BRPI0621317B1 - Grampo terminal para uma linha de arrasto - Google Patents

Abstract

grampo terminal para uma linha de arrasto. a presente invenção refere-se a grampo terminal (4) para uma linha de arrasto (5) fixada em guinchos (7) que podem ser movidos ao longo de um trilho sustentador (1), compreende um apoio (8) para a linha de arrasto, um dispositivo de aperto (9) para apertar a linha de arrasto no apoio e um amortecedor (10) para amortecer um impacto do primeiro guincho no grampo terminal, o amortecedor (10) apresenta pelo menos dois corpos de mola (20, 22) com característica diferente, que estão dispostos um atrás do outro na direção de ação prevista do amortecedor. nesse caso, o corpo de mola (20) mais flexível está disposto de modo mais próximo à extremidade prevista para introdução de uma força de impacto do amortecedor. o amortecedor apresenta, ainda, uma haste de elevação (16), que sob a ação de uma força de impacto pode ser deslocada na direção de ação prevista do amortecedor. nas duas extremidades da haste de elevação estão dispostos corpos de mola com característica diferente um do outro. o amortecedor apresenta uma carcaça, na qual a haste de elevação está montada de modo móvel, sendo que uma extremidade interna da haste de elevação está localizada dentro da carcaça e uma extremidade externa da referida haste de elevação está localizada fora da carcaça.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GRAMPO TERMINAL PARA UMA LINHA DE ARRASTO".

[001] A presente invenção refere-se a um grampo terminal para uma linha de arrasto fixada em guinchos que podem ser movidos ao longo de um trilho sustentador, com um apoio para a linha de arrasto, um dispositivo de aperto para apertar a linha de arrasto no apoio, o grampo terminal apresenta um amortecedor para amortecer um impacto do primeiro guincho no grampo terminal. Um grampo terminal desse tipo serve para fixar uma extremidade de uma linha de arrasto em uma extremidade de um trilho sustentador, ao longo do qual a linha de arrasto pode ser arrastada por meio de diversos guinchos. Para esse fim, o grampo terminal está montado de modo estacionário no trilho sustentador.

[002] No curso do movimento da linha de arrasto, entre os guinchos individuais precisam ser previstas forças de tração no afastamento e forças de pressão na aproximação, sendo que a solicitação se dá subitamente e, portanto, se apresentam altos valores de pico das forças se não forem tomadas contramedidas. Para esse fim, o documento DE 1 193 333 A prevê molas helicoidais nos guinchos, que estão dispostos em cilindros e podem ser comprimidas tanto no afastamento dos guinchos, como também na aproximação, isto é, no impacto de um impacto contra um outro, por pistões que se movem nos cilindros e, desse modo, absorver, nos dois casos de carga, os valores de pico de força que se apresentam. Outros elementos elásticos para esse fim não estão previstos.

[003] Uma solução construtivamente mais simples e, provavelmente, de custo mais favorável, é proposta pelo documento DE 32 36 992 A1. Aqui, para amortecimento de cargas mecânicas súbitas no afastamento dos guinchos nos cabos de tração, pelos quais os guinchos individuais estão acoplados uns aos outros, são usados elemen- tos de amortecimento na forma de pedaços de corrente, que estão vulcanizados em uma guarnição de borracha. Para amortecimento dos impactos causados por colisões entre guinchos na aproximação, estão previstos amortecedores de borracha nos lados frontais dos guinchos. Devido ao apoio móvel dos guinchos no trilho sustentador, esses elementos de amortecimento simples obviamente já têm uma eficiência suficiente pra amortecimento de impactos.

[004] O grampo terminal, que fixa uma extremidade da linha de arrasto em uma extremidade do trilho sustentador, no entanto, está montado de modo estacionário no trilho sustentador e não pode ceder por um movimento próprio, quando o primeiro guincho esbarra no mesmo no caso de um recuo da linha de arrasto. Por esse motivo, precisa estar previsto no grampo terminal um amortecimento mais flexível para os impactos causados pelo esbarro do primeiro guincho.

[005] A presente invenção tem por base a tarefa de pôr à disposição uma solução para o amortecimento do choque do primeiro guincho de uma linha de arrasto no grampo terminal da mesma, que se distingue por uma eficiência que satisfaz a necessidade, a uma construção simples.

[006] Essa tarefa é solucionada de acordo com a invenção por um grampo terminal onde o amortecedor apresenta pelo menos dois corpos de mola com características diferentes, que estão dispostos um atrás do outro na direção de ação prevista do amortecedor, e onde pelo menos um dos corpos de mola consiste em um material elástico com estrutura celular, o corpo de mola mais flexível estando disposto na extremidade externa da haste de elevação, e que a extremidade interna da haste de elevação está apoiada na carcaça, em pelo menos um corpo de mola mais rígido.

[007] De acordo com a invenção, o grampo terminal está equipado com um amortecedor que apresenta pelo menos dois corpos de mola com características diferentes, que estão dispostos um depois do outro na direção de ação do amortecedor, sendo que pelo menos um dos corpos de mola (20) consiste em um material elástico com estrutura celular, e que a característica total do amortecedor é não linear e apresenta uma região inicial com aumento pequeno da força de mola através do desvio e uma região consecutiva com aumento mais forte da força de mola através do desvio. Desse modo, é obtenível uma característica total do amortecedor, que está adaptada de modo ótimo às necessidades do amortecimento de impactos na extremidade de uma linha de arrasto. A intensidade de um impacto do primeiro guincho no grampo terminal pode variar em amplos limites, de modo que para uma alta intensidade de impacto é necessária uma característica de amortecimento suficientemente dura, mas que a uma intensidade de impacto baixa, praticamente não teria nenhum efeito de amortecimento. Para um corpo de mola com grande flexibilidade, tal como é necessário para uma intensidade de impacto baixa, é particularmente apropriado, nesse caso, material elástico com estrutura celular. Pela invenção podem ser atendidas as diferentes exigências à característica de amortecimento sobre todo o âmbito de intensidade de impacto que se apresenta.

[008] É particularmente conveniente dispor um corpo de mola flexível na extremidade do amortecedor que está prevista para introdução de uma força de colisão, para que esse corpo de mola, no caso de um impacto de pequena intensidade, possa assumir, substancialmente sozinho, o amortecimento, sem que outros componentes do amortecedor sejam desviados de forma digna de nota.

[009] Uma solução vantajosa para acoplamento dos corpos de mola de característica diferente, é a disposição dos mesmos em diferentes extremidades de uma haste de elevação, que sob a ação de uma força de colisão pode ser deslocada na direção de ação prevista do amortecedor. Nesse caso, corpos de mola mais rígidos apoiam a haste de elevação em uma carcaça, que serve como mancai da haste de elevação e como suporte dos corpos de mola mais rígidos. É particularmente vantajoso se a carcaça formar, ao mesmo tempo, uma parte do suporte para fixação do grampo terminal no trilho sustentador.

[0010] A disposição de pelo menos dois corpos de mola do mesmo tipo, um ao lado do outro, na carcaça, sobre os quais a força total efetiva é distribuída de modo pelo menos aproximadamente uniforme, permite um modo de construção particularmente compacto do amortecedor e uma guia estável de seus componentes móveis, no caso de um desvio.

[0011] A seguir, um exemplo de modalidade da invenção é explicado por meio dos desenhos anexos. Nos mesmos mostram A Figura 1 uma representação esquemática de um sistema de linha de arrasto, A Figura 2 um grampo terminal de acordo com a invenção, em três vistas, A Figura 3 vistas parciais ampliadas do amortecedor do grampo terminal da figura 2, A Figura 4 a linha característica de um dos corpos de mola do amortecedor da figura 3, e A Figura 5 a linha característica do amortecedor total da figura 3.

[0012] Tal como está representado esquematicamente na figura 1, em um sistema de linha de arrasto, diversos guinchos móveis 2 e 3 estão guiados em um trilho sustentador 1, sendo que o número dos mesmos, em geral, é substancialmente maior do que dois. Partindo de um grampo terminal 4, montado fixamente em uma extremidade do trilho sustentador 1, uma ou mais linhas 5, por exemplo, linhas elétricas, são guiadas através dos guinchos 2 e 3, para um grampo de linha 6 de um aparelho de trabalho 7 móvel, por exemplo, um carro-guindaste. Como os guinchos 2 e 3, podem colidir um com o outro, no decorrer de seus movimentos ao longo do trilho sustentador 1, que seguem o aparelho de trabalho 2, eles estão equipados com amortecedores não representados na figura 1. Esses amortecedores não precisam estar configurados de modo muito flexível, uma vez que os guinchos 2 e 3 também podem ceder, no caso de um choque, devido à sua mobilidade própria. Mas, isso não vale para o grampo terminal 4, que no recuo da linha de arrasto para a posição inicial mostrada na figura 1, em cima, pela colisão do primeiro guincho 2, estaria sujeito com o mesmo a uma trepidação relativamente grande e, por esse motivo, necessita de um amortecedor mais flexível do que os guinchos 2 e 3 móveis.

[0013] Um grampo terminal 4 de acordo com a invenção é mostrado na figura 2, em três vistas, sendo que à direta, em cima, pode ser observada a vista lateral correspondente à figura 1, de modo que a linha de arrasto, não mostrada na figura 2, nessa vista, se estendería do grampo terminal 4 para a direita. Ao lado, à esquerda, pode ser observada a vista frontal e, à direita, embaixo, a vista de cima. Tal como é melhor visível na vista lateral, pertencem ao grampo terminal 4 um apoio 8 para a linha de arrasto, nessa vista, substancialmente circular, dispositivos de aperto 9 para apertar a linha de arrasto no apoio 8, e um amortecedor 10, que está unido com o apoio 8 por uma chapa de suporte 11.0 apoio 8 consiste em duas partes simétricas, que apresentam, em cada caso, um flange 8A, no qual as mesmas estão apa-rafusadas tanto uma com a outra, como também com a chapa de suporte 11.

[0014] Em sua extremidade superior, uma placa 12 está fixada, por exemplo, soldada, na chapa de suporte 11, transversal mente à mesma, que é parte integrante de uma carcaça do amortecedor 10, isto é, forma a placa de fundo 12 do mesmo. Outros componentes es- senciais da carcaça do amortecedor 10 são uma parede anterior 13 e uma parede posterior 14. A parede posterior é apoiada por um ângulo de apoio 15, que está unido, isto é, enganchado, por encaixe positivo com a placa de fundo 12. Além disso, a carcaça compreende, ainda, uma tampa, não mostrada na figura 2, que fecha os três lados restantes. A carcaça forma, além disso, uma parte de um suporte, com a qual o grampo terminal 4 pode ser fixado no trilho sustentador 1, pelo fato de que o mesmo está previamente preparado para ser unido com um componente, que, por sua vez, pode ser unido diretamente com o trilho sustentador 1. Um componente desse tipo pode, particularmente, estar formado de tal modo que ele recobre parcialmente a carcaça, se encosta no lado inferior da placa de fundo 12, e está unido com a mesma por meio de furos alinhados uns com os outros.

[0015] Os componentes do amortecedor 10 estão representados em forma ampliada na figura 3, sem a placa de fundo 12 e a tampa, que também já não é visível na figura 2. A esses componentes pertence uma haste de elevação 16 móvel, que em sua posição de repouso se encontra, predominantemente, fora da carcaça, mas se salienta para dentro da mesma pela parede anterior 13. Em sua extremidade externa, com relação à carcaça, está fixada na haste de elevação 16 uma placa terminal externa 17, na sua extremidade interna correspondente, uma placa terminal interna 18.

[0016] Na placa terminal externa 17 está fixado por meio de uma placa de união 19 um corpo de mola flexível 20, que consiste em uma matéria sintética, tal como poliuretano com estrutura celular. Esses corpos de mola 20, também conhecidos como amortecedores celulares, distinguem-se por uma alta compressibilidade, a um alongamento transversal apenas pequeno e são conhecidos como tais. Uma linha característica típica de um corpo de mola 20 desse tipo, na forma de um amortecedor celular, está representada, exemplificadamente, na figura 4. Ela está caracterizada pelo fato de que a força sobe através da compressão relativa, inicialmente apenas com pequena elevação e só no caso de uma compressão considerável, nesse caso, de cerca de dois terços do comprimento, essa elevação passa para um valor substancialmente maior, de modo praticamente abrupto.

[0017] A placa terminal interna 18 está fixada em uma placa de pressão 21, que aperta entre si e a parede posterior 14 da carcaça de duas fileiras, dispostas uma ao lado da outra, de corpos de mola 22 comparativamente rígidos, iguais entre si. Esses corpos de mola 22 rígidos consistem, em cada caso, em um material inteiriço, de borracha elástica, com linha característica de elasticidade substancialmente linear, e têm a forma de um cilindro oco, o que não é visível nas figuras. Em cada uma das duas fileiras estão inseridos, um depois do outro, diversos desses corpos de mola 22 sobre uma barra de guia 23 estendida entre a parede anterior 13 e a parede posterior 14, sendo que, em conjunto, eles envolvem a barra de guia 23 ao longo de toda a distância entre a placa de pressão 21 e a parede posterior 14. Os corpos de mola 22 rígidos apoiam, desse modo, a haste de elevação 16 em sua direção axial contra a parede posterior 14 da carcaça do amortecedor 10. Para desvio de uma força exercida, devida a esse apoio, dos corpos de mola 22 sobre a parede posterior 14, está previsto o ângulo de apoio 15.

[0018] As barras de guia 23 estão fixadas na parede anterior 13 e na parede posterior 14 da carcaça e traspassam a placa de pressão 21 e a placa terminal interna 18. Elas formam, em interação com a abertura, na qual a haste de elevação 16 traspassa a parede anterior 13 da carcaça, uma guia para o movimento da haste de elevação 16 e dos componentes unidos fixamente com a mesma, a saber, das placas 17, 18, 19 e 21, bem como do corpo de mola 20, que, no caso de uma carga de força suficientemente grande da haste de elevação 16 em sua direção axial, que representa a direção de ação do amortecedor 10, se inicia contra a força de apoio dos corpos de mola 22. Esse movimento da haste de elevação 16 é guiado, desse modo, em três pontos diferentes, o que garante uma alta estabilidade e segurança contra tombamento.

[0019] Os guinchos 2 e 3 da linha de arrasto, que aqui não são de interesse especial, estão equipados, em cada caso, com amortecedores de tipo simples, por exemplo, na forma de amortecedores de borracha. No estado montado, pronto para operação, da linha de arrasto, o eixo central longitudinal da haste de elevação 16 está alinhado com os dos amortecedores dos guinchos 2 e 3, de modo que a um impacto do primeiro guincho 2 no grampo terminal 4, no recuo da linha de arrasto, o amortecedor do primeiro guincho 2, voltado para o grampo terminal 4, colide contra o corpo de mola 20 na direção axial da haste de elevação 16.

[0020] Se o impacto for apenas de pequena intensidade, então, devido à força de apoio comparativamente grande dos corpos de mola 22, bem como da inércia da haste de elevação e das placas 17, 18, 19 e 21 unidas fixamente com a mesma, substancialmente, só o corpo de mola flexível 20 absorve a energia de impacto e, desse modo, amortece a trepidação do primeiro guincho 2 e do grampo terminal 4. Mas, se o impacto for de uma intensidade que excede a capacidade de absorção de energia do corpo de mola flexível 20, então, depois de uma compressão máxima deste último, inicia-se um desvio significativo da haste de elevação 16 contra a força de apoio dos corpos de mola rígidos 22, sendo que esse desvio é guiado, tal como descrito previamente. O desvio termina em um determinado ponto e a haste de elevação 16 é deslocada pelos corpos de mola 22 novamente até sua posição inicial mostrada nas figuras 2 e 3.

[0021] Pela disposição descrita acima, resulta para o amortecedor 10, no total, uma característica da força através do desvio, tal como está representada, exemplificadamente, na figura 5. Ela está caracterizada por um traçado não linear, que inicialmente começa de modo muito plano e, depois de um desvio, que já perfaz uma parte significativa do desvio máximo previsto, passa para uma subida linear, com elevação substancialmente mais forte. No exemplo mostrado, a passagem ocorre na região de cerca de um terço do desvio máximo. Nesse caso, a força na parte inicial plana da linha característica, contrariamente à primeira aparência da figura 5, não é constante, mas ela também sobe linearmente, mas com elevação substancialmente menor do que na parte terminal. A saber, a parte inicial plana na figura 5 corresponde decisivamente à parte de elevação menor da linha característica da figura 4. Quando a elasticidade do corpo de mola flexível 22 com a linha característica da figura 4 está esgotada e a força continua a subir, a linha característica dos corpos de mola 22 mais rígidos começa a dominar o traçado adicional, do que resulta a passagem para um traçado linear com elevação maior.

[0022] Do exemplo de modalidade descrito acima, evidenciam-se para o técnico algumas possibilidades de modificação da invenção. Desse modo, por exemplo, a característica total do amortecedor 10 pode ser variada em amplos limites por escolha apropriada de corpos de mola flexíveis e rígidos 20 ou 22 e/ou por modificação do número dos corpos de mola 22 dispostos um atrás do outro. Caso necessário, também podem ser dispostas mais de duas fileiras de corpos de mola 22, uma ao lado da outra, e/ou mais de dois tipos diferentes de corpos de mola, um atrás do outro na direção de ação do amortecedor 10.

[0023] Embora os tipos de corpos de mola 22 citados acima sejam preferidos, também é concebível usar outros tipos, tais como, por exemplo, molas helicoidais. Essas e outras modificações situam-se no critério técnico e devem estar abrangidas pela invenção.

REIVINDICAÇÕES

Claims (8)

1. Grampo terminal (4) para uma linha de arrasto (5) fixada em guinchos (7) que podem ser movidos ao longo de um trilho susten-tador (1), com um apoio para a linha de arrasto (5), um dispositivo de aperto (9) para apertar a linha de arrasto (5) no apoio, o grampo terminal (4) apresenta um amortecedor (10) para amortecer um impacto do primeiro guincho (2) no grampo terminal (4), caracterizado pelo fato de que o amortecedor (10) apresenta pelo menos dois corpos de mola (20, 22) com características diferentes, que estão dispostos um atrás do outro na direção de ação prevista do amortecedor (10), e onde pelo menos um dos corpos de mola (20) consiste em um material elástico com estrutura celular, o corpo de mola (20) mais flexível estando disposto na extremidade externa da haste de elevação (16), e que a extremidade interna da haste de elevação (16) está apoiada na carcaça, em pelo menos um corpo de mola (22) mais rígido.

2. Grampo terminal de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo de mola (20) mais flexível está disposto de modo mais próximo à extremidade do amortecedor (10) prevista para introdução de uma força de impacto.

3. Grampo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o amortecedor (10) apresenta uma haste de elevação (16), que pode ser deslocada sob a ação de uma força de impacto na direção de ação prevista do amortecedor (10) e que nas duas extremidades da haste de elevação (16) estão dispostos corpos de mola (20, 22), com característica diferente um do outro.

4. Grampo terminal de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o amortecedor (10) apresenta uma carcaça, na qual a haste de elevação (16) está montada de modo móvel, sendo que uma extremidade interna da haste de elevação (16) encontra-se dentro da carcaça e uma extremidade externa, fora da mesma.

5. Grampo terminal de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que para apoio da haste de elevação (16) estão dispostos na carcaça pelo menos dois corpos de mola (22) do mesmo tipo, um ao lado do outro, de tal modo que a força total efetiva se distribui, pelo menos de modo aproximadamente uniforme, sobre esses corpos de mola (22).

6. Grampo terminal de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a extremidade interna da haste de elevação (16) está unida com uma placa (21), que está disposta na carcaça, de modo deslocável na direção de ação prevista do amortecedor (10) e aperta os corpos de mola (22) na carcaça entre si e uma parede (14) da carcaça.

7. Grampo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que o amortecedor (10) apresenta uma carcaça, que forma uma parte de um suporte para fixação do grampo terminal (4) no trilho sustentador (1).

8. Grampo terminal de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dos corpos de mola (22) consiste em um material inteiriço elástico.