BRPI0520109B1 - estrutura desmontada e métodos de montagem da mesma - Google Patents

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Katsuyuki Kitagawa
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Japan Tsusyo Yk
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Abstract

estrutura desmontada e métodos de montagem da mesma. estrutura desmontada e método de montagem da mesma para impedir a rachadura do vedante, reforçar a junção entre as seções, e aperfeiçoar a tolerabilidade da estrutura. o método de montar a estrutura desmontada descrito na presente invenção compreende as seguintes etapas: montar o corpo de uma estrutura com o uso de um adesivo misturado de pó de argamassa para unir entre si uma pluralidade de seções que são formadas de poliestireno de espuma e que constituem as partes de uma estrutura apresentando uma forma predeterminada, aplicar o adesivo para cobrir pelo menos os locais onde as seções são unidas entre si com uma folha reticulada de fibra inorgânica tecida, aplicar um vedante, formado com a dispersão de fibra inorgânica e pó de argamassa em uma pintura tipo plástica, sobre as faces externas e internas da estrutura em uma espessura predeterminada, e aplicar, sobre o vedante do exterior da estrutura, no exterior da estrutura, uma pintura que é repelente à água e que pode filtrar a luz ultravioleta, e aplicar sobre o vedante do interior da estrutura, uma pintura argilosa feita de substâncias naturais.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ESTRUTURA DESMONTADA E MÉTODOS DE MONTAGEM DA MESMA".
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a uma estrutura desmontada adequada para uma facilidade de acomodação ao ar livre, uma facilidade de lazer, ou outra facilidade, e a métodos de montagem das mesmas. ANTECEDENTES DA INVENÇÃO O uso de um bangalô feito de madeira, ou uma barraca feita de pano, para uma facilidade ao ar livre, tais como uma acomodação ao ar livre e semelhante, é bem conhecido.
Entretanto, a montagem de um bangalô apresenta problemas, sendo complicada e trabalhosa porque (1) cantoneiras e suportes angulares de metal têm de ser usados na montagem de materiais de madeira, e (2) há necessidade de uma fixação com cavilhas. E embora uma barraca seja fácil de ser montada, ela também apresenta problemas pelo fato de carecer de uma boa tolerabilidade devido a sua durabilidade e adiatermancia pobres. O Documento de Patente 1 descreve uma facilidade ao ar livre que apresenta uma forma semelhante a uma abóbada e que é montada por meio da união de uma pluralidade de seções formadas de poliestireno de espuma, que é uma substância que é leve e que apresenta uma boa tolerabilidade. Além disso, o poliestireno de espuma não irá gerar gás venenoso quando ele for queimado a fim de ser descartado, tendo assim a vantagem de não causar qualquer impacto adverso ao meio ambiente, quando de seu descarte.
Documento de Patente 1: Publicação Internacional Número WO 01/44593 DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM SOLUCIONADOS
Uma estrutura desmontada montada por meio da união de uma pluralidade de seções formadas de poliestireno de espuma apresenta os seguintes problemas.
Argamassa é usada como um vedante sobre a superfície de po- liestireno de espuma, mas, às vezes, o vedante sofre rachaduras devido a pressão externa tal como vento, neve ou chuva. Embora rachaduras não prejudiquem a função da estrutura desmontada, sua aparência externa é degradada. Medidas defensivas contra rachaduras por meio do espessa-mento do vedante exige um grande potencial humano e muito tempo, especialmente para paredes verticais, Se a adesão que liga as seções entre si não for suficiente, um espaço vazio - isto é, uma parte côncava - poderá resultar entre as seções que são ligadas entre si. Isto faz com que o vedante tenha uma espessura irregular. A espessura irregular do vedante faz com que algumas partes do vedante sejam secas mais cedo do que outras. Esta diferença no tempo de secagem pode resultar em rachaduras do vedante, Para proteger o poliestireno de espuma contra degradação causada pela luz ultravioleta, uma pintura misturada com pó de óxido de titânio é aplicada sobre o mesmo. Entretanto, tal pintura, que filtra a luz ultravioleta, facilmente se desprende devido à chuva e à neve. Portanto, a manutenção e, às vezes, o reparo são necessários.
Existe um método de montagem por meio do qual vigas e barras de metal são conectadas à junção entre seções a serem ligadas entre si para reforçar a conexão entre as seções. Mas este método de montagem é complexo e de alto custo. O objetivo da presente invenção é o de prover (1) uma estrutura desmontada que possa impedir a rachadura do vedante, reforçar as conexões das seções da estrutura, e aperfeiçoar a tolerabilidade da estrutura, e (2) métodos de montar tal estrutura desmontada.
MEIOS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS A invenção descrita na reivindicação 1 se refere a um método de montar a estrutura desmontada da presente invenção, o dito método compreendendo as seguintes etapas: montar o corpo da estrutura, que apresenta uma forma predeterminada, com o uso de um adesivo misto de pó de argamassa para unir entre si uma pluralidade de seções que são formadas de poliestireno de es- puma e que constituem as partes da estrutura. aplicar um adesivo em uma folha reticulada, que consiste em uma fibra inorgânica tecida, de tal modo que a folha reticulada seja colada pelo menos nos locais onde as seções são unidas entre si, com o adesivo ligando as seções entre si, aplicar, em uma espessura predeterminada, um vedante - que é formado com a dispersão de fibra inorgânica e pó de argamassa em uma pintura tipo plástica - nas faces externas e internas do corpo da estrutura, aplicar, sobre o vedante que está nas faces externas do corpo da estrutura, uma pintura externa que é repelente à água e que filtra a luz ultravioleta, e aplicar, sobre o vedante que está nas faces internas do corpo da estrutura, uma pintura argilosa que é feita de substâncias naturais. A invenção, descrita na reivindicação 2, é um método de montar a estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 1, no qual a folha reticulada é colocada e colada de tal maneira que ela cubra quase todo o exterior do corpo da estrutura desmontada. A invenção, descrita na reivindicação 3, é um método de montar a estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, no qual a pluralidade de seções é disposta em uma condição vertical em uma base, a parte inferior de cada seção, que fica de pé em uma base, e a parte correspondente da própria base sendo cobertas com a folha reticulada, e o vedante é aplicado sobre as faces externas e internas do corpo da estrutura, incluindo as partes cobertas com a folha reticulada. A invenção, descrita na reivindicação 4, é um método de montar a estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 1 a 3, no qual o vedante que é aplicado à metade superior das faces internas do corpo da estrutura é coberto pela pintura argilosa que é feita de substâncias naturais, e o vedante que é aplicado à metade superior das faces internas do corpo da estrutura é coberto pela pintura externa. A invenção, descrita na reivindicação 5, é um método de montar a estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 1 a 4 no qua! uma pintura plástica de silicone modificado é usada como a pintura externa. A invenção, descrita na reivindicação 6, é um método de montar a estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 1 a 4, no qual diatomita ou uma caiação é usada como a pintura argilosa que é feita de substâncias naturais. A invenção, descrita na reivindicação 7, se refere a uma estrutura desmontada na qual o corpo da estrutura é montado com a ligação de uma pluralidade de seções - que são formadas de poliestireno de espuma e que são divididas nas partes do corpo da estrutura, que apresenta uma forma predeterminada - com o uso de um adesivo misturado com pó de argamassa, uma folha reticulada que consiste em uma fibra inorgânica tecida que é disposta de tal maneira que a folha reticulada cubra pelo menos os locais onde as seções são unidas entre si, um vedante - que é formado com a dispersão de fibra inorgânica e pó de argamassa em uma pintura tipo plástica - é aplicado nas faces externas e internas do corpo da estrutura em uma espessura predeterminada, uma pintura externa - que é repelente à água e que pode filtrar a luz ultravioleta - é aplicada sobre o vedante que está no exterior da estrutura, e uma pintura argilosa que é feita de substâncias naturais é aplicada sobre o vedante que está no interior da estrutura. A invenção, descrita na reivindicação 8, é uma estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 7, na qual a folha reticulada é disposta de tal modo que ela cubra quase todo o exterior da estrutura. A invenção, descrita na reivindicação 9, é uma estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, que adicionalmente compreende: um meio de circulação de ar para circular, através das seções, o ar dentro da estrutura, e um meto de depuração de ar disposto no percurso de fluxo do ar que é circulado pelo meio de circulação de ar. A invenção, descrita na reivindicação 10, é uma estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 7 ou 8, que adicionalmente compreende: um meio de circulação de ar para circular, através das seções, o ar dentro da estrutura, e um meio de aquecimento de ar disposto no percurso de fluxo do ar circulado pelo meio de circulação de ar. A invenção, descrita na reivindicação 11, é uma estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 7 a 10, e que apresenta uma pluralidade de seções que é disposta em uma condição vertical em uma base, folhas reticuladas que são dispostas e coladas de modo a cobrirem tanto a parte vertical das seções como as partes correspondentes da base,e um vedante que é aplicado nas faces externas e internas da estrutura, incluindo as partes cobertas com uma folha reticulada. A invenção, descrita na reivindicação 12, é uma estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 7 a 11, na qual a pintura argilosa feita de substâncias naturais é aplicada sobre o vedante que está na parte superior do corpo da estrutura, e a pintura externa é aplicada sobre o vedante que está na parte inferior do corpo da estrutura. A invenção, descrita na reivindicação 13, é uma estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 7 a 12, para a qual a pintura externa é uma pintura plástica de silicone modificado. A invenção, descrita na reivindicação 14, é uma estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 7 a 13, para a qual a pintura argilosa feita de substâncias naturais é diatomita ou uma caiação. A invenção, descrita na reivindicação 15, é uma estrutura desmontada, de acordo com qualquer das reivindicações de 7 a 14, na qual o material para assoalho formado de poliestireno de espuma é assentado no assoalho da estrutura.
VANTAGENS DA INVENÇÃO O método de montar a estrutura desmontada, descrito na reivindicação 1, pode firmemente prender os locais onde as seções são unidas entre si com o uso de um adesivo para colar uma folha reticulada de fibra inorgânica tecida e então com a aplicação de um vedante, incluindo argamassa, a fim de fixar a união. Como resultado, a rachadura do vedante e o deslocamento das seções podem ser impedidos sem falha. Também, para aumentar a resistência da união, não é necessário conectar materiais de reforço de metal aos locais onde as seções são unidas entre si, podendo ser, portanto, simplificado o método de montagem. Além disso, pelo fato de a folha reticulada cobrir os locais onde as seções são unidas entre si, ela ajuda a aplainar quaisquer partes côncavas que possam existir nas junções. Desse modo, a folha reticulada apresenta um efeito de permitir a pintura do vedante em uma espessura uniforme. Por isso, rachaduras no vedante, que ocorrem devido à espessura irregular, podem ser evitadas. Além disso, devido ao fato de a fibra inorgânica ser misturada no vedante, a resistência do próprio vedante é aumentada, podendo ser evitadas rachaduras. A degradação das seções por água e/ou luz ultravioleta pode ser impedida porque a pintura de silicone modificado - que é uma pintura externa que é repelente à água e que pode filtrar os raios de luz ultravioleta - é aplicada sobre o vedante na face externa da estrutura. Graças a esta repelência da água, a pintura repele a chuva e a neve, e raramente se desprende, o que permite que o exterior da estrutura seja isento de manutenção. Uma pintura argilosa formada de diatomita ou uma caiação é aplicada sobre o vedante da face interna da estrutura. E devido ao fato de diatomita ou uma caiação poder absorver ou decompor o gás venenoso emitido da madeira compensada e semelhante, a tolerabilidade da estrutura desmontada é aperfeiçoada.
No método de montagem descrito na reivindicação 2, a folha reticulada é colada de modo a cobrir toda a face externa do corpo da estrutura montada, permitindo fixar todas as seções ainda mais firmemente.
No método de montagem descrito na reivindicação 3, a folha reticulada é colada de modo a cobrir a base e as porções das seções que são conectadas à base, e então o vedante é aplicado aí de modo a fixar as conexões, por meio do que a fixação fica ainda mais firme.
No método de montagem descrito na reivindicação 4, a pintura argilosa formada de substâncias naturais é aplicada sobre o vedante na parte superior das faces internas da estrutura, e uma pintura externa é aplicada sobre o vedante na parte inferior das faces internas da estrutura, resultando em faces internas resistentes ao grafite, especiaímente a parte inferior das faces internas. O método de montagem, descrito na reivindicação 5, usa, como a pintura externa, uma pintura plástica de silicone modificado, que apresenta as vantagens de ser repelente à água e poder filtrar a luz ultravioleta - em baixo custo. Devido ao fato desta pintura ser repelente à água, o exterior da estrutura raramente se racha devido à chuva ou à neve. O método de montagem descrito na reivindicação 6 usa diatomi-ta ou uma caiação como a pintura argilosa. A diatomita remove a umidade {por causa disso a condensação é impedida), e absorve formaldeído volátil, e apresenta excelentes capacidades de desodorização e isolamento de som. O uso de uma caiação como a pintura argilosa elimina o crescimento de mofo por causa da forte alcalinidade da caiação, e a caiação também absorve e decompõe o formaldeído, que é um gás acídico. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 7, pode ter os mesmos efeitos que aqueles da reivindicação 1. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 8, pode ter os mesmos efeitos que aqueles da reivindicação 2. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 9, incorpora um meio de circulação de ar e um meio de depuração de ar dentro da estrutura desmontada, tornando a estrutura mais confortável para os seres humanos. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 10, inclui um meio de circulação de ar e um meio de aquecimento de ar, que tornam a estrutura mais confortável para os seres humanos. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 11, pode ter os mesmos efeitos que aqueles da reivindicação 3. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 12, pode ter os mesmos efeitos que aqueles da reivindicação 4. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 13, pode ter os mesmos efeitos que aqueles da reivindicação 5. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 14, pode ter os mesmos efeitos que aqueles da reivindicação 6. A estrutura desmontada, descrita na reivindicação 15, usa, como seu material para assoalho, poliestireno de espuma, que confere uma adia-termancia sob o assoalho pelo fato de o poliestireno de espuma ser 98% de ar, BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista frontal da estrutura desmontada de forma abobadada em uma concretização da presente invenção. A Figura 2 é uma vista plana da estrutura desmontada. A Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida que mostra como a estrutura desmontada é montada. A Figura 4 é uma vista em perspectiva que mostra como as seções são unidas entre si. A Figura 5 é uma vista em perspectiva que mostra as junções nas quais são coladas as folhas reticuladas. A Figura 6 é uma vista em perspectiva de toda a estrutura na qual as folhas reticuladas são coladas. A Figura 7 é uma vista em seção transversal parcial de uma seção do corpo da estrutura. A Figura 8 é uma vista em seção transversal parcial de uma seção do corpo da estrutura em outra concretização. A Figura 9 consiste em vistas em seção transversal parcial de dois tipos diferentes de estruturas de junção das seções em outra concretização. A Figura 10 é uma vista em perspectiva de uma seção em outra concretização A Figura 11 é uma vista em seção transversal de um primeiro exemplo de uma concretização na qual um material para assoalho 23, um meio de circulação de ar, e múltiplos meios de depuração de ar são incorporados no assoalho. A Figura 12 é uma vista em perspectiva explodida de um segundo exemplo da concretização na qual um material para assoalho 23, um meio de circulação de ar, e dois meios de depuração de ar são incorporados no assoalho. A Figura 13 é uma vista plana que mostra a disposição dos tubos sob o assoalho na concretização mostrada na Figura 12. A Figura 14 é uma vista em seção transversal horizontal que mostra, entre outras partes, um tubo sob o assoalho na concretização mostrada na Figura 12. A Figura 15 mostra a disposição dos tubos sob o assoalho em um terceiro exemplo da concretização na qual um material para assoalho 23, um meio de circulação de ar, e um meio de depuração de ar são incorporados no assoalho. A Figura 16 é uma vista em seção transversal de uma parte do corpo da estrutura que incluí a folha reticulada usada na junção entre a base e uma seção. A Figura 17 é uma vista em perspectiva - a partir do lado externo da estrutura - que mostra uma folha reticulada na junção entre a base e uma seção. A Figura 18 é uma vista em seção transversal - a partir do lado interno da estrutura - que mostra uma folha reticulada na junção entre a base e uma seção. A Figura 19 é uma vista em seção transversal que mostra uma folha reticulada na junção entre o material de suporte, que é disposto na base, e uma seção. A Figura 20 é uma vista em perspectiva de uma variedade de concretizações da estrutura desmontada.
EXPLANAÇÃO DOS NÚMEROS USADOS NOS DESENHOS 1 estrutura desmontada 2 corpo da estrutura 3 base 3a face de sustentação 3b ressalto de engate 4 seção 4a peça de engate 4b porção entalhada 4c face de extremidade de seção 4f pé da seção 5 bloco 6 placa acopladora 7 cavilha 8 peça de acoplamento 10 junção (entre seções) 11,11a, 11 b, 11 c folha reticulada 13 vedante (interior da estrutura) 14 vedante (exterior da estrutura) 15 pintura plástica de silicone modificado (exterior da estrutura) 17 pintura plástica de silicone modificado (interior da estrutura) 18 diatomita 21 porção côncava-convexa 21a porção convexa 21b porção côncava 22 ranhura de instalação elétrica 23 material para assoalho 23a porção côncava 23b ranhura de conexão 23c porção convexa 24 painel de assoalho 24a orifício de ventilação 25 dispositivo de depuração de ar 26 tubo 27 ventilador 28 material de suporte 29 tubo 33 seção de parede lateral 34 seção de telhado 60 carpete 61 ventoinha 62 aquecedor 100-900 exemplos de estruturas desmontadas montadas CONCRETIZAÇÃO PREFERÍVEL DA INVENÇÃO A concretização preferida da presente invenção será agora descrita.
As Figuras de 1 a 6 mostram uma estrutura desmontada de forma abobadada em uma concretização da presente invenção. Nesta concretização, a estrutura desmontada 1 apresenta um corpo de forma abobadada 2, conforme mostrado nas Figuras de 1 a 3, e é montada colocando o corpo da estrutura 2 de pé em uma base 3. O corpo da estrutura 2 é montado unindo uma pluralidade de seções 4 de modo a formar um círculo. Mais especificamente, as seções 4 formam o corpo da estrutura 2 com a união das faces de extremidade dos lados direito e esquerdo de uma seção com aquelas das seções vizinhas. As seções 4 apresentam a forma que resulta com a divisão de uma forma abobadada em uma pluralidade de partes que formam um padrão radial em torno do eixo central do corpo da estrutura de forma abobadada 2. Neste caso, é preferível dividir a forma abobadada em seções 4 de igual tamanho em torno do eixo central. Nesta concretização, todas as seções 4 são do mesmo tamanho, resultando nas vantagens de uma fácil montagem e da capacidade de se usar um molde de metal para a moldagem por espuma de todas as seções.
Cada seção 4 é formada de poliestireno de espuma sendo, portanto, de peso leve e fácil de ser manipulada, resultando em uma fácil montagem do corpo da estrutura 2. Neste caso, a espessura da seção 4 e o fator de escala de formação de espuma do poliestireno de espuma são adequadamente escolhidos de acordo com o ambiente no qual a estrutura desmontada é usada. Por exemplo, em um ambiente que exige adiatermancia e resistência, o fator de escala de formação de espuma deve ser pequeno e as seções 4 devem ser espessas, enquanto que em um ambiente diferente, o fator de escala de formação de espuma podería ser maior e a espessura das seções 4 poderia ser menor.
Cada seção 4 fica de pé na base 3 por meio do engate da extremidade inferior da seção 4 com a base 3. A base 3 é formada de uma pluralidade de blocos 5 que são dispostos em um arco formado com a divisão de um círculo por igual. A partir de um ponto de vista superior, a base 3 apresenta a forma de um anel devido à pluralidade de blocos 5 que são unidos entre si de modo a formarem um círculo. Os blocos 5 são formados de concreto ou de aço inoxidável, e são unidos entre si por meio do acoplamento de placas 6 que são formadas de um metal resistente à corrosão, tal como aço inoxidável, e cavilhas 7.
Uma face de sustentação de forma anular 3a, que se destina a sustentar a face de extremidade inferior da seção 4, é formada na base 3. Um ressalto de engate 3b, que se estende para cima e se dobra para fora em uma forma de L, é formado na face de sustentação 3a. A extremidade inferior da seção 4 é inserida entre o ressalto de engate 3b e a face de sustentação 3a, por meio do que a seção 4 é engatada com a base 3. Além disso, uma peça de engate 4a é formada integralmente na extremidade inferior da seção 4 com o dobramento para dentro da extremidade inferior da seção 4. A peça de engate 4a é inserida entre o ressalto de engate 3b e a face de sustentação 3a. A extremidade superior de cada seção 4 apresenta uma porção entalhada 4b. A porção entalhada 4b será usada na formação de um orifício de união (não mostrado) no topo do corpo da estrutura 2, quando as seções 4 forem ligadas entre si para montar o corpo da estrutura 2. Uma parte de acoplamento 8 é instalada no orifício de junção. As extremidades superiores das seções 4 são inseridas na peça de acoplamento 8 de modo que as seções 4 sejam engatadas com a peça de acoplamento 8 da mesma maneira, por meio do que a extremidade inferior da seção 4 é engatada com a base 3 (com a inserção da extremidade inferior da seção 4 entre o ressalto de engate 3b e a face de sustentação 3a). Desta forma, a peça de acoplamento 8 apresenta um efeito de atar as extremidades superiores das seções 4. É preferível que a peça de acoplamento 8 seja um ventilador de lado superior apresentando um orifício de ventilação e engrenagem de operação (não mostrada) que permite abrir e fechar o orifício de ventilação. O procedimento para montar esta concretização da estrutura desmontada de forma abóbada será agora descrito, com referência às Figuras de 4 a 6.
Quando da união das seções 4, que são formadas de poliestireno de espuma, as faces de extremidade 4c das seções vizinhas são opostas entre si (vide Figura 4). Nesta disposição, o adesivo misto de pó de argamassa acima mencionado (não mostrado) é aplicado nas faces de extremidade 4c das seções 4, e as seções vizinhas 4 são ligadas entre si por este adesivo. Em outras palavras, as juntas do corpo da estrutura 2 são fixadas pelo adesivo. Na Figura 4, o número 10 indica uma junção (uma linha de junção nesta concretização) entre duas seções 4 como uma das junções do corpo da estrutura 2. Uma resina acrílica, tal como éster poliacrílico ou éster de polimetacrilato, é usada como o adesivo. O pó de argamassa é misturado e dispersado nesta resina acrílica, que apresenta uma forte capacidade de ligar poliestireno de espuma com outros itens, e, portanto, o pó de argamassa firmemente liga entre si as seções 4, que são formadas de poliestireno de espuma. A resina acrílica mista de pó de argamassa, usada como o adesivo para as seções 4, é resistente e tem elasticidade, e se destaca também nas propriedades de resistência a terremotos e resistências à ruptura. Por isso, as junções do corpo da estrutura 2 não serão rachadas mesmo por um terremoto, vibrações, ou choque. Aiém disso, este adesivo é resistente à água, e é capaz de impedir por um longo período de tempo que a chuva penetre nas junções. As seções vizinhas 4 são unidas entre si com a inserção da peça de engate 4a que está na extremidade inferior de cada seção 4, no meio da face de sustentação 3a e no ressalto de engate 3b da base 3. A Figura 5 mostra o corpo da estrutura de forma abobadada 2 no processo de ser montada com a união das seções 4, com a folha reticulada 11 sendo colada sobre as junções do corpo da estrutura 2. O adesivo pode ser uma resina acrílica mista de pó de argamassa, que é também usada para unir entre si seções 4, conforme mencionado acima. O adesivo é aplicado na forma da folha reticulada 11 que deve ser aplicada aí, na parte correspondente do corpo da estrutura 2, incluindo a junção. A folha reticulada 11 é então aplicada nessa parte do corpo da estrutura 2, depois do que o adesivo é novamente aplicado finalmente sobre a superfície da folha reticulada 11 que foi aplicada sobre o corpo da superfície 2. Leva cerca de 24 horas para o adesivo secar. A folha reticulada 11 é colada ao longo das junções 10 -que são as junções do corpo da estrutura 2 - das seções 4, de tal maneira que a folha reticulada 11 cubra todos os comprimentos das junções 10. É preferível que a folha reticulada 11 seja formada de uma fibra inorgânica, tal como uma fibra de carbono, uma fibra de vidro, ou uma fibra de metal. Uma folha formada de fibra plástica tensiva pode também ser usada. É preferível que a folha seja tecida em uma malha. Esta concretização da presente invenção usa uma folha reticulada que tem de 0,3 mm a 1 mm de espessura e cuja contagem de malha é de 6 (isto é, (25,4 mm) seis malhas por polegada)). Uma folha reticulada cuja contagem de malha é de 12 ou mais é fina demais para se trabalhar, e uma folha reticulada cuja contagem de malha é menor do que 6 é grossa demais. Desse modo, as junções do corpo da estrutura 2 (as junções 10 entre as seções 4; vide Figura 4) apresentam não apenas a força de ligação da resina acrílica mista de pó de argamassa, mas também a resistência e a dureza da folha reticulada 11. Tanto a força de ligação da resina acrílica mista de pó de argamassa e a resistência e a dureza da folha reticulada 11 servem para firmemente unir as seções 4 entre si Nesta concretização, a força de união da junção 10 é reforçada com a colagem da folha reticulada 11 nas junções 10 das seções 4. Devido ao fato de a folha reticulada 11 cobrir, a partir de cima, as porções côncavas - onde o adesivo não é aplicado de modo suficiente - das junções 10 entre as seções 4, a irregularidade da aparência é eliminada. Devido ao fato de a superfície externa ser assim aplainada, o vedante, a pintura externa, e o interior de uma pintura argilosa, que devem ser aplicados sobre o corpo da estrutura 2, podem ser, cada qual, aplicados com uma espessura irregular. Por isso, o vedante pode ser solidificado de maneira uniforme, não resultando em nenhuma rachadura.
Além disso, conforme mostrado na Figura 6, a folha reticulada 11 pode ser aplicada de modo a cobrir o corpo da estrutura 2 em sua totalidade, incluindo as junções 10 das seções 4.
Depois que a folha reticulada 11 é aplicada, o vedante é aplicado em uma espessura predeterminada nas faces externas e internas do corpo da estrutura desmontada 2. A pintura plástica, na qual são dispersados uma fibra de dispersão (tal como uma fibra de vidro ou uma fibra de carbono) e pó de argamassa, é usada como o vedante. A pintura plástica pode ser uma resina acrílica (tal como éster de polimetacrilato ou éster de poliacrílico) ou outra resina. O vedante deve ter de 1 cm a 3 cm de espessura. Um vedante como este é mais fino do que um vedante convencional.
Na Figura 7, o número 13 se refere ao vedante que é aplicado no interior do corpo da estrutura 2 (seção 4), e o número 14 se refere ao vedante que é aplicado no exterior do corpo da estrutura 2. Com o uso da composição acima mencionada como os vedantes 13 e 14, as junções das seções 4 são mantidas firmemente. Além disso, devido ao fato de os vedantes conterem fibra, a rachadura raramente ocorre depois que os vedantes são aplicados no corpo da estrutura 2. Adicionalmente, os vedantes contêm pó de argamassa, resultando, portanto, um filme duro e rijo. Por isso, mesmo que as seções internas 4 (formadas de poliestireno de espuma) vibrem, a vibração não é transmitida para fora.
Depois que os vedantes 13 e 14 forem aplicados, uma pintura externa será aplicada sobre a superfície do vedante 14 das faces externas do corpo da estrutura 2, e a pintura para o interior é aplicada sobre a superfície do vedante 13 das faces internas do corpo da estrutura 2. A pintura que é repelente à água e que pode filtrar a luz ultravioleta é usada como a pintura externa. Para uma pintura que apresenta tais propriedades, pode ser usada uma pintura plástica de silicone modificado ou outra pintura plástica. Na Figura 7, o número 15 se refere a uma pintura plástica de silicone modificado que é aplicada sobre o vedante 14 na face externa do corpo da estrutura 2. A pintura plástica de silicone modificado 15 contém partículas de silicone, e, portanto, é altamente repelente à água e pode repelir a chuva e a neve. Além disso, a pintura plástica de silicone modificado 15 apresenta uma forte capacidade de ser ligada com o vedante 14, e assim a pintura nunca se desprende. Por isso, mesmo que a estrutura de forma abobadada 1 seja montada no lado de fora, ela apresenta uma alta durabilidade e, portanto, pode ser usada por um longo período de tempo.
Além disso, devido ao fato de a pintura plástica de silicone modificado 15 poder filtrar a luz ultravioleta, sua aplicação na face externa do corpo da estrutura 2 impede que a luz ultravioleta penetre através da pintura plástica de silicone modificado 15 nas seções 4, o que ajuda a impedir que as seções 4 sejam degradadas. Além disso, devido ao fato de a pintura plástica de silicone modificado 15 apresentar uma baixa tensão de superfície, ela raramente fica manchada. Por isso, a limpeza da face externa do corpo da estrutura 2 é fácil, e desse modo a manutenção é fácil. Para a pintura plástica de silicone modificado apresentando as propriedades acima é usada uma pintura alquídica de silicone modificado ou semelhante. Para a pintura plástica de silicone modificado que é usada para pintar o exterior do corpo da estrutura 2, uma pintura formada de um pigmento, tal como pigmento de titânio branco ou mica, pode ser misturada, de modo que a coloração da face externa do corpo da estrutura 2 seja fácil.
Para a pintura que é aplicada sobre o vedante 13 das faces in- ternas do corpo da estrutura 2, é usada uma pintura argilosa feita de substâncias naturais. Diatomita ou uma caiação pode ser usada para a pintura argilosa feita de substâncias naturais. Na Figura 7, o número 18 se refere a diatomita como a pintura argilosa feita de substâncias naturais. Este diatomita 18 é usado para a parte superior das faces internas do corpo da estrutura 2.
Neste caso, a parte inferior das faces internas do corpo da estrutura 2 é coberta com a mesma pintura externa que aquela usada para as faces externas do corpo da estrutura 2, conforme descrito acima. O número 17 se refere à pintura plástica de silicone modificado como a pintura externa que é aplicada sobre a parte inferior das faces internas do corpo da estrutura. A aplicação da pintura plástica de silicone modificado 17 na parte inferior do corpo da estrutura 2 pode conferir as propriedades acima mencionadas para a parte inferior do corpo da estrutura 2. Devido ao fato de a pintura plástica de silicone modificado 17 ser aplicada na parte inferior das faces internas da estrutura, a tensão de superfície da parte inferior é baixa, e, por isso, é difícil de o grafite ser afixado sobre a parte inferior. E quando isso ocorrer, será fácil desprender o grafite. Por isso, a limpeza da estrutura desmontada 1, quando usada como uma facilidade de lazer, se torna fácil. O ingrediente principal da diatomita 18 que é aplicado sobre a parte superior das faces internas do corpo da estrutura 2 é fitoplanctos, que são algas. O ingrediente principal de diatomita 18 é dióxido de silício, e a diatomita 18 é argila. A diatomita 18, que consiste principalmente em dióxido de silício, é resistente ao calor, e mesmo que um cigarro aceso ou outro objeto que esteja pegando fogo toque ele, ele não queimará com facilidade e estará protegido do fogo.
Além disso, a diatomita 18 absorve e remove o formaldeído, e assim impede que o formaldeído - que pode ser emitido pelo vedante 13 e pela pintura plástica de silicone modificado 17 - permaneça dentro da estrutura. Ademais, a diatomita 18 absorve e remove materiais venenosos, contribuindo assim para a segurança, e apresenta uma capacidade de desodori-zação e a capacidade de impedir que carrapatos e mofo cresçam. Por isso, a estrutura de forma abobadada não afeta a saúde de um usuário ou a ade-quabilidade da estrutura para seres humanos.
Nesta concretização, uma caiação pode ser usada em vez da diatomita 18 como a pintura argilosa feita de substâncias naturais a ser aplicada na parte superior das faces internas do corpo da estrutura 2. O ingrediente principal de caiação é hidróxido de cálcio proveniente do solo. A mistura da caiação com cânhamo, algas marinhas e semelhantes faz com que ela fique argilosa. A caiação tem o mesmo efeito de absorver e remover o for-maldeído como a diatomita 18, impedindo assim efeitos de saúde adversos que podem resultar do formaldeído. Além disso, a caiação pode ser aplicada novamente, e, portanto, se manchas que são difíceis de serem removidas grudarem na superfície, a condição poderá ser facilmente remediada com a simples aplicação de uma nova camada de caiação. A caiação também é resistente ao fogo e não queima com facilidade.
Nesta concretização da estrutura desmontada de forma abobadada 1, as seções 4 podem ser unidas entre si firmemente, impedindo seguramente a desmontagem involuntária depois da montagem. Além disso, os membros de reforço de metal não são necessários para aumentar a resistência da estrutura desmontada 1. Isto facilita montar a estrutura desmontada 1 e simplificar a estrutura da estrutura desmontada 1, isto é, o corpo da estrutura 2. A Figura 8 mostra uma seção transversal de uma seção 4 de outra concretização da presente invenção. Nesta concretização, como na primeira concretização, uma folha reticulada mistura com fibra inorgânica é colocada ao longo das linhas de junção entre as seções 4, que são formadas de poliestireno de espuma e que compõem o corpo da estrutura 2. Nas faces externas e internas do corpo da estrutura 2, são aplicados vedantes 13 e 14 - que são formados com a dispersão de resina e pó de argamassa em uma pintura plástica, tal como resina acrílica e semelhante. Adicionalmente, a pintura plástica de silicone modificado 14 é aplicada sobre o vedante 15 das faces externas do corpo da estrutura 2 como uma pintura externa que tem a capacidade de repelir água e filtrar a luz ultravioleta.
Na concretização mostrada na Figura 8, a diatomita 18 - como a pintura argilosa feita de substâncias naturais - é aplicada nas faces internas do corpo da estrutura 2. A diatomita 18 é aplicada na totalidade de todas as faces internas do corpo da estrutura 2 de modo que não seja necessário pintar as partes superiores e inferiores das faces internas diferentemente, como é feito na concretização mostrada na Figura 7. Além disso, devido ao fato de a diatomita 18 ser aplicado sobre a totalidade de todas as faces internas do corpo da estrutura 2, ele absorve e remove os materiais de formaldeído e venenoso, e impede que carrapatos e mofo cresçam nas faces internas. Também, nesta concretização, uma caiação, em vez de diatomita 18, pode ser aplicada sobre a totalidade de todas as faces internas do corpo da estrutura 2. A Figura 9 mostra duas formas das junções entre as seções 4. Na Figura 9a, as porções côncava-convexa escalonadas 21 são formadas nas faces laterais opostas das seções 4 de modo a serem engatadas. Na Figura 9b, as porções convexa e côncava 21a, 21b são formadas nas faces laterais opostas das seções 4 de modo a serem engatadas. A pintura plástica misturada com fibra inorgânica e pó de argamassa é aplicada entre as faces laterais opostas de modo a unir as seções 4 entre si. Com esta estrutura de engate mútuo, as seções 4 podem ser ligadas entre si de forma muito firme. Por isso, as seções 4 podem ser ligadas firmemente. A forma das faces laterais de uma seção 4 não é limitada às formas mostradas nas figuras, podendo a forma ser modificada de várias maneiras. Na disposição mostrada na Figura 9, a folha reticulada 11 descrita anteriormente (não mostrada) pode ser aplicada de modo a cobrir as junções entre as seções 4, permitindo que as seções 4 sejam firmemente unidas entre si. A Figura 10 mostra outra forma da seção 4. Nesta forma, uma ranhura de instalação elétrica 22 para fios elétricos e semelhantes é formada na face interna da seção. A ranhura de instalação elétrica 22 é formada com a movimentação de um ferro elétrico ou semelhante na face interna da seção 4. A ranhura de instalação elétrica 22 pode ser formada facilmente porque a seção 4 é formada de poliestireno de espuma. As cordas elétricas, os cabos LAN para um computador pessoal e outros fios ou cabos podem se? colocados na ranhura de instalação elétrica 22, e a ranhura de instalação elétrica 22 é vedada pela pintura externa descrita acima, por uma pintura argilosa, ou por um material de montagem especializado. Com esta ranhura de instalação elétrica 22, uma capacidade de suprimento de energia e transmissão de sinal pode ser provida para luzes elétricas, um refrigerador, um televisor, um computador pessoal, e/ou outro equipamento elétrico, aperfeiçoando assim a utilidade da estrutura desmontada 1. As ranhuras 22 podem também ser formadas na face externa de uma seção 4.
Na presente invenção, um material para assoalho formado de poliestireno de espuma pode ser provido para o assoalho do corpo da estrutura 2. Usando poliestireno de espuma como o material para assoalho torna o assoalho adiatérmico - como com as paredes, que são formadas de seções 4 e são adiatérmicas - sendo, portanto, aperfeiçoada a tolerabilidade. A Figura 11 é uma vista em seção transversal de um primeiro exemplo de uma concretização na qual um material para assoalho 23, um meio de circulação de ar, e um meio de depuração de ar são incorporados no assoalho. O material para assoalho 23 é alocado no assoalho do corpo da estrutura 2, que é compreendido de seções 4. Este material para assoalho 23 pode ser formado por meio da união das seções formadas de poliestireno de espuma, usando um adesivo. Um painel de assoalho 24, que é formado de resina, é assentado sobre o material para assoalho 23. A seguir, conforme mostrado na Figura 11, o meio de circulação de ar compreende porções côncavas 23a que são dispostas em intervalos apropriados na superfície superior do material para assoalho 23; ranhuras de conexão 23b que ligar as porções côncavas vizinhas 23a; orifícios de ventilação 24a no painel de assoalho 24; tubos 26 que são instalados nas paredes laterais; e um ventilador 27. Em cada porção côncava 23a, um dispositivo de depuração de ar 25, que é formado de carbono de bambu, carbono ativado, ou semelhante. Conseqüentemente, o ar dentro do corpo da estrutura 2 é movido para e através da seção 4 através do ventilador 27, retornando para o lado de dentro da estrutura por si através de orifícios de ventilação 24a depois que a poeira e odor tenham sido removidos peio dispositivo de depuração de ar 25. Assim, o ar dentro do corpo da estrutura 2 pode ser limpo, adicionalmente aperfeiçoando assim a tolerabilidade da estrutura desmontada. A Figura 12 é uma vista em perspectiva explodida de um segundo exemplo da concretização na qual um material para assoalho, um meio de circulação de ar, e um meio de depuração de ar são incorporados no assoalho. No exemplo mostrado na Figura 12, o tubo sob o assoalho 29 é usado para a porção sob o assoalho do percurso de fluxo de ar. A configuração das partes restantes - o painel de assoalho 24, orifícios de ventilação 24a, um material para assoalho 23 formado de poliestireno de espuma, porções convexas 23c, um dispositivo de depuração de ar 25 - é igual àquele mostrado na Figura 11. Também, o carpete 60 é formado de um material permeável de ar. A Figura 13 é uma vista plana que mostra a disposição do tubo sob o assoalho 29 na concretização mostrada na Figura 12. Os tubos sob o assoalho 29 são dispostos de tal maneira que uma extremidade de cada tubo seja conectada com a parede lateral do corpo da estrutura 2 e a outra extremidade do tubo fique virada para a parte central da estrutura. Os tubos sob o assoalho 29 poderíam em vez disso ser dispostos radialmente. Para este exemplo, é usado um total de 12 tubos sob o assoalho. Desse modo, o ar limpo é elevado ascendentemente na estrutura através de orifícios de ventilação 24a que são localizados por todo o painel de assoalho 24. Os vapores do ar de elevação ascendente de todas as porções do corpo da estrutura 2 se encontram na parte superior da estrutura 1 e circulam então dentro da estrutura 1. A Figura 14 é uma seção transversal horizontal do tubo sob o assoalho 29. Conforme mostrado na Figura 14, uma ventoinha 61 e um aquecedor 62 são providos dentro do tubo sob o assoalho 29 para a circulação e aquecimento do ar. A Figura 15 é um desenho que mostra a disposição dos tubos sob o assoalho de um terceiro exemplo da concretização na qual um materi- al para assoalho é provido no assoalho, e um meio de circulação de ar e um meio de depuração de ar são incorporados no assoalho. Este terceiro exemplo, diferente da concretização representada na Figura 11, não inclui os tubos 26 na parede lateral da seção 4, ou um ventilador 27. As aberturas nas 1 duas extremidades do tubo sob o assoalho 29 (indicado pelas setas em linhas sólidas) se tornam ou um bocal de descarga ou um bocal de aspiração, dependendo da direção rotacional do ventilador no tubo sob o assoalho 29.
As Figuras de 16 a 18 mostram outra concretização para uso da folha reticulada. A folha reticulada 11 é aplicada nas junções 10 entre seções adjacentes 4. A folha reticulada 11 também é aplicada ao longo da junção entre cada seção 4 e a base 3, conforme mostrado na Figura 16, na qual os números 11a e 11b se referem à folha reticulada. As folhas reticuladas 11a e 11b são aplicadas nas periferias externa e interna, respectivamente, do corpo da estrutura 2, conforme mostrado nas Figuras de 16 a 18. A folha reticulada 11a é aplicada na extremidade inferior da face externa das seções 4 do corpo da estrutura 2 e da parte correspondente da base 3, conforme mostrado na Figura 17. A folha reticulada 11a cobre a periferia externa da extremidade inferior do corpo da estrutura 2, e é aplicada sem costura sobre a extremidade inferior das seções 4 e sobre a base 3. Do mesmo modo para as faces internas do corpo da estrutura 2, a folha retícu-lada 11b é aplicada sem costura sobre a extremidade inferior da seção 4 e da base 3, conforme mostrado na Figura 18. Na extremidade inferior da face interna das seções 4, é formado um pé 4f que se estende para o interior da estrutura, e a folha reticulada 11 b é aplicada sobre o pé 4f e a parte correspondente da base 3. Para as faces internas e externas do corpo da estrutura 2, os vedantes 13 e 14 são aplicados de modo a cobrirem as folhas reticuladas 11, 11a e 11b para que a aparência não seja deteriorada.
As folhas reticuladas 11a e 11b, além de serem aplicadas nas junções 10 entre as seções 4, são aplicadas na porção de cada seção 4 que é conectada com a base 3, bem como com a parte correspondente da base 3. Desse modo, a resistência da ligação das seções 4 à base 3 é aumentada, o que permite que o corpo da estrutura 2 fique estavelmente de pé na base 3. A Figura 19 é uma vista em seção transversal que mostra que as folhas reticuladas são coladas na junção do material de suporte e da seção 4, ambos os quais são dispostos sobre a base 3. Nesta concretização, o material de suporte 28, formado de poliestireno de espuma, é fixado na base 3, que é feita de concreto. O material de suporte 28 constitui uma parte da base 3. Uma pluralidade de seções 4 é disposta em uma condição de pé no material de suporte 28. As folhas reticuladas 11a e 11b são aplicadas na parte de cada seção 4 que se eleva do material de suporte 28, e na parte correspondente do material de suporte 28. A folha reticulada 11a é aplicada sobre a parte inferior das faces externas das seções 4 do corpo da estrutura 2, e a folha reticulada 11 b é aplicada sobre a parte inferior da face interna das seções 4.
Na concretização mostrada na Figura 19, o material para assoalho 23 é assentado sobre o material de suporte 28, que está na base 3, e a folha reticulada 11c é aplicada sobre uma parte limítrofe entre este material para assoalho 23 e cada das seções 4. A folha reticulada 11c é aplicada de modo a cobrir a parte de canto do corpo da estrutura 2, que é a parte limítrofe entre a seção 4 e o material para assoalho 23. Mais especificamente, a folha reticulada 11 c é aplicada sem costura nos cantos das faces internas da seção 4 do corpo da estrutura 2. Desse modo, a resistência da ligação entre cada das seções 4 e o material para assoalho 23 é aumentada, permitindo assim que o corpo da estrutura 2 e o material para assoalho 23 sejam unidos entre si sob uma condição muito estável. A Figura 20 é uma vista em perspectiva de uma variedade de formas de estruturas desmontadas. Eles são: 100, sendo um tipo abobadado; de 200 a 400, tipos abobadados longos; 500, um tipo abobadado que apresenta um lado vertical de 90 graus e uma extremidade vertical inclinada para dentro; 600, um tipo abobadado que apresenta uma extremidade vertical de 90 graus; 700, um tipo abobadado que apresenta duas extremidades verticais de 90 graus; 800, um tipo abobadado que apresenta uma extremidade vertical de 90 graus e uma extremidade vertical inclinada para dentro; e 900, um tipo abobadado que apresenta duas extremidades verticais inclina das para dentro.
Estes modelos apresentam paredes laterais e telhados. As paredes laterais são montadas com a união de paredes laterais de seções vízi-nhas 33, e os telhados são formados por meio da união de telhados de seções vizinhas 34. As seções de parede lateral 33 e 34 são formadas de poliestireno de espuma, e a folha reticulada 11 descrita acima é usada para unir as seções entre si. Desse modo, a resistência de ligação entre as seções é aperfeiçoada, permitindo que a estrutura desmontada tenha uma estrutura estável.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
As estruturas desmontadas e os métodos de montagem das mesmas descritos na presente invenção são adequados para facilidades ao ar livre usadas como facilidades de acomodação, facilidades de lazer, facilidades usadas para outras finalidades.
REIVINDICAÇÕES

Claims (11)

1. Método de montar uma estrutura desmontada (1) caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: formar uma base (3) ao junta uma pluralidade de blocos (5) feito de concreto; montar uma base (3) da estrutura, que possui uma forma predeterminada, com o uso de um adesivo misto de pó de argamassa para unir entre si uma pluralidade de seções ¢4) que são feitas de poliestireno de espuma e que constituem as partes da estrutura, com a pluralidade de seções (4) sendo dispostas em uma condição vertical na base {3}; aplicar um adesivo em uma folha reticulada (11), que inclui uma fibra inorgânica tecida, de tal modo que a folha reticulada (11) seja colada (í) nos locais onde as seções (4) são unidas entre si, com o adesivo ligando as seções (4) entre si, (ii) ambas a parte vertical das seções (4) e as partes correspondentes da base (3) de ambas as faces interna e externa da base (3) da estrutura e (iii) toda a circunferência da superfície superior externa da base (3) excluindo as partes da base (3) que contatam a parte vertical das seções (4); aplicar, em uma espessura predeterminada, um vedante (13,14) que é formado com a dispersão de fibra inorgânica e pó de argamassa em uma pintura tipo plástica nas faces externas e internas do corpo da estrutura (3), aplicar, sobre o vedante (14) que está nas faces externas da base (3) da estrutura, uma pintura externa que é repelente à água e que é adaptada a luz ultravioleta, e aplicar, sobre o vedante (13) que está nas faces internas da base (3) da estrutura, uma pintura argilosa que é feita de substâncias naturais.
2. Método de montar a estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a folha reticulada (11) é colocada e colada de tal maneira que ela cobre quase todo o exterior da base (3) da estrutura desmontada,
3. Método de montar a estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o vedante (13) que é aplicado à metade superior das faces internas da base (3) da estrutura é coberto pela pintura argilosa que é feita de substâncias naturais, e o vedante (13,14) que é aplicado à metade inferior das faces internas da base (3) da estrutura é coberto pela pintura externa.
4. Método de montar a estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma pintura plástica de silicone modificado (15) é usada como a pintura externa.
5. Método de montar a estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma diatomita (18) ou uma caiação é usada como a pintura argilosa que é feita de substâncias naturais.
6. Estrutura desmontada (1) caracterizada pelo fato de que compreende: uma base (3) formada pela união de uma pluralidade de blocos (5) feitos de concreto; uma base (3) incluindo uma pluralidade de seções (4) unidas entre si, as seções (4) feitas de poliestireno de espuma e divididas nas partes da base (3) da estrutura, que apresenta uma forma predeterminada, com o uso de um adesivo misturado com pó de argamassa, com a pluralidade de seções (4) sendo dispostas em uma condição vertical na base (3), uma folha reticulada (11) tendo uma fibra inorgânica tecida disposta de tal maneira que a folha reticulada (11) cobre (i) os locais onde as seções (4) são unidas entre si, (ii) ambas a parte vertical das seções (4) e as partes correspondentes da base (3) de ambas as faces interna e externa da base (3) da estrutura e (iii) toda a circunferência da superfície superior externa da base (3) excluindo as partes da base (3) que contatam a parte vertical das seções (4); um vedante (13,14), que é formado por dispersão de fibra inorgânica e pó de argamassa em uma pintura tipo plástica, é aplicado nas faces externas e internas da base (3) da estrutura em espessuras predeterminadas; uma pintura externa, que é repelente à água e que é adaptada a luz ultravioleta, aplicada sobre o vedante (14) que está nas faces externas da estrutura; e uma pintura argilosa, que é feita de substâncias naturais, é aplicar sobre o vedante (13) que está nas faces internas da estrutura.
7. Estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a folha reticulada (11) é disposta de tal modo que ela cobre quase todo o exterior do corpo da estrutura (2).
8. Estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a pintura argilosa feita de substâncias naturais é aplicada sobre o vedante (13,14) que está na parte superior das faces internas da base (3) do corpo da estrutura (2), e a pintura externa é aplicada sobre o vedante (13,14) que está na parte inferior da base (3) da estrutura.
9. Estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a pintura externa é uma pintura plástica de silicone modificado (15).
10. Estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a pintura argilosa feita de substâncias naturais é diatomita (18) ou uma caiação.
11. Estrutura desmontada, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o material para assoalho (23) feito de poliestireno de espuma é assentado no assoalho do corpo da estrutura (2).
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