BRPI0614649A2 - polipeptìdeos hìbridos com propriedades selecionáveis - Google Patents

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BRPI0614649A2
BRPI0614649A2 BRPI0614649-0A BRPI0614649A BRPI0614649A2 BR PI0614649 A2 BRPI0614649 A2 BR PI0614649A2 BR PI0614649 A BRPI0614649 A BR PI0614649A BR PI0614649 A2 BRPI0614649 A2 BR PI0614649A2
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peptide
exendin
pyy
hybrid
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BRPI0614649-0A
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Inventor
Odile Esther Levy
Michael R Hanley
Carolyn M Jodka
Christopher J Soares
Soumitra S Ghosh
Lawrence J D Souza
David G Parkes
Christine M Mack
Behrouz Bruce Forood
Diana Lewis
Original Assignee
Amylin Pharmaceuticals Inc
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    • CCHEMISTRY; METALLURGY
    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07KPEPTIDES
    • C07K14/00Peptides having more than 20 amino acids; Gastrins; Somatostatins; Melanotropins; Derivatives thereof
    • C07K14/435Peptides having more than 20 amino acids; Gastrins; Somatostatins; Melanotropins; Derivatives thereof from animals; from humans
    • C07K14/575Hormones
    • AHUMAN NECESSITIES
    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
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    • C07KPEPTIDES
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Abstract

POLIPEPTIDEOS HìBRIDOS COM PROPRIEDADES SELECIONáVEIS. A presente invenção refere-se em geral a polipeptídeos híbridos selecionáveis, novos, úteis como agentes para o tratamento e prevenção de doenças e distúrbios metabólicos que podem ser aliviados através do controle dos níveis de glicose no plasma, níveis de insulina e/ou secreção de insulina, tal como diabetes e condições relacionadas com diabetes. Tais condições e distúrbios incluem, mas não estão limitados a, hipertensão, dislipidemia, doença cardiovascular, distúrbios alimentares, resistência à insulina, obesidade e diabetes mellitus de qualquer tipo, incluindo diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "POLIPEPTÍ-DEOS HÍBRIDOS COM PROPRIEDADES SELECIONÁVEIS".
PEDIDOS DE PATENTE RELACIONADOS
O presente pedido de Patente reivindica prioridade do Pedido dePatente Provisório U.S. comumente pertencente N0. 11/201.664 depositado em11 de agosto de 2005 e ao USSN 11/206.903 depositado em 17 de agosto de2005, ambos intitulados "Hybrid Polypeptides with Selectable Properties" eUSSN 11/301.744 depositado em 12 de dezembro de 2005, todos aqui incorpo-rados a título de referência em sua totalidade.
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se à química de peptídeo, e, mais par-ticularmente, a polipeptídeos híbridos com propriedades selecionáveis.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
Central para muitas doenças e distúrbios metabólicos é a regula-gem de níveis de insulina e níveis de glicose no sangue. Secreção de insulina émodulada em parte por hormônios secretagogos, chamados incretinas, que sãoproduzidos por células enteroendócrinas. O hormônio incretina, peptídeo-1 tipoglucagon ("GLP-1") é um hormônio peptídeo secretado pelas células intestinaisque foi mostrado em múltiplos estudos produzir um efeito aumentado sobre asecreção de insulina. GLP-1 é processado de proglucagon no intestino e au-menta a liberação de insulina induzida por nutriente (Krcymann, B. e outros,Lancet, 2:1300-1303 (1987)). Várias formas truncadas de GLP-1 são conheci-das estimular secreção de insulina (ação insulinotrópica) e formação de cAMP[vide, por exemplo, Mojsov, S. Int. J. Prep. Pro. Res., 40:333-343 (1992)]. Umarelação entre vários experimentos de laboratório in vitro e respostas insulino-trópicas em momífero, especialmente humano, à administração exógena deGLP-1, GLP-1 (7-36) amida (SEQ ID NO:61) e GLP-1 (7-37) ácido (SEQ IDN0:204) foi estabelecida (vide, por exemplo, Nauck1 M.A. e outros, Diabetolo-gia, 36:741-744 (1993); Gutniak, M. e outros, New Eng. J. of Med.,326(20):1316-1322 (1992); Nauck, M.A. e outros, J. Clin. Invest., 91:301-307(1993); e Thorens, B. e outros, Diabetes, 42:1219-1225 (1993)).GLP-1(7-36) amidà (SEQ ID N0:61) exerce um efeito antidiabeto-gênico pronunciado em diabéticos insulino-dependente através da estimulaçãoda sensibilidade à insulina e através do aumento da liberação de insulina indu-zida por glicose em concentrações fisiológicas (Gutniak, M. e outros, New EngLJ. Med., 326:1316-1322 (1992)). Quando administrada a diabéticos não-insulino-dependentes, GLP-1(7-36) amida (SEQ ID NO:61) estimula liberaçãode insulina, diminui a secreção de glucagon, inibe esvaziamento gástrico e au-menta a utilização de glicose (Nauck, 1993; Gutniak, 1992; Nauck, 1993). Noentanto, o uso de moléculas do tipo GLP-1 para terapia prolongada de diabetesfoi complicado porque a meia-vida no soro de tais peptídeos é bastante curta.
Mais particularmente, GLP-1 é um peptídeo de 30 aminoácidosderivado de proglucagon, um pró-hormônio de 160 aminoácidos. Ações de dife-rentes pró-hormônio convertases no pâncreas e intestino resultam na produçãode glucagon e outros peptídeos mal-definidos, enquanto clivagem de progluca-gon resulta na produção de GLP-1 e GLP-2 bem como dois outros peptídeos. Aseqüência de aminoácido de GLP-1 é 100% homóloga em todos os mamíferosestudados até agora, implicando um papel fisiológico crítico. GLP-1 (7-37) áci-do é terminaímente C truncado e amidado para formar GLP-1 (7-36) NH2 (SEQID NO: 61). Os efeitos biológicos e o movimento metabólico do GLP-1 (7-37)ácido livre OH (SEQ ID NO: 204) e da amida, GLP-1 (7-36) NH2 (SEQ IDNO:61), são indistinguíveis. Por convenção, a numeração dos aminoácidos ébaseada no GLP-1 (1-37) OH (SEQ ID NO:59) processado de proglucagon. OGLP-1 biologicamente ativo é o resultado de processamento adicional: GLP-1(7-36) NH2 (SEQ ID NO:61). Deste modo o primeiro aminoácido de GLP-1 (7-37) OH (SEQ ID N0:204) ou GLP-1 (7-36) NH2 (SEQ ID NO:61) é 7His.
No trato gastrointestinal, GLP-1 é produzido por células L de mu-cosas intestinal, colônica e retal, em resposta à estimulação pela glicose intra-luminal. A meia-vida no plasma de GLP-1 ativo é <5 minutos, e sua taxa deliberação metabólica é em torno de 12-13 minutos (Holst, Gastroenterology107(6): 1848-55 (1994)). A protease principal envolvida no metabolismo deGLP-1 é dipeptidil peptidase (DPP) IV (CD26) que cliva o dipeptídeo His-Ala N-terminal, deste modo produzindo metabólitos, GLP-1 (9-37) OH (SEQ IDΝΟ:2Ό5) ou GLP-1 (9-36) ΝΗ2 (SEQ ID N0:206), que são diferentemente des-critos como inativos, agonistas fracos ou antagonistas de receptor de GLP-1. Oreceptor de GLP-1 (GLP-1 R) é um receptor acoplado à proteína G de 463 ami-noácidos e está localizado em células beta pancreáticas, nos pulmões, e a umgrau menor no cérebro, tecido adiposo e rins. A estimulação de GLP-1 R porGLP-1 (7-37) OH (SEQ ID N0:204) ou GLP-1 (7-36)NH2 (SEQ ID N0:61) re-sulta em ativação de adenilato ciclase, síntese de cAMP, despolarização demembrana, aumento no cálcio intracelular e aumento em secreção de insulinainduzida por glicose (Holz e outros, J. Biol. Chem. 270(30): 17749-57 (1995)).
GLP-1 é um secretagogo de insulina potente que é secretado damucosa intestinal em resposta à ingestão de comida. O efeito na incretina pro-fundo de GLP-1 é enfatizado pelo fato de que camundongos com inativação deGLP-1 R são intolerantes à glicose. A resposta de incretina de GLP-1 infundidoi.v. é preservada em indivíduos diabéticos, no entanto a resposta de incretina àglicose oral nesses pacientes é comprometida. Administração de GLP-1 atra-vés de infusão ou injeções s.c. controla os níveis de glicose em jejum em paci-entes diabéticos e mantém o limiar de glicose para secreção de insulina (Gut-niak e outros, N. Engl. J. Med. 326:1316-22 (1992); Nauck e outros, Diabet.Med. 13: (9 Supl. 5):S39-S43 (1996); Nauck e outros, J. Clin. EndocrinoL Me-tab. 76:912-917 (1993)). GLP-1 mostrou grande potêncial como um agente te-rapêutico capaz de aumentar a secreção de insulina de uma maneira fisiológi-ca, enquanto evitando hipoglicemia associada com fármacos de sulfoniluréia.
Outros efeitos importantes de GLP-1 sobre a homeostase de glico-se são supressão de secreção de glucagon e inibição de motilidade gástrica.
Ações inibidoras de GLP-1 sobre secreção de glucagon de célula alfa pancreá-tica levam a diminuições em produção de glicose hepática através da reduçãoem gluconeogênese e glicogenólise. Este efeito antiglucagon de GLP-1 é pre-servado em pacientes diabéticos.
O chamado efeito de quebra ileal de GLP-1, onde motilidade gás-trica e secreção gástrica são inibidas, é realizado por receptores eferentes va-gais ou através de ação direta sobre o músculo liso intestinal. Redução de se-creção de ácido gástrico por GLP-1 contribui para uma fase Iag em disponibili-dade de nutriente, deste modo obviando a necessidade de resposta de insulinarápida. Em suma, os efeitos gastrointestinais de GLP-1 contribuem significan-temente para absorção de glicose e ácido graxo retardada e modulam a secre-ção de insulina e homeostase de glicose.
GLP-1 também mostrou induzir genes específicos de célula beta,tal como transportador GLUT-1, insulina (através da interação de PDX-1 compromotor de gene insulina) e hexocinase-1. O GLP-1 poderia potencialmentereverter intolerância à glicose normalmente associada com envelhecimento,conforme demonstrado por experimentos em roedores. Ainda, GLP-1 podecontribuir para neogênese de célula beta e aumentar massa de célula beta, emadição à restauração da função de célula beta durante estados de insuficiênciade célula beta.
Efeitos centrais de GLP-1 incluem aumentos em saciedade aco-plados com diminuições em ingestão de comida, realizados através da ação deGLP-1 R hipotalâmico. Uma infusão SC contínua de 48 horas de GLP-1 em in-divíduos diabéticos tipo Il diminuiu a fome e ingestão de comida e aumentou asaciedade. Esses efeitos anoréticos estavam ausentes em camundongos cominativação em GLP-1 R.
As exedinas são outra família de peptídeos implicada em secreçãode insulina. As exendinas são encontradas na saliva de Gila-monster, um lagar-to de origem do Arizona, e o Mexican Beaded Lizard. Exendina-3 está presentena saliva de Heloderma horridum e exendina-4 está presente na saliva de He-loderma suspectum (Eng. J. e outros, J. Biol. Chem., 265:20259-62, 1990; Eng.J. e outros, J. Biol. Chem., 267:7402-05 (1992)). As exendinas têm alguma si-milaridade de seqüência com vários membros da família de peptídeo tipo glu-cagon, com a identidade mais alta, 53%, s^do para GLP-1 (Goke e outros, J.Biol. Chem., 268:19650-55 (1993)).
A exendina-4 se liga aos receptores de GLP-1 em células TC1 desecreção de insulina, em células acinares dispersas de pâncreas de porquinho-da-índia e em células parietais do estômago; o peptídeo também estimula libe-ração de somatostatina e inibe liberação de gastrina em estômagos isolados(Goke e outros, J. Biol. Chem., 268:19650-55 (1993); Scherp e outros, Eur. J.Pharmacol., 69:183-91 (1994); Eissele e outros, Life Sci., 55:629-34 (1994)). Asexendina-3 e exendina-4 foram verificadas se ligar a receptores de GLP-1 em,para estimulação de produção de cAMP em, e liberação de amilase de, célulasacinares pancreáticas (Malhotra, R. e outros, Regulatory Peptides, 41:149-56(1992); Raufman e outros, J. BioL Chem., 267:21432-37 (1992); Singh e outros,Regul. Pept., 53:47-59 (1994)). O uso das atividades insulinotrópicas de exen-dina-3 e exendina-4 para o tratamento de diabetes mellitus e a prevenção dehiperglicemia foi proposto (Eng, Patente U.S. N°. 5.424.286).
Peptídeos de exendina truncados tal como exendina[9-39], umamolécula carboxiamidada, e fragmentos 3-39 a 9-39 foram relatados ser anta-gonistas potentes e seletivos de GLP-1 ('Goke e outros, J. Biol. Chem.,268:19650-55 (1993); Raufman, J.P. e outros, J. Biol. Chem., 266-2897-902(1991); Schepp, W. e outros, Eur. J. Pharm., 269:183-91 (1994); Montrose-Rafizadeh e outros, Diabetes, 45 (Supl. 2):152A (1996)). Exendina[9-39] (SEQID N0:207) bloqueia GLP-1 endógeno in vivo, resultando em secreção de insu-lina reduzida (Wang é outros, J. Clin. Invest., 95:417-21 (1995); D'Alessio e ou-tros, J. Clin. Invest., 97:133-38 (1996)). O receptor aparentemente responsávelpelo efeito insulinotrópico de GLP-1 foi clonado de células ilhotas pancreáticasde rato (Thorens, B., Proc. Natl. Acad. Sei. USA, 89:8641-8645 (1992)). Exen-dinas e exendina[9-39] se ligam ao receptor de GLP-1 clonado (receptor GLP-1de célula pancreática de rato: Fehmann, H.C. e outros, Peptides, 15(3):453-6(1994); receptor de GLP-1 humano: Thorens, B. e outros, Diabetes,42(11): 1678-82 (1993)). Em células transfectadas com o receptor de GLP-1clonado, exendina-4 é um agonista, isto é, aumenta cAMP, enquanto exendin-da 9[9-39] (SEQ ID N0:207) é um antagonista, isto é, ele bloqueia as açõesestimuladoras de exendina-4 e GLP-1. Id.
Mais particularmente, a exendina-4 é um peptídeo amidado C-terminal de 39 aminoácidos encontrado na saliva de Gila Monster (Helodermasuspectum), com uma identidade de seqüência de aminoácido de 53% para aseqüência de peptídeo de GLP-1. Vide, por exemplo, Eng., J. e outros, "Isolati-on and Characterization of Exendin-4, e Exendin-3 Analogue from Helodermasuspectum Venon", J. Biol. Chem., 267:11, p. 7402-7405 (1992), Young, A.A. eoutros, "Glucose-Lowering and Insulin-Sensitizing Actions of Exendin-4",Diabetes, Vol. 48, p. 1026-1034, maio, 1999. Em termos de sua atividade, aexendina-4 é um agonista altamente específico para o receptor de GLP-1, e, talcomo GLP-1, é capaz de estimular secreção de insulina. Deste modo, tal comoGLP-1, exendina-4 é considerada um peptídeo insulinotrópico.
No entanto, diferente do GLP-4, a exendina-4 tem uma meia-vidarelativamente longa em seres humanos, por causa de sua resistência à dipepti-dil peptidase IV que rapidamente degrada a seqüência de GLP-1 in vivo. Ainda,foi mostrado que, conforme comparado com GLP-1, a exendina-4 tem uma ca- pacidade mais forte de estimular secreção de insulina e que uma concentraçãomenor de exendina-4 pode ser usada para se obter tal atividade estimulante.Vide, por exemplo, Patente U.S. N°. 5.424.286, aqui incorporada a título de re-ferência. Desse modo, peptídeos de exendina-4 ou seus derivados (para e-xemplos de tais derivados vide, por exemplo, Patente U.S. N°. 6.528.486, aquiincorporada a título de referência, e seu pedido de patente internacional cor-respondente WO 01/04156) têm uma utilidade potencial maior para o tratamen-to de condições envolvendo a desregulagem de níveis de insulina (por exem-plo, condições tal como diabetes) do que ou insulina ou GLP-1.
Outra família de hormônios peptídeoss implicada em doenças edistúrbios metabólicos é a família amilina de hormônios peptídeos, incluindoamilina, calcitonina, peptídeo relacionado ao gene da calcitonina, adrenomedu-Iina e intermedina (também conhecida como "AFP-6"). Amilina é um hormôniopeptídeo de 37 aminoácidos. Ela foi isolada, purificada e quimicamente carac-terizada como o componente principal de depósitos de amilóide nas ilhotas depancreáticas de diabéticos Tipo 2 humanos (Cooper e outros, Proc. Nati Acad.Sei. US£, 84:8628-8632 (1987)). A molécula de amilina tem duas modificaçõespós-traducionais: o terminal C é amidado e as cisteínas nas posições 2 e 7 sãoligadas com cruzamento para formarem uma alça N-terminal. A seqüência da es-trutura de leitura aberta do gene de amilina humano mostra a presença do sinal declivagem proteolítica de aminoácido dibásico Lys-Arg, antes do códon N-terminalpara Lys, e o Gly antes do sinal proteolítico Lys-Arg na posição terminal CLAIMS,uma seqüência típica para amidação por enzima de amidação de proteína, PAM(Cooper e outros, Biochem. Biophys. Acta, 1014:247-258 (1989)).
A amilina é acreditada regular esvaziamento gástrico e suprimirsecreção de glucagon e ingestão de comida, deste modo regulando a taxa deaparecimento de glicose na circulação. Ela parece complementar a ação deinsulina, que regula a taxa de desaparecimento de glicose da circulação e suaabsorção pelos tecidos periféricos. Essas ações são apoiadas por constata-ções experimentais em roedores e seres humanos, que!indicam que a amilinacomplementa os efeitos de insulina em controle de glicose pós-prandial atravésde pelo menos três mecanismos independentes, todos os quais afetam a taxade aparecimento de glicose. Primeiro, a amilina suprime secreção de glucagonpós-prandial. Comparado com adultos saudáveis, pacientes com diabetes dotipo I não têm nenhuma amilina circulando e pacientes com diabetes tipo 2 têmconcentrações de amilina pós-prandial diminuídas. Ainda, infusão de um anti-corpo monoclonal específico de amilina, que se liga à amilina circulante, nova-mente resultou em concentrações de glucagon bastante elevadas com relaçãoa controles. Ambos resultados apontam para um papel fisiológico de amilinaendógena na regulagem de secreção de glucagon pós-prandial. Segundo, ami-lina mostra motilidade gastrointestinal e esvaziamento gástrico. Finalmente,injeções intra-hipotalâmicas de amilina de rato mostram reduzir alimentação emratos e alterar metabolismo de neurotransmissor no hipotálamo. Em certos es-tudos, ingestão de comida foi significantemente reduzida por até oito horas se-guindo a injeção intra-hipotalâmica de amilina de rato e CGRP de rato. Em tes-tes humanos, um análogo de amilina, pramlintida, foi mostrado reduzir o peso eganho de peso. A amilina pode ser benéfica no tratamento de condições meta-bólicas tal como diabetes e obesidade. A amilina pode também ser usada paratratar dor, distúrbios ósseos, gastrite, para modular lipídeos, em particular trigli-cerídeos ou afetar composição do corpo tal como a perda periférica de gordurae distribuição de tecido magro.
O hormônio calcitonina (CT) foi nomeado pela sua secreção emresposta à hipercalcemia induzida e seu efeito hipercalcêmico rápido. Ele éproduzido em e secretado de células neuroendócrinas na tireóide que têm sidochamadas desde então células C. A melhor ação estudada de CT(1-32) (SEQID NO:48) é seu efeito sobre o osteoclasto. Efeitos in vitro de CT incluem aperda rápida de bordas desordenadas e liberação menor de enzimas Iisosso-mais. Por último, a inibição de funções de osteoclasto por CT resulta em umadiminuição em ressorção óssea. No entanto, nem uma redução crônica de CTno soro no caso de tiroidectomia nem a CT aumentada no soro encontrada emcâncer da tireóide medular parece estar associada com mudanças em cálcio nosoro ou massa óssea. É então mais provável que uma função principal deCT(1-32) (SEQ ID NO:48) seja combater hipercalcemia aguda em situações deemergência e/ou proteger o esqueleto durante períodos de "estresse de cálcio"tal como crescimento, gravidez e lactação. (Revisto em Becker, JCEM,89(4): 1512-1525 (2004) e Sexton, Current Medicinal Chemistry 6:1067-1093(1999)). Em consonância com isto estão dados recentes do camundongo cominativação do gene da calcitonina, que remove ambos os peptídeos de calcito-nina e CGRP-I, que revelou que o camundongo tinha níveis normais de valoresrelacionados a cálcio basais, mas uma resposta calcêmica aumentada (Kuriha-ra, H. e outros, Hypertens. Res. 2003, fev.; 26 Supl. S105-8). CT tem um efeitosobre os níveis de cálcio no plasma e inibe função de osteoclasto e é ampla-mente usada para o tratamento de osteoporose. Terapeuticamente, CT desal-mão (sCT) parece aumentar a densidade óssea e diminuir taxas de fratura comefeitos adversos mínimos. A CT foi também usada com sucesso nos últimos 25anos como uma terapia para doença de osso de Paget, que é um distúrbio es-queletal crônico que pode resultar em ossos grandes ou deformados em umaou mais regiões do esqueleto. A CT é também amplamente usada pelo seuefeito analgésico sobre dor óssea sentida durante a osteoporose, embora omecanismo para este feito não seja claramente compreendido.
Peptídeo relacionado ao gene dacalcitonina (CGRP) é um neuro-peptídeo cujos receptores são amplamente distribuídos no corpo, incluindo osistema nervoso e o sistema cardiovascular. Este peptídeo parece modularneurotransmissão sensorial e é um dos peptídeos vasodilatadores endógenosmais potentes encontrados até agora. Efeitos biológicos relatados para CGRPincluem: modulação de substância P em inflamação, atividade de receptor nico-tínico na junção neuromuscular, estimulação de secreção de enzima pancreáti-ca, uma redução de secreção de ácido gástrico, vasodilatação periférica, acele-ração cardíaca, neuromodulação, regulagem de metabolismo de cálcio, estimu-lação osteogênica, secreção de insulina, um aumento na temperatura do corpoe uma diminuição na ingestão de comida. (Wimalawansa, "Amylin, calcitoningene-related peptide, calcitonin and ADM: a peptide superfamily". Crít. Rev.Neurobiol. 1997; 11 (2-3): 167-239). Um papel importante de CGRP é controlarfluxo de sangue para vários órgãos através de suas ações vasodilatadoras po-tentes, conforme evidenciado por uma diminuição de pressão arterial médiaseguindo administração intravenosa de α-CGRP. As ações vasodilatadoras sãotambém apoiadas por análise recente de camundongos com CGRP inativadohomozigotos, que demonstraram resistência vascular periférica elevada e pres-são sangüínea alta causadas por atividade simpática periférica aumentada (Ku-rihara, H. e outros, "Targeted disruption of ADM and aCGRP genes revealstheir distinct biological roles". Hypertens. fíes. 2003, fev.; 26 Supl.:S105-8).Deste modo, CGRP parece elicitar efeitos vasodilatadores, efeitos hipotensivose um aumento em taxa cardíaca dentre outras ações.
Infusão prolongada de CGRP em pacientes com insuficiência car-díaca congestiva mostrou um efeito benéfico sustentado sobre funções hemo-dinâmicas sem efeitos adversos, sugerindo um uso em insuficiência cardíaca.Outras indicações de uso de CGRP incluem falência renal, isquemias da artériacoronária aguda e crônica, tratamento de arritmia cardíaca, outra doença vas-cular periférica tal como fenômeno de Raynaud, hemorragia subaraquinóide,hipertensão e hipertensão pulmonar. Toxemia pré-eclâmptica de gravidez etrabalho de parto prematuro são também potencialmente tratáveis. (Wimala-wansa, 1997). Usos terapêuticos regentes incluem o uso de antagonistas deCGRP para o tratamento de fortes dores de cabeça.
A adrenomedulina (ADM) é quase ubiquitariamente expressa commuito mais tecidos contendo o peptídeo do que não. Uma revisão publicada deADM (Hinson, J.P. e outros, Endocrine Reviews (2000) 21 (2):138-167) detalhaseus efeitos sobre o sistema cardiovascular, crescimento celular, o sistemanervoso central e o sistema endócrino, com uma faixa de ações biológicas in-cluindo vasodilatação, crescimento celular, regulagem de secreção de hormônio enatriurese. Estudos em rato, gato, ovelha e homem confirmam que infusão intra-venosa de ADM resulta em hipotensão potente e sustentada e é comparável à-quela de CG RP. No entanto, o efeito hipotensivo de ADM sobre pressão arterialmédia no rato anestesiado não é inibida pelo antagonista de CGRP CGRP8-37sugerindo que este efeito não é mediado por receptores de CGRP. Administraçãoaguda ou crônica de ADM humano em ratos, anestesiados, conscientes ou hiper-tensivos, resulta em uma diminuição significante em resistência periférica total a-companhada por uma queda na pressão sangüínea, com um aumento concomi-tante em taxa cardíaca, débito cardíaco e volume de derrame.
ADM foi também proposta como um fator importante em embrio-gênese e diferenciação e como um fator de sobrevivência à apoptose para cé-lulas endoteliais de rato. Isto é apoiado pelos recentes estudos de inativaçãode ADM de camundongo, onde camundongos homozigotos para perda do genede ADM demonstraram formação vascular defeituosa durante embriogênese eentão morreram no meio da gestação. Foi relatado que camundongos heterozi-gotos +/- ADM tinham pressão sangüínea alta junto com susceptibilidade a danoa tecido (Kurihara, H. e outros, Hypertens. Res., 2003, fev.; 26 Supl.:S105-8).
ADM afeta órgãos endócrinos tal como a pituitária, a glândula a-drenai, órgãos reprodutores e o pâncreas. O peptídeo parece ter um papel nainibição de liberação de ACTH a partir da pituitária. Na glândula adrenal, eleparece afetar a atividade secretora do córtex adrenal em ambos rato e ser hu-mano e ele aumenta o fluxo de sangue adrenal, agindo como um vasodilatadorno leito vascular adrenal em ratos intactos. ADM foi mostrada estar presenteem todo o trato reprodutor feminino e níveis no plasma são elevados em gravi-dez normal. Estudps em modelo de rato de pré-eclâmpsia mostram que ADMpode reverter hipertensão e diminuir a mortalidade de filhotes quando dada aratos durante o final da gestação. Devido ao fato dela não ter um efeito similarem animais no início da gestação ou ratos não-grávidos no modelo de pré-eclâmpsia, isto sugere que ADM pode desempenhar um papel regulador impor-tante no sistema cardiovascular útero-placental. No pâncreas, ADM desempe-nha mais provavelmente um papel inibidor uma vez que ela atenuou e retardouresposta de insulina a uma provocação de glicose oral, resultando em níveis deglicose elevados iniciais. ADM pode também afetar a função renal. Um bolusadministrado perifericamente pode diminuir significantemente a pressão arterialmédia e aumentar o fluxo de sangue renal, taxa de filtragem glomerular e fluxode urina. Em alguns casos, há também um aumento na excreção de Na+.
A ADM também tem outros efeitos periféricos sobre o osso e sobreo pulmão. Para osso, estudos relataram um papel além do sistema cardiovas-cular e homeostase de fluido e demonstraram que ADM áge sobre osteoblastosde roedor fetal e adulto para aumentar o crescimento celular comparável àque-les de fatores de crescimento de osteoblasto conhecidos tal como fator-β decrescimento transformante. Isto é clinicamente importante uma vez que um dosmaiores desafios em pesquisa de osteoporose é desenvolver uma terapia queaumente a massa óssea através de estimulação osteoblástica. No pulmão, aADM não apenas causa vasodilatação pulmonar, mas também inibe broncons-trição induzida por histamina ou acetilcolina. Estudos recentes usando ADMaerossolizada para tratar hipertensão pulmonar em um modelo de rato indicamque tratamento por inalação desta condição é eficaz, conforme evidenciadopelo fato de que pressão arterial pulmonar média e resistência pulmonar totaleram acentuadamente menores em ratos tratados com ADM do que naquelesque receberam solução salina. Este resultado foi conseguido sem uma altera-ção em pressão arterial sistêmica ou taxa cardíaca ((Nagaya , N. e outros, Am.J. Physioi Heart Circ. Physiol. 2003;285:H2125-31).
Em voluntário saudáveis, infusão i.v. de ADM foi mostrada reduzirpressão arterial e estimular taxa cardíaca, débito cardíaco, níveis de cAMP noplasma, prolactina, norepinefrina e renina. Nesses pacientes, houve pouco ounenhum aumento no volume de urina ou excreção de sódio observada. Em pa-cientes com insuficiência cardíaca ou falência renal crônica, ADM i.v. teve efei-tos similares àqueles vistos em indivíduos normais, e também induziu diurese enatriurese, dependendo da dose administrada (Nicholls, M.G. e outros, Pepti-des 2001:1745-1752). Tratamento com ADM experimental foi também mostra-do ser benéfico em hipertensão arterial e pulmonar, choque séptico e dano porisquemia/reperfusão (Beltowski, J., Poi J. Pharmacol. 2004:56:5-27). Outrasindicações para tratamento com ADM incluem: doença vascular periférica, he-morragia subaraquinóide, hipertensão, toxemia pré-eclâmptica de gravidez eparto prematuro e osteoporose.
Expressão de AFP-6 (isto é, intermedina) é principalmente na pitui-tária e trato gastrointestinal. Um receptor específico para AFP-6 não foi relata-do; no entanto, estudos de ligação indicaram que AFP-6 se liga a todos os re-ceptores conhecidos da Família Amilina. AFP-6 foi mostrado aumentar a pro-dução de cAMP em SK-N-MC e células L6 expressando receptores de CGRPendógenos e competir com CGRP marcado para ligação a seus receptoresnessas células. Em estudos in vivo publicados, administração de AFP-6 levou àredução da pressão sangüínea em ambos ratos normais e hipertensos espon-tâneos, mais provavelmente através de interações com os receptores deCRLR/RAMP. Administração in vivo em camundongos levou a uma supressãode esvaziamento gástrico e ingestão de comida (Roh e outros, J. Biol. Chem.2004, fev., 20;279(8):7264-74).
Foi descrito que as ações biológicas de hormônios peptídeos dafamília amilina são geralmente mediadas através de ligação a dois receptoresacoplados à proteína G tipo Il intimamente relacionados (GPCRs), o receptorde calcitonina (CTR) e o receptor do tipo calcitonina (CRLR). Estudos de clo-nagem e funcionais mostraram que CGRP1 ADM e amilina interagem comcombinações diferentes de CTR ou do CRLR e a proteína de modificação deatividade de receptor (RAMP). Muitas células expressam RAMPs múltiplas. A-credita-se que co-expressão de RAMPs e ou o CRT ou CRLR seja requeridapara gerar receptores funcionais para calcitonina, CGRP, ADM e amilina. A fa-mília RAMP compreende três membros (RAMP1, -2 e -3), que compartilhammenos do que 30% de identidade de seqüência, mas têm unta organizaçãotopológica comum. Co-expressão de CRLR e RAMP1 leva à formação de umreceptor para CGRP. Co-expressão de CRLR e RAMP2 leva à formação de umreceptor para ADM. Co-expressão de CRLR e RAMP3 leva à formação de umreceptor para ADM e CGRP. Co-expressão de hCTR2 e RAMP1 leva à forma-ção de um receptor para amilina e CGRP. Co-expressão de hCTR2 e RMAP3leva à formação de um receptor para amilina.Ainda outra família de hormônio peptídeo implicada em doenças edistúrbios metabólicos é a família leptina. A forma madura de Ieptina circulanteé uma proteína de 146 aminoácidos que é normalmente excluída do CNS pelabarreira sangue-cérebro (BBB) e a barreira sangue-CSF. Vide, por exemplo,Weigle e outros, 1995, J. Clin. Invest., 96:2065-2070. A leptina é um sinal afe-rente em uma alça de realimentação negativa regulando ingestão de comida epeso do corpo. O receptor de leptina é um membro da família de receptor decitocina. O efeito anorexigênico da leptina é dependenté da ligação a homodí-mero da isoforma Ob-Rb deste receptor que codifica um domínio intracitoplás-mico longo que inclui vários motivos para interação de proteína-proteína. Ob-Rb é altamente expressa no hipotálamo sugerindo que esta região do cérebroseja um sítio importante de ação de leptina. Mutação do gene ob do camun-dongo foi demonstrada resultar em uma síndrome que exibe patofisiologia queinclui: obesidade, aumento de deposição de gordura do corpo, hiperglicemia,hiperinsulinemia, hipotermia e funções da tireóide e reprodutoras prejudicadasem ambos camundongos obesos ob/ob homozigotos machos e fêmeas (vide,por exemplo, Ingalis e outros, 1950. J. Hered., 41:317-318. Usos terapêuticospara leptina ou receptores de leptina incluem (i) diabetes (vide, por exemplo,Pedidos de Patente PCT WO 98/55139, WO 98/12224 e WO 97/02004); (ii)hematopoiese (vide, por exemplo, Pedidos de Patente PCT WO 97/27286 eWO 98/18486); (iii) infertilidade (vide, por exemplo, Pedidos de Patente PCTWO 97/15322 e WO 98/36763); e (iv) supressão de tumor (vide, por exemplo,Pedido de Patente PCT WO 98/48831), cada um dos quais é aqui incorporadoa título de referência em sua totalidade.
O gene do receptor de leptina (OB-R) foi clonado (No. de acessono GenBank AF098792) e mapeado para o lócr/s dB (vide, por exemplo, Tarta-glia e outros, 1995, Cell, 83:1263-1271). Vários transcritos do OB-R1 resultandode união alternativa, foram também identificados. Defeitos em OB-R produzemuma síndrome do camundongo ob/ob diabético mutante que é fenotipicamenteidêntica ao camundongo ob/ob (vide, por exemplo, Ghilardi e outros, 1996,Proc. Natl. Acad. Sei. USA 93:6231-6235). Em contraste com camundongosob/ob, no entanto, administração de leptina recombinante a camundongosC57BLKS/J-m ob/ob não resulta em ingestão de comida e peso do corpo redu-zidos (vide, por exemplo, Roberts e Greengerg, 1996, Nutrition Rev. 54:41-49).
A maioria dos estudos relacionados à Ieptina capazes de relataratividade de perda de peso a partir da administração de Ieptina recombinante,fragmentos de Ieptina e/ou variantes de receptor de Ieptina administrou os ditosconstrutos diretamente aos ventrículos do cérebro. Vide, por exemplo, Weigle eoutros, 1995, J. Clin. Invest., 96:2065-2070; Barashe outros, 1996. Endocrino-logy, 137:3144-3147.
Outros estudos mostraram atividade de perda de peso significan-tes devido à administração de peptídeos Ieptina através de administração intra-peritoneal (i.p.) aos indivíduos de teste. Vide Grasso e outros, 1997, Endocrino-iogy, 138:1413-1418. Ainda, fragmentos de leptina, e, mais particularmente, umfragmento de 18 aminoácidos compreendendo resíduos tomados de leptinahumana de comprimento completo foram relatados funcionar em perda de pe-so, mas apenas sob administração direta através de uma cânula implantada aoventrículo cerebral lateral de ratos. Vide, por exemplo, Pedido de Patente PCTWO 97/46585, que é aqui incorporado a título de referência em sua totalidade.
Outro hormônio peptídeo implicado em doenças e distúrbios meta-bólicos é colecistoquinina (CCK). CCK foi ao que consta identificada em 1928 apartir de preparações de extratos intestinais pela sua habilidade em estimularcontração da vesícula biliar. Outras ações biológicas de CCK foram desde en-tão relatadas, incluindo estimulação de secreção pancreática, esvaziamentogástrico retardado, estimulação de motilidade intestinal e estimulação de se-creção de insulina. Vide Lieverse e outros, Ann. N.Y. Acad. Sci., 713:268-272(1994). As ações de CCK, também ao que consta incluem efeitos sobre funçãocardiovascular, função respiratória, neurotoxidez e ataques, proliferação de cé-lula de câncer, analgesia, sono, comportamentos sexual e reprodutor, memória,ansiedade e comportamentos mediados por dopamina. Crawley e Corwin1 Pep-tides, 15:731-755 (1994). Outros efeitos relatados de CCK incluem estimulaçãode crescimento pancreático, estimulação de contração da vesícula biliar, inibi-ção de secreção de ácido gástrico, liberação de polipeptídeo pancreático e umcomponente contrátil de peristalse. Efeitos relatados adicionais de CCK inclu-em vasodilatação. Walsh1 "Gastrointestinal Hormones", Em Physiology of theGastrointestinal Tract {3ª Ed., 1994; Raven Press, Nova York).
Foi relatado que injeções de combinações de glucagon, CCK ebombesina potencializaram a inibição de ingestão de refeições de teste de leitecondensado em ratos não-desprovidos sobre as inibições observadas comcompostos individuais. Hinton e outros, Brain Res. Buli. 17:615-619 (1986). Foitambém relatado que glucagon e CCK sinergisticamente inibem alimentaçãosimulada em ratos. LeSauter e Geary, Am. J. Physiol., í253:R217-225 (1987);Smith e Gibbs, Annals N.Y. Acad. Sci., 713:236-241 (1994). Foi também suge-rido que estradiol e CCK podem ter um efeito sinérgico sobre a saciedade. Du-Iawa e outros, Peptides, 15:913-918 (1994); Smith e Gibbs, supra. Foi tambémproposto que sinais surgindo do intestino delgado em reposta a nutrientes nelepodem interagir sinergisticamente com CCK para reduzir ingestão de comida.Cox, Behav. Brain Res. 38:35-44 (1990). Adicionalmente, foi relatado que CCKinduz saciedade em várias espécies. Por exemplo, foi relatado que depressãode alimentação foi causada por CCK injetada intraperitonealmente em ratos,intra-arterialmente em porcos, intravenosamente em gatos e porcos, nos ven-trículos cerebrais em macacos, ratos, cachorros e ovelha e intravenosamenteem seres humanos obesos e não-obesos. Vide, Lieverse e outros, supra. Estu-dos de vários laboratórios ao que consta confirmaram a especificidade compor-tamental de doses baixas de CCK sobre a inibição em alimentação, através dacomparação de reforçadores respondendo a alimento a respondendo a não-alimento em ambos macacos e ratos e mostrando que CCK elicita a seqüênciade comportamentos normalmente observada após ingestão de refeição (isto é,a seqüência de saciedade pós-prandial). Adicionalmente, comparação do com-portamento^após CCK com comportamento após ingestão de comida, sozinhaou em combinação com CCK, revelou ao que consta similaridades comporta-mentais entre ingestão de CCK e comida. Crawley e Corwin, supra. Foi tam-bém relatado que CCK em concentrações no plasma fisiológicas inibe ingestãode comida e aumenta a saciedade em ambos seres humanos magros e obe-sos. Vide Lieverse e outros, supra.CCK foi caracterizada em 1966 como um peptídeo de 33 arninoá-cidos. Crawley e Corwin, supra. Variantes moleculares específicas de espécieda seqüência de aminoácido de CCK foram identificadas. A seqüência de 33aminoácidos e um peptídeo truncado, sua seqüência C-terminal de 8 aminoáci-dos (CCK-8), foram ao que consta identificados em porco, rato, galinha, chin-chila, cachorro e humanos. Uma seqüência de 39 aminoácidos foi ao que cons-ta encontrada em porco, cachorro e porquinho-da-índia. Uma seqüência de 58aminoácidos foi relatada ter sido encontrada em gato, cachorro e humanos.Sapo e tartaruga ao que consta mostram 47 seqüências de aminoácido homó-logas a ambas CCK e gastrina. Intestino humano muito fresco foi relatado con-ter quantidades pequenas de uma molécula ainda maior, chamada CCK-83. Norato, uma forma intermediária principal foi ao que consta identificada, e é cha-mada CCK-22. Walsh, "Gastrointestinal Hormones", Em Physiology of theGastrointestinal Tract (3ê Ed., 1994; Raven Press, Nova York). Uma CCK-8não-sulfatada e um tetrapeptídeo (chamado CCK-4 (CCK(30-33): SEQ IDN0:208) foram relatados em cérebro de rato. O pentapeptídeo C-terminal(chamado CCK-4 (CCK(29-33); SEQ ID N0:209) conserva a homologia estrutu-ral de CCK, e também homologia com o neuropeptídeo, grastrina. A seqüênciade octapeptídeo sulfatado C-terminal, CCK-8, é ao que consta relativamenteconservada através das espécies. Clonagem e análise de seqüência de umcDNA codificando preprocolecistoquinina de carcinoma de tireóide de rato, cé-rebro de porco e intestino de porco ao que consta revelaram 345 nucleotídeoscodificando um precursor para CCK, que é de 115 aminoácidos e contém todasas seqüências de CCK anteriormente relatadas terem sido isoladas. Crawley eCorwin, supra.
CCK é dita ser distribuída em todo o sistema nervoso central e/emcélulas endócrinas e nervos entéricos do intestino delgado superior. Agonistasde CCK incluem a própria CCK (também referida como CCK-33), CCK-8(CCK(26-33); SEQ ID NO:55), CCK-8 não-sulfada, pentagastrina (CCK-5 ouCCKI(29-33); SEQ ID N0:209) e o tetrapetídeo, CCK (CCK(30-33); SEQ IDN0:208). No receptor de CCK pancreático, CCK-8 ao que consta mostrou liga-ção com 1000-5000 maior potência do que CCK-8 ou CCK-4 não-sulfatada eCCK-8 foi relatada ser aproximadamente 1000 vezes mais potente do queCCK-8 ou CCK-4 não-sulfatada em estimulação de secreção de amilase pan-creática. Crawley e Corwin, supra. Em homogenatos do córtex cerebral, ligaçãode receptor de CCK foi dita ser deslocada por CCK-8 e por CCK-4 não-sulfatada em concentrações que eram equimolares, 10 vezes ou 100 vezesmaior do que CCK-8 sulfatada. Id.
Ainda outra família de hormônios peptídeos implicada em doençase distúrbios metabólicos é a família de polipeptídeo paftcreático ("PFF"). Poli-peptídeo pancreático ("PP") foi encontrado como um contaminante de extratosde insulina e foi nomeado pelo seu órgão de origem ao invés de importânciafuncional (Kimmel e outros, Endocrinology, 83:1323-30 (1968)). PP é um peptí-deo de 36 aminoácidos contendo motivos estruturais distintos. Um peptídeorelacionado foi subseqüentemente encontrado em extratos de intestino e cha-mado Peptídeo YY ("PYY") por causa das tirosinas N- e C-terminais (Tatemoto,Proc. Nati Acad. Sei. USA 79:2514- (1982)). Um terceiro peptídeo relacionadofoi em seguida encontrado em extratos de cérebro e chamado Neuropeptide Y("NPY") (Tatemoto, Proc. NatL Acad. Sei. USA, 79:5485-9 (1982); Tatemoto eoutros, Nature, 296:659-60 (1982)).
Esses três peptídeos relacionados foram relatados exercer váriosefeitos biológicos. Efeitos de PP incluem inibição de secreção pancreática erelaxamento da vesícula biliar. PP centralmente administrado produz aumentosmodestos em alimentação que podem ser mediados por receptores localizadosno hipotálamo e tronco cerebral (revisto em Gehlert, Proc. Soe. Exp. Biol. Med.,218:7-22(1998)).
Liberação de PYY acontece seguindo uma refeição. Uma formamolecular alternativa de PYY é PYY(3-36) (SEQ ID NO:53) (Eberlein e outros,Peptides 10:797-803 (1988); Grandt e outros, Regul. Pept., 51:151-9 (1994).Este fragmento constitui aproximadamente 40% de imunorreatividade tipo PYYtotal em extratos intestinais humanos e caninos e cerca de 36% de imunorrea-tividade de PYY de plasma total em um estado em jejum a ligeiramente maisdo que 50% seguindo uma refeição. Ele é aparentemente um produto de cliva-gem de dipeptidil peptidase-IV (DPP4) de PYY. PYY(3-36) (9SEQ ID NO:58) éao que consta um Iigante seletivo nos receptores Y2 e Y5, que parecem fãrma-cologicamente únicos em preferência de análogos de NPY N-terminalmentetruncados (isto é, fragmentos C-terminais de). Administração periférica de PYYao que consta reduz a secreção gástrica, motilidade gástrica, secreção pancre-ática exócrina (Yoshinaga e outros, Am. J. Physiol., 263:G695-701 (1992);Guan e outros, Endocrinology, 128:911-6 (1991); Pappas e outros, Gastroente-rology, 91:1386-9 (1986)), contração da vesícula biliar e motilidade intestinal(Savage e outros, Gut 28:166-70 (1987)). Os efeitos de injeção central de PYYsobre esvaziamento gástrico, motilidade gástrica e secreção de ácido gástrico,conforme visto após injeção direta em ou em torno do cérebro posterior/troncocerebral (Chen e Rogers, Am. J. Physiol., 269:R787-92 (1995); Chen e outros,fíegul. Pept., 61:95-98 (1996); Yang e Tache, Am. J. Physiol., 268:G943-8(1995); Chen eoutros, Neurogastroenterol. Motil., 9:109-16 (1997)), podem dife-rir daqueles efeitos observados após injeção periférica. Por exemplo, PYY cen-tralmente administrado teve alguns efeitos opostos àqueles descritos aqui paraPYY(3-36) perifericamente injetado (SEQ ID NO:58) pelo que secreção de áci-do gástrico foi estimulada, não inibida. Motilidade gástrica foi suprimida apenasem conjunto com estimulação de TRH1 mas não quando administrado sozinho,e foi na verdade estimulador em doses maiores através de interação presumidacom receptores de PP. PPY foi mostrado estimular ingestão de comida e águaapós administração central (Morley e outros, Brain Res., 341:200-3 (1985);Corp e outros, Am. J. Physiol., 259:R317-23 (1990)).
Doenças e distúrbios metabólicos tomam muitas formas, incluindoobesidade, diabetes, dislipidemia, resistência à insulina, apoptose celular, etc.Obesidade e seus distúrbios associados são problemas de saúde pública co-muns e muito sérios $os Estados Unidos e em todo o mundo. A obesidade su-perior é o fator de risco mais forte conhecido para diabetes mellitus tipo 2, e éum risco de fator forte para doença cardiovascular. A obesidade é um fator derisco reconhecido para hipertensão, aterosclerose, insuficiência cardíaca con-gestiva, derrame, doença da vesícula biliar, osteoartrite, apnéia do sono, dis-túrbios reprodutores tal como síndrome do ovário policístico, cânceres de ma-ma, próstata e cólon e incidência alta de complicações de anestesia geral (porexemplo, Kolpeman, Nature, 404:635-43 (2000)). Ela reduz o tempo de vida ecarrega um sério risco de co-morbidez acima, bem como distúrbios tal comoinfecções, veias de varicose, acantose nigricans, eczema, intolerância a exer-cício, resistência à insulina, hipertensão, hipercolestereolemia, colelitíase, danoortopédico e doença tromboembólica (Rissanen e outros, Br. Med. J., 301:835-7 (1990)). A obesidade é também um fator de risco para o grupo de condiçõeschamado síndrome de resistência à insulina, ou "Síndrome X". Estimativa re-cente para o custo médico de obesidade e distúrbios associados é de $150bilhões em todo o mundo. A patogênese de obesidade é acreditada ser multifa-torial, mas o problema básico é que em indivíduos obesos disponibilidade denutriente e gasto de energia não se equilibram até que haja um excesso detecido adiposo. A obesidade é atualmente um distúrbio metabólico essencial-mente intratável, crônico, pobremente tratável. Um fármaco terapêutico útil emredução de peso de pessoas obesas poderia ter um efeito benéfico profundosobre sua saúde.
O diabetes é um distúrbio de metabolismo de carboidrato caracte-rizado por hiperglicemia e glucosuria resultante de produção ou utilização insufi-ciente de insulina. O diabetes afeta severamente a qualidade de vida de grandespartes das populações em países desenvolvidos. Produção insuficiente de insu-lina é caracterizada como diabetes tipo 1 e utilização insuficiente de insulina édiabetes tipo 2. No entanto, é agora amplamente reconhecido que há muitas do-enças relacionadas ao diabetes distintas que têm seu início bem antes dos paci-entes serem diagnosticados como tendo diabetes oculto. Também, os efeitos docontrole subótimo de metabolismo de glicose em diabetes dão origem a um am-plo espectro de distúrbios de lipídeo e cardiovasculares relacionados.
f. Dislipidemia, ou níveis anormais de lipoproteínas em plasma san-
güíneo, é uma ocorrência freqüente em diabéticos. A dislipidemia é tipicamentecaracterizada por triglicerídeos no plasma elevados, colesterol HDL baixo (Lipo-proteína de Alta Densidade), níveis normais a elevados de colesterol LDL (Lipo-proteína de Baixa Densidade) e níveis aumentados de partículas de LDL (Lipo-proteína de Baixa Densidade), densas pequenas, no sangue. A dislipidemia éum dos principais contribuintes para a incidência aumentada de eventos coroná-rios e mortes dentre indivíduos diabéticos. Estudos epidemiológicos confirmaramisto mostrando um aumento de várias vezes em mortes coronárias dentre indiví-duos diabéticos quando comparado com indivíduos não-diabéticos. Várias a-normalidades de lipoproteína foram descritas dentre os indivíduos diabéticos.
A resistência à insulina é a pouca habilidade de insulina em exer-cer sua ação biológica através de uma ampla faixa de concentrações. Em re-sistência à insulina, o corpo secreta quantidades anormalmente altas de insuli-na para compensar este defeito e um estado de tolerância à glicose prejudica-da se desenvolve. Falhando em compensar a ação de insulina defeituosa, aconcentração de glicose no plasma inevitavelmente aumenta, resultando noestado clínico de diabetes. Está sendo reconhecido que resistência à insulina ehiperinsulinemia relativa têm um papel contribuinte em obesidade, hipertensão,aterosclerose e diabetes tipo 2. A associação de resistência à insulina com o-besidade, hipertensão e angina foi descrito como uma síndrome, Síndrome X,tendo resistência à insulina como a ligação patogênica comum.
Apoptose é um processo ativo de autodestruição celular que é re-gulado por sinais extrínsecos e intrínsecos ocorrendo durante desenvolvimentonormal. É bem-documentado que apoptose desempenha um papel chave emregulagem de células beta endócrinas pancreáticas. Há grande evidência deque em mamíferos adultos a massa de célula beta é submetida a mudançasdinâmicas para adaptar produção de insulina para manutenção de euglicemiaem condições particulares, tal como gravidez e obesidade. O controle de mas-sa de célula beta depende de um equilíbrio sutil entre proliferação celular, cres-cimento e morte de célula programada (apoptose). Um distúrbio deste equilíbriopode levar a dano de homeostase de glicose. Por exemplo, é notável que into-lerância à glicose se desenvolve com envelhecimento quando taxasse replica-ção de célula beta são reduzidas e estudos de autópsia de ser humano repeti-damente mostraram uma redução de 40-60% de massa de célula beta em pa-cientes com diabetes mellitus não-insulino dependente comparado com pacien-tes não-diabéticos. É geralmente concordado que resistência à insulina é umacompanhamento inevitável de obesidade, mas que normoglicemia é mantidapor hiperinsulinemia compensatória até que células beta se tornem incapazes desatisfazer a demanda grande por insulina, ponto onde diabetes tipo 2 começa.
Tentativas de tratar as anormalidades múltiplas associadas comdiabetes têm induzido a administração de vários medicamentos antidiabéticos afim de se direcionar a essas anormalidades nos diferentes pacientes. Exemplosde medicamentos antidiabéticos são proteínas tal como insulina e análogos deinsulina e moléculas pequenas tal como sensibilizadores de insulina, secreta-gogos de insulina e compostos de regulação do apetite.
Permanece a necessidade de desenvolver polipeptídeos úteis nasdoenças, condições e distúrbios metabólicos acima descritos. Deste modo, éum objeto da presente invenção prover polipeptídeos híbridos e métodos parasua produção e uso. Os compostos da invenção encontram uso nas doenças,condições e distúrbios metabólicos descritos acima e aqui.
Todos os documentos referidos aqui são incorporados a título dereferência ao presente pedido de Patente como se fosse mostrado aqui inte-gralmente.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se em geral a polipeptídeos híbridosselecionáveis, novos, úteis como agentes para o tratamento e prevenção dedoenças e distúrbios metabólicos que podem ser aliviados pelo controle dosníveis de glicose no plasma, níveis de insulina e/ou secreção de insulina, talcomo diabetes e condições relacionadas ao diabetes. Tais condições e distúr-bios incluem, mas não estão limitados a, hipertensão, dislipidemia e diabetesmellitus de qualquer tipo, incluindo diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
Em um aspecto da invenção, polipeptídeos híbridos exibindo pelomenos uma atividade hormonal são providos. Os^polipeptídeos híbridos da in-venção compreendem pelo menos dois módulos de hormônio peptídeo bioativocovalentemente ligados juntos, onde pelo menos um dos módulos de hormôniopeptídeo bioativo exibe pelo menos uma atividade hormonal de um hormôniopeptídeo componente. Os módulos de hormônio peptídeo bioativo são inde-pendentemente selecionados de: hormônios peptídeos componentes, fragmen-tos de hormônios peptídeos componentes que exibem pelo menos uma ativi-dade hormonal dos hormônios peptídeos componentes, análogos e derivadosde hormônios peptídeos componentes que exibem pelo menos uma atividadehormonal dos hormônios peptídeos componentes, fragmentos de análogos ederivados de hormônios peptídeos componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeos componentes e aumentadorespeptídicos.
Em uma modalidade, um polipeptídeo híbrido está exibindo pelomenos uma atividade hormonal, o polipeptídeo híbrido5 contendo pelo menosum primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo covalentemente ligado apelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional; onde os mó-dulos de hormônio peptídeo bioativo são independentemente selecionados dogrupo consistindo em: hormônios peptídeos componentes; fragmentos de hor-mônios peptídeos componentes que exibem pelo menos uma atividade hormo-nal dos hormônios peptídeos componentes; análogos e derivados de hormô-nios peptídeos componentes que exibem pelo menos uma atividade hormonaldos hormônios peptídeos componentes, fragmentos de análogos e derivadosde hormônios peptídeos componentes que exibem pelo menos uma atividadehormonal dos hormônios peptídeos componentes; e aumentadores peptídicos.Os hormônios peptídeos componentes são tipicamente independentementeselecionados de pelo menos dois do grupo consistindo em amilina, adrenome-dulina (ADM), calcitonina (CT), peptídeo relacionado do gene da calcitonina(CGRP), intermedina, colecistoquinina ("CCK"), leptina, peptídeo YY (PYY),peptídeo-1 tipo glucagon (GLP-1), peptídeo 2 tipo glucagon (GLP-2), oxintomo-dulina (OXM), um peptídeo nutriurético e exendina-4. Tipicamente aumentado-res peptídicos são independentemente selecionados do grupo consistindo emmotivos estruturais de hormônio^ peptídeos independentes que dão uma esta-bilidade química, estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodis-ponibilidade, direcionamento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição deprotease, ligação de proteína do plasma ou outras características farmacociné-ticas desejadas ao polipeptídeo híbrido, e motivos estruturais de análogos ouderivados de hormônios peptídeos componentes que são uma estabilidadequímica, estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodisponibilida-de, direcionamento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição de protease,ligação de proteína do plasma ou outras características farmacocinéticas dese-jadas ao polipeptídeo híbrido. Em ainda uma modalidade adicional, pelo menosum dos módulos de hormônio peptídeo bioativo exibe pelo menos uma ativida-de de hormônio de um hormônio peptídeo componente. Ainda em modalidadesalternativas adicionais quando pelo menos um módulo de hormônio peptídeobioativo que exibe pelo menos uma atividade hormonal de um hormônio peptí-deo componente é amilina, um fragmento de amilina que exibe pelo menosuma atividade hormonal, um análogo ou derivado de amilina que exibe pelomenos uma atividade hormonal ou um fragmento de um análogo ou derivadode amilina que exibe pelo menos uma atividade hormonal, e o pelo menos ou-tro módulo de hormônio peptídeo bioativo é CCK, um fragmento de CCK queexibe pelo menos uma atividade hormonal, um análogo ou derivado de CCKque exibe pelo menos uma atividade hormonal, um fragmento de um análogoou derivado de CCK que exibe pelo menos uma atividade hormonal, CT, umfragmento de CT que exibe pelo menos uma atividade hormonal, um análogoou derivado de CT que exibe pelo menos uma atividade hormonal,ou um frag-mento de um análogo ou derivado de CT que exibe pelo menos uma atividadehormonal, então o polipeptídeo híbrido pode conter ainda pelo menos três mó-dulos de hormônio peptídeo bioativo selecionados de pelo menos três hormô-nios peptídeos componentes diferentes. Em ainda uma modalidade alternativaadicional, quando pelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo queexibe pelo menos uma atividade hormonal de um hormônio peptídeo compo-nente é GLP-1, um fragmento de GLP-1 que exibe pelo menos uma atividadehormonal, um análogo ou derivado de GLP-1 que exibe pelo menos uma ativi-dade anorma^ou um fragmento de um análogo ou derivado de GLP-1 que exi-be pelo menos uma atividade hormonal e o pelo menos outro módulo de hor-mônio peptídeo bioativo é um aumentador peptídico compreendendo um frag-mento de exendina, então o polipeptídeo híbrido pode conter ainda pelo menostrês módulos de hormônio peptídeo bioativo.
Os hormônios peptídeos componentes da invenção incluem: amili-na, adrenomedulina (ADM), calcitonina (CT), peptídeo relacionado do gene dacalcitonina (CGRP), intermedina, colecistoquinina ("CCK"), leptina, peptídeo YY(PYY). peptídeo-1 tipo glucagon (GLP-1), peptídeo-2 tipo glucagon (GLP-2),oxintomodulina (OXM), peptídeos natriuréticos e exendina-4.
Os aumentadores peptídicos da invenção incluem: motivos estrutu-rais de hormônios peptídeos componentes que dão uma estabilidade química,estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direcio-namento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição de protease, ligação a pro-teína do plasma ou outras características farmacocinéticas desejadas ao polipep-tídeo híbrido e motivos estruturais de análogos ou derivados de hormônios peptí-deos componentes que dão uma estabilidade química, estabilidade conformacio-nal, estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direcionamento a órgão/tecido,interação de receptor, inibição de protease, ligação a proteína do plasma ou outrascaracterísticas farmacocinéticas desejadas ao polipeptídeo híbrido.
Em outro aspecto da invenção, métodos para tratamento ou pre-venção de obesidade são providos, onde o método compreende administraçãode uma quantidade terapeuticamente ou profilaticamente eficaz de um polipep-tídeo híbrido da invenção a um indivíduo com necessidade dele. Em uma mo-dalidade preferida, o indivíduo é um indivíduo obeso ou com sobrepeso. Embo-ra "obesidade" sèja geralmente definida como um índice de massa corpóreaacima de 30, para propósitos desta revelação, qualquer indivíduo, incluindoaqueles com um índice de massa corpórea de menos do que 30, que preciseou deseje reduzir peso do corpo está incluído no escopo de "obeso". Indivíduosque são resistentes à insulina, intolerantes à glicose ou têm qualquer forma dediabetes mellitus (por exemplo, diabetes tipo 1, 2 ou gestacional) podem sebeneficiar deste método.
Em ainda outro aspecto da invenção, métodos de redução de in-ygestão de comida, redução de disponibilidade de nutriente, causando perda depeso, tratamento de diabetes mellitus ou condições associadas ao diabetes, emelhora do perfil de lipídeo (incluindo redução de colesterol LDL e níveis detriglicerídeo e/ou mudança nos níveis de colesterol HDL) são providos, onde osmétodos compreendem administração a um indivíduo de uma quantidade efi-caz de um polipeptídeo híbrido da invenção. Em uma modalidade preferida, osmétodos da invenção são usados para tratar ou prevenir condições ou distúr-bios que podem ser aliviados pela redução de disponibilidade de nutriente emum indivíduo com necessidade dele, compreendendo administrar ao dito indiví-duo uma quantidade terapeuticamente ou profilaticamente eficaz de um poli-peptídeo híbrido da invenção. Em outra modalidade, os métodos da invençãosão usados para tratar ou prevenir condições ou distúrbios que podem ser ali-viados pelo controle de níveis de glicose no plasma, níveis de insulina e/ou se-creção de insulina. Em ainda outra modalidade, os métodos da invenção sãousados para tratar diabetes e/ou condições relacionadas ao diabetes. Taiscondições e distúrbios incluem, mas não estão limitados a, hipertensão, dislipi-demia, doença cardiovascular, distúrbios alimentares, resistência à insulina,obesidade e diabetes mellitus de qualquer tipo, incluindo diabetes Tipo 1, TipoIl e gestacional, complicações do diabetes (neuropatia (baseada em, por e-xemplo, ações neurotróficas de exendina-4), dor neuropática (baseada em, porexemplo, ação de amilina), retinopatia, nefropatia, condições de massa de célu-la beta pancreática insuficiente (baseado em, por exemplo, ações de neogêne-se de ilhota de exendina-4 e GLP-1).
A presente invenção refere-se também a composições farmacêuti-cas compreendendo uma quantidade terapeuticamente ou profilaticamente efi-caz de pelo menos um polipeptídeo híbrido da invenção, ou um sal farmaceuti-camente aceitável dele, junto com diluentes, conservantes, solubilizadores,emulsificantes, adjuvantes e/ou veículos farmaceuticamente aceitáveis úteis naaplicação dos polipeptídeos híbridos.
Esses e outros aspectos da invenção serão mais claramente com-preendidos com referência às modalidades e descrição detalhada que seguem.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A figura 1 demonstra o efeito de compostos exemplares da inven-ção em ensaio de camundongo DIO.
A figura 2 demonstra o efeito de compostos exemplares da inven-ção em ensaio de camundongo DIO.
As figuras 3A-3C demonstram o efeito de compostos exemplaresda invenção em ensaio de camundongo DIO.As figuras 4A-4B demonstram os efeitos de compostos exemplaresda invenção em ensaio de ingestão de comida, comparado com compostospeptídeos de origem.
As figuras 5A-5B demonstram os efeitos de compostos exemplaresda invenção em ensaio de diminuição de glicose no sangue e ensaio de inges-tão de comida, respectivamente.
A figura 6 mostra as estruturas de vários Iigantes exemplares usa-dos aqui.
A figura 7 mostra as estruturas de vários Iigantes exemplares bemcomo a seqüência e atividade in vitro de híbridos PYY e da família amilina e-xemplares.
A figura 8 mostra as estruturas de vários Iigantes exemplares bemcomo a seqüência e atividade in vitro de híbridos PYY/família PYY.
A figura 9 mostra a redução de peso do corpo pelos híbridos PPYe da família amilina exemplares.
A figura 10 mostra um gráfico de mobilização de cálcio pelos híbri-dos da família CCK9 em linhagens de célula tendo um receptor de CCK.
As figuras 11 A, B e C mostram inibição pelos híbridos da família ami-lina, por exemplo, amilina-sCT-amilina e PYY (por exemplo, quimera PYY-NPY).
A figura 12A mostra redução de ingestão de comida total e a figura12B mostra redução de peso do corpo pelos híbridos da família amilina-sCT-amilina/PYY. O "*" indica que P<0,05 comparado com veículo.
A figura 13 mostra a inibição de ingestão de comida pelos híbridosda família PYY/PYY. As doses eram 25 nmol/kg. Uma diferença de -15-20% éestatisticamente significante.
As figuras 14A e 14B mostramrinibição de atividade de ingestão decomida de híbridos da família CCK ou com um componente da família amilinaou um PYY. As doses eram 25 nmol/kg. Uma diferença de -15-20% é estatisti-camente significante.
As figuras 15A e 15B mostram inibição de atividade de ingestão decomida de híbridos da família MSH ou com um componente da família amilinaou um PYY. As doses eram 25 nmol/kg. Uma diferença de -15-20% é estatisti-camente significante.
A figura 16A mostra redução de ingestão de comida total e a figura16B mostra redução de peso do corpo por híbridos com um componente dafamília MSH e um componente da família amilina, por exemplo, amilina-sCT-amilina. "*" indica que P<0,05 comparado com veículo.
As figuras 17A-D mostram inibição de ingestão de comida peloshíbridos contendo um componente da família FN-38 e o segundo componenteda família indicado. A figura 17A-FN38 com um componente da família amilina,quimera de amilina-sCT-amilina Composto 10. A figura 17B—FN38 com umcomponente da família PYY1 PYY-3-36. A figura 17C—FN38 com um compo-nente da família PYY. Quimera PYY-NPY. figura 17D—FN38 com um compo-nente da família CCK8, CCK8. As doses eram 25 nmol/kg. Uma diferença de~15-20% é estatisticamente significante.
As figuras 18A e 18B mostram inibição de ingestão de comida pe-los híbridos contendo componentes da família exendina e família amilina. Amenos que de outro modo indicado, as doses foram 25 nmol/kg. Uma diferençade -15-20% é estatisticamente significante.
As figuras 19A e 19B mostram inibição de ingestão de comida du-rante alimentação de ciclo escuro e inibição a longo prazo de ingestão de co-mida total pelos híbridos da família exendina/amilina.
As figuras 20A e 20B mostram inibição crônica de ingestão de co-mida e perda de peso com ganho de massa magra e atividade de perda degordura de um híbrido de exendina/amilina-sCT-amilina comparado com molé-culas de origem. "*" indica que P<0,05 comparado com veículo.
As figuras 2;1A, BeC demonstram efeitos híbridos sobre parâme-tros metabólicos seguindo 14 dias de tratamento em ratos.
As figuras 22-29 mostram a habilidade de quimeras de polipeptí-deo PPF1 por exemplo, quimera de PY-NPY Compostos 4883 e 5705, em reduziringestão de comida cumulativa em ensaio de ingestão de comida descritos aqui.DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃOA presente invenção refere-se geralmente a polipeptídeos híbridosselecionáveis, novos, úteis como agentes para o tratamento e prevenção dedoenças e distúrbios metabólicos que podem ser aliviados pelo controle dosníveis de glicose no plasma, níveis de insulina e/ou secreção de insulina, talcomo diabetes e condições relacionadas ao diabetes. Tais condições e distúr-bios incluem, mas não estão limitados a, hipertensão, dislipidemia, doença car-diovascular, distúrbios alimentares, resistência à insulina, obesidade e diabetesmellitus de qualquer tipo, incluindo diabetes tipo 1, 2 e gestaçional.
Em um aspecto, a invenção envolve a montagem modular de mó-dulos peptídicos fisiologicamente, metabolicamente e/ou farmacocineticamenteativos que podem ser selecionados com base em "bioatividades", por exemplo,eficácia terapêutica, escopo de função, duração de ação, propriedades físico-químicas e/ou outras propriedades farmacocinéticas.
Sem desejar ser limitado pela teoria, a presente invenção refere-sepelo menos em parte à abordagem do tipo "caixa de ferramentas", onde módu-los de hormônio peptídeo bioativo são ligados em combinações binárias, terciá-rias ou ordem maior para criar agentes terapêuticos eficazes, novos, com pro-priedades selecionáveis. Os "módulos de hormônio peptídeo bioativo" podemser hormônios peptídeos, fragmentos de peptídeo com atividade hormonal oumotivos estruturais de hormônios peptídeos que dão estabilidade química, me-tabólica e/ou outra farmacocinética. Os hormônios peptídeos podem incluirhormônios peptídeos nativos, bem como análogos e derivados de hormôniospeptídeos, como conhecido na técnica e descrito aqui.
Em um aspecto da invenção, foi constatado que a combinação decertas características físico-químicas de dois ou mais hormônios peptídeos emuma única modalidade pode facilitar a intervenção de vários pontos em um cir-cuito metabólico disfuncional. Deste modo, em um aspecto da invenção, poli-peptídeos híbridos racionalmente desenvolvidos são providos que integrambioatividades selecionáveis em um único agente polipeptídeo. Em uma modali-dade, os polipeptídeos híbridos selecionáveis da invenção podem envolver ouso de Iigantes quimicamente estáveis para ligar covalentemente os módulosbioativos. Em outra modalidade, os polipeptídeos híbridos selecionáveis da in-venção podem envolver o uso de ligantes cliváveis, que podem ser eles mes-mos ou fazer parte de um módulo bioativo.
Novamente, sem pretender ser limitado pela teoria, desenvolvi-mento dos polipeptídeos híbridos da presente invenção pode geralmente en-volver: (1) a identificação, seleção e emparelhamento de módulos de hormôniopeptídeo bioativo para eficácia e uso terapêutico desejados e (2) a ligação co-valente dos módulos bioativos (por exemplo, hormônios peptídeos nativos, aná-logos ou derivados de hormônio peptídeo com atividade hormonal, fragmentosde hormônio peptídeo com atividade hormonal, motivos de estabilização, etc)ou diretamente ou através de um Iigante sem perda de bioatividade dos módu-los componentes. Em certas modalidades, critérios de seleção de módulo po-dem incluir, mas não ser limitados a: (a) eficácia in vivo desejada para indica-ção terapêutica ou profilática desejada, tal como um efeito aditivo ou sinérgico;(b) sinergismo ou ação dupla opcional dos módulos ligados para indicaçõesterapêuticas ou profiláticas múltiplas; e/ou c) uma estabilidade química, estabi-lidade conformacional, estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direciona-mento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição de protease, ligação deproteína do plasma e/ou outra característica farmacocinética desejada.
Os cabeçalhos de seção são aqui usados para propósitos organi-zacionais apenas, e não devem ser considerados como Iimitantes da matériaobjeto descrita.
Polipeptídeos Híbridos da Invenção
Conforme acima mencionado, a presente invenção refere-se em par-te a polipeptídeos híbridos compreendendo pelo menos dois módulos de hormôniopeptídeo bioativo selecionados de hormônios peptídeos componentes descritosaqui. Os polipeptídeos híbridos da presente invenção serão geralmentevúteis notratamento e prevenção de condições e distúrbios metabólicos. Os polipeptídeoshíbridos da invenção vão exibir pelo menos uma atividade hormonal de um hor-mônio peptídeo componente, e podem de preferência incluir pelo menos um bioa-tivo adicional de um segundo hormônio peptídeo componente.
Em uma modalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção podemcompreender pelo menos dois módulos de hormônio peptídeo bioativo, ondecada um dos ditos pelo menos dois módulos de hormônio peptídeo bioativoexibe pelo menos uma atividade hormonal de um hormônio peptídeo compo-nente. Em outra modalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção podemcompreender pelo menos dois módulos de hormônio peptídeo bioativo, ondepelo menos um dos ditos módulos de hormônio peptídeo bioativo exibe pelomenos uma atividade hormonal de um hormônio peptídeo componente e pelomenos um dos ditos módulos de hormônio peptídeo bioativo dá uma estabilida-de química, estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodisponibi-lidade, direcionamento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição de prote-ase, ligação de proteína do plasma e/ou outra característica farmacocinéticadesejada ao polipeptídeo híbrido.
Em uma modalidade preferida, os polipeptídeos híbridos da inven-ção podem ter potência comparável ou maior no tratamento e/ou prevenção decondições e distúrbios metabólicos, conforme comparado com os hormôniospeptídeos componentes. Em outra modalidade, os polipeptídeos híbridos dainvenção podem ter potência comparável ou maior no tratamento e/ou preven-ção de diabetes e/óu distúrbios relacionados com diabetes, conforme compa-rado com os hormônios peptídeos componentes. Alternativamente, os polipep-tídeos híbridos preferidos da invenção podem exibir facilidade de fabricação,estabilidade e/ou facilidade de formulação melhoradas, conforme comparadocom os hormônios peptídeos componentes.
Mais particularmente, os polipeptídeos híbridos da presente inven-ção compreenderão geralmente um primeiro módulo de hormônio peptídeo bi-oativo covalentemente ligado a pelo menos um módulo de hormônio peptídeobioativo adicional. Os módulos de hormônio peptídeo bioativo podem ser cova-lentemente ligados juntos de qualquer maneira conhecida na técnica, incluindo,mas não-limitado a, ligações amida diretas ou grupos Iigantes químicos, con-forme descrito em mais detalhes aqui. Em uma modalidade, grupos Iigantesquímicos podem incluir peptídeo miméticos que induzem ou estabilizam con-formação de polipeptídeo.
O primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo pode ser sele-cionado de um primeiro hormônio peptídeo componente, e pode ser um hor-mônio peptídeo (incluindo hormônios peptídeos nativos bem como análogos ederivados deles), um fragmento de peptídeo com atividade hormonal (incluindofragmentos de hormônios peptídeos nativos bem como análogos e derivadosdeles) ou um motivo estrutural de um hormônio peptídeo (incluindo hormôniospeptídeos nativos bem como análogos e derivados deles) que dão uma estabi-lidade química, estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodispo-nibilidade, direcionamento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição deprotease, ligação de proteína do plasma e/ou outras características farmacoci-néticas desejadas ao polipeptídeo híbrido. Da mesma maneira, o(s) módulo(s)de peptídeo bioativo adicional(ais) pode(m) ser selecionado(s) de hormôniospeptídeos componentes e podem ser um hormônio peptídeo (incluindo hormô-nios peptídeos nativos bem como análogos e derivados deles), um fragmentode peptídeo com atividade hormonal (incluindo fragmentos de hormônios peptí-deos nativos bem como análogos e derivados deles) ou um motivo estruturalde um hormônio peptídeo (incluindo hormônios peptídeos nativos bem comoanálogos e derivados deles) que dão uma estabilidade química, estabilidadeconformacional, estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direcionamento aórgão/tecido, interação de receptor, inibição de protease, ligação de proteínado plasma e/ou outra característica farmacocinética desejada ao polipeptídeohíbrido. O primeiro hormônio peptídeo e o hormônio peptídeo adicional podemser o mesmo hormônio peptídeo, podem ser da mesma família de hormôniospeptídeos ou podem ser hormônios peptídeos diferentes, dependendo das ca-racterísticas desejadas dos módulos de hormônio peptídeo bioativo.
Conforme aqui usado, o termo "bioativo" refere-se a (1) atividadebiológica em pelo menos um curso hormonal in vivo ou (2) modulação da eficá-cia terapêutica, escopo de função, duração de ação, propriedades físico-químicas e/ou outras propriedades farmacocinéticas de tal atividade biológica.
A atividade biológica pode ser avaliada através de ensaios de ligação de recep-tor de hormônio-alvo ou através de estudos metabólicos que monitoram a indi-cação fisiológica, como conhecido na técnica e descrito aqui. Modulação daeficácia terapêutica, escopo de função, duração de ação, propriedades físico-químicas e/ou outras propriedades farmacocinéticas de tal atividade biológicapode ser modificada através de mudança em, por exemplo, estabilidade quími-ca, estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodisponibilidade,direcionamento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição de protease, li-gação de proteína do plasma e/ou outras características farmacocinéticas.
Em uma modalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção retêmpelo menos cerca de 25%, de preferência cerca de 30%, 40%, 50%, 60%, 70%,80%, 90%, 95%, 98% ou 99% da atividade biológica de um hormônio peptídeocomponente. Polipeptídeos híbridos preferidos são aqueles tendo uma potênciaem um dos ensaios metabólicos relacionados conhecidos na técnica ou descri-tos aqui (por exemplo, ligação de receptor, ingestão de comida, esvaziamentogástrico, secreção pancreática, secreção de insulina, diminuição de glicose nosangue, redução de peso, etc.) que é igual a ou maior do que a potência dehormônio peptídeo componente no mesmo ensaio. Alternativamente, os poli-peptídeos híbridos preferidos da invenção podem exibir facilidade de fabrica-ção, estabilidade e/ou facilidade de formulação aperfeiçoadas, conforme com-parado com hormônios peptídeos componentes.
Em outra modalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção retêmpelo menos cerca de 25%, de preferência cerca de 30%, 40%, 50%, 60%, 70%,80%, 90%, 95%, 98% ou 99% da atividade biológica de um hormônio peptídeocomponente nativo com relação à redução de disponibilidade de nutriente, aredução de ingestão de comida, o efeito de ganho de peso do corpo e/ou o tra-tamento e prevenção de condições e distúrbios metabólicos. Em ainda outramodalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção exibem pelo menos cercade 110%, 125%, 130%, 140%, 150%, 200% ou mais da atividade biológica deum hormônio peptídeo nativo com relação à redução de disponibilidade de nu-triente, a reduçãfiíde ingestão de comida, o efeito de ganho de peso do corpoe/ou o tratamento e prevenção de condições e distúrbios metabólicos. Em outramodalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção exibem atividade agonistade receptor de hormônio peptídeo componente aperfeiçoada.
Hormônios Peptídeos Componentes, Análogos e Derivados
Hormônios peptídeo componentes geralmente incluem hormôniospeptídeos úteis no tratamento ou prevenção de doenças e distúrbios metabóli-cos incluindo: (a) a família amilina, incluindo amilina, adrenomedulina ("ADM"),calcitonina ("CT"), peptídeo relacionado ao gene da calcitonina ("CGRP"), in-termedina (também conhecida como "AFP-6") e peptídeos relacionados; (b)colecistoquinina ("CCK"); (c) a família leptina, incluindo Ieptina e peptídeos tipoleptina; (d) a família de polipeptídeo pancreático, incluindo polipeptídeo pan-creático ("PP") e peptídeo YY ("PYY"); (e) incretinas e miméticos de incretina,incluindo: hormônios peptídeos derivados de gene de proglucagon, tal como:glucagon, peptídeo-1 tipo glucagon ("GLP-1"), peptídeo-2 tipo glucagon ("GLP-2") e oxindomodulina ("OXM"); e exendinas tal como exendina-3 e exendina-4;e (f) peptídeos natriuréticos incluindo ANP, BNP1 CNP e urodilatin, suas formasprecursoras e peptídeos derivados delas; (g) família urocortina e (h) a famílianeuromedina e análogos, derivados e fragmentos dela. Conforme aqui discuti-do, os hormônios peptídeos componentes da invenção também incluem análo-gos e derivados que retêm atividade hormonal desses hormônios peptídeosnativos. Em uma modalidade, tais análogos e derivados são agonistas para oreceptor de hormônio-alvo.
Por "amilina" se quer dizer o hormônio peptídeo humano referidocomo amilina e secretado de células beta do pâncreas, e espécies variantesdele, conforme descrito na Patente U.S. N°. 5.234.906 expedida em 10 de a-gosto de 1993 para "HypergIycemie Compositions", cujos conteúdos são aquiincorporados a título de referência. Mais particularmente, amilina é um hormô-nio polipeptídeo de 37 aminoácidos normalmente co-secretado com insulinapor células beta pancreáticas em resposta à ingestão de nutriente (vide, porexemplo, Koda e outros, Lancetl 339:1179-1180, 1992). Neste sentido, "amili-na", "amilina do tipo selvagem" e "amilina nativa", isto é, amilina não-modificada, são usadas intercomutavelmente.
Por "adrenomedulina" ou "ADM" se quer dizer o hormônio peptídeohumano e espécies variantes dele. Mais particularmente, ADM é gerada de umpré-hormônio de 185 aminoácidos através de clivagem enzimática e amidaçãoconsecutivas. Este processo culmina na liberação de peptídeo bioativo de 52aminoácidos.Por "calcitonina" ou "CT" se quer dizer o hormônio peptídeo huma-no e espécies variante dele, incluindo calcitonina de salmão ("sCT"). Mais par-ticularmente, CT é um peptídeo de 32 aminoácidos clivado de um pró-hormôniomaior. Ela contém uma ligação dissulfeto única, que faz com que o terminalamino assuma o formato de um anel. União alternativa do pré-mRNA de calci-tonina pode dar um mRNA codificando peptídeo relacionado ao gene da calci-tonina; este peptídeo parece funcionar nos sistemas nervoso e vascular. O re-ceptor de calcitonina foi clonado e mostrou ser um membro da família de recep-tor acoplado à proteína G, de sete transmembranas.
"Por peptídeo relacionado ao gene da calcitonina" ou "CGRP" sequer dizer o hormônio peptídeo humano e espécies variantes dele, em qual-quer forma fisiológica.
Por "intermedina" ou "AFP-6" se quer dizer o hormônio peptídeohumano e espécies variantes dele, em qualquer forma fisiológica.
Por "colecistoquinina" ou "CCK" se quer dizer o hormônio peptídeohumano e espécies variantes dele. Mais particularmente, CCK é uma seqüên-cia de 33 aminoácidos primeiro identificada em humanos, e inclui um fragmentoC-terminal in vivo de 8 aminoácidos ("CCK-8") que foi ao que consta demons-trado em porco, rato, galinha, chinchila, cachorro e humanos. Deste modo otermo CCK-33 vai geralmente se referir a CCK(1-33) humana, enquanto CCK-8(CCK(26-33); SEQ ID NO:55) vai se referir ao oligopeptídeo C-terminal generi-camente em ambas sulfatada e não-sulfatada, a menos que de outro modo es-pecificado. Ainda, pentagastrina ou CCK-5 vai se referir ao peptídeo C-terminalCCK(29-33) (SEQ ID N0:209) e a CCK-4 vai se referir ao tetrapeptídeo C-terminal CCK(30-33) (SEQ ID N0:208). No entanto, conforme aqui usado, CCKvai geralmente se referir a todas as variações de ocorrência natural do hormô-nio, incluindo CCK-33, CCK-8, CCK-5 e CCK-4, em forma sulfatada e não-sulfatada, a menos que de outro modo especificado.
Por "leptina" se quer dizer Ieptina de ocorrência natural de qual-quer espécie, bem como isoformas D biologicamente ativas, ou fragmentos deleptina de ocorrência natural e variações dela, e combinações do acima. A lep-tina é o produto peptídeo do gene ob conforme descrito na Publicação de Pa-tente Internacional N°. WO 96/05309, que é aqui incorporada a título de refe-rência em sua totalidade. Análogos e fragmentos putativos de Ieptina são rela-tados na Patente U.S. 5.521.283, Patente U.S. 5.532.336, PCT/US96/22308 ePCT/US96/01471, cada uma das quais é aqui incorporada a título de referênciaem sua totalidade.
Por "PPM se quer dizer polipeptídeo de peptídeo pancreático hu-mano ou espécies variantes dele, em qualquer forma fisiológica. Deste modo, otermo "PP" inclui ambos peptídeo de 36 aminoácidos de comprimento completohumano conforme mostrado na (SEQ ID N0:290), e variações de espécie dePP, incluindo, por exemplo, PP de murino, hamster, galinha, bovino, rato e ca-chorro. Neste sentido, "PP", "PP do tipo selvagem" e "PP nativo", isto é, PPnão-modificado, são usados intercomutavelmente.
Por "PYY" se quer dizer polipeptídeo YY de peptídeo humano ouespécies variantes dele, em qualquer forma fisiológica. Deste modo, o termo"PYY" inclui ambos o peptídeo de 36 aminoácidos, de comprimento completohumano, e variações de espécie de PYY, incluindo, por exemplo, PYY de muri-no, hamster, galinha, bovino, rato e cachorro. Neste sentido, "PYY", "PY do tiposelvagem" e "PYY nativo", isto é, PYY não-modificado, são usados intercomu-tavelmente. No contexto da presente invenção, todas as modificações discuti-das com referência aos polipeptídeos análogos de PYY da presente invençãosão baseadas em uma seqüência de 36 aminoácidos de PYY humano nativo.
Por "GLP-1" se quer dizer peptídeo-1 do tipo glucagon ou espéciesvariantes dele, em qualquer forma fisiológica. O termo "GLP-1" inclui GLP-1 (1-37) (SEQ ID NO:59), GLP-1 (7-37) (SEQ ID NO:24) e GLP-1 (7-36)amida huma-no, com referência ao GLP-1 (1-37) (SE ID NO:59) de comprimento completohumano e variações de espécie de GLP-1, intuindo, por exemplo, PP de muri-no, hamster, galinha, bovino, rato e cachorro. Neste sentido, "GLP-1", "GLP-ído tipo selvagem" e "GLP-1 nativo", isto é, GLP-1 não-modificado, são usadosintercomutavelmente.
Por "GLP-2" se quer dizer peptídeo-2 do tipo glucagon humano ouvariantes de espécie dele, em qualquer forma fisiológica. Mais particularmente,GLP-2 é um peptídeo de 33 aminoácidos, co-secretado junto com GLP-1 a par-tir de células endócrinas intestinais nos intestinos delgado e grosso.
Por "OXM" se quer dizer oxintomodulina humana ou variantes deespécie dela em qualquer forma fisiológica. Mais particularmente, OXM é umpeptídeo de 37 aminoácidos que contém a seqüência de 29 aminoácidos deglucagon seguido por uma extensão carboxiterminal de 8 aminoácidos.
Por "exendina" se quer dizer um hormônio peptídeo encontrado nasaliva do Gila-monster, um lagarto endógeno do Arizoná, e o Mexican BeadedMexicano Lizard, bem como variantes de espécie dele. Mais particularmente, aexendina-3 está presente na saliva de Heloderma horridum e exendina-4 estápresente na saliva de Heloderma suspectum (Eng. J. e outros, J. Biol. Chem.,265-20259-62, 1990; Eng. J. e outros, J. Biol. Chem., 267-7402-05 (1992)). Asexendinas têm alguma similaridade de seqüência com vários membros da famí-lia do tipo glucagon, com a identidade mais alta, 53%, sendo com GLP-1 (Gokee outros, J. Biol. Chem., 268:19650-55 (1993)). Neste sentido, "exendina", "e-xendina do tipo selvagem" e "exendina nativa", isto é, exendina não-modificada, são usadas íntercomutavelmente.
Por "urocortina" se quer dizer um hormônio peptídeo de urocortinahumano ou variantes de espécie dele em qualquer forma fisiológica. Mais parti-cularmente, existem três urocortinas: Ucn-1, Ucn-2 e Ucn-3. Por exemplo, uro-cortina 1 humana tem a fórmula: Asp-Asn-Pro-Ser-Leu-Ser-Ile-Asp-Leu-Thr-Phe-His-Leu-Leu-Arg-Thr-Leu-Leu-Glu-Leu-Ala-Arg-Thr-Gln-Ser-Gln-Arg-Glu-Arg-Ala-Glu-Gln-Asn-Arg-Ile-Ile-Phe-Asp-Ser-Val-NH2 (SEQ ID NO: 294). Uro-cortina derivada de rato é idêntica, exceto por 2 substituições: Asn2 por Asp2 eSer4 por Pro4. Ucn-2 humana tem a seqüência Ile Val Leu Ser Leu Asp Val ProIle Gly Leu Leu Gln Ile Leu Léu Glu Gln Ala Arg Ala Arg Ala Ala Arg Glu Gln AlaThr Thr Asn Ala Arg Ile Leu Ala Arg Val Gly His Cys (SEQ ID NO: 399). Ucn-3humana tem a seqüência Phe Thr Leu Ser Leu Asp Val Pro Thr Asn Ile MetAsn Leu Leu Phe Asn Ile Ala Lys Ala Lys Asn Leu Arg Ala Gln Ala Ala Ala AsnAla His Leu Met Ala Gln lle(SEQ ID NO: 299).Ucn-3 está de preferência naforma amida. Urocortinas e análogos adicionais são descritos na literatura, porexemplo, na Patente U.S. 6214797. Urocortinas Ucn-2 e Ucn-3, que retêm aspropriedades de supressão de ingestão de comida e anti-hipertensiva/cardioprotetora/ionotrópica, encontram uso particular nos híbridosda invenção. Estressecopina (Ucn-3) ou peptídeo relacionado com Estresseco-pina (Ucn-2), nomeada pela sua habilidade em suprimir ativação de HPA crôni-ca seguindo estímulo de estresse tal como dieta/jejum, é específico para o re-ceptor tipo 2 de CRF e não ativa CRF-R1 que faz a mediação da liberação deACTH. Híbridos compreendendo uma urocortina, por exemplo, Ucn-2 ou Ucn-3,são particularmente úteis para vasodilatação e então para usos cardiovascula-res conforme aqui descrito, por exemplo, CHF. Híbridos contendo urocortina dainvenção encontram uso particular no tratamento e prevenção de condiçõesassociadas com liberação de ACTH estimulante, hipertensão devido a efeitosvasodilatadores, inflamação mediada através de outro que não elevação deACTH, hipertermia, distúrbio de apetite, insuficiência cardíaca congestiva, es-tresse, ansiedade e psoríase. Tais compostos são também úteis para efeitoantiproliferativo, tal como para tratamento ou prevenção de cânceres ou cres-cimento de tumor. De interesse particular são módulos de hormônio peptídeode urocortina combinados com um módulo de peptídeo natriurético, família ami-Iina e família exendina, ou um módulo da família GLP-1 para prover um benefí-cio cardiovascular aumentado, por exemplo, tratamento de CHF, como atravésde provisão de um efeito de vasodilatação benéfico.
Por "neuromedina" se quer dizer a família neuromedina de peptí-deos incluindo peptídeos UeS neuromedina, mais particularmente suas se-qüências de hormônio ativas. Por exemplo, o hormônio peptídeo U neuromedi-na humano ativo nativo é neuromedina-U25: Phe Arg Val Asp Glu Glu Phe GlnSer Pro Phe Ala Ser Gln Ser Arg Gly Tyr Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn (SEQID NO: 3β8), particularmente na forma amida. U25 de porco tem a seqüência:FKVDEEFQGPIVSQNRRYFLFRPRN (SEQ ID NO: 314), particularmente suaforma amida. Outros membros da família U uromedina incluem os listados queseguem como suas designações SWISS-PROT e números de acesso:NEUU_CANFA (P34962), NEUU_CAVPO (P34966), NEUU_CHICK (P34963),NEUU JHUMAN (P48645), NEUU_LITCE (P81872), NEUU_MOUSE(Q9QXK8), NEUU_PIG (P34964), NEUU_RABIT (P34965), NEUU_RANTE(Ρ20056) e NEUU_RAT (P12760). De interesse particular são seus hormôniospeptídeos ativos processados e análogos, derivados e fragmentos dele. Incluí-dos na família U uromedina estão várias variantes truncadas ou unidas, porexemplo, FLFHYSKTQKLGKSNVVEELQSPFASQSRGYFLFRPRN (SEQ IDNO: 300). Exemplares da família S neuromedina é S neuromedina humanacom a seqüência ILQRGSGTAAVDFTKKDHTATWGRPFFLFRPRN (SEQ IDNO: 315), particularmente sua forma amida. Híbridos da invenção tendo módu-lo neuromedina terão um efeito anoréxico e, então, têm valor benéfico no tra-tamento de obesidade, diabetes, redução de ingestão de comida e outras con-dições e distúrbios relacionados conforme aqui descrito. De interesse particularsão módulos de neuromedina combinados com um peptídeo da família amilina,um peptídeo da família exendina ou um módulo da família peptídeo GLP-1.
Conforme aqui usado, um "análogo" refere-se a um peptídeo cujaseqüência foi derivada daquela de um peptídeo de referência de base (por e-xemplo, PP, PYY, amilina, GLP-1, exendina, etc), incluindo inserções, substitu-ições, extensões e/ou deleções da seqüência de aminoácido de referência, depreferência tendo pelo menos 50 ou 55% de identidade de seqüência de ami-noácido com o peptídeo base, com mais preferência tendo pelo menos 70%,80%, 90% ou 95% de identidade de seqüência de aminoácido com o peptídeobase. Em uma modalidade, tais análogos podem compreender substituições deaminoácido conservativas ou não-conservativas (incluindo aminoácidos não-naturais e formas LeD).
Um "derivado" é definido como uma molécula tendo a seqüênciade aminoácido de um peptídeo de referência nativo ou análogo, mas adicio-nalmente tendo modificação química de um ou mais de seus grupos laterais deaminoácido, átomos de α-carbono, grupo amino terminal ou grupo de ácidocarboxílico terminal. Uma modificação química inclui, mas não está limitada a,adição de porções química, criação de ligações novas e remoção de porçõesquímicas. Modificações nos grupos laterais de aminoácido incluem, sem limita-ção, acilação de grupos ε-amino lisina, N-alquilação de arginina, histidina, oulisina, alquilação de grupos de ácido carboxílico glutâmico ou aspártico e de-saminação de glutamina ou asparagina. Modificações do amino terminal inclu-em, sem limitação, as modificações desamino, N-alquila inferior, N-dialquilainferior, determinadas alquilas (por exemplo, ramificadas, cíclicas, fundidas,adamantila) e N-acila. Modificações do grupo carbóxi terminal incluem, semlimitação, a modificações amida, alquil amida inferior, alquilas limitadas (porexemplo, ramificadas, cíclicas, fundidas, adamantila) alquila, dialquil amida ealquil éstere inferior. Alquila inferior é C1-C4 alquila. Ainda, um ou mais gruposlaterais, ou grupos terminais, podem ser protegidos por grupos de proteçãoconhecidos do químico de peptídeo de habilidade comum. O α-carbono de umamínoácido pode ser mono- ou dimetilado.
Por "agonista" se quer dizer um composto que elicita uma ativida-de biológica de peptídeo de referência nativo humano, de preferência tendouma potência melhor do que o peptídeo de referência, ou dentro de cinco or-dens de magnitude (mais ou menos) de potência comparado com o peptídeo dereferência, com mais preferência 4, 3, 2 ou 1 ordem de magnitude, quando avalia-do através de medições conhecidas na técnica tal como estudos de liga-ção/competição de receptor. Em uma modalidade, os termos referem-se a umcomposto que elicita um efeito biológico similar àquele de peptídeo de referênciahumano nativo, por exemplo, um composto (1) tendo atividade em ensaios de in-gestão de comida, esvaziamento gástrico, secreção pancreática ou perda de pesosimilar a peptídeo de referência humano nativo ou (2) que se liga especificamenteem um ensaio de receptor de referência ou em um ensaio de ligação competitivocom peptídeo de referência marcado. De preferência, os agonistas vão se ligar emtais ensaios com uma afinidade de mais do que 1 μΜ, e com mais preferênciacom uma afinidade maior do que 1 -5 nM. Em outra modalidade, os termos refe-rem-se a um composto que elicita um efeito biológico no tratamento de diabetesou uma condição ou distúrbio relacionado com diabetes^ Tais agonistas podemcompreender um polipeptídeo compreendendo um fragmento ativo de um peptí-deo de referência ou uma molécula química pequena.
Por "amínoácido" e "resíduo de aminoácido" se quer dizer aminoá-cidos naturais, aminoácidos não-naturais e amínoácido modificado. A menosque declarado o contrário, qualquer referência a um aminoácido, geralmente ouespecificamente por nome, inclui referência a ambos estereoisômeros D e L sesua estrutura permitir tais formas estereoisoméricas. Aminoácidos naturais in-cluem alanina (Ala), arginina (Arg), asparagina (Asn), ácido aspártico (Asp),cisteína (Cys), glutamina (Gln), ácido glutâmico (Glu), glicina (GIy)1 histidina(His), isoleucina (lie), Ieucina (Leu), Lisina (Lys), metionina (Met), fenilalanina(Phe), prolina (Pro), serina (Ser), treonina (Thr), triptofano (Trp)1 tirosina (Tyr) evalina (Vai). Aminoácidos não-naturais incluem, mas não estão limitados a ho-mo-lisina, homo-arginina, ácido azetidinocarboxílico, ácido 2-amirioadípico, áci-do 3-aminoadípico, beta-alanina, ácido aminopropiônico, !ácido 2-aminobutírico,ácido 4-aminobutírico, ácido 6-aminocapróico, ácido 2-aminoeptanóico, ácido2-aminoisobutírico, ácido 3-aminoisobutírico, ácido 2-aminopimélico, butilglicinaterciária, desmosina, ácido 2,2-diaminopimélico, ácido 2,3-diaminopropiônico,N-etilglicina, N-etilasparagina, homoprolina, hidroxilisina, alo-hidroxilisina, 3-hidroxiprolina, 4-hidroxiprolina, isodesmosina, alo-isoleucina, N-metilalanina, N-metilglicina, N-metilisoleucina, N-metilpentilglicina, N-metilvalinâ, naftalanina,norvalina, norleucina, ornitina, pentilglicina, ácido pipecólico e tioprolina. Ami-noácidos não-naturais adicionais incluem resíduos de aminoácido modificadoque são quimicamente bloqueados, reversível ou irreversivelmente, ou quimi-camente modificados em seu grupo amino N-terminal ou seus grupos de ca-deia lateral, como, por exemplo, DeL aminoácidos N-méfilados ou resíduosonde os grupos funcionais de cadeia lateral são quimicamente modificados pa-ra outro grupo funcional. Por exemplo, aminoácidos modificados incluem sulfó-xido de metionina; metionino sulfona; ácido aspártico (beta-metil éster), um a-minoácido modificado de ácido aspártico; N-etilglicina, um aminoácido de glici-na modificado; ou alanino carboxamida, um aminoácido de alanina modificado.Resíduos adicionais que podem ser incorporados são descritos em Sandberg eoutros, J. Med. Chem., 41:2481-91, 1998.
Conforme aqui usado: "5 Apa" significa 5-amino-pentanoíla, "12Ado" significa 12-amino dodecanoíla, "PEG(8)" significa 3,6-dioxioctanoíla e"PEG(13)" significa 1-amino-4,7,10-trioxa-13-tridecanamino succinimoíla.
Conforme discutido aqui hormônios peptídeos componentes nati-vos são conhecidos na técnica, como o são seus análogos e derivados. Parareferência, as seqüências de vários hormônios peptídeos componentes nativossão providas na Tabela 1.
Tabela 1: Hormônios Peptídeos Componentes Exemplares
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Esses peptídeos são geralmente C-terminalmente amidados quan-do fisiologicamente expressos, mas não precisam ser para os propósitos dapresente invenção. Em outras palavras, o terminal C desses peptídeos, bemcomo dos polipeptídeos híbridos da presente invenção, podem ter um grupo -OH ou -NH2 livre. Esses peptídeos podem ter também outras modificaçõespós-traducionais. Um versado na técnica vai compreender que os polipeptídeoshíbridos da presente invenção podem ser também construídos com um resíduometionina N-terminal.
Módulos de peptídeo exemplares para uso na invenção incluemainda módulos de peptídeo N-terminalmente extensíveis (e seus análogos efragmentos) incluindo Apelina, que existe em 2 formas, Apelina 36 e 13, ambasativas no receptor AJP (LVQPRGSRNGPGPWQGGRRKFRRQRPRLSHKGPMPF-OH (SEQ ID NO: 316) e pERPRLSHKGPMPF-OH (SEQ ID NO: 317));peptídeo de liberação de Pró-lactina, que existe em duas formas, PRP31 ePRP20, igualmente ativas em GPR10(SRTHRHSMEIRTPDINPAWYASRGIRPVGRF-NΗ2 (SEQ ID NO: 318) e TPDINPAWYASRGIRPVGRF-NH2 (SEQ IDNO: 319)); Gastrina, que existe como uma gastrina grande e mini-gastrina, ogrosso da atividade no entanto residindo em resíduos em pentagastrina(QLGPQGPPHLVADPSKKQGPWLEEEEEAYGWMDF-NH2 (SEQ ID NO: 320);pEGPWLEEEEEAYGWMDF-NH2 (SEQ ID NO: 321); beta-AWMDF-NH2 (SEQID NO: 322)); CCK1 que existe como CCK33 ou CCK8 (central vs. periférica;KAPSGRMSIVKNLQNLDPSHRISDRDYMGWMDF-NH2 (SEQ ID NO: 323);DYMGWMDF-NH2) (SEQ ID NO: 55); Cortistatina, que existe como cortistatina17 ou 29 (QEGAPPQQSARRDRMPCRNFFWKTFSSCK-OH (SEQ ID NO: 324)e DRMPCRNFFWKTFS SCK-OH (SEQ ID NO: 325)); somatostatina, que existecomo somatostatina 14 ou 28 (SANSNPAMAPRERKAGCKNFFWKTFTSC-OH(SEQ ID NO: 326); AGCKNFFWKTFTSC-OH (SEQ ID NO: 327)); para o qualuma seqüência de 10 aminoácidos N-terminal possui a maior parte da atividade(VPLP AGGGTVLTKMYPRGNHWAVGHLM-NH2 (SEQ ID NO: 328); GNH-WAVGHLM-NH2 (SEQ ID NO: 329)); Neuromedina B para a qual uma regiãode 10 aminoácidos C-terminal possui a maior parte da atividade (LSWDLPE-PRSRASKIRVHSRGNLWATGHFM-NEK (SEQ ID NO: 330); GNLWATGHFM-NH2 (SEQ ID NO: 331)); Neuromedina S para a qual uma região de 9 aminoá-cidos N-terminal possui a maior parte da atividade (ILQRGSGTAAVDFTKKDH-TATWGRPFFLFRPRN-NH2 (SEQ ID NO: 315); PFFLFRPRN-NH2 (SEQ IDNO: 332)); Neuromedina U para a qual uma região de 9 aminoácidos N-terminal possui a maior parte da atividade (FRVDEEFQSPFASQSRGYFLFR-PRN-NH2 (SEQ ID NO: 308); GYFLFRPRN-NH2 (SEQ ID NO: 307)); Neuro-tensina, que existe como formas longa e curta (KIPYILKRQLYENKPRRPYIL-OH (SEQ ID NO: 333); QLYENKPRRPYIL-OH) (SEQ ID NO: 334); Kiss-1 cujaatividade se encontra principalmente em s§;u terminal C (GTSLSPP-PESSGSPQQPGLSAPHSRQIP APQGAVLVQREKDLPNYNWNSFGLRF-NH2(SEQ ID NO: 335); EKDLPNYNWNSFGLRF-NH2 (SEQ ID NO: 336)); RF-amida-3, cujos fragmentos C-terminais possuem atividade (SAGATANLPLRS-GRNMEVSLVRRVPNLPQRF-NH2 (SEQ ID NO: 337); VPNLPQRF-NH2 (SEQID NO: 338)); Dinorfina.que existe como dinorfina grande (A) de dinorfina B (ri-morfina) (YGGFLRRIRPKLKWDNQKRYGGFLRRQFKWT-OH (SEQ ID NO:339) e YGGFLRRQFKWT-OH (SEQ ID NO: 340)); PYY cujos fragmentos C-terminais são ativos no receptor Y2 (YPIKPEAPGEDASPEELNRYYASLRHYLNLVTRQRY-NH2 (SEQ ID NO: 57); SLRHYLNLVTRQRY-NH2 (SEQ ID NO:341)); AFP-6 cuja região 7-47 retém atividade (TQAQLLRVGCVLGTCQVQNLSRLWQLMGPAGRQDSAPVDPSSPHSY-Nm (SEQ ID NO: 51); VGCVLGTCQQNLSHRLWQLMGP AGRQDSAPVDPSSPHSY-NH2 (SEQ ID NO: 52)); a fa-mília amilina incluindo adrenomodulina, calcitonina e CGRP; Oxitocina cuja a-mida C-terminal é geralmente necessária para atividade e pode tolerar exten-sões N-terminais.
Módulos de peptídeo exemplares para uso na invenção incluemainda módulos de peptídeo C-terminalmente extensíveis incluindo EndotelinasI, Il e III: (CSCSSLMDKECVYFCHLDnWVNTPEHVVPYGLGSPRS-OH (SEQID NO: 342); CSCSSLMDKECVYFCHLDEW-OH (SEQ ID NO: 343)), ETII(CSCSSWLDKECVYFCHLDIIWVNTPEQTAPYGLGNPP-OH (SEQ ID NO:344); CSCSSWLDKECVYFCHLDIIW-OH (SEQ ID NO: 345)) e ETIII (CTCFTKDKECVYYCHLDnWINTPEQTVPYGLSNYRGSFR-NH2 (SEQ ID NO: 346);CTCFTYKDKECVYYCHLDnW-OH (SEQ ID NO: 347)); grelina cuja atividadese encontra principalmente nos 10 primeiros resíduos (GSSFLSPEHQRVQQRESKKPPAKLQP-OH (SEQ ID NO: 348); GSSFLSPEHQ-OH (SEQ ID NO:349)); glucagons, incluindo oxintomodulina que é um glucagon C-terminalmenteestendido com atividade tipo glucagons (HSQGTFTSDYSKYLDSRRAQDFVQLMNTKRNRNNIA-OH (SEQ ID NO: 350); HSQGTFTSDYSKYLDSRRAQDFVWLMNT-OH (SEQ ID NO: 351)); GLP-l/GLP-2 cujas atividades são retidas comou sem uma arriida C-terminal; GIP1 que circula em 2 formas, GIP1-42 e GIP1-30, ambas integralmente ativas em Receptor GIP (YAEGTFISDYSIAMDKIHQDFVNWLLAQKGKKNDWKHfJITQ-OH (SEQ ID NO: 352); YAEGTFISDYSI-AMDKIBQQDFVNWLLAQK-NH2 (SEQ ID NO: 353)); neuropeptídeo W, queexiste como NPW23 e NPW30, igualmente ativo em GPR7 e 8 (WYKHVAS-PRYHTVGRAAGLLMGLRRSPYLW-OH (SEQ ID NO: 354); WYKHVASPR-YHTVGRAAGLLMGL-OH (SEQ ID NO: 355)); PACAP que existe em duas for-mas, PACAP27 e 38 (HSDGIFTDSYSRYRKQMAVKKYLAAVLGKRYKQRVNK-NH2 (SEQ ID NO: 356); HSDGIFTDSYSRYRKQMAVKKYLAAVL-NH2 (SEQ IDNO: 357)); PHI e PHV (HADGVFTSDFSKLLGQLSAKKYLESLMGKRVSSNI-SEDPVPV-OH (SEQ ID NO: 358); HADGVFTSDFSKLLGQLSAKKYLESLM-NH2 (SEQ ID NO: 359)); GRF1 que existe em duas formas GRF29 e GRF40(YADAIFTNSYRKVLGQLSARKLLQDIMSRQQGESNQERGARARL-Nffi (SEQID NO: 360); YADAIFTNSYRKVLGQLSARKLLQDIMS-OH (SEQ ID NO: 361));formas PTH 1-34 e 1-37 que possuem atividade de PTH1-84 de comprimentocompleto (SVSEIQLMHNLGKHLNSMERVEWLRKKLQDVHNFVALGAPLAPRDGSQRPRKKEDN VLVESHEKSLGEADKADVNVLTKAKÇQ (SEQ ID NO: 362);SVSEIQLMHNLGKHLNSMERVEWLRKKLQDVHNFVAL-OH (SEQ ID NO:363);SVSEIQLMHNLGKHLNSMERVEWLRKKLQDVHNF-OH (SEQ ID NO:364)) PTH-RP para o qual 1-36 possui atividade de 1-86 de comprimento com-pleto (AVSEHQLLHDKGKSIQDLRRRFFLHHLIAEIHTAEIRATSEVSPNSKPSPTKNHPVRFGSDDEGRYLTQETNKVETYKEQPLKTPGKKKKGKP-NH2 (SEQID NO: 365); AVSEHQLLHDKGKSIQDLRRRFFLHHLIAEIHTAEI-OH (SEQ IDNO: 366)) gama-MSH para o qual o gama-MSH1 mais curto e o gama-MSH3mais longo têm atividades similares (YVMGHFRWDRFGRRNSSSSGSGAGQ-OH (SEQ ID NO: 367); YVMGHFRWDRF-NH2 (SEQ ID NO: 368)); MSH para oqual alfa-MSH é uma porção ativa de ACTH (SYSMEHFRWGKPVGKKR-RPVKVYPNGAEDESAEAFPLEF-OH (SEQ ID NO: 369); SYSMEHFRWGKPV-NH2 (SEQ ID NO: 370)); e endorfinas para as quais as endorfinas A1 delta e γsão subpeptídeos ativos da endorfina β maior (YGGFMTSEKSQTPLVTLFK-NAIIKNAYKKGE-OH (SEQ ID NO: 371); YGGFMTSEKSQTPLVTLFKNAIIK-NAY-OH (SEQ ID NO: 372); YGGFMTSEKSQTPLVTL- OH (SEQ ID NO: 373);YGGFMTSEKSQTPLVT-OH (SEQ ID NO: 374)).
Por exemplo, as melanocortinas são peptídeos de um gene pro-opiomelanoçQrtina, incluindo hormônio de estimulação de alfa-menalócito (alfa-MSH) e hormônio adrenocorticotrópico (ACTH), e cinco receptores de melano-cortina são conhecidos, MC1-5R. MC4R parece desempenhar um papel emequilíbrio de energia e obesidade. Vide, por exemplo, Anderson e outros, Ex-pert Opin. Ther. Patents, 11:1583-1592 (2001), Speake e outros, Expert Opin.Ther. Patents, 12:1631-1638 (2002), Bednarek e outros, Expert Opin. Ther. Pa-tents, 14:327-336 (2004).Os análogos dos hormônios peptídeos componentes acima sãoconhecidos na técnica, mas geralmente incluem modificações tal como substi-tuições, deleções e inserções na seqüência de aminoácido de tais hormôniospeptídeos componentes, e qualquer combinação deles. As substituições, inser-ções e deleções podem estar na extremidade N-terminal ou C-terminal ou po-dem estar em porções internas do hormônio peptídeo componente. Em um as-pecto preferido, análogos dos hormônios peptídeos componentes da invençãoincluem uma ou mais modificações de um resíduo de aminoácido "não-essencial". No contexto da invenção, um resíduo de aminoácido "não-essencial" é um resíduo que pode ser alterado, isto é, deletado ou substituído,na seqüência de aminoácido humana nativa do fragmento, por exemplo, ofragmento de hormônio peptídeo componente, sem abolir ou substancialmentereduzir a atividade de agonista de receptor de hormônio peptídeo componentedo análogo resultante.
Substituições preferidas incluem substituições de aminoácido con-servadas. Uma "substituição de aminoácido conservativa" é uma onde o resí-duo de aminoácido é substituído com um resíduo de aminoácido tendo umacadeia lateral similar, ou características físico-químicas (por exemplo, caracte-rísticas, eletrostáticas, de ligação de hidrogênio, isostéricas, hidrofóbicas). Fa-mílias de resíduos de aminoácido tendo cadeias laterais similares são conheci-das na técnica. Essas famílias incluem aminoácidos com cadeias laterais bási-cas (por exemplo, lisina, arginina, histidina), cadeias laterais ácidas (por exem-plo, ácido aspártico, ácido glutâmico), cadeias laterais polares não-carregadas(por exemplo, glicina, asparagina, glutamina, serina, treonina, tirosina, metioni-na, cisteína), cadeias laterais não-polares (por exemplo, alanina, valina, Ieuci-na, isoleucina, prolina, fenilalanina, triptofano), cadeias laterais β-ramificadés(por exemplo, treonina, valina, isoleucina) e cadeias laterais aromáticas (porexemplo, tirosina, fenilalanina, triptofano, histidina).
A presente invenção refere-se também a derivados dos hormôniospeptídeos componentes. Tais derivados incluem hormônios peptídeos compo-nentes e análogos deles conjugados a uma ou mais moléculas de polímerosolúveis em água, tal como polietileno glicol ("PEG") ou cadeias de ácido graxode vários comprimentos (por exemplo, estearila, palmitoíla, octanoíla, etc.), ouatravés da adição de poliaminoácidos, tal como poli-his, poli-arg, poli-lys e poli-alfa. Modificações nos hormônios peptídeos componentes ou análogos delespodem também incluir substituintes de molécula pequena, tal como alquilascurtas e alquilas limitadas (por exemplo, ramificada, cíclica, fundida, adamanti-la) e grupos aromáticos. As moléculas de polímero solúveis em água terão depreferência um peso molecular variando de a partir de cerca de 500 a cerca de20.000 Dáltons. }
Tais conjugações de polímero e modificações de substituinte demolécula pequena podem acontecer singularmente no terminal N ou C ou nascadeias laterais de resíduos de aminoácido dentro da seqüência de polipeptí-deos híbridos. Alternativamente, pode haver sítios múltiplos de derivação aolongo do polipeptídeo híbrido. Substituição de um ou mais aminoácidos comlisina, ácido aspártico, ácido glutâmico ou cisteína pode prover sítios adicionaispara derivação. Vide, por exemplo, Patentes U.S. Nos. 5.824.784 e 5.824.778.De preferência, os polipeptídeos híbridos podem ser conjugados a uma, duasou três moléculas de polímero.
As moléculas de polímero solúveis em água são de preferênciaalinhadas a um grupo amino, carboxila ou tiol, e podem ser ligadas por terminalN ou C, ou nas cadeias laterais de lisina, ácido aspártico, ácido glutâmico oucisteína. Alternativamente, as moléculas de polímero solúveis em água podem serligadas com grupos diamina e dicarboxílicos. Em uma modalidade preferida, ospolipeptídeos híbridos da invenção são conjugados a uma, duas ou três moléculasde PEG através de um grupo épsilon amino em um aminoácido lisina.
Os derivados da invenção também incluem hormônios peptídeoscomponentes ou análogos com alterações químicas em urrirou mais resíduosde aminoácido. Tais alterações químicas incluem amidação, glicosilação, acila-ção, sulfação, fosforilação, acetilação e ciclização. As alterações químicas po-dem acontecer singularmente no terminal N ou C ou nas cadeias laterais deresíduos de aminoácido dentro da seqüência dos polipeptídeos híbridos PPF.Em uma modalidade, o terminal C desses peptídeos pode ter um grupo -OH ou-NH2 livre. Em outra modalidade, a extremidade N-terminal pode ser capeadacom um grupo isobutiloxicarbonila, um grupo isopropiloxicarbonila, um grupo n-butiloxicarbonila, um grupo etoxicarbonila, um grupo isocaproíla (isocap), umgrupo octanila, um grupo octil glicina (G(Oct)) ou um grupo de ácido 8-aminooctanóico. Em uma modalidade preferida, ciclização pode ser através daformação de pontes dissulfeto. Alternativamente, pode haver sítios múltiplos dealteração química ao longo do polipeptídeo híbrido.
A Família Amilina
Conforme aqui discutido, hormônios peptídeos componentes úteisna presente invenção incluem hormônios peptídeos da família amilina incluindoamilina, adrenomedulina ("ADM"), calcitonina ("CT"), peptídeo relacionado dogene da calcitonina ("CGRP"), intermedina (também conhecida como "AFP-6")e peptídeos relacionados. Hormônios peptídeos da família amilina nativos sãoconhecidos na técnica, como o são análogos e derivados de peptídeo funcio-nais. Certos peptídeos nativos, análogos e derivados de peptídeo preferidossão descritos aqui, no entanto deve ser reconhecido que quaisquer peptídeosda família amilina conhecidos que exibam atividade hormonal conhecida natécnica podem ser usados em conjunto com a presente invenção.
Qualquer análogo ou derivado de amilina conhecido na técnicapode ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, osanálogos e derivados de amilina têm pelo menos uma atividade hormonal deamilina nativa. Em certas modalidades, os análogos de amilina são agonistasde um receptor que amilina nativa é capaz de se ligar especificamente. Análo-gos e derivados de amilina preferidos incluem aqueles descritos na US2003/0026812 A1, que é aqui incorporada a título de referência.
Análogos de amilina exemplares incluem:
<table>table see original document page 50</column></row><table><table>table see original document page 51</column></row><table>
Como conhecido na técnica, tais análogos de amilina são de prefe-rência amidados, mas dentro do contexto da presente invenção, podem estaropcionalmente na forma ácida a menos que de outro modo especificado.
Qualquer análogo ou derivado de ADM conhecido na técnica podeser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, os aná-logos e derivados de ADM têm pelo menos uma atividade hormonal de ADMnativa. Em certas modalidades, os análogos de ADM são agonistas de um re-ceptor cuja ADM nativa é capaz de se ligar especificamente.
Qualquer análogo ou derivado de CT conhecido na técnica podeser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, os aná-logos e derivados de CT têm pelo menos uma atividade hormonal de CT nativa.Em certas modalidades, os análogos de CT são agonistas de um receptor queCT nativa é capaz de especificamente se ligar. Análogos e derivados de CT prefe-ridos incluem aqueles descritos nas Patentes U.S. Nos. 4.652.627; 4.606.856;4.604.238; 4.597.900; 4.537.716; 4.497.731; 4.495.097; 4.444.981; 4.414.149;4.401.593; e 4.397.780, que são aqui incorporadas a título de referência. Análogos de CT exemplares incluem:<table>table see original document page 52</column></row><table>Como conhecido na técnica, tais análogos de CT são de preferên-
cia amidados, mas, dentro do contexto da presente invenção, podem opcio-nalmente estar na forma ácida a menos que de outro modo especificado. Qualquer análogo ou derivado de CGRP conhecido na técnica po-
de ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, osanálogos e derivados de CGRP têm pelo menos uma atividade hormonal deCGRP nativo. Em certas modalidades, os análogos de CGRP são agonistas deum receptor que CGRP é capaz de especificamente se ligar. Análogos e deri-vados de CGRP incluem aqueles descritos nas Patentes U.S. Nos. 4.697.002 e4.687.839, que são aqui incorporadas a título de referência.
Análogos de CGRP exemplares incluem:
<table>table see original document page 52</column></row><table>cQualquer análogo ou derivado de AFP-6 conhecido na técnica po-de ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, osanálogos e derivados de AFP-6 têm pelo menos uma atividade hormonal deAFP-6 nativa. Em certas modalidades, os análogos de AFP-6 são agonistas deum receptor que AFP-6 nativa é capaz de se ligar especificamente. Análogos ederivados de APF-6 incluem aqueles descritos no WO 2003/022304, que é aquiincorporado a título de referência.
Análogos de AFP-6 exemplares incluem:
<table>table see original document page 53</column></row><table>Conforme conhecido na técnica, análogos de AFP-6 são de prefe-rência amidados, mas dentro do contexto da presente invenção, podem estaropcionalmente na forma ácida a menos que de outro modo especificado.A Família CCK
CCKs, incluindo hCCK e espécies variantes, e vários análogos de-la, são conhecidos na técnica. Em geral, CCK tem uma seqüência de 33 ami-noácidos primeiro identificada em humanos e inclui um fragmento C-terminal invivo de 8 aminoácidos ("CCK8") que foi ao que consta dèmonstrado em porco,rato, galinha, chinchila, cachorro e seres humanos. Outras variantes de espécieincluem uma seqüência de 39 aminoácidos encontrada em porcos, cachorro eporquinho-da-índia e uma de 58 aminoácidos encontrada em gato, cachorro ehumanos, e uma seqüência de 47 aminoácidos homóloga a ambas CCK e gas-trina. A seqüência de octapeptídeo sulfatada com tirosina C-terminal (CCK-8) érelativamente conservada através das espécies, e pode ser a seqüência míni-ma para atividade biológica na periferia de roedores. Deste modo, o termoCCK-3 vai se referir em geral a CCK(1-33) humano, enquanto CCK-8 (CCK(26-33); SEQ IE NO:55) vai se referir ao octapeptídeo C-terminal genericamenteem ambas sulfatada e não-sulfatada a menos que de outro modo especificado.Ainda, pentagastrina ou CCK-5 vai se referir ao peptídeo C-terminal CCK(20-33) (SEQ ID NO:29) e a CCK-4 vai se referir ao tetrapeptídeo C-terminal(CCK(30-33) (SEQ ID N0:208).
O subtipo de receptor do Tipo A (CCKa) foi relatado ser seletivopara o octapeptídeo sulfatado. O subtipo de receptor Tipo B (CCKb) foi identifi-cado por todo o cérebro e no estômago, e ao que consta não requer sulfaçãoou todos os oito aminoácidos.
Vários métodos de avaliação in vivo e in vitro fiara análogos deCCK são conhecidos na técnica. Exemplos incluem ensaios in vivo envolvendoa contração da vesícula biliar de cachorro ou porquinho-da-índia após injeçãointravenosa rápida do composto a ser testado quanto à atividade tipo CCK, eensaios in vitro usando tiras de vesícula biliar de coelho. Vide Walsh,"Gastrointestinal Hormones", Em Physiology of the Gastrointestinal Tract {3-Ed., 1994; Raven Press, Nora York).Certos CCK e análogos de CCK com atividade de CCK exempla-res incluem:
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Como conhecido na técnica, tais peptídeos de CCK são de prefe-rência amidados, mas dentro do contexto da presente invenção, podem estarna forma ácida a menos que de outro modo especificado.
A Família Leptina
Hormônios peptídeos componentes úteis na presente invençãotambém incluem hormônios peptídeos da família leptina. Hormônios peptídeosda família leptina nativos são conhecidos na técnica, como o são análogos ederivados de peptídeo funcionais. Certos peptídeos nativos, análogos e deriva-dos de peptídeo preferidos são descritos aqui, no entanto, deve ser reconheci-do que quaisquer peptídeos da família amilina conhecidos que exibam ativida-de hormonal conhecida na técnica podem ser usados em conjunto com a pre-sente invenção.
Qualquer análogo ou derivado de leptina conhecido na técnica po-de ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, osanálogos e derivados de leptina têm pelo fpenos uma atividade hormonal deleptina nativa. Em certas modalidades, os análogos de leptina são agonistas deum receptor que a leptina nativa é capaz de se ligar especificamente. Análogose derivados de leptina preferidos incluem aqueles descritos nos, por exemplo,WO 2004/039832, WO 98/55139, WO 98/12224 e WO 97/02004, todos aquiincorporados a título de referência.
Em uma modalidade, peptídeos de leptina incluem MVPIQK,VQDDTK, TLIK1 TIVTR, INDISHTQSVSSK, VTGLDFIPGLHPILTLSK, NVIQISDLENLR1 DLLHVLAFSK, SCHLPWASGLETLDSLGGVLEASGYSTEWALSR eLQGSLQDMLWQLDLSPGC conforme descrito no WO 97/046585.
Em uma modalidade, um peptídeo Ieptina pode ter uma seqüênciade aminoácido Xaan-Ser-Cys- Xaal-Leu-Pro-Xaa2-Xaa3-Xaan, onde Xaan po-de ser de resíduos zero em comprimento ou pode ser um estiramento contíguode resíduos de peptídeo derivados de seqüências de Ieptina humana ou decamundongo de comprimento completo, um estiramento entre 1 e 7 em qual-quer terminal C ou terminal N, ou onde o peptídeo leptiná é um total de 15 ami-noácidos ou menos de comprimento. Em outra modalidade, Xaal, Xaa2 ou Xa-a3 pode ser qualquer substituição de aminoácido. Em ainda outra modalidade,Xaa1, Xaa2 ou Xaa3 pode ser qualquer substituição de aminoácido conservati-va dos respectivos resíduos em Ieptina de camundongo ou humana de com-primento completo. Em uma modalidade adicional, Xaal pode ser selecionadodo grupo consistindo em His ou Ser, e Xaa2 ou Xaa3 é qualquer substituiçãode aminoácido. Em outra modalidade, Xaa2 pode ser selecionado do grupoconsistindo em Trp ou Gln, e Xaal ou Xaa3 é qualquer substituição de aminoá-cido. Em ainda outra modalidade, Xaa3 pode ser selecionado do grupo consis-tindo em Ala ou Thr, e Xaal ou Xaa2 é qualquer substituição de aminoácido.Em outra modalidade, Xaal é selecionado do grupo consistindo em His ou Ser,Xaa2 é selecionado do grupo consistindo em Trp ou Gln e Xaa3 é selecionadodo grupo consistindo em Ala ou Thr. Vide W004039832.
Em uma modalidade peptídeo Ieptina compreende os resíduos deaminoácido C-terminais 116-122 de Ieptina humana ou de camundongo decomprimento completo nativa (correspondendo às posições 95-101 de suasformas maduras) e isoformas D, fragmentos, derivados, análogos e homólogosdela, que possuem a hatfilidade em modular homeostase de massa do corpoem animais de teste quando da administração i.p. (intraperitoneal). PeptídeosD-substituídos de camundongo específicos de seqüência SCSLPQT incluem[D-Ser-1]-, [D-Cys-2]-, [D-Ser-3]-, [D-Leu-4]-, [D-Pro-5]-, [D-Gln-6]-,[D-Thr-7]-SCSLPQT e todos [D] SCSLPQT. Peptídeos D-substituídos humanos específi-cos de SCHLPWA incluem [D-Ser-1]-, [D-Cys- 2]-, [D-His-3]-, [D-Leu-4]-, [D-Pro-5]-, [D-Tro-6]-, [D-Ala-7]-SCHLPWA e todos [D]- SCHLPWA. Ainda os pep-tídeos SCHLPWA e SCSLPQT podem conter aminoácidos D-substituídos paraqualquer duas, três, quatro, cinco ou seis posições. São também descritos pep-tídeos relacionados com Ieptina compreendendo aminoácidos N-terminais 21-35, 31-45, 41-55 e 51-65 de Ieptina nativa e fragmentos, derivados, análogos ehomólogos dela. Peptídeos Ieptina adicionais da invenção compreendem se-qüências de aminoácido 61-75, 71-85, 81-95, 91-105, 106-120, 116-130, 126-140, 136-150, 146-160 e 156-167 de Ieptina de comprimento completo de ca-mundongo e/ou humana. Vide W004039832.
Em uma modalidade a Ieptina é da seqüência Ser Cys His Leu ProXaa Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser GlyTyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg Leu Xaa Gly Ser Leu Xaa Asp Xaa LeuXaa Xaa Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys onde: Xaa na posição 6 é Trp ou Gln;Xaa na posição 36 é Gln ou Glu; Xaa na posição 40 é Gln ou Glu; Xaa na posi-ção 42 é lie, Leu, Met ou sulfóxido de metionina; Xaa na posição 44 é Trp ouGln; e Xaa na posição 45 é Gln ou Glu. Em outra modalidade estão Ieptinasacima onde Xaa na posição 6 é Trp; Xaa na posição 36 é Gln; Xaa na posição40 é Gln; Xaa na posição 42 é Met; Xaa na posição 44 é Trp; e Xaa na posição45 é Gln. Vide Patente U.S. 5521283.
Em uma modalidade, Ieptinas são seqüências nativas, incluindo:Leptina de murino: Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys ThrLeu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Xaa Ser Val Ser SerLys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Plle Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Thr LeuSer Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro SerArg Asn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His ValLeu Ala Plle Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Gln Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu GluSer Le;> Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu SerArg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Gln Gln Leu Asp Leu Ser Pro GlyCys, onde: Xaa na posição 28 é Gln ou ausente;
Leptina de porco: Val Pro Ile Trp Arg Val Gln Asp Asp Thr Lys ThrLeu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Ser Asp Ile Ser His Met Gln Ser Val Ser SerLys Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Plle Ile Pro Gly Leu His Pro Val Leu Ser LeuSer Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Ile Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Leu Pro Ser ArgAsn Val Ile Gln lie Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Leu LeuAla Ser Ser Lys Ser Cys Pro Leu Pro Gln Ala Arg Ala Leu Glu Thr Leu Glu SerLeu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser ArgLeu Gln Gly Ala Leu Gln Asp Met Leu Arg Gln Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys;Leptina bovina: Val Pro Ile Cys Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys ThrLeu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg lie Asn Asp Ile Ser His Thr Xaa Ser Val Ser SerLys Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Leu Leu Ser LeuSer Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Ile Tyr Gln Gln Ile Leü Thr Ser Leu Pro SerArg Asn Val Val Gln Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His LeuLeu Ala Ala Ser Lys Ser Cys Pro Leu Pro Gln Val Arg Ala Leu Glu Ser Leu GluSer Leu Gly Val Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu SerArg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Arg Gln Leu Asp Leu Ser Pro GlyCys onde Xaa na posição 28 é Gln ou ausente;
Leptina humana: Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr LeuIle Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Xaa Xaa Ser Val Ser Ser Lys GlnLys Val Thr Gly Leu Asp Plle Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys MetAsp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val IleGln Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Plle SerLys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly ValLeu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser LeuGln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys onde: Xaa na posição 27 éThr ou Ala; e Xaa na posição 28 é Gln ou ausente;
Leptina de Rhesus: Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Ser Asp Thr Lys ThrLeu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Gln Ser Val Ser SerLys Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Val Leu Thr LeuSer Gln Met Asp Gln Thr Leu Ala Ile Tyr Gln Gln Ile Leu Ile Asn Leu Pro S^r ArgAsn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Leu LeuAla Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Leu Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Glu SerLeu Gly Asp Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser ArgLeu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys;
Leptina de rato: Val Pro Ile His Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys ThrLeu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Gln Ser Val Ser AlaArg Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Ser LeuSer Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Leu Pro SerGln Asn Val Leu Gln Ile Ala His Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His LeuLeu Ala Plle Ser Lys Ser Cys Ser Leu Pro Gln Thr Arg Gly Leu Gln Lys Pro GluSer Leu Asp Gly Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu SerArg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Ile Leu Gln Gln Leu Asp Leu Ser Pro Glu Cys.
Em outra modalidade, peptídeos Ieptina são da seqüência:Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr IleVal Thr Arg Ile Xaa Asp Ile Ser His Xaa Xaa Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys ValThr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Xaa AspGln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln lie Leu Thr Ser Xaa Pro Ser Arg Xaa Val IleGln Ile Xaa Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe SerLys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly GlyVal Leu Glu Ala Ser Xaa Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln GlySer Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys, onde: Xaa naposição 22 é Asn, Asp ou Glu; Xaa na posição 27 é Thr ou Ala; Xaa na posição28 é Gln, Glu, ou ausente; Xaa na posição 54 é Met or Ala; Xaa na posição 68é Met ou Leu; Xaa na posição 72 é Asn, Asp ou Glu; Xaa na posição 77 é Serou Ala; Xaa na posição 118 é Gly ou Leu; a dita proteína tendo pelo menosuma substituição selecionada do grupo consistindo em: His na posição 97 ésubstituído com Ser ou Pro; Trp na posição 100 é substituído com Gln, Ala ouLeu; Ala na posição 101 é substituído com Thr ou Vai; Ser na posição 102 ésubstituído com Arg; Gly na posição 103 é substituído com Ala; Glu na posição105 é substituído com Gln; Thr na posição 106 é substituído com Lys ou Ser;Leu na posição 107 é substituído com Pro; Asp na posição 108 é substituídocom Glu; ou Gly na posição 111 é substituído com Aspí-
Em outra modalidade Ieptinas são da seqüência: Val Pro Ile GlnLys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp IleSer His Xaa Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile ProGly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr GlnGln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile Xaa Asn Asp Leu GluAsn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro TrpAla Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Xaa TyrSer Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu TrpGln Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys, onde; Xaa na posição 118 é Gly ou Leu; adita proteína tendo pelo menos uma substituição, de preferência tendo uma acinco substituições e, com mais preferência, uma a duas substituições selecio-nadas do grupo consistindo em: His na posição 97 é substituído com Ser; Trpna posição 100 é substituído com Gln; Ala na posição 101 é substituído comThr; Glu na posição 105 é substituído com Gln; Thr na posição 106 é substituí-do com Lys; Leu na posição 107 é substituído com Pro; Asp na posição 108 ésubstituído com Glu; ou Gly na posição 111 é substituído com Asp. Em modali-dades adicionais da seqüência acima Xaa na posição 27 é Thr; Xaa na posição77 é Ser; Xaa na posição 118 é Gly; e os resíduos de aminoácido nas posições97, 100, 101, 105, 106, 107, 108 e 111 são como na tabela que segue:97 100 101 105 106 107 108 111nativo humano His Trp Ala Glu Thr Leu Asp Gly Ser Trp Ala Glu Thr Leu Asp Gly His Gln Ala Glu Thr Leu Asp Gly His Trp Thr Glu Thr Leu· Asp Gly His Trp Ala Gln Thr Leu Asp Gly His Trp Ala Glu Lys Leu Asp Gly His Trp Ala Glu Thr Pro Asp Gly His Trp Ala Glu Thr Leu Glu Gly His Trp Ala Glu Thr Leu Asp Asp Ser Gln Ala Glu Thr Leu Asp Gly Ser Trp Thr Glu Thr Leu Asp Gly Ser Trp Ala Gln Thr Leu Asp Gly Ser Trp Ala Glu Lys Leu Asp Gly Ser Trp Ala Glu Thr Pro Asp Gly Ser Trp Ala Glu Thr Leu Glu Gly Ser Trp Ala Glu Thr Leu Asp Asp His Gln Thr Glu Thr Leu Asp Gly His Gln Ala Gln Thr Leu Asp Gly His Gln Ala Glu Lys Leu Asp Gly His Gln Ala Glu Thr Pro Asp Gly His Gln Ala Glu- Thr Leu Glu Gly His Gln Ala Glu Thr Leu Asp Asp His Trp Thr Gln Thr Leu Asp Gly His Trp Thr Glu Lys Leu Asp Gly His Trp Thr Glu Thr Pro Asp Gly His Trp Thr Glu Thr Leu Glu Gly His Trp Thr Glu Thr' Leu Asp Asp His Trp Ala Gln , Lys Leu Asp Gly His : Trp Ala Gln Thr Pro Asp Gly His Trp Ala Gln Thr Leu Glu Gly His Trp Ala Gln Thr Leu Asp Asp His Trp Ala Glu Lys Pro Asp Gly His Trp Ala Glu Lys Leu Glu Gly His Trp Ala Glu Lys Leu Asp Asp His Trp Ala Glu Thr Pro Glu Gly His Trp Ala Glu Thr Pro Asp Asp His Trp Ala Glu Thr Leu Glu Asp<table>table see original document page 62</column></row><table><table>table see original document page 63</column></row><table>Em uma modalidade a Ieptina é da seqüência: Ile Pro Gly Leu HisPro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Xaa Asp Xaa Thr Leu Ala Val Tyr Xaa Xaa Ile LeuThr Ser Xaa Pro Ser Arg Xaa Val Ile Xaa Ile Ser Xaa Asp Leu Glu Xaa Leu ArgAsp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Xaa Ala Ser GlyLeu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr GluVal Val Ala Leu Ser Arg Leu Xaa Gly Ser Leu Xaa Asp Xaa Leu Xaa Xaa LeuAsp Leu Ser Pro Gly Cys1 onde: Xaa na posição 13 é Ile1 Leu, Met ou sulfóxidode metionina; Xaa na posição 15 é Gln ou Glu; Xaa na> posição 21 é Gln ouGlu; Xaa na posição 22 é GLn ou Glu; Xaa na posição 27 é lie, Met ou sulfóxi-do de metonina; Xaa na posição 31 é Asn, Asp ou Gln; Xaa na posição 37 éAsn, Asp ou Gln; Xaa na posição 41 é Asn, Asp ou Gln; Xaa na posição 59 éTrp ou Gln; Xaa na posição 89 é Gln ou Glu; Xaa na posição 93 é Gln ou Glu;Xaa na posição 95 é He, Leu, Met ou sulfóxido de metionina; Xaa na posição97 é Trp ou Gln; e Xaa na posição 98 é Gln ou Glu. Em outra modalidade aIeptina da fórmula acima tendo Xaa na posição 13 é Met; Xaa na posição 15 éGln; Xaa na posição 21 é Gln; Xaa na posição 22 é Gln; Xaa na posição 27 éMet; Xaa na posição 31 é Asn; Xaa na posição 34 é Gln; Xaa na posição 37 éAsn; Xaa na posição 41 é Asn; Xaa na posição 59 é Trp; Xaa na posição 89 éGln; Xaa na posição 93 é Gln; Xaa na posição 95 é Met; Xaa na posição 97 éTrp; e Xaa na posição 98 é Gln. Vide Patente U.S. 5532336.
Análogos de Ieptina exemplares incluem aqueles onde o aminoáci-do na posição 43 é substituído com Asp ou Glu; a posição 48 é substituída comAla; a posição 49 é substituída com Glu ou ausente; a posição 75 é substituídacom Ala; a posição 89 é substituída com Leu; a posição 93 é substituída comAsp ou Gly; a posição 98 é substituída com Ala; a posição 117 é substituídacom Ser, a posição 139 é substituída com Leé; a posição 167 é substituídacom Ser e qualquer combinação deles.
Certas Ieptinas e análogos de Ieptina com atividade de Ieptina e-xemplares incluem:
<table>table see original document page 64</column></row><table><table>table see original document page 65</column></row><table>
A Família PPF
Hormônios peptídeos componentes úteis na presente invençãotambém incluem hormônios peptídeo PPF, incluindo PP e PYY. Hormôniospeptídeos PPF nativos são conhecidos na técnica, como são os análogos ederivados de peptídeo funcionais. Certos peptídeos nativos, análogos e deriva-dos de peptídeo preferidos são descritos aqui, no entanto, deve ser reconheci-do que quaisquer peptídeos da família amilina conhecidos que exibam ativida-de hormonal conhecida na técnica podem ser usados em conjunto com a pre-sente invenção.
Qualquer análogo ou derivado de PPF conhecido na técnica podeser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, os aná-logos e derivados de PPF têm pelo menos uma atividade hormonal de um poli-peptídeo PPF nativo. Em certas modalidades, os análogos de PPF são agonis-tas de um receptor cujo polipeptídeo PPF nativo é capaz de se ligar especifi-camente. Análogos e derivados de PPF preferidos incluem aqueles descritosnos WO 03/026591 e WO d'3/057235, que são aqui incorporados a título dereferência em sua totalidade.
Em uma modalidade, análogos e derivados de PPF preferidos queexibem pelo menos uma atividade hormonal de PPF compreendem geralmentepelo menos dois motivos PYY incluindo um motivo de poliprolina e motivo daextremidade C-terminal. Tais análogos são geralmente descritos no Pedido dePatente Provisório U.S. N°. 60/543.406 depositado em 11 de fevereiro de 2004,publicado como US 2006/013547A1 e*m 22 de junho de 2006, que são aqui in-corporados a título de referência. Outros análogos de PPF preferidos são des-critos no PCT/US2005/004351 intitulado "Pancreatic Polypeptide Family Motifsand Polypeptides Comprising the Same", publicado como W02005/077094 em25 de agosto de 2005, cujos conteúdos são aqui incorporados a título de referên-cia. Outros análogos de PPF preferidos são descritos no PCT/US2005/045471,intitulado "Pacreatic Polypeptide Family Motifs, Polypeptides and Methods Com-prising the Same", publicado como W02006/066024 em 22 de junho de 2006, cu-jos conteúdos são aqui incorporados a título de referência. A título de antecedên-cia, pesquisa sugeriu que as diferenças em afinidades de ligação de receptor Yestão correlacionadas com diferenças estruturais secundárias e terciárias. Vide,por exemplo, Keire e outros, Biochemistry, 2000, 39, 9935-9942. PYY nativo deporco foi caracterizado como incluindo dois segmentos helicais C-terminais dosresíduos 17 a 22 e 25 a 33 separados por um dobra nos resíduos 23, 24 e 25,uma volta centrada em torno dos resíduos 12-14 e o terminal N dobrado próximoaos resíduos 30 e 31. Ainda, PYY de porco de comprimento completo foi caracte-rizado como incluindo a dobra de PP, estabilizada por interações hidrofóbicas en-tre resíduos nos terminais N e C. Vide id.
Um "motivo PYY" é geralmente um componente estrutural, primá-rio, secundário ou terciário de um polipeptídeo da família PP nativo que é críti-co para atividade biológica, isto é, atividade biológica é substancialmente dimi- nuída na ausência ou distúrbio do motivo. Motivos PYY preferidos incluem omotivo tipo Il de poliprolina N-terminal de um polipeptídeo da família PP, o mo-tivo de volta β do tipo Il de polipeptídeo da família PP nativo, o motivo helical αna extremidade terminal C de polipeptídeo da família PP nativo e o motivo da'extremidade^ C-terminal de polipéptídeo da família PP nativo. Mais particular-mente, na região poliprolina N-terminal, aminoácidos correspondendo aos resí-duos 5 e 8 de um polipeptídeo da família PP nativo são geralmente conserva-dos como uma prolina. O motivo de volta β tipo Il vai geralmente incluir amino-ácido correspondendo aos resíduos 12-14 de um polipeptídeo da família PPnativo. O motivo helical α pode geralmente se estender dos aminoácidos cor-respondendo aproximadamente ao resíduo 14 de um polipeptídeo da famíliaPP nativo a qualquer ponto até e incluindo a extremidade C-terminal, contantoque o motivo α-helical inclua um número suficiente de resíduos de aminoácidode modo que uma volta α-helical é formada em solução. O motivo α-helical po-de também incluir substituições, inserções e deleções de aminoácido para aseqüência da família PP nativa, contanto que a volta α-helical seja ainda for-mada em solução. O motivo tail C-terminal geralmente inclui aminoácidos cor-respondendo a aproximadamente os 10 últimos resíduos de um pòlipeptídeo dafamília PP nativo, com mais preferência pelo menos 7, 6 ou 5 resíduos de umpolipeptídeo da família PP nativo, e com mais preferência resíduos de aminoá-cido 32-35.
Análogos de PYY preferidos incluem aqueles com deleções, inser-ções e substituições internas em áreas da molécula de PYY não correspon-dendo ao motivo poliprolina e/ou ao motivo da extremidade C-terminal. Por e-xemplo, deleções internas na posição 4, 6, 7, 9, ou 10 são previstas.
Em outra modalidade de interesse particular, o hormônio compo-nente é um polipeptídeo PPF contendo pelo menos dois motivos PPF incluindopelo menos um motivo PPF poliprolina N-terminal e o motivo PPF da extremi-dade C-terminal. Conforme aqui usado, "motivo" refere-se a uma seqüência deaminoácido que é característica de uma função bioquímica específica ou defineum domínio independentemente dobrado. Motivos PPF adicionais podem cor-responder a um motivo de qualquer um dos polipeptídeos da família PP, inclu-indo PP, PYY e NPY, por exemplo, o motivo da região de volta β tipo Il de PYYou o motivo α-helical na extremidade C-terminal de PYY.
Em ainda outra modalidade o módulo do componente da famíliaPPF é um polipeptídeo quimérico PPF compreendendo um fragmento de umpolipeptídeo PP, PYY ou NPY covalentemeríte ligado a pelo menos um frag-'mento adicional de um segundo polipeptídeo PP, PYY ou NPY, onde cadafragmento de PP, PYY ou NPY inclui um motivo PPF. Alternativamente, o PPFquimérico pode compreender um fragmento de um polipeptídeo da família PPligado, a um, dois, três ou quatro segmentos de polipeptídeo, onde pelo menosum dos segmentos de polipeptídeo ligado é um fragmento de um segundo poli-peptídeo da família PP. Em certas modalidades, polipeptídeos PPF não inclu-em um fragmento PP N-terminal com um fragmento NPY C-terminal. Módulo decomponente de polipeptídeo quimérico PPF exibirá pelo menos 50% de identi-dade de seqüência para um PYY(3-36) nativo em todo o comprimento completodo PYY(3-36). Em algumas modalidades, tal polipeptídeo quimérico PPF podeexibir pelo menos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelo menos 90%,pelo menos 92%, pelo menos 94% ou pelo menos 97% de identidade de se-qüência com um PYY(3-36) nativo em todo o comprimento completo do PYY(3-36). Tais polipeptídeos quiméricos PPF podem exibir pelo menos 50%, pelomenos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelo menos 90%, pelo menos92%, pelo menos 94% ou pelo menos 97% de identidade de seqüência com PPnativo. Em ainda outra modalidade, tal polipeptídeo quimérico PPF pode exibirpelo menos 50%, pelo menos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelomenos 90%, pelo menos 92%, pelo menos 94% ou pelo menos 97% de identi-dade de seqüência com um NPY nativo. Em algumas modalidades, os polipep-tídeos quiméricos PPF podem incluir pelo menos o motivo PPH de poliprolinaN-terminal e o motivo PPF da extremidade C-terminal. Essas quimeras de PPFbem como outros análogos de PYY e PP são descritos na US 2006/013547A1publicada em 22 de junho de 2006. Em uma modalidade, qualquer um dos pep-tídeos da família PPF, se não contido como um componente híbrido, pode serprovido como um segundo agente, por exemplo, como um segundo agente an-tiobesidade, com um híbrido conforme aqui descrito.
Novamente, o polipeptídeo quimérico PPF vai geralmente reter,pelo menos em parte, uma atividade biológica do PP, PYY ou NPY humano.Em algumas modalidades, o polipeptídeo quimérico PPF exibe atividade bioló-gica no tratamento e prevenção de condições e distúrbios metabólicos.
Os fragmentos de polipeptídeo das quimeras de PPF podem ser co-valentemente ligados juntos de qualquer maneira conhecida na técnica, incluindo,mas não-limitado a, ligações amida diretas ou grupos Iigantes químicos. GruposIigantes químicos podem incluir mimétiços de peptídeo que induzem ou estabili-zam conformação de polipeptídeo. Polipeptídeos quiméricos PPF incluem quime-ras de PYY-PP1 PYY-NPY, PP-PYY, PP-NPY1 NPY-PP ou NPY-PYY.A quimera de PPF pode ser pelo menos de 21, 22, 23, 24, 25, 26,27, 28, 29, 30, 31, 32, 33 ou 34 aminoácidos de comprimento. Em algumasmodalidades, os polipeptídeos análogos de PYY incluem apenas resíduos de Laminoácido natural e/ou resíduos de L aminoácido natural modificado. Em al-gumas modalidades, polipeptídeos análogos de PYY não incluem resíduos deaminoácido não-natural.
Em algumas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF inclu-em: hPP(1-7)-pNPY, hPP(1-17)-pNPY, hPP(19-23)-pNPY, hPP(19-23)-Pro34pNPY, hPP(19-23)-His34pNPY, rPP(19- 23)-pNPY, rPP(19-23)-Pro34pNPY,rPP(19-23)-His34pNPY, hPP(1-17)-His34pNPY, pNPY(1-7)- hPP, pNPY(1-7, 19-23)-hPP, cPP(1-7)-pNPY(19-23)-hPP, cPP(1-7)-NPY(19-23)-His34hPP, hPP(1-17)-His34pNPY, hPP(19-23)-pNPY, hPP(19-23)-Pro34pNPY, pNPY(1-7)-hPP,pNPY(19- 23)-hPP, pNPY(19-23)-Gln34hPP, pNPY(19-23)-His34hPP, pNPY(19-23)-Phe6Gln34hPP, pNPY(19-23)-Phe6His34hPP, PNPY(1 -7,19-23)-hPP,pNPY(1 -7,19-23)-Gln34hPP, cPP(20-23)- Pro34-pNPY, cPP(21-23)-Pro34-pNPY,cPP(22-23)-Pro34-pNPY, cPP(1 -7)-Pro34-pNPY, cPP(20-23)-Pro34-pNPY,cPP(1 -7,20-23)-Pro34-pNPY, cPP(1 -7)-pNPY(19-23)-hPP, cPP(1 -7)-pNPY(19-7)-pNPY(19-23)-Ala31 Aib32His34-IiPP hPP(1 -7)-Ala31 Aib32-pNPY5 hPP(l-17)-AIa31Aib32-PNPY, pNPY(1-7)-Ala31Aib32Gln34-hPP ou NPY(1-7, 19-23)-Ala31Aib32Gln34-hPP.
Em algumas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF po-dem compreender fragmentos de polipeptídeos análogos da família PP. Porexemplo, os polipeptídeos PPF quiméricos podem compreender polipeptídeosanálogos PPF descritos aqui, bem como polipeptídeos análogos PP1 e polipep-tídeos análogos NPY.
PolipeptKleo análogo PYY para uso nos híbridos da invenção oucomo um segundo agente são aqueles tendo uma potência em um dos ensaiosdescritos aqui (incluindo ingestão de comida, esvaziamento gástrico, secreçãopancreática, composição do corpo ou ensaios de redução de peso) que é iguala ou maior do que a potência de NPY1 PYY ou PYY(3-36) neste mesmo ensaio.Em algumas modalidades, os polipeptídeos análogos PPY podem ser úteis notratamento de doenças metabólicas, tal como, por exemplo, obesidade, sín-drome de resistência à insulina (Síndrome X) ou diabetes mellitus. Em algumasmodalidades, polipeptídeos análogos de PYY podem exibir facilidade de fabri-cação, estabilidade e/ou facilidade de formulação aperfeiçoadas, conformecomparado com PP1 NPY1 PYYou PYY(3-36).
Em algumas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF retêmpelo menos cerca de 25% ou de a partir de 30%, cerca de 40%, cerca de 50%,cerca de 60%, cerca de 70%, cerca de 80%, cerca de 90%, cerca de 95%, cer-ca de 98% ou cerca de 99% da atividade biológica do PYY humano nativo comrelação à redução de disponibilidade de nutriente, a redução de ingestão decomida, o efeito de ganho de peso do corpo e/ou o tratamento e prevenção decondições e distúrbios metabólicos. Em outras modalidades, os polipeptídeosquiméricos PPF exibem atividade agonista de PYY aperfeiçoada. Em algumasmodalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF exibem pelo menos cerca de110%, cerca de 125%, cerca de 130%, cerca de 140%, cerca de 150%, cercade 200% ou mais da atividade biológica de PYY humano nativo com relação àredução de disponibilidade de nutriente, a redução de ingestão de comida, oefeito de ganho de peso do corpo e/ou o tratamento e prevenção de condiçõese distúrbios metabólicos.
Mais particularmente, em um aspecto, os polipeptídeos quiméricosPPF compreendem um fragmento de PP ligado a um fragmento de PYY. Emuma modalidade, os polipeptídeos quiméricos PPF compreendem um fragmen-to N-terminal de PP ou um polipeptídeo análogo de PP ligado em sua extremi-dade C-terminal a um fragmento C-terminal de PYY ou um polipeptídeo análo-go de PYY. Em outra modalidade, os polipeptídeos quiméricos PPF compreen-dem um fragmento N-terminal de PYY, PYY(3-36) ou um polipeptídeo análogode/PYY ligado em sua èxtremidade C-terminal a um fragmento C-terminal dePP ou um polipeptídeo análogo de PP.
Em algumas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF com-preendem um fragmento de PYY ligado a um fragmento de NPY. Em uma mo-dalidade, os polipeptídeos quiméricos PPF compreendem um fragmento N-terminal de PYY, PYY(3-36) ou um polipeptídeo análogo de PYY ligado à suaextremidade C-terminal ou a um fragmento C-terminal de NPY ou um polipeptí-deo análogo de NPY. Em outra modalidade, os polipeptídeos quiméricos PPFcompreendem um fragmento N-terminal de NPY ou um polipeptídeo análogode NPY ligado em sua extremidade C-terminal a um fragmento C-terminal dePYY ou um polipeptídeo análogo de PYY.
Em algumas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF com-preendem um fragmento de PP ligado a um fragmento de NPY. Em uma moda-lidade, os polipeptídeos quiméricos PPF compreendem um fragmento N-terminal de PP ou um polipeptídeo análogo de PP ligado em sua extremidadeC-terminal a um fragmento C-terminal de NPY ou um polipeptídeo análogo deNPY. Em outra modalidade, os polipeptídeos quiméricos PPF compreendemum fragmento N-terminal de NPY ou um polipeptídeo análogo de NPY ligadoem sua extremidade C-terminal a um fragmento C-terminal de PP ou um poli-peptídeo análogo de PP.
Em algumas modalidades, um fragmento de PP, um polipeptídeoanálogo de PP, PYY, PYY(3-36), um polipeptídeo análogo de PYY, NPY ou umpolipeptídeo análogo de NPY é um fragmento compreendendo qualquer lugarde 4 a 20 resíduos de aminoácido do PP1 polipeptídeo análogo de PP1 PYY,PYY(3-36), polipeptídeo análogo de PYY, NPY ou polipeptídeo análogo deNPY. Em algumas modalidades, o comprimento de fragmento é selecionado demodo a se obter um polipeptídeo quimérico PPF final de pelo menos 34 amino-ácidos de comprimento.
Os polipeptídeos quiméricos PPF podem também compreendermodificações adicionais incluindo, mas não são limitados a, substituição, dele-ção e inserção na seqüência de aminoácido de tais polipeptídeos quiméricosPPF e qualquer combinação deles. Em algumas modalidades, os polipeptídeosquiméricos PPF incluem uma ou mais modificações de úm resíduo aminoá-cido "não-essencial". Um resíduo de aminoácido "não-essencial" é um resíduoque pode ser alterado, isto é, deletado ou substituído, na seqüência de amino-ácido humana nativa sem abolir ou substancialmente reduzir a atividade de in-teresse.
Derivados dos polipeptídeos quiméricos PPF são também úteis.Tais derivados incluem polipeptídeos quiméricos PPF conjugados a uma oumais moléculas de polímero solúveis em água, tal como polietileno glicol("PEG") ou cadeias de ácido graxo de vários comprimentos (por exemplo, es-tearila, palmitoíla, octanoíla, oleoíla, etc), ou através da adição de poliaminoá-cidos, tal como poli-his, poli-arg, poli-lis e poli-ala. Modificações nos polipeptí-deo quiméricos PPF podem também incluir substituintes de molécula pequena,tal como alquilas curtas e alquilas limitadas (por exemplo, ramificadas, cíclicas,fundidas, adamantila) e grupos aromáticos. Em algumas modalidades, as mo-léculas de polímero solúvl em água terão um peso molecular variando de a par-tir de cerca de 500 a cerca de 20.000 Dáltons.
Tais conjugações de polímero e modificações de substituinte demolécula pequena podem acontecer singularmente no terminal N ou C ou nascadeias laterais de resíduos de aminoácido, que não são envolvidas em forma-ção do híbrido, dentro da seqüência dos polipeptídeos quiméricos PPF. Alter-nativamente, pode haver múltiplos sítios de derivação ao longo do polipeptídeoquimérico PPF. Substituição de um ou mais aminoácidos com lisina, ácido as-pártico, ácido glutâmico ou cisteína pode prover sítios para derivação adicio-nais. Vide, por exemplo, Patentes U.S. Nos. 5.824.784 e 5.824.778. Em algu-mas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF podem ser conjugados auma, duas ou três moléculas de polímero.
Em algumas modalidades, as moléculas de polímero solúvel emágua são ligadas a um grupo amino, carboxila ou tiol, e podem ser ligadas peloterminal N ou C, ou nas cadeias laterais de lisina, ácido aspártico, ácido glutâ-mico ou cisteína. Alternativamente, as moléculas de polímero solúveis em águapodem ser ligadas com grupos diamina e dicarboxílico. Em algumas modalida-des, os polipeptídeos quiméricos PPF são conjugados a uma, duas ou três mo-léculas de PEG através de um grupo epsilon amin^em um aminoácido íisina.
Polipeptídeos quiméricos PPF também incluem polipeptídeos qui-méricos PPF com alterações químicas em um ou mais resíduos de aminoácido.Tais alterações químicas incluem amidação, glicosilação, acilação, sulfação,fosforilação, acetilação e ciclizações. As alterações químicas podem acontecersingularmente no terminal N ou C ou nas cadeias laterais de resíduos de ami-noácido dentro da seqüência dos polipeptídeos quiméricos PPF. Em uma mo-dalidade, o terminal C desses peptídeos pode ter um grupo -OH ou -NH2 livre.Em outra modalidade, a extremidade N-terminal pode ser capeada com umgrupo isobutiloxicarbonila, um grupo isopropiloxicarbonila, um grupo n-butiloxicarbonila, um grupo etoxicarbonila, um grupo isocaproíla (isocap), umgrupo octanoíla, um grupo octil glicina (G(Oct)) ou um grupo ácido 8-aminooctânico. Em algumas modalidades, ciclização pode ser através da for-mação de pontes dissulfeto. Alternativamente, pode haver sítios múltiplos dealteração química ao longo do polipeptídeo análogo de PYY.
Em algumas modalidades, os polipeptídeos quiméricos PPF inclu-em aqueles tendo uma seqüência de aminoàcidos de SEQ ID NOs. 238-347 daUS2006/013547A1.
Polipeptídeos quiméricos PPF exemplares incluem polipeptídeosda Fórmula (VI):
Xaai Xaa2 Xaa3 Xaa4 Pro Glu Xaa7 Pro Xaa9 GluAsp Xaai2 Xaai3 Xaa14 Glu Xaai6 Xaai7 Xaai8 Xaai9 TyrXaa2I Xaa22 Xaa23 Leu Xaa25 Xaa26 Tyr Xaa28 Asn Xaa30Xaa31 Thr Arg Gln Xaa35 Xaa36
onde:
Xaal é Tyr ou ausente;
Xaa2 é lie, Pro ou ausente;
Xaa3 é lie, Lys modificado com BH, Lys, Val ou Pro;
XaB4 é Lys, Lys com BH, Ala, Ser ou Arg;
Xaa7 é Ala, Gly ou His;
Xaag é Gly ou Ala;
Xaa-|2 é Ala ou Pro;
Xaa13 é Ser ou Pro;
Xaa14 é Pro, Ala ou Ser;
Xaa-I6 é Glu ou Asp;
Xaa-I7 é Leu ou lie;
Xaa18 é Asn ou Ala;
Xaa19 é Arg, Lys, Lys modificado com BH, Gln, ou N(Me)AIa;Xaa21 é Tyr, Ala, Phe, Lys ou Lys modificado com BH;Xãã22 é Ala ou Ser;
Xaa23 é Ser, Ala ou Asp;
Xaa25 é Arg1 Lys ou Lys modificado com BH;
Xaa26 é His, Ala ou Arg;
Xaa28 é Leu ou He;
Xaa3o é Leu ou Met;
Xaa3I é Vai, lie, ou Leu;
Xaa35 é Lys, Lys com BH ou Arg; e
Xaa36 é Tyr, Trp ou Phe.
Em uma modalidade o polipeptídeo PPF de Fórmula I pode ser umpolipeptídeo PPF nativo, PYY(2-36), Val3hPYY(3-36), Lys25hPYY(3-36),Lys25lle28hPYY(3-36), Lys25lle31 hPYY(3-36), Lys25Leu31 hPYY(3-36),Lys25Phe36hPYY(3-36), Hee28hPYY(3-36), He31hPYY(3-36), Leu31hPYY(3-36), Phe36hPYY(3-36), Leu31Phe36hPYY(3-36) ou Pro13Alal4hPYY.
Como será reconhecido por um versado na técnica, os polipeptí-deos de Fórmula Vl podem estar na forma de ácido livre ou podem ser C-terminalmente amidados.
Em algumas modalidades, o polipeptídeo PPF pode compreenderum fragmento N-terminal consistindo essencialmente nos 17 primeiros resíduosde aminoácido de PYY humano nativo (Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly GluAsp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu AsnLeu Val Thr Arg Gln Arg Tyr) ligados a um fragmento C-terminal consistindoessencialmente de resíduos de aminoácido 18-36 de NPY nativo (Tyr Pro SerLys Pro Asp Asn Pro Gly Glu Asp Ala Pro Ala Glu Asp Met Ala Arg Tyr Tyr SerAla Leu Arg His Tyr He Asn Leu He Thr Arg Gln Arg Tyr), onde um ou mais re-síduos de am|noácido no terminal N do fragmento de PYY podem ser deletadosou ausentes, e onde uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove oudez substituições de aminoácido podem ser feitas em cada um dos fragmentosde PYY e NPY. Em algumas modalidades, um fragmento N-terminal consistin-do essencialmente nos 17 primeiros aminoácidos do polipeptídeo PPF podemexibir pelo menos 50%, pelo menos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%,pelo menos 90%, pelo menos 92%, pelo menos 94% ou pelo menos 97% deidentidade de seqüência com os 17 primeiros aminoácidos de um PYY nativo.Em algumas modalidades, um fragmento C-terminal do polipeptídeo PPF con-sistindo essencialmente em resíduos de aminoácido 18-36 pode exibir pelomenos 50%, pelo menos 60%, pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelo menos90%, pelo menos 92%, pelo menos 94% ou pelo menos 97% de identidade deseqüência de aminoácido 18-36 de um NPY nativo. Em algumas modalidades,aminoácidos rio fragmento N-terminal de PYY (por exemplo, prolinas nas posi-ções 5 e 8, glutamatos nas posições 6, 10 e 15 ou aspartato na posição 11)e/ou aminoácidos no fragmento C-terminal de NPY (por exemplo, tirosinas nasposições 20 e 27, Ieucina na posição 24, asparagina na posição 29, treonina naposição 32, arginina na posição 33 ou glutamina na posição 34) não são substi-tuídos. Em algumas modalidades, os polipeptídeos PPF incluem aqueles tendouma seqüência de aminoácido da SEQ ID NOs. 266, 267, 274, 282, 320 e 436to 480 da US2006/013547A1. Em algumas modalidades, os polipeptídeos PPFcompreendem ainda um cap N-terminal. Exemplos desses polipeptídeos PPFincluem SEQ ID NOs. 282, 320, 437, 441, 444, 445-447, 452, 454-459, 461-464, 466, 468-470 e 472-480 da US2006/013547A1.
Outros polipeptídeos PPF incluem polipeptídeos da Fórmula (VII):
Xaai Xaa2 Pro Xaa4 Pro Xaa6 His Pro Xaa9 Xaai0
Xaai1 Xaai2 Xaai3 Xaai4 Xaai5 Xaai6 Xaai7 Ala Xaa19 Tyr
Xaa21 Xaa22 Xaa23 Leu Xaa25 Xaa26 Xaa27 Xaa28 Xaa29 Xaa30
Xaa31 Thr Arg Gln Arg Tyronde:
Xaa1 é Tyr ou ausente;
Xaa2 é He, Pro ou ausente;
Xaa4 é Lys, Lys modificado com BH, Ala, Ser ou Arg;
Xaa5 é Glu, Gln, Ala, Asn, Asp ou Vai;
Xaa9 é Gly ou Ala;
Xaa10 é Glu, Ala, Asp, Asn, Gln, Gly, Pro ou Aib;
Xaa11 é Glu, Ala, Asp, Asn, Gln, Gly, Pro ou Aib;
Xaa-I2 é Ala ou Pro;
Xaa13 é Ser ou Pro;é Pro1 Ala ou Ser;
Xaai5 é Glu1 Ala, Asp, Asn, Gln1 Gly, Pro ou Aib;
Xaai6 é Glu ou Asp;
Xaa-17 é Leu ou He:
Xaaig é Arg1 Lys, Lys modificado com BH, Gln ou N(Me)AIa;
Xaa2I
é Tyr1 Ala, Phe, Lys ou Lys modificado com BH;
Xaa22 é Ala ou Ser;
Xaa23 é Ser, Ala ou Asp;
Xaa2S é Arg, Lys ou Lys modificado com BH;
Xaa26 é His, Ala ou Arg;Xaa27
é Tyr ou Phe;
Xaa28 é Leu ou He;
Xaa2g é Asn ou Gln;
Xaa3O é Leu ou Met; e
Xaa3I é Vai, He ou Leu.
Como será reconhecido por um versado na técnica, os polipeptí-deos de Fórmula Vll podem estar na forma de ácido livre ou podem ser C-terminalmente amidados.
Em algumas modalidades, o polipeptídeo PPF pode compreenderum fragmento N-terminal consistindo essencialmente nos 17 primeiros resíduosde aminoácido de PYY nativo humano (SEQ ID N0:2 da US2006/013547A1)ligados a
um fragmento C-terminal consistindo essencialmente em resíduos deaminoácido 18-36 do NPY humano nativo (SEQ ID N0:4 da US2006/013547A1), onde um ou mais resíduos de aminoácido no terminal N dofragmento PYY podem ser deletados ou ausentes e onde uma, duas, três, qua-tro, cinco, seis, sete, oito, nove ou dez substituições de aminoácido podem serfeitas em cada um dos fragmentos de PYY e NPY. Em algumas modalidades,um fragmento N-terminal consistindo essencialmente nos 17 primeiros aminoá-cidos do polipeptídeo PPF podem exibir pelo menos 50%, pelo menos 60%,pelo menos 70%, pelo menos 80%, pelo menos 90%, pelo menos 92%, pelomenos 94% ou pelo menos 97% de identidade de seqüência com os 17 primei-ros aminoácidos de um PYY nativo. Em algumas modalidades, um fragmentoC-terminal do polipeptídeo PPF consistindo essencialmente em resíduos deaminoácido 18-36 pode exibir pelo menos 50%, pelo menos 60%, pelo menos70%, pelo menos 80%, pelo menos 90%, pelo menos 92%, pelo menos 94% oupelo menos 97% de identidade de seqüência de aminoácido 18-36 de um NPYnativo. Em algumas modalidades, aminoácidos no fragmento N-terminal dePYY (por exemplo, prolinas nas posições 3, 5 e 8 ou histidina 7) e/ou aminoá-cidos no fragmento C-terminal de NPY (por exemplo, alanina na posição 18,tirosina nas posições 20 e 36, Ieucina na posição 24, treonina na posição 32,arginina na posição 33, ácido glutâmico na posição 34 ou arginina na posição 35) não são substituídos. Em algumas modalidades, os polipeptídeos PPF in-cluem aqueles tendo uma seqüência de aminoácido de uma quimera de PYY-NPY tal como SEQ ID NOs. 266, 437, 438, 439, 442, 462, 469, 470, 471 e 472da US 2006/013547A1 ou um composto com a seqüência de aminoácido lie,Lys, Pro, Glu, His, Pro, Gly, Glu, Asp, Ala, Ser, Pro, Glu, Glu, Leu, Ala, Arg, Tyr, Tyr, Ala, Ser, Leu, Arg, Ala, Tyr, lie, Asn, Leu, He, Thr, Arg, Gln, Arg, Tyr-NH2.Em algumas modalidades, os polipeptídeos PPF compreendem ainda um capN-terminal. Exemplos desses polipeptídeos PPF incluem SEQ ID NOs: 437,462, 469, 470 e 472 da US 2006/013547A1. Por exemplo, a seqüência 438 daUS2006/013547A1 é Pro Lys Pro Glu His Pro Gly Glu Asp Ala Sér Pro Glu Glu Leu Ala Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg Ala Tyr Ile Asn Leu Ile Thr Arg Gln Arg Tyr.Em uma modalidade, um híbrido da presente invenção inclui um componenteda seqüência 438 da US2006/013547A1, particularmente em híbridos úteis pa-ra tratar obesidade, reduzir peso, reduzir ou distribuir gordura e reduzir inges-tão calórica. Tal híbrido pode também conter um componente amilinomimético ou um componente Ieptina ou ambos.
Os polipeptídeos PPF e quirmças de PPF, quando usados sozi-nhos ou como um segundo agente ou como um componente de um híbrido dainvenção, encontram uso em métodos incluindo alteração da composição docorpo de um indivíduo compreendendo administrar ao indivíduo o composto(polipeptídeos PPF ou quimera de PPF sozinho, como um segundo agente, oucomo um componente de um híbrido da invenção) onde o composto altera arazão de gordura para ausência de gordura, deste modo alterando a composi-ção do corpo. O polipeptídeo PPF pode compreender uma seqüência de ami-noácido selecionada do grupo consistindo em quimera de PYY-NPY chamada5705 e das seqüências que seguem da US2006/013547A1: SEQ ID NOs: 266,267, 274, 282, 320, 436, 437, 438, 439, 440, 441, 442, 443, 444, 445, 446, 447,448, 449, 450, 451, 452, 453, 454, 455, 456, 457, 458, 459, 460, 461, 462, 463,464, 465, 466, 467, 468, 469, 470, 471, 472, 473, 474, 475, 476, 477, 478, 479e 480. Em uma modalidade a gordura do corpo é reduzida e a massa do corpomagra é mantida ou aumentada. Em uma modalidade a gordura do corpo e amassa do corpo magra são medidas como gordura do corpo percentual e mas-sa do corpo magra percentual, respectivamente. Em uma modalidade adicionalpeso do corpo é reduzido. Em outra modalidade peso do corpo é mantido ouaumentado. Os compostos podem ser administrados perifericamente. O poli-peptídeo PPF ou quimera de PPF ou híbrido contendo PPF pode ser usado emum método que compreende ainda administrar ao indivíduo pelo menos umagente selecionado do grupo consistindo em uma amilina, agonista de amilinaou agonista análogo de amilina, calcitonina de salmão, uma colecistoqunina(CCK) ou agonista de CCK, uma Ieptina (proteína OB) ou agonista de leptina,uma exendina ou agonista análogo de exendina, uma GLP-1, agonista de GLP-1 ou agonista análogo de GLP-1, uma CCK ôu agonista de CCK, calcitonina,um agonista de calcitonina, um antagonista de receptor CB1 de canabinóide demolécula pequena, rimonabant, um inibidor de 11 beta-hidroxiesteróide desi-drogenase-1, sibutramina e fentermina. Em uma modalidade o indivíduo estácom sobrepeso ou é obeso. Em ainda outra modalidade, os polipeptídeos PPFe quimeras de PPF, quando usados sozinhos ou como um segundo agente oucomo um componente de um híbrido da invenção, encontram usado em méto-dos incluindo um métod<£para preferencialmente diminuir níveis de triglicerídeono plasma em um indivíduo compreendendo administrar ao indivíduo umaquantidade do composto eficaz para diminuir os níveis de triglicerídeo no plas-ma, onde níveis de colesterol são diminuídos para um grau menor. Em umamodalidade adicional níveis de triglicerídeo são diminuídos e níveis de coleste-rol não são diminuídos. Em uma modalidade adicional níveis de triglicerídeosão diminuídos e níveis de colesterol LDL não são diminuídos. Em uma moda-Iidade adicional níveis de triglicerfdeo são diminuídos e níveis de colesterol LDLsão diminuídos para um grau menor. Em ainda uma modalidade adicional ní-veis de amilase são também diminuídos. Em ainda outra modalidade os poli-peptídeos PPF e quimeras de PPF, quando usados sozinhos ou como um se-gundo agente ou como um componente do híbrido da invenção, encontram usoem métodos incluindo um método para redução de gordura do corpo ou ganhode gordura do corpo em um indivíduo enquanto mantendo ou aumentando amassa do corpo magra, compreendendo administrar ao; indivíduo uma quanti-dade do composto eficaz para reduzir gordura do corpo ou ganho de gordurado corpo enquanto mantendo ou aumentando a massa magra do corpo. Emoutra modalidade os polipeptídeos PPF e quimeras de PPF, quando usadossozinhos ou como um segundo agente ou como um componente de um híbridoda invenção, encontram uso em métodos incluindo um método de redução dagordura do corpo visceral em um indivíduo compreendendo administrar ao indi-víduo uma quantidade do composto eficaz para reduzir gordura do corpo visce-ral e preservar ou aumentar a massa magra do corpo. Em outra modalidade ospoHpeptídeos PPF e as quimeras de PPF, quando usados sozinhos ou comoum segundo agente ou como um componente de um híbrido da invenção, en-contram uso em métodos incluindo um método para alterar a distribuição degordura no indivíduo. Em um aspecto, a alteração resulta de um metabolismoaumentado de gordura visceral ou ectópica ou ambas no indivíduo. Em outramodalidade os polipeptídeos PPF e quimeras de PPF, quando usados sozinhosou como um segundo agente ou como um componente de um híbrido da in-venção, encontram uso em métodos incluindo um método de aumento da β-oxidação de ácido graxo enquanto preservando ou aumentando a massa docorpo rpagra em um indivíduo compreendendo administrar ao indivíduo umaquantidade do composto eficaz para aumentar a β-oxidação de ácido graxoenquanto preservando ou aumentando a massa magra do corpo. Em outra mo-dalidade os polipeptídeos PPF e quimeras de PPF, quando usados sozinhos oucomo um segundo agente ou como um componente de um híbrido da inven-ção, encontram uso em métodos incluindo um método de tratamento de estea-toepatite não-alcoólica ou Iipodistrofia em um indivíduo compreendendo admi-nistrar ao indivíduo uma quantidade de um composto eficaz para tratar estea-toepatite não-alcoólica ou lipodistrofia. Híbridos de interesse particular nos usosacima podem conter uma quimera de PPF conforme aqui descrito em combina-ção com um componente da família Ieptina ou da família amilina, tal como umhíbrido de amilina-sCT-amilina, ou ambos. Um híbrido de quimera dePPF/leptina ou um híbrido de quimera de PPF/amilina-sCT-amilina vai proverum efeito superior a qualquer composto sozinho. Em ainda modalidades adi-cionais, um híbrido de quimera de PPF/leptina é administrado com um amili-nomimético tal como uma quimera de amilina-sCT-amilina ou um híbrido dequimera de PPF/amilina-sCT-amilina é administrado com uma leptina.
Quando não um módulo componente de um híbrido, as quimerasde polipeptídeo PPF mencionadas aqui podem ser administradas sozinhas oucomo um segundo agente, de preferência em combinação com um híbrido dainvenção. Elas podem ser providas com ou sem um veículo ou excipientes far-maceuticamente aceitáveis, ou em doses únicas ou múliplas. Esses compostosfarmacêuticos podem ser formulados com veículos ou diluentes farmaceutica-mente aceitáveis bem como quaisquer outros adjuvantes e excipientes de a-cordo com técnicas convencionais tal como aquelas descritas em Remington1SPharmaceutical Sciences de E. W. Martin. See also Wang, Y. J. e Hanson, M.A. "Parenteral Formulations of Proteins and Peptides: Stability ans Stabilizers,"Journal of Parenteral Science and Technology, Technical Report N0. 10, Supp.42:2S (1988), incorporados aqui a título de referência. Os polipeptídeos PPFpodem ser providos em forma, de dosagem unitária. Por exemplo, quantidadesterapeuticamente eficazes do polipeptídeo PPF para afetar a composição docorpo vão variar com muitos fatores incluindo a idade e peso do paciente, acondição física do paciente, seu uso em combinação com outros tratanrêntos, oobjetivo final que deve ser atingido, tal como perda de peso geral e/ou manu-tenção ou aumento da massa do corpo magra, bem como outros fatores. Noentanto, doses típicas (quando não um componente de um híbrido) podem con-ter de a partir de um limite inferior de a partir de cerca de 0,05 µg, cerca de 0,1µg, cerca de 1 µg, cerca de 5 µg, cerca de 10 µg, cerca de 50 µg, cerca de 75µg ou cerca de 100 µg, a um limite superior de cerca de 50 µg, cerca de 100Mg, cerca de 500 pg, cerca de 1 mg, cerca de 5 mg, cerca de 10 mg, cerca de15 mg, cercade 50 mg, cerca de 100 mg ou cerca de 150 mg do composto far-macêutico por dia. Também compreendidas são outras faixas de dose tal como0,1 pg a 1 mg do composto por dose ou em cerca de 0,001 Mg/kg a cerca de500 Mg/kg por dose. Em algumas modalidades, a quimera de polipeptídeo PPFé administrada pe rife rica mente em uma dose de cerca de 0,5 Mg a cerca de 5mg por dia em doses únicas ou divididas ou liberação contínua controlada ouem cerca de 0,01 pg/kg a cerca de 500 Mg/kg por dosé ou em cerca de 0,05pg/kg a cerca de 250 Mg/kg. Em algumas modalidades, a quimera de polipeptí-deo PPF é administrada em uma dose abaixo de cerca de 50 pg/kg. Dosagensnessas faixas vão variar com a potência de cada análogo ou derivado, comcerteza, e podem ser prontamente determinadas por um versado na técnica. Asdoses por dia podem ser aplicadas em doses unitárias separadas, providascontinuamente em um período de 24 horas ou qualquer porção dessas 24 ho-ras. O número de doses por dia pode ser de a partir de 1 a cerca de 4 por dia,embora ela possa ser mais. Aplicação contínua pode estar na forma de umainfusão contínua. Outras doses e taxas de infusão exemplares compreendidasincluem de a partir de 0,005 nmol/kg a cerca de 20 nmol/kg por dose separadaou de a partir de 0,01 pmol/kg/min a cerca de 10 pmol/kg/min em uma infusãocontínua. Essas doses e infusões podem ser aplicadas através de qualquermétodo periférico convencional ou desenvolvido no futuro, por exemplo, admi-nistração intravenosa (i.v.), intradermal, intramuscular, intramamária, intraperi-toneal, intratecal, retrobulbar, intrapulmonar (por exemplo, liberação ao longodo tempo); administração subcutânea (s.c.), através de aplicação oral, sublin-gual, nasal, anal, vaginal ou transdermal, ou através de implante cirúrgico emum sítio particular. Dose/aplicação total exemplar da Composição farmacêuticadada i.v. pode ser cerca de 1 pg a cerca e 8 mg por dia, enquanto a do-se/aplicação total da composição farmacêutica dada s.c. pode ser cerca dé 6Mg a cerca de 16 mg por dia.
Incretinas e Miméticos de Incretina
Hormônios peptídeos componentes úteis na presente invençãotambém incluem hormônios peptídeos GLFM. Hormônios peptídeos GLP-1 na-tivos, incluindo GLP-1 (1-37) (SEQ ID NO:59), GLP-1(7-37) (SEQ ID N0:204) eGLP-1(7-36)amida (SEQ ID NO:61), são conhecidos na técnica, como o sãoanálogos e derivados de peptídeo funcionais. Conforme aqui usado, GLP-1refere-se a todas as formas nativas de hormônios peptídeos GLP-1. Certospeptídeos nativos, análogos e derivados de peptídeo preferidos são descritosaqui, no entanto, deve ser reconhecido que quaisquer peptídeos GLP-1 conhe-cidos que exibem atividade hormonal conhecida na técnica podem ser usadosem conjunto com a presente invenção.
Qualquer análogo ou derivado de GLP-1 conhecido na técnica po-de ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, osanálogos e derivados de GLP-1 têm pelo menos uma atividade hormonal deum peptídeo GLP-1 nativo. Em certas modalidades, os análogos de peptídeoGLP-1 são agonistas de um receptor que um peptídeo GLP-1 nativo é capaz dese ligar especificamente. Análogos e derivados de peptídeo GLP-1 preferidosincluem aqueles descritos no, por exemplo, WO 91/11457, que é aqui incorpo-rado a título de referência.
Análogos de GLP-1 conhecidos na técnica incluem:
<table>table see original document page 82</column></row><table><table>table see original document page 83</column></row><table>
Como conhecido na técnica, tais análogos de GLP-1 podem depreferência ser amidados, mas dentro do contexto da presente invenção, po-dem opcionalmente estar na forma ácida a menos que de outro modo especifi-cado.
Outros análogos e derivados de GLP-1 sãó descritos na PatenteU.S. N°. 5.545.618 que é aqui incorporada a título de referência. Um grupo pre-ferido de análogos e derivados de GLP-1 inclui aqueles descritos na PatenteU.S. N°. 6.747.006, que é aqui incorporada a título de referência em sua totali-dade. O uso na presente invenção de uma molécula descrita na Patente U.S.N°. 5.188.666, que é expressamente aqui incorporada a título de referência, étambém compreendido. Outro grupo de moléculas para uso na presente inven-ção inclui compostos descritos na Patente U.S. N°. 5.512.549, que é expres-samente aqui incorporada a título de referência. Outro grupo preferido de com-postos de GLP-1 para uso na presente invenção é descrito no WO 91/11457,que é aqui incorporado a título de referência.
Hormônios peptídeos componentes úteis na presente invençãotambém incluem hormônios peptídeos GLP-2. Hormônios peptídeos GLP-2 na-tivos, por exemplo, GLP-2 de rato e seus homólogos incluindo GLP-2 de boi,GLP-2 de porco, GLP-2 de boi, GLP-2 de degu, GLP-2 de bovino, GLP-2 deporquinho-da-índia, GLP-2 de hamster, GLP-2 humano, GLP-2 de truta arco-íris e GLP-2 de galinha, são conhecidos na técnica, como o são análogos ederivados de peptídeo funcionais. Certos peptídeos nativos/análogos e deriva-dos de peptídeo Referidos são descritos aqui, no entanto, deve ser reconheci-do que quaisquer peptídeos GLP-2 conhecidos que exibam atividade hormonalconhecida na técnica podem ser usados em conjunto com a presente invenção.
Um análogo ou derivado de peptídeo GLP-2 conhecido na técnicapode ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma modalidade, osanálogos e derivados de peptídeo GLP-2 têm pelo menos uma atividade hor-monal de um peptídeo GLP-2 nativo. Em certas modalidades, os análogos depeptídeo GLP-2 são agonistas de um receptor que um peptídeo GLP-2 nativo écapaz de se ligar especificamente. Análogos e derivados de peptídeo GLP-2preferidos incluem aqueles descritos na, por exemplo, U.S. N°. de Série08/669.791 e Pedido de Patente PCT PCT/CA97/00252, ambos aqui incorpo-rados a título de referência. Análogos de GLP-2 específicos conhecidos na téc-nica incluem: GLP-2 de rato ou humano alterado na posição 2 para conferir re-sistência à DPP-IV através da substituição de um Ala por um Gly.
Hormônios peptídeos componentes úteis na presente invençãotambém incluem hormônios peptídeos oxintomodulina (OXM). Hormônios pep-tídeos OXM são conhecidos na técnica, como são os análogos e derivados depeptídeo funcionais. Certos peptídeos nativos, análogos e derivados de peptí-deo preferidos são descritos aqui, no entanto, deve ser reconhecido que quais-quer peptídeos OXM conhecidos que exibam atividade hormonal conhecida natécnica podem ser usados em conjunto com a presente invenção.
Qualquer análogo ou derivado de peptídeo OXM conhecido natécnica pode ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma moda-lidade, os análogos e derivados de peptídeo OXM têm pelo menos uma ativi-dade hormonal de um peptídeo OXM nativo. Em certas modalidades, os análo-gos de peptídeo OXM são agonistas de um receptor que um peptídeo OXMnativo é capaz de se ligar especificamente.
Hormônios peptídeos componentes úteis na presente invençãotambém incluem hormônios peptídeos exendina. Hormônios peptídeos exendi-na nativos são conhecidos na técnica, como o são análogos e derivados depeptídeo funcionais. Certos peptídeos nativos, análogos e derivados de peptí-deo preferido-são descritos aqui, no entanto deve ser reconhecido que quais-quer peptídeos exerídina conhecidos que exibam atividade hormonal conhecidana técnica podem ser usados em conjunto com a presente invenção.
Qualquer análogo ou derivado do peptídeo exendina conhecido natécnica pode ser usado em conjunto com a presente invenção. Em uma moda-lidade, os análogos e derivados de peptídeo exendina têm pelo menos umaatividade hormonal de um peptídeo exendina nativo. Em certas modalidades,os análogos de peptídeo exendina são agonistas de um receptor que um peptí-deo exendina nativo é capaz de se ligar especificamente.
Análogos de exendina exemplares incluem:
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Conforme conhecido na técnica, tais análogos de exendina são depreferência amidados, mas dentro do contexto da presente invenção, podemopcionalmente estar na forma ácida a menos que de outro modo especificado.
Análogos e derivados de exendina exemplares adicionais são des-critos no Pedido de Patente PCT N°. de Série PCT/US98/16387 depositado em6 de agosto de 1998, intitulado "Novel Exendin Agonist Compostos," que rei-vindica o benefício do Pedido de Patente U.S. N°. de Série 60/055.404, deposi-tado em 8 de agosto de 1997, ambos aqui incorporados a título de referência.Outros análogos e derivados de exendina são descritos no Pedido de PatentePCT N°. de Série PCT/US98/24210, depositado em 13 de novembro de 1998,intitulado "Novel Exendin Agonist Compostos," que reivindica o benefício doPedido de Patente U.S. N0. de Série 60/065.442 depositado em 14 de novem-bro de 1997, ambos aqui incorporados a título de referência. Ainda outros aná-logos e derivados de exendina são descritos no Pedido de Patente PCT N°. deSérie PCT/US98/24273, depositado em 13 de novembro de 1998, intitulado"Novel Exendin Agonist Compostos," que reivindica o benefício do Pedido dePatente Provisório U.S. N°. 60/066.029 depositado em 14 de novembro 1997,ambos aqui incorporados a título de referência. Ainda outros análogos e deri-vados, de exendina são descritos no Pedido de Patente PCT N°. de SériePCT/US97/14199, depositado em 8 de agosto de 1997, intitulada "Methods forRegulating Gastrointestinal Activity", que é uma continuação-em-parte do Pedi-do de Patente U.S. N°. de Série 08/694.954 depositado em 8 de agosto de1996, ambos aqui incorporados a título de referência. Ainda outros análogos ederivados de exendina são descritos no Pedido de Patente PCT N°. de SériePCT/US98/00449, depositado em 7 de janeiro de 1998, intitulado "Use of E-xendins and Agonists Thereof for the Reduction of Food Intake", que reivindicaprioridade do Pedido de Patente Provisório U.S. N°. 60/034.905 depositado em7 de janeiro de 1997, ambos aqui incorporados a título de referência. Aindaoutros análogos e derivados de exendina são descritos na US2004/0209803A1, depositada em 19 de dezembro de 2003, intitulada "Compo-sitions for the Treatment e Prevention of Neuropathy", que é aqui incorporada atítulo de referência.
Peptídeos Natriuréticos
Peptídeos natriuréticos são uma família de hormônios que consisteem peptídeo natriurético atrial (ANP), peptídeo natriurético cerebral (BNP) epeptídeo natriurético do tipo C (CNP). Eles são sintetizados e armazenadoscomo 3 pró-hormônios precursores distintos, que são o ANP de 126 aminoáci-dos, BNP de 108 aminoácidos e CNP de 104 aminoácidos. Eles são cada umcodificados por genes separados e têm sítios de síntese e mecanismos de re-gulagem distintos. Seqüências de peptídeo natriurético de origem incluem:
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O sítio principal de síntese do pró-hormônio ANP é o miócito atrialonde ele é sintetizado como um pór-hormôníò de 151 aminoácidos. Remoçãode um peptídeo de sinal de 25 aminoácidos de sua extremidade N-terminal a-contece no retículo endoplasmático, deixando um pró-hormônio ANP de 126aminoácidos (ProANP), a forma de armazenamento principal de ANP dentro docoração. O pró-hormônio consiste em 4 segmentos de peptídeo biologicamenteativos: 1-30 aminoácidos (ProANF 1-30, também conhecido como estimuladorde Na de ação longa), 31-67 (ProANF 31-67, também conhecido como vasodi-latador), 79-98 (ProANF 79-98, também conhecido como excretor de potássio)e 99-126 (ANF, também conhecido como fator natriurético atrial.
BNP foi originalmente isolado de cérebro de porco, mas em sereshumanos ele é sintetizado e secretado a partir do ventrículo esquerdo. Análisede seqüência revelou que preproBNP consiste em 134 resíduos e é clivado pa-ra um ProBNP de 108 aminoácidos. Clivagem de uma seqüência de 32 amino-ácidos a partir da extremidade C-terminal resulta em BNP humano (77-108),que é a forma fisiologicamente ativa em plasma. ι
CNP é o terceiro membro do sistema de peptídeo natriurético e éprincipalmente encontrado em células endoteliais vasculares humanas, rim ecérebro de porco. Altas concentrações de CNP são também encontradas emhipotálamo e cérebro intermediário humanos. Em seres humanos, preproCNP éum precursor de 126 aminoácidos processado em proCNP através de clivagemde 23 resíduos de sua extremidade N-terminal. Esta seqüência de 23 aminoá-cidos serve como um peptídeo de sinal. Os 22 aminoácidos terminais (105-126)são clivados de proCNP para dar uma forma biologicamente ativa de CNP.
Urodilatin é um membro derivado do rim da família de peptídeonatriurético e é formado do mesmo pró-hormônio ANP e consiste nos aminoá-cidos 95-126. Exceto pela extensão N terminal dê"4 aminoácidos, ele é idênticoa ANF (99-126). Urodilatin parece ser um regulador importante de sódio e mo-vimentação de água nos rins, bem como um mediador de excreção de sódioem pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (CHF).
Peptídeos natriuréticos exercem seus efeitos biológicos através deligação a receptores de alta afinidade sobre a superfície de células alvo. Trêssubtipos de NPRs-NPR-A, NPR-B e NPR-C foram isolados. Conseqüentemen-te, em uma modalidade é [f-ovido um método para avaliar híbridos quanto àligação e/ou ativação de receptor natriurético. Peptídeos natriuréticos incluindovariantes de pró-hormônio podem conceder várias atividades de hormônio pep-tídeo natriurético a híbridos da invenção. Em outras modalidades de interesseestão híbridos antagonistas natriuréticos. Natriurese é a excreção de umaquantidade excessivamente grande de sódio na urina. Natriurese é similar àdiurese (a excreção de uma quantidade grande incomum de urina), exceto quenatriurese na urina é excepcionalmente salgada. A natriurese acontece comalguns diuréticos e doenças (como da adrenal) e pode levar à síndrome deperda de sal caracterizada por desidratação, vômito, pressão sangüínea baixae risco de morte súbita. Administração exógena dos 4 peptídeos circulantesindependentes do pró-hormônio ANP (1-30, 31-67, 79-98 e 99-126) produz va-sodilatação, diurese, supressão do sistema renina-angiotensina-aldosterona enatriurese e/ou caliurese in vivo. ProANF 1-30, ProANF 31-67 e ANF 99-126têm, cada um, propriedades natriurética, de diminuição da pressão sangüínea ediurética com ProANF 31-67 e ANF 99-126 tendo o maior impacto sobre apressão sangüínea. Existem efeitos variáveis dos peptídeos ANP sobre home-ostase de potássio: ProANF 79-98 estimula excreção de potássio, enquantoProANF 31-67 poupa perda de potássio através da inibição de Na/K ATPasenas células do duto de coleta medular. Específico para ANF 99-126 é uma ini-bição dependente da dose de secreção aldosterona mediada por angiotensinaII, enquanto proANF 31-67 tem a propriedade de induzir natriurese através dageração de prostaglandina.
BNP produz efeitos biológicos similares a ANF em humanos nor-mais. Infusões de BNP em homem normal produziu um aumento de 2 vezesem excreção de sódio, reduçãó de 50% em secreção no plasma de renina, an-giotensina Il e aldosterona bem como uma redução em volume de plasma.
CNP induz efeitos cardiovasculares similares a outros peptídeosnatriuréticos, mas não parece mediar quaisquer efeitos renais. Quando CNP éinfundido em cachorros anestesiados em doses equivalentes de ANF, cGMPno plasma aumenta com uma redução concomitante em pressão arterial média,pressão atrial direita e débito cardíaco, mas taxa de filtragem glomerular, fluxosangüínec^renal e excreção de sódio diminuídos.
Peptídeos natriuréticos podem prover benefício terapêutico em in-suficiência cardíaca. Falência congestiva (CHF) está associada com aumentosem vasopressina, endotelina e com ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, e sistemas nervosos simpáticos, mediação de vasoconstrição, re-tenção de sódio e água e remodelagens vascular e cardíaca negativas. Essesefeitos podem acontecer apesar dos níveis elevados de peptídeos natriuréticosem pacientes com insuficiência cardíaca. Em uma modalidade da invenção es-tão híbridos que provêem níveis no soro elevados ou terapêuticos de atividadede peptídeo natriurético para tratamento ou prevenção de doenças e condiçõescardíacas relacionadas, incluindo CHF. Embora infusão de ANF em indivíduosnormais possa resultar em um aumento sustentado em taxas de excreção desódio e fluxo de urina, no paciente com insuficiência cardíaca uma redução be-néfica acentuada em resposta renal pode ser obtida. Infusão de BNP aumentaacentuadamente excreção de sódio em pacientes com ipsuficiência cardíaca eexerce efeitos hemodinâmicos benéficos significantes. Conforme comparadocom ANP, os efeitos diuréticos e natriuréticos de BNP são significantementemaiores. BNP é liberado mais lentamente do que ANP e exerce outros efeitosincluindo supressão de secreção de aldosterona e aumento dos níveis de ANPno soro. Peptídeos BNP podem também prover uma diminuição benéfica empressão de cunha capilar pulmonar, resistência vascular sistêmica, pressãoàtrial direita e pressão sangüínea sistólica, com um aumento em índice cardía-co em pacientes hospitalizados para CHF sintomática. Em pacientes com insu-ficiência cardíaca descompensada, híbridos de peptídeo natriurético podemprover uma diminuição benéfica em pressão de cunha capilar pulmonar e umscore de dispnéia melhorado. (Dispnéia é uma sensação desagradável de difi-culdade em respirar, tipicamente associada com estágios iniciais de insuficiên-cia cardíaca). Os híbridos contendo uma, duas ou três funções de hormônionatriurético provêem métodos de administração de composições farmaceuti-camente ativas que são úteis para ambos tratamentos terapêutico e profiláticode paciente CHF, de preferência pacientes CHF que estão descompensados,pacientes com CHF crônica e pacientes com hipertensão. A(s) porção(ões) na-triurética(s) de um híbrido é/são suficiente(s) para prover uma quantidade tera-peuticamente eficaz de um peptídeo natriurético a tal paciente quando adminis-trada) em uma dose terapeuticamente eficaz durante um período terapeuti-camente eficaz.
Conforme aqui discutido qualquer um dos peptídeos natriuréticosterapeuticamente eficazes ou seus análogos pode ser usado. Peptídeos natriu-réticos úteis incluem, por exemplo, peptídeo natriurético atrial (ANP), peptídeonatriurético cerebral (BNP ou peptídeo natriurético tipo B) e peptídeo natriuréti-co tipo C (CNP). Seqüências de formas úteis de peptídeos natriuréticos sãodescritas na Publicação de Patente U.S. 200110027181, que é aqui incorpora-da a título de referência. Exemplos de ANPs incluem ANP humano (Kangawa eoutros, BBRC 118:131 (1984)) ou aqueles de várias espécies, incluindo ANPde porco e rato (Kangawa e outros, BBRC 121:5858 (1984)). Tais ANPs com-preendem 28 aminoácidos. Tais ANPs podem ser administrados como um pep-tídeo tendo uma estrutura de anel de ANP (formação de uma ligação dissulfetobaseada em Cys) e uma porção C-terminal sucedendo a estrutura do anel. Umexemplo de tal peptídeo é um peptídeo tendo resíduos de aminoácido na posi-ção 7 até a posição 28 de ANP que é provido pela Publicação do Pedido dePatente U.S. N°. 20010027181. Outro exemplo é ANP de sapo. Exemplos es-pecíficos de BNPs que podem ser usados nos métodos da invenção incluemBNP humano (hBNP). BNP humano compreende 32 aminoácidos e envolve aformação de uma ligação dissulfeto (Sudoh e outros, BBRC 159:1420 (1989)) ePatentes U.S. Nos. 5.114.923, 5.675.710 e 5.948.761, cada uma das quais éaqui incorporada a título de referência. Vários BNP's de origem que não huma-na, incluindo BNP de porco e BNP de rato, são também conhecidos, e podemser usados. Um exemplo adicional é BNP de galinha. Exemplos de CNPs quepodem ser usados nos métodos da invenção incluem CNP de porco. CNP deporco compreende 22 aminoácidos e envolve a formação de uma ligação dis-sulfeto, tal como os ANP e BNP descritos acima (Sudoh e outros, BBRC168:863 (1990)) (ser humano e rato têm a mesma seqüência de aminoácido),CNP de galinha (Arimura e outros, BBRC 174:142 (1991)). CNP de sapo (Yo-shihara e outros, BBRC 173:591 (1990) pode ser também usado. Conforme,aqui discutido, um versado na técnica pode aplicar mocfficações, tal como de-leção, substituição, adição ou inserção e/ou modificação química nos resíduosde aminoácido na seqüência de aminoácido de um peptídeo natriurético co-nhecido conforme desejado, através de métodos conhecidos. O composto re-sultante é um composto que tem a atividade de ação sobre um receptor doANP, BNP ou CNP de partida. Análogos tendo esta atividade, então, são inclu-ídos nos híbridos para uso de acordo com os métodos da presente invenção.Em outra modalidade, os híbridos contendo uma ou mais funçõesnatriuréticas podem ser usados em tratamento de hipertensão. Em uma moda-lidade um híbrido natriurético não terá nenhum efeito prejudicial sobre a taxacardíaca e não está associado com arritmias. Em uma modalidade, o híbridovai compreender pelo menos uma, duas ou três funções de peptídeo natriuréti-co, por exemplo, atividade de ambos ANP e BNP. Uma ou mais funções dehormônio natriurético podem ser combinadas com qualquer outra função dehormônio ou aumentador peptídico, conforme aqui descrito. Em outra modali-dade a(s) porção(ões) natriurética(s) é/são um análogo mais estável tendo umameia-vida in vivo estendida quando comparado com aquelas de um peptídeonatriurético nativo. Análogos que previnem clivagem indesejada por enzimasendógenas tal como NEP são também previstos. Os híbridos contendo natriu-réticos são também direcionados ainda à redução de hipertensão, indução dediurese, indução de natriurese, dilatação ou relaxamento de conduto vascular,ligação de receptores de peptídeo natriurético (tal como NPR-A), supressão desecreção de renina a partir do rim, supressão de secreção de aldosterona apartir da glândula adrenal, tratamento de doenças e distúrbios cardiovascula-res, redução, parada ou reversão de remodelagem cardíaca em insuficiênciacardíaca congestiva, tratamento de doenças e distúrbios renais; tratamento ouprevenção de derrame isquêmico e tratamento de asma. Híbridos podem seradministrados a pacientes que se beneficiariam da indução de natriurese, diu-rese e vasodilatação. Híbridos podem ser administrados sozinhos ou em com-binação com um ou mais dos tipos de compostos que seguem: inibidores deACE, beta-bloqueadores, diuréticos, espirolactona, digoxina, agentes anticoa-gulante e antiplaqueta e bloqueadores de receptor de angiotensina. Doençasou condições adicionais incluem distúrbios e doenças renais, asma, hiperten-são e hipertensão pulmonar. Híbridos são também úteis para tratar doençasrelacionadas com inflamação, disfunção erétil e hipercolesterolemia.Módulos de Hormônio Peptídeo Bioativo
Conforme aqui discutido, os polipeptídeos híbridos da presenteinvenção geralmente compreendem pelo menos dois módulos de hormôniopeptídeo bioativo covalentemente ligados juntos. Os módulos de hormônio pep-tídeo bioativos podem ser: (a) hormônios peptídeos componentes nativos, (b)análogos ou derivados dos hormônios peptídeos componentes nativos que re-têm atividade hormonal, (c) fragmentos de hormônios peptídeos componentesnativos que retêm atividade hormonal, (d) fragmentos de análogos ou deriva-dos de hormônios peptídeos componentes nativos que retêm atividade hormo-nal, (e) motivos estruturais de hormônios peptídeos componentes nativos queoferecem uma estabilidade química, estabilidade conformacional, estabilidademetabólica, biodisponibilidade, direcionamento a órgão/tecido, interação de re-ceptor, inibição de protease, ligação a proteína do plasma e/ou outra caracterís-tica farmacocinética desejada ao polipeptídeo híbrido; ou (f) motivos estruturaisde análogos ou derivados de hormônios peptídeos componentes nativos queoferecem uma estabilidade química, estabilidade conformacional, estabilidademetabólica, biodisponibilidade, direcionamento a órgão/tecido, interação de re-ceptor, inibição de protease, ligação à proteína do plasma e/ou outra caracterís-tica farmacocinética desejada ao polipeptídeo híbrido. Os motivos estruturais de(e) e (f) serão coletivamente referidos aqui como "aumentadores peptídicos".
Módulos de hormônio peptídeo bioativos preferidos incluem hor-mônios peptídeos selecionados de: amilina, ADM, CT, CGRP, intermedina,CCK(1-33), CCK-8, leptina, PYY(1-36) (SEQ ID NO: 57), PYY(3-36) (SEQ IDNO: 58), GLP- 1(1 -37) (SEQ ID NO: 59), GLP-1 (7-37) (SEQ ID NO: 204),GLP-1 (7-36) (SEQ ID NO: 61), GLP-2, OXM, exendina-3, exendina-4, hormô-nios peptídeos natriuréticos, peptídeos da família urocortina, por exemplo, Ucn-2 e Ucn-3, peptídeos da família neuromedina, por exemplo, neuromedina U25ou variantes unidas, e ANP, BNP, CNP ou urodilatin.
Outros módulos de hormônio peptídeo bioativo incluem análogos ederivados de um bprmônio peptídeo componente selecionado de: amilina,ADM, CT, CGRP, intermedina, CCK, leptina, PYY(1 -36) (SEQ ID NO: 57),PYY(3-36) (SEQ ID NO: 58), GLP-1 (1-37) (SEQ ID NO: 59), GLP-1 (7-37)(SEQ ID NO: 204), GLP-1 (7-36) (SEQ ID NO: 61), GLP-2, OXM, exendina-3eexendina-4, hormônios peptídeos natriuréticos, peptídeos da família urocortina,por exemplo, Ucn-2 e Ucn-3, peptídeos da família neuromedina, por exemplo,neuromedina U25 ou variantes unidas, e ANP, BNP, CNP ou urodilatin, onde oanálogo ou derivado exibe pelo menos uma atividade hormonal do hormôniopeptídeo componente. O análogo pode compreender uma ou mais inserções,deleções ou substituições das seqüências de aminoácido do hormônio peptídeocomponente, e o derivado pode compreender uma ou mais modificações quími-cas de um resíduo de aminoácido de um análogo ou hormônio peptídeo compo-nente, conforme descrito mais completamente aqui e conhecido na técnica.
Mais especificamente, análogos e derivados podem ser seleciona-dos de qualquer um descrito acima e/ou conhecido na técnica. Análogos e de-rivados particularmente preferidos que exibem pelo menos uma atividade hor- monal útil como módulos de hormônio peptídeo bioativo da invenção incluem oque segue:
<table>table see original document page 93</column></row><table><table>table see original document page 94</column></row><table>
Como conhecido na técnica, tais compostos peptídeos podem depreferência ser amidados, mas dentro do contexto da presente invenção, podemestar opcionalmente na forma ácida a menos que de outro modo especificado.
Ainda outros módulos de hormônio peptídeo bioativo preferidosincluem fragmentos de um hormônio peptídeo componente selecionado de:amilina, ADM1 CT1 CGRP, intermedina, CCK1 leptina, PYY(1 -36) (SEQ DD NO:57), PYY(3-36) (SEQ ID NO: 58), GLP-1 (1-37) (SEQ ID NO: 59), GLP-1 (7-37)(SEQ ID NO: 204), GLP-1 (7-36) (SEQ ID NO: 61), GLP-2, OXM, um peptídeonatriurético, exendina-3, exendina-4, peptídeos da família urocortina, por e-xemplo, Ucn-2 e Ucn-3, peptídeos da família neuromedina, por exemplo, neu-romedina U25 ou variantes unidas, e ANP, BNP, CNP ou urodilatin, onde ofragmento exibe pelo menos uma atividade hormonal do hormônio peptídeocomponente.
Ainda outros módulos de hormônio peptídeo bioativo preferidosincluem fragmentos ou derivados de análogos de um hormônio peptídeo com-ponente selecionado de: ADM1 CTj CGRP, intermedina, |CCK, leptina, PYY (1-36) (SEQ ID NO: 57), PYY(3-36) (SEQ ID NO: 58),GLP-1(1- 37) (SEQ ID NO:59), GLP-1 (7-37) (SEQ ID NO: 204), GLP-1 (7-36) (SEQ ID NO: 61), GLP-2,OXM, ANP1 BNP, CNP, urodilatin, exendina-3, exendina-4, um hormônio depeptídeo natriurético, peptídeos da família urocortina, por exemplo, Ucn-2 eUcn-3, peptídeos da família neuromedina, por exemplo, neuromedina U25 ouvariantes unidas, e ANP, BNP, CNP ou urodilatin, onde o fragmento exibe pelomenos uma atividade hormonal do hormônio peptídeo componente. Novamen-te, o análogo pode compreender uma ou mais inserções, deleções ou substitui-ções da seqüência de aminoácido do hormônio peptídeo componente e o deri-vado pode compreender uma ou mais modificações químicas de um resíduo deaminoácido de um análogo ou hormônio peptídeo componente, conforme des-crito mais completamente aqui e conhecido na técnica.
Certos fragmentos preferidos que exibem pelo menos uma ativida-de hormonal incluem o que segue. No entanto, deve ser compreendido quecombinações dos análogos e derivados descritos acima tomadas com fragmen-tos conhecidos na técnica, incluindo os fragmentos preferidos descritos abaixo,são compreendidos.
<table>table see original document page 95</column></row><table><table>table see original document page 96</column></row><table>
Novamente, conforme conhecido na técnica, tais compostos peptí-deos podem de preferência ser amidados, mas dentro do contexto da presenteinvenção, podem opcionalmente estar na forma ácida a menos que de outromodo especificado. Ainda, os fragmentos preferidos acima podem ser combi-nados com qualquer um dos análogos ou derivados discutidos aqui ou conhe-cidos na técnica. Por exemplo, fragmentos de análogo preferidos podem incluir5Ala,14Leu,25Phe-exendina-4(l -28) (SEQ ID NO: 240), 14Leu,25Phe-exendina-4(1-27) (SEQ ID NO: 241), 5AIa,14Leu,25Phe-exendina-4(l-28) (SEQ ID NO: 240),14Leu,25Phe-exendina-4(1-27) (SEQ ID NO: 241) ou-quaisquer outras combina-ções dos fragmentos, análogos e derivados descritos.
Ainda outros módulos de peptídeo bioativo incluem "aumentadorpeptídico", isto é, motivos estruturais de hormônios peptídeos componentes(incluindo seus análogos e derivados) que oferecem uma estabilidade química,estabilidade conformacional, estabilidade metabólica, biodisponibilidade, dire-cionamento a órgão/tecido, interação de receptor, inibição de protease, ligaçãoà proteína do plasma e/ou oyíra característica farmacocinética desejada aopolipeptídeo híbrido. Aumentadores peptídicos exemplares incluem o que se-gue. Novamente, deve ser compreendido que combinações dos análogos ederivados descritos acima tomadas junto com os módulos de peptídeo bioativoque seguem são compreendidas. Por exemplo, os seis últimos resíduos de a-minoácido de análogos e derivados de hormônio peptídeo da família amilinaconhecidos na técnica e/ou descritos aDima são também compreendidos comomódulos de peptídeo bioativo preferidos.
<table>table see original document page 97</column></row><table>
Considerações de Seleção de Módulo de Peptídeo. Espacadores e Grupos deLigação
Os polipeptídeos híbridqs da presente invenção geralmente com-preendem pe|o menos dois módulos de hormônio peptídeo bioativo da inven-ção, onde pelo menos um dos módulos de hormônio peptídeo bioativo exibepelo menos uma atividade hormonal. Ό módulo de hormônio peptídeo bioativoque exibe a pelo menos uma atividade hormonal pode estar localizado na ex-tremidade N-terminal do polipeptídeo híbrido, na extremidade C-terminal dopolipeptídeo híbrido ou no caso do polipeptídeo híbrido compreender mais dedois módulos de hormônio peptídeo bioativo, pode estar localizado na porçãointerna do polipeptídeo híbrido.
Em certas modalidades, pode ser preferível localizar o módulo dehormônio peptídeo bioativo exibindo a pelo menos uma atividade hormonal demodo que a extremidade C-terminal do módulo de hormônio peptídeo bioativoseja amidada. Amidação da extremidade C-terminal do módulo de hormôniopeptídeo bioativo pode ser realizada localizando o módulo na extremidade C-terminal do peptídeo híbrido, ou configurando o módulo na direção C-terminal-para-N-terminal na extremidade N-terminal do polipeptídeo híbrido. Em ambasconfigurações, a extremidade C-terminal do módulo de hormônio peptídeo bi-oativo está disponível para amidação. Hormônios peptídeos componentes es-pecíficos onde amidação C-terminal pode ser preferível incluem hormôniospeptídeos da família amilina, CCK, PYY, hGLP-1(7-36) (SEQ ID NO:61) e h-GLP-2. Hormônios peptídeos componentes específicos onde amidação C-terminal não é necessariamente preferida (dito de outro modo, onde alonga-mento na extremidade C-terminal do módulo é facilmente tolerado) inclui exen-dina-4, exendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 237), GLP-1 (7-37) (SEQ ID NO: 204),GLP-1(7-36) de sapo (SEQ ID NO: 283) e GLP-2 de sapo. No entanto, se es-ses hormônios peptídeos componentes estiverem localizados na extremidadeC-terminal do polipeptídeo híbrido, eles podem ainda ser opcionalmente ami-dados, e na verdade podem ser de preferência opcionalmente amidados.
Os módulos de hormônio peptídeo bioativo podem ser covalente-mente ligados de qualquer maneira conhecida na técnica. Ligações estáveispodem ser usadas ou ligação clivável pode ser usada. Em uma modalidade, ocarbóxi do primeiro módulo pode ser diretamente ligado ao amino de um se-gundo módulo. Em outra modalidade, grupos de ligação podem ser usados ρ>>-ra ligar módulos. Ainda, se desejado, espaçadores ou indutores de retorno co-nhecidos na técnica podem ser empregados para estabilizar a ligação. A títulode exemplo, onde amidação da extremidade C-terminal do módulo de hormôniopeptídeo bioativo N-terminalmente localizado não for desejada, o módulo podeser ligado a um segundo módulo diretamente ou usando um grupo de ligaçãoapropriado conhecido na técnica, tal como uma alquila; PEG; aminoácido, porexemplo, Lys, Glu1 β-Ala; poliaminoácidos, por exemplo, poli-his, poli-arg, poli-lys- poli-ala, Gly-Lys-Arg (GKR), etc; Iigantes bifuncionais (vide, por exemplo,catálogo Pierce, Rockford, II); aminocaproíla ("Aca"), β-alanila, 8-amino-3,6-dioxaoctanoíla ou outro Iigante clivável e não-clivável conhecido na técnica.
Especificamente descritas aqui, como se cada uma fosse explicitamente repre-sentada aqui, são modalidades de híbridos específicos onde o Iigante em cadahíbrido contendo Iigante exemplificado é substituído por um Iigante Gly, particu-larmente modalidades onde o Iigante Gly é Gly-Gly-Gly. Como um exemplo,para espécies exemplificadas 295 Apa-Exendina(1-28)-1des-Lys-hAmilina(1-7)-11,18Arg-sCt(8-27)- hAmilina (33-37) (SEQ ID NÔ: 32) (vide tabelas aqui) seu aná-logo de espécie Iigante Gly é também especificamente pretendido e descrito. Estaespécie é 29GIyGIyGIy-ExendinaO -2S)-MeS-LyS- hAmilina (1-7)-11,18Arg-sCt(8-27)-hAmilina(33-37) (SEQ ID NO: 313), onde as três glicinas estão localizadasapós a seqüência exendina(1-28). Em uma modalidade um Iigante ou espaçador éde 1 a 30 resíduos de comprimento, em outra modalidade 2 a 30 resíduos e aindaem outra 3-30 resíduos de comprimento, e qualquer comprimento inteiro de a par-tir de 2 a 30 inclusive; cada unidade inteira é compreendida, por exemplo, 2, 3, 4,5, 6, 7, etc. Em uma modalidade um Iigante Gly é usado, e em uma modalidadeparticular um Iigante de três resíduos Gly-Gly-Gly.
Onde amidação da extremidade C-terminal do módulo de hormôniopeptídeo bioativo N-terminalmente localizado for desejada, o módulo pode no-vamente ser ligado a um segundo módulo usando qualquer grupo de ligaçãoapropriado conhecido na técnica. Mais especificamente, no caso de um módulode hormônio peptídeo bioativo exibindo pelo menos uma atividade hormonal tersido configurado na orientação C-terminal-para-N-terminal, resultando em umaligação amino para amino, grupos de ligação preferidos intuem ácidos dicar-boxílicos, alquilas, PEGs e aminoácidos tal como Lys, Cys e Glu.
Conforme acima mencionado, os púlipeptídeos híbridos podemtambém de preferência incluir espaçador para estabilizar mais a ligação dosmódulos de hormônio peptídeo bioativo. Qualquer espaçador ou indutor de vol-ta conhecido na técnica pode ser usado. A título de exemplo, miméticos de vol-ta β referidos incluem imitação A e imitação B ilustradas abaixo, também dipeptí-deos Ala-Aib e Ala-Pro. Seus nomes IUPAC são Imitação A: ácido A/-"(3S,6S,9S)-2-oxo-3-amino-1-azabiciclo[4.3.0]-nonano-9-carboxílico. Imitação B: ácido N-(3S,6S,9R)-2-oxo-3-amino-7-tia-1-azabiciclo[4.3.0]-nonano-9-carboxílico.
<formula>formula see original document page 100</formula>
Combinações Exemplares Adicionais e Modalidades Específicas
Combinações exemplares de módulos de hormônio peptídeo bioa-tivo para formar os polipeptídeos híbridos da invenção incluem combinações dedois ou mais módulos de hormônio peptídeo bioativo selecionados de: hormô-nios peptídeos nativos, análogos e derivados de hormônios peptídeos que exi-bem pelo menos uma atividade hormonal, fragmentos de hormônios peptídeosnativos que exibem pelo menos uma atividade hormonal, fragmentos de análo-gos e derivados de hormônios peptídeos que exibem pelo menos uma ativida-de hormonal e aumentadores peptídicos, contanto que pelo menos um móduloexiba pelo menos uma atividade hormonal.
Os polipeptídeos híbridos da invenção vão incluir pelo menos doismódulos de hormônio peptídeo bioativo, onde cada módulo é compreendido dehormônios peptídeos componentes. No contexto da presente invenção, oshormônios peptídeos componentes do polipeptídeo híbrido podém ser iguais oudiferentes, contanto que pelo menos dois dos hormônios peptídeos componen-tes sejam diferentes. Em uma modalidade preferida, pelo menos dois dos hor-mônios peptídeos componentes são de famílias de hormônio peptídeo diferen-tes, por exemplo, a família amilina, CCK, a família leptina, PPF, a família pro-glucagon, a família de peptídeo natriurético, peptídeos da família urocortina,por exemplo, Ucn-2 e Ucn-3, peptídeos da família neuromedina,, por exemplo,neuromedina U25 ou variantes unidas, f ANP, BNP, CNP ou urodilatin e oGLP-1 e família exendina.
Em certas modalidades, os polipeptídeos híbridos da invenção po-dem compreender dois ou mais módulos que exibem pelo menos uma ativida-de hormonal. Por exemplo, o polipeptídeo híbrido pode compreender um frag-mento de um primeiro hormônio peptídeo ou análogo que exibe pelo menosuma atividade hormonal covalentemente, ligado a um fragmento de pelo menosum análogo de hormônio peptídeo adicional. O(s) fragmento(s) adicional(ais)pode(m) opcionalmente exibir pelo menos uma atividade hormonal. O primeirohormônio peptídeo pode ser igual ou diferente do(s) hormônio(s) peptídeo(s)adicional(ais), contanto que pelo menos um dos hormônios peptídeos adicio-nais seja diferente do primeiro hormônio peptídeo, e a primeira atividade hor-monal pode ser igual ou diferente da atividade hormonal adicional opcional.
Em outras modalidades, os polipeptídeos híbridos da invenção po-dem compreender um ou mais módulos que exibem pelq menos uma atividadehormonal em combinação com um ou mais módulos aumentadores peptídicos.Por exemplo, um fragmento de um primeiro hormônio peptídeo que exibe umapelo menos atividade hormonal pode ser covalentemente ligado a um aumen-tador peptídico ou um fragmento de um primeiro hormônio peptídeo que exibepelo menos uma atividade hormonal pode ser covalentemente ligado a um se-gundo hormônio peptídeo que exibe pelo menos uma atividade hormonal, queé por sua vez ligado a um aumentador peptídico. Alternativamente, um aumen-tador peptídico pode estar localizado entre dois módulos de hormônio peptídeocomo um espaçador de estabilização. Novamente, o primeiro hormônio peptí-deo pode ser igual ou diferente do segundo hormônio peptídeo e a primeiraatividade hormonal pode ser igual ou diferente da segunda atividade hormonal.
Em outra modalidade, os polipeptídeos híbridos da invenção po-dem compreender dois, três, quatro ou mais módulos de hormônio peptídeobioativo. Combinações exemplares incluem um módulo com uma atividadehormonal em combinação com um, dois ou três aumentadores peptídicos; doismódulos com uma atividade, hormonal em combinação com um ou dois aumen-tadores peptídicos; três módulos com uma atividade hormonal em combinaçãocom um aumentador peptídico, etc.
Os hormônios peptídeos componentes são de preferência selecio-nados de amilina, adrenomedulina, calcitonina, peptídeo relacionado ao gene dacalcitonina, intermedina, colecistoquinina, leptina, peptídeo YY, peptídeo-1 tipoglucagon, peptídeo-2 tipo glucagon, oxintomodulina, ANP, BNP, CNP, urodilatin,hormônios peptídeos natriuréticos, peptídeos da família urocortina, por exemplo,Ucn-2, Ucn-3, peptídeos da família neuromediha, por exemplo, neuromédinaU25 ou variantes unidas, e ANP, BNP, CNP ou urodilatin ou exendina-4.
Mais particularmente, combinações de módulo preferidas incluemaquelas envolvendo combinações de exendina, amilina (e/ou sCT), BNP e PYYcomo os hormônios peptídeos componentes. Combinações particulares inclu-em combinações de exendina-4/ΡΥΥ e PYY/exendina-4, com e sem espaçado-res ou grupos de ligação. Outras combinações incluem combinações de exen-dina/amilina e amilina/exendina, com e sem espaçadores ou grupos de ligação.Ainda outras combinações incluem combinações de amilina/PYY ePYY/amilina, com e sem espaçadores ou grupos de ligação.
Em um aspecto, combinações de módulo preferidas incluem aque-las envolvendo um primeiro módulo compreendendo exendina-4, um fragmentode exendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonal, um análogo ouderivado de exendina que exibe pelo menos uma atividade hormonal ou umfragmento de análogo de exendina-4 que exibe pelo menos uma atividadehormonal em combinação com pelo menos um módulo de hormônio peptídeobioativo adicional. Em uma modalidade, o primeiro módulo é ligado a um, doisou três módulos de hormônio peptídeo bioativo.
Em modalidades preferidas, urn primeiro módulo compreendendoum peptídeo exendina-4 é ligado a um segundo módulo de hormônio peptídeobioativo compreendendo um peptídeo amilina (e/ou sCT) que exibe pelo menosuma atividade hormonal. Em outra modalidade, o segundo módulo é ligadomais a um terceiro módulo de hormônio peptídeo bioativo compreendendo umpeptídeo calcitonina que exibe pelo menos uma atividade hormonal. Em aindaoutra modalidade, o terceiro módulo.pode ser ligado ainda a um quarto módulode hormônio peptídeajbioativo compreendendo um aumentador peptídico sele-cionado de peptídeos amilina. Em uma modalidade, o primeiro módulo podeestar localizado na extremidade C-terminal do polipeptídeo híbrido. Alternati-vamente, o primeiro módulo pode estar localizado na extremidade N-terminaldo polipeptídeo híbrido. Em certas modalidades, espaçadores ou Iigantes talcomo PAIa podem ser inseridos se desejado para ligar os módulos.Peptídeos exendina-4 preferidos incluem: exendina-4, exendina-4(1-27) (SEQ ID NO: 236), exendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 237), 14Leuj25Phe-exendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 284) e 5AIa,14Leu,25Phe-exendina-4(1-28) (SEQID NO: 240). Também úteis são exendina(7-15) e seu análogo Ser2,HSEGTFTSD (SEQ ID N°. 378). Peptídeos amilina preferidos que exibem pelomenos uma atividade hormonal incluem amilina, fragmentos de amilina tal co-mo amilina(1-17) (SEQ ID NO: 214), amilina (1-16) (SEQ ID NO: 215), amili-na(1-15) (SEQ ID NO: 216) e amilina(1-7) (SEQ ID NO: 217) e análogos de a-milina tal como pramlintida, 2Ala-h-amilina (SEQ ID NO: 79), 2,7Ala-h- amilina(SEQ ID NO: 80) e seus fragmentos. Peptídeos calcitonina preferidos que exi-bem pelo menos uma atividade hormonal sCT, fragmentos de sCT tal comosCT(8-10), sCT(8-27) (SEQ ID NO: 288) e análogos de calcitonina tal como1118Arg-SCT (SEQ ID NO: 108), 18Arg-SCT (SEQ ID NO: 107), 14Glu,18Arg-sCT(SEQ ID NO: 109), 14GIu, 11,18Arg-sCT (SEQ ID NO: 110) e seus fragmentos.Aumentadores peptídicos de amilina preferidos incluem amilina(32-37) (SEQ IDNO: 242), amilina(33-37) (SEQ ID NO: 243) e amilina(34-37) (SEQ ID NO: 244)e seus análogos. Combinações de amilina-sCT úteis em conexão com a pre-sente invenção incluem aquelas descritas no PCT/US2005/004631, AmylinFamily Agonist, Attorney Docket 18528.835, que é aqui incorporado a título dereferência. Uma quimera de amilina-sCT particularmente útil para criação dehíbridos da invenção é Composto 10 (descrito aqui e no PCT/US2005/004631)e seus análogos e derivados.
Em um aspecto, combinações de módulo preferidas incluem aque-las envolvendo um primeiro módulo compreendendo exendina-4, um fragmentode exendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonal, um análogo oude/jvado de exendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonal óu umfragmento de um análogo de exendina-4 que exibe pelo menos uma atividadehormonal em combinação com um aumentador peptídico. Compostos exendi-na-4 preferidos incluem: exendina-4, exendina-4(1-27) (SEQ ID NO: 236), e-xendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 237), 14Leu,25Phe-exendina-4(1-28) (SEQ ID NO:284) e 5Ala,14Leu,25Phe-exendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 240). Aumentadorespeptídicos preferidos incluem: PYY(25-36) (SEQ ID NO: 257), PYY(30-36)(SEQ ID NO: 262) e PYY(31-36) (SEQ ID NO: 263). Em uma modalidade, oprimeiro módulo está localizado na extremidade C-terminal do polipeptídeo hí-brido e o aumentador peptídico está localizado na extremidade N-terminal dopolipeptídeo híbrido. Alternativamente, o primeiro módulo pode estar localizadona extremidade N-terminal do polipeptídeo híbrido e o aumentador peptídicopode estar localizado na extremidade C-terminal do polipeptídeo híbrido. Emcertas modalidades, espaçadores ou ligantes tal como PAIa podem ser inseri-dos se desejado para ligar os módulos.
Em outro aspecto, combinações de módulo preferidas incluem a-quelas envolvendo um primeiro módulo compreendendo exendina-4, um frag-mento de exendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonal, um aná-logo ou derivado de exendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonalou um fragmento de um análogo de exendina que exibe pelo menos uma ativi-dade hormonal em combinação com um segundo módulo compreendendoCCK, um fragmento de CCK que exibe pelo menos uma atividade hormonal,um análogo ou derivado de CCK que exibe pelo menos uma atividade hormo-nal ou um fragmento de um análogo de CCK que exibe pelo menos uma ativi-dade hormonal. Novamente, compostos exendina-4 preferidos incluem: exen-dina-4, exendina-4(1-27) (SEQ ID NO: 236), exendina-4(1-28) (SEQ ID NO:237), 14Leu,25Phe-exendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 284), 5AIaj14Leul25Phe-exendina-4(1-28) (SEQ ID NO: 240) e 14Leu-exendina-4(1-28) (SEQ ID NO:190). Compostos CCK preferidos incluem: CCK-8 e CCK-8(Phe(CH2S03)). Emuma modalidade, o primeiro módulo está localizado na extremidade C-terminaldo polipeptídeo híbrido e o segundo módulo está localizado na extremidade N-terminal, do polipeptídeo híbrido. Alternativamente, o primeiro módulo está loca-lizado na extremidade N-terminal do polipeptídeo híbrido e o aumentador pep-tídico pode ser localizado na extremidade terminal C do polipeptídeo híbrido.Em certas modalidades, espaçadores ou Iigantes tal como PAIa podem ser in-seridos se desejado para ligar os módulos.
Em outro aspecto, combinações de módulo preferidas incluem a-quelas envolvendo um primeiro módulo compreendendo amilina, um fragmentode amilina que exibe pelo menos uma atividade hormonal e um análogo ou de-rivado de amilina que exibe pelo menos uma atividade hormonal ou um frag-mento de um análogo de amilina que exibe pelo menos uma atividade hormo-nal em combinação com um segundo módulo compreendendo um aumentadorpeptídico, tal como PYY(25-36) (SEQ ID NO: 257) ou PYY(30-36) (SEQ ID NO:262). Em uma modalidade, o primeiro módulo está localizado na extremidadeC-terminal do polipeptídeo híbrido e o aumentador peptídico está localizado naextremidade N-terminal do polipeptídeo híbrido. Alternativamente, o primeiromódulo pode estar localizado na extremidade N-terminal do polipeptídeo híbri-do e o aumentador peptídico pode estar localizado na extremidade C-terminaldo polipeptídeo híbrido. Em certas modalidades, espaçadores ou Iigantes talcomo PAIa podem ser inseridos se desejado para ligar os módulos. Em outroaspecto, combinações de módulo preferidas incluem aquelas envolvendo umprimeiro módulo compreendendo amilina, um fragmento de amilina que exibepelo menos uma atividade hormonal, um análogo ou derivado de amilina queexibe pelo menos uma atividade hormonal ou um fragmento de um análogo deamilina que exibe pelo menos uma atividade hormonal em combinação com umsegundo módulo compreendendo um aumentador peptídico, tal como PYY(25-36) ou PYY(30-36). Em uma modalidade, o primeiro módulo está localizado naextremidade terminal C do polipeptídeo híbrido e o aumentador peptídico estálocalizado na extremidade terminal N do polipeptídeo híbrido. Alternativamente,o primeiro módulo pode estar localizado na extremidade N-terminal do polipep-tídeo híbrido e o aumentador peptídico pode estar localizado na extremidade C-terminal do polipeptídeo híbrido. Em certas modalidades, espaçadores ou Iigan-tes tal como PAIa podem ser inseridos se desejado para ligar módulos.
Outras combinações de módulo preferidas incluem aquelas envol-vendo combinações de exendina e CCK ou arruiina, calcitonina e CCK comouma combinação terciária. Combinações particulares incluem exendina/CCK eCCK/exendina, com e sem espaçadores ou Iigantes e grupos de ligação. Ou-tras combinações incluem CCK/amilina/calcitonina e CCK/amilina/cal-itonina/amilina, com e sem espaçadores ou grupos ligantes. Cada módulo podeser independentemente um aumentador peptídico ou pode exibir uma atividadehormonal, dependendo das propriedades desejadas do polipeptídeo híbrido.Em uma modalidade, a amilinja/calcitonina/amilina é provida como uma quime-ra de amilina/calcitonina/amilina tal como no Composto 10.
Ainda outras combinações de módulo preferidas incluem aquelasenvolvendo combinações de exendina, amilina e calcitonina como moléculasde híbrido terciário e tetra-híbrido. Combinações exemplares incluem combina-ções de exendina/amilina/calcitonina; exehdina/amilina/calcitonina/amilÍna; ami-lina/calcitonina/exendina e amilina/calcitonina/amilina/exendina, com e semespaçadores ou grupos de ligação. Cada módulo pode s,er independentementeum aumentador peptídico ou pode exibir uma atividade hormonal, dependendodas propriedades desejadas do polipeptídeo híbrido. Em uma modalidade aamilina/calcitonina/amilina é provida como uma quimera de amilina/calcitoni-a/amilina tal como no Composto 10.
Em uma modalidade, quando um do(s) módulo(s) de hormôniopeptídeo bioativo que exibe(m) pelo menos uma atividade hormonal é amilinaou um análogo ou fragmento dela e um segundo módulo de hormônio peptídeobioativo compreende CCK1 então o polipeptídeo híbrido deve compreender depreferência um terceiro módulo de hormônio peptídeo bioativo selecionado deum hormônio peptídeo componente diferente. Terceiros módulos de hormôniopeptídeo bioativo exemplares incluem calcitoninas, com mais preferência calci-tonina de salmão, seus análogos ou fragmentos.
Em outra modalidade, quando um do(s) módulo(s) de hormôniopeptídeo bioativo que exibe(m) pelo menos uma atividade hormonal é amilinaou um análogo ou fragmento dela, e um segundo módulo de hormônio peptídeobioativo compreende CT, então o polipeptídeo híbrido deve compreender de pre-ferência um terceiro módulo de hormônio peptídeo bioativo selecionado de umhormônio peptídeo componente ,diferente. Terceiros módulos de hormônio peptí-deo bioativo exemplares incluem exendina-4, seus análogos ou fragmentos.
Em ainda outra modalidade, quando um do(s) módulo(s) de hor-mônio peptídeo bioativo que exibe(m) pelo menos uma atividade hormonal éGLP-1 ou um análogo ou fragmento dela, e um segundo módulo de hormôniopeptídeo bioativo é um aumentador peptídico compreendendo um fragmento deexendina, então o polipeptídeo híbrido deve compreender de preferência umterceiro módulo de hormônio peptídeo bioativo. Terceiros módulos de hormôniopeptídeo bioativo exemplares incluem PYY (incluindo seus análogos, derivadose fragmentos).
Dentro de cada uma das combinações descritas aqui, é compre-endido que referência a um hormônio peptídeo componente inclui referência aanálogos, derivados, fragmentos bem como aumentadores peptídicos relacio-nados a ele.
Em um aspecto preferido, os polipeptídeos híbridos incluem:
<table>table see original document page 107</column></row><table><table>table see original document page 108</column></row><table><table>table see original document page 109</column></row><table>Híbridos de exendina e neuromedina exemplares incluem:Exendina-( 1 -28)-beta-Ala-beta-Ala-FN-38:
GEGTFTSDLSKQMEEEAVRLFIEWLKN-beta-Ala-beta-Ala-FLF.. YSTQLGKNWEELQSPFASQSRGYFLFRPRN-NH2 (SEQ ID NO: 391);
xendina-(1 -28)-beta- Ala-beta- Ala-Neuromedina(U25:)
GEGTFTSDLSKQMEEEAVRLFIEWLKN-beta-Ala-beta-Ala-FRVDEPFASQSRGYFLFRPRN-NH2 (SEQ ID NO: 392); e
xendina-(1 -28)-beta-Ala-beta-Ala-Neuromedina(U-9):GEGTFTSDLSKQMEEEAVRLFIEWLKN-beta-Ala-beta-Ala-GYFLRRN-NH2 (SEQ ID NO: 393). O espaçador beta-Ala-beta-Ala é opcional e podeser substituído com Gly-Gly-Gly1 um grupo mini^PEG, ou outro Iigante conheido 'na técnica, particularmente aqueles descritos aqui.
Híbridos de peptídeo exendina e natriuréticos exemplares incluemhíbridos de peptídeo exendina-hBNP, incluindo:Exendina-( 1 -28)-beta-Ala-beta-Ala-hBNP:
GEGTFTSDLSKQMEEEAVRLFIEWLKN-beta-Ala-beta-Ala-SPKMVQGSGCFGRKMDRISSSSGLGCKVLRRH (SEQ ID NO: 394); eExendina-beta-Ala-beta-Ala-hBNP: HGEGTFTSDLSKQMEEEAVRLF1EWLKNGPSSGAPPPS-beta-Ala-beta-Ala-SPKMVQGSGCFGRKMDRISSSSGLGCKVLRH (SEQ ID NO: 395).
Como em todos os híbridos da invenção, um espaçador beta-Ala-beta-Ala é opcional e pode ser substituído com Gly-Gly-Gly, um grupo mini-PEG,ou outro Iigante conhecido na técnica, particularmente aqueles descritos aqui.
Os polipeptídeos híbridos da presente invenção podem tambémcompreender modificações adicionais incluindo, mas não estão limitados a,substituição, deleção e inserção na seqüência de aminoácido de tais polipeptí-deos híbridos e qualquer combinação delas. Em um aspecto preferido, os poli-peptídeos híbridos da invenção incluem uma ou mais modificações de um resí-duo de aminoácido "não-essencial". No contexto da invenção, um resíduo deaminoácido "não-essencial" é um resíduo que pode ser alterado, isto é, deleta-do ou substituído, na seqüência de aminoácido nativa do fragmento, por exem-plo, o fragmento de hormônio peptídeo componente, sem abolir ou substanci-almente reduzir a atividade agonista do receptor de hormônio peptídeo compo-nente do polipeptídeo híbrido.
Substituições preferidas incluem substituições de aminoácido con-servadas. Uma "substituição de aminoácido conservativa" é ,uma onde o resí-duo de aminoácido é substituído com um resíduo de aminoácido tendo umacadeia lateral similar, ou características físico-químicas (por exemplo, caracte-rísticas eletrostáticas, de ligação de hidrogênio, isostéricas, hidrofóbicas). Fa-mílias de resíduos de aminoácido tendo cadeias laterais similares são conheci-das na técnica. Essas famílias incluem aminoácidos com cadeias laterais bási-cas (por exemplo, lisina, arginina, histidina), cadeias laterais ácidas (por exem-plo, ácido aspártico, ácido glufâmico), cadfias laterais polares não-carregadas(por exemplo, glicina, asparagina, glutamina, serina, treonina, tirosina, metioni-na, cisteína), cadeias laterais não-polares (por exemplo, alanina, valina, Ieuci-na, isoleucina, prolina, fenilalanina, triptofano), cadeias laterais ramificadas β(por exemplo, treonina, valina, isoleucina) e cadeias laterais aromáticas (porexemplo, tirosina, fenilalanina, triptofano, histidina).A presente invenção refere-se também a derivados dos polipeptí-deos híbridos. Tais derivados incluem polipeptídeos híbridos conjugados a umaou mais moléculas de polímero solúvel em água, tal como polietileno glicol("PEG") ou cadeias de ácido graxo de vários comprimentos (por exemplo, es-tearila, palmitoíla, octanoíla, etc) ou através da adição de poliaminoácidos, talcomo poli-his, poli-arg, poli-lis e poli-ala. Modificações nos polipeptídeos híbri-dos podem também incluir substituintes de molécula pequena, tal como alquilascurtas e alquilas limitadas (por exemplo, ramificada, cíclica, fundida, adamanti-la) e grupos aromáticos. As moléculas de polímero solúvel em água terão depreferência um peso molecular variando de a partir de cerca de 500 a cerca de20.000 Dáltons.
Tais conjugações de polímero e modificações substituintes de mo-lécula pequena podem acontecer singularmente no terminal N ou C ou nas ca-deias laterais de resíduos de aminoácido dentro da seqüência dos polipeptí-deos híbridos. Alternativamente, pode haver sítios de derivatização múltiplos aolongo do polipeptídeo híbrido. Substituição em um ou mais aminoácidos comlisina, ácido aspártico, ácido glutâmico ou cisteína pode prover sítios para deri-vatização adicionais. Vide, por exemplo, Patentes U.S. Nos. 5.824.784 e5.824.778. De preferência, os polipeptídeos híbridos podem ser conjugados auma, duas ou três moléculas de polímero.
As moléculas de polímero solúvel em água são de preferência li-gadas a um grupo amino, carboxila ou tiol e podem ser ligadas por terminal Nou C ou nas cadeias laterais de lisina, ácido aspártico, ácido glutâmico ou ciste-ína. Alternativamente, as moléculas de polímero solúveis em água podem serligadas com grupos diamina e dicarboxílicos. Em uma modalidade preferida, ospolipeptídeos híbridos d| invenção são conjugados a uma, duas ou três molé-culas de PEG através de um grupo épsilon amino em um aminoácido lisina.
Derivados de polipeptídeo híbrido da invenção também incluempolipeptídeos híbridos com alterações químicas em um ou mais resíduos deaminoácido. Tais alterações químicas incluem amidação, glicosilação, acilação,sulfação, fosforilação, acetilação e ciclização. As alterações químicas podemacontecer singularmente no terminal N ou C ou nas cadeias laterais de resí-duos de aminoácido dentro da seqüência dos polipeptídeos híbridos PPF. Emuma modalidade, o terminal C desses peptídeos pode ter um grupo -OH ou -NH2 livre. Em outra modalidade, a extremidade N-terminal pode ser capeadacom um grupo isobutiloxicarbonila, um grupo isopropiloxicarbonila, um grupo n-butiloxicarbonila, um grupo etoxicarbonila, um grupo isocaproíla (isocap), umgrupo octanila, um grupo octil glicina (G(Oct)) ou um grupo de ácido 8-aminooctânico. Em uma modalidade preferida, ciclização pode ser através daformação de pontes dissulfeto. Alternativamente, pode haver sítios múltiplos dealteração química ao longo do polipeptídeo híbrido.
Em uma modalidade adicional, os híbridos não incluem nenhumdos híbridos descritos no W02005/077072. Deste modo em uma modalidadesão reivindicados novos híbridos. Em outra modalidade são reivindicados no-vos usos, conforme aqui descrito, de qualquer um dos híbridos descritos aqui,no W02005/077072, ou em outro lugar. Exemplos de polipeptídeos híbridos dapresente invenção ao providos na Listagem de Seqüência e discutidos mais naseção de Exemplos aqui.
Uso de Polipeptídeos Híbridos no Tratamento ou Prevenção de Condições ouDistúrbios Metabólicos
Os híbridos dainvenção podem ser úteis para redução de ingestãode comida, redução do apetite, redução de ingestão calórica, indução de sacie-dade, redução de disponibilidade de nutriente, causar perda de peso, afetar acomposição do corpo, alterar o teor de energia do corpo ou gasto de energia,melhorar o perfil de lipídeo (incluindo redução dos níveis de colesterol LDL etriglicerídeo e/ou mudança dos níveis de colesterol HDL), deixar mais lenta amotilidade gastrointestinal, retardo do esvaziamento gástrico, moderação dasexcursões de glicose no sángue pós-prandiais, prevenção ou inibição de se-
C
creção de glucagon e diminuição da pressão sangüínea. Em uma modalidadetais híbridos contêm uma porção exendina, GLP-1, amilina e/ou sCT.
Deste modo, em certas modalidades, os híbridos da invenção sãoúteis para tratamento ou prevenção de condições ou distúrbios que podem seraliviados através da redução de disponibilidade de nutriente compreendendoadministrar ao dito indivíduo uma quantidade terapeuticamente ou profilatica-mente eficaz°de um composto da invenção. Tais condições e distúrbios inclu-em, mas não estão limitados a, distúrbios alimentares, resistência à insulina,obesidade, hiperglicemia pós-prandial anormal, diabetes de qualquer tipo, in-cluindo Tipo I, Tipo Il e diabetes gestacional, Síndrome Metabólica, Síndromede esvaziamento, hipertensão, dislipidemia, doença cardiovascular, hiperlipi-demia, apnéia do sono, câncer, hipertensão pulmonar, colecistite e osteoartrite.Em uma modalidade, tais híbridos contêm uma porção exendina, GLP-1, amili-na ou sCT.
Pares de módulo de peptídeo exemplares incluem peptídeos car-dioativos/protetores, por exemplo, uma urocortina com uma GLP-1 ou exendi-na, um ANP, BNP ou CNP com um GLP-1 ou exendina e uma urocortina comum ANP, BNP Ou CNP. Tais híbridos serão cardioprotetores e particularmenteúteis para as doenças e condições relacionadas descritas aqui, incluindo CHFaguda ou crônica, reperfusão isquêmica, infarto do miocárdio e ações vasodila-tadoras úteis para tratar ou prevenir indicações anti-hipertensivas e angina.Ucn-2 e 3 são particularmente úteis nos híbridos da invenção.
Exemplos não-limitantes de condição ou doença cardiovascularsão hipertensão, isquemia miocardial e reperfusão miocardial. Os compostosda invenção podem também ser úteis no tratamento ou prevenção de outrascondições associadas com obesidade incluindo derrame, câncer (por exemplo,câncer endometrial, de mama, próstata e cólon), doença da vesícula biliar, ap-néia do sono, fertilidade reduzida e osteoartrite (vide Lyznicki e outros, Am.Fam. Phys., 63:2185, 2001). Em outras modalidades os compostos da inven-ção podem ser usados para alterar a composição do corpo por razões estéti-cas, para aumentar as capacidades físicas de uma pessoa ou para produziruma fonte de carne magra. Híbridos são úteis para mudar a compleição docorpo através da diminuição de gordura sem diminuição significante em massamuscular, então produzindo uma perda de gordura do corpo desejável enquan-to preservando a massa do corpo magra. Em uma modalidade, tais híbridoscontêm uma porção exendina, GLP-1, amilina e/ou sCT.
Em outro aspecto geral, os híbridos da invenção podem ser usa-dos para inibir a secreção de grelina. Deste modo, os compostos da invençãopodem utilizar este mecanismo para tratar ou prevenir distúrbios relacionados'com grelina tal como síndrome Prader-Willi, diabetes de todos os tipos e suascomplicações, obesidade, hiperfagia, hiperlipidemia ou outros distúrbios asso-ciados com hipernutrição. Em uma modalidade tais híbridos contêm uma por-ção exendina, GLP-1, amilina e/ou sCT.
Em outro aspecto geral, é agora reconhecido que híbridos contendoporções amilina e/ou sCT podem ser úteis para tratamento ou prevenção de esô-fago de Barret, Doença do Refluxo Gastroesofageal (GERD) e condições associa-das com eles. Tais condições podem incluir, mas não estão limitadas a, azia, aziaacompanhada de regurgitação de teores gástricos/intestinais para a boca ou pul-mões, dificuldade em engolir, tosse, dificuldade em respirar intermitente e inflama-ção da corda vocal (condições associadas com GERD), erosão esofageal, úlceraesofageal, estreitamento esofageal, metaplasia de Barret (substituição de epitélioesofageal normal com epitélio anormal), adenocarcinoma de Barret e aspiraçãopulmonar. Tais híbridos têm propriedades anti-secretoras, tal como inibição deácidos gástricos, inibição de ácidos da bile e inibição de enzimas pancreáticas.
Além disso, tais híbridos podem ter um efeito gastroprotetor, que os torna particu-larmente úteis no tratamento ou prevenção de esôfago de Barret e/ou GERD econdições relacionadas ou associadas conforme aqui descrito.
Em outro aspecto geral, híbridos podem ser ainda úteis para tra-tamento ou prevenção de pancreatite, carcinoma pancreático e gastrite, parti-cularmente no tratamento e prevenção de pancreatite em pacientes que sofre-ram colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (ERCP). Agonistas híbri-dos contendo milina e/ou sCT podem ter um efeito terapêutico superior surpre-endente quando combinados com somatostatina. Deste modo, em certas mo-dalidades, métodos para tratamento ou prevenção íàe pancreatite compreen-dem administrar tais híbridos e administração de somatostatina e agonistas desomatostatina a um indivíduo.
Em outro aspecto geral, híbridos são úteis para diminuição de res-sorção óssea, diminuição de cálcio no plasma e indução de efeito analgésico,particularmente para tratar distúrbios ósseos tal como osteopenia e osteoporo-se. Em ainda outras modalidades, híbridos são úteis para tratar dor e neuropa-tia dolorosa. Em uma modalidade tais híbridos contêm uma' porção exendina,GLP-1, amilina e/ou sCT.
Em outro aspecto da invenção, métodos para tratamento ou pre-venção de obesidade são providos, onde o método compreende administraruma quantidade terapeuticamente ou profilaticamente eficaz de um polipeptí-deo híbrido a um indivíduo com necessidade dele. Em uma modalidade preferi-da, o indivíduo é um indivíduo obeso ou com sobrepeso. Embora "obesidade"seja geralmente definida como índice de massa corporal acima de 30, parapropósitos desta revelação, qualquer indivíduo, incluindo aqueles com índicede massa corporal de menos de 30, que precise ou deseje reduzir o peso docorpo está incluído no escopo de "obeso". Indivíduos que são resistentes à in-sulina, intolerantes à glicose ou têm qualquer forma de diabetes mellitus (porexemplo, diabetes tipo 1, 2 ou gestacional) podem se beneficiar destes híbri-dos. Em uma modalidade, tais híbridos contêm uma porção exendina, GLP-1,amilina e/ou sCT.
Em ainda outra modalidade é provido um método para reduzir pe-so em um indivíduo obeso mórbido primeiro reduzindo o peso do indivíduo paraum nível abaixo daquele sendo obeso mórbido, então administração ao indiví-duo de uma combinação de agentes antiobesidade em quantidades eficazespara reduzir mais o peso do indivíduo. Métodos para redução do peso de umindivíduo para abaixo daquele de obesidade mórbida incluem redução de in-gestão calórica, aumento da atividade física, terapia de droga, cirurgia bariátri-ca, tal como cirurgia de bypass gástrico ou quaisquer combinações dos méto-dos precedentes. Em um aspecto, administração da combinação de agentesantiobesidade reduz mais o peso do indivíduo. Em outra modalidade, são pro-vidos métodos para rêdução do fodice da massa do corpo em um indivíduotendo um índice de massa do corpo de 40 ou menos através da administraçãode uma combinação de agentes antiobesidade em quantidades eficazes parareduzir mais o peso do indivíduo.
Por redução do peso quer dizer que o indivíduo perde uma porçãodo peso do corpo dele/dela total durante o curso do tratamento, seja o curso dotratamento de dias, semanas, meses ou anos. Alternativamente, redução de pesopode ser definida como uma diminuição em proporção de massa de gordura paramassa magra (em outras palavras, o indivíduo tem perda de massa de gordura,mas manteve ou ganhou massa magra, sem necessariamente uma perda corres-pondente em peso do corpo total). Uma quantidade eficaz dos agentes antiobesi-dade administrados em combinação com a presente modalidade é uma quantida-de eficaz para reduzir o peso do corpo do indivíduo durante o curso do tratamento,ou alternativamente uma quantidade eficaz para reduzir a porcentagem de massade gordura do indivíduo durante o curso do tratamento. Em certas modalidades, opeso do corpo do indivíduo é reduzido, durante o curso do tratamento, em pelomenos cerca de 1%, em pelo menos cerca de 5%, em pelo menos cerca de 10%,em pelo menos cerca de 15% ou em pelo menos cerca de 20%. Alternativamente,a porcentagem de massa de gordura do indivíduo é reduzida, durante o curso dotratamento, em pelo menos 1%, pelo menos 5%, pelo menos 10%, pelo menos15%, pelo menos 20% ou pelo menos 25%.
Em outros aspectos da invenção, métodos de redução de ingestãode comida, redução de disponibilidade de nutriente, para causar perda de peso,que afetam a composição do corpo e alteram o teor de energia do corpo ouaumentam o gasto de energia, tratamento de diabetes mellitus e melhoram doperfil de Iipfdeo (incluindo redução dos níveis de colesterol LDL e triglicerídeoe/ou mudança nos níveis de colesterol HDL) são providos, onde os métodoscompreendem administrar a um indivíduo uma quantidade eficaz de um poli-peptídeo híbrido da invenção. Em uma modalidade preferida, os métodos dainvenção são usados para tratar ou prevenir condições ou distúrbios que po-dem ser aliviados pela redução de disponibilidade de nutriente ou quantidadeprofilaticamente eficaz de um polipeptídeo híbrido da invenção. Tais condiçõese distúrbios incluem, mas não estão limitadas a, hipertensão, dislipidemia, do-ença cardiovascular, distúrbios alimentares, resistência à insulina, obesidade ediabetes mellitus de qualquer tipo. Em uma modalidade tais híbridos contêmuma porção exendina, PYY, GLP-1, amilina e/ou sCT.
Sem desejar ser limitado pela teoria, acredita-se que os efeitos depolipeptídeos híbridos perifericamente administrados da presente invenção naredução de ingestão de comida, no retardo de esvaziamento gástrico, na redu-ção de°disponibilidade de nutriente e em causar perda de peso são determina-dos por interações com uma ou mais classes de receptor únicas na, ou simila-res àquelas' na, família PP. Mais particularmente, parece que um receptor oureceptores similares aos receptores preferidos PYY (ou Y7) estão envolvidos.
De interesse particular como híbridos antiobesidade, redução depeso, redução de comida, aumento da taxa metabólica e redução de gordurado corpo e/ou redistribuição de gordura são aqueles que têm pelo menos um,de preferência dois, componentes, que agem sobre o CNS. Áreas particularesdo cérebro anterior (constituintes derivados telencefalônicos e diencefalônicosdo cérebro) e cérebro posterior ou tronco cerebral (incluindo o cérebro interme-diário, ponte e medula) foram identificadas como estando envolvidas em con-trole do equilíbrio de energia. Estruturas do cérebro anterior ou núcleos residin-do no hipotálamo envolvidos em ingestão de comida e/ou modulação do pesodo corpo incluem, por exemplo, o núcleo arqueado (ARC), o núcleo paraventri-cular (PVN), o hipotálamo dorsomedíal (DMH), o núcleo ventromedial (VMH) eo núcleo hipotálamo lateral (LHA). Estruturas do cérebro posterior ou núcleosresidindo no tronco cerebral envolvidos em ingestão de comida e/ou modulaçãodo peso do corpo incluem, por exemplo, o núcleo do trato solitário (NST), a á-rea postrema (AP) e o núcleo parabranquial lateral (1PBN). Núcleos do troncocerebral que controlam os elementos do sistema de controle motor consumató-rio são provavelmente controlados por projeções de ordem primária ou secun-dária a partir de regiões do tronco cerebral tal como a NST, AP e 1PBN. É im-portante notar que as AP, NST e 1PBN foram todas mostradas (coletiva e in-dependentemente) possuir suas próprias habilidades integrativas.
Uma variedade de agentes antiobesidade direcionados ao CNSage sobre essas estruturas do cérebro anterior residindo no hi(|€tálamo envol-vidas em ingestão de comida e/ou modulação de peso do corpo. Ainda, agen-tes antiobesidade direcionados ao CNS agem sobre estruturas do cérebro pos-terior residindo no tronco cerebral envolvidas em ingestão de comida e/ou mo-dulação do peso do corpo. Exemplos de tais agentes antiobesidade são descri-tos aqui. Vide a tabela abaixo para exemplos adicionais de módulos da famíliade peptídeo que podem ser combinados para formar um híbrido de agente an-tiobesidade, e podem ser combinados para formar um híbrido antiobesidadecom atividade em ambos cérebro anterior e cérebro posterior. Tais componen-tes incluem, por exemplo, antagonistas do receptor de neuropeptídeo Y1(NPY1), antagonistas de receptor NPY5, Ieptina e agonistas de leptina, fatorneutrófilo ciliar (CNTF) e agonistas de CNTF, peptídeo YY (PYY) e agonistasde PYY, exendina e agonistas de exendina, GLP-1 e agonista de GLP-1, greli-na e antagonistas de grelina, colecistoquinina (CCK) e agonistas de CCK eamilina e agonistas de amilina, incluindo aqueles descritos aqui. Componentesda família peptídeo adicionais e orientação clínica podem ser encontrados nopedido de patente co-pendente da requerente PCT/US06/17529, que é aquiincorporado a título de referência.
Alvos e locais antiobesidade individuais
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Em certas modalidades, o híbrido é um agente antiobesidade quepode incluir um ou mais componentes da família de peptídeo agindo predominan-temente no cérebro anterior. Em outras modalidades, o híbrido é um agente antio-besidade que pode incluir um ou mais agentes antiobesidade agindo predominan-temente no cérebro posterior. Famílias e componentes°peptídeos exemplares sãoum antagonista do receptor de NPY1, um antagonista do receptor de NPY5, umaIeptina ou um agonista ou análogo de leptina, um CNTF, um agonista de receptorde NPY2 (por exemplo, um PYY(3-36) ou um agonista de PYY(3-36), uma exen-dina ou um agonista ou análogo de exendina, um GLP-1 ou um agonista ou aná-logo de GLP-1, um antagonista de grelina, um CCK ou um agonista ou análogo deCCK e uma amilina ou um agonista ou análogo de amilina.
Em certas modalidades, o híbrido e método? para seu uso incluemum primeiro componente que se direciona predominantemente aos centros deequilíbrio de energia do hipotálamo, tal como ARC, PVN, VM e LH. Em uma mo-dalidade, o híbrido contém um ou mais outro componente da família peptídeoque também se direcionado ao hipotálamo, mas em um local diferente ou atra-vés de um mecanismo de ação diferente do primeiro componente. Quando ohíbrido contém mais de um outro componente da família peptídeo e esses tam-bém se direcionam ao hipotálamo, o mais de um outro componente da famíliapeptídeo pode se direcionar ao mesmo local através do mesmo mecanismo deação que o outro, ou eles podem se direcionar a locais diferentes e/ou mecanis-mos de ação diferentes. Em outra modalidade, o híbrido então contém um oumais componentes da família peptídeo que provêem um ou mais efeitos terapêu-ticos benéficos adicionais conforme desejado, incluindo um efeito antiobesidadeatravés de um local ou mecanismo de ação diferente daquele do primeiro com-ponente e um ao outro, controle de glicose no sangue, cardioproteção e/ou con-trole de hipertensão. Em certas modalidades, o componente da família peptídeoadicional é um que predominantemente se direciona aos centros de equilibro deenergia do cérebro posterior tal como NST, o APN e o 1PBN.
Erri certas modalidades, o híbrido e método de seu uso incluem umprimeiro componente que se direciona predominantemente aos centros de e-quilíbrio de energia do cérebro posterior tal como NST, o AP ou o 1 PBN. Emuma modalidade o híbrido contém um ou mais outro componente da famíliapeptídeo que também se direciona ao hipotálamo, mas em um local diferenteou através de um mecanismo de ação diferente do primeiro componente e umcom o outro. Em outra modalidade, o híbrido então contém um ou mais compo-nentes da família peptídeo que provêem um ou mais efeitos terapêuticos bené-ficos adicionais conforme desejado, incluindo um efeito antiobesidade atravésde um local ou mecanismo de ação diferente do primeiro componente e um aooutro, controle de glicose no sangue, cardioproteção e/ou controle de hiperten-são. Em certas modalidades, o componente da família peptídeo adicional é umque se direciona predominantemente aos centros de equilíbrio de energia dohipotálamo, tal como o ARC, PVN, VM e LH.
Conforme aqui usado, um agente antiobesidade que "age sobreuma estrutura do cérebro anterior envolvida em ingestão de comida e/ou modu-lação do peso do corpo" estimula ou suprime atividade de uma região particu-lar, por exemplo, núcleos e/ou circuitos neuronais particulares, no cérebro ante-rior. Esta estimulação ou supressão do cérebro anterior leva a uma redução nadisponibilidade de nutriente para o corpo. Um agente antiobesidade que "ageem uma estrutura do cérebro posterior envolvida em ingestão de comida e/oumodulação do peso do corpo" estimula ou suprime atividade de uma regiãoparticular, por exemplo, núcleos e/ou circuitos neuronais particulares, no cére-bro posterior. Esta estimulação ou supressão do cérebro posterior resulta emuma redução em disponibilidade de nutriente para o corpo.
Em outro aspecto, métodos para redução de massa de gorduraatravés do aumento da taxa metabólica em um indivíduo são providos, onde osmétodos compreendem administração de um híbrido antiobesidade em quanti-dades eficazes para reduzir a massa de gordura através do aumento da taxametabólica do indivíduo. Massa de gordura pode ser expressa como uma por-centagem da massa do corpo total. Em alguns aspectos, a massa de gordura éreduzida em pelo menos 1%, pelo menos 5%, pelo menos 10%, pelo menos15%, peta menos 20% ou pelo menos 25% durante o curso do tratamento. Em'um aspecto, a massa magra do indivíduo não é diminuída durante o curso dotratamento. Em outro aspecto, a massa magra do indivíduo é mantida ou au-mentada durante o curso do tratamento. Em outro aspecto, o indivíduo está sobuma dieta de caloria reduzida ou dieta restrita. Por "dieta dé caloria reduzida"quer dizer que o indivíduo está ingerindo menos calorias por dia do que compa-rado com a dieta normal do mesmo indivíduo. Em um caso, o indivíduo estáconsumindo pelo menos 50 calorias menos por dia. Em outros casos, o indiví-duo está consumindo pelo menos 100, 150, 200, 250, 300, 400, 500, 600, 700,800, 900 ou 1000 calorias menos por dia.
Em uma modalidade, métodos para uso em alteração de distribui-ção de gordura, redução de massa de gordura ou ambos em um indivíduo sãoprovidos. Deste modo, indivíduos para os quais alteração da composição do cor-po não é de benefício podem também se beneficiar dos presentes métodos.
Composições de corpo alteradas, conforme aqui pretendido, incluem perda oumanutenção da gordura do corpo, com minimização de perda, manutenção ouganho de massa de corpo magra. Em tais situações, o peso pode aumentar bemcomo diminuir. Deste modo, indivíduos podem ser magros, com sobrepeso ouobesos uma vez que esses termos são geralmente usados na técnica. Métodosprovidos podem também incluir redução de gordura em tecido não-adiposo en-quanto aumentado massa magra. Usos deste método incluem tratamento dedoenças tal como esteatoepatite não-alcoólica (NASH) ou lipodistrofia.
Em uma modalidade, um método para alteração de distribuição degordura em um indivíduo é provido, onde o método compreende administrar umhíbrido antiobesidade em quantidades eficazes para alterar a distribuição degordura no indivíduo. Em um aspecto, a alteração resulta de um metabolismoaumentado de gordura visceral ou ectópica, ou ambas no indivíduo. Por "distri-buição de gordura" quer dizer a localização de depósitos de gordura no corpo.
Tais locais de deposição de gordura incluem, por exemplo, depósitos de gordu-ra subcutânea, visceral ou ectópica. Por "gordura subcutânea" se quer dizer odepósito de lipídeos logo abaixo da superfície da pele. A quantidade de gordurasubcutânea no indivíduo pode ser medida usando qualquer método disponívelpara a medição de gordura subcutânea. Métodos de medição'da gordura sub-cutânea são conhecidos na técnica, por exemplo, aqueles descritos na PatenteU.S. N°. 6.530.886, cuja totalidade é aqui incorporada a título de referência. Por"armazenamento de gordura ectópica" quer dizer depósitos de lipídeo dentre eem torno de tecidos e órgãos que constituem a massa do corpo magra (por e-xemplo, músculo esqueletal, coração, fígado, pâncreas, rins, vasos sangüí-neos). Em geral, armazenamento de gordura ectópica é um acúmulo de lipí-deos foram de depósitos de tecido adiposo clássicos no corpo. Por "gorduravisceral" quer dizer o depósito de gordura como tecido adiposo intraabdominal.Gordura visceral circunda órgãos vitais e pode ser metabolizada pelo fígadopara produzir colesterol sangüíneo. Gordura visceral tem sido associada comriscos aumentados de condições tal como síndrome do ovário policístico, sín-drome metabólica e doenças cardiovasculares. Em algumas modalidades, ométodo envolve o metabolismo de gordura visceral ou ectópica ou ambas emuma taxa de pelo menos cerca de 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 40% ou50% maior do que para gordura subcutânea. Em um aspecto, os métodos re-sultam em uma distribuição de gordura favorável. Em uma modalidade, distri-buição de gordura favorável é uma razão aumentada de gordura subcutâneapara gordura visceral, gordura ectópica ou ambas. Em um aspecto, o métodoenvolve um aumento em massa do corpo magra, por exemplo, como um resul-tado de um aumento em massa de célula muscular.
Em outra modalidade, métodos para redução da quantidade degordura subcutânea em um indivíduo são providos, onde o método compreen-de administração, a um indivíduo com necessidade dele, de um híbrido antio-besidade em quantidades eficazes para reduzir a quantidade de gordura sub-cutânea no indivíduo. Em um caso, a quantidade de gordura subcutânea é re-duzida em um indivíduo em pelo menos cerca de 5%. Em outros casos, aquantidade de gordura subcutânea é reduzida em pelo menos cerca de 10%,15%, 20%, 25%, 30%, 40% ou 50% comparado com o indivíduo antes da ad-ministração do híbrido antiobesidade.
Os métodos descritos aqui podem ser usados para reduzir a quan-tidade de gordura visceral em um indivíduo. Em um caso, a gordura visceral éreduzida em um indivíduo em pelo menos'cerca de 5%. Em outros casos, agordura visceral é reduzida no indivíduo em pelo menos cerca de 10%, 15%,20%, 25%, 30%, 40% ou 50% comparado com o indivíduo antes da administra-ção do híbrido antiobesidade. Gordura visceral pode ser medida através dequalquer meio disponível para determinar a quantidade de gordura visceral emum indivíduo. Tais métodos incluem, por exemplo, tomografia abdominal pormeio de varredura CT e MRI. Outros métodos para determinação de gorduravisceral são descritos, por exemplo, nas Patentes U.S. Nós. 6.864.415,6.850.797 e 6.487.445.
Em uma modalidade, um método para prevenção do acúmulo degordura ectópica ou redução da quantidade de gordura ectópica em um indiví-duo é provido, onde o método compreende administrar, a um indivíduo comnecessidade dele, um híbrido antiobesidade em quantidades eficazes para pre-venir acúmulo de gordura ectópica ou para reduzir a quantidade de gorduraectópica no indivíduo. Em um caso, a quantidade de gordura ectópica é reduzi-da em um indivíduo em pelo menos cerca de 5% comparado com o indivíduoantes da administração do híbrido antiobesidade. Em outros casos, a quantida-de de gordura ectópica é reduzida em um indivíduo em pelo menos cerca de10%, ou em pelo menos cerca de 15%, 20%, 25%, 30%, 40% ou 50%. Alterna-tivamente, a quantidade de gordura ectópica é proporcionalmente reduzida 5%,10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 100% emcomparação com gordura subcutânea em um indivíduo. Gordura ectópica podeser medida em um indivíduo usando qualquer método disponível para mediçãode gordura ectópica.
Em outra modalidade, são providos métodos para produção deuma distribuição de gordura mais favorável em um indivíduo, onde o métodocompreende administrar a um indivíduo um híbrido que é eficaz como um a-gente antiobesidade em uma quantidade eficaz para produzir uma distribuiçãode gordura favorável. Em uma modalidade, administração de um híbrido antio-besidade reduz a quantidade de gordura visceral ou gordura ectópica, ou am-bas, em um indivíduo. Em uma modalidade é administrado um híbrido antiobe-sidade que compreende pelo menos um módulo de família que age sobre asestruturas do cérebro anterior envolvidas em ingestão de comida ou modulaçãodo peso do corpo ou ambos em combinação com pelo menos um módulo defamília que age sobre estruturas do cérebro posterior envolvidas em ingestãode comida ou modulação do peso do corpo ou ambas. Em uma modalidade, osmétodos reduzem de preferência a quantidade de gordura visceral ou ectópica,ou uma combinação de ambas, sobre a redução em gordura subcutânea. Taismétodos resultam em uma razão maior de gordura subcutânea para gorduravisceral ou gordura ectópica. Tais razões melhoradas podem resultar em umrisco reduzido do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, síndrome doovário policístico, síndrome metabólica ou quaisquer combinações delas. Emuma modalidade, gordura ectópica ou visceral é metabolizada em uma taxa 5%maior do que a gordura subcutânea. Em outras modalidades, gordura ectópicaou visceral é metabolizada em uma taxa de pelo menos 10%, 15%, 20%, 25%,30%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 100% maior do que a gordura subcutânea.
De interesse particular para tratamentos relacionados com antio-besidade, peso do corpo e composição de gordura conforme aqui discutido sãohíbridos contendo módulos da família amilina (por exemplo, quimera de amili-na-sCT-amilina), Ieptina e/ou PPF (por exemplo, análogos de PYY ou quimerade PPY/NPY). Por exemplo, um módulo da família amilina pode ser ligado a ummódulo da família Ieptina e ou administrado sozinho ou em uma modalidadeadicional administrado em combinação (por exemplo, separadamente ou mistu-rado junto) com um composto da família PPF. Em outra modalidade, o híbridocontém uma combinação de Ieptina-PPF que é administrada sozinha ou emcombinação com um composto da família amilina. Em outra modalidade, o hí-brido contém uma combinação de amilina-PPF que é administrada sozinha ouem combinação com um composto da família leptina. Ainda em uma modalida-de adicional, um híbrido contém todos os três módulos da família peptídeo. Porexemplo, um híbrido de amilina-PPF pode ser provido em uma solução farma-ceuticamente aceitável, estéril, que é então usada para dissolver um compostoda família leptina Iiofilizado ou em pó, como em um sistema de aplicação emcâmara duplo.
Em ainda outro aspecto, é provido um método para administraçãode umá quantidade terapeuticamente eficaz de um híbrido eficaz como um a -gente antiobesidade administrado em combinação com glucocorticosteróides.Glucocorticosteróides têm o efeito adverso de aumentar a massa de gordura ediminuir a massa magra. Deste modo, é compreendido que a combinação deagente antiobesidade pode ser usada em conjunto com glucocorticosteróidessob condições onde uso de glucocorticosteróide é benéfico, a fim de neutralizaro efeito adverso do glucocorticosteróide.Ainda com relação à diminuição de lipídeo, híbridos da invençãoencontram uso em diminuição de níveis de lipídeo no sangue tal como triglice-rídeos, colesterol total, colesterol LDL e colesterol VLDL e provisão de um perfilde lipídeo mais benéfico em indivíduos com necessidade de tal tratamento.Deste modo, em uma modalidade, é provido um método para diminuição detriglicerídeos no sangue, colesterol total, colesterol LDL, colesterol VLDL ouqualquer combinação deles compreendendo administrar ao indivíduo com ne-cessidade dele um híbrido de diminuição de lipídeo. Emi uma modalidade adi-cional, o híbrido de diminuição de lipídeo pode conter um componente da famí-lia exendina (incretina), um componente da família amilina, um componente dafamília PPF ou PYY (PNY) ou qualquer combinação deles. Em uma modalida-de do método o lipídeo a ser diminuído é triglicerídeo no plasma. Em outra é ocolesterol no plasma total. Em outra é o colesterol LDL. Em outra é colesterolVLDL. O híbrido pode ser eficaz agudamente e/ou cronicamente para manterou reduzir níveis de lipídeo em jejum e/ou reduzir excursões de lipídeo pós-prandiais (particularmente triglicerídeo). O paciente com necessidade de taltratamento pode ter triglicerídeo elevado, colesterol LDL elevado, colesterolVLDL elevado ou qualquer combinação deles. Tais pacientes podem incluir a-queles que podem de outro modo parecer normais, ter diabetes ou pré-diabetes, ter obesidade, ter uma doença ou condição de lipídeo tal como disli-pidemia, hipercolesterolemia ou hipertrigliceridemia e/ou ter uma doença cardi-ovascular. Este efeito de híbridos é benéfico na redução de risco cardíaco eaterosclerótico em paciente em risco mais alto, por exemplo, aqueles que sãogeneticamente predispostos, obesos, diabéticos, etc. Deste modo o pacientepode ser um sofrendo de aterosclerose com níveis de lipídeo ou colesterol ele-vados. O presente método provê um método de redução de excursões de trigli-cerídeo pós-prandiais, redução de níveis de lipídeo em circulação, tratamentode dislipidemia, aperfeiçoamento do perfil de lipídeo em circulação, tratamentode hipertrigliceridemia, tratamento de hipercolesterolemia e/ou redução de con-centrações de triglicerídeo pós-prandiais em um indivíduo, que compreendeadministrar uma quantidade eficaz de um híbrido da invenção ao indivíduo comnecessidade de tal tratamento. Conforme aqui usado, "perfil de lipídeo" signifi-ca o equilíbrio, proporção ou concentração real de lipídeos em circulação, inclu-indo níveis de triglicerídeo, HDL, LDL, colesterol, etc. Em um aspecto preferido,os métodos da invenção são úteis para diminuição dos níveis de triglicerídeoem um paciente compreendendo administrar uma quantidade eficaz de umaamilina ou agonista de amilina. Níveis de lipídeo ou triglicerídeo gerais podemser reduzidos com este método, por exemplo, níveis em jejum, níveis de picopós-prandiais e excursões de nível de Iipídeo/trigIicerídeo pós-prandial (por e-xemplo, conforme medido através da área sob a curva (AUC) de aumento detriglicerídeo pós-prandial comparado com o aumento em um estado tratadocom agonista de não-amilina). Medições clinicamente relevantes individuais, talcomo níveis de lipídeo em jejum (incluindo triglicerídeo, colesterol, HDL e LDL,etc) e níveis de lipídeo pós-prandiais (por exemplo, triglicerídeo) são tambémreduzidos através dos métodos da invenção. Pacientes tendo dislipidemia ouníveis de lipídeo alterados conforme comparado com normais podem ser trata-dos através da administração de amilina ou agonistas de amilina. Pacientesdiabéticos e obesos, bem como aqueles que são geneticamente predispostos àdislipidemia ou doença cardiovascular, são particularmente adequados paratratamento através dos métodos da invenção. Conforme aqui usado, "tratamen-to de* níveis de triglicerídeo elevados em um paciente" significa ou prevençãode um aumento nesses níveis ou causar redução nesses níveis com relação aonível anterior ao tratamento. Conforme aqui usado, "redução de excursões detriglicerídeo pós-prandiais" significa diminuição de ambas a concentração depico e a área total sob a curva de concentração de triglicerídeo que é vista empacientes após comerem uma refeição. Isto tipicamente vai significar diminui-ção da área total sob a curva para um gráfico tal como aqueles providos nasfiguras 2-4 dentro de uma hora seguindo a refeição. Conforme Βφ\ usado "re-dução de níveis de lipídeo em circulação" em um paciente significa diminuiçãoda quantidade que pode ser medida de lipídeos no sangue com relação ao ní-vel antes do tratamento. Conforme aqui usado, "tratamento de dislipidemia"significa melhora ou restauração para um nível, razão, perfil ou equilíbrio maispróximo daquele medicamente definido como normal e/ou saudável para qual-quer ou todos parâmetros de lipídeo ou lipoproteína que podem ser clinicamen-te medidos. Isto inclui, mas não está limitado a, níveis de triglicerídeos, IlDL,HDL1 IDL1 VLDL1 colesterol total, apolipoproteínas, etc. Conforme aqui usado,"melhora do perfil de lipídeo em circulação em um paciente" significa causaruma mudança em concentração de um ou mais lipídeos encontrados no san-gue a fim de mudar o teor de lipídeo nos sangue geral do paciente para umestado preferido. Ela pode também incluir mudança da distribuição de lipídeosem frações de lipoproteína diferentes, sem mudança do teor/concentração ge-ral de lipídeos em circulação. Conforme aqui usado, "tratamento de hipertrigli-ceridemia" em um paciente significa causar uma diminuição em concentraçãode triglicerídeos encontrados no sangue de paciente em um ou mais momentosrelevantes, por exemplo, enquanto em jejum ou pós-prandial. Conforme aquiusado, "redução de triglicerídeos em circulação pós-prandial" em um pacientesignifica diminuição da quantidade que pode ser medida de triglicerídeos nacirculação após uma refeição (por exemplo, no período de cerca de 4-6 horasapós a refeição) com relação ao nível de tais lipídeos visto pós-prandialmenteno paciente antes ou sem tratamento para uma refeição similar.
Os híbridos e as quimeras de PYY da invenção podem ser usadoscom outros fármacos de diminuição de lipídeo. Fármacos de diminuição de lipí-deo incluem qualquer composto capaz de reduzir níveis de lipídeo nú plasma.Fármacos de diminuição de lipídeo exemplares incluem, mas não estão limita-dos a, estatina tal como atorvastatina, lovastatina, pravastatina, simvastatina,fluvastatina, cerivastatina ou rosuvastatina; um aglutinante de ácido de bile talcomo colestiramina ou colestipol; um agonista de receptor ativado por prolife-rador de peroxissoma (PPAR) tal como tesaglitazar, Vitamina E; um inibidor deproteína de transferência de colesterol éster (CETP) tal como ezetimibe, JTT-705, e Torcetrapib.
Ensaios adicionais úteis para a invenção incluem aqueles que po-dem determinar o efeito de compostos híbridos sobre a composição do corpo.Um ensaio exemplar pode ser um que envolve utilização de um modelo de ca-mundongo obeso induzido por dieta (DIO) para doença metabólica. Antes doperíodo de tratamento, camundongos C57BU6J machos podem ser alimenta-dos com uma dieta com muita gordura (No. D12332, 58% de calorias de gordu-ra; Research Diets, Inc.) por 6 semanas começando em 4 semanas de vida.Durante o estudo, os camundongos podem continuar a comer sua dieta commuita gordura. Água pode ser provida ad Iibitum durante o estudo. Um grupode camundongos não-obesos de idade similar pode ser alimentado com umadieta com pouca gordura (No. D12329, 11% de calorias de gordura) para pro-pósitos de comparação dos parâmetros metabólicos com grupos DIO.
Camundongos DIO podem ser implantados com bombas osmóti-cas intrascapulares subcutâneas (SC) para aplicar ou veículo (sulfóxido de di-metila a 50% (DMSO) em água) ou um composto da invenção. As bombas doúltimo grupo podem ser ajustadas para aplicar qualquer quantidade, por exem-plo, 10OO Mg/kg/d de um composto da invenção por 7-28 dias.
Pesos do corpo e ingestão de comida podem ser medidos em inter-valos regulares durante períodos de estudo. Quociente respiratório (RQ, definidocomo produção de CO2: consumo de CO2) e taxa metabólica podem ser deter-minados usando calorimetria indireta de animal inteiro (Oxymax, Columbus Ins-truments, Columbus, OH). Os camundongos podem ser eutanizados através deoverdose de isoflurano e um índice de adiposidade (peso do panículo adiposoepididimal bilateral) medido. Além disso, antes da determinação do peso epidi-dimal, composição do corpo (massa magra, massa'de gordura) para cada ca-mundongo podem ser analisada usando um instrumento Dual Energy X-ray Ab-sorptiometry (DEXA) de acordo com as instruções do fabricante (Lunar Piximus,GE Imaging System). Nos métodos da invenção, polipeptídeos híbridos da in-vençãos preferido são aqueles tendo uma potência em um dos ensaios descritosaqui (de preferência ensaios de ingestão de comida, esvaziamento gástrico, se-creção pancreática, redução de peso ou composição do corpo) que é maior doque a potência de um hormônio peptídeo componente neste mesmo ensaio.
Em adição à melhora de hipertensão em indivíduos com necessi-dade como um resultado de ingestão de comida reduzida, perda de peso outratamento de obesidade, os compostos da invenção podem ser usados paratratar hipotensão.
Os compostos da invenção podem ser também úteis para poten-cialização, indução, aumento ou restauração de responsividade de glicose emilhotas ou células pancreáticas. Essas ações podem ser úteis para tratamentoou prevenção de condições associadas com distúrbios metabólicos tal comoaquelas descritas acima no pedido de patente U.S. N°. US20040228846. En-saios para determinação de tal atividade são conhecidos na técnica. Por exem-plo, no pedido de patente U.S. publicado N°. US20040228846 (incorporadoaqui a título de referência em sua totalidade) são descritos ensaios para isola-mento e cultura de ilhota bem como determinação de maturação de ilhota fetal.Nos exemplos do pedido de patente US20040228846,. peptídeos hormôniosderivados de intestino incluindo polipeptídeo pancreático (PP), neuropeptídeo Y(NPY)1 neuropeptídeo K (NPK), PYY, secretina, peptídeo-1 tipo glucagon (GLP-1) e bombesina foram comprados da Sigma. Colagenase tipo Xl foi obtido daSigma. Meio de cultura RPMI 1640 e soro bovino fetal foram obtidos da Gibco.Um estojo de radioimunoensaio contendo anticorpo antiinsulina ([125IJ-RIA kit)foi comprado da Linco1 St. Louis).
Ilhotas de rato post-partem foram obtidas de ratos de P-02 anos devida. Ilhotas de rato adulto foram obtidas de ratos de 6-8 semanas de vida. Ilho-tas de rato fetal foram obtidas como segue. Ratos fêmeas grávidas foram sacri-ficados no dia de gravidez E21. Os fetos foram removidos do útero. 10-14 pan-creatas foram dissecados de cada ninhada e lavados duas vezes em tampãoHanks. Os pancreatas foram agrupados, suspensos em 6 ml de 1 mg/ml decolagenase (Tipo XI, Sigma) e incubados a 375C por 8-10 minutos com agita-ção constante. A digestão foi parada através da adição de 10 volumes de tam-pão Hanks gelado seguido por três lavagens com tampão Hanks. As ilhotasforam então purificadas através de gradiente Ficoll e culturadas em 10% desoro bovino fetal (FBS)/meio RPMI com ou sem adição de 1 μΜ de IBMX. Nofinal de cinco dias, 20 ilhotas foram postas com a mão em cada tubo e ensaia-das quanto à liberação de insulina estática. Em geral, as ilhotas foram primeirolavadas com tampão KRP e então incubadas com 1 ml de tampão KRP con-tendo 3 mM de glicose (pouca) por 30 minutos a 37-C, com agitação constante.Após coleta do sobrenadante, as ilhotas foram então incubadas com 17 mM deglicose (muita) por uma hora a 37-C. A insulina liberada de estimulação compouca ou muita glicose foi ensaiada através de radioimunoensaio usando oestojo ([125IJ-RIA. Ilhbtas fetais foram culturadas por 5 dias na presença de 200ng/ml de PYY, PP1 CCK1 NPK1 NPY, Secretina, GLP-1 ou Bombesina.
Um ensaio in vivo exemplar é também provido usando o rato machoZucker Diabetic Fatty (ZDF), um modelo de rato natural (>F30 Gerações) queexpressa espontaneamente diabetes em todos os machos fa/fa alimentados comuma dieta de roedor padrão Purina 5008. Em machos fa/fa ZDF, hiperglicemiacomeça a se desenvolver em cerca de sete semanas de vida e níveis de glicose(alimentado) tipicamente atingem 500 mg/DL em 10 a 11 semanas de vida. Osníveis de insulina (alimentado) são altos durante o desenvolvimento de diabetes.No entanto, em volta de 19 semanas de idade a insulina cai para cerca do nívelde companheiros de ninhada controle magros. Níveis de triglicerídeo e colesterolde ratos obesos são normalmente maiores do que daqueles de magros. No en-saio, três grupos de ratos ZDF de 7 semanas, com 6 ratos por grupo, receberamo tratamento de infusão através da bomba ALZA por 14 dias: 1) controle veículo,2) e 3) PYY com duas doses diferentes, 100 pmol/kg/h e 500 pmol/kg/h, respec-tivamente. Quatro medições foram tomadas antes da infusão e após a infusão nodia 7 e no dia 14: 1) nível de glicose no plasma, 2) nível de insulina no plasma e3) nível de triglicerídeos no plasma (TG), bem como teste de tolerância à glicoseoral (OGTT). Deste modo, os ensaios podem ser usados com compostos da in-venção para testar a atividade desejada.
Outros usos compreendidos para os polipeptídeos híbridos incluemmétodos para redução de concentrações de alumínio (Al) no sistema nervosocentral (vide Patente U.S. 6.734.166, incorporada a título de referência em suatotalidade) para tratamento, prevenção ou retardo do início de doença de Al-zheimer. Ensaios para determinação dos efeitos sobre Al são conhecidos natécnica e podem ser encontrados na Patente U.S. 6.734.166 usando camiín-dongos diplóides e Ts. Esses camundongos são individualmente alojados em, gaiolas metabólicas da marca Nalgene® ou polipropileno e dados três dias parase ajustarem às gaiolas antes da experimentação. Os camundongos tinhamacesso livre à comida (LabDiet® NIH Rat and Mouse/Auto 6F5K52, St. Louis,Mo) e água durante o experimento exceto por 16 horas antes da eutanásiaquando nenhuma comida foi fornecida. Os camundongos receberam diaria-mente injeções subcutâneas ou de composto ativo ou solução salina. Os ca-mundongos foram sacrificados no final do dia 13 para um experimento e dia 3para outro, e amostras foram coletadas. Amostras de cérebro de camundongoforam pesadas em receptáculos de teflon limpos e preparadas para análise a-través de digestão em microondas em ácido nítrico de grau de elemento traçobaixo. As amostras foram então analisadas quanto ao teor de Al usando Induc-tively Coupled Plasma Mass Spectrometry (Nuttall e outros, Annals of Clinicaiand Laboratory Science 25, 3, 264-271 (1995)). Todo manuseamento de tecidodurante análise aconteceu em ambiente dé sala limpo utilizando sistemas defiltragem de ar HEPA para minimizar contaminação de fundo. Os híbridos dainvenção são úteis para prevenção e tratamento de nefropatia, incluindo nefro-patia hipertensiva e diabética, e nefropatia associada com resistência à insulinae síndrome metabólica. Os híbridos atingem essas finalidades através de, entreoutras coisas, melhora ou prevenção da piora de hipertensão, função endoteli-al, função renal e glomeruloesclerose. Em uma modalidade, a invenção provêum método para prevenção ou tratamento de nefropatia, incluindo nefropatiahipertensiva e diabética, ou aquela relacionada à resistência à insulina, com-preendendo administrar um composto da invenção. Os híbridos encontram usoadicional para melhora da função endotelial em um paciente tendo capacidadevasodilatadora reduzida ou tendo glomeruloesclerose ou qualquer outra redu-ção em fluxo glomerular. Tal aperfeiçoamento em funções endoteliais serveambos para reduzir hipertensão e para melhorar a função dos capilares dosgromérulos. Em modalidades adicionais, as moléculas da invenção são úteispara prevenção de progressão de nefropatia para ESRD, para prevenir, deixarmais lenta a progressão de, tratar ou melhorar proteinuria e/ou glomeruloescle-rose. Os híbridos são úteis para redução do risco de sofrimento de, prevençãoou tratamento de arritmias cardíacas. Os híbridos podem prover efeitos antiar-rítmicos em pacientes com isquema cardíaca, isquemia-reperfusão cardíaca einsuficiência cardíaca congestiva. Por exemplo, GLP-1 foi verificado reduzirdano cardíaco e aumentar a recuperação em pacientes com esses distúrbios.Incretinas, incluindo GLP-1, são hormônios insulinotrópicos dependentes deglicose. GLP-1 e exendina aumentam efetivamente a absorção de glicose peri-férica sem indução de hipoglicemia perigosa. Eles também suprimem fortemen-te secreção de glucagon, independente de sua ação insulinotrópica, e entãoreduzem poderosamente níveis de ácido graxo livre no plasma (FFA) mais doque pode ser realizado com insulina. Níveis de FFA altos têm estado implica-dos como um mecanismo tóxico principal durante isquemia miocardial. Em ou-tra modalidade híbridos são úteis para prevenção e tratamento de arritmiascardíacas que reduzem com segurança dano associado com reperfusão e is-quemia, e aumento da recuperação do paciente. Em ainda uma modalidadeadicional tratamento com híbrido após derrame agudo ou hemorragia, de prefe-rência administração intravenosa, provê um meio para otimização de secreçãode insulina, aumento de anabolismo cerebral, aumento da eficácia de insulinaatravés da supressão de glucagon e manutenção de euglicemia ou hipoglice-mia leve sem nenhum risco de hipoglicemia severa ou outros efeitos colateraisadversos. Em uma modalidade tais híbridos contêm uma porção de GLP-1 ouexendina. Em uma modalidade adicional um módulo da família GLP-1 ou exen-dina é combinado com um peptídeo da família natriurético, um peptídeo da fa-mília amilina, um módulo de peptídeo da família urocortina para se obter trata-mento ou prevenção aprimorado de condições ou doenças cardiovasculares,incluindo CHF, conforme aqui descrito.
Insuficiência cardíaca congestiva é uma das causas mais signifi-cantes de morbidez e mortalidade em países desenvolvidos. Ela acontece co-mo uma última manifestação em doenças cardiovasculares diversas caracteri-zada por perda de massa contrátil e/ou em sobrecarga de volume ou pressão(Fortuno, Hypertension, 38:1406-1412 (2001)). Vários estudos propuseram queremodelagem cardíaca é um determinante principal do.curso clínico de CHF,sem importar sua etiologia (Fedak, Cardipvascular PathoIogyt I4:1-11 (2005)).Remodelagem cardíaca é então um alvo atraente para o tratamento de insufici-ência cardíaca congestiva. Deste modo, agentes que agem para prevenir oudiminuir remodelagem cardíaca são desejados. Na verdade, a literatura identifi-cou uma necessidade de moléculas que possam atenuar remodelagem cardía-ca (Fortuno, Hypertension, 38:1406-1412 (2001)). Relatos na literatura indicamque atenuação de remodelagem ventricular também melhora a sobrevivênciaapós insulto miocardial, enquanto tratamentos que pioram remodelagem foramassociados com resultados mais pobres mesmo quando eles melhoram a fun-ção cistólica (vide Somasundaram, Med. Clin. N. Am., 88:1193-1207 (2004)).
Deste modo, são providos aqui métodos para tratamento de doen-ça cardiovascular, em uma modalidade insuficiência cardíaca, aguda ou crôni-ca, em outra modalidade infarto do miocárdio, em outra modalidade insuficiên-cia cardíaca isquêmica e ainda em outra modalidade insuficiência cardíacacongestiva. Em uma modalidade este tratamento é provido através da preven-ção ou melhora de dano induzido por hiperglicemia ao sistema cardiovascular.Em uma modalidade este tratamento é provido através da provisão de um efei-to cardioprotetor. Em outra modalidade este tratamento é conseguido atravésda prevenção, retardo do início de, atenuação ou melhora de remodelagemcardíaca. Em geral, remodelagem cardíaca refere-se a uma reestruturação ouremodelagem de qualquer uma das câmaras cardíacas do coração. Em umamodalidade, remodelagem cardíaca refere-se à reestruturação e remodelagemdos ventrículos. Conforme acima descrito e sem pretender ser limitado pelateoria, remodelagem cardíaca pode ser descrita como mudanças genômicasseguindo um insulto ao miocárdio, com mudanças moleculares, celulares e in-tersticiais subseqüentes, levando à reestruturação e remodelagem das câma-ras cardíacas. Tais reestruturação e remodelagem podem ser manifestadasclinicamente como mudanças em tamanho, formato e função do coração. Re-modelagem cardíaca pode acontecer em resposta a qualquer estímulo oucombinação de estímulos ao miocárdio. Em uma modalidade, remodelagemcardíaca é o resultado de um insulto ao miocárdio. A título de exemplos não-limitantes, remodelagem cardíaca pode acontecer em resposta a insultos domiocárdio resultantes de infarto do miocárdio, hipertensão, sobrecarga de vo-lume (por exemplo, de regurgitação aórtica), infecção, inflamação, diabetes,cardiomiopatia viral e cardiomiopatia idiopática.
Em um aspecto, remodelagem cardíaca é prevenida, retardada,atenuada ou melhorada através da administração de um híbrido da invenção. Ohíbrido pode compreender a habilidade em melhorar pelo menos um dos parâ-metros cardíacos que seguem: função distólica ventricular esquerda, razão deonda E para onda A, pressão diastólica final ventricular esquerda, débito cardí-aco, contratilidade cardíaca, massa ventricular esquerda, razão de massa ven-tricular esquerda para peso do corpo, volume ventricular esquerdo, volume a-trial esquerdo, dimensão diastólica ou dimensão sistólica final ventricular es-querda, tamanho do infarto, capacidade de exercício, eficiência de exercício ouqualquer medida de função sistólica e/ou diastólica cardíaca; ou atenuar, retar-dar ou prevenir aumento de uma câmara cardíaca ou um efeito prejudicial emum dos parâmetros cardíacos acima. Em uma modalidade, o híbrido contémum membro da família incretina, por exemplo, exendina-4, que se liga a recep-tor de GLP-1 ou exendina. No contexto dos presentes métodos, prevenção oumelhora de remodelagem cardíaca pode incluir uma redução de remodelagemcardíaca em qualquer quantidade. Em uma modalidade, prevenção ou melhorade remodelagem cardíaca é acompanhada por um risco reduzido de insuficiên-cia cardíaca congestiva.
Em uma modalidade, remodelagem cardíaca é melhorada ou re-duzida para uma quantidade que é menos do que cerca de 1%, 2%, 5%, 10%,20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80% ou 90% da quantidade de remodelagemcardíaca na ausência de administração do híbrido. Em outra modalidade, re-modelagem cardíaca pode ser ligeiramente reduzida, moderadamente reduzi-da, substancialmente reduzida, ou substancialmente eliminada, conforme com-parado com a ocorrência de remodelagem cardíaca na ausência de administra-ção do híbrido. Conforme aqui usado, uma ligeira redução de remodelagemcardíaca refere-se à remodelagem cardíaca que é diminuída em cerca de 25%ou menos comparado com remodelagem cardíaca na ausência de administra-ção do híbrido. Uma redução moderada em remodelagem cardíaca refere-se àremodelagem cardíaca que diminui cerca 50% ou menos conforme comparadocom remodelagem cardíaca na ausência de administração do híbrido. Uma re-dução substancial em remodelagem cardíaca refere-se à remodelagem cardía-ca que diminui cerca de 80% ou menos comparado com remodelagem cardía-ca na ausência de administração do híbrido. Uma eliminação substancial deremodelagem cardíaca refere-se à remodelagem cardíaca que é diminuída emcerca de 80% ou mais conforme comparado com remodelagem cardíaca naausência de administração do híbrido.
A fim de avaliar o grau ao qual remodelagem cardíaca é prevenida,melhorada, atenuada ou retardada, quaisquer meios disponíveis ao profissionalversado na técnica podem ser empregados. Por exemplo, remodelagem cardí-aca pode ser avaliada através de análises incluindo, mas não-limitado a examehistológico do coração, massa LV ou durante a vida do indivíduo, através damedição de dimensões de câmara e espessura e movimento de parede, porexemplo, através de ecocardiografia ou quantificação da função diastólica doVentrículo Esquerdo (LV) usando a razão de velocidade de pico da onda E e daonda A (razão E/A).
Em uma modalidade, indivíduos que podem ser beneficiados pelaadministração de um híbrido para prevenir, melhorar, atenuar ou retardar re-modelagem cardíaca podem ser determinados pela pessoa versada na técnicaà luz de condições e fatores de risco relacionados ao indivíduo. Em uma moda-lidade, indivíduos podem estar com necessidade de prevenção, melhora, ate-nuação ou retardo de remodelagem cardíaca. Em outra modalidade, o indiví-duo pode desejar prevenir, melhorar, atenuar ou retardar remodelagem cardía-ca. Um fator de risco pode ser uma predisposição genética para um coraçãosofrer remodelagem cardíaca. Amostras e indivíduos exemplares dos presen-tes métodos providos aqui incluem aqueles que sofreram, estão sofrendo ouestão sob risco de sofrer uma condição associada com remodelagem cardíaca.Uma condição associada com remodelagem cardíaca pode ser qualquer condi-ção ou distúrbio onde sabe-se que remodelagem cardíaca acontece ou pensa-da estar sob um risco. Condições associadas com remodelagem cardíaca in-cluem, por exemplo, infarto do miocárdio, inflamação, isquemia/reperfósão, es-tresse oxidativo, cor pulmonal, produtos finais de glicação avançados, tensãode parede cardíaca anormal, estimulação simpática, miocardite, hipertensão,cardiomiopatia viral, cardiomiopatia idiopática, transplante de coração e proce-dimentos cirúrgicos do coração.
Conforme acima mencionado, o híbrido pode ser administrado co-mo um resultado de um evento agudo ou uma condição crônica. Seja um even-to agudo ou uma condição crônica, métodos providos aqui incluem tratamentocrônica com o híbrido. Deste modo, a duração do tratamento crônico pode in-cluir o tempo quando o evento passou e o indivíduo é considerado ter se recu-perado do evento agudo ou se recuperado da condição crônica.
Administração crônica de ou tratamento com o híbrido para a pre-venção, atenuação, retardo ou melhora de remodelagem cardíaca pode sergarantido onde nenhum evento transiente ou condição transiente particular as-sociado com remodelagem cardíaca é definido. Administração crônica incluiadministração do híbrido durante um período continuado, mas indefinido, detempo com base em uma predisposição geral à remodelagem cardíaca ou combase em uma condição de predisposição que é não-transiente (por exemplo,uma condição que é não-transiente pode ser não-identificada ou não-condescendentes à eliminação, tal como diabetes). O híbrido pode ser adminis-trado cronicamente nos métodos providos aqui a fim de prevenir remodelagemcardíaca em um indivíduo que exibe insuficiência cardíaca congestiva, sem im-portar a etiologia. Administração crônica do híbrido para a prevenção ou melho-ra de remodelagem cardíaca pode estar também implicada em diabéticos comrisco de insuficiência cardíaca congestiva. O híbrido pode ser também adminis-trado em uma base crônica a fim de preservar um órgão transplantado em indi-víduo que receberam um transplante de coração. Quando o híbrido é adminis-trado cronicamente, administração pode continuar por qualquer duração detempo. No entanto, administração crônica freqüentemente acontece por umperíodo de tempo prolongado. Por exemplo, em uma modalidade exemplar,administração crônica continua por 6 meses, 1 ano, 2 anos ou mais.
Em outra modalidade, os métodos descritos aqui levam à contrati-Iidade cardíaca melhorada. Melhora da contratilidade cardíaca pode incluir ahabilidade de miócitos cardíacos em contrair. A fim de avaliar a melhora dacontratilidade cardíaca, qualquer modo de avaliação pode ser usado. Por e-xemplo, observação clínica, tal como um aumento em débito cardíaco ou umadiminuição em taxa cardíaca ou ambos, pode levar à determinação de contrati-lidade cardíaca aumentada. Alternativamente, in vivo, uma contratilidade au-mentada do coração pode ser avaliada através de uma determinação de umencurtamento fracional aumentado do ventrículo esquerdo: Encurtamento fra-cional do ventrículo esquerdo pode. ser observado através de qualquer meiodisponível tal como ecocardiografia. Na avaliação de contratilidade cardíacaaumentada, o aumento em encurtamento fracional do ventrículo esquerdo podeser um aumento de qualquer quantidade conforme comparado com o encurta-mento fracional antes da administração do híbrido. Por exemplo, o aumento noencurtamento pode ser cerca de 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%,90%, 100%, 150%, 200% ou mais do que cerca de 200%,
Em ainda outro aspecto, um método para redução ou prevenção deremodelagem atrial através da administração do híbrido é provido. Redução ouprevenção de remodelagem atrial pode ser avaliada conforme comparado comremodelagem atrial antes da administração do híbrido. Os efeitos terapêuticos detal redução ou prevenção de remodelagem atrial incluem uma redução em fibri-lação atrial. Em ainda outro aspecto, um método para redução ou prevenção deremodelagem ventricular através da administração do híbrido é provido. Redu-ção ou prevenção de remodelagem ventricular pode ser avaliada conforme com-parado com remodelagem ventricular antes da administração do híbrido.
Em um aspecto adicional, métodos profiláticos e terapêuticos sãoprovidos. Tratamento em uma base aguda ou crônica· á compreendido. Ainda,tratamento em uma base aguda pode ser estendido a tratamento crônico, seentão indicado. Tratamento crônico é compreendido como sendo mais longo doque 2 semanas. Em certas modalidades, tratamento crônico pode ser mais lon-go do que 1 mês, 3 meses, 6 meses, 1 ano, 2 anos, 5 anos ou toda a vida. Emum aspecto, é provido aqui um método para o tratamento ou prevenção de umacondição associada com remodelagem cardíaca em um indivíduo com neces-sidade dele. O método geralmente compreende administração ao indivíduo deuma quantidade do híbrido eficaz para prevenir ou melhorar remodelagem car-díaca, onde a condição associada com remodelagem é então melhorada, pre-venida ou retardada. Conforme aqui descrito, administração do híbrido podeser feita de qualquer maneira, incluindo com outros agentes que provejam be-nefício cardiovascular.Em ainda outra modalidade, "os métodos providos aqui compreen-dem ainda a identificação de um indivíduo com necessidade de tratamento.Quaisquer critérios eficazes podem ser usados para determinar que um indiví-duo pode se beneficiar da administração do híbrido. Métodos para o diagnósti-co de doença cardíaca e/ou diabetes, por exemplo, bem como procedimentospara a identificação de indivíduos sob risco de desenvolver essas condições,são bem-conhecidos na técnica. Tais procedimentos podem incluir testes clíni-cos, exame físico, entrevistas pessoais e avaliação de história familiar.
Em ainda uma modalidade adicional híbridos que são capazes dediminuir resistência à insulina ou aumentar sensibilidade à insulina são úteispara tratar síndrome do ovário policístico (PCOS). Administração dos híbridosda invenção pode reduzir ou prevenir resistência à insulina em um indivíduosofrendo de PCOS. Em ainda outra modalidade os híbridos previnem o iníciode diabetes tipo 2 em um indivíduo sofrendo de PCOS. Híbridos adicionais po-dem restaurar menstruação irregular, ovulação ou infertidade em um indivíduosofrendo de PCOS. Em uma modalidade, tais híbridos contêm uma porçãoGLP-1 ou exendina para ligação e ativação a um receptor de GLP-1.
Os compostos da invenção exibem uma faixa ampla de atividadesbiológicas, algumas relacionadas com suas propriedades anti-secretora e anti-motilidade. Os compostos podem suprimir secreções gastrointestinais atravésda interação direta com células epiteliais ou, talvez, através da inibição de hor-mônios ou neurotransmissores que estimulam secreção intestinal. Proprieda-des anti-secretoras incluem inibição de secreções gástricas e/ou pancreáticas epodem ser úteis no tratamento ou prevenção de doenças e distúrbios incluindogastrite, pancreatite, esôfago de Barret e Doença de Refluxo Gastrointestinal.
Os compostos da invenção são úteis no tratamento de qualquernúmero de distúrbios gastrointestinais (vide, por exemplo, Harríson's Principiesof Internai Medicine, McGraw-HiII Inco., Nova York, 12e Ed.) que estão associa-dos com excesso de eletrólito intestinal e secreção de água bem como absor-ção diminuída, por exemplo, diarréia infecciosa, diarréia inflamatória, síndromedo intestino curto ou diarréia que tipicamente acontece seguindo procedimen-tos cirúrgicos, por exemplo, ileostomia. Exemplos de diarréia infecciosa inclu-em, sem limitação, diarréias virais agudas, diarréia bacteriana aguda (por e-xemplo, salmonella, campylobacter e clostridiüm ou devido a infecções por pro-tozoários) ou diarréia do viajante (por exemplo, vírus Norwalk ou rotavírus). E-xemplos de diarréia inflamatória incluem, sem limitação, síndrome da má-absorção, psilose tropical, pancreatite crônica, doença de Crohn, diarréia e sín-drome do intestino irritável. Foi também constatado que os peptídeos da inven-ção podem ser usados para tratar uma situação de emergência ou ameaçadoraà vida envolvendo um distúrbio gastrointestinal, por exe(mplo, após cirurgia oudevido ao cólera.
Os compostos da invenção podem ser também úteis para trata-mento ou prevenção de dano intestinal conforme oposto a meramente tratar ossintomas associados com o dano intestinal (por exemplo, diarréia). Tal dano aointestino pode ser, ou um resultado de, colite ulcerativa, doença do intestinoinflamatório, atrofia do intestino, perda da mucosa do intestino e/ou perda defunção mucosal do intestino (vide WO 03/105763, aqui incorporado a título dereferência em sua totalidade). Ensaios para tal atividade, conforme descrito noWO 03/105763 incluem ratos HDS machos de 11 semanas de vida, variandode 250-300 gramas alojados em um ciclo luz:escuro 12:12 e deixados com a-cesso ad Iibitum a uma dieta de roedor padrão (Teklad LM 485, Madison, Wl) eágua. Os animais foram deixados em jejum por 24 horas antes do experimento.Um modelo de rato simples e reproduzível de inflamação colônica crônica foipreviamente descrito por Morris, G.P. e outros, "Hapten-induced modelo of c-hronic inflammation and ulceration in the rat colon". Gastroenterology, 1989;96:795-803. Ele exibe uma duração de inflamação e ulceração relativamentelonga, dando uma oportunidade de estudar a patofisiologia de doença inflama-tória colônica de uma maneira especificamente controlada e avaliar"novos tra-tamentos potencialmente aplicáveis à doença inflamatória do intestino em se-res humanos.
Os ratos foram anestesiados com isofluorano a 3% e postos emuma almofada térmica regulada a 37°C. Uma agulha de gavagem foi inseridaretalmente no cólon 7 cm. O ácido hapteno trinitrobenzenossulfônico (TNBS)dissolvido em 50% de etanol (v/v) foi aplicado no lúmen do cólon através daagulha de gavagem em uma dose de 30 mg/kg, em um volume total de 0,4-0,6mL, conforme descrito em Mazelin e outros, Juton Nerv Syst., 1998;73:38 45.Grupos controle receberam solução salina (NaCI 0,9%) intracolonicamente.
Quatro dias após indução de colite, o cólon foi retirado dos ratosanestesiados, que foram então eutanizados através de decapitação. Os pesosde cólon e baço excisados foram medidos e os cólons fotografados para classi-ficação de dano morfológico bruto. Inflamação foi definida como regiões de hi-peremia e espessamento da parede do intestino.
Os polipeptídeos híbridos da invenção podem ser também usadospara tratar ou prevenir tumores pancreáticos (por exemplo, inibição da prolife-ração de tumores pancreáticos). Os métodos da invenção incluem redução daproliferação de células de tumor. Os tipos de células de tumor pancreático be-nigno que podem ser tratados de acordo com a presente invenção incluem a-denomas de cisto seroso, tumores microcísticos e tumores sólidos-císticos. Ométodo é também eficaz na redução da proliferação de células de tumor pan-creático malignas tal como carcinomas se originando dos dutos, ácinos ou ilho-tas do pâncreas. A Patente U.S. 5.574.010 (incorporada aqui a título de refe-rência em sua totalidade) provê ensaios exemplares para teste de propriedadesantiproliferativas. Por exemplo, a patente Ό10 determina que PANC-1 e Mila-PaCa-2 são duas linhagens de célula de câncer de adenocarcinoma pancreáti-co humano que estão comercialmente disponíveis de fornecedores tal comoAmerican Type Culture Collection, ATCC (Rockville, Md.). As duas células detumor foram cultivadas em meio de cultura RPMI-1640 suplementado com so-rob bovino fetal a 10%, 29,2 mg/L de glutamina, 25 pm de gentamicina, 5 ml depenicilina, estreptomicina e solução de fungizona (JRH Biosciences, Lenexa,Kans) a 37 graus Celsius em uma incubadora de CO2 a 5% revestida com águaNAPCO. Todas as linhagens celulares foram separadas com tripsina a 0,25%(Clonetics, San Diego, Calif.) uma vez por semana quando uma monocamadaconfluente de células de tumor foi obtida. As células foram peletizadas por 7minutos a 500 g em uma centrífuga refrigerada a 49Celsius e ressuspensas emmeios de cultura RPMI 1640 fortificado livre de tripsina. As células viáveis fo-ram contadas em uma lâmina de hemocitômetro com azul tripano.Dez mil, 20.000, 40.000 e 80.000 células de cada tipo foram adi-cionadas a placas de microcultura de 96 cavidades (Costar, Cambridge, Mass)em um volume total de 200 ul de meio de cultura por cavidade. As células fo-ram deixadas aderir por 24 horas antes da adição do peptídeo PYY ou de teste.Meio de cultura fresco foi trocado antes da adição de peptídeos. Incubação invitro de células de tumor pancreático ou com PYY ou composto de teste foicontinuada por 6 horas e 36 horas de duração. PYY foi adicionado a células emdoses de 250 pmol, 25 pmol e 2,5 pmol por cavidade (N=14). O composto deteste foi adicionado a culturas de célula em doses de 400 pmol, 40 pmol e 4pmol por cavidade. As cavidades de controle receberam 2 ul de solução salinaa 0,9% para imitar o volume e distúrbio físico sobre células de tumor aderidas.Cada placa de 96 cavidades continha 18 cavidades de controle para permitircomparação com cada placa durante a experimentação. Placas de noventa eseis (96) cavidades foram repetidas 6 vezes com concentrações variáveis dePYY e composto de teste em ambas células PANC-1 e MilaPaCa-2.
No final do período de incubação, brometo de 3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-2,5-difeniltetrazólio, brometo de tetrazólio MTr (Sigma, St. Louis, Mo.) foiadicionado ao meio de cultura fresco a 0,5 mg/ml. O meio de cultura foi trocadoe as células de tumor foram incubadas por 4 horas com brometo de tetrazólioMTT a 37eC. No final da incubação, o meio de cultura foi aspirado. Preciptiadosde cristal formazon foram dissolvidos em 200 μΙ de sulfóxido de dimetila (Sig-ma, St. Louis, Mo). Quantificação de formazon solubilizado foi realizada atravésda obtenção de leituras de absorção a 500 nm de comprimento de onda emuma leitora ELISA (Molecular Devices, Menlo Park, Calif.). O ensaio MTT medea atividade de desidrogenase dependente de NADH mitocondrial, e tem estadodentre os métodos mais sensívéis e confiáveis para quantificar respostas dequimioterapia in vitro de células de tumor (Alley, M.C. e outros, Câncer Res.,48:589-601, 1988; Carmichael, J. e outros, Câncer Res., 47:936-942; McHaIe,A.P. e outros, CancerLett., 41:315-321, 1988; e Saxton, R.E. e outros, J. Clin.Laser. Med. and Surg., 10(5):331-336, 1992). Análise de leituras de absorção a550 nm foram analisadas através de agrupamento das cavidades das mesmascondições de teste e verificação das diferenças que'acontecem entre controle evários tratamentos de concentração de peptídeo através de ANOVA one-way.
Um ensaio in vivo exemplar é também provido. O adenocarcinomaductal pancreático humano Mia Paca-2 foi examinado quanto à inibição decrescimento in vivo por YY e composto de teste. Setenta mil a 100.000 célulasMia PaCa-2 humanas foram ortopicamente transplantadas em 48 camundon-gos atímicos machos. Após uma semana, os animais foram tratados ou comPYY ou composto de teste a 200 pmol/kg/h através de bombas miniosmóticaspor quatro semanas. As culturas correlacionadas receberam solução salina. Nosacrifício, ambos tamanho e massa de tumor foram medidos. Camundongos decontrole tinham crescimento de câncer humano significativo dentro do pâncreasconforme evidenciado por seções histológicas. Em 9 semanas, noventa porcento (90%) de camundongos controle tinham doença metastática substancial.Massa de tumor foi diminuída em 60,5% em camundongos tratados de teste e27% em camundongos tratados com PYY.
Os híbridos são também úteis para tratamento terapêutico e profi-lático de distúrbios dos sistemas neurológico e nervoso associados com perdaou disfunção neuronal, incluindo, mas não-limitado a, Doença de Parkinson,Doença de Alzheimer, Doença de Huntington, ALS, Derrame, ADD e síndromesneuropsiquiátricas e para aumentar ou facilitar aprendizagem, memória e cog-nição em mamíferos. Particularmente útil com relação a isso são híbridos con-tendo uma porção exendina ou GLP-1 ativa, mais especificamente compreen-dendo pelo menos 7-15 aminoácidos N-terminais ou seus análogos, por exem-plo, HSEGTFTSD (SEQ ID NO: 378).
Para todas as indicações, em modalidades preferidas, o polipeptí-deo híbrido dá invenção e administrado periferícamente em uma dose de cercade 0,5 pg a cerca de 5 mg por dia em doses únicas ou divididas ou liberaçãocontínua controlada, ou em cerca de 0,01 pg/kg a cerca de 500 pg/kg por dose,com mais preferência cerca de 0,05 pg/kg a cerca de 250 pg/kg, com mais pre-ferência abaixo de cerca de 50 pg/kg. Dosagens nessas faixas vão variar coma potência de cada análogo ou derivado, com certeza, e podem ser determina-das por um versado na técnica.Nos métodos da presente invenção, os polipeptídeos híbridos dainvenção podem ser administrados separadamente ou junto com um ou maisoutros compostos e composições que exibem uma ação a longo prazo ou curtoprazo para reduzir disponibilidade de nutriente, incluindo, mas não-limitado a,outros compostos e composições que compreendem uma amilina ou agonista deanálogo de amilina, calcitonina de salmão, uma colecistoquinina (CCK) ou ago-nista de CCK, uma Ieptina (ou proteína OB) ou agonista de leptiná, uma exendi-na ou agonista de análogo de exendina ou um GLP-1 ou agonista análogo deGLP-1. Agonistas de amilina adequados incluem, por exemplo, [25i2829Pro-Jamilina humana (SEQ ID NO:67) (também conhecida como "pramlintida" e des-crita nas Patentes U.S. Nos. 5.686.511 e 5.998.367). A CCK usada é de prefe-rência octapeptídeo CCK (CCK-8), com mais preferência sua forma sulfatada.Leptina é discutida em, por exemplo, (Pelleymounter e outros, Science 269: 540-3(1995); Halaas e outros, Science 269: 543-6 (1995); Campfiejd e outros, Sci-ence 269: 546-9 (1995)). Exendinas adequadas incluem exendina-3 e exendina-4 e compostos agonistas de exendina incluem, por exemplo, aqueles descritosnas Publicações PCT WO 99/07404, WO 99/25727 e WO 99/25728.
Conforme aqui discutido, um híbrido da invenção pode ser admi-nistrado separadamente ou junto com um ou mais agentes a fim de se obterbenefícios adicionais ou para aumentar o efeito ou do híbrido ou do agente. Porexemplo, híbrido antiobesidade pode ser administrado com um agente antiobe-sidade ou um agente cardioprotetor ou anti-hipertensivo, dependendo dos fato-res de risco pertinentes ao indivíduo com necessidade de tratamento e resulta-do de tratamento desejado. Agentes antiobesidade exemplares para adminis-tração (ou separadamente ou mistos; ou antes da, concomitantamente ou a-pós) coçp um híbrido incluem' inibidores de transporte de serotonina (5HT), in-cluindo, mas não-limitado a, paroxetina, fluoxetina, fenfluramina, fluxovamina,sertralina e imipramina. Agentes antiobesidade também incluem inibidores dereabsorção de serotonina seletivos, incluindo, mas não-limitado a, dexfenflura-mina, fluoxetina, sibutramina (por exemplo, MERIDIA®) e aqueles descritos naPatente U.S. N°. 6.365.533 e Publicações de Pedido de Patente PCT Nos.WO01/27060 e WO 01/162341, que são aqui incorporados a título de referência emsua totalidade. Tais inibidores de transporte de 5HT e inibidores de reabsorçãode serotonina, análogos, derivados, preparações, formulações, composiçõesfarmacêuticas, doses e vias de administração foram anteriormente descritos.
Agentes antiobesidade também incluem agonistas de serotoninaseletivos e agonistas de receptor de 5-HT2C seletivos, incluindo, mas não-Iimitado a, Patente U.S. N°. 3.914.250 e Publicações de Pedido de Patente PCTNos. WO 02/36596, WO 02/48124, WO 02/10169, WO 01/66548, WO 02/44152;WO 02/51844, WO 02/40456 e WO 02/40457, que são aqui incorporados a títulode referência em sua totalidade. Tais agonistas de serotonina seletivos e agonis-tas de receptor de 5-HT2, composições contendo tais agonistas e vias de admi-nistração apropriadas para uso nos métodos providos são conhecidos na técni-ca. Vide, por exemplo, Halford e outros (2005) Curr. Drug Targets 6:201-213 eWeintraub e outros (1984) Arch. Intern. Med. 144:1143-1148.
Agentes antiobesidade também incluem antagonistas/agonistasinversos dos receptores canabinóides centrais (os receptores CB-1), incluindo,mas não-limitado a, rimonabant (Sanofi Synthelabo) e SR-147778 (Sanofi Syn-thelabo). Antagonistas/agonistas inversos de CB-1, derivados, preparações,formulações, composições farmacêuticas, doses e vias de administração foramanteriormente descritos, por exemplo, nas Patentes U.S. Nos. 6.344.474,6.028.084, 5.747.524, 5.596.106, 5.532.237, 4.973.587, 5.013.837, 5.081.122,5.112.820, 5.292.736, 5.624.941; Pedidos de Patente Europeus Nos. EP-656354 e EP-658546; e Publicações de Patente PCT Nos. WO 96/33159, WO98/33765, W098/43636, W098/43635, WO 01/09120, W098/31227,W098/41519, W098/37061, W000/10967, W000/10968, W097/29079,W099/02499, WO 01/58869 e WO 02/076949, que são aqui incorporados atítulo de referência em sua totalidade. /-
Agentes antiobesidade também incluem melanocortinas e agonis-tas de melanocortina. O receptor MC4R parece desempenhar um papel emequilíbrio de energia e obesidade. Vide, por exemplo, Anderson e outros, Ex-pert Opin. Ther. Patents 11:1583-1592 (2001), Speake e outros, Expert Opin.Ther. Patents 12:1631-1638 (2002), Bednarek e outros, Expert Opin. Ther. Pa-tents 14:327-336 (2004). Agonistas de melanocortina, incluindo, mas não-limitado a, agonistas de MC4R, e composições contendo tal agonista apropria-das para uso nos métodos providos são conhecidos na técnica. Agonistas deMCR1 agonistas de MC4R, derivados, preparações, formulação, composiçõesfarmacêuticas, doses e vias de administração foram previamente descritos, porexemplo, nos pedidos de Patente PCT que seguem, que são aqui incorporadosa título de referência em sua totalidade: WO 03/007949, WO 02/068388, WO02/068387, WO 02/067869, WO 03/040117, WO 03/066587, WO 03/068738,WO 03/094918 e WO 03/031410.
Agentes antiobesidade também incluem antagonistas de receptorsubtipo 5 de glutamato metabotrópicos (mGluRõ), incluindo, mas não-limitadoa, compostos tal como as 2-metil-6- (feniletinil)-piridina (MPEP) e (3-[(2-metil-l,3-tiazol-4-il)etinil]piridina) (MTEP) e aqueles compostos descritos em Ander-son e outros J. Eur. J. Pharmacoi 473:35-40 (2003); Cosford e outros, Bioorg.Med. Chem. Lett. 13(3):351-4 (2003); e Anderson e outros J. PharmacoL Exp.Ther. 303:1044-1051 (2002).
Agentes antiobesidade também incluem topiramato (TOPIMAX®(Ortho McNeiI Pharmaceuticals), indicado como um anticonvulsivo e um anti-convulsivo, mas também mostrado aumentar perda de peso. O agente podetambém incluir inibidores de Iipase tal como orlistat.
Agentes antiobesidade também incluem antagonistas de neuropep-tídeo Υ1 (NPY1) e antagonistas de NPY5. Antagonistas de NPY1 e NPY5 sãoconhecidos na técnica. Vide, por exemplo, Duhault e outros (2000) Can. J Physi-oi Pharm. 78:173-185 e Patentes. U.S. Nos. 6.124.331, 6.214.853 e 6.340.683.Antagonistas de NPY1 e NPY5, derivados, preparações, formulação, composi-ções farmacêuticas, doses e vias de administração foram anteriormente descri-tos. Antagonistas de NPY1 úteis nas composições e méjpdos providos incluem:Patente U.S. N0. 6.001.836; e Publicações de Pedido de Patente PCT Nos. WO96/14307, WO 01/23387, WO 99/51600, WO 01/85690, WO 01/85098, WO01/85173 e WO 01/89528, que são aqui incorporadas a título de referência emsua totalidade. Antagonistas de NPY5 úteis em composições e métodos de usoprovidos aqui incluem, mas não estão limitados a, os compostos descritos nasPatentes U.S. Nos.: 6.140.354, 6.191.160, 6.258.837, 6.313.298, 6.337.332,6.329.395, 6.340.683, 6.326.375 e 6.335.345 e Patentes Européias Nos. EP-01010691 e EP-01044970; e Publicações de Patente PCT Nos. WO 97/19682,WO 97/20820, WO 97/20821, WO 97/20822, WO 97/20823, WO 98/27063, WO00/64880, WO 00/68197, WO 00/69849, WO 01/09120, WO 01/85714, WO01/85730, WO 01/07409, WO 01/02379, WO 01/02379, WO 01/23388,WO,01/23389, WO 01/44201, WO 01/62737, WO 01/62738, WO 01/09120, WO02/22592, WO 0248152, WO 02/49648 e WO 01/14376.
Agentes antiobesidade também incluem antagonistas de hormôniode concentração de melanina (MCH) incluindo antagonistas de receptor dehormônio 1 de concentração de melanina (MCH1R), tal como T-226296 (Take-da) e antagonistas de receptor de hormônio 2 de concentração de melanina(MCH2R). Antagonistas de receptor MCH, derivados, preparações, formulação,composições farmacêuticas, doses e vias de administração foram anteriormen-te descritos, por exemplo, nas Publicações de Pedido de Patente U.S. Nos.2005/0009815, 2005/0026915, 2004/0152742, 2004/0209865; Publicações dePedido de Patente PCT Nos. WO 01/82925, WO 01/87834, WO 02/06245, WO02/04433 e WO 02/51809; e Pedido de Patente Japonês N°. JP 13226269, quesão aqui incorporados a título de referência em sua totalidade.
Agentes antiobesidade também incluem antagonistas opióide, in-cluindo, mas não-limitado a, aqueles descritos no Pedido PCT N°. WO00/21509. Antagonistas opióides específicos úteis nas composições e métodosde uso providos aqui incluem, mas não estão limitados a, nalmefeno (RE-VEX®), 3-metoxnaltrexona naloxona, naltrexona, naloxonazina, beta-funaltrexamina, deitai ([D-Ala2,Leu5,Cys6]-encefalina (DALCE)1 naltrindol iso-tiocianato e nor-binaltorfamina.
Agentes antiobesidade ,também incluem antagonistas de orexin,incluindo, mas não-limitado a, aqueles descritos nos Pedidos de Patente PCTNos. WO 01/96302, WO 01/68609, WO 02/51232 e WO 02/51838. Antagonis-tas de orexin específicos úteis em composições e métodos de uso providosaqui incluem, mas não estão limitados a, SB-334867-A.
Agentes antiobesidade também incluem agonistas de neuropeptídeoY2 (NPY2), incluindo, mas não-limitado a, compostos tal como PYY3-6 (por e-xemplo, Batterham e outros (2003) Nature 413:650-654), NPY3-36 e outros ago-nistas de Y2 tal como N acetil [Leu(28,31)j NPY 24-36 (White-Smith e outros(1999) Neuropeptides 33:526-533, TASP-V (Malis e outros (1999) Br. J. Pharma-col. 126:989-996), ciclo-(28/32)-Ac-[Lys28-Glu32]-(25-36)-pNPY (Cabrele e outros(2000) J. Pept. Sei. 6:97-122), que pode ser ou um componente híbrido conformediscutido ou administrado separadamente. Agentes antiobesidade providos tam-bém incluem agonistas de neuropeptídeo Y4 (NPY4) incluindo, mas não-limitadoa, compostos tal como peptídeo pancreático (PP) (por exemplo, Batterham e ou-tros (2003) J. Ciin. Endocrinol. Metab. 88:3989-3992) e outros agonistas de Y4 talcomo 1229U91 (Raposinho e outros (2000) Neuroendocrinology 71:2-7). Agonis-tas de NPY2 e agonistas de NPY4, derivados, preparações, formulações, compo-sições farmacêuticas, doses e vias de administração foram anteriormente descri-tos, por exemplo, na Publicação de Patente U.S. N°. 2002/0141985 e Publicaçãodo Pedido de Patente PCT N0. WO 2005/077094.
Agentes antiobesidade também incluem antagonista/agonista in-verso de histamina 3 (H3) incluindo, mas não-limitado a, aqueles descritos noPedido PCT N°. WO 02/15905, 0-[3-(1H- imidazol-4-il)propanol]carbamatos(Kiec-Kononowicz e outros (2000) Pharmazie 55:349-355), antagonistas doreceptor de histamia H3contendo piperidina (Lazewska e outros (2001) Phar-mazie 56:927-932), derivados de benzofenona e compostos relacionados (Sas-se e outros (2001) Arch. Pharm.(\Ne\nhe\m) 334:45-52), N-fenilcarbamatossubstituídos (Reidemeister e outros (2000) Pharmazie 55:83-86) e derivados deproxifan (Sasse e outros (2000) J. Med. Chem. 43:3335- 3343). Antagonis-tas/agonistas inversos de H3 específicos úteis em composições e métodos deuso providos incluem, mas não estão limitados a, tioperamida, N-(4- pente-nil)carbamato de 3r(1H-imidazol-4-il)propila, clobenpropit, iodofenpropit, imo-proxifan e GT2394 (GIiatech).
Agentes antiobesidade também incluem colecistoquinina (CCK) eagonistas de CCK. Agonistas de colecistoquinina-A (CCK-A) de uso incluem,mas não estão limitados a, aqueles descritos na Patente U.S. N°. 5.739.106.Agonistas de CCK-A específicos incluem, mas não estão limitados a, AR-R15849, Gl 181771, JMV-180, A-71378, A-71623 e SR146131.Agentes antiobesidade também incluem antagonistas de grelina talcomo aqueles descritos nas Publicações de Pedido de Patente PCT Nos. WO01/87335 e WO 08250. Antagonistas de grelina são também conhecidos comoantagonistas de GHS (receptor secretagogo de hormônio do crescimento). Ascomposições e métodos providos então compreendem o uso de antagonistasde GHS no lugar de antagonistas de grelina.
Agentes antiobesidade incluem obestatina e análogos e agonistas deobestatina. A obestatina é um peptídeo derivado do?mesmo precursor do qualgrenila é derivada, preprogrelina. Vide, por exemplo, Zhang e outros (2005) Scien-ce 310: 996-999; Nogueiras e outros (2005) Science 310: 985-986; Pan e outros(2006) Peptides 27:911-916. Em contraste com a atividade de grelina, a obestati-na parece agir como um hormônio anoréxico através da diminuição da ingestão decomida, atividades de esvaziamento gástrico, motilidade jejunal e ganho de pesodo corpo. Peptídeos obestatina de uso incluem, mas não estão limitados a, aque-les descritos em Zhang e outros (2005) Science 310: 996-999.
E os amilinomiméticos, por exemplo, pramlintida, amilina-sCT-amilina (Composto 10), incretinas, por exemplo, exendina-4, e análogos dePYY, são agentes antiobesidade que podem ser também administrados comoagentes antiobesidade com um híbrido. Por exemplo, um híbrido de Ieptina-Composto 10 pode ser administrado com exendina-4, um análogo de PYY ouambos. Em outra modalidade, um híbrido de análogo de Ieptina-PYY pode seradministrado com exendina-4, um amilinomimético ou ambos.
Em modalidades de interesse particular para tratamento de diabe-tes e doenças relacionadas conforme aqui discutido estão híbridos compreen-dendo um módulo da família exendina e um alfa-MSH, e membro da família^xendina e um da amilina. De interesse particular são híbridos onde a exendinaé exendina-4 ou análogo ou derivado dela e o componente amilina é pramlinti-da ou uma quimera de amilina-sCT-amilina.
Em modalidades de interesse particular para tratamento de obesida-de e doenças e condições relacionadas (redução de gordura do corpo) conformeaqui discutido, estão híbridos compreendendo um módulo da família exendina emcombinação com um alfa-MSH, exendina com um membro da família amilina, ummembro da família amilina com um membro da família PYY1 um membro da famí-lia amilina com um membro da família CCK, um membro da família amilina comum membro da família alfa-MSH, um membro da família FN-38, membro da famí-lia amilina com um membro da família PPY, um membro da família PYY com outroõu mesmo ou membro diferente da família PYY, um membro da família PYY comum membro da família CCK1 um membro da família PYY com um membro da fa-mília FN-38, um membro da família CCK com um membro da família FN-38. Deinteresse particular são híbridos onde a exendina é exendina-4 ou análogo ou de-rivado dela, o componente amilina é pramlintida ou quimera amilina-sCT-amilina, omembro da família FN38 é FN38 ou um análogo ou derivado dele, a quimera dePYY é quimera de PYY-NPY conforme aqui descrito tal como SEQ ID Nos. 266,437, 438, 439, 442, 462, 469, 470, 471 e 472 da US 2006/013547A1 e a quimerade PYY-NPY 5705, por exemplo.Produção e Purificação de Polipeptídeo
Os polipeptídeos híbridos descritos aqui podem ser preparadosusando técnicas recombinantes padrão ou técnicas de síntese de peptídeoquímica conhecidas na técnica, por exemplo, usando um sintetizador de peptí-deo automático ou semi-automático, ou ambos.
Os polipeptídeos híbridos da invenção podem ser sintetizados emsolução ou em um apoio sólido de acordo com técnicas convencionais. Váriossintetizadores automáticos estão comercialmente disponíveis e podem ser u-sados de acordo com protocolos conhecidos. Vide, por exemplo, Stewart eYoung, Solid Phase Peptide Synthesis, 2a. ed., Pierce Chemical Co. (1984);Tam e outros, J. Am. Chem. Soe. 105: 6442 (1983); Merrifield, Science 232:341-7 (1986); e Barany e Merrifield, The Peptides, Gross e Meienhofer, eds.,Academic Press, New York, 1-284 (1979). Síntese dè peptídeo <ia fase sólidapode ser realizada com um sintetizador de peptídeo automático (por exemplo,Modelo 430A, Applied Biosystems Inc., Foster City, Califórnia) usando o siste-ma NMP/HOBt (Opção 1) e a química tBoc ou Fmoc (vide, Applied BiosystemsUser's Manual para o ABI 430A Peptide Synthesizer, Versão 1.3B 1de julho de1988, seção 6, pp. 49-70, Applied Biosystems, Inc., Foster City, Califórnia) comcapping. Peptídeos podem ser também montados usando um Advanced ChemTech Synthesizer (Modelo MPS 350, Louisville, Kentucky). Peptídeos podemser purificados através de RP- HPLC (preparativa e analítica) usando, por e-xemplo, um sistema Waters Delta Prep 3000 e uma coluna preparativa C4, C8ou Cl 8 (10 μ, 2,2x25 cm; Vydac1 Hesperia, Califórnia). O peptídeo ativo podeser prontamente sintetizado e então avaliado em ensaios de avaliação desen-volvidos para identificar peptídeos reativos.
Os polipeptídeos híbridos da presente invenção podem ser alterna-tivamente produzidos através de técnicas recombinantes bem-conhecidas nocampo. Vide, por exemplo, Sambrook e outros, Molecular Cloning: A Labora-tory Manual, 2d ed., Cold Spring Harbor (1989). Esses polipeptídeos híbridosproduzidos através de tecnologias recombinantes podem ser expressos a partirde um polinucleotídeo. Um versado na técnica vai compreender que os polinu-cleotídeos, incluindo DNA e RNA, que codificam tais vários fragmentos dos po-lipeptídeos híbridos podem ser obtido do cDNA do tipo selvagem, levando emconsideração a degeneração de uso de códon, ou podem ser engenheiradosconforme desejado. Essas seqüências de polinucleotídeo podem incorporarcódons facilitando a transcrição e tradução de mRNA em hospedeiros microbi-anos. Tais seqüências de fabricação podem ser prontamente construídas deacordo com os métodos bem-conhecidos no campo. Vide, por exemplo, WO83/04053. Os polinucleotídeos acima podem também opcionalmente codificarum resíduo metionila N-terminal. Compostos não-peptídeo úteis na presenteinvenção podem ser preparados através de métodos conhecidos na técnica.Por exemplo, aminoácidos contendo fosfato e peptídeos contendo tais aminoá-cidos podem ser preparados usando métodos conhecidos na técnica. Vide, porexemplo, Bartlett e Landen, Bioorg. Chem., 14:356-77 (1986).
Uma variedade de sistêmas de vetor de expressão/hospedeiro po-de ser utilizada para conter e expressar uma seqüência de codificação de poli-peptídeo híbrido. Esses incluem, mas não estão limitados a microorganismostal como bactérias transformadas com bacteriófago recombinante, vetores deexpressão de DNA plasmídeo ou cosmídeo; levedura transformada com veto-res de expressão de levedura; sistemas de célula de inseto infectados com ve-tores de expressão de vírus (por exemplo, bacuiovírus); sistemas de célula deplanta transfectados com vetores de expressão de vírus (por exemplo, vírüs domosaico da couve-flor, CaMV; vírus do mosaico do tabaco. TMV) ou transfor-mados com vetores de expressão bacteriana (por exemplo, plasmídeo Ti oupBR322); ou sistemas de célula animal. Células de mamífero que são úteis emprodução de proteína recombinante incluem, mas não estão limitadas a, célulasVERO, células HeLa, linhagens de célula de ovário de hamster Chinês (CHO),células COS (tal como COS-7), células Wl 38, BHK, HepG2, 3T3, RM, MDCK5A549, PC12, K562 e 293. Protocolos exemplares para,a expressão recombi-nante da proteína são descritos aqui.
Deste modo, seqüências de polinucleotídeo providas pela invençãosão úteis na geração de vetores de DNA virais e plasmídeo, células hospedeiroprocarióticas e eucarióticas novas e transformadas e transfectadas úteis (inclu-indo células bacterianas, de levedura e mamífero cultivadas em cultura) e mé-todos novos e úteis para cultivo culturado de tais células hospedeiros capazesde expressão dos presentes polipeptídeos híbridos. As seqüências de polinu-cleotídeo codificando polipeptídeos híbridos aqui podem ser úteis para terapiade gene em casos onde subprodução do(s) hormônio(s) peptídeo(s) compo-nentes(s) da quimera seria aliviada ou a necessidade de níveis aumentados detal seriam satisfeita,
A presente invenção também provê processos para produção deDNA recombinante dos presentes polipeptídeos híbridos. É provido um proces-so para produção dos polipeptídeos híbridos a partir de uma célula hospedeirocontendo ácidos nucléicos codificando tais polipeptídeos híbridos compreen-dendo: (a) cultura da dita célula hospedeiro contendo polinucleotídeos codifi-cando tais polipeptídeos híbridos sob condições que facilitem a expressão detal molécula de DNA; e (b) obtenção de tais polipeptídeos híbridos.
Células hospedeiro podem ser procarióticas ou eucarióticas e in-cluem bactérias, células de mamífero (tal como células de Ovário de HamsterChinês (CHO), células de macaco, células de rim de hamster bebê, células decâncer ou outras células), células de levedura e células de inseto.
Sistemas hospedeiros de mamífero para a expressão da proteínarecombinante também são bem-conhecidos daqueles versados na técnica. Ce-pas de célula hospedeiro podem ser escolhidas "quanto a uma habilidade parti-cular em processar a proteína expressa ou produzir certas modificações pós-tradução que serão úteis na provisão de atividade de proteína. Tais modifica-ções do polipeptídeo incluem, mas não estão limitadas a, acetilação, carboxila-ção, glicosilação, fosforilação, lipidação e acilação. Processamento pós-traducional, que cliva uma forma "prepro" da proteína, pode ser também impor-tante para inserção, dobra e/ou função correta. Células hospedeiro diferentes,tal como CHO, HeLa, MDCK1 293, WI38 e similar têm mecanismo celular espe-cífico e mecanismos característicos para tais atividades pós-traducionais e po-dem ser escolhidas para assegurar a modificação e processamento corretos daproteína estranha introduzida.
Alternativamente, um sistema de levedura pode ser empregadopara gerar os polipeptídeos híbridos da presente invenção. A região de codifi-cação do cDNA de polipeptídeo híbrido é amplificada através de PCR. Um DNAcodificando a seqüência líder pre-pro-alfa de levedura é amplificado a partir doDNA genômico de levedura em uma reação de PCR usando um iniciador con-tendo nucleotídeos 1 -20 do gene de fator e outro iniciador complementar aosnucleotídeos 255-235 deste gene (Kurjan e Herskowitz, Cell, 30: 933-43(1982)). A seqüência de codificação líder pre-pro-alfa e os fragmentos de se-qüência de codificação são ligados em um plasmídeo compreendendo o pro-motor de álcool desidrogenase de levedura (ADH2), de modo que o promotordireciona expressão de uma proteína de fusão consistindo no fator pre-pro-alfafundido ao polipeptídeo híbrido maduro. Rose e Broach, Meth. Enz. 185: 234-79, Goeddel ed., Academic Press, Inc., San Diego1 Califórnia (1990), o vetorinclui ainda um terminador de transcrição ADH2 a jusante do sítio de clonagem,a origem dè replicaçãa "2-mícron" de levedura, o gene leu-2d de levedura, osgenes REP1 e REP2 de levedura, o gene β-lactamase de E. colie uma origemde replicação de E. coli. Os genes β-lactamase e leu-2d provêem seleção embactérias e leveduras, respectivamente. O gene leu-2d também facilita númerode cópia maior do plasmídeo em levedura para induzir níveis de expressãomais altos. Os genes REP1 e REP2 codificam proteínas envolvidas em regula-gem do número de cópia do plasmídio.O construto de DNA descrito no parágrafo anterior é transformadoem células de levedura usando um método conhecido, por exemplo, tratamentocom acetato de lítio (Stearns e outros, Meth. Enz. 185: 280- 97 (1990)). O pro-motor ADH2 é induzido quando da exaustão de glicose no meio de crescimento(Price e outros, Gene 55: 287 (1987)). A seqüência pré-pro-alfa afeta a secre-ção da proteína de fusão a partir das células. Concomitantemente, a proteínaKEX2 de levedura cliva a seqüência pre-pro dos polipeptídeos análogos PYYmaduros (Bitter e outros, Proc. Nati Acad. Set USA 81: 5β30-4 (1984)).
Os polipeptídeos híbridos da invenção podem ser também recombi-nantemente expressos em levedura usando um sistema de expressão comercial-mente disponível, por exemplo, o Pichia Expression System (Invitrogen, San Die-go, Califórnia), seguindo as instruções do fabricante. Este sistema também se a-póia na seqüência pré-pro-alfa para direcionar a secreção, mas transcrição do in-serto é dirigida pelo promotor de álcool oxidase (AOX1) quando da indução pormetanol. O polipeptídeo híbrido secretado é purificado a partir do meio de cresci-mento de levedura através dos, por exemplo, métodos usados para purificar poli-peptídeo híbrido de subrenadantes de célula bacteriana e mamífera.
Alternativamente, os polipeptídeos híbridos codificando cDNA po-dem ser clonados no vetor-de expressão de baculovírus pVL1393 (PharMingen,San Diego, Califórnia). Vetor contendo polipeptídeo híbrido é então usado deacordo com as orientações do fabricante (PharMingen) para infectar células deSpodoptera frugiperda em meio livre de proteína sF9 e produzir proteína re-combinante. A proteína é purificada e concentrada do meio usando uma colunade heparina-Sepharose (Pharmacia, Piscataway, Nova Jersey) e colunas dedimensionamento molecular seqüenciais (Amicon, Beverly, Massachusetts) eressi|spensa em PBS. Análise SDS-PAGE mostra uma faixa única e confirma otamanho da proteína, e sequenciamento Edman em um Proton 2090 PeptideSequencer confirma sua seqüência N-terminal.
Por exemplo, a seqüência de DNA codificando o polipeptídeo hí-brido pode ser clonada em um plasmídeo contendo um promotor desejado e,opcionalmente, uma seqüência líder (vide, por exemplo, Better e outros, Scien-ce 240: 104c1-3 (1988)). A seqüência deste construto pode ser confirmada atra-vés de seqüenciamento automático. O plasmídeo é então transformado em E.coli, cepa MC1061, linhagem MC1061, usando procedimentos padrão empre-gando incubação em CaCb e tratamento com choque térmico da bactéria(Sambrook e outros, supra). As bactérias transformadas são cultivadas emmeio LB suplementado com carbenicilina e produção da proteína expressa éinduzida por cultivo em um meio adequado. Se presente, a seqüência líder afe-tará a secreção do polipeptídeo híbrido e será clivada durante secreção. A pro-teína recombinante secretada é purificada a partir do meio de cultura bacteria-no através do método descrito aqui.
Alternativamente, os polipeptídeos híbridos da invenção podem serexpressos em um sistema de inseto. Sistemas de inseto para expressão deproteína são bem-conhecidos daqueles versados na técnica. Em tal sistema,vírus de poliedrose nuclear Autographa californica (AcNPV) é usado como umvetor para expressar genes estrangeiros em células de Spodoptera frugiperdaou em larvas de Trichoplusia. A seqüência de codificação de polipeptídeo híbri-do é clonada em uma região não-essencial do vírus, tal como gene de poliedri-na, e posta sob controle do promotor de poliedrina. Inserção bem-sucedida dopolipeptídeo híbrido vai tornar o gene de poliedrina inativo e produzir vírus re-combinante sem revestimento de proteína de revestimento. Os vírus recombi-nantes são então usados para infectar células de S. frugiperda ou larvas deTrichoplusia onde polipeptídeo híbrido é expresso (Smith e outros, J. Virol. 46:584 (1983); Engelhard e outros, Proc. Natl Acad. Sd. USA 91: 3224-7 (1994)).
Em outro exemplo, a seqüência de DNA codificando o polipeptídeohíbrido pode ser amplificada através de PCR e clonada em um vetor apropria-do, por' exemplo, pGEX-3X (Pharmacia, Piscataway, Nova Jersey). O vetorpGEX é desenvolvido para produzir uma proteína de fusão comp^endendoglutationa-S-transferase (GST), codificada pelo vetor, e uma proteína codifica-da por um fragmento de DNA inserido no sítio de clonagem do vetor. Os inicia-dores para a PCR podem ser gerados para incluir, por exemplo, um sítio declivagem apropriado. A proteína de fusão recombinante pode então ser clivadaa partir da porção GST da proteína de fusão. O construto de peptídeo análogopGEX-3X/PYY é transformado em células XL-1 Blue de E. coli (Stratagene, LaJolla, Califórnia) e transformantes individuais são isolados e cultivados a 37eCem meio LB (suplementado com carbenicilina) para uma densidade óptica emcomprimento de onda de 600 nm de 0,4, seguido por incubação adicional por 4horas na presença de Isopropil β-D-Tiogalactopiranosídeo a 0,5 mM (SigmaChemical Co., St. Louis1 Missouri). DNA de plasmídeo de transformantes indi-viduais é purificado e parcialmente seqüenciado usando um seqüenciador au-tomático para confirmar a presença do inserto de gene codificando polipeptídeohíbrido PPF desejado na orientação apropriada.
A proteína de fusão, esperada ser produzida como um corpo deinclusão insolúvel nas bactérias, pode ser purificada como segue. As célulassão coletadas através de centrifugação; lavadas em NaCI a 0,15M, Tris a 10mM, pH 8, EDTA a 1 mM; e tratadas com 0,1 mg/mL de Iisozima (Sigma Che-mical Co.) por 15 minutos em temperatura ambiente. O Iisato é limpo atravésde sonificação e os restos de célula são peletizados através de centrifugaçãopor 10 minutos a 12.000 xg. O pélete contendo proteína de fusão é ressuspen-so em Tris a 50 mM, pH 8 e EDTA a 10 mM, posto em camada sobre glicerol a50% e centrifugado por 30 minutos a 6000xg. O pélete é ressuspenso em solu-ção salina tamponada com fosfato padrão (PBS) livre de Mg++ e Ca++. A proteí-na de fusão é purificada mais através de fracionamento do pélete ressuspensoem um gel de poliacrilamida SDS de desnaturação (Sambrook e outros, supra).
O gel é molhado em KCI a 0,4M para visualizar a proteína, que é excisada eeletroeluída no tampão de gel separador sem SDS. Se a proteína de fusão depolipeptídeo análogo de GST/PYY for produzida em bactérias como uma prote-ína solúvel, ela pode ser purificada usando o GST Purification Module (Phar-macia Biotech).
A proteína de fusão pode ser submetia à digestão para clivar oGST do polipeptídeo híbrido PPF. A reação de digestão (20-40 pg de proteínade fusão, 20-30 unidades de trombina humana (4000 U/mg (Sigma) em 0,5 mLde PBS) é incubada 16-48 horas em temperatura ambiente e carregada em gelSDS-PAGE de desnaturação para fracionar os produtos de reação. O gel é mo-lhado em KCI a 0,4M para visualizar as faixas de proteína. A identidade da fai-xa de proteína correspondendo ao peso da molécula esperado do polipeptídeohíbrido pode ser confirmada através de análise de seqüência de aminoácidoparcial usando um seqüenciador automatizado (Applied Biosystems Modelo473A, Foster City, Califórnia).
Em um método particularmente preferido de expressão recombi-nante dos polipeptídeos híbridos da presente invenção células 293 podem serco-transfectadas com plasmídeos contendo o cDNA de polipeptídeo híbrido novetor pCMV (promotor 5' CMV, seqüência poly A 3' HGH) e pSV2neo (conten-do o gene de resistência neoj através do método de fosfato de cálcio. De prefe-rência, os vetores devem ser Iinearizados com Scal antes da transfecção. Simi-larmente, um construto alternativo usando um vetor pCMV similar com o geneneo incorporado pode ser usado. Linhagens de célula estáveis são seleciona-das de clones de célula únicos através de diluição Iimitante em meio de cres-cimento contendo 0,5 mg/mL de G418 (antibiótico tipo neomicina) por 10-14dias. Linhagens de célula são avaliadas quanto à expressão de polipeptídeoatravés de ELISA ou Western blote linhagens de célula de expressão alta sãoexpandidas para crescimento em grande escala.
É preferível que as células transformadas sejam usadas para pro-dução de proteína de alto rendimento, longo prazo e para tal expressão estávelé desejável. Uma vez tais células sendo transformadas com vetores que con-têm marcadores selecionáveis ao longo do cassete de expressão desejado, ascélulas podem ser deixadas crescer por 1-2 dias em um meio enriquecido an-tes de ser mudadas para meio seletivo. O marcador selecionável é desenvolvi-do para conferir resistência à seleção, e sua presença permite crescimento erecuperação de células que expressam com sucesso as seqüências introduzi-das. Grupos resistentes de células estavelmente transformadas podem ser pro-liferados usando técnicas de cultera de tecido apropriadas para a célula.
Vários sistemas de seleção podem ser usados para recuperar ascélulas que foram transformadas para produção de proteína recombinante. Taissistemas de seleção incluem, mas não estão limitados a, genes de HSV timidi-na cinase, hipoxantina-guanina fosforilribosiltransferase e adenino fosforibosil-transferase , em células tk-, hgprt- ou aprt-, respectivamente. Também, resis-tência antimetabólito pode ser usada como a base de seleção de dhfr, que con-fere resistência a metotrexato; gpt, que confere resistência a ácido micofènóli-co; neo, que confere resistência a aminoglicosídeo, G418; também, que confe-re resistência a clorsulfuron; a higro, que confere resistência à higromicina. Ge-nes selecionáveis adicionais que podem ser úteis incluem trpB, que permiteque as células utilizem indol no lugar de triptofano, ou hisD, que permite quecélulas utilizem histinol no lugar de histidina. Marcadores que dão uma indica-ção visual para identificação de transformantes incluem anfocianinas, β-glucuronidase e seu substrato, GUS, e Iuciferase e seu substrato, luciferina.
Muitos dos polipeptídeos híbridos da presente invenção podem serproduzidos usando uma combinação de ambos síntese de peptídeo automáticae técnicas recombinantes. Por exemplo, um polipeptídeo híbrido da presenteinvenção pode conter uma combinação de modificações incluindo deleção,substituição e inserção através de PEGuilação. Tal polipeptídeo híbrido podeser produzido em estágios. No primeiro estágio, um polipeptídeo intermediáriocontendo as modificações de deleção, substituição, inserção e qualquercombinação delas pode ser produzida através de técnicas recombinantesconforme descrito. Então após uma etapa de purificação opcional conformeaqui descrito, o polipeptídeo intermediário é PEGuiIado através de modificaçãoquímica com um agente de PEGuilação apropriado (por exemplo, da NektarTherapeutics, San Carlos, Califórnia) para dar o polipeptídeo híbrido desejado.
Um versado na técnica vai compreender que o procedimento acima descritopode ser generalizado para aplicar a um polipeptídeo híbrido contendo umacombinação de modificações selecionadas de deleção, substituição, inserção,derivação e outros meios de modificação bem-conhecidos na técnica ecompreendidos pela presente invenção.
Po<|e ser desejável purificar os polipeptídeos híbridos gerados pelapresente invenção. Técnicas de purificação de peptídeo são bem-conhecidasdaqueles versados na técnica. Essas técnicas envolvem, em um nível, o fracio-namento bruto do milieu celular para frações de polipeptídeo e não-polipeptídeo. Tendo separado o polipeptídeo de outras proteínas, o polipeptí-deo de interesse pode ser purificado mais usando técnicas cromatográficas eeletroforéticas para atingir purificação parcial ou completa (ou purificação até ahomogeneidade). Méto*dos analíticos particularmente adequados para a prepa-ração de um peptídeo puro são cromatografia de troca de íon, cromatografia deexclusão, eletroforese de gel de poliacrilamida e focalização isoelétrica. Ummétodo particularmente eficiente de purificação de peptídeos é HPLC de fasereversa, seguido por caracterização de produto purificado através de especto-metria de cromatografia líquida/massa (LC/MS) e espectrometria de massa delonização de Dessorção a Laser Auxiliada por Matriz (MALDI). Confirmação depureza adicional é obtida através da determinação de análise de aminoácido.
Certos aspectos da presente invenção referem-se à purificação, e,em modalidades particulares, à purificação substancial, de proteína ou peptí-deo codificado. O termo "peptídeo purificado" conforme aqui usado pretendereferir-se a uma composição, isolável de outros componentes, onde o peptídeoé purificado para qualquer grau relativo ao seu estado naturalmente obtenível.Um peptídeo purificado então refere-se também a um peptídeo, livre do ambi-ente onde ele pode naturalmente acontecer.
Geralmente, "purificado" refere-se a uma composição peptídeo quefoi submetida à filtragem para remover vários outros componentes, e composi-ção que substancialmente retém sua atividade biológica expressa. Onde o ter-mo "substancialmente purificado" for usado, esta designação vai referir-se auma composição onde o peptídeo forma o componente principal da composi-ção, tal como constituindo cerca de 50%, cerca de 60%, cerca de 70%, cercade 80%, cerca de 90%, cerca de 95% ou mais dos peptídeos na composição.
Várias técnicas adequadas para uso em purificação de peptídeoserão agora conhecidas daqueles versados na técnica. Essas incluem, por e-xemplo, precipitação? com sulfato de amônio, PEG, anticorpos e similar; desnatu-ração com calor, èeguido por centrifugação; etapas de cromatografia tal como£troca de íon, filtragem em gel, fase reversa, cromatografia em hidroxilapatita e deafinidade; focalização isoelétrica; eletroforese em gel; e combinações de tais eoutras técnicas. Como é geralmente conhecido na técnica, acredita-se que a or-dem de condução das várias etapas de purificação possa ser mudada, ou quecertas etapas possam ser omitidas, e ainda resultar em um método adequadopara a preparação de uma proteína ou peptídeo substancialmente purificado.Não há geralmente nenhuma necessidade que os peptídeos sejamsempre providos em seu estado mais purificado. Na verdade, é compreendidoque produtos menos substancialmente purificados terão utilidade em certasmodalidades. Purificação parcial pode ser realizada usando menos etapas depurificação em combinação, ou através da utilização de formas diferentes domesmo esquema de purificação geral. Por exemplo, é compreendido que umacromatografia de coluna de troca de cátion realizada, utilizando um aparelho deHPLC, vai geralmente resultar em uma purificação "-vezes" maiores do que amesma técnica utilizando um sistema de cromatografia de baixa pressão. Mé-todos exibindo um grau menor de purificação relativa podem ter vantagens emrecuperação total de produto de proteína, ou em manutenção da atividade deuma proteína expressa.
Uma pessoa pode opcionalmente purificar e isolar tais polipeptí-deos híbridos de outros componentes obtidos no processo. Métodos para puri-ficação de um polipeptídeo podem ser encontrados na Patente U.S. N0.5.849.883. Esses documentos descrevem métodos exemplares específicospara o isolamento e purificação de composições G-CSF que podem ser úteisem isolamento e purificação dos polipeptídeos híbridos da presente invenção.Dada a revelação dessas patentes, é evidente que um versado na técnica esta-ria bem consciente de várias técnicas de purificação que podem ser usadaspara purificar polipeptídeos híbridos a partir de uma dada fonte.
Também é compreendido que uma combinação de troca de ânione cromatografia de imunoatividade pode ser empregada para produzir compo-sições de polipeptídeo híbrido purificado da presente invenção.Composições Farmacêuticas
A presente invenção refere-se também a composições farmacêuti-cas compreendendo uma quantidade terapeuticamente ou profilaticamente efi-caz de pelo menos um polipeptídeo híbrido da invenção, ou um sal farmaceuti-camente aceitável dele, junto com diluentes, conservantes, solubilizadores,emulsificantes, adjuvantes e/ou veículos farmaceuticamente aceitáveis úteis naaplicação dos polipeptídeos híbridos. Tais composições podem incluir diluentesde vários teores de tampão (por exemplo, Tris-HCI, acetato, fosfato), pH e re-sistência iônica; aditivos tal como detergentes e agentes de solubilizàção (porexemplo, Tween 80, Polysorbate 80), antioxidantes (por exemplo, ácido ascór-bico, metabissulfeto de sódio), conservantes (por exemplo, timerosal, álcoolbenzílico) e substâncias de volume (por exemplo, lactose, manitol); incorpora-ção do material a preparações em partícula de compostos poliméricos, tal co-mo ácido poliláctico, ácido poliglicólico, etc, ou em associação com lipossomas.Tais composições vão influenciar o estado físico, estabilidade, taxa de libera-ção in vivo e taxa de eliminação in vivo dos presentes polipeptídeos híbridos.Vide, por exemplo, Remingtorís Pharmaceutical Sciences, 1435-712, 18ê Ed.,Mack Publishing Co., Easton, Pennsylvania (1990).
Em geral, os presentes polipeptídeos híbridos serão úteis da mes-ma maneira que os polipeptídeos componentes individuais são úteis em vistade suas propriedades farmacológicas. Um uso preferido é administrar periferi-camente tais polipeptídeos híbridos para o tratamento ou prevenção de condi-ções e distúrbios metabólicos. Em particular, os compostos da invenção pos-suem atividade como agentes para reduzir disponibilidade de nutriente, redu-ção ingestão de comida, suprimir apetite e realizar perda de peso. Em outramodalidade, um uso preferido é administrar tais polipeptídeos híbridos para otratamento de diabetes ou condições e distúrbios relacionados com diabetes.
Os presentes polipeptídeos híbridos podem ser formulados paraadministração periférica, incluindo formulação para injeção, administração oral,administração nasal, administração pulmonar, administração tópica ou outrostipos de administração como um versado na técnica vai reconhecer. Mais parti-cularmente, administração das composições farmacêuticas de acordo com apresente invenção pode ser através de qualquer via comum contanto que o teci-do alvo esteja disponível através da via. Errwjma modalidade preferida, as com-posições farmacêuticas podem ser introduzidas no indivíduo através de qualquermétodo periférico convencional, por exemplo, através de aplicação intravenosa,intradermal, intramuscular, intramamária, intraperitoneal, intratecal, retrobulbar,intrapulmonar (por exemplo, liberação com o tempo); através de oral, sublingual,nasal, anal, vaginal ou transdermal ou através de implante cirúrgico em um sítioparticular. O tratamento pode consistir em uma dose única ou uma pluralidadede doses durante um período de tempo. Liberação contínua controlada dascomposições da presente invenção é também compreendida.
A formulação pode ser líquida ou pode ser sólida, tal como Iiofiliza-da, para reconstituição. As composições aquosas da presente invenção com-preendem uma quantidade eficaz do polipeptídeo híbrido, dissolvida ou disper-sa em um veículo ou meio aquoso farmaceuticamente aceitável. A expressão"farmaceuticamente ou farmacologicamente aceitável" refere-se a entidades ecomposições moleculares que não produzem efeitos adversos, alérgicos ououtras reações desagradáveis quando administradas a um animal ou um serhumano. Conforme aqui usado, "veículo farmaceuticamente aceitável" incluiqualquer e todos os solventes, meios de dispersão, revestimentos, agentesantibacterianos e antifúngicos, agentes isotônicos e de retardo de absorçãosimilar. O uso de tais meios e agentes para substâncias farmaceuticamenteativas é bem-conhecido na técnica. Exceto até o ponto onde qualquer meio ouagente convencional for incompatível com o ingrediente ativo, seu uso emcomposições terapêuticas é compreendido. Ingredientes ativos suplementarestambém podem ser incorporados às composições. Em alguns casos, será con-veniente prover um polipeptídeo híbrido da invenção e outro agente de reduçãode ingestão de comida, tratamento de diabetes,· diminuição de glicose no plas-ma ou de alteração de lipídeo no plasma, tal como uma amilina, um análogo deagonista de amilina, um CCK ou agonista de CCK, ou uma Ieptina ou agonistade leptina, ou uma exendina ou análogo de agonista de exendina, em umacomposição ou solução única para administração juntos. Em outros casos, po-de ser mais vantajoso administrar o agente adicional separadamente do ditopolipeptídeo híbrido.
O polipeptídeo híbrido da invenção pode ser preparado para admi-nistração como soluções de base livre, ou sais farmacologicamente aceitáveisem água adequadamente misturados com um tensoativo, tal como hidroxipro-pilcelulose. Sais farmaceuticamente aceitáveis incluem os sais de adição áci-dos (formados com os grupos amino livres da proteína) e que são formadoscom ácidos inorgânicos tal como, por exemplo, ácidos clorídricos ou fosfóricos,ou tais ácidos orgânicos como acético, oxálico, tartárico, mandélico e similar.Sais formados com os grupos carboxila livres podem ser também derivados debases inorgânicas tal como, por exemplo, hidróxidos de sódio, potássio, amô-nio, cálcio ou férricos, e tais bases orgânicas tal como isopropilamina, trimeti-lamina, histicina, procaína e similar. Tais produtos são prontamente preparadosatravés de procedimentos bem-conhecidos daqueles versados na técnica. Dis-persões podem ser também preparadas em glicerol, polietileno glicóis líquidose misturas deles e em óleos. Sob condições de armazenamento e uso comuns,essas preparações contêm um conservante para prevenir o crescimento demicroorganismos.
Em uma modalidade, as composições farmacêuticas da presenteinvenção são formuladas de modo a serem adequadas para administração pa-renteral, por exemplo, através de injeção ou infusão. De preferência, o polipep-tídeo híbrido é suspenso em um veículo aquoso, por exemplo, em uma soluçãotampão isotônica em um pH de cerca de 3,0 a cerca de 8,0, de preferência emum pH de cerca de 3,5 a cerca de 7,4, 3,5 a 6,0 ou 3,5 a cerca de 5,0. Tam-pões úteis incluem tampões de citrato de sódio-ácido cítrico e fosfato de sódio-ácido fosfórico e acetato de sódio/ácido acético. Uma forma de preparação deliberação lenta respositora ou "depósito" pode ser usada de modo que quanti-dades terapeuticamente eficazes da preparação podem ser aplicadas na cor-rente sangüínea durante muitas horas ou dias seguindo injeção ou aplicaçãotransdermal.
As composições farmacêuticas adequadas para uso injetável in-cluem soluções ou dispersões aquosas estéreis e pós estéreis para a prepara-ção extemporânea de soluções ou dispersões injetáveis estéreis. Em todos oscasos, a forma deve ser estéril e deve ser fluida até o ponto que capacidade deuso eiTLseringa fácil exista. É também desejável que o polipeptídeo híbrido dainvenção seja estável sob as condições de fabricação e armazenamento e de-vem ser preservadas contra a ação contaminante de microorganismos, tal co-mo bactérias e fungos. O veículo pode ser um solvente ou meio de dispersãocontendo, por exemplo, água, etanol, poliol (por exemplo, glicerol, propilenoglicol e polietileno glicol líquido e similar), suas misturas adequadas e óleosvegetais. A fluidez apropriada pode ser mantida, por exemplo, através do usode um revestimento, tal como lecitina, através da manutenção do tamanho departícula requerido no caso de dispersão e através do uso de tensoativos. Aprevenção de ação de microorganismos pode ser conseguida através de váriosagentes antibacterianos e antifúngicos, por exemplo, parabenos, clorobutanol,fenol, ácido ascórbico, timerosal e similar. Em muitos casos, será preferível in-cluir agentes isotônicos (por exemplo, açúcares ou cloreto de sódio). Absorçãoprolongada das composições injetáveis pode ser conseguida através do usonas composições de agentes de retardo de absorção (por exemplo, monoeste-arato de alumínio e gelatina).
Soluções injetáveis estéreis podem ser preparadas incorporandoos compostos ativos na quantidade requerida no solvente apropriado com vá-rios dos outros ingredientes enumerados acima, conforme necessário, seguidopor esterilização filtrada. Em geral, dispersões são preparadas através da in-corporação dos vários ingredientes ativos esterilizados em um veículo estérilque contém o meio de dispersão básico e os outros ingredientes requeridosdaqueles acima enumerados. No caso de pós estéreis para a preparação desoluções injetáveis estéreis, os métodos preferidos de preparação são técnicasde secagem a vácuo e secagem com congelamento que dão um pó do ingredi-ente ativo mais qualquer ingrediente adicional desejado de uma solução anteri-ormente filtrada estéril dele.
Em geral, uma quantidade terapeuticamente ou profilaticamenteeficaz dos presentes polipeptídeo híbridos será determinada através da idade,peso e condição ou severidade das doenças, condições ou distúrbios do recipi-ente. Vide, por exemplo, Remington's Pharmaceutical Sciences, 697-773. Videtambém Wang e Hanson, Parenteral Formulations of Proteins and Peptides:Stability and Stabilizers, Journal of Parenteral Science " and Technology,Technical fíeport, N°. 10, Sup. 42:2S (1988). Tipicamente, uma dosagem entrecerca de 0,001 pg/kg de peso do corpo/dia a cerca de 1000 pg/kg de peso docorpo/dia pode ser usada, no entanto mais ou menos, como um praticante natécnica vai reconhecer, pode ser usado. A dosagem pode ser uma ou mais ve-zes por dia, ou menos freqüentemente, e pode estar em conjunto com outrascomposições conforme aqui descrito. Deve ser notado que a presente invençãonão é limitada às dosagens mencionadas aqui.
Dosagens apropriadas podem ser determinadas através do uso deensaios estabelecidos para determinação do nível de condições ou distúrbiosmetabólicos em conjunto com dados de dose-resposta relevantes. O regime dedosagem final será determinado pelo médico atendente, considerando fatoresque modificam a ação de fármaco, por exemplo, atividade específica do fárma-co, severidade do dano e responsividade do paciente, a idade, peso do corpo,sexo e dieta do paciente, a severidade de qualquer infecção, tempo de admi-nistração e outros fatores clínicos. Conforme estudos forem conduzidos, infor-mação adicional emergirá com relação aos níveis de dosagem apropriados eduração de tratamento para doenças e condições específicas.
Uma dose eficaz estará tipicamente na faixa de cerca de 1 a 30 pga cerca e 5 mg/dia, de preferência cerca de 10 a 30 pg a cerca de 2 mg/dia ecom mais preferência cerca de 5 a 100 pg a cerca de 1 mg/dia, com mais pre-ferência cerca de 5 pg a cerca de 500 pg/dia, para um paciente de 50 kg, ad-ministrada em uma dose única ou doses divididas. De preferência, as dosa-gens estão entre cerca de 0,01 a cerca de 100 pg/kg/dose. A dose exata a seradministrada pode ser determinada por um versado na técnica e é dependenteda potência do composto particular, bem como da idade, peso e condição doindivíduo. Administração deve começar sempre que, por exemplo, supressãode disponibilidade de nutriente, ingestão de comida, peso, glicose no sangueou modulação de lipídeo no plasma for desejado, por exemplo, no primeiro si-nal de sintomas ou logo após diagnóstico de obesidade, diabetes mellitus ousíndrome de resistência à insulina. Administração pode ser através de qualquervia, por exemplo, injeção, de preferênciá subcutânes ou intramuscular, oral,nasal, transdermal, etc. Dosagens para certas vias, por exemplo, administraçãooral, podem ser aumentadas para responder pela biodisponibilidade diminuída,por exemplo, em cerca de 5-100 vezes.
Administração parenteral pode ser realizada com um bolo inicialseguido por infusão contínua para manter níveis de circulação terapêuticos deproduto de fármaco. Aqueles versados na técnica vão prontamente otimizardosagens e regimes de administração eficazes conforme determinado atravésde boa prática médica e a condição clínica do paciente individual.
A freqüência de dosagem vai depender dos parâmetros farmacoci-néticos dos agentes e vidas de administração. A formulação farmacêutica ótimaserá determinada por um versado na técnica dependendo da via de administra-ção e da dosagem desejada. Vide, por exemplo, Remington's PharmaceuticalSciences, supra, páginas 1435-1712. Tais formulações podem influenciar oestado físico, estabilidade, taxa de liberação in vivo e taxa de liberação in vivodos agentes administrados. Dependendo da vida de administração, uma doseadequada pode ser calculada de acordo com o peso do corpo, áreas de super-fície do corpo e tamanho do órgão. Refinamento adicional do cálculo necessá-rio para determinar a dose de tratamento apropriada é rotineiramente feito poraqueles versados na técnica sem experimentação indevida, especialmente àluz da informação de dosagem e ensaios descritos aqui, bem como os dadosfarmacocinéticos observados em testes clínicos de animais ou humanos.
Será compreendido que as composições farmacêuticas e métodosde tratamento da invenção podem ser úteis em campos de medicina humana emedicina veterinária. Deste modo, o indivíduo a ser tratado pode ser um mamí-fero, de preferência humano ou outro animal. Para propósitos veterinários, osindivíduos incluem, por exemplo, animais de fazenda incluindo vacas, ovelha,porcos, cavalos e cabras, animais de companhia tal como cachorros e gatos,animais exóticos e/ou zôo, animais de laboratório incluindo camundongos, ra-tos, coelhos, porquinhos-da-índia e hamsters; e aves tal como galinhas, perus,patos e gansos.
Ainda, a presente invenção compreende um estojo compreenden-do um polipeptídeo híbrido da invenção, componentes adequados para prepa-ração do dito polipeptídeo híbrido da invenção para aplicação farmacêutica einstruções para uso do dito polipeptídeo híbrido e componentes para aplicaçãofarmacêutica.
Para auxiliar na compreensão da presente invenção, os exemplosque seguem são incluídos. Os experimentos com relação à presente invençãonão devem, com certeza, ser considerados como especificamente limitando ainvenção e tais variações, da invenção, conhecidas agora ou mais tarde desen-volvidas, que devem estar dentro das perspectivas de um versado na técnicasão consideradas estar dentro do escopo da invenção conforme aqui descrito ereivindicado a seguir.
EXEMPLOS
A presente invenção é descrita em mais detalhes com referênciaaos exemplos não-limitantes que seguem, que são oferecidos para ilustrar maisa invenção, mas não devem ser considerados como Iimitantes de seu escopo.
Os exemplos ilustram a preparação dos presentes polipeptídeos híbridos, eteste desses polipeptídeos híbridos da invenção in vitro e/ou in vivo. Aquelesversados na técnica vão compreender que as técnicas descritas nesses exem-plos representam técnicas descritas pelos inventores para funcionar bem naprática da invenção, e tais constituem modos preferidos de sua prática. No en-tanto, deve ser compreendido que aqueles versados na técnica devem à luz dapresente revelação compreender que muitas mudanças podem ser feitas nosmétodos específicos que são descritos e ainda obter um resultado parecido ousimilar sem se afastar do espírito e escopo da invenção.
Exemplo 1. Preparação de Polipeptídeo Híbridos
Os peptídeos da invenção-podem ser montados em um sintetiza-dor de peptídeo Symphony (Protein Technologies, Inc.) usando resina de ami-da Rink (Novabiochem) com uma carga de 0,43-0,49 mmol/g a 0,050-0,100mmol ou uma Resina Wang pré-carregada (Fmoc-Tyr(tBu)-resina Wang) 0,63mmol/g (Novabiochem). Resíduos de aminoácido Fmoc (5,0 eq., 0,250-0,500mmol) são dissolvidos em uma concentração de 0,10 M em 1-metil-2-pirrolidinona. Todos os outros reagentes (HBTU, hidrato de 1-hidroxibenzotriazfôl e Ν,Ν-diisopropiletíÍamina) são preparados como soluçõesde dimetilformamida a 0,55 M. Os aminoácidos protegidos Fmoc são então a-coplados ao aminoácido ligado à resina usando HBTU (2,0 eq., 0,100-0,200mmol), hidrato de 2-hidroxibenzotriazol (1,8 eq., 0,090-0,18 mmol), N,N-diisopropiletilamina (2,4 eq., 0,120-0,240 mmol) por 2 horas. Seguindo o últimoacoplamento de aminoácido, o peptídeo é desprotegido usando 20% de piperi-dina (v/v) em dimetilformamida por 1 hora. Uma vez completa a seqüência depeptídeo, o sintetizador dê peptídeo Symphony é programado para clivar a re-sina. Clivagem de ácido trifluoracético (TFA) do peptídeo a partir da resina érealizada usando 93% de TFA1 3% de fenol, 3% de água e 1% de triisopropilsi-Iano por 1 hora. O peptídeo clivado é precipitado usando terc-butil metil éter,peletizado através de centrifugação e liofilizado. O pélete é redissolvido emágua (10-15 mL), filtrado e purificado através de HPLC de fase reversa usandouma coluna C18 e um gradiente de acetonitrila/água contendo TFA a 0,1%.
Um procedimento geral para capeamento N dos peptídeos da invenção com ácidos graxos (por exemplo, ácidos octanóico e esteárico) é comosegue: peptídeo em resina de amida Rink (0,1 mmol) é suspenso em NMP (5mL). Em um frasco separado, HBTU (0,3 mmol), HOBt (0,3 mmol) é dissolvidoem DMF (5 mL) seguido pela adição de DIEA (0,6 mmol). Esta solução é adi-cionada à resina e esta suspensão é agitada por 2 horas. O solvente é filtradoe lavado completamente com NMP (5 mL χ 4) em CH2CI2 (20 mL), seco e ésubmetido a uma clivagem de TFA por 1 hora. O rendimento do peptídeo dese-jado é cerca de 40 mg após clivagem e purificação.
Modificação de PEG pode ser realizada em solução em um grupoépsilon-amino de Iisina livre ou um grupo amino terminal de um peptídeo purifi-cado usando ésteres^de PEG ativados comercialmente disponíveis. Os deriva-dos PEGuiIados resultantes são purificados até homogeneidade através de H-PLC de fase reversa e a pureza é confirmada através de LC/MS e MALDI-MS.
Certos polipeptídeos híbridos exemplares da invenção são mostra-dos na Tabela 1-1. Várias modificações nos compostos concretizados são pre-tendidas, tal como modificações químicas tal como glicosilação, modificaçõesde PEG, etc; modificações de aminoácido tal como substituições, inserções eSeleções, etc. Ainda, mesmo apresentados como C-terminalmente amiciados, écompreendido que os polipeptídeos híbridos da invenção podem estar alterna-tivamente em forma de ácido livre.Tabela 1-1: Certos Compostos Híbridos Exemplares da Invenção
<table>table see original document page 168</column></row><table><table>table see original document page 169</column></row><table><table>table see original document page 170</column></row><table>Híbridos exemplares adicionais compreendendo várias combina-
ções de famílias de peptídeo componente são encontrados na tabela que se-gue. Seus híbridos análogos e derivados conforme discutido aqui são tambémespecificamente ^compreendidos. O caráter "#" indica o local da ligação para5 cada componente. Ligantesi indicados são conforme aqui descrito. CCK-8 éDY(S03H)MGWMDF-NH2 enquanto "CCK-8" é a forma fenilalanina sulfatadaDF(CH2S03H)MGWMDF-NH2.<table>table see original document page 171</column></row><table><table>table see original document page 172</column></row><table><table>table see original document page 173</column></row><table><table>table see original document page 174</column></row><table>
Exemplo 2. Ensaios de Ligarão
Os polipeptídeos híbridos da invenção podem ser testados emuma variedade de ensaios de ligação de receptor usando metodologias de en-saio de ligação geralmente conhecidas daqueles versados na técnica. Tais en-saios incluem aqueles descritos aqui.
Ensaio de ligação de amilina:Avaliação da ligação de alguns compostos exemplares da inven-ção a receptores de amilina pode ser realizada como segue em membranas denúcleo acumbente preparadas a partir de cérebro de rato. Ratos machos Spra-gue-Dawley® (200-250 gramas) foram sacrificados através de decapitação. Oscérebros foram removidos e postos em solução salina tamponada com fosfatofria (PBS). A partir da superfície ventral, cortes foram feitos rostrais ao hipotá-lamo, ligados lateralmente pelos tratos olfativos e se estendendo em um ângulode 45e medialmente a partir desses tratos. Este tecido cie cérebro anterior ba-sal, contendo o núcleo acumbente e regiões circundantes, é pesado e homo-geneizado em tampão de HEPES a 20 mM gelado (ácido HEPES a 10 mM, pHajustado para 7,4 com NaOH a 239C). As membranas foram lavadas três vezesem tampão fresco através de centrifugação por 15 minutos a 48.000 χ g. O pé-lete da membrana final é ressuspenso em tampão de HEPES a 20 mM conten-do 0,2 mM de fluoreto de fenilmetilsulfonila (PMSF).
Para medir a ligação de 125l-amilina (vide Beaumont, K. e outros, Can.J. PhysioL Pharmacol., 1995, julho; 73(7): 1025-9), membranas de peso líquidooriginal de 4 mg de tecido são incubadas com 125l-amilina a 12-16 pM em tampãoHEPES a 20 mM contendo 0,5 mg/ml de bacitracina, 0,5 mg/ml de albumina desoro bovino e PMSF a 0,2 mM. As soluções são incubadas por 60 minutos a 2gC.As incubações são terminadas através de filtragem em filtros de fibra de vidroGF/B (Whatman Inc., Clifton, N.J.) que são pré-embebidos por 4 horas em polieti-Ienoimina a 0,3% a fim de reduzir ligação não-específica de peptídeos radiomar-cados. Os filtros são lavados imediatamente antes da filtragem com 5 ml de PBSfrio e imediatamente após filtragem com 15 ml de PBS frio. Os filtros são removi-dos e radioatividade avaliada em contador gama em uma eficiência de contagemdé 77%. Curvas de competição são geradás através da medição de ligação napresença de 10"12 a 10"6 M de composto de teste não-marcado e são analisadasatravés de regressão não-linear usando uma equação logística de 4 parâmetros(programa lnplot; GraphPAD Software, San Diego).
Ensaio de ligação de receptor de CGRP: Avaliação da ligação decompostos da invenção a receptores de CGRP é essencialmente conformedescrito para amilina exceto que usando membranas preparadas a partir decélulas SK-N-MC1 conhecidas expressar receptores de CGRP (Muff, R. e ou-tros, Ann. N.Y. Acad. Sci., 1992:657, 106-16). Ensaios de ligação são realiza-dos confrome descrito para amilina exceto usando 13.500 com de 125I-hCGRP/cavidade em 21,7 pM/cavidade (Amersham).
Ensaio de ligação de adrenomedulina: Ligação ao receptor de a-drenomedulina pode ser investigada usando HUVECs que contêm o receptorde adrenomedulina (Kato, J., e outros, Eur. J. Pharmacol., 1995, 289:383-5)usando o ensaio Perkin Elmer AlphaScreen® para AMP cíclico usando um óti-mo de 25-30.000 células por cavidade. Elevação de níveis de cAMP não égrande para HUVEC comparado com células CHO. Deste modo, células CHOpodem ser escolhidas como um controle negativo uma vez que elas não ex-pressam o receptor de adrenomedulina se desejado.
Ensaio de ligação de receptor de calcitonina: Ligação ao receptorde cálcio pode ser investigada usando células CHO ou células T47D, que tam-bém expressam o receptor de calcitonina (Muff, R., e outros, Ann. N.Y. Acad.Sci., 1992, 657:106-16 e Kuestner, R.E. e outros, Mol. Pharmacol., 1994,46:246-55), conforme conhecido na técnica.
Ensaio de ligação de leptina: Dois bioensaios in vitro são rotinei-ramente usados para avaliar ligação de leptina e ativação de receptor (vide, porexemplo, White e outros, 1997, Proc. NatL Acad. Sci., U.S.A., 94:10657-10662). Uma proteína de fusão fosfatase alcalina ("AP")-("OB") leptina ("AP-OB") pode ser usada para medir a inibição de ligação de leptina na ausência oupresença de leptina (controle positivo) ou peptídeo de camundongo recombi-nante, através de células COS-7 transfectadas com a forma longa (sinalização)do receptor de camundongo OB ("OB-RL"). Ensaios de transdução de sinal po-degi ser feitos em célulaê GTi -7 co-transfectadas com repórter AP e consírutosOB-RL. Atividade de fosfatase alcalina secretada ("SEAP") em resposta à esti-mulação com leptina ou peptídeo de camundongo pode ser medida através dequimioluminescência.
Ensaio de ligação de receptor Y1: Membranas são preparadas apartir de culturas confluentes de células SK-N-MC que expressam endogena-mente os receptores Y1 de neuropeptídeo. As membranas são incubadas com60 pM [125lj-peptídeo humano YY (2200 Ci/mmol, PerkinEImer Life Sciences) ecom composto ativo não-marcado por 60 minutos em temperatura ambiente emuma placa de poliestireno de 96 cavidades. Então os conteúdos da cavidadesão coletados em uma placa de fibra de vidro de 96 cavidades usando um cole-tor de placa Perkin Elmer. Placas de fibra de vidro secas são combinadas comcintilante e contadas em um contador de cintilação PerkinEImer.
Ensaio de ligação de receptor Y2: Membranas são preparadas apartir de culturas confluentes de células SK-N-BE que ,expressam endogena-mente os receptores de neuropeptídeo Y2. As membranas são incubadas com30 pM de [125l]-peptídeo humano YY (2200 Ci/mmol, PerkiEImer Life Sciences)e com composto ativo não-marcado por 60 minutos em temperatura ambienteem uma placa de poliestireno de 96 cavidades. Os teores da cavidade são co-letados em uma placa de fibra de vidro de 96 cavidades usando um coletor deplaca PerkinEImer. Placas de fibra de vidro secas são combinadas com cinti-lante e contadas em um contador de cintilação Perkin Elmer.
Ensaio de ligação de receptor Y4: Células CHO-K1 são transien-temente transfectadas com cDNA codificando o gene Y4 de neuropeptídeo, eentão quarenta e oito horas depois membranas são preparadas a partir de cul-turas de célula confluentes. As membranas são incubadas com 18 pM de [125I]-Polipeptídeo pancreático humano (2200 Ci/mmol, PerkinEImer Life Sciences) ecom composto ativo não-marcado por 60 minutos em temperatura ambiente emuma placa de poliestireno de 96 cavidades. Então os teores das cavidades sãocolhidos em uma placa de fibra de vidro de 96 cavidades usando um coletor deplaca PerkinEImer. Placas de fibra de vidro secas são combinadas com cintila-ção e contadas em um contador de cintilação PerkinEImer.
Ensaio de ligação de receptor Y5: Células t:HO-K1 sãp transien-temente transfectadas com cDNA codificando gene Y5 de neuropeptídeo, eentão quarenta e oito horas depois membranas são preparadas a partir de cul-turas de célula confluentes. As membranas são incubadas com 44 pM [125I]-Peptídeo humano YY (2200 Ci/mmol, PerkinEImer Life Sciences) e com com-posto ativo por 60 minutos em temperatura ambiente em uma placa de poliesti-reno de 96 cavidades. Então os conteúdos da cavidade são coletados em umaplaca de fibra de vidro de 96 cavidades usando um coletor de placa PerkirfEI-mer. Placas de fibra de vidro secas são combinadas com cintilante e contadasem um contador de cintilação Perkin Elmer.
Ensaio de ligação de receptor de GLP-1: Atividade e afinidade deligação de receptor de GLP-1 podem ser medidas usando um ensaio de deslo-camento de ligação onde a fonte do receptor são membranas de célulaRINm5F e o Iigante é [125]GLP-1. Membranas de célula RINm5F homogeneiza-das são incubadas em um tampão HEPES a 20 mM com 40.000 cpm de traça-dor de [125I]GLP-1, e concentrações variáveis de composto de teste por 2 horasa 235C com mistura constante. Misturas de reação são filtradas em almofadasde fibra de vidro pré-embebidas com solução de PEI a 0,3% e enxaguadas comsolução salina tamponada com fosfato gelada. Contagens ligadas são determi-nadas usando um contador de cintilação. Afinidades de ligação são calculadasusando software GraphPad Prism (GraphPad Software, Inc., San Diego, CA).
Ligação de receptor e ativação de receptor in vitro, incluindo ativa-ção de receptor específico dos módulos componentes, para híbridos exempla-res, são mostradas na tabela que seguem.
<table>table see original document page 178</column></row><table><table>table see original document page 179</column></row><table><table>table see original document page 180</column></row><table>Exemplo 3: Ensaio de Ingestão de Comida de Camundonao
Os polipeptídeos híbridos da invenção podem ser testados quanto
à supressão do apetite no ensaio de ingestão de comida de camundongo equanto ao seu efeito sobre ganho de peso do corpo em camundongos com o-besidade induzida por dieta (DIO). Os protocolos experimentais para as avalia-ções são descritos abaixo.
Camundongos fêmeas NIH/Suíços (8-24 semanas de vida) sãoalojados em grupos com um ciclo de luz:escuro de 12:12 horas com luzes ace-sas às 06:00h. Água e uma dieta de ração de camundongo peIetizada padrãoestão disponíveis ad libitum, exceto onde apontado. Os animais são deixadosem jejum começando aproximadamente às 15:00 horas, 1 dia antes do experi-mento. Na manhã do experimento, os animais são divididos em grupos experi-mentais. Em um estudo típico, n=4 gaiolas com 3 camundongos/gaiola.
No momento=0, todos os animais recebem uma injeção intraperi-toneal de veículo ou composto, tipicamente em uma quantidade variando de apartir de cerca de 10 nmol/kg a 75 nmol/kg e imediatamente recebem umaquantidade pré-pesada (10-15 g) da ração padrão. Comida é removida e pesa-da em vários momentos, tipicamente 30, 60 e 120 minutos, para determinar aquantidade de comida consumida (Morley, Flood e outros, Am. J. Physiol.,267:R178-R184, 1994). Ingestão de comida é calculada subtraindo o peso dacomida restante no ponto de tempo de, por exemplo, 30, 60, 120, 180 e/ou 240minutos, do peso da comida provida inicialmente no momento=0. Efeitos detratamento si§nificantes são identificados através de ANOVA (p<0,05). Ondeuma diferença significante existir, médias de teste são comparadas com a mé-dia controle usando um teste de Dunnett (Prims v. 2.01, GraphPad SoftwareInc., San Diego, Califórnia).
Atividade no ensaio de ingestão de comida e seqüência de molé-culas de origem usada para a síntese dos híbrido aqui são:<table>table see original document page 181</column></row><table>
Exemplo 4: Ensaios de Peso do Corpo. Redistribuição de Gordura e Massa doCorpo Magra
Ensaio para peso do corpo e efeitos relacionados podem ser reali-zados como segue.
Obesidade induzida por dieta (DIO) no rato Sprague-Dawley é urrfmodelo valioso para o estudo de obesidade e regulagem de homeostase deenergia. Esses ratos são desenvolvidos de uma linhagem de ratos(Crl:CD®(SD)BR) que são propensos a se tornarem obesos sob uma dieta rela-tivamente com muita gordura e energia. Vide, por exemplo, Levin (1994) Am. J.Physiol., 267:R527-R535, Levin e outros (1997) Am. J. Physiol., 237:R725-R730. Ratos machos DIO são obtidos da Charles River Laboratories, Inc. (Wil-mington, MA). Os ratos são alojados individualmente em gaiolas caixa de sapa-to a 229C em um ciclo de luz escuro de 12/12 horas. Os ratos são mantidos adIibitum em uma dieta moderadamente com muita gordura (32% kcal da gordu-ra; Research Diets D1226B). Os animais tipicamente atingem um peso do cor-po médio de cerca de 500 g. Ratos DIO Levin são habituados a ambiente degaiola por 7 dias. Durante as 3 noites de habituação, os animais recebem umainjeção interaperitoneal única (IP) de veículo. No dia do teste, os ratos são ad-ministrados com uma injeção IP única de composto ou veículo (DMSO a 100%)no início do ciclo de escuro por 6-14 noites consecutivas. Ingestão de comida émedida através de um sistema de medição de ingestão de comida automático(BioDAQ, Research Diets) e intervalos de 5 segundos durante o curso do estu-do. O peso do corpo é registrado toda noite.
A composição do corpo foi medida antes e após tratamento comfármaco usando RMN (Echo Medicai Systems, Houston, TX). Para mediçõesde composição do corpo, os ratos são rapidamente postos (~1 minuto) em umtubo plexiglass bem-ventilado que foi então inserido em uma máquina de RMNde roedor especializada. Isto permitiu o cálculo de mudanças em gramas reaisde gordura e tecido magro seco (por exemplo, gramas de gordura do corpo a-pós tratamento - gramas de gordura do corpo na linha de base = mudança emgramas de gordura do corpo) e mudanças em% de composição do corpo paratecido com gordura e magro seco (por exemplo,% de gordura do corpo apóstratamento - % de gordura do corpo na linha de base = mudança em% de gor-dura do corpo). Todos os dados são representados como média ± SEM. Análi-se de variância (ANOVA) e testes post-hoc foram usados para testar diferençade grupo. Um valor P <0,05 foi considerado significante. Análises estatísticas egráficos foram preparados usando PRISM® 4 para Windows (GraphPad Soft-ware, San Diego, CA). Em alguns estudos iniciais, SYSTAT® para Windows(Systat Software, Inc., Point Richmong, CA) foi usado para análise. Para híbri-dos contendo um amilinomimético, uma exendina, um análogo de PYY e/ouuma leptina, mudanças na gordura do corpo não são acompanhadas por dimi-nuições significantes em tecido magro. Gráficos e resultados são tipicamenteapresentados como mudanças corrigidas por veículo em porcentagem de pesodo corpo, gordura do corpo e mudanças na proteína do corpo.
Em outros experimentos, camundongos C57BL/6 machos (4 se-manas de vida no início do estudo) são alimentados com ração com muita gor-dura (HF, 58% de kcal de dieta como gordura) ou pouca gordura (LF, 11% dekcal de dieta como gordura). Após 4 semanas com ração, cada camundongo éimplantado com uma bomba osmótica (Alzet N°. 2002) que aplica subcutanea-mente uma dose predeterminada de polipeptídeo híbrido continuamente porduas semanas. O peso do corpo e ingestão de comida são medidos semanal-mente (Surwit e outros, Metabolism - Clinicai and Experimental, 44:645-51,1995). Os efeitos do composto de teste são expressos como a média +/- dpde% de mudança do peso do corpo (isto é,% de mudança do peso inicial) depelo menos 14 camundongos por grupo de tratamento (p<0,05 ANOVA, testede Dunnett, Prism v. 2.01, GraphPad Software Inc., San Diego, Califórnia).
Híbridos de Exendina/PYY: Polipeptídeos híbridos exemplares dainvenção foram sintetizados usando uma exendina C-terminalmente truncada(por exemplo, exendina-4(1-28) ou 5AIa, 14Leu, 25Phe-exendin-4(1-28)) e umPYY N-terminalmente truncado se estendendo para regiões 18-36 a 31-36.
Deste modo, os polipeptídeos híbridos exemplares geralmente' compreendemdois módulos, onde o primeiro módulo é um fragmento de um análogo de e-xendina-4 e o segundo módulo é um aumentador peptídico selecionado detruncamentos de PYY. Para comparação, espaçadores de dipeptídeo β-alaninaforam também incorporados entre os blocos de formação de peptídeo em vá-rias variantes (vide Tabela 4-1).Tabela 4-1: Híbridos de Exendina/PYY, Dados de' Ligação de Receptor e SeusEfeitos no Ensaio de Ingestão de Comida
<table>table see original document page 184</column></row><table>
Conforme mostrado na Tabela 4-1, certos compostos exemplaresda invenção mostraram eficácia no ensaio de ingestão de comida. Certos pep-tídeos foram também testados em 75 nmol/kg no ensaio DIO e provados sermais eficazes do que PYY (figura 1). Conforme observado para outros híbridosaqui, híbridos podem reter a ligação a um, dois ou mais receptores que reco-nhecem as moléculas de origem. Híbridos foram desenvolvidos que reconhe-cem pelo menos um receptor de cada origem ou de apenas uma origem, con-forme desejado. Conforme observado para outros híbridos aqui, uso de um Ii-gante (que pode agir como um espaçador entre cada porção de hormônio adja-cente) pode prover atividade aumentada, incluindo ligação de receptor(es) eatividade in vitro e in vivo, tal como perda de peso. Os resultados aqui indicamque uma porção C-terminal de PYY pode modular atividade.
Híbridos de Exendina/Amilina: Polipeptídeos híbridos exemplaresadicionais da invenção foram preparados a partir de exendina C-terminalmentetruncada (1-27) (SEQ ID NO:236), peptídeos amilina C-terminalmente trunca-dos (por exemplo, amilina(1-7) (SEQ ID NO:217), 2,7-Ala-Amilina(1-7) (SEQ IDNO:285) e Amilina(33-27) (SEQ ID NO:243) e fragmentos de sCT opcionais(por exemplo, sCT(8-10), 11,18-Arg,sCT(8-27) (SEQ ID NO:289) e14Glu,11,18Arg-sCT(8-27) (SEQ ID NO:286). Apesar de ambos polipeptídeoshíbridos serem muito ativos em supressão de apetite (vide Tabela 4-2), superi-or à mesma dose de amilina de rato, o início de ação diferiu dos perfis de ativi-dade das moléculas de origem (dados não mostrados). Em uma dose de 1nmol/kg, o Composto 5 era tão eficaz quanto amilina de rato.Tabela 4-2: Híbridos de Exendina/Amilina e Seu Efeito no Ensaio Fl
<table>table see original document page 186</column></row><table>
Ambos compostos também mostraram excelente eficácia quandoensaiados no ensaio DIO. (figura 1).
Compostos exemplares adicionais foram ensaiados quanto ao efei-to sobre os níveis de glicose no soro e em ensaio de ingestão de comida. Es-ses testes incluíram compostos 14 e 15. O composto 15, que inclui um IigantebetaAIa, é 29pala-pAla-Exendina(1-28), hAmilina(1-7)-11,18-Arg-sCT(8-27)-hAmilina(33-37) (SEQ ID NO:33) (alternativamente escrito como Exendina(1-28)-pAla-pAla-hAmilina(1-7)-H,l8 Arg-sCt(8-27)-hAmilina(33-37), enquanto oComposto 15 contém um Iigante Gly: 29GlyGlyGly-Exendina(1-28), hAmilina(1-°7J-11.18 Arg-sCt(8-27)-hAmilina(33-37) (SEQ ID NO:312). A exendina(1-28)mais longa proveu atividade aumentada comparado com exendina(1 -27).
Um Ensaio de Glicose no Sangue foi realizado para testar efeitosobre a diminuição nos níveis de glicose no sangue. Camundongos NIH/SuíçosFêmeas (8-20 semanas de vida) foram alojados em grupos com um ciclo deluz.escuro de 12:12 horas com luzes acesas às 06:00. Água e dieta de raçãode camundongo peletizada padrão estavam disponíveis ad libitum, exceto ondeapontado. Na manhã do experimento, os animais foram divididos em gruposexperimentais e deixados em jejum aproximadamente às 06:30. Em um estudotípico, n=2 gaiolas com 3 camundongos/gaiola. No tempo = 0, uma amostra deglicose no sangue foi tomada e imediatamente seguido por uma injeção intra-peritoneal de veículo ou composto em uma quantidade variando de a partir decerca de 1 nmol/kg a 25 nmol/kg. Glicose no sangue foi medida a 30, 60, 120,180 e 240 minutos. Pré-tratamento percentual foi calculado dividindo a glicoseno sangue no ponto de tempo de 30, 60, 120, 180 e/ou 240 minutos pela glico-se no sangue no tempo = 0 minuto. Efeitos de tratamento significantes foramidentificados através de ANOVA (p<0,05). Onde uma diferença significante e-xistir, médias de teste foram comparadas com a média controle usando testede Dunnet (Prism V 4.01, GraphPad Software Inc., San Diego, Califórnia). Osresultados em compostos exemplares são apresentados na figura 5A. Pontosrepresentam média ± dp. Peptídeo foi injetado intraperitonealmente (IP) em t=0imediatamente seguindo amostra de linha de base em camundongos NIH/Suí-ços em jejum por 2 horas. Amostras foram tomadas em t=30, 60, 120, 180 e240 minutos. Glicose no sangue foi medida com um OneTouch® Ultra® (LifeS-can, Inc., Johson & Johnson Company, Pííilpitas, CAk*p<0,05 vs. controle' veí-culo; ANOVA, teste de Dunnett.
Um ensaio de ingestão de comida foi realizado conforme anterior-mente aqui descrito. Os resultados são apresentados na figura 5B. Pontos re-presentam média ± dp de n=4 gaiolas (3 camundongos/gaiola). Peptídeo foiinjetado intraperitonealmente (IP) em t=0 em camundongos NHS/Suíços emjejum de um dia para o outro. Comida foi introduzida imediatamente após inje-ção e a quantidade consumida medida em t= 30, 60 e 120 minutos. *p<0,05 vs.controle veículo; ANOVA, teste de Dunnett.
O Composto 10 de origem e compostos exendina têm efeitos o-postos no Ensaio de GLicose. Uma pessoa esperaria que juntando-os pudesseresultar em efeitos de neutralização ou, na melhor das hipóteses, uma diluiçãodo efeito visto com o composto de origem mais potente. No entanto, no Ensaiode Glicose, os compostos híbridos exemplares eram eficazes da mesma formaque a exendina(1-28) e tinham uma duração de ação mais longa.
A partir dos dados de ingestão de comida, os compostos exempla-res eram anorexigênicos. A atividade foi geralmente melhor do que os compos-tos de origem dosados individualmente. Atividade era comparável aos compos-tos de origem dosados juntos, mas na metade de concentração de fármaco (3nmol/kg de híbrido versus 6 nmol/kg total para os compostos de origem co-dosados); então, demonstrando ainda superioridade do híbrido. A adição de umIigante aumentou a atividade dos híbridos. O Iigante Gly-Gly-Gly era mais efi-caz do que o Iigante betaAIa-betaAIa neste caso.
Híbridos de Exendina/CCK-8. Polipeptídeos híbridos exemplaresadicionais da invenção foram preparados a partir de exendina-4 de comprimen-to completo ou C-terminalmente truncada ligada ao terminal de CCK-8 ou dire-tamente ou através de um ligante, preservando a amida N-terminal do CCK-8.(Tabela 4-3). Ainda, certos híbridos foram preparados incorporando o Tyr(SO3)de ocorrência natural, enquanto outro híbrido incorporando o grupoPhe(CH2SO3) mais estável foi preparado. Todos os polipeptídeos híbridos pre-parados eram ativos em inibição de ingestão de comida (Tabela 4-3).Tabela 4-3: Híbridos de Exendina/CCK-8 e Seu Efeito no Ensaio de Ingestãode Comida
<table>table see original document page 189</column></row><table>
Polipeptídeos híbridos de exendina/CCK-8 exemplares foram tes-tados no ensaio DIO a 25 nmol/kg (figuras 3A e 3B). Os dados mostram umaperda de peso inicial, seguido por um efeito recombinante em todos os com-postos. Interessantemente, o efeito rebote parece ser diminuído em híbridosincorporando o resíduo Phe(CH2SO3) mais hidroliticamente estável (compareas figuras 3A e 3C), bem como híbridos incorporando um ligante, por exemplo,o ligante 8-amino-3,6-dioxaoctanoíla, entre os resíduos de exendina e os deCCK (compare as figuras 3A e 3B). Uma quantidade dez vezes maior de CCK-8 (250 nmol/kg/dia) foi necessária para produzir cerca de -2,8% de mudança nodia 2, que sofreu rebote para o nível de controle de dieta HF no dia 7.
Híbrido de amilina/PYY. Um polipeptídeo híbrido de amilina/PYYfoi sintetizado, o qual continha segmentos truncados de cada peptídeo. Ativida-de in vivo no ensaio de ingestão de comida é mostrada na Tabela 4-4.
Tabela 4-4: Híbrido de Amilina/PYY
<table>table see original document page 190</column></row><table>
Para verificar se polipeptídeos híbridos exemplares da invençãosão mais potentes do que seus hormônios peptídeos componentes de origem,compostos exemplares foram testados no ensaio de ingestão de comida nadose eficaz mínima da molécula de origem mais ativa. Os resultados são mos-trados nas figuras 4A e 4B, que também comparam os efeitos de peptídeos deorigem agrupados (Compostos 1, 11 e 12 são hormônios peptídeos componen-tes, análogos ou fragmentos deles). Os dados indicam que vários peptídeossão pelo menos tão equipotentes quanto os peptídeos de origem agrupados.Em paralelo com os estudos in vivo, ensaios de ligação de receptor e funcio-nais in vitro (atividade de ciclase) foram realizados para todos os compostos(dados não mostrados).
Híbridos de Amilina-sCT/leptina: Híbridos exemplares adicionaisforam feitos, os quais continham um fragmento de peptídeo Ieptina unido aoComposto 10, uma quimera de amilina-sCT-amilina descrita aqui. O Composto16 é [Ser117, dLeu119]leptina(116-122)-Amilina(1-7)[11'18Arg]sCT(8-27)-Amili-t. na(33-37) (SEQ ID NO:397). O composto se ligou (RBA = Ensaio de ligação de >}receptor) aos receptores de amilina e CT, com alguma ligação ao receptor deCGRP. O composto foi também capaz de ativar o receptor de CT (ensaio C1 A).<table>table see original document page 191</column></row><table>
Esta molécula representativa foi testada quanto à atividade em en-saio de ingestão de comida conforme aqui descrito. Embora Ieptina não tenhasido ativa neste ensaio, o Composto 16 era anorexigênico a 1 mg/kg. O Com-posto 16 foi também superior à amilina de rato (a 25 nmol/kg) em seu efeitoanorexigênico. Enquanto o Composto 10 reduziu a ingestão de comida 91-95%comparado com controles, muito mais eficazmente; o composto 16 reduziu aingestão cumulativa para 34-38% daquela de controles. Modalidades exempla-res adicionais incluem uma união cabeça-com-cabeça do N-terminal do peptí-deo Ieptina com aquele da do composto Amilina(1-7)-[11,18 Arg]sCT(8-27)-amilina(33-37).
Híbridos de CCK/Amilina-sCT. Um híbrido exemplar de CCK comuma quimera de amilina-sCT demonstrou especificidade e ativação de receptorrelevantes. O composto exemplar tendo a seqüência DF(P-CH2S03)MGWMDFGKRKCNTATCATQRLANELVRLQTYPRTNVGSNTY (SEQ ID NO:398) de-monstrou um IC50 de 0,044 nM em um ensaio de ligação de receptor de CT,4,4 nM em um ensaio de ligação de receptor de CGRP, 0,083 bnM em um en-saio de ligação de receptor de amilina e 1000 nM em um ensaio de ciclase deReceptor de GLP (RIN).
Exemplo 5: Redução de Ingestão de Comida. Peso do Corpo e Ganho de Peso
Os polipeptídeos híbridos exemplares da invenção foram testadosmais quanto à supressão de apetite, redução do peso do corpo e redução deganho de peso do corpo em camundongos e ratos conforme aqui descrito.
Compostos de origem foram também ensaiados ou sozinhos ou em combina-ção. As figuras 9-21 demonstram ações in vivo de híbridos exemplares hos en-saios conforme aqui descrito.
Atividade in vivo de inibição de ingestão de comida em um camun-dongo para híbridos exemplares e seus compostos de origem é mostrada natabela que segue. Os valores são conforme provido como inibição percentualde ingestão de comida após infusão durante os períodos de tempo indicados,"ns" significa "não-significante" comparado com veículo.
<table>table see original document page 192</column></row><table><table>table see original document page 193</column></row><table><table>table see original document page 194</column></row><table><table>table see original document page 195</column></row><table><table>table see original document page 196</column></row><table>
Atividade in vivo de inibição de peso do corpo em um modelo DIOde camundongo para híbridos exemplares e seus compostos de origem é mos-trada na tabela c|ue segue. Valores são providos como inibição percentual depeso do corpo após infusão pelos períodos de tempo indicados.
<table>table see original document page 196</column></row><table><table>table see original document page 197</column></row><table> Atividade in vivo ê demonstrada para inibição de peso do corpo emum modelo DIO de rato para híbridos exemplares e seus compostos de origemna tabela que segue. Valores são providos como inibição percentual de pesodo corpo após infusão pelos períodos de tempo indicados.
<table>table see original document page 197</column></row><table><table>table see original document page 198</column></row><table>I <table>table see original document page 199</column></row><table>
Atividade in vitro é demonstrada para híbridos exemplares e seuscompostos de origem para inibição de peso do corpo em um modelo de rato(injeção diária) na tabela que segue. Os valores são dados como inibição per-centual de peso do corpo. Valor em negrito indica significante do veículo.
<table>table see original document page 199</column></row><table>Atividade in vivo de redução de peso do corpo e ganho de peso docorpo é demonstrada para híbridos exemplares e seus compostos de origempara inibição de peso do corpo em um modelo de rato para ambos infusão du-rante o período de tempo indicado e injeção uma vez por dia durante o períodoindicado, na tabela que segue. Valores são dados como inibição percentual depeso do corpo. Inibição percentual de ingestão de comida durante um períodode 8 horas de alimentação da noite no Dia 6 foi também medida. Híbridos fo-ram providos em 15 nmol/kg/dia a menos que de outro modo apontado. Pesodo corpo: -2% de diferença é estatisticamente significante. Ingestão de comi-da:-20% de diferença é estatisticamente significante.
<table>table see original document page 200</column></row><table>
Exemplo 7. Diminuição de Glicose no SangueAtividade in vivo é demonstrada para híbridos exemplares e seuscompostos de origem para uma diminuição de glicose no sangue em um ensaioOGTT durante os períodos indicados em ratos Levin, na tabela que segue. Osvalores são dados como redução percentual do nível de glicose no sangue.
Valor em negrito indica significante do veículo.
<table>table see original document page 201</column></row><table>
Exemplo 8: Atividade de Esvaziamento Gástrico
Atividade in vivo é demonstrada para híbridos exemplares e seuscompostos de origem para esvaziamento gástrico em ratos Levin durante osperíodos indicados na tabela que segue. Valores são dados como inibição per-centual de esvaziamento gástrico e acetaminofeno percentual que passou.
<table>table see original document page 201</column></row><table>
Exemplo 9. Polipeptídeos PPF Suprimem Ingestão de Comida Aguda e CrônicaCamundongos NIH/Suíços fêmeas (8-24 semanas de vida) foramalojados em grupos com um ciclo de luz:escuro de 12:12 horas com luzes ace-sas às 06:00. Água e uma dieta de ração de camundongo peletizada padrãoestavam disponíveis ad libitum, exceto onde apontado. Os animais são deixa-dos em jejum começando aproximadamente às 15:00 horas, 1 dia antes do ex-perimento. Na manhã do experimento, os animais foram divididos em gruposexperimentais. Em um estudo típico, n=4 gaiolas com 3 camundongos/gaiola.
No momento=0, todos os animais recebem uma injeção intraperi-toneal de veículo ou composto, tipicamente em uma quantidade variando de apartir de cerca de 10 nmol/kg a 100 nmol/kg e imediatamente recebem umaquantidade pré-pesada (10-15 g) da ração padrão. Comida é removida e pesa-da em 30, 60 e 120 minutos, para determinar a quantidade de comida consu-mida (Morley, Flood e outros, Am. J. Physiol., 267:R178-R184, 1994). Para es-tudos dos efeitos agudos de polipeptídeos PPF sobre a ingestão de comida, aquantidade de comida ingerida foi calculada subtraindo o peso da comida res-tante em pontos de tempo de 30, 60, 120 e 180 minutos do peso da comidaprovida inicialmente no momento=0. Similarmente, ingestão de água foi calcu-lada subtraindo o peso em gramas de água restante nesses pontos de tempodo peso da água em gramas provida inicialmente. Para estudos dos efeitos depolipeptídeos PPF em ingestão de comida e/ou composição do corpo a longoprazo (crônicos), a quantidade de comida consumida durante um período deduas semanas foi medida. Para esses estudos dos efeitos de polipeptídeosPPF sobre ingestão de comida e/ou composição do corpo a longo prazo, os ca-mundongos foram alojados sozinhos por 1 semana antes do início do tratamen-to. Durante os experimentos, ingestão de comida e peso do corpo foram monito-rados diariamente. Durante o período de tratamento, veículo (50% de sulfóxidode dimetila em água) e PYY(3-36) (1 mg/kg/dia) foram administrados através deinfusão subcutânea contínua (s.c.) usando bombas osmóticas Alzet® (DurectCorp., Cupertino, CA; Modelos 1003D, 2001 & 2004 para estudos de 3, 7 e 28dias, respectivamente) postas na região intraescapular sob anestesia com isoflu-rano. No final de cada estudo, os animais foram sacrificados após um jejum de2-4 horas através de overdose de isoflurano. Sangue foi coletado em seringasenchidas com Na-heparina através de punção cardíaca e plasma foi inicialmentecongelado. Em alguns estudos, a composição do corpo foi determinada usandoabsorciometria de raio X de energia dupla (DEXA; PixiMus, GE Lunar). Em al-guns estudos, a composição do corpo (tal como as quantidades de gordura eproteína) foram medidas pré- e pós-tratamento usando uma máquina de RMN deroedor (EchoMRI-700®), onde os animais foram postos em um tubo de retençãoe postos na RMN por 2 minutos, e a quantidade de gordura e massa magra, emgramas, é quantificada. Panículos adiposos epididimais bilaterais e tecido adipo-so marrom intraescapular (BAT) podem ser dissecados de animais e os pesosdesses órgãos determinado. Amostras de fígado excisado podem ser postas emRNALater (Ambion, Austin, TX) e armazenadas a -20eC.
As figuras 22-29 mostram a habilidade de quimeras de polipeptí-deo PPF, particularmente quimeras de PPY-NPY, por exemplo, Compostos4884 e 5705, para reduzir ingestão de comida cumulativa no ensaio de inges-tão de comida descrito acima.
A figura 22 mostra a redução em ingestão de comida cumulativadurante três horas quando da administração do Composto 5705 conformecomparado com o veículo sozinho. As figuras 23A e 24A mostram a mudançaem ingestão de comida (gramas) e as figuras 23B e 24B mostram a mudançano peso do corpo (mudança em porcentagem de peso do corpo corrigido comveiculo) em camundongos continuamente administrados com veículo ou Com-postos 4883 ou 5705 (em dosagens de 500 pg/kg/dia) por 13 dias. Logo noprimeiro dia após a administração inicial de polipeptídeo PPF, parece haveruma tendência à redução de ingestão de comida e peso do corpo em animaistratados com Composto 4883 ou Composto 5705.
As figuras 25 e 26 mostram as mudanças em ingestão de águadiária e produção de urina quando da administração do Composto 4883 ouComposto 5705 em camundongos continuamente administrados com veículoou Composto 4883 ou 5705 (em dosagens de 500 mg/kg/dia) por 13 dias.
A figura 27 mostra os efeitos de administração contínua de veículoou Composto 4883 ou 5705 (em dosagens de 500 pg/kg/dia) por 13 dias sobrea composição do corpo conforme avaliado através de RMN. As figuras 28A e28Β mostram mudanças em água conforme medido em gramas bem comoporcentagem em camundongos continuamente administrados com veículo ouComposto 4883 ou 5705 (em dosagens de 500 pg/kg/dia) por 13 dias.
A figura 29 mostra os efeitos de 14 dias de administração contínuado Composto 4883 ou 5705 (em dosagens de 500 pg/kg/dia) sobre eletrólitosde urina.
Embora a presente invenção tenha sido descrita em termos de e-xemplos e modalidades preferidos, é compreendido que variações e modifica-ções vão acontecer àqueles versados na técnica. Deste modo, é pretendidoque as reivindicações apensas compreendam todas tais variações equivalentesque se encontrarem dentro do escopo da invenção conforme reivindicado.Listagem de Seqüência
<110> LEVY, ODILE ESTHERHANLEY, MICHAEL R.JODKA, CAROLYN M.LEWIS, DIANA Y.SOARES, CHRISTOPHER J.GHOSH, SOUMITRA S.D1SOUZA, LAWRENCE J.PARKES, DAVIDMACK, CHRISTINE M..FOROOD, BRUCE B.
<120> POLIPEPTÍDEOS HÍBRIDOS COM PROPRIEDADES SELECIONÁVEIS
<130> 07OlWO2
<140> 11/201,664<141> 2005-08-11
<140> 11/206,903<141> 2005-08-17
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<160> 457
<170> PatentIn Ver. 3.3
<210> 1<211> 54<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220>
<223> C-term amidado<400> 1
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu35 40 45
Val Thr Arg Gln Arg Tyr50
<210> 2<211> 51<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
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<223> C-term amidado<400> 2
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg35 40 45
Gln Arg Tyr50
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<213> Seqüência Artificial<220>
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<223> C-term amidado<400> 3
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 "T5
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His35 40 45
Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr50 55
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<221> MOD_RES<222> (40)..(41)<223> Beta-alanina
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<223> C-term amidado<400> 4
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
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Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr50 55
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<221> M0D_RES<222> (40)..(41)<223> Beta-alanina
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<223> C-term amidado<400> 5
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<220><221> M0D_RES<222> (40)..(41)<223> Beta-alanina
<220><223> C-term amidado
<400> 6His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu 1 5 10 15
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Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser Xaa Xaa Val Thr Arg Gln Arg Tyr 35 40 45
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<220><223> C-term amidado
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Glu Ala Val Arg Leu Phe ±íé Glu Trp Leu Lys Asn Ala Ser Leu Arg 20 25 30
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<220><223> C-term amidado
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<223> C-term amidado
<400> 9
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1 5 10 15
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<221> M0D_RES
<222> (29)..(30)
<223> Beta-alanina
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<223> C-term amidado
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20 25 30
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35 40 45<210> 11<211> 42<212> PRT
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<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
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<221> MOD_RES<222> (29)..(30)<223> Beta-alanina
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<223> C-term amidado<400> 11
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<221> M0D_RES
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<223> Beta-alanina
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<223> C-term amidado<400> 12
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<223> C-term amidado<400> 13
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
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<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
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<223> C-term amidado<400> 14
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<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220>
<223> C-term amidado<400> 15
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn Arg His Tyr Leu20 25 30Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr 35 40
<210> 16<211> 36<212> PRT<213> Seqüência Artificial
<220><223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220><223> C-term amidado
<400> 16
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr 20 25 30
Arg Gln Arg Tyr 35
<210> 17<211> 45<212> PRT<213> Seqüência Artificial
<220><223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220><221> M0D_RES<222> (29) ..(30)<223> Beta-alanina
<220><223> C-term amidado
<400> 17His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn Xaa Xaa Ala Ser 20 25 30
Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr 35 40 45
<210> 18<211> 42<212> PRT<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220>
<221> MOD_RES<222> (29)..(30)<223> Beta-alanina
<220>
<223> C-term amidado<400> 18
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn Xaa Xaa Arg His20 25 30
Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr35 40
<210> 19<211> 36<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220>
<221> MOD_RES<222> (29) .. (30)<223> Beta-alanina
<220>
<223> C-term amidado""<400> 19
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn Xaa Xaa Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 20<211> 47<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano<220>
<221> MOD_RES<222> (41)<223> Tyr(S03)
<220>
<223> C-term amidado<400> 20
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu
1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe35 40 45
<210> 21<211> 36<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220>
<221> M0D_RES
<222> (30)<223> Tyr(S03)
<220>
<223> C-term amidado<400> 21
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Asp Tyr Met Gly20 25 30
Trp Met Asp Phe35
<210> 22<211> 36<212> PRT
<213> Seqüência Artificial
<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220><221> MOD_RES<222> (30)<223> Phe(CH2S03)
<220>
<223> C-term amidado<400> 22
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 .15
Glu Ala Val Arg. Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Asp Phe Met Gly20 25 30
Trp Met Asp Phe35
<210> 23
<211> 37
<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico e construc-to humano
<220>
<221> MOD_RES<222> (29)
<223> 8-amino-3,6-dioxactoanoil<220>
<221> MOD_RES<222> (31)<223> Tyr(S03)
<220>
<223> C-term amidado<400> 23
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Asp Tyr Met20 25 30
Gly Trp Met Asp Phe35
<210> 24<211> 37<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico è construc-to humano<220><221> MOD_RES<222> (29)<223> 8-amino-3,6-dioxactoanoil
<220><221> MOD_RES<222> (31)<223> Phe(GH2S03)
<220><223> C-term amidado
<400> 24
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Asp Phe Met20 25 30
Gly Trp Met Asp Phe35
<210> 25<211> 59<212> PRT<213> Seqüência Artificial
<220><223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220><223> C-term amidado
<400> 25His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Lys Cys Asn Thr Ala20 25 30
Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln Thr35 40 45
Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55
<210> 26<211> 37<212> PRT<213> Seqüência Artificial
<220><223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220><223> C-term amidado<400> 26
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Lys Ala Asn Thr Ala20 25 30
Thr Ala Val Leu Gly35
<210> 27<211> 61 <212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES<222> (29)<223> 12-Ado
<220>
<223> C-term amidado<400> 27
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 28<211> 60<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES<222> (29)<223> 12-Ado<220>
<223> C-term amidado<400> 28
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 29<211> 61<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES<222> (29)
<223> 3,6-dioxactoanoil<220>
<223> C-term amidado<400> 29
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn"20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 30<211> 60<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES<222> (29)
<223> 3,6-dioxactoanoil<220>
<223> C-term amidado<400> 30
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 31<211> 61<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES<222> (29)<223> 5-Apa
<220>
<223> C-term amidado<400> 31
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 32<211> 60<212> PRT
<213> Seqüência Artificial
<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão<220>
<221> MOD_RES<222> (29)<223> 5-Apa
<220>
<223> C-term amidado<400> 32
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 33<211> 62<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES<222> (29)..(30)<223> Beta-alanina
<220>
<223> C-term amidado<400> 33
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Lys Cys20 25 30
Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg35 40 45
Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 34<211> 61<212> PRT
<213> Seqüência Artificial
<220><223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES<222> (29)..(30)<223> Beta-alanina
<220>
<223> C-term amidado<400> 34
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 35<211> 61<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES<222> (29)
<223> 4,7,10-trioxa-13-tridecanamina succinimidil<220>
<223> C-term amidado<400> 35
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu
15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 36<211> 60<212> PRT<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES<222> (29)
<223> 4,7,10-trioxa-13-tridecanamina succinimidil<220>
<223> C-term amidado<400> 36
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 37<211> 43<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES<222> (2) .<223> Tyr(S03)
<220>
<223> C-term amidado<400> 37
Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe Gly Lys Arg Lys Cys Asn Thr Ala1 5 10 15
Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Glu Leu Val Arg Leu Gln Thr20 25 30
Tyr Pro Arg Thr Asn Val Gly Ser Asn Thr Tyr35 40
<210> 38<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens<220>
<223> C-term amidado<400> 38
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 39<211> 36<212> PRT
<213> Seqüência Artificial<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: polipeptídeo sintético<220>
<221> M0D_RES<222> (1)
<223> Isocaproil-Ser<220>
<221> M0D_RES<222> (6)<223> Aib
<220>
<221> M0D_RES<222> (7)<223> Lys(formil)
<220>
<221> M0D_RES<222> (13)<223> Aib
<220>
<221> M0D_RES<222> (14)<223> Lys(formil)
<220>
<223> C-term amidado<400> 39
Ser Thr Ala Val Leu Xaa Lys Leu Ser Gln Glu Leu Xaa Lys Leu Gln1 5 10 15
Thr Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 40
<211> 36
<212> PRT
<213> Seqüência Artificial
<220>
10 <223> Descrição da seqüência artificial: polipeptídeo sintético
<220>
<221> MOD_RES
<222> (1)
<223> Isocaproil-Ser
<220>
<221> M0D_RES
<222> (6)
<223> Aib
<220>
<221> M0D_RES
<222> (7)
<223> Lys(formil)
<220>
<221> M0D_RES
<222> (13)
<223> Aib
<220>
<221> M0D_RES
<222> (14)
35 <223> Lys(formil)
<220>
<223> C-term amidado
<400> 40
Ser Thr Ala Val Leu Xaa Lys Leu Ser Gln Glu Leu Xaa Lys Leu Glu
15 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr
45 20 25 30
Arg Gln Arg Tyr
35
<210> 41
<211> 43
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES
<222> (1)
<223> Terminal amidado<220>
<221> MOD_RES<222> (7)
<223> Tyr sulfonatado<220>
<221> MOD_RES<222> (9)
<223> Succinoil-Cys
<400> 41
Phe Asp Met Trp Gly Met Tyr Asp Cys Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly1 5 10 15
Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg20 25 30
His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr35 40
<210> 42
<211> 43
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES<222> (1)
<223> Terminal amidado<220>
<221> M0D_RES<222> (7)
<223> Tyr sulfonatado<220>
<221> M0D_RES<222> (9)
<223> Bis-Cys(N-Acetil)<400> 42
Phe Asp Met Trp Gly Met Tyr Asp Cys Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly15 10 15
Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg20 25 30
His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr35 40
<210> 43
<211> 43
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220><221> MOD_RES<222> (1)
<223> Terminal amidado<220>
<221> MOD_RES<222> (7)
<223> Tyr sulfonatado<220>
<221> MOD_RES<222> (9)
<223> Gly-Aminoximetilcarbonil<220>
<223> C-term amidado<400> 43
Phe Asp Met Trp Gly Met Tyr Asp1 5
Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu20
His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg35 40
Gly Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly10 15
Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg25 30
Gln Arg Tyr
<210> 44<211> 37<212> PRT<213> Rattus sp.
<400> 44
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 45<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 45
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35<210> 46<211> 52<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 46
Tyr Arg Gln Ser Met Asn Asn Phe Gln Gly Leu Arg Ser Phe Gly Cys1 5 10 15
Arg Phe Gly Thr Cys Thr Val Gln Lys Leu Ala His Gln Ile Tyr Gln20 25 30
Phe Thr Asp Lys Asp Lys Asp Asn Val Ala Pro Arg Ser Lys Ile Ser35 40 45
Pro Gln Gly Tyr50
<210> 47<211> 32<212> PRT
<213> Oncorhynchus sp.<400> 47
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Lys Leu Ser Gln Glu Leu1 5 10 15
His Lys Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Pro20 25 30
<210> 48<211> 32<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 48
Cys Gly Asn Leu Ser Thr Cys Met Leu Gly Thr Tyr Thr Gln Asp Phe1 5 10 15
Asn Lys Phe His Thr Phe Pro Gln Thr Ala Ile Gly Val Gly Ala Pro20 25 30
<210> 49<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 49
Ala Cys Asp Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu1 5 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Val Val Lys Asn Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Ala Phe35<210> 50<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 50
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu
1 5 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Ala Phe35
<210> 51
<211> 47
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 51
Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln1 5 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly20 25 30
Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro kis Ser Tyr35 40 45
<210> 52
<211> 40
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 52
Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg1 5 10 15
Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val45 20 25 30
Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr35 40
<210> 53<211> 47<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 53
Pro His Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln1 5 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Val Arg Pro Ala Gly20 25 30
Arg Arg Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr35 40 45
<210> 54<211> 40<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 54
Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg1 5 10 15
Leu Trp Gln Leu Val Arg Pro Ala Gly Arg Arg Asp Ser Ala Pro Val20 25 30
Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 35 40
<210> 55<211> 8
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
< 221> M0D_RES
<222> (2)
<223> Tyr(S03)
<400> 55
Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe
5
<210> 56<211> 167<212> PRT<213> Homo
sapiens
<400> 56
Met His Trp Gly Thr Leu Cys
5
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro20
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val35
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln50 55
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr65 70
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr 85
Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu10 15
Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys25 30
Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr40 45
Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro60
Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala75 80
Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln90 95Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Lèu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val
130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 57
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 57
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 58
<211> 34
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 58
Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn1 5 10 15
Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln20 25 30
Arg Tyr
<210> 59
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 59
His Asp Glu Phe Glu Arg His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val1 5 10 15
Ser Ser Thr Leu Glu Gly Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu20 25 30
Val Lys Gly Arg Gly35
<210> 60<211> 37<212> PRT
<213> Xenopus Iaevis<220>
<221> MOD_RES<222> (37)<223> Ser-OH
<400> 60
His Ala Glu Gly Thr Tyr Thr Asn Asp Val Thr Glu Tyr Leu Glu Glu1 5 10 15
Lys Ala Ala Lys Glu Phe Ile Glu Trp Leu Ile Lys Gly Lys Pro Lys20 25 30
Lys Ile Arg Tyr Ser35
<210> 61<211> 30<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 61
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg20 25 30
<210> 62
<211> 33
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 62
His Ala Asp Gly Ser Phe Ser Asp Glu Met Asn Thr Ile Leu Asp Asn1 5 .10 15
Leu Ala Ala Arg Asp Phe Ile Asn Trp Leu Ile Glu Thr Lys Ile Thr20 25 30
Asp
<210> 63<211> 31<212> PRT<213> Xenopus sp.<220>
<221> MOD_RES<222> (31)<223> Pro-OH
<400> 63
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Asn Asp Met Thr Asn Tyr Leu Glu Glu1 5 10 15
Lys Ala Ala Lys Glu Phe Val Gly Trp Leu Ile Lys Gly Arg Pro20 25 30
<210> 64<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 64
His Ser Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Tyr Ser Lys Tyr Leu Asp Ser1 5 10 15
Arg Arg Ala Gln Asp Phe Val Gln Trp Leu Met Asn Thr Lys Arg Asn20 25 30
Arg Asn Asn Ile Ala35
<210> 65<211> 39<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 65
His Ser Asp Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser35
<210> 66<211> 39<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 66
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser35<210> 67
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 67
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 68
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 68
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 69
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 69
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 70
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 70
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu
15 ίο 15
Val Arg Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 71<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 71
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
Arg Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Ser Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 72<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 72
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu15 10 15
Val Arg Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 73
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 73
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
Arg Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 74
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 74Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 75
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 75
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu
1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 76
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<223> 2,7-Ponte em ciclo<400> 76
Lys Asp Asn Thr Ala Thr Lys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala ITe Leu Pro Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 77
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 77
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val15 10 15
His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35<210> 78<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 78
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala1 5
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly20
Gly Ser Asn Thr Tyr35
Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu10 15
Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val25 30
<210> 79
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 79
Lys Ala Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu15 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 80<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 80
Lys Ala Asn Thr Ala Thr Ala Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 81<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 81
Ser Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 82
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 82
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 83
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 83
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> "84<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 84
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Pro Ile Leu Pro Ser Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 85<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 85
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 86
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 86
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 87<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 87
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
His Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Ser Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 88
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 88
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 89<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<40-0» 89
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr. Tyr35
<210> 90
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 90
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Ile Leu Pro Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 91
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 91
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Ile His Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 92
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 92
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala1 5
Ile His Ser Ser Asn Asn Phe Gly20
Gly Ser Asn Thr Tyr
Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu10 . 15
Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val25 3035
<210> 93<211> 36<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 93
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Ile1 5 10 15
His Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Ile Leu Pro Pro Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 94<211> 37<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 94
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Ile Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val
20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 95<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 95
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Ile Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Ala Val Leu Ser Pro Thr Asn Val
20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 96<211> 37<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 96
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu15 10 15Ile Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 97<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 97
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Thr Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser His Asn Leu Gly Ala Ala Leu Leu Pro Thr Asp Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 98<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 98
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Thr Asn Phe Leu1 5 10 15.
Val His Ser Ser His Asn Leu Gly Ala Ala Ser Leu Pro Thr Asp Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 99<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 99
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Thr Asn Phe Leu Val1 5 10 15
His Ser Ser His Asn Leu Gly Ala Ala Leu Pro Ser Thr Asp Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35
<210> 100<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 100Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Thr Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser His Asn Leu Gly Ala Ala Leu Ser Pro Thr Asp Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 101<211> 37<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 101Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Thr Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser His Asn Leu Gly Ala Ile Leu Pro Pro Thr Asp Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 102<211> 37<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 102Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Thr Asn Phe Leu1 5 10 15
Val Arg Ser Ser His Asn Leu Gly Pro Ala Leu Pro Pro Thr Asp Val20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr35
<210> 103<211> 32<212> PRT<213> Oncorhynchus sp.
<400> 103Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Gly Leu Gly Lys Leu Ser Glu Glu Leu1 5 10 15
His Lys Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Arg20 25 30
<210> 104<211> 32<212> PRT<213> Oncorhynchus sp.<400> 104
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Lys Leu Ser Glu Glu Leu1 5 10 15
His Lys Leu Gln Thr Leu Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Arg20 25 30
<210> 105<211> 31<212> PRT
<213> Oncorhynchus sp.<400> 105
Cys Gly Ser Leu Ser Thr Cys Gly Leu Gly Lys Leu Ser Glu Glu Leu1 5 10 15
His Lys Leu Gln Thr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Arg20 25 30
<210> 106<211> 32<212> PRT
<213> Oncorhynehus sp.<400> 106
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Lys Leu Ser Glu Glu Leu1 5 10 15
His Lys Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Pro20 25 30
<210> 107<211> 32<212> PRT
<213> Oncorhynehus sp.<400> 107
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Lys Leu Ser Gln Glu Leu1 5 10 15
His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Pro20 25 30
<210> 108<211> 32<212> PRT
<213> Oncorhynehus sp.<400> 108
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu1 5 10 15
His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Pro20 25 30<210> 109
<211> 32
<212> PRT
<213> Oncorhynchus sp.
<400> 109
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Lys Leu Ser Glu Glu Leu
1 5 10 15
His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Pro
20 25 30
<210> 110
<211> 32
<212> PRT
<213> Oncorhynehus sp.
<400> 110
Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu
1 5 10 15
His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Gly Thr Pro
20 25 30
<210> 111
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES
<222> (36)
<223> D-Ser
<400> 111
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu
15 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val
20 25 30
Gly Ser Lys Ser Phe
35
<210> 112
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES
<222> (36)
<223> D-Thr
<400> 112Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu1 5 10 15
Ser- Arg Ser-Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Thr Phe35
<210> 113<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES<222> (36)<223> D-Asp
<400> 113
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val1 5
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys20
Gly Ser Lys Asp Phe35
<210> 114
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu10 15
Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val25 30
<220>
<221> M0D_RES<222> (36)<223> D-Asn
<400> 114
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu15 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Asn Phe35
<210> 115
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 115
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu1 5 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Ser Phe35
<210> 116<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<220>
<221> M0D_RES<222> (36)<223> Hse
<400> 116
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu1 5 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Xaa Phe
35
<210> 117<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 117
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu1 5 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Asp Phe35
<210> 118<211> 37<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 118
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu1 5 10 15
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Lys Thr Phe35
<210> 119
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 119
Ala Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val1 5
Ser Arg Ser Gly Gly Met Val Lys20
Gly Ser Lys Asn Phe35
Thr His Arg Leu Ala Gly Leu Leu10 15
Ser Asn Phe Val Pro Thr Asn Val25 30
<210> 120<211> 48<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 120
Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val1 5
Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg20
Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val35 40
Gly Cys Gly Asn Leu Ser Thr Cys10 15
Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala25 30
Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr45
<210> 121<211> 47<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 121
Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Cys Asp Thr Ala Thr Cys Gln15 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly20 25 30
Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr35 40 45
<210> 122
<211> 47
<212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 122
Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Met Val Leu Gly Thr Met Gln1 5 10 15Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly 20 25 30
Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 35 40 45
<210> 123<211> 47<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 123Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln 1 5 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly 20 25 30
Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 35 40 45
<210> 124<211> 47<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 124Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Vãl Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln 1 5 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly 20 25 30
Arg Gln Glu Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 35 40 45
<210> 125<211> 42<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 125Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln 1 5 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Arg Gln Asp Ser Ala 20 25 30
Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 35 40
<210> 126<211> 40<212> PRT<213> Mus musculus<400> 126
Thr Gln Ala Gln Leu Leu Arg Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln1 5 10 15
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Asp Ser Ala Pro Val20 25 30
Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr35 40
<210> 127<211> 41<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 127
Arg Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His1 5 10 15
Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro20 25 30
Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr35 40
<210> 128<211> 40<212> PRT
<213> Mus musculus
Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg5 10 15
Leu Trp GlnLeu Met Gly Pro Ala Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val20 25 30
Glu Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr35 40
<400> 128Val Gly Cys Val1
<210> 129<211> 35<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 129
Val Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg1 5 10 15
Leu Trp Gln Leu Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser.Ser Pro20 25 30
His Ser Tyr35<210> 130<211> 39<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 130
Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu1 5 10 15
Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp20 25 30
Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 35
<210> 131<211> 34<212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 131
Gly Cys Asn Thr Ala Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu1 5 10 15
Trp Gln Leu Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His20 25 30
Ser Tyr
<210> 132<211> 34<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 132
Gly Cys Asn Thr Ala^Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu15 10 15
Trp Gln Leu Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro His20 25 30
Ser Tyr
<210> 133<211> 35<212> PRT
<213> Mus musculus<400> 133
Gly Cys Ser Asn Leu Ser Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg1 5 10 15
Leu Trp Gln Leu Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro 20 25 30His Ser Tyr
35
<210> 134
<211> 35
<212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 134
Gly Cys Gly Asn. Leu Ser Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg
1 5 10 15
Leu Trp Gln Leu Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro
20 25 30
His Ser Tyr
35
<210> 135
<211> 34
<212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 135
Gly Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu
15 10 15
Trp Gln Leu Arg Gln Glu Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro His
20 25 30
Ser Tyr
<210> 136
<211> 38
<212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 136
Cys Val Leu Gly Thr Cys Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp
1 5 10 15
Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro20 25 30
Ser Ser Pro His Ser Tyr
35
<210> 137
<211> 32
<212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 137Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu^ Met Gly Pro Ala1 5 10 15
Gly Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 20 25 30
<210> 138<211> 31<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 138Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly1 5 10 15
Arg Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 20 25 30
<210> 139<211> 30<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 139
Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Gln Leu Met Gly Pro Ala Gly Arg1 5 10 15
Gln Asp Ser Ala Pro Val Asp Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 25 25 30
<210> 140 <211> 30<212> PRT<213> Mus musculus
<400> 140Gly Thr Met Gln Val Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu Arg1 5 10 15
Gln Asp Ser Ala Pro Val Glu Pro Ser Ser Pro His Ser Tyr 20 25 30
<210> 141 <211> 8<212> PRT<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RÉS<222> (2)<223> Tyr(S03H)
<400> 141Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe1 5<210> 142
<211> 8
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 142
Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 143<211> 6<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 143
Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 144<211> 5<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 144
Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 145<211> 4<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 145Trp Met Asp Phe1
<210> 146<211> 9<212> PRT
<213> Homo sapiens<220> <221> M©D_RES<222> (3)<223> Tyr(S03H)
<400> 146
Lys Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 147<211> 9<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 147
Lys Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 148<211> 7<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 148Lys Met Gly Tirp Met Asp Phe1 5
<210> 149<211> 6<212> PRT<213> Homo sapiens
<4Ό0> 149Lys Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 150<211> 5<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 15035 Lys Trp Met- Asp Phe1 5
<210> 151<211> 167<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 151
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 .10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asp Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 HO
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 .160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 152<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 152
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Glu Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 HO
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Alik Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 1S5
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165<210> 153<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 153
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Ala
35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 HO
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 154<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 154
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val. Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Glu Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala
65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln
85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys
165
<210> 155
<211> 166
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 155
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly50 55 60
Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val65 70 75 80
Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile85 90 95
Ser Aán Asp Leu £lu Asn Leu Arg Asp-Leu Leu His Val Leu Ala Phe100 105 110
Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp115 120 125
Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val130 135 140
Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu145 150 155 160
Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 156
<211> 167
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 156
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Ala Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 ... 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys ~
165
<210> 157<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens ' ",<'400> 157
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Leu Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 158
<211> 167
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 158
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phea..Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu-Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asp Val Ile Gln' 85 90 "
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 159<211> 167<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 159
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Aspi Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Glu Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 160
<211> 167 ■. '
<212> PRT " ?
>o
<213> Homo sapiens *
<400> 160
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu15 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ala Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 161<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 161
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val G-l-n Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln GlniIle Leu Thy Ser Met Pro Ser Airg Asn Val Ile Gln85 'í 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 HO
Phe Ser Lys Ser Ser His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 162<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 162
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
I
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 163^<211> 167 t<212> PRT 'ί<213> Homo sapiens
<400> 163
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu15 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 . 40 45Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Ser165
<210> 164<211> 167<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 164
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu He. Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asp Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Glu Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu.Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 165<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 165
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu
1 5 10 í 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asp Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Ala Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 166 <211> 167
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 166
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu1 5 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Leu Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Ser His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys165
<210> 167<211> 167<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 167
Met His Trp Gly Thr Leu Cys Gly Phe Leu Trp Leu Trp Pro Tyr Leu15 10 15
Phe Tyr Val Gln Ala Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys20 25 30
Thr Leu Ile Lys Thr Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr35 40 45
Gln Ser Val Ser Ser Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro50 55 60
Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser £ys Met Asp Gln Thr Leu Ala65 70 ·/ 75 80
Val Tyr Gln Gln Ile Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Glu Val Ile Gln85 90 95
Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala100 105 110
Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu115 120 125
Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val130 135 140
Val Ala Leu Ser Arg Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln145 150 155 160
Leu Asp Leu Ser Pro Gly Ser165
<210> 168<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens
i
<400> 168
His Ala Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
20 Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly 25 30
<210> 169
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220><221> MOD_RES<222> (3)<223> D-Gln
<400> 169
His Ala Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val- -Ser Ser Tyr Leu Glu Gly15 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 170<211> 31<212> PRT45 <213> Homo sapiens
<400> 170
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Thr'Ser Lys Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30 "
<210> 171
<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 171
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Lys Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 17210 <211> 30<212> PRT<213> Homo sapiens
20
30
<400> 172
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg20 25 30
<210> 173
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 173
His Ala Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 174<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES<222> (3)<223> D-Gln
<400> 174
His Ala Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly50 20 25 30
<210> 175<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES
<222> (3)<223> acetyl-Lys<400> 175
His Ala Lys Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 176
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 176
His Ala Thr Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 177
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> M0D_RES<222> (3)<223> D-Thr
<400> 177
His Al-a Thr Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 178
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 178
His Ala Asn Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Giy1 5 10 .15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 179<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens<220>
<221> MOD_RES<222> (3)<223> D-Asn
<400> 179
His Ala Asn Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 180<211> 31 <212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 180
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Ser1 5 10 15
Arg Arg Ala Gln Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 181<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 181
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser1 5
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala20
Asp Thr Ser Lys Tyr Leu Glu Gly10 15
Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly25 30
<210> 182<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 182
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Lys Tyr Leu Glu Gly1 5 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 183
<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 183
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu GlyArg Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly20 25 30
<210> 184<211> 31<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 184
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser1 5
Gln Arg Ala Leu Glu Phe Ile Ala20
Asp Val Ser Ser Tyr Leu Glu Gly10 15
Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly25 30
<210> 185<211> 39<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 185
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser35
<210> 186<211> 39<212> PRT<213> Heloderma
suspectum
<400> 186
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10- 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pró' Pro Ser
35 . í
<210> 187<211> 39<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 187
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu15 10 15Glu Ala Val Arg Leu Ala Ile Glu Phe Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser 20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser 35
<210> 188<211> 3710 <212> PRT
<213> Xenopus laevis
<220>
<221> M0D_RES<222> (37)
<223> Ser-OH
<400> 188
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Thr Gln Gln Leu Asp Glu1 5 10 15
Lys Ala Ala Lys Glu Phe Ile Asp Trp Leu Ile Asn Gly Gly Pro Ser 20 25 30 Lys Glu Ile Ile Ser 35
<210> 189
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 189
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala.. Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Pro Ser Thr Asn Val 20 25 30
Gly Ser Asn Thr Tyr 35
<210> 190<211> 28<212> PRT
<213> Helodei^na suspectum<400> 190
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn
20 25
<210> 191<211> 36<212> PRT<213> Homo sapiens<400> 191
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 192
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 192
Tyr Pro Leu Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20. 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 193
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 193
Tyr Pro Val Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 I5
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 194
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 194
Tyr Pro Ile Arg Pro Glu Ala Pro1 5
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu20
Arg Gln Arg Tyr35
Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu10 I5
Arg His Tyr Leu Asn Leu. Val Thr25 30<210> 195
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 195
Tyr Pro He, Gln Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr
35
<210> 196<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 196
Tyr Pro Ile Asn Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 197
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 197
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Lys His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr
35
<210> 198<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 198
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr273
20 25 30
Arg Pro Arg Tyr35
<210> 199<211> 36<212> PRT10 <213> Homo sapiens
<400> 199
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg His Arg Tyr
20 35
<210> 200
<211> 36
25 <212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 200
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Pro Ala Glu Glu
30 1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
35 Arg Gln Arg Tyr35
<210> 20140 <211> 36<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 201
45 Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu15 10 15
50
Leu Asn Argii* Tyr Tyr Al,fi Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Leu Thr20 ί 25 30
Arg Pro Arg Tyr35
55 <210> 202
<211> 35
<212> PRT
<213> Homo sapiens
60
<400> 202Tyr Pro Ile Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu
1 5 10 15
Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg
20 25 30
Gln Arg Tyr
35
<210> 203
<211> 43
<212> PRT
<213> Seqüência Artificial
<220>
<223> Descrição da seqüência artificial: lagarto quimérico, constructohumano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES
<222> (2)
<223> Phe(CH2S03)
<400> 203
Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe Gly Lys Arg Lys Cys Asn Thr Ala
1 5 10 15
Thr Cys Ala: Thr Gln Arg Leu Ala Asn Glu Leu Val Arg Leu Gln Thr
20 25 30
Tyr Pro Arg Thr Asn Val Gly Ser Asn Thr Tyr
35 40
<210> 204
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 204
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Thr Leu Glu Gly
1 5 10 15
45 Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly
20 25 30
<210> Vo5
<211> 29
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 205
Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Thr Leu Glu Gly Gln Ala
15 10 15
Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg Gly
20 25<210> 206 <211> 28<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 206
Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Thr Leu Glu Gly Gln Ala1 5 I0 I5
Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly Arg20 25
<210> 207<211> 31<212> PRT
<213> Heloderma suspectum
<400> 207
Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu1 5 1 η ic
Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser20
Iy Ala Pro Pro Pro25 30
<210> 208
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 208
Trp Met Asp Phe
<210> 209<211> 5<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 209
Gly Trp Met Asp Phe
<210> 210<211> 36<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 210
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val20 25 30
60 Gly Ser Asn Thr<210> 211
<211> 35
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 211
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser Asn Asn Phe Gly Ala Ile Leu Ser Ser Thr Asn Val20 25 30
Gly Ser Asn35
<210> 212<211> 20<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 212
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His Ser Ser
20
<210> 213<211> 18<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 213
Lys Cys Asn Tnr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val His
<210> 214<211> 17<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 214
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
Val
<210> 215<211> 16
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 215
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu1 5 10 15
<210> 216<211> 15<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 216
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe1 5 10 15
<210> 217
<211> 7
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 217
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys1 5
<210> 218
<211> 25<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 218
Met Leu Gly Thr Tyr Thr Gln Asp Phe Asn Lys Phe His Thr Phe Pro1 5 10 15
Gln Thr Ala Ile Gly Val Gly Ala Pro
20 25
<210> 219<211> 20<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 219
Met Leu Gly Thr Tyr Thr Gln Asp £>he Asn Lys Phe His Thr Phe Pro
1 5 10 15
Gln Thr Ala Ile20
<210> 220<211> 19<212> PRT<213> Homo sapiens<400> 220
Met Leu Gly Thr Tyr Thr Gln Asp Phe Asn Lys Phe His Thr Phe Pro
1 5 10 15
Gln Thr Ala
<210> 221
<211> 3
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 221
Met Leu Gly
1
<210> 222
<211> 9
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 222
Lys Phe His Thr Phe Pro Gln Thr Ala
1 5
<210> 223
<211> 10
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 223
Lys Phe His Thr Phe Pro Gln Thr Ala Ile
1 5 10
<210> 224
<211> 10
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 224
Gln Asn Leu Ser His Arg Leu Trp Gln Leu
1 5 10
<210> 225
<211> 146
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 225
Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr
1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Gln Ser Val Ser Ser
60 20 25 . 30Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile35 40 45
Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Il-é Ser Asn Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95
His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly 100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210> 226<211> 18<212> PRT <213> Homo sapiens
<400> 226
Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Thr1 5 10 15
Leu Ser
<210> 227<211> 35<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 227
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu
1 5 10 15
iLeu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr50 20 25 30
Arg Gln Arg35
<210> 228
<211> 30
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 228
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro1 5
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu20
Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu10 15
Arg His Tyr Leu Asn Leu25 30
<210> 229
<211> 25
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 229
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Sei Pro Glu Glu
1 5 10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg20 25
<210> 230
<211> 15
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 230
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu1 5 10 15
<210> 231<211> 10<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 231
Tyr Pro Ile Lys Pro Glu "?ÍLa Pro Gly Glu15 10
<210> 232
<211> 35
<212> PRT
<213> Homo sapiens
.f
<400> 232 ' í
Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu15 10 15
Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg20 25 30
Gln Arg Tyr35<210> 233
<211> 33
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 233
Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg1 5 10 15
Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg20 25 30
Tyr
<210> 234<211> 32<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 234
Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg Tyr15 10 15
Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr20 25 30
<210> 235
<211> 29
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 235 ...
His Ala Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Val Ser Ser Thr Leu Glu Gly15 10 15
Gln Ala Ala Leu Glu Phe Ile Ala Trp Leu Val Lys Gly"' 20 25
<210> 236<211> 27<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 236.
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Scr Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys20 25
<210> 237<211> 28<212> PRT<213> Heloderma suspectum<400> 237
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn20 25
<210> 238<211> 29<212> PRT
<213> Heloderma suspectum
<400> 238
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly20 25
<210> 239<211> 30<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 239
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly20 25 ·.- 30
<210> 240<211> 28<212?,; ERT
<213> HeloderTtia suspectum<400> 240
His Gly Glu Gly Ala Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 .. 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn-20' 25
<210> 241<211> 27<212> PRT
<213> HeloderTTia suspectum<400> 241
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys<210> 242
<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 242
Val Gly Ser Asn Thr Tyr
1 5
<210> 243
<211> 5
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 243
Gly Ser Asn Thr Tyr1 5
<210> 244
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 244
Ser Asn Thr Tyr
1
<210> 245
<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 245
Ile Ser Pro Gln Gly Tyr
1 5
<210> 246
<211> 5
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 246
Ser Pro Gln Gly Tyr
1 5
<210> 247
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 247
Pro Gln Gly Tyr<210> 248
<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 248Ile Gly Val Gly Ala Pro1 5
<210> 249
<211> 5
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 249
Gly Val Gly Ala Pro1 5
<210> 250
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 250
Val Gly Ala Pro1
<210> 251
<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 251
Val Gly Ser Lys Ala Phe1 5
<210> 252
<211> 5
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 252
Gly Ser Lys Ala Phe1 5
<210> 253
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 253
Ser Lys Ala Phe<210> 254
<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 254
Ser Ser Pro His Ser Tyr1 5
<210> 255
<211> 5
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 255
Ser Pro His Ser Tyr1 5
<210> 256
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 256
Pro His Ser Tyr1
<210> 257
<211> 12
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 257
Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr1 5 10
<210> 258
<211> 11
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 258
His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr1 5 10
<210> 259
<211> 10
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 259
Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr1 5 10<210> 260
<211> 9
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 260
Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln;Arg Tyr1 5
<210> 261<211> 8<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 261
Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr1 5
<210> 262<211> 7<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 262
Leu Val Thr Arg. Gln Arg Tyr1 5
<210> 263<211> 6<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 263
Val Thr Arg Gln Arg Tyr1 5
<210> 264<211> 5<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 264
Thr Arg Gln Arg Tyr1 5
<210> 265<211> 11<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 265
Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg1 5 10
<210> 266<211> 10<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 266
His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg1 5 10
<210> 267<211> 9<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 267
Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg1 5
<210> 268
<211> 8<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 268
Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg1 5
<210> 269<211> 7<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 269
Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg1 5
<210> 270<211> 6<212> PRT
<213> Hemo sapiens,<400> 270
Leu Val Thr Arg Gln Arg1 5
<210> 271<211> 5<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 271
Val Thr Arg Gln Arg1 5
<210> 272
<211> 4
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 272
Thr Arg Gln Arg
1
<210> 273<211> 9<212> PRT<213> Xenopus sp.
<400> 273
Gly Lys Pro Lys Lys Ile Arg Tyr Ser1 5
<210> 274<211> 8<212> PRT<213> Xenopus sp.
<400> 274
Lys Pro Lys Lys Ile Arg Tyr Ser1 5
<210> 275<211> 8<212> PRT<213> Xenopus sp.
<400> 275
Gly Trp Leu Ile Lys Gly Arg Pro1 5
<210> 276<21Χ> 1<2'Ιά> PRT<213> Xenopus sp.
<400> 276
Trp Leu Ile Lys Gly Arg Pro1 5
<210> 277<211> 9<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 277
Pro Ser Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser1 5
<210> 278<211> 8<212> PRT<213> Heloderma
<400> 278Ser Ser Gly Ala1
<210> 279<211> 7<212> PRT<213> Heloderma
<400> 279Ser Gly Ala Pro1
suspectum
Pro Pro Pro Ser5
suspectum
Pro Pro Ser5
<210> 280<211> 6<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 280
Gly Ala Pro Pro Pro Ser1 5
<210> 281<211> 5<212> PRT
<213> Heloderma suspectum<400> 281
Ala Pro Pro Pro Ser1 5
<210> 2:82<211> 4<212> PRT
<213> Heloderma suspectum
<400> 282
Pro Pro Pro Ser
1
<210> 283<211> 30<212> PRT<213> Xenopus sp.
<400> 283
Thr Asn Asp Val Thr Glu Tyr Leu Glu Glu Lys Ala Ala Lys Glu Phe1 5 10 15
Ile Glu Trp Leu Ile Lys Gly Lys Pro Lys Lys Ile Arg Tyr20 25 30
<210> 284<211> 28<212> PRT<213> Heloderma suspectum
<400> 284His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Leu Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Phe Leu Lys Asn20 25
<210> 285<211> 7<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 285
Lys Ala Asn Thr Ala Thr Ala1 5
<210> 286<211> 20<212> PRT<213> Oncorhynchus sp.
<400> 286
Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro1 5 10 15
Arg Thr Asn Thr20
<210> 287<211> 8<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 287Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 288<211> 20<212> PRT<213> Oncorhynchus sp.
<400> 288Val Leu Gly Lys Leu Ser Glu Glu Leu His Lys Leu Gln Thr Tyr Pro 1 5 10 15
Arg Thr Asn Thr 20
<210> 289<211> 20<212> PRT<213> artificial
<220><223> H\imano quimérico e constructo de salmão
<400> 289
Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro1 5 10 15
Arg Thr Asn Thr 20
<210> 290<211> 36<212> PRT<213> homo sapiens
<400> 290Ala Pro Leu Glu Pro Val Tyr Pro Gly Asp Asn Ala Thr Pro Glu Gln1 5 10 15
Met Ala Gln Tyr Ala Ala Asp Leu Arg Arg Tyr Ile Asn Met Leu Thr 20 25 30
Arg Pro Arg Tyr 35
<210> 291<211> 38<212> PRT<213> mus musculus
<220><221> característica_misc<223> C-term amidado
<400> 291Val Ile Leu Ser Leu Asp Val Pro Ile Gly Leu Leu Arg Ile Leu Leu10 15
Glu Gln Ala Arg Tyr Lys Ala Ala Arg Asn Gln Ala Ala Thr Asn Ala 20 25 30
Gln Ile Leu Ala His Val 35 <210> 292 <211> 24 <212> PRT <213> Homo sapiens <400> 292 Trp Ser Pro Gly Ala Arg Asn Gln Gly Gly Gly Ala Arg 1 5 10 Leu Leu Leu Ala Glu Arg Phe Pro 20 <210> 293 <211> 18 <212> PRT <213> Homo sapiens <220> <221> CARAC TERISTICA_MISC <223> C-term amidado <400> 293 Thr Gln Ser Gln Arg Glu Arg Ala Glu Gln Asn Arg Ile 1 5. 10
Ser Val
<210> 294<211> 40
<212> PRT <213> Homo sapiens
<220>
<221> característica_misc
<223> C-term amidado
<400> 294
Asp Asn Pro Ser Leu Ser Ile Asp Leu Thr Phe His Leu Leu Arg Thr1 5 10-15Leu Leu Glu Leu Ala Arg Thr Gln Ser Gln Arg Glu Arg Ala Glu Gln20 25 30
Asn Arg Ile Ile Phe Asp Ser Val35 40
<210> 295
<211> 20
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 295
Ser Phe His Tyr Leu Arg Ser Arg Asp Ala Ser Ser Gly Glu Glu Glu1 5 10 15
Glu Gly Lys Glu20
<210> 296
<211> 13
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 296
Ala Gln Ala Ala Ala Asn Ala His Leu Met Ala Gln Ile1 5 io
<210> 297
<211> 21
<212> PRT .
<213> Homo sapiens ~ ~
<400> 297
Asp Asn Pro Ser Leu Ser Ile Asp Leu Thr Phe His Leu Leu Arg Thr1 5 10 15
Leu Leu Glu Leu Ala20
<210> 298
<211> 26
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 298
Thr Lys Phe Thr Leu Ser Leu Asp Val Pro Thr Asn Ile Met Asn Leu1 5 10 15Leu Phe Asn Ile Ala Lys Ala Lys Asn Leu20 25
<210> 299
<211> 38
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220><221>
<223>
CARACTERISTICA_MISCC-term amidado
<400> 299
Phe Thr Leu Ser Leu Asp Val Pro Thr Asn Ile Met Asn Leu Leu Phe1 5 10 15
Asn Ile Ala Lys Ala Lys Asn Leu Arg Ala Gln Ala Ala Ala Asn Ala 20 25 30
His Leu Met Ala Gln Ile35
<210> 300
<211> 38
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍ STICA__MISC
<223> C-term amidado"
<400> 300
Phe Leu Phe His Tyr Ser Lys Thr Gln Lys Leu Gly Lys Ser Asn Val1 5 10 15
Val Glu Glu Leu Gln Ser Pro Phe Ala Ser GlnrSer Arg Gly Tyr Phe20 25 303
Leu Phe Arg Pro Arg Asn35
<210> 301<211> 28
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 301
Ser Leu Arg Arg Ser Ser Cys Phe Gly Gly Arg Met Asp Arg Ile Gly
1 5 10 15
Ala Gln Ser Gly Leu Gly Cys Asn Ser Phe Arg Tyr
20 25
<210> 302
<211> 32
<212> PRT
<213> rat
<400> 302
Asn Ser Lys Met Ala His Ser Ser Ser Cys Phe Gly Gln Lys Ile Asp
1 5 10 15
Arg Ile Gly Ala Val Ser Arg Leu Gly Cys Asp Gly Leu Arg Leu Phe
20 25 30
<210> 303
<211> 32
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 303
Ser Pro Lys Met Val Gln Gly Ser Gly Cys Phe Gly Arg Lys Met Asp
15 10 i-5
Arg Ile Ser Ser Ser Ser Gly Leu Gly Cys Lys Val Leu Arg Arg His
20 25 30
<210> 304
<211> 22
<212> PRT
<213> porcino
<400> 304
Gly Leu Ser Lys Gly Cys Phe Gly Leu Lys Leu Asp Arg Ile Gly Ser
15 10 15
Met Ser Gly Leu Gly Cys
20
<210> 305
<211> 8
<212> PRT<213> porcino
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 305
Tyr Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn1 5
<210> 306<211> 23<212> PRT<213> rat
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 306
Tyr Lys Val Asn Glu Tyr Gln Gly Pro Val Ala Pro Ser Gly Gly Phe1 5 10 15
Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn 20
<210> 307<211> 9<212> PRT<213> Homo sapiens
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 307
Gly Tyr Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn1 5
<210> 308<211> 25<212> PRT<213> Homo sapiens
<220><221> CARACTERÍSTICΑ_ΜΙSC<223> C-term amidado<400> 308
Phe Arg Val Asp Glu Glu Phe Gln Ser Pro Phe Ala Ser Gln Ser Arg
1 5 10 15
Gly Tyr Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn
20 25
<210> 309
<211> 36
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de CCK humano e PYY humano
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> C-term amidado
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> N-terminal (topo) ao N-terminal (topo) ligado
<220>
<221> M0D_RES
<222> (1)..(1)
<223> C-term amidado
<220>
<221> M0D_RES
<222> (7)..(7)
<223> Tirosina sulfatada
<220>
<221> M0D_RES
<222> (9).. (9)
<223> Succinoil-Cys
<400> 309
Phe Asp Met Trp Gly Met Tyr Asp Cys Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu
15 10 15
Leu íísn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr
20 25 30
Arg Gln Arg Tyr
35
<210> 310
<211> 36
<212> PRT
<213> Artificial<220><223> Híbrido de CCK humano e PYY humano
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> N-terminal (topo) ao N-terminal (topo) ligado
<220><221> MOD_RES !<222> (1)..(1)<223> C-term amidado
<220><221> MOD_RES<222> (7) .. (7)<223> Tirosina sulfatada
<220><221> MOD_RES<222> (9).. (9)<223> Bis-Cys(N-Acetil)
<400> 310
Phe Asp Met Trp Gly Met Tyr Asp Cys Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Asn.Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr 20 25 30
Arg Gln Arg Tyr 35
<210> 311<211> 36<212> PRT<213> Artificial
<220><223> Híbrido de CCK humano e PYY humano
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> N-terminal (topo) ao N-terminal (topo) ligado
<220><221> MOD_RES
<222> (1)..(1)
<223> C-term amidado
<220>
<221> MOD_RES
<222> (7) .. (7)
<223> para (CH2S03).Phe
<220>
<221> MOD_RES
<222> (9) . . (9).
<223> Gly-Aminoximetilcarbonil
<400> 311
Phe Asp Met Trp Gly Met Phe Asp1 5
Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu10 15
Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35
<210> 312
<211> 63
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<400> 312
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 '5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Gly Lys20 25 30
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His
35 40 "" ,<· 45
$
Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 313
<211> 62
<212> PRT
<213> Artificial
<220><223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<400> 313
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Gly Cys 20 25 30
Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg 35 40 45
Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr 50 55 60
<210> 314<211> 25<212> PRT<213> porcino
<400> 314Phe Lys Val Asp Glu Glu Phe Gln Gly Pro Ile Val Ser Gln Asn Arg1 5 10 15
Arg Tyr Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn 20 25
<210> 315<211> 33<212> PRT<213> Homo
<400> 315
Ile Leu Gln Arg Gly Ser Gly Thr Ala Ala Val Asp Phe Thr Lys Lys1 5 10 15
Asp His Thr Ala Thr Trp Gly Arg Pro Phe Phe Leu Phe Arg Pro Arg 20 25 30
Asn
<210> 316<211> 36<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 316Leu Val Gln Pro Arg Gly Ser Arg Asn Gly Pro Gly Pro Trp Gln Gly1 5 10 15
Gly Arg Arg Lys Phe Arg Arg Gln Arg Pro Arg Leu Ser His Lys Gly 20 25 30 Pro Met Pro Phe 35
<210> 317
<211> 14
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 317
Pro Glu Arg Pro Arg Leu Ser His Lys Gly Pro Met Pro Phe1 5 10
<210> 318
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 318
Ser Arg Thr His Arg His Ser Met Glu Ile Arg Thr Pro Asp Ile Asn1 5 10 15
Pro Ala Trp Tyr Ala Ser Arg Gly Ile Arg Pro Val Gly Arg Phe 20 25 30
<210> 319
<211> 20
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 319
Thr Pro Asp Ile Asn Pro Ala Trp Tyr Ala Ser Arg Gly Ile Arg Pro1 5 10 15Val Gly Arg Phe20
<210> 320
<211> 34
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> C-term amidado
<400> 320
Gln Leu Gly Pro Gln Gly Pro Pro His Leu Val Ala Asp Pro Ser Lys1 5 10 15
Lys Gln Gly Pro Trp Leu Glu Glu Glu Glu Glu Ala Tyr Gly Trp Met20 25 30
Asp Phe
<210> 321
<211> 18
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<220>
<221> M0D_RES
<222> (1)..(1)
<223> piroGlutamina
<400> 321
Pro Glu Gly Pro Trp Leu Glu Glu Glu Glu Glu Ala Tyr Gly Trp Met15 10 15
Asp Phe
<210> 322
<211> 5
<212> PRT
<213> Homo sapiens<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> C-term amidado
<220>
<221> M0D_RES
<222> (1) . . (1)
<223> bAla
<400> 322
Ala Trp Met Asp Phe
1 5
<210> 323
<211> 33
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> C-term amidado
<400> 323
Lys Ala Pro Ser Gly Arg Met Ser Ile Val Lys Asn Leu Gln Asn Leu
15 10 15
Asp Pro Ser His Arg Ile Ser Asp Arg Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp
20 25 30
Phe
<210> 324
<211> 29
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 324
Gln Glu Gly Ala Pro Pro Gln Gln Ser Ala Arg Arg Asp Arg Met Pro
1 5 10 15
Cys Arg Asn Phe Phe Trp Lys Thr Phe Ser Ser Cys Lys
20 25
<210> 325
<211> 17
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 325
Asp Arg Met Pro Cys Arg Asn Phe Phe Trp Lys Thr Phe Ser Ser Cys1 5 10 15
Lys
<210> 326
<211> 28
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 326
Ser Ala Asn Ser Asn Pro Ala Met Ala Pro Arg Glu Arg Lys Ala Gly1 5 10 15
Cys Lys Asn Phe Phe Trp Lys Thr Phe Thr Ser Cys20 25
<210> 327
<211> 14
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 327
Ala Gly Cys Lys Asn Phe Phe Trp Lys Thr Phe Thr Ser Cys1 5 10
<210> 328
<211> 27
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 328
Val Pro Leu Pro Ala Gly Gly Gly Thr Val Leu Thr Lys Met Tyr Pro1 5 10 15
Arg Gly Asn His Trp Ala Val Gly His Leu Met20 25
<210> 329<211> 10<212> PRT<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 329
Gly Asn His Trp Ala Val Gly His Leu Met1 5 10
<210> 330
<211> 30
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTIGΑ_ΜΙSC<223> C-term amidado
<400> 330
Leu Ser Trp Asp Leu Pro Glu Pro Arg Ser Arg Ala Ser Lys Ile Arg1 5 10 15
Val His Ser Arg Gly Asn Leu Trp Ala Thr Gly His Phe Met20 „ 25 30
<210> 331
<211> 10
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MI SC<223> C-term amidado
<400> 331
Gly Asn Leu Trp Ala Thr Gly His Phe Met15 10
<210> 332
<211> 9
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado<400> 332
Pro Phe Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn1 5
<210> 333<211> 21<212> PRT<213> Homo<400> 333
Lys Ile Pro Tyr Ile Leu Lys Arg Gln Leu Tyr Glu Asn Lys Pro Arg1 5 10 15
Arg Pro Tyr Ile Leu20
<210> 334<211> 13<212> PRT<213> Homo sapiens<400> 334
Gln Leu Tyr Glu Asn Lys Pro Arg Arg Pro Tyr Ile Leu1 5 10
<210> 335
<211> 54
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 335
Gly Thr Ser Leu Ser Pro Pro Pro Glu Ser Ser Gly Ser Pro Gln Gln15 10 15
Pro Gly Leu Ser Ala Pro His Ser Arg Gln Ile Pro Ala Pro Gln Gly20 25 30
Ala Val Leu Val Gln Arg Glu Lys Asp Leu Pro Asn Tyr Asn Trp Asn35 40 45
Ser Phe Gly Leu Arg Phe50<210> 336
<211> 16
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 336
Glu Lys Asp Leu Pro Asn Tyr Asn Trp Asn Ser Phe Gly Leu Arg Phe1 5 10 15
<210> 337
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 337
Ser Ala Gly Ala Thr Ala Asn Leu Pro Leu Arg Ser Gly Arg Asn Met1 5 10 15
Glu Val Ser Leu Val Arg Arg Val Pro Asn Leu Pro Gln Arg Phe20 25 30
<210> 338
<211> 8
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 338
Val Pro Asn Leu Pro Gln Arg Phe
<210> 339
<211> 32
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 339
Tyr Gly Gly Phe Leu Arg Arg Ile Arg Pro Lys Leu Lys Trp Asp Asn10 15
Gln Lys Arg Tyr Gly Gly Phe Leu Arg Arg Gln Phe Lys Val Val Thr20 25 30
<210> 340 <211> 13 <212> PRT <213> Homo sapiens<400> 340 Tyr Gly Gly Phe Leu1 5<210> 341 <211> 14
10
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amide
<400> 341
Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr1 5 10
<210> 342
<211> 38
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 342
Cys Ser Cys Ser Ser Leu Met Asp Lys Glu Cys Val Tyr Phe Cys His15 10 15
Leu Asp Ile Ile Trp Val Asn Thr Pro Glu His Val Val Pro Tyr Gly20 25 30
Leu Gly Ser Pro Arg Ser35
<210> 343
<211> 21
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 343Cys Ser Cys Ser Ser Leu Met Asp Lys Glu Cys Val Tyr Phe Cys His1 5 10 15
Leu Asp Ile Ile Trp20
<210> 344
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 344
Cys Ser Cys Ser Ser Trp Leu Asp Lys Glu Cys Val Tyr Phe Cys His1 5 10 15
Leu Asp Ile Ile Trp Val Asn Thr Pro Glu Gln Thr Ala Pro Tyr Gly20 25 30
Leu Gly Asn Pro Pro35
<210> 345
<211> 21
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 345
Cys Ser Cys Ser Ser Trp Leu Asp Lys Glu Cys Val Tyr Phe Cys His1.5 10 15
Leu Asp Ile Ile Trp20
<210> 346
<211> 41
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍ STICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 346
Cys Thr Cys Phe Thr Tyr Lys Asp Lys Glu Cys Val Tyr Tyr Cys His1 5 10 15
Leu Asp Ile Ile Trp Ile Asn Thr Pro Glu Gln Thr Val Pro Tyr Gly20 25 30Leu Ser Asn Tyr Arg Gly Ser Phe Arg35 40
<210> 347<211> 21<212> PRT<213> Homo<400> 347
Cys Thr Cys Phe Thr Tyr Lys Asp Lys Glu Cys Val Tyr Tyr Cys His1 5 10 15
Leu Asp Ile Ile Trp20
<210> 348
<211> 27
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 348
Gly Ser Ser Phe Leu Ser Pro Glu His Gln Arg Val Gln Gln Arg Lys1 5 10 15
Glu Ser Lys Lys Pro Pro Ala Lys Leu Gln Pro20 25
<210> 349<211> 10
<212> PRT<213> Homo<400> 349Gly Ser Ser 1 <210> 350<211> 37<212> PRT<213> Homo<400> 350
10
His Ser Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Tyr Ser Lys Tyr Leu Asp Ser1 5 ίο 15Arg Arg Ala Gln Asp Phe Val Gln Trp Leu Met Asn Thr Lys Arg Asn20 25 30
Arg Asn Asn 35<210> 351<211> 29<212> PRT<213> Homo<400> 351
His Ser Gln Gly Thr Phe Thr Ser Asp Tyr Ser Lys Tyr Leu Asp Ser1 5 10 15
Arg Arg Ala Gln Asp Phe Val Gln Trp Leu Met Asn Thr20 25
<210> 352
<211> 42
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 352
Tyr Ala Glu Gly Thr Phe Ile Ser Asp Tyr Ser Ile Ala Met Asp Lys1 5 10 15
Ile His Gln Gln Asp Phe Val Asn Trp Leu Leu Ala Gln Lys Gly Lys20 25 30
Lys Asn Asp Trp Lys His Asn Ile Thr Gln35 40
<210> 353
<211> 30
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 353
Tyr Ala Glu Gly Thr Phe Ile Ser Asp Tyr Ser Ile Ala Met Asp Lys1 5 10 15
Ile His Gln Gln Asp Phe Val Asn Trp Leu Leu Ala Gln Lys20 25 30
<210> 354
<211> 30
<212> PRT
<213> Homo sapiéns
<400> 354
Trp Tyr Lys His Val Ala Ser Pro Arg Tyr His Thr Val Gly Arg Ala1 5 10 15
Ala Gly Leu Leu Met Gly Leu Arg Arg Ser Pro Tyr Leu Trp20 25 30
<210> 355<211> 23<212> PRT<213> Homo<400> 355
Trp Tyr Lys His Val Ala Ser Pro Arg Tyr His Thr Val Gly Arg Ala1 5 10 15
Ala Gly Leu Leu Met Gly Leu20
<210> 356
<211> 38
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 356
His Ser Asp Gly Ile Phe Thr Asp Ser Tyr Ser Arg Tyr Arg Lys Gln1 5 10 15
Met Ala Val Lys Lys Tyr Leu Ala Ala Val Leu Gly Lys Arg Tyr Lys20 25 30
Gln Arg Val Lys Asn Lys35
<210> 357<211> 27<212> PRT<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 357
His Ser Asp Gly Ile Phe Thr Asp Ser Tyr Ser Arg Tyr Arg Lys Gln1 5 10 15
Met Ala Val Lys Lys Tyr Leu Ala Ala Val Leu20 25
<210> 358
<211> 42
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 358
His Ala Asp Gly Val Phe Thr Ser Asp Phe Ser Lys Leu Leu Gly Gln1 5 10 15
Leu Ser Ala Lys Lys Tyr Leu Glu Ser Leu Met Gly Lys Arg Val Ser20 25 30
Ser Asn Ile Ser Glu Asp Pro Val Pro Val35 40
<210> 359
<211> 27
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 359
His Ala Asp Gly Val Phe Thr Ser Asp Phe Ser Lys Leu Leu Gly Gln15 10 15
Leu Ser Ala Lys Lys Tyr Leu Glu Ser Leu Met20 25
<210> 360
<211> 44
<212> PRT
<213> Homo sapiens<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 360
Tyr Ala Asp Ala Ile Phe Thr Asn Ser Tyr Arg Lys Val Leu Gly Gln1 5 10 15
Leu Ser Ala Arg Lys Leu Leu Gln Asp Ile Met Ser Arg Gln Gln Gly20 25 30
Glu Ser Asn 35<210> 361<211> 28<212> PRT<213> Homo<400> 361
40
Tyr Ala Asp Ala Ile Phe Thr Asn Ser Tyr Arg Lys Val Leu Gly Gln15 10 15
Leu Ser Ala Arg Lys Leu Leu Gln Asp Ile Met Ser20 25
36284PRT
Homo sapiens<400> 362
Ser Val Ser Glu Ile Gln Leu Met His Asn Leu Gly Lys His Leu Asn15 10 15
Ser Met Glu Arg Val Glu Trp Leu Arg Lys Lys Leu Gln Asp Val His20 25. 30
Asn Phe Val Ala Leu Gly Ala Pro Leu Ala Pro Arg Asp Ala Gly Ser35 40 45
Gln Arg Pro Arg Lys Lys Glu Asp Asn Val Leu Val Glu Ser His Glu50 55 60
<210><211><212><213>
Lys65
Ser Leu Gly Glu Ala Asp Lys Ala Asp Val Asn Val Leu Thr Lys70 75 80Ala Lys Ser Gln
<210> 363
<211> 37
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 363
Ser Val Ser Glu Ile Gln Leu Met His Asn Leu Gly Lys His Leu Asn1 5 10 15
Ser Met Glu Arg Val Glu Trp Leu Arg Lys Lys Leu Gln Asp Val His20 25 30
Asn Phe Val Ala Leu35
<210> 364.
<211> 34
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 364
Ser Val Ser Glu Ile Gln Leu Met His Asn Leu Gly Lys His Leu Asn1 5 10 15
Ser Met Glu Arg Val Glu Trp Leu Arg Lys Lys Leu Gln Asp Val His20 25 30
Asn Phe
<210> 365
<211> 93
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 365
Ala Val Ser Glu His Gln Leu Leu His Asp Lys Gly Lys Ser Ile Gln15 10 15Asp Leu Arg Arg Arg Phe Phe Leu His His Leu Ile Ala Glu Ile His20 25 30
Thr Ala Glu Ile Arg Ala Thr Ser Glu Val Ser Pro Asn Ser Lys Pro35 40 45
Ser Pro Asn Thr Lys Asn His Pro Val Arg Gly Ser Asp Asp Glu Gly50 55 60
Arg Tyr Leu Thr Gln Glu Thr Asn Lys Val Glu Thr Tyr Lys Glu Gln65 70 75 80
Pro Leu Lys Thr Pro Gly Lys Lys Lys Lys Gly Lys Pro85 90
<210> 366
<211> 36
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 366
Ala Val Ser Glu His Gln Leu Leu His Asp Lys Gly Lys Ser Ile Gln1 5 10 15
Asp Leu Arg Arg Arg Phe Phe Leu His His Leu Ile Ala Glu Ile His20 25 30
Thr Ala Glu Ile35
<210> 367
<211> 26
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 367
Tyr Val Met Gly His Phe Arg Trp Asp Arg Phe Gly Arg Arg Asn Ser15 10 15
Ser Ser Ser Gly Ser Ser Gly Ala Gly Gln20 25
<210> 368
<211> 11
<212> PRT
<213> Homo sapiens<220>
<221> CARACTERÍSTICΑ_ΜΙSC<223> C-term amidado
<400> 368
Tyr Val Met Gly His Phe Arg Trp Asp Arg Phe1 5 10
<210> 369
<211> 39
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 369
Ser Tyr Ser Met Glu His Phe Arg Trp Gly Lys Pro Val Gly Lys Lys1 5 10 15
Arg Arg Pro Val Lys Val Tyr Pro Asn Gly Ala Glu Asp Glu Ser Ala20 25 30
Glu Ala Phe Pro Leu Glu Phe35
<210> 370
<211> 13
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 370
Ser Tyr Ser Met Glu His Phe Arg Trp Gly Lys Pro Val1 5 10
<210> 371
<211> 31
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 371
Tyr Gly Gly Phe Met Thr Ser Glu Lys Ser Gln Thr Pro Leu Val Thr1 5 10 15
Leu Phe Lys Asn Ala Ile Ile Lys Asn Ala Tyr Lys Lys Gly Glu20 25 30
<210> 372
<211> 27
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 372
Tyr Gly Gly Phe Met Thr Ser Glu Lys Ser Gln Thr Pro Leu Val Thr1 5 10 15
Leu Phe Lys Asn Ala.Ile Ile Lys Asn Ala Tyr20 25
<210> 373 <211> 17 <212> PRT <213> Homo sapiens<400> 373 Tyr Gly Gly Phe Met1 5Leu <210> 374 <211> 16 <212> PRT <213> Homo sapiens<400> 374 Tyr Gly Gly Phe Met1 5<210> 375 <211> 151 <212> PRT <213> Homo sapiens<400> 375
10 15
10 15
Met Ser Ser Phe Ser Thr Thr Thr Val Ser Phe Leu Leu Leu Leu Ala1 5 10 15
Phe Gln Leu Leu Gly Gln Thr Arg Ala Asn Pro Met Tyr Asn Ala Val20 25 30Ser Asn Ala Ãsp Leu Met Asp Phe Lys Asn Leu Leu Asp His Leu Glu35 40 45
Glu Lys Met Pro Leu Glu Asp Glu Val Val Pro Pro Gln Val Leu Ser50 55 60
Asp Pro Asn Glu Glu Ala Gly Ala Ala Leu Ser Pro Leu Pro Glu Val65 70 75 80
Pro Pro Trp Thr Gly Glu Val Ser Pro Ala Gln Arg Asp Gly Gly Ala85 90 95
Leu Gly Arg Gly Pro Trp Asp Ser Ser Asp Arg Ser Ala Leu Leu Lys100 105 110
Ser Lys Leu Arg Ala Leu Leu Thr Ala Pro Arg Ser Leu Arg Arg Ser115 120 125
Ser Cys Phe Gly Gly Arg Met Asp Arg Ile Gly Ala Gln Ser Gly Leu130 135 140
Gly Cys Asn Ser Phe Arg Tyr145 150
<210> 376
<211> 134
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 376
Met Asp Pro Gln Thr Ala Pro Ser Arg Ala Leu Leu Leu Leu Leu Phe15 10 15
Leu His Leu Ala Phe Leu Gly Gly Arg Ser His Pro Leu Gly Ser Pro20 25 30
Gly Ser Ala Ser Asp Leu Glu Thr Ser Gly Leu Gln Glu Gln Arg Asn35 40 45
His Leu Gln Gly Lys Leu Ser Glu Leu Gln Val Glu Gln Thr Ser Leu50 55 60
Glu Pro Leu Gln Glu Ser Pro Arg Pro Thr Gly Val Trp Lys Ser Arg65 70 75 80Glu Val Ala Thr <31u Gly Ile Arg Gly His Arg Lys Met Val Leu Tyr
85 90 95
Thr Leu Arg Ala Pro Arg Ser Pro Lys Met Val Gln Gly Ser Gly Cys
100 105 110
Phe Gly Arg Lys Met Asp Arg Ile Ser Sér Ser Ser Gly Leu Gly Cys
115 120 125
Lys Val Leu Arg Arg His
130
<210> 377
<211> 126
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 377
Met His Leu Ser Gln Leu Leu Ala Cys Ala Leu Leu Leu Thr Leu Leu
1 5 10 15
Ser Leu Arg Pro Ser Glu Ala Lys Pro Gly Ala Pro Pro Lys Val Pro
20 25 30
Arg Thr Pro Pro Ala Glu Glu Leu Ala Glu Pro Gln Ala Ala Gly Gly
35 40 45
Gly Gln Lys Lys Gly Asp Lys Ala Pro Gly Gly Gly Gly Ala Asn Leu
50 55 60
Lys Gly Asp Arg Ser Arg Leu Leu Arg Asp Leu Arg Val Asp Thr Lys
65 70 75 80
Ser Arg Ala Ala Trp Ala Arg Leu Leu Gln Glu His Pro Asn Ala Arg
85 90 95
Lys Tyr Lys Gly Ala Asn Lys Lys Gly Leu Ser Lys Gly Cys Phe Gly
100 105 110
Leu Lys Leu Asp Arg Ile Gly Ser Met Ser Gly Leu Gly Cys
115 120 125
<210> 378
<211> 9
<212> PRT
<213> Lizard<400> 378
His Ser Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp
<210> 379
<211> 59
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<400> 379
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Lys Cys Asn Thr Ala20 25 30
Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu Gln Thr35 . 40 45
Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55
<210> 380
<211> 61
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES
<222> (29)..(29)
<223> 12-Ado
<400> 380
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 381
<211> 60
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220><221><222><223>
<400>
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 382
<211> 61
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
MOD_RES(29) . . (29)12-Ado
381
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(29)
<223> 3,6-dioxactoanoil
<400> 382
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 383
<211> 60
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(29)
<223> 3,6-dioxactoanoil
<400> 383
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 384
<211> 61
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29).. (29)
<223> 5-Apa
<400> 384His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 385
<211> 60
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(29)
<223> 5-Apa
<400> 385
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
38662PRT
Artificial
Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<210><211><212><213>
<220><223>
<220><221><222><223>
<400> 386
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Lys Cys20 25 30
Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg35 40 45
Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 387
<211> 61
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
MOD_RES(29)..(30)bAla
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(30)
<223> bAla
<400> 387
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 .5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 388
<211> 61
<212> PRT
<213> Artificial<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220>
<221> MOD_RES
<222> (29)..(29)
<223> 4,7,10-trioxa-13-tridecanamina succinimidil
<400> 388
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu
1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Lys Cys Asn20 25 30
Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu35 40 45
Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 389
<211> 60
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Lagarto híbrido, constructo humano e de salmão
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(29)
<223> 4,7,10-trioxa-13-tridecanamina succinimidil
<400> 389
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu
1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Cys Asn Thr20 25 30
Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Glu Glu Leu His Arg Leu Gln35 40 45
Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 390<211> 43
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido humano e constructo de salmão
<220>
<221> MOD_RES
<222> (2)..(2)
<223> Tyr(S03)
<400> 390
Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe Gly Lys Arg Lys Cys Asn Thr Ala15 10 15
Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Glu Leu Val Arg Leu Gln Thr20 25 30
Tyr Pro Arg Thr Asn Val Gly Ser Asn Thr Tyr35 40
<210> 391
<211> 68
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de lagarto e constructo humano
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<220>
<221> MOD_RES
<222> (29).. (30)
<223> bAla
<400> 391
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1.5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Phe Leu20 25 30
Phe His Tyr Ser Lys Thr Gln Lys Leu Gly Lys Ser Asn Val Val Glu35 40 45Glu Leu Gln Ser Pro Phe Ala Ser Gln Ser Arg Gly Tyr Phe Leu Phe50 55 60
Arg Pro Arg Asn65
<210> 392
<211> 55
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de lagarto e constructo humano
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> C-term amidado
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(30)
<223> bAla
<400> 392
His Gly GlU Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu
1 5 io 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Phe Arg20 25 30
Val Asp Glu Glu Phe Gln Ser Pro Phe Ala Ser Gln Ser Arg Gly Tyr35 40 45
Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn50 55
<210> 393
<211> 39
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de lagarto e constructo humano
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<223> C-term amidado
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(30)<223> bAla<400> 393
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu. Lys Asn Xaa Xaa Gly Tyr20 25 30
Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn35
<210> 394
<211> 62
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de lagarto e constructo humano
<220>
<221> M0D_RES
<222> (29)..(30)
<223> bAla
<400> 394
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Ser Pro20 25 30
Lys Met Val Gln Gly Ser Gly Cys Phe Gly Arg Lys Met Asp Arg Ile35 40 45
Ser Ser Ser Ser Gly Leu Gly Cys Lys Val Leu Arg Arg His50 55 60
<210> 395
<211> 73
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de lagarto e constructo humano
<220>
<221> M0D_RES<222> (40).. (41)<223> bAla<400> 395
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Pro Ser20 25 30
Ser Gly Ala Pro Pro Pro Ser Xaa Xaa Ser Pro Lys Met Val Gln Gly35 40 45
Ser Gly Cys Phe Gly Arg Lys Met Asp Arg Ile Ser Ser Ser Ser Gly50 55 60
Leu Gly Cys Lys Val Leu Arg Arg His65 70
<210> 396
<211> 32
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido de salmão e constructo humano
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<223> C-term amidado
<400> 396
Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu1 5 10 15
His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr20 25 30
<210> 397
<211> 39
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Híbrido humano e constructo de salmão<220>
<221> M0D_RES
<222> (4).. (4)<223> d-Leucina
<400> 397
Ser Ser Ser Leu Pro Gln Thr Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu1 5 10 15
Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr20 25 30
Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr35
39843PRT
Artificial<220>
<223> Híbrido humano e constrücto de salmão
<210><211><212><213>
<220>
<221> M0D_RES
<222> (2).. (2)
<223> para(CH2S03)Phe
<400> 398
Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe Gly Lys Arg Lys Cys Asn Thr Ala1 5 10 15
Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Glu Leu Val Arg Leu Gln Thr20 25 30
Tyr Pro Arg Thr Asn Val Gly Ser Asn Thr Tyr35 40
<210> 399
<211> 41
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 399
Ile Val Leu Ser Leu Asp Val Pro Ile Gly Leu Leu Gln Ile Leu Leu1 5 10 15
Glu Gln Ala Arg Ala Arg Ala Ala Arg Glu Gln Ala Thr Thr Asn Ala20 25 3015
20
25
Arg Ile Leu Ala Arg Val Gly His Cys35 40
<210> 400<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
10 <400> 400
Met Val Pro Ile Gln Lys1 5
<210> 401
<211> 6
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 401
Val Gln Asp Asp Thr Lys1 5
<210> 402
<211> 4
<212> PRT
30 <213> Homo sapiens
<400> 402
Thr Leu Ile Lys
35 ι
<210> 403
<211> 5
40 <212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 403
45 Thr Ile Val Thr Arg1 5
<210> 404
50 <211> 13
<212> PRT
<213> Homo sapiens
55
<400> 404
Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Gln Ser Val Ser Ser Lys1 5 10
60 <210> 405<211> 18
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 405
Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu1 5 10 15
Ser Lys
<210> 406.
<211> 13
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 406
Asn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leu Glu Asn Leu Arg1 5 10
<210> 407
<211> 10
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 407
ι
Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys15 10
<210> 408
<211> 34
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 408
Ser Cys His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu15 10 15
Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu20 25 30
Ser Arg
<210> 409
<211> 18
<212> PRT
<213> Homo sapiens<400> 409
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro1 5 10 15
Gly Cys
<210> 410
<211> 9
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> gênero
20 <220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..()
<223> Pode ser uma seqüência de leptina humana ou de camundongo con-
tígua<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (4)..()
<223> Pode ser qualquer aminoácido<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (7)..()
<223> Pode ser qualquer aminoácido<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (8)..O
<223> Xaa é any amino acid
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (9)..()
<223> Pode ser uma seqüência de leptina humana ou de camundongo con-45 tigua
<400> 410
Xaa Ser Cys Xaa Leu Pro Xaa Xaa Xaa
50 ι 5
<210> 411
<211> 7
55 <212> PRT
<213> Mus musculus
<400> 411
60 Ser Cys Ser Leu Pro Gln Thr1 5
<210> 412
<211> 7
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<400> 412
Ser Cys His Leu Pro Trp Ala1 5
<210> 413
<211> 52
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> sintética
<220>
<221> CARACTERÍSTICΑ_ΜΙSC
<222> (6).. ()
<223> Xaa é Trp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (36) . . ()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (40)..()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (42)..Ο
<223> Xaa é lie, Leu, Met ou sulfóxido de metionina
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (44).. ()
<223> Xaa é Trp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (45)..()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<400> 413
Ser Cys His Leu Pro Xaa Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu1 5 10 15Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu20 25 30
Ser Arg Leu Xaa Gly Ser Leu Xaa Asp Xaa Leu Xaa Xaa Leu Asp Leu35 40 45
Ser Pro Gly Cys50
<210> 414
<211> 146
<212> PRT
<213> Mus musculus
<220>
<221> CARACTERÍ STICA_MISC
<222> (28)..()
<223> Xaa é Gln ou ausente
<400> 414
Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Xaa Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile35 40 45
Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95
His Leu Pro Gln Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Glu Ser Leu Gly Gly100 105 no
Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Gln Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140Gly Cys 145 <210> 415 <211> 146<212> PRT<213> porcino<400> 415
Val Pro Ile Trp Arg Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Ser Asp Ile Ser His Met Gln Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Val35 40 45
Leu Ser Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Ile Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Leu Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Leu Leu Ala Ser Ser Lys Ser Cys85 90 95
Pro Leu Pro Gln Ala Arg Ala Leu Glu Thr Leu Glu Ser Leu Gly Gly100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ala Leu Gln Asp Met Leu Arg Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210> 416
<211> 146
<212> PRT
<213> bovino
<220><221> CARACTERISTICA_MISC
<222> (28)..()
<223> Xaa é Gln ou ausente
<400> 416
Val Pro Ile Cys Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Xaa Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Leu35 40 45
Leu Ser Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Ile Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Leu Pro Ser Arg Asn Val Val Gln Ile Ser Asn Asp Leu65 70 75 . 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Leu Leu Ala Ala Ser Lys Ser Cys85 90 95
Pro Leu Pro Gln Val Arg Ala Leu Glu Ser Leu Glu Ser Leu Gly Val100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Arg Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210> 417
<211> 146
<212> PRT
<213> Homo sapiens
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (27)..()
<223> Xaa é Thr ou Ala
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (28)..()<223> Xaa é Gln ou ausente
<400> 417
Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr15 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Xaa Xaa Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile35 .40 45
Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95
His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210> 418<211> 146<212> PRT<213> rhesus
<400> 418Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Ser Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Gln Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Val35 40 45
Leu Thr Leu Ser Gln Met Asp Gln Thr Leu Ala Ile Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Ile Asn Leu Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile Ser Asn Asp Leμ65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Leu Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95
His Leu Pro Leu Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Glu Ser Leu Gly Asp100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210> 419
<211> 146
<212> PRT
<213> Rattus norvegicus
<400> 419
Val Pro Ile His Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Thr Gln Ser Val Ser Ala20 25 30
Arg Gln Arg Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile35 40 45
Leu Ser Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Leu Pro Ser Gln Asn Val Leu Gln Ile Ala His Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Leu Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95Ser Leu Pro Gln Thr Arg Gly Leu Gln Lys Pro Glu Ser Leu Asp Gly100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Leu Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Ile Leu Gln Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Glu Cys145
<210> 420
<211> 146
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> leptin gênero
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (22)..()
<223> Xaa é Asn, Asp ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (27)..()
<223> Xaa é Thr ou Ala
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (28)..()
<223> Xaa é Gln, Glu, ou ausente<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (54)..()
<223> Xaa é Met ou Ala
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MI SC
<222> (68)..()
<223> Xaa é Met ou Leu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (72).. ()
<223> Xaa é Asn, Asp ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (77)..()<223> Xaa é Ser ou Ala<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (118)..()
<223> Xaa é Gly ou Leu
<400> 420
Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Xaa Asp Ile Ser His Xaa Xaa Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile35 40 45
Leu Thr Leu Ser Lys Xaa Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Xaa Pro Ser Arg Xaa Val Ile Gln Ile Xaa Asn Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95
His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Xaa Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210> 421<211> 146<212> PRT<213> Artificial<220> <223> leptin gênero
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (27) . . ()
<223> Xaa é Thr ou Ala
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (77) . . ()
<223> Xaa é Ser ou Ala
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (118).. (.)
<223> Xaa é Gly ou Leu
<400> 421
Val Pro Ile Gln Lys Val Gln Asp Asp Thr Lys Thr Leu Ile Lys Thr1 5 10 15
Ile Val Thr Arg Ile Asn Asp Ile Ser His Xaa Gln Ser Val Ser Ser20 25 30
Lys Gln Lys Val Thr Gly Leu Asp Phe Ile Pro Gly Leu His Pro Ile35 40 45
Leu Thr Leu Ser Lys Met Asp Gln Thr Leu Ala Val Tyr Gln Gln Ile50 55 60
Leu Thr Ser Met Pro Ser Arg Asn Val Ile Gln Ile Xaa Asn Asp Leu65 70 75 80
Glu Asn Leu Arg Asp Leu Leu His Val Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys85 90 95
His Leu Pro Trp Ala Ser Gly Leu Glu Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly100 105 110
Val Leu Glu Ala Ser Xaa Tyr Ser Thr Glu Val Val Ala Leu Ser Arg115 120 125
Leu Gln Gly Ser Leu Gln Asp Met Leu Trp Gln Leu Asp Leu Ser Pro130 135 140
Gly Cys145
<210><211><212>
422105PRT<213> Artificial<220>
<223> leptin gênero
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (13).. ()
<223> Xaa é lie, Leu, Met õu sulfóxido de metionina<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (15).. ()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (21) . . ()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (22) . . ()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (27).. ()
<223> Xaa é lie, Leu, Met ou sulfóxido de metionina<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (31)..()
<223> Xaa é Asn, Asp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (34)..()
<223> Xaa é Gln ou Glun
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (37)..()
<223> Xaa é Asn, Asp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (41)..()
<223> Xaa é Asn, Asp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (59)..()
<223> Xaa é Trp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (89)..O
<223> Xaa é Gln ou Glu<220>
<221> CARACTERÍSTICΑ_ΜΙSC
<222> (93)..()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (95)..()
<223> Xaa é lie. Leu, Met ou sulfóxido de metionina<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (97).. ()
<223> Xaa é Trp ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (98)..()
<223> Xaa é Gln ou Glu
<400> 422
Ile Pro Gly Leu His Pro Ile Leu Thr Leu Ser Lys Xaa Asp Xaa Thr1 5 10 15
Leu Ala Val Tyr Xaa Xaa Ile Leu Thr Ser Xaa Pro Ser Arg Xaa Val20 25 30
Ile Xaa Ile Ser Xaa Asp Leu Glu Xaa Leu Arg Asp Leu Leu His Val35 40 45
Leu Ala Phe Ser Lys Ser Cys His Leu Pro Xaa Ala Ser Gly Leu Glu50 55 60
Thr Leu Asp Ser Leu Gly Gly Val Leu Glu Ala Ser Gly Tyr Ser Thr65 .70 75 80
Glu Val Val Ala Leu Ser Arg Leu Xaa Gly Ser Leu Xaa Asp Xaa Leu85 90 95
Xaa Xaa Leu Asp Leu Ser Pro Gly Cys100 105
<210> 423
<211> 36
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Gênero PPF<220>
<22ι> caracter!stica_miSC
<222> (1)..()
<223> Xaa é Tyr ou ausente
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (2)..()
<223> Xaa é lie, Pro, ou ausente<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (3)..()
<223> Xaa é lie, Lys, Lys, Vai,<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (4).. ()
<223> Xaa é Lys, Lys, Ala, Ser,<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (7)..()
<223> Xaa é Ala, Gly, ou His<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
222> (9)..()
223> Xaa é Gly ou Ala
220>
221> CARACTERÍSTICA_MISC
222> (12)..()
223> Xaa é Ala ou Pro
ou Pro Bolton-Hunter-modificada
ou Arg Bolton-Hunter-modifiçada
220>
221> CARACTERÍSTICA_MISC
22z> (13)..()
223> Xaa é Ser ou Pro
:220>
:221> CARACTERÍSTICA_MISC
:222> (14).. ()
223> Xaa é Pro, Ala, ou Ser220>
221> CARACTERÍSTICA_MISC
222> (16)..()
223> Xaa é Glu ou Asp
220>
221> CARACTERÍSTICA_MISC
222> (17)..()
223> Xaa é Leu ou Ile
220>
221> CARACTERÍSTICA_MISC222> (18)..()<223> Xaa é Asn ou Ala<220>
<221> CARAGTERÍSTICA_MISC<222> (19)..()
<223> Xaa é Arg, Lys, Lys, Gln, ou N(Me)Ala Bolton-Hunter-modifiçada<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (21)..()
<223> Xaa é Tyr, Ala., Phe, Lys a Lys Bolton-Hunter-modif içada<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (22). . ()
<223> Xaa é Ala ou Ser
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (23)..()
<223> Xaa é Ser, Ala, ou Asp
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (25)..()
<223> Xaa é Arg, Lys ou Bolton-Hunter-Lys modificada<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (26)..()
<223> Xaa é His, Ala, ou Arg
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (28)..()
<223> Xaa é Leu ou Ile
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (30)..()
<223> Xaa é Leu ou Met
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (31)..()
<223> Xaa é Vai, lie, ou Leu
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (35)..()
<223> Xaa é Lys, Bolton-Hunter-Lys modificada, óu Arg<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (36)..()
<223> Xaa é Tyr, Trp, ou Phe
<400> 423
Xaa Xaa Xaa Xaa Pro Glu Xaa Pro Xaa Glu Asp Xaa Xaa Xaa Glu Xaa1 5 10 15
Xaa Xaa Xaa Tyr Xaa Xaa Xaa Leu Xaa Xaa Tyr Xaa Asn Xaa Xaa Thr20 25 30
Arg Gln Xaa Xaa35
<210> 424<211> 36<212> PRT<213> Artificial
<220>
<223> Gênero PPF
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (1)..()<223> Xaa é Tyr ou ausente
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (2)..()<223> Xaa é lie, Pro, ou ausente
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (4).. ()<223> Xaa é Lys, Lys, Ala, Ser, ou Arg Bolton-Hunter-modifiçada
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (6)..()<223> Xaa é Glu, Gln, Ala, Asn, Asp, ou Val
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (9)..()<223> Xaa é Gly ou Ala
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (10)..()<223> Xaa é Glu, Ala, Asp, Asn, Gln, Gly, Pro, ou Aib
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (11).. ()<223> Xaa é Glu, Ala, Asp, Asn, Gln, Gly, Pro, ou Aib
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (12)..()<223> Xaa é Ala ou Pro<220><221> caracter!stica_miSC<222> (13).. ()<223> Xaa é Ser ou Pro
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (14).. ()<223> Xaa é Pro, Ala, ou Ser
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (15).. ()<223> Xaa é Glu, Ala, Asp, Asn, Gln, Gly, Pro, ou Aib
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (16).. ()<223> Xaa é Glu ou Asp
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (17).. ()<223> Xaa é Leu ou Ile
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (19)..()<223> Xaa é Arg, Lys, BH-modified Lys, Gln, ou N(Me)Ala
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (21) . . ()<223> Xaa é Tyr, Ala, Phe, Lys, ou BH-modified Lys
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (22)..()<223> Xaa é Ala ou Ser
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (23)..()<223> Xaa e Ser, Ala, ou Asp
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (25)..()<223> Xaa é Arg, Lys ou Bolton-Hunter-Lys modificada
<220><221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (26)..()<223> Xaa é His, Ala, ou Arg
<220>
221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (27)..()<223> Xaa é Tyr ou Phe<220>
<221> CARACTERÍ STICA_MI SC
<222> (28)..()
<223> Xaa é Leu ou Ile
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (29) . . ()
<223> Xaa é Asn ou Gln
<220>
<221> CARACTERÍ STICΑ_ΜΙSC
<222> (30)..()
<223> Xaa é Leu ou Met
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (-31)..'()
<223> Xaa é Vai, lie, ou Leu
<400> 424
Xaa Xaa Pro Xaa Pro Xaa His Pro Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa1 5 10 15
Xaa Ala Xaa Tyr Xaa Xaa Xaa Leu Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa Xaa Thr 20 25 30
Arg Gln Arg Tyr 35
<210> 425
<211> 34
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> Quimera PPY-NPY
<400> 425
Pro Lys Pro Glu His Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Ala1 5 10 15
Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg Ala Tyr Ile Asn Leu Ile Thr Arg Gln 20 25 30
Arg Tyr
<210>426
<211>59
<212>PRT<213> Artificial<220>
<223> híbrido<400> 426
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu
1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Lys Cys Asn Thr Ala20 25 30
Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His Arg Leu Gln Thr35 40 45
Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55
<210> 427
<211> 36
<212> PRT
<213> Artificial
<22 0>
<223> híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (30)..(30)
<223> tirosina sulfatada (S03H)
<400> 427
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu15 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Asp Tyr Met Gly20 25 30
Trp Met AsprPhe35 'ί
<210> 428
<211> 36
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (30)..(30)
<223> tirosina sulfatada (CH2S03H)
<400> 428
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Asp Tyr Met Gly20 .25 30
Trp Met Asp Phe35
<210> 429
<211> 63
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido
<400> 429
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg.Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Gly Gly Gly Lys20 25 30
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His35 40 45
Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 430
<211> 67
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (29)..(30)
<223> Ligador Beta-alanina Beta-alanina<400> 430
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Lys Cys20 25 30
Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val Arg35 40 45
Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val Gly Ser50 55 60
Asn Thr Tyr65
<210> 431
<211> 62
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (29)..(30)
<223> Ligador Beta-alanina Beta-alanina
<400> 431
His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Lys Cys20 25 30
45
Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Keu His Arg35 40 45 r
Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr50 55 60
<210> 432<211> 31<212> PRT<213> Artificial<220>
<223> componente híbrido<400> 432
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His1 5 10 15
Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr20 25 30
<210> 433
<211> 35
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..(1)
<223> Xaa é Beta-alanina succinimida
<400> 433
Xaa Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu1 5 10 15
Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val-Thr Arg20 25 30
Gln Arg Tyr35
<210> 434
<211> 33
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (l)-.(l)
<223> Xaa é Beta-alanina tiopropil<400> 434
Xaa Lys Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu1 5 10 15Leu His Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr20 25 30
Tyr
<210> 435
<211> 35
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (1)..(1)
<223> Xaa é Beta-alanina butil maleimida<400> 435
Xaa Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu1 5 10 15
Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg20 25 30
Gln Arg Tyr35
<210> 436
<211> 36
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<400> 436
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Phe Leu Val1 5 10 15
Arg Ser Ser Asn Asn Leu Gly Pro Val Leu Pro Pro Thr Asn Val Gly20 25 30
Ser Asn Thr Tyr35<210> 437
<211> 9
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..(1)
<223> Xaa é Beta-alanina butil maleimida<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (3).. (3)
<223> fenilalanina sulfatada (CH2S03H)
<400> 437
Xaa Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe
1 5
<210> 438
<211> 43
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (2).. (2)
<223> fenilalanina sulfatada (para-CH2S03)<400> 438
Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe Gly Lys Arg Lys Cys Asn Thr Ala15 10 15
Thr Cys Ala Thr Gln Arg Leu Ala Asn Glu Leu Val Arg Leu Gln Thr20 25 30
Tyr Pro Arg Thr Asn Val Gly Ser Asn Thr Tyr35 40
<210> 439
<211> 9
<212> PRT
<213> Artificial
<22Ó><223> componente híbrido
<220><221><222><223>
CARACTERISTICA_MISC(1)..(1)
Xaa é Beta-alanina succinimida
<220><221><222><223>
CARACTERISTICA_MISC(3)..(3)
fenilalanina sulfatada
(CH2S03H)
<400> 439
Xaa Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> 440
<211> 16
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..(1)
<223> N-terminal acetila
<220><221><222><223>
CARACTERÍSTICA_MISC(14)..<15)
Beta-alanina Beta-alanina
<400> 440
Ser Tyr Ser Met Glu His Phe Arg Trp Gly Lys Pro Val Xaa Xaa Lys15 10 15
<210><211><212><213>
<220><223>
441
32
PRT,
Artificial
componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (29)..(30)
<223> Ligador Beta-alanina Beta-alanina
<400> 441His Gly Glu Gly Thr Phe Thr Ser Asp Leu Ser Lys Gln Met Glu Glu1 5 10 15
Glu Ala Val Arg Leu Phe Ile Glu Trp Leu Lys Asn Xaa Xaa Lys Cys20 25 30
<210> 442
<211> 47
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1) . . ()
<223> N-terminal acetila
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (14)..(15)
<223> Beta-alanina Beta-alanina
<400> 442
Ser Tyr Ser Met Glu His Phe Arg Trp Gly Lys Pro Val Xaa Xaa Lys
1 5 10 15
Cys Asn Thr Ala Thr Cys Val Leu Gly Arg Leu Ser Gln Glu Leu His20 25 30
Arg Leu Gln Thr Tyr Pro Arg Thr Asn Thr Gly Ser Asn Thr Tyr35 40 45
<210> 443
<211> 49
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..()
<223> N-terminal acetila
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (14)..(15)
<223> Beta-alanina Beta-alanina<400> 443
Ser Tyr Ser Met Glu His Phe Arg Trp Gly Lys Pro Val Xaa Xaa Ile
1 5 10 15
Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg
20 25 30
Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg
35 40 45
Tyr
<210> 444
<211> 39
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍ STICA_MISC
<222> (1)..()
<223> Beta-alanina tiopropila
<400> 444
Xaa Phe Leu Phe His Tyr Ser Lys Thr Gln Lys Leu Gly Lys Ser Asn
15 10 15
Val Val Glu Glu Leu Gln Ser Pro Phe Ala Ser Gln Ser Arg Gly Tyr
20 25 30
Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn
35
<210> 445
<211> 39
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..()
<223> Beta-alanina succinimida<400> 445
Xaa Phe Leu Phe His Tyr Ser Lys Thr Gln Lys Leu Gly Lys Ser Asn1 5 10 15
Val Val Glu Glu Leu Gln Ser Pro Phe Ala Ser Gln Ser Arg Gly Tyr20 25 30
Phe Leu Phe Arg Pro Arg Asn35
<210> 446
<211> 34
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1)..()
<223> N-terminal succinimida
<400> 446
Pro Lys Pro Glu His Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu Ala1 5 10 15
Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg Ala Tyr Ile Asn Leu Ile Thr Arg Gln20 25 30
Arg Tyr
<210> 447
<211> 35
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (1) . . ()
<223> Beta-alanina succinimida
<400> 447
Xaa Pro Lys Pro Glu His Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu
1 5 10 15
Ala Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg Ala Tyr Ile Asn Leu Ile Thr Arg20 25 30
Gln Arg Tyr35
<210> 448<211> 41<212> PRT<213> Artificial<220> <223> componente<400> 448
Asp Pro Pro Pro Pro Pro Pro Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp1 5 10 15
Ala Ser Pro Glu Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr20 25 30
Leu Asn Leu Val Thr Arg Gln Arg Tyr35 40
<210> 449
<211> 37
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (2)..()
<223> Xaa é mini-PEG3 ligador
<400> 449
Asp Xaa Gly Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu
1 5 10 15
Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val20 25 30
Thr Arg Gln Arg Tyr35
<210> 450
<211> 9
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido<220>
<221> CARACTERÍ STICΑ_ΜΙSC
<222> (1)..()
<223> Xaa é Beta-alanina tiopropil<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC
<222> (3).. ()
<223> fenilalanina sulfatada (CH2S03H)
<400> 450
Xaa Asp Phe Met Gly Trp Met Asp Phe1 5
<210> <211> <212> <213> 451 9 PRT Artificial<220> <223> componente híbrido<220> <221> <222> <223> CARACTERÍSTICA_MISC (1) . . 0 Xaa é Beta-alanina tiopropil<400> 451Xaa Asp Tyr Met Gly Trp Met Asp Phe 1 5 <210> <211> <212> <213> 452 35 PRT Artificial<220> <223> componente híbrido<220> <221> <222> <22β> CARACTERÍSTICA_MISC (1) . . 0 Beta-alanina butil maleimida<220> <221> <222> <223> CARACTERÍ STICA_MISC (1) .. () Xaa é Beta-alanina butil maleimida<400> 452
Xaa Pro Lys Pro Glu His Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu Leu1 5 10 15
Ala Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg Ala Tyr Ile Asn Leu Ile Thr Arg20 25 30Gln Arg Tyr35
<210> 453<211> 37<212> PRT<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido<400> 453
Cys Gly Gly Ile Lys Pro Glu Ala1 5
Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu10 15
Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val20 25 30
Thr Arg Gln Arg Tyr35
<210> 454
<211> 37
<212> PRT
<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220> ...<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (2)..()
<223> Xaa é mini-PEG ligador<400> 454
Asp Xaa Gly Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu15 10 15
Glu Leu Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val
20 25 -30
Thr Arg Gln Arg Tyr ' . '
35 ?
<210> 455<211> 35<212> PRT<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido<220>
<221> CARACTERÍSTICA_MISC<222> (2).. ()<223> Xaa é Beta-alanina<400> 455
Cys Xaa Ile Lys Pro Glu Ala Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Asn Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg His Tyr Leu Asn Leu Val Thr Arg20 25 30
Gln Arg Tyr35
<210> 456<211> 36<212> PRT<213> Artificial
<220>
<223> componente híbrido
<220>
<221> CARACTERÍ STICA_MISC
<222> (2).. ()
<223> Xaa é Beta-alanina
<400> 456
Gly Xaa Pro Lys Pro Glu His Pro Gly Glu Asp Ala Ser Pro Glu Glu1 5 10 15
Leu Ala Arg Tyr Tyr Ala Ser Leu Arg Ala Tyr Ile Asn Leu He Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr
<210> 457<211> 36<212> PRT<213> Homo sapiens
<400> 457
Tyr Pro Ser Lys Pro Asp Asn Pro Gly Glu Asp Ala Pro Ala Glu Asp1 5 í 10 15
Met Ala Arg Tyr Tyr Ser Ala Leu Arg His Tyr Ile Asn Leu Ile Thr20 25 30
Arg Gln Arg Tyr35

Claims (103)

1. Polipeptídeo híbrido exibindo pelo menos uma atividade hormo-nal, o dito polipeptídeo híbrido compreendendo um primeiro módulo de hormô-nio peptídeo bioativo covalentemente ligado a pelo menos um módulo de hor-mônio peptídeo bioativo adicional; em que:os módulos de hormônio peptídeo bioativo são independentementeselecionados do grupo consistindo em: hormônios peptídeo componentes,fragmentos de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeo componentes, análogos e deriva-dos de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos uma ativida-de hormonal dos hormônios peptídeo componentes, fragmentos de análogos ederivados de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeo componentes e aumentadorespeptídicos;os hormônios peptídeo componentes são independentemente sele-cionados de pelo menos dois dos grupos consistindo em: amilina, adrenomedu-Iina (ADM), calcitonina (CT), peptídeo relacionado ao gene calcitonina (CGRP),intermedina, colecistoquinina ("CCK"), leptina, peptídeo YY (PYY), peptídeo-1tipo glucagon (GLP-1), peptídeo-2 tipo glucagon (GLP-2), oxintomodulina(OXM), um peptídeo natriurético, um peptídeo da família urocortina, por exem-plo, Ucn-2 e Ucn-3, um peptídeo da família neuromedina, por exemplo, neuro-medina U25 e uma variante de união, um ANP, BNP, CNP ou urodilatina ouexendina-4;os aumentadores peptídicos são independentemente selecionadosdo grupo consistindo em: motivos estruturais de hormônios peptídeo compo-nentesrque oferecem uma estabilidade química, estabilidade conformacional,estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direcionamento de órgão/tecido,interação de receptor, inibição de protease, ligação de proteína de plasma ououtras características farmacocinéticas desejada ao polipeptídeo híbrido, e mo-tivos estruturais de análogos ou derivados de hormônios peptídeo componen-tes que oferecem uma estabilidade química, estabilidade conformacional, esta-bilidade metabólica, biodisponibilidade, direcionamento de órgão/tecido, intera-1. ção de receptor, inibição de protease, ligação de proteína de plasma ou outracaracterística farmacocinética desejada ao polipeptídeo híbrido; epelo menos um dos módulos de hormônio peptídeo bioativo exibepelo menos uma atividade hormonal de um hormônio peptídeo componente.
2. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em que osaumentadores peptídicos são independentemente selecionados do grupo con-sistindo em: amilina(32-37) (SEQ ID NO: 242), amilina(33-37) (SEQ ID NO:243), amilina(34-37) (SEQ ID NO: 244), amilina(35-37),;amilina(36- 37), amili-na(37), ADM(47-52) (SEQ ID NO: 245), ADM(48-52) (SEQ ID NO: 246),ADM(49- 52) (SEQ ID NO: 247), ADM(50-52), ADM(51-52), ADM(52), CT(27-32) (SEQ ID NO: 248), CT(27-32) (SEQ ID NO: 248), CT(28-32) (SEQ ID NO:249), CT(29-32) (SEQ ID NO: 250), CT(30-32), CT(31-32), CT(32), CGRP(32-37) (SEQ ID NO: 251), CGRP(33-37) (SEQ ID NO: 252), CGRP(34-37) (SEQID NO: 253), CGRP(35-37), CGRP(36-37), CGRP(37), intermedina (42-47)(SEQ ID NO: 254), intermedina (43-47) (SEQ ID NO: 255), intermedina (44-47)(SEQ ID NO: 256), intermedina (45-47), intermedina (46-47), intermedina (47),PYY(25-36) (SEQ ID NO: 257), PYY(26-36) (SEQ ID NO: 258), PYY(27-36)(SEQ ID NO: 259), PYY(28-36) (SEQ ID NO: 260), PYY(29-36) (SEQ ID NO:261), PYY(30-36) (SEQ ID NO: 262), PYY(31-36) (SEQ ID NO: 263), PYY(32-36) (SEQ ID NO: 264), PYY(25-35) (SEQ ID NO: 265), PYY(26-35) (SEQ IDNO: 266), PYY(27-35) (SEQ ID NO: 267), PYY(28-35) (SEQ ID NO: 268),PYY(29-35) (SEQ ID NO: 269), PYY(30-35) (SEQ ID NO: 270), PYY(31-35)(SEQ ID NO: 271), PYY(32-35) (SEQ ID NO: 272), GLP-I de sapo(29-37) (SEQID NO: 273), GLP-I de sapo(30-37) (SEQ ID NO: 274), GLP-2 de sapo(24-31)(SEQ ID NO:, 275), exendina-4(31-39) (SEQ ID NO: 277), exendina-4(32-39)(SEQ ID NO: 278), exendina-4(33-39) (SEQ ID NO: 279), exendina-4(&- 39)(SEQ ID NO: 280), exendina-4(35-39) (SEQ ID NO: 281), exendina-4(36-39)(SEQ ID NO: 282), exendina-4(37-39), exendina-4(38-39), exendina-4(39) eseus análogos.
3. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em quepelo menos um do primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo ou o pelomenos um módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional é um hormônio pep-tídeo componente ou um fragmento de um hormônio peptídeo componente queexibe pelo menos uma atividade hormonal do hormônio peptídeo componente.
4. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em quepelo menos um do primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo ou o pelomenos um módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional é um análogo ouderivado de um hormônio peptídeo componente que exibe pelo menos umaatividade hormonal ou um fragmento de um análogo ou derivado de um hormô-nio peptídeo componente que exibe pelo menos uma atividade hormonal dohormônio peptídeo componente.
5. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em quepelo menos um do primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo ou pelo menosum módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional é aumentador peptídico.
6. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em que oshormônios peptídeo componentes são independentemente selecionados dogrupo consistindo em: amilina, calcitonina, CCK, PYY1 um peptídeo da famíliaurocortina, um peptídeo da família neuromedina, um ANP, BNP1 CNP ou urodi-Iatina e exendina-4.
7. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em quepelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo que exibe pelo menosuma atividade hormonal está localizado na porção N-terminal do polipeptídeohíbrido.
8. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 7, em que opelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo que exibe pelo menosuma atividade hormonal localizada na porção N-terminal do polipeptídeo híbri-do está configurado na orientação C-terminal para N-terminal.
9. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 8, em que aporção N-terminal do polipeptídeo híbrido é amidada.
10. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em que pe-lo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo que exibe pelo menos umaatividade hormonal está localizado na porção C-terminal do polipeptídeo híbrido.
11. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 10, em quea extremidade C-terminal do polipeptídeo híbrido é amidada.
12. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em que aextremidade C-terminal de um módulo de hormônio peptídeo bioativo está dire-tamente ligada à extremidade N-terminal de outro módulo de hormônio peptí-deo bioativo para formar a ligação covalente.
13. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em queos módulos de hormônio peptídeo bioativo são covalentemente ligados usandoum ou mais grupos de ligação independentemente selecionados do grupo con-sistindo em: alquilas; ácidos dicarboxílicos PEGs; aminôácidos; poliaminoáci-dos; Iigantes bifuncionais; aminocaproíla (Aca), Gly1 β-alanina, 8-amino-3,6-dioxaoctanoíla e Gly-Lys-Arg (GKR).
14. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em que oprimeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo é selecionado do grupo consis-tindo em: exendina-4, um fragmento de exendina-4 que exibe pelo menos umaatividade hormonal, um análogo ou derivado de exendina-4 que exibe pelo me-nos uma atividade hormonal e um fragmento de um análogo de exendina-4 queexibe pelo menos uma atividade hormonal; epelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional éindependentemente selecionado do grupo consistindo em: amilina, um frag-mento de amilina que exibe pelo menos uma atividade hormonal. um análogoou derivado de amilina que exibe pelo menos uma atividade hormonal ou umfragmento de um análogo de amilina que exibe pelo menos uma atividade hor-monal, CCK1 um fragmento de CCK que exibe pelo menos uma atividade hor-monal, um análogo ou derivado de CCK que exibe pelo menos uma atividadehormonal, um fragmento de um análogo de CCK que exibe pelo menos umaatividade hormonal, CT, um fragmento de CT que exibe pelo menos uma ativi-dade hormonal, um análogo ou derivádo de CT que exibe pelo menos uma ati-vidade hormonal, um fragmento de um análogo de CT que exibe pelo menosuma atividade hormonal e um aumentador peptídico.
15. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 14, em que oprimeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo é selecionado do grupo consistin-do em: exendina-4, exendina-4(l-27) (SEQ ID NO: 236), exendina-4(l-28) (SEQ IDNO: 237), 14Leu,25Phe-exendina-4(l-28) (SEQ ID NO: 284); 5AIaj14Leul25Phe-exendina-4(l-28) (SEQ ID NO: 240) e14Leu-exendina-4(l-28) (SEQ ID NO: 190); epelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional é independente-mente selecionado do grupo consistindo em: 25'28'29Pro-h-amilina (SEQ ID NO: 67),amilina(l-7) (SEQ ID NO: 217), 2,7Ala-amilina(l-7) (SEQ ID NO: 285), sCT(8-10),sCT(8-27) (SEQ ID NO: 288), 1u8Arg- sCT(8-27) (SEQ ID NO: 289), 14GIul11l18Arg-sCT(8-27) (SEQ ID NO: 286), CCK-8, Phe2CCK- 8 (SEQ ID NO: 287), amilina(33--37) (SEQ ID NO: 243), PYY(25-36) (SEQ ID NO: 257), PYY(30-36) (SEQ ID NO:-262) e PYY(31-36) (SEQ ID NO: 263).
16. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 14, em queo polipeptídeo híbrido compreende pelo menos três módulos de hormônio pep-tídeo bioativo.
17. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 14, em queo polipeptídeo híbrido compreende pelo menos três módulos dé hormônio pep-tídeo bioativo.
18. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 14, em queo primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo está localizado na extremida-de C-terminal do polipeptídeo híbrido e pelo menos um módulo de hormôniopeptídeo bioativo adicional está localizado na extremidade N-terminal do poli-peptídeo híbrido.
19. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 14, em queo primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo está localizado na extremida-de N-terminal do polipeptídeo híbrido e pelo menos um módulo de hormôniopeptídeo bioativo adicional está localizado na extremidade G-terminal do poli-peptídeo híbrido.
20. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 1, em que oprimeiro módulo dé hormônio peptídeo bioativo é selecionado do grupo consis-tindo em: amilina, um fragmento de amilina que exibe pelo menos uma ativida-de hormonal, um análogo ou derivado de amilina que exibe pelo menos umaatividade hormonal e um fragmento de um análogo de amilina que exibe pelomenos uma atividade hormonal; epelo menos um módulo de hormônio peptídeo bioativo adicional éum aumentador peptídico independentemente selecionado do grupo consistindoem: PYY(25-36) (SEQ ID NO: 257), PYY(26- 36) (SEQ ID NO: 258), PYY(27-36)(SEQ ID NO: 259), PYY(28-36) (SEQ ID NO: 260), PYY(29-36) (SEQ ID NO:- 261), PYY(30-36) (SEQ ID NO: 262), PYY(31-36) (SEQ ID NO: 263), PYY(32-36)(SEQ ID NO: 264), PYY(25-35) (SEQ ID NO: 265), PYY(26-35) (SEQ ID NO:- 266), PYY(27-35) (SEQ ID NO: 267), PYY(28-35) (SEQ ID NO: 268), PYY(29-35)(SEQ ID NO: 269), PYY(30-35) (SEQ ID NO: 270), PYY(31-35) (SEQ ID NO:- 271), PYY(32-35) (SEQ ID NO: 272) e seus análogos.
21. Polipeptídeo híbrido exibindo pelo menbs uma atividade hor-monal, o dito polipeptídeo híbrido compreendendo um primeiro módulo de hor-mônio peptídeo bioativo covalentemente ligado a um segundo módulo de hor-mônio peptídeo bioativo; em que:os módulos de hormônio peptídeo bioativo são independentementeselecionados do grupo consistindo em: hormônios peptídeo componentes,fragmentos de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeo componentes, análogos e deriva-dos de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos uma ativida-de hormonal dos hormônios peptídeo componentes, fragmentos de análogos ederivados de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeo componentes e aumentadorespeptídicos;ps hormônios peptídeo componentes são independentemente sele-cionados de pelo menos dois do grupo consistindo em: amilina, PYY e exendina-4;os aumentadores peptídicos são independentemente selecionadosdo grupo consistindo em: motivos estruturais de hormônios peptídeo compo-nentes que oferecem uma estabilidade química, estabilidade conformacional,estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direcionamento de órgão/tecido,interação de receptor, inibição de protease, ligação de proteína de plasma ououtras características farmacocinéticas desejadas ao polipeptídeo híbrido, emotivos estruturais de análogos ou derivados de hormônios peptídeo compo-nentes que oferecem uma estabilidade química, estabilidade conformacional,estabilidade metabólica, biodisponibilidade, direcionamento de órgão/tecido,interação de receptor, inibição de protease, ligação de proteína de plasma ououtra característica farmacocinética desejada ao polipeptídeo híbrido; eem que pelo menos um dos módulos de hormônio peptídeo bioati-vo exibe pelo menos uma atividade hormonal de um hormônio peptídeo com-ponente.
22. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 21, em queos aumentadores peptídicos são independentemente selecionados do grupoconsistindo em: amilina(32-37) (SEQ DD NO: 242), amilina(33-37) (SEQ ID NO:-243), amilina(34-37) (SEQ ID NO: 244), amilina(35-37), amilina(36- 37), amili-na(37), PYY(25-36) (SEQ ID NO: 257), PYY(26-36) (SEQ ID NO: 258),PYY(27-36) (SEQ ID NO: 259), PYY(28-36) (SEQ ID NO: 260), PYY(29-36)(SEQ ID NO: 261), PYY(30- 36) (SEQ ID NO: 262), PYY(31-36) (SEQ ID NO:-263), PYY(32-36) (SEQ ID NO: 264), PYY(25-35) (SEQ ID NO: 265), PYY(26--35) (SEQ ID NO: 266), PYY(27-35) (SEQ ID NO: 267), PYY(28-35) (SEQ IDNO: 268), PYY(29-35) (SEQ ID NO: 269), PYY(30-35) (SEQ ID NO: 270),-PYY(31 -35) (SEQ ID NO: 271), PYY(32-35) (SEQ ID NO: 272), exendina-4(31--39) (SEQ ID NO: 277), exendina-4(32-39) (SEQ ID NO: 278), exendina-4(33--39) (SEQ ID NO: 279), exendina-4(34-39) (SEQ DD NO: 280), exendina-4(35--39) (SEQ ID NO: 281), exendina-4(36-39) (SEQ ID NO: 282), exendina-4(37--39')*, exendina-4(38-39), exendina-4(39) e seus análogos.
23. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 21, em queo primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo está localizado na extremida-de C-terminal do polipeptídeo híbrido.
24. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 21, em queo primeiro módulo de hormônio peptídeo bioativo está localizado na extremida-de N:terminal do polipeptídeo híbrido.
25. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicaitao 21, em queo polipeptídeo híbrido compreende combinações de módulo de hormônio pep-tídeo bioativo selecionadas do grupo consistindo em: módulos de hormôniopeptídeo bioativo exendina-4/ΡΥΥ, PYY/exendina-4, exendina/amilina, amili-na/exendina, amilina/PYY e PYY/amilina.
26. Polipeptídeo híbrido exibindo pelo menos uma atividade hor-monal, o dito polipeptídeo híbrido compreendendo um primeiro módulo de hor-mônio peptídeo bioativo covalentemente ligado a pelo menos um segundo mó-dulo de hormônio peptídeo bioativo, em que:os módulos de hormônio peptídeo bioativo são independentementeselecionados do^ grupo consistindo em: hormônios peptídeo componentes,fragmentos de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeo componentes, análogos e deriva-dos de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos uma ativida-de hormonal dos hormônios peptídeo componentes, fragmentos de análogos ederivados de hormônios peptídeo componentes que exibem pelo menos umaatividade hormonal dos hormônios peptídeo componentes e aumentadorespeptídicos;o primeiro hormônio peptídeo componente compreende uma leptina;o pelo menos um segundo módulo de hormônio peptídeo bioativocompreende um polipeptídeo independentemente selecionado de uma exendi-na ou GLP-1; epelo menos um dos módulos de hormônio peptídeo bioativo exibepelo menos uma atividade hormonal do seu hormônio peptídeo componente.
27. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo módulo de hormônio peptídeo leptina compreende um polipeptídeo selecio-nado do grupo consistindo em leptina, fragmentos de leptina que exibem pelomenos uma atividade hormonal, análogos e derivados de leptina que exibempelo menos uma atividade hormonal e fragmentos de análogos e derivados deleptina que exibem pe|o menos uma atividade hormonal.
28. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo primeiro e um segundo módulo de hormônio peptídeo bioativo exibem pelomenos uma atividade hormonal de um hormônicépeptídeo componente.
29. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea leptina compreende a seqüência MHWGTLCGFLWLWPYLFYVQAVPIQKVQDDTKTLIKTIVTRINDISHTQSVSSKQKVTGLDFIPGLHPILTLSKMDQTLAVYQQILTSMPSRNVIQISNDLENLRDLLHVLAFSKSCHLPWSGLETLDSLGGVLEASGYSTEVVALSRLQGSLQDMLWQLDLSPGC ou um fragmento ativo dela.
30. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea leptina compreende a seqüência VPIQKVQDDTKTLIKTIVTRINDISHTQSVSSKQKVTGLDFIPGLHPILTLSKMDQTLAVYQQILTSMPSRNVIQISNDLENLRDLLHVLAFSKSCHLPWASGLETLDSLGGVLEASGYSTEWALSRLQGSLQDMLWQLDLSPGC ou um fragmento ativo dela.
31. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo análogo de Ieptina compreende uma ou mais substituições de aminoácido naposição 43, 48, 49, 75, 89, 93, 98, 117, 139 ou 167 ou uma posição correspon-dente em um análogo, selecionadas do grupo consistindo em uma substituiçãode aminoácido na posição 43 para Asp ou Glu, na posição 48 para Ala; na po-sição 49 para Glu ou está ausente, na posição 75 para Ala, na posição 89 paraLeu, na posição 93 para Asp ou Glu, na posição 98 para Ala, na posição 117para Ser, na posição 139 para Leu e na posição 167 para Ser.
32. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea leptina é selecionada do grupo consistindo em 43Asp-leptina, 43Glu-leptina,- 48Ala-leptina, 49Glu-leptina, 49Des-AA-leptina, 75Ala-leptina, 89Leu-leptina,- 93Asp-leptina, 93Glu-leptina, 98Ala-leptina, 117Ser-leptina, 139Leu- leptina,- 167Ser-leptina, 43 Asp, 49Glu-leptina, 43Asp,75Ala-leptina, 89Leu,117Ser-leptina, 93Glu,167Ser-leptina e 117Ser, D-119Leu-leptina.
33. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea leptina é um fragmento selecionado do grupo consistindo em leptina (22-167),leptina (116-122), 117Ser, D-119Leu-leptina(116-12) e leptina(56-73).
34. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo módulo de hormônio peptídeo leptina compreende um polipeptídeo selecio-nado do grupo consistindo em leptina, fragmentos de leptina que exibem pelomenos uma atividade hormonal, análogos e derivados de leptina que exibempelo menos uma atividade hjormonal, fragmentos de análogos e derivados deleptina que exibem pelo menos uma atividade hormonal, eem que pelo menos um módulo de hormônio peptídeo GLP-1 com-preende um polipeptídeo selecionado do grupo consistindo em peptídeo-1 tipoglucagon (GLP-1), um fragmento de GLP-1 que exibe pelo menos uma ativida-de hormonal, um análogo ou derivado de GLP-1 que exibe pelo menos umaatividade hormonal e um fragmento de um análogo de GLP-1 que exibe pelomenos uma atividade hormonal.
35. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo GLP-1 é selecionado do grupo consistindo em GLP-1(1-37), GLP-1(1-36),GLP-1 (7-37), GLP-1 (7-36), GLP-1 (7-35) e análogos ou derivados dele.
36. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo GLP-1 é de murino, hamster, galinha, bovino, de rato, sapo ou cachorro.
37. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo GLP-1 é de humano ou sapo.
38. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo GLP-1 é selecionado do grupo consistindo em HDEFERHAEGTFT SDVSS-TLEGQAALEFlAWLVKGRG, HAEGTYTNDVTEYLEEKAAKEFIEWLI KGKPK-KIRYS; HAEGTFTSDVTQQLDEKAAKEFIDWLINGGPSKEIIS e HAEGTFTSDVSSYLEGQAALEFIAWLVKGR.
39. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea exendina é selecionada do grupo consistindo em 9GIn-GLP-I (7-37), D-9GIn -GLP-í(7-37), 16Thr-18 Lys"GLP-l(7-37), 18LyS-GLP-I (7-37), 8GIy-GLP- 1(7-36),9GIn-GLP-I (7-37), D-9GIn-GLP-I (7-37), acetil-9Lys- GLP-1 (7-37), 9Thr-GLP-I(7-37), D-9Thr-GLP-I (7-37), 9Asn-GLP- 1(7-37), D-9Asn-GLP-I (7- 37),22Ser23Arg24Arg26GIn-GLP-I (7-37), 16Thr18Lys-GLP-I (7-37), 18LyS-GLP-I (7-37),23Arg- GLP-1 (7-37) e 24Arg-GLP-I (7-37).
40. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo módulo de hormônio peptídeo Ieptina compreende um polipeptídeo selecio-nado do grupo consistindo em leptina, fragmentos de Ieptina que exibem pelomenos uma atividade hormonal, análogos e derivados de leptina que exibempelo menos uma atividade hormonal, fragmentos de análogos e derivados deleptina que^exibem pelo menos uma atividade hormonal e em que o pelo me-nos um módulo de hormônio peptídeo exendina compreende um polipeptídeoselecionado do grupo consistindo em exendina-4, um fragmento de exendina-4que exibe pelo menos uma atividade hormonal, um análogo ou derivado de e-xendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonal e um fragmento deum análogo de exendina-4 que exibe pelo menos uma atividade hormonal.
41. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea exendina é selecionado do grupo consistindo em exendina-4, 14Leul25Phe-exendina-4, 5Ala,14Leu,25Phe-exendina-4, 14Leu,22AIa,25Phe-exendina-4 e seusfragmentos ativos.
42. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea exendina compreende a seqüência HGEGTFTSDLSKQMEEEAVRLFIE-WLKNGGPSSGAPPPS ou um fragmento ativo dela.
43. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quea exendina é selecionada do grupo consistindo em exendina(7-15), 2Ser-exendina(7-15), exendina-4(1-27), exendina(1-28), exendina-4(1-29), exendina--4(1-30), 14Leu,25Phe-exendina-4(1-27), 5AIal14Leu,25Phe-exendina-4(1- 27),-14Leu,22AIa,25Phe-exendina-4(1-27), 14Leu,25Phe-exendina-4(1-28); 5AIa, 14Leu,-25Phe-exendina- 4(1-28) e 14Leu-exendina-4(1 -28).
44. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo terminal C é amidado.
45. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quequalquer um dos módulos de hormônio peptídeo componente tem pelo menos-70% de identidade de seqüência com seu peptídeo base.
46. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quequalquer um tíòs módulos de hormônio peptídeo componente tem pelo menos-80% de identidade de seqüência com seu peptídeo base.
47. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quequalquer um dos módulos de hormônio peptídeo componente tem pelo menos-90% de identidade de seqüência com seu peptídeo base.
48. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quequalquer um dos módulos de hormônio peptídeo componente tem pelo menos-95% de identidade de seqüência com seu peptídeo base. 7
49. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em quequalquer um dos módulos de hormônio peptídeo componente compreende umD-aminoácido.
50. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo módulo de hormônio peptídeo Ieptina é ligado em seu terminal N ao terminalC do pelo menos um módulo de hormônio peptídeo exendina e/ou GLP-1.
51. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo módulo de hormônio peptídeo Ieptina é covalentemente ligado através de umIigante ao pelo menos um módulo de hormônio peptídeo exendina e/ou GLP-1.
52. Polipeptídeq híbrido de acordo com a reivindicação 51, em queo Iigante é quimicamente estável.
53. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 51, em queo módulo de hormônio peptídeo Ieptina ou o pelo menos um módulo de hormô-nio peptídeo GLP-1 exendina e/ou GLP-1 compreende uma substituição de umou mais aminoácidos com lisina, ácido aspártico, ácido glutâmico ou cisteínapara criar um sítio ligante.
54. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 51, em queo ligante compreende uma porção selecionada do grupo consistindo em umaalquila, um PEG, um aminoácido, um poliaminoácido, um ligante bifuncional;uma aminocaproíla, uma β-alanina e uma 8-amino-3,6-dioxaoctanoíla.
55. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 51, em queo ligante compreende uma porção selecionada do grupo consistindo em ami-noácido Lys, Glu, Gly, Cys ou β-Ala e um poliaminoácido poly-his, poly-arg,poly-lys, poly-ala, betaAIa-betaAIa, Gly-Gly-Gly ou Gly-Lys- Arg.
56. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 51, em queo ligante é de 1 a 30 resíduos de comprimento, é de 2 a 30 resíduos ou é de 3a 30 resíduos de comprimento.
57. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 51, em queo ligante é de 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 ou 10 resíduos de comprimento.
58. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em que opelo menos um hormônio peptídeo componente é produzido recombinantemente.
59. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo polipeptídeo híbrido é produzido recombinantemente.
60. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo pelo menos um hormônio peptídeo componente é quimicamente sintetizado.
61. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo polipeptídeo híbrido é quimicamente sintetizado.
62. Polipeptídeo híbrido de acordo com a reivindicação 26, em queo polipeptídeo híbrido compreende dois, três ou quatro módulos de hormôniopeptídeo exendina e/ou GLP-1.
63. Método de tratamento de um paciente tendo uma doença oudistúrbio metabólico compreendendo administrar a um paciente com necessi-dade dele uma quantidade terapeuticamente eficaz do polipeptídeo híbrido co-mo definido na reivindicação 26.
64. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o pacienteestá com necessidade de regulagem de ingestão de comida.
65. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o pacienteestá com necessidade de regulagem do peso do corpo.
66. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o pacienteestá com necessidade de regulagem de hematopoiese.
67. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o híbridoprovê um efeito anorexigênico terapeuticamente eficaz.
68. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o híbridoprovê um efeito de diminuição de glicose terapeuticamente eficaz.
69. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o híbridoprovê um aumento de secreção de insulina terapeuticamente eficaz.
70. Método de acordo com a reivindicação 63, em que o pacienteestá com necessidade de um ou mais de regulagem de ingestão de comida,regulagem do peso do corpo, hematopoiese, um efeito anorexigênico, dimi-nuição de glicose, aumento de secreção de insulina ou aumento em massa decélula beta pancreática.
71. Método de acordo com a reivindicação 63, em que a doença oudistúrbio metabólico é diabetes, diabetes tipo 2, diabetes tipo 1, obesidade, hi-pertensão, aterosclerose, dislipidemia//insuficiência cardíaca congestiva, der-rame, hipercolesterolemia, doença cardiovascular, isquemia miocardial, reper-fusão miocardial, distúrbios alimentares, diabetes gestacional, neuropatia dia-bética, hipertensão pulmonar ou associada com massa de célula beta pancreá-tica insuficiente.
72. Método de tratamento de obesidade compreendendo administrara um indivíduo com necessidade de tal tratamento um híbrido antiobesidade.
73. Método de acordo com a reivindicação 72, em que o indivíduoreduz o peso do corpo em pelo menos 10%.
74. Método de acordo com a reivindicação 72, em que o indivíduoreduz a massa de gordura do corpo.
75. Método de acordo com a reivindicação 72, em que pelo menosum componente do híbrido age sobre uma estrutura no cérebro anterior envol-vida em modulação de ingestão de comida ou peso do corpo.
76. Método de acordo com a reivindicação 72, em que pelo menosum componente do híbrido age sobre uma estrutura do cérebro posterior en-volvida em modulação de ingestão de comida ou peso do corpo.
77. Método de acordo com a reivindicação 72, em que o híbridocompreende pelo menos um componente que age sobre uma estrutura no cé-rebro anterior envolvida em modulação de ingestão de comida ou peso do cor-po e pelo menos um componente que age sobre uma estrutura no cérebro pos-terior envolvida em modulação de ingestão de comida e peso do corpo.
78. Método de acordo com a reivindicação 72 compreendendo aindaadministração de um agente antiobesidade selecionado do grupo consistindo emum antagonista de receptor NPY1, um antagonista de recepto NPY5, um agonistade receptor NPY2, um agonista de receptor NPY4, uma leptina, um derivado deleptina, um agonista de leptina, um CNTF, um agonista/modulador de CNTF, umderivado de CNTF, um antagonista de MCH1R, um antagonista de MCH2R, umagonista de melanocortina 4, um agonista de receptor MC4, um antagonis-ta/agonista inverso de receptor canabinóide (CB-1), um antagonista de grelina, umagonista de 5HT2c, um inibidor de reabsorção de serotonina, um inibidor de trans-porte de serotonina, uma exendina, um derivado de exendina, um agonista de e-xendina, um GLP-1, uÉfi análogo de GLP-1, um agonista de GLP-1, um inibidor deDPP-IV, um antagonista de opióide, um antagonista de orexina, um antagonista dereceptor do subtipo 5 de glutamato metabotrópico, um antagonista/agonista inver-so de histamina 3, topiramato, um CCK, um análogo de CCK, um agonista deCCK, uma amilina, um análogo de amilina e um agonista de amilina.
79. Método de acordo com a reivindicação 78, em que o agente anti-obesidade administrado é fentermina, rimonabant, sibutramina ou pramlintida.
80. Método de acordo com a reivindicação 78, em que o agenteantiobesidade administrado é um ADM, um análogo de ADM ou um agonista deADM1 uma Ieptina1 um derivado de Ieptina ou um agonista de Ieptina ou umaquimera de PPF ou um derivado dele.
81. Método de acordo com a reivindicação 78, em que o híbridoage sobre uma estrutura do cérebro anterior envolvida em modulação de inges-tão de comida ou peso do corpo e o agente antiobesidade age sobre uma es-trutura do cérebro posterior envolvida em modulação de ingestão de comida oupeso do corpo, ou o híbrido age sobre uma estrutura do cérebro posterior en-volvida em modulação de ingestão de comida ou do peso do corpo e o agenteantiobesidade age sobre uma estrutura do cérebro anterior envolvida em modu-lação de ingestão de comida ou peso do corpo.
82. Método para tratar doença cardiovascular através da atenuação,retardo ou prevenção de remodelagem cardíaca em um indivíduo com necessida-de dele, o dito método compreendendo: administrar uma quantidade terapeutica-mente eficaz de um híbrido cardioprotetor eficaz para prevenir um efeito prejudicialsobre ou melhorar pelo menos um parâmetro cardíaco do indivíduo, em que o in-divíduo sofreu, está sofrendo ou está sob risco de sofrer um insulto miocardial;com o que remodelagem cardíaca é atenuada, retardada ou prevenida.
83. Método de acordo com a reivindicação 82, em que o dito parâ-metro cardíaco é selecionado do grupo consistindo em função diastólica ventri-cular esquerda, razão E/A, pressão diastólica final ventricular esquerda, débitocardíaco, contratilidade cardíaca, massa ventricular esquerda, razão de massaventricular esquerda para peso do corpo, volume ventricular esquerdo, volumeatrial esquerdo,, dimensãq diastólica final ventricular esquerda (LVEDD), di-.mansão sistólica final ventricular esquerda (LVESD), tamanho do infarto, capa-cidade de exercício, eficiência de exercício e tamanho da câmara cardíaca.
84. Método de acordo com a reivindicação 83, em que o dito tamanhoda câmara cardíaca não é aumentado em dimensão ou espessura de parede.
85. Método de acordo com a reivindicação 83, em que a dita razãoE/A é aumentada após infarto do miocárdio.
86. Método de acordo com a reivindicação 83, em que o dito tama-nho do infarto é diminuído.
87. Método de acordo com a reivindicação 83, em que a dita capa-cidade de exercício é aumentada.
88. Método de acordo com a reivindicação 83, em que a dita efici-ência de exercício é aumentada.
89. Método de acordo com a reivindicação 83, em que o dito débitocardíaco é normalizado após infarto do miocárdio.
90. Método de acordo com a reivindicação 82, em que o dito insultomiocardial é o resultado de uma condição selecionada do grupo consistindo emdoença da válvula cardíaca, infarto do miocárdio, cardiomiopatia, hipertensão,infecção, inflamação, cirurgia, predisposição genética, sobrecarga de volume,hipertensão cor-pulmonale e pulmonar.
91. Método de acordo com a reivindicação 90, em que a dita cardi-omiopatia é cardiomiopatia dilatada, cardiomiopatia viral ou cardiomiopatia idi-opática.
92. Método de acordo com a reivindicação 91, em que o dito indiví-duo está também sofrendo de diabetes.
93. Método de acordo com a reivindicação 91, em que o dito híbri-do cardioprotetor é agudamente administrado ao dito indivíduo.
94. Método de acordo com a reivindicação 91, em que o dito híbri-do cardioprotetor é quimicamente administrado ao dito indivíduo.
95. Método para prevenção ou redução de remodelagem atrial ouventricular, o dito método compreendendo administrar uma quantidade terapeu-ticamente eficaz de um híbrido cardioprotetor eficaz para prevenir ou reduzirremodelagem atrial ou ventricular a um indivíduo com necessidade ou desejodele, em que o dito indivíduo sofre, está sofrendo ou está sob risco <jê sofre uminsulto miocardial.
96. Método para o tratamento ou prevenção de uma condição as-sociada com ou resultante de remodelagem cardíaca em um indivíduo, o ditométodo compreendendo administrar uma quantidade terapeuticamente eficazde um híbrido cardioprotetor eficaz para prevenir remodelagem cardíaca a umindivíduo com necessidade dele, em que o dito indivíduo sofreu, está sofrendoou está sob risco de sofrer um insulto miocardial, em que a dita condição asso-ciada com remodelagem cardíaca é então melhorada.
97. Método de acordo com a reivindicação 96, em que a dita condi-ção é infarto do miocárdio, inflamação, isquemia/reperfusão, estresse oxidativo,cor-pulmonale, produtos finais da glicação avançada, tensão de parede cardía-ca anormal, estimulação simpática, miocardite, hipertensão, transplante cardía-co, procedimentos cirúrgicos do coração, hipertrofia ventricular esquerda, do-ença da artéria coronária, hipertensão essencial, emergência hipertensiva agu-da, cardiomiopatia, insuficiência cardíaca, tolerância a exercício, insuficiênciacardíaca crônica, arritmia, disritmia cardíaca, morte súbita, síncope, ateroscle-rose, insuficiência cardíaca crônica leve, angina peitoral, reoclusão de desviocardíaco, claudicação intermitente, disfunção diastólica e/ou disfunção sistólica.
98. Método para prevenir remodelagem cardíaca em um indivíduoque exibe insuficiência cardíaca congestiva, o dito método compreendendoadministrar uma quantidade de um híbrido cardioprotetor eficaz para prevenirremodelagem cardíaca ao dito indivíduo.
99. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 82 a-98, em que o híbrido cardioprotetor compreende um módulo da família incretinacapaz de se ligar a um receptor GLP-1 ou exendina.
100. Método de acordo com a reivindicação 99, em que o híbridocompreende ainda um módulo da família peptídeo capaz de prover um efeitocardiovascular benéfico, uma redução do dano de tecido induzido por glicose,uma redução de hipertensão ou uma redução no peso do corpo.
101. Método para redução ou prevenção ou tratamento de níveisde lipídeo elevados, níveis de triglicerídeo elevados ou colesterol elevado emum indivíduo com necessidade dele compreendendo: administração de umaquantidade terapeuticamente eficaz de um híbrido de diminuição de lipídeo so-zinho ou em combinação com um segundo agente de diminuição de lipídeo.
102. Híbrido de acordo com qualquer uma das reivindicações aci-ma, em que o híbrido não é um híbrido descrito no W02005/077072.
103. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações aci-ma, em que o híbrido não é um híbrido descrito no W02005/077072.
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