BR9917735B1 - mìdia de gravação. - Google Patents

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BR9917735B1 BRPI9917735-8A BR9917735A BR9917735B1 BR 9917735 B1 BR9917735 B1 BR 9917735B1 BR 9917735 A BR9917735 A BR 9917735A BR 9917735 B1 BR9917735 B1 BR 9917735B1
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Description

MECANISMO DE REGISTRO
Pedido Divisional do Porcesso n° PI9905358-6 de 10.11.1999
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
1. Campo da Invenção
A presente invenção refere-se ao campo de mecanismos de registro ótico, e mais particularmente, a um disco apresentando informação nos tamanhos de áreas sobressalentes alocadas e as quantidades restantes das mesmas, aonde uma quantidade apropriada de área sobressalente é alocada mediante inicialização, e uma área sobressalente suplementar é alocada caso a área sobressalente seja insuficiente enquanto sendo utilizada após complemento da inicialização, um processo de alocação de áreas sobressalentes, e um processo de gerenciamento de defeitos da área sobressalente suplementar.
2. Descrição da Técnica Correlata
Nos mecanismos de registro tais como discos em geral, uma área sobressalente é alocada uma vez mediante inicialização e nenhuma área sobressalente suplementar é alocada durante utilização do disco. Entretanto, de modo a se aumentar a eficiência de utilização de um disco, uma quantidade apropriada de área sobressalente a alocada de acordo com o estado do disco mediante a inicialização, e uma área sobressalente suplementar é alocada quando a área sobressalente alocada mediante inicialização é insu- ficiente enquanto o disco está sendo usado.
De acordo com uma memória de acesso aleatório de disco versátil digital versão (Especificações DVD para Disco que pode ser re-escrito, Parte 1 ESPECIFICAÇÕES FÍ- SICAS) Padrão 1,0, cada zona apresentando uma área so- bressalente, de modo que 24 áreas sobressalentes são alo- cadas mediante inicialização uma vez que um disco apre- senta 24 zonas.
No estado anterior da técnica, conforme mos- trado na figura 1, um indicador representando o estado da área sobressalente alocada para cada zona dentro de uma área de gerenciamento de defeito (DMA) é constituído de somente um bit que representa se pode ser usada ou não uma área sobressalente correspondente, i.é, se está ocu- pada. Consequentemente, um indicador de área sobressa- lente pleno apresenta 24 bits de informação representando se foram ocupadas ou não 24 áreas sobressalentes. Ainda, este indicador de área sobressalente pleno é armazenado em posições relativas de bytes (RBP) de 8 a 15 de uma lista de defeitos secundária (SDL) do DMA. Quando um bit representando um grupo correspondendo é "1", isto repre- senta nenhuma área sobressalente permanece no interior do grupo correspondente, e quando o bit é "0", isto repre- senta que uma área sobressalente permanece no interior do grupo correspondente.
Informação sobre uma área sobressalente, que é constituída de somente um bit conforme descrito acima, representa somente se a área sobressalente apresenta-se ocupada. Por outro lado, em discos aonde uma área so- bressalente suplementar pode ser alocada após inicializa- ção, é preferível que a área sobressalente suplementar seja alocada em um disco quando a área sobressalente apresenta algum espaço em um estado de estar sendo ocupa- do ao invés de quando a área sobressalente apresenta-se completamente ocupada. Entretanto, um problema ocorre naquele estado aonde a área sobressalente é quase ocupada não podendo ser representada por somente um bit.
Ainda, nua alocação de áreas sobressalentes de acordo com a versão 1,0 padrão DVD-RAM, uma quantidade pré-determinada de área sobressalente é alocada para cada zona mediante inicialização, o tamanho da mesma é pré- determinada sendo suficiente ao processamento de todos defeitos que possam ser gerenciados por um processo de gerenciamento de defeito que seja aplicado a um disco correspondente. No presente, de forma a gerenciar defeitos em um disco que pode ser registrado/re-escrito, processo de reposição por deslizamento de defeitos de salto sem for- necimento de números de setores lógicos aos defeitos, não é utilizado para defeitos gerados mediante inicialização do disco, que são denominados "defeitos primários". Prescreve-se que na versão 1,0 padrão DVD-RAM existente que a posição de um setor defeituoso reposto por reposi- ção de deslizamento deva ser registrada em uma lista de defeitos primária (PDL) em uma DMA em um disco. Ainda, reposição linear para reposição de blocos de código de correção de erro (ECC) de uma zona de erro com blocos normais em uma área sobressalente, é utilizada para de- feitos gerados durante utilização do disco, que são deno- minados "defeitos secundários". Prescreve-se na versão 1,0 padrão DVD-RAM existente que a posição de um bloco defeituoso reposta por reposição linear deve ser regis- trada em um SDL em um DMA em um disco.
Entretanto, quando uma quantidade apropriada de área sobressalente é alocada de acordo com o estado de um disco mediante inicialização, e uma área sobressalente suplementar é alocada conforme o estado do disco vá tor- nando-se ruim durante uso do disco, um processo de aloca- ção de área sobressalente mais efetivo torna-se necessá- rio. Prescreve-se no padrão existente que em uma apare- lhagem de reprodução e/ou registro de um disco, o tamanho de bufer para armazenagem temporária de informação de ge- renciamento de defeito existente em um disco seja 32 Kbytes. Consequentemente, gera-se uma restrição no sen- tido que o atual número de defeitos que podem ser geren- ciados torna-se menor do que o número de defeitos que po- dem ser registrados no DMA no disco.
No presente, a informação de gerenciamento de defeito inclui PDL e SDL, e a soma dos tamanhos do PDL e SDL é em torno de 60 Kbytes. Assim, na versão padrão 1,0 DVD-RAM, o PDL abrange os setores de 1 a 15, e os setores restantes são destinados a serem usados para processar as entradas SDL, de modo que o número de entradas PDL e SDL que podem ser processadas é restrito de acordo com o ta- manho de um bufer (32 Kbytes).
Sumário da Invenção
Para solução dos problemas acima, um objetivo da presente invenção é o de fornecer um mecanismo de re- gistro apresentando informação associada com o tamanho e a quantidade restante de uma área sobressalente alocada mediante inicialização, e com o tamanho e a quantidade restante de uma área sobressalente alocada após iniciali- zação.
Um outro objetivo da presente invenção é o de fornecer um processo de cálculo simples e alocação de uma área sobressalente para reposição por deslizamento e uma área sobressalente para reposição linear de alguns defei- tos, enquanto um disco está sendo inicializado, e uma área sobressalente para reposição linear que é requerida durante uso do disco.
Ainda um outro objetivo da presente invenção é o fornecimento de um processo de defeitos de gerenciamen- to em uma área sobressalente suplementar que é alocada para reposição linear enquanto o disco está sendo utili- zado. Para se chegar ao primeiro objetivo, a presente invenção fornece um mecanismo de registro caracterizado em que uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização e uma área sobressalente suplementar aloca- da após inicialização são fornecidas, e os tamanhos das áreas sobressalentes são determinados pelo número de de- feitos gerados mediante a inicialização. Para se chegar ao segundo objetivo, a presente invenção fornece um pro- cesso de alocação de uma área sobressalente para gerenci- ar defeitos em uma aparelhagem de registro e/ou reprodu- ção, o processo incluindo as etapas de: determinação do tamanho mínimo de uma área sobressalente utilizando-se o número de defeitos primários gerados durante a iniciali- zação; determinação do tamanho máximo de uma área so- bressalente que deve ser alocada de acordo com o tamanho de um dispositivo de memória para gerenciamento de defei- to da aparelhagem de registro e/ou reprodução; e alocação de uma área sobressalente primária para reposição por deslizamento e reposição linear utilizando-se os tamanhos máximo e mínimo da área sobressalente.
Para se chegar ao terceiro objetivo, a presen- te invenção fornece um processo de gerenciamento de de- feito para aparelhagem de registro e/ou reprodução de disco apresentando uma área sobressalente primária aloca- da para reposição de defeitos primários gerados durante a inicialização utilizando-se reposição por deslizamento, e uma área sobressalente suplementar alocada para a reposi- ção de defeitos secundários gerados após inicialização utilizando-se reposição linear, o processo compreendendo a etapa de: alocação da área sobressalente suplementar utilizando-se uma área que já tenha sido linearmente re- postam, em que os blocos defeituosos dentro da área so- bressalente suplementar que já tenham sido linearmente repostos não são usados para reposição linear, e as en- tradas SDL no interior de uma área de gerenciamento de defeito com respeito aos blocos defeituosos não são alte- radas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os objetivos e vantagens da presente invenção se tornarao mais evidentes através da descrição em deta- lhes das modalidades preferidas da mesma com referência aos desenhos em anexo aonde:
A figura 1 compreende uma vista ilustrando a estrutura de um indicador de área sobressalente plena convencional apresentando contendo SDL;
A figura 2 compreende uma vista ilustrando a estrutura de um disco apresentando uma área de usuário uma área sobressalente primária e uma área sobressalente suplementar, de acordo com a presente invenção;
As figuras 3A e 3B compreendem vistas ilus- trando processos de gerenciamento de um defeito gerado em uma área sobressalente suplementar na estrutura do disco mostrado na figura 2;
As figuras 4A e 4B compreendem tabelas mos- trando a alocação de uma área sobressalente primária e uma área sobressalente suplementar de acordo com a pre- sente invenção, quando o tamanho de um bufer para geren- ciamento de defeito em aparelhagem de disco é 32 Kbytes e 64 Kbytes, respectivamente;
As figuras 5A e 5B compreendem vistas das es- truturas de um indicador de informação de estado remanes- cente que representam o degrau aonde uma área sobressa- lente para gerenciamento de defeitos tenha sido usada, de acordo com a presente invenção;
A figura 6 compreende um fluxograma ilustrando um processo de alocação de uma área sobressalente median- te inicialização, de acordo com uma modalidade da presen- te invenção;
A figura 7 compreende um fluxograma ilustrando um processo de alocação de uma área sobressalente suple- mentar utilizando a informação de estado remanescente de uma área sobressalente primária, de acordo com uma moda- lidade da presente invenção; e
A figura 8 compreende um fluxograma ilustrando um processo de alocação de uma área sobressalente suple- mentar utilizando a informação de estado remanescente de uma área sobressalente suplementar, de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DA MODALIDADE PREFERIDA
As áreas sobressalentes em um disco para ge- renciamento de defeitos de acordo com a presente invenção incluem uma área sobressalente primária e uma área so- bressalente suplementar.
A área sobressalente primária é primeiramente alocada para reposição de defeito quando um disco é ini- cializado, e é primeiramente utilizada para reposição por deslizamento. A área sobressalente primária restante após reposição por deslizamento pode ser utilizada também para reposição linear. A área sobressalente suplementar, para defeitos com reposição linear gerados enquanto o disco está em uso, compreende uma área sobressalente que é acondicionalmente alocada enquanto um disco está em uso após ter sido inicializado.
Ou seja, na presente invenção conforme mostra- do na figura 2, uma área sobressalente primária para re- posição por deslizamento e reposição linear é alocada em um disco durante a inicialização do disco. A reposição por deslizamento executa a reposição em unidades de seto- res, aumentando assim a eficiência de utilização da área sobressalente. Entretanto, na reposição por deslizamen- to, as áreas defeituosas não são meramente utilizadas, e o dado começa a ser registrado no setor a seguir de dado normal, de modo que as áreas defeituosas não podem ser utilizadas após inicialização.
A área sobressalente primária deve apresentar uma área sobressalente mínima necessária para reposição por deslizamento e uma quantidade apropriada de área so- bressalente para reposição linear dos defeitos que podem ser gerados em um disco enquanto o disco está em uso. No presente, a área sobressalente para reposição linear re- quer pelo menos tantos setores quanto o número de entra- das registradas em um PDL entre a informação de gerencia- mento de defeito.
As áreas sobressalentes suplementares de tama- nhos pré-determinados são alocadas em uma direção dian- teira a partir da porção mais anterior de uma área de ar- quivo lógico quando a área sobressalente primária é insu- ficiente para processar os defeitos secundários gerados durante o uso do disco após inicialização.
Na presente invenção, uma regra de indicação direta é também aplicada como um processo de gerenciamen- to de defeito para áreas sobressalentes propostas pela versão padrão 1,0 DVD-RAM. Ou seja, os defeitos devem ser processados por somente uma reposição.
Poderia ter sido já utilizada como uma área de dado de usuário uma área sobressalente suplementar expan- dida alocada para reposição linear após inicialização. Ou seja, um bloco defeituoso, que é utilizado como uma área de dado de usuário, é alocado na forma de área so- bressalente suplementar, que poderia ser linearmente re- posta por uma área sobressalente primária ou área sobres- salente suplementar que já tivesse sido alocada, conforme mostrado na figura 3A. Quando uma área sobressalente que já tenha sido linearmente reposta é destinada a ser usada como uma área sobressalente suplementar, a reposição dual de um defeito em uma outra área de usuário por um bloco defeituoso já linearmente reposto no interior da área so- bressalente suplementar viola o direito da regra de indi- cação direta. Ainda, em disco somente de leitura, o pro- cesso de reposição é complicado.
Para a solução desses problemas, conforme mos- trado na figura 3B-, um bloco defeituoso no interior da área sobressalente suplementar que já tenha sido linear- mente reposto por uma área sobressalente primária ou uma área sobressalente suplementar pré-alocada conforme mos- trado na figura 3B, não deve ser utilizado para reposição linear. Ainda, as entradas da lista de defeitos secundá- ria (SDL) para um bloco defeituoso correspondente armaze- nado em uma área de gerenciamento de defeitos não devem ser alteradas. A razão de porque as entradas SDL não de- vam ser alteradas é uma porção da área sobressalente, que é saltada e sem uso enquanto a área sobressalente apre- senta-se em utilização em seqüência, é determinada como sendo uma área defeituosa caso as entradas SDL utilizadas para processar os defeitos com uma área sobressalente su- plementar sejam apagadas. Assim, um bloco normal usado para reposição linear pode ser mau interpretado como um defeito, e assim, quando a formatação é realizada poste- riormente, uma porção não-defeituosa pode ser registrada como um defeito. Portanto, a informação de entradas SDL com respeito a um bloco defeituoso com reposição no inte- rior da área sobressalente suplementar não é alterada, e o bloco defeituoso correspondente não deve ser usado para reposição linear de um defeito dentro de uma área de usu- ário.
Em aparelhagens de registro e/ou reprodução de disco, a informação em um disco é lida inicialmente por uma área de armazenagem temporária tal como uma memória de semicondutor, ou seja, um bufer, de forma a utilizar imediatamente a informação de gerenciamento. Prescreve- se na versão padrão 1,0 DVD-RAM que é utilizado um bufer de 32 Kbytes. Os 32 Kbytes correspondem a informação para 16 setores, e o PDL e SDL para informação de geren- ciamento de defeitos são armazenados no bufer em unidades de setores. Assim, o número mínimo de entradas PDL arma- zenadas no bufer é para um setor, e o número máximo de entradas PDL armazenadas no bufer correspondem ao número máximo de entradas (i.é, 7679 entradas que são para 15 setores) que podem ser registradas no PDL. As entradas do SDL ocupam uma área restante após as entradas PDL se- rem armazenadas no bufer de 32 Kbytes, e assim podem ge- renciar entradas de defeitos que apresentem um tamanho abrangendo um tamanho abrangendo de um mínimo de um setor a um máximo de 15 setores. O tamanho máximo possível de uma área sobres- salente (uma área sobressalente primária + uma área so- bressalente suplementar) é determinado pelo tamanho de um bufer e o número de entradas PDL geradas mediante a ini- cialização de um disco. Uma vez que um defeito possa ser provavelmente gerado mesmo na área sobressalente, uma área sobressalente extra para possível defeito deve ser considerada.
Na presente invenção, um bufer de 60 Kbytes que pode armazenar informação de defeito associada com defeitos apresentando um tamanho de 30 setores pode ser utilizado para processamento completo do número máximo de entradas (7679 entradas para 15 setores) que podem ser registradas do PDL e o número máximo de entradas (3837 entradas para 15 setores) que podem ser registradas no SDL.
Ainda, caso um bufer seja ajustado para apre- sentar um tamanho de 64 Kbytes, o bufer de 64 Kbytes pode processar tantos defeitos como possa ser registrados na área de informação de gerenciamento de defeito de acordo com o padrão. Em uma modalidade da presente invenção, os tamanhos mais preferidos das áreas sobressalentes que po- dem ser alocados durante a inicialização de um disco e durante o uso do disco são propostos com respeito a um caso aonde um bufer para gerenciamento de defeito é de 32 Kbytes e um caso aonde um.bufer para gerenciamento de de- feitos é de 64 Kbytes.
Caso o tamanho de uma área sobressalente que pode ser alocada apresenta-se restringido de modo a ter uma quantidade pré-determinada de incremento, uma expres- são de cálculo para calcular-se uma quantidade requerida de área sobressalente pode ser grandemente simplificada conforme adiante descrito. Em consideração deste mérito, uma área sobressalente para reposição por deslizamento para gerenciamento de defeitos primários é calculada pela divisão de entradas PDL em unidades de setores. 512 en- tradas PDL correspondem a um setor, e a quantidade de uma área sobressalente para processamento de 512 entradas PDL corresponde a 32 blocos ECC. Um bloco ECC apresenta 16 dados de setores.
As figuras 4A e 4B compreendem tabelas mos- trando o tamanho de áreas sobressalentes quando o tamanho do bufer é 32 Kbytes e 634 Kbytes, respectivamente. A primeira coluna em cada uma das figuras 4A e 4B represen- ta o número de entradas PDL, e a segunda coluna ali mos- trada apresenta o número máximo de entradas SDL, que po- dem ser processadas, com respeito ao número de entradas PDL correspondentes. Os numerais na terceira coluna com- preendem os tamanhos mínimos das áreas sobressalentes, que são expressos em blocos ECC, necessários caso uma área sobressalente para entradas de gerenciamento de de- feito para reposição linear de um setor seja alocada. Ou seja, o tamanho mínimo de área sobressalente que pode ser alocada compreende a soma de todas as áreas sobressa- lentes requeridas para processamento das entradas PDL com uma área sobressalente requerida para processar as entra- das SDL para um setor.
A coluna seguinte mostra o tamanho mínimo de áreas sobressalentes requeridas para processamento de to- dos os defeitos sob uma condição de defeito corresponden- te. A primeira subcoluna na quarta coluna apresenta o tamanho máximo de áreas sobressalentes requeridas em blo- cos, a segunda subcoluna mostra o tamanho mínimo de áreas sobressalentes requeridas em mega bytes (MB), e a tercei- ra subcoluna mostra o tamanho mínimo de áreas sobressa- lentes requeridas na forma de uma percentagem (%) da ca- pacidade total. A coluna seguinte mostra o número total de entradas de defeitos que podem ser processados.
A última coluna mostra a quantidade máxima de uma área sobressalente recomendada pela presente inven- ção, ou seja, a quantidade de área sobressalente simpli- ficada em consideração de uma quantidade apropriada de área sobressalente suplementar para facilitar o cálculo da quantidade da área sobressalente e repor os defeitos gerados na área sobressalente. Na última coluna, a pri- meira e segunda subcolunas mostram o tamanho máximo de áreas sobressalentes em blocos e a porcentagem de área sobressalente em função a capacidade de registro total de um disco, respectivamente, quando o incremento entre as áreas sobressalentes requeridas é ajustado para ser de 32 blocos. A terceira e quarta subcolunas mostram o tamanho máximo de áreas sobressalentes recomendadas em blocos e a porcentagem da área sobressalente com respeito a capaci- dade de registro total de um disco, respectivamente, quando o incremento entre as áreas sobressalentes reque- ridas é ajustado para ser de 48 blocos.
Conforme mostrado na figura 4A, quando um bu- fer de 32 Kbytes é utilizado, todos os defeitos que podem ser registrados em todas as áreas de gerenciamento não podem ser completamente processados. Conforme o número de defeitos primários (entradas PDL) cresce, o número atual de defeitos secundário que podem ser processados decresce, e a porcentagem da área sobressalente total também decresce. Isto significa que o estado de um disco torna-se pior conforme o número de defeitos primários au- menta, o que reduz o número de defeitos secundários que podem ser gerenciados. Para resolver este problema, referindo-se a figura 4B, a presente invenção recomenda a utilização de um bufer de 64 Kbytes. Neste caso, um número máximo de defeitos secundários que podem ser registrados em uma área de gerenciamento de defeito pode ser completamente processado a despeito do número de defeitos primários. A quantidade de área sobressalente pode ser mantida relati- vamente constante de em torno 2,7% a 3%.
A presente invenção descreve um disco aonde uma área sobressalente para gerenciamento de defeitos é parcialmente alocada mediante inicialização de acordo com a finalidade de utilização do disco ou do estado do dis- co, e uma área sobressalente suplementar é alocada após inicialização quando o tamanho da área sobressalente é insuficiente. Consequentemente, quando a área sobressa- lente suplementar deve ser alocada, a quantidade de uma área sobressalente suplementar que pode ser alocada deve ser calculada em avanço. Ou seja, a área sobressalente suplementar que pode ser alocada em uma estrutura de de- finição de disco (DDS) da área de gerenciamento de defei- to (DMA), mediante inicialização.
0 tamanho de uma área sobressalente para ge- renciamento de defeito pode ser calculado simplesmente conforme descrito abaixo. Quando se utiliza um bufer de 64 Kbytes, o tamanho máximo de uma área sobressalente que pode ser alocada pode ser calculado pela seguinte Equação 1:
<table>table see original document page 20</column></row><table>
Quando um bufer de 32 Kbytes é utilizado, o tamanho máximo de uma área sobressalente que pode ser alocado pode ser calculado pela Equação 2 a seguir:
<formula>formula see original document page 20</formula>
Nas equações 1 e 2, [EPDL]/512 representa um in- teiro máximo que não excede "EPDL",/512 EPDL representa o número de entradas PDL, e 32 (=INC) indica um incremento. 4096 (=Smax) compreende um múltiplo de 2 aonde o tamanho de uma área sobressalente requerida para processamento de um número máximo é aproximado para cálculo simples, quan- do o número de defeito primários (o número de entradas PDL) é menor do que 512. No presente, o tamanho de uma área sobressalente é mostrado em blocos ECC. 256 (=SSDL) representa o tamanho de uma área sobressalente requerida para processamento das entradas SDL para um setor.
Uma área sobressalente máximo recomendada pe- las figuras 4A e 4B é em torno de 4% mais larga do que a atualmente requerida área sobressalente. Os tamanhos das áreas sobressalentes recomendadas são determinados em consideração do defeitos gerados em uma área sobressalen- te, e são expressos em múltiplos de 2, de modo que o cál- culo do tamanho de uma área sobressalente é simplificado.
0 restante obtido pela subtração do tamanho de uma área sobressalente alocada mediante inicialização a partir do tamanho máximo de uma área sobressalente reco- mendada, é registrado em um DDS como o tamanho de uma área sobressalente suplementar que pode ser alocada, em que a área sobressalente suplementar pode ser facilmente alocada durante uso de um disco.
Uma área sobressalente suplementar é alocada ou o tamanho da área sobressalente suplementar deve ser aumentado, no caso que uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização é completamente utilizado e não existam nenhuma outras áreas sobressalentes ou o caso quando uma área sobressalente suplementar seja com- pletamente utilizada. Quando um disco é presentemente utilizado, os defeitos terão uma alta probabilidade de serem continuamente gerados. Portanto, é mais preferível que uma área sobressalente suplementar seja alocada ou o tamanho de uma área sobressalente suplementar seja aumen- tado quando uma pequena quantidade de área sobressalente permanece, por exemplo, quando um certo número de blocos permanecem ou 90% da área sobressalente é utilizada, do que uma área sobressalente suplementar seja alocada após ter sido completamente utilizada a área sobressalente su- plementar seja alocada após ter sido completamente utili- zada a área sobressalente alocada.
Neste caso, um indicador de estado remanescen- te representando o grau de utilização de uma área sobres- salente é requerido para indicar que uma quantidade pré- determinada ou mais da área sobressalente foi utilizada, ao invés de representação de somente dois estados, aonde a área sobressalente tenha sido completamente utilizada ou a área sobressalente ainda permaneça, como em um indi- cador pleno de área sobressalente existente. Um indica- dor indicando se uma área sobressalente suplementar tenha sido alocada quando uma quantidade pré-determinada ou mais da área sobressalente primária foi Utilizada, é tam- bém necessário. Neste caso, um indicador (que pode ser referido como a informação de estado remanescente para uma área sobressalente primária) representando o estado da área sobressa- lente primária apresenta tais estado conforme mostrado na Tabela 1 a seguir, e apresenta uma estrutura mostrada na figura 5A. (Tabela 1)
<table>table see original document page 23</column></row><table>
Um indicador (que pode ser referido como in- formação de estado remanescente para uma área sobressa- lente suplementar) representando o estado da área sobres- salente suplementar apresenta estados conforme mostrado na Tabela 2 a seguir, e apresenta uma estrutura mostrada na Figura 5B. (Tabela 2)
<table>table see original document page 24</column></row><table>
No presente, o indicador da Tabela 2 pode in- dicar a necessidade que o tamanho da área sobressalente suplementar deva ser aumentado pela simples representação do estado aonde uma quantidade pré-determinada ou mais de área sobressalente suplementar tenha sido utilizada. Quando a área sobressalente suplementar é ampliada atra- vés da alocação de uma quantidade pré-determinada ou mais de área sobressalente suplementar, o valor "01b" do indi- cador pode ser suplemente alterado para "00b". Portanto, em contraste com o indicador de estado remanescente para uma área sobressalente primária, o indicador de estado remanescente para uma área sobressalente suplementar apresenta somente três estados.
A figura 6 compreende um fluxograma ilustrando um processo de alocação de uma área sobressalente median- te inicialização, de acordo com uma modalidade da presen- te invenção. Referindo-se a figura 6, um setor defeituo- so detectado durante a certificação para verificação da existência ou ausência de defeitos em um disco enquanto o disco está sendo inicializado, é saltado sem ser propor- cionado com um número de setor lógico, e o número de se- tor lógico que foi designado ao setor defeituoso é forne- cido ao setor a seguir, e a posição do setor defeituoso é armazenada em um PDL, na etapa Sl0l.
Em seguida, a quantidade requerida de área so- bressalente é calculada na etapa S102. Por exemplo, quando o número de entradas PDL encontra-se entre 3072 e 3583, o tamanho mínimo de uma área sobressalente compre- ende a soma de todas as áreas sobressalentes requeridas para processamento das entradas PDL e uma área sobressa- lente requerida para processamento de entradas PDL para um setor, e assim torne-se 480 blocos ECC.
Caso seja utilizado um bufer de 32 Kbytes, e o incremento entre as áreas sobressalentes necessárias seja de 32 blocos, 2752 blocos ECC obtidos pela computação utilizando-se a Equação 2 podem ser alocados como a área sobressalente de tamanho máximo. Quando se é calculada a quantidade requerida de área sobressalente, uma área so- bressalente primária é alocada, na etapa S103.
Caso o tamanho da área sobressalente primária seja de 512 blocos ECC, são utilizados um máximo de 224 blocos ECC para processamento das entradas PDL, e os blo- cos restantes são utilizados para processamento das en- tradas SDL. Após a área sobressalente primária ser alo- cada, um indicador de estado remanescente para área so- bressalente primária ser alocada, um indicador de estado remanescente para área sobressalente primária é ajustada a um estado inicial "00", na etapa S104. 0 tamanho máxi- mo de uma área sobressalente suplementar é calculado pela subtração do tamanho da área sobressalente primária, alo- cada na etapa S103, a partir do tamanho máximo da área sobressalente calculada na etapa S102, na etapa S105. Por exemplo, o tamanho máximo da área sobressalente su- plementar, 2240 blocos ECC, pode ser calculado pela sub- tração de 512 blocos ECC da área sobressalente primária alocada a partir de 2752 blocos ECC da área sobressalente máxima. Informação quanto ao tamanho da área sobressa- lente suplementar (por exemplo, 2240 blocos ECC) e infor- mação quanto ao estado remanescente da área sobressalente suplementar, são registrados em posições pré-determinadas em uma área DDS ou DMA, e a inicialização é concluída, na etapa S106.
A figura 7 compreende um fluxograma ilustrando um processo de alocação de uma área sobressalente suple- mentar utilizando informação sobre o estado remanescente de uma área sobressalente primária, de acordo com uma mo- dalidade da presente invenção. Uma determinação é feita quanto a se um indicador de estado remanescente para a área sobressalente primária ajustado durante inicializa- ção compreende um estado "01"" aonde a área sobressalente primária tenha sido quase completamente utilizada e uma área sobressalente suplementar tenha sido alocada, na etapa S201. Caso a resposta à etapa S201 seja não é fei- ta uma outra determinação quanto a se uma área sobressa- lente suplementar está para ser alocada, na etapa S202. Caso seja determinado na etapa S202 que a alocação de uma área sobressalente suplementar seja necessária, o tamanho da área sobressalente suplementar é verificado, na etapa S203. Ou seja, o tamanho máximo de uma área sobressalen- te suplementar que pode ser alocado, e o tamanho máximo de uitia área sobressalente suplementar que pode ser aloca- do, são verificados. 0 tamanho da área sobressalente su- plementar que deve ser alocado, pode ser ajustado por um usuário, ou pode ser um incremento pré-determinado.
A existência de uma quantidade suficiente de espaço vazio continuo em uma parte posterior de uma área de arquivo lógico é verificada, na etapa S204. Determi- na-se se existe espaço vazio o bastante, na etapa S205. Caso exista bastante espaço vazio na parte posterior da área de arquivo lógico, uma área sobressalente suplemen- tar para reposição linear, de um tamanho pré-determinado, é alocada iniciando-se a partir da porção mais posterior da área de arquivo lógico, na etapa S206. A informação de gerenciamento para a área sobressalente suplementar, ou seja, um indicador de estado remanescente para a área sobressalente suplementar, é inicializado de volta a "00", e a informação do tamanho da área sobressalente su- plementar é atualizado, na etapa S207. Então, o processo é concluído. Quando uma área já linearmente reposta é alocada como a área sobressalente suplementar para repo- sição linear na etapa S206, um bloco defeituoso no inte- rior da área sobressalente suplementar não é utilizado para reposição linear, e as entradas SDL devem ser manti- das sem mudanças, conforme descrito acima com referência a figura 3. Caso não exista uma quantidade suficiente de área vazia continua na porção posterior da área de arqui- vo lógico na etapa S205, são rearranjadas áreas vazias na etapa S208. Então, é feita uma determinação quanto a se uma quantidade suficiente de área vazia continua existe, na etapa S209.
Caso exista uma quantidade suficiente de área vazia continua, a etapa S206 para alocação de uma área sobressalente suplementar é executada novamente. Caso a quantidade de área vazia continua seja insuficiente mesmo após a re-disposição das áreas vazias, uma mensagem é amostrada, na etapa S210, "não pode ser alocada uma área sobressalente suplementar". Então, o processo é concluído.
A figura 8 compreende um fluxograma ilustrando um processo de alocação de área sobressalente suplementar utilizando informação sobre o estado remanescente de uma área sobressalente suplementar, de acordo com uma modali- dade da presente invenção. Uma determinação é feita quanto a se indicador de estado remanescente para uma área sobressalente suplementar para reposição de defeitos secundários gerados durante o uso de um disco encontra-se em um estado "01" aonde a área sobressalente suplementar tenha sido quase utilizada, na etapa S301. Caso a maior parte da área sobressalente su- plementar tenha sido utilizada, é feita outra determina- ção quanto a se uma outra área sobressalente suplementar está para ser alocada, na etapa S302.
Caso seja determinado na etapa S302 que a alo- cação de outra área sobressalente suplementar seja neces- sária, é verificado o tamanho da área sobressalente su- plementar, na etapa S303. Ou seja, o tamanho máximo de uma área sobressalente suplementar que pode ser alocado, e o tamanho de uma área sobressalente suplementar que deve ser alocado, são verificados. 0 tamanho da área so- bressalente suplementar que deve ser alocado, pode ser ajustado por um usuário, ou pode ser um incremento pré- determinado.
A existência de uma quantidade suficiente de espaço vazio continuo na parte posterior de uma área de arquivo lógico é verificada, na etapa S304. Então, é de- terminado se existe o espaço vazio, na etapa S305. Caso exista suficiente espaço vazio na parte posterior da área de arquivo lógico, uma área sobressalente suplementar para reposição linear, de um tamanho pré-determinado, é alocada iniciando a partir da porção mais posterior da área de arquivo lógico, na etapa S306. Quando é alocada uma área já tenha sido linearmente reposta como a área sobressalente suplementar para reposição linear na etapa S306, um bloco defeituoso no interior da área sobressa- lente suplementar não é utilizado para reposição linear, e as entradas SDL devem ser mantidas inalteradas, confor- me descrito acima com referência a Figura 3.
Após a etapa S306, a informação de gerencia- mento para a área sobressalente suplementar, ou seja, um indicador de estado remanescente para a área sobressalen- te suplementar, é inicializado de volta para "00", e o tamanho da área sobressalente suplementar alocada é atua- lizado, na etapas S307.
Então, o processo é concluído.
Caso não exista uma quantidade suficiente de área vazia contínua na porção posterior da área de arqui- vo lógico na etapa S305, as áreas vazias são rearranjadas na etapa S308. Então, uma determinação é feita quanto a se uma quantidade suficiente de área vazia contínua exis- te, na etapa S309. Caso exista uma quantidade suficiente de área vazia contínua, a etapa S306 para alocação de uma área sobressalente suplementar é executada novamente.
Caso seja insuficiente a quantidade de área vazia contínua mesmo após a re-disposição das áreas vazi- as, uma mensagem é amostrada, na etapa S310, "não pode ser alocada uma área sobressalente suplementar". Então, Ο processo é concluído.
Conforme descrito acima, na presente invenção, a informação quanto aos tamanhos de uma área sobressalen- te primária e uma área sobressalente suplementar pode ser calculada por uma simples expressão numérica, e informa- ção quanto aos estados remanescentes das áreas sobressa- lente é armazenada e gerenciada, de modo que as áreas so— bressalentes possam ser mais flexíveis e alocadas e ge- renciadas de forma mais eficiente.
Ainda, na presente invenção, os blocos defei- tuosos no interior da área sobressalente suplementar não são utilizados para reposição linear, e as entradas SDL não são alteradas, de modo que são evitadas funções ine- ficientes.

Claims (22)

1. MECANISMO DE REGISTRO, caracterizado por compreender: uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização; E uma área sobressalente suplementar alocável e/ou expansivel após a inicialização, uma lista de defeito primário (PDL) possuindo entradas de PDL; e uma lista de defeito secundário (SDL) possuindo entradas de PDL; e sendo que os setores defeituoso na área sobressalente suplementar e setores de substituição correspondentes que ja foram registrados em uma lista de defeitos secundários (SDL) não devem ser usados como setores sobressalentes; e sendo que se um bufer de 60 Kbytes ser utilizado como um dispositivo de memória para gerenciamento de defeito de uma aparelhagem de registro e/ou reprodução, um número máximo de entradas de defeito gravável na PDL e um número máximo de entradas de defeito gravável na SDL são completamente processáveis.
2. MECANISMO DE REGISTRO, caracterizado por compreender: uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização; E uma área sobressalente suplementar alocável e/ou expansível após a inicialização, ambas a área de gerenciamento de defeito ou uma área de definição de estrutura de disco na qual o tamanho da área sobressalente suplementar é armazenado; sendo que os setores defeituoso na área sobressalente suplementar e setores de substituição correspondentes que ja foram registrados em uma lista de defeitos secundários (SDL) não devem ser usados como setores sobressalentes
3. MECANISMO DE REGISTRO, caracterizado por compreender: uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização; E uma área sobressalente suplementar alocável e/ou expansivel após a inicialização, informação de estado remanescente para as áreas sobressalentes suplementar e primária representando o grau de uso das áreas sobressalentes suplementar e primária, respectivamente, sendo que os setores defeituoso na área sobressalente suplementar e setores de substituição correspondentes que ja foram registrados em uma lista de defeitos secundários (SDL) não devem ser usados como setores sobressalentes
4. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por compreender ambas a área de gerenciamento de defeito ou uma área de definição de estrutura de disco na qual a informação de estado remanescente para a área sobressalente suplementar é armazenado.
5. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por adicionalmente compreender: uma área de gerenciamento de defeitos incluindo as entradas SDL; sendo que quando uma área do mecanismo de registro que já tenha sido linearmente reposta após inicialização é alocada como a área sobressalente suplementar, os blocos defeituosos no interior da área sobressalente suplementar que já tenham sido linearmente repostos não são utilizados para reposição linear, e as entradas SDL no interior de uma área de gerenciamento de defeito com respeito aos blocos defeituosos não são alteradas.
6. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a informação de estado remanescente para a área sobressalente primária indicar se uma quantidade suficiente de área sobressalente primária permanece para gerenciamento de defeitos, se uma quantidade pré-determinada ou mais de área sobressalente primária foi utilizada e nenhuma área sobressalente suplementar foi alocada, se pelo menos e quantidade pré-determinada de área sobressalente primária foi utilizada e uma área sobressalente suplementar foi alocada, e se a área sobressalente primária foi completamente utilizada.
7. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a informação de estado remanescente para a área sobressalente primária ser indicada por um um indicador de 2 bits.
8. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por a informação de estado remanescente para a área sobressalente suplementar indicar se uma quantidade suficiente de área sobressalente suplementar permanece para gerenciamento de defeitos, se uma quantidade pré-determinada de área sobressalente suplementar foi utilizada, e se a área sobressalente suplementar foi completamente utilizada.
9. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a informação de estado remanescente para a área sobressalente suplementar ser indicada por um um indicador de 2 bits.
10. MECANISMO DE REGISTRO, caracterizado por compreender: uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização do disco; E uma área sobressalente suplementar alocável após a inicialização; e primeira informação de estado remanescente para a área sobressalente primária indicando quando uma quantidade predeterminada menor que uma quantidade total da área sobressalente primária foi usada, de modo qua área suplementar secundária é alocável antes da área suplementar primária estar sendo totalmente usada.
11. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por adicionalmente compreender: em uma outra área sobressalente suplementar para alocação após a inicialização e após a alocação da área sobressalente suplementar; e segunda informação de estado remanescente indicando quando uma segunda quantidade predeterminada menor que uma segunda quantidade total da área sobressalente suplementar foi usada, de modo que a outra área sobressalente suplementar seja alocada antes da área sobressalente suplementar ser totalmente usada.
12. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por a primeira informação de estado remanescente seletivamente indicar se uma quantidade suficiente da área sobressalente primária permanece gerenciando defeitos, se pelo menos uma quantidade predeterminada da área sobressalente primária tem sido usada e nenhuma área sobressalente suplementar tem sido alocada, se pelo menos uma quantidade pr-edeterminada da área sobressalente primária tem sido usada e a área sobressalente suplementar tem sido alocada, e se área sobressalente primária tem sido completamente utilizada.
13. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por a segunda informação de estado remanescente seletivamente indicar se uma quantidade suficiente da área sobressalente suplementar permanece gerenciando defeitos, se pelo menos uma quantidade predeterminada da área sobressalente suplementar tem sido usada, e se a área sobressalente suplementar tem sido completamente utilizada.
14. MECANISMO DE REGISTRO, caracterizado por compreender: uma área sobressalente primária usada em substituição de defeitos; e informação de estado remanescente para a área sobressalente primária indicando a área sobressalente primária não foi usada, pelo menos usada a uma quantidade predeterminada,e cheia.
15. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por adicionalmente compreender uma área sobressalente suplementar que é alocada após inicialização do referido mecanismo de registroe antes da informação de estado remanescente para a área sobressalente primária indicar cheia.
16. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por os tamanho da área sobressalente primária é baseado no número de defeitos gerados mediante inicialização do referido mecanismo de registro.
17. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pora área sobressalente suplementar ser alocada uma pluralidade de vezes após inicialização do referido mecanismo de registro.
18. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por a área sobressalente suplementar ser alocada em uma direção para frente a partir da posição mais atrás da área sobressalente suplementar.
19. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado por informação de estado remanescente para a área sobressalente primária indicar se uma área sobressalente suplementar foi alocada no mecanismo de registro.
20. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por adicionalmente compreender informação de um tamanho e estado remanescente de uma área sobressalente suplementar, a informação no tamanho e estado remanescente da área sobressalente suplementar sendo armazenado mediante inicialização do mecanismo de registro.
21. MECANISMO DE REGISTRO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por adicionalmente compreender a informação de estado remanescente para uma área sobressalente suplementar indicando se uma quantidade suficiente da área sobressalente suplementar permanece não utilizada, pelo menos uma quantidade predeterminada da área sobressalente suplementar foi utilizada, e se a área sobressalente suplementar está sendo completamente utilizada.
22. MECANISMO DE REGISTRO, caracterizado por compreender: uma área sobressalente primária alocada mediante inicialização; e uma área sobressalente suplementar alocável e/ou expansivel após a inicialização; sendo que alocar uma área sobressalente suplementar em uma direção para frente começando de uma porção traseira da área de dados.
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