BRPI0613874A2 - cassete para armazenar cédulas e similar - Google Patents

Abstract

CASSETE PARA ARMAZENAR CéDULAS E SIMILAR Um cassete para armazenar cédulas é descrito. O cassete inclui um obturador, um tirante que engata o obturador; e um eixo de acionamento helicoidal que engata o tiran- te. Quando o cassete é inserido ou removido de um chassi, um atuador fixado no chassi atua o eixo de acionamento tal que o obturador abre e fecha. Em algumas modalidades, o cassete pode impedir pessoas sem autorização apropriada de acessar cédulas dentro do cassete.

Description

"CASSETE PARA ARMAZENAR CÉDULAS E SIMILAR"REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDO(S) RELACIONADO(S)

Este pedido reivindica prioridade do Pedido Provi-sório U.S. 60/703.07, depositado em 27 de julho de 2005, adescrição do qual é incorporado aqui por referência.

ANTECEDENTES

Sistemas de manipulação de cédulas modulares podemprocessar, verificar, armazenar e distribuir moedas corren-tes tais como cédulas. Estes sistemas podem incluir um módu-Io principal (por exemplo, uma unidade de validação) e umchassi de suporte no qual unidades de armazenamento podemser fixadas. As cédulas aceitas e processadas pelo sistemade manipulação de cédulas podem ser armazenadas nas unidadesde armazenamento. Periodicamente, homens de manutenção podemremover o módulo de armazenamento para uma sala de numerárioa fim de esvaziar o módulo de cédulas. Em alguns casos, podeser necessário garantir a segurança do módulo de armazena-mento de modo que as cédulas não podem ser acessadas de modoinadequado ou sem autorização.

A descrição seguinte refere-se a um tipo de módulode armazenamento, por exemplo, um cassete travável e removí-vel, que armazena cédulas em um sistema de manipulação decédula modular.

SUMÁRIO

Os detalhes de uma ou mais modalidades da invençãosão representados nos desenhos anexos e na descrição abaixo.Outros aspectos, objetivos e vantagens da invenção serão e-videntes a partir da descrição e desenhos, e das reivindica-ções.

DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

A Figura 1 é uma vista externa de um cofre.

A Figura 2 mostra os componentes internos da caixade dinheiro usados na operação de um obturador.

A Figura 3 é uma vista interna de um cofre.

A Figura 4A é uma vista interna de um cofre.

A Figura 4B mostra os componentes internos de co-fre usados na operação de um obturador.

A Figura 4C mostra componentes internos de cofreUsados na operação de um obturador.

A Figura 5 mostra componentes internos do cofreusados em um mecanismo de armar obturador.

A Figura 6 é uma vista lateral interna de um cofre.

A Figura 7 é uma vista lateral interna de um cofre.

A Figura 8 é uma vista interna de um cofre.

A Figura 9 é uma vista interna de um cofre.

A Figura 10 mostra os componentes internos de co-fre usados na detecção de uma capacidade de um cofre.

A Figura 11 mostra uma vista em seção de um cofre.

Símbolos de referência iguais nos vários desenhosindicam elementos iguais.

DESCRIÇÃO DETALHADA

A Figura IA mostra um exemplo de um cassete travá-vel, também mostrado como um cofre 2, que pode ser colocadoem um sistema de manipulação de cédulas modular. 0 cofre 2funciona como um cassete que aceita e armazena cédulas rece-bidas por um chassi principal tal como uma unidade de vali-dação (não mostrada na figura). 0 desenho modular do cofre 2permite que este seja inserido ou removido de uma câmara Io-calizada no chassi principal. Como mostrado no exemplo daFigura 1, o invólucro externo do cofre 2 pode ser compostode um corpo 4 e uma porta 6 que são conectados por uma arti-culação 8 localizada no canto superior do cofre. A articula-ção 8 permite que a porta se abra de repente a partir docorpo de modo que um usuário possa acessar as cédulas conti-das dentro do cofre 2. A porta 6 inclui um manipulo dobrável11 que facilita a inserção, remoção e transporte do cofre 2.

Quando o cofre 2 é inserido dentro da câmara de chassi, omanipulo dobrável 11 de preferência está localizado na fren-te, isto é, o lado acessível ao usuário do cofre 2.

A face de topo do cofre 2 inclui uma abertura re-tangular 9 através da qual as cédulas são inseridas. Um mó-dulo aceitador de cédula separado 7 (ver Figura 1B) forneci-do no chassi e localizado acima do cofre 2, usa uma "placade impulsão" retangular (não mostrada) para empurrar as cé-dulas através da abertura aberta 9 e dentro do cofre 2 emuma placa de pressão ou "empilhador". A fim de impedir o a-cesso a cédulas contidas dentro do cofre durante o transpor-te, a abertura 9 pode ser fechada usando um obturador 10. 0obturador 10 pode ser aberto por um atuador de eixo de acio-namento que é fixado dentro do chassi. A fim de abrir o ob-turador, o atuador engata um eixo de acionamento acessívelna face traseira do cofre 2 na medida em que o cofre é inse-rido dentro da câmara. Quando a caixa de dinheiro 2 é remo-vida da câmara, o atuador pode inverter o eixo de acionamen-to de modo que o obturador fecha. Este aspecto assegura queo topo do cofre 2 é fechado cada vez que o cofre é removidodo chassi, de modo que quaisquer cédulas contidas dentro docofre 2 não podem ser acessadas através da abertura 9. Umadiscussão mais detalhada da operação de atuador de eixo deacionamento é fornecida ainda abaixo. 0 obturador 10 podeser posicionado em um terceiro estado "retraído", também. Oestado "retraído" do obturador 10 pode ocorrer quando o co-fre 2 é destravado e a porta 6 é aberta. Nesta posição, oobturador pode se mover em um recesso da moldura de cofretal que a porta 6 não se choca com o obturador 10. Em algu-mas implementações, o obturador 10 pode ser formado de plás-tico. Em algumas implementações, o obturador 10 pode serformado de metal.

O invólucro externo do cofre 2 ainda inclui umatrava 12 retida por um suporte de traça 14. A trava 12 podeprender a porta 6 no corpo 4 de modo a impedir o acesso nãoautorizado ao interior do cofre. Desde que o suporte de tra-va 14 e o manipulo dobrável 11 são aspectos de interação hu-mana no cofre 2, são de preferência coloridos de modo a dis-tingui-los de outros componentes no cofre 2. 0 suporte detrava 14 pode, por exemplo, permitir que travas especifica-das pelo cliente sejam montadas no exterior do cofre 2 sem ouso de ferramentas especiais.

Uma janela 16 disposta em um lado do cofre 2 podeser usada para passar feixes de luz (não mostrados) forneci-dos pelo chassi principal a prismas localizados dentro docofre 2. Se o cofre 2 está na posição correta dentro dochassi, um primeiro feixe de luz direcionado para um primei-ro prisma localizado no cofre será defletido de volta parafora na direção de um primeiro sensor de luz dentro do chas-si. Se o primeiro sensor de luz detectar o primeiro feixe deluz, o sistema de manipulação de cédulas pode determinar queo cofre 2 está presente. Um segundo feixe de luz direcionadoa um segundo prisma localizado no cofre é também defletidopara fora do cofre 2 para um segundo sensor de luz. 0 segun-do prisma é usado para determinar a capacidade de cédulas docofre 2. A operação dos primeiro e segundo prismas será des-crita abaixo.

O cofre 2 também inclui uma cavilha de interface18 que pode auxiliar na remoção do módulo aceitador de cédu-las 7 no caso de emperramento. Quando o cofre 2 é posiciona-do no chassi, um pino 3 formado em um módulo de travamento 5e interfaceando com o módulo aceitador de cédulas 7 assentano topo de uma cavilha de interface 18 (ver Figura 1B) . 0pino 3 do módulo de travamento 5 entra em um recesso no ladode baixo do módulo aceitador de cédulas 7 de modo que a me-nos que o pino seja capaz de mover para baixo dentro do vo-lume de cofre então a cabeça de aceitador é incapaz de serremovida. O pino do módulo aceitador de cédulas 7 sonda acavilha de interface 18 para determinar um estado da cavilha18. Se a cavilha 18 está presa, tal que o pino não pressionaa cavilha, o módulo aceitador de cédulas 7 permanece trava-do. Se a cavilha 18 não está presa, tal que op pino podepressionar a cavilha 18 ou cair em um vazio, o módulo acei-tador de cédulas 7 destrava e pode ser removido do sistemade manipulação de cédulas. Destravar a porta 6 permite que acavilha 18 não esteja em um estado destravado de modo quepode ser pressionada pelo pino de módulo aceitador de cédula7 enquanto a porta de travamento 6 prende a cavilha 18 talque não pode se pressionada pelo pino. 0 aspecto de cavilhade interface retrátil permite que o usuários com o acessoapropriado (isto é, aqueles que estão de posse de uma chavede acesso de cofre) para remover o módulo aceitador de cédu-las 7 no caso em que o sistema emperra com a "placa de im-pulsão" estendida no cofre 2.

Uma abertura 20 localizada na face dianteira docorpo 4 indica o "estado de armar" de um mecanismo de armarobturador 22 (ver Figura 5) fornecido dentro do cofre 2. Omecanismo de armar obturador 22 assegura que o obturador 10seja capaz somente de abrir nas vezes apropriadas no ciclofuncional do cofre de modo a satisfazer a segurança exigidado sistema total. Os dois estados do mecanismo de armar ob-turador 22 são "armado" ou "desarmado". Quando o mecanismode armar obturador 22 está "armado", o cofre 2 pode ser in-serido e removido dentro da câmara do chassi sem o obturador10 se tornar travado. Quando o mecanismo de armar obturador22está "desarmado" por ativação do "empilhador", o obturador10 trava depois de fechar tal que não pode ser reaberto amenos que o mecanismo de armar obturador 22 é restabelecidopela ação de destravar e abrir o cofre 2. Um indicador fluo-rescente pode ser visível na abertura 20 quando o mecanismode armar obturador 22 está no estado "armado". Detalhes adi-cionais da operação do mecanismo de armar obturador 22 sãodiscutidos adicionalmente abaixo.

Em uma modalidade particular, o cofre 2 pode serusado como se segue: 1) um cofre vazio e travado 2 tendo ummecanismo de armar obturador 22 no estado "armado" é inseri-do em uma câmara do chassi de sistema de manipulação de cé-dulas; 2) quando o cofre 2 é inserido dentro do chassi, oatuador de eixo de acionamento abre o obturador 10; 3) quan-do as cédulas são aceitas pelo sistema de manipulação de cé-dulas, o módulo de manipulação de cédulas empurra as cédulasaceitas no cofre 2 pelo uso de uma "placa de impulsão" queopera um empilhador contido dentro do cofre 2; 4) o mecanis-mo de armar obturador 22 está "desarmado" pela operação doempilhador; 5) o obturador 10 está fechado pelo atuador deeixo de acionamento quando o cofre 2 é removido do chassi;β) o obturador 10 não pode ser aberto quando está travadopelo mecanismo de armar obturador 22; 7) a trava 2 no cofre2 está destravada e a porta 6 está aberta o que restabeleceo mecanismo de armar obturador 22 para o estado "armado"; 8)o cofre 2 pode ser esvaziado de cédulas e travado novamentetal que está pronto para ser re-inserido em um sistema demanipulação de cédulas.

Operação de Obturador

Componentes de cofre internos usados na aberturado obturador 10 são mostrados na Figura 2. As vistas inter-nas do cofre do obturador 10 em posições aberta e fechadasão mostradas nas Figuras 3 e 4A. O obturador 10 pode sermovido entre as posições aberta e fechada por meio de doistirantes pivotados 24 localizados perto das paredes internasdianteira e traseira do cofre 2 (ver Figura 2) . As pontasdos tirantes 26 no topo de cada tirante 24 são posicionadasem fendas 28 formadas nos lados do obturador 10. Quando ostirantes 24 se movem para trás e para frente (indicado pelassetas 2B na Figura 2), as pontas de tirante 26 empurram oobturador aberto e fechado (seta 2A). Os tirantes 24 são a-tuados usando um eixo de acionamento rotativo 30 que tem pi-nos laterais 32 que engatam fendas 34 dos tirantes 24. A ex-tremidade do eixo de acionamento 30 inclui uma fenda heli-coidal 36 para receber um atuador de eixo cilíndrico 38 queé fixado dentro do chassi. O atuador de eixo 38 é concêntri-co com a fenda helicoidal 36 e o pivô de eixo de acionamento40 do eixo de acionamento 30. Um pino 41 se projeta da ex-tremidade do atuador de eixo 38. Em algumas implementações,o atuador de eixo 38 e o pino 41 são formados de aço.

Quando o cofre é inserido na câmara do chassi, oatuador de eixo 38 engata a fenda helicoidal 36 do eixo deacionamento 30 através de uma abertura na face posterior docofre 2. Conseqüentemente, o eixo de acionamento 30 roda(seta 2C) e, por sua vez, move os pinos laterais 32 atravésde fendas 34 (setas 2D) . O movimento dos pinos laterais 32através das fendas 34 força os tirantes 24 a rodar em tornodos pivôs de tirante 42 de modo que as pontas de tirante 26empurram o obturador aberto. As molas de tirante 4 6 podemfornecer uma força de tensão que ajuda a retornar os tiran-tes 24 para sua posição inferior quando o obturador 10 estáaberto. Um exemplo de uma posição "aberta" de obturador émostrado na Figura 3.Metade de caminho através da inserçãode cofre 2 dentro da câmara, uma mola sobre centro 44 conec-tada ao eixo de acionamento 30 fornece uma força de expansãoem uma direção que auxilia a rotação do eixo de acionamento30. Como um resultado desta força adicional aplicada à rota-ção do eixo de acionamento 30, o cofre 2 parece ser "puxado"para dentro da câmara.

Na remoção do cofre 2 do chassi, o eixo de aciona-mento 30 roda na direção oposta tal que o obturador 10 fe-cha. Como no caso de inserção, a mola sobre o centro 44 for-nece uma força, metade do caminho através da remoção do co-fre 2, que auxilia a rotação do eixo de acionamento 30 e"empurra" efetivamente o cofre 2 para fora da câmara. Um e-xemplo de uma posição "fechada" de obturador é mostrado naFigura 4A. De preferência, a fenda helicoidal 36 do eixo deacionamento 30 é desenhada de modo que, durante a retirada,o obturador 10 é completamente fechado antes que qualquerparte da abertura 9 na face de topo do cofre é visível forado chassi.

O cofre 2 inclui mecanismos de segurança que podemimpedir forçar o obturador 10 a abrir quando o obturador es-tá na posição fechada. A Figura 4B mostra uma vista lateralinterna parcial do cofre 2 quando o obturador 10 está fecha-do. Ser, por exemplo, é feita uma tentativa para forçar oobturador 109 para a esquerda na Figura 4B, o tirante 24também se moverá para a esquerda. Neste caso, uma cavilha deparada 19 formada no tirante 24 se choca com o apoio de ba-tente 21 formado no primeiro engate 52 tal que o tirante 24não pode continuar a se mover para a esquerda. Conseqüente-mente, o obturador 10 não pode se mover para a esquerda, e ocofre 2 pode permanecer inacessível através da abertura 9. Oprimeiro engate 52 pode também ser amortecido por uma nervu-ra de batente 23 formada na moldura de cofre. O primeiro en-gate 52 é um componente do mecanismo de armar obturador 22 aser discutido adicionalmente abaixo.

Alternativamente, se é feita uma tentativa de for-çar o obturador 10 para a direita, este movimento pode tam-bém ser bloqueado. A Figura 4C mostra uma vista lateral in-terna alternativa do cofre 2. Quando o eixo de acionamento30 atinge o topo desta rotação, os carnes 25 nas superfíciesexternas do eixo de acionamento 30 levantam as nervuras 27nas superfícies internas dos tirantes 24. Isto faz as pontasde tirante 26 se elevarem nos recessos 29 na moldura de co-fre. Nesta posição, não é possível que o obturador 10 sejamovido em uma direção direta a partir do exterior do cofre2. portanto, o cofre 2 impede a exploração do mecanismo deobturador fornecendo um batente duro.

Placa de Pressão

Abaixo do obturador 10 está uma placa de pressão50 ou "empilhador" (ver Figuras 6), que prende as cédulas notopo do cofre 2 na media em que são inseridas pela "placa deimpulsão" retangular do módulo aceitador de cédulas 7. Aforça da "placa de impulsão" contra a placa de pressão 50move a placa 50 para baixo na direção da seta 6A e comprimeuma mola (não mostrada) localizada abaixo da placa de pres-são 50. Quando a "placa de impulsão" é removida depois dainserção da cédula, a força de restauração da mola aplicauma pressão na placa 50 pra forçar a placa de volta para ci-ma e prender as cédulas contra o topo do cofre 2.

Mecanismo de Armar Obturador

Como discutido acima, o cofre 2 inclui um mecanis-mo de armar obturador 22 que assegura que o obturador 10 ésomente capaz de abrir nos momentos apropriados no ciclofuncional do cofre de modo a satisfazer a segurança exigidado sistema todo. No núcleo do mecanismo de armar obturadorestá um primeiro engate rotativo 52 mostrado na Figura 5. 0primeiro engate 52 serve para impedir o eixo de acionamento30 de rodar (e conseqüentemente o obturador 10 de abrir)quando o cofre 2 tem cédulas dentro e está para ser removidodo chassi. 0 primeiro engate 52 inclui uma bandeirola de ar-mar 51, um batente de armar 5IA, uma segunda alavanca de in-teração de engate 53, uma alavanca de interação de barra detravamento 54 e uma primeira mola de engate 55. 0 primeiroengate 52 roda em torno de um pivô tal que o batente de ar-mação 51A pode se mover na frente de uma parede 31 fixada noeixo de acionamento 30, se o eixo de acionamento 30 foi ro-dado para a posição fechada de obturador (ver Figura 4A). 0batente de armar 51A bloqueia a parede 31 (ver número de re-ferência 4 9 na Figura 4A) e subseqüentemente pode impedir oeixo de acionamento 30 de rodar de volta para a posição a-berta tal que o obturador 10 está travado na posição fecha-da. Isto pode ser útil desde que impede o acesso a cédulascontidas dentro do cofre através da abertura 9 quando o co-fre não é instado no chassi. Quando o batente de armar 51Ado engate 52 é rodado em uma posição que pode bloquear a pa-rede 31, o primeiro engate 52 é considerado pra estar em umaposição de "travamento". Quando o batente de armação 51A doengate 52 é rodado para longe da parede 31, o primeiro enga-te 52 é considerado estar em uma posição "livre". 0 eixo deacionamento 30 pode então rodar de uma posição de obturadoraberta para uma posição de obturador fechada sem fazer o ob-turador 10 travar na posição fechada. A bandeirola de armar51 indica o estado de armação do mecanismo de armar obtura-dor 22 através da abertura 20 do cofre 2 (ver Figura 1). Depreferência, na instalação de um cofre vazio 2 na câmara dochassi principal, o primeiro engate 52 está no estado "li-vre". 0 estado "livre" do engate 52 não é alterado inicial-mente pela inserção do cofre 2 dentro do chassi. Isto permi-te que o cliente mude os cofres ou tenham uma ou mais tenta-tivas falhas na inserção sem a necessidade de levar o cofrede volta para uma sala de numerário de modo a destravar oobturador 10. 0 primeiro engate 52 pode ser equilibrado talque seu centro de gravidade ocorre perto do eixo de rotaçãodo engate 52. Isto pode reduzir a possibilidade do primeiroengate 52 rodar acidentalmente para uma posição "livre" se ocofre 2 é agitado por forças externas.

Um segundo engate 56 no mecanismo de armar obtura-dor 22 controla se ou não o primeiro engate 52 está no esta-do "livre" ou "de travamento". 0 segundo engate 56 incluiuma mola de segundo engate 57, uma cabeça de segundo engate58, gancho de segundo engate 60 e batente de engate 63 (verFigura 5). O segundo engate 56 pode ser preso na parede 59no ponto 61 a partir do qual pode pivotar (ver Figuras 6 e7). Antes da operação da placa de pressão 50, o segundo en-gate 54 6 pode estar em uma posição tal que uma parte da ca-beça de segundo engate 58 se projeta além da parede 59 emuma direção perpendicular à trajetória descendente (setas6A) da placa de pressão 50. Além do mais, o batente de enga-te 63 do segundo engate 56 é posicionado tal que está nafrente da alavanca de interação de segundo engate 53 do pri-meiro engate 52. A presença do batente de engate 63 na fren-te da alavanca de interação de segundo engate 53 impede oprimeiro engate 52 de rodar na direção da posição de "trava^mento". Quando a cabeça de segundo engate 58 está nesta po-sição, o mecanismo de armar obturador 22 pode ser considera-do "armado".

Quando a placa de pressão 50 se move verticalmentepara baixo na recepção de células, a placa 50 pode empurrarna parte projetada da cabeça de segundo engate 58. Em res-posta à força da placa 50, a cabeça de segundo engate 58pressiona o segundo gancho de engate 60 na ponta da nervura62 na parede 59 e comprime a mola de segundo engate 57. Acabeça de segundo engate 58 não se projeta mais além da pa-rede 59 e o mecanismo de armar obturador está no estado "de-sarmado", o batente de engate 63 não está mais na frente dasegunda alavanca de interação de engate 53. Como um resulta-do, a primeira mola de engate 55, que é conectada ao primei-ro engate 52, empurra o primeiro engate 52 para frente naposição de "travamento". Como antes, se o eixo de acionamen-to 30 é rodado tal que o obturador 10 fecha, o batente dearmação 51A da primeira lingüeta 523 pode bloquear o eixo deacionamento 30 de rodar de volta para uma posição de obtura-dor aberto.

Barra de Travamento e Retração de Obturador

Como discutido acima, colocar o mecanismo de armarobturador 22 no estado "desarmado" permite que o primeiroengate 52 seja rodado pela primeira mola de engate 55 para aposição de "travamento". 0 primeiro engate 52 também podeser rodado de volta para a posição "livre" por meio de umabarra de travamento 74 (ver Figuras 3, 4A e 8) durante odestravamento do cofre 2. barra de travamento 74 pode estarlocalizada no fundo do cofre 2 e alinhada com a trava exter-na 12. A barra de travamento 74 prende o cofre engatando umaplaca de trava de porta 66 que é fixada na porta 6. É rodadapor meio de uma chave de cofre e um "cadeado" especial en-caixado na trava. Quando a barra de travamento 7 4 roda nodestravamento do cofre 2, um braço de barra de travamento 82(ver Figura 9), que se estende da barra de travamento 74,eleva a alavanca de interação de barra de travamento 54 co-nectada no primeiro engate 52. Quando a alavanca de intera-ção de barra de travamento 54 é levantada, o primeiro engate52 roda de volta para a posição "livre".

A fim de impedir o primeiro engate 52 de rodar pa-ra frente novamente para a posição de "travamento", o segun-do engate 56 pode ser rodado tal que o mecanismo de armarobturador 22 está no estado "armado". A rotação do segundoengate 56 para o estado "armado" pode ser obtida abrindo aporta 6. A Figura 7 mostra que, quando a porta 6 é aberta(seta 7A) , a mola 68 força uma alavanca, também chamada deimpulsor 64, para rodar em torno do pivô 69. Quando o impul-sor 64 se move (seta 7B) , seu braço superior 70 empurra ogancho de segundo engate 60 para fora da nervura 62. Estaação permite que a cabeça do segundo engate 58 pivote paralonge do primeiro engate 52 (seta 7C) , pelo uso da mola desegundo engate 57. Como resultado, o batente de engate 63está novamente na frente da alavanca de interação de segundoengate 53 tal que o primeiro engate 52 pode não rodar dentroda posição de "travamento" e o mecanismo de armar obturador22 está no estado "armado". Em adição, o impulsor 64 empurracontra a placa de travamento 66 para auxiliar na abertura daporta 6. Isto fornece um indicador visual para usuários queo cofre 2 está destravado, de modo que, depois de esvaziar ocofre 2, os usuários não enviam de modo inadvertido o cofrede volta para um sistema de manipulação de cédulas.

Em adição a forçar o primeiro engate 52 para a po-sição "livre", a barra de travamento 74 pode também ser usa-da para retrair o obturador 10 da porta 6 enquanto um usuá-rio abre o cofre 2. Um exemplo da posição retraída de obtu-rador é mostrado na Figura 8, em que o obturador 10 é retra-ído par ao recesso 72 da moldura de cofre. Devido à proximi-dade entre o obturador 10 e a porta 6, o obturado 10 precisaser retraído desta maneira, de modo que o obturador 10 possadesimpedir a porta 6 quando da abertura do cofre 2. Quando abarra de travamento 74 roda para longe de uma posição trava-da, um batente de barra de travamento 7 6 fixado na barra detravamento 74 se move em uma direção ascendente para longede um batente de tirante 79. Isto faz o braço de travamento78 rodar contra uma face de carne 80 na superfície externa dotirante 24. A rotação do braço de travamento 78 contra a fa-ce de carne 80 força a ponta do tirante 26 a mover o obtura-dor 10 para dentro do recesso 72, tal que a porta do cofre 6pode ser aberta sem prender o obturador 10.

Indicador de Capacidade de Cofre

O cofre 2 pode também incluir um indicador de ca-pacidade que permite a detecção de níveis de enchimento docassete de cofre. Em particular,m o indicador de capacidadepode permitir que o sistema de manipulação de cédulas detec-te se o cofre 2 está cheio, meio-cheio ou parcialmente cheiode cédulas dependendo de configurações especificadas. O in-dicador de capacidade opera usando um sistema ótico peloqual um primeiro feixe de luz do chassi é direcionado para ajanela 16 em um lado do cofre 2. A luz passa através da ja-nela 16 e para um prisma em formato de 'u' 84 (ver Figura10) contido dentro do cofre 2. O primeiro feixe de luz sedesloca através do prisma 84 por meio de refração ou refle-xão e deixa o cofre 2 através da janela 16 na direção dossensores de luz contidos no chassi. De preferência, o prisma84 é alinhado com os sensores de luz depois que o cofre 2foi inserido na câmara.

Um braço rotativo 86 que inclui uma bandeirola 88e uma disposição de palhetas 90 ao longo de seu comprimento,pode estar localizado adjacente ao prisma 84. Na medida emque as cédulas são inseridas no cofre 2, a placa de pressão50 é forçada para baixo tal que um came (não mostrado) fixa-do na placa 50 empurra as palhetas 90 em seqüência e dessemodo roda o braço 86. Com cada rotação do braço 86 (ver será10B), a bandeirola 88 se move através de um espaço no prisma84 e interrompe a transmissão do primeiro feixe de luz cri-ando pulsos de luz. Uma mola de retorno 94 força o braço devolta para sua posição original depois que a placa de pres-são 50 passa a palheta 90. As palhetas 90 podem também serempurradas pelo came durante os percursos ascendentes daplaca 50 também (ver setas 10A na Figura 10). Em uma modali-dade alternativa, os carnes podem ser substituídos por umcursor (não mostrado) que desliza horizontalmente pára den-tro e para fora da placa de pressão 50. O cursor pode se es-tender além da borda da placa de pressão tal que é pressio-nada na placa na medida em que entra em contato com a palhe-ta 90. O cursor pode ser a mola carregada tal que retornapara sua posição original depois de passar na palheta 90.

As mudanças na intensidade do primeiro feixe deluz são sentidas pelos sensores de luz. Um processador con-tido dentro do chassi pode executar um conjunto de instru-ções baseadas nos sinais de luz detectados para determinar onúmero de cédulas presente no cofre 2. O padrão das palhetas90 pode ser designado de modo que um conjunto único de rota-ções do braço é produzido para cada posição da placa depressão 50. Os comprimentos ou espaçamento das palhetas 90podem ser variados para fornecer um conjunto único de rota-ções que corresponde às várias posições da placa de pressão50. Em algumas implementações, as palhetas 90 podem ser de-signadas para uso com um cofre de capacidade padrão que re-tém, por exemplo 600 cédulas. Alternativamente, as palhetaspodem ser designadas para uso com um cofre de alta capacida-de que retém, por exemplo 1200 cédulas.

Um segundo feixe de luz direcionado para um segun-do prisma 92 localizado no cofre é também defletido para fo-ra do cofre 2 para um segundo sensor de luz. 0 segundo pris-ma 92 é usado para determinar a presença do cofre 2 no sis-tema de manipulação de cédula.

Cavilha de Interface

A Figura 11 é uma vista em seção do cofre 2 queinclui componentes para operar a cavilha de interface 18. Acavilha de interface 18 é fornecida em uma alavanca de tra-vamento 96 que roda em torno do pivô 100 conectada ao cofre2. Quando a barra de travamento 7 4 está travada, uma nervurade batente de barra de travamento 102 formada na barra detravamento 74 engata um braço de batente de trava 102 talque a alavanca 96 posiciona a cavilha de interface 18 atra-vés da abertura 104 e assim prende a cavilha 18. Quando abarra de travamento 74 está destravada, a nervura de batentede barra de travamento 102 não engata mais o braço de baten-te de travamento 102 e a alavanca 96 é permitido rodar parauma posição mostrada na Figura 11, tal que a cavilha de in-terface 18 não é presa através da abertura 104. Como resul-tado, um pino do módulo aceitador de cédula 7 usado parasondar a cavilha 18, pode se estender para baixo na direçãoda abertura 104, destravando o módulo aceitador de cédula 7.

Um número de modalidades da invenção foi descrito.Contudo, será entendido que várias modificações podem serfeitas sem se afastar do espirito e escopo da invenção. Ou-tras implementações estão dentro do escopo das reivindicações.

Claims (41)

1. Cassete de armazenamento de cédulas adaptadopara ser inserido ou removido de um chassi, o cassete sendoCARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um obturador;um tirante para engatar o obturador; eum eixo de acionamento helicoidal para engatar otirante;em que o obturador é adaptado para abrir ou fecharquando o eixo de acionamento é atuado por um atuador fixadodentro do chassi.

2. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o ob-turador é adaptado para abrir automaticamente quando o cas-sete é inserido dentro do chassi.

3. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o ob-turador é adaptado para fechar automaticamente quando o cas-sete é removido do chassi.

4. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o ob-turador é adaptado para abrir ou fechar uma abertura parareceber cédulas dentro do cassete.

5. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o eixode acionamento é adaptado para fornecer uma ação de traçãoquando o cassete é inserido dentro do chassi ou uma ação deimpulsão quando o cassete é removido do chassi.

6. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende uma placa de pressão e um mecanismo de armar ob-turador, em que o mecanismo de armar obturador é armado a-brindo uma porta do cassete e desarmado por uma primeira o-peração da placa de pressão.

7. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende um indicador mostrando um estado de armação domecanismo de armar obturador.

8. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende uma barra de travamento para travar o cassete, emque o obturador é adaptado para ser colocado em um estadoparcialmente retraído destravando a barra de travamento.

9. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende um recesso em uma superfície interior do cassetepara impedir o obturador de abrir quando uma ponta do tiran-te está no recesso.

10. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o re-cesso é substancialmente perpendicular a um plano de movi-mento horizontal do obturador.

11. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende um apoio de batente para impedir o obturador deabrir, em que o movimento do tirante em uma direção do apoiode batente, quando o obturador é fechado, é impedido peloapoio de batente.

12. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende uma alavanca rotativa para auxiliar na aberturado cassete.

13. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende um segundo tirante para engatar o obturador, emque o eixo de acionamento helicoidal engata o segundo tiran-te e ainda em que os tirantes são pivotados.

14. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende:uma placa de pressão;um prisma;um braço rotativo tendo uma protuberância e palhe-tas no braço; eum came na placa de pressão para engatar as palhe-tas do braço rotativo, quando placa de pressão se move nocassete, tal que a protuberância é rodada para uma posiçãoque bloqueia luz de uma fonte de luz que passa através doprisma.

15. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que aprotuberância roda de volta para uma posição original, quan-do o came na placa de pressão se move além da palheta, talque a protuberância não bloqueia a luz que passa através doprisma.

16. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que asposições das palhetas no braço rotativo indicam quantidadesdiferentes de cédulas no cassete de armazenamento de cédulas.

17. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende uma trava para travar uma porta do cassete, emque a trava é retida por um suporte de trava.

18. Cassete de armazenamento de cédulas, de acordocom a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende um manipulo dobrável.

19. Cassete de armazenamento de cédulas adaptadopara ser inserido ou removido de um chassi, o cassete sendoCARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um obturador;uma placa de pressão; eum mecanismo de armar obturador, adaptado parapermitir que o cassete seja repetidamente inserido e removi-do do chassi enquanto o mecanismo de armar obturador perma-nece em um estado armado até uma primeira operação da placade pressão.

20. Sistema de manipulação de cédulas,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um módulo aceitador de cédulas para receber cédulas;um módulo de travamento para travar o módulo acei-tador de cédulas no sistema de manipulação de cédulas;um cassete para armazenar cédulas recebidas pelomódulo aceitador de cédulas;um pino no módulo de travamento; euma cavilha retrátil no cassete,em que o módulo aceitador de cédula é destravávele removível do sistema de manipulação de cédulas por exten-são do pino em um vazio criado quando a cavilha está em umaposição retraída.

21. Sistema de manipulação de cédulas, de acordocom a reivindicação 20, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende um mecanismo de trava d porta para fixar a cavi-lha de modo que não pode ser pressionada pelo pino.

22. Sistema para estimar o nível de enchimento deum cassete para armazenar cédulas e similar, o sistema sendoCARACTERIZADO pelo fato de que compreende:uma placa de pressão para suportar cédulas no cas-sete;uma disposição de sensor para detectar uma mudançade sinal em resposta ao movimento da placa de pressão na me-dida em que cédulas são armazenadas no cassete; eum braço rotativo tendo uma protuberância, em queo braço rotativo compreende uma pluralidade de palhetas a-daptadas para serem engatadas pela placa de pressão; eem que quando a placa de pressão engata pelo menosuma das palhetas, o braço roda tal que a protuberância gerauma mudança de sinal no meio de sensor.

23. Sistema, de acordo com a reivindicação 22,CARACTERIZADO pelo fato de que a disposição de sensor compreende:uma fonte de luz para produzir um feixe de luz eum sensor para detectar o feixe de luz, em que a mudança desinal é gerada por intercepção pelo menos parcial do feixede luz pela protuberância.

24. Sistema, de acordo com a reivindicação 23,CARACTERIZADO pelo fato de que o braço roda de volta pra umaposição original, quando a placa de pressão não engata maisa palheta, tal que a protuberância não intercepta o feixe de luz.

25. Sistema, de acordo com a reivindicação 23,CARACTERIZADO pelo fato de que as palhetas são distribuídasao longo de um comprimento do braço para identificar uma po-sição na qual o cassete está parcialmente cheio.

26. Sistema, de acordo com a reivindicação 23,CARACTERIZADO pelo fato de que as palhetas são distribuídasao longo de um comprimento do braço para identificar uma po-sição em que o cassete está completamente cheio.

27. Sistema de manipulação de cédulas,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um chassi;um módulo aceitador de cédulas para receber cédu-las, em que o módulo aceitador de cédula é fixado no chassi;um cassete para armazenar cédulas, em que o casse-te está disposto no chassi; eum atuador fixado η chassi,em que o cassete compreende um obturador; um ti-rante para engatar o obturador; e um eixo de acionamento he-licoidal para engatar o tirante, em que o obturador é adap-tado para abrir e fechar quando o eixo de acionamento é atu-ado pelo atuador.

28. Sistema de manipulação de cédulas, de acordocom a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que o ob-turador abre ou fecha uma abertura através da qual as cédu-las são recebidas do módulo aceitador de cédulas.

29. Sistema de manipulação de cédulas, de acordocom a reivindicação 27, CARACTERIZADO pelo fato de que aindacompreende:um sensor ótico compreendendo uma fonte de luz eum detector, em que um feixe de luz da fonte de luz é detec-tado pelo detector quando o cassete está disposto em uma po-sição correta dentro do sistema de manipulação de cédulas.

30. Método de abrir ou fechar um obturador de umcassete de armazenamento de cédulas, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:atuar um eixo de acionamento no cassete para moverum tirante, em que o movimento do tirante faz o obturadorabrir ou fechar uma abertura do cassete.

31. Método, de acordo com a reivindicação 30,CARACTERIZADO pelo fato de que a atuação do eixo de aciona-mento puxa o cassete dentro do chassi ou empurra o cassetepara fora do chassi.

32. Método de armar ou desarmar um mecanismo dearmar obturador de um cassete de armazenamento de cédulas,CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:abrir uma porta do cassete de armazenamento de cé-dulas tal que o mecanismo de armar obturador está armado; eoperar um empilhador de cédulas no cassete tal queo mecanismo de armar obturador está desarmado.

33. Método de travar um obturador fechado em umcassete de armazenamento de cédulas, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:operar uma placa de pressão no cassete de modo queum primeiro engate é liberado de um segundo engate onde umbraço no primeiro engate liberado bloqueia o movimento de umeixo de acionamento usado para abrir o obturador.

34. Método de fechar e travar um obturador em umcassete de armazenamento de cédulas, CARACTERIZADO pelo fatode que compreende:operar uma placa de pressão no cassete de modo queum primeiro engate é liberado de um segundo engate; eremover o cassete de um chassi tal que um atuadorfixo no chassi roda um eixo de acionamento,em que a rotação do eixo de acionamento fecha oobturador e em que um braço do primeiro engate impede o eixode acionamento de rodar de volta para uma posição prévia.

35. Método de operar um cassete de armazenamentode cédulas, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:inserir o cassete em um chassi;atuar um eixo de acionamento no cassete durante ainserção para mover um tirante, em que o movimento do tiran-te faz o obturador se abrir;operar uma placa de pressão no cassete tal que ummecanismo de armar obturador está desarmado;remover o cassete do chassi;atuar o eixo de acionamento no cassete durante aremoção para mover o tirante, em que o movimento do tirantefaz o obturador fechar; edestravar e abrir uma porta do cassete, em quedestravar e abrir a porta torna a armar o mecanismo de armarobturador.

36. Método de operar um cassete de armazenamentode cédulas, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADOpelo fato de que em que desarmar o mecanismo de armar obtu-rador compreende empurrar em um segundo engate com um carneda placa de pressão tal que o segundo engate é colocado emuma nervura no cassete e um primeiro engate de um braço dosegundo engate.

37. Método de operar um cassete de armazenamentode cédulas, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADOpelo fato de que o obturador é retraído em um recesso inter-no do cassete quando a porta está destravada.

38. Método de operar um cassete de armazenamentode cédulas, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADOpelo fato de que re-armar o mecanismo de armar obturadorcompreende empurrar um segundo engate para fora de uma ner-vura tal que o braço do segundo engate bloqueie a rotação doprimeiro engate.

39. Método de operar um cassete de armazenamentode cédulas, de acordo com a reivindicação 35, CARACTERIZADOpelo fato de que atuar o eixo de acionamento durante a in-serção puxa o cassete para dentro do chassi e atuar o eixode acionamento durante a remoço empurra o cassete para forado chassi.

40. Método de determinar um nível de enchimento deum cassete de armazenamento de cédulas, CARACTERIZADO pelofato de que compreende:direcionar luz para um conduto no cassete de arma-zenamento de cédulas, em que o conduto guia a luz para umsensor de luz;operar um mecanismo de empilhar cédulas no cassetede modo que uma projeção no cassete de armazenamento de cé-dulas bloqueia pelo menos parcialmente uma trajetória da luzno conduto e produz uma mudança em intensidade de luz inci-dente no sensor; edeterminar, baseado na mudança na intensidade deluz, um espaço de armazenamento disponível para cédulas nocassete.

41. Método, de acordo com a reivindicação 40,CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende:contar um número de pulsos de luz incidente nosensor, em que os pulsos de luz são produzidos pela protube-rância bloqueando pelo menos parcialmente a trajetória deluz; edeterminar, baseado no número de pulsos, um nívelde enchimento do cassete de armazenamento de cédulas.