BRPI0602915B1 - estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de motocicleta - Google Patents

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BRPI0602915A
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Hirotada Nishiyama
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Honda Motor Co Ltd
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Abstract

"estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de motocicleta". a presente invenção refere-se a uma estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de uma motocicleta, o qual pode evitar que um tanque de combustível reduza em capacidade ao assegurar um curso suficiente de um amortecedor traseiro, mesmo se a porção inferior do amortecedor traseiro for diretamente mantida por um garfo traseiro. em uma motocicleta (1) que compreende um chassi (2) que inclui estruturas principais (4) e trilhos de assento (9) cada um dos quais se estende no sentido da traseira de uma carroceria de veículo a partir de uma correspondente das estruturas principais (4) e um amortecedor traseiro (30) colocado entre o chassi (2) e um garfo traseiro que suporta uma roda traseira para rotação, um tanque de combustível (50) é colocado para montar nas estruturas principais (4) e nos trilhos de assento (9), uma bomba de combustível (60) é colocada em uma parte traseira de uma porção inferior do tanque de combustível (50), e uma extremidade superior do amortecedor traseiro (30) é projetada para cima a partir dos trilhos de assento (9) e localizada adiante da bomba de combustível (60).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DE ARRANJO DE AMORTECEDOR TRASEIRO DE MOTOCICLETA".
Campo técnico [001] A presente invenção refere-se a uma estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de uma motocicleta que impede que um tanque de combustível tenha capacidade reduzida enquanto assegurar um curso suficiente de um amortecedor traseiro. Técnica Anterior [002] Têm sido conhecidas motocicletas que adotam uma estrutura de um único amortecedor que utiliza um único amortecedor traseiro para absorver o choque transmitido a partir de uma roda traseira através de um garfo traseiro e então para um chassi. A técnica a seguir foi proposta como a estrutura deste tipo para assegurar um curso suficiente de um amortecedor traseiro: a extremidade inferior do amortecedor traseiro é estendida abaixo de um garfo traseiro para ser acoplada a uma ligação e é suportada pela extremidade inferior do garfo traseiro através da ligação, enquanto a extremidade superior do amortecedor traseiro é mantida por um chassi (ver o Documento de Patente 1, por exemplo) Documento de Patente 1 Patente Japonesa N°. 2.673.894 Problema a ser solucionado pela invenção [003] Contudo, algumas motocicletas são configuradas de tal modo que, por exemplo, a extremidade inferior de um amortecedor traseiro é suportada por um garfo traseiro em uma maneira direta, isto é, sem atravessar a ligação acima mencionada. Neste caso, a extremidade inferior do amortecedor traseiro é posicionada na mesma altura que a posição do garfo traseiro, o que torna difícil que a extremidade inferior do amortecedor traseiro seja estendida abaixo do garfo tra- seiro. Para assegurar o curso do amortecedor traseiro, portanto, a extremidade superior do amortecedor traseiro deve ser ajustada em um nível significativamente elevado.
[004] Por outro lado, em anos recentes, motocicletas foram propostas, as quais são configuradas de tal modo que um injetor de combustível é utilizado para alimentar combustível para um motor. Neste caso, uma bomba de combustível precisa ser colocada em um tanque de combustível, o que aumenta, consequentemente, o tanque de combustível, fazendo com que ele se saliente de maneira significativa a partir do chassi. Como resultado, o tanque de combustível precisa inevitavelmente ser reduzido em capacidade para ajustar a extremidade superior do amortecedor traseiro em um nível elevado e evitar que ele interfira com o tanque de combustível.
[005] A presente invenção foi feita à vista do que precede. Nesta invenção, é desejável fornecer uma estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de uma motocicleta, que possa evitar que um tanque de combustível reduza a sua capacidade ao assegurar um curso suficiente de um amortecedor traseiro, mesmo se a porção inferior do amortecedor traseiro for diretamente sustentada por um garfo traseiro.
Meios para solucionar o problema [006] Para solucionar os problemas acima mencionados, a presente invenção é caracterizada pelo fato de que, em uma estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de uma motocicleta que inclui um chassi que inclui estruturas principais e trilhos de assento, cada um dos quais se estende no sentido da traseira de um corpo de veículo a partir de uma correspondente das estruturas principais, e um amortecedor traseiro disposto entre o chassi e um garfo traseiro que suporta uma roda traseira para rotação, uma bomba de combustível é disposta para montar nas estruturas principais e nos trilhos de assento, uma bomba de combustível é disposta em uma parte traseira de uma por- ção inferior do tanque de combustível e uma extremidade superior do amortecedor traseiro é projetada para cima a partir dos trilhos de assento e localizada adiante da bomba de combustível. Na invenção, a extremidade inferior do amortecedor traseiro pode ser suportada diretamente pelo garfo traseiro. Em adição, a extremidade superior do amortecedor traseiro pode ser mantida por uma membro transversal que se estende entre o par de estruturas principais esquerda e direita.
[007] Nas invenções descritas acima, a bomba de combustível é disposta na parte traseira da porção inferior do tanque de combustível. Neste caso, o tanque de combustível é geral mente aumentado. Contudo, a extremidade superior do amortecedor traseiro é projetada para cima a partir dos trilhos de assento e localizada adiante da bomba de combustível. Por exemplo, mesmo se a extremidade inferior do amortecedor traseiro for acoplada direta mente ao garfo traseiro, portanto, o amortecedor traseiro assume uma postura de dobra mento para a frente. Isto torna possível evitar que a extremidade superior do amortecedor traseiro interfira com o tanque de combustível, bem como possibilita assegurar um curso suficiente do amortecedor traseiro. O tanque de combustível pode ser aumentado ou mantido em sua capacidade. Além disso, uma vez que a extremidade superior do amortecedor traseiro está localizada acima dos trilhos de assento, ela pode ser ligada e destacada a partir de cima.
[008] Na invenção, uma batería e um tanque de reserva de radiador podem ser dispostos de maneira simétrica em ambos os lados do amortecedor traseiro. A utilização efetiva de espaços à esquerda e à direita torna possível arranjar a batería e o tanque de reserva do radiador de maneira eficiente.
Efeitos da Invenção [009] Nas invenções descritas acima, a bomba de combustível é disposta na parte traseira da porção inferior do tanque de combustível.
Neste caso, o tanque de combustível é geral mente aumentado. Contudo, a extremidade superior do amortecedor traseiro é projetada para cima a partir dos trilhos de assento e localizada adiante da bomba de combustível. Isto torna possível evitar que a extremidade superior do amortecedor traseiro interfira com o tanque de combustível, bem como possibilita assegurar um curso suficiente do amortecedor traseiro que satisfaça a capacidade aumentada ou mantida do tanque de combustível.
Melhor Modo de Realizar a Invenção [0010] Uma modalidade preferencial da presente invenção será descrita abaixo com referência aos desenhos que acompanham. Observar que, na descrição, direções tais como frente e traseira, esquerda e direita, lado superior e lado inferior, e similares, são baseadas no corpo de veículo.
[0011] A figura 1 é uma vista lateral que retrata a estrutura genérica de uma motocicleta de acordo com a presente invenção, e a figura 2 é uma vista em planta da mesma. Esta motocicleta 1 inclui um chassi 2. Este chassi 2 é composto de um tubo principal 3, um par de estruturas principais esquerda e direita 4 e um par de tubos inferiores esquerdo e direito 5 que são unidos quase que de maneira anelar juntos por meio de sol d agem. A estrutura principal 4 inclui uma porção linear e uma extensão para baixo 4A. A porção linear se estende quase que linearmente a partir do tubo principal 3 para trás e para baixo. A extensão para baixo 4A se dobra para baixo a partir da extremidade traseira da porção linear e então se volta em uma forma substancialmente de C invertido. A estrutura principal 4 e o tubo inferior 5 são conectados por uma estrutura de reforço 6 na vizinhança do tubo principal 3. Um motor 8 é suspenso através de uma pluralidade de suportes de motor 7 em um espaço maior circundado pelas estruturas principais 4, tubos inferiores 5 e estrutura de reforço 6.
[0012] Um par de trilhos de assento esquerdo e direito 9 que se estendem para trás são, cada um, unidos a uma correspondente das extremidades superiores (que correspondem às extremidades traseiras das porções lineares das estruturas principais 4) das extensões inferiores 4A incluídas nas estruturas principais 4. Os trilhos de assento 9 incluem um par de tubos superiores esquerdo e direito 9A, um par de tubos inferiores esquerdo e direito 9B e membros transversais 9C. O tubo superior 9A se estende para trás e para cima a partir da extremidade superior da extensão inferior 4A da estrutura principal 4. O tubo inferior 9B se estende para trás e para cima a partir da posição quase intermediária das extensões inferiores 4A. O membro transversal 9C é estendido entre o tubo superior 9A e o tubo inferior 9B. Um assento 10 é suportado acima dos tubos superiores 9A e um capuz de assento traseiro 11 é disposto em ambos os lados dos tubos superior e inferior 9A, 9B.
[0013] Um par de garfos frontais esquerdo e direito 12 que suportam de maneira rotativa uma roda frontal 20F são suportados de maneira pivotante pelo tubo principal 3 através de uma haste de direção 13. Uma ponte superior 14 é acoplada às extremidade superiores dos garfos frontais 12 e haste de direção 13. Um guidão de direção 15 dotado de uma alavanca de freio 15A e uma alavanca de embreagem 15B é preso à ponte superior 14. Um farol 17 e um medidor 18 são acoplados aos garfos frontais 12 por meio de escoras 16.
[0014] Uma placa pivô 4B é presa a uma porção intermediária de cada uma das extensões inferiores 4A incluídas nas estruturas principais 4. Um par de garfos traseiros esquerdo e direito 21 que suportam de maneira rotativa uma roda traseira 20R são suportados verticalmente de maneira oscilante por um eixo pivô 19 que se estende entre as placas pivô 4B. Uma estrutura de um único amortecedor é adotada, na qual um único amortecedor traseiro 30 é interposto entre os garfos traseiros 21 e as extremidades traseiras da porção linear das estruturas principais 4, de modo a absorver um choque transmitido a partir da roda traseira 20R por meio dos garfos traseiros 21 até o chassi 2. As extensões inferiores 4A são dotadas de respectivos apoios de pé 22, uma das extensões inferiores 4A é dotada de um pedal de mudança de engrenagem 23 e a outra, um pedal de freio 24, como mostrado na figura 2.
[0015] Um cilindro mestre (não mostrado) é localizado na vizinhança de, e conectado a cada um dos pedais de freio 24 e da alavanca de freio 15A. Uma mangueira hidráulica (não mostrada) que se estende a partir do cilindro mestre é conectada a uma unidade de freio 20BR (apenas a unidade de freio da roda frontal 20F está retratada na figura 1) que opera uma correspondente da roda frontal 20F e da roda traseira 20R. Fluido de freio enche o cilindro mestre e a mangueira hidráulica. Quando o pedal de freio 24 e a alavanca de freio 15A são cada uma operadas, um correspondente dos cilindros mestre aumenta a pressão do fluido de freio na mangueira hidráulica. A pressão aumentada do fluido de freio opera cada unidade de freio 20BR.
[0016] Como mostrado nas Figuras 1 e 2, uma unidade de controle de freio antitravamento 100 é fornecida voltada para trás do amortecedor traseiro 30. A unidade de controle antitravamento 100 detecta o deslizamento da roda frontal 20F e da roda traseira 20R com base nos resultados de detecção dos sensores de velocidade de roda para detectar a velocidade de rotação da roda frontal 20F e da roda traseira 20R, e um sensor de velocidade de veículo (não mostrado). Ao detectar o deslizamento da roda frontal 20F e da roda traseira 20R, a unidade de controle 100 controla a pressão de fluido de freio aplicado a cada unidade de freio 20BR para minimizar o deslizamento da roda frontal 20F e da roda traseira 20R.
[0017] O motor 8 inclui um cárter de manivelas 25, um bloco de cilindros 26 que se estende para cima a partir da frente do cárter de manivelas 25 e um cabeçote de cilindro 27» unido à porção superior do bloco de cilindro 26. Um pistão é abrigado no cilindro do bloco de cilindro 26, de modo a possibilitar movimento alternativo no mesmo. Um eixo de manivelas 25A conectado ao pistão por meio de uma bíela e um eixo de saída 25B do motor 8 são apoiados pelo cárter de manívelas 25. Um mecanismo de embreagem, um mecanismo de mudança de velocidade» um mecanismo de geração de energia» e similares» são abrigados no cárter de manivelas 25. O mecanismo de embreagem e o mecanismo de mudança de velocidade constituem um mecanismo de transmissão de energia disposto entre o eixo de manivelas 25A e o eixo de saída 25B. O eixo de saída 25B do motor 8 e o eixo de roda traseira da roda traseira 20R são dotados de rodas dentadas 28A e 28B, respectivamente. Uma corrente de acionamento 28C é enrolada ao redor das rodas dentadas 28A, 28B» de modo que a energia do motor 8 possa ser transmitida através da corrente de acionamento 28C até a roda traseira 20R.
[0018] Uma válvula de admissão e uma válvula de descarga são abrigadas no cabeçote de cilindro 27. A válvula de admissão e a válvula de descarga abrem/fecham uma passagem de admissão e uma passagem de descarga, respectiva mente» ambas se comunicando com o cilindro em um bloco de cilindro 26. Uma abertura de descarga 27A da passagem de admissão/descarga é formada na superfície frontal do cabeçote de cilindro 27 de modo a conectar com um tubo de descarga 31. Este tubo de descarga 31 se estende para baixo a partir da abertura de descarga 27A, se estendendo ainda para trás abaixo do cárter de manivelas, e é unido em sua extremidade que se estende até um silenciador de descarga 32, Um radiador 29 que resfria água de resfriamento para o motor 8 é disposto adiante do cabeçote de cilindro 27. Um tanque de reserva de irradiador 80 é conectado ao radiador 29 através de uma mangueira. Este tanque de reserva 80 é disposto no lado direito do amortecedor traseiro 30. Uma abertura de admissão 27B da passagem de admissão/descarga é disposta na superfície traseira do cabeçote de cilindro 27 e conectada a um corpo de borboleta 36 dotado de um injetor 35. Uma caixa de filtro de ar 40, disposta acima do cabeçote de cilindro 27, é conectada ao corpo de borboleta 36. Um tanque de combustível 50 é disposto acima do cabeçote de cilindro 27, de modo a cobrir a caixa do filtro de ar 40.
[0019] A caixa de filtro de ar 40 é suportada entre as estruturas principais 4, como mostrado na figura 3. A caixa de filtro de ar 40 inclui um estojo divisível em um estojo inferior 41 e um estojo superior 42, como mostrado nas Figuras 4(A) e 4(B). Um filtro 43 é disposto entre o estojo inferior 41 e o estojo superior 42, de modo a dividir o interior do estojo em uma câmara de introdução de ar externo R1 e uma câmara de ar clarificado R2.
[0020] Um duto de aspiração 41A é acoplado ao estojo inferior 41 de modo a se estender adiante do mesmo. O ar externo é introduzido na câmara de introdução de ar externo R1 no estojo inferior 41, através do duto de aspiração 41 A. O ar (ar externo) na câmara de introdução de ar externo R1 é clarificado pelo filtro 43 e fornecido para o interior da câmara de ar clarificado R2 no estojo superior 42. Este ar clarificado é fornecido, através do duto de descarga 42A formado na porção traseira do estojo superior 42, ao corpo de borboleta 36 (ver figura 1) conectado ao duto de descarga 42A.
[0021] Desta maneira, uma vez que a caixa do filtro de ar 40 é dotada do duto de admissão 41A que se estende para a frente, como mostrado na figura 1, o ar externo presente adiante do motor 8 é introduzido na caixa de filtro de ar 40, em outras palavras, o ar externo que é aquecido pelo motor 8 é impedido de ser introduzido na caixa 40.
[0022] Além disso, o ar externo introduzido a partir do duto de ad- missão 41A é fornecido para o corpo de borboleta 36 depois de escoar para trás na caixa de filtro de ar 40. Portanto, durante operação do veículo, o ar (vento forte) com pressão mais elevada do que a pressão atmosférica pode ser fornecido para o corpo de borboleta 36. Isto torna possível aumentar a eficiência de carregamento da mistura ar-combustível alimentada para o motor 8 através do corpo de borboleta 36, aprimorando com isto o desempenho do motor.
[0023] O tanque de combustível 50 tem um suporte 51 localizado em sua extremidade traseira, como mostrado nas Figuras 5(A) e (B). Como mostrado na figura 3, o suporte 51 é conectado de maneira que pode ser girado a uma escora de tanque de combustível 52 por meio de um eixo de conexão 59. A escora de tanque de combustível 52 é disposta na porção quase intermediária do tubo superior 9A do trilho de assento 9. Desta maneira, o tanque de combustível 50 é suportado de maneira que pode ser girado com referência ao eixo de conexão 59 para conectar o suporte 51 e a escora de tanque de combustível 52, como mostrado na figura 1.
[0024] Como mostrado na figura 3, o tanque de combustível 50 tem uma extremidade frontal 50A que é unida com um parafuso à estrutura principal 4 na vizinhança do tubo principal 3. Além disso, o tanque de combustível 50 tem uma extremidade traseira 50B que se estende além da extremidade traseira da porção linear da estrutura principal 4 e é unida ao tubo superior 9A do trilho de assento 9 na vizinhança da escora de tanque de combustível 52. Em outras palavras, o tanque de combustível 50 tem um comprimento que se estende entre as estruturas principais 4 e os trilhos de assento 9. Especificamente, o tanque de combustível é formado para ter um comprimento a partir de uma porção próxima ao tubo principal 3 até uma porção quase intermediária do tubo superior 9A e uma largura maior do que aquela do par de estruturas principais esquerda e direita 4, como mostrado na figura 2.
[0025] Assim, o tanque de combustível 50 é formado como um tanque de combustível relativamente de grande porte quando comparado com o tanque de combustível de porte padrão montado em um corpo de veículo deste tipo.
[0026] Como mostrado na figura 5(A), o tanque de combustível 50 é dotado em sua parte superior com uma abertura para combustível 53, que é fechada com um elemento tampa 54 (figura 3). Uma porção inferior 55 do tanque de combustível 50 consiste em uma meia parte frontal 55A e uma meia parte traseira 55B. A meia parte frontal 55A é formada em uma forma côncava, de modo a possibilitar acomodar a caixa de filtro de ar 40 na mesma. A meia parte traseira 55B é a superfície mais inferior do tanque de combustível 50. Esta superfície inferior 55B se estende aproximadamente de maneira horizontal e como retratado com uma linha imaginária, uma bomba de combustível 60 é colocada na superfície inferior 55B.
[0027] Esta superfície inferior 55B é formada com uma abertura 55C, como mostrado na figura 5(B) e um assento de montagem de bomba 55D é formado ao redor da abertura 55C. Uma pluralidade de parafusos 56 são espaçados uns dos outros no assento de montagem de bomba 55D. Um corpo de bomba 61 da bomba de combustível 60 é inserido para o interior da abertura 55C. Os parafusos 56 são inseridos em orifícios de um flange 62 formado de maneira integrada com a porção inferior do corpo de bomba 61. Com este estado de inserção, porcas 57 são fixadas aos parafusos 56, pelo que, a bomba de combustível 60 é presa ao assento de montagem para bomba 55D. A bomba de combustível 60 alimenta combustível aspirado a partir do tanque de combustível 50 pelo corpo de bomba 61 para um injetor 35 conectado através de uma mangueira de combustível para a porção inferior do corpo de bomba 61.
[0028] Uma estrutura suporte do amortecedor traseiro 30 será descrita a seguir.
[0029] Como mostrado na figura 1, o amortecedor traseiro 30 tem uma extremidade inferior 30A que é suportada de maneira que pode ser girada por meio de suportes inferiores 71 em uma posição entre o eixo de conexão 59 e a roda traseira 20. Os suportes inferiores 71 são integralmente acoplados às porções superiores dos garfos traseiros 21. Os suportes inferiores 71 são localizados aproximadamente, diretamente abaixo do eixo de conexão 59 ou da escora do tanque de combustível 52. O amortecedor traseiro 30, embora sua extremidade inferior 30A seja mantida pelos suportes inferiores 71, se estende para frente e de maneira inclinada para cima, como mostrado na figura 3. Uma extremidade superior 30B do amortecedor traseiro 30 é suportada de maneira que pode ser girada por um suporte superior 70, que é preso à porção linear da estrutura principal 4.
[0030] Um pivô de giro da extremidade superior 30B do amortecedor traseiro 30 é localizado em uma posição acima das porções lineares das estruturas principais 4 acima dos tubos superiores 9A dos trilhos de assento 9 adiante da bomba de combustível 6 no tanque de combustível 50 e abaixo do assento de montagem para bomba 55D do tanque de combustível 50. Em outras palavras, o pivô de giro é posicionado em um espaço triangular envolvido pela porção linear da estrutura principal 4, o tubo superior 9A e o tanque de combustível 50.
[0031] O suporte superior 70 é unido ao membro transversal 4C que se estende entre as estruturas principais 4 e se estende para trás a partir do membro transversal 4C. A extremidade superior 30B do amortecedor traseiro 30 é mantida pela extremidade de extensão do suporte superior 70.
[0032] Desta maneira, a extremidade superior 30B do amortecedor traseiro 30 é mantida pelo membro transversal 4C das estruturas prin- cipais 4; portanto, a resistência da ligação do amortecedor traseiro 30 é aumentada. Além disso, o suporte superior 70 se estende para trás a partir do membro transversal 4C e o amortecedor traseiro 30 é conectado à extremidade de extensão do suporte superior 70; portanto, um espaço pode ser formado para trás do membro transversal 4C e do amortecedor traseiro 30. Tal espaço pode ser utilizado de maneira efetiva para dispor no mesmo, o assento de montagem para bomba 55C do tanque de combustível 50.
[0033] Como mostrado na figura 2, o tanque de reserva de radiador 80 mencionado acima e uma bateria 82 são dispostos de maneira simétrica nos espaços direito e esquerdo do amortecedor traseiro 30, respectivamente. A bateria 82 fornece energia elétrica às partes componentes (por exemplo, a unidade de controle de freio antitravamento 100 e o farol 70) do veículo. Assim, o tanque de reserva de radiador 80 e a bateria 82, que são relativamente pesados, são arranjados em uma maneira concentrada na posição substancialmente central do veículo. Isto conduz a massa centralizada, aprimorando com isto o desempenho de manipulação do veículo.
[0034] Na presente modalidade, a extremidade inferior 30A do amortecedor traseiro 30 é conectada diretamente por pino ao suportes inferiores 71 dos garfos traseiros 21. Portanto, a modalidade pode reduzir o número de peças componentes quando comparada com a técnica convencional, na qual uma ligação é conectada às extremidades inferiores dos garfos traseiros e, através da ligação, as extremidades inferiores são suportadas por garfos traseiros.
[0035] Além disso, a extremidade inferior 30A do amortecedor traseiro 30 é conectada por pino de maneira girável aos suportes inferiores 71 localizados, aproximadamente, diretamente abaixo do eixo de conexão 59 ou da escora de tanque de combustível 52. Embora o amortecedor traseiro 30 seja estendido para a frente e de maneira in- clinada para cima, sua extremidade inferior 30A é disposta no espaço triangular, envolvido pela porção linear da estrutura principal 4, tubo superior 9A e tanque de combustível 50 e é conectada por pino de maneira que pode ser girada ao suporte superior 70 localizado adiante da bomba de combustível 60. Assim, além de assegurar o curso suficiente do amortecedor traseiro 30, o tanque de combustível 50 pode ser aumentado ou mantido em capacidade, enquanto o amortecedor traseiro 30 e o tanque de combustível 50 são evitados de interferir um com o outro.
[0036] Neste caso, o amortecedor traseiro 30 é disposto em uma tal posição que a sua extremidade superior 30B é localizada para cima e para a frente da posição da extremidade inferior 30a mantida pelos garfos traseiros 21. Em outras palavras, o amortecedor traseiro 30 é disposto em uma tal posição que a extremidade superior 30B é inclinada de maneira significativa para a frente ou no sentido da frente do veículo. Assim, o curso suficiente do amortecedor traseiro pode ser assegurado.
[0037] Além disto, uma vez que a extremidade superior 30B do amortecedor traseiro 30 é disposta acima dos tubos superiores 9A dos trilhos de assento 9, ela é acoplada ou desacoplada com facilidade a partir de cima dos trilhos de assento 9.
[0038] Como mostrado na figura 3, a extremidade superior 30B do amortecedor traseiro 30 é disposta no espaço triangular envolvido pelo tanque de combustível 50, a estrutura principal 4 e o trilho de assento 9, quando vista a partir do lado. Assim, mesmo em um estado normal onde o tanque de combustível 50 é disposto nas estruturas principais 4, a extremidade superior 30 pode ser desacoplada ou acoplada.
[0039] Embora a invenção tenha sido descrita com referência a modalidade até aqui, é evidente que a presente invenção não está limitada à modalidade. Na modalidade descrita acima, por exemplo, a extremidade Inferior 30A do amortecedor traseiro 30 é suportada pelos suportes inferiores 71 unidos a porções superiores dos garfos traseiros 21. Contudo, a presente invenção não está limitada a esta configuração. Por exemplo, o suporte inferior 71 mencionado acima pode ser disposto entre o par de garfos traseiros esquerdo e direito 21 e a extremidade inferior 30A do amortecedor traseiro 30 pode ser suportada pelo suporte inferior 71. Neste caso, uma posição de suporte da extremidade inferior 30A do amortecedor traseiro 30 pode ser abaixada e, portanto, um amortecedor traseiro 30 com um curso de amortecimento mais longo pode ser aplicável.
[0040] Além disso, na modalidade descrita acima, a presente invenção é aplicada à motocicleta na qual o chassi 2 inclui o par de estruturas principais esquerda e direita 3. Contudo, o chassi 2 não está limitado à configuração descrita acima. Por exemplo, o chassi 2 pode ser amplamente aplicado a motocicletas que têm qualquer chassi, tal como motocicletas que têm um único chassi que se estende na direção de trás para a frente no centro genérico do corpo de veiculo.
Breve Descrição dos Desenhos [0041] A figura 1 é uma vista lateral que ilustra a configuração global de uma motocicleta de acordo com a presente modalidade.
[0042] A figura 2 é uma vista superior da motocicleta.
[0043] A figura 3 ilustra um chassi da motocicleta e sua configuração periférica.
[0044] A figura 4A é uma vista inferior de uma caixa de filtro de ar; a figura 4B é uma vista lateral em seção transversal da mesma.
[0045] A figura 5A é uma vista lateral de um tanque de combustível; a figura 5B é uma vista inferior do mesmo.
Descrição de Símbolos de Referência 1, Motocicleta 2. Chassi 3. Tubo principal 4. Estrutura principal 4C, 9C. Membro transversal 5. Tubo inferior 6. Estrutura de reforço 7. Suporte de motor 8. Motor 9. Trilho de assento 20BR. Unidade de freio 21. Garfo traseiro 30. Amortecedor traseiro 35. Injetor 36. Corpo de borboleta 40. Caixa do filtro de ar 50. Tanque de combustível 60. Bomba de combustível 70. Suporte superior 71. Suporte inferior 80. Tanque de reserva do radiador 82. Bateria 100. Unidade de controle de freio antitravamento.
REIVINDICAÇÕES

Claims (4)

1. Estrutura de arranjo de amortecedor traseiro (30) de uma motocicleta (1) que compreende: um chassi (2) que inclui estruturas principais (4) e trilhos de assento (9), cada um dos quais se estende no sentido da traseira de um corpo de veículo a partir de uma correspondente das estruturas principais (4); e um amortecedor traseiro (30) disposto entre o chassi (2) e um garfo traseiro (21) que suporta uma roda traseira (20R) para rotação; em que uma bomba de combustível (60) é disposta para montar nas estruturas principais (4) e nos trilhos de assento (9), uma bomba de combustível (60) é disposta sobre uma parte traseira de uma porção inferior do tanque de combustível (50); e caracterizada pelo fato de que uma extremidade superior do amortecedor traseiro (30) é projetada para cima a partir dos trilhos de assento (9) e localizada à frente da bomba de combustível (60).
2. Estrutura de arranjo de amortecedor traseiro (30) de uma motocicleta (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a extremidade inferior do amortecedor traseiro (30) é suportada diretamente pelo garfo traseiro (21).
3. Estrutura de arranjo de amortecedor traseiro (30) de uma motocicleta (1), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que a extremidade superior do amortecedor traseiro (30) é mantida por um membro transversal (4C, 9C) que se estende entre o par de estruturas principais (4) esquerda e direita.
4. Estrutura de arranjo do amortecedor traseiro (30) de uma motocicleta (1) de acordo com a reivindicação 1, 2 ou 3, caracterizada pelo fato de que uma bateria (82) e um tanque reserva de radiador (80) são simetricamente dispostos em ambos os lados do amortecedor traseiro (30).
BRPI0602915A 2005-07-27 2006-07-25 estrutura de arranjo de amortecedor traseiro de motocicleta BRPI0602915B1 (pt)

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