão (EA) foi preparado em escala de planta-piloto de 75,7 litros (20 galões), homogeneizando um látex de estireno, uma cera de polietileno destilada, PAC,
Dispersão de Pigment Red 122, e Dispersão de Pigment Red 269, por 90 min, e depois agregando até uma temperatura de 52 °C da batelada. Durante a agregação, o látex de estireno foi adicionado para atingir o tamanho de partícula visado, ajustando o pH usando hidróxido de sódio e VERSENE 100. O processo prosseguiu e a temperatura da camisa foi aumentada para atingir uma temperatura de 96 °C da batelada, quando a partícula coalesceu e se tornou esférica por 3 horas. A partícula foi então resfriada até 63 °C, para adição final de hidróxido de sódio.
As propriedades da lama resfriadas eram as seguintes:
Diâmetro Volumétrico Médio (D50) 5,54 mícrons
GSD Volumétrico Superior (D84/D50) 1,219 mícrons
GSA Volumétrico Inferior (D50/D16) 1,249 mícrons
Circularidade 0,967 mícrons
Exemplo Comparativo A
Um toner de controle, Exemplo Comparativo A, foi preparado sem a adição de cálcio.
Uma análise da torta úmida do toner por um analisador de umidade revelou que ela continha 72% de umidade. Baseado em uma amostra de 20 g e levando em conta o teor de umidade do toner, 278 g da torta úmi25 da do toner foram pesados em um bécher de vidro de 2 L, para dentro do qual adicionou-se 1,2 kg de água desmineralizada. A mistura de toner e água desmineralizada foi misturada a 400 rpm com um agitador mecânico por 40 min à temperatura ambiente. Depois, o toner foi desaguado por um pro28 cesso de filtração a vácuo. O toner resultante foi dispersado novamente dentro do bécher de 2 L pela segunda vez com 1,2 kg de água desmineralizada.
O conteúdo foi deixado misturar com um agitador a 400 rpm e aquecido gradualmente até 40 °C. Quando a temperatura do conteúdo atingiu 40 °C, adicionou-se então 6 g de uma solução de ácido nítrico 0,3 M preparada previ-
Figure BRPI0704169B1_D0001
lama do toner foi desaguada por um processo de filtração a vácuo. A torta úmida resultante foi dispersada novamente pela terceira vez dentro de um bécher de 2 L com 1,2 kg de água desmineralizada à temperatura ambiente e misturada por 40 min. Depois desta etapa, o toner foi desaguado pela última vez antes do processo de secagem. A secagem do toner foi conduzida por um processo usual de secagem por congelamento. A amostra foi rotulada como toner de controle. Neste experimento de controle, o toner não foi tratado com solução de cloreto de cálcio.
Três toners, Exemplos B, Ce D foram preparados com adição de cálcio na última lavagem. Exemplo B
O experimento foi conduzido com o mesmo procedimento que o da amostra de controle acima; exceto que, durante a última etapa de lavagem com água, a lama do toner foi tratada com 7,4 g de uma solução de cloreto de cálcio diidratado a 1%, previamente preparada. Essa quantidade de solução de cloreto de cálcio foi calculada para conter aproximadamente 100 ppm de cálcio para o toner seco em peso. Depois, a solução de cloreto de cálcio foi adicionada no início da última lavagem com água, e misturou-se à temperatura ambiente por 40 min antes dos processos de desaguamento e secagem.
Exemplo C
O experimento foi conduzido com o mesmo procedimento que o da amostra de controle acima; exceto que, durante a última etapa de lavagem com água, a lama do toner foi tratada com 14,7 g de uma solução de cloreto de cálcio diidratado a 1%, previamente preparada. Essa quantidade de solução de cloreto de cálcio foi calculada para conter aproximadamente 200 ppm de cálcio para o toner seco em peso. Depois, a solução de cloreto de cálcio foi adicionada no início da última lavagem com água, e misturou-se à temperatura ambiente por 40 min antes dos processos de desaguamento e secagem.
Exemplo D
O experimento foi conduzido com o mesmo procedimento que o da- amostra de -cenfrofe11- aeima;- exceto qtre, dui anfre-a ultiTTia etapa de iavagem com água, a lama do toner foi tratada com 22,0 g de uma solução de cloreto de cálcio diidratado a 1%, previamente preparada. Essa quantidade de solução de cloreto de cálcio foi calculada para conter aproximadamente
300 ppm de cálcio para o toner seco em peso. Depois, a solução de cloreto de cálcio foi adicionada no início da última lavagem com água, e misturou-se à temperatura ambiente por 40 min antes dos processos de desaguamento e secagem.
Toner Finai com Aditivos
Todos toners exceto o controle FX, foram misturados em um misturador Henschel de 10 L, usando 1.500 g (3,3 Ib) de partículas a 3.000 rpm por 15 min. Os aditivos foram adicionados em partes por 100 partes em relação ao peso do toner originário, e foram 1,71% de sílica RY50, 0,88% de titânia JMT2000 + 1,73% de sílica sol-gel Χ24, 0,55% de óxido de cério +
0,2% de estearato de zinco. Os toners foram peneirados usando um aparelho de peneiração Alpine Jet e uma peneira de 45 pm.
Carreador
O carreador usado neste estudo foi o carreador Xerox WorkCentre Pro C3545.
Medição do Carregamento Elétrico
Cada amostra de toner foi misturada em um moinho de amostras por 30 segundos a 15.000 rpm. Amostras de revelador foram preparadas com 0,5 g da amostra do toner e 10 g do carreador. Um par de amostras do revelador em duplicata foi preparado como acima para que cada toner fosse avaliado. Um revelador do par foi condicionado de um dia para o outro na zona A que é de 28 °C e 85% de umidade relativa, e o outro foi condicionado de um dia para o outro na zona C da câmara ambiental, que é de 10 °C e
15% de umidade relativa. No dia seguinte, as amostras de revelador foram vedadas e agitadas por 1 hora, usando um misturador tubular. Após misturar o toner por 1 hora, a carga elétrica foi medida com um espectrógrafo, usando um campo de 100 V/cm. A carga elétrica do toner (q/d) foi medida visualmente como o ponto mediano da distribuição de carga elétrica do toner. A zero. O deslocamento de carga elétrica de 1 milímetro corresponde a uma q/d de 0,092 femto coulombs por mícron.
Testes de Fadiga da Instalação Fora de Linha
Descobriu-se que o revelador de alto brilho pode ser exposto a alta temperatura durante longas corridas de impressão (até 54 °C) devido à proximidade do fusor. O superaquecimento resulta na compactação do revelador, o que, por sua vez, leva a um defeito do sensor ATC e defeitos de qualidade da imagem. A temperatura operacional torna-se assim um parâmetro crítico para os reveladores de alto brilho.
Um teste de entupimento do nivelador foi usado para avaliar a temperatura operacional máxima do revelador. 230 g de revelador a uma concentração do toner (TC) de 8% foram colocados em um estojo de revelador Kutani em uma câmara ambiental a 48 °C e 50% de umidade relativa. O revelador foi condicionado por 1 hora e depois operado fora de linha em um modo inteiramente zero por mais 1 hora. A temperatura do recipiente foi monitorada com um termopar e aumentada durante a corrida até 54 °C. A compactação do revelador foi examinada visualmente contra um SIR, um padrão referencial de imagens. O SIR é um conjunto de imagens de revelador com gravidade variada de grumecência do toner. As imagens receberam uma pontuação de graus correspondentes à gravidade crescente da grumecência. O modo de defeito foi associada à grumecência do revelador e em casos mais graves a aderência à rosca ao invés de ser transportado livremente no estojo. A tabela abaixo indica as pontuações do SIR. A pontuação 4 corresponde ao defeito de revelador estagnado.
Resultados
Os resultados estão resumidos na tabela abaixo.
9231
Entupimento do Nivelador <4 co co
<1 OOi -oo T co co -c\r co CM 26 50
-cg-
<o £ ° i : >20 e : <100 156 r- 78 94 93
Coesão (%) <40 50 : 44,4 20,2 16,4 17,0
Carga Final do Toner Zona C VI -8,9 CM CO~ 1 LO K -7,4 CM rb
Zona A T < | | r^ co cm co -3,5 Ί o co -3,2 i
Carga Elétrica do Toner Originário Zona C 1 1 <20 CM LO o N 1- CM 1 1 -11,3 Ό σ> 1 co o
Zona A P< I I 1 CT> I -5,5 -3,3 σ> γ
Cálcio Adicionado na Lavagem (PPm) o o 100 200 300
Exemplo Alvo Toner Xerox DC3545 Exemplo Comparativo A Exemplo B Exemplo C Exemplo D
Resultados do Carregamento Elétrico
A carga elétrica originária do Exemplo Comparativo A de controle é muito alta na zona C, o que resulta em uma carga final do toner com aditivos, que é muito mais alta do que a do controle e muito mais alta do que o limite superior do alvo de 11. A adição de cálcio na lavagem resulta em do toner DC3545 e dentro da faixa-alvo final.
Como o cálcio é adicionado à superfície do toner, menos cálcio é necessário para proporcionar carga elétrica mais baixa e coesão mais baixa do que a do toner do controle.
Resultados da Coesão
A coesão do Exemplo Comparativo A do controle é alta, em 44,5%, como é o controle em 50%. A alta coesão é um contribuidor, junto com a alta carga elétrica, para o entupimento aumentado do nivelador. Assim sendo, muitos dos toners de alto brilho com agregação em emulsão apresentam um entupimento indesejável do nivelador, de 4, caso a carga elétrica e também a coesão sejam altas demais. A redução de cada uma delas ou ambas entre a coesão ou a carga elétrica resulta em melhora do entupimento do nivelador, ou seja, entupimento mais baixo do nivelador. A adição de cálcio na lavagem, como indicado na tabela acima, reduz a coesão mito significativamente, de tal modo que as coesões são todas mais baixas do que a do controle e dentro da faixa-alvo.
Resultados do Entupimento do Nivelador
Como assinalado acima, uma coesão e uma carga mais altas leva a maior entupimento do nivelador. O toner do controle realmente atende ao entupimento do nivelador de 3, enquanto que os outros toners com agregação em emulsão não atendem ao alvo <4. Com a lavagem de cálcio, o Exemplo B realmente atendeu a este alvo e teve um valor aceitável do entupimento do nivelador, de 3, devido ao nível mais baixo de coesão e carga elétrica com a adição de cálcio.
Resultados da Fusão
Os resultados da fusão indicam as propriedades de fusão neL- /4
Figure BRPI0704169B1_D0002
cessárias. incluindo brilho no caso do toner de alto brilho, bem como melhor desempenho de compactação em cerca de 4 °C, em comparação com o controle. Para atender aos requisitos de brilho e separação, o teor de alumínio deve ser entre cerca de 200 e 500 ppm. Caso o teor de alumínio seja abaixo deste nível, a força de separação é alta demais em temperaturas mais altae dG fusoe e se o teor de alumínio-é aetma-du nível mais dltorerbrfIho será baixo demais.
Deve-se avaliar que várias das características e funções descritas acima, ou alternativas a elas, podem ser desejavelmente combinadas em muitos outros sistemas ou aplicações diferentes. Além disso, várias alternativas, modificações, variações ou aperfeiçoamentos presentemente imprevistos ou inesperados podem ser subseqüentemente realizados pelos versados nessas técnicas, e pretende-se que estejam englobados pelas reivindicações apensadas.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Toner, caracterizado pelo fato de que compreende partículas de toner compreendendo um material contendo cálcio, tais como sais que contêm cálcio, apenas na porção superficial das partículas de toner como
    5 um resultado das partículas de toner terem sido tratadas com o material contendo cálcio após agregação, em que:
    as partículas de toner compreendem cálcio em uma quantidade de 20 ppm a 300 ppm de cálcio em peso seco de toner, as partículas de toner compreendem uma primeira sílica e pelo 10 menos uma segunda sílica, a primeira sílica apresenta um tamanho de partícula primário médio de 5 nm a 50 nm, e a segunda sílica apresenta um tamanho de partícula primário médio de 100 nm a 200 nm, e o toner apresenta nível de deslocamento de carga q/d de 4 a 11
    15 mm.
  2. 2. Toner, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as partículas de toner ainda compreendem pelo menos uma resina, pelo menos um corante, e aditivos externos opcionais.
  3. 3. Toner, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo 20 fato de que as partículas de toner compreendem alumínio em uma quantidade de 100 ppm a 500 ppm em peso seco do toner.
  4. 4. Toner, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma resina é uma resina de estireno/acrilato.
  5. 5. Toner, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo 25 fato de que os aditivos externos opcionais compreendem titânia, óxido de cério opcional e estearato de zinco opcional.
  6. 6. Toner, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que as partículas de toner compreendem ainda uma cera.
  7. 7. Toner, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo 30 fato de que a cera é selecionada a partir de cera de polietileno e cera de polietileno destilada.
  8. 8. Toner, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo
    Petição 870180025451, de 29/03/2018, pág. 4/11 fato de que apresenta uma carga triboelétrica de 30 μθ/g a 70 μθ/g.
  9. 9. Revelador, caracterizado pelo fato de que compreende um veículo e um toner, como definido na reivindicação 1.
  10. 10. Revelador, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado 5 pelo fato de que apresenta uma carga triboelétrica de 30 μθ/g a 70 μθ/g.
  11. 11. Processo para fabricar partículas de toner, caracterizado pelo fato de que compreende as seguintes etapas:
    formar partículas de toner por agregação em emulsão, e tratar as partículas de toner com um material contendo cálcio
    10 após a agregação, em que:
    o material contendo cálcio tais como sais que contêm cálcio, está apenas em uma porção superficial das partículas de toner como um resultado do tratamento com o material contendo cálcio, as partículas de toner compreendem cálcio de 20 ppm a 300 15 ppm de cálcio por peso seco de toner, as partículas de toner compreendem uma primeira sílica e pelo menos uma segunda sílica, a primeira sílica apresenta um tamanho de partícula primário médio de 5 nm a 50 nm, e a segunda sílica apresenta um tamanho de
    20 partícula primário médio de 100 nm a 200 nm, e o toner apresenta um nível de deslocamento de carga q/d de 4 mm a 11 mm.
  12. 12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que as partículas de toner são tratadas com uma solução de
    25 cloreto de cálcio.
  13. 13. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a formação das partículas de toner por agregação em emulsão compreende:
    gerar uma emulsão de resina pela dispersão da resina em água; 30 opcionalmente adicionar à emulsão pelo menos uma dispersão de corante, pelo menos uma dispersão de cera e/ou pelo menos um tensoativo;
    Petição 870180025451, de 29/03/2018, pág. 5/11 aquecer a emulsão e adicionar pelo menos um coagulante à emulsão, em que o agregado cresce até um tamanho desejado; adicionar um agente sequestrante opcional; e opcionalmente ainda aumentar a temperatura pelo aquecimento 5 para coalescer as partículas de toner.
  14. 14. Processo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a adição do agente sequestrante opcional é realizada e remove os íons introduzidos através do coagulante.
  15. 15. Processo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado 10 pelo fato de que as partículas de toner são lavadas com água deionizada e são desaguadas depois da agregação.
  16. 16. Processo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o látex é um látex de estireno/acrilato.
  17. 17. Processo, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado 15 pelo fato de que pelo menos um coagulante é um coagulante contendo alumínio.
  18. 18. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o toner apresenta uma carga triboelétrica de 30 μθ/g a 70 mC/g.
  19. 20 19. Aparelho formador de imagem eletrofotográfica, caracterizado pelo fato de que compreende: um fotorreceptor, um sistema de revelação, e um estojo em associação com o sistema de revelação e contendo um revelador compreendendo um carreador e um toner, em que;
    o toner compreende partículas de toner compreendendo um
    25 material contendo cálcio, tais como sais que contêm cálcio, apenas em uma parte superficial das partículas de toner como um resultado delas terem sido tratadas com material contendo cálcio após agregação, as partículas de toner compreendem cálcio em uma quantidade de 20 ppm a 300 ppm de cálcio por peso seco de toner,
    30 as partículas de toner compreendem uma primeira sílica e pelo menos uma segunda sílica, a primeira sílica apresenta um tamanho de partícula primário médio de 5 nm a 50 nm, e a segunda sílica apresenta um
    Petição 870180025451, de 29/03/2018, pág. 6/11 tamanho de partícula primário médio de 100 nm a 200 nm, e o toner apresenta um nível de deslocamento de carga q/d de 4 mm a 11 mm.
    20. Aparelho formador de imagem eletrofotográfica, de acordo 5 com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o toner apresenta um teor de alumínio de 100 ppm a 500 ppm em peso do toner.
  20. 21. Aparelho formador de imagem eletrofotográfica, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o toner apresenta uma carga triboelétrica de 30 pC/g a 70 pC/g.
    Petição 870180025451, de 29/03/2018, pág. 7/11
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