BR112021010860A2 - Dispositivo para dosagem de detergente, recipiente para recebimento e dosagem de detergente em pó e/ou detergente líquido, e sistema correspondente - Google Patents

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Abstract

a presente invenção refere-se a um dispositivo (1) para dosagem de detergente, em particular detergente em pó, é mostrado e descrito, compreendendo em uma caixa 3 com pelo menos uma primeira área receptora (5), na qual pelo menos uma primeira área receptora (5) é projetada para receber um primeiro recipiente (9) para um detergente, um dispositivo dosador (29) para a dosagem do detergente, onde o dispositivo dosador (29) tem um ajuste de dosagem de detergente que depende de um determinado peso de roupa a ser lavada, onde a primeira região receptora (5) tem um dispositivo dosador na região receptora (27) para receber o dispositivo dosador (29), e onde um dispositivo acionador (39) para o dispositivo dosador (29) está disposto na região receptora do dispositivo dosador (27).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPO- SITIVO PARA DOSAGEM DE DETERGENTE, RECIPIENTE PARA RECEBIMENTO E DOSAGEM DE DETERGENTE EM PÓ E/OU DE- TERGENTE LÍQUIDO, E SISTEMA CORRESPONDENTE". Descrição
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo para dosa- gem de detergente de lavagem, em particular detergente em pó e/ou detergente líquido de lavagem, um recipiente para receber e dosar de- tergente em pó, um recipiente para receber e dosar detergente líquido de lavagem, bem como um sistema que compreende um dispositivo para dosagem de detergente de lavagem.
[002] Ao lavar, a dosagem correta é importante. Os usuários, muitas vezes, acham difícil encontrar a dosagem correta de detergente para a lavagem da roupa a ser lavada. O nível de dosagem não de- pende necessariamente apenas do grau de sujeira da roupa suja. De- tergentes diferentes também devem ser utilizados de forma diferente e a dosagem depende de outros fatores, como a quantidade de carga do tambor da máquina de lavar e a dureza da água. Para o usuário, entre- tanto, é difícil estimar quantos quilos sua roupa pesa de fato. Normal- mente, isto só é estimado de forma aproximada, com base no quão cheio está o tambor da máquina de lavar roupa. Além disso, é difícil para o usuário descobrir a dureza da água nos tubos.
[003] Como resultado, o detergente muitas vezes não é dosado corretamente. Se o usuário usa muito detergente para uma pequena carga, os resíduos do mesmo podem permanecer nas roupas. Isto po- de deixar resíduos de lixívia e resíduos do detergente nas fibras da roupa. Isto pode causar irritação na pele quando esta roupa é usada posteriormente. Isto é uma desvantagem particular para quem sofre de alergia e neurodermatite. Se não houver detergente de lavagem sufici- ente para uma carga completa, podem se formar manchas de calcário ou o detergente não é distribuído adequadamente, resultando uma la- vagem insatisfatória. Por exemplo, roupas, lençóis de cama ou outros artigos de lavanderia podem ficar cinza ou endurecer se os resíduos de cal permanecerem nas fibras. Portanto, deve ser evitada a dosa- gem excessiva ou insuficiente do detergente.
[004] Os auxiliares de dosagem manual, por exemplo, copos com marcações, são conhecidos da técnica anterior e são fornecidos pelos vários fabricantes de máquinas de lavar junto com seu produto. O usuário pode então utilizá-los para dosar a quantidade de detergente com base em variáveis que ele mesmo determinou ou estimou, tais como a quantidade de roupa, o grau de dureza da água e o grau de sujeira.
[005] Além disso, os sistemas de dosagem automática firmemen- te integrados na máquina de lavar são conhecidos pelo estado da téc- nica. Um sistema de dosagem automática que está firmemente inte- grado à máquina de lavar tem muitas vantagens, mas também desvan- tagens. A maior vantagem é que o detergente não precisa ser reabas- tecido pelo usuário para cada ciclo de lavagem e que não é necessário estimar novamente para cada ciclo de lavagem qual dosagem é ne- cessária para a respectiva carga de lavagem. Em vez disso, o usuário pode encher uma grande quantidade de detergente de lavagem, por exemplo, uma garrafa inteira de um detergente disponível comercial- mente, nas câmaras de detergente de uma máquina de lavar uma vez, e a máquina regula automaticamente o detergente, às vezes mais e às vezes menos, dependendo da quantidade de carga, tipo de tecido, ou grau de sujeira da roupa. Assim, a dosagem do detergente é determi- nada de forma precisa e bastante automática, de modo que se evite a dosagem incorreta. Na maioria dos casos, o consumo de água e eletri- cidade também pode ser ajustado simultaneamente pela máquina de lavar, de modo que o consumo de água e energia também seja otimi-
zado. A dosagem automática é ambientalmente correta, pois ao evitar a superdosagem de detergente, menos resíduos de detergente podem entrar na água residual.
[006] Os sistemas de dosagem automática conhecidos da técnica anterior são normalmente integrados na máquina de lavar, de modo que estas máquinas de lavar com dosagem integrada são mais caras de adquirir. Além disso, os sistemas de dosagem automática conheci- dos da técnica anterior têm que ser limpos, por exemplo, devido às linhas de mangueiras firmemente instaladas. Além disso, nos sistemas de dosagem automática conhecidos da técnica anterior, a medição do fluxo deve ser determinada, para a qual é utilizado um sistema de sen- sor dispendioso, por exemplo, um sensor de platina. Bombas também são usadas para dosagem. Além disso, os sistemas de dosagem co- nhecidos são projetados para detergentes líquidos, ou seja, eles só permitem a dosagem de detergentes líquidos e a dosagem de deter- gentes em pó não é possível com estes sistemas de dosagem.
[007] Ao contrário dos detergentes líquidos, os detergentes em pó não contêm conservantes. Os detergentes em pó contêm agentes branqueadores que removem manchas branqueáveis, garantem a roupa branca e também são eficazes contra germes a temperaturas mais altas. No caso de doenças infecciosas, alergias ou pessoas ne- cessitadas de cuidados que vivem em casa, pelo menos o corpo e a roupa de cama, roupa de cozinha, panos de limpeza e toalhas devem ser lavados a pelo menos 60 °C com um detergente para serviço pe- sado. A fim de evitar resíduos de detergente, deve-se tomar cuidado para garantir a dosagem exata, especialmente com detergentes em pó.
[008] Com base na técnica anterior, é tarefa da presente inven- ção fornecer uma dosagem simplificada e econômica de detergente, em particular de detergente em pó e detergente líquido.
[009] De acordo com a invenção, esta tarefa é resolvida pelo ob- jeto das reivindicações independentes. As representações preferenci- ais resultam das reivindicações dependentes.
[0010] De acordo com um aspecto da invenção, um dispositivo para dosagem de detergente, em particular detergente em pó, com- preendendo uma caixa com pelo menos uma primeira área receptora, disse que pelo menos uma primeira área receptora está sendo confi- gurada para receber um primeiro recipiente para um detergente, um dispositivo dosador para dosagem do detergente, onde o dispositivo dosador tem um ajuste de dosagem para a dosagem de detergente que depende de um determinado peso de uma lavanderia a ser lava- da, onde a primeira região de recebimento tem um dispositivo dosador com uma região de recebimento para receber o dispositivo de dosa- gem, e onde um dispositivo de acionamento para o dispositivo dosador está disposto na região de recebimento do dispositivo de dosagem.
[0011] O dispositivo de acordo com a invenção compreende uma primeira área receptora configurada para receber um primeiro recipien- te de detergente em pó. Além disso, uma área receptora do dispositivo dosador é disposta na primeira área receptora do dispositivo, ou seja, uma área receptora na qual um dispositivo dosador pode ser recebido. Assim, a primeira área receptora pode receber o primeiro recipiente de detergente em pó e o dispositivo dosador, pelo menos parcialmente. Vantagens: isto permite que o dispositivo dosador interaja com o pri- meiro recipiente. Em particular, uma dosagem correta do detergente em pó pode ser realizada pelo dispositivo dosador. Isto é possível gra- ças ao fato de que o dispositivo dosador é acionado pelo dispositivo de acionamento, que também é disposto na área receptora do dispositivo de dosagem.
[0012] Além disso, todos os componentes do dispositivo descrito que entram em contato com o detergente são, em particular, substituí-
veis e podem ser removidos do dispositivo de uma maneira simples. Por componentes substituíveis, entende-se que os componentes são projetados como artigos descartáveis ou de uso único. Em particular, o primeiro recipiente com detergente em pó, o dispositivo dosador para dosagem do detergente em pó, são substituíveis. O primeiro recipiente é conectável ou detergente líquido conectável ao dispositivo dosador. Isto é vantajoso porque o dispositivo para dosagem do detergente, em particular o primeiro recipiente e o segundo recipiente descrito mais tarde, não entram em contato com o detergente. Assim, o dispositivo não está contaminado com detergente e uma limpeza ou descalcifica- ção demorada do dispositivo e/ou de seus componentes individuais pode ser dispensada.
[0013] O detergente pode ser introduzido pelo dispositivo em um recipiente, de preferência um copo, ou diretamente na câmara de de- tergente de uma máquina de lavar comercial, em uma dosagem corre- ta. Isto pode ser feito dependendo do grau de sujeira da roupa, da du- reza da água e/ou da quantidade de roupa. Com o dispositivo, o deter- gente pode ser alimentado do primeiro recipiente no reservatório e in- troduzido nas câmaras de detergente de uma máquina de lavar em uma dosagem correta. Isto pode ser feito manualmente, no qual o usuário posteriormente encha o detergente envasado no recipiente ou copo para dentro da câmara de detergente de uma máquina de lavar comercial disponível. Entretanto, também é concebível que o dispositi- vo dosador de detergente seja ou possa ser conectado a uma máquina de lavar ou seja integrado à máquina de lavar de tal forma que o en- chimento das câmaras de detergente com o detergente previamente dosado por meio do dispositivo seja automatizado É concebível que o dispositivo seja instalado diretamente acima ou adjacente ou próximo à câmara de detergente ou ao compartimento aberto de detergente em pó e líquido de uma máquina de lavar comercial disponível, de modo que o detergente em pó e/ou líquido dosado corretamente por meio do dispositivo possa ser enchido na câmara de detergente ou no compar- timento de detergente em pó e/ou líquido da máquina de lavar roupa.
[0014] O dispositivo dosador tem um ajuste de dosagem para a dosagem de detergente que depende de um determinado peso de uma roupa a ser lavada. Em outras palavras, a quantidade de deter- gente doseada do primeiro recipiente pode ser feita em função do pe- so da roupa a ser lavada. Por exemplo, o peso da roupa a ser lavada pode ser determinado por meio de uma balança como descrito poste- riormente. Por exemplo, a balança pode ser acoplada ao dispositivo dosador de detergente de tal forma que o peso seja transmitido a uma unidade de controle, que pode fazer parte do dispositivo, que por sua vez controla a dosagem de detergente do primeiro recipiente com base neste peso transmitido.
[0015] O dispositivo pode ser projetado, como descrito mais adian- te, para dosear automaticamente o detergente, por exemplo, depen- dendo do grau de sujeira da roupa, da dureza da água e/ou da quanti- dade de roupa.
[0016] O dispositivo para dosagem do detergente pode ser conec- tado à máquina de lavar roupa. De preferência, porém, o dispositivo para dosagem do detergente não é conectado ou fixado à máquina de lavar, mas é construído ou posicionado separadamente da máquina de lavar, por exemplo, nas proximidades da mesma. Assim, o dispositivo pode ser adquirido separadamente da máquina de lavar e o dispositivo pode ser compatível com todas as máquinas de lavar disponíveis no mercado. Desta forma, a dosagem do detergente pode ser realizada para todas as máquinas de lavar disponíveis no mercado.
[0017] O dispositivo para dosagem de detergente de acordo com a invenção permite assim uma dosagem correta, simplificada e econô- mica de detergentes, em particular de detergentes em pó e/ou deter-
gentes líquidos de diferentes tipos, por exemplo, detergente suave, detergente normal, amaciante de tecidos, detergente para lã, deter- gente para roupas pretas, detergente de higiene ou detergente de cor. O fato de todos os componentes do dispositivo dosador de detergente serem intercambiáveis significa que diferentes detergentes, ou seja, detergentes em pó e/ou detergentes líquidos de diferentes fabricantes, podem ser dosados com um único e mesmo dispositivo. Assim, evita- se a contaminação de diferentes detergentes.
[0018] De preferência, o dispositivo dosador é conectável ao pri- meiro recipiente.
[0019] O dispositivo dosador pode ser conectado ao primeiro reci- piente. Isto significa que o dispositivo dosador pode ser conectado ao primeiro recipiente para que o dispositivo dosador e o primeiro recipi- ente possam ser inseridos e/ou removidos juntos da área receptora. Por exemplo, o dispositivo dosador pode ser conectado de forma não destacável (por exemplo, colado e/ou soldado) ao primeiro recipiente, de modo que o dispositivo dosador e o primeiro recipiente estejam fir- memente conectados um ao outro. Entretanto, também é concebível que o dispositivo dosador e o primeiro recipiente estejam conectados de forma destacável um ao outro.
[0020] Isto permite que o primeiro recipiente e o dispositivo dosa- dor sejam inseridos na primeira área receptora de forma simplificada e sejam recebidos, pelo menos parcialmente, pela primeira área recepto- ra. Ao mesmo tempo, o dispositivo dosador pode engatar com segu- rança o dispositivo de acionamento de modo que a quantidade preten- dida de detergente, em particular detergente em pó, possa ser guiada do primeiro recipiente por meio do dispositivo dosador para um recipi- ente ou copo ou para a câmara de detergente de uma máquina de la- var. Entretanto, também é concebível que o dispositivo dosador e o primeiro recipiente não estejam conectados um ao outro e sejam intro-
duzidos na primeira área receptora e/ou removidos novamente sepa- rados um do outro.
[0021] De preferência, pelo menos uma primeira área receptora é configurada para receber um primeiro recipiente para um detergente em pó. De preferência, o dispositivo dosador compreende uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora, na qual a ros- ca transportadora, de preferência em todo seu comprimento, é inserida na carcaça da rosca transportadora e/ou é rotatoriamente disposta ou montada nela, de modo que a rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora se estendam em torno de um eixo longitudinal comum de rosca transportadora.
[0022] O dispositivo dosador pode ser projetado como uma rosca transportadora com uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora. A Rosca Transportadora pode ser configurada como um eixo, enrolado ao redor de um ou mais voos helicoidais em forma de placas planas e/ou lóbulos ou asas de borracha que se distanciam transversalmente do eixo longitudinal da Rosca Transportadora essen- cialmente em forma de rosca. Preferencialmente, a rosca transporta- dora está na forma de uma rosca transportadora rígida. Entretanto, também é concebível que a rosca transportadora seja projetada como uma rosca sem-fim flexível, em particular dobrável. A rosca sem-fim pode ser firmemente conectada ao eixo, por exemplo, soldada, ou fa- bricada em uma única peça com o eixo. De preferência, a rosca trans- portadora compreende uma rosca sem-fim contínua e que se estende entre as extremidades opostas da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora. Isto permite, em particular, o transporte de detergente em pó por meio da rosca de transporte ao longo de seu eixo longitudinal. A rosca transportadora, em particular a rosca, pode ser girada a partir de um material sólido, por exemplo de um pedaço de aço redondo, ou fabricada como peça fundida ou peça moldada por injeção. A rosca transportadora e/ou a carcaça da rosca transportadora são essencialmente de forma cilíndrica.
[0023] O projeto do dispositivo dosador permite que o detergente em pó seja introduzido do primeiro recipiente no dispositivo dosador e seja transportado ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora por meio da rosca transportadora na carcaça da rosca transportadora. A cada rotação da rosca transportadora, uma quantidade específica de pó pode ser transportada, de modo que a dosagem do detergente em pó possa ser determinada pelo número de rotações (parciais). Isto permite uma dosagem precisa e simplificada do detergente em pó, que pode ser realizada tanto automaticamente, por exemplo, controlada por uma unidade de controle ou regulagem, quanto manualmente.
[0024] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal tem uma abertura de entrada e uma abertura de saída. De preferência, a entrada e a saída estão dispostas na carcaça da rosca transportadora em lados opostos, como visto transversalmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora.
[0025] O detergente em pó pode ser introduzido do primeiro reci- piente no interior da carcaça do transportador helicoidal através da abertura de entrada para ser recebido por um ou mais voos helicoidais do transportador helicoidal. O dispositivo para dosagem do detergente pode incluir um dispositivo de agitação com o qual o primeiro recipien- te ou seu conteúdo pode ser colocado em movimento de agitação. Isto permite que o detergente em pó seja guiado quase completamente do primeiro recipiente através da abertura de entrada para o interior da carcaça da rosca transportadora, em particular se o detergente em pó não deslizar por si só e for guiado para o interior da carcaça da rosca transportadora por gravidade, por exemplo. O dispositivo de jogging pode ser disposto preferencialmente na primeira área receptora ou corresponder à mesma.
[0026] Como resultado da rotação da rosca transportadora, o de- tergente em pó, após entrar no interior da carcaça da rosca transpor- tadora, é transportado pela rosca transportadora essencialmente ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora e pode sair através da abertura de saída. Devido ao fato de que a saída é disposta em um lado oposto da entrada como visto transversalmente ao eixo longitudi- nal da rosca transportadora, o detergente em pó pode sair da carcaça da rosca transportadora quando atinge a entrada.
[0027] Preferencialmente, a rosca transportadora tem um diâmetro de flanco, ou seja, um diâmetro externo transversal ao sentido longitu- dinal da rosca transportadora, que está em uma faixa de aproximada- mente 20 a 40 mm. De preferência, o diâmetro do flanco da rosca é de aproximadamente 25 mm. Este dimensionamento do diâmetro do flan- co rosqueado favorece o transporte ou a dosagem do detergente em pó. A umidade, em particular, pode alterar muito as propriedades do detergente em pó, especialmente se o detergente em pó (parcialmen- te) se aglomerar ou se colar. O dimensionamento previamente descrito do diâmetro do flanco de rosca garante o correto transporte e dosa- gem do detergente em pó, mesmo quando a umidade entra.
[0028] De preferência, o transportador helicoidal tem um compri- mento que está em uma faixa entre aproximadamente 60 e 120 mm. De preferência, o comprimento da rosca transportadora está entre aproximadamente 90 mm e 110 mm, mais especificamente ainda cer- ca de 106 mm. Este dimensionamento do comprimento da rosca transportadora favorece o transporte do detergente em pó. Se o com- primento da rosca transportadora for reduzido, pode ocorrer uma ponte do detergente em pó em um ou mais voos helicoidais, de modo que a abertura de entrada seja bloqueada e nenhum outro detergente em pó possa ser introduzido através da abertura de entrada. A ponte pode ocorrer especialmente quando o detergente em pó deve ser alimenta-
do por gravidade através da abertura de entrada na carcaça do trans- portador helicoidal.
[0029] O dimensionamento do comprimento e do diâmetro do flan- co da rosca transportadora nas faixas de valores como descrito anteri- ormente permite uma taxa de entrega de detergente em pó na faixa de aproximadamente 5 a 10 g por revolução da rosca transportadora (por exemplo, de aproximadamente 8,8 g por revolução). Assim, o número de rotações (ou o ângulo de rotação ao redor do eixo longitudinal) permite que a quantidade desejada de detergente em pó seja alimen- tada através da saída da carcaça da rosca transportadora e, portanto, fora da carcaça da rosca transportadora. Isto permite a dosagem pre- cisa do detergente em pó.
[0030] De preferência, a abertura de entrada é essencialmente de forma oval e se estende na direção do eixo longitudinal. No entanto, outras formas da abertura de entrada também são concebíveis. A abertura de entrada compreende um comprimento na faixa de aproxi- madamente 20 mm a 60 mm (por exemplo, de aproximadamente 47 mm) na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora e/ou um comprimento na faixa de aproximadamente 10 mm a 40 mm (por exemplo, de aproximadamente 29 mm) transversal ao eixo longitudinal da rosca transportadora, em particular visto perpendicularmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora. De preferência, a abertura de saída é essencialmente retangular e se estende na direção do eixo longitudinal. Entretanto, outras formas da abertura de saída também são concebíveis. A abertura de saída compreende um comprimento na faixa de aproximadamente 20 mm a 50 mm (por exemplo, de aproxi- madamente 30 mm) como visto na direção do eixo longitudinal da ros- ca transportadora e/ou um comprimento na faixa de aproximadamente 5 mm a 20 mm (por exemplo, de aproximadamente 10 mm) como visto transversalmente ao eixo longitudinal, em particular perpendicularmen-
te ao eixo longitudinal da rosca transportadora. Estas dimensões da abertura de entrada e saída permitem uma introdução e execução par- ticularmente favoráveis do detergente em pó na carcaça da Rosca Transportadora.
[0031] De preferência, a carcaça da rosca transportadora se es- tende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade oposta ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora com a saída disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade e com a entrada disposta adjacente ou próxima à segunda extremidade.
[0032] A entrada e a saída são preferencialmente espaçadas lon- gitudinalmente uma da outra. Pela disposição da entrada adjacente ou próxima à segunda extremidade e pela disposição da saída adjacente ou próxima à primeira extremidade da carcaça da rosca transportado- ra, o detergente em pó pode ser recebido por um ou mais voos heli- coidais após entrar no interior da carcaça da rosca transportadora através da abertura de entrada na entrada e transportado pela rotação da rosca transportadora até a segunda extremidade da carcaça da rosca transportadora e saída através da abertura de saída. Assim, uma quantidade pré-determinada ou pré-determinável de detergente em pó pode ser transportada por revolução de modo que uma dosa- gem possa ser ajustada (ou controlada ou regulada) com base no nú- mero de rotações (ou no ângulo de rotação ao redor do eixo longitudi- nal).
[0033] A primeira extremidade da carcaça do transportador heli- coidal é preferencialmente aberta e a segunda extremidade da carcaça do transportador helicoidal é preferencialmente fechada. Assim, a Rosca Transportadora pode ser totalmente inserida na carcaça da Rosca Transportadora através da primeira extremidade. Um elemento de inserção ou de remoção pode ser fornecido na segunda extremida- de, estendendo-se para longe da segunda extremidade. O elemento de inserção ou elemento de remoção pode ser configurado como uma aba que compreende uma superfície que é aproximadamente do ta- manho de um polegar. Em particular, o elemento de inserção ou ele- mento de remoção pode ter um comprimento de aproximadamente 3 a 4 cm e/ou uma largura de aproximadamente 2 a 3 cm. Em lados opos- tos, o elemento de inserção ou elemento de remoção pode compreen- der uma estrutura de corrugação táctil. Preferencialmente, a estrutura corrugada é feita de um material macio e emborrachado. Entretanto, ela também pode ser feita do mesmo material que o elemento de in- serção ou de remoção.
[0034] Por meio do elemento de inserção, o dispositivo dosador pode ser mantido e/ou especificamente inserido no recipiente do dis- positivo dosador. Além disso, o elemento de inserção também pode ser usado para remover facilmente o dispositivo dosador novamente, em particular quando o primeiro recipiente estiver vazio e precisar ser substituído.
[0035] De preferência, a entrada compreende um flange com uma parede periférica que envolve pelo menos parcialmente a abertura da entrada e se estende (de preferência essencialmente radialmente) pa- ra longe da carcaça da rosca transportadora, sendo o flange configu- rado para conectar o dispositivo dosador ao primeiro recipiente e/ou para inserir o dispositivo dosador na região receptora do dispositivo de dosagem.
[0036] A parede periférica da entrada na carcaça do transportador helicoidal é projetada para encaixar no primeiro recipiente, em particu- lar com uma saída no primeiro recipiente. Isto permite que o detergen- te em pó do primeiro recipiente seja introduzido na carcaça do trans- portador helicoidal de maneira particularmente confiável. A parede pe- riférica pode ser fabricada em uma única peça com a carcaça da rosca transportadora, ou pode ser fabricada como peça fundida ou moldada por injeção que pode ser conectada à carcaça da rosca transportado- ra.
[0037] A parede periférica pode se afastar da borda da abertura de entrada na carcaça do transportador helicoidal essencialmente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente. Assim, como a abertura de entrada, a parede periférica pode ser essencial- mente oval e se estender na mesma direção que o eixo longitudinal da Rosca Transportadora. Entretanto, outras formas para a parede perifé- rica também são concebíveis. Em particular, a parede periférica tem essencialmente a mesma forma que a abertura de entrada. A parede periférica pode ter uma periferia na faixa de aproximadamente 100 mm a 130 mm (por exemplo, de aproximadamente 122 mm). A parede pe- riférica pode se estender ao longo de um primeiro eixo longitudinal central da parede periférica, que pode ter um comprimento na faixa de aproximadamente 30 mm a 60 mm (por exemplo, de aproximadamente 47 mm). Além disso, a parede periférica pode se estender ao longo de um segundo eixo longitudinal central da parede periférica, que é orien- tado perpendicularmente ao primeiro eixo longitudinal central da pare- de periférica e/ou pode ter um comprimento na faixa de aproximada- mente 20 mm a 40 mm (por exemplo, de aproximadamente 29 mm). Outros comprimentos também são concebíveis. De preferência, o comprimento do primeiro eixo longitudinal central da parede periférica é maior que o comprimento do segundo eixo longitudinal central da parede periférica. Os comprimentos previamente descritos do primeiro e segundo eixo longitudinal central da parede periférica são particu- larmente favoráveis para introduzir o detergente em pó na carcaça da rosca transportadora e/ou para conectar o dispositivo dosador ao pri- meiro recipiente.
[0038] De preferência, a parede periférica compreende uma super- fície do primeiro pilar e uma superfície do segundo pilar oposta, sendo a primeira e a segunda superfícies do pilar orientadas paralelamente uma à outra.
[0039] As superfícies do primeiro e segundo pilar podem ser dis- postas em lados opostos do segundo eixo longitudinal central da pare- de periférica. Estas superfícies de pilares permitem uma inserção par- ticularmente fácil do dispositivo dosador na área receptora do disposi- tivo de dosagem. Em particular, durante a inserção na região receptora do dispositivo dosador, as superfícies do pilar podem deslizar ao longo das guias laterais na primeira região receptora e podem encostar as guias laterais após serem recebidas na região receptora do dispositivo dosador. A primeira superfície do contraforte e a segunda superfície do contraforte podem ter uma área de seção transversal essencialmente parabólica. A configuração das duas superfícies dos pilares e das guias laterais, e sua interação quando o primeiro recipiente é inserido na primeira área receptora, permite que o primeiro recipiente seja re- cebido em uma posição correta pela primeira área receptora, de modo que o detergente em pó possa ser alimentado fora da saída do dispo- sitivo dosador na dosagem correta.
[0040] De preferência, um dispositivo de acoplamento se estende de uma extremidade de acionamento do transportador helicoidal na direção do eixo longitudinal, sendo o dispositivo de acoplamento proje- tado para interagir de forma acoplada com o dispositivo de acionamen- to, em particular para acoplar.
[0041] O dispositivo de acoplamento pode ser configurado como uma cavidade essencialmente cilíndrica e/ou como um receptor, de modo que, após a inserção e recepção do dispositivo dosador na área de recepção do dispositivo de dosagem, um elemento de acoplamento na área de recepção do dispositivo dosador possa ser recebido simul- taneamente na cavidade (de preferência essencialmente cilíndrica). De preferência, a parede interna da cavidade (cilíndrica) tem um perfil in-
terno que pode ser acoplado com um perfil externo da parede externa do elemento de acoplamento. Por exemplo, o perfil externo do elemen- to de acoplamento pode ter pelo menos uma elevação de material que pode ser acoplada ou interagir com pelo menos um recesso de materi- al no perfil interno da cavidade cilíndrica. O elemento de acoplamento pode ser configurado como um eixo de acionamento, de forma que a inserção do elemento de acoplamento na cavidade cilíndrica permita que o dispositivo dosador seja acionado e, assim, a rosca transporta- dora possa girar. Preferencialmente, a relação de transmissão da ve- locidade de rotação é ajustável ou variável. Isto permite uma mudança na velocidade do detergente em pó transportado através da carcaça da rosca transportadora e, portanto, uma mudança na dosagem do detergente em pó.
[0042] De preferência, a carcaça do transportador de rosca com- preende uma parede externa com uma pluralidade de costelas, as cos- telas de preferência se estendendo essencialmente axialmente pelo menos parcialmente entre a primeira e a segunda extremidade, e/ou as costelas se estendendo essencialmente radialmente para longe da parede externa.
[0043] As costelas são formadas preferencialmente como costelas longitudinais entre a primeira e a segunda extremidade e/ou periferi- camente circundam a parede externa em intervalos regulares ou simé- tricos. As costelas podem se afastar da parede externa de forma que cada uma das costelas tenha uma borda externa que se estenda em linha reta essencialmente paralela ao eixo longitudinal da rosca trans- portadora da carcaça da rosca transportadora e/ou seja essencialmen- te uma distância constante da parede externa da carcaça da rosca transportadora. Entretanto, as costelas também podem compreender uma região de forma cônica, por exemplo, que de preferência é adja- cente à primeira extremidade da carcaça da Rosca Transportadora.
Nesta região de formato cônico, a borda externa das costelas cônicas se aproxima da primeira extremidade da carcaça da rosca transporta- dora.
[0044] De preferência, mais duas das costelas limitam a abertura de saída em ou em lados opostos na direção periférica da parede ex- terna. Em outras palavras, duas das costelas são dispostas junto ou perto da abertura da saída e se estendem para longe da borda da abertura da saída. De preferência, duas costelas adicionais são forne- cidas limitando a abertura de saída em lados opostos no sentido axial da parede externa. Estas costelas adicionais se estendem entre as duas costelas limitando a abertura de saída em lados opostos na dire- ção periférica e estão dispostas adjacentes ou próximas à abertura de saída, estendendo-se para longe da borda da abertura de saída. As- sim, a abertura de saída pode ser rodeada por costelas em todos os lados.
[0045] As costelas na saída, em particular na abertura da saída, impedem vantajosamente o contato do detergente em pó em fuga com a carcaça do dispositivo dosador do detergente em pó. Ao evitar o contato do pó com a carcaça do dispositivo, a carcaça requer uma lim- peza menos frequente. Além disso, o pó é impedido de contaminar e/ou não ser dispensado na carcaça e, portanto, não pode ser usado para lavagem. Entretanto, as costelas podem ainda servir como supor- te para o dispositivo dosador, especialmente quando o dispositivo do- sador não é inserido na área receptora do dispositivo dosador da pri- meira área receptora. Isto permite a fácil conexão do primeiro recipien- te com o dispositivo dosador e o posterior enchimento fácil do primeiro recipiente com detergente em pó.
[0046] De preferência, a primeira área receptora compreende em uma parede traseira, duas paredes laterais espaçadas orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular essencialmente transversal à parede traseira, uma limitação superior e uma inferior orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular es- sencialmente transversal às paredes laterais, e um lado frontal aberto oposto à parede traseira para que a primeira área receptora seja for- mada entre as paredes laterais e/ou as limitações superior e inferior. A primeira área receptora compreende preferencialmente uma área re- ceptora de containers para receber o primeiro recipiente, na qual a área receptora de containers é preferencialmente disposta acima da área receptora do dispositivo dosador.
[0047] A área receptora do recipiente pode, portanto, estar contí- gua à limitação superior e/ou a área receptora do dispositivo dosador pode estar contígua à limitação inferior. A frente aberta permite assim que o primeiro recipiente junto com o dispositivo dosador seja inserido na primeira área receptora por um movimento essencialmente perpen- dicular à parede traseira, de modo que o primeiro recipiente seja rece- bido pela área receptora do recipiente e o dispositivo dosador seja re- cebido pela área receptora do dispositivo dosador. De preferência, o primeiro recipiente é conectado ao dispositivo dosador de tal forma que, em uma condição inserida na primeira região receptora, o primei- ro recipiente é posicionado acima do dispositivo dosador em relação à limitação inferior e/ou é espaçado mais distante da limitação inferior do dispositivo dosador. Isto permite que o pó seja guiado do primeiro re- cipiente para o dispositivo dosador, por exemplo, devido à gravidade.
[0048] De preferência, um primeiro membro-guia e um segundo membro-guia são dispostos entre a área receptora do recipiente e a área receptora do dispositivo dosador, onde os membros-guia se es- tendem essencialmente da frente aberta até a parede traseira e/ou on- de os membros-guia se estendem para longe das paredes laterais.
[0049] Os elementos-guia podem correr essencialmente de forma contínua da parede frontal para a parede traseira. Eles permitem uma inserção particularmente simples do primeiro recipiente e do dispositi- vo dosador no estado interconectado na primeira área receptora, de modo que o primeiro recipiente seja disposto e/ou recebido acima dos elementos-guia e o dispositivo dosador seja disposto e recebido abai- xo dos elementos-guia. Para a correta inserção do primeiro recipiente e do dispositivo dosador, a parede periférica pode ser inserida entre os elementos-guia, de modo que a primeira e a segunda superfície de apoio deslizem essencialmente ao longo dos elementos-guia. Em ou- tras palavras, a primeira superfície de apoio desliza ao longo do pri- meiro membro-guia e a segunda superfície de apoio desliza ao longo do segundo membro-guia até que o dispositivo dosador seja totalmen- te recebido pelo receptáculo do dispositivo dosador. No estado inseri- do na área receptora do dispositivo dosador da primeira área recepto- ra, as superfícies de contato lateral da parede periférica do dispositivo dosador descansam então contra os dois elementos-guia. Isto torna particularmente fácil receber o primeiro recipiente e/ou o dispositivo dosador e organizá-los de forma estável na primeira área receptora.
[0050] De preferência, os membros-guia são orientados essenci- almente em um plano paralelo à limitação superior e/ou à limitação inferior, com os membros-guia de preferência inclinados para a frente, fora do plano, em direção à área de recepção do recipiente.
[0051] Como resultado, cada um dos elementos-guia compreende, adjacente ou próximo à face frontal aberta, uma inclinação de inserção que permite a assistência para a inserção correta do dispositivo dosa- dor. Em particular, durante a inserção, duas das nervuras dispostas na parede externa da caixa de rosca transportadora podem deslizar es- sencialmente ao longo da parte inferior dos elementos de guia, en- quanto as duas superfícies laterais do pilar deslizam entre os elemen- tos de guia, como descrito anteriormente. Na condição inserida na par- te receptora do dispositivo dosador, as superfícies laterais do contra-
forte da parede periférica do dispositivo dosador e duas das costelas, então, contraforteam os dois elementos-guias. Em particular, as super- fícies do pilar podem encostar as bordas dos elementos-guia que se afastam das paredes laterais, e as duas costelas podem encostar a parte inferior dos dois elementos-guia que enfrentam a limitação inferi- or.
[0052] Quando a rosca transportadora ou a carcaça da rosca transportadora é inserida na área de recepção do dispositivo de dosa- gem, a rosca transportadora pode clicar no lugar, por exemplo, assim que a posição final tiver sido alcançada. Desta forma, o usuário sabe que a Rosca Transportadora foi instalada corretamente ou que a cavi- dade (cilíndrica) foi conectada corretamente ao elemento de acopla- mento ou ao eixo de acionamento. Os chanfros de inserção podem ajudar a colocar o primeiro recipiente na posição correta e/ou, além disso, simplificar o clique no transportador helicoidal.
[0053] De preferência, o dispositivo dosador compreende um fe- chamento ou elemento de aba, no qual o fechamento ou elemento de aba é configurado para ser aberto automática ou manualmente, no qual de preferência o fechamento ou elemento de aba é configurado para fechar o dispositivo dosador e/ou o primeiro recipiente de maneira hermética.
[0054] De preferência, a limitação inferior tem um receptáculo para a carcaça do parafuso que se estende da frente aberta até a parede traseira.
[0055] O receptáculo com caixa de rosca pode se estender entre as duas paredes laterais em torno de um eixo longitudinal do receptá- culo orientado essencialmente paralelamente às duas paredes laterais. Uma abertura de saída do recipiente pode ser disposta no eixo longi- tudinal do recipiente, particularmente ao lado ou próximo à parede tra- seira, tendo a abertura de saída do recipiente essencialmente a mes-
ma forma e dimensão que a abertura de saída da caixa de rosca transportadora. O receptor tem uma seção transversal ao eixo longitu- dinal do receptáculo que é essencialmente côncavo na sua forma. Em outras palavras, o receptáculo está embutido como uma parte essen- cialmente côncava na limitação inferior. A limitação inferior pode, por- tanto, ter uma superfície com uma primeira porção de superfície hori- zontal adjacente ou contígua a uma primeira das paredes laterais e uma segunda porção de superfície horizontal adjacente ou contígua à segunda das paredes laterais, sendo o recipiente disposto como uma porção de superfície essencialmente côncava entre a primeira e se- gunda porções de superfície.
[0056] O dispositivo receptor para a caixa de rosca permite que o dispositivo dosador seja mantido particularmente seguro e firme no receptáculo do dispositivo de dosagem. Após a inserção e recepção do dispositivo dosador, a carcaça da rosca transportadora fica firme- mente no receptáculo para a carcaça da rosca, com duas das costelas repousando firmemente na primeira e segunda seções horizontais da superfície. Ao mesmo tempo, a abertura de saída na carcaça da rosca transportadora é disposta acima ou adjacente ou contígua à abertura de saída do receptáculo. Assim, o detergente em pó pode ser trans- portado da carcaça da rosca transportadora através da abertura de saída na carcaça da rosca transportadora e da abertura de saída do recipiente no recipiente do dispositivo dosador, e pode ser introduzido em um recipiente ou copo ou na câmara de detergente de uma máqui- na de lavar sem que o detergente em pó entre em contato com a car- caça.
[0057] De preferência, o eixo de acionamento é formado na pare- de traseira ou sobre ela, com o eixo de acionamento e o receptáculo estendendo-se em um plano transversal à limitação inferior.
[0058] O elemento de acoplamento ou eixo de acionamento é dis-
posto preferencialmente na parede traseira ou sobre ela. A distância entre a limitação inferior e o elemento de acoplamento ou eixo de aci- onamento, conforme visto em um plano transversal ao sentido longitu- dinal do receptáculo, pode corresponder à distância entre a primeira cavidade cilíndrica e a parede periférica da Rosca Transportadora, conforme visto em um plano transversal ao sentido longitudinal da Rosca Transportadora. Ao inserir o dispositivo dosador no receptáculo para a carcaça da Rosca Transportadora como descrito anteriormente, o elemento de acoplamento ou eixo de acionamento pode acoplar au- tomaticamente a cavidade (cilíndrica) na carcaça da Rosca Transpor- tadora. Desta forma, a Rosca Transportadora pode ser acionada.
[0059] De preferência, uma ou mais paredes laterais da área re- ceptora do contêiner compreende uma pluralidade de costelas que se distanciam de uma ou mais paredes laterais.
[0060] A pluralidade de costelas de preferência se estende essen- cialmente paralelamente à limitação superior e/ou inferior. De prefe- rência, a pluralidade de costelas se estende essencialmente da frente aberta até a parede traseira. Entretanto, também é concebível que as costelas sejam dispostas transversalmente à limitação superior ou in- ferior e/ou que as costelas não se estendam continuamente do lado da frente para a parede traseira.
[0061] A pluralidade de costelas é disposta preferencialmente em pares nas duas paredes laterais. Em outras palavras, duas costelas estendem-se cada uma em um plano transversal às paredes laterais e/ou paralelo à limitação superior ou inferior. Desta forma, numerosos pares de costelas podem ser dispostos nas paredes laterais na área receptora do recipiente, de preferência entre os elementos-guia e a limitação superior. De preferência, as costelas de um par de costelas estão espaçadas entre aproximadamente 40 e 50 mm cada uma, e, além disso, de preferência, as costelas de um par de costelas estão espaçadas entre si 50 mm. Também é concebível que nem todas as costelas dos pares de costelas tenham a mesma distância uma da ou- tra, mas podem ter uma distância diferente uma da outra, de preferên- cia entre aproximadamente 40 e 50 mm.
[0062] As costelas permitem o alinhamento ideal do primeiro reci- piente recebido na primeira área receptora, de modo que o detergente em pó possa ser alimentado e/ou dosado de uma saída no primeiro recipiente através da abertura de entrada da carcaça do transportador helicoidal. Ao mesmo tempo, isto impede que o detergente em pó permaneça no primeiro recipiente e seja utilizado para lavagem. As- sim, as costelas permitem que uma pluralidade de primeiros recipien- tes de formas diferentes seja fácil e segura de ser recolhida, e assim levada a uma certa forma desejada para que o pó possa se deslocar na direção da saída. Assim, o primeiro recipiente é mantido em uma posição, em particular em uma posição vertical, na qual não desabe.
[0063] De acordo com outro aspecto da invenção, é fornecido um recipiente para receber e dosar o detergente em pó, o recipiente que compreende uma caixa com um espaço interior para receber o deter- gente em pó, e uma saída em comunicação com o espaço interior co- nectável a uma entrada de um meio de dosagem, a dosagem significa ter uma saída tal que o acionamento do meio de dosagem entrega uma dose do detergente em pó através da saída. De preferência, o recipiente é configurado para ser inserido e, pelo menos parcialmente, recebido por um dispositivo dosador de detergente.
[0064] De preferência, o recipiente para detergente em pó de re- tenção e dosagem e/ou o dispositivo dosador são substituíveis e proje- tados como um artigo descartável e/ou o recipiente para detergente em pó de retenção e dosagem está disponível pré-carregado com de- tergente em pó. O recipiente pode ser fornecido cheio com a fábrica de detergente em pó, ou seja, o recipiente pode ser enchido com deter-
gente em pó na fábrica para que o recipiente possa ser fornecido ao consumidor já cheio com detergente em pó.
[0065] O recipiente pode ser projetado para ser inserido como um primeiro recipiente na primeira área receptora do dispositivo anterior- mente descrito para dosagem de detergente e para ser recebido pelo menos parcialmente. Assim, todas as características do dispositivo descrito anteriormente em conexão com o primeiro recipiente e/ou o dispositivo dosador também se aplicam ao recipiente descrito abaixo (doravante referido como primeiro recipiente) para receber e dosar o detergente em pó.
[0066] O primeiro recipiente pode ter um dispositivo dosador ao qual o primeiro recipiente pode ser conectado e, portanto, pode ser conectado para que a quantidade correta de detergente em pó possa ser dispensada e, assim, dosada com o primeiro recipiente e o disposi- tivo de dosagem. Entretanto, também é concebível que o primeiro re- cipiente e o dispositivo dosador sejam dois elementos separados. Pelo primeiro recipiente com uma saída com abertura de saída, o detergen- te em pó acomodado no primeiro recipiente pode sair ou ser dosado do primeiro recipiente. Sendo a saída conectável à entrada de um dis- positivo dosador, o detergente em pó que sai do primeiro recipiente pode ser introduzido através da entrada do dispositivo dosador. Acio- nando o dispositivo dosador, o detergente em pó pode então sair de uma segunda saída no dispositivo dosador e ser usado para lavagem na dosagem pré-determinada ou pré-determinável.
[0067] Assim, com o primeiro recipiente descrito, uma dosagem correta do detergente em pó pode ser realizada por meio do dispositi- vo dosador. O dispositivo dosador pode ser acionado por um dispositi- vo atuador e/ou acionador. Entretanto, também é concebível que o dispositivo dosador seja acionado manualmente. Isto permite que o detergente seja dosado corretamente e de forma simplificada.
[0068] Além disso, o primeiro recipiente pode ter um dispositivo dosador ao qual o primeiro recipiente pode ser conectado, podendo assim ser conectado de modo que a quantidade correta de detergente em pó possa ser dispensada e dosada com o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem. Para este fim, o primeiro recipiente conectado ao dispositivo dosador também pode ser inserido e recebido na primei- ra área receptora, em particular na área receptora do recipiente e na área receptora do dispositivo dosador de detergente descrito anterior- mente. Entretanto, também é possível que o primeiro recipiente e o dispositivo dosador sejam dois elementos separados, cada um dos quais é inserido e recebido separadamente na primeira área receptora, em particular na área receptora do recipiente e na área receptora do dispositivo dosador.
[0069] Assim, uma dosagem correta do detergente em pó do pri- meiro recipiente pode ser realizada por meio do dispositivo dosador. O dispositivo dosador pode, assim, ser acionado por um dispositivo de acionamento, que é disposto, por exemplo, em uma área receptora do dispositivo dosador no dispositivo descrito anteriormente. Entretanto, também é concebível que o dispositivo dosador seja acionado manu- almente. O detergente em pó pode ser enchido do primeiro recipiente em um recipiente, por exemplo, um copo, para que o detergente em pó possa ser introduzido em uma dosagem correta em uma câmara de detergente de uma máquina de lavar. Isto permite que a roupa seja lavada com uma quantidade correta de detergente em pó.
[0070] De preferência, o dispositivo dosador compreende uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora, na qual a rosca transportadora, de preferência em todo o seu comprimento, é inserível na carcaça da rosca transportadora e é rotatável de modo que a rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora se estendam em torno de um eixo longitudinal comum da rosca transpor-
tadora, e na qual a entrada do dispositivo dosador é disposta na car- caça da rosca transportadora ou na carcaça da rosca transportadora.
[0071] Assim, o projeto do dispositivo dosador permite que o de- tergente em pó seja introduzido do primeiro recipiente no dispositivo dosador e seja transportado ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora por meio da rosca transportadora na carcaça da rosca transportadora. Uma quantidade específica de pó pode ser transporta- da com cada rotação da rosca transportadora, de modo que a dosa- gem do detergente em pó possa ser determinada pelo número de ro- tações. Isto permite uma dosagem precisa e simplificada do detergen- te em pó, que pode ser realizada automaticamente, por exemplo, con- trolada por uma unidade de controle ou regulagem, ou manualmente por um operador.
[0072] O primeiro recipiente é conectável a um dispositivo dosador que compreende uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora. A rosca transportadora e a carcaça da rosca transpor- tadora podem assim ter todas as características descritas anteriormen- te no contexto do dispositivo dosador de detergente, de modo que o dispositivo dosador possa ser recebido na primeira área receptora ou na área receptora do dispositivo de dosagem, conforme descrito ante- riormente.
[0073] É concebível que o dispositivo dosador seja composto por uma placa, que é de preferência projetada como uma placa de suporte e está disposta sobre a carcaça do transportador helicoidal. Esta placa de suporte serve para posicionar melhor o primeiro recipiente e/ou pa- ra protegê-lo contra quedas, especialmente quando o primeiro recipi- ente para segurar o detergente em pó é posicionado fora do dispositi- vo para dosagem do detergente. A placa pode ser firmemente conec- tada à carcaça do transportador helicoidal, ou a placa pode ser conec- tada à carcaça do transportador helicoidal. Assim, após o recebimento do detergente em pó, a placa pode ser removida da carcaça da rosca transportadora para que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo dosa- dor possa ser recebido pelo primeiro recipiente do dispositivo dosador de detergente. É ainda concebível que a carcaça da rosca transporta- dora compreenda em um invólucro, no qual o invólucro compreende em pelo menos uma superfície plana que serve como uma placa de pé para que o primeiro recipiente possa ser melhor posicionado e protegi- do contra quedas. De preferência, a saída do primeiro recipiente está firmemente conectada à entrada da carcaça do transportador helicoi- dal, em particular aparafusada e/ou colada.
[0074] O primeiro recipiente pode ser conectado à carcaça da ros- ca transportadora de modo que o detergente em pó possa ser introdu- zido do primeiro recipiente na carcaça da rosca transportadora e/ou descarregado do mesmo, na dosagem correta. A saída do primeiro recipiente pode ser conectada firmemente (por exemplo, colada) à en- trada da carcaça da Rosca Transportadora. Para este fim, por exem- plo, a saída do primeiro recipiente pode ter uma parede periférica se- melhante à parede periférica do flange disposto na carcaça aparafusa- da. Em particular, a parede periférica da saída do recipiente pode ter um perfil transversal semelhante ao perfil transversal da parede perifé- rica do flange, mas com a periferia da parede periférica da saída do recipiente sendo ligeiramente maior ou ligeiramente menor que a peri- feria da parede periférica do flange. Assim, as paredes periféricas po- dem ser colocadas numa sobreposição e/ou firmemente unidas (por exemplo, coladas e/ou soldadas) umas às outras.
[0075] Entretanto, também é concebível que a saída do primeiro recipiente seja aparafusada à entrada na carcaça do transportador he- licoidal. Assim, a parede periférica do flange na carcaça do transporta- dor helicoidal pode compreender um primeiro perfil de acionamento e a parede periférica da saída do contêiner pode compreender em um segundo perfil de acionamento. De preferência, o primeiro recipiente e o dispositivo dosador podem ser conectados positivamente um ao ou- tro de forma fixa em rotação através dos dois perfis de acionamento. Por exemplo, o contorno externo da parede periférica do flange na carcaça da rosca transportadora pode ter um perfil de acionamento e o contorno interno da parede periférica da saída do recipiente pode ter um perfil de acionamento correspondente, de modo que as paredes periféricas possam ser conectadas umas às outras de forma fixa e ro- tativa, em particular. Qualquer estrutura que permita uma conexão en- tre o primeiro recipiente e o dispositivo dosador pode servir como um perfil de acionamento. O perfil de acionamento pode ser correspon- dentemente poligonal, em forma de estrela, em forma de fenda, etc.
[0076] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal é in- tegrada ao primeiro recipiente.
[0077] Ao integrar a carcaça da rosca transportadora no primeiro recipiente, o primeiro recipiente e a carcaça da rosca transportadora podem ser conectados de forma integral ou em uma peça, de modo que o primeiro recipiente e o dispositivo dosador sejam, em particular, conectados de forma firme e não destacável um ao outro. É concebível que, em particular, a parede periférica da saída do recipiente e a pare- de periférica do flange da carcaça da rosca transportadora sejam for- madas integralmente uma com a outra.
[0078] De preferência, o primeiro recipiente tem pelo menos parci- almente uma porção cônica, na qual a periferia do primeiro recipiente de preferência diminui essencialmente de forma cônica na porção cô- nica em direção à saída.
[0079] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da carcaça do transportador he- licoidal como visto no estado conectado ao primeiro recipiente, sendo a parte cônica limitada lateralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral. Quando "conectado ao primeiro recipiente" significa que o dispositivo dosador ou a carcaça da rosca transportado- ra está conectada ao transportador helicoidal e ao primeiro recipiente. A primeira borda lateral pode se estender essencialmente transver- salmente, de preferência a um ângulo inferior a 90°, mais de preferên- cia a um ângulo de 45°, em relação ao eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora (como visto na condição de conexão). A segun- da borda lateral pode se estender transversalmente, de preferência a um ângulo inferior a 90°, de preferência a um ângulo de 45°, em rela- ção ao eixo da rosca transportadora longitudinal da carcaça da rosca transportadora. Também é concebível que ambas as bordas laterais se estendam essencialmente transversalmente, de preferência em um ângulo inferior a aproximadamente 90°, particularmente de preferência em um ângulo de aproximadamente 45°, até o eixo longitudinal de ros- ca transportadora da carcaça da rosca transportadora. Esta disposição das bordas laterais em relação ao eixo da rosca transportadora longi- tudinal da carcaça da rosca transportadora (como visto no estado co- nectado) torna particularmente fácil esvaziar o detergente em pó do primeiro recipiente.
[0080] De preferência, a segunda borda lateral forma um ângulo de aproximadamente 45° com a primeira borda lateral. Devido a este desenho, a periferia do primeiro recipiente é sucessivamente reduzida na seção afunilada em direção à saída. Isto permite uma descarga particularmente eficiente do detergente em pó contido no primeiro re- cipiente a partir da saída e sua posterior introdução na entrada da car- caça do transportador helicoidal.
[0081] De preferência, o primeiro recipiente compreende em pelo menos parcialmente uma primeira porção essencialmente simétrica, na qual a periferia do primeiro recipiente permanece a mesma dentro da primeira porção essencialmente simétrica, e na qual, de preferên-
cia, a primeira porção essencialmente simétrica é espaçada mais lon- ge da saída do que a porção cônica.
[0082] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da rosca transportadora da car- caça da rosca transportadora, conforme visto na condição de conexão com o primeiro recipiente, onde a primeira seção essencialmente si- métrica é limitada lateralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral orientada essencialmente paralela uma à outra e assim essencialmente transversal, de preferência num ângulo de aproximadamente 90°, ao eixo longitudinal da rosca transportadora da carcaça da rosca transportadora (conforme visto na condição de cone- xão). A primeira borda lateral da primeira seção essencialmente simé- trica pode ser coplanar com a primeira borda lateral da seção cônica, e/ou a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simé- trica pode ser orientada transversalmente para a segunda borda lateral da seção cônica. Entretanto, também é concebível que a segunda aresta lateral da primeira seção essencialmente simétrica se estenda no mesmo plano que a segunda aresta lateral da seção cônica, de modo que outra seção cônica seja formada ao invés da seção simétri- ca.
[0083] De preferência, a distância entre a primeira e segunda ares- tas laterais da seção simétrica é de aproximadamente 140 mm e/ou o comprimento das duas arestas laterais é de aproximadamente 155 mm, no máximo. Particularmente de preferência, a distância entre a primeira e segunda arestas laterais da seção simétrica é maior que 100 mm e menor que 140 mm e, além disso, de preferência, a distân- cia entre a primeira e segunda arestas laterais da seção simétrica é de 125 mm. Isto permite que aproximadamente 1,35 kg de detergente em pó sejam contidos no primeiro recipiente. Além disso, o primeiro reci- piente pode conter um detergente em pó com uma densidade de de-
tergente que está entre 0,3 kg/L (L denota litro) e 0,8 kg/L, mais prefe- rencialmente a densidade do detergente está entre 0,6 kg/L e 0,8 kg/L. Devido ao projeto do primeiro recipiente, que permite receber aproxi- madamente 1,35 kg de detergente em pó, pode-se receber aproxima- damente 4,5 L de um detergente com uma densidade de detergente de aproximadamente 0,3 kg/L. Além disso, podem ser recebidos apro- ximadamente 2,25 L de detergente com uma densidade de detergente de aproximadamente 0,6 kg/L e aproximadamente 1,69 L de detergen- te com uma densidade de detergente de aproximadamente 0,8 kg/L. Também é concebível que o comprimento da primeira borda lateral seja maior do que o comprimento da segunda borda lateral. Assim, o comprimento da primeira borda lateral pode ser um máximo de apro- ximadamente 155 mm e/ou o comprimento da segunda borda lateral pode ser um máximo de aproximadamente 125 mm.
[0084] Esta representação permite ainda uma descarga particu- larmente eficiente do detergente em pó recebido no primeiro recipiente da saída e posterior introdução na entrada da carcaça do transporta- dor helicoidal. Ao mesmo tempo, a seção simétrica permite configura- ções alternativas de uma entrada para receber o detergente em pó no primeiro recipiente.
[0085] De preferência, o primeiro recipiente tem uma segunda por- ção essencialmente simétrica adjacente ou próxima à saída, em que a periferia do primeiro recipiente permanece a mesma dentro da segun- da porção simétrica e corresponde essencialmente à periferia da saída e/ou a uma abertura de saída na saída.
[0086] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da carcaça da rosca transporta- dora, conforme visto na condição de conexão com o primeiro recipien- te, a segunda seção essencialmente simétrica sendo limitada lateral- mente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral ori-
entada essencialmente paralela uma à outra e assim essencialmente transversal, de preferência num ângulo de 90°, ao eixo longitudinal da rosca transportadora da carcaça da rosca transportadora (conforme visto na condição de conexão). A primeira borda lateral da segunda seção essencialmente simétrica pode ser coplanar com a primeira borda lateral da seção cônica e com a primeira borda lateral da primei- ra seção essencialmente simétrica e/ou a segunda borda lateral da segunda seção essencialmente simétrica pode ser orientada transver- salmente à segunda borda lateral da seção cônica e paralela à segun- da borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica.
[0087] De preferência, a distância entre a primeira e segunda ares- tas laterais da segunda seção simétrica está na faixa de aproximada- mente 20 mm a 60 mm (por exemplo, 50 mm) e/ou o comprimento de cada uma das duas arestas laterais está na faixa de aproximadamente 10 mm a 110 mm (por exemplo, aproximadamente 15 mm ou 90 mm cada).
[0088] De preferência, a segunda seção essencialmente simétrica é conectada à saída de forma que, de preferência, o diâmetro da saída ou a passagem da abertura da saída corresponda à distância entre a primeira e a segunda arestas laterais da segunda seção simétrica.
[0089] Esta representação permite ainda uma descarga particu- larmente eficiente do detergente em pó recebido no primeiro recipiente da saída e posterior introdução na entrada da carcaça do transporta- dor helicoidal.
[0090] Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente tenha outra seção essencialmente simétrica no lugar da seção afunila- da. Neste caso, as primeiras bordas laterais das três seções podem se estender em um plano e as segundas bordas laterais podem se esten- der em um plano, sendo os dois planos essencialmente paralelos um ao outro.
[0091] De preferência, o primeiro recipiente tem uma abertura de entrada, sendo a abertura de entrada de preferência localizada essen- cialmente em frente à saída e/ou uma abertura de saída na saída.
[0092] De preferência, a abertura de entrada pode ser disposta na primeira seção simétrica. Além disso, de preferência, a abertura de entrada pode ser disposta adjacente ou próxima a uma borda lateral que se estenda entre a primeira e a segunda borda lateral da primeira porção essencialmente simétrica. De preferência, a abertura de entra- da é descartada em uma primeira extremidade livre do primeiro recipi- ente em frente a uma segunda extremidade livre do primeiro recipien- te, sendo a saída e a abertura de saída descartadas na segunda ex- tremidade livre. A porção cônica pode ser descartada entre a abertura de entrada e a abertura de saída.
[0093] O detergente em pó pode ser recebido no primeiro recipien- te através da abertura de entrada. Devido à disposição da abertura de entrada em frente à saída, o detergente em pó pode ser guiado em direção à saída e à abertura de saída e pode ser guiado do primeiro recipiente para o dispositivo dosador. Isto permite a dosagem adequa- da do detergente em pó. De preferência, a abertura de entrada pode ser fechada por meio de um elemento de fechamento, de preferência ainda por meio de um zíper ou zíper.
[0094] Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente não tenha abertura de entrada e esteja integral ou firmemente conec- tado ao dispositivo dosador. O primeiro recipiente e o dispositivo do- sador podem ser conectados integralmente um ao outro como uma unidade e enchidos com detergente em pó.
[0095] De preferência, a abertura de entrada se estende junto ou perto da primeira extremidade livre entre a primeira e a segunda borda lateral da primeira porção essencialmente simétrica. Preferencialmen- te, a abertura de entrada é fechada por um membro de fechamento.
Assim, o primeiro recipiente é vantajosamente reutilizável e/ou o de- tergente em pó pode ser reabastecido após ter sido completamente esvaziado e/ou o primeiro recipiente pode ser novamente selado após uma transferência de detergente em pó. Entretanto, também é conce- bível que o primeiro recipiente não seja reutilizável e não tenha um elemento de fechamento, uma vez que a entrada ou a abertura da en- trada é soldada após o detergente em pó ter sido recebido. Também é concebível que o primeiro recipiente não tenha uma abertura de entra- da, porém que o detergente em pó seja primeiro recebido no primeiro recipiente através da abertura de saída e que a saída seja então co- nectada ao dispositivo dosador. Em particular, após receber o deter- gente em pó, a saída pode ser conectada à entrada do dispositivo do- sador por meio de um elemento de conexão, por exemplo, um elemen- to adesivo na forma de uma tira adesiva ou um grampo. Neste caso, uma mesma abertura serve para receber o detergente em pó de lava- gem no primeiro recipiente e para remover o detergente em pó de la- vagem do primeiro recipiente.
[0096] Assim, o primeiro recipiente com detergente em pó pode ser fornecido já conectado ao dispositivo dosador e é projetado como um artigo descartável. Também é concebível que o dispositivo dosa- dor, que é conectável ao primeiro recipiente, seja projetado como um artigo reutilizável. Em particular, se o dispositivo dosador e o primeiro recipiente forem formados integralmente um com o outro ou se forem unidos ou parafusados, o dispositivo dosador pode ser projetado como um artigo descartável ou de uso único.
[0097] O elemento de fechamento pode ser projetado como um zíper que é fácil de abrir e fechar. Entretanto, também é concebível que ao invés do zíper ou em adição ao zíper, um trilho seja disposto na primeira extremidade livre do primeiro recipiente. Esta calha pode ser usada para conectar o primeiro recipiente a uma região superior da primeira região receptora. Também é concebível que um ou mais su- portes magnéticos, um ou mais fechos de Velcro, um ou mais botões e/ou uma ou mais tiras adesivas ou outros tipos de fixadores possam ser usados para conectar o primeiro recipiente à região superior da região receptora. É ainda concebível que o primeiro recipiente com- preende um primeiro elemento de rosca e a região superior da primei- ra região receptora compreende um segundo elemento de rosca, de modo que o primeiro recipiente é conectável à região superior da regi- ão receptora por meio dos elementos de rosca.
[0098] Uma aba pode ser disposta adjacente ou próxima ao ele- mento de fechamento. A lingueta pode ter uma abertura interna. A abertura interna pode ser configurada como uma alça de transporte, de modo que o primeiro recipiente possa ser transportado ou mantido de um local para outro de maneira simplificada. Entretanto, a abertura interna também pode servir para ser enganchada, por exemplo, pro- porcionando assim estabilidade adicional, particularmente ao encher o primeiro container. De preferência, o elemento de fechamento, de pre- ferência o zíper, é configurado para ser inserido em uma ranhura na primeira área receptora de um dispositivo para dosagem de detergen- te.
[0099] O elemento de fechamento ou zíper pode ser configurado para ser (pelo menos parcialmente) inserido em uma ranhura. De pre- ferência, o elemento de fechamento ou zíper é configurado para ser inserido em uma ranhura disposta na primeira área receptora, em par- ticular no lado interno da limitação superior voltada para a limitação inferior. A ranhura pode se estender essencialmente no mesmo plano que o eixo de acionamento na área receptora do dispositivo dosador, e como o eixo longitudinal da rosca transportadora da caixa da rosca transportadora quando inserida no dispositivo. Preferencialmente, a ranhura se estende pelo menos parcialmente na limitação superior.
Além disso, preferencialmente, a ranhura se estende de uma região adjacente ou próxima à frente aberta para uma região adjacente ou próxima à parede traseira. Isto permite a fácil inserção do primeiro re- cipiente e/ou dispositivo dosador na primeira área receptora do dispo- sitivo dosador de detergente, com o dispositivo dosador sendo recebi- do pelo meio receptor na limitação inferior e a cavidade cilíndrica do dispositivo dosador sendo capaz de encaixar com o eixo de aciona- mento no dispositivo dosador. Ao mesmo tempo, o elemento de fe- chamento ou zíper pode ser inserido na ranhura, fornecendo suporte adicional para o primeiro recipiente, além das costelas laterais.
[00100] O primeiro recipiente pode ser formado de vários materiais e pode incluir, por exemplo, papel, plástico ou outros materiais flexí- veis para segurar materiais em pó, tais como detergente em pó. Além disso, o primeiro recipiente pode ser formado como um saco ou bolsa. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente seja forma- do de um material não flexível e seja, portanto, dimensionalmente es- tável e pode compreender em, por exemplo, um metal como o alumí- nio ou um plástico. Por exemplo, o primeiro recipiente também pode ser formado como uma caixa de papelão, tal como uma Tetra Pak. Em particular, quando o primeiro recipiente é formado de um material não flexível, em vez de ter paredes laterais fechadas e uma pluralidade de nervuras que se distanciam das paredes laterais, a segunda porção receptora pode ter dois lados abertos dispostos em lados opostos do eixo longitudinal receptor.
[00101] O primeiro recipiente pode ter um volume de capacidade de aproximadamente 1,25 dm3 a 2,5 dm3. Esta capacidade permite aco- modar até 3 kg de detergente em pó, onde 1 kg de detergente em pó corresponde aproximadamente a um volume de 1,25 dm3. Assim, o volume de retenção de 1,25 dm3 a 2,5 dm3 permite o conveniente en- chimento e/ou decantação do detergente em pó.
[00102] De preferência, a caixa do dispositivo para dosagem do de- tergente compreende em pelo menos uma segunda área receptora, onde pelo menos uma segunda área receptora é configurada para re- ceber um segundo recipiente para um detergente líquido.
[00103] Preferencialmente, a primeira área receptora é conectável à segunda área receptora ou a primeira área receptora é conectada à segunda área receptora. Também é concebível que a primeira e a se- gunda área receptora estejam integralmente conectadas uma à outra. Assim, o dispositivo para dosagem do detergente pode compreender pelo menos um primeiro recipiente para um detergente em pó e pelo menos um segundo recipiente, de modo que o dispositivo possa ser configurado para dosagem de detergente em pó e/ou detergente líqui- do de lavagem. Isto permite uma troca particularmente simples entre detergente em pó e detergente líquido. Além disso, o fato de que vá- rios primeiros recipientes e vários segundos recipientes podem ser fornecidos significa que diferentes detergentes podem ser usados de maneira simples, por exemplo, detergente suave, detergente normal, amaciante de tecidos, detergente de lã, detergente para roupas pretas, detergente de higiene ou detergente de cor.
[00104] É concebível que os dados da escala descrita posterior- mente sejam enviados para todas as áreas de gravação conectadas (dispositivo de dosagem). Isto pode ocorrer dependendo de qual "bo- tão de partida"/ botão de ativação (pode ser armazenado de forma di- ferente) o usuário do dispositivo pressiona, sendo que o respectivo dispositivo dosador (diferentes detergentes) é então colocado em mo- vimento.
[00105] As diversas áreas de retenção podem ser de projeto modu- lar, de modo que várias áreas de retenção podem ser combinadas en- tre si, por exemplo, uma área de retenção para detergente em pó para serviço pesado, uma área de retenção para detergente em pó fino e uma área de retenção para detergente líquido de lã, etc.
[00106] O acoplamento das diferentes áreas de gravação entre si pode ser feito, por exemplo, via WLAN, Bluetooth, ou cabo, etc... A conexão via Bluetooth ou WLAN pode ser feita automaticamente pelo dispositivo se duas áreas de gravação estiverem adjacentes ou próxi- mas ou próximas uma da outra ou próximas uma da outra. As áreas de gravação podem ser configuradas para poder se comunicar uma com a outra e com dispositivos uma vez conectados um ao outro. Este acoplamento deve fazer com que seja necessária apenas uma cone- xão do dispositivo (pode ser de múltiplas áreas de gravação) para a escala e/ou para o smartphone ou tablet ou computador. Em outras palavras, não é necessário conectar cada área de gravação ao smar- tphone via WLAN ou Bluetooth, porém apenas para conectar ao dispo- sitivo geral. Isto economiza tempo de configuração. Também é possí- vel que a escala se conecte automaticamente ao dispositivo via WLAN ou Bluetooth sem que o usuário tenha que fazer isto manualmen- te/separadamente.
[00107] A primeira área receptora e a segunda área receptora po- dem ser conectáveis uma com a outra. Em outras palavras, pode ser previsto que as áreas receptoras possam ser conectadas uma à outra e desconectadas uma da outra novamente. Assim, o dispositivo para dosagem de detergente pode ser ampliado ou reduzido de maneira particularmente simples, de modo que uma pluralidade de primeiras áreas receptoras e/ou uma pluralidade de segundas áreas receptoras possa ser interconectada. Isto pode ser feito, por exemplo, por meio de um mecanismo de clique que pode ser disposto nas paredes externas, por exemplo, nas paredes externas laterais, das áreas receptoras. Desta forma, uma pluralidade de áreas receptoras pode ser interco- nectada ou combinada dependendo do número desejado de detergen- tes a serem utilizados.
[00108] De preferência, a segunda área receptora tem uma parede traseira, duas paredes laterais espaçadas orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal à parede traseira, uma limitação inferior orientada em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal às paredes laterais e um topo aberto em fren- te à limitação inferior, sendo que a segunda área receptora para rece- ber o segundo recipiente é formada entre as paredes laterais.
[00109] A segunda área receptora pode compreender uma capota aberta. Em outras palavras, a superfície superior pode ser completa- mente aberta. Isto permite que o segundo recipiente seja inserido na segunda área receptora por um movimento essencialmente perpendi- cular à limitação inferior, de modo que o segundo recipiente possa ser recebido pela segunda área receptora. Entretanto, também é concebí- vel que a segunda área receptora tenha uma limitação superior na qual um orifício ou abertura através do qual o segundo recipiente pos- sa ser inserido na segunda área receptora por um movimento essenci- almente perpendicular à limitação inferior.
[00110] A segunda área receptora pode ter um lado frontal oposto à parede traseira, que pode de preferência compreender em um elemen- to de janela, por exemplo um elemento de janela feito de vidro ou plás- tico ou uma aba de fechamento. Isto permite um fácil controle do nível de enchimento do segundo recipiente através do lado frontal. No en- tanto, também é concebível que o lado frontal seja formado como uma parede frontal que, como a parede traseira, é fechada e não tem aber- tura. O lado frontal aberto da primeira área receptora também pode ser fechado por meio de uma aba ou tampa de fechamento, de preferência de forma análoga à aba de fechamento da segunda área receptora. Desta forma, a primeira área receptora pode ser protegida contra poei- ra ou sujeira depois que o primeiro recipiente for inserido e recebido através do fechamento da tampa de fechamento.
[00111] De preferência, pelo menos uma segunda área receptora é projetada para receber um sistema de elevação para dosagem de de- tergente líquido.
[00112] Por meio do sistema de elevação, pode ser exercida uma pressão sobre o segundo recipiente para um detergente líquido, por exemplo, com a ajuda de um mecanismo de bomba, para que o deter- gente líquido possa ser dosado corretamente. Entretanto, também é concebível que uma pressão possa ser exercida sobre o segundo re- cipiente por meio de um mecanismo rotativo ou outro mecanismo, para que o detergente líquido possa ser dosado corretamente e de uma maneira particularmente fácil de implementar. A segunda área recepto- ra é projetada de tal forma que também pode receber o sistema de elevação, além do segundo recipiente.
[00113] De preferência, o sistema de elevação é conectado ou co- nectável ao segundo recipiente.
[00114] O sistema de elevação pode ser firmemente conectado ao segundo recipiente. Em outras palavras, o sistema de elevação pode ser integrado ao segundo contêiner e oferecido ou fornecido integrado desta forma. Entretanto, também é concebível que o sistema de eleva- ção e o segundo recipiente são dois elementos separados que podem ser combinados ou conectados entre si para que uma dosagem do de- tergente possa ser realizada a partir do segundo container. Por exem- plo, o sistema de elevação pode ser conectado ou conectável a uma abertura do segundo recipiente, por exemplo, à entrada ou saída do segundo recipiente. Assim como o segundo recipiente, o sistema de elevação pode ser substituível e pode ser um artigo descartável ou de uso único.
[00115] De preferência, o sistema de elevação é conectado ou co- nectável à saída do segundo recipiente. Assim, ao acionar o sistema de elevação, o detergente pode ser bombeado a partir do segundo re-
cipiente e dosado precisamente. De preferência, o sistema de eleva- ção é conectado ou conectável a um recipiente ou copo ou à câmara de detergente de uma máquina de lavar disponível comercialmente, por exemplo, através de um sistema de mangueira. Assim, o detergen- te dosado corretamente pode ser enchido no recipiente ou copo ou diretamente na câmara de detergente de uma máquina de lavar co- mercial.
[00116] De preferência, o recipiente ou copo ou câmara de deter- gente é disposto abaixo do sistema de elevação conectável ou conec- tado ao segundo recipiente no sentido da gravidade. De preferência, o sistema de elevação é disposto ou posicionado entre o recipiente ou copo ou câmara de detergente e o segundo recipiente no sentido da gravidade. Assim, o detergente pode ser facilmente guiado do segun- do recipiente na direção do sistema de elevação por gravidade e bom- beado do segundo recipiente para dentro do recipiente ou copo ou câmara de detergente, de modo que o detergente possa ser guiado para dentro do recipiente ou copo ou câmara de detergente de uma maneira particularmente simples.
[00117] De preferência, o sistema de elevação tem um pistão e uma placa giratória.
[00118] É concebível que o sistema de elevação possa dosear o detergente líquido por meio de uma bomba de pistão. Assim, o sistema de elevação pode compreender uma placa giratória que é acionada por meio de um motor e pode exercer uma pressão sobre um pistão. O pistão pode ser conectável ou conectado ao segundo recipiente, de modo que o pistão possa ser desviado ou movido pela placa giratória. De preferência, a placa giratória é disposta acima do pistão na direção da gravidade, de modo que o motor possa acionar a placa giratória e colocá-la em um movimento rotativo. Este movimento rotatório coloca o pistão em um movimento de translação. Assim, o pistão pode ser empurrado para baixo na direção da gravidade em direção ao segundo recipiente, para que o detergente possa ser bombeado para fora do segundo recipiente e dosado corretamente. Assim, ao desviar ou mo- ver o pistão, o detergente líquido pode ser bombeado facilmente do segundo recipiente e dosado corretamente. Uma rotação do motor po- de resultar em movimentos de vários tempos. Em outras palavras, uma rotação do motor pode resultar em múltiplos movimentos combi- nados de rotação e translação da placa giratória e do pistão.
[00119] De preferência, a placa rotativa é projetada como um ex- cêntrico ou como um disco de controle, que é montado em um eixo e cujo centro está fora do eixo do eixo. De preferência, o pistão é dispos- to abaixo do excêntrico na direção da gravidade e fora, de preferência acima ou abaixo na direção da gravidade, do eixo do eixo. Desta for- ma, o movimento rotacional do excêntrico pode ser vantajosamente convertido no movimento translacional do pistão ou no curso do pistão.
[00120] De preferência, a segunda área receptora tem uma área receptora com sistema de elevação.
[00121] A área de recepção do sistema de curso é projetada para acomodar o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão. É concebível que o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão estejam firmemente conectados à área de recepção do sistema de elevação. Estes podem ser dispostos, por exemplo, na parede traseira da área do segundo receptáculo e/ou em suas paredes laterais. O segundo recipiente pode então ser inserido na segunda área receptora de tal forma que a placa rotativa e/ou o pistão possa interagir com o segundo recipiente na área receptora do sistema de elevação. Assim, por meio da placa giratória e do pistão, o detergente pode ser bombeado a partir do segundo recipi- ente e dosado corretamente conectado firmemente ao segundo recipi- ente, podendo ser substituído junto com o segundo recipiente. Assim, o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão podem ser inseridos junto com o segundo recipiente na área receptora do sistema de elevação, de modo que o detergente possa ser bombeado e dosado a partir do segundo recipiente.
[00122] De preferência, o sistema de elevação é projetado para dispensar um enchimento de aproximadamente 5 ml de detergente líquido em aproximadamente 0,4 segundos. De preferência, o sistema de elevação é operado a uma frequência de 2,5 Hz. Em outras pala- vras, aproximadamente 2,5 enchimentos por segundo são assim do- sados com o sistema de elevação. Dependendo do fabricante do de- tergente ou do tipo de detergente, a dureza da água, a carga do tam- bor da máquina de lavar ou o tamanho do tambor, ou o grau de sujeira da roupa, de 20 ml a 340 ml (0,4 seg. por curso) podem ser dosados por meio do sistema de elevação. Isto requer aproximadamente 4 a 68 golpes, que ocorrem em um período de aproximadamente 1,6 a apro- ximadamente 27,2 segundos.
[00123] Além disso, de preferência, o sistema de curso é projetado para distribuir um enchimento de aproximadamente 10 ml de detergen- te líquido em aproximadamente 0,8 segundos. Isto requer aproxima- damente 2 a 32 golpes, que ocorrem em um período de aproximada- mente 1,6 a aproximadamente 27,2 segundos.
[00124] Preferencialmente, o sistema de elevação tem um sensor.
[00125] O sensor pode estar firmemente conectado à área de re- cepção do sistema de elevação. Por meio do sensor, o nível do deter- gente líquido no segundo recipiente pode ser determinado quando o segundo recipiente é inserido na segunda área de captação. O sensor pode ser conectado ao software de aplicação, como um aplicativo mó- vel, como descrito mais adiante, de tal forma que um novo detergente líquido possa ser pedido automaticamente na Internet, com base no nível do detergente líquido.
[00126] Também é concebível que o nível de enchimento do deter-
gente líquido seja determinado usando o volume ou peso inicial do de- tergente, que corresponde, por exemplo, ao volume ou peso do recipi- ente de detergente comercial que ainda não foi aberto (e que contém detergente). Os dados sobre o volume ou peso do recipiente comercial de detergente ainda não aberto (e que contém detergente) podem, por exemplo, ser armazenados e retirados de um banco de dados ou de um aplicativo. O dispositivo pode incluir um processador que, baseado no volume ou peso inicial do recipiente de detergente (que contém de- tergente) e o número de doses, pode determinar ou calcular o consu- mo do detergente. Com base nestes valores determinados ou calcula- dos, o detergente pode ser automaticamente reordenado pelo sistema. Para este fim, o sistema pode ter uma unidade de memória na qual as frequências de lavagem são armazenadas. Isto permite que um pedido seja acionado, levando em conta os prazos de entrega. Desta forma, o usuário não precisa mais prestar atenção à quantidade de detergente que ainda possui. Isto é automaticamente entregue sem que o usuário tenha que fazer um pedido específico e sem que o usuário tenha que comprar o detergente no supermercado.
[00127] De preferência, o sistema de elevação tem um ajuste de dosagem para a dosagem de detergente, que depende de um peso determinado de uma lavanderia a ser lavada.
[00128] Em outras palavras, a quantidade de detergente doseada do segundo recipiente pode ser feita em função do peso da roupa a ser lavada. O peso da roupa a ser lavada pode ser determinado, por exemplo, por meio de uma balança, como descrito mais adiante. Por exemplo, a balança pode ser acoplada ao dispositivo dosador de de- tergente de tal forma que o peso seja transmitido a uma unidade de controle, que pode fazer parte do dispositivo, que por sua vez controla a dosagem de detergente do segundo recipiente com base neste peso transmitido.
[00129] De preferência, uma pluralidade de elementos de fixação é disposta junto ou perto das paredes laterais da segunda área recepto- ra, que os elementos de fixação se estendem pelo menos parcialmen- te entre o lado frontal, que é oposto à parede traseira, e a parede tra- seira da segunda área receptora. Preferencialmente, os elementos de fixação são projetados como abraçadeiras. Em cada caso, duas das abraçadeiras podem ser dispostas uma em frente da outra e em um plano paralelo à limitação inferior da segunda área de recepção.
[00130] Particularmente, pelo menos dois elementos de fixação, de preferência três elementos de fixação, estão dispostos adjacentes ou próximos a uma das duas paredes laterais da segunda área receptora e pelo menos dois elementos de fixação, de preferência três elemen- tos de fixação, estão dispostos adjacentes ou próximos à outra das duas paredes laterais da segunda área receptora. Em outras palavras, a segunda área receptora compreende preferencialmente até seis elementos de fixação, sendo dois dos seis elementos de fixação dis- postos um em frente ao outro como um par de elementos de fixação em um plano paralelo à limitação inferior da segunda área receptora. De preferência, a segunda área de recepção compreende em até três pares de elementos de fixação. Entretanto, também é concebível que a segunda área de recepção tenha mais de três elementos de fixação adjacentes ou próximos às duas paredes laterais, de modo que a se- gunda área de recepção tenha mais de seis elementos de fixação e, portanto, mais de três pares de elementos de fixação.
[00131] Os elementos de fixação ou os pares de elementos de fixa- ção permitem a dosagem do detergente líquido dentro do segundo re- cipiente ou a partir do interior do segundo recipiente. Os elementos de fixação ou os pares de elementos de fixação permitem que a dosagem desejada ou correta do detergente líquido seja fixada dentro do se- gundo recipiente. Isto é vantajoso porque bombas peristálticas caras,
sensores de fluxo, etc., podem ser dispensados. Também é concebível que a área do segundo recipiente tenha quatro elementos de fixação e, correspondentemente, dois pares de elementos de fixação.
[00132] Neste ponto, deve-se observar que, de maneira análoga, a dosagem do detergente em pó dentro do primeiro recipiente pode ser realizada por meio de uma pluralidade de elementos de fixação ou por meio de pares de elementos de fixação, como será descrito em cone- xão com o segundo recipiente e a dosagem do detergente líquido abaixo. Em outras palavras, a dosagem do detergente em pó dentro do primeiro recipiente não pode ser realizada por meio da rosca trans- portadora e da carcaça da rosca transportadora, porém elementos de fixação ou grampos podem ser fornecidos junto ou próximo às paredes laterais da primeira área receptora para a dosagem do detergente em pó, por meio dos quais o detergente em pó pode ser corretamente do- sado.
[00133] Ao inserir o segundo recipiente através da parte superior aberta na segunda área receptora, o segundo recipiente é recebido pela segunda área receptora de modo que o segundo recipiente possa ser segurado e/ou fixado lateralmente pelos até três pares de elemen- tos de fixação. Os pares de elementos de fixação fixam o detergente líquido dentro do segundo recipiente. Devido ao fato de que os pares de elementos de fixação estão dispostos de forma deslocável nas pa- redes laterais do segundo recipiente, o detergente líquido pode ser dosado deslocando os elementos de fixação ou pares de elementos de fixação. Assim, até três pares de elementos de fixação podem assumir pelo menos uma posição, em particular uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, até três pares de elementos de fixação podem ser lateralmente adjacentes ao segundo recipiente e/ou contatar o segundo recipiente de tal forma que os pares de elementos de fixação possam exercer pressão nas paredes laterais do segundo recipiente, em particular em duas paredes laterais opostas do segundo recipiente. Na segunda posição, até três pares de elementos de fixa- ção não podem estar adjacentes ao recipiente e/ou não podem entrar em contato com o segundo contêiner de tal forma que os pares de elementos de fixação não possam exercer pressão sobre as paredes laterais do segundo recipiente.
[00134] A primeira posição e a segunda posição de pelo menos um par de elementos de fixação permitem que a posição dos elementos de fixação seja trocada ou movida em relação às paredes laterais da segunda área receptora. Assim, a posição dos elementos de fixação também pode ser trocada em relação às paredes laterais do segundo recipiente quando o segundo recipiente é recebido na segunda área de recepção. A disposição dos pares de elementos de fixação impede que o segundo recipiente e/ou o detergente líquido dentro do segundo recipiente entre em contato com as paredes laterais da segunda região receptora quando o segundo recipiente é recebido na segunda região receptora. Isto reduz o entupimento das paredes laterais da segunda porção receptora pela inserção do segundo recipiente, assim como a contaminação do detergente líquido dentro do segundo recipiente.
[00135] Um primeiro dos pares de elementos de fixação pode ser disposto de forma que os elementos de fixação do primeiro par de elementos de fixação tenham uma primeira distância da limitação infe- rior. Um segundo dos pares de elementos de fixação pode ser dispos- to de forma que os elementos de fixação do segundo par de elementos de fixação tenham uma segunda distância do limite inferior que seja maior do que a primeira distância do limite inferior. O primeiro par de elementos de fixação pode assim ser disposto como um par inferior de elementos de fixação adjacente ou próximo ao limite inferior na segun- da região receptora. O segundo par de elementos de fixação pode ser disposto como um par superior de elementos de fixação adjacentes ou próximos ao topo aberto. Além disso, um terço dos pares de elemen- tos de fixação pode ser disposto como um par médio de elementos de fixação entre o primeiro par de elementos de fixação e o segundo par de elementos de fixação e tem uma terceira distância da limitação infe- rior que é maior que a primeira distância e menor que a segunda dis- tância.
[00136] O primeiro par de elementos de fixação inferior pode ter uma primeira distância da limitação inferior que está entre 10 mm e 30 mm, de preferência 20 mm. O segundo par superior de elementos de fixação pode ter uma segunda distância do limite inferior que está en- tre 160 mm e 240 mm, de preferência 180 mm. Preferencialmente, a distância entre o primeiro par de elementos de fixação inferior e o se- gundo par de elementos de fixação superior pode estar entre 140 mm e 220 mm, de preferência 160 mm. O terceiro par de elementos de fi- xação central pode ser disposto entre o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior, de modo que seja deslocável em uma faixa entre 10 mm e 30 mm, de preferência 20 mm, e uma faixa entre 160 mm e 240 mm, de preferên- cia 180 mm, a partir da limitação inferior.
[00137] O primeiro par de elementos de fixação inferior pode, quan- do o segundo recipiente é recebido na segunda região receptora, exercer uma pressão ou fixar as paredes laterais do segundo recipien- te de tal forma que o segundo recipiente seja selado e nenhum deter- gente líquido possa escapar do segundo recipiente, por exemplo, atra- vés de uma abertura de saída no segundo recipiente, quando o se- gundo recipiente é recebido na segunda região receptora. O primeiro par de elementos de fixação inferior pode assim selar o segundo reci- piente de maneira estéril, de modo que nenhuma bactéria ou germes possam entrar no segundo recipiente, por exemplo, através da abertu- ra de saída no segundo recipiente. O segundo par superior de elemen-
tos de fixação pode aplicar pressão ou grampear as paredes laterais do segundo recipiente de modo que o segundo recipiente seja selado e nenhum detergente líquido possa escapar do segundo recipiente e/ou de um reservatório de detergente líquido conectável ao segundo recipiente, por exemplo, através de uma abertura de entrada no se- gundo recipiente, quando o segundo recipiente for recebido na segun- da região receptora. O segundo par superior de elementos de fixação pode assim selar de forma estéril o segundo recipiente de modo que nenhuma bactéria, germes ou contaminação possa entrar no segundo recipiente, por exemplo através de uma abertura de entrada no segun- do recipiente.
[00138] O primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior fecham a área dentro do segun- do recipiente e armazenam o detergente líquido para que um vaza- mento não intencional do detergente líquido do segundo recipiente possa ser evitado. O terceiro par de elementos de fixação do meio é fornecido para dosagem do detergente líquido dentro do segundo reci- piente entre o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segun- do par de elementos de fixação superior.
[00139] De preferência, o primeiro par de elementos de fixação infe- rior e o segundo par de elementos de fixação superior estão dispostos de tal forma que os dois pares de elementos de fixação limitam uma área do segundo recipiente que delimita uma quantidade de detergen- te líquido de aproximadamente 180 ml a 250 ml no segundo recipiente. Isto possibilita a distribuição de uma quantidade de detergente líquido de até aproximadamente 250 ml. Entretanto, também seria concebível que o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior estejam dispostos de tal forma que os dois pares de elementos de fixação limitem uma área do segundo re- cipiente que limite uma quantidade de detergente líquido superior a
250 ml, de preferência superior a 250 ml e até aproximadamente 500 ml ou mais de 500 ml e até 750 ml, no segundo recipiente. Assim, uma quantidade de detergente líquido adequada para mais de uma carga de máquina de lavar também poderia ser fornecida ou distribuída. As- sim, várias cargas de máquinas de lavar poderiam ser lavadas em se- quência.
[00140] Preferencialmente, a distância dos elementos de fixação é variável em relação à limitação inferior e/ou em relação à parte superi- or aberta.
[00141] De preferência, o terceiro par de elementos de fixação do meio é regulável em altura. Em outras palavras, a terceira distância até o limite inferior é variável. Isto permite a dosagem precisa da quanti- dade desejada de detergente líquido. É ainda concebível que o primei- ro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior também sejam ajustáveis em altura, de modo que a primeira e segunda distância para o limite inferior sejam variáveis. Isto permite que os dois pares de elementos de fixação sejam adapta- dos ao tamanho ou volume do segundo recipiente, de modo que os segundos recipientes de tamanhos diferentes possam ser recebidos pela segunda área receptora e possam ser segurados ou limitados la- teralmente pelo primeiro par de elementos de fixação inferior e pelo segundo par de elementos de fixação superior, de modo que o deter- gente líquido possa ser dosado corretamente dentro do segundo reci- piente.
[00142] Desde que a segunda área receptora tenha quatro elemen- tos de fixação e correspondentemente dois pares de elementos de fi- xação, um destes pares de elementos de fixação corresponderia ao segundo par de elementos de fixação superior, como descrito anteri- ormente.
[00143] De preferência, cada um dos membros de fixação compre-
ende uma primeira superfície de fixação e uma segunda superfície de fixação, sendo as superfícies dos membros de fixação dispostas em lados opostos de um eixo de fixação longitudinal.
[00144] A superfície do primeiro elemento de fixação e a superfície do segundo elemento de fixação podem ser dispostas essencialmente paralelas entre si e podem se estender entre uma primeira extremida- de e uma segunda extremidade. A superfície do primeiro elemento de fixação pode se estender em um primeiro plano e a superfície do se- gundo elemento de fixação pode se estender em um segundo plano, onde o primeiro plano e o segundo plano estão alinhados um ao outro e/ou onde o eixo do elemento de fixação longitudinal está disposto em um plano entre o primeiro plano e o segundo plano. A largura das duas superfícies dos elementos de fixação, ou seja, a largura das duas su- perfícies dos elementos de fixação em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular, essencialmente transversal ao eixo do elemento de fixação longitudinal, afunilando da primeira extremidade para a se- gunda extremidade. Além disso, cada um dos elementos de fixação pode compreender uma placa de conexão disposta em um ângulo dife- rente de 0° ou 180°, em particular, essencialmente transversal ao eixo longitudinal do elemento de fixação. A superfície do primeiro elemento de fixação pode ser conectável à placa de conexão por meio da pri- meira extremidade e a superfície do segundo elemento de fixação po- de ser conectável à placa de conexão por meio da primeira extremida- de. A placa de conexão é configurada para conectar os elementos de fixação individuais à segunda área receptora. Em particular, a placa de conexão pode ser conectável à parede traseira da segunda área de recepção, de modo que os elementos de fixação se estendam trans- versalmente à parede traseira em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de modo que as segundas extremida- des das superfícies dos elementos de fixação estejam espaçadas da parede traseira. De preferência, a placa de conexão de cada um dos elementos de fixação individuais é conectada à parede traseira adja- cente ou próxima a uma das paredes laterais da área do segundo re- ceptáculo, de modo que os elementos de fixação se estendam ao lon- go das paredes laterais entre a parede frontal e a parede traseira. Isto permite que o segundo recipiente seja mantido entre os elementos de fixação individuais dos pares de elementos de fixação após ser recebi- do na segunda área de recepção, e permite que o detergente líquido seja dispensado dentro do segundo recipiente. Devido ao fato de que a largura dos dois elementos de fixação se aproxima da segunda ex- tremidade em cada caso, os elementos de fixação individuais podem ser trazidos da primeira posição para a segunda posição com particu- lar facilidade. Entretanto, também é concebível que os elementos de fixação individuais não sejam conectados à parede traseira por meio de uma placa de conexão, mas que os elementos de fixação sejam dispostos ou conectáveis de forma deslocável à parede traseira e/ou às paredes laterais da segunda área receptora por meio de um carro ou por meio de um trilho ou elemento de trilho de guia.
[00145] De preferência, as duas superfícies dos elementos de fixa- ção são conectadas por meio de uma superfície do terceiro elemento de fixação, tendo a superfície do terceiro elemento de fixação uma se- ção transversal essencialmente cônica, essencialmente transversal ao eixo do elemento de fixação longitudinal.
[00146] A superfície do terceiro elemento de fixação pode se esten- der desde uma primeira borda lateral da superfície do primeiro elemen- to de fixação até uma primeira borda lateral da superfície do segundo elemento de fixação. As primeiras arestas laterais das superfícies do primeiro e segundo elemento de fixação podem se estender no mesmo plano que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de prefe- rência em um ângulo de 90°, particularmente transversal ao eixo do elemento de fixação longitudinal. A superfície do terceiro elemento de fixação pode ser disposta em um ângulo de 90° com a superfície do primeiro elemento de fixação e com a superfície do segundo elemento de fixação e/ou em um ângulo de 90° com a placa de conexão e/ou em um ângulo de 90° com a parede traseira da segunda área receptora quando a placa de conexão estiver conectada à parede traseira. As- sim, cada um dos elementos de fixação de cada par de elementos de fixação pode ter uma terceira superfície de elementos de fixação, sen- do as superfícies do terceiro elemento de fixação dos dois elementos de fixação de cada par de elementos de fixação alinhadas paralela- mente quando os elementos de fixação são conectados à parede tra- seira por meio da placa de conexão. De preferência, a placa de cone- xão compreende pelo menos um furo passante para que os elementos de fixação possam ser conectados à parede traseira por meio de um elemento de conexão, por exemplo, um parafuso. Entretanto, também é concebível que a placa de conexão seja disposta junto ou perto da primeira extremidade das superfícies dos elementos de fixação, por exemplo, nas bordas do segundo lado opostas às primeiras bordas laterais das superfícies dos elementos de fixação, de modo que os elementos de fixação possam ser conectados às paredes laterais.
[00147] De preferência, a superfície do terceiro elemento de fixação pode ter uma seção transversal essencialmente cônica ou triangular em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular, essencialmente transversal ao eixo do elemento de fixação longitudinal. A superfície do terceiro elemento de fixação pode ter uma aresta de elemento de fixa- ção que se estende essencialmente na direção do eixo do elemento de fixação longitudinal, e devido à seção transversal essencialmente cô- nica entre a primeira aresta lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e a primeira aresta lateral da superfície do segundo elemen- to de fixação. De preferência, a aresta do elemento de fixação se es-
tende no mesmo plano que o eixo do elemento de fixação longitudinal. Devido ao projeto da borda do elemento de fixação dos elementos de fixação individuais, o detergente líquido no segundo recipiente pode ser distribuído particularmente bem quando o segundo recipiente é recebido na segunda área de recepção e a pressão é exercida nas paredes laterais do segundo recipiente por meio dos elementos de fi- xação ou da borda do elemento de fixação.
[00148] Também é concebível que a superfície do terceiro elemento de fixação compreende mais de uma aresta do elemento de fixação, de preferência duas arestas do elemento de fixação que se estendem essencialmente na direção do eixo do elemento de fixação longitudinal como a aresta do elemento de fixação descrita anteriormente e que se estende entre a primeira aresta lateral da superfície do primeiro ele- mento de fixação e a primeira aresta lateral da superfície do segundo elemento de fixação. As bordas dos elementos de fixação se esten- dem, cada uma, em um plano que é essencialmente transversal ou em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, até o plano do eixo do elemento de fixação longitudinal.
[00149] Cada um dos elementos de fixação pode ter uma configu- ração aberta em frente à superfície do terceiro elemento de fixação e transversal ao eixo do elemento de fixação longitudinal. Em outras pa- lavras, cada um dos elementos de fixação compreende uma cavidade interna limitada pelas três superfícies dos elementos de fixação e tem um lado aberto. No estado do elemento de fixação conectado à se- gunda área receptora, por exemplo, quando o elemento de fixação é conectado à parede traseira por meio da placa de conexão, o lado aberto da cavidade interna está voltado para uma das duas paredes laterais da segunda área receptora. Por esta incorporação, os elemen- tos de fixação têm um peso reduzido e são, além disso, adequados para fixar o segundo recipiente e/ou dispensar o detergente líquido dentro do segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que o elemento de fixação tenha uma superfície de um quarto elemento de fixação em frente à superfície do terceiro elemento de fixação, visto transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação, cuja su- perfície do quarto elemento de fixação se estende entre uma segunda borda lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e uma se- gunda borda lateral da superfície do segundo elemento de fixação.
[00150] De preferência, pelo menos uma das superfícies dos ele- mentos de fixação, de preferência a superfície do terceiro elemento de fixação, é configurada como uma superfície de apoio, de preferência como uma superfície de apoio emborrachada.
[00151] As superfícies de apoio permitem um fechamento particu- larmente apertado do segundo recipiente. As superfícies de apoio po- dem ser configuradas como superfícies de apoio emborrachadas e po- dem compreender um elastômero ou um termoplástico ou um termo- endurecedor ou ser formadas a partir de tal material. A superfície de suporte pode ser constituída de um plástico macio ou sólido ou pode ser formada a partir de um plástico macio ou sólido.
[00152] Em particular, quando o primeiro par de elementos de fixa- ção inferior e o segundo par de elementos de fixação superior assumi- ram a segunda posição, a superfície de contato emborrachada permite uma melhor vedação para que nenhum germe ou bactéria possa pene- trar no interior do segundo recipiente e o detergente líquido seja aco- modado de forma estéril no interior do segundo recipiente. Além disso, é garantido que o interior do dispositivo, em particular o interior do se- gundo recipiente, por exemplo, as paredes laterais, não entrem em contato com o detergente líquido. Assim, a limpeza do dispositivo, em particular a limpeza do interior do dispositivo, pode ser dispensada.
[00153] De preferência, um ou mais elementos de fixação (de prefe- rência cada um deles) tem pelo menos um elemento de mola.
[00154] Pelo menos um elemento de mola pode ser configurado como uma mola de tensão ou uma faixa de borracha disposta adjacen- te ou próxima à primeira extremidade da superfície do primeiro ele- mento de fixação ou adjacente ou próxima à primeira extremidade da superfície do segundo elemento de fixação. Entretanto, também é concebível que um primeiro elemento de mola esteja disposto adjacen- te ou próximo à primeira extremidade da superfície do primeiro ele- mento de fixação e um segundo elemento de mola esteja disposto ad- jacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do segundo elemento de fixação. O elemento de mola pode ser usado para ajustar a pressão de contato dos elementos de aperto no primeiro estado. Isto permite um fechamento ou vedação particularmente apertado do se- gundo recipiente, em particular pelo primeiro par de elementos de fixa- ção inferior e pelo segundo par de elementos de fixação superior. Em cada caso, a borda dos elementos de fixação pode ser pressionada com especial firmeza contra as paredes laterais do segundo recipiente, para que o detergente líquido seja acomodado no segundo recipiente de maneira estéril. Em particular, cada um dos elementos de fixação de cada par de elementos de fixação pode ser composto por um ele- mento de mola. Este suporte de mola em ambos os lados do segundo recipiente garante uma vedação boa e estéril.
[00155] O suporte de molas em ambos os lados permite uma pren- sagem plana ou uniforme da superfície, o que possibilita a vedação. A pressão plana ou a pressão superficial uniforme pode exercer pressão sobre as superfícies de contato dos elementos de fixação. Assim, a estanqueidade ou vedação do segundo recipiente é sempre assegura- da por meio dos elementos de fixação e do suporte de molas forneci- dos sobre ele.
[00156] De preferência, a limitação inferior da segunda área recep- tora tem um furo de passagem.
[00157] O orifício de passagem é configurado para permitir que uma saída do segundo recipiente passe através do orifício de passagem. Em particular, quando o segundo recipiente é inserido e recebido na segunda região de exceção pela parte superior aberta, uma saída na extremidade inferior do segundo recipiente pode ser passada através do furo passante de modo que a saída do segundo recipiente seja passada através do furo passante quando recebido na segunda região receptora e se projete abaixo da segunda região de exceção. Isto permite que a saída seja conectada ao recipiente ou copo para que uma quantidade correta de detergente líquido possa ser descarregada por meio do segundo recipiente e enchida no recipiente, de preferência em um copo. Entretanto, também é concebível que a saída seja co- nectada diretamente ou conectável à câmara de detergente de uma máquina de lavar, de modo que a quantidade correta de detergente líquido doseada possa ser colocada diretamente na câmara de deter- gente da máquina de lavar. Assim, o copo ou recipiente por meio do qual o detergente líquido é enchido na câmara de detergente da má- quina de lavar pode ser dispensado. Assim, é concebível que a saída do primeiro recipiente seja conectada diretamente ou conectável à câmara de detergente de uma máquina de lavar, de modo que a quan- tidade de detergente em pó dosado corretamente possa ser enchida diretamente na câmara de detergente da máquina de lavar.
[00158] Entretanto, também é concebível que as quantidades corre- tamente dosadas de detergente líquido e detergente em pó sejam in- troduzidas em um recipiente ou copo ou diretamente na câmara de detergente de uma máquina de lavar. A alimentação na câmara de de- tergente pode ser feita simultaneamente ou pode ser escalonada, tan- to automática como manualmente pelo usuário. Isto permite, por exemplo, o uso simultâneo de um detergente em pó por meio de um primeiro recipiente recebido na primeira área receptora e o uso de um detergente líquido, por exemplo um amaciante de tecidos, por meio de um segundo recipiente recebido na segunda área receptora.
[00159] De preferência, o primeiro recipiente compreende em uma carcaça e o segundo recipiente compreende em uma carcaça, na qual a carcaça do primeiro recipiente e/ou a carcaça do segundo recipiente compreende em ou é formada, pelo menos parcialmente, por um ma- terial flexível, na qual, de preferência, a carcaça do primeiro recipiente e/ou a carcaça do segundo recipiente compreende em ou é formada por uma folha de alumínio composta.
[00160] De preferência, o primeiro recipiente compreende em uma carcaça e o segundo recipiente compreende em um invólucro, no qual a carcaça do primeiro recipiente e/ou a carcaça do segundo recipiente compreende em, pelo menos parcialmente, ou é formada a partir de um material dimensionalmente estável.
[00161] De preferência, o primeiro recipiente e/ou o segundo recipi- ente e/ou o dispositivo dosador compreendem em um bioplástico ou um plástico de base biológica, de preferência papel de rocha e/ou ma- deira.
[00162] De acordo com outro aspecto da invenção, é fornecido um recipiente para segurar e distribuir detergente líquido, o recipiente que compreende em uma caixa com um espaço interior para segurar o de- tergente líquido, uma entrada em comunicação com o espaço interior, e uma saída em comunicação com o espaço interior. Além disso, a entrada é conectável a uma saída de um reservatório de detergente líquido e uma dosagem do detergente líquido é dispensável através da saída do recipiente.
[00163] De preferência, o recipiente para segurar e distribuir o de- tergente líquido é substituível e projetado como um artigo descartável e/ou o recipiente está disponível pré-enchido com o detergente líquido. O recipiente pode ser entregue cheio na fábrica com o detergente lí-
quido, ou seja, o recipiente pode ser cheio na fábrica com detergente líquido para que o recipiente possa ser entregue ao consumidor já cheio com detergente líquido. Além disso, de preferência, o reservató- rio de detergente líquido também é substituível e projetado como um artigo descartável e/ou o reservatório de detergente líquido é entregá- vel pré-preenchido com o detergente líquido. O reservatório de deter- gente líquido pode ser fornecido preenchido com o detergente líquido na fábrica, ou seja, o reservatório de detergente líquido pode ser pre- enchido com detergente líquido na fábrica, de modo que o reservatório de detergente líquido possa ser fornecido ao consumidor já preenchido com o detergente líquido.
[00164] O reservatório de detergente líquido pode ser substituível, ou seja, o reservatório de detergente líquido pode ser projetado como um artigo descartável ou de uso único, assim como o primeiro recipi- ente para detergente em pó, o dispositivo dosador para dosagem do detergente em pó e o segundo recipiente para um detergente líquido podem ser projetados como componentes substituíveis. Entretanto, também é concebível que os respectivos componentes descritos ante- riormente como substituíveis sejam formados como componentes reu- tilizáveis ou recicláveis. O reservatório do detergente líquido é conec- tável ao segundo recipiente de tal forma que o dispositivo para dosa- gem do detergente, em particular a segunda área receptora, não entra em contato com o detergente líquido. Assim, o dispositivo, em particu- lar a segunda área receptora, não está contaminado com detergente líquido, de modo que o dispositivo precisa ser limpo com menos fre- quência.
[00165] De preferência, o recipiente é configurado para ser inserido e recebido por um dispositivo dispensador de detergente como um se- gundo recipiente.
[00166] O recipiente pode ser projetado para ser inserido como um segundo recipiente na segunda área receptora do dispositivo anterior- mente descrito para dosagem de detergente e para ser, pelo menos parcialmente, recebido nele. Assim, todas as características do dispo- sitivo descrito anteriormente em conexão com o segundo recipiente também se aplicam ao segundo recipiente para recebimento e dosa- gem de detergente líquido descrito abaixo. Em particular, o segundo recipiente descrito abaixo pode ser inserido e recebido na segunda área de recepção do dispositivo descrito anteriormente, de modo a permitir uma dosagem precisa do detergente líquido por meio dos elementos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação.
[00167] De preferência, a entrada do segundo recipiente compre- ende uma abertura de entrada de preferência disposta essencialmente oposta à saída do segundo recipiente, conforme visto na direção do eixo longitudinal do recipiente e/ou essencialmente oposta a uma aber- tura de saída na saída do segundo recipiente, conforme visto na dire- ção do eixo longitudinal do recipiente. O segundo recipiente pode compreender em uma abertura de entrada e uma abertura de saída, sendo a saída descartada em um lado oposto à entrada. Quando o segundo recipiente é inserido na segunda porção receptora por um movimento essencialmente vertical através da parte superior aberta, o segundo recipiente é recebido pela segunda porção receptora de mo- do que a saída seja descartada em uma porção inferior da segunda porção receptora, adjacente ou próxima à primeira, par de membros de fixação inferior e adjacente ou próxima à limitação inferior. Assim, a saída pode ser passada através do orifício de passagem no limite infe- rior da segunda região receptora. Ao mesmo tempo, a entrada é dis- posta em uma região superior da segunda região receptora, adjacente ou próxima ao topo aberto e adjacente ou próxima ao segundo par su- perior de elementos de fixação. Ao permitir que a entrada seja conec- tada a uma saída de um reservatório de detergente líquido, o deter-
gente líquido pode ser alimentado do reservatório de detergente líqui- do para o interior do segundo recipiente e, por meio dos elementos de fixação de cada par de elementos de fixação, o detergente líquido po- de ser dosado na quantidade correta e sair do segundo recipiente através da saída. Isto permite uma dosagem predeterminada ou pre- determinável do detergente líquido e uma dosagem correta do deter- gente líquido por meio dos elementos de fixação seja firmemente co- nectado, de preferência parafusado ou colado, à saída do reservatório do detergente líquido.
[00168] De preferência, a entrada do segundo recipiente está fir- memente conectada à saída do reservatório de detergente líquido, de preferência aparafusada ou colada.
[00169] O segundo recipiente pode estar firmemente conectado ao reservatório de detergente líquido. Assim, o segundo recipiente e o reservatório de detergente líquido podem ser configurados como uma unidade firmemente interconectada. De preferência, o reservatório de detergente líquido pode ser integrado ao recipiente de forma que o re- servatório de detergente líquido seja formado integralmente com o se- gundo recipiente. Isto permite que o segundo recipiente e o reservató- rio de detergente líquido sejam inseridos e recebidos na área recepto- ra como uma unidade interconectada. Ao ter a saída do reservatório de detergente líquido conectada à entrada do segundo recipiente, uma vez que o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora, o detergente líquido pode ser alimentado do reservatório de detergente líquido para o interior do segundo recipiente e dosado na quantidade desejada por meio dos elementos de fixação e alimentado através da saída para um recipiente ou copo ou câmara de detergente de uma máquina de lavar. Isto permite que o reservatório de detergente líquido e o segundo recipiente sejam fornecidos como uma unidade, e o usuá- rio não precisa mais montar manualmente o reservatório de detergente líquido e o segundo recipiente. Assim, o segundo recipiente pode ser conectado ao reservatório de detergente líquido para formar um recipi- ente combinado ou um saco combinado. Nesta condição, o recipiente combinado pode ser fabricado com detergente líquido. Em outras pa- lavras, o segundo recipiente e o reservatório de detergente líquido po- dem ser enchidos com detergente líquido. Neste sentido, é concebível que apenas o reservatório de detergente líquido seja preenchido com detergente líquido e o segundo recipiente ou a seção de dosagem seja disposto ou fixado ao reservatório de detergente líquido de forma do- brada. O reservatório de detergente líquido cheio com detergente lí- quido, por exemplo, uma garrafa de um detergente disponível comer- cialmente, pode ser separado do segundo recipiente por um elemento separador, por exemplo, um grampo. O uso de uma braçadeira como elemento separador impede que o detergente líquido flua do reservató- rio de detergente líquido para o segundo recipiente e escape da saída do recipiente quando o segundo recipiente é aberto.
[00170] Entretanto, também é concebível que o reservatório de de- tergente líquido e o segundo recipiente sejam dois elementos separa- dos que são fornecidos separadamente um do outro. Assim, a entrada do segundo recipiente pode ser conectada primeiro à saída do reser- vatório de detergente líquido, por exemplo, por meio de uma conexão de parafuso ou por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma conexão adesiva ou por meio de uma conexão de grampo, de modo que o segundo recipiente e o reservatório de detergente líquido possam então ser inseridos juntos através da parte superior aberta na segunda área receptora.
[00171] O segundo recipiente pode ser formado de vários materiais e pode incluir, por exemplo, plástico ou outros materiais flexíveis, tais como uma folha de material, que são adequados para segurar um de- tergente líquido. Além disso, o segundo recipiente pode ser configura-
do como um saco ou bolsa. Assim como o segundo recipiente, o re- servatório de detergente líquido pode ser formado de um material fle- xível. Entretanto, também é concebível que o reservatório de detergen- te líquido seja formado por um material não flexível e seja, portanto, dimensionalmente estável, onde o reservatório de detergente líquido pode incluir, por exemplo, um metal como o alumínio ou um plástico. Por exemplo, o reservatório de detergente líquido também pode ser formado como uma caixa de papelão, tal como uma Tetra Pak. Tam- bém é concebível que o reservatório de detergente líquido seja forma- do por um recipiente de plástico, por exemplo, uma garrafa de um de- tergente disponível comercialmente. De preferência, o reservatório de detergente líquido e o segundo recipiente são feitos do mesmo materi- al, em particular quando o reservatório de detergente líquido e o se- gundo recipiente são feitos como uma unidade e não como dois ele- mentos separados.
[00172] De preferência, o segundo recipiente é conectado ou co- nectável a um dispositivo dosador ou o segundo recipiente compreen- de um dispositivo dosador, em que de preferência o dispositivo dosa- dor é um sistema de elevação, em que o sistema de elevação é confi- gurado para dosar o detergente líquido a partir do interior do segundo recipiente.
[00173] De preferência, o segundo recipiente compreende uma pla- ca essencialmente horizontal disposta junto ou perto da abertura de entrada e/ou junto ou perto da entrada do segundo recipiente. De pre- ferência, a placa é conectável ao segundo recipiente, ou a placa é fir- memente conectada ao segundo recipiente, ou a placa é integral com o segundo recipiente.
[00174] A placa ou aba de suspensão pode ser conectada de forma firme ou destacável à parte superior do segundo recipiente. A placa pode ser formada integralmente com o segundo recipiente. De prefe-
rência, a placa tem uma forma superficial que corresponde essencial- mente à forma da superfície de uma seção transversal do segundo recipiente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, em particular como visto transversalmente ao eixo longitudinal do recipiente do segundo recipiente. Neste caso, a forma da superfície da placa pode ser, por exemplo, retangular ou quadrada ou circular ou oval. Entretanto, outras formas também são concebíveis. A distância de dois lados opostos da forma da superfície da seção transversal da placa é preferencialmente igual ou maior que a distân- cia de duas superfícies de lados opostos do segundo recipiente quan- do este é inserido e recebido na segunda área de recepção, ou quan- do é preenchido com um detergente líquido, ou quando um detergente líquido é recebido dentro do segundo recipiente.
[00175] A placa facilita a inserção do segundo recipiente na segun- da área receptora e a posterior retenção ou posicionamento do segun- do recipiente na segunda área receptora. Quando o segundo recipien- te é recebido na segunda área receptora, a placa repousa contra as bordas ou superfícies das bordas da parte superior aberta, de modo que a placa cubra a parte superior aberta. Além disso, a placa permite a inserção precisa do segundo recipiente na segunda área de recep- ção, de modo que os elementos de fixação de cada par de elementos de fixação possam aplicar pressão nas paredes laterais do segundo recipiente. Isto permite uma dosagem correta de detergente líquido.
[00176] Como alternativa à chapa, pode ser fornecido um dispositi- vo de posicionamento e retenção ou um dispositivo de suspensão que essencialmente serve a um propósito similar ao da chapa. De prefe- rência, o dispositivo de posicionamento e retenção é formado como uma abraçadeira ou uma abraçadeira C ou um elemento de retenção C com um formato C. Esta braçadeira C pode ser disposta entre o se- gundo recipiente e o reservatório de detergente líquido, de preferência no ponto onde o segundo recipiente é conectado ao reservatório de detergente líquido no caso do recipiente combinado. Por exemplo, o grampo em C pode ser fixado, de preferência colado, à parte inferior do reservatório de detergente líquido ou à parte superior do segundo recipiente. Também é concebível que o dispositivo de posicionamento e retenção compreenda um elemento adesivo, por exemplo uma tira adesiva, e/ou um elemento de velcro em vez do grampo C ou do ele- mento de retenção C.
[00177] O recipiente combinado pode ser posicionado e mantido por meio do dispositivo de posicionamento e retenção em uma das paredes laterais da segunda área receptora, de preferência em uma região superior da segunda área receptora. O dispositivo de posicio- namento e retenção impede que o recipiente combinado, quando inse- rido na segunda área receptora, deslize para baixo em direção à limi- tação inferior durante o esvaziamento do detergente líquido. Assim, é garantido que o segundo recipiente possa esvaziar completamente. O dispositivo de posicionamento e retenção está configurado para man- ter o segundo recipiente e/ou o reservatório de detergente líquido em posição.
[00178] De preferência, a placa tem um furo passante, no qual a placa compreende preferencialmente um primeiro flange com uma primeira parede periférica, na qual a primeira parede periférica envolve pelo menos parcialmente o furo passante e se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular essencialmente transversalmen- te a um primeiro lado da placa. De preferência, o primeiro flange é configurado para conectar a placa à uma abertura de saída do reser- vatório de detergente líquido.
[00179] A primeira parede periférica do primeiro flange da placa é configurada para encaixar no reservatório de detergente líquido, em particular a saída do reservatório de detergente líquido. Isto permite que o segundo recipiente seja ligado ao reservatório de detergente líquido, para que o detergente líquido possa ser introduzido de forma confiável a partir do reservatório de detergente líquido no segundo re- cipiente. O primeiro flange ou primeira parede periférica pode ser inte- gralmente fabricada com a placa, ou pode ser fabricada como uma peça moldada ou moldada por injeção que pode ser conectada à pla- ca. A parede externa do primeiro flange pode ser essencialmente re- donda em forma, e a parede externa da saída do reservatório de de- tergente líquido pode ser essencialmente redonda em forma. Entretan- to, outras formas também são concebíveis, tais como uma forma oval.
[00180] O primeiro flange pode ser conectável à saída do reservató- rio de detergente líquido, por exemplo, através de uma conexão push- fit. Assim, o diâmetro interno do primeiro flange ou da primeira parede periférica pode ser essencialmente igual ao diâmetro externo da saída do reservatório de detergente líquido, ou o diâmetro interno do primei- ro flange ou da primeira parede periférica pode ser ligeiramente maior do que o diâmetro externo da saída do reservatório de detergente lí- quido. Desta forma, a saída do reservatório de detergente líquido pode ser facilmente conectada ao primeiro flange para que o detergente lí- quido possa ser introduzido de forma confiável no segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que o primeiro flange possa ser co- nectado à saída do reservatório de detergente líquido através de uma conexão roscada. Assim, a primeira parede periférica do primeiro flan- ge pode compreender uma primeira rosca, por exemplo, no lado inter- no ou no lado externo da primeira parede periférica vista em relação ao orifício de passagem, que pode ser aparafusada a uma segunda rosca da saída do reservatório de detergente líquido, por exemplo, no lado externo ou no lado interno de uma parede periférica da saída.
[00181] Assim, o segundo recipiente pode ser conectado ao reser- vatório de detergente líquido simplesmente tapando-o ou aparafusan-
do-o. Entretanto, também é concebível que o segundo recipiente seja ligado à saída do reservatório de detergente líquido por meio do pri- meiro flange ou que o segundo recipiente seja formado integralmente com o reservatório de detergente líquido, por exemplo, como um reci- piente combinado. Um tanque pode ser fornecido como reservatório de detergente líquido, que pode ser adaptado às dimensões do dispositi- vo de distribuição do detergente. Por exemplo, o tanque pode ter uma seção transversal no plano de uma de suas faces laterais na qual a abertura da saída está disposta, correspondendo essencialmente à seção transversal do dispositivo para dosagem de detergente, vista em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, em relação ao eixo longitudinal do dispositivo ou em relação ao eixo longi- tudinal da segunda região receptora. Entretanto, também é concebível que o reservatório de detergente líquido seja uma garrafa ou recipiente no qual o detergente líquido é acomodado e que pode ser adquirido, por exemplo, em um supermercado. Neste caso, a abertura da garrafa ou a abertura do recipiente pode ser parafusada no primeiro flange como uma saída de maneira simples, onde, por exemplo, a rosca ex- terna da abertura da garrafa ou a abertura do recipiente pode ser para- fusada na primeira rosca, por exemplo, na parte interna do primeiro flange ou na primeira parede periférica.
[00182] De preferência, a placa compreende um segundo flange com uma segunda parede periférica, a segunda parede periférica pelo menos parcialmente circundando o orifício de passagem e se esten- dendo essencialmente transversalmente de um segundo lado da placa do lado oposto ao primeiro. De preferência, o segundo flange é confi- gurado para conectar a placa à entrada e/ou à porta de entrada do re- cipiente.
[00183] Como descrito anteriormente, a placa pode ser conectada firmemente ao segundo recipiente, em particular um segundo lado da placa oposto ao primeiro lado tendo o primeiro flange e a primeira pa- rede periférica pode ser conectada firmemente ao segundo recipiente, de modo que o segundo recipiente seja conectável ao reservatório de detergente líquido por meio da placa. Entretanto, também é concebível que a placa seja um elemento separado conectável por meio do pri- meiro flange à saída do reservatório de detergente líquido, e conectá- vel por meio de um segundo flange à entrada do segundo recipiente.
[00184] O segundo flange compreende uma segunda parede perifé- rica e está disposta no segundo lado da placa de forma que o segundo flange e a segunda parede periférica cercam pelo menos parcialmente o orifício de passagem. O segundo flange e a segunda parede periféri- ca podem ser configurados essencialmente como o primeiro flange e a primeira parede periférica. De preferência, o primeiro flange e o se- gundo flange circundam o mesmo eixo longitudinal central do flange que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente ao plano da placa e/ou através do furo passante. As- sim, a chapa pode ser conectada ao reservatório de detergente líquido por meio do primeiro flange e à entrada do segundo reservatório por meio do segundo flange, em que um reservatório de detergente líquido eixo central longitudinal do reservatório de detergente líquido e o eixo longitudinal do reservatório do segundo reservatório estão na mesma linha reta com o eixo central longitudinal do flange quando o reservató- rio de detergente líquido, a chapa e o segundo reservatório estão co- nectados entre si. O eixo central longitudinal do reservatório de deter- gente líquido se estende através da saída de forma que a abertura da saída é disposta aproximadamente no eixo central longitudinal do re- servatório de detergente líquido. O eixo longitudinal do reservatório se estende através da entrada de forma que a abertura de entrada seja disposta aproximadamente no eixo longitudinal do reservatório. A abertura de saída do segundo recipiente também pode ser disposta aproximadamente o eixo longitudinal do recipiente. Entretanto, tam- bém é concebível que a abertura de saída não se estenda aproxima- damente ao eixo longitudinal do reservatório, porém sobre um eixo longitudinal que se estende em um plano paralelo ao eixo longitudinal do reservatório.
[00185] Também é concebível que a entrada do segundo recipiente possa ser conectada diretamente à saída do reservatório de detergen- te líquido. Desta forma, a placa pode ser dispensada. Preferencialmen- te, a saída do reservatório de detergente líquido pode ser conectada à entrada do segundo recipiente por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma conexão de rosca. Entretanto, a entrada do se- gundo recipiente também pode ser ligada à saída do reservatório de detergente líquido, ou conectada de forma integral entre si. De prefe- rência, a entrada do segundo recipiente compreende a primeira rosca, por exemplo, na parte interna ou externa da entrada, conforme visto em relação à abertura de entrada, onde a primeira rosca pode ser apa- rafusada à segunda rosca na saída do reservatório de detergente lí- quido, por exemplo, na parte interna ou externa do mesmo, conforme visto em relação à abertura de saída. De preferência, o reservatório de detergente líquido compreende uma carcaça com uma superfície su- perior e uma superfície inferior, sendo a superfície superior e a super- fície inferior dispostas em extremidades opostas em relação ao eixo longitudinal central do reservatório de detergente líquido. A saída do reservatório de detergente líquido é disposta no lado inferior, onde o lado inferior se estende em um plano essencialmente horizontal ou em um plano com um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular em um ângulo de 90°, como visto transversalmente ao eixo central longitudinal do reservatório de detergente líquido. Por esta representação, a parte inferior pode assumir a função da placa.
[00186] O reservatório de detergente líquido também pode incluir uma abertura de entrada, de preferência disposta em frente à saída ou abertura de saída. Assim, um detergente líquido pode ser introduzido e/ou reabastecido no reservatório de detergente líquido através da en- trada. Entretanto, também é concebível que o reservatório de deter- gente líquido não compreenda em uma abertura de entrada, em parti- cular quando o recipiente combinado é fabricado com detergente líqui- do.
[00187] De preferência, a saída do recipiente é configurada para inserção em um furo de passagem na limitação inferior da segunda área receptora.
[00188] A saída do segundo recipiente pode ser configurada como um membro alongado, por exemplo, a saída pode ser tubular e a saída pode se estender entre uma primeira extremidade e uma segunda ex- tremidade oposta ao longo de um eixo de saída longitudinal. A primeira extremidade é disposta adjacente ou próxima ao segundo recipiente e a segunda extremidade é espaçada do segundo recipiente. A saída compreende um diâmetro externo que é menor do que o diâmetro in- terno do orifício de passagem no limite inferior do segundo recipiente. Assim, a saída do segundo recipiente pode passar através do orifício de passagem na limitação inferior da segunda área receptora quando o segundo recipiente é inserido na segunda área receptora. Isto permi- te que, quando o segundo recipiente é inserido na segunda área re- ceptora, a saída possa ser conectada ao recipiente ou copo ou direta- mente à câmara de detergente de uma máquina de lavar, de modo que uma quantidade correta de detergente líquido possa sair do se- gundo recipiente e ser enchida no recipiente ou copo ou na câmara de detergente. Assim, também é concebível que desta forma o detergente líquido e o detergente em pó sejam introduzidos ou dosados direta- mente na câmara ou câmaras de detergente da máquina de lavar, de modo que um recipiente ou copo por meio do qual o detergente dosa-
do é enchido na câmara de detergente da máquina de lavar possa ser dispensado. A primeira extremidade da saída pode ser firmemente co- nectada ao segundo recipiente, por exemplo, a primeira extremidade da saída pode ser formada integralmente com o segundo recipiente ou pode ser colada ao segundo recipiente. A segunda extremidade da saída pode, no estado do segundo recipiente recebido na segunda re- gião receptora, estar em um plano que está abaixo do plano da limita- ção inferior. Entretanto, também é concebível que a segunda extremi- dade se encontre no mesmo plano da limitação inferior, ou em um pla- no adjacente ou próximo ao plano da limitação inferior, por exemplo, acima do plano da limitação inferior.
[00189] De preferência, o segundo recipiente tem pelo menos par- cialmente uma porção cônica, na qual a periferia do segundo recipien- te na porção cônica diminui em direção à saída, de preferência essen- cialmente cônica.
[00190] O segundo recipiente pode se estender entre uma extremi- dade de entrada e uma extremidade oposta de saída ao longo do eixo longitudinal do recipiente. Junto ou próximo à extremidade de entrada estão a abertura de entrada. Junto ou próximo à extremidade de saída está disposta a abertura de saída. O segundo recipiente pode compre- ender em uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral oposta que se estende essencialmente paralelamente ao plano do eixo longitudinal do recipiente entre a extremidade de entrada e a extremi- dade de saída. Na região inferior adjacente à extremidade da saída, o recipiente tem uma porção cônica. Na seção cônica, a distância entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral diminui em dire- ção à saída, de preferência essencialmente cônica. Isto permite que quase todo o detergente líquido passe do segundo recipiente através da saída, deixando uma quantidade mínima de detergente líquido no segundo recipiente.
[00191] De preferência, o segundo recipiente compreende pelo me- nos parcialmente uma porção essencialmente simétrica, na qual a pe- riferia do segundo recipiente permanece a mesma dentro da porção essencialmente simétrica, e na qual a porção essencialmente simétrica está espaçada mais longe da saída do que a porção cônica.
[00192] Na seção essencialmente simétrica, a primeira parede late- ral e a segunda parede lateral estendem-se cada uma em um plano paralelo ao plano do eixo longitudinal do recipiente. A seção essenci- almente simétrica pode se estender entre a extremidade de entrada e a seção afunilada. Quando o segundo recipiente é inserido ou recebi- do na segunda seção receptora, os elementos de fixação de cada par de elementos de fixação encostam as paredes laterais na seção es- sencialmente simétrica e podem aplicar pressão nas paredes laterais. Isto permite a dosagem do detergente líquido. De preferência, o pri- meiro par de elementos de fixação inferior é disposto nas paredes late- rais da segunda seção receptora, de modo que possa aplicar pressão em uma área do segundo recipiente que esteja dentro da seção es- sencialmente simétrica e que seja adjacente ou próxima à seção côni- ca.
[00193] De preferência, o segundo recipiente compreende em pelo menos um primeiro ímã, em que pelo menos um primeiro ímã é de preferência disposto em uma parede externa da porção cônica, e em que pelo menos um primeiro ímã é conectável a pelo menos um se- gundo ímã adjacente ou próximo ao orifício de passagem na limitação inferior da segunda porção receptora.
[00194] Pelo menos um primeiro ímã pode ser disposto junto ou próximo à tomada, de preferência em uma parede externa da tomada. O ímã de pelo menos um segundo ímã pode ser disposto adjacente ou próximo ao orifício de passagem na limitação inferior, de preferência em uma parede interna do orifício de passagem. Pelo menos um pri-
meiro ímã pode, pelo menos parcialmente, circundar a parede externa da saída, de preferência, pelo menos um primeiro ímã pode circundar completamente a parede externa da saída. O ímã de pelo menos um segundo ímã pode ao menos parcialmente circundar a parede interna do orifício de passagem, de preferência o ímã de pelo menos um se- gundo pode circundar completamente a parede interna da tomada. De preferência, pelo menos um primeiro ímã e pelo menos um segundo ímã são dispostos de forma que possam cooperar quando o segundo recipiente for recebido na segunda região receptora. Desta forma, o segundo recipiente é trazido ou mantido em uma posição adequada para que o detergente líquido possa ser guiado quase completamente para fora do segundo recipiente através da saída e/ou para que os elementos individuais de fixação permitam ou garantam uma dosagem ótima do detergente líquido. Alternativamente, também é concebível que ao invés de pelo menos um primeiro ímã, seja fornecido um ele- mento metálico (ou uma placa ou uma tira de metal) que interage com o segundo ímã. É ainda concebível que ao invés de pelo menos um segundo ímã, seja fornecido um elemento de metal (ou uma placa ou tira de metal) que interaja com o primeiro ímã. Devido aos ímãs, o se- gundo recipiente está sempre na posição correta para que o detergen- te líquido possa ser conduzido para fora da saída sem que o detergen- te líquido chegue à caixa do segundo recipiente.
[00195] De preferência, o dispositivo é projetado para a dosagem automática de detergente, em particular detergente em pó e/ou deter- gente líquido.
[00196] A dosagem de detergente por meio do dispositivo para do- sagem de detergente pode ser automatizada. O dispositivo pode com- preender uma unidade de controle ou regulagem com a qual a dosa- gem de detergente em pó no mínimo um primeiro recipiente na primei- ra área receptora e/ou com a qual a dosagem de detergente líquido no mínimo um segundo recipiente na área receptora de pelo menos um segundo pode ser realizado. A unidade de controle pode, por exemplo, ser conectada a um software aplicativo, por exemplo, uma aplicação, de modo que a dosagem de detergente possa ser iniciada por meio da unidade de controle via aplicação.
[00197] Entretanto, também é concebível que a dosagem de deter- gente em pó em pelo menos um primeiro recipiente na, pelo menos, uma primeira área receptora e/ou com a dosagem de detergente líqui- do em pelo menos um segundo recipiente na área receptora de pelo menos um segundo pode ser realizado manualmente. Pode ser previs- to que o dispositivo inclua um atuador, por exemplo, um botão de pressão, de modo que a dosagem possa ser realizada manualmente, pressionando um botão. Assim, o dispositivo pode ainda ser acionado tanto automática quanto manualmente.
[00198] De preferência, o ajuste da dosagem para dosagem do de- tergente pode ser controlado ou regulado em função do peso de uma lavagem e/ou do tipo de lavagem e/ou do volume de uma lavagem e/ou do grau de sujeira de uma lavagem e/ou do tamanho do tambor de uma máquina de lavar e/ou do grau de dureza de uma água da tor- neira disponível para lavar a lavagem.
[00199] A dosagem do detergente pode depender de ou ser contro- lável ou ajustável por várias quantidades específicas para a lavande- ria. Assim, a dosagem pode depender de várias variáveis, tais como o tipo de roupa, o volume, o peso e/ou o grau de sujeira.
[00200] O peso e/ou volume da lavanderia pode ser determinado, por exemplo, através de um software do usuário, tal como um aplicati- vo. Desta forma, a quantidade exata de detergente pode ser dosada em função do peso e volume determinado desta forma e, portanto, da quantidade de roupa suja. É concebível que a determinação do peso e/ou volume possa ser determinada através do mesmo aplicativo com o qual a unidade de controle ou regulagem do dispositivo para dosa- gem de detergente também pode ser controlada ou regulada. O usuá- rio pode, por exemplo, colocar a roupa no chão ou sobre uma mesa para que a roupa possa ser vista de todos os lados, ou seja, em um ângulo de 360°. Por exemplo, se o aplicativo for instalado em um dis- positivo com uma câmera, como um smartphone, um tablet ou um lap- top, o aplicativo pode detectar o tamanho da lavanderia ou da pilha de roupa usando a câmera e determinar o peso ou volume da roupa usando um algoritmo instalado. Isto permite a dosagem simplificada e automatizada do detergente com base no peso e/ou volume da lavan- deria, sem necessidade de outro elemento de escala.
[00201] De preferência, o tipo, volume, peso e/ou grau de sujeira da lavanderia pode ser controlado ou determinado através de software aplicativo, por exemplo, um aplicativo móvel, baseado em realidade aumentada (AR).
[00202] A determinação do peso e/ou volume, no entanto, também a determinação do grau de sujeira da lavanderia pode ser baseada na realidade aumentada. Através do AR, o software pode abranger uma rede digital com pontos de medição individuais sobre a lavanderia. A forma e a cor da lavanderia permitem que o software delimite a lavan- deria a partir do piso ou da mesa e, assim, defina os pontos de medi- ção na parte inferior e superior das laterais. Desta forma, obtém-se uma medição tridimensional da roupa de cama e mesa. Se necessário, os pontos de medição podem ser fixados manualmente. Os pontos de medição podem ser codificados por cores.
[00203] De preferência, o grau de dureza da água e/ou o tipo de máquina de lavar pode ser selecionado através da aplicação. O grau de dureza e o tipo de máquina de lavar pode ser armazenado em um banco de dados para que o tamanho do tambor possa ser determina- do, por exemplo, por meio de um processador. Entretanto, também é concebível que o grau de dureza da água e/ou o tipo de máquina de lavar sejam pré-definidos ou possam ser pré-definidos na aplicação. A localização, que pode ser determinada por um telefone inteligente com GPS, por exemplo, permite que o sistema determine a dureza da água.
[00204] O grau de sujeira pode (a menos que se use uma câmera de um smartphone/tablet e/ou laptop para detectar o grau de sujeira ou um sensor/câmera no cesto da lavanderia) ser ajustado manualmente no dispositivo. De preferência, o dispositivo compreende pelo menos três, de preferência quatro botões por meio dos quais um grau de su- jeira leve, um grau de sujeira normal, um grau de sujeira pesado ou um grau de sujeira muito pesado pode ser ajustado. Entretanto, tam- bém é concebível que o grau de sujeira possa ser determinado através do grau de turbidez da água na máquina de lavar. Neste caso, a má- quina de lavar pode ser conectada ao aplicativo ou ao dispositivo.
[00205] De preferência, o detergente em pó é detectado ou esca- neado através do aplicativo. O dispositivo pode assim determinar a dosagem com base nas quantidades de dosagem armazenadas no aplicativo para cada detergente. Isto pode ser feito de acordo com as instruções de dosagem ou informações em um dos lados externos da embalagem do detergente, que também pode ser salvo no aplicativo. Alternativamente, uma seleção do detergente pode ser feita manual- mente no aplicativo para que as quantidades de dosagem possam ser acessadas. Também seria possível inserir manualmente as quantida- des de acordo com as instruções de dosagem nas embalagens de de- tergente. Uma entrada manual é vantajosa se o detergente em pó for enchido manualmente ou transferido para o primeiro recipiente.
[00206] De preferência, o aplicativo pode ser projetado para deter- minar o volume da lavanderia a ser lavada usando uma câmera 3D. Esta câmera 3D pode ser integrada em um dispositivo inteligente, por exemplo, um smartphone, ou acoplada a ele. É concebível que o tipo de roupa a ser lavada possa ser selecionado no aplicativo. Por exem- plo, ela pode ser selecionada, por exemplo, manualmente, se a lavan- deria é composta predominantemente de algodão ou outro material.
[00207] De preferência, o dispositivo pode ser projetado ou incluir meios para determinar o peso do material da roupa a ser lavada, por exemplo, o algodão. Juntamente com os valores determinados de vo- lume ou peso da lavanderia, que são armazenados no aplicativo o pe- so da lavanderia pode então ser finalmente determinado.
[00208] De preferência, o volume é determinado via AR (realidade aumentada). O aplicativo pode ser projetado para abranger uma rede digital com pontos de medição individuais sobre a lavanderia. A forma e a cor da roupa permitem ao software delinear a roupa do chão ou da mesa e, assim, definir os pontos de medição na parte inferior e superi- or das laterais. Desta forma, obtém-se uma medição tridimensional da roupa de cama e mesa. Também é concebível que os pontos de medi- ção sejam fixados manualmente, por exemplo, clicando. Os pontos de ajuste podem ser codificados por cores.
[00209] De preferência, o software aplicativo compreende um sis- tema de alerta configurado para alertar, por exemplo, para uma sepa- ração de lavanderia e/ou para a obtenção de uma carga ótima ou má- xima de lavagem.
[00210] Além disso, é concebível que o aplicativo possa reconhecer ou determinar que tipo de lavanderia está envolvida. Assim, o aplicati- vo pode reconhecer de que material a roupa é feita, por exemplo, al- godão, veludo, algodão estampado, cetim e/ou seda, etc., e depen- dendo do material da roupa, controlar uma das câmaras de recebimen- to de, pelo menos, uma primeira e, pelo menos, uma segunda com o recipiente adequado de detergente. Assim, dependendo do material da lavanderia, o detergente adequado pode ser selecionado de forma au-
tomatizada. Também é concebível que, dependendo do material do tecido da roupa, a dosagem do detergente possa ser feita. Além disso, o aplicativo também pode chamar a atenção para uma separação da roupa se for reconhecido que estão envolvidos diferentes materiais que não devem ser lavados juntos. Isto pode impedir que as roupas sejam lavadas juntas, cujos materiais requerem detergentes diferen- tes. Também é concebível que um programa de lavagem adequado possa ser selecionado na máquina de lavar, dependendo do material ou tipo de roupa detectado.
[00211] O grau de sujeira da lavanderia também pode ser feito atra- vés da câmera do smartphone, tablet e/ou laptop. Alternativamente, o usuário pode selecionar manualmente o grau de sujeira no aplicativo. É concebível que o aplicativo tenha três graus, por exemplo, forte, mé- dio e leve, como opção de seleção, para que a dosagem do detergente também possa ser feita dependendo do grau de sujeira inserido ma- nualmente. No entanto, outras subdivisões do grau de sujeira também são concebíveis.
[00212] O grau de sujeira também pode ser definido, por exemplo, pressionando um botão no dispositivo ou no aplicativo. De preferência, o dispositivo tem de três a quatro botões para poder definir uma sujeira leve, normalmente uma sujeira pesada, ou uma sujeira muito pesada.
[00213] É concebível que vários materiais e graus de sujeira dos tecidos sejam armazenados em um banco de dados, que pode ser acoplado ao dispositivo ou ao aplicativo. O dispositivo pode compre- ender um meio de reconhecimento de imagem, que compara uma imagem da lavanderia com o banco de dados. O aplicativo pode ser projetado de forma que, por exemplo, apenas uma área parcial da la- vanderia seja detectada ou vista, por exemplo, a área superior da la- vanderia. Por exemplo, o último item de lavanderia jogado no cesto da lavanderia pode sempre ser capturado ou verificado pela câmera. O aplicativo pode então determinar um grau médio de sujeira em todos os itens do cesto. Se um item de lavanderia estiver particularmente sujo, o dispositivo ou o sistema que compreende o dispositivo poderia enviar uma mensagem via app ou emitir um sinal de alerta acústico se o item de lavanderia não ficar limpo com a dosagem determinada por um valor médio.
[00214] De preferência, o aplicativo é treinado ou treinável para o reconhecimento de imagem. Neste caso, os algoritmos adaptativos podem decompor as imagens em pequenos componentes e pesquisar padrões nos dados. Os padrões podem estar sujos e diferentes teci- dos, assim como a posição dos tecidos no cesto da lavanderia. A posi- ção dos tecidos pode significar, por exemplo, a forma como a peça de roupa é colocada em um cesto de roupa suja. As imagens que podem ser reconhecidas ou detectadas por meio do aplicativo podem ser ha- bilitadas ou marcadas ou podem ser marcadas. Desta forma, o aplica- tivo pode comparar ou combinar a imagem capturada com o banco de dados para determinar um grau de sujeira. Uma vez que o aplicativo de reconhecimento de imagem é treinado, ele faz seu trabalho muito mais rápido e com muito mais precisão do que os seres humanos. É concebível que o reconhecimento de imagem possa ser feito usando uma ferramenta de software de um dos maiores fornecedores, como Google, IBM, Microsoft, Clarifai e Cloud Sight.
[00215] De preferência, o ajuste da dosagem para a dosagem do detergente pode ser controlado ou regulado em função da dureza da água da torneira disponível para lavar a roupa.
[00216] A água nas tubulações difere dependendo de onde você mora. Quanto mais calcário, cálcio e magnésio houver na água, maior será o chamado "grau de dureza" da água. O detergente pode, portan- to, ser dosado dependendo da dureza da água. É concebível que a unidade de controle ou regulação do dispositivo dosador possa tomar valores sobre o grau de dureza da água a partir de um banco de dados ou diretamente da Internet por meio de um software de usuário, por exemplo o aplicativo descrito acima ou outro aplicativo, para que a do- sagem possa ser realizada em função do grau de dureza da água. No banco de dados, os graus de dureza da água poderiam ser armazena- dos em função dos dados geográficos da respectiva localização do dispositivo dosador de detergente. Assim, os graus de dureza poderi- am ser divididos nas categorias macia, média e dura. Na Alemanha, por exemplo, a água é macia se o valor do nível de dureza for inferior a 8,4 dH (dH = dureza alemã). Entre 8,4 e 14 dH, a água tem um grau de dureza médio e, numa concentração de mais de 14 dH, a água é dura. Com água dura, um detergente tem que lutar contra mais cal e, portanto, deve ser dosado mais alto do que com água macia. Assim, após determinar a localização exata do dispositivo, por exemplo via GPS, o grau de dureza da água poderia ser determinado de forma simplificada e automatizada, para que a dosagem do detergente possa ser feita de acordo com o grau de dureza. Isto permite ajustar a dosa- gem do detergente de forma otimizada por meio do dispositivo ao grau de dureza.
[00217] Entretanto, também é concebível que o grau de dureza possa ser definido manualmente no aplicativo, permitindo que o usuá- rio escolha entre três graus de dureza, por exemplo, suave, média e dura, como descrito anteriormente. Assim, uma faixa de medição tam- bém poderia ser fornecida por meio da qual o grau de dureza da água pode ser determinado, de modo que o usuário possa inserir o grau de dureza determinado no aplicativo.
[00218] De preferência, pelo menos um primeiro recipiente e/ou pe- lo menos um segundo recipiente compreende um código, por exemplo uma etiqueta RFID (identificação por radiofrequência) ou um código de barras. O dispositivo para dosagem do detergente pode incluir um de-
tector ou leitor, por exemplo um leitor RFID ou um leitor de código de barras. De preferência, o dispositivo dosador de detergente compre- ende pelo menos um primeiro leitor e/ou pelo menos um segundo lei- tor. De preferência, a área receptora de pelo menos um primeiro leitor e a área receptora de pelo menos um segundo leitor. Os leitores po- dem ser dispostos nos lados internos das paredes laterais ou nas pa- redes traseiras das áreas receptoras. Desta forma, o respectivo código pode ser lido automaticamente após a inserção de um primeiro recipi- ente com um primeiro código na primeira área receptora e/ou após a inserção de um segundo recipiente com um código na segunda área receptora. Também é concebível que os respectivos códigos sejam lidos usando um aplicativo e/ou uma câmera de smartphone. Por exemplo, o código pode conter informações sobre o tipo de detergen- te, de modo que o tipo de detergente, por exemplo detergente suave ou detergente colorido, possa ser detectado por meio do código, que pode então ser transmitido ou comunicado à unidade de controle e re- gulação do dispositivo. A unidade de controle e regulagem está em comunicação com pelo menos um primeiro leitor e/ou com pelo menos um segundo leitor. Assim, o dispositivo pode controlar o detergente correto dependendo do tipo ou material e utilizá-lo para dosagem de forma automatizada. Alternativamente, porém, uma atribuição manual das áreas de coleta individuais com o tipo de detergente também é possível via app.
[00219] De preferência, o ajuste da dosagem para dosagem do de- tergente pode ser controlado ou regulado através de um software apli- cativo, por exemplo, uma aplicação móvel. De preferência, a configu- ração de dosagem para dosagem do detergente pode ser controlada ou regulada via Bluetooth ou rede local sem fio (LAN).
[00220] A dosagem pode agora ser controlada através de aplicativo móvel, que pode ser o mesmo aplicativo descrito acima. Entretanto,
também é concebível que a dosagem seja controlada ou colocada em movimento por meio de um atuador, por exemplo, um botão no dispo- sitivo para dosagem do detergente. É concebível que, após determinar o grau de sujeira, a dureza da água e/ou o peso da roupa, a dosagem possa ser colocada em movimento por meio de uma aplicação. Para este fim, o aplicativo está em comunicação com a unidade de controle e regulagem do dispositivo para dosagem de detergente. Assim, tam- bém alternativamente, a dosagem pode ser automatizada, ou seja, após todos os valores terem sido determinados, ou seja, grau de sujei- ra, dureza da água e/ou peso, a dosagem do detergente no recipiente ou copo fornecido ou na câmara de detergente da máquina de lavar é realizada automaticamente, enviando um sinal correspondente para a unidade de controle e regulagem. Depois que todos os valores neces- sários estiverem disponíveis, a unidade de controle e regulagem inicia automaticamente a dosagem.
[00221] De preferência, o software de aplicação é projetado para encomendar detergentes on-line manualmente ou automaticamente.
[00222] O dispositivo para dosagem do detergente pode incluir mei- os pelos quais o número de doses pode ser detectado e assim, por sua vez, o consumo de detergente pode ser determinado. Por exem- plo, o dispositivo pode compreender pelo menos um primeiro sensor configurado para detectar ou contar as rotações da rosca transporta- dora sobre o primeiro eixo longitudinal da rosca transportadora. De preferência, o primeiro sensor é descartado junto ou próximo à carca- ça da rosca transportadora. O primeiro sensor também pode ser dis- posto dentro de pelo menos uma primeira área receptora. Desta forma, o consumo do detergente em pó de pelo menos um primeiro receptá- culo pode ser detectado. O dispositivo também pode incluir pelo me- nos um segundo sensor configurado para detectar ou contar a ativida- de dos elementos de fixação dispostos na segunda área receptora. De preferência, o segundo sensor é descartado junto ou próximo aos ele- mentos de fixação e, além disso, de preferência, o segundo sensor é descartado junto ou próximo a pelo menos um dos elementos de fixa- ção. O segundo sensor também pode ser descartado dentro da região receptora de pelo menos um segundo. Assim, o consumo do detergen- te líquido do receptáculo de pelo menos um segundo pode ser detec- tado. O primeiro sensor e/ou o segundo sensor, pelo menos, pode es- tar em comunicação com a aplicação. Assim, as informações sobre o consumo de detergente podem ser transmitidas e registradas na apli- cação. Isto permite que, assim que o aplicativo estiver em comunica- ção com a Internet, o novo detergente possa ser pedido automatica- mente na Internet. Também é concebível que o usuário do aplicativo receba um alerta após uma certa quantidade mínima de detergente ter sido alcançada para que ele ou ela possa manualmente, com o apertar de um botão, encomendar novo detergente na Internet ou comprar no- vo detergente no supermercado. Isto pode ser feito levando em conta a frequência de lavagem e/ou o tempo de entrega do detergente.
[00223] Também é concebível que o aplicativo seja projetado para fazer sugestões sobre um detergente adequado. Por exemplo, após a câmera ter capturado todos os dados sobre o tipo ou material da rou- pa, como seda, lã ou roupa preta, o aplicativo pode fazer uma suges- tão sobre o detergente a ser usado. Assim, o usuário pode selecionar manualmente uma das diferentes áreas de gravação no aplicativo, de- pendendo de qual área de gravação contém qual tipo de detergente e com qual detergente ele deseja lavar a roupa. Entretanto, também é concebível que o detergente apropriado seja usado automaticamente, dependendo do tipo ou material da roupa. Para este fim, os dados de- terminados pela câmera sobre o tipo ou material são combinados com os dados transmitidos pelos leitores ao aplicativo sobre o tipo de de- tergente nas áreas de recipientes individuais presentes no primeiro e segundo recipientes com detergente, para que um detergente adequa- do seja selecionado automaticamente através do controle da área do respectivo recipiente associado e/ou recipiente com detergente líquido ou em pó.
[00224] O aplicativo ou o banco de dados que pode ser acessado pelo aplicativo também pode armazenar características estruturais ou características de diferentes máquinas de lavar, dependendo do tipo e/ou fabricante, para que estes valores possam ser acessados. Por exemplo, o aplicativo pode acessar dados como o tamanho do tambor, programas de lavanderia, etc. desta forma. Assim, o aplicativo pode ser projetado para emitir um aviso se o peso ou volume da roupa de- terminado por meio da câmera ou por meio de uma balança for inade- quado para o tamanho do tambor. Por exemplo, ao determinar o volu- me e/ou peso da roupa, um sinal pode ser dado ao usuário se a roupa escaneada for demasiadamente para a máquina de lavar. Desta for- ma, o usuário tem a opção de ajustar o volume da roupa para que sua roupa possa ser lavada de forma limpa e a sujeira possa ser removida de forma confiável. Também é concebível que o aplicativo seja proje- tado para sugerir o melhor programa de lavanderia do respectivo mo- delo de máquina de lavar, dependendo do tipo ou material determina- do da lavanderia. Em combinação com um cesto de roupa e uma ba- lança, o dispositivo ou um sistema que compreende o dispositivo pode ser projetado para informar ao usuário quando a carga ideal ou máxi- ma da máquina de lavar roupa for atingida. Desta forma, a lavagem pode ser feita de forma muito eficiente.
[00225] De preferência, um software, por exemplo um aplicativo móvel, é usado para indicar automaticamente o nível de enchimento do detergente em pó no primeiro recipiente e/ou o nível de enchimento do detergente líquido no segundo recipiente, por exemplo, por meio de um sinal sonoro ou uma luz de sinalização.
[00226] De preferência, o primeiro recipiente, por exemplo, após esvaziar o detergente em pó ou após atingir um determinado nível de enchimento, e/ou o segundo recipiente, por exemplo, após esvaziar o detergente líquido ou após atingir um determinado nível de enchimen- to, pode ser encomendado automaticamente na Internet.
[00227] De preferência, o peso da lavanderia pode ser determinado por uma balança, por exemplo, uma balança de pendurar ou uma ba- lança de plataforma.
[00228] O peso ou volume também pode ser determinado alternati- vamente à câmera via AR por meio de uma balança ou um elemento de pesagem, de preferência uma balança suspensa ou uma balança de plataforma. É concebível que a balança seja integrada à máquina de lavar. Assim, a balança pode ser integrada junto ou perto do tambor de lavagem dentro da máquina de lavar e configurada para estar em comunicação com a unidade de controle e/ou a aplicação. Desta for- ma, o peso pode ser determinado de forma confiável de maneira sim- ples quando o usuário carrega a roupa no tambor de lavagem. Pelo fato de que o valor do peso pode ser transmitido à unidade de controle e regulação e/ou ao aplicativo, a dosagem de detergente pode ser rea- lizada dependendo do peso. Também é concebível que o aplicativo emita um aviso assim que o peso máximo para o respectivo tambor de lavanderia for atingido. Desta forma, o usuário pode remover facilmen- te os itens de lavanderia do tambor de lavanderia novamente, e assim ajustar o peso ou volume da roupa ao tamanho do tambor. A balança também pode ser posicionada embaixo da máquina de lavar, por exemplo, integrada aos pés ou como tapete de pesagem, ou como cé- lulas de carga colocadas embaixo dos pés da máquina de lavar padrão ou posicionadas em outro local. Após o carregamento da roupa no tambor de lavagem, o peso da roupa pode ser facilmente determinado em relação ao peso morto conhecido da máquina de lavar. É ainda concebível que os pés da máquina de lavar sejam substituídos por pés com um dispositivo de pesagem ou balança para determinar o peso da lavanderia no tambor de lavagem. De preferência, os pés podem ser aparafusados no fundo da máquina de lavar. É ainda concebível que a máquina de lavar compreenda uma base de máquina de lavar ou uma subestrutura de máquina de lavar, que tenha um dispositivo de pesa- gem ou balança.
[00229] Pode haver um problema que os usuários coloquem obje- tos, por exemplo, um cesto de roupa, detergente, detergente em pó, ou uma secadora, etc., na máquina de lavar roupa, o que influencia negativamente a medida por meio da escala descrita anteriormente. Para evitar estas influências negativas, a balança pode mudar para TARA após um ciclo de lavagem e remoção da roupa velha. Por TARE ou o peso TARE significa a diferença entre o peso bruto ou total e o peso líquido ou limpo dos itens a serem pesados. A balança pode ser configurada para detectar a abertura e o fechamento da porta da má- quina de lavar ou a remoção da roupa velha da máquina. Assim, pode ser determinado que um programa de lavagem foi concluído. Depois disso, a balança pode ser configurada para TARE após um certo tem- po. Alternativamente, o usuário pressiona um botão antes de carregar a nova lavanderia, então a balança vai para TARA. Isto não faria dife- rença no que está escrito na máquina.
[00230] Também é concebível que elementos individuais de berço ou células de carga sejam conectados aos pés de uma máquina de lavar, por exemplo, clicando neles. Os pés da máquina de lavar não têm que ser substituídos.
[00231] De preferência, a balança é conectada ou conectável a um cesto de roupa suja, de preferência a balança é conectada ou conec- tável ao fundo do cesto de roupa suja como uma balança de platafor- ma.
[00232] Também é concebível que a balança seja disposta fora da máquina de lavar roupa e/ou fora do tambor de roupa. Por exemplo, a balança ou sistema de medição pode estar disposta junto ou próximo ou sobre qualquer cesto de roupa suja. Assim, o cesto da lavanderia pode ser colocado sobre a balança para que o peso da roupa possa ser determinado. A balança ou o sistema de medição também pode ser integrado em qualquer cesto de roupa suja. É concebível que o peso da lavanderia possa ser determinado por meio de uma balança de diferentes maneiras.
[00233] O peso ou massa da lavanderia pode ser determinado usando uma balança suspensa. O cesto da lavanderia pode ser fixado ou recolhido pela balança suspensa. Para este fim, podem ser forneci- dos meios de fixação ou de recebimento, por exemplo, um meio de suspensão. Estes meios de suspensão podem ser conectados ou es- tão conectados a um dispositivo de medição de peso, de modo que o peso do cesto de roupa e/ou o peso ou massa da roupa levantada pelo cesto de roupa pode ser determinado de forma confiável. Em particu- lar, isto é possível nos locais dos pontos de suspensão, ou seja, nos locais onde os meios de suspensão estão fixados ou conectados à ba- lança suspensa. De preferência, o cesto da roupa suja pode ser levan- tado, e, além disso, de preferência, o cesto da roupa suja pode ser le- vantado dentro do meio de suspensão. O usuário pode facilmente en- cher o cesto da lavanderia fora da balança de suspensão e depois suspendê-lo no meio de suspensão da balança para determinação do peso. Também é possível que, como alternativa ao cesto de roupa su- ja, outro recipiente, como um saco ou bolsa, possa ser conectado ou conectado à balança suspensa. Desta forma, a lavanderia pode ser enchida dentro do saco ou bolsa. De preferência, o saco ou bolsa compreende uma forma ou volume adaptado à forma ou volume de um cesto de roupa suja. O fato de o dispositivo de medição de peso estar em comunicação com o aplicativo e/ou a unidade de controle do dis- positivo significa que o detergente pode ser dosado em função do pe- so da roupa a ser lavada.
[00234] Alternativamente, a força do peso ou a massa ou volume da roupa também pode ser determinada por meio de um medidor de ten- são disposto na alça de um cesto de roupa suja ou conectável ou co- nectado à alça de um cesto de roupa suja. Desta forma, o peso pode ser determinado com precisão de maneira particularmente simples as- sim que o cesto de roupa cheia de roupa suja for levantado. O valor determinado pode então ser introduzido no aplicativo pelo usuário, por exemplo, para que o detergente possa ser dosado em função do peso da roupa a ser lavada. Também é concebível que o valor do peso da roupa a ser lavada seja automaticamente transmitido ao aplicativo e/ou à unidade de controle e regulação do dispositivo para dosagem do de- tergente.
[00235] Outra alternativa concebível é usar uma balança de plata- forma com uma superfície ajustável para que o peso do cesto de roupa suja e a roupa a ser lavada no cesto de roupa suja possa ser determi- nada facilmente. O valor determinado pode então ser inserido no apli- cativo pelo usuário, por exemplo, para que a dosagem de detergente possa ser realizada em função do peso da roupa a ser lavada. Tam- bém é possível que o valor do peso da roupa a ser lavada seja auto- maticamente transmitido ao aplicativo e/ou à unidade de controle e regulação do dispositivo para dosagem de detergente. Neste contexto, é concebível que a balança também calcule a quantidade de roupa removida para assim determinar o peso da roupa removida. Por quan- tidade de roupa removida pode ser entendida a quantidade pela qual a quantidade de roupa em um cesto de roupas é reduzida quando o usuário retira os itens de roupa do cesto. Isto é vantajoso se a roupa tiver que ser classificada com frequência.
[00236] Preferencialmente, a balança compreende pelo menos uma célula de pesagem, um elemento de visualização e/ou um elemento de controle, que são de preferência integrados em uma caixa.
[00237] A balança pode ser integrada no fundo de um cesto de rou- pa suja. A balança também pode ser conectável ou conectada ao fun- do de um cesto de roupa suja. A balança pode compreender uma plu- ralidade de elementos de hardware, tais como pelo menos um elemen- to de pesagem ou célula de carga, um microcontrolador e/ou um ele- mento de visualização, como um visor LCD. Todos os elementos da balança podem ser integrados em uma caixa, ou uma caixa pode compreender todos os elementos da balança. Por exemplo, esta caixa pode ser colocada no cesto da lavanderia para que a caixa esteja em contato com o fundo do cesto da lavanderia e/ou possa ser disposta adjacente ou próxima ao fundo do cesto da lavanderia. Assim, o peso da lavanderia pode ser facilmente determinado assim que a roupa for colocada no cesto da lavanderia. O usuário pode então usar o elemen- to de visualização para verificar o peso da roupa e ajustá-lo conforme desejado. O microcontrolador pode estar em comunicação com o apli- cativo e/ou a unidade de controle ou regulagem do dispositivo para dosagem do detergente. Desta forma, o valor exato do peso da roupa pode ser transmitido de maneira simples, para que a dosagem do de- tergente possa ser realizada em função do peso ou volume ou massa da roupa. É concebível que o dispositivo ou o sistema que o compõe seja configurado para informar ao usuário quando a carga ótima ou máxima da máquina de lavar roupa tiver sido atingida.
[00238] De preferência, a balança inclui ainda um elemento de câ- mera e/ou uma placa de apoio.
[00239] A balança pode compreender uma placa de suporte. A pla- ca de suporte pode ser conectada ou conectável à caixa. De preferên- cia, a placa de suporte está disposta no lado externo da caixa, em frente ao lado externo da caixa, onde os elementos de conexão estão dispostos. Assim, a placa de suporte é disposta em um lado da caixa oposto ao fundo do cesto de roupa suja quando a balança ou a caixa é conectada ou inserida no cesto de roupa suja. A placa de apoio pode ser configurada como uma placa de apoio da lavanderia. Assim, a la- vanderia pode estar em contato com a chapa de apoio quando a la- vanderia é colocada no cesto da roupa suja. A chapa de apoio da la- vanderia é conectada à célula de pesagem. Isto permite a medição precisa do peso da lavanderia.
[00240] A escala pode compreender um elemento de câmera. O elemento da câmera pode ser conectado ou conectável à caixa. Entre- tanto, também é concebível que o elemento de câmera possa ser dis- posto dentro do cesto da lavanderia, por exemplo, nas paredes laterais da mesma. O elemento de câmera ou a câmera permite que se possa detectar se um item de lavanderia incorreto foi colocado no cesto de roupas. Pelo fato de que o elemento da câmera pode estar em comu- nicação com o aplicativo, um sinal de aviso apropriado pode ser emiti- do. Isto evita a mistura inadequada de artigos de lavanderia, por exemplo, roupa colorida e roupa branca, que deve ser lavada separa- damente.
[00241] Também é concebível que o elemento da câmera seja pro- jetado para detectar ou reconhecer o grau de sujeira da roupa suja. Na medida em que o elemento de câmera está em comunicação com a aplicação e/ou o dispositivo dosador do detergente, a dosagem do de- tergente pode ocorrer automaticamente em função do grau de sujeira detectado pelo elemento de câmera. Entretanto, também é concebível que o grau de sujeira, por exemplo, sujeira pesada, média ou leve, possa ser inserido manualmente pelo usuário no aplicativo. Outras subdivisões do grau de sujeira também são concebíveis.
[00242] De preferência, o segundo recipiente é uma mangueira ou o segundo recipiente é configurado como uma mangueira.
[00243] De preferência, o detergente líquido dentro do segundo re- cipiente pode ser dispensado por meio de uma bomba peristáltica.
[00244] De preferência, o segundo recipiente e/ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica podem ser inseridos na segunda área receptora do dispositivo e podem ser recebidos pela segunda área receptora.
[00245] De preferência, a mangueira e/ou a bomba peristáltica são substituíveis e projetadas como um artigo descartável ou de uso único.
[00246] De preferência, o primeiro recipiente e/ou o segundo recipi- ente e/ou o dispositivo dosador e/ou a rosca transportadora e/ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica e/ou o sistema de elevação são feitos de um bioplástico ou de um plástico de base biológica. De prefe- rência, o primeiro recipiente e/ou o segundo recipiente e/ou o dispositi- vo dosador e/ou a rosca transportadora e/ou a mangueira e/ou a bom- ba peristáltica e/ou o sistema de elevação são feitos de um bioplástico ou de um plástico de base biológica. Por exemplo, o bioplástico pode ser composto de papel de rocha e/ou madeira.
[00247] Outro aspecto da invenção refere-se a um sistema que compreende um dispositivo para dosagem de detergente, em particu- lar detergente líquido e/ou detergente em pó, pelo menos um primeiro recipiente para receber e dosar detergente em pó e pelo menos um segundo recipiente para receber e dosar detergente líquido.
[00248] Tanto o dispositivo para dosagem de detergente quanto os recipientes para detergente em pó ou detergente líquido podem conter qualquer uma das características anteriormente descritas, bem como as vantagens associadas a essas características. Em particular, a de- terminação do peso da roupa neste sistema pode ser realizada utili- zando qualquer um dos meios descritos anteriormente para a determi- nação do peso.
[00249] Outro aspecto da invenção refere-se a um método imple-
mentado por computador para controlar um dispositivo para dosagem de detergente, em particular detergente em pó, o método que compre- ende: dosagem do detergente, por exemplo detergente em pó, a partir do primeiro recipiente por meio do dispositivo dosador, e dosagem do detergente líquido a partir do segundo recipiente por meio de um dis- positivo dosador adicional.
[00250] De preferência, o método inclui ainda: determinar o nível no primeiro recipiente configurado para conter um detergente, como um detergente em pó, e determinar o nível no segundo recipiente configu- rado para conter um detergente líquido.
[00251] De preferência, o método inclui ainda: identificação do de- tergente, como o detergente em pó, e/ou o detergente líquido e reor- denamento do detergente e/ou do detergente líquido com base no ní- vel de enchimento determinado.
[00252] Outro aspecto da invenção diz respeito a um método de dosagem de detergente por meio de um dispositivo para dosagem de detergente previamente descrito, compreendendo a etapa de: dosa- gem do detergente por meio do dispositivo de dosagem, na qual o dis- positivo dosador tem um ajuste de dosagem de detergente que de- pende de um determinado peso de uma lavanderia a ser lavada.
[00253] De preferência, o método de dosagem do detergente com- preende uma etapa para determinar o peso da roupa por balança, tal como uma balança suspensa ou uma balança de plataforma.
[00254] Além disso, de preferência, a dosagem do detergente para dosagem depende do nível de dureza da água da torneira disponível para lavar a roupa e/ou de um grau de sujeira da roupa a ser lavada e/ou do tamanho de um tambor de uma máquina de lavar. A dureza da água e/ou o grau de sujeira e/ou o tamanho do tambor podem ser ne- cessários, além do peso, para a dosagem correta do detergente. As- sim, uma melhor dosagem de detergente é possível.
[00255] A etapa de determinação ou determinação do grau de sujei- ra pode compreender a determinação ou determinação através de um sensor de turbidez na máquina de lavar roupa. Também é concebível determinar ou averiguar por meio de uma câmera no cesto da lavande- ria ou por meio de uma câmera em um smartphone, que é acoplado ou pode ser acoplado a um aplicativo. Também é concebível um ajuste manual do grau de sujeira no aplicativo ou um ajuste manual do grau de sujeira por meio do dispensador, por exemplo, por meio de um campo de entrada ou uma chave de entrada no dispensador.
[00256] De preferência, o peso da lavanderia é determinado por meio de uma balança conectada ou conectável a um cesto de roupa suja. Além disso, de preferência, a balança é conectada ou conectável ao fundo do cesto da lavanderia como uma balança de plataforma.
[00257] A presente invenção é explicada abaixo apenas com refe- rência aos desenhos de representação preferidos, onde
[00258] Fig. 1 mostra uma visão de perspectiva de uma incorpora- ção de um dispositivo de acordo com a invenção para dosagem de detergente, no qual um dispositivo dosador com uma rosca transporta- dora e uma carcaça de rosca transportadora é acomodada,
[00259] Fig. 2 mostra uma visão frontal da representação da Fig. 1,
[00260] Fig. 3 mostra uma visão de perspectiva de uma seção da representação da Fig. 1,
[00261] Fig. 4 mostra uma visão em perspectiva do recipiente do dispositivo dosador sem o dispositivo dosador capturado,
[00262] Fig. 5 mostra uma visão em perspectiva do transportador helicoidal,
[00263] Fig. 6 mostra uma vista de perspectiva da carcaça do transportador helicoidal por cima,
[00264] Fig. 7 mostra uma visão perspectiva da carcaça do trans- portador helicoidal a partir de baixo,
[00265] Fig. 8 mostra uma visão seccional do recipiente do disposi- tivo dosador, onde o dispositivo dosador com a rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora é recebido no recipiente do disposi- tivo dosador,
[00266] Fig. 9 mostra uma vista frontal do recipiente do dispositivo dosador com o dispositivo dosador acomodado,
[00267] Fig. 10 mostra uma visão lateral de uma primeira represen- tação de um recipiente conectável a um dispositivo dosador,
[00268] Fig. 11 mostra uma visão lateral de uma outra representa- ção de um recipiente conectável a um dispositivo dosador,
[00269] Fig. 12 mostra uma visão lateral de uma outra representa- ção de um recipiente para detergente em pó de retenção e dosagem,
[00270] Fig. 13 mostra uma pluralidade de outras representações de um recipiente conectável a um dispositivo dosador,
[00271] Fig.14 mostra outra representação de um recipiente conec- tável a um dispositivo dosador,
[00272] Fig. 15A mostra uma visão em perspectiva do dispositivo dispensador de detergente da Fig. 1, com o segundo recipiente ainda não inserido e recebido na segunda área receptora,
[00273] Fig. 15B vista frontal da segunda área receptora do dispo- sitivo da Fig. 15A mostra o segundo recipiente sendo inserido na se- gunda área receptora,
[00274] Fig. 15C mostra uma vista frontal da segunda área recepto- ra do dispositivo da Fig. 15A, onde o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora,
[00275] Fig. 16 mostra uma visão em perspectiva de um par de elementos de fixação da segunda área de captação,
[00276] Fig. 17A mostra uma primeira vista lateral do segundo reci- piente,
[00277] Fig. 17B mostra uma segunda vista lateral do segundo reci-
piente,
[00278] Fig. 18 mostra uma visão perspectiva do dispositivo para dosagem de detergente por baixo,
[00279] Fig. 19 mostra uma perspectiva do dispositivo distribuidor de detergente, em que o reservatório de detergente líquido não está conectado ao segundo recipiente de detergente líquido,
[00280] Fig. 20 mostra uma perspectiva do dispositivo distribuidor de detergente, no qual o reservatório de detergente líquido está conec- tado ao segundo recipiente de detergente líquido,
[00281] Fig. 21 mostra uma visão em perspectiva de uma represen- tação do reservatório de detergente líquido e do segundo recipiente, que são conectáveis entre si por meio de uma placa horizontal,
[00282] Fig. 22 mostra uma visão em perspectiva de outra repre- sentação do reservatório de detergente líquido e do segundo recipien- te, onde não é fornecida uma placa horizontal para conectar o reserva- tório de detergente líquido ao segundo recipiente,
[00283] Fig. 23A mostra uma visão em perspectiva da saída do se- gundo recipiente,
[00284] Fig. 23B mostra uma visão em perspectiva da parte inferior da segunda área de coleta,
[00285] Fig. 24 mostra uma vista frontal da área inferior da segunda área de coleta com o segundo recipiente coletado,
[00286] Fig. 25A mostra uma primeira vista lateral de um recipiente combinado que compreende o segundo recipiente e o reservatório de detergente líquido,
[00287] Fig. 25B mostra uma segunda vista lateral do recipiente combinado da Fig. 25A,
[00288] Fig. 26 mostra uma visão em perspectiva do recipiente combinado das Figs. 25A e 25B, que é posicionado por meio de um dispositivo de posicionamento e retenção,
[00289] Fig. 27 mostra um desenho esquemático de um sistema em escala conectado ou conectável a um cesto de roupa suja,
[00290] Fig. 28 mostra um sistema de elevação para dosagem de detergente líquido,
[00291] Fig. 29 mostra um desenho esquemático de um sistema de elevação conectado ao segundo recipiente,
[00292] Fig. 30A mostra uma visão lateral em perspectiva de um segundo recipiente com um sistema de elevação,
[00293] Fig. 30B mostra uma vista inferior do segundo recipiente mostrado na Fig. 30A com um sistema de elevação, e
[00294] Fig. 30C mostra uma visão lateral em perspectiva do siste- ma de elevação conectado ao segundo recipiente da Fig. 30A.
[00295] Primeiramente, com referência às Figs. 1 a 9, é explicado um exemplo de um dispositivo 1 para dosagem de detergente, em par- ticular detergente em pó e/ou detergente líquido.
[00296] Nesta representação, o dispositivo 1 para dosagem de de- tergente compreende uma primeira área receptora 5 configurada para receber um primeiro recipiente 9 de detergente em pó. Além disso, o dispositivo 1 para dosagem de detergente compreende uma segunda área receptora 7, que é configurada para receber um segundo recipi- ente 11 com detergente líquido.
[00297] A primeira área receptora 5 pode ser conectada à segunda área receptora (7), ou a primeira área receptora 5 pode ser conectada à segunda área receptora 7. Neste ponto, é expressamente assinalado que as Figs. 1 a 9 descrevem um exemplo de representação concebí- vel. Igualmente bem, o dispositivo 1 para dosagem de detergente pode compreender uma pluralidade de primeiras áreas receptoras 5, sendo as primeiras áreas receptoras 5 cada uma configurada para receber um primeiro recipiente 9 de detergente em pó. Além disso, o dispositi- vo 1 para dosagem de detergente pode compreender uma pluralidade de segundas regiões receptoras 7, sendo as segundas regiões recep- toras 7 cada uma configurada para receber um segundo recipiente 11 de detergente líquido. As regiões receptoras individuais 5, 7 são co- nectáveis entre si ou podem ser conectadas umas às outras. Entretan- to, o dispositivo 1 para dosagem de detergente também pode compre- ender apenas uma primeira área receptora 5 para receber um primeiro recipiente 9 e não compreender uma segunda área receptora 7 para receber um segundo recipiente 11. Alternativamente, o dispositivo 1 para dosagem de detergente pode compreender em apenas uma se- gunda área receptora 7 para receber um segundo recipiente 11 e não compreender uma primeira área receptora 5 para receber um primeiro recipiente 9.
[00298] A primeira área receptora 5 é projetada para receber pelo menos parcialmente um primeiro recipiente 9 para detergente em pó. A primeira área receptora 5 compreende uma parede traseira 13, duas paredes laterais espaçadas 15, 17, que são orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente à parede tra- seira 13, uma limitação superior 19 e uma limitação inferior 21, que são orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente às paredes laterais 15, 17. Além disso, a primeira área receptora 5 compreende um lado frontal 23 pelo menos parcial- mente aberto em frente à parede traseira 13, de modo que a primeira área receptora 5 é formada entre as paredes laterais 15, 17, as limita- ções superior e inferior 19, 21, a parede traseira 13 e o lado frontal 23 pelo menos parcialmente aberto. As limitações superior e inferior 19, 21 podem ser dispostas paralelamente umas às outras, e a parede traseira 31 pode ser disposta essencialmente transversalmente às limi- tações superior e inferior 19, 21, de modo que as limitações superior e inferior 19, 21 cada uma se estendam em um plano orientado perpen- dicularmente ao plano em que a parede traseira está disposta.
[00299] Na descrição da figura, termos como top (topo), bottom (fundo), left (esquerda), right (direita), front (frente), rear (traseira), ho- rizontal, vertical, above (acima), below (abaixo), etc. referem-se à per- sonificação exemplar de um dispositivo 1 para dosagem de detergente selecionado nas respectivas figuras. Em particular, os termos horizon- tal e vertical referem-se aos planos em que se estende a limitação su- perior 19 e a limitação inferior 21 do dispositivo 1.
[00300] A primeira área receptora 5 compreende uma área recepto- ra de recipiente superior 25 para receber o primeiro recipiente 9 e uma área receptora de dispositivo dosador inferior 27 para receber um dis- positivo dosador 29. A área receptora do recipiente 25 é preferencial- mente descartada acima da área receptora do dispositivo dosador 27.
[00301] Além disso, as Figs. 1 a 3 mostram a segunda área recep- tora 7 no dispositivo 1 para dosagem de detergente, que é projetada para receber pelo menos parcialmente um segundo recipiente 11 para um detergente líquido. A segunda área de recepção 7 compreende uma parede traseira, duas paredes laterais espaçadas uma da outra e orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular trans- versalmente à parede traseira, uma limitação inferior orientada em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente às pa- redes laterais, e um lado superior aberto em frente à parede inferior, sendo que a segunda área de recepção 7 para receber o segundo re- cipiente 11 é formada entre as paredes laterais. As paredes laterais da segunda área receptora têm um ou mais, de preferência uma plurali- dade de elementos de fixação 155 que se estendem de um lado frontal da segunda área receptora 7 em frente à parede traseira e configura- das para posicionar o segundo recipiente 11 no dispositivo 1 e/ou para dispensar o detergente líquido dentro do segundo recipiente e/ou para armazenar o detergente líquido dentro do segundo recipiente de ma- neira estéril. Em particular, os elementos de fixação 155 estão configu-
rados como braçadeiras, com duas das braçadeiras dispostas uma em frente da outra e em um plano paralelo à limitação inferior. A distância dos elementos de fixação 155 em relação à limitação inferior e/ou em relação ao lado superior aberto é variável. A limitação inferior da se- gunda área de recepção 7 tem um orifício de passagem configurado para receber uma saída do segundo recipiente 11.
[00302] Com referência às Figs. 4 a 14, a primeira área receptora 5, o primeiro recipiente 9 e o dispositivo dosador 29 são descritos com mais detalhes.
[00303] A figura 4 mostra que a área receptora do dispositivo dosa- dor 27 compreende um dispositivo atuador e/ou acionador 39 para o dispositivo dosador 29. O dispositivo de acionamento 39 é disposto dentro ou sobre a parede traseira 13 e/ou compreende um membro de acoplamento ou eixo de acionamento 41 que se estende essencial- mente para longe da parede traseira 13. A limitação inferior 21 com- preende um receptáculo 43 para o dispositivo dosador 29 que se es- tende essencialmente da frente aberta 23 até a parede traseira 13 es- sencialmente ao longo de um receptáculo longitudinal eixo 45. O eixo de acionamento 41 na parede traseira 13 e o recipiente 43 para o dis- positivo dosador 29 se estende no mesmo plano transversal ao limite inferior 21 e/ou essencialmente perpendicular ao eixo longitudinal 45 do recipiente.
[00304] Em particular, o receptáculo 43 tem uma seção transversal ao eixo longitudinal receptor 45 do receptáculo que é côncavo em for- ma. Em outras palavras, o recipiente 43 receptor está embutido como uma porção côncava na limitação inferior 21. A limitação inferior 21 pode assim ter uma superfície com uma primeira porção de superfície horizontal 47 adjacente ou próxima a uma primeira das paredes late- rais 15, 17 e uma segunda porção de superfície horizontal 49 adjacen- te ou próxima à segunda das paredes laterais 15, 17, sendo o recipien-
te 43 disposto como uma porção de superfície côncava entre a primei- ra e segunda porções de superfície 47, 49. Uma abertura de saída do recipiente 51 pode ser disposta no eixo longitudinal receptor 45, parti- cularmente adjacente ou próximo à parede traseira 13.
[00305] Um primeiro membro-guia 31 e um segundo membro-guia 33 são dispostos entre a área receptora do recipiente 25 e a área re- ceptora do dispositivo dosador 27, onde os membros-guia 31, 33 se estendem da frente aberta 23 até a parede traseira 13 e/ou onde os membros-guia 31, 33 se estendem para longe das paredes laterais 15,
17. Os elementos-guia 31, 32 dividem a primeira área receptora 5 na área receptora 25 do recipiente superior e a área receptora 27 do dis- positivo dosador inferior, de modo que a área receptora 25 do recipien- te superior seja limitada pela limitação 19 superior e pelos dois ele- mentos-guia 31, 33 em lados opostos. A área receptora do dispositivo dosador inferior 27 é limitada pelos dois elementos-guia 31, 33 e pela limitação inferior 21 em lados opostos. Após o primeiro recipiente 9 e o dispositivo dosador 29 terem sido inseridos e/ou pelo menos parcial- mente recebidos na primeira área receptora 5, o primeiro recipiente 9 é disposto entre os elementos-guia 31, 33 e o limite superior 19 e o dis- positivo dosador 29 é disposto pelo menos parcialmente entre os ele- mentos-guia 31, 33 e o limite inferior 21. Os elementos-guia 31, 33 são orientados essencialmente em um plano paralelo ao limite superior 19 e ao limite inferior 21 e são inclinados para cima do plano em direção à frente aberta 23 em direção à área receptora do recipiente 25. Os ele- mentos-guia 31, 33 têm assim uma porção essencialmente paralela 35 e uma porção inclinada 37. A porção essencialmente paralela 35 se estende da parede traseira 13 até a porção inclinada 37, e a porção inclinada 37 se estende da porção essencialmente paralela 35 até a frente aberta 23.
[00306] Uma ou mais paredes laterais 15, 17 na área receptora de recipientes 25 compreendem uma pluralidade de costelas 53 esten- dendo-se para longe de uma ou mais paredes laterais 15, 17. Em par- ticular, a pluralidade de costelas 53 se estende essencialmente parale- lamente à limitação superior 19 e/ou à limitação inferior 21. Preferenci- almente, a pluralidade de costelas 53 se estende da frente aberta 23 até a parede traseira 13.
[00307] Em particular, a pluralidade de costelas 53 está disposta em pares nas duas paredes laterais 15, 17. Em cada caso, duas das costelas 53 se estendem como pares de costelas 55 em um plano es- sencialmente transversal às paredes laterais 15, 17 e/ou essencial- mente paralelo à limitação superior ou inferior 19, 21. Os pares de cos- telas 55 são dispostos regularmente à distâncias preferivelmente iguais nas paredes laterais 19, 21 na região receptora do recipiente 25, de preferência entre os elementos-guia 31, 33 e a limitação superior
19.
[00308] O dispositivo dosador 29 foi projetado para dosar o deter- gente em pó do primeiro recipiente 9 do segundo recipiente 11. A res- peito disso, o dispositivo dosador 29 pode ser conectável ao primeiro recipiente 9. Assim, o dispositivo dosador 29 pode ser conectado ao primeiro recipiente 9 de modo que, quando conectado ao primeiro re- cipiente 9, o dispositivo dosador 29 possa ser inserido ou recebido na primeira área receptora 5 por um movimento essencialmente perpen- dicular à parede traseira 13 da primeira área receptora 5, como visto.
[00309] O dispositivo dosador 29 compreende uma rosca transpor- tadora 57 e uma carcaça de rosca transportadora 59, que são mostra- das nas Figs. 5 a 7. Como mostrado na Fig. 8, a rosca transportadora 57 pode ser inserida, de preferência em todo o seu comprimento, na carcaça da rosca transportadora 59 e girar de modo que a rosca transportadora 57 e a carcaça da rosca transportadora 59 se esten- dam aproximadamente em um eixo longitudinal comum 61. A seguir,
as características da rosca transportadora 57 e da carcaça da rosca transportadora 59 são descritas em relação ao eixo longitudinal co- mum da rosca transportadora 61, mesmo que a rosca transportadora 57 não esteja inserida na carcaça da rosca transportadora 59, como mostrado nas Figs. 5 a 7.
[00310] A carcaça do transportador helicoidal 59 compreende em uma abertura 35 de entrada 63 e/ou uma abertura 69 de saída 67. A entrada 63 e a saída 67 estão dispostas em lados opostos, como visto transversalmente ao eixo longitudinal 61 da rosca transportadora, na carcaça da rosca transportadora 59. A carcaça da rosca transportado- ra 59 se estende entre uma primeira extremidade 71 e uma segunda extremidade oposta 73, ao longo do eixo longitudinal da rosca trans- portadora 61. A saída 67 é disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade 71, e a entrada 63 é disposta adjacente ou próxima à se- gunda extremidade 73.
[00311] Em particular, a entrada 63 compreende em um flange 75 com uma parede periférica 77, a parede periférica 77 pelo menos par- cialmente circundando a abertura de entrada 65 e/ou se estendendo radialmente para longe da carcaça da rosca transportadora 59, con- forme visto ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora 61. Como mostrado na Fig. 6, a parede periférica 77 se estende essenci- almente ao longo de um primeiro eixo longitudinal central da parede periférica 78. Em particular, a parede periférica do eixo longitudinal central 78 pode ter um comprimento de aproximadamente 47 mm. Além disso, a parede periférica 77 se estende ao longo de uma se- gunda parede periférica do eixo longitudinal central 80, que é orientada em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de preferência perpendicularmente à primeira parede periférica do eixo longitudinal central 78, e pode, em particular, ter um comprimento de aproximadamente 29 mm.
[00312] O flange 75 é configurado para conectar o dispositivo dosa- dor 29 ao primeiro recipiente 9 e/ou para inserir o dispositivo dosador 29 no dispositivo dosador que recebe a porção 27. Por exemplo, a pa- rede periférica 77 compreende em uma superfície de primeiro pilar 79 e uma superfície de segundo pilar 81 essencialmente oposta, sendo a primeira e a segunda superfícies de pilar 79, sendo 81 alinhadas para- lelamente entre si. Estas superfícies de pilares 79, 81 permitem uma inserção particularmente fácil do dispositivo dosador 29 na área recep- tora do dispositivo dosador 27. Em particular, durante a inserção na área de recepção do dispositivo dosador 27, as superfícies do pilar 79, 81 podem deslizar essencialmente ao longo dos elementos-guia 31, 33 na primeira área de recepção 5 e/ou podem essencialmente encostar os elementos-guia laterais 31, 33 após serem recebidos na área de recepção do dispositivo dosador 27.
[00313] Em particular, a carcaça do transportador helicoidal 59 compreende uma parede externa 83 com uma pluralidade de nervuras de carcaça do transportador helicoidal 85, as nervuras 85 estendem-se preferencialmente no sentido axial, pelo menos parcialmente, entre a primeira extremidade 71 e a segunda extremidade 73 da carcaça do transportador helicoidal 59. As costelas 85 se estendem essencialmen- te radialmente para longe da parede externa 83, conforme visto do ei- xo longitudinal 61 do transportador helicoidal.
[00314] Duas das nervuras 85, como primeiro par de nervuras limi- tadoras 87, limitam a abertura de saída 69 da carcaça do transportador helicoidal 59 em lados opostos na direção periférica da parede externa
83. Mais duas das costelas 85, como segundo par de costelas limita- doras 89, limitam a abertura de saída 69 em lados opostos no sentido axial da parede externa 83. Esta incorporação impede que o detergen- te em pó entre em contato com a primeira área receptora 5, que, ao contrário do dispositivo dosador 29 e do recipiente 9, não é substituí-
vel.
[00315] A Rosca Transportadora 57 compreende uma extremidade de acionamento 82 na direção do eixo longitudinal da Rosca Transpor- tadora 61. Um dispositivo de acoplamento 91 se estende de ou na ex- tremidade de acionamento 82 da Rosca Transportadora 57 essencial- mente ao longo do eixo longitudinal 61 da Rosca Transportadora, sen- do o dispositivo de acoplamento 91 configurado para interagir de forma acoplada, em particular para acoplar, com o dispositivo de acionamen- to 39 ou com o eixo de acionamento 41.
[00316] O dispositivo de acoplamento 91 pode ser configurado co- mo uma cavidade essencialmente cilíndrica 93 ou receptor, de modo que, após a inserção e recepção pelo menos parcial do dispositivo do- sador 29 na área de recepção do dispositivo dosador 27, o elemento de acoplamento 41 pode ser recebido pelo menos parcialmente na área de recepção do dispositivo dosador 27 na cavidade (cilíndrica)
93. A parede interna 95 da cavidade (cilíndrica) 93 compreende prefe- rencialmente um perfil interno que é acoplável com um perfil externo da parede externa 96 do elemento de acoplamento 41. O perfil externo do elemento de acoplamento 41 tem pelo menos uma elevação de ma- terial 97 que pode acoplar ou interagir com pelo menos um recesso de material 99 no perfil interno da cavidade cilíndrica 93. Assim, o ele- mento de acoplamento 91 é configurado como um eixo de acionamen- to de modo que a inserção do elemento de acoplamento 41 na cavida- de (cilíndrica) 93 permite acionar o dispositivo dosador 29 e, portanto, a rosca transportadora 570 para girar.
[00317] A rosca transportadora 57 é configurada preferencialmente como um eixo ao redor do qual um ou mais voos helicoidais 101 em forma de superfícies de guia plana ou folhas ou lóbulos de borracha são enrolados helicoidalmente, estendendo-se transversalmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora 61 em forma de rosca sem-
fim 107.
[00318] A Fig. 8 mostra o dispositivo dosador 29 inserido e recebido pelo dispositivo dosador que recebe a área 27 na primeira área recep- tora 5 do dispositivo 1 para dosagem de detergente. A rosca transpor- tadora 57 estende-se preferencialmente dentro da carcaça da rosca transportadora 59, onde o elemento de acoplamento 41 na parede tra- seira 13 é inserido e/ou pode acionar a cavidade cilíndrica 93 da rosca transportadora 57. O detergente em pó introduzido no interior da car- caça da rosca transportadora 59 através da abertura de entrada 65 pode ser guiado ao longo de um ou mais voos helicoidais 101 essen- cialmente ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora 61 até a saída 67, e/ou sair do interior da carcaça da rosca transportadora 59 através da abertura de saída 69. Um elemento de inserção ou elemen- to de remoção 105 é preferencialmente disposto na segunda extremi- dade 73 da carcaça da Rosca Transportadora 59.
[00319] A figura 9 mostra uma vista frontal da área receptora do dispositi- vo dosador 27 com o dispositivo dosador 29 inserido. No estado inserido na área de recepção do dosador 27 da primeira área de recepção 5, as superfí- cies laterais do pilar 79, 81 da parede periférica 77 do dosador 29 e duas das costelas 85 sobre os dois elementos-guia 31, 33. Em particular, as superfí- cies do contraforte 79, 81 podem abaixar as bordas 107 dos elementos-guia 31, 33 se afastando das paredes laterais 15, 17, e as duas costelas podem abaixar a parte inferior 109 dos dois elementos-guia 31, 33 voltada para a limitação inferior 21.
[00320] Com referência às Figs. 10 a 14, são descritas as represen- tações do primeiro recipiente 9 para detergente em pó de retenção e/ou dosagem.
[00321] Como pode ser visto na Fig. 10, o primeiro recipiente 9 po- de incluir uma caixa 111 com um espaço interno 112 para receber de- tergente em pó e uma tomada 113 em comunicação com o espaço interno 112. O primeiro recipiente 9 está configurado para ser inserido e/ou recebido, pelo menos em parte, em um dispositivo 1 para distri- buição de detergente, como descrito anteriormente no contexto das Figs. 1 a 9.
[00322] A saída 113 é conectável a uma entrada de um dispositivo dosador 29 que compreende uma rosca transportadora 57 e uma car- caça de rosca transportadora 59, na qual a rosca transportadora 57, de preferência em todo o seu comprimento, é inserida na carcaça da rosca transportadora 59 e é rotatoriamente disposta de modo que a rosca transportadora 57 e a carcaça da rosca transportadora 59 se estendam em torno de um eixo longitudinal comum, a rosca transpor- tadora eixo longitudinal 61. A saída 113 do primeiro recipiente 9 é co- nectável à entrada 63 da carcaça da Rosca Transportadora 59, tendo a carcaça da Rosca Transportadora 59 uma saída 67 tal que uma quantidade (ou dosagem) pré-determinada ou pré-determinável de de- tergente em pó seja dispensada através da saída 67 por acionamento da dosagem 29. A saída 113 do primeiro recipiente 9 pode ser rosque- ada ou colada à entrada 63 na caixa de rosca transportadora 59, ou a entrada 63 pode ser, entretanto a caixa de rosca transportadora 59 também pode ser integrada ou fixada ao primeiro recipiente 9.
[00323] O primeiro recipiente 9 pode conter uma abertura de entra- da 115, sendo a abertura de entrada 115 de preferência disposta es- sencialmente em frente à saída 113 e/ou uma abertura 117 de saída
113. A abertura de entrada 115 pode ser fechada por meio de um elemento de fechamento 119, de preferência por meio de um zíper. O elemento de fechamento 119, de preferência o zíper, é configurado para ser inserido pelo menos parcialmente em uma ranhura na primei- ra área receptora 5 do dispositivo 1 para a distribuição de detergente. Junto ou próximo ao elemento de fechamento 119 está uma aba 121 com uma abertura interna 123. A abertura interna 123 pode servir co-
mo alça de transporte, de modo que o primeiro recipiente possa ser transportado de um local para outro de maneira simplificada.
[00324] Como pode ser visto nas figuras 11 e 12, o primeiro recipi- ente 9 compreende pelo menos parcialmente uma porção cônica 125, na qual a periferia do primeiro recipiente 9 na porção cônica 125 reduz ou cônica (de preferência essencialmente cônica) em direção à saída
113.
[00325] O primeiro recipiente 9 pode compreender uma seção transversal ao eixo longitudinal da rosca transportadora 61 da carcaça da rosca transportadora 59 (como visto quando conectado ao primeiro recipiente) 9, sendo a porção cônica 125 limitada lateralmente por uma primeira borda lateral 135 e uma segunda borda lateral 137. A primeira borda lateral 135 pode se estender essencialmente em um ângulo dife- rente de 0° ou 180°, em particular essencialmente transversalmente, de preferência em um ângulo inferior a 90°, mais de preferência em um ângulo de aproximadamente 45°, em relação ao plano do eixo lon- gitudinal 61 da carcaça da Rosca Transportadora 59 (como visto na condição de conexão). A segunda borda lateral 137 pode se estender a um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de preferência a um ângulo inferior a 90°, particularmente de preferên- cia a um ângulo de aproximadamente 45°, em relação ao plano do ei- xo da rosca transportadora longitudinal 61 da carcaça da rosca trans- portadora 59. A primeira borda lateral 135 e/ou a segunda borda lateral 137 podem compreender uma porção de borda lateral 136 que pode se estender num ângulo de 90° ao plano do eixo longitudinal 61 da carcaça da rosca transportadora 59 conforme visto quando conectada. A seção lateral da aresta 136 pode se estender no plano da primeira aresta lateral 131 ou da segunda aresta lateral 133 da seção essenci- almente simétrica.
[00326] O primeiro recipiente 9 pode compreender, pelo menos parcialmente, uma primeira seção essencialmente simétrica 127. A periferia do primeiro recipiente 29 dentro da primeira seção essencial- mente simétrica 127 é de preferência constante. A primeira seção 127 essencialmente simétrica é espaçada mais longe da saída 113 do que a seção cônica 125. O primeiro recipiente 9 pode ter uma seção trans- versal ao eixo longitudinal da rosca transportadora 61 da carcaça da rosca transportadora 59, conforme visto quando conectado ao primeiro recipiente 9, onde a primeira seção 127 essencialmente simétrica é limitada lateralmente por uma primeira borda lateral 131 e uma segun- da borda lateral 133. A primeira borda lateral 131 e a segunda borda lateral 133 são orientadas essencialmente paralelas entre si e/ou em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular essencialmente transversalmente, de preferência em um ângulo de aproximadamente 90°, em relação ao plano do eixo longitudinal 61 da carcaça da Rosca Transportadora 59 (como visto no estado conectado). A primeira borda lateral 131 da primeira seção essencialmente simétrica 127 pode ser coplanar com a primeira borda lateral 135 da seção cônica 125 e/ou a segunda borda lateral 133 da primeira seção essencialmente simétrica 127 pode ser orientada em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em par- ticular essencialmente transversal à segunda borda lateral 137 da se- ção cônica 125.
[00327] Junto ou próximo à saída 113, o primeiro recipiente 9 pode compreender em uma segunda seção essencialmente simétrica 129, na qual a periferia do primeiro recipiente 9 dentro da segunda seção essencialmente simétrica 129 permanece essencialmente a mesma e corresponde essencialmente à periferia da saída 113 e/ou à periferia de uma abertura de saída 113. A segunda seção essencialmente si- métrica 129 pode servir como uma saída através da qual o detergente em pó pode ser passado do espaço interior 112 do primeiro recipiente
9. As bordas laterais 139 e 141 da segunda seção essencialmente si-
métrica 129 podem ter de preferência um comprimento de 10 a 30 mm, de preferência um comprimento de 15 mm.
[00328] Entretanto, também é concebível que as bordas laterais 139 e 141 da segunda seção essencialmente simétrica 129 tenham um comprimento superior a 30 mm, de preferência entre 70 e 110 mm, mais especificamente de 90 mm. Isto pode ser fornecido especialmen- te se a dosagem não for realizada por meio do dispositivo dosador 29 com uma rosca transportadora 58 e uma carcaça de rosca transporta- dora 59, como descrito anteriormente, porém se os elementos de fixa- ção ou grampos forem fornecidos junto ou próximos às paredes late- rais 15, 17 na primeira área receptora 5 para dosagem do detergente em pó, que são projetados analogamente aos elementos de fixação 155 ou grampos descritos posteriormente em conexão com o segundo recipiente 11 e a segunda área receptora 7.
[00329] O primeiro recipiente 9 pode ter uma seção transversal ao eixo longitudinal da rosca transportadora 61 da carcaça da rosca transportadora 59 como vista quando conectada ao primeiro recipiente 9, sendo a segunda seção essencialmente simétrica 129 limitada late- ralmente por uma primeira borda lateral 139 e uma segunda borda la- teral 141 orientada essencialmente paralela uma à outra. A primeira borda lateral 139 e a segunda borda lateral 141 estendem-se a um ân- gulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de prefe- rência a um ângulo de aproximadamente 90°, em relação ao plano do eixo longitudinal 61 da carcaça da rosca transportadora 59 (como visto no estado conectado). A primeira borda lateral 139 da segunda seção essencialmente simétrica 129 pode ser coplanar com a primeira borda lateral 135 da seção cônica 125 e com a primeira borda lateral 131 da primeira seção essencialmente simétrica 127.
[00330] A seção cônica 125 está disposta entre a primeira seção essencialmente simétrica 127 e a segunda seção essencialmente si-
métrica 129. A segunda seção essencialmente simétrica 129 tem de preferência uma periferia menor que a periferia da primeira seção es- sencialmente simétrica 127, e a segunda seção essencialmente simé- trica 129 circunda um volume do primeiro recipiente 29 que é menor que um volume que circunda a primeira seção essencialmente simétri- ca 127.
[00331] A figura 13 mostra mais adiante, as representações conce- bíveis do primeiro recipiente 9, que é conectável ao dispositivo dosa- dor 29 e/ou que é configurado para ser inserido e recebido no disposi- tivo 1 previamente descrito para dosagem de detergente. O dispositivo dosador 29 pode ser composto por uma placa 143, que é configurada como uma placa de suporte e pode ser disposta na carcaça da rosca transportadora 59 e/ou conectável à carcaça da rosca transportadora
59. Esta placa de suporte 143 serve em particular para melhor posici- onamento ou alinhamento do primeiro recipiente 9 e/ou para protegê-lo contra queda, em particular quando o primeiro recipiente 9 é posicio- nado para receber o detergente em pó. É ainda concebível que a caixa de rosca transportadora 59 compreende um invólucro 145, no qual o invólucro 145 compreende pelo menos uma superfície plana 147 ser- vindo como placa de suporte e/ou pé de suporte, para que o primeiro recipiente 9 possa ser melhor posicionado e protegido contra quedas. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente 9 compre- ende outra seção essencialmente simétrica em vez da seção afunilada
125. Neste caso, as primeiras bordas laterais 131, 135, 139 das três seções podem se estender em um plano e as segundas bordas late- rais 133, 137, 141 podem se estender em um plano, sendo os dois planos essencialmente paralelos um ao outro.
[00332] A figura 14 mostra uma outra representação do primeiro recipiente 9, no qual uma e a mesma abertura 117 serve para receber o detergente em pó no primeiro recipiente 9 e para remover o deter-
gente em pó do primeiro recipiente 9. Neste caso, a abertura corres- ponde à abertura de saída 117, de modo que o primeiro recipiente 9 não compreende uma abertura de entrada ou de entrada formada se- paradamente. O detergente em pó é primeiro recebido no primeiro re- cipiente 9 através da saída 113 ou abertura de saída 117 e a saída 113 é depois conectada ao dispositivo dosador 29. Em particular, após receber o detergente em pó, a saída 117 pode ser conectada à entra- da 63 do dispositivo dosador 29 por meio de um elemento de conexão 149, por exemplo, um elemento adesivo na forma de uma tira adesiva 151 ou um grampo 153.
[00333] Referindo-se às Figs. 15A a 24, a segunda área receptora 7 do dispositivo 1, o segundo recipiente 9 e o dispositivo dosador 29 são descritos com mais detalhes.
[00334] Como mostrado na Fig. 15A, a segunda área receptora 7 compreende uma parede traseira 157, duas paredes laterais separa- das 159 orientadas transversalmente à parede traseira 157, uma limi- tação inferior 161 orientada transversalmente às paredes laterais 159, e um topo aberto 163 oposto à limitação inferior 161. A segunda área de recepção 7 para receber o segundo recipiente 11 é formada entre as paredes laterais 159. Junto ou próximo às paredes laterais 159 é uma pluralidade de membros de fixação 155 estendendo-se pelo me- nos parcialmente entre uma face frontal 159 em frente à parede trasei- ra 157 e a parede traseira 165 da segunda área receptora 7.
[00335] A representação da segunda área receptora 7 mostrada nas Figs. 15A a 15C compreende três pares de elementos de fixação 167, 169, 171 dispostos adjacentes ou próximos às paredes laterais
159. Cada um dos pares de elementos de fixação 167, 169, 171 está disposto em um plano essencialmente paralelo à limitação inferior 161 da segunda região receptora 7. Os elementos de fixação 155 podem estar na forma de braçadeiras, sendo que cada uma das duas braça-
deiras está disposta de forma oposta e no plano paralelo ao limite infe- rior 161 da segunda região receptora 7.
[00336] Um primeiro dos pares de elementos de fixação 167, 169, 171 está disposto como um par de elementos de fixação inferior 167, de modo que os elementos de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior 167 têm uma primeira distância D1 até a limitação infe- rior 161. Um segundo dos pares de elementos de fixação 167, 169, 171 está disposto como um par de elementos de fixação superior 169 de tal forma que os elementos de fixação do segundo par de elemen- tos de fixação superior 169 têm uma segunda distância D2 até o limite inferior 161, que é maior do que a primeira distância D1 até o limite inferior 161. O primeiro par de elementos de fixação inferior 167 está disposto junto ou próximo ao limite inferior 161 na segunda região re- ceptora 7. O segundo par superior de elementos de fixação 169 está disposto adjacente ou próximo ao topo aberto 163. Além disso, um ter- ço dos pares de elementos de fixação 167, 169, 171 pode ser disposto como um par de elementos de fixação médio 171 entre o primeiro par de elementos de fixação 167 e o segundo par de elementos de fixação 169 e compreende uma terceira distância D3 do limite inferior 161 que é maior que a primeira distância D1 e menor que a segunda distância D2.
[00337] A distância ou espaçamento dos elementos de fixação 155 em relação à limitação inferior 161 ou em relação ao topo aberto 163 é variável. Em particular, o terceiro par de elementos de fixação do meio 171 é regulável em altura, já que a terceira distância D3 é variável. Isto permite a dosagem precisa da quantidade desejada de detergente lí- quido para dosagem do detergente. Entretanto, o primeiro par de ele- mentos de fixação inferior 167 e o segundo par de elementos de fixa- ção superior 169 também podem ser ajustáveis em altura, de modo que a primeira distância D1 e a segunda distância D2 podem ser alte-
radas.
[00338] O segundo recipiente 11 pode ser inserido na segunda área receptora 7 como mostrado nas Figs. 15A e 15B, e recebido pela se- gunda área receptora 7 como mostrado na Fig. 15C. A Fig. 15C mos- tra o estado do segundo recipiente 11 recebido na segunda área re- ceptora 7. O segundo recipiente 11 é inserido na segunda área recep- tora 7 por um movimento essencialmente perpendicular, conforme vis- to a partir da limitação inferior 161.
[00339] Na condição recebida na segunda área receptora 7, o se- gundo recipiente 11 é segurado lateralmente ou preso por três pares de elementos de aperto 167, 169, 171. A respeito disso, os três pares de elementos de fixação 167, 169, 171 podem assumir uma primeira posição ver Fig. 15C e uma segunda posição não mostrada. Na pri- meira posição, os três pares de elementos de fixação 167, 169, 171 lateralmente adjacentes e/ou em contato com o segundo recipiente 11, de modo que os pares de elementos de fixação 167, 169, 171 exerçam pressão sobre a primeira e segunda parede lateral oposta 173, 175 do segundo recipiente 11. Na segunda posição, os três pares de elemen- tos de fixação 167, 169, 171 não encostam e/ou entram em contato com o segundo recipiente 11 de modo que os pares de elementos de fixação 167, 169, 171 não exerçam pressão nas paredes laterais 173, 175 do segundo recipiente 11.
[00340] A Fig. 16 mostra uma incorporação de um dos três pares de elementos de fixação 167, 169, 171 e a disposição de um primeiro elemento de fixação 177 e um segundo elemento de fixação 179 de um dos pares de elementos de fixação 167, 169, 171 relativos um ao outro. Na posição em que o primeiro elemento de fixação 177 e o se- gundo elemento de fixação 179 estão dispostos um em relação ao ou- tro, os elementos de fixação individuais dos três pares de elementos de fixação 167, 169, 171 também estão dispostos um em relação ao outro na segunda região receptora 7.
[00341] Cada um dos membros de fixação 155, 177, 179 compre- ende uma primeira superfície de membro de fixação 181 e uma se- gunda superfície de membro de fixação 183, na qual as superfícies de membro de fixação 181, 183 estão dispostas em lados opostos de um eixo de membro de fixação longitudinal 185, de preferência na qual as duas superfícies de membro de fixação 181, 183 estão conectadas por meio de uma terceira superfície de membro de fixação 186, e na qual a terceira superfície de membro de fixação 186 tem uma seção trans- versal essencialmente cônica ao eixo de membro de fixação longitudi- nal 185.
[00342] As superfícies do primeiro e segundo elementos de fixação 181, 183 estão dispostas essencialmente paralelas entre si e cada uma se estende na direção do eixo do elemento de fixação longitudinal 185 entre uma primeira extremidade 187 e uma segunda extremidade
189. A superfície do primeiro elemento de fixação 181 se estende em um primeiro plano e a superfície do segundo elemento de fixação 183 se estende em um segundo plano, onde o primeiro plano e o segundo plano estão alinhados um ao outro e/ou onde o eixo do elemento de fixação longitudinal 185 está disposto em um plano entre o primeiro e o segundo planos. A largura B das duas superfícies dos elementos de fixação 181, 183, ou seja, a largura B das duas superfícies dos ele- mentos de fixação 181, 183 em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal ao eixo dos elementos de fixação longitudinal 185, afunila-se da primeira extremidade 187 em direção à segunda extremidade 189. Além disso, cada um dos elementos de aperto 177, 179 compreende uma placa de conexão 191 disposta em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal ao eixo do elemento de aperto longitudinal 185. A primeira superfície de elementos de fixa- ção 181 tem uma primeira extremidade 187 conectada à placa de co-
nexão 191 e a segunda superfície de elementos de fixação 183 pode ter uma primeira extremidade 187 conectada à placa de conexão 191.
[00343] A placa de conexão 191 pode ser usada para conectar os elementos de fixação individuais 155, 177, 179 à segunda área recep- tora 7, em particular à parede traseira 157 da segunda área receptora 7 de modo que os elementos de fixação 155, 179, 179 se estendem transversalmente à parede traseira 157 em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de modo que a segunda ex- tremidade 189 das superfícies dos elementos de fixação individuais 181, 183 são espaçadas da parede traseira 157 e os elementos de fixação 155, 177, 179 se estendem adjacentes ou próximos às pare- des laterais 173, 175 entre a parede dianteira 165 e a parede traseira
157.
[00344] A superfície do terceiro elemento de fixação 186 estende-se de uma primeira borda lateral 193 da superfície do primeiro elemento de fixação 181 até uma primeira borda lateral 195 da superfície do se- gundo elemento de fixação 183. As primeiras arestas laterais 193, 195 se estendem no mesmo plano, que se estende a um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência a um ângulo de 90°, em particular trans- versal ao eixo do elemento de fixação longitudinal 185. A superfície do terceiro elemento de fixação 186 está disposta em um ângulo de 90° com a superfície do primeiro elemento de fixação 181 e com a superfí- cie do segundo elemento de fixação 183, e respectivamente em um ângulo de 90° com a placa de conexão 191 e com a parede traseira 157 da segunda região receptora 7 quando a placa de conexão 191 está conectada com a parede traseira 157. Cada um dos elementos de fixação 155, 177, 179 dos pares individuais de elementos de fixação 167, 169, 171 pode assim ter uma terceira superfície de elementos de fixação 186, a terceira superfície de elementos de fixação 181 dos elementos de fixação individuais 155, 177, 179 de cada par de ele-
mentos de fixação 167, 169, 171 sendo alinhados paralelamente um ao outro quando os elementos de fixação 155, 177, 179 são conecta- dos à parede traseira 157 por meio da placa de conexão 191. A placa de conexão 191 compreende pelo menos um furo passante 192 para que os elementos de fixação 155, 177, 179 possam ser conectados à parede traseira 157 por meio de um elemento de conexão, por exem- plo, um parafuso. Entretanto, também é concebível que os elementos de fixação 155, 177, 179 não sejam conectados à parede traseira 157 por meio de uma placa de conexão 191, porém que os elementos de fixação 155, 177, 179 sejam dispostos ou conectáveis deslocadamente à parede traseira 157 e/ou às paredes laterais 159 da segunda área receptora 7 por meio de um trilho ou elemento de trilho guia.
[00345] A superfície do terceiro elemento de fixação 186 pode com- preender uma borda do elemento de fixação 197 que se estende es- sencialmente na direção do eixo do elemento de fixação longitudinal 185 e entre a primeira borda lateral 193 da superfície do primeiro ele- mento de fixação 181 e a primeira borda lateral 195 da superfície do segundo elemento de fixação 183. A borda do elemento de fixação 197 se estende no mesmo plano que o eixo longitudinal do elemento de fixação 185.
[00346] Os elementos de fixação 155, 177, 179 têm uma configura- ção aberta em frente à superfície do terceiro elemento de fixação 186 e como visto transversalmente ao eixo do elemento de fixação longitu- dinal 185. Em outras palavras, cada um dos elementos de fixação 155, 177, 179 compreende uma cavidade interna 199 limitada pelas três superfícies dos elementos de fixação 181, 183, 186 e compreende um lado aberto 201. Entretanto, também é concebível que os elementos de fixação 155, 177, 179 sejam formados sem uma cavidade interna
199. No estado dos elementos de fixação 155, 177, 179 conectados à segunda área receptora 7, por exemplo, quando os elementos de fixa-
ção 155, 177, 179 são conectados à parede traseira 157 por meio da placa de conexão 191 ou quando os elementos de fixação 155, 177, 179 são conectados à parede traseira 157 e/ou às paredes laterais 159 por meio de um carro ou trilho ou elemento de trilho de guia, o la- do aberto 201 da cavidade interna 199 está voltado para uma das du- as paredes laterais 159 da segunda área receptora 7. Pelo menos uma das superfícies dos elementos de fixação 181, 183, 186, de preferên- cia a superfície do terceiro elemento de fixação 186, pode ser configu- rada como uma superfície de apoio, de preferência uma superfície de apoio emborrachada. De preferência, cada um dos elementos de aper- to 155, 177, 179 compreende um elemento de mola não mostrado. O elemento de mola pode ser disposto adjacente ou contíguo à primeira extremidade 187 da superfície do primeiro elemento de aperto 181 ou da superfície do segundo elemento de aperto 183. Os elementos de fixação 155, 177, 179 podem ser formados ou compostos de um elas- tômero para proporcionar uma pressão superficial uniforme quando o segundo recipiente 11 é mantido ou fixado pelos elementos de fixação 155, 177, 179.
[00347] Fig. 17A e B mostram uma possível representação do se- gundo recipiente 11 para recepção e dosagem de detergente líquido para dosagem de detergente, que é configurado para ser inserido e recebido em um dispositivo 1 para dosagem de detergente. O segundo recipiente 11 compreende uma caixa 203 com um espaço interior 205 para receber detergente líquido, uma entrada 207 em comunicação com o espaço interior 205 e uma saída 209 em comunicação com o espaço interior 205. A carcaça 203 pode ser formada por um material flexível, como uma folha de material. Além disso, a entrada 207 do se- gundo recipiente 11 é conectável a uma saída 211 ou a uma abertura de saída 255 de um reservatório de detergente líquido 213, de tal for- ma que uma dosagem do detergente líquido para dispensar o deter-
gente é dispensável através da saída 209 do segundo recipiente 11.
[00348] A entrada 207 do segundo recipiente 11 compreende em uma abertura de entrada 215, de preferência disposta essencialmente oposta à saída 209 do segundo recipiente 11, conforme visto na dire- ção de um eixo de recipiente longitudinal 217 e/ou essencialmente oposto a uma abertura de saída 219 da saída 209 do segundo recipi- ente 11, conforme visto na direção do eixo de recipiente longitudinal
217. Assim, o segundo recipiente 11 compreende uma entrada 207 com uma abertura de entrada 215 e uma saída 209 com uma abertura de saída 219, sendo a saída 209 descartada em um lado oposto à en- trada 207.
[00349] Quando o segundo recipiente 11 é inserido na segunda área receptora 7 por um movimento essencialmente vertical através da parte superior aberta 163, o segundo recipiente 11 é recebido pela se- gunda área receptora 7, de modo que a saída 209 é disposta numa região inferior 221 da segunda área receptora 7, adjacente ou próxima à primeira, par de membros de fixação inferior 167 e adjacente ou pró- xima à limitação inferior 161. Assim, a saída 209 do segundo recipien- te 11 pode ser passada através do orifício de passagem 223 na limita- ção inferior 161 da segunda região receptora 7, de preferência por um movimento essencialmente perpendicular à limitação inferior 161 veja Fig. 18. Ao mesmo tempo, a entrada 207 do segundo recipiente 11 está disposta em uma região superior 225 da segunda região recepto- ra 7, adjacente ou próxima ao topo aberto 163 e adjacente ou próxima ao segundo par superior de elementos de fixação 169.
[00350] A saída 209 do recipiente 11 é configurada para inserção no orifício de passagem 223 na limitação inferior 161 da segunda área receptora 7.
[00351] A saída 209 do segundo recipiente 11 pode ser configurada como um membro alongado, por exemplo, a saída 209 pode ser tubu-
lar e se estender entre uma primeira extremidade 227 e uma segunda extremidade oposta 229 ao longo de um eixo de saída longitudinal
231. A saída 209 compreende um diâmetro externo que é menor que o diâmetro interno do orifício passante 223 na limitação inferior 161 da segunda área receptora 7, permitindo que a saída 209 do segundo re- cipiente 11 passe pelo orifício passante 223 na limitação inferior 161 da segunda área receptora 7 quando o segundo recipiente 11 é inseri- do na segunda área receptora 7. A segunda extremidade 229 da saída 209 pode estar em um plano abaixo do plano do limite inferior 161 quando o segundo recipiente 11 é recebido na segunda região recep- tora 7.
[00352] O segundo recipiente 11 se estende entre uma extremidade de entrada 233 e uma extremidade de saída oposta 235 ao longo do eixo longitudinal do recipiente 217. Junto ou próximo à extremidade de entrada 233 estão a abertura de entrada 215 e a de entrada 207. Junto ou próximo à extremidade de saída 235 a abertura 219 de saída 209. O eixo longitudinal de saída 231 pode se estender no mesmo plano que o eixo longitudinal do recipiente 217, que corresponde essencial- mente a um eixo longitudinal central do segundo recipiente 11. Entre- tanto, também é concebível que o eixo longitudinal de saída 231 se estenda em um plano paralelo ao eixo longitudinal do contêiner 217.
[00353] O segundo recipiente 11 compreende em uma primeira pa- rede lateral 173 e uma segunda parede lateral oposta 175 que se es- tende essencialmente paralelamente ao plano do eixo longitudinal do recipiente 217 entre a extremidade de entrada 233 e a extremidade de saída 235. O segundo recipiente 11 compreende uma porção cônica 241 pelo menos parcialmente na região inferior adjacente à extremida- de de saída 235, onde a periferia do segundo recipiente 11 diminui, de preferência essencialmente de forma cônica, na porção cônica 241 em direção à extremidade de saída 209. Na seção cônica 241, a distância entre o primeiro flanco 173 e o segundo flanco 175 diminui, de prefe- rência essencialmente cônica, em direção à saída 209. Isto permite que o detergente líquido seja direcionado quase inteiramente do se- gundo recipiente 11 para a saída 209.
[00354] O segundo recipiente 11 compreende uma porção essenci- almente simétrica 243, pelo menos em parte, em que a periferia do segundo recipiente 11 permanece a mesma dentro da porção essenci- almente simétrica 243, e em que a porção essencialmente simétrica 243 está espaçada mais longe da saída 209 do segundo recipiente 209 do que a porção afunilada 241.
[00355] Na seção essencialmente simétrica 243, a primeira parede lateral 173 e a segunda parede lateral 175 se estendem em um plano paralelo ao plano do eixo longitudinal do recipiente 217. A seção es- sencialmente simétrica 243 se estende entre a extremidade de entrada 233 e a seção afunilada 241. Na condição inserida ou recebida do se- gundo recipiente 11 na segunda região receptora, os elementos de fixação 155 de cada par de elementos de fixação 167, 169, 171 encos- tam às paredes laterais 173, 175 na seção essencialmente simétrica 243 e aplicam pressão nas paredes laterais 173, 175.
[00356] De preferência, a distância entre as duas paredes laterais 173, 175 na seção essencialmente simétrica 243 está entre aproxima- damente 20 mm a 60 mm (por exemplo, aproximadamente 30 mm) e/ou o comprimento das duas paredes laterais 173, 175 na seção es- sencialmente simétrica 243 está na faixa de aproximadamente 150 mm a 300 mm (por exemplo, 220 mm).
[00357] A distância entre as duas paredes laterais 173, 175 diminui na seção cônica 241 de aproximadamente 20 mm para 60 mm (por exemplo, 30 mm) em direção à segunda extremidade 229 da saída 209 para aproximadamente 10 mm para 50 mm (por exemplo, 20 mm). De preferência, a distância entre as duas paredes laterais 173, 175 na saída 209 é de aproximadamente 10 mm a 50 mm (por exemplo, 20 mm).
[00358] Como mostrado nas Figs. 19 e 20, a entrada 207 do se- gundo recipiente 11 é conectável a uma saída 227 do reservatório de detergente líquido 213 para que o detergente líquido possa ser alimen- tado do reservatório de detergente líquido 213 para o interior do se- gundo recipiente 111 e por meio dos elementos de fixação 155 dos pares individuais de elementos de fixação 167, 169, 171, o detergente líquido pode ser dosado na quantidade desejada necessária para a dosagem do detergente e alimentado para fora do segundo recipiente 11 através da saída 209. A entrada 207 do segundo recipiente 11 pode ser firmemente ligada, por exemplo, parafusada ou colada, à saída 255 do reservatório do detergente líquido 213. Entretanto, o reservató- rio de detergente líquido 213 também pode ser integral com o segundo recipiente 11.
[00359] O segundo recipiente 11 pode ser composto de uma placa horizontal essencial 245 disposta adjacente ou próxima à abertura de entrada 215 e/ou adjacente ou próxima à entrada 207 do segundo re- cipiente 11. A placa 245 é particularmente vantajosa quando o reser- vatório de detergente líquido 213 não está configurado como um reci- piente dimensionalmente estável e/ou quando não é um recipiente combinado 284 como descrito mais adiante em relação às Figs. 25A, 25B, e 26. De preferência, a placa 245 é conectável ao segundo reci- piente 11, ou a placa 245 é conectada firmemente ao segundo recipi- ente 11, ou a placa 245 é integral com o segundo recipiente 11. A chapa 245 ou a aba de suspensão pode ser conectada firmemente ou liberável à parte superior adjacente à extremidade de entrada 233 do segundo recipiente 11. A chapa 245 pode ser formada integralmente com o segundo recipiente 11. De preferência, a placa 245 tem uma forma superficial essencialmente correspondente à forma de uma se-
ção transversal do segundo recipiente 11 em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, em particular como visto transversalmente ao eixo longitudinal do recipiente 217 do se- gundo recipiente 11. Neste caso, a forma da superfície da placa 245 é, por exemplo, retangular. A distância entre dois lados opostos da placa é preferencialmente igual ou maior que a distância entre duas superfí- cies laterais opostas, por exemplo, a distância entre a primeira parede lateral 173 e a segunda parede lateral 175 do segundo recipiente 11, quando o segundo recipiente 11 é inserido e aceito na segunda área receptora 7 ou quando é preenchido com um detergente líquido ou quando um detergente líquido é recebido no espaço interior 205 do segundo recipiente 11. Como mostrado nas Figs. 19 e 20, quando o segundo recipiente 11 é recebido na segunda região receptora 7, a placa 245 repousa contra as bordas ou superfícies das bordas da par- te superior aberta 163 de modo que a placa 245 cubra pelo menos parcialmente a parte superior aberta 163, de preferência, cubra com- pletamente a parte superior aberta 163.
[00360] A placa 245 tem um furo passante 247, o furo passante 247 de preferência compreendendo um primeiro flange 249 com uma pri- meira parede periférica 251, a primeira parede periférica 251 pelo me- nos parcialmente circundando o furo passante 247 e se estendendo em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente a um primeiro lado 253 da placa 245. O primeiro flange 249 está confi- gurada para conectar a placa 245 à saída 211 do reservatório de de- tergente líquido 213 e/ou a uma abertura de saída 255 do reservatório de detergente líquido 213.
[00361] As figuras 19 e 20 mostram uma representação na qual o primeiro flange 249 pode ser conectada à saída 211 do reservatório de detergente líquido 213, por exemplo, por uma conexão de encaixe. O reservatório de detergente líquido 213 é configurado como um tanque.
Assim, o diâmetro externo do primeiro flange 249 ou da primeira pare- de periférica 251 é ligeiramente menor do que o diâmetro interno da saída 211 do reservatório de detergente líquido 213. Assim, a saída 211 do reservatório de detergente líquido 213 pode ser facilmente en- caixada no primeiro flange 249 e assim conectada ao primeiro flange 249 para que o detergente líquido possa ser introduzido de forma con- fiável no segundo tanque 11.
[00362] A figura 21 mostra uma representação na qual o primeiro flange 249 é conectável à saída 211 do reservatório de detergente lí- quido 213 através de uma conexão roscada. Neste caso, o reservató- rio de detergente líquido 213 é uma garrafa na qual o detergente líqui- do adequado para dosagem do detergente é acomodado e que pode ser adquirido, por exemplo, em um supermercado. A primeira parede periférica 251 do primeiro flange 249 compreende uma primeira rosca 257, na qual a primeira rosca 257 é disposta no lado interno da primei- ra parede periférica 251 de frente para o orifício de passagem 247 na placa 245. A primeira rosca 257 está configurada para enroscar uma segunda rosca 259 no exterior de uma parede periférica 261 da saída 211 do reservatório de detergente líquido 213.
[00363] A placa 245 pode ser conectável ao segundo recipiente 11, ou firmemente conectada ao segundo recipiente 11, ou integrada ao segundo recipiente 11. Em particular, a placa 245 pode ser firmemente conectada ou integrada ao segundo recipiente 11 com um segundo lado 262 disposto em frente ao primeiro lado 253, onde o orifício de passagem 247 da placa 245 está fluidamente conectado à entrada 207 do segundo recipiente 11.
[00364] Como mostrado na Fig. 21, o orifício passante 247 pode compreender um segundo flange 263 com uma segunda parede peri- férica 265, a segunda parede periférica 265 pelo menos parcialmente circundando o orifício passante 247 e se estendendo essencialmente transversalmente para longe do segundo lado 262 da placa 245. O se- gundo flange 263 é configurada para conectar a placa 245 à entrada 207 e/ou à porta de entrada 215 do recipiente 11.
[00365] O segundo flange 263 e a segunda parede periférica 265 estão dispostas no segundo lado 262 da placa 245 de modo que o se- gundo flange 263 e a segunda parede periférica 265 cercam pelo me- nos parcialmente o orifício de passagem 247 da placa 245. O segundo flange 263 e a segunda parede periférica 265 são essencialmente as mesmas que o primeiro flange 249 e a primeira parede periférica 251. O primeiro flange 249 e o segundo flange 263 circundam o mesmo ei- xo longitudinal central do flange 267, que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente ao plano da placa 245 e/ou através da abertura de passagem 247 da placa 245. Assim, a placa 245 é conectável ao reservatório de detergente líquido 213 por meio do primeiro flange 249 e à entrada 207 do segundo reci- piente 11 por meio do segundo flange 263, onde um reservatório de detergente líquido eixo central longitudinal 269 do reservatório de de- tergente líquido 213 e o recipiente eixo longitudinal 217 do segundo recipiente 11 estão na mesma linha reta com o eixo central longitudinal 267 do flange quando o reservatório de detergente líquido 213, a placa 245 e o segundo recipiente 11 estão conectados um ao outro.
[00366] A figura 22 mostra uma representação na qual a entrada 207 do segundo recipiente 11 é diretamente conectável com a saída 211 do reservatório de detergente líquido 213. O reservatório de de- tergente líquido 213 está configurado de tal forma que não é necessá- ria uma placa 245. A saída 211 do reservatório de detergente líquido 213 pode ser conectada à entrada 207 do segundo recipiente 11 por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma conexão de pa- rafuso, como descrito anteriormente. No exemplo de representação mostrado na Fig. 22, a entrada 207 do segundo recipiente 11 tem a primeira rosca 257 no lado interno da entrada 207 voltada para a aber- tura de entrada 215, e é conectável por parafuso à segunda rosca 259 no lado externo da saída 211, como visto em relação à abertura de saída 255 do reservatório de detergente líquido 213. O reservatório de detergente líquido 213 compreende uma carcaça 271 com uma super- fície superior 273 e uma superfície inferior 275, sendo a superfície su- perior 273 e a superfície inferior 275 dispostas em extremidades opos- tas em relação ao reservatório de detergente líquido eixo central longi- tudinal 269. A saída 211 do reservatório de detergente líquido 213 está disposta na parte inferior 275, a parte inferior 275 estendendo-se em um plano essencialmente horizontal, ou em um plano em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular em um ângulo de 90°, como vis- to transversalmente ao reservatório de detergente líquido eixo central longitudinal 269. Em virtude de sua configuração, a parte inferior 275 executa a função da placa 245.
[00367] Como mostrado nas Figs. 23A e 23B, o segundo recipiente 11 compreende pelo menos um primeiro ímã 277, em que pelo menos um primeiro ímã 277 é preferencialmente disposto em uma parede ex- terna 279 da parte cônica 241 do segundo recipiente 11, e em que pe- lo menos um primeiro ímã 277 é conectável a pelo menos um segundo ímã 281 adjacente ou próximo ao furo passante 223 na limitação infe- rior 161 da segunda região receptora 7. O ímã 281 de pelo menos um segundo está disposto em uma parede interna 283 do furo passante
223. O primeiro ímã 277 pode incluir pelo menos uma primeira placa magnética e uma segunda placa magnética disposta em lados opostos em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal ao eixo longitudinal 217 do recipiente. Pelo menos um segundo ímã 281 pode compreender um primeiro contato magnético e um segundo con- tato magnético disposto em lados opostos do orifício passante 223 na parede interna do mesmo. Como mostrado na Fig. 24, o segundo reci-
piente 11 pode ser corretamente recebido ou colocado na segunda área receptora 7 pelos ímãs 277, 281 para que o detergente líquido possa ser alimentado fora da saída 209 do segundo recipiente 11 para dosagem de detergente sem que o detergente líquido chegue à caixa da segunda área receptora 7. Alternativamente ao primeiro ímã 277 ou ao segundo ímã 281, um elemento metálico (ou uma placa ou tira de metal) pode ser fornecido em cada caso.
[00368] As figuras 25A e 25B ilustram um recipiente combinado 284, no qual o segundo recipiente 11 e o reservatório de detergente líquido 213 estão ligados entre si. O segundo recipiente 11 e o reser- vatório de detergente líquido 213 podem ser conectados como uma unidade, sendo que o reservatório de detergente líquido 213 e/ou o segundo recipiente 11 são preenchidos com detergente líquido. Neste sentido, também é concebível que somente o reservatório de deter- gente líquido 213 seja preenchido com detergente líquido e o segundo recipiente 11 ou a área de distribuição seja dobrado e fixado ao reser- vatório de detergente líquido 213. O reservatório de detergente líquido cheio com detergente líquido, por exemplo, uma garrafa de um deter- gente disponível comercialmente, pode ser separado do segundo reci- piente 11 ou do saco dosador por um grampo ou por uma fita adesiva
[00369] Entretanto, também é concebível que o segundo recipiente 11 e o reservatório de detergente líquido 213 sejam inicialmente fabri- cados separadamente e depois conectados como descrito anterior- mente, por exemplo, por colagem, e cheios com detergente líquido. O recipiente combinado 284 também pode incluir um dispositivo de posi- cionamento e retenção 285, que são fornecidos como uma alternativa à placa de conexão 191 previamente descrita e servem a um propósito essencialmente similar. De preferência, o dispositivo de posicionamen- to e retenção 285 é formado como uma abraçadeira ou uma abraça- deira C ou um elemento de retenção C com um formato C. Esta abra-
çadeira C é disposta entre o segundo recipiente 11 e o reservatório de detergente líquido 213, de preferência no ponto em que o segundo re- cipiente 11 é conectado ao reservatório de detergente líquido 213. O grampo C ou elemento de retenção C pode ser fixado, de preferência colado, por exemplo, à parte inferior do reservatório de detergente lí- quido 213 ou à parte superior do segundo recipiente 11.
[00370] Como mostra a Fig. 26, o recipiente combinado 284 pode ser posicionado e mantido por meio do dispositivo de posicionamento e retenção 285 contra uma das paredes laterais 159 da segunda área receptora 7, de preferência em uma região superior da segunda área receptora 7. Entretanto, também é concebível que seja fornecida uma tampa com uma abertura não mostrada, por meio da qual o lado supe- rior aberto 163 da segunda área receptora 7 possa ser fechado ou co- berto, de modo que o recipiente combinado 284 possa ser posicionado e segurado na tampa por meio do dispositivo de posicionamento e re- tenção 285. Neste sentido, o dispositivo de posicionamento e retenção 285 pode ser disposto ao redor da abertura da tampa, de modo que o dispositivo de posicionamento e retenção 285 envolva a abertura, e o segundo saco 11 seja disposto abaixo da tampa e o reservatório de detergente líquido 213 seja disposto acima da tampa quando o recipi- ente combinado 284 for inserido na segunda área receptora 7. O dis- positivo de posicionamento e retenção 285 impede que o recipiente combinado 284, quando inserido na segunda área receptora 7, deslize para baixo em direção à limitação inferior 161 enquanto o detergente líquido está sendo esvaziado. Assim, é garantido que o segundo reci- piente 11 pode esvaziar completamente.
[00371] O dispositivo anteriormente descrito 1 para dosagem do detergente pode ser controlável ou ajustável através de aplicação mó- vel. Por exemplo, o aplicativo móvel pode ser instalado no smartphone de um usuário para que a dosagem possa ser realizada pelo usuário com o toque de um botão. A dosagem depende então de vários parâ- metros específicos da lavanderia, tais como o tipo, volume, peso e/ou grau de sujeira da roupa. Estes parâmetros específicos da lavanderia podem ser determinados pelo mesmo aplicativo móvel, de modo que, uma vez determinados os parâmetros específicos da lavanderia, a do- sagem pode ser facilmente iniciada pelo usuário. Aqui, o grau de sujei- ra pode ser determinado através de uma câmera em um dispositivo inteligente, por exemplo, um smartphone, ou através de uma câmera que está integrada ou pode ser acoplada a um cesto de roupa suja, ou através de ajuste manual, por exemplo, por meio de um botão no dis- positivo. O nível de dureza da água pode ser predefinido, por exemplo, no aplicativo, e assim pode ser feito dependendo da localização ou posição geográfica da máquina de lavar ou do dispositivo. O peso da lavanderia pode ser determinado pela realidade aumentada ou por es- calas.
[00372] O aplicativo móvel compreende um sistema de alerta que é projetado para alertar o usuário sobre uma separação da lavanderia. Em outras palavras, se a câmera do smartphone detectar itens de la- vanderia que não devem ser lavados juntos, por exemplo, o usuário é alertado sobre isso. Isto pode ser feito através de um sinal de alerta emitido pelo smartphone. Entretanto, também é concebível que uma mensagem correspondente possa aparecer na tela do smartphone.
[00373] O aplicativo móvel pode ser projetado para pedir detergente on-line manualmente ou automaticamente. O dispositivo compreende pelo menos um sensor por meio do qual o nível de enchimento do pri- meiro recipiente e/ou do segundo recipiente pode ser detectado. Isto é então transmitido ao aplicativo através da unidade de controle, para que o novo detergente possa ser encomendado on-line, por exemplo, automaticamente.
[00374] O peso da lavanderia pode ser determinado por uma balan-
ça, por exemplo, uma balança de pendurar ou uma balança de plata- forma. A balança pode ser conectada ou conectável a um cesto de roupa suja, de preferência a balança é conectada ou conectável como uma balança de plataforma ao fundo do cesto de roupa suja. Entretan- to, também é concebível que a balança seja integrada em uma máqui- na de lavar roupa.
[00375] A figura 27 mostra uma personificação de uma escala 287 conectada a um cesto de roupa suja 289. A escala 287 é conectada ou conectável à parte inferior do cesto da roupa 289, de modo que a rou- pa 288 que é gradualmente colocada no cesto da roupa 289 pode ser medida de maneira simples. A balança 287 compreende pelo menos uma célula de pesagem 291, um elemento de visualização 293 e/ou um elemento de controle 295, que estão integrados em uma caixa 297. A caixa 297 é conectável ou conectada ao cesto da lavanderia 289, em particular ao fundo do mesmo, por pelo menos dois elementos de conexão 299. A escala 287 pode ainda incluir um elemento de câmera não mostrado e/ou uma placa de apoio 301. Assim, a balança 287 po- de ser usada para medir ou selecionar facilmente o peso da lavanderia 288 atuando sobre o prato de suporte. Ao mesmo tempo, o tipo ou ma- terial das peças de roupa pode ser determinado por meio do elemento de câmera. Estas características específicas da lavanderia são então transmitidas por meio do elemento de controle ao aparelho, que por sua vez está em comunicação com a unidade de controle do dispositi- vo 1 para dosagem de detergente. Desta forma, o dispositivo 1 pode dosar o detergente em função destes valores determinados.
[00376] A figura 28 mostra um sistema de elevação 303 para dosa- gem de detergente líquido. A área 7 de, pelo menos, um segundo reci- piente pode ser configurada para receber este sistema de elevação, de modo que a área 7 do segundo recipiente compreende o sistema de elevação 393 como alternativa aos elementos de fixação 155 ou pares de elementos de fixação 167, 169, 171. O sistema de elevação 303 compreende uma bomba de pistão por meio da qual o detergente lí- quido pode ser dosado e é acoplado ao segundo recipiente 11 não mostrado. O sistema de elevação 303 compreende ainda uma placa giratória 305, que é acionada por meio de um motor 307 e pode exer- cer uma pressão sobre um pistão 309. O pistão 309 é desviado ou movido pela placa giratória 305 e esta deflexão ou movimento permite que o detergente líquido seja bombeado a partir do segundo recipiente 11 e devidamente dosado. O sistema de elevação compreende ainda um sensor 311, por meio do qual o nível do detergente líquido no se- gundo recipiente 11 pode ser determinado.
[00377] A figura 29 mostra um desenho esquemático de um sistema de elevação 303 conectado ao segundo recipiente 11. No exemplo mostrado na Fig. 29, o sistema de elevação 303 está firmemente co- nectado ao segundo recipiente 11, na medida em que o sistema de elevação 303 está conectado, por exemplo, colado ou soldado, à aber- tura do segundo recipiente 11, por exemplo, à saída 209 do segundo recipiente 11. O sistema de elevação 303 é conectado ou conectável a um recipiente ou copo ou à câmara de detergente 313 de uma máqui- na de lavar comercial, por exemplo, através de um sistema de man- gueira 315. Assim, o detergente dosado corretamente por meio do sis- tema de elevação 303 pode ser enchido no recipiente ou copo ou dire- tamente na câmara de detergente 313 de uma máquina de lavar co- mercial. O recipiente ou copo ou a câmara de detergente 313 está dis- posto na direção da gravidade abaixo do sistema de elevação 303 co- nectado ao segundo recipiente 11. Assim, o sistema de elevação 303 é disposto ou posicionado entre o recipiente ou copo ou câmara de detergente 313 e o segundo recipiente 11 no sentido da gravidade. Assim, o detergente pode ser facilmente alimentado por gravidade do segundo recipiente 11 em direção ao sistema de elevação 303 e bom-
beado do segundo recipiente 11 para o recipiente ou copo ou câmara de detergente 313. O sistema de elevação 303 compreende um pistão 309 e uma placa giratória 305, que é configurada como um excêntrico. O excêntrico é montado em um eixo, cujo centro fica fora do eixo. No exemplo da Fig. 29, o pistão 309 está disposto acima do excêntrico e seu eixo na direção da gravidade. O excêntrico está conectado ao mo- tor 307. Desta forma, um movimento rotacional 317 do excêntrico pode ser convertido de forma vantajosa em um movimento translacional 319 do pistão ou no curso do pistão.
[00378] Figs. 30A a 30C mostram um segundo recipiente 11 previ- amente descrito, conectado ao sistema de elevação 303 previamente descrito.
[00379] Por meio do dispositivo 1 previamente descrito para a do- sagem do agente de lavagem, o seguinte método pode ser realizado, o método que compreende a etapa seguinte: Dosagem do detergente por meio do dispositivo dosador 29, onde o dispositivo dosador 29 compreende um ajuste de dosagem do detergente que depende de um determinado peso de uma roupa a ser lavada. Além disso, o método compreende a etapa de determinação ou a determinação do peso da roupa por meio de uma balança, por exemplo, uma balança suspensa ou uma balança de plataforma. A determinação ou a determinação do peso da roupa pode ser feita usando uma balança 287 conectada ou conectável a um cesto de roupa 289, de preferência a balança 287 é uma balança de plataforma conectada ou conectável ao fundo do ces- to de roupa 289. O ajuste da dosagem do detergente pode ainda de- pender de um nível de dureza da água da torneira disponível para la- var a roupa e/ou de um grau de sujeira da roupa a ser lavada e/ou do tamanho de um tambor de uma máquina de lavar.
[00380] O sistema como descrito anteriormente compreende um dispositivo 1 para dosagem de detergente, em particular detergente em pó e/ou detergente líquido, um primeiro recipiente 9 para recebi- mento e dosagem de detergente em pó e um segundo recipiente 11 para recebimento e dosagem de detergente líquido, para que o deter- gente possa ser dosado por meio deste sistema.
Para este fim, o pri- meiro recipiente 9 é projetado para receber e dosar o detergente em pó e para receber e interagir com o dispositivo 1 para dosar o deter- gente.
O segundo recipiente 11 está configurado para receber e dosar o detergente líquido e para receber e interagir com o dispositivo 1. O dispositivo 1 compreende a primeira área de recepção 5 configurada para receber o primeiro recipiente 9 e para receber e acionar o disposi- tivo dosador 29 conectável ao recipiente 9. Ao acionar o dispositivo dosador 29 pelo dispositivo de acionamento 39, que está disposto na área receptora do dispositivo dosador 27 dentro da primeira área re- ceptora 5, o detergente em pó e/ou o detergente líquido pode ser do- sado corretamente.
Além disso, o dispositivo 1 compreende a segunda área receptora 7 configurada para receber o segundo recipiente 11. Por meio dos elementos de fixação 155, que estão dispostos na se- gunda área de recepção 7, o detergente líquido pode ser dosado cor- retamente.
Com o dispositivo 1, o detergente em pó do primeiro recipi- ente 9 e o detergente líquido do segundo recipiente 11 podem ser cor- retamente dosados e enchidos em um recipiente ou copo ou direta- mente em uma das câmaras de detergente de uma máquina de lavar.
Assim, o dispositivo 1 permite uma dosagem simplificada e correta do detergente.
Lista de sinais de referência 1 dispositivo 3 carcaça 5 primeira área receptora 7 segunda área receptora 9 primeiro recipiente
11 segundo recipiente 13 parede traseira 15 parede lateral 17 parede lateral 19 limitação superior 21 limitação inferior 23 frente aberta 25 área receptora de recipientes 27 área de coleta do dispositivo dosador 29 dispositivo dosador 31 elemento guia 33 elemento guia 35 área essencialmente paralela dos elementos-guia 37 área inclinada dos elementos condutores 39 dispositivo de acionamento 41 elemento de acoplamento ou eixo de acionamento 43 suporte para um dispositivo dosador 45 eixo longitudinal 47 primeira seção de superfície horizontal 49 segunda seção de superfície horizontal 51 abertura da saída do receptáculo 53 pluralidade de costelas 55 par de costelas 57 transportador helicoidal 59 carcaça do transportador helicoidal 61 eixo longitudinal do transportador helicoidal 63 entrada da carcaça do transportador helicoidal 65 abertura de entrada 67 saída da carcaça do transportador helicoidal 69 abertura de saída
71 primeira extremidade da carcaça do transportador helicoidal 73 segunda extremidade da carcaça do transportador helicoi- dal 75 flange 77 parede periférica 78 primeiro eixo longitudinal central da parede periférica 79 primeira superfície de contato 80 segundo eixo longitudinal central da parede periférica 81 segunda superfície de contato 82 extremidade de acionamento do transportador helicoidal 83 parede externa da carcaça do transportador helicoidal 85 pluralidade de costelas 87 primeiro par de costelas limitadoras 89 segundo par de costelas limitadoras 91 dispositivo de acoplamento 93 cavidade cilíndrica 95 parede interna da cavidade cilíndrica 96 parede externa do elemento de acoplamento 97 pelo menos uma elevação de material 99 pelo menos um recesso de material 101 voos com feridas helicoidais 103 rosca 105 elemento de inserção ou elemento de remoção 107 bordas dos elementos-guia 109 inferior 111 caixa do primeiro recipiente 112 espaço interior do primeiro recipiente 113 outlet 115 abertura de entrada do primeiro recipiente 117 abertura de saída
119 elemento de fechamento 121 aba 123 abertura interna 125 seção afunilada 127 primeira seção essencialmente simétrica 129 segunda seção essencialmente simétrica 131 primeira borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica 133 segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica 135 aresta lateral da seção cônica 137 segunda borda lateral da seção cônica 139 primeira borda lateral da seção essencialmente simétrica 141 segunda borda lateral da segunda seção essencialmente assimétrica 143 placa 145 capa 147 superfície plana 149 elemento de conexão 151 fita adesiva 153 clipe 155 Elementos de fixação das paredes laterais da segunda área receptora 157 parede traseira da segunda área de exposição 159 paredes laterais 161 Limpeza inferior 163 abrir a tampa 165 frente 167 primeiro par inferior de elementos de fixação 169 segundo par superior de elementos de fixação
171 Terceiro par de elementos de fixação do meio D1 primeira distância D2 segunda distância D3 terceira distância 173 primeira parede lateral do segundo recipiente 175 segunda parede lateral do segundo recipiente 177 primeiro elemento de fixação 179 segundo elemento de aperto 181 superfície do primeiro elemento de aperto 183 superfície do segundo elemento de aperto 185 elemento de aperto eixo longitudinal 186 superfície do terceiro elemento de aperto 187 primeira extremidade das superfícies dos elementos de aperto 189 segunda extremidade das superfícies dos elementos de aperto B largura das superfícies dos elementos de aperto 191 placa de ligação 192 através do buraco 193 primeira borda lateral da primeira superfície do elemento de aperto 195 primeira borda lateral da superfície do segundo elemento de aperto 197 borda do elemento de aperto 199 cavidade interna 201 lado aberto da cavidade 203 carcaça do segundo recipiente 205 espaço interior 207 entrada do segundo recipiente 209 Saída do segundo recipiente
211 Saída do reservatório de detergente líquido 213 Reservatório de detergente líquido 215 Abertura de entrada do segundo tanque 217 Eixo longitudinal do recipiente 219 Abertura da saída do segundo tanque 221 área inferior da segunda área de gravação 223 buraco interno na limitação inferior 225 Área superior da segunda área de exposição 227 primeira extremidade da saída do segundo recipiente 229 segunda extremidade da saída do segundo recipiente 231 eixo de saída longitudinal 233 entrada 235 extremidade da saída 241 seção afunilada do segundo recipiente 243 seção essencialmente simétrica do segundo recipiente 245 essencialmente placa horizontal 247 através do furo da placa 249 primeiro flange da placa 251 primeira parede periférica da placa 253 primeiro lado da placa 255 abertura de saída do reservatório do detergente líquido 257 primeiro fio 259 segundo fio 261 parede periférica da saída do reservatório do detergente líquido 262 segundo lado da placa 263 segundo flange da placa 265 segunda parede periférica da placa 267 eixo longitudinal central do flange 269 reservatório de detergente líquido eixo central longitudinal
271 reservatório de detergente líquido para carcaças 273 parte superior do reservatório de detergente líquido 275 fundo do reservatório do detergente líquido 277 ao menos um primeiro ímã 279 parede externa da seção afunilada 281 pelo menos um segundo ímã 283 parede interna do furo passante 284 recipiente combinado ou saco combinado 285 dispositivo de posicionamento e retenção 287 escala 289 cesto de roupa suja 291 célula de pesagem 293 elemento de exibição 295 elemento de controle 297 caixa 299 elemento de conexão 301 placa de apoio 303 sistema de elevação 305 prato rotativo 307 motor 309 pistão 311 sensor 313 câmara de detergente 315 sistema de mangueiras 317 movimento rotatório do excêntrico 319 movimento translacional do pistão

Claims (51)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo (1) para dosagem de detergente, em especial detergente em pó, caracterizado pelo fato de que compreende uma caixa (3) com pelo menos uma primeira área receptora (5), na qual pelo menos uma primeira área receptora (5) é projetada para receber um primeiro recipiente (9) para um agente de lavagem, um dispositivo dosador (29) para a dosagem do agente de lavagem, no qual o dispositivo dosador (29) compreende um ajuste de dosagem de detergente que depende do peso determinado de uma roupa a ser lavada, na qual a primeira área receptora (5) compreende uma área receptora do dispositivo dosador (27) para receber o dispositivo dosa- dor (29), e em que um dispositivo de acionamento (39) para o disposi- tivo dosador (29) está disposto na área receptora do dispositivo dosa- dor (27).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteriza- do pelo fato de que o dispositivo dosador (29) é conectado ao primeiro recipiente (9) e no qual o primeiro recipiente (9) e o dispositivo dosador (29') são intercambiáveis e são descartáveis.
3. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, ca- racterizado pelo fato de que pelo menos uma área de primeiro rece- bimento (5) é projetada para receber um primeiro recipiente (9) para um detergente em pó.
4. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindi- cações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o dispositivo dosador (29) compreende uma rosca transportadora (57) e uma carcaça rosca transportadora (59), onde a rosca transportadora (57) , de preferência em todo o seu comprimento, é inserida na carcaça da rosca transpor-
tadora (59) e é rotatoriamente disposta nela, de modo que a rosca transportadora (57) e a carcaça da rosca transportadora (59) se es- tendam aproximadamente a um eixo longitudinal comum da rosca transportadora (61).
5. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que um dispositivo de acoplamento (91) se estende de uma extremidade de acionamento (82) da rosca transportadora (57) no sentido do eixo longitudinal da rosca transportadora (57) , em que o dispositivo de acoplamento (91) é configurado para interagir de forma acoplada com o dispositivo de aci- onamento (39), em particular para acoplar.
6. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que a carcaça do transportador de rosca (59) compreende em uma parede externa (83) com uma pluralidade de costelas (85), onde as costelas (85) se estendem preferencialmente no sentido axial, pelo menos parcialmente, entre a primeira ponta (71) e a segunda ponta (73), e/ou onde as costelas (85) se afastam essencialmente radial- mente da parede externa (83), onde de preferência duas das costelas (85) definem a aber- tura de saída (69) em lados opostos na direção periférica da parede externa (83), e onde de preferência duas outras costelas (85) limitam a abertura de saída (69) em lados opostos no sentido axial da parede externa (83).
7. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivindi- cações precedentes, caracterizado pelo fato de que a primeira área receptora (5) compreende uma área receptora de recipientes (25) para receber o primeiro recipiente (9),
na qual a área receptora do recipiente (25) está disposta preferencialmente acima da área receptora do dispositivo dosador (27) e/ou em que uma ou mais paredes laterais (15, 17) da área re- ceptora do contêiner (25) compreende uma pluralidade de costelas (53) estendendo-se para longe de uma ou mais paredes laterais (15, 17).
8. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 7, caracte- rizado pelo fato de que um primeiro elemento-guia (31) e um segundo elemento-guia (33) estão dispostos entre a área receptora do recipien- te (25) e a área receptora do dispositivo dosador (27), em que os elementos-guia (31, 33) se estendem da frente aberta (23) até a parede traseira (13) e/ou onde os elementos-guia (31, 33) se estendem para longe das paredes laterais (15, 17).
9. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 8, caracte- rizado pelo fato de que os elementos-guia (31, 33) estão alinhados es- sencialmente em um plano paralelo à limitação superior (19) e/ou à limitação inferior (21), e em que os elementos-guia (31, 33) estão de preferência inclinados para o lado frontal (23) fora do plano em direção à área de recepção do contêiner (25).
10. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo dosa- dor (29) compreende um elemento de fechamento ou aba, em que o elemento de fechamento ou aba é projetado para ser aberto automaticamente ou manualmente, em que de preferência o fechamento ou elemento de aba é configurado para fechar o dispositivo dosador (29) e/ou o primeiro re- cipiente (9) de forma hermética.
11. Recipiente (9), caracterizado pelo fato de que é para o recebimento e dosagem do detergente em pó composto: uma caixa (111) com um espaço interior (112) para receber o detergente em pó; e uma tomada (113) em comunicação com o espaço interior (112), em que a saída (113) é conectável a uma entrada (63) de um dispositivo dosador (29), em que o dispositivo dosador (29) tem uma saída (67) de tal forma que quando o dispositivo dosador (29) é acionado, (29)uma dosagem do referido detergente em pó é distribuída através da referi- da saída (67).
12. Recipiente (9) de acordo com a reivindicação 11, carac- terizado pelo fato de que o recipiente (9) e/ou o dispositivo dosador (29) são substituíveis e são projetados como artigos descartáveis e/ou no qual o recipiente (9) é entregue pré-carregado com detergente em pó.
13. Recipiente (9) de acordo com a reivindicação 12, carac- terizado pelo fato de que o recipiente (9) está configurado para ser inserido e recebido por um dispositivo (1) para dosagem de detergente como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 11, como um primeiro recipiente (9).
14. Recipiente (9) de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o dispositivo dosador (29) compreende uma rosca transportadora (57) e uma carcaça rosca transportadora (59), em que a rosca transportadora (57) , de preferência em to- do o seu comprimento, é inserível e giratória na carcaça da rosca transportadora (59), de modo que a rosca transportadora (57) e a car- caça da rosca transportadora (59) se estendam em torno de um eixo longitudinal comum de rosca transportadora (61), e em que a entrada do dispositivo dosador (29) está disposta dentro ou sobre a carcaça do transportador helicoidal (59).
15. Recipiente (9) de acordo com a reivindicação 14, carac- terizado pelo fato de que a saída (113) do recipiente (9) está firme- mente ligada, de preferência parafusada ou colada, à entrada (63) na carcaça do transportador helicoidal (59).
16. Recipiente 9 de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que a carcaça do transportador de rosca (59) está integrada ao recipiente (9).
17. Recipiente (9) de acordo com qualquer uma das reivin- dicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que o recipiente (9) com- preende uma abertura de entrada (115), sendo a abertura de entrada (115) de preferência disposta essencialmente em frente à saída (113) e/ou uma abertura de saída (117) na saída (113).
18. Recipiente (9) de acordo com a reivindicação 17, carac- terizado pelo fato de que a abertura de entrada (115) pode ser fecha- da por meio de um elemento de fechamento (119), de preferência por meio de um zíper, em que o elemento de fechamento (119), de preferência o zíper, é configurado para ser inserido em uma ranhura em uma área de primeiro recebimento (5) de um dispositivo (1) para dosagem de detergente.
19. Dispositivo (1) de acordo com qualquer uma das reivin- dicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a carcaça (3) compre- ende pelo menos uma segunda área receptora (7), em que a área receptora (7) de pelo menos um segundo está configurada para receber um segundo recipiente (11) para um detergente líquido.
20. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 19, carac-
terizado pelo fato de que o segundo recipiente (11) é substituível e é descartável.
21. Dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 19 ou 20, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma segunda área recep- tora 7) compreende uma parede traseira (157), duas paredes laterais espaçadas (159) orientadas transversalmente para a parede traseira (157), uma limitação inferior (161) orientada transversalmente para as paredes laterais (159), e um topo aberto (163) em frente à limitação inferior (161), a pelo menos uma segunda área de receptora (7) para re- ceber o segundo recipiente 11 é formada entre as paredes laterais (159).
22. Dispositivo 1 de acordo com a reivindicação 21, carac- terizado pelo fato de que pelo menos uma segunda área receptora (7) está configurada para receber um sistema de elevação (303) para do- sagem de detergente líquido.
23. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o primeiro recipiente (3) compreende em uma carcaça e no qual o segundo recipiente (11) compreende uma carcaça, no qual a carcaça do primeiro recipiente (9) e/ou a carcaça do segundo recipiente (11) compreende, pelo menos parcialmente, um material flexível ou é formado a partir de um material flexível, em que, de preferência, a carcaça do primeiro recipiente (9) e/ou a carcaça do segundo recipiente (11) compreende uma folha composta de alumínio ou é formada a partir de uma folha composta de alumínio.
24. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o primeiro recipiente (3) compreende uma carcaça e no qual o segundo recipiente (11)
compreende uma carcaça, no qual a carcaça do primeiro recipiente (9) e/ou a carcaça do segundo recipiente (11) compreende, pelo menos parcialmente, um material dimensionalmente estável ou é formado a partir de um material dimensionalmente estável.
25. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o primeiro recipiente (9) e/ou o segundo recipiente (11) e/ou o dispositivo dosador (29) compreende um bioplástico ou um plástico de base biológica, de prefe- rência papel de pedra e/ou madeira.
26. Recipiente (11), caracterizado pelo fato de que é para o recebimento e dosagem do detergente líquido composto: uma caixa (203) com um espaço interior (205) para conter detergente líquido, uma enseada (207) em comunicação com o espaço interior (205), e uma tomada (209) em comunicação com o espaço interior (205), na qual a entrada (207) é conectável a uma saída (211) de um reservatório de detergente líquido (213), em que uma dosagem do detergente líquido é dispensável através da saída (209) do recipiente (11).
27. Recipiente (11) de acordo com a reivindicação 26, ca- racterizado pelo fato de que o recipiente (11) é substituível e projetado como um artigo descartável e/ou no qual o recipiente (11) é entregue pré-carregado com o detergente líquido.
28. Recipiente (11) de acordo com a reivindicação 26 ou 27, caracterizado pelo fato de que o recipiente (11) está configurado para ser inserido e recebido por um dispositivo (1) para dosagem de detergente como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10 ou 19 a 25 como um segundo recipiente.
29. Recipiente (11) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 26, 27 ou 28, caracterizado pelo fato de que a entrada (207) do recipiente (11) está firmemente ligada, de preferência parafu- sada ou colada, à saída (211) do reservatório de detergente líquido (213).
30. Recipiente (11) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 26 a 29, caracterizado pelo fato de que o reservatório de detergente líquido (213) é integrado ao recipiente (11).
31. Recipiente (11) de acordo com qualquer uma das rei- vindicações 26 a 30, caracterizado pelo fato de que o recipiente (11) é conectado ou conectável a um dispositivo dosador ou no qual o recipi- ente (11) compreende um dispositivo dosador, de preferência no qual o dispositivo dosador é um sistema de elevação (303), no qual o sis- tema de elevação (303) é configurado para dosar o detergente líquido do interior do segundo recipiente (11).
32. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 1 a 10 ou 19 a 25, caracterizado pelo fato de que o dispositivo é projetado para dosagem automática de detergente, em particular de detergente em pó e/ou detergente líquido.
33. Dispositivo de acordo com a reivindicação 32, caracteri- zado pelo fato de que o ajuste de dosagem para dosagem do agente de lavagem é de preferência controlável ou ajustável em função do peso e/ou do tipo e/ou do volume e/ou do grau de sujeira de uma la- vanderia e/ou do tamanho do tambor da máquina de lavar.
34. Dispositivo de acordo com a reivindicação 32 ou 33, caracterizado pelo fato de que o ajuste de dosagem para a dosagem do detergente pode ser controlado ou regulado de preferência em fun- ção do grau de dureza da água da torneira disponível para lavar a rou- pa.
35. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica-
ções 32 a 34, caracterizado pelo fato de que o ajuste da dosagem pa- ra a dosagem do detergente pode ser controlado ou regulado por um software de aplicação, por exemplo, uma aplicação móvel.
36. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 3 a 34, caracterizado pelo fato de que o ajuste da dosagem para a dosagem do detergente pode ser controlado ou regulado via Blueto- oth ou LAN sem fio.
37. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que através de um sof- tware aplicativo, por exemplo um aplicativo móvel, o nível de enchi- mento do detergente em pó no primeiro recipiente (9) e/ou o nível de enchimento do detergente líquido no segundo recipiente (11) é indica- do de forma automatizada, por exemplo, por um sinal sonoro ou uma luz de sinalização.
38. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções precedentes, caracterizado pelo fato de que o primeiro recipiente (9), por exemplo, após o detergente em pó ter sido esvaziado ou após um certo nível de enchimento ter sido atingido, e/ou o segundo recipi- ente (11), por exemplo, após o detergente líquido ter sido esvaziado ou após um certo nível de enchimento ter sido atingido, pode ser pedi- do automaticamente na Internet.
39. Dispositivo de acordo com qualquer uma das reivindica- ções 32 a 38, caracterizado pelo fato de que o peso da lavanderia po- de ser determinado por uma balança, por exemplo, uma balança sus- pensa ou uma balança de plataforma.
40. Dispositivo de acordo com a reivindicação 39, caracteri- zado pelo fato de que a balança é conectada ou conectável a um ces- to de roupa suja, de preferência a balança é conectada ou conectável ao fundo do cesto de roupa suja como uma balança de plataforma.
41. Dispositivo de acordo com a reivindicação 39, caracteri-
zado pelo fato de que l a balança é integrada a uma máquina de lavar ou no qual a balança é posicionada abaixo da máquina de lavar.
42. Dispositivo de acordo com a reivindicação 39, caracteri- zado pelo fato de que a balança compreende pelo menos uma célula de pesagem, um elemento indicador e/ou um elemento de controle, que são de preferência integrados em uma caixa.
43. Dispositivo de acordo com a reivindicação 42, caracteri- zado pelo fato de que a balança inclui ainda um elemento de câmera e/ou uma placa de apoio.
44. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende um dispositivo (1) para dosagem de detergente como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10, 19 a 25, e 32 a 43, um primeiro recipiente (9) para segurar e dosar detergente em pó como definido em qualquer uma das reivindicações 11 a 18, e/ou um segundo recipiente (11) para a retenção e dosagem de detergente líquido como definido em qualquer uma das reivindicações 26 a 31.
45. Método implementado por computador para controlar um dispositivo para dosagem de detergente, em particular detergente em pó, como definido em qualquer uma das reivindicações preceden- tes, caracterizado pelo fato de que o método compreende: - dosar o detergente, por exemplo, detergente em pó, a partir do primeiro recipiente (9) por meio do dispositivo dosador (29), - dosar o detergente líquido do segundo recipiente (11) por meio de um dispositivo dosador adicional.
46. Método implementado por computador de acordo com a reivindicação 45 caracterizado pelo fato de que ainda compreende: - determinar o nível de enchimento no primeiro recipiente (9), que é projetado para conter um detergente, por exemplo, deter-
gente em pó, e - determinar o nível de enchimento no segundo recipiente (11), que é projetado para segurar um detergente líquido.
47. Método implementado por computador de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que ainda compreende: - identificar o detergente, por exemplo o detergente em pó, e/ou o detergente líquido, e - reordenar o detergente e/ou detergente líquido com base no nível detectado.
48. Método para dosagem de detergente por meio de um dispositivo (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende o seguinte passo: - dosar o detergente por meio do dispositivo dosador (29), tendo o dispositivo dosador (29) um ajuste de dosagem de detergente que depende de um determinado peso de uma lavanderia a ser lava- da.
49. Método de acordo com a reivindicação 48, caracteriza- do pelo fato de que o ajuste da dosagem do detergente para dosagem depende ainda de um grau de dureza da água da torneira disponível para lavar a roupa e/ou de um grau de sujeira da roupa a ser lavada e/ou do tamanho de um tambor de uma máquina de lavar.
50. Método de acordo com a reivindicação 48 ou 49, carac- terizado pelo fato de que compreende um passo para determinar o pe- so da roupa por balança 289, tal como uma balança suspensa ou uma balança de plataforma ou uma célula de carga ou um tapete de pesa- gem posicionado sob a balança ou os pés de uma máquina de lavar.
51. Método de acordo com a reivindicação 50, caracteriza- do pelo fato de que a determinação ou verificação do peso da lavande- ria é realizada com uma balança (287) conectada ou conectável a um cesto de roupa (289), de preferência balança (289) é conectada ou conectável ao fundo do cesto da lavanderia (287) como uma balança de plataforma.
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