BRPI0515271B1

BRPI0515271B1 - Fixação de extremidade de correia para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador e método para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador

Info

Publication number: BRPI0515271B1
Application number: BRPI0515271-2A
Authority: BR
Inventors: Ach Ernst
Original assignee: Inventio Aktiengesellschaft
Priority date: 2004-09-13
Filing date: 2005-09-07
Publication date: 2018-04-10
Also published as: EP2311768B1; HK1093053A1; EP2311768A1; MX2007002991A; CN101018728B; ES2341016T3; EP2053007A1; EP1642855A1; TW200720178A; MY142619A; CN101018728A; PT1789356E; ATE417804T1; NO20071844L; DE502005006259D1; ES2427915T3; ATE527200T1; AR050739A1; US20080282512A1; ES2319911T3

Abstract

fixação de extremidade de correia para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador e método para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador. a presente invenção refere-se a uma fixação de extremidade de correia para fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador e a um método para a fixação de uma correia portadora em um sistema de elevador. a correia portadora (6) é retida por meio de uma chaveta (12) em uma bolsa de chaveta (11), caracterizada pelo fato de que pelo menos uma face da bolsa de chaveta (15, 16) voltada para a chaveta (12) possui uma aspereza que é diferente da superfície restante da bolsa de chaveta (11). com vantagem uma face de aderência da bolsa da chaveta (15) que fica perto do chicote solto (7) da correia portadora (6) possui uma aspereza maior do que a superfície restante da bolsa de chaveta (11), ou uma face de deslize da bolsa de chaveta (16) que está mais perto do chicote podador (8) da correia portadora (6) possui uma aspereza menor em comparação com a superfície restante da bolsa de chaveta (11).

Description

(54) Título: FIXAÇÃO DE EXTREMIDADE DE CORREIA PARA A FIXAÇÃO DE UMA EXTREMIDADE DE UMA CORREIA PORTADORA EM UM SISTEMA DE ELEVADOR E MÉTODO PARA A FIXAÇÃO DE UMA EXTREMIDADE DE UMA CORREIA PORTADORA EM UM SISTEMA DE ELEVADOR (51) Int.CI.: B66B 7/08; F16G 11/04 (30) Prioridade Unionista: 13/09/2004 EP 04 021671.5 (73) Titular(es): INVENTIO AKTIENGESELLSCHAFT (72) Inventor(es): ERNST ACH • · · · · · • * · >« · · • · · * ·«· • * · • · ♦»

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para FIXAÇÃO DE

EXTREMIDADE DE CORREIA PARA A FIXAÇÃO DE UMA EXTREMIDADE DE UMA CORREIA PORTADORA EM UM SISTEMA DE ELEVADOR E

MÉTODO PARA A FIXAÇÃO DE UMA EXTREMIDADE DE UMA CORREIA

PORTADORA EM UM SISTEMA DE ELEVADOR.

A presente invenção refere-se à fixação da extremidade da correia para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador e a um método para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador.

\ 10 A princípio, um sistema de elevador consiste em uma cabine e \ um contrapeso que são movidos em movimentos contrários em um fosso de elevador. A cabine e o contrapeso são unidos e portados por meio de correias portadoras. No caso, uma extremidade da correia portadora é fixada na cabine ou no contrapeso por meio de uma fixação de extremidade de correi15 a. O lugar da fixação depende do tipo de execução do sistema de elevador.

De acordo com isso, a fixação da extremidade da correia deve transmitir a força agindo na correia portadora para a cabine ou para o contrapeso ou para o fosso de elevador. Ela deve ser dimensionada de tal modo que pode transmitir com segurança a capacidade de carga necessária da correia portadora.

Se o sistema de elevador também deve resistir a um incêndio no prédio, a fixação da extremidade da correia também precisa ser capaz de resistir a temperaturas elevadas.

Em execuções conhecidas, a correia portadora é fixada por meio 25 de uma chaveta em uma bolsa de chaveta. Uma primeira face da bolsa de chaveta da bolsa de chaveta é executada de acordo com uma direção de tração da correia portadora. Esta primeira face da bolsa de chaveta está disposta na direção de retirada da correia portadora. Uma segunda face da bolsa de chaveta é realizada de modo deslocado em relação à primeira face da bolsa da chaveta de acordo com um ângulo de cunha da chaveta. A correia portadora está disposta entre as faces da bolsa de chaveta e a chaveta, puxando a chaveta para dentro da bolsa de chaveta devido à relação de fric2

ção, fazendo com que a correia portadora seja retida. Assim sendo, o chicote portador da correia portadora desliza ao longo da primeira face da bolsa do chaveta quando é gerada a capacidade de carga, ao passo que o chicote solto da correia portadora somente sofre um movimento de torção muito pequeno na sua posição em relação à segunda face da bolsa de chaveta. Em seguida, a primeira face da bolsa de chaveta será denominada de face de deslize da bolsa da chaveta, e a segunda face da bolsa de chaveta será denominada de face de aderência da bolsa da chaveta.

Do documento EP 1252086 conhece-se uma fixação da extremidade da correia deste tipo onde a bolsa da chaveta é executada de tal modo que a chaveta em uma área é fortemente prensada, fazendo com que a pressão sobre a correia portadora ocorre de modo irregular, idealmente na face de deslize da bolsa de chaveta, aumentando para cima - para o lado afastado do ponto de entrada da correia portadora.

Uma desvantagem desta execução é que a correia portadora na região da pressão elevada está exposta a um esforço localizado muito forte, o que pode ser prejudicial para a vida útil da correia portadora.

A presente invenção tem a tarefa de fornecer uma fixação da extremidade da correia que não causa nenhum esforço forte localizado.

transmite com segurança a capacidade de carga admissível da correia portadora, em caso de necessidade também resiste a temperaturas elevadas do meio ambiente, seja fácil de montar e barata.

A presente invenção soluciona estas tarefas de acordo com a definição das reivindicações.

A presente invenção refere-se a uma fixação da extremidade da correia para a fixação de uma extremidade de uma correia em um sistema de elevador e a um método para a fixação de uma correia portadora em um sistema de elevador de acordo com a definição das reivindicações.

O sistema de elevador consiste em uma cabine e de um contra* · »· • · * • ««· · · * * * · r · • · « « ·· • » « * *· • 4 » · · peso que são movidos em movimentos opostos dentro de um fosso de elevador. A cabine e o contrapeso estão unidos e portados por meio de correias portadoras. Uma extremidade da correia portadora está fixada na cabine ou no contrapeso ou no fosso de elevador com a ajuda de uma fixação da extremidade da correia. O lugar da fixação depende do tipo de execução do sistema de elevador. A correia portadora é fixada na fixação da extremidade da correia através de uma chaveta que fixa a correia portadora em uma bolsa de chaveta. A parte da fixação da extremidade da correia que contém a bolsa de chaveta é uma caixa de chaveta. A correia portadora possui na sua extremidade sem carga um chicote solto da correia. Este chicote solto da correia vai ao encontro da face de aderência da bolsa da chaveta inclinada em direção vertical e lá é pressionada pela chaveta, por meio de uma face de aperto de chaveta, sobre a face de aderência da bolsa da chaveta. Agora, a correia portadora é conduzida ao redor de um arco de chaveta e passa entre uma face de aperto de chaveta oposta e a face de deslize da bolsa de chaveta a qual é essencialmente alinhada verticalmente, ou em direção de tração da correia portadora, para o chicote portador da correia portadora. A força de tração da correia portadora é gerada através da pressão ao longo das faces das bolsas de chavetas e da volta ao redor da chaveta. A força de tração suportável da correia portadora é influenciada decisivamente da característica das superfícies das faces que se tocam. Uma possibilidade de descrever esta característica da superfície é a aspereza da superfície. No caso, a aspereza é uma medida para a divergência da forma de uma superfície real de uma forma de superfície geometricamente ideal, como descreve a norma DIN 4762. Uma grande aspereza, no caso, significa uma superfície áspera - o que aumenta também o coeficiente de fricção -, uma aspereza pequena significa uma superfície lisa - o que, via de regra, corresponde a um pequeno coeficiente de fricção. Para a indicação da aspereza, entre outros, é usado um valor aritmético médio Ra. A aspereza pode ser obtida através da técnica de medição, muitas vezes, porém, é feita uma determinação da aspereza com a ajuda de amostras de comparação.

De acordo com a presente invenção, pelo menos uma face vol10

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tada para a chaveta da bolsa de chaveta é dotada com uma aspereza diferente daquela da superfície restante da bolsa de chaveta ou da caixa da chaveta.

A vantagem da presente invenção deve ser visto no fato de que a força de fricção que pode ser transmitida da caixa da chaveta para a correia portadora pode ser maior e que a carga da correia portadora é reduzida. Com isso pode ser fornecida uma fixação de extremidade de correia excelente.

Outras execuções vantajosas são descritas nas reivindicações dependentes.

Em uma realização especiatmente vantajosa, uma face de aderência da bolsa da chaveta que fica mais próxima a um chicote solto da correia portadora possui uma aspereza maior do que a superfície restante da bolsa de chaveta, ou uma face de deslize da bolsa de chaveta que fica mais perto a um chicote portador da correia portadora possui uma aspereza menor em comparação com a superfície restante da bolsa de chaveta.

Isto é especialmente vantajoso, já que em caso de carga da correia portadora a força de pressão da chaveta que surge através da retração da chaveta agindo sobre a bolsa de chaveta aumenta em uma medida especial a capacidade de carga da correia portadora no lado da face de aderência da bolsa da chaveta - uma vez que esta face possui uma aspereza maior - fazendo com que a capacidade máxima possível da correia portadora aumenta em virtude do desvio ao redor da chaveta, sem que nisso a pressão da correia portadora seja alta demais. Nisso, a força aumenta continuamente já que o aumento da força é gerado no lado do chicote solto da correia portadora. Assim sendo, não são gerados nenhuma pressão alta localizada ou saltos de esforços. Uma alta capacidade de carga pode ser transmitida, além disso, a face da bolsa de chaveta, sobre a qual a correia portadora desliza durante o processo de carga é executada com uma aspereza pequena, o que age contra uma danificação da correia portadora, uma vez que sua superfície não é ferida. Por meio da presente invenção pode ser fornecida uma fixação da extremidade da correia barata com alta capacidade de carga.

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A seguir, a presente invenção é explicada detalhadamente com a ajuda de formas de execução exemplares de acordo com as figuras 1 a 9. Elas mostram:

A figura 1 mostra um sistema de elevador com volta inferior, com uma fixação da extremidade da correia estabelecida no fosso de elevador.

A figura 2 mostra um sistema de elevador, suspenso diretamente, com uma fixação da extremidade da correia fixada em uma cabine ou em um contrapeso.

A figura 3 mostra uma fixação da extremidade da correia, fixada em uma cabine ou em um contrapeso, com uma força da correia portadora agindo para cima.

A figura 4 mostra uma fixação da extremidade da correia fixada em um fosso de elevador, com uma força de correia portadora agindo para baixo.

A figura 5 mostra a imagem de um corte detalhada de uma fixação da extremidade da correia.

A figura 5a mostra uma seção transversal esquematizada de uma correia portadora consistindo em um cabo duplo com invólucro.

A figura 5b mostra uma seção transversal esquematizada de uma correia portadora consistindo em várias pernas de cabo com invólucro.

A figura 6 mostra um exemplo de execução de uma chaveta com uma superfície lisa.

A figura 7 mostra um exemplo de execução de uma chaveta com ranhuras longitudinais (vista frontal e lateral).

A figura 8 mostra uma chaveta com ranhuras longitudinais com pernas de tração apertadas.

A figura 9 mostra um exemplo de execução de uma chaveta com ranhuras transversais (com detalhe ampliado).

Conforme mostram as figuras 1 e 2, o sistema de elevador 1 consiste em uma cabine 3 e de um contrapeso 4 que são movidos em movimentos opostos dentro de um fosso de elevador 2. A cabine 3 e o contrapeso 4 são portados e unidos um com o outro por meio de correias portado6 « ·

ras 6, Uma extremidade da correia portadora 6 é fixada com a ajuda de uma fixação da extremidade da correia 9 na cabine 3 ou no contrapeso 4, de acordo com a figura 2, ou no fosso de elevador 2, de acordo com a figura 1. O lugar da fixação depende do tipo de execução do sistema de elevador 1.

Das figuras 3 e 4 pode ser observado como a correia portadora 6 é fixada na fixação da extremidade da correia 9 por meio de uma chaveta 12 que retém a correia portadora em uma bolsa de chaveta 11.

A parte da fixação da extremidade da correia 9 que contém a chaveta 12 é formada por uma caixa de chaveta 10. A figura 5 mostra que a correia portadora 6 possui na sua extremidade sem carga um chicote solto 7. Este chicote solto 7 vai ao encontro de uma face de aderência da bolsa da chaveta 15 inclinada para a direção vertical, e lá a chaveta 12 com sua face de aperto de chaveta 13 o pressiona contra a face de aderência da bolsa da chaveta 15. A correia portadora 6 agora é conduzida ao redor de um arco de chaveta 14 e passa entre a face de aperto de chaveta 13 e uma face de deslize da bolsa de chaveta 16, opostas uma da outra, que é alinhada essencialmente em sentido vertical ou em direção da tração da correia portadora 6, para o chicote portador 8 da correia portadora 6. Portanto, a força de tração da correia portadora 6 é gerada essencialmente por meio da pressão ao longo das faces da bolsa da chaveta 15, 16 e da volta ao redor da chaveta. Durante a solicitação, o chicote solto 7 fica preso no seu ponto de entrada P1. Como conseqüência de uma dilatação da correia portadora 6 produz-se um pequeno movimento relativo em direção de um ponto P2 oposto em direção à face de aderência da bolsa da chaveta 15. A correia portadora 6 puxo a chaveta 12 para dentro da bolsa de chaveta 11. Assim resulta que a correia portadora 6 desliza ao longo da face de deslize da bolsa de chaveta 16.

De acordo com a presente invenção, pelo menos uma face da bolsa de chaveta 15, 16 voltada para a chaveta 12 possui uma aspereza diferente daquela da superfície restante da bolsa de chaveta 11 ou da caixa de chaveta 10.

A vantagem da presente invenção deve ser vista no fato de que aumenta a força de fricção que pode ser transmitida da caixa de chaveta 10 (5

para a correia portadora 6. A aspereza da face da bolsa de chaveta 15, 16 pode ser realizada de acordo com um comportamento de deslizamento desejado da correia portadora.

Em uma realização especialmente vantajosa, a face de aderência da bolsa da chaveta 15 que fica mais perto do chicote solto 7 da correia portadora 6 possui uma aspereza maior do que a superfície restante da bolsa de chaveta 11, ou a face de deslize da bolsa de chaveta 16 que fica mais perto do chicote portador 8 da correia portadora 6 possui uma aspereza menor do que a superfície restante de bolsa de chaveta 11.

Isto é especialmente vantajoso uma vez que em caso de esforço da correia portadora 6, a força de pressão da chaveta 12 que surge na retração da chaveta 12 agindo sobre a bolsa de chaveta 11 aumenta de modo especial a capacidade de carga possível na correia portadora 6 no lado da face de aderência da bolsa da chaveta 15, o que tem como conseqüência que a força máxima possível da correia portadora aumenta consideravelmente em conseqüência da volta ao redor da chaveta 12, sem que nisso a pressão da correia portadora 6 se torne alta demais. Nisso, a força aumenta continuamente, já que o aumento da força é gerado no lado do chicote solto 7. Devido a isto não são gerados nenhuma pressão alta localizada nem saltos de carga. Uma alta capacidade de carga pode ser transmitida e a fixação da extremidade da correia 9 pode ser realizada de modo barato e fácil de ser montado.

Em um exemplo executado, a face de aderência da bolsa da chaveta 15 visível na figura 5 é feita com uma aspereza média Ra de mais de 25 pm (micrometros). Esta propriedade de superfície é obtida, por exemplo, quando em uma produção da caixa de chaveta 10 por meio de fundição coloca-se no molde de fundição papel de areia de granulometria grossa. A superfície de granulometria grossa que assim se forma possui uma aspereza média Ra que está na faixa de 25 pma 75 pm. As qualidades de fundição atuais oriundas de uma fundição esférica de alta qualidade possuem uma aspereza de superfície média de 5 pm a 20 pm.

No caso ideal, a diferença de aspereza média Ra da face de a-

derência da bolsa da chaveta em comparação com a aspereza média Ra da face de deslize da bolsa de chaveta é de no mínimo 10 pm. A aspereza média Ra da face da bolsa de chaveta com a aspereza menor, portanto, é mais de 30% menor do que a aspereza média Ra da face da bolsa de chaveta com a aspereza maior.

No uso de uma caixa de chaveta 10 feita de chapa de aço, a aspereza superficial pode ser obtida, por exemplo, por meio de estampagem.

A vantagem desta realização é que podem ser escolhidos métodos de produção favoráveis e assim a fixação da extremidade da correia pode ser realizada de modo barato. A fixação da extremidade da correia 9 abrange poucos componentes e pode ser montada muito facilmente.

Um ângulo de cunha (ak) é executado de acordo com um ângulo de caixa (ag). De acordo com a experiência, o ângulo de cunha (ak) é um pouco maior do que o ângulo de caixa (ag). Com isso obtém-se uma pressão que diminui em direção da entrada da correia portadora o que produz um desgaste claramente menor da correia portadora e aumenta a resistência a vibrações. Em um exemplo executado, o ângulo de cunha (ak) é 2° maior do que o ângulo de caixa (ag), sendo que o ângulo de caixa (ag) aumenta 20°.

Muitas vezes, as correias portadoras atuais 6 possuem uma superfície com perfil. Esta superfície moldada ou este contorno respectivamente pode ter uma dentadura transversal como uma correia dentada, ele pode ter ranhuras longitudinais como uma correia trapezoidal com nervuras, ou pode ter excêntricos. A correia portadora 6 pode ser simétrica ou assimétrica, por exemplo, liso em um lado e com ranhuras no outro lado. Em uma alternativa da fixação da extremidade da correia, a face de aderência da bolsa da chaveta 15 tem a forma que corresponde ao contorno da correia portadora.

Nisso é vantajoso que a transmissão de força da correta portadora 6 para a fixação da extremidade da correia 9 seja otimizada.

Outras propriedades vantajosas podem ser obtidas com a ajuda da execução das faces de aperto de chaveta 13 e do arco de chaveta 14 da

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chaveta 12.

Em uma primeira variação da chaveta, a superfície da chaveta 12 pode ser essencialmente lisa, como mostra a figura 6. Esta alternativa é especialmente bem apropriada para uma produção barata.

Uma segunda variação de chaveta prevê que as faces de aperto de chaveta 13 da chaveta 12 possuem ranhuras transversais (serrilhado) como mostra a figura 9. No caso é ideal que o arco de chaveta 14 seja lisa a fim de simplificar a produção. Com esta variação da chaveta aumenta particularmente a resistência contra temperaturas mais altas do meio ambiente. Desse modo, em testes, até mesmo com o invólucro da correia portadora 6 derretendo - como pode ocorrer em caso de incêndio - podem ser alcançadas capacidades de carga que ultrapassam 80% da força de ruptura mínima da correia portadora. Também a resistência a vibrações da fixação da extremidade da correia melhora. Isso se consegue pois as pernas de tração da correia portadora 6 ficam apertadas pelas ranhuras transversais. A execução com um arco de chaveta 14 liso poupa também a correia portadora 6 já que na área do desvio forte a mesma está totalmente apoiada sobre o arco de chaveta 14.

Em uma terceira variação da chaveta, as faces de aperto de chaveta 13 e o arco de chaveta 14 possuem ranhuras longitudinais mostradas na figura 7, ou elas estão executadas de acordo com o contorno da correia portadora. Esta variação somente é usada com vantagem em uma correia portadora 6 que possui uma forma correspondente. Assim sendo, em uma chaveta com ranhuras longitudinais é usada uma correia trapezoidal com nervuras e a correia trapezoidal com nervuras no caso é disposta ao redor da chaveta com a superfície ranhurada. As ranhuras longitudinais - ou o respectivo contorno - providenciam uma transmissão ideal da força da correia portadora e também aumentam a resistência à transmissão e a resistência a vibrações da fixação da extremidade da correia. Também em caso de um invólucro derretido da correia portadora - fato que pode ocorrer como conseqüência de um incêndio no prédio - as pernas de tração portadoras 24, 6a da correia portadora 6 são apertadas como mostra a figura 8.

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Em uma execução vantajosa, a chaveta 12 é feita de um material mais macio do que o da caixa de chaveta 10. Especialmente apropriado é o alumínio. O alumínio possui um modulo de elasticidade que corresponde a mais ou menos um terço (1/3) do modulo de elasticidade de aço. Esta chaveta macia garante um aperto poupador da correia portadora e assim previne danificações.

Em uma variação de execução especial, a face da bolsa de chaveta 15, 16 é executada com uma aspereza diferente por meio de uma placa inserida. Isto permite um modo de construção modular de uma fixação da extremidade da correia pois a caixa de chaveta 10 pode ser combinada com diversas placas inseridas.

As figuras 5a e 5b mostram seções transversais esquematizadas de exemplos de correias portadoras 6. A correia portadora 6 é produzida de acordo com as exigências à capacidade de carga e de acionamento. Via de regra, consiste em pelo menos duas ou de várias pernas de cabo 6a, 24 dispostas a uma distância uma da outra, e de um invólucro 6b que separa as duas pernas de cabo 6a uma da outra e as envolve. Em uma outra variação a correia portadora 6 consiste em dois ou mais cabos 6a dispostos com uma distância entre si e de um invólucro 6b que separa os diversos cabos 6a um do outro e os cerca. Como material para o invólucro são usados principalmente termo plásticos ou elastômero. Uma largura b da correia portadora 6 corresponde a pelo menos duas vezes a altura h da correia. O invólucro 6b da correia portadora possui uma configuração funcional. Ele é executado, por exemplo, como mostra a figura 5a, de acordo com a forma do cabo, o que forma ranhuras longitudinais ou ele possui, como mostra a figura 5b, uma superfície de trabalho na forma de ranhuras longitudinais ou transversais. O invólucro 6b é dimensionado para transmitir as forças de acionamento necessárias para o acionamento de um elevador de uma polia para os cabos portadores ou as pernas de cabos 6a, e ele precisa transmitir principalmente dentro da fixação da extremidade da correia 9 uma capacidade de carga que age dentro da correia portadora 6 dos cabos ou das pernas dos cabos 6a para a fixação da extremidade da correia 9. Os cabos ou as pernas

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de cabo 6a consistem preferencialmente de um material metálico como, por exemplo, aço, ou eles consistem de fibras de material sintético.

Conhecendo a presente invenção o técnico para elevadores pode altere à vontade as formas e disposições colocadas. Ele também pode usar, por exemplo, a fixação da extremidade da correia em uma posição de montagem horizontal.

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Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Fixação de extremidade de correia para fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador, onde a correia portadora (6) é retida por meio de uma chaveta (12) em uma bolsa de chaveta (11), caracterizada pelo fato de que pelo menos uma face da bolsa de chaveta (15, 16) voltada para a chaveta (12) possui uma aspereza que é diferente da superfície restante da bolsa de chaveta (11).
2. Fixação de extremidade de correia de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma face de aderência da bolsa da chaveta (15) que fica perto do chicote solto (7) da correia portadora (6) possui uma aspereza maior do que a superfície restante da bolsa de chaveta (11), ou que uma face de deslize da bolsa de chaveta (16) que está mais perto do chicote portador (8) da correia portadora (6) possui uma aspereza menor em comparação com a superfície restante da bolsa de chaveta (11).
3. Fixação de extremidade de correia de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a superfície da bolsa de chaveta (11) com a aspereza maior possui uma aspereza média Ra superior a 25 pm (micrometros), e a superfície da bolsa de chaveta (11) com aspereza menor possui uma aspereza média inferior a 20 pm (micrometros), ou que a diferença entre a aspereza média Ra da face de aderência da bolsa da chaveta (15) e a aspereza média Ra da face de deslize da boisa de chaveta (16) é de pelo menos 10 pm.
4. Fixação de extremidade de correia de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a face de aderência da bolsa da chaveta (15) é configurada de acordo com um contorno da correia portadora (6).
5. Fixação de extremidade de correia de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a superfície da chaveta (12) é essencialmente lisa, ou que uma parte da superfície da chaveta (12) que está em contato com a correia portadora (6) é executada de acordo com o contorno da correia portadora (6), ou que uma parte da superfície da chaveta (12) que está em contato com a correia portadora (6) tem ranhuras transversais ou ranhuras longitudinais.
6. Fixação de extremidade de correia de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a chaveta (12) consiste em alumínio.

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7. Fixação de extremidade de correia de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a face da bolsa de chaveta (15,16) é feita por meio de uma placa inserida.
8. Fixação de extremidade de correia de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a correia

10 portadora (6) consiste em pelo menos dois cabos ou pernas de cabos (6a) dispostos com uma distância entre si e de um invólucro (6b) que separa os diversos cabos ou pernas de cabo uma da outra e os envolve, que o invólucro do cabo (6b) é de material termoplástico ou de um elastômero e que uma largura b da correia portadora (6) corresponde a pelo menos duas vezes a

15 altura h da correia portadora (6).
9. Método para a fixação de uma extremidade de uma correia portadora em um sistema de elevador, onde a correia portadora (6) é retida em uma bolsa de chaveta (11) por meio de uma chaveta (12), caracterizado pelo fato de que pelo menos uma face da bolsa de chaveta (15, 16) voltada

20 para a chaveta (12) recebe uma aspereza que é diferente da superfície restante da bolsa de chaveta (11).

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