BR9811603B1 - processo para preparar 3-isocromanona. - Google Patents

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    • C07ORGANIC CHEMISTRY
    • C07DHETEROCYCLIC COMPOUNDS
    • C07D311/00Heterocyclic compounds containing six-membered rings having one oxygen atom as the only hetero atom, condensed with other rings
    • C07D311/02Heterocyclic compounds containing six-membered rings having one oxygen atom as the only hetero atom, condensed with other rings ortho- or peri-condensed with carbocyclic rings or ring systems
    • C07D311/76Benzo[c]pyrans

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Description

"PROCESSO PARA PREPARAR 3 -ISOCROMANONA"
Essa invenção se refere a um processo químico emais particularmente a um processo para a preparação de 3-isocromanona a qual é útil na fabricação de certos produtosagrícolas.
A 3-isocromanona é um composto bem conhecido einúmeros métodos para sua preparação são descritos na lite-ratura química. Em particular, um processo é descrito em WO97/00850 o qual compreende reagir um derivado dihaleto-a,a'-o-xileno com monóxido de carbono e água em um solvente orgâ-nico em presença de um catalisador e um agente de capturaçãodo haleto de hidrogênio seguido por um tratamento com umácido. Neste processo o agente de capturação do haleto dehidrogênio é preferivelmente uma base inorgânica. O uso deaminas nas reações de carbonilação catalisadas por paládiosão discutidas em J. Org. Chem. [1993] 58,1538-45 e em US4.713.484. Essas referências se referem, entretanto, a alco-xicarbonilação de alilfosfatos e acetatos e a preparação desais de ácidos carboxílicos.
Desse modo, de acordo com a presente invenção, éproporcionado um processo aperfeiçoado para a preparação da3-isocromanona o qual compreende a contatação de um dihale-to-a,a'-o-xileno com monóxido de carbono em um meio líquidode duas fases, no qual uma fase é aquosa e a outra fase éimiscível em água, em presença de um catalisador e uma basede amina impedida.
O material iniciador dihaleto-a,a'-o-xileno possuia fórmula geral:onde X é um átomo de halogênio tal como cloro, bromo ouiodo, especialmente cloro ou bromo. 0 dicloreto-a,a'-o-xileno é particularmente um material iniciador conveniente.
0 processo da invenção é realizado em um meio lí-quido de duas fases, uma fase contendo água e a outra faseconvenientemente contendo um solvente orgânico imiscível emágua. Exemplos são hidrocarbonetos saturados ou aromáticosou derivados halogenados deles, tais como derivados cloradosou fluorados, por exemplo cloreto de metileno, tolueno oucloro- ou fluorobenzeno. O xileno é particularmente conveni-ente sob o ponto de vista de fabricação. Quando a base impe-dida é um líquido e imiscível em água, ela pode por si sóatuar como um solvente sem a necessidade de utilizar um sol-vente adicional. Um exemplo de uma base que pode ser utili-zada deste modo é a N,N-diisopropil etil amina.
Pode, entretanto, ser conveniente incluir no meiolíquido de duas fases um ou mais solventes imiscíveis emágua, com a condição de que pelo menos as duas fases sejammantidas, uma das quais seja aquosa.
Adequadamente a relação molar de água:solventeimiscível em água está na faixa de 1:50 a 50:1, preferível-mente 1:1 a 10:1 e tipicamente 1:1 a 3:1, por exemplo cercade 5:2.Existirá usualmente um excesso molar da água usadaem relação a quantidade do material iniciador dihaleto-a,a'-o-xileno. Preferivelmente a relação molar estará na faixa de100:1 a 1:1 e tipicamente 20:1 a 5:1, por exemplo cerca de10:1.
O monóxido de carbono estará normalmente dispersodentro do meio de duas fases tanto a pressão atmosférica ouem pressões de até 100 atmosferas, por exemplo de 1 a 10 at-mosferas. A escolha da pressão irá depender do equipamentono qual a reação está sendo realizada e das taxas de reaçãorequeridas e rendimentos.
Qualquer catalisador de carbonilação adequado podeser usado no processo da invenção, particularmente catalisa-dores metálicos do Grupo VIII (primeira, segunda e terceiratríade), por exemplo catalisadores de paládio, cobalto ouferro. Especialmente adequados são os catalisadores de palá-dio, por exemplo catalisadores de paládio(0) e paládio(II),os quais podem ser solúveis em água ou insolúveis em água,sustentados sobre um veículo, tal como carbono, sílica oucarbonato de cálcio, um polímero ou outro sólido inerte, ounão sustentados. Os catalisadores sustentados possuem a van-tagem de facilitar a recuperação e a reciclagem do catalisa-dor. Ligantes tais como trifenil fosfina podem ser usados emconjunção com certos catalisadores de paládio ou eles podemser benéficos para pré-reduzir o catalisador com hidrogênio,ou um outro agente redutor adequado.
Catalisadores de paládio solúveis em água adequa-dos na forma de complexos de fosfina são descritos, porexemplo, por Kiji e outros em Chem. Lett., 957-960 (1988).Catalisadores de paládio insolúveis em água adequados inclu-em o dicloreto de bis(trifenil fosfina)paládio e o te-trakis(trifenil fosfina)paládio(0) os quais são descritospor L. Cassar e outros em J. Organometallic Chem., 121(1976), C55-56, em DE-A-2526046 e por X. Huang e outros emChem & Ind., 3 de set. de 1990, 548. As reações de carboni-lação catalisadas com paládio (II) são também discutidas porV. Grushin e outros em Organometallics, 12(5), 1890-1901(1993). O uso de um catalisador de carbonilação sustentadona forma de negro de paládio é descrito por T. Ito e outrosem Buli. Chem. Soe. Japan, 48(7), 2091-2094 (1975). 0 uso deligantes de trifenil fosfina solúveis para ativar os catali-sadores de paládio é descrito em D. Bergbreiter e outros emJ. Mol. Catalysis, 74 (1992), 409-419. Exemplos típicos decatalisadores adequados são o cloreto de paládio, dihidrotetracloro paládio, tetrakis(trifenil fosfina)paládio(0),dicloro bis(trifenil fosfina)paládio (II), paládio/carbono,paládio sobre carbonato de cálcio e paládio sobre Montmori-llonite™. Outros catalisadores e ligantes adequados, inclu-indo aqueles solúveis em água, são descritos em WO 97/00850.Os ligantes podem ser usados em quantidades de até 1000equivalentes molares de paládio, e adequadamente na faixa de1 a 200 equivalentes molares de paládio. A quantidade de ca-talisador de paládio usada pode estar na faixa de 0,000001 a0,5 equivalentes molar do dihaleto-a,a'-o-xileno.
A base de amina impedida será usualmente uma quepossua pelo menos dois grupos alifáticos, preferivelmentealifáticos ramificados ou cicloalifáticos ou um no qual oátomo N é um anel cicloalifático ou aromático, substituídode um modo tal que induza uma estéreo migração em torno doátomo de N. Tipicamente ela será de baixa solubilidade emágua e irá possuir um pKa do ácido conjugado de cerca de 10.
Desse modo, ela pode ser uma base heteroaromática tal comopiridina ou uma piridina substituída, por exemplo 2,6-dimetil piridina. Ou pode ser uma amina secundária, com acondição de que seja estéricamente suficientementeterminada. Um exemplo de amina secundária adequada é a2,2,6,6-tetrametil piperidina. Preferivelmente, entretanto,ela é uma amina terciária de fórmula R1R2R3N onde R1, R2 e R3são independentemente alquila Ci_i0 (especialmente alquila Ci-6) , cicloalquila C3-6, arila (especialmente fenila, porémtambém piridila) ou aril alquila (Ci_4) (especialmentebenzila), ou quando dois ou três carbonos de R1, R2 e R3 seunem juntamente com o átomo de nitrogênio ao qual eles estãoagregados para formar um, dois ou três, anéis aliciclicos de5-, 6- ou 7- membros opcionalmente fundidos e opcionalmentecontendo um segundo átomo de nitrogênio no anel.
Os grupos alquila são de cadeia linear ou ramificada e,a menos que de outro modo estabelecido, contêm de 1 a 10,especialmente de 1 a 6, particularmente de 1 a 4 átomos decarbono. Exemplos são metila, etila, iso-propila, n-propila,n-butila, sec-butila e terc-butila. Os grupos cicloalquilacompreendem de 3 a 6 átomos de carbono e são opcionalmentesubstituídos por uma alquila Ci_ç. Exemplos são ociclohexila, 2-metil ciclohexila e 2-etil ciclohexila.Aminas terciárias de fórmula R1R2R3N adequadas são,por exemplo, N,N-diisopropi1 etil amina, N,N-dimetil anili-na, trietil amina, t-butil dimetil amina, N,N-diisopropi1metil amina, N,N-diisopropil isobutil amina, N, N-diisopropil-2-etil butil amina, tri-n-butil amina, N,N-diciclohexil metil amina, N,N-diciclohexil etil amina, 1,5-diazobiciclo[4,3,0]non-5-eno,1,4-diazobiciclo[2,2,2]-octanoou 2- ou 4-dimetil amino piridina.
Haverá usualmente um excesso molar da base de ami-na impedida usada em relação a quantidade do material inici-ador dihaleto-a,a'-o-xileno. Preferivelmente a relação molarde amina:dihaleto-a,a'-o-xileno estará na faixa de 10:1 a1:1, tipicamente 5:1 a 2:1, por exemplo 4:1 a 2,5:1.
Como o processo é realizado em um sistema de duasfases, pode ser vantajoso incluir um catalisador de transfe-rência de fase. Pelo termo "catalisador de transferência defase" é significado uma substância a qual, estando pelo me-nos parcialmente presente na ou molhada por uma primeirafase (usualmente orgânica), promove a reação entre um rea-gente contido na primeira fase e um reagente o qual eletransfere para a primeira fase a partir de uma segunda fase(usualmente aquoso porém às vezes sólido). Após a reação, ocatalisador de transferência de fase é liberado para trans-ferir reagente adicional. Os catalisadores de transferênciade fase são pesquisados por E. ,V. Dehmlow em Angewante Che-mie (International Edition), 13 (3), 170 (1974). Outras pes-quisas são por Jozef Dockx em Syntesis (1973), 441-456 e porC.M. Starks em JACS., (93) 1,13 de jan. 1971, 195-199.Adequadamente um catalisador de transferência defase é um sal quaternário de amônio ou fosfônio preferível-mente contendo em sua maior parte grupos orgânicos, usual-mente grupos alquila ou aralquila, para torná-lo solúvel nafase orgânica. É preferível que o catalisador de fase sejaum sal de tetralquila ou aralquila (por ex. , ben-zil)trialquil amônio ou fosfônio no qual o número total deátomos de carbono agregados a cada átomo de nitrogênio oufósforo é pelo menos 4. Existe uma pequena vantagem no núme-ro estando acima de 70. É especialmente preferido que o nú-mero esteja na faixa de 16 a 40.
Exemplos de sais de amônio quaternário são: clore-to de tetrametil amônio, brometo de cetil trimetil amônio,cloreto de dicetil dimetil amônio, brometo de octil tributilamônio, cloreto de trioctil metil amônio (disponível comoAliquat™ 336), cloreto de benzil dimetil lauril amônio, clo-reto de benzil trietil amônio, cloreto de dilauril dimetilamônio, brometo de tetrabutil amônio e cloreto de dieicosildimetil amônio. Exemplos de sais de fosfônio quaternário sãobrometo de cetil tripolifosfônio e brometo de trifenil etilfosfônio. Outros catalisadores de transferência de fase quepodem ser adequados incluem variantes de éteres superiores epolietileno glicol. Se utilizado, o catalisador de transfe-rência de fase pode estar presente em uma quantidade que va-ria de 0,001 a 0,5 equivalentes molar de dihaleto-a,a'-o-xileno.
O processo pode ser realizado em qualquer tempera-tura adequada dentro da faixa de 200C a 120°C, de preferênciade 600C a 100°C, tipicamente a partir de 70°C a 90°C, porexemplo em cerca de 70°C.
Após a reação estar completa, a mistura reacionalé filtrada e as fases aquosa e orgânica separadas. A 3-isocromanona na fase aquosa pode ser isolada através de ex-tração por solvente, por exemplo usando dicloro metano, e aevaporação do solvente. A 3 -isocromanona na fase orgânicapode ser extraída da camada orgânica por meio da adição deuma base aquosa para formar um sal do hidroxiácido corres-pondente. Esta camada aquosa é separada e a 3-isocromanona éregenerada por meio de um adequado ajuste do pH. Quando ocatalisador de paládio for solúvel na fase orgânica, a cama-da orgânica é retida para reciclagem e reuso.
Quando se utiliza um catalisador de paládio que ésolúvel na fase aquosa, a fase orgânica é separada para oisolamento da 3-isocromanona e a fase aquosa é acidifiçada eo catalisador de paládio é extraído para dentro de um sol-vente orgânico. O catalisador de paládio é recuperado parareciclagem e reuso através da extração da camada orgânicacom uma base aquosa. Um processo de carbonilação de duas fa-ses desse tipo que utiliza um catalisador de paládio solúvelem água é descrito por C Kohlpaintner in J. Mol. CatalysisA: Chem. 116 (1997) 259-267.
A utilização de um catalisador sustentado de palá-dio possui a vantagem de que ele pode ser filtrado a partirde qualquer mistura reacional utilizando tecnologia conheci-da, desse modo facilitando sua reciclagem e reuso.A 3-isocromanona é útil, dentre outras coisas,como um intermediário na fabricação de produtos agrícolas,especialmente fungicidas do tipo strobilurina, por exemploaqueles descritos em EP-A-278595.
A invenção é ilustrada pelos Exemplos seguintes
onde:
<table>table see original document page 10</column></row><table>
[ (CH3) 2CH] 2NC2H5=N,N-diisopropil etil amina (base de Hünig)(Ph3P)2PdCl2 = dicloro bis(trifenil fosfina)paládio (II)Ph3P = trifenil fosfina
A pressões registradas em unidades "bar.g" são medidas decalibração, não absolutas. Desse modo, por exemplo, 4 bar.gé equivalente a 5 bar absoluto.
EXEMPLOS 1 A 5
Os seguintes procedimentos gerais foram usados.Todos os materiais listados foram carregados em umfrasco de 100 ml com fundo redondo e agitados a 650 rpm. Umfluxo contínuo de monóxido de carbono foi borbulhado atravésda mistura reacional enquanto aquecendo até 7 0°C. A misturareacional foi mantida nesta temperatura e amostrada em in-tervalos para a análise dos níveis de dicloreto-a,a'-o-xiieno e 3-isocromanona presente.Quando a reação foi considerada completa, a mistu-ra reacional foi filtrada através de um funil de vidro sin-terizado No. 3 e o resíduo lavado com xileno (20 ml) e emalguns casos água (5 ml) . As camadas aquosa e orgânica dofiltrado foram separadas. Água (25 ml) foi adicionada a ca-mada aquosa precipitando um sólido branco ou cor-de-rosa. 0produto foi extraído da camada aquosa com DCM (2 χ 2 5 ml) .
As amostras do resíduo do funil, as camadas orgânica e aquo-sa e o extrato DCM foram submetidos quanto a análise quanti-tativa por gc.
EXEMPLO 1
<table>table see original document page 11</column></row><table>
0 rendimento químico total de toda 3-isocromanonaatravés de análise quantitativa por gc foi de 68 %.EXEMPLO 2 (catalisador 0,1 %, Ph3P 5 0 %)
<table>table see original document page 12</column></row><table>
O rendimento químico total de toda 3-isocromanonaatravés de análise quantitativa por gc foi de 51 %.EXEMPLO 3 (catalisador 0,1 %, Ph3P 10 %)
<table>table see original document page 12</column></row><table>
O rendimento químico total de toda 3-isocromanonaatravés de análise quantitativa por gc foi de 37 %.EXEMPLO 4
<table>table see original document page 13</column></row><table>
O rendimento químico total de toda 3-isocromanonaatravés de análise quantitativa por gc foi de 67 %.
EXEMPLO 5 (Carga reduzida de base)
<table>table see original document page 13</column></row><table>
0 rendimento químico total de toda 3-isocromanonaatravés de análise quantitativa por gc foi de 91 %.
EXEMPLO 6
A um frasco de 100 ml com fundo redondo foram car-regados dicloreto-α,a'-o-xileno (7,07 g, 0,0404 moles), Ν,Ν-diisopropil etil amina (21,4 g, 0,164 mol) , xiieno (17,16g,0,16 mol), água deionisada (7,2g, 0,4 mol), catalisador depaládio sobre Montmorillonite™ (0,2 g, 0,04 mmol aprox.) etrifenil fosfina (0,26 g, 9,8 χ IO"4 mol). O monóxido de car-bono foi borbulhado através da mistura reacional por meio deuma agulha de seringa lentamente e continuamente. A tempera-tura da mistura reacional foi elevada até 70°C e mantida a70°C com vigorosa agitação durante 30 minutos. Uma amostratestada por análise qualitativa por gc mostrou menos de 1 %de área de material iniciador e 51,2 % de área de 3-isocromanona. A mistura reacional foi resfriada até a tempe-ratura ambiente e o catalisador de paládio sustentado sobreMontmorillonite™ foi removido por filtração. As camadas defiltrado foram separadas e a análise quantitativa por gcmostrou um rendimento de 36,8% de 3-isocromanona na camadaorgânica e 5 % de rendimento de 3-isocromanona na camadaaquosa.
EXEMPLO 7
Dicloreto-α,α'-o-xileno (7,07 g, 0,0404 moles),N,N-diisopropil etil amina (21,4 g, 0,164 mol), catalisadorde paládio sobre Montmorillonite™ (0,2 g, 0,04 mol aprox.),xileno (17,16 g, 0,16 mol), água deionisada (7,2g, 0,4 mol),e trifenil fosfina (2,6 g, 9,8 χ IO"3 mol) foram carregadosem um frasco de 100 ml com fundo redondo e o monóxido decarbono foi borbulhado por meio de uma agulha de seringa. Amistura reacional foi aquecida até 70°C ao mesmo tempo emque lentamente borbulhando monóxido de carbono através delae mantida a 70°C durante 5 horas. Uma amostra testada paraanálise qualitativa por gc mostrou menos de 1 % de área dematerial iniciador e 59,9 % de área de 3-isocromanona. Após20 horas a mistura reacional foi resfriada até a temperaturaambiente e o catalisador de paládio sustentado sobre Montmo-rillonite™ foi removido por filtração. As camadas de filtra-do foram separadas e analisadas através de análise quantita-tiva por gc o que mostrou que a camada orgânica continha umrendimento de 4 8 % de 3-isocromanona e a camada aquosa con-tinha um rendimento de 11,6 % de 3-isocromanona.
EXEMPLO 8
A um frasco de 100 ml com fundo redondo foram car-regados dicloreto-α,α'-o-xileno (7,07 g, 0,0404 moles), N, N-diisopropil etil amina (21,4 g, 0,164 mol) , catalisador depaládio sobre Montmorillonite™ reciclado do Exemplo 7 (2,0g, 1%), xileno (17,16g, 0,16 mol), água deionisada (7,2g,0,4 mol), e trifenil fosfina (2,6 g, 9,8 χ IO"3 mol). 0 monó-xido de carbono foi borbulhado através da mistura reacionalpor meio de uma agulha de seringa e a mistura foi aquecida a70°C, com um borbulhamento lento e contínuo, e vigorosa agi-tação durante 2 0 horas. A análise qualitativa por gc mostroumenos de 1 % de área de material iniciador presente e 62 %de área de isocromanona. A mistura reacional foi resfriadaaté a temperatura ambiente e o catalisador de paládio sus-tentado foi removido por filtração. Os filtrados foram sepa-rados em fases orgânica e aquosa, pesados e submetidos paraanálise quantitativa de isocromanona por análise por gc. Osresultados mostraram um rendimento de 4 7,7 % de 3-isocromanona na fase orgânica e um rendimento de 11,7 % nafase aquosa. Os sólidos de paládio/Montmorillonite™ removi-dos por filtração foram utilizados no Exemplo 9.
EXEMPLO 9
0 procedimento utilizado foi o mesmo que para oExemplo 8 porém usando o catalisador de palá-dio/Montmorillonite™ reciclado do Exemplo 8. A análise qua-litativa por gc após 20 horas mostrou menos de 1 % de áreade material iniciador e 44 % de área de 3-isocromanona. Afase orgânica continha 48,6 % de rendimento de 3-isocromanona e a fase aquosa continha 7,5 % de rendimento de3-isocromanona através de análise quantitativa por gc. Ossólidos de paládio/Montmorillonite™ removidos por filtraçãoforam usados no Exemplo 11.
EXEMPLO 10
O procedimento usado foi o mesmo para o Exemplo 8porém usando o catalisador de paládio/Montmorillonite™ reci-clado do Exemplo 9. A análise qualitativa por gc após 20 ho-ras mostrou menos de 1 % de área de material iniciador e44,7 % de área de 3 - isocromanona. A fase orgânica continha52,3 % de rendimento de 3-isocromanona e a fase aquosa con-tinha 9,4 % de rendimento de 3-isocromanona pela análisequantitativa por gc.
EXEMPLO 11
Dicloreto-α,a'-o-xileno (7,10 g, 41 mmol), N,N-diisopropil etil amina (21,40 g, 164 mmol), diclorobis(trifenil fosfina)paládio(II) (286,3 mg, o, 4 mmol), água(7,2 g, 400 mmol), xileno (20 ml, 160 mmol) e trifenil fos-fina (238,4 mg, 0,9 mmol) foram carregados e um frasco de100 ml com fundo redondo com três saídas com agitação. Apósa desgaseificação (x 3) sob vácuo, um fluxo estável de monó-xido de carbono foi borbulhado através da mistura reacionalenquanto aquecendo até 70°C. A mistura reacional foi mantidaa 70°C, com o monóxido de carbono borbulhando através damesma e vigorosamente agitada (650 rpm) durante 24 horas,antes da amostragem para análise qualitativa por cromatogra-fia gasosa. Isto mostrou ser a relação de 3 -isocromanonapara o material iniciador >99:1 por área percentual. A mis-tura reacional foi resfriada até a temperatura ambiente,filtrada e lavada com xileno (10 ml). Os filtrados foram se-parados para produzir uma solução orgânica e uma fase aquo-sa. O rendimento quantitativo total de 3-isocromanona pelaanálise por gc (fases orgânica e aquosa) foi 78,8 %.
EXEMPLOS 12 A 21
Dicloreto-α,α'-o-xileno (14,0 g, 0,08 mol) , N,N-diisopropil etil amina (31,35 g, 0,24 mol), catalisador decloreto de paládio(II) (0,148 g, 0,8 mmol) , o-xileno (34,0g, 0,32 mol), água (14,4 g, 0,8 mol) e trifenil fosfina (1,0g, 4,0 mmol) foram carregados em um autoclave de Inconel™ de300 ml. O vaso foi então purgado com gás monóxido de carbonotrês vezes (a 5 bar.g) antes da pressurização final a apro-ximadamente 4 bar.g. Os conteúdos do vaso reacional foramentão agitados com velocidade (aproximadamente 900 rpm) eaquecidos até 70°C. Uma vez na temperatura, a mistura reaci-onal foi agitada a 700C por 3 a 4 horas, mantendo a pressãoem aproximadamente 4 bar.g, e a taxa de elevação do monóxidode carbono foi registrada. A reação foi considerada completaaproximadamente quando não foi observado consumo adicionalde monóxido de carbono. A mistura reacional foi então rapi-damente resfriada abaixo de 40 0C e amostrada para o testequanto a presença de material iniciador por gc.
Água (33 g) e hidróxido de sódio (27,4 g a 47 % deintensidade) foram carregados como uma parte a abertura doautoclave, o qual foi em seguida vedado e purgado com gásmonóxido de carbono três vezes (a 5 bar.g) antes de ser fi-nalmente pressurizado a 1 bar.g. A mistura reacional foi en-tão agitada a 60°C, sob aproximadamente 1 a 2 bar.g (pressãode CO) por aproximadamente 1 hora. A mistura reacional foientão transferida para um separador a quente (em ar) e asfases orgânica e aquosa separadas a 60°C. A fase aquosa foiretirada para uma elaboração posterior sendo cuidadosamenteadicionada a uma solução agitada de xileno e ácido clorídri-co concentrado a 600C (em ar) . A mistura foi então agitadapor 1 hora a 60 0C antes de ser separada para produzir umfluxo de rejeito aquoso e uma solução contendo o produto, 3-isocromanona. A solução de xileno foi reciclada pela recargadireta ao vaso reacional para uso no Exemplo 13.
O mesmo método foi usado para os Exemplos 13 a 21exceto que o ODCX, trifenil fosfina e água foram carregadosao autoclave contendo a fase orgânica reciclada do Exemploanterior. A única diferença entre os nove Exemplos 'recicla-dos' foi que base N,N-diisopropil etil amina foi adicionadano Exemplo 17. Os rendimentos de 3-isocromanona obtidos fo-ram os seguintes:<table>table see original document page 19</column></row><table>
*N,N-diisopropil etil amina (0,08 moles) adicionados nesteciclo.
EXEMPLO 22
Dicloreto-α,a'-o-xileno (14,7 g, 80 mmol) , N, N-diisopropil etil amina (31,4 g, 240 mmol), catalisador dihi-dro tetracloro paládio (H2PdCl4) líquido (0,3723 g, 0,8mmol), o-xileno (34,0 g, 320 mmol), água (14,4 g, 800 mmol)e trifenil fosfina (0,93 g, 4,0 mmol) foram carregados em umautoclave Parr. O autoclave foi purgado três vezes a 5 bar.gcom gás nonóxido de carbono antes de ser finalmente pressu-rizado a 4 bar.g. A mistura reacional foi aquecida até 700Ce mantida nesta temperatura com agitação por 4 Y2 horas. Apressão foi mantida a 4 bar.g com monóxido de carbono. A re-ação foi considerada completa quando não foi observado con-sumo adicional de monóxido de carbono.
Solução de hidróxido de sódio (60,3 g a 21 % deintensidade) foi carregado a um vaso encamisado em separadoo qual foi evacuado e preenchido com uma atmosfera de monó-xido de carbono. 0 monóxido de carbono foi borbulhado atra-vés da solução enquanto aquecendo até 60°C. O autoclave Parrfoi esvaziado e a solução de hidróxido de sódio carregada apartir do vaso encamisado em separado por meio de desloca-mento a vácuo. A mistura foi agitada por 1 hora a 60 0C e 1bar.g antes de separar as camadas orgânica (63,76 g) e aquo-sa. A camada aquosa foi adicionada a uma mistura agitada deo-xileno (42,5 g) e ácido clorídrico concentrado (20,3 g auma intensidade de 36 %) . Essa mistura foi agitada a 700Cpor uma hora antes de separar a camada orgânica (50,72 g desolução de xileno) e a camada aquosa (96,08 g). A análise dasolução de xileno indicou um rendimento de 76,42 % de 3-isocromanona (50,72 a 17,84 g de 3-isocromanona).

Claims (9)

1. Processo para preparar 3-isocromanona o qualcompreende contatar um dihaleto-α,a'-o-xileno com monóxidode carbono em um meio líquido de duas fases, na presença deum catalisador e uma base de amina impedida, CARACTERIZADOpelo fato de uma fase compreender água e a outra fasecompreender um solvente imiscível em água, onde a razãomolar de água: solvente imiscível em água está na faixa de 1:50 a 50:1.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de o dihaleto-α, a' -o-xileno ser odicloreto-a,a'-o-xileno.
3. Processo, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de a relação molar da água:dihaleto-α,a'-o-xileno estar na faixa de 100:1 a 1:1.
4. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de a baseaminada ser uma amina de fórmula R1R2R3N onde R1, R2 e R3 sãoindependentemente alquila Ci_io, cicloalquila C3-6, fenila,piridila ou benzila ou quando dois ou três carbonos de R1,R2 e R3 se unem juntamente com o átomo de nitrogênio ao qualeles estão agregados para formar um, dois ou três, anéisalicíclicos de 5-, 6- ou 7- membros opcionalmente fundidos eopcionalmente contendo um segundo átomo de nitrogênio noanel.
5. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de arelação molar da base aminada:dihaleto-α, a'-o-xileno estarna faixa de 10:1 a 1:1.
6. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de ocatalisador ser um catalisador de paládio.
7. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de ocatalisador estar presente em uma quantidade de 0,000001 a-0,5 equivalentes molar de dihaleto-α,a'-o-xileno.
8. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de estaxpresente um catalisador de transferência de fase.
9. Processo, de acordo com qualquer uma dasreivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de serrealizado em temperatura de 20°C a 200°C.
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