BRPI0611395A2 - unidade de êmbolo e cilindro com uma cámara não cilìndrica - Google Patents

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BRPI0611395A2
BRPI0611395A2 BRPI0611395-8A BRPI0611395A BRPI0611395A2 BR PI0611395 A2 BRPI0611395 A2 BR PI0611395A2 BR PI0611395 A BRPI0611395 A BR PI0611395A BR PI0611395 A2 BRPI0611395 A2 BR PI0611395A2
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Hans-Rainer Hoffmann
Bodo Asmussen
Uwe Wortmann
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Lohmann Therapie Syst Lts
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Abstract

A presente invenção refere-se a uma unidade de êmbolo e cilindro, com um cilindro e um êmbolo conduzido dentro dele, sendo que, o cilindro e o êmbolo envolvem uma câmara que pode ser preenchida, pelo menos por um tempo, com uma substância ativa e, em sua extremidade dianteira, o cilindro apresenta, pelo menos, um elemento de saída. Neste caso, a seção transversal da câmara ou a seção transversal da parede interna no cilindro é aumentada, pelo menos parcialmente, da frente para trás, sendo que, a extremidade do cilindro, com o elemento de saída, está na frente. Pelo menos, na área dianteira o êmbolo apresenta uma proteção elástica, cujo canto externo dianteiro, com o êmbolo não solicitado, distende uma superfície de seção transversal, que é maior que uma superfície que é distendida por uma linha de contorno. Com a invenção em questão é desenvolvida uma unidade de êmbolo e cilindro que assegura um manuseio simples e seguro e que, no estado cheio, fechado à prova de umidade e de gás, pode ser armazenado por bastante tempo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "UNIDADE DEEMBOLO E CILINDRO COM UMA CÂMARA NÃO CILÍNDRICA".
DESCRIÇÃO
A presente invenção refere-se a uma unidade de êmbolo e cilin-dro, com um cilindro e um êmbolo conduzido dentro dele, sendo que, o cilin-dro e o êmbolo envolvem uma câmara que pode ser preenchida, pelo me-nos por um tempo, com uma substância ativa e, em sua extremidade dian-teira, o cilindro apresenta, pelo menos, um elemento de saída.
Da patente DE 201 05 183 U1 é conhecida uma ampola paraum aparelho de injeção sem agulha. Na ampola, em uma câmara cilíndrica,se encontra um medicamento que, durante a aplicação subcutânea, é expe-lido como jato líquido por meio de um êmbolo cilíndrico. O êmbolo do produ-to de uso comercial é Iubrificado na câmara cilíndrica por meio de um gel desilicone. Durante o emprego destas ampolas em um aparelho de injeçãohabitual, a pressão de expulsão cai consideravelmente ao longo do curso doêmbolo. O meio de lubrificação do êmbolo contendo silicone também é reti-rado com cada dose de medicamento.
Por isto, à presente invenção cabe a apresentação do problema,de desenvolver uma unidade de êmbolo e cilindro que, com pequeno volu-me de construção necessite poucos componentes, assegure um manuseiosimples e seguro e, no estado preenchido, possa ser armazenado por bas-tante tempo fechado à prova de umidade e de gás.
Essa apresentação do problema é solucionada com as caracte-rísticas da reivindicação principal. Para isso, a seção transversal da câmaraou a seção transversal da parede interna do cilindro é aumentada no cilin-dro, pelo menos parcialmente, da frente para trás, sendo que, a extremidadedo cilindro com o elemento de saída está na frente. Pelo menos, na áreadianteira o êmbolo apresenta uma proteção elástica, cujo canto externo di-anteiro, com o êmbolo não solicitado, distende uma superfície de seçãotransversal, que é maior que uma superfície que é distendida por uma linhade contorno.
Com a invenção é criada uma unidade de êmbolo e cilindro, quepode ser empregada, por exemplo, em um dispositivo de injeção subcutâ-nea, na qual, através da forma construtiva da parede interna do cilindro e docontorno externo do êmbolo, a queda de pressão no elemento de saída caiaconsideravelmente menos do que nas unidades de êmbolo e cilindro conhe-cidas acionadas da mesma maneira. Além disso, a unidade de êmbolo ecilindro apresenta um êmbolo autovedante de acordo com o princípio técni-co da auto-ajuda que, entre outras coisas, em virtude de sua formação demeio de vedação está assentada no cilindro isenta de lubrificante.
Outras particularidades da invenção resultam das reivindicaçõessubordinadas e das descrições, a seguir, de exemplos de execução repre-sentados esquematicamente.
Figura 1: unidade de êmbolo e cilindro com um êmbolo posicio-nado em ambas as posições finais;
Figura 2: unidade de êmbolo e cilindro com lados frontais fecha-dos por folha de plástico;
Figura 3: vista de cima (50% ampliada) sobre a folha de plásticode fecho dianteira revestida com material adesivo;
Figura 4: unidade de êmbolo e cilindro com folha de plásticoparcialmente retirada;
Figura 5: unidade de êmbolo e cilindro com vários bocais;
Figura 6: vista de cima (50% ampliada) sobre o cilindro da figura 5;
Figura 7: corte parcial através de uma unidade de êmbolo e ci-lindro vazia com um êmbolo sem elemento de vedação separado;
Figura 8: cortes transversais do êmbolo sem carga;
Figura 9: diagrama do curso do êmbolo versus pressão.
A figura 1 mostra uma unidade de êmbolo e cilindro, como a queé empregada, por exemplo, em um dispositivo de injeção subcutânea. Elaabrange um cilindro (10) e um êmbolo (50), por exemplo, isento de haste doêmbolo. Ambos encerram, em uma câmara (30), um preparado (1) a seraplicado de modo subcutâneo, ou um material de suporte líquido, por exem-plo, água destilada ou solução de soro fisiológico, compare as figuras 2, 4 e
5. Para a melhor visibilidade, na figura 1 o êmbolo (50) está representadoem uma posição (67) dianteira e em uma posição (69) traseira. A unidade deêmbolo e cilindro está prevista, por exemplo, para uma única aplicação. Elaserve para a aplicação de um volume de medicamento de, por exemplo, 0,1a 2 ml. Eventualmente também pode ser realizado um volume de medica-mento de 3 ml. Em uma aplicação em um dispositivo de injeção subcutânea,o cilindro (10) executado aqui somente a título de exemplo, sem agulha deinjeção integrada, resiste a uma carga de pressão temporária de, pelo me-nos, 300 χ 105 Pa.
Em uma primeira aproximação, o cilindro (10) tem a forma docilindro pontudo de uma seringa descartável padronizada. Na extremidadedianteira (11) se encontra um elemento de saída (36) em forma de bocal,que termina no lado frontal dianteiro do cilindro (12) - por exemplo, plano -com uma abertura (41), por exemplo, circular de uma reentrância de jatolivre (39). Eventualmente, ao invés do elemento de saída em forma de bocalpode estar assentada uma agulha de injeção não representada nas figurasexistentes.
Na extremidade traseira está moldado ou fixado um flange deadaptação (21), um flange de nervuras de encaixe (27), compare com a figu-ra 4, um flange de rosca (23), compare com a figura 5, um flange de baione-ta ou algo semelhante. Também nesse caso, a superfície frontal posterior docilindro (16) no lado do flange pode ser plana e normal à linha central docilindro (9).
Entre o adaptador (21, 23, 27) e a superfície frontal dianteira(12) se encontra, por exemplo, um contorno externo (20) em forma de cami-sa do cilindro ou em forma de camisa do tronco de cone. A forma do contor-no externo (20) do cilindro (10) é, na maioria dos casos, independente dadesignação de componente funcional "cilindro (10)". O contorno externo (20)pode apresentar, entre outras coisas, um ou vários achatamentos parciais, afim de impedir, durante o manuseio, um rolamento lateral não intencionalpara longe sobre uma base plana.
De acordo com as figuras 1 e 2, o flange de adaptação (21) ser-ve, como os outros contornos de adaptação (23, 27), para a fixação de for-ma rígida, parcialmente variável na altura, no dispositivo de injeção subcutâ-nea não representado. Neste caso, um colar da carcaça do injetor ou umoutro contorno do adaptador encaixa o correspondente flange do cilindro(10). Em uma variante do injetor com um encaixe cilíndrico no lado da car-caça do injetor quase completo pode ser, eventualmente, dispensado umadaptador.
O diâmetro externo do flange de adaptação, por exemplo, pelomenos, em torno de uma espessura da parede do cilindro, é maior que odiâmetro externo do contorno externo (20) adjacente do cilindro (10). A es-pessura do flange é da ordem de grandeza da espessura da parede do ci-lindro. Para impedir um movimento de rolagem lateral para longe, o flangetambém pode apresentar um ou vários achatamentos (19), compare com asfiguras 5 e 6. Ao invés do achatamento (19) também podem ser imaginadosentalhes, ranhuras, estrias ou caneluras.
Na figura 2 está representado um cilindro (10), com um flangede nervuras de encaixe (27). As nervuras de encaixe (28) formam, na seçãotransversal, um tipo de perfil de dente de serra com cinco dentes e quatrolacunas de dente. Através dos chanfros (29) de 45° orientados para trás quechanfram os dentes, o cilindro (10) pode ser introduzido na carcaça do inje-tor, por exemplo, em cinco posições de encaixe distintas. Um encaixe dacarcaça correspondente encaixa, por exemplo, de modo elástico, no espaçoanular correspondente da lacuna do dente.
A rosca (25) do flange de rosca (23) de acordo com as figuras 5e 6 cobre - em relação à circunferência - cerca de 60% do contorno do flan-ge em duas seções de rosca (24) que ficam opostas, por exemplo, uma àoutra.
Nos exemplos de execução, o flange de nervuras de encaixe(27) e o flange de rosca (23) se estendem ao longo dos 50% traseiros docomprimento do cilindro.
No caso de um cilindro com somente um elemento de saída(36), o contorno interno do cilindro (10) abrange a parede interna do cilindro(31), eventualmente com um chanfro (42), um fundo do cilindro (32), um fu-nil de corrente de saída (35), um furo do bocal (36) e uma reentrância dejato livre (39).
De acordo com os exemplos de execução, a parede interna docilindro (31), por exemplo, lisa, se reduz linearmente de trás para frente. A-lém disso, de acordo com as figuras 1, 2, 4 e 5 ela se estende através detoda a área do curso do êmbolo (4). Também todas as seções transversaisda parede interna do cilindro (31) fora da área do funil ou dos funis de cor-rente de saída (35) são circulares. Somente a título de exemplo, a paredeinterna do cilindro (31) se reduz, em um curso do êmbolo (3) de 18 mm, deum diâmetro de 7 mm para 6 mm. Isto corresponde a um ângulo de reduçãode cerca de 3,2 graus angulares.
Ao invés dos casos especiais representados, as seções trans-versais ao longo do curso do êmbolo (3), além de sua superfície, tambémpodem alterar sua forma. Deste modo, a parede interna do cilindro em suaextremidade traserira poderia ter, por exemplo, uma forma de seção trans-versal oval, enquanto que uma seção transversal situada próxima da extre-midade dianteira tem uma forma redonda ou do tipo de um polígono. Alémdisso, também é possível que, a alteração da superfície da seção transver-sal não seja linear ao longo do curso do êmbolo. Por exemplo, para a redu-ção do efeito de frenagem do êmbolo, a redução só pode se iniciar no últimoterço do curso de expulsão. Em geral, a passagem entre trechos de seçõestransversais distintas é executada constante.
Para a montagem mais fácil do êmbolo (10), entre a parede in-terna do cilindro (31) e a superfície frontal (16) traseira pode estar previstoum chanfro (42) de 15Q.
Eventualmente a redução da seção transversal também podeser relacionada somente à câmara (30). Neste caso, o êmbolo (50) dispostoem uma posição traseira (69) se encontra em todo o seu comprimento emuma seção de parede com, por exemplo, contorno cilíndrico.
O funil de corrente de saída (35) se reduz entre o fundo do cilin-dro (32) e o furo do bocal (36) de modo não linear para a melhor conduçãode corrente. É almejada uma passagem contínua entre o funil de corrente desaída (35) e o furo do bocal (36). O furo do bocal (36), cujo diâmetro está,por exemplo, entre 0,1 e 0,2 milímetros, é de duas a quatro vezes maiscomprido que seu diâmetro. No furo do bocal (36) se conecta uma reentrân-cia de jato livre (39) em forma de câmara cilíndrica. A reentrância (39) temum fundo plano que, além disso, está orientado para a linha central do furodo bocal (36). Seu diâmetro corresponde de oito a dezesseis vezes o diâme-tro do furo do bocal, desde que a profundidade da reentrância seja o dobrodo comprimento do furo do bocal.
Entre outras coisas, nas figuras 5 e 6 está representado um ci-lindro (10) com três elementos de saída em forma de furos do bocal (36). Osfuros do bocal (36) têm linhas centrais (37) que são paralelas às linhas cen-trais (9). Eles estão assentados distribuídos eqüidistantes em um círculo defuros (38). Este círculo é somente um pouco menor que o menor diâmetroda câmara na área do curso do êmbolo (4). Entre o respectivo furo do bocal(36) e o fundo do cilindro (32) se estendem funis inclinados. Entre os funis ofundo do cilindro (32) está abaulado para dentro.
Como material para o cilindro (10) é empregado um termoplásti-co transparente, amorfo, por exemplo, um copolímero sobre a base de ci-cloolefinas e etilenos, ou α-olefinas (COC).
O êmbolo (50) conduzido no cilindro (10) precisa compensar aalteração da seção transversal da parede interna do cilindro através de umaredução da seção transversal de vedação correspondente. Neste caso, oatrito da parede deve poder aumentar apenas de modo insignificante.
A fim de, entre outras coisas, obter isso, o êmbolo (50), que po-de ser dividido em três seções (51, 61, 71) tem respectivamente, em umaseção dianteira (51) e traseira (71), uma proteção (52, 72), compare com afigura 8. Entre as seções (51) e (71) encontra-se a seção do êmbolo (61)central.
A seção central (61) tem a forma de um tronco de cone. Ela estáajustada, isenta de deformação, à extremidade dianteira da câmara (30).Um núcleo (59) dianteiro se conecta para a frente no centro. Em torno donúcleo (59) encontra-se a proteção (52) dianteira. De acordo com a figura 8,entre a proteção (52) e o núcleo (59) fica a ranhura anular axial (57). A pro-teção traseira (72) e o núcleo traseiro (79) também possuem uma constru-ção comparável. As proteções (52, 72) e os núcleos (59, 79) e a seção cen-trai (61) têm, respectivamente, uma forma básica de rotação simétrica. To-das as partes mencionadas ou seções de componentes têm linhas centraisde igual cobertura. O núcleo (59, 79) individual se sobressai acima da res-pectiva proteção (52, 72) em torno de, por exemplo, poucos décimos de mi-límetros.
O núcleo dianteiro (59) de acordo com as figuras 8, 1, 2 e 4, temcomo superfície frontal, um revestimento de cone reto, positivo. De acordocom as figuras 5 e 7, o revestimento de cone da superfície frontal dianteira émoldado negativo - portanto, para dentro para o centro de gravidade do êm-bolo. Quase toda outra superfície frontal com rotação simétrica é possível,na medida que ela permite - com o êmbolo (50) na posição dianteira (67) -um volume residual (6) da câmara menor possível em relação ao fundo docilindro (32) adjacente, pelo menos, parcialmente.
A proteção dianteira (52), que se estende através de um quartoaté um terço do comprimento do êmbolo, é um anel de parede fina, que seabre em forma de funil, no estado não solicitado. O canto externo dianteiro(53) da proteção (52) envolve uma superfície de seção transversal (55), quede acordo com a figura 8, é maior que uma superfície de seção transversal(63), cuja circunferência é definida por uma linha de contorno (62) imagina-da - que fica na base da proteção (52). A linha de contorno (62) está repre-sentada em uma vista parcial do êmbolo (10) na figura 4, com traço e ponto.
Durante um curso de trabalho a linha de contorno (62) não alteraou dificilmente altera seu comprimento, isto é, a seção transversal (63) en-volvida por ela permanece, em essência, constante. Em contrapartida, ocanto externo dianteiro (53) se encurta - com redução linear da parede in-terna do cilindro (31) - ao longo de todo o curso de trabalho. Na área diantei-ra do curso do êmbolo (4), compare com a figura 1, na área do elemento devedação (58) o canto externo dianteiro (53) é até mesmo mais curto que alinha de contorno (62).
De acordo com as figuras 1, 2, 4, 5 e 8 o elemento de vedação(58) se encontra na ranhura anular axial (57). Esse elemento é um anel devedação separado ou uma massa de vedação elástica permanente colada.
No caso do êmbolo (50) chegado na posição dianteira (67) - ela liga rente ocanto interno dianteiro (54) da proteção (52) com a superfície frontal diantei-ra no lado do núcleo. Isso contribui para a minimização do volume residual(6) na câmara (30).
O elemento de vedação (58) pode se estender também dentroda proteção (52), portanto, substituir completamente o núcleo dianteiro (59).Em ambos os casos, o elemento de vedação (58) encosta vedando na pa-rede interna da proteção (56). As forças de pressão que surgem durante ocurso de trabalho atuam indiretamente sobre a parede interna da proteção(56) através do elemento de vedação (58).
Além disso é possível abolir o elemento de vedação (58), com-pare com a figura 7. Ali a proteção dianteira (52) se projeta para centro deuma ranhura anular (33) correspondente.
De acordo com a figura 8, no núcleo traseiro (79) do êmbolo (50)se encontra uma placa de metal (77) embutida, por exemplo, magnética oumagnetizável. Ela cobre, por exemplo, 50% da superfície da seção transver-sal traseira, e tem de 0,5 a 1 milímetro de espessura. A placa de metal (77)facilita o manuseio do êmbolo (50) durante a montagem automática da uni-dade de êmbolo e cilindro. Através da força magnética e/ou da gravidade daplaca de metal (77) o êmbolo (50) pode se alinhar e receber de modo visado.
Para o êmbolo (50), como material é empregado um copolímerode tetrafluoretileno/ hexafluorpropileno (FEP). Esse copolímero, em ligaçãocom o material do cilindro (10) mencionado anteriormente, tem propriedadesauto-lubrificantes, de tal modo que, entre o êmbolo (50) e o cilindro (10) nãosão necessários quaisquer lubrificantes separados. Como materiais alterna-tivos para a seleção encontram-se, entre outros, copolímero de perfluoralcó-xi (PFA), tetrafluoretileno (E TFE) ou fluoreto de polivinilideno (PVDF).Eventualmente também pode ser empregada uma combinaçãode materiais, na qual a área do núcleo (59, 61, 79) do êmbolo (50) é fabrica-da de um material de elasticidade menor, enquanto que as proteções (52,72) são fabricadas de um material altamente elástico.
De acordo com a figura 1, em sua posição traseira (69) o êmbo-lo (50) encosta na parede interna do cilindro (31) elasticamente através dasproteções (52, 72). Uma vez que nessa área do cilindro o diâmetro interno érelativamente grande, entre a parede externa radial do êmbolo e a paredeinterna do cilindro (31) se forma um colchão de ar (7) cheio com gás ou comar. Se, então, através de um meio de acionamento correspondente do injetorsubcutâneo o êmbolo (50) for acionado, através da parede interna do cilin-dro (31) que se torna mais estreita condicionada pelo curso, o colchão de ar(7) comprimido se desloca contra a direção de movimento do êmbolo. O gásse dissipa com sobre-pressão continuamente entre o canto externo traseiro(73) da proteção (72) e a parede interna do cilindro (31). Neste caso, a pro-teção traseira (72) se levanta na faixa de μηι da parede interna do cilindro. Aproteção (72) condutora desliza quase isenta de atrito, Iubrificada pelo gás,ao longo da parede interna do cilindro (31). Só na posição inferior do êmbolo(67) é que o colchão de ar (7) é deslocado quase completamente. Por suavez, a proteção dianteira (52) encosta na parede interna do cilindro (31), pe-lo menos, através do canto externo dianteiro (53) vedando permanentemente.
No curso de trabalho do êmbolo (50) o enchimento líquido docilindro (1) é aplicado através do furo do bocal (36) em um jato de líquidofirme. Se para o acionamento for empregado, por exemplo, uma mola ou umsistema de mola mecânico, pneumático ou comparável, então, em geral, aforça de acionamento cede continuamente através do curso do êmbolo.Conseqüentemente, a pressão do jato de líquido cede de modo correspon-dente. Devido à redução da seção transversal da parede interna do cilindro,ao longo do curso do êmbolo (3), a superfície do êmbolo efetiva torna-secada vez menor. Deste modo, a pressão do jato de líquido se reduz conside-ravelmente menos que no caso de um cilindro com parede interna cilíndrica,compare com a figura 9.
Na figura 9 essas relações estão representadas em um diagra-ma do curso versus pressão. Dentro do diagrama a pressão (p) está regis-trada em Pascal na abscissa. Na ordenada o curso do embolo (s) está indi-cado em milímetros. A curva (1.) mostra o curso da pressão em uma câmara(30) cônica de acordo com a figura 1, enquanto que a curva (2.) representao curso da pressão para uma câmara cilíndrica. A curva (1.) passa mais pla-na que a curva (2.). Com isso, para o jato de líquido, pouco depois do iníciodo jato até o esgotamento do enchimento (1), está à disposição uma pres-são mais alta, sendo que, a diferença legível das pressões dependentes docurso se ampliam de modo permanente, com o aumento do curso do êmbolo.
Em uma unidade de êmbolo e cilindro, as superfícies frontais(12, 16) nos dois lados do cilindro (10) podem apresentar aberturas (41, 45),que são fechadas por meio de meios de fechamento (80, 90) à prova de gáse de umidade. Esses meios de fechamento (80, 90) são folhas de plástico(81, 92) e/ou revestimentos (92).
Nas figuras 2, 4 e 5 estão representadas unidades de êmbolo ecilindro cheias. De acordo com a figura 2, a superfície frontal traseira (16) docilindro (10) está fechada com um meio de fechamento (90) de uma folha deplástico de vedação (91) à prova de gás e de líquido. A folha de plástico devedação (91) siliconada é, por exemplo, uma folha de plástico de PET1 umafolha de HPTE, uma folha de PE, ou uma folha de plástico de BOPP, que écolada ou selada no lado frontal do cilindro (16).
Nas figuras 4 e 5, ao invés de uma folha de plástico de vedação(91) é usado um revestimento pulverizado (92). O verniz pulverizado (92) ébaseado em um derivado de celulose. Ele pode ser fabricado de um materialcomparável fisicamente inofensivo. O verniz pulverizado (92) está aplicadona superfície frontal (16) traseira, em uma parte da parede interna do cilin-dro (31) e na superfície frontal traseira do êmbolo (50) vedada e aderente.No caso do emprego dessa unidade de êmbolo e cilindro fechada dessaforma, o verniz (92) não precisa ser removido antes da colocação no injetor.Ele é rompido facilmente pela punção do injetor que aciona o elemento derotação (50), compare com a figura 7. Ali no êmbolo (50) está visível um pe-daço residual do verniz (92) aderente.
A(s) abertura(s) (41) da superfície frontal dianteira do cilindro(12) está ou estão fechadas com uma folha de plástico de vedação (81) re-movível, que compreende, pelo menos, duas áreas de cola diferentes, sen-do que, a primeira área de cola - disposta em torno da(s) abertura(s) (41) - éconstituída de uma cola adesiva (83), que em relação à superfície frontal docilindro (12) apresenta uma afinidade maior que em relação à folha de plás-tico de vedação (81), enquanto que a segunda área de cola - que cobre asabertura(s) (41) - contém uma cola (84) que em relação à folha de plásticode vedação (81), apresenta uma afinidade maior que em relação ao materialdo cilindro.
Lista dos números de referência
<table>table see original document page 12</column></row><table>27 flange de nervuras de encaixe
28 nervuras de encaixe
29 chanfros
30 câmara
31 parede interna do cilindro, contorno interno
32 fundo do cilindro
33 ranhura anular
35 funil de corrente de saída
36 furo do bocal, elemento de saída
37 Iinhascentraisdosfurosdobocal
38 círculo de furos, cilindro no qual estão as linhas centrais (37)
39 reentrância de jato livre
41 abertura, dianteira
42 chanfro da câmara, traseiro
45 abertura, traseira
50 embolo
51 seção do êmbolo, dianteira
52 proteção, elástica, dianteira
53 canto externo da proteção, dianteiro
54 canto interno da proteção, dianteiro
55 seção transversal para o canto externo
56 parede interna da proteção
57 ranhura anular axial
58 vedação do êmbolo, anel de vedação, massa de vedação
59 núcleo do êmbolo, dianteiro
61 seção do êmbolo, central, em forma de tronco de cone
62 linha de contorno, imaginada
63 seção transversal para a linha de contorno (62)
67 posição do êmbolo, dianteira, posição final dianteira
68 posição do êmbolo, central
69 posição do êmbolo, traseira
71 seção do êmbolo, traseira72 proteção, traseira, elástica
73 canto externo, traseiro
77 placa, magnetizável
79 núcleo do êmbolo, traseiro
80 meio de fechamento dianteiro
81 folha de plástico de vedação, removível
82 presilha de extração
83 cola adesiva
84 cola de fecho, cola de silicone
90 meio de fechamento traseiro
91 folha de plástico de selagem, folha de plástico de vedação
92 revestimento

Claims (9)

1. Unidade de êmbolo e cilindro com um cilindro (10) e um êm-bolo (50) conduzido dentro dele, sendo que, o cilindro (10) e o êmbolo (50)envolvem uma câmara (30) que pode ser preenchida, pelo menos, por umtempo, com uma substância ativa e, em sua extremidade dianteira (11), ocilindro (10) apresenta, pelo menos, um elemento de saída (36),- sendo que, a seção transversal da câmara (30) ou a seçãotransversal da parede interna do cilindro (31) é aumentada, pelo menos par-cialmente, da frente para trás,- sendo que, pelo menos, na área dianteira - voltada para o ele-mento de saída (36) - o êmbolo (50) apresenta uma proteção (52) elásticadianteira, cujo canto externo (53) dianteiro, com o êmbolo (50) não solicita-do, distende uma superfície de seção transversal (55), que é maior que umasuperfície (63), que é distendida por uma linha de contorno (62), que estásituada na área da passagem da proteção (52) para a seção do êmbolo (61)que suporta a proteção (52),- sendo que, a proteção (52) tem uma parede interna da prote-ção (56),na qual encosta um elemento de vedação (58) elástico e,- sendo que, pelo menos na posição final dianteira do êmbolo(67), o elemento de vedação (58) fecha rente com o canto da proteção (54)dianteiro, interno.
2. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação-1, caracterizada pelo fato de que, em qualquer posição do curso do êmbolo,o canto externo (53) dianteiro da proteção dianteira (52) distende uma su-perfície de seção transversal, que corresponde à superfície de seção trans-versal da parede interna do cilindro (31) que é distendida pela linha de con-tato do canto externo (53).
3. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação-1, caracterizada pelo fato de que, na área do curso do êmbolo (4), as se-ções transversais da parede interna do cilindro são superfícies circulares.
4. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação-1, caracterizada pelo fato de que, as superfícies das seções transversais daparede interna do cilindro se alteram de modo linear, pelo menos, ao longodo curso do êmbolo (3).
5. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, entre a proteção dianteira (52) e o núcleodo êmbolo (59) se encontra uma ranhura anular (57) que se estende de mo-do axial.
6. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que, pelo menos, na posição final dianteira doêmbolo (67), o elemento de vedação (58) disposto na ranhura anular (57)fecha rente com o canto da proteção (54) dianteiro, interno e com a superfí-cie frontal do êmbolo.
7. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, o comprimento da proteção dianteira (52)tem o valor de, pelo menos, 25% do comprimento do êmbolo.
8. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, a seção traseira do êmbolo (71) apresentauma proteção traseira (72).
9. Unidade de êmbolo e cilindro de acordo com a reivindicação 1com várias aberturas (41) na extremidade dianteira do cilindro (11), caracte-rizada pelo fato de que, as linhas centrais (37) dos elementos de saída (36)estão situadas em um cilindro (38) cujo diâmetro em torno de um diâmetrode furo de bocal é menor que o diâmetro médio da seção transversal dacâmara situada na área do curso do êmbolo (4) mais dianteira.
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