BRPI0703162B1 - Transmissão continuamente variável do tipo de correia, veículo do tipo de montar e método de fabricação de uma roldana da transmissão continuamente variável do tipo de correia - Google Patents

Transmissão continuamente variável do tipo de correia, veículo do tipo de montar e método de fabricação de uma roldana da transmissão continuamente variável do tipo de correia Download PDF

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BRPI0703162B1
BRPI0703162B1 BRPI0703162-9A BRPI0703162A BRPI0703162B1 BR PI0703162 B1 BRPI0703162 B1 BR PI0703162B1 BR PI0703162 A BRPI0703162 A BR PI0703162A BR PI0703162 B1 BRPI0703162 B1 BR PI0703162B1
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BRPI0703162-9A
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Yousuke Ishida
Akifumi Oishi
Takuji Murayama
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Yamaha Hatsudoki Kabushiki Kaisha
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Abstract

transmissão continuamente variável do tipo de correia, veículo do tipo de montar e método de fabricação de uma roldana da transmissão continuamente variável do tipo de correia uma transmissão continuamente variável do tipo de correia 30 é acomodada em uma unidade de motor 28 de uma motocicleta. a transmissão continuamente variável do tipo de correia 30 compreende uma roldana primária 71, uma roldana secundária 72 e uma correia em v 73, pelo menos uma parte dessa porção da qual fica em contato com a roldana primária 71 e a roldana secundária 72, sendo formada de uma resina. uma pluralidade de ranhuras alinhadas em passo predeterminado em uma direção radial quando vista em seção transversal em uma direção radial é formada nas superfícies da roldana das metades da roldana 71a, 7lb da roldana primária 71 e metades da roldana 72a, 72b da roldana secundária 72. p <243> - 0,08 é satisfeita onde p (mm) indica o passo das ranhuras e k(hv) indica a dureza de superfície das superfícies da roldana.

Description

CORREIA, VEÍCULO DO TIPO DE MONTAR E MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE UMA ROLDANA DA TRANSMISSÃO CONTINUAMENTE VARIÁVEL DO TIPO DE CORREIA
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
1. Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a uma transmissão continuamentevariável do tipo de correia, um veículo do tipo de montar provido com a transmissão continuamente variá10 vel do tipo de correia e um método de fabricação de uma roldana da transmissão continuamente variável do tipo de correia.
2. Descrição da Técnica Relacionada
Λ
Convencionalmente, é mostrado um veículo do tipo * 15 de montar provido com uma transmissão continuamente variáveldo tipo de correia. Uma transmissão continuamente variável do tipo de correia compreende uma roldana primária, para a qual a força de acionamento de um motor é transmitida, e uma roldana secundária, para a qual a força de acionamento é 20 transmitida através de uma correia em V da roldana primária.
Na transmissão continuamente variável do tipo de correia, a razão do diâmetro, no qual a correia é enrolada ao redor da roldana primária e o diâmetro, no qual a correia é enrolada ao redor da roldana secundária, é variada, por meio disso a 25 razão de redução é variada.
Transmissões continuamente variáveis do tipo de correia são geralmente usadas nesse ambiente (citado abaixo como ambiente seco), no qual óleo, conteúdo de umidade, etc.
não entram. Aqui, de modo a favoravelmente transmitir a força de acionamento, uma força de atrito de uma certa medida é necessária entre a roldana e a correia em V. Por outro lado, entretanto, quando uma correia em V é observada localmente, estados de contato/não contato são alterados entre a correia em V e a roldana à medida que a correia em V se movimenta, de modo que a capacidade de lubrificação de uma certa medida é necessária entre a roldana e a correia em V. Isso é porque sem a capacidade de lubrificação, calor é gerado devido ao 10 atrito entre a correia em V e a roldana.
Aqui, é imaginado que a capacidade de lubrificação entre a roldana e a correia em V é preservada principalmente pelo pó (pó da abrasão) gerado da correia em V. Isto é, o pó da abrasão gerado pelo contato com uma roldana é mantido em 15 uma superfície da roldana (porção da roldana em contato com a correia em V) , por meio do que a roldana e a correia em V deslizam em relação uma a outra enquanto mantendo uma força de atrito de uma certa medida. Quando a superfície da roldana é lisa, entretanto, o pó da abrasão não pode ser adequa20 damente mantido na superfície da roldana. Nesse caso, tornase difícil preservar a capacidade de lubrificação favoravelmente entre a roldana e a correia em V. Dessa maneira, irregularidades são necessárias na superfície da roldana para manter o pó da abrasão.
Por outro lado, quando.irregularidades estão presentes em uma superfície da roldana, as irregularidades tornam a correia em V propensa a desgastar. Portanto, quando as irregularidades ficam com magnitude excessivamente grande, a correia ra, as em V tem uma curta duração em serviço. Dessa manei magnitudes das irregularidades em uma superfície da roldana sao preferivelmente limitadas em uma faixa predeterminada.
Patente Japonesa 3609754 provê uma descrição para o efeito que em uma transmissão continuamente variável do tipo de correia provida com uma correia em V, essa porção da qual fica em contato com a superfície da roldana, sendo for10 mada de uma resina, a perda de abrasão da duzida fazendo a dureza de superfície da correia em
V é resuperfície da roldana Ra de 0,5 a 3,0 pm.
Entretanto, foi verificado como resultados de pesquisas feitas pelos inventores do presente pedido que mesmo quando a aspereza de superfície de uma ma, a perda por abrasão de uma correia cessariamente reduzida. Isto é, foi quando a aspereza de superfície de uma superfície da roldana
3,0 pm) descrita aciem V não pode ser neverificado que mesmo superfície da roldana fica na faixa predeterminada, uma certa correia em V tem pequena perda por abrasão e uma outra correia em V tem grande perda por abrasão.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A invenção foi imaginada em vista da matéria e tem como seu objetivo fornecer um índice preferido para redução na perda por abrasão de uma correia em V em uma transmissão continuamente variável do tipo de correia provida com uma correia em V, cuja porção fica em contato com uma superfície da roldana, sendo formada de uma resina, assim conseguindo uma duração maior de serviço para a transmissão continuamente variável do tipo de correia.
Os inventores do presente pedido fizeram pesquisas seriamente de modo a atingir o objetivo descrito acima e ve'5 rificaram que deve-se dar atenção à relação entre o passo da ranhura e a dureza da superfície de uma superfície da roldana para reduzir a perda por abrasão de uma correia em V.
Isto é, como esquematicamente mostrado na Fig. 11 no caso onde uma pluralidade de ranhuras 3 (além disso, uma 10 pluralidade de ranhuras citada no relatório descritivo do presente pedido somente significa que uma pluralidade de ranhuras é formada considerando a seção transversal em uma direção radial de uma' roldana, e inclui o caso onde como, por exemplo, uma ranhura espiral, uma pluralidade de ranhuras é 15 mutuamente Contínua para formar uma ranhura única como um todo) alinhada em um passo P predeterminado em uma direção radial é formada em uma superfície da roldana 1, as dimensões das ranhuras 3 são definidas pela profundidade D e passo P. Entretanto, o parâmetro sendo a aspereza de superfície 20 é dependente somente da profundidade D das ranhuras 3, porém irrelevante para o passo P. Portanto, é imaginado que a aspereza de superfície sozinha não pode definir adequadamente a magnitude das irregularidades da superfície da roldana 1.
No exame da abrasão de uma correia em V, a pressão 25 (citada abaixo como a pressão de contato) que agiu sobre a correia em V de uma superfície da roldana é importante. Quanto maior a pressão de contato, mais propensa a desgastar uma correia em V. Aqui, no caso onde as ranhuras 3 são for5 v macias em uma superfície da roldana 1 (ver Fig. 1), a pressão de contato é variada de acordo com o passo P das ranhuras 3.
Isto ér quando o passo P das ranhuras 3 é pequeno, a área de
contato entre a superfície da roldana 1 e à correia em V 2 torna-se grande, de modo que a pressão de contato torna-se relativamente pequena. Inversamente, quando o passo P das ranhuras 3 é grande, a área de contato entre a superfície da roldana 1 e a correia em V 2 torna-se pequena, de modo que a pressão de contato torna-se relativamente grande. Dessa ma10 neira, é imaginado que a pressão de contato é seriamente influenciada pelo passo P das ranhuras 3, ao invés de pela profundidade D das ranhuras 3 (influências da aspereza de superfície).
A partir deste ponto de vista, os inventores do presente pedido examinaram a relação entre o passo da ranhura e a dureza de superfície de uma superfície de roldana e imaginaram a seguinte invenção.
Uma transmissão continuamente variável do tipo de correia de acordo com a invenção compreende uma' roldana pri20 mária, uma roldana secundária e uma correia em V enrolada ao redor da roldana primária e da roldana secundária, pelo menos uma parte de uma porção de contato da mesma em contato com a roldana primária e a roldana secundária sendo formada de uma resina, uma pluralidade de ranhuras alinhadas em uma 25 direção radial das roldanas quando vista em um corte transversal ao longo da direção radial é formada sobre uma superfície da roldana de pelo menos uma da roldana primária e da roldana secundária, e a equação P -0,08Kx!0“3 + 0,18 é sa6 tisfeita onde P(mm) indica o passo médio das ranhuras e K(Hv) indica a dureza de superfície da superfície da roldana .
Um método de fabricação de uma roldana de uma transmissão continuamente variável do tipo de correia de acordo com a invenção é um que compreende uma roldana primária, uma roldana secundária e uma correia em V enrolada ao redor da roldana primária e da roldana secundária, pelo menos , uma parte de uma porção de contato da mesma em contato 10 com a roldana primária e a roldana secundária sendo formada de unia resina, a roldana sendo a roldana primária ou a roldana secundária, o método compreendendo as etapas de formar uma pluralidade de ranhuras alinhadas em uma superfície da roldana em uma direção radial das roldanas quando vista em 15 um corte transversal ao longo da direção radial, as ranhuras satisfazendo a equação P ί -Ο,ΟδΚχΙΟ3 + 0,18 onde P (mm) indica o passo médio das ranhuras e K(Hv) indica a dureza de superfície da superfície da roldana, e aplicar .galvanização nessa superfície da roldana, sobre a qual as ranhuras são 20 formadas.
De acordo com a invenção, é possível em uma transmissão continuamente variável do tipo de correia provida com uma correia em V, essa porção da qual fica em contato com uma superfície da roldana, ser formada de uma resina para 25 reduzir a perda por abrasão da correia em V, assim conseguindo tornar mais longa a duração de serviço da transmissão continuamente variável do tipo de correia.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Fig. 1 é uma vista transversal ilustrando de maneira conceituai, em uma direção radial de uma roldana, o estado no qual a superfície da roldana e a correia em V se tocam,
As Figs. 2 (a) e 2(b) são tabelas representativas dos dados de espécimes usados nos testes,
A Fig. 3 é um gráfico representativo dos resultados de teste com relação à distância de percurso e perda por abrasão da correia,
A Fig. 4 é um gráfico representativo da relação entre o passo da ranhura e a dureza de superfície de uma superfície da roldana,
A Fig. 5 é uma vista lateral mostrando uma motocicleta de acordo com uma modalidade,
A Fig. 6 é uma vista plana mostrando a relação de posição entre uma armação de chassi, proteções de perna, unidade de motor, etc.,
A Fig. 7 é uma vista lateral direita mostrando a unidade do motor,
A Fig. 8 é uma vista lateral esquerda mostrando a unidade do motor,
A Fig. 9 é uma vista transversal mostrando o estado no qual a unidade do motor está montada,
A Fig. 10 é uma vista transversal mostrando uma estrutura interna da unidade de motor,
A Fig. 11 é uma vista transversal mostrando uma parte da estrutura interna da unidade do motor,
A Fig. 12 é uma vista mostrando uma superfície da w' roldana de uma roldana primária, a Fig. .12 (a) sendo uma vista frontal e a Fig. 12(b) sendo uma vista transversal em uma • direção radial,
A Fig. 13 é uma vista mostrando uma superfície da roldana de uma roldana secundária, a Fig. 13 (a) sendo uma vista frontal e a Fig. 13(b) sendo uma vista transversal em uma direção radial,
A Fig. 14 é uma vista frontal mostrando uma superfície da roldana de acordo com uma modificação,
A Fig. 15 é uma vista lateral mostrando uma correia em V,
A Fig. 16 é uma vista transversal tomada ao longo da linha XVI-XVI na Fig. 15,
A Fig. 17 é uma vista mostrando o estado no qual * 15 uma correia em V é enrolada, a Fig. 17(a) sendo uma vista no momento de baixo e a Fig. 17 (b) sendo uma vista no momento do topo,
I A Fig. 18 é uma vista transversal mostrando uma porção da superfície da roldana, de acordo com uma modifica20 ção, em uma direção radial,
A Fig. 19 é uma vista transversal mostrando uma porção da superfície da roldana, de acordo com uma modificação adicional, em uma direção radial,
A Fig. 20 é uma vista transversal mostrando uma porção da superfície da roldana, de acordo com uma modificação adicional, em uma direção radial,
A Fig. 21 é uma vista frontal mostrando uma superfície da roldana de acordo com uma modificação e
A Fig. 22 é uma vista frontal mostrando uma superfície da roldana de acordo com uma modificação adicional.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS
Primeirof antes de explicar uma modalidade da in5 venção, é proporcionada uma explicação das circunstâncias nas quais a invenção foi imaginada.
Como descrito acima, os inventores do presente pedido verificaram que dois parâmetros, isto é, passo da ra nhura e a dureza de superfície de uma superfície da roldana são importantes para a abrasão de uma correia em V em uma transmissão continuamente variável do tipo de correia (citada abaixo como CVT). Aqui, à medida que o passo da ranhura aumenta, a pressão de contato aumenta e a correia em V. torna-se propensa a desgastar enquanto que à medida que o passo da ranhura diminui, a pressão de contato diminui e a correia em V torna-se dura para desgastar. Por outro lado, embora a dureza de superfície de uma superfície da roldana aumente, uma correia em V torna-se propensa a desgastar, enquanto que quando a dureza de superfície diminui, a correia em V torna20 se dura'para desgastar. Depois disso, os inventores do presente pedido imaginaram que uma característica representativa desse grau, ao qual uma correia em V é suscetível de abrasão, pode ser aproximadamente representada por uma linha reta abaixando para a direita em um gráfico, no qual o passo 25 da ranhura é indicado em um eixo geométrico da abscissa e a dureza de superfície é indicada em um eixo geométrico das ordenadas (ver Fig. 4) . Isto é, é imaginado que quando estando presente na linha reta, a correia em V é substancial mente constante em um estado desgastado.
Os inventores do presente pedido, executaram testes para examinar o estado da abrasão de uma correia em V em CVT. As Figs. 2 (a) e 2(b) mostram ciados de espécimes usados nos testes. A Fig. 3 é um gráfico ilustrando os resultados dos testes e mostrando a perda por abrasão da correia (estritamente, perda por abrasão na direção da largura (direção da esquerda e direita na Fig. 16) de uma correia em V) contra a distância de percurso.
A propósito, é geralmente imaginado nas motocicletas que não exista problema prático contanto que a perda por abrasão da correia seja de 2 mm ou menos em um momento no tempo quando a distância de percurso é 20000 km. Além disso, quando a correia em. V desgasta, a CVT gera um erro na razão de mudança de velocidade, porém tal erro pode ser absorvido fazendo uso de uma técnica de correção de razão de mudança de velocidade conhecida (ver, por exemplo, panfletos da Publicação Internacional W02004/044457A1, Publicação Internacional W02005/090828A1, Publicação Internacional
W02006/009014A1, etc. Além disso, as técnicas reveladas nesses panfletos são incluídas na modalidade) mesmo quando a perda por abrasão da correia é de 2 mm ou mais ou menos.
Depois disso, no caso onde a perda por abrasão da correia é de 2 mm ou menos quando a distância de percurso é 25 20000 km, é determinado que o estado da correia em V é favorável. As Figs. 2(a) e 2(b) mostram resultados da determinação. BOM na coluna de ESTADO DESGASTADO nas Figs. 2(a) e 2 (b) indica que a perda por abrasão da correia é de 2 mm ou menos e o estado da correia em V é favorável e NÃO BOM indica que a perda por abrasão da correia excede 2 mm e o estado da correia em V não é favorável. Além disso, testes em alguns espécimes foram terminados em um momento no tempo quando a distância de percurso era menor do que 20000 km. Uma.linha de traço e dois pontos na Fig. 3 é uma curva característica predita das características prévias.
A Fig. 4 é um gráfico, no qual a relação entre o passo da ranhura e a dureza de superfície para os espécimes
Nos. 1 a 5 é marcada. Como descrito acima, esse grau, no qual a correia em V é suscetível de abrasão, pode ser aproximadamente representado por uma linha reta abaixando para a direita. Como resultado dos testes, o espécime No. 1 foi favorável no estado da correia. Dessa maneira, pelo menos uma linha reta abaixando para a direita passando através do ponto do espécime No. 1 pode ser desenhada como uma linha limite, na qual a abrasão de uma correia em V é permissível.
Aqui, a inclinação da linha reta é problemática.
Com referência à Fig. 3, entretanto, os espécimes Nos. 2 e 3 são favoráveis no estado da correia e, além disso, os espécimes Nos. 2 e 3 são mais favoráveis no estado da correia do que o espécime No. 1. Na Fig. 4, desde que é imaginado que à medida que ela se desloca para a esquerda da linha reta, o estado da correia torna-se favorável, espera-se que a linha limite que passa através do ponto do espécime No. 1 passe à direita dos pontos respectivos dos espécimes Nos. 2 e 3. Portanto, é estimado que no caso onde uma linha reta Sl que passa através dos pontos respectivos dos espécimes Nos. 1 e é desenhada por tentativa, o estado da correia é favorável em pelo menos uma região abaixo da linha reta Sl.
Subsequentemente, os espécimes Nos. 1, 4 e 5, que são iguais entre si na dureza de superfície, serão examina5 dos (ver Fig. 2 (b) ) . Como observado da Fig. 3, o estado da correia piora na ordem dos espécimes Nos. 1, 4 e 5, porém o estado da correia nos espécimes Nos. 1 e 4 está em uma faixa favorável. Portanto, pode ser imaginadó na Fig. 4 que a linha reta Sl é deslocada para a direita e é imaginado que uma 10 linha limite, na qual a abrasão da correia em V é permissivel, passa entre os pontos dos espécimes Nos. 4 e 5 (ver uma linha imaginária na Fig. 4). Dessa maneira, no caso onde uma linha reta S2 em paralelo com a linha reta Sl e passando através do ponto do espécime No. 4 é desenhada, é estimado que o estado da correia seja favorável em pelo menos uma região abaixo da linha reta S2.
A linha reta S2 é representada por P = -0,08Kxl0-3 + 0,18 onde P(mm) indica o passo da ranhura e K(Hv) indica a dureza de superfície da superfície da roldana. Portanto, de 20 acordo com a modalidade da invenção, CVT é projetada de modo a satisfazer a equação P -0,08Kxl0-3 + 0,18.
Também, como descrito acima, é imaginado que a capacidade de lubrificação entre a roldana e a correia em V é preservada principalmente pelo pó (pó de abrasão) gerado da 25 correia em V. Do ponto de vista de favoravelmente manter o pó da abrasão em uma superfície da roldana, é preferível manter a profundidade da ranhura e o passo da ranhura em uma superfície da roldana em uma faixa predeterminada. Aqui, a aspereza média aritmética Ra e a aspereza média de dez pontos Rz são conhecidas como uma quantidade física representativa da profundidade da ranhura.
No caso de uso da aspereza média aritmética Ra, mesmo quando irregularidades de magnitude grande estão presentes localmente, todos os valores medidos são menos influenciados pelas irregularidades', de modo que é possível obter resultados estáveis como um todo. No caso onde irregularidades excessivas estão presentes aqui e em uma superfície da 10 roldana, entretanto, as irregularidades estimulam a abrasão de uma correia em V e as suas influências se tornam- relativamente grandes. Portanto, com a aspereza média aritmética Ra, é difícil avaliar corretamente tais influências. Por outro lado, no caso de uso da aspereza média de dez pontos Rz, 15 quando irregularidades de magnitude grande estão presentes localmente, influências da mesma são consideradas até certo ponto. Portanto, ao considerar a abrasão de uma correia em V, a avaliação adaptada para circunstâncias reais pode ser feita pelo uso da aspereza média de dez pontos Rz ao invés 20 da aspereza média aritmética Ra.
Depois disso, uma aspereza média de dez pontos Rz de uma superfície de roldana, na qual as ranhuras são formadas, é preferível de ser, por exemplo,*0,5 pm ú Rz < 10 pm.
A modalidade da invenção será descrita em detalhes 25 * com referência aos desenhos.
Como mostrado na Fig. 5, um veículo do tipo de montar de acordo com a modalidade é uma motocicleta 10. A motocicleta 10- compreende uma armação de chassi 11, que constitui uma estrutura e um banco 16, no qual um motorista está sentado. A motocicleta 10 compreende uma assim chamada motocicleta do tipo motorizada pequena. Entretanto, o veiculo do tipo de montar de acordo com a invenção pode compreen5 der uma motocicleta (por exemplo, tipo de motocicleta e mo-
tocicletas do tipo lambreta, etc.) diferente de uma motocicleta do tipo motorizada pequena, ou pode compreender um veiculo do tipo de montar (por exemplo, ATV, etc.) diferente de uma motocicleta.
Nas descrições seguintes, assume-se que as direções frontal e traseira e esquerda e direita são as como observadas de uma pessoa sentada no banco 16. A armação do chassi 11 compreende um cano dianteiro de direção .12, uma armação principal única 13 que se estende para trás e obli15 quamente para baixo do cano dianteiro de direção 12, trilhos de banco esquerdo e direito 14L (ver Fig. 6), 14R se estendem para trás e obliquamente para cima de uma porção intermediária da armação principal 13, e tubos pilares de banco esquerdo e direito . 15L,15R conectados em uma extremidade 20 traseira da armação principal 13 e porções intermediárias dos trilhos de banco 14L,14R.
Os lados superior e esquerdo e direito da armação do chassi 11 são cobertos por uma cobertura de chassi 21. Um espaço 17, que é entalhado para baixo e em formato côncavo quando visto em vista lateral, é compartimentado para cima da cobertura do chassi 21 e para frente do banco 16. Também, um túnel central 11a, que define uma passagem para a armação principal 13, é compartimentado abaixo da cobertura do chas15 t* si 21.
A roda frontal 19 é suportada no cano dianteiro de direção 12 através de uma forquilha frontal
18. 0 tanque de combustível 20 e o banco são suportados nos trilhos de banco 14L, 14R. O banco 16 é estendido para as extremidades traseiras dos trilhos de banco 14L/14R de cima do tanque de combustível 20. O tanque de combustível 20 é disposto acima das metades frontais dos trilhos de banco 14L,14R e coberto pela cobertura do chassi 21 e o banco 16.
Um par de primeiros suportes de motor esquerdo e direito 22L,22R (ver Figs. 7 e 8) é provido na porção intermediária da armação principal 13 para se proj etar para baixo. Providos na extremidade traseira da armação principal 13 estão pares de segundos suportes de motor esquerdo e direito 15 23L,23R (ver Fig. 9) e suportes de braço traseiro 24L,24R (ver Figs. 7 e 8) .
Os suportes de braço traseiro 24L,24R se projetam para baixo da extremidade tràseira da armação principal 13. Um eixo pivô 38 é provido nos suportes de braço traseiro 20 24L,24R e a extremidade frontal de um braço traseiro 25 é suportada no eixo pivô 38 para ser capaz de oscilar como mostrado na Fig. 5. A roda traseira 2 6 é suportada em uma extremidade traseira do braço traseiro 25. A metade traseira do braço traseiro 25 fica suspensa da armação do chassi 11 através de uma unidade de amortecimento 27.
Como mostrado na Fig. 9, os segundos suportes de motor 23L,23R se projetam para baixo da extremidade traseira da armação principal 13. Os segundos suportes de motores querdo e direito 23L,23R são opostos entre si com um espaçamento em uma direção de largura do veículo.
Como mostrado na Fig. 5, suportada na armação do chassi 11 está uma unidade de motor 28 que aciona a roda traseira 26. Especificamente, a unidade do motor 28 compreende um cárter 35, um cilindro 43 e uma cabeça de cilindro como mostrado na Fig.8.0 cárter 35 compreende primeiro e segundo suportes de montagem de motor 36,37. 0 primeiro suporte de montagem de motor 3 6 se proj eta para cima de um lado superior de uma extremidade frontal do cárter 35 para ser suportado nos primeiros suportes de motor 22L,22R. 0 segundo suporte.de montagem de motor 37 se projeta para trás e obliquamente para cima de um lado superior de uma extremidade traseira do cárter 35 para ser suportado nos segundos su15 portes de motor 23L,23R (também, ver Fig. 9). Portanto, o cárter 35 é suportado em um estado suspenso da armação principal 13.
Como descrito mais tarde em detalhes, a unidade de motor 28 compreende.um motor 29 e uma transmissão continua20 mente variável do tipo, de correia (CVT) 30 (ver Fig. 10) . Embora o motor 29 não seja de qualquer forma limitada no tipo, ele compreende um motor de cilindro único de quatro tempos na modalidade.
Como mostrado na Fig. 5, a motocicleta 10 compre25 ende um pára-lama frontal 31, que cobre as porções superior, e traseira da roda frontal 19 e um pára-lama traseiro 32, que cobre a porção traseira e obliquamente para cima da roda traseira 26. Também, a motocicleta 10 compreende um capô frontal 33 e proteções de perna esquerda e direita 34L,34R (ver Fig. 6) além da cobertura do chassi 21 descrita acima.
Como mostrado na Fig. 6, repousos para os pés
85L,85R feitos de borracha ou semelhante são dispostos à es5' querda e à direita da unidade do motor 28. Os repousos para os pés esquerdo e direito 85L,85R são suportados no cárter da unidade de motor 28 através de uma biela metálica 87 e uma placa de suporte de montagem 88 (ver Figs. 7 e 8) fixada na biela 87.
Como mostrado nas Figs. 5 e 6, um pedal de freio é provido à frente do repouso para o pé direito 85R. O pedal de freio 84 passa abaixo de uma caixa de transmissão para se projetar para a direita e obliquamente para frente para se estender para frente e obliquamente para cima à direita da caixa de transmissão 53. Como mostrado na Fig. 6,. o pé direito do motorista 62a fica em contato com a caixa transmissão 53 na direção de largura do veículo quando a motocicleta 10 se movimenta.
Subsequentemente, será dada uma explicação para uma- estrutura interna da unidade de motor 28. Como mostrado na Fig. 10, a unidade de motor 28 compreende o motor 29, a
CVT 30, uma embreagem centrífuga 41 e um redutor de velocidade’ 42.
O motor 29 compreende o cárter 35, o cilindro 43 conectado no cárter 35 e a cabeça de cilindro 44 conectada no cilindro 43. O cárter 35 compreende dois blocos de caixa divididos, isto é, um primeiro bloco de caixa 35a posicionado à esquerda e um segundo bloco de caixa 35b posicionado à direita. O primeiro bloco de caixa 35a e o segundo bloco de caixa 35b são forçados a encostar um em cima do outro na direção da largura do veículo.
Um eixo de manivela 46 é acomodado no carter 35. O eixo de manivela 46 é estendido na direção de largura do veículo e disposto horizontalmente. O eixo de manivela 46 é suportado no primeiro bloco de caixa 35a com um mancai 47 entre eles e suportado no segundo bloco de caixa 35b com um mancai 4 8 entre eles.
Um pistão 50 é inserido com deslizamento no cilindro 43. Uma extremidade de uma biela 51 é conectada no pistão 50. Um pino de manivela 59 é provido entre um braço de manivela esquerdo 46a e um braço de manivela direito 46b do eixo de manivela 46. A outra 'extremidade da biela 51 é conectada no pino de manivela 59.
Formados na cabeça de cilindro .44 estão um recesso 44a, um orifício de admissão e um orifício de descarga, que não são mostrados porem em comunicação com o recesso 44a. Uma vela de ignição 55 é inserida no recesso 44a da cabeça de cilindro 44. Como mostrado na Fig. 7, um cano de admissão
52a é conectado no orifício de admissão e um cano de descarga 52 é conectado no orifício de descarga. Como mostrado nas Figs. 5 e 6, o cano de descarga 52 é estendido para trás à direita e obliquamente para baixo da cabeça de cilindro 44 e passa abaixo da caixa de transmissão 53 da unidade de motor 28 para ser estendido mais para trás para ser conectado em um silencioso 54 disposto no lado direito da roda traseira
26.
Como mostrado na Fig. 10, formada em um lado esquerdo no cilindro 43 está uma câmara de corrente de carne 56, que se conecta entre o interior do cárter 35 e o interior da cabeça de cilindro 44. Uma corrente do distribuidor 57 é disposta na câmara de corrente de came 56. A corrente do distribuidor 57 é enrolada ao redor do eixo de manivela 46 e um eixo de came 58. O eixo de came 58 gira com a rotação do eixo de manivela 4 6 para abrir e fechar uma válvula de admissão e uma válvula de descarga, que não são mostradas.
A caixa do gerador 66 é montada de maneira separável em um lado esquerdo de uma metade frontal do primeiro bloco de caixa 35a para acomodar nela um gerador 63. A caixa de transmissão 53 é montada em um lado direito do segundo bloco de caixa 35b para acomodar nela a CVT 30.
. . Uma abertura é formada no lado direito de uma metade traseira do segundo bloco de caixa 35b, a abertura sendo fechada por uma cobertura de embreagem 60. A cobertura de embreagem 60 é fixada de maneira separável no segundo bloco de caixa 35b por um parafuso 61.
A caixa de transmissão 53 é formada independentemente do cárter 35 e compreende uma caixa interna 53a, que cobre o interior (esquerdo) da CVT 30 na direção da largura do veículo, e uma caixa externa 53b, que cobre o exterior (direito) da CVT 30 na direção de largura do veículo. A caixa interna 53a é montada em um lado direito do cárter 35 e a caixa externa 53b é montada em um lado direito da caixa interna 53a. Uma câmara de correia 67 é formada na caixa interna 53a e na caixa externa 53b para acomodar nela a CVT
30.
Como mostrado na Fig. 10, a extremidade direita do eixo de manivela 46 se estende através do segundo bloco de caixa 35b e da caixa interna 53a para ser estendida para a câmara de correia 67. Uma roldana primária 71 da CVT 30 é adaptada dentro da extremidade direita do eixo de manivela 46. Portanto, a roldana primária 71 gira com a rotação do eixo de manivela 46. Uma porção direita (estritamente, uma porção à direita do mancai 48) do eixo de manivela 46 é formada com o eixo da roldana primária 46c.
Por outro lado, a extremidade esquerda do eixo de manivela 46 se estende através do primeiro bloco de caixa 35a para ser estendida para dentro da caixa do gerador 66. O gerador 63 é montado na extremidade esquerda do eixo de manivela 46. 0 gerador de 63 compreende um estator 64 e um rotor 65 oposto ao estator 64. 0 motor 65 é fixado em uma luva 74 que gira com o eixo de manivela 46. O estator 64 é fixado na caixa do gerador 66.
Um eixo da roldana secundária 62 é disposto na metade traseira do cárter 35 pára ficar em paralelo com o eixo da manivela 46. Como mostrado na Fig. 11, a porção central do eixo da roldana secundária 62 é suportada na cobertura da manivela 60 com um mancai 75 entre elas. Também, uma porção esquerda do eixo da roldana secundária 62 é suportada em uma extremidade esquerda no segundo bloco de caixa 35b com um mancai 76 entre eles.
A extremidade direita do eixo da roldana secundária 62 se estende através do segundo bloco de caixa 35b e a cobertura da embreagem 60 para ser estendida para a câmara da correia 67. Uma roldana secundária 72 da CVT 30 é conectada na extremidade direita do eixo da roldana secundária
62.
Como mostrado na Fig. 10, a CVT 30 compreende a roldana primária 71, a roldana secundária 72 e uma correia em V 73 enrolada ao redor da roldana primária 71 e da roldana secundária 72. Como·descrito acima, a roldana primária 71 é montada em um lado direito do eixo de manivela 46. A rol10 dana secundária 72 é conectada em um lado direito do eixo da roldana secundária 62.
A roldana primária 71 compreende uma metade de roldana estacionária 71a posicionada para fora na direção da largura do veículo e uma metade de roldana móvel 71b posi15 cionada para dentro na direção da largura do veículo e oposta à metade de roldana estacionária 71a. A metade de roldana estacionária 71a é fixada em uma extremidade direita do eixo de roldana primária 4 6c para girar com o eixo de roldana primária 46c. A metade da roldana móvel 71b é disposta à es20 querda da metade de roldana estacionária 71a e montada com deslizamento no eixo da roldana primária 46c. Dessa maneira,, a metade de roldana móvel 71b gira com o eixo de roldana primária 46c e pode ser deslizada axialmente do eixo da roldana primária 46c. Uma ranhura de correia é formada entre a 25 metade da roldana estacionária 71a e a metade de roldana móvel 71b.
Uma ventoinha de resfriamento 95 é provida no lado externo (lado direito na Fig. 10) da metade da roldana esta cionária 71a. A superfície de carne 111 é formada em uma porção esquerda da metade de roldana móvel 71b e uma placa de carne 112 é disposta à esquerda da superfície de carne 111. Um peso de rolete .113 é disposto entre a superfície de came 111 da metade de roldana móvel 71b e a placa de came 112.
A roldana secundária 72 compreende uma metade de roldana estacionária 72a posicionada para, dentro na direção da largura do veículo e uma metade de roldana móvel 72b posicionada para fora na direção da largura do veículo e opos10 ta à metade da roldana estacionária 72a. A metade da roldana móvel 72b é montada na extremidade direita do eixo da roldana secundária 62. A metade da roldana móvel 72b gira junto com o eixo da roldana secundária 62 e pode ser deslizada a- xialmente do eixo da roldana secundária 62. Uma mola de com15 pressão 114 é provida na extremidade direita do eixo da roldana secundária 62 e a metade da roldana móvel 72b é orientada para a esquerda pela mola de compressão 114. Uma porção axial da metade da roldana estacionária 72a é na forma de um colar· deslizante em formato cilíndrico e encaixada com cha20 veta sobre o eixo da roldana secundária 62.
A razão de redução na CVT 30 é.decidida pela correlação de magnitude entre a força, com a qual o peso do rolete 113 empurra a metade da roldana móvel 71b da roldana primária 71 para a direita, e a força com a qual a mola de 25 compressão 114 empurra a metade da roldana móvel 72b da roldana secundária 72 para a esquerda.
Isto é, quando o eixo da roldana primária 46 é aumentado na freqüência de rotação, o peso do rolete 113 é e23 xercido por uma força centrífuga para se mover radialmente para fora para empurrar a metade da roldana móvel 71b para a direita. A seguir, a metade da roldana móvel 71b é movida para a direita, de modo que a roldana primária 71 fica maior no diâmetro -enrolado da correia. Mantendo isso, a roldana secundária 72 fica menor no diâmetro enrolado da correia, de modo que a metade da roldana móvel 72b da roldana secundária 72 é movida para a direita contra a orientação da mola de compressão 114. Consequentemente, a correia em V 73 na roldana primária 71 fica maior no diâmetro enrolado enquanto a roldana secundária 72 fica menor no diâmetro enrolado, de modo que a razão de redução diminui.
Por outro lado, quando o eixo da roldana primária 46c é diminuído na freqüência de rotação, a força centrífuga no peso do rolete 113 diminui, de modo que o peso do rolete 113 é movido 'radialmente para dentro ao longo da superfície de carne 111 da metade da roldana móvel 71b e da placa de carne 112. Portanto, a força, com a .qual o peso do rolete 113 empurra ar metade da roldana móvel 71b para a direita, diminui. Então a orientação da mola de compressão 114 excede a força relativamente, de modo que a metade da roldana móvel
72b da roldana secundária 72 é movida para a esquerda e a metade ,da roldana móvel 71b da.roldana primária 71 é também movida para a esquerda de acordo. Consequentemente, a roldana primária 71 fica menor no diâmetro enrolado da correia enquanto a roldana secundária 72 fica maior no diâmetro enrolado da correia, de modo que a razão de redução aumenta.
Materiais para a metade da roldana estacionária
71a e a metade da roldana móvel 71b da roldana primária 71 e materiais para a metade da roldana estacionária 72a e a metade da roldana móvel 72b da roldana secundária 72 não são especialmente limitativos. É possível fazer uso preferivel5 mente de metal tais como alumínio, ferro, aço inoxidável, etc,, como materiais para os elementos. Também, as superfícies da metade da roldana 71a, etc., podem ser naturalmente submetidas ao tratamento de superfície tal como galvanização com cromo, etc..
De acordo com a modalidade da invenção, a metade da roldana estacionária 71a e a metade da roldana móvel 71b da roldana primária 71 são formadas de alumínio ou uma liga parcialmente contendo alumínio. A galvanização com cromo duro é aplicada nas superfícies da roldana (superfícies em 15 contato com a correia em V 73) da metade da roldana estacionária 71a e da metade da roldana móvel 71b da roldana primária 71. Conseqüentemente, a metade da roldana estacionária 71a e a metade da roldana móvel 71b têm uma dureza de superfície de roldana de cerca de 1000 Hv.
A metade da roldana estacionária 72a e a metade da roldana móvel 72b da roldana secundária 72 são formadas de aço' inoxidável (SUS304). Além disso, as superfícies da roldana da metade da roldana estacionária 72a e da metade da roldana móvel 72b da roldana secundária 72 não são submeti25 das à galvanização com cromo. Consequentemente, a metade da roldana estacionária 72a e a metade da roldana móvel 72b têm uma dureza de superfície de roldana de cerca de 400 Hv.
Dessa maneira, de acordo com a modalidade, a rol25 dana secundária 72 tem menos dureza de superfície de roldana do que a roldana primária 71. Entretanto, a roldana primária e a roldana secundária 72 podem ser as mesmas em dureza de superfície de roldana.
Como mostrado nas Figs. 12 e 13, de acordo com a modalidade, ranhuras em formato espiral 91 são formadas nas superfícies da roldana (mais especificamente, superfícies da metade da roldana estacionária 71a, da metade da roldana móvel 71b, da metade da roldana estacionária 72a e da metade da roldana móvel 72b em contato com a correia'em V 73) da roldana primária 71 e da roldana secundária 72.
Especificamente, como mostrado nas Figs. 12(a) e 12(b), uma pluralidade de ranhuras 91 alinhadas em passo P predeterminado em uma direção diametral é formada nas superfícies da roldana da metade da roldana estacionária 71a e da metade da roldana móvel 71b da roldana primária 71 por meio de processo de torneamento. Também, como mostrado nas Figs. 13(a) e 13(b), ranhuras similares 91 são formadas nas superfícies da roldana da metade da roldana estacionária 72a e da metade da roldana móvel 72b da roldana secundária 72 por meio do processo de torneamento.
As ranhuras 91 de acordo com a modalidade são formadas para serem espirais ao redor de um eixo geométrico 92 das metades da roldana 71a,71b,72a,72b. Como mostrado nas Figs. 12 (b) e 13 (b), seções transversais das metades da roldana 71a,71b,72a,72b em uma direção radial são formadas pelas ranhuras 91 para serem côncavas e convexas. Como, mostrado na Fig. 12 (b), a galvanização 93 é aplicada nas superfí26 cies da roldana da metade da roldana estacionária 71a e na metade da roldana móvel 71b da roldana primária 71. De acordo com a modalidade, a galvanização compreende galvanização com cromo. Isto é, camadas galvanizadas com cromo 93 são 5 formadas nas superfícies da roldana da metade da roldana estacionária 71a e da metade da'roldana móvel 71b. Dessa maneira, de acordo com a. modalidade, na fabricação da metade da roldana estacionária 71a e da metade da roldana móvel 71b, as ranhuras 91 são primeiro formadas nas superfícies da 10 roldana por meio do processo de torneamento, e a seguir a galvanização é aplicada nas superfícies da roldana.
A propósito, esmerilhamento bem como processo de torneamento é também concebível como uma maneira para formar uma pluralidade de ranhuras em uma superfície da roldana.
Entretanto, o processo de torneamento é mais preferível como uma maneira para formar as ranhuras 91.
Entretanto, as ranhuras nas superfícies da roldana não são limitadas às ranhuras espirais 91. Como mostrado, por exemplo, na Fig. 14, uma pluralidade de ranhuras concên20 tricas 91a centralizadas em. um eixo geométrico das roldanas pode ser formada nas superfícies da roldana. Com a intenção de manter o pó de abrasão adequadamente, é preferido que seções transversais das metades da roldana 71a,71b,72a,72b em uma direção radial sejam formadas para serem côncavas e con25 vexas pelas ranhuras nas superfícies da roldana.
Aqui, o passo P (mm) é representado por P < 0,08Kxl03 + 0,18 onde K (Hv) indica a dureza de superfície de uma superfície da roldana.
tf passo Ρ e a dureza de superfície K podem ser P <
0,1 e K 1000. Em particular, 0,05 â p â 0,1 e 400 K
1000 bastarão. Naturalmente, o passo P e a dureza de superfície K podem ser os mesmos que esses dos espécimes Nos. 1 a
4 mostrados nas Figs. 2(a) e 2(b).
Subsequentemente, será proporcionada uma explica-
ção para uma estrutura da correia em V 73. Como mostrado nas
Figs. 15 e 16, a correia em V 73 compreende uma pluralidade de blocos de resina 73a dispostos em uma direção, e um par de corpos de conexão 73b conectando entre os blocos de resina 73a. Como mostrado na Fig. 16, os blocos de resina 73a são formados para serem substancialmente em formato de trapezóide de modo a seguir ambas as ranhuras da correia da roldana primária 71 e da roldana secundária 72. Os recessos
73c entalhados para dentro são formados em ambos os lados esquerdo e direito dos blocos de resina 73a.
Os corpos de. conexão 73b são formados para serem sem-fim. Como mostrado na Fig. 15, os corpos de conexão 73b são estendidos em uma direção, na qual os blocos de resina 20 73a ficam alinhados e encaixados dentro dos recessos 73c dos blocos de resina respectivos 73a. Dessa maneira, os corpos de conexão 73b são encaixados dentro dos recessos 73c dos blocos de resina 73a, por meio disso a pluralidade de blocos de resina 73a é conectada junta através dos corpos de cone25 xão 73b. Os corpos de conexão 73b são formados de borracha.
Como mostrado na Fig. 16, uma pluralidade de comprimentos de arame de núcleo 73d para reforço é embutida na borracha. Os lados esquerdo e direito dos blocos de resina 73a e dos cor pos de conexão 73b da correia em V 73 constituem superfícies de contato em contato com as superfícies da roldana da roldana primária e da roldana secundária 72.
Além disso, com a correia em V de acordo com a in5 venção, pelo menos uma parte de uma porção de contato da mesma em contato com as superfícies da roldana é suficiente para ser formada de uma resina e a correia em V não é limitada à correia em V 73, na qual a pluralidade de blocos de resina 73a é conectada pelos corpos de conexão 73b.
Como mostrado na Fig. 10, uma ranhura de vedação
68a é formada em um lado esquerdo de uma borda periférica da caixa interna 53a e um lado direito de uma borda periférica do segundo bloco de caixa 35b é encaixado dentro da ranhura de vedação 68a. Além disso, um anel em O 68 é inserido entre a caixa interna 53a e o segundo bloco de caixa 35b na ranhura de vedação 68a. Também, uma ranhura de vedação 69a é formada em um lado direito da borda periférica da caixa interna
53a e uma borda periférica da caixa externa 53b é adaptada
dentro da ranhura de vedação 69a. Um anel em 0 69 ✓ e inserido
20 entre a caixa interna 53a e a caixa externa 5b3 na ranhura
de vedação 69a. A caixa externa 53b e o segundo bloco de caixa 35b são presos por parafusos 70 em um estado no qual a cáixa interna 53a fica interposta entre eles.
Como mostrado na Fig. 11, a embreagem centrífuga
41 é montada em uma porção esquerda do eixo da roldana secundária 62. A embreagem centrífuga 41 compreende uma embreagem do tipo de múltiplos discos úmida provida com um alojamento de embreagem substancialmente em formato cilíndrico 78 e um ressalto de embreagem 77. 0 alojamento da embreagem 78 é encaixado com chaveta sobre o eixo da roldana secundária para girar integralmente com o eixo da roldana secundária
62. Uma pluralidade de placas de embreagem em formato de anel 79 é montada no alojamento da embreagem 78. As placas de embreagem 79 são alinhadas em intervalos axialmente do eixo da roldana secundária. 62.
Uma embreagem em formato cilíndrico 80 é adaptada com rotação ao redor da porção esquerda do eixo da roldana secundária 62 com dois mancais 81a,81b entre elas. O ressalto da embreagem 77 é disposto radialmente para dentro das placas da embreagem 79 e radialmente para fora da engrenagem 80 para engrenar com a engrenagem 80. Portanto, a engrenagem 80 gira junto com o ressalto da embreagem 77. Uma pluralidade de placas de atrito em formato de anel 82 é montada radialmente para fora do ressalto da embreagem 77. As placas de atrito 82 ficam alinhadas em intervalos axialmente do eixo da roldana secundária 62, as placas de atrito respectivas 82 sendo dispostas entre placas de embreagem adjacentes 79,79.
Uma pluralidade de superfícies de carne 83a é formada em um lado esquerdo do alojamento da embreagem 78. Pesos de rolete 84a são dispostos entre as superfícies de carne 83a e a placa de embreagem mais à direita 79 oposta às superfícies de carne 83a.
A embreagem centrífuga 41 é automaticamente alternada entre um estado de embreagem para dentro (estado conectado) e um estado de embreagem para fora (estado desconectado) de acordo com a magnitude da força centrifuga que age nos pesos do rolete 84a.
Isto é, quando a velocidade de rotação do alojamento da embreagem 78 torna-se igual à ou maior do que uma velocidade predeterminada, os pesos do rolete 84a são exercidos por uma força centrífuga para se mover radialmente para fora, de modo que as placas da embreagem 79 são empurradas para a esquerda pelos pesos do rolete 84a. Consequentemente, as placas da embreagem 79 e as placas de atrito 82 são colocadas em contato de pressão entre si para acarretar o estado de embreagem para dentro, no qual a força de acionamento do eixo da roldana secundária 62 é transmitida para um eixo de saída 85 através da engrenagem 80 e do redutor de velocidade 42.
Por outro lado, quando a velocidade de rotação do alojamento da embreagem 78 torna-se menor do que a velocidade predeterminada, a força centrífuga que age nos pesos do rolete 84a diminui, de modo que os pesos do rolete 8 4a se movem radialmente para dentro. Consequentemente, o contato de pressão entre as placas da embreagem 79 e as placas de atrito 82 é liberado, de modo que o estado de embreagem para fora, no qual a força de acionamento do eixo da roldana secundária 62 não é transmitida para o eixo de saída 85 através da engrenagem 80 e do redutor de velocidade 42, é acarretada. Além disso, na Fig. 11, a porção frontal (o lado superior na Fig. 11) na embreagem centrífuga 4'1 representa o estado de embreagem para fora e a porção traseira (o lado inferior na Fig. 11) representa o estado de embreagem para dentro.
redutor de velocidade 42 fica interposto entre a embreagem centrífuga 41 e o eixo de saída 85. 0 redutor de velocidade 42 inclui, um eixo de mudança de velocidade 100 disposto em paralelo com o eixo da roldana secundária 62 e o 5 eixo de saída 85. O eixo da mudança de velocidade 100 é suportado com rotação no primeiro bloco de caixa 35a com um mancai 101 entre eles e suportado com rotação no segundo * bloco de caixa 35b com um mancai 102 entre eles. Provida em uma extremidade direita do eixo de mudança de velocidade 100 10 está uma primeira engrenagem de mudança de velocidade 103, que engrena com a engrenagem 80.
Provida centralmènte no eixo de mudança de velocidade 100 está uma segunda engrenagem de mudança de velocidade 104, que é de diâmetro menor do que a primeira engrenagem 15 de mudança de velocidade 103. Formada em um lado periférico externo de uma extremidade direita do eixo de saída 85 está uma terceira engrenagem de mudança de velocidade 105, que engrena com a segunda engrenagem de mudança de velocidade 104. O lado periférico interno da extremidade direita do ei20 xo de saída 85 é suportado em uma extremidade esquerda do eixo da roldana secundária 62 com um mancai 106 entre eles.
Dessa maneira, o eixo de saída 85 é suportado com rotação no eixo da roldana secundária 62 com o mancai 106 entre eles.
Também, uma porção central do eixo de saída 85 é suportada 25 com rotação na extremidade esquerda do primeiro bloco de caixa 35a com um mancai 107 entre eles·.
Com tal construção, o ressalto da embreagem 77 e o eixo de saída 85 são conectados entre si através da engrena32 gem 80, da primeira engrenagem de mudança de velocidade 103, do eixo de mudança de velocidade 100, da segunda engrenagem de mudança de velocidade 104 e da terceira engrenagem de mu-
dança de velocidade 105. Portanto-, o eixo de saida 85 gira 5 com a rotação do ressalto da embreagem 77.
Ά extremidade esquerda do eixo de saida 85 se estende através do primeiro bloco de caixa 35a para se projetar para fora do cárter 35. Uma roda dentada de acionamento 108 é fixada na extremidade esquerda do eixo de saída 85.
Enrolada ao redor da roda dentada de acionamento 108 está uma coerente 109 que transmite a força de acionamento do eixo de saída 8.5 para a roda traseira 26. Além disso, um mecanismo, que transmite a força de acionamento do eixo, de saída 85 para a roda traseira 2 6 não é limitado a corrente 10 9, 15 mas pode compreender outros elementos tais como uma correia de transmissão, um mecanismo de engrenagem composto de uma combinação de uma pluralidade de engrenagens, um eixo de transmissão, etc..
Como descrito acima, com a ÇVT .30 de acordo com. a modalidade, a pluralidade de ranhuras 91 é formada nas superfícies da roldana das metades da roldana 71a,71b da roldana primária 71 e as metades da roldana 72a,72b da roldana secundária 72 para ficarem alinhadas em passo P(mm) predeterminado na direção radial e o ajuste é feito para satisfa25 zer P -0,08Kxl0~3 + 0,18 onde K(Hv) indica a dureza de superfície das metades da roldana 71a,71b,72a, 72b. Dessa maneira, é possível reduzir a perda por abrasão da correia da correia em V 73 enquanto mantendo a capacidade de lubrifica33 çâo entre as roldanas respectivas 71,72 e a correia em V 73.
Dessa maneira, é possível conseguir uma longa duração de serviço para a CVT 30, assim possibilitando melhorar a confiabilidade da CVT 30.
A correia em V 73 pode ter também perda por abrasão reduzida da correia satisfazendo P ú 0,1 e K ú 1000, de modo que é possível conseguir um tempo de serviço mais longo da CVT 30.
Além do que, satisfazendo 0,05 P 0,1 e 400 í K í 1000 e ajustando limites inferiores adequados para o passo P da ranhura e a dureza de superfície K, é possível tornar a prevenção da abrasão da correia em V 73 e a prevenção da abrasão das roldanas 71,72 altamente compatíveis entre si enquanto mantendo a capacidade de lubrificação entre as roldanas 71,72 e a correia em V 73. Além disso, suprimindo a abrasão das roldanas 71,72, as ranhuras 91 nas superfícies da roldana são feitas duras de modo a serem suscetíveis à deterioração envelhecida e é possível manter a capacidade de lubrificação da correia em V 73 através de um longo prazo.
Também, de acordo com a modalidade, as ranhuras 91 são formadas submetendo as superfícies da roldana das roldanas respectivas 71,72 ao processo de torneamento. Portanto, é possível realizar as ranhuras 91 de maneira simples e barata .
Como mostrado nas Figs. 17 (a) e 17 (b) , com a CVT 30 de acordo com a modalidade, a distância entre a roldana primária 71 e a roldana secundária 72 é curta quando comparada com as magnitudes da roldana primária 71 e da roldana secundária 72. Especificamente, de acordo com a modalidade, a distância L entre o eixo geométrico da roldana primária 71 e o eixo geométrico da roldana secundária 72 é duas vezes o
diâmetro D2 da roldana secundária 72 ou menor. Também, ambas a roldana primária 71 e a roldana secundária 72 são dispostas entre o eixo geométrico da roda frontal 19 e o eixo geométrico da roda traseira 26 (ver Fig. 5). Portanto, de acordo com a modalidade, a razão dessa porção da correia em V 73, que entra em contato com as superfícies de roldana da roldana primária 71 e da roldana secundária 72, para um todo da mesma é grande. Dessa maneira, a CVT 30 é construída tal que a correia em V 73 é originariamente propensa a desgastar desde que a correia em V 73 frequentemente se movimenta para dentro e para fora das ranhuras da roldana. Desde que é pos15 sível de acordo com a modalidade suprimir a abrasão da correia em V 73, não é causado um problema especialmente mesmo quando a distância entre a roldana primária 71 e a roldana secundária 72 é curta.
- Modificação da configuração da ranhura 20 'O.passo da ranhura P de acordo com a modalidade é uniforme. Entretanto, ranhuras em uma superfície da roldana de acordo com a invenção não são necessariamente uniformes.
As ranhuras em uma superfície da roldana de acordo com a invenção podem ser de passo de ranhura variado a meio caminho em uma direção radial. Por exemplo, como mostrado na
Fig. 18, o passo da ranhura pode mudar para W2 a partir de
W1 a meio caminho em uma direção radial. Os tempos, nos quais o passo da ranhura muda em uma direção radial, não são limitados a uma, porém podem ser duas vezes ou mais. Uma maneira na qual o passo da ranhura muda pode ser tal que o passo da ranhura diminui relativamente para fora do centro
em uma direção radial (ver Fig. 18) ou aumenta relativamen5 te. Também, depois que o passo da ranhura diminui uma vez à . medida que ela se movimenta em uma direção radial, o passo da ranhura pode aumentar novamente ou vice-versa.
Além disso, no caso onde o passo da ranhura não é uniforme, o efeito descrito acima pode ser obtido contanto 10 que o passo P da ranhura médio satisfaça a equação, isto é,
P -0,08KxlO3 + 0,18. O passo da ranhura médio pode ser definido, por exemplo, pelo comprimento radial dessa porção, na qual as ranhuras são formadas, / número de ranhuras em uma direção radial quando vistas em uma seção trans* 15 versai radial.
Entretanto, um passo de ranhura máximo entre vários passos de ranhuras preferivelmente satisfaz a equação.
Por exemplo, embora dois passos de ranhura Wl, W2 estejam presentes em um exemplo mostrado na Fig. 18, um passo de ra20 nhura máximo Wl entre eles preferivelmente satisfaz a equação Wl < -0,08Kxl0’3 + 0,18.
Também, como mostrado na Fig. 19, o passo da ranhura pode ser alterado alternadamente em uma direção radi al. Mesmo em tal caso, o efeito descrito acima pode ser ob25 tido contanto que um passo de ranhura médio satisfaça a equação. Além disso, nesse exemplo, um passo de ranhura máximo W3 entre uma pluralidade de passos de ranhura W3,W4 preferivelmente satisfaz as equações W3 -0,08Kxl0“3 + 0,18.
Também, o passo da ranhura pode ser alterado aleatoriamente em uma direção radial. Mesmo em tal caso, o efeito descrito acima pode ser obtido contanto que um passo de ranhura médio satisfaça a equação.
Além disso, o passo da ranhura pode ser configurado tal que a modalidade e a modificação são apropriadamente combinadas. Por exemplo, o passo da ranhura pode ser uniforme em uma faixa predeterminada em uma direção radial e o passo da ranhura pode ser alterado uma ou duas vezes ou mais em outras faixas. Alternativamente, o passo da ranhura pode ser uniforme em uma faixa predeterminada em uma direção radial e o passo da ranhura pode ser alterado alternadamente em outras faixas. Também, o passo da ranhura pode ser uniforme em uma faixa predeterminada em uma direção radial e o passo da ranhura pode ser alterado irregularmente em outras faixas. O passo da ranhura' pode ser alterado alternadamente em uma faixa predeterminada em uma direção radial e o passo da ranhura pode ser alterado irregularmente em outras faixas. Também, o .passo da ranhura pode ser uniforme em uma faixa predeterminada em uma direção radial, o passo da ranhura pode ser alterado alternadamente em uma faixa adicional e o passo da ranhura pode ser alterado irregularmente em ainda uma faixa adicional.
Também, embora as proj eções formadas entre as ranhuras em uma superfície da roldana se projetem em ângulos agudos na modalidade e na modificação, as extremidades de ponta das projeções podem ser arredondadas. Também, como mostrado na Fig. 20, as extremidades de ponta das projeções
91b podem ser planas. No caso onde as extremidades de ponta das projeções 91b são planas, o passo da ranhura P resulta
em uma distância entre a posição Kl, na qual uma 91b de ambas as projeções adjacentes 91b começa a abaixar, e uma posição K2, na qual a outra 91b começa a abaixar. Além disso, no caso onde as .extremidades de ponta das projeções são redondas, ou no caso onde as extremidades de ponta das projeções são planas, a pressão da superfície de contato em uma correia em V é reduzida quando comparado com o caso onde as extremidades de ponta das projeções são pontudas, de modo que isso também é preferível.
Como descrito acima, uma pluralidade de ranhuras alinhadas em uma direção radial na invenção significa que uma pluralidade de ranhuras fica alinhada em uma seção transversal ao longo de uma direção radial, e não prescreve que o número de ranhuras é plural quando a superfície da roldana é vista da frente. Também, como descrito acima, as ranhuras em uma superfície da roldana não são limitadas às ranhuras em formato espiral 91 (ver Fig. 12 (a) ) , mas podem compreender as ranhuras concêntricas 91a (ver Fig. 14 (a) ).. Também, as ranhuras em formato espiral não compreendem necessariamente uma única ranhura contínua quando vista em vista frontal, mas podem compreender uma pluralidade (duas em um exemplo mostrado na Fig. 21) de ranhuras em formato espiral quando vistas em vista frontal.
Também, ranhuras alinhadas em uma direção radial e formadas discretamente em uma direção circunferencial como mostrado na Fig. 22 bastarão.
Como descrito acima, a invenção é útil em trans- Vií
missões continuamente variáveis do tipo de correia, veículo ' 1
do tipo de montar provido còm elas e um método de fabricação
de uma roldana de uma transmissão continuamente variável do tipo de correia.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, compreendendo:
uma roldana primária (71) feita de metal, uma roldana secundária (72) feita de metal, e uma correia em V (73) enrolada ao redor da roldana primária (71) e da roldana secundária (72), pelo menos uma parte de uma porção de contato da mesma em contato com a roldana primária (71) e a roldana secundária (72) sendo formada de uma resina, em que a aspereza média de dez pontos Rz de uma superfície de roldana, na qual as ranhuras são formadas, é entre 0,5 pm Rz 10 pm,
CARACTERIZADA pelo fato de que uma pluralidade de ranhuras (91) alinhadas em uma direção radial das roldanas (71,72) quando vista em uma seção transversal ao longo da direção radial é formada em uma superfície da roldana de pelo menos uma da roldana primária (71) e da roldana secundária (72) e a equação P -0,08Kxl0-3 + 0,18 é satisfeita onde P (mm) indica um passo médio das ranhuras (91) e K(Hv) indica a dureza de superfície da superfície da roldana (71, 72).
2. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que as equações P 0,1 e K 1000 são satisfeitas.
3. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que as equações 0,05 P 0,1 e 400 < K < 1000 são
Petição 870180153948, de 22/11/2018, pág. 8/11 satisfeitas.
4. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que as ranhuras (91) na superfície da roldana (71, 72) são formadas por meio do processo de torneamento.
5. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que as ranhuras (91) na superfície da roldana (71, 72) compreendem uma ranhura em espiral ou ranhuras concêntricas ao redor de um eixo geométrico da roldana (71, 72).
6. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o material dessa roldana (71, 72), na qual as ranhuras (91) são formadas, é alumínio, aço inoxidável ou ferro.
7. Transmissão continuamente variável do tipo de correia, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que a distância entre o eixo geométrico da roldana primária (71) e o eixo geométrico da roldana secundária (72) é duas vezes o diâmetro da roldana secundária (72) ou menor.
8. Veiculo do tipo de montar, compreendendo uma transmissão continuamente variável do tipo de correia, conforme definida na reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a transmissão continuamente variável do tipo de correia compreende uma roldana primária (71) feita de metal, uma roldana secundária (72) feita de metal, e uma correia em V (73) enrolada ao redor da roldana
Petição 870180153948, de 22/11/2018, pág. 9/11 primária (71) e da roldana secundária (72), pelo menos uma parte de uma porção de contato da mesma em contato com a roldana primária (71) e a roldana secundária (72) sendo formada de uma resina, uma pluralidade de ranhuras (91) alinhadas em uma direção radial das roldanas (71,72) quando vista em uma seção transversal ao longo da direção radial é formada em uma superfície da roldana de pelo menos uma da roldana primária (71) e da roldana secundária (72) e a equação P -0,08Kxl0-3 + 0,18 é satisfeita onde P (mm) indica um passo médio das ranhuras (91) e K(Hv) indica a dureza de superfície da superfície da roldana (71, 72).
9. Veiculo do tipo de montar, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que também compreende :
uma roda frontal (19) e uma roda traseira (26), onde ambas a roldana primária (71) e a roldana secundária (72) são dispostas entre o eixo geométrico da roda frontal (19) e o eixo geométrico da roda traseira (26) em uma direção longitudinal do veiculo.
10. Método de fabricação de uma roldana de uma transmissão continuamente variável do tipo de correia, que compreende uma roldana primária (71), uma roldana secundária (72) e uma correia em V (73) enrolada ao redor da roldana primária (71) e da roldana secundária (72), pelo menos uma parte de uma porção de contato da mesma em contato com a roldana primária (71) e a roldana secundária (72) sendo formada de uma resina, a roldana sendo a roldana primária (71)
Petição 870180153948, de 22/11/2018, pág. 10/11 ou a roldana secundária (72), em que a aspereza média de dez pontos Rz de uma superfície de roldana, na qual as ranhuras são formadas, é entre 0,5 pm Rz 10 pm, o método sendo
CARACTERIZADO pelo fato de que compreende as etapas de formar uma pluralidade de ranhuras (91) alinhadas em uma superfície da roldana (71, 72) em uma direção radial das roldanas (71, 72) quando vista em uma seção transversal ao longo da direção radial, as ranhuras (91) satisfazendo a equação P -0,08Kxl0-3 + 0,18 onde P(mm) indica o passo médio das ranhuras (91) e K(Hv) indica a dureza de superfície da superfície da roldana (71, 72) e aplicar galvanização nessa superfície da roldana (71, 72), na qual as ranhuras (91) são formadas.
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