BR112021010800A2 - Dispositivo para dosagem e/ou para preparar uma mistura a ser preparada, recipiente para receber e dosar um componente, recipiente para receber e dosar o flu-ido e sistema correspondente - Google Patents

Dispositivo para dosagem e/ou para preparar uma mistura a ser preparada, recipiente para receber e dosar um componente, recipiente para receber e dosar o flu-ido e sistema correspondente Download PDF

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Abstract

dispositivo para dosagem e/ou para preparar uma mistura a ser preparada, recipiente para receber e dosar um componente, recipiente para receber e dosar o fluido e sistema correspondente. a presente invenção refere-se a um dispositivo (1; 1') para medir e/ou preparar um meio a ser preparado, em particular comida para bebê, em particular leite para bebê ou purê para bebê, café e/ou chá, o dispositivo compreendendo uma carcaça (3) com uma primeira área receptora (5; 5') e uma segunda região receptora (7; 7'), onde a primeira área receptora (5; 5') é configurada para receber um primeiro recipiente (9; 9') para um primeiro componente do meio a ser preparado, e onde a segunda área receptora (7; 7') está configurada para receber um segundo recipiente (11) para um fluido, um dispositivo de controle de temperatura para controlar a temperatura do fluido, um dispositivo dosador (29; 29') para medir o primeiro componente, no qual a primeira área receptora (5; 5') apresenta uma área receptora do dispositivo dosador (27; 27') para receber o dispositivo de medição (29; 29'), e no qual um dispositivo de acionamento e/ou acionamento (39) para o dispositivo dosador (29; 29') está disposto na área receptora do dispositivo dosador (27; 27').

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPO- SITIVO PARA DOSAGEM E/OU PARA PREPARAR UMA MISTURA A SER PREPARADA, RECIPIENTE PARA RECEBER E DOSAR UM COMPONENTE, RECIPIENTE PARA RECEBER E DOSAR O FLUI- DO E SISTEMA CORRESPONDENTE".
[001] A presente invenção refere-se a um dispositivo para dosa- gem e/ou preparação de uma mistura a ser preparada, em particular comida para bebês, em particular leite, café e/ou chá, um recipiente para receber e dosar um componente para preparar uma mistura, em particular leite café e/ou chá, um recipiente para receber e dosar um líquido para preparar uma mistura a ser preparada, em particular ali- mentos para bebês, em particular leite, café e/ou chá, e um sistema que inclui um dispositivo para dosagem e/ou preparação de uma mis- tura a ser preparada, um recipiente para receber e dosar um compo- nente para preparar uma mistura, e um recipiente para receber e dosar um líquido para preparar uma mistura.
[002] A dosagem exata e precisa desempenha um papel impor- tante na preparação de um grande número de misturas, especialmente em misturas nas quais um fluido, por exemplo, um líquido ou água, tem que ser misturado com um componente, por exemplo, um pó ou um concentrado. Por exemplo, ao preparar alimentos para bebês a partir de alimentos concentrados para bebês, um pó ou quantidade de concentrado correspondente é medido ou dosado e misturado com água antes de administrar o alimento para bebês. Ou ao preparar café, por exemplo, uma quantidade correspondente de pó ou grãos de café deve ser medida ou dosada e misturada com a quantidade desejada de água.
[003] A partir da técnica precedente, o objetivo da presente in- venção é permitir uma dosagem simplificada e/ou o preparo de uma mistura a ser preparada, em particular comida para bebês, em particu-
lar leite café e/ou chá.
[004] De acordo com a invenção, este objetivo é alcançado pelo objeto das reivindicações independentes. As representações preferen- ciais surgem a partir das reivindicações dependentes.
[005] De acordo com um aspecto da invenção, um dispositivo pa- ra dosagem e/ou preparação de uma mistura a ser preparada, em par- ticular comida para bebês, em particular leite café e/ou chá, o disposi- tivo que compreende: uma carcaça com uma primeira área receptora e uma segunda área receptora , onde a primeira área receptora é proje- tada para receber um primeiro recipiente para um primeiro componen- te da mistura a ser preparada e onde a segunda área receptora é pro- jetada para receber um segundo recipiente para um fluido, um disposi- tivo de têmpera para têmpera do fluido, um dispositivo de dosagem para dosagem do primeiro componente, onde a primeira área recepto- ra tem uma área receptora específica de dosagem para receber o dis- positivo de dosagem, e onde um dispositivo de acionamento para o dispositivo de dosagem é disposto na área receptora do dispositivo de dosagem.
[006] De preferência, o segundo recipiente pode ser conectado a um reservatório de fluido, sendo o segundo recipiente e/ou o reserva- tório de fluido intercambiável e projetado como artigo descartável.
[007] De preferência, o dispositivo dosador é conectado ao pri- meiro recipiente, sendo o primeiro recipiente e o dispositivo dosador intercambiável e projetado como artigo descartável.
[008] De acordo com um outro aspecto da invenção, um recipien- te para receber e dosar um componente para o preparo de uma mistu- ra, em particular comida para bebês, em particular leite, café e/ou chá, o recipiente que compreende: uma caixa com um espaço interior para receber o componente; e uma saída em comunicação fluida com o es- paço interior, sendo a saída conectável a uma entrada de um dispositi-
vo dosador, tendo o dispositivo dosador uma saída tal que o aciona- mento do dispositivo dosador dispense uma dosagem do componente através da saída; onde o dispositivo dosador é ou pode ser conectado ao recipiente, e onde o recipiente e/ou o dispositivo dosador são inter- cambiáveis e são projetados como artigos descartáveis.
[009] De preferência, o recipiente para receber e dosar um com- ponente para preparar um meio, em particular comida para bebês, em particular leite, café e/ou chá, pode ser fornecido pré-preenchido com o componente.
[0010] De acordo com um outro aspecto da invenção, um recipien- te para receber e dosar o líquido para o preparo de uma mistura a ser preparado, em particular comida para bebês, em particular leite, café e/ou chá, o recipiente que compreende: uma caixa com um espaço interior para a recepção do líquido, uma entrada em conexão com o espaço interior e uma saída em conexão com o espaço interior, sendo a entrada conectável a uma saída de um reservatório de líquido, onde uma dosagem do líquido para preparar o meio a ser preparado pode ser entregue através da saída do recipiente, e onde o recipiente é substituível e projetado como um artigo descartável.
[0011] De preferência, o recipiente para receber e dosar o líquido para o preparo de uma mistura a ser preparada, em particular alimen- tos para bebês, leite, café e/ou chá pode ser fornecido preenchido com o líquido.
[0012] Outro aspecto da invenção diz respeito a um sistema que compreende um dispositivo para preparar uma mistura a ser prepara- da, em particular comida para bebê, em particular leite ou comida para bebê, café e/ou chá, um primeiro recipiente para receber e dosar um componente para preparar uma mistura, e/ou um segundo recipiente para receber e dosar líquido para preparar uma mistura a ser prepara- da, em particular comida para bebê, em particular leite ou comida para bebê, café e/ou chá.
[0013] A seguir, a invenção é descrita primeiramente com base em um dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café, em particular do café filtrado. Em seguida, a invenção é descrita com base em um dispositivo para dosagem e/ou preparação de alimentos para bebês ou café. A descrição é assim baseada no ca- fé e na comida para bebês como misturas a serem preparadas. É con- cebível que a mistura a ser preparada também pode ser qualquer ou- tra mistura, por exemplo, chá, sopa ou algo semelhante.
[0014] Existem várias maneiras conhecidas de preparar o café com filtro. Por exemplo, o café filtrado pode ser preparado em um jarro Chemex usando um filtro Chemex especial, ou em uma jarra de Karls- bader, onde o café é filtrado através de uma peneira de porcelana fina e de vidro duplo. Além disso, estão no mercado as chamadas máqui- nas de café automáticas, nas quais a água fria infiltra-se gradualmente através de um filtro de papel, gota a gota, no pó de café e se recolhe como café gelado em uma jarra de vidro embaixo. Dependendo do tipo de preparação, são utilizados diferentes filtros, graus de moagem, temperaturas, proporções de mistura, tempos de imersão do café, ve- locidades de distribuição de água, etc.
[0015] Para que o café filtrado desenvolva um aroma particular- mente bom, o ideal é que o café seja moído na hora, pois o aroma de- saparece com ele. Até agora, os moedores de café para o café filtrado são utilizados para este fim. No processo manual, o café moído é en- tão pesado e, dependendo do volume e tipo de café desejado, uma certa proporção de mistura deve ser mantida entre o café moído e um fluido, por exemplo, água, para que o café desenvolva um sabor parti- cularmente aromático.
[0016] São conhecidas máquinas de café filtradas que incluem um moedor de café deste tipo. Estas máquinas de café conhecidas da técnica precedente podem moer os grãos de café e aquecer o café que é então preparado, mas estas máquinas de café devem ser limpas regularmente. Resíduos de café, por exemplo, resíduos de gordura, etc, podem piorar o sabor do café e podem gerar germes ou resíduos contaminados bacterialmente. Além disso, as máquinas podem calcifi- car com o tempo e não apenas ser irreparavelmente danificadas como resultado, pois a calcificação, por sua vez, tem um efeito prejudicial sobre o aroma do café. Portanto, todas as máquinas de café conheci- das da técnica precedente com um moedor integrado devem ser lim- pas e descalcificadas regularmente. As linhas através das quais o lí- quido para o preparo do café é fornecido também devem ser limpas neste contexto, por exemplo, para evitar um biofilme.
[0017] É desejável fornecer um dispositivo para dosagem e moa- gem de grãos de café e/ou para o preparo de café, por meio do qual o preparo de café com aroma melhorado é possível de maneira simples.
[0018] De preferência, é fornecido um dispositivo para dosagem e moagem de café em grão e/ou para o preparo do café, em particular do café filtrado, compreendendo: uma carcaça com uma primeira área receptora e uma segunda área receptora, sendo a primeira área recep- tora projetada para receber um primeiro recipiente para grãos de café e onde a segunda área receptora é projetada para receber um segun- do recipiente para um fluido, um termômetro para controlar a tempera- tura do fluido, um dispositivo de dosagem e moagem para dosar e mo- er os grãos de café, sendo a primeira área receptora um dispositivo de dosagem e moagem que recebe o dispositivo de dosagem e moagem, e onde um dispositivo de acionamento para o dispositivo de dosagem e moagem é disposto na área receptora do dispositivo de dosagem e moagem.
[0019] O dispositivo de acordo com a invenção é projetado para dosear e moer grãos de café e/ou preparar café, em particular café filtrado.
[0020] O dispositivo pode ter uma primeira área de recebimento que é projetada para receber um primeiro recipiente com grãos de ca- fé. Além disso, uma área de recepção do dispositivo de dosagem e moagem está disposta na primeira área de recepção do dispositivo, ou seja, uma área receptora na qual pode ser recebido um dispositivo pa- ra dosagem e moagem de grãos de café. Assim, o primeiro recipiente com grãos de café e o dispositivo de dosagem e moagem podem ser recebidos pelo menos parcialmente na primeira área receptora. Esta vantagem permite que o dispositivo de dosagem e moagem interaja com o primeiro recipiente. Em particular, a dosagem correta dos grãos de café pode ser realizada pelo dispositivo de dosagem e moagem. Isto é possível pelo fato de que o dispositivo de dosagem e moagem é acionado pelo dispositivo de acionamento que também é disposto na área de recebimento do dispositivo de dosagem e moagem.
[0021] Além disso, todos os componentes do dispositivo descrito que entram em contato com os grãos de café ou o pó de café moído pelo dispositivo de dosagem e moagem ou com o fluido são particu- larmente intercambiáveis e podem ser facilmente removidos do dispo- sitivo. Componentes intercambiáveis significam que os componentes são projetados como descartáveis ou como um artigo de uso único. Em particular, o primeiro recipiente para grãos de café, o dispositivo de dosagem e moagem para dosar e moer os grãos de café e o segundo recipiente para um fluido são intercambiáveis. O primeiro recipiente pode ser conectado ou fluidamente conectado ao dispositivo de dosa- gem e moagem e/ou o segundo recipiente pode ser conectado ou flui- damente conectado a um reservatório de fluido. Isto é vantajoso por- que o dispositivo para dosar e moer grãos de café e/ou para preparar café, em particular a primeira área receptora e a segunda área recep- tora, não entra em contato com os grãos de café e o fluido. O disposi-
tivo, em particular a primeira área de recebimento e a segunda área de recebimento, não está contaminado com café ou líquido, de modo que a limpeza do dispositivo não é necessária após cada preparação indi- vidual de café. Além disso, o dispositivo e/ou seus componentes indi- viduais não precisam ser descalcificados.
[0022] Os grãos de café são primeiro dosados pelo dispositivo de dosagem e moagem e depois moídos em pó de café na quantidade dosada. O pó de café e o líquido fornecido podem então ser introduzi- dos em um recipiente, de preferência em um filtro ou recipiente com filtro, na proporção correta de mistura. Isto é vantajoso para o aroma desejado do café a ser preparado.
[0023] É concebível que o dispositivo compreende um dispositivo de preparação para preparar o café a partir do pó de café e o fluido moído pelo dispositivo de dosagem e moagem, que também pode ser trocado e projetado como um artigo descartável ou de uso único. Com o dispositivo, o café moído e o fluido (por exemplo, um líquido) podem ser abastecidos a partir do segundo recipiente em uma proporção cor- reta de mistura ao dispositivo de preparação, de modo que o café mo- ído e o fluido possam ser abastecidos em outro recipiente separado, em particular em um recipiente de filtro e/ou funil. Isto permite que o café, em particular o café filtrado, seja preparado corretamente, o que tem um efeito vantajoso sobre a qualidade do aroma do café.
[0024] O dispositivo de preparação pode assim ter um recipiente de filtro e/ou funil ou recipiente de filtro no qual o pó de café e o líquido podem ser introduzidos e/ou misturados. Além disso, o dispositivo de preparação pode ter um recipiente, por exemplo, uma xícara ou uma cafeteira, ou o dispositivo de preparação pode ser colocado em conta- to ou interagir com um recipiente, por exemplo, uma xícara ou uma cafeteira. A xícara ou a cafeteira é disposta em relação ao recipiente do filtro e/ou funil, de tal forma que o café possa ser introduzido ou preenchido a partir do recipiente do filtro e/ou funil, como resultado da gravidade. A xícara ou a cafeteira é disposta preferencialmente abaixo do recipiente do filtro e/ou do funil.
[0025] Preferencialmente, o dispositivo é projetado para determi- nar a presença e/ou o tipo de dispositivo de preparação.
[0026] A temperatura do líquido no segundo recipiente pode ser levada à temperatura de preparação adequada para a produção de café filtrado por meio do dispositivo de têmpera. Para o preparo do ca- fé filtrado, a temperatura preferencial de preparo é entre 90° C e 100° C, particularmente de preferência em torno de 96° CELSIUS Esta tem- peratura deve ser mantida o mais constante possível, o que é possível através do dispositivo de têmpera. O dispositivo de têmpera pode ser projetado como uma placa de aquecimento, por meio da qual o fluido no segundo recipiente pode ser levado a uma temperatura constante. Ao contrário de um aquecedor de fluxo, isto é possível. O dispositivo de têmpera pode aquecer o fluido no interior do segundo recipiente como um todo, semelhante ao que acontece com uma caldeira rápida de água de alta velocidade. Assim, com o dispositivo de têmpera pro- jetado como uma placa de aquecimento, pode-se obter um efeito se- melhante ao de uma caldeira rápida de água, o que permite preparar um café particularmente bom. Em particular, é possível um inchaço ou floração do pó de café que entra em contato com o líquido do segundo recipiente.
[0027] Preferencialmente, o dispositivo de têmpera é controlável ou regulável. Para este fim, o dispositivo pode compreender uma uni- dade de controle ou de regulagem. É concebível que o dispositivo de têmpera seja projetado como uma placa de aquecimento e/ou uma placa de resfriamento ou que o dispositivo de têmpera seja composto de pelo menos uma placa de aquecimento e/ou pelo menos uma placa de resfriamento. Também é concebível que diferentes zonas ou áreas do dispositivo de têmpera ou a placa de aquecimento e/ou a placa de resfriamento possam ser controladas ou reguladas ou ativadas.
[0028] O dispositivo para dosagem e moagem do café em grãos e/ou para o preparo do café permite a dosagem automática do líquido na quantidade desejada com o qual o pó de café moído pelo dispositi- vo de dosagem e moagem é misturado, obtendo-se automaticamente o aroma desejado do café. Isto significa que o líquido com o qual o pó de café moído é misturado não tem que ser medido com precisão e ajustado à quantidade de pó de café, como é o caso das máquinas filtradoras de café convencionais, nas quais o líquido completo que está no tanque de líquido da máquina filtradora de café está disponí- vel, é consumido. Uma comparação automática entre o fluido e os grãos de café e/ou pó de café moído evita ajustes incorretos da pro- porção correta de mistura entre o fluido e o pó de café, o que tem um efeito vantajoso sobre o aroma do café.
[0029] O dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café permite, devido aos componentes inter- cambiáveis, que diferentes primeiros recipientes com diferentes tipos de grãos de café possam ser introduzidos na primeira área receptora, de modo que diferentes tipos de café possam ser preparados com o dispositivo. De forma vantajosa, o primeiro recipiente projetado como artigo descartável ou artigo de uso único e o dispositivo de dosagem e moagem projetado como artigo descartável ou artigo de uso único evi- tam resíduos nos componentes individuais do dispositivo dos tipos de café precedentes. Isto significa que a limpeza pode ser dispensada e o aroma de um café recém-preparado não é prejudicado pelos resíduos do café previamente preparado. Um número infinito de diferentes tipos de café poderia ser preparado ou processado sem resíduos ou sem limpeza do dispositivo para dosagem e moagem de café em grão e/ou para o preparo do café.
[0030] De preferência, o dispositivo de dosagem e trituração pode ser conectado ao primeiro recipiente.
[0031] O dispositivo de dosagem e trituração pode ser conectado ao primeiro recipiente. Isto significa que o dispositivo de dosagem e moagem pode ser conectado ao primeiro recipiente, de modo que o dispositivo de dosagem e moagem e o primeiro recipiente possam ser introduzidos na área receptora e/ou removidos novamente juntos. Por exemplo, o dispositivo de dosagem e moagem pode ser conectado firmemente ao primeiro recipiente (por exemplo, colado e/ou soldado) de modo que o dispositivo de dosagem e moagem e o primeiro recipi- ente sejam firmemente conectados um ao outro. Entretanto, também é concebível que o dispositivo de dosagem e trituração e o primeiro reci- piente sejam conectados de forma destacável um ao outro.
[0032] Isto permite que o primeiro recipiente com grãos de café e o dispositivo de dosagem e moagem sejam introduzidos na primeira área receptora de forma simplificada e pelo menos parcialmente rece- bidos pela primeira área receptora. Ao mesmo tempo, o dispositivo de dosagem e moagem pode ser acoplado com segurança ao dispositivo de acionamento, de modo que a quantidade prevista de grãos de café possa ser introduzida ou dosada do primeiro recipiente no dispositivo de dosagem e moagem e depois moída em pó de café. Entretanto, também é concebível que o dispositivo de dosagem e moagem e o primeiro recipiente não estejam conectados entre si e sejam introduzi- dos e/ou removidos da primeira área receptora separadamente um do outro.
[0033] De preferência, o dispositivo de dosagem e moagem com- preende um dispositivo de moagem, o dispositivo de moagem sendo projetado para dosagem e moagem.
[0034] O dispositivo de moagem pode ser composto por um moe- dor. Ao operar o moedor, os grãos de café podem ser dosados e moí-
dos ao mesmo tempo. Um dispositivo de dosagem separado, por exemplo, uma rosca transportadora (como descrito mais adiante), po- de ser dispensado.
[0035] De preferência, uma quantidade definida de café pode ser controlada ou regulada e/ou dosada por meio de um controle ou regu- lação do dispositivo de moagem ou do moedor.
[0036] Por exemplo, ao acionar o moedor, uma quantidade defini- da de grãos de café pode ser moída durante um determinado período de tempo e, assim, uma quantidade definida de café ou café moído pode ser dosada ao mesmo tempo. Isto permite a moagem simultânea dos grãos de café e a dosagem de uma quantidade definida de café moído.
[0037] De preferência, um parâmetro de controle ou regulação é um sinal de um sensor, em que o sensor compreende uma escala e/ou um temporizador.
[0038] O sensor pode compreender um temporizador. O tempori- zador pode emitir um sinal por meio do qual a duração da moagem e da dosagem pode ser controlada ou regulada. O moedor pode ser operado por um certo período de tempo através do timer, de modo que uma quantidade definida ou uma quantidade pré-determinada de grãos de café possa ser moída e uma certa quantidade de pó de café possa ser dosada. Alternativamente ou ao mesmo tempo, o sensor pode compreender uma balança, por exemplo, uma balança de plataforma. A balança pode, por exemplo, ser disposta abaixo do recipiente no qual o pó de café moído é preenchido, de modo que o peso dentro do recipiente possa ser determinado. Após atingir um peso determinado ou desejado, a balança pode enviar um sinal para o dispositivo de mo- agem para que a moagem e a dosagem possam ser terminadas. A do- sagem desejada é então atingida. Também é concebível que a balan- ça seja disposta ao lado ou acima do recipiente no qual o pó de café moído é envasado e, por exemplo, projetada como uma balança sus- pensa. A balança pode, por exemplo, ser projetada como uma balança suspensa e disposta acima do recipiente com grãos de café. O recipi- ente com grãos de café pode ser pendurado ou disposto sobre a ba- lança para que a dosagem desejada possa ser determinada por meio do peso ou da perda de peso do recipiente.
[0039] De preferência, o moedor pode ser inserido, de preferência em todo o seu comprimento, em uma saída do primeiro recipiente e é disposto rotativamente nele, de modo que o moedor e a saída se es- tendam em torno de um eixo longitudinal comum.
[0040] O moedor pode, em particular, ser disposto pelo menos parcialmente na saída do primeiro recipiente com grãos de café. Desta forma, os grãos de café dentro do primeiro recipiente podem ser ali- mentados gravimetricamente na saída e moídos. Com esta disposição, pode ser dispensado um transportador de rosca, como descrito mais adiante. Os grãos de café são transportados para o moedor somente por gravidade. O moedor é projetado para então moer os grãos de ca- fé, ou seja, após terem sido transportados gravimetricamente para o moedor, para formar um pó de café.
[0041] De preferência, o moedor é disposto de forma rotativa na saída do primeiro recipiente. O moedor pode ser conectado ou conec- tável ao contêiner. Por exemplo, o moedor pode ser colado na saída do contêiner ou nas paredes internas da saída. Entretanto, também é concebível que o moedor seja conectado em uma só peça ao recipien- te.
[0042] Quando inserido na tomada, o moedor e a saída podem se estender em torno do mesmo eixo longitudinal. O moedor pode ser acionado e/ou acionado pelo dispositivo de acionamento. Acionando os grãos de café do primeiro recipiente pode ser moído pelo moedor para que o pó de café moído possa deixar o recipiente ou o moedor através da saída do primeiro recipiente.
[0043] O mecanismo de moagem pode ter uma primeira ponta e uma segunda ponta oposta ao longo de um eixo longitudinal do meca- nismo de moagem. A primeira extremidade pode sobressair da saída do primeiro recipiente e assim ser disposta fora do primeiro recipiente. A segunda extremidade pode ser disposta dentro do primeiro contêi- ner. A primeira extremidade do moedor pode ser projetada como uma extremidade de acionamento do moedor.
[0044] Na extremidade do acionamento do moedor, um dispositivo de acoplamento pode ser disposto ao longo do eixo longitudinal do moedor, ou um dispositivo de acoplamento pode ser disposto na pri- meira extremidade do acionamento. O dispositivo de acoplamento po- de incluir uma transmissão, por exemplo, uma transmissão com en- grenagem ou pinhão, por meio da qual o dispositivo de moagem ou o retificador pode ser acionado.
[0045] De preferência, o moedor é um moedor de cone. O moedor cônico pode ser usado para dosar e moer a baixa velocidade, de pre- ferência entre 30 e 240 rpm (rotações por minuto).
[0046] O moedor pode ter um núcleo para moer com uma seção longitudinal essencialmente de forma cônica na direção do eixo longi- tudinal do moedor. O núcleo do moedor pode se estender entre a pri- meira extremidade e a segunda extremidade do moedor na direção do eixo longitudinal do moedor. Correspondendo à seção longitudinal de forma cônica do núcleo do desfibrador, a circunferência do núcleo do desfibrador, vista transversalmente ao eixo longitudinal do desfibrador, diminui da primeira extremidade na direção da segunda extremidade.
[0047] O moedor pode ter um anel interno adjacente ou próximo à segunda extremidade. O anel interno pode se estender pelo menos parcialmente ao redor do núcleo do moedor a partir da segunda ex- tremidade, na direção da primeira extremidade. O anel interno pode circundar o eixo longitudinal do mecanismo de moagem e de preferên- cia ter uma seção longitudinal essencialmente cônica ao longo do eixo longitudinal do mecanismo de moagem, onde a área da seção trans- versal do anel interno pode afunilar em direção à segunda extremida- de.
[0048] O anel interno do moedor assentado no núcleo do moedor ou no eixo pode ser movido por meio de um elemento de ajuste ao longo do eixo longitudinal do moedor, na direção da primeira extremi- dade e/ou na direção da segunda extremidade do moedor. O elemento de ajuste é disposto junto ou próximo à primeira extremidade e envol- ve concentricamente o eixo longitudinal do rebarbador. Por meio do elemento de ajuste, o anel interno pode ser deslocado na direção da primeira extremidade e/ou na direção da segunda extremidade do des- fibrador. Isto permite que um grau de moagem seja ajustado de manei- ra simples.
[0049] O moedor pode ter um anel externo. Este anel externo pode ter uma seção transversal essencialmente cilíndrica e uma circunfe- rência interna que é maior que a circunferência externa do anel interno e que é menor que a circunferência interna da saída do primeiro reci- piente. O anel externo pode ser disposto na parede interna da saída do primeiro recipiente ou pode ser disposto junto ou próximo à parede interna da saída. O anel externo pode ser arranjado na parede interna da saída por meio de um elemento de retenção, por exemplo, um dis- positivo de retenção. O anel externo pode ser mantido em uma posi- ção fixa ou estacionária na saída através do dispositivo de retenção.
[0050] O anel externo pode ser disposto ao redor do anel interno para que o anel interno possa girar dentro do anel externo, devido ao acionamento do mecanismo de moagem. Ao ajustar o grau de moa- gem por meio do elemento de ajuste, a posição do anel interno em re- lação ao anel externo (visto na direção do eixo longitudinal do moedor)
pode ser ajustada, de modo que uma folga entre o anel interno e o anel externo possa ser ajustada. Dentro do espaço, os grãos de café podem ser moídos em pó de café nas interfaces do anel interno e do anel externo. Os grãos de café, que são transportados gravimetrica- mente à saída e ao moedor, entram no espaço entre o anel interno e o anel externo e podem ser moídos em pó de café devido à rotação do anel interno dentro do anel externo. O anel interno e o anel externo são dispostos junto ou perto das paredes internas da saída ou da abertura da saída do primeiro recipiente. O pó de café moído entre o anel interno e o anel externo pode assim sair do primeiro recipiente através da saída.
[0051] O motor pode ser acomodado ou disposto como parte do dispositivo de acionamento na área receptora da dosagem do disposi- tivo. O motor pode compreender uma roda dentada ou um pinhão para que a roda dentada ou o pinhão do motor possa entrar em contato com a roda dentada ou o pinhão do dispositivo de acoplamento do moedor e o próprio moedor possa ser acionado.
[0052] O motor pode ser controlado ou regulado preferencialmente por meio de um sinal do sensor.
[0053] O motor pode se comunicar com o sensor, por exemplo, as escalas descritas acima, para que o motor possa ser desligado após a quantidade de dosagem desejada ter sido atingida. O dispositivo pode, assim, ser operado de forma automatizada.
[0054] De preferência, o dispositivo para dosagem e moagem dos grãos de café e/ou preparação do café é projetado de forma que a carcaça tenha apenas uma área receptora, sendo a área receptora projetada para receber o primeiro recipiente para grãos de café. Em outras palavras, o dispositivo não inclui uma segunda área de recep- ção para receber o segundo recipiente para um fluido. Portanto, o dis- positivo também pode ser projetado sem o segundo recipiente para um fluido, de modo que o dispositivo de têmpera para a têmpera do fluido possa ser dispensado.
[0055] De preferência, o dispositivo de dosagem e trituração com- preende um dispositivo de trituração e um dispositivo de dosagem. O dispositivo de moagem pode ser composto por um moedor e o disposi- tivo de dosagem pode ser composto por uma rosca transportadora. Além disso, o dispositivo de dosagem e trituração compreende prefe- rencialmente um transportador helicoidal, um moedor e uma carcaça do transportador helicoidal, sendo o transportador helicoidal, de prefe- rência em todo o seu comprimento, introduzido na carcaça do trans- portador helicoidal e/ou rotatoriamente disposto ou montado nela, sen- do o moedor preferencialmente em todo o seu comprimento, introduzi- do na carcaça do transportador helicoidal e rotatoriamente disposto nela, de modo que o transportador helicoidal, o moedor e a carcaça do transportador helicoidal se estendam em torno de um eixo longitudinal comum da carcaça do transportador helicoidal.
[0056] O dispositivo de dosagem e moagem, portanto, compreen- de uma carcaça de rosca transportadora na qual o moedor e a rosca transportadora estão dispostos. Em outras palavras, o dispositivo de dosagem e trituração compreende uma carcaça ou uma carcaça do dispositivo de dosagem e trituração, que é referida abaixo como car- caça da rosca transportadora. A Rosca Transportadora é projetada para transportar os grãos de café até o moedor. O moedor é projetado para então moer os grãos de café, ou seja, após terem sido transpor- tados para o moedor por meio da rosca transportadora, para formar um pó de café.
[0057] O transportador helicoidal pode ser projetado como um eixo ao redor de um ou mais voos helicoidais na forma de chapas metálicas planas e/ou abas ou asas de borracha, que se estendem essencial- mente na forma de uma rosca transversal ao eixo longitudinal do transportador helicoidal. A rosca transportadora é preferencialmente projetada como uma rosca transportadora rígida. Entretanto, também é concebível que a rosca transportadora seja projetada como uma rosca flexível, em particular, dobrável. A rosca pode ser firmemente conecta- da ao eixo, por exemplo, soldada, ou pode ser fabricada em uma peça com o eixo. A rosca transportadora compreende preferencialmente uma rosca contínua que se estende entre as extremidades opostas da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da mesma. Isto permite em particular o transporte de grãos de café por meio da Rosca Transportadora ao longo de seu eixo longitudinal. A rosca transporta- dora pode ser girada a partir de um material sólido, por exemplo de um pedaço de aço redondo, ou como uma peça fundida ou peça moldada por injeção. A rosca transportadora e/ou as carcaças da rosca trans- portadora são essencialmente cilíndricas.
[0058] A configuração do dispositivo de dosagem e moagem per- mite que os grãos de café sejam guiados do primeiro recipiente para o dispositivo de dosagem e moagem e transportados por meio da rosca transportadora na carcaça da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora até o moedor. A cada volta da rosca transportadora, uma certa quantidade de grãos de café pode ser transportada, de modo que o número de rotações (parciais) possa de- terminar a dosagem dos grãos de café e, portanto, do pó de café moí- do pelo moedor.
[0059] Isto permite uma dosagem precisa e simplificada do pó de café, que pode ocorrer tanto automaticamente, por exemplo, controla- da por um dispositivo regulador, quanto manualmente.
[0060] O dispositivo de dosagem e moagem pode compreender uma rosca transportadora com uma rosca transportadora e uma car- caça de rosca transportadora, onde um dispositivo de moagem para grãos de café pode ser disposto na carcaça da rosca transportadora adjacente ou próxima à rosca transportadora. A Rosca Transportadora pode ser conectada ao moedor de tal forma que o eixo possa acionar simultaneamente a Rosca Transportadora e o moedor para girar. O eixo longitudinal do moedor e o eixo longitudinal do transportador heli- coidal estendem-se preferencialmente em um plano ou em uma linha reta.
[0061] O dispositivo de dosagem e moagem e/ou o moedor podem ser projetados como artigos descartáveis ou de uso único. Assim, as superfícies de moagem ou facas de moagem do moedor não precisam ser substituídas após um certo período de uso. Ao invés disso, o moe- dor inteiro com o dispositivo de dosagem e moagem ou a embalagem pode ser trocado para que uma alta qualidade de moagem possa ser firmemente garantida.
[0062] O moedor pode, por exemplo, ser feito de cerâmica.
[0063] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal tem uma abertura de entrada e uma abertura de saída. A entrada e a saída são preferencialmente dispostas na carcaça da rosca transportadora em lados opostos, vista transversalmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora.
[0064] Através da abertura de entrada, os grãos de café podem ser inseridos do primeiro recipiente para o interior da carcaça do transportador helicoidal a fim de serem absorvidos por um ou mais vo- os helicoidais do transportador helicoidal. O dispositivo para preparar o café pode incluir um dispositivo de agitação com o qual o primeiro re- cipiente ou seu conteúdo pode ser colocado em um movimento de agi- tação. Isto permite que os grãos de café sejam guiados quase comple- tamente para fora do primeiro recipiente através da abertura de entra- da para o interior da carcaça da rosca transportadora, especialmente se os grãos de café não deslizam sozinhos e devem ser guiados para o interior da carcaça da rosca transportadora, por exemplo, por gravi-
dade. O dispositivo de agitação pode ser disposto preferencialmente na área do primeiro recipiente ou corresponder à área do primeiro re- cipiente. O dispositivo para preparar o café pode ser composto de pelo menos um elemento ou câmera. O dispositivo de agitação ou a função de agitação pode ser controlável ou regulável através de um dispositi- vo regulador e/ou um sensor ou uma câmera. Um dispositivo seme- lhante de agitação também pode ser fornecido para o recipiente do filtro no qual o pó de café moído é alimentado a partir da saída da car- caça da rosca transportadora, de modo que o pó de café seja distribu- ído uniformemente no recipiente. Um sensor ou uma câmera pode ser usado para determinar o tempo ou a duração em que a quantidade desejada de líquido entrou no recipiente do filtro. Com base neste pe- ríodo de tempo, o grau de moagem pode ser ajustado automaticamen- te ou manualmente. Como o grau de moagem é decisivo para a quali- dade e o aroma do café, seu ajuste automático permite a preparação de um café particularmente bom ou particularmente aromático.
[0065] De preferência, a entrada é disposta junto ou perto do transportador de rosca e a saída é disposta junto ou perto do moedor.
[0066] Como resultado da rotação da rosca transportadora, após entrar no interior da carcaça da rosca transportadora, os grãos de café são transportados pela rosca transportadora essencialmente ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora até o moedor. Após os grãos de café terem sido moídos pelo moedor, o pó de café pode sair da carcaça da rosca transportadora através da saída e, de preferência, ser colocado em contato com o líquido para o preparo do café.
[0067] Preferencialmente, o moedor é um moedor cônico. O moe- dor cônico pode moer em baixa velocidade, de preferência entre 30 e 240 rpm (rotações por minuto).
[0068] De preferência, a rosca transportadora tem um diâmetro de passo de rosca, ou seja, um diâmetro externo transversal ao sentido longitudinal da rosca transportadora, que está em uma faixa de apro- ximadamente 20 a 40 mm. O diâmetro do flanco da rosca é, de prefe- rência, de aproximadamente 25 mm. Este dimensionamento do diâme- tro do flanco de rosca favorece o transporte ou a dosagem dos grãos de café.
[0069] Preferencialmente, a rosca transportadora tem um compri- mento que se situa em uma faixa entre aproximadamente 50 e 120 mm. O comprimento da rosca transportadora é, preferencialmente, en- tre aproximadamente 50 mm e 90 mm, e mais adiante, de aproxima- damente 65 mm. A rosca transportadora tem preferencialmente um diâmetro que se situa em uma faixa entre aproximadamente 10 e 40 mm. O diâmetro é preferencialmente entre 20 e 30 mm, mais especifi- camente o diâmetro da Rosca Transportadora é de aproximadamente 22 mm. Este dimensionamento do comprimento da Rosca Transporta- dora favorece o transporte dos grãos de café. Se o comprimento da Rosca Transportadora for reduzido, os grãos de café podem formar pontes em um ou mais voos helicoidais, de modo que a abertura de entrada seja bloqueada e nenhum outro grão de café possa ser intro- duzido através da abertura de entrada. A ponte pode ocorrer particu- larmente quando os grãos de café devem ser guiados através da aber- tura de entrada na carcaça do transportador helicoidal por meio da gravidade.
[0070] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal tem um comprimento que se situa em uma faixa entre, aproximadamente, 100 mm e 140 mm. O comprimento da carcaça da Rosca Transporta- dora está preferencialmente entre 105 mm e 120 mm, mais especifi- camente 110 mm. De preferência, a carcaça da rosca transportadora tem um diâmetro que é pelo menos tão grande ou ligeiramente maior do que o diâmetro da rosca transportadora e/ou do moedor. Preferen- cialmente, a carcaça da rosca transportadora tem um diâmetro que está em uma faixa entre 25 e 50 mm. O diâmetro da carcaça da rosca transportadora é preferencialmente entre 27,5 e 35 mm, mais especifi- camente o diâmetro da carcaça da rosca transportadora é de aproxi- madamente 30 mm.
[0071] O dimensionamento do comprimento e do diâmetro do flan- co da rosca transportadora nas faixas de valores descritas acima per- mite uma taxa de entrega de grãos de café na faixa de cerca de 1g a 5g por revolução da rosca transportadora (por exemplo, cerca de 2g por revolução). O número de rotações (ou o ângulo de rotação ao re- dor do eixo longitudinal) permite que a quantidade desejada de grãos de café seja moída e, portanto, a quantidade desejada de pó de café moído seja guiada através da saída da carcaça da rosca transportado- ra e, portanto, para fora da carcaça da rosca transportadora. Isto per- mite a dosagem precisa dos grãos de café ou do pó de café moído pa- ra o preparo do café.
[0072] De preferência, a abertura de entrada é essencialmente de forma oval e se estende na direção do eixo longitudinal. No entanto, outras formas da abertura de entrada também são concebíveis. A abertura de entrada compreende um comprimento na faixa de, apro- ximadamente, 20 mm a 60 mm (por exemplo, de 47 mm) na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora e/ou um comprimento na fai- xa de, aproximadamente, 10 mm a 40 mm (por exemplo, de 29 mm) transversalmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora, em par- ticular visto perpendicularmente ao eixo longitudinal da rosca transpor- tadora. Preferencialmente, a abertura de saída é essencialmente re- tangular e se estende na direção do eixo longitudinal. Entretanto, ou- tras formas da abertura de saída também são concebíveis. A abertura de saída compreende em um comprimento na faixa de aproximada- mente 20 mm a 50 mm (por exemplo, de 30 mm) na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora e/ou um comprimento na faixa de,
aproximadamente, 5 mm a 20 mm (por exemplo, de 10 mm) através do eixo longitudinal, em particular visto perpendicularmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora. Estas dimensões da abertura de entrada e saída permitem uma introdução particularmente favorável de grãos de café na carcaça da rosca transportadora e uma execução particularmente favorável de pó de café moído da carcaça da rosca transportadora.
[0073] De preferência, a carcaça da rosca transportadora se es- tende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade oposta ao longo do eixo longitudinal da carcaça da rosca transportado- ra, onde a rosca transportadora está disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade e se estende ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora, onde a rosca transportadora está disposta adja- cente ou próxima à segunda extremidade e se estende ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora, sendo a saída disposta adja- cente ou próxima à primeira extremidade e a entrada disposta adja- cente ou próxima à segunda extremidade. O eixo longitudinal da rosca transportadora, o eixo longitudinal do moedor e o eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora se estendem preferencialmente em um plano ou em uma linha reta.
[0074] A entrada e a saída estão dispostas preferencialmente à distância uma da outra no sentido longitudinal da carcaça do transpor- tador helicoidal. Organizando a entrada adjacente ou próxima à se- gunda extremidade e organizando a saída adjacente ou próxima à primeira extremidade da carcaça da Rosca Transportadora, os grãos de café podem ser recebidos por um ou mais voos helicoidais após entrar no interior da carcaça da Rosca Transportadora através da abertura de entrada são transportados pela rotação da Rosca Trans- portadora até a segunda extremidade da carcaça da Rosca Transpor- tadora, apanhados pelo moedor e moídos até o pó de café para que o pó de café moído possa sair novamente através da abertura de saída. Assim, uma quantidade pré-determinada de grãos de café pode ser transportada por revolução, de modo que uma dosagem possa ser ajustada (ou controlada ou regulada) com base no número de rotações (ou no ângulo de rotação ao redor do eixo longitudinal).
[0075] A primeira extremidade da carcaça do transportador heli- coidal é projetada preferencialmente para ser aberta e a segunda ex- tremidade da carcaça do transportador helicoidal é projetada preferen- cialmente para ser fechada. Assim, a rosca transportadora pode ser inserida completamente na carcaça da rosca transportadora através da primeira extremidade, de preferência até alcançar a segunda ex- tremidade. Posteriormente, o moedor pode ser completamente inseri- do através da primeira extremidade na carcaça da rosca transportado- ra, de preferência até uma das extremidades da rosca transportadora. Mas também é concebível que a rosca transportadora e o moedor se- jam projetados em uma única peça, de modo que a rosca transporta- dora e o moedor possam ser completamente inseridos como uma uni- dade na carcaça da rosca transportadora, de preferência até que che- guem à segunda extremidade. Um elemento de inserção ou um ele- mento de remoção, que se estende para longe da segunda extremida- de, pode ser fornecido na segunda extremidade. O elemento de inser- ção ou elemento de remoção pode ser projetado como uma aba que compreende uma superfície que é aproximadamente do tamanho de um polegar. Em particular, o elemento de inserção ou elemento de re- moção pode ter um comprimento de aproximadamente 3 a 4 cm e / ou uma largura de aproximadamente 2 a 3 cm. Em lados opostos, o ele- mento de inserção ou elemento de remoção pode compreender uma estrutura corrugada táctil. A estrutura corrugada é feita preferencial- mente de um material macio e emborrachado. Entretanto, ela também pode ser feita do mesmo material que o elemento de inserção ou de remoção.
[0076] Por meio do elemento de inserção, o dispositivo de dosa- gem e trituração pode ser mantido e/ou introduzido no receptáculo do dispositivo de dosagem e trituração de uma maneira direcionada. Além disso, o dispositivo de dosagem e trituração também pode ser facil- mente removido novamente por meio do elemento de inserção, espe- cialmente se o primeiro recipiente estiver vazio e tiver que ser substitu- ído.
[0077] De preferência, a entrada compreende-se em um flange com uma parede periférica que envolve pelo menos parcialmente a abertura de entrada e se afasta (de preferência, radialmente) da car- caça da rosca transportadora, o flange para conectar o dispositivo de dosagem e trituração ao primeiro recipiente e/ou para introduzir o dis- positivo de dosagem e trituração é configurada na área receptora do dispositivo de dosagem e trituração.
[0078] A parede periférica da entrada na carcaça do transportador helicoidal é projetada para poder encaixar no primeiro recipiente, em particular com uma saída no primeiro recipiente. Isto permite que os grãos de café do primeiro recipiente sejam introduzidos na carcaça do transportador helicoidal de maneira particularmente confiável. A pare- de periférica pode ser fabricada em uma peça com a carcaça da rosca transportadora, ou pode ser fabricada como uma peça fundida ou mol- dada por injeção que pode ser conectada à carcaça da rosca transpor- tadora.
[0079] A parede periférica pode se afastar da borda da abertura de entrada na carcaça do transportador helicoidal essencialmente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente. A pa- rede periférica, como a abertura de entrada, pode assim ser essenci- almente oval e se estender na mesma direção que o eixo longitudinal da rosca transportadora. Entretanto, outras formas também são con-
cebíveis para a parede periférica. Em particular, a parede periférica tem essencialmente a mesma forma que a abertura de entrada. A pa- rede periférica pode ter uma circunferência na faixa de, aproximada- mente, 100 mm a 130 mm (por exemplo, 122 mm). A parede periférica pode se estender ao longo de um primeiro eixo longitudinal central da parede periférica, que pode ter um comprimento na faixa de aproxima- damente 30 mm a 60 mm (por exemplo, 47 mm). Além disso, a parede periférica pode se estender ao longo de um segundo eixo longitudinal central da parede periférica, que é orientado perpendicularmente ao primeiro eixo longitudinal central da parede periférica, e/ou pode ter um comprimento na faixa de, aproximadamente, 20 mm a 40 mm (por exemplo, a partir de 29 mm). Outros comprimentos também são possí- veis. O comprimento do primeiro eixo longitudinal central da parede periférica é preferencialmente maior que o comprimento do segundo eixo longitudinal central da parede periférica. Os comprimentos previ- amente descritos do primeiro e segundo eixo longitudinal central de parede periférica são particularmente favoráveis para introduzir os grãos de café na carcaça da rosca transportadora e/ou para conectar o dispositivo de dosagem e moagem ao primeiro recipiente.
[0080] De preferência, a parede periférica compreende-se em uma primeira superfície de contato e uma segunda superfície de contato oposta, sendo a primeira e a segunda superfícies de contato alinhadas paralelamente uma à outra.
[0081] A primeira e a segunda superfícies de contato podem ser dispostas em lados opostos do segundo eixo longitudinal central da parede periférica. Estas superfícies de contato permitem uma introdu- ção particularmente simples do dispositivo de dosagem e retificação na área receptora do dispositivo de dosagem e retificação. Em particu- lar, durante a inserção na área receptora do dispositivo de dosagem e retificação, as superfícies de contato podem deslizar ao longo dos elementos de guia lateral na primeira área receptora e, após serem recebidas na área receptora do dispositivo de dosagem e retificação, podem descansar contra os elementos de guia lateral. A primeira su- perfície de contato e a segunda superfície de contato podem ter uma área de seção transversal essencialmente parabólica. Devido ao proje- to das duas superfícies de contato e dos elementos-guia laterais, bem como sua interação quando o primeiro recipiente é inserido na primeira área receptora, o primeiro recipiente pode ser recebido em uma posi- ção correta pela primeira área receptora para que o pó de café moído possa ser guiado para fora da saída do dispositivo de dosagem e mo- agem na dosagem correta.
[0082] De preferência, um dispositivo de acoplamento se estende da extremidade de acionamento do transportador helicoidal na direção do eixo longitudinal do transportador helicoidal e um dispositivo de acoplamento se estende da extremidade de acionamento do moedor na direção do eixo longitudinal do moedor. O dispositivo de acopla- mento da Rosca Transportadora é projetado para interagir de forma acoplada com um dispositivo de acionamento do moedor, em particu- lar para intervir. O dispositivo de acoplamento do rebarbador é proje- tado para interagir de forma de acoplamento com o dispositivo de aci- onamento do dispositivo de dosagem e moagem, em particular para intervir.
[0083] O dispositivo de acoplamento do transportador helicoidal é projetado para interagir de forma acoplada com o dispositivo de acio- namento do moedor, em particular para intervir ou ser conectado. No estado interconectado, o dispositivo de acoplamento do transportador helicoidal interage com o dispositivo de acionamento do moedor de tal forma que os eixos longitudinais do moedor e do transportador helicoi- dal funcionam em um plano ou em linha reta, e quando inserido na carcaça do transportador helicoidal com o eixo longitudinal da carcaça do transportador helicoidal se estende em um plano ou em linha reta. Ao contrário do dispositivo de acionamento do moedor, o moedor pos- sui um dispositivo de acoplamento. O dispositivo de acoplamento do moedor é projetado para interagir com o dispositivo de acionamento do dispositivo para dosar e moer grãos de café e/ou para preparar café de forma acoplada, em particular para intervir ou ser conectado. Isto é vantajoso porque o moedor e a rosca transportadora podem ser acio- nados simultaneamente através do mesmo eixo, atuando ou acionan- do o dispositivo de acionamento do dispositivo. Entretanto, também é concebível que o moedor não tenha um dispositivo de acionamento e que o transportador helicoidal não tenha um dispositivo de acoplamen- to, mas que, em vez disso, o moedor e o transportador helicoidal este- jam totalmente conectados um ao outro e possam ser acionados de forma acoplada através do dispositivo de acoplamento do moedor, conforme descrito precedentemente.
[0084] O dispositivo de acoplamento do transportador helicoidal pode ser projetado como uma cavidade essencialmente cilíndrica e/ou como um recipiente que se estende essencialmente na direção do eixo longitudinal do transportador helicoidal. Correspondentemente, o dis- positivo de acoplamento do moedor pode ser configurado como uma cavidade essencialmente cilíndrica e/ou como um receptáculo que se estende essencialmente na direção do eixo longitudinal do moedor. Após o dispositivo de dosagem e retificação ter sido introduzido e re- cebido na área de recebimento do dispositivo de dosagem e retifica- ção, um elemento de acoplamento na área de recebimento do disposi- tivo de dosagem e retificação pode ser recebido simultaneamente na cavidade (de preferência, cilíndrica) do retificador. A parede interna da cavidade (cilíndrica) da rosca transportadora tem, preferencialmente, um perfil interno que pode ser acoplado a um perfil externo da parede externa do elemento de acoplamento do triturador. A parede interna da cavidade (cilíndrica) do moedor tem, preferencialmente, um perfil in- terno que pode ser encaixado com um perfil externo da parede externa do elemento de acoplamento do dispositivo.
[0085] Por exemplo, o perfil externo do elemento de acoplamento do dispositivo pode ter pelo menos uma elevação de material que po- de engatar ou interagir com pelo menos uma depressão de material no perfil interno da cavidade cilíndrica do moedor. Correspondentemente, o perfil externo do elemento de acoplamento do moedor pode ter pelo menos uma elevação do material que pode engatar ou interagir com pelo menos uma depressão do material no perfil interno da cavidade cilíndrica da rosca transportadora.
[0086] O elemento de acoplamento do dispositivo pode ser proje- tado como um eixo de acionamento, de modo que a introdução do elemento de acoplamento na cavidade cilíndrica do moedor permite que o dispositivo de dosagem e moagem seja acionado e, assim, uma rotação do moedor e da rosca transportadora quando o moedor e a rosca transportadora estão por meio do elemento de acoplamento o moedor e o dispositivo de acoplamento ou cavidade da rosca transpor- tadora estão conectados um ao outro. Preferencialmente, a translação da velocidade é ajustável ou variável. Isto permite uma mudança na velocidade dos grãos de café transportados através da carcaça da rosca transportadora e, portanto, uma mudança na dosagem dos grãos de café e, posteriormente, do pó de café moído.
[0087] De preferência, o moedor tem um núcleo de moedor com uma seção longitudinal essencialmente de forma cônica na direção do eixo longitudinal do moedor. O núcleo do moedor ou o núcleo do retifi- cador pode ser projetado como um eixo. O núcleo do retificador tem uma primeira extremidade e uma segunda extremidade oposta, sendo o dispositivo de acoplamento disposto na primeira extremidade e o elemento de acoplamento, que pode ser conectado ao dispositivo de acoplamento do transportador de rosca, disposto na segunda extremi- dade. Correspondendo à seção longitudinal de forma cônica do núcleo do moedor, a circunferência do núcleo do moedor, vista transversal- mente ao eixo longitudinal do moedor, decresce da primeira extremi- dade na direção da segunda extremidade. Em nenhum ponto do nú- cleo do moedor, visto na direção do eixo longitudinal do moedor, o nú- cleo do moedor tem uma circunferência que excede a circunferência da rosca transportadora, vista na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora. Isto permite que o moedor e a rosca transportadora possam ser introduzidos juntos na carcaça da rosca transportadora, de modo que o moedor e a rosca transportadora possam ser acionados juntos para girar o eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora através do dispositivo de acionamento para moer e dosar grãos de ca- fé.
[0088] De preferência, o moedor tem um anel interno adjacente ou próximo à segunda extremidade do núcleo do moedor. O anel interno pode se estender pelo menos parcialmente ao redor do núcleo do mo- edor a partir da segunda extremidade, na direção da primeira extremi- dade. O anel interno pode circundar o eixo longitudinal do mecanismo de moagem e de preferência tem uma seção longitudinal cônica ao longo do eixo longitudinal, a área da seção transversal do anel interno cônica em direção à segunda extremidade do núcleo do mecanismo de moagem. O anel interno do moedor assentado no núcleo do moe- dor e/ou no eixo pode ser movido por meio de um elemento de ajuste, por exemplo, por meio de um parafuso de ajuste, ao longo do eixo lon- gitudinal do moedor, na direção da primeira e da segunda extremidade do núcleo do moedor. O elemento de ajuste é disposto preferencial- mente junto ou próximo à primeira extremidade do núcleo do moedor e envolve o eixo longitudinal do moedor de forma concêntrica. A posição do anel interno pode ser ajustada na direção do eixo longitudinal do rebarbador por meio do elemento de ajuste. Assim, o anel interno pode ser facilmente deslocado na direção da primeira extremidade e/ou na direção da segunda extremidade do núcleo do desfibrador. Isto permi- te que um grau de retificação seja ajustado de maneira simples. Por meio do elemento de ajuste, o grau de moagem pode ser ajustado ao tipo de grãos de café no primeiro recipiente e/ou ao tipo de preparação (por exemplo, Chemex, Cold Brew, Karlsbader). O grau de moagem é decisivo para a qualidade e o aroma do café. Quanto mais fino o grau de moagem, mais tempo o fluido ou a água corre através do pó de ca- fé. Isto torna o café ou a extração mais forte. Quanto mais grossa for a moagem, mais rápido o fluido ou a água atravessa o pó de café. Se a moagem for muito grosseira, o café pode ter um sabor aguado e/ou azedo. Se a moagem for muito fina, o café pode se tornar muito forte, terroso e incompatível. O grau correto de moagem deve, portanto, ser ajustado para que o café tenha o melhor sabor possível e possa de- senvolver o maior número possível de bons aromas.
[0089] É concebível que o primeiro recipiente com grãos de café possa ser digitalizado por meio de um elemento de digitalização, por exemplo um smartphone, para que o grau de moagem possa ser defi- nido ou regulado ou controlado automaticamente (por meio de um dis- positivo de regulagem ou controle). Por exemplo, o grau de moagem pode ser ajustável dependendo do volume do líquido no segundo reci- piente, ou o grau de moagem pode ser ajustável dependendo do tipo desejado de preparação do café (por exemplo, Chemex, Cold Brew, Karlsbader). O dispositivo de dosagem e moagem pode ter o moedor adequado para os grãos de café contidos no primeiro recipiente e só precisa ser inserido no receptáculo do dispositivo de dosagem e moa- gem no aparelho. O grau de moagem também pode ser ajustado ma- nualmente usando o elemento de ajuste. Também é possível, no en- tanto, que o grau de moagem já esteja pré-ajustado, de preferência adaptado ao tipo de grão de café, de modo que não tenha que ser ajustado automaticamente e/ou manualmente.
[0090] De preferência, o moedor tem um elemento de mola que está disposto adjacente ou próximo ao anel interno e/ou adjacente ou próximo à segunda extremidade do núcleo do moedor. O elemento de mola pode, por exemplo, ser disposto na parte traseira do eixo ou do rebarbador. A parte traseira do eixo significa a segunda extremidade do moedor, na qual o dispositivo de acionamento do moedor está ar- ranjado. Entretanto, também é concebível que um recesso dentro do núcleo do moedor se estenda da segunda extremidade do núcleo do moedor, pelo menos parcialmente na direção da primeira extremidade. Este recesso pode ser disposto a uma distância do eixo longitudinal ou do eixo longitudinal central do núcleo do moedor e se estende essen- cialmente de forma concentrada em torno do eixo longitudinal do moe- dor. Assim, a distância entre o rebaixo e a parede externa do núcleo do moedor, que é rodeada pelo anel interno, transversalmente ao eixo longitudinal ou eixo longitudinal central do núcleo do moedor, pode ser menor que a distância ao eixo longitudinal ou eixo longitudinal central do núcleo do moedor. Com esta disposição, o elemento de mola tam- bém pode ser disposto no rebaixo e assim garantir que o anel interno esteja na posição selecionada para o ajuste do grau de moagem dese- jado.
[0091] Preferencialmente, o moedor tem um anel externo. Este anel externo pode ter uma seção transversal essencialmente cilíndrica com uma circunferência interna maior do que a circunferência externa do anel interno. O anel externo é preferencialmente disposto na pare- de interna da carcaça da rosca transportadora, mais preferencialmente o anel externo é disposto na parede interna da carcaça da rosca transportadora por meio de um elemento de retenção, por exemplo, um dispositivo de retenção. O dispositivo de retenção pode se esten-
der entre a primeira extremidade aberta da carcaça da Rosca Trans- portadora, junto ou próximo ao elemento de ajuste, até o anel externo ao longo da parede interna da carcaça da Rosca Transportadora.
[0092] De preferência, o anel externo do moedor tem um diâmetro externo que está numa faixa de aproximadamente 20 e 30 mm, de pre- ferência numa faixa entre 25 e 27mm, mais precisamente o diâmetro externo é de 25,7 mm. O anel externo do moedor tem um diâmetro in- terno que está numa faixa de aproximadamente 10 e 20 mm, de prefe- rência numa faixa de aproximadamente 17 e 19 mm, mais precisamen- te o diâmetro interno é de 18 mm. O anel externo tem um comprimento ao longo do qual o eixo longitudinal central do anel externo se estende, que está numa faixa de aproximadamente 5 e 15 mm, de preferência numa faixa de aproximadamente 8 e 12 mm, mais precisamente o comprimento é de 11 mm.
[0093] De preferência, o núcleo do moedor tem um diâmetro que está numa faixa de 10 e 25 mm, particularmente numa faixa de, apro- ximadamente, 13,5 mm e 19,5 mm. O núcleo do moedor, de preferên- cia, tem um comprimento que está numa faixa de, aproximadamente, 5 e 15 mm, mais aproximadamente 10 e 12 mm. Mais precisamente, o comprimento do núcleo do moedor é de 11,1 mm.
[0094] Assim, o anel externo pode ser disposto ao redor do anel interno para que o anel interno possa girar dentro do anel externo, de- vido ao acionamento do moedor.
[0095] Ao ajustar o grau de retificação por meio do elemento de ajuste, a posição do anel interno em relação ao anel externo (visto na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora ou na direção do eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora) pode ser ajusta- da para que haja uma folga entre o anel interno e o anel externo e/ou a interface entre o anel interno e o anel externo possa ser ajustada. De- vido ao anel interno essencialmente cônico, os grãos de café podem ser moídos em pó nas interfaces entre o anel interno rotativo e o anel externo estacionário. Os grãos de café transportados pela rosca trans- portadora na direção do moedor alcançam assim o espaço entre o anel interno e o anel externo e podem ser moídos em pó de café devi- do à rotação do anel interno dentro do anel externo.
[0096] De preferência, o anel interno e o anel externo são dispos- tos junto ou perto da saída ou da abertura de saída da carcaça do transportador helicoidal. Assim, o pó de café moído entre o anel inter- no e o anel externo do moedor pode deixar a carcaça do transportador de rosca através da saída.
[0097] De preferência, o moedor e a rosca transportadora podem ser acionados no estado interconectado com uma força de acionamen- to de aproximadamente 0,5 Nm a 2 Nm, de preferência aproximada- mente 1 Nm, a fim de transportar os grãos de café por meio da rosca transportadora em direção ao moedor e posteriormente moê-los por meio do moedor de acordo com o grau de moagem ajustado.
[0098] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal com- preende-se de uma parede externa com uma pluralidade de costelas, as costelas de preferência se estendem essencialmente no sentido axial, pelo menos parcialmente entre a primeira e a segunda extremi- dade, e/ou onde as costelas se estendem para longe da parede exter- na essencialmente no sentido radial.
[0099] As costelas são formadas preferencialmente como costelas longitudinais entre a primeira e a segunda extremidade e/ou circundam a parede externa na direção periférica em intervalos regulares ou si- métricos. As costelas podem se afastar da parede externa de modo que cada uma das costelas tenha uma borda externa que se movimen- te em linha reta, essencialmente paralela ao eixo longitudinal da car- caça da rosca transportadora e/ou tenha uma distância essencialmen- te constante da parede externa da carcaça da rosca transportadora.
Entretanto, as costelas também podem, por exemplo, ter uma área de forma cônica, que é preferencialmente próxima à primeira extremidade da carcaça da Rosca Transportadora. Nesta área de formato cônico, a borda externa das costelas cônicas se aproxima da primeira extremi- dade da carcaça da rosca transportadora.
[00100] De preferência, mais duas das costelas limitam a abertura de saída em ou em lados opostos na direção periférica da parede ex- terna. Em outras palavras, duas das costelas estão dispostas adjacen- tes ou próximas à abertura da saída e se estendem para longe da bor- da da abertura da saída. Duas costelas adicionais são fornecidas pre- ferencialmente, o que limita a abertura de saída em lados opostos no sentido axial da parede externa. Estas costelas adicionais correm en- tre as duas costelas limitando a abertura de saída em lados opostos na direção periférica e estão dispostas adjacentes ou próximas à aber- tura de saída, onde se estendem para longe da borda da abertura de saída. A abertura de saída pode assim ser rodeada por costelas em todos os lados.
[00101] As costelas na saída, em particular na abertura da saída, impedem vantajosamente que o pó de café de saída entre em contato com a carcaça do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café. Como o pó de café não toca na car- caça do dispositivo, a carcaça não precisa ser limpa após cada uso e pode ser reutilizada imediatamente. Além disso, evita-se que o pó de café na carcaça esteja contaminado e/ou não possa ser usado para preparar café. As costelas podem, entretanto, servir também como su- porte para o dispositivo de dosagem e moagem, especialmente se o dispositivo de dosagem e moagem não for inserido na área receptora do dispositivo de dosagem e moagem da primeira área receptora. Isto permite uma simples conexão do primeiro recipiente com o dispositivo de dosagem e moagem e um subsequente enchimento simples do primeiro recipiente com grãos de café.
[00102] De preferência, a primeira área receptora tem uma parede traseira, mais preferencialmente a primeira área receptora tem duas paredes laterais que estão espaçadas uma da outra e que estão orien- tadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transver- salmente à parede traseira. De preferência, a primeira área receptora tem uma limitação superior e uma inferior que são orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular, transversalmente às pa- redes laterais. Além disso, preferencialmente, a primeira área recepto- ra também tem um lado frontal aberto em frente à parede traseira, de modo que a primeira área receptora é formada entre as paredes late- rais e/ou a limitação superior e inferior. A primeira área de recepção de preferência tem uma área de recepção de contêineres para receber o primeiro contêiner, sendo a área de recepção de contêineres preferen- cialmente disposta acima da área de recepção do dosador e do dispo- sitivo de moagem.
[00103] A área receptora do recipiente pode, assim, unir-se à limita- ção superior e/ou a área receptora do dispositivo de dosagem e moa- gem pode unir-se à limitação inferior. Através do lado frontal aberto, o primeiro recipiente junto com o dispositivo de dosagem e trituração pode assim ser introduzido na primeira área receptora por um movi- mento perpendicular à parede traseira, de modo que o primeiro recipi- ente seja recebido pela área receptora do recipiente e o dispositivo de dosagem e trituração seja recebido do dispositivo de dosagem e da área receptora do triturador. De preferência, o primeiro recipiente é conectado ao dispositivo de dosagem e moagem de tal forma que o primeiro recipiente, quando inserido na primeira área receptora, seja disposto acima do dispositivo de dosagem e moagem em relação à limitação inferior e/ou seja espaçado mais longe da limitação inferior do que o dispositivo de dosagem e moagem. Isto permite que os grãos de café sejam guiados do primeiro recipiente para o dispositivo de do- sagem e moagem, por exemplo, por gravidade.
[00104] De preferência, um primeiro elemento-guia e um segundo elemento-guia são dispostos entre a área receptora do recipiente e a área receptora do dispositivo de dosagem e moagem, os elementos- guia se estendem essencialmente da parede frontal aberta até a pare- de traseira e/ou onde os elementos-guia se estendem para longe das paredes laterais.
[00105] Os elementos-guia podem correr essencialmente de forma contínua da parede frontal para a parede traseira. Eles permitem uma introdução particularmente simples do primeiro recipiente e do disposi- tivo de dosagem e moagem no estado interconectado na primeira área receptora, de modo que o primeiro recipiente seja disposto e/ou rece- bido acima dos elementos-guia e o dispositivo de dosagem e moagem seja disposto e recebido abaixo dos elementos-guia. Para a correta inserção do primeiro recipiente e do dispositivo de dosagem e retifica- ção, a parede periférica pode ser inserida entre os elementos-guia, de modo que a primeira e a segunda superfícies de apoio deslizem es- sencialmente ao longo dos elementos-guia. Em outras palavras, a pri- meira superfície de apoio desliza ao longo do primeiro elemento-guia e a segunda superfície de apoio desliza ao longo do segundo elemento- guia até que o dispositivo de dosagem e esmerilhamento seja comple- tamente recebido pelo receptáculo do dispositivo de dosagem e esme- rilhamento. No estado inserido na área receptora do dispositivo de do- sagem e lixamento da primeira área receptora, as superfícies de con- tato lateral da parede periférica do dispositivo de dosagem e lixamento descansam então sobre os dois elementos-guia. Isto permite que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosagem e trituração seja re- cebido de maneira particularmente simples e disposto de maneira es- tável na primeira área receptora.
[00106] De preferência, os elementos-guia são alinhados essenci- almente em um plano paralelo à limitação superior e/ou à limitação in- ferior, sendo os elementos-guia de preferência inclinados para a fren- te, fora do plano, em direção à área de recepção do recipiente.
[00107] Como resultado, cada elemento-guia inclui um bisel de in- serção adjacente ou próximo ao lado frontal aberto, o que permite uma ajuda para a inserção correta do dispositivo de dosagem e trituração. Em particular, durante a introdução, duas das nervuras que estão dis- postas na parede externa da carcaça do transportador helicoidal po- dem deslizar essencialmente ao longo da parte inferior dos elementos de guia, enquanto as duas superfícies de contato lateral deslizam en- tre os elementos de guia como descrito precedentemente. No estado inserido na área receptora do dispositivo de dosagem e retificação da primeira área receptora, as superfícies de contato lateral da parede periférica do dispositivo de dosagem e retificação e duas das costelas repousam então sobre os dois elementos-guia. Em particular, as su- perfícies do pilar podem encostar as bordas dos elementos-guia que se afastam das paredes laterais e as duas costelas podem repousar contra a parte inferior dos dois elementos-guia voltados para a limita- ção inferior.
[00108] Quando a rosca transportadora ou a carcaça da rosca transportadora é inserida na área de recebimento do dosador e do moedor, a rosca transportadora pode clicar no lugar, por exemplo, as- sim que a posição final for alcançada. Isto significa que o usuário sabe que a Rosca Transportadora foi instalada corretamente ou que a cavi- dade (cilíndrica) foi conectada corretamente ao elemento de acopla- mento ou ao eixo de acionamento. Os biséis de entrada podem ajudar a colocar o primeiro recipiente na posição correta e/ou também simpli- ficar o click-in do transportador rosqueado.
[00109] De preferência, a limitação inferior tem um receptáculo para a carcaça do transportador helicoidal que se estende da frente aberta até a parede traseira.
[00110] O receptáculo para a carcaça da rosca transportadora pode se estender entre as duas paredes laterais ao redor de um eixo longi- tudinal do receptáculo que é orientado paralelamente às duas paredes laterais. No eixo longitudinal do recipiente, em particular junto ou pró- ximo à parede traseira, pode ser disposta uma abertura de saída do recipiente que é formada essencialmente com a mesma forma e di- mensão que a abertura de saída da carcaça da Rosca Transportadora. O receptáculo tem uma seção transversal ao eixo longitudinal do re- ceptáculo que é essencialmente côncavo. Em outras palavras, o re- ceptáculo está embutido como uma seção essencialmente côncava na limitação inferior. A limitação inferior pode assim ter uma superfície que tem uma primeira porção de superfície horizontal adjacente ou próxima a uma primeira das paredes laterais e uma segunda porção de superfície horizontal adjacente ou próxima à segunda das paredes laterais, onde o recipiente como uma porção de superfície essencial- mente côncava entre a primeira e a segunda seção de superfície é disposta.
[00111] O receptáculo para a carcaça do transportador da tripula- ção permite que o dispositivo de dosagem e trituração seja mantido de forma particularmente segura e firme no receptáculo do dispositivo de dosagem e trituração. Após a inserção e recepção do dispositivo de dosagem e esmerilhamento, a carcaça do transportador helicoidal fica firmemente no receptáculo da carcaça do transportador helicoidal, com duas das costelas repousando firmemente na primeira e segunda se- ções horizontais da superfície. Ao mesmo tempo, a abertura de saída na carcaça da Rosca Transportadora é disposta acima ou ao lado ou próximo da abertura da saída receptora. O pó de café moído pode ser transportado da carcaça da rosca transportadora através da abertura de saída na carcaça da rosca transportadora e da abertura de saída do recipiente no recipiente do dispositivo de dosagem e moagem e, por exemplo, alimentado a um dispositivo de preparação sem que o pó de café entre em contato com a carcaça.
[00112] De preferência, o eixo de acionamento é formado na pare- de traseira ou sobre ela, o eixo de acionamento e o receptáculo esten- dendo-se em um plano transversal à limitação inferior.
[00113] O elemento de acoplamento ou o eixo de acionamento é disposto preferencialmente na parede traseira. A distância entre a limi- tação inferior e o elemento de acoplamento ou o eixo de acionamento visto em um plano transversal ao sentido longitudinal do receptáculo pode corresponder à distância entre a primeira cavidade cilíndrica e a parede periférica da rosca transportadora em um plano visto transver- salmente ao sentido longitudinal da rosca transportadora. Ao inserir o dispositivo de dosagem e retificação no receptáculo para a carcaça da Rosca Transportadora como descrito precedentemente, o elemento de acoplamento ou o eixo de acionamento pode se encaixar automatica- mente no cilindro.
[00114] A pluralidade de costelas se estende essencialmente para- lelamente à limitação superior e/ou inferior. A pluralidade de costelas de preferência se estende essencialmente da frente aberta até a pare- de traseira. Entretanto, também é concebível que as costelas sejam dispostas transversalmente à limitação superior ou inferior e/ou que as costelas não se estendam continuamente da parede frontal para a pa- rede posterior.
[00115] A pluralidade de costelas é disposta preferencialmente em pares nas duas paredes laterais. Em outras palavras, duas costelas estendem-se cada uma em um plano transversalmente às paredes la- terais e/ou paralelamente à limitação superior ou inferior. Desta forma, numerosos pares de costelas podem ser dispostos nas paredes late-
rais da área receptora do recipiente, de preferência entre os elemen- tos-guia e a limitação superior. De preferência, as costelas de um par de costelas estão espaçadas entre aproximadamente 40 e 50 mm uma da outra, mais especificamente as costelas de cada par estão cada uma com 50 mm de distância. Também é concebível que nem todas as costelas dos pares de costelas tenham a mesma distância uma da outra, mas podem ter uma distância diferente uma da outra, de prefe- rência entre aproximadamente 40 e 50 mm.
[00116] As costelas permitem o alinhamento ideal do primeiro reci- piente recebido na primeira área receptora, de modo que os grãos de café possam ser guiados e/ou dosados de uma saída no primeiro reci- piente através da abertura de entrada da carcaça da rosca transporta- dora. Ao mesmo tempo, isto evita que os grãos de café permaneçam no primeiro recipiente e não possam ser utilizados para o preparo do café. Assim, as costelas permitem que uma pluralidade de primeiros recipientes de formas diferentes seja fácil e seguramente recebida e, assim, levada a uma certa forma desejada, de modo que o pó possa se deslocar na direção da saída. Assim, o primeiro recipiente é manti- do em uma posição, em particular em uma posição vertical, na qual não se desmorona.
[00117] De preferência, é fornecido um recipiente para receber, do- sar e moer grãos de café, o recipiente composto por uma carcaça com um espaço interno para receber grãos de café e uma saída em comu- nicação fluida com o espaço interno, que pode ser conectado a uma entrada de um dispositivo de dosagem e moagem onde o dispositivo de dosagem e moagem tem uma saída, de modo que, acionando o dispositivo de dosagem e moagem, os grãos de café são dosados e moídos até um pó de café, de modo que o pó de café seja dosado através da saída. O recipiente é preferencialmente projetado para ser introduzido em um dispositivo de dosagem e moagem de grãos de ca-
fé e/ou para preparar o café, como descrito precedentemente, e para ser recebido pelo menos parcialmente por este. O dispositivo dosador é ou pode ser conectado ao recipiente, e o recipiente e/ou o dispositivo dosador e moedor são intercambiáveis e projetados como artigos des- cartáveis.
[00118] De preferência, o recipiente para receber, dosar e moer os grãos de café pode ser fornecido preenchido com grãos de café. O re- cipiente pode ser entregue cheio com grãos de café da fábrica, ou se- ja, o recipiente pode ser preenchido com grãos de café na fábrica para que o recipiente já possa ser entregue ao consumidor cheio com grãos de café.
[00119] O container pode ter todas as características e vantagens do primeiro container, como descrito precedentemente. O recipiente pode ser projetado para ser introduzido como o primeiro recipiente na primeira área receptora do dispositivo acima descrito para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo de café e para ser, pelo menos parcialmente, recebido nele. Assim, todas as características precedentemente descritas do dispositivo, que foram descritas em co- nexão com o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosagem e mo- agem, também se aplicam ao recipiente descrito abaixo (doravante referido como o primeiro recipiente) para receber, dosar e moer grãos de café.
[00120] O primeiro recipiente pode incluir um dispositivo de dosa- gem e moagem ao qual o primeiro recipiente é conectável e assim po- de ser conectado para que o primeiro recipiente e o dispositivo de do- sagem e moagem sejam usados para dosear e moer a quantidade cor- reta de grãos de café em pó de café. Assim, é possível que uma quan- tidade correta de pó de café seja dosada por meio do dispositivo de dosagem e moagem. . Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem e moagem sejam elementos se-
parados. Como o primeiro recipiente tem uma saída com uma abertura de saída, os grãos de café que são recebidos no primeiro recipiente podem sair ou ser dispensados do primeiro recipiente. Como a saída pode ser conectada à entrada de um dispositivo de dosagem e moa- gem, os grãos de café que saem do primeiro recipiente podem ser in- troduzidos no dispositivo de dosagem e moagem através da entrada. Por meio da rosca transportadora, os grãos de café podem então ser transportados ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora até o moedor, de modo que o pó de café moído pelo moedor possa sair da segunda saída no dispositivo de dosagem e moagem e possa ser utilizado na dosagem especificada ou pré-determinada para o pre- paro do pó de café.
[00121] Assim, com o primeiro recipiente descrito, pode-se realizar uma dosagem correta dos grãos de café e uma moagem para um pó de café por meio do dispositivo de dosagem e moagem. O dispositivo de dosagem e moagem pode ser acionado por um dispositivo de acio- namento. Entretanto, também é concebível que o dispositivo de dosa- gem e moagem seja acionado manualmente. O fluido do segundo re- cipiente pode ser misturado com o pó de café, que é obtido por meio dos grãos de café que saem do primeiro recipiente e introduzido em uma proporção correta de mistura em um recipiente, em particular em um recipiente com filtro. Isto permite que o café seja preparado corre- tamente e de forma simplificada.
[00122] Além disso, o primeiro recipiente pode incluir um dispositivo de dosagem e moagem ao qual o primeiro recipiente é conectável e, portanto, pode ser conectado para que o primeiro recipiente e o dispo- sitivo de dosagem e moagem possam ser usados para dosar a quanti- dade correta de grãos de café e, consequentemente, para dispensar o pó de café recém moído de forma correta. Para este fim, o primeiro recipiente conectado ao dispositivo de dosagem e moagem também pode ser inserido e recebido na primeira área receptora, em particular na área receptora do recipiente e na área receptora do dispositivo de dosagem e moagem do dispositivo para preparar o café descrito aci- ma. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem e moagem são dois elementos separados, ca- da um dos quais é inserido na primeira área receptora, em particular na área receptora do recipiente e na área receptora do dispositivo de dosagem e moagem e recebido separadamente um do outro.
[00123] Assim, uma dosagem correta dos grãos de café do primeiro recipiente e posterior moagem em pó de café pode ser realizada por meio do dispositivo de dosagem e moagem. O dispositivo de dosagem e moagem pode ser acionado por um dispositivo de acionamento que é disposto, por exemplo, em uma área de recebimento do dispositivo de dosagem e moagem no dispositivo descrito acima. Entretanto, tam- bém é concebível que o dispositivo de dosagem e trituração seja acio- nado manualmente. O pó de café dosado e moído pelo dispositivo de dosagem e moagem pode ser introduzido em um recipiente, em parti- cular em um recipiente de filtro, em uma proporção correta de mistura, juntamente com um fluido que é fornecido, por exemplo, a partir do segundo recipiente. Isto permite que o café seja preparado correta- mente e de forma simplificada.
[00124] De preferência, o dispositivo de dosagem e moagem com- preende-se basicamente em um dispositivo de moagem, sendo este projetado para dosagem e moagem.
[00125] O dispositivo de moagem pode ser composto por um moe- dor. Ao operar o moedor, os grãos de café podem ser dosados e moí- dos ao mesmo tempo. Um dispositivo de dosagem separado, por exemplo, uma rosca transportadora (como descrito mais adiante), po- de assim ser dispensado.
[00126] De preferência, uma quantidade definida de café pode ser controlada ou regulada e/ou dosada por meio de um controle ou regu- lação do dispositivo de moagem ou do moedor.
[00127] Por exemplo, ao acionar o moedor, uma quantidade defini- da de grãos de café pode ser moída durante um determinado período de tempo e, assim, uma quantidade definida de café ou café moído pode ser dosada ao mesmo tempo. Isto permite a moagem simultânea dos grãos de café e a dosagem de uma quantidade definida de café moído.
[00128] De preferência, o primeiro recipiente compreende-se em um sensor e/ou o primeiro recipiente é conectável ao sinal, a um sen- sor.
[00129] De preferência, um parâmetro de controle ou regulação é um sinal do sensor, no qual, de preferência, o sensor compreende uma escala e/ou um temporizador.
[00130] O sensor pode compreende-se em um temporizador. O temporizador pode emitir um sinal pelo qual a duração da moagem e da dosagem pode ser controlada ou regulada. Assim, o moedor pode ser operado por um certo período de tempo através do timer, de modo que uma quantidade definida ou uma quantidade pré-determinada de grãos de café possa ser moída e uma certa quantidade de pó de café possa ser dosada. Alternativamente ou ao mesmo tempo, o sensor pode compreender uma balança, por exemplo, uma balança de plata- forma. A balança pode, por exemplo, ser disposta abaixo do recipiente no qual o pó de café moído é preenchido, de modo que o peso possa ser determinado dentro do recipiente. Após atingir um determinado pe- so ou o peso desejado, a balança pode enviar um sinal ao dispositivo de moagem para que a moagem e a dosagem possam ser encerradas. A dosagem desejada é então atingida. Também é concebível que a balança seja disposta ao lado ou acima do recipiente no qual o pó de café moído é envasado e seja projetada, por exemplo, como uma ba-
lança suspensa. A balança pode ser projetada, por exemplo, como uma balança suspensa e disposta acima do recipiente com grãos de café. O recipiente com grãos de café pode ser pendurado ou disposto sobre a balança de forma que a quantidade de dosagem desejada possa ser determinada por meio do peso ou da perda de peso do reci- piente.
[00131] Preferencialmente, o moedor pode ser introduzido na saída do primeiro recipiente, de preferência em todo o seu comprimento e é rotatório, de modo que o moedor e a saída se estendam em torno de um eixo longitudinal comum.
[00132] Em particular, o moedor pode ser disposto pelo menos par- cialmente na saída do primeiro recipiente de grãos de café. Desta for- ma, os grãos de café dentro do primeiro recipiente podem ser guiados gravimetricamente até a saída e moídos. Com esta disposição, pode ser dispensado um transportador de rosca, como descrito mais adian- te. Os grãos de café são transportados para o moedor somente por gravidade. O moedor é projetado para então moer os grãos de café, ou seja, após terem sido transportados gravimetricamente para o mo- edor, para formar um pó de café.
[00133] De preferência, o moedor é disposto de forma rotativa na saída do primeiro recipiente. O moedor pode ser conectado ao contêi- ner. Por exemplo, o moedor pode ser colado na saída do contêiner ou nas paredes internas da saída. Entretanto, também é concebível que o moedor esteja integralmente conectado ao contêiner.
[00134] Quando inserido na tomada, o moedor e a saída podem se estender em torno do mesmo eixo longitudinal. O moedor pode ser acionado pelo dispositivo de acionamento. Acionando os grãos de café do primeiro recipiente pode ser moído pelo moedor para que o pó de café moído possa deixar o recipiente ou o moedor através da saída do primeiro recipiente.
[00135] O moedor pode ter uma primeira ponta e uma segunda ponta oposta ao longo de um eixo longitudinal do moedor. A primeira extremidade pode sobressair da saída do primeiro recipiente e assim ser descartada fora do primeiro recipiente. A segunda extremidade po- de ser disposta dentro do primeiro contêiner. A primeira extremidade do moedor pode ser projetada como uma extremidade de acionamento do moedor.
[00136] Na extremidade do acionamento do moedor, um dispositivo de acoplamento pode ser disposto ao longo do eixo longitudinal do moedor, ou um dispositivo de acoplamento pode ser disposto na pri- meira extremidade do acionamento. O dispositivo de acoplamento po- de incluir uma transmissão, por exemplo, uma transmissão com en- grenagem ou pinhão, por meio da qual o dispositivo de moagem ou o retificador pode ser acionado.
[00137] O moedor pode ter um núcleo de mecanismo de moagem com uma seção longitudinal essencialmente cônica na direção do eixo longitudinal do moedor. O núcleo do moedor pode se estender entre a primeira extremidade e a segunda extremidade do moedor na direção do eixo longitudinal do moedor. Correspondendo à seção longitudinal de forma cônica do núcleo do rebarbador, a circunferência do núcleo do rebarbador, vista transversalmente ao eixo longitudinal do rebarba- dor, diminui a partir da primeira extremidade na direção da segunda extremidade.
[00138] O moedor pode ter um anel interno adjacente ou próximo à segunda extremidade. O anel interno pode se estender pelo menos parcialmente ao redor do núcleo do moedor a partir da segunda ex- tremidade, na direção da primeira extremidade. O anel interno pode circundar o eixo longitudinal do mecanismo de moagem e, de prefe- rência, ter uma seção longitudinal essencialmente cônica ao longo do eixo longitudinal do mecanismo de moagem, onde a área da seção transversal do anel interno pode afunilar em direção à segunda extre- midade.
[00139] O anel interno do moedor assentado no núcleo do moedor ou no eixo pode ser movido por meio de um elemento de ajuste ao longo do eixo longitudinal do moedor, na direção da primeira extremi- dade e/ou na direção da segunda extremidade do moedor. O elemento de ajuste é disposto junto ou próximo à primeira extremidade e envol- ve concentricamente o eixo longitudinal do rebarbador. Por meio do elemento de ajuste, o anel interno pode ser deslocado na direção da primeira extremidade e/ou na direção da segunda extremidade do des- fibrador. Isto permite que um grau de moagem seja ajustado de manei- ra simples.
[00140] O moedor pode ter um anel externo. Este anel externo pode ter uma seção transversal essencialmente cilíndrica e uma circunfe- rência interna que é maior que a circunferência externa do anel interno e que é menor que a circunferência interna da saída do primeiro reci- piente. O anel externo pode ser disposto na parede interna da saída do primeiro recipiente ou pode ser disposto junto ou próximo à parede interna da saída. O anel externo pode ser arranjado na parede interna da saída por meio de um elemento de retenção, por exemplo, um dis- positivo de retenção. O anel externo pode ser mantido em uma posi- ção fixa ou estacionária na saída através do dispositivo de retenção.
[00141] O anel externo pode ser disposto ao redor do anel interno para que o anel interno possa girar dentro do anel externo, devido ao acionamento do moedor. Ao ajustar o grau de moagem por meio do elemento de ajuste, a posição do anel interno pode ser ajustada em relação ao anel externo (visto na direção do eixo longitudinal do moe- dor), de modo que um espaço intermediário entre o anel interno e o anel externo possa ser ajustado. Dentro do espaço, os grãos de café podem ser moídos em pó de café nas interfaces do anel interno e do anel externo. Os grãos de café, que são levados gravimetricamente à saída e ao moedor, entram no espaço entre o anel interno e o anel ex- terno e podem ser moídos em pó de café devido à rotação do anel in- terno dentro do anel externo. O anel interno e o anel externo são dis- postos junto ou perto das paredes internas da saída ou da abertura da saída do primeiro recipiente. Assim, o pó de café moído entre o anel interno e o anel externo pode sair do primeiro recipiente através da saída.
[00142] De preferência, o dispositivo de acionamento para o dispo- sitivo de dosagem e moagem compreende um motor, sendo o motor projetado para acionar o moedor.
[00143] O motor pode ser acomodado ou disposto como parte do dispositivo de acionamento na área receptora da dosagem do disposi- tivo. O motor pode compreender uma roda dentada ou um pinhão para que a roda dentada ou o pinhão do motor possa entrar em contato com a roda dentada ou pinhão ou roda dentada do dispositivo de aco- plamento do moedor e o dispositivo de moagem ou o moedor possa ser acionado.
[00144] Preferencialmente, o motor pode ser controlado ou regula- do por meio de um sinal do sensor.
[00145] O motor pode se comunicar com o sensor, por exemplo, as escalas conforme descrito precedentemente, para que o motor possa ser desligado após a quantidade de dosagem desejada ter sido atingi- da. Dessa forma, o dispositivo pode ser operado de forma automatiza- da.
[00146] De preferência, o primeiro recipiente e/ou o segundo recipi- ente compreende pelo menos parcialmente um material flexível e/ou pelo menos parcialmente um material dimensionalmente estável.
[00147] De preferência, a carcaça do primeiro recipiente e/ou a car- caça do segundo recipiente compreende uma película composta de alumínio ou é formada a partir de uma película composta de alumínio.
[00148] De preferência, o primeiro recipiente, por exemplo, sua pa- rede externa, compreende-se em pelo menos uma válvula. De prefe- rência, pelo menos uma válvula é configurada para liberar dióxido de carbono do primeiro recipiente. De preferência, pelo menos uma válvu- la é projetada para que nenhum oxigênio penetre no contêiner.
[00149] De preferência, o dispositivo de dosagem e retificação compreende um transportador helicoidal, um moedor e uma carcaça do transportador helicoidal, onde o transportador helicoidal, de prefe- rência em todo o seu comprimento, é inserível e giratório na carcaça do transportador helicoidal, sendo o moedor inserido na carcaça do transportador helicoidal, de preferência em todo o seu comprimento e giratório, de modo que o transportador helicoidal, o moedor e a carca- ça do transportador helicoidal se estendam em torno de um eixo longi- tudinal comum da carcaça do transportador helicoidal, e onde a entra- da do dispositivo de dosagem e retificação está disposta dentro ou so- bre a carcaça do transportador helicoidal.
[00150] Assim, o projeto do dispositivo de dosagem e moagem permite que os grãos de café sejam guiados do primeiro recipiente pa- ra o dispositivo de dosagem e moagem e transportados por meio da rosca transportadora na carcaça da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora em direção ao moedor e de- pois moídos até o pó de café pelo moedor. A cada volta da rosca transportadora, uma certa quantidade de grãos de café pode ser transportada, de modo que a dosagem dos grãos de café ou do pó de café moído possa ser determinada pelo número de rotações. Isto per- mite uma dosagem precisa e simplificada dos grãos de café ou do pó de café moído, que pode ser feita automaticamente, por exemplo, con- trolada por um dispositivo regulador ou de controle, ou manualmente por um operador.
[00151] O primeiro recipiente pode ser conectado a um dispositivo de dosagem e moagem composto por uma rosca transportadora, um moedor e uma carcaça de rosca transportadora. O transportador heli- coidal, o moedor e a carcaça do transportador helicoidal podem assim ter todas as características que foram previamente descritas no con- texto do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café, de modo que o dispositivo de dosagem e mo- agem possa ser recebido na primeira área receptora ou possa ser re- cebido na área receptora de dosagem e moagem do dispositivo, con- forme descrito precedentemente.
[00152] É concebível que o dispositivo de dosagem e trituração se compreende uma placa, que é de preferência projetada como uma placa de suporte e está disposta sobre a carcaça do transportador he- licoidal. Esta placa de suporte é usada para melhor posicionar o pri- meiro recipiente e/ou para protegê-lo contra queda, particularmente se o primeiro recipiente para segurar grãos de café for posicionado fora do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café. A placa pode ser firmemente conectada à carcaça do transportador helicoidal ou a placa pode ser conectada à carcaça do transportador helicoidal. Assim, após os grãos de café terem sido reti- rados, a chapa pode ser removida da carcaça da rosca transportadora, de modo que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosagem e moagem possa ser acomodado no primeiro recipiente do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do ca- fé. É ainda concebível que a carcaça da rosca transportadora compre- enda um invólucro, tendo o invólucro pelo menos uma superfície plana que serve como placa de suporte, de modo que o primeiro recipiente possa ser melhor posicionado e protegido contra queda. De preferên- cia, a saída do primeiro recipiente está firmemente ligada à entrada da carcaça do transportador helicoidal, em particular aparafusada e/ou colada.
[00153] O primeiro recipiente pode ser conectado à carcaça da ros- ca transportadora para que os grãos de café possam ser introduzidos do primeiro recipiente na carcaça da rosca transportadora, de modo que, após o transporte ter sido realizado pela rosca transportadora até o moedor e após a moagem até o pó de café, o pó de café seja dis- pensado a partir disto na lata de dosagem correta. A saída do primeiro recipiente pode ser conectada firmemente (por exemplo, colada) à en- trada da carcaça da rosca transportadora. Para este fim, por exemplo, a saída do primeiro recipiente pode ter uma parede periférica que é semelhante à parede periférica do flange que é disposta na carcaça da rosca transportadora. Em particular, a parede periférica da saída do recipiente pode ter um perfil transversal que corresponde ao perfil transversal da parede periférica do flange, embora a circunferência da parede periférica da saída do recipiente seja ligeiramente maior ou li- geiramente menor do que a circunferência da parede periférica do flange. Desta forma, as paredes periféricas podem ser colocadas em uma sobreposição e/ou firmemente ligadas umas às outras (por exem- plo, coladas e/ou soldadas).
[00154] Entretanto, também é concebível que a saída do primeiro recipiente seja aparafusada na entrada da carcaça do transportador helicoidal. Assim, a parede periférica do flange na carcaça do transpor- tador helicoidal pode compreender um primeiro perfil de acionamento e a parede periférica da saída do contêiner pode compreender um se- gundo perfil de acionamento. De preferência, o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem e retificação podem ser conectados um ao ou- tro de forma fixa e rotativa através dos dois perfis de acionamento. Por exemplo, o contorno externo da parede periférica do flange na carcaça da rosca transportadora pode ter um perfil de acionamento e o contor- no interno da parede periférica da saída do contêiner pode ter um perfil de acionamento correspondente, de modo que as paredes periféricas possam ser conectadas umas às outras de maneira não rotativa. Qualquer estrutura que permita uma conexão entre o primeiro recipien- te e o dispositivo de dosagem e moagem pode servir como o perfil de acionamento. O perfil de acionamento pode ser poligonal, em forma de estrela, em forma de ranhura, etc.
[00155] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal é in- tegrada ao primeiro recipiente. Ao integrar a carcaça da rosca trans- portadora ao primeiro recipiente, o primeiro recipiente e a carcaça da rosca transportadora podem ser conectados de forma integral um ao outro, de modo que o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem e trituração sejam, em particular, conectados de forma firme e não des- tacável um ao outro. É concebível que, em particular, a parede perifé- rica da saída do recipiente e a parede periférica do flange da carcaça da rosca transportadora sejam formadas integralmente uma com a ou- tra.
[00156] De preferência, o primeiro recipiente tem, pelo menos, par- cialmente, uma seção afunilada, a periferia do primeiro recipiente na seção afunilada de preferência diminui essencialmente de forma côni- ca em direção à saída.
[00157] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da rosca transportadora da car- caça da rosca transportadora quando conectado ao primeiro recipien- te, sendo a seção cônica limitada lateralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral. No estado "conectado ao primeiro recipiente" significa que o dispositivo de dosagem e retificação ou a carcaça do transportador helicoidal estão conectados ao transportador helicoidal e ao primeiro recipiente. A primeira borda lateral pode correr transversalmente, de preferência em um ângulo menor que 90°, espe- cialmente de preferência em um ângulo de aproximadamente 45°, ao eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora (visto no estado conectado). A segunda aresta lateral pode funcionar transversalmente, de preferência em um ângulo menor que aproximadamente 90°, de preferência em um ângulo de aproximadamente 45°, em relação ao eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora. Também é concebível que ambas as bordas laterais corram transversalmente, de preferência em um ângulo menor que aproximadamente 90°, particu- larmente de preferência em um ângulo de aproximadamente 45°, para o eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora. Devido a esta disposição das bordas laterais em relação ao eixo longitudinal da car- caça da Rosca Transportadora (vista no estado conectado), os grãos de café podem ser esvaziados com particular facilidade a partir do primeiro recipiente.
[00158] Preferencialmente, a segunda borda lateral encerra um ân- gulo de aproximadamente 45° com a primeira borda lateral. Como re- sultado desta configuração, a circunferência do primeiro recipiente na seção afunilada é gradualmente reduzida em direção à saída. Isto permite um esvaziamento particularmente eficiente dos grãos de café recebidos no primeiro recipiente da saída e a posterior introdução na entrada da carcaça da rosca transportadora.
[00159] De preferência, o primeiro recipiente tem pelo menos parci- almente uma primeira seção essencialmente simétrica, na qual a cir- cunferência do primeiro recipiente permanece a mesma dentro da pri- meira seção essencialmente simétrica e na qual de preferência uma primeira porção essencialmente simétrica é espaçada mais longe da saída do que a seção afunilada.
[00160] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da rosca transportadora da car- caça da rosca transportadora, como visto no estado conectado com o primeiro recipiente, onde a primeira seção essencialmente simétrica é limitada lateralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral, que são alinhadas essencialmente paralelas entre si e, portanto, correm transversalmente, de preferência num ângulo de aproximadamente 90°, ao eixo longitudinal da rosca transportadora da carcaça da rosca transportadora (como visto no estado conectado). A primeira borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica po- de correr em um plano com a primeira borda lateral da seção cônica e/ou a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simé- trica pode ser orientada transversalmente para a segunda borda lateral da seção cônica. Entretanto, também é concebível que a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica funcione no mesmo plano que a segunda borda lateral da seção cônica, de modo que uma outra seção cônica seja formada ao invés da seção simétrica.
[00161] De preferência, a distância entre a primeira e segunda ares- tas laterais da seção simétrica é de no máximo 140 mm e/ou o com- primento das duas arestas laterais é de no máximo 155 mm. Também é concebível que o comprimento da primeira borda lateral seja maior do que o comprimento da segunda borda lateral. Assim, o comprimen- to da primeira aresta lateral pode ser um máximo de 155 mm e/ou o comprimento da segunda aresta lateral pode ser um máximo de 125 mm. Entretanto, também é concebível que as distâncias e comprimen- tos descritos precedentemente possam diferir dos valores especifica- dos, de modo que o primeiro recipiente pode ter um volume menor ou maior ou pode ser menor ou maior.
[00162] Através desta representação, é possível esvaziar de forma particularmente eficiente os grãos de café acomodados no primeiro recipiente fora da saída do primeiro recipiente e a posterior introdução na entrada da carcaça do transportador helicoidal. Ao mesmo tempo, a seção simétrica permite configurações alternativas de uma entrada para receber os grãos de café no primeiro contêiner.
[00163] De preferência, o primeiro recipiente tem uma segunda se- ção essencialmente simétrica adjacente ou próxima à saída, onde a periferia do primeiro recipiente permanece a mesma dentro da segun- da seção essencialmente simétrica e essencialmente correspondente à circunferência da saída e/ou a uma abertura de saída.
[00164] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da rosca transportadora da car- caça da rosca transportadora quando conectado ao primeiro recipien- te, a segunda seção essencialmente simétrica sendo limitada lateral- mente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral que estão alinhadas essencialmente paralelas entre si e, portanto, correm transversalmente, de preferência num ângulo de aproximadamente 90°, ao eixo longitudinal da rosca transportadora da carcaça da rosca transportadora (visto no estado conectado). A primeira aresta lateral da segunda seção essencialmente simétrica pode ser coplanar com a primeira aresta lateral da seção cônica e com a primeira aresta lateral da primeira seção essencialmente simétrica, e/ou a segunda aresta lateral da segunda seção essencialmente simétrica pode ser orientada transversalmente à segunda aresta lateral da seção cônica e paralela à segunda aresta lateral da primeira.
[00165] De preferência, a distância entre a primeira e segunda ares- tas laterais da segunda seção simétrica está na faixa de 20 mm a 60 mm (por exemplo, 50 mm) e/ou o comprimento das duas arestas late- rais está em cada caso na faixa de 10 mm a 110mm (por exemplo, 15 mm ou 90 mm cada). Entretanto, também é concebível que as distân- cias e comprimentos descritos precedentemente possam diferir dos valores especificados, de modo que o primeiro recipiente possa ter um volume menor ou maior ou possa ser menor ou maior.
[00166] De preferência, a segunda seção essencialmente simétrica é conectada à saída, de modo que, de preferência, o diâmetro da saí-
da ou a passagem da abertura da saída corresponda à distância entre a primeira e a segunda arestas laterais da segunda seção simétrica.
[00167] Através desta representação é possível esvaziar de forma particularmente eficiente os grãos de café recebidos no primeiro reci- piente da saída e a posterior introdução na entrada da carcaça do transportador helicoidal.
[00168] Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente tenha uma seção adicional, essencialmente simétrica, em vez da se- ção afunilada. No presente documento, as primeiras bordas laterais das três seções podem correr em um plano e as segundas bordas la- terais podem correr em um plano, sendo os dois planos essencialmen- te paralelos um ao outro.
[00169] De preferência, o primeiro recipiente tem uma abertura de entrada, sendo a abertura de entrada de preferência disposta essenci- almente em frente à abertura de saída.
[00170] A abertura de entrada pode ser disposta preferencialmente na primeira seção essencialmente simétrica. Além disso, de preferên- cia, a abertura de entrada pode ser disposta ao lado ou próximo a uma borda lateral que se encontra entre a primeira e a segunda borda late- ral da primeira seção essencialmente simétrica. A abertura de entrada é preferencialmente disposta em uma primeira extremidade livre do primeiro recipiente, que fica em frente a uma segunda extremidade livre do primeiro recipiente, sendo a saída e a abertura de saída dis- postas na segunda extremidade livre. A seção afunilada pode ser dis- posta entre a abertura de entrada e a abertura de saída.
[00171] Através da abertura de entrada, os grãos de café podem ser recebidos no primeiro recipiente. Devido à disposição da abertura de entrada em frente à saída, os grãos de café podem ser guiados na direção à abertura de saída e podem ser guiados para fora do primeiro recipiente para dentro do dispositivo de dosagem e moagem. Isto per-
mite a dosagem correta dos grãos de café ou do pó de café moído. De preferência, a abertura de entrada pode ser fechada por meio de um elemento de fechamento, mais preferencialmente por meio de um zí- per.
[00172] Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente não tenha uma abertura de entrada e esteja integral ou firmemente conectado ao dispositivo de dosagem e trituração. O primeiro recipien- te e o dispositivo de dosagem e moagem podem ser conectados um ao outro como uma unidade e podem ser enchidos com grãos de café.
[00173] A abertura de entrada se estende preferencialmente junto à / ou perto da primeira extremidade livre entre a primeira e a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica. De prefe- rência, a abertura de entrada pode ser fechada com um elemento de fechamento. O primeiro recipiente é vantajosamente reutilizável e/ou os grãos de café podem ser reabastecidos após terem sido completa- mente esvaziados, ou o primeiro recipiente pode ser fechado nova- mente após os grãos de café terem sido transferidos. Entretanto, tam- bém é concebível que o primeiro recipiente não possa ser reutilizado e não tenha um elemento de fechamento, pois após o recebimento dos grãos de café, a entrada ou a abertura de entrada é soldada. Também é concebível que o primeiro recipiente não tenha uma entrada, mas que os grãos de café sejam inicialmente recebidos no primeiro recipi- ente através da saída, e a saída seja então conectada ao dispositivo de dosagem e moagem. Em particular, após os grãos de café terem sido dispostos, a saída pode ser conectada à entrada do dispositivo de dosagem e moagem por meio de um elemento de conexão, por exem- plo, um elemento adesivo na forma de uma tira adesiva ou um clipe. Neste caso, uma mesma abertura é utilizada para receber os grãos de café no primeiro recipiente e para remover os grãos de café do primei- ro recipiente.
[00174] Assim, o primeiro recipiente com grãos de café já pode ser fornecido conectado ao dispositivo de dosagem e moagem e é proje- tado como um artigo descartável ou de uso único. Também é concebí- vel que o dispositivo de dosagem e moagem, que pode ser conectado ao primeiro recipiente, seja projetado como um artigo reutilizável. Em particular, se o dispositivo de dosagem e moagem e o primeiro recipi- ente forem formados integralmente um ao outro ou se forem colados ou parafusados um ao outro, o dispositivo de dosagem e moagem po- de ser projetado como um artigo descartável ou de uso único.
[00175] O elemento de fechamento pode ser projetado como um zíper que é fácil de abrir e fechar. Entretanto, também é concebível que ao invés do zíper ou além do zíper, um trilho seja disposto na pri- meira extremidade livre do primeiro recipiente. Com esta calha, o pri- meiro recipiente pode ser conectado a uma área superior da primeira área receptora. Também é concebível que um ou mais suportes mag- néticos, um ou mais fechos de velcro, um ou mais botões e/ou uma ou mais faixas adesivas ou outros tipos de fixações com as quais o pri- meiro container pode ser conectado à área superior da área receptora também são concebíveis. É ainda concebível que o primeiro recipiente tenha um primeiro elemento de rosca e a área superior da primeira área receptora tenha um segundo elemento de rosca, de modo que o primeiro recipiente possa ser conectado à área superior da área recep- tora por meio dos elementos de rosca.
[00176] Uma aba pode ser disposta ao lado ou próximo do elemen- to de fechamento. A aba pode ter uma abertura interna. A abertura in- terna pode ser projetada como uma alça, de modo que o primeiro reci- piente possa ser transportado ou mantido de forma simplificada de um local para outro. A abertura interna pode, entretanto, servir também para ser enganchada ou suspensa em um gancho, por exemplo, pro- porcionando assim estabilidade adicional, em particular ao encher o primeiro recipiente. De preferência, o elemento de fechamento, o zí- per, é projetado para ser inserido em uma ranhura na primeira área receptora de um dispositivo para dosagem e moagem de grãos de ca- fé e/ou para o preparo de café.
[00177] O elemento de fechamento ou o zíper pode ser projetado para ser (pelo menos parcialmente) inserido em uma ranhura. De pre- ferência, o elemento de fechamento ou o zíper é projetado para ser inserido em uma ranhura que é disposta na primeira área receptora, em particular no lado interno a limitação superior que aponta para a limitação inferior. A ranhura pode se estender essencialmente no mesmo plano que o eixo de acionamento na área de recepção do dis- positivo de dosagem e retificação e como o eixo longitudinal da rosca transportadora da caixa da rosca transportadora quando inserida no dispositivo. Preferencialmente, a ranhura se estende pelo menos par- cialmente na limitação superior. Além disso, de preferência, a ranhura se estende de uma área adjacente ou próxima ao lado frontal aberto para uma área adjacente ou próxima à parede traseira. Isto permite que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosagem e moagem seja facilmente inserido na primeira área receptora do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café, sendo o dispositivo de dosagem e moagem recebido pelo dispositivo receptor na limitação inferior e a cavidade cilíndrica do dispositivo de dosagem e moagem pode encaixar com o eixo de acionamento no dispositivo de acionamento. Ao mesmo tempo, o elemento de fecha- mento ou o zíper pode ser inserido na ranhura, o que permite um su- porte adicional para o primeiro recipiente, além das costelas laterais.
[00178] O primeiro recipiente pode ser feito de diferentes materiais e pode incluir, por exemplo, papel, plástico ou outros materiais flexí- veis para segurar grãos de café. Além disso, o primeiro recipiente po- de ser projetado como uma bolsa ou um saco. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente seja feito de um material não fle- xível e seja, portanto, dimensionalmente estável, onde pode conter um metal como o alumínio ou o plástico, por exemplo. Por exemplo, o pri- meiro recipiente também pode ser projetado como uma caixa de pape- lão, por exemplo, uma Tetra Pak. Em particular, quando o primeiro re- cipiente é feito de um material não flexível, a segunda área receptora pode ter dois lados abertos, que estão dispostos em lados opostos do eixo longitudinal da área receptora, ao invés das paredes laterais fe- chadas e da pluralidade de nervuras que se estendem para longe das paredes laterais.
[00179] O primeiro recipiente pode ter uma capacidade de aproxi- madamente 1,5 dm3. Esta capacidade permite receber até 500 g de grãos de café, sendo que 500 g de grãos de café correspondem a um volume de 1,1 dm3. Assim, a capacidade de 1,5 dm3 permite o enchi- mento conveniente e/ou a transferência de grãos de café. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente tenha uma capacidade que se desvie de aproximadamente 1,5 dm3, de modo que o primeiro recipiente possa ser feito maior ou menor.
[00180] A seguir, a segunda área de recebimento e o segundo reci- piente são descritos com mais detalhes:
[00181] De preferência, a segunda área receptora tem uma parede traseira, duas paredes laterais que estão espaçadas uma da outra e que estão alinhadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em parti- cular transversalmente à parede traseira, uma limitação inferior que está em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular está orienta- da transversalmente às paredes laterais, e uma parte superior aberta em frente à limitação inferior, sendo, pelo menos, uma das paredes laterais inclinada, que está num ângulo diferente de 90°, de preferên- cia num ângulo entre 10° e 50°, mais precisamente orientada num ân- gulo entre 10° e 30°, de preferência num ângulo de 20°, à limitação inferior.
[00182] A segunda área receptora pode compreender uma capota aberta. Em outras palavras, a superfície superior pode ser projetada para ser completamente aberta. Isto permite que o segundo recipiente seja introduzido na segunda área receptora por um movimento essen- cialmente perpendicular à limitação inferior, de modo que o segundo recipiente possa ser recebido pela segunda área receptora. Entretanto, também é concebível que a segunda área de recepção tenha uma limi- tação superior na qual um orifício ou abertura através do qual o se- gundo recipiente possa ser introduzido na segunda área de recepção por um movimento essencialmente perpendicular à limitação inferior.
[00183] A segunda área receptora pode ter um lado frontal oposto à parede traseira, que pode de preferência incluir um elemento de jane- la, por exemplo feito de vidro ou plástico, ou uma aba de fechamento. Isto permite que o nível de enchimento do segundo recipiente seja ve- rificado facilmente através da frente. No entanto, também é concebível que o lado frontal seja projetado como uma parede frontal que, como a parede traseira, é fechada e não tem abertura. O lado frontal aberto da primeira área receptora também pode ser fechado por meio de uma aba ou tampa, de preferência de forma análoga à aba de fechamento da segunda área receptora. Assim, após o primeiro recipiente ter sido inserido e recolhido, a primeira área receptora pode ser protegida con- tra poeira ou sujeira fechando a aba de fechamento. De preferência, a pelo menos uma segunda área receptora que é projetada para receber um sistema de elevação do fluido dosador.
[00184] Por meio do sistema de elevação, uma pressão no segundo recipiente para um fluido pode ser exercida, por exemplo, com a ajuda de um mecanismo de bomba, para que o fluido possa ser dosado cor- retamente. Entretanto, também é concebível que uma pressão possa ser exercida sobre o segundo recipiente com o auxílio de um meca-
nismo rotativo ou algum outro mecanismo, para que o fluido possa ser dosado corretamente e de maneira particularmente fácil de implemen- tar. A segunda área receptora é projetada de tal forma, que também pode acomodar o sistema de elevação, além do segundo recipiente.
[00185] De preferência, o sistema de elevação é conectado ou pode ser conectado ao segundo container.
[00186] O sistema de elevação pode ser firmemente conectado ao segundo recipiente. Em outras palavras, o sistema de elevação pode ser integrado ao segundo contêiner e oferecido ou entregue de forma tão integrada. Entretanto, também é concebível que o sistema de ele- vação e o segundo container são dois elementos separados que po- dem ser combinados ou conectados um ao outro para que o fluido possa ser dosado a partir do segundo container. Por exemplo, o sis- tema de elevação pode ser combinado ou conectável a uma abertura do segundo recipiente, por exemplo, à entrada ou à saída do segundo recipiente. Como o segundo recipiente, o sistema de elevação pode ser intercambiável e um artigo descartável ou de uso único. Assim, o sistema de elevação pode ser entregue e trabalha junto com o segun- do container, que de preferência já está cheio de líquido.
[00187] De preferência, o sistema de elevação é conectado ou pode ser conectado à saída do segundo container. Assim, ao operar o sis- tema de elevação, o fluido pode ser bombeado para fora do segundo recipiente e dosado com precisão. De preferência, o sistema de eleva- ção é conectável a um recipiente ou caneca, por exemplo, uma cafe- teira ou uma caneca de café ou um dos dispositivos de preparação descritos abaixo, por exemplo, através de um sistema de mangueira. Desta forma, o fluido dosado corretamente pode ser envasado no reci- piente ou na xícara ou no dispositivo de preparação.
[00188] De preferência, o recipiente ou copo ou o dispositivo de preparação é disposto na direção da gravidade abaixo do sistema de elevação que pode ser ou está conectado ao segundo recipiente. De preferência, o sistema de elevação é disposto ou posicionado na dire- ção da gravidade entre o recipiente ou copo ou dispositivo de prepara- ção e o segundo recipiente. Assim, o fluido pode ser guiado de manei- ra simples a partir do segundo recipiente na direção do sistema de elevação por gravidade e bombeado do segundo recipiente para den- tro do recipiente ou copo ou para o dispositivo de preparação, de mo- do que o fluido seja particularmente simples no recipiente ou copo ou possa ser guiado para dentro do dispositivo de preparação.
[00189] O sistema de elevação tem preferencialmente um pistão e uma placa giratória.
[00190] É concebível que o sistema de elevação possa o fluido por meio de uma bomba de pistão. Por exemplo, o sistema de elevação pode compreender uma placa giratória que é acionada por meio de um motor e pode exercer uma pressão sobre um pistão. O pistão pode ser conectável ou conectado ao segundo recipiente de tal forma que o pis- tão possa ser desviado ou movido pela placa rotativa. A placa giratória é preferencialmente disposta acima do pistão na direção da gravidade, de modo que a placa giratória possa ser acionada pelo motor e colo- cada em movimento giratório. Este movimento rotativo coloca o pistão em um movimento de translação. Assim, o pistão pode ser pressiona- do para baixo no sentido da gravidade na direção do segundo recipien- te, de modo que o fluido possa ser bombeado para fora do segundo recipiente e dosado corretamente. Assim, ao desviar ou mover o pis- tão, o fluido pode ser bombeado para fora do segundo recipiente de uma maneira simples e corretamente dosado. Uma revolução do motor pode levar a vários movimentos de elevação. Em outras palavras, uma rotação do motor pode levar a vários movimentos combinados de rota- ção e translação da placa giratória e do pistão.
[00191] De preferência, a placa rotativa é projetada como um disco de controle, que é fixado em um eixo e cujo centro está fora do eixo do eixo. O pistão é disposto preferencialmente abaixo do excêntrico na direção da gravidade e fora, de preferência acima ou abaixo na dire- ção da gravidade, seu eixo. Desta forma, o movimento rotacional do excêntrico pode ser vantajosamente convertido no movimento transla- cional do pistão ou no curso do pistão.
[00192] De preferência, a segunda área receptora tem uma área receptora com sistema de elevação.
[00193] A área de recepção do sistema de elevação é projetada pa- ra receber o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão. É concebível que o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão estejam firmemente co- nectados à área de recepção do sistema de elevação. Estes podem ser dispostos, por exemplo, na parede traseira da segunda área de recepção e/ou em suas paredes laterais. O segundo recipiente pode então ser introduzido e inserido na segunda área receptora de tal for- ma que a placa rotativa e/ou o pistão na área receptora do sistema de elevação possa interagir com o segundo recipiente. Assim, o fluido po- de ser bombeado para fora do segundo recipiente e dosado correta- mente por meio da placa rotativa e do pistão. Também é concebível que o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão estejam firmemente co- nectados ao segundo recipiente e possam ser trocados juntamente com o segundo recipiente. Assim, o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão podem ser inseridos junto com o segundo recipiente na área de recebimento do sistema de elevação, de modo que o fluido possa ser bombeado e dosado para fora do segundo recipiente.
[00194] Preferencialmente, o sistema de elevação tem um sensor.
[00195] O sensor pode ser firmemente conectado à área de recep- ção do sistema de elevação. O nível do fluido no segundo recipiente pode ser determinado por meio do sensor quando o segundo recipien- te é introduzido ou inserido na segunda área receptora. O sensor pode ser conectado a um software de aplicação, por exemplo um aplicativo móvel, como descrito mais adiante, para que o novo fluido possa ser pedido automaticamente na Internet, com base no nível de enchimento do fluido.
[00196] De preferência, o segundo recipiente é conectado ou co- nectável a um dispositivo dosador ou o segundo recipiente compreen- de um dispositivo dosador, em que de preferência o dispositivo dosa- dor é um sistema de elevação, sendo o sistema de elevação projetado para dosar o fluido do interior do segundo recipiente.
[00197] É concebível que o dispositivo compreende apenas um do- sador e moedor para dosar e moer os grãos de café e nenhum dosa- dor para dosar o líquido.
[00198] De preferência, o sistema de elevação é feito de um bio- plástico ou um plástico de base biológica. Por exemplo, o bioplástico pode ser feito de papel de pedra e/ou madeira.
[00199] A parede lateral inclinada da segunda área receptora pode ser preferencialmente conectada ou conectável à parede traseira e pode ser espaçada a partir da limitação inferior. Assim, a borda inferior da parede lateral inclinada ou a borda da parede lateral inclinada, que aponta para a limitação inferior da segunda área receptora, pode ser disposta adjacente ou próxima a um flange que pode circundar um ori- fício de passagem na limitação inferior. A parede lateral inclinada é configurada para receber e reter o segundo recipiente de fluido na po- sição inclinada. Em outras palavras, o segundo recipiente pode ter uma de suas paredes laterais externas que se aproxima da parede la- teral inclinada de tal forma que a parede lateral inclinada é configurada como membro de apoio para o segundo recipiente. O segundo recipi- ente pode ser mantido em uma posição inclinada pela parede lateral inclinada, de modo que a saída do segundo recipiente possa abrir para o orifício de passagem, que pode ser rodeado por um flange. O flange permite uma introdução simplificada da saída do recipiente no furo passante e ao mesmo tempo serve como um suporte lateral ou como um elemento de apoio lateral para a saída. A posição inclinada do se- gundo recipiente é vantajosa, pois permite que o fluido saia do segun- do recipiente de maneira adequada, de modo que nenhum volume re- sidual ou fluido residual ou volume morto permaneça no segundo reci- piente. Ao mesmo tempo, o primeiro recipiente com o dispositivo de dosagem e moagem pode assim ser disposto em uma posição essen- cialmente transversal, de preferência em um ângulo de 90° com a limi- tação inferior e acima da limitação inferior e/ou acima do orifício de passagem. Desta forma, a saída da carcaça da rosca transportadora e a saída do segundo recipiente podem abrir vantajosamente juntos no furo passante. Isto permite que o pó de café moído e o fluido sejam guiados através do furo passante no dispositivo para dosagem e moa- gem do pó de café e/ou para o preparo do café, de modo que o pó de café e o fluido possam ser alimentados em um recipiente, de preferên- cia um recipiente de filtro.
[00200] De preferência, a saída do primeiro recipiente e a saída do segundo recipiente abrem para o orifício de passagem a uma distância um do outro. A distância entre as duas saídas quando o primeiro reci- piente é inserido e recebido na primeira área de recepção e quando o segundo recipiente é recebido na segunda área de recepção é de pre- ferência de 30 mm a 60 mm, mais especificamente 45 mm.
[00201] Entretanto, também é concebível que a segunda área re- ceptora tenha duas paredes laterais que estão separadas uma da ou- tra e que estão dispostas transversalmente à parede traseira, de prefe- rência com um ângulo de aproximadamente 90° em relação à parede traseira, e que estão alinhadas paralelamente uma à outra. Uma ter- ceira parede, que é projetada como uma parede inclinada e tem as características da parede lateral inclinada descrita precedentemente,
pode ser disposta entre estas duas paredes laterais separadas.
[00202] De preferência, a segunda área receptora tem uma multipli- cidade de elementos de fixação que se estendem pelo menos parcial- mente entre o lado frontal oposto à parede traseira e a parede traseira da segunda área receptora. De preferência, os elementos de fixação são projetados como grampos, onde de preferência os grampos são dispostos em um plano paralelo à parede lateral inclinada.
[00203] Particularmente, pelo menos dois elementos de fixação, de preferência três elementos de fixação, que correm em um plano de elementos de fixação paralelo à parede lateral inclinada, são particu- larmente dispostos de preferência adjacentes ou próximos à parede lateral inclinada da segunda região receptora. Entretanto, também é concebível que a segunda área receptora tenha mais de três elemen- tos de fixação adjacentes ou próximos à parede lateral inclinada, os quais correm no plano dos elementos de fixação. De preferência, o plano do elemento de fixação é orientado em um ângulo diferente de 90°, de preferência em um ângulo entre 10° e 50°, mais de preferência um ângulo entre 10° e 30°, mais especificamente em um ângulo de 20° em relação à limitação inferior. Isto é vantajoso porque o segundo re- cipiente pode assim ser mantido entre a parede lateral inclinada e os elementos de fixação de modo que uma das paredes laterais do se- gundo recipiente encoste à parede lateral inclinada e uma parede late- ral oposta do segundo recipiente encoste aos elementos de fixação. Assim, o fluido pode ser dosado para fora do segundo recipiente por meio dos elementos de fixação. Os elementos de aperto permitem que o fluido seja dosado no interior do segundo recipiente ou a partir do interior do segundo recipiente. A dosagem desejada ou correta do flui- do no interior do segundo recipiente pode ser dosada por meio dos elementos de fixação. Isto é vantajoso porque a dispendiosa bomba peristáltica, sensores de fluxo, etc, pode ser dispensada.
[00204] Preferencialmente, pelo menos um dos elementos de fixa- ção é substituído pelo dispositivo de têmpera para controlar a tempera- tura do fluido a ser dosado por meio dos elementos de fixação.
[00205] Ao introduzir o segundo recipiente através da tampa aberta na segunda área receptora, o segundo recipiente é recebido na se- gunda área receptora de tal forma que o segundo recipiente pode ser segurado e/ou fixado lateralmente pelos até três elementos de fixação e pela parede lateral inclinada. Os elementos de fixação fixam o fluido dentro do segundo recipiente. Como os elementos de fixação podem ser dispostos de forma deslocável na parede traseira da segunda área de recepção, o fluido pode ser dosado movendo os elementos de fixa- ção. Assim, os até três elementos de fixação podem assumir pelo me- nos uma posição, em particular uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, até três elementos de fixação podem unir lateralmente o segundo recipiente e/ou tocar o segundo recipiente de tal forma que os elementos de fixação possam exercer pressão em uma das paredes laterais do segundo recipiente e uma segunda pare- de lateral oposta do segundo recipiente esteja contra a parede lateral inclinada pressionada. Na segunda posição, os até três pares de ele- mentos de fixação não podem unir o recipiente ou tocar o segundo re- cipiente, de modo que os elementos de fixação não possam exercer qualquer pressão em uma das paredes laterais do segundo recipiente. As diferentes posições de, pelo menos um elemento de fixação, são vantajosas se o fluido no interior do segundo recipiente for temperado ou aquecido por meio do dispositivo de têmpera. Devido ao aqueci- mento causado pelo aquecimento ou ebulição, o fluido no interior do segundo recipiente se expande, de modo que a circunferência da pa- rede externa e, portanto, a distância entre as paredes laterais do se- gundo recipiente aumenta devido ao fluido em expansão.
[00206] Devido à primeira posição e à segunda posição de pelo menos um elemento de fixação, a posição dos elementos de fixação pode ser alterada ou deslocada em relação às paredes laterais ou em relação à parede lateral inclinada e/ou em relação à limitação inferior da segunda área receptora. Assim, a posição dos elementos de fixa- ção também pode ser alterada em relação às paredes laterais ou em relação à parede lateral inclinada e/ou em relação à limitação inferior do segundo recipiente quando o segundo recipiente é recebido na se- gunda área receptora.
[00207] Um primeiro elemento de fixação pode ser disposto de tal forma que o elemento de fixação possa ter uma primeira distância da limitação inferior. Um segundo elemento de fixação pode ser disposto de tal forma que o elemento de fixação possa ter uma segunda distân- cia da limitação inferior que seja maior do que a primeira distância da limitação inferior. O primeiro elemento de fixação pode assim ser dis- posto como um elemento de fixação inferior adjacente ou próximo à limitação inferior na segunda área receptora. O segundo elemento de fixação pode ser disposto como um elemento de fixação superior con- tíguo ou próximo ao lado superior aberto. Além disso, um terceiro ele- mento de fixação pode ser disposto como um elemento de fixação médio entre o primeiro elemento de fixação e o segundo elemento de fixação e pode ter uma terceira distância da limitação inferior que é maior que a primeira distância e menor que a segunda distância.
[00208] O primeiro elemento de fixação inferior pode ter uma pri- meira distância para a limitação inferior que está entre 10 mm e 30 mm, de preferência 20 mm. O segundo elemento de fixação superior pode ter uma segunda distância da limitação inferior que está entre 160 mm e 240 mm, de preferência 180 mm. A distância entre o primei- ro elemento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação supe- rior pode estar entre 140 mm e 220 mm, de preferência 160 mm. O terceiro elemento de fixação médio pode ser disposto entre o primeiro elemento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação superior, de modo que seja deslocável em uma faixa entre 10 mm e 30 mm, de preferência 20 mm, e uma faixa entre 160 mm e 240 mm, de preferên- cia 180 mm da limitação inferior.
[00209] O primeiro elemento de fixação inferior pode exercer pres- são em uma das paredes laterais do segundo recipiente no estado em que o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora, ou as paredes laterais do segundo recipiente são presas entre o elemento de fixação inferior e a parede lateral inclinada de modo que o segundo recipiente seja fechado e nenhum fluido possa escapar do segundo recipiente, por exemplo, através de uma abertura de saída no segundo recipiente, quando o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora. O primeiro elemento de fixação inferior pode assim selar o segundo recipiente de maneira estéril, de modo que nenhuma bactéria ou germes possam entrar no segundo recipiente, por exemplo, através da abertura de saída no segundo recipiente. O segundo elemento de fixação superior pode exercer pressão em uma das paredes laterais do segundo recipiente ou as paredes laterais do segundo recipiente são fixadas ou apertadas entre o elemento de fixação superior e a parede lateral inclinada de tal forma que o segundo recipiente seja fechado e nenhum fluido do segundo recipiente e/ou de um reservatório de fluido que possa ser conectado ao segundo recipiente, por exemplo, através de uma abertura de entrada no segundo recipiente, possa emergir quando o segundo recipiente for recebido na segunda área receptora. O segundo elemento de fixação superior pode assim selar o segundo recipiente de maneira estéril, de modo que nenhuma bactéria ou ger- mes possam entrar no segundo recipiente, por exemplo, através de uma abertura de entrada no segundo recipiente. A parede lateral incli- nada com o elemento de aquecimento pode servir como uma contra- superfície para os grampos, de preferência para o grampo inferior, de modo que o segundo recipiente possa ser disposto entre o grampo in- ferior e o elemento de aquecimento e/ou a parede lateral inclinada. Também é concebível que a parede lateral inclinada possa servir para os outros dois grampos, ou seja, o segundo, o elemento de fixação superior e/ou o terceiro, o elemento de fixação médio.
[00210] O primeiro elemento de fixação inferior e o segundo ele- mento de fixação superior fecham a área a ser esterilizada ou aqueci- da no interior do segundo recipiente e assim armazenam o fluido de forma estéril. O terceiro elemento de fixação central é fornecido para a dosagem do fluido dentro do segundo recipiente entre o primeiro ele- mento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação superior.
[00211] De preferência, o primeiro elemento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação superior estão dispostos de tal forma que os dois elementos de fixação delimitam uma área do segundo re- cipiente que delimita uma quantidade de líquido de aproximadamente 50 ml a 400 ml no segundo recipiente. Isto possibilita a dosagem de uma quantidade de fluido de até 400 ml. Esta área cobre a quantidade de líquido que é necessária para uma porção ou para uma xícara de café e/ou um expresso, dependendo do método de preparo necessário em cada caso. Entretanto, também seria concebível que o primeiro elemento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação superior estejam dispostos de tal forma que os dois elementos de fixação deli- mitem uma região do segundo recipiente, a quantidade de líquido de mais de 400 ml, de preferência de mais de 400 ml e até aproximada- mente 1000 ml ou mais de 400 ml e até 750 ml, limite no segundo re- cipiente. Desta forma, uma quantidade de líquido também poderia ser fornecida ou dosada, adequada para preparar café para mais de uma porção ou mais de uma xícara de café, por exemplo, para várias por- ções ou um pote de café.
[00212] Preferencialmente, a distância entre os elementos de fixa-
ção pode ser alterada em relação à limitação inferior e/ou em relação ao lado superior aberto.
[00213] De preferência, o terceiro elemento de fixação do meio é ajustável ou regulável em altura no plano do elemento de fixação. Em outras palavras, a terceira distância para a limitação inferior pode ser alterada. Isto permite a dosagem exata da quantidade de líquido dese- jada para o preparo do café. Também é concebível que o primeiro elemento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação superior sejam ajustáveis em altura no plano do elemento de fixação, de modo que a primeira e segunda distância para a limitação inferior possam ser alteradas. Isto torna possível adaptar os dois elementos de fixação ao tamanho ou ao volume do segundo recipiente, de modo que dois recipientes de tamanhos diferentes possam ser recebidos pela segun- da área de recepção e mantidos lateralmente ou limitados pelos ele- mentos de fixação e pela parede lateral inclinada de modo que o fluido no interior do segundo recipiente possa ser dosado corretamente.
[00214] De preferência, cada um dos elementos de fixação com- preende de preferência uma superfície do primeiro elemento de fixa- ção e uma superfície do segundo elemento de fixação, sendo as su- perfícies dos elementos de fixação dispostas em lados opostos de um eixo longitudinal do elemento de fixação.
[00215] A superfície do primeiro elemento de fixação e a superfície do segundo elemento de fixação podem ser dispostas essencialmente paralelas entre si e podem se estender entre uma primeira extremida- de e uma segunda extremidade. A superfície do primeiro elemento de fixação pode se estender em um primeiro plano e a superfície do se- gundo elemento de fixação pode se estender em um segundo plano, onde o primeiro plano e o segundo plano estão alinhados paralelamen- te um ao outro e/ou onde o eixo longitudinal do elemento de fixação está em um plano entre o primeiro plano e o segundo nível está dis-
posto.
A largura das duas superfícies dos elementos de fixação em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular, essencialmente trans- versal ao eixo longitudinal do elemento de fixação, afunila-se da pri- meira extremidade à segunda extremidade.
Além disso, cada um dos elementos de fixação pode compreender uma placa de conexão que é disposta em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular, essen- cialmente transversal ao eixo longitudinal do elemento de fixação.
A superfície do primeiro elemento de fixação pode ser conectada à placa de conexão por meio da primeira extremidade, e a superfície do se- gundo elemento de fixação pode ser conectada à placa de conexão por meio da primeira extremidade.
A placa de conexão é projetada pa- ra conectar os elementos de fixação individuais à segunda área recep- tora.
Em particular, a placa de conexão pode ser conectável à parede traseira da segunda área de recepção, de modo que os elementos de fixação se estendam transversalmente à parede traseira em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de modo que as segundas extremidades das superfícies dos elementos de fixação sejam espaçadas da parede traseira.
De preferência, a placa de cone- xão de cada um dos elementos de fixação individuais é conectada à parede traseira adjacente ou próxima à parede lateral inclinada da se- gunda área receptora, de modo que os elementos de fixação se es- tendam ao longo da parede lateral inclinada, de preferência no plano do elemento de fixação, entre o lado frontal e a parede traseira.
Isto permite que o segundo recipiente seja mantido entre os elementos de fixação e a parede lateral inclinada após ser recebido na segunda área de recepção e que o fluido seja dosado dentro do segundo recipiente.
Devido ao fato de que a largura dos dois elementos de fixação se afina para a segunda extremidade, os elementos de fixação individuais po- dem ser trazidos da primeira posição para a segunda posição de ma- neira particularmente simples.
Entretanto, também é concebível que os elementos de fixação individuais não sejam conectados à parede tra- seira por meio de uma placa de conexão, mas que os elementos de fixação sejam dispostos ou conectáveis de forma deslocável na parede traseira e/ou em uma das paredes laterais da segunda área receptora por meio de um trilho ou elemento de trilho de guia.
[00216] De preferência, as duas superfícies dos elementos de fixa- ção são conectadas por meio de uma terceira superfície de elementos de fixação, tendo a terceira superfície de elementos de fixação uma seção transversal essencialmente cônica transversal ao eixo longitudi- nal do elemento de fixação.
[00217] A superfície do terceiro elemento de fixação pode se esten- der desde uma primeira borda lateral da superfície do primeiro elemen- to de fixação até uma primeira borda lateral da superfície do segundo elemento de fixação. As primeiras arestas laterais da superfície do primeiro e segundo elemento de fixação podem se estender no mesmo plano, que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de prefe- rência em um ângulo de 90°, em particular transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação. A superfície do terceiro elemento de fixação pode ser disposta em um ângulo de 90° com a superfície do primeiro elemento de fixação e com a superfície do segundo elemento de fixação e/ou em um ângulo de 90° com a placa de conexão e/ou em um ângulo de 90° com a parede traseira da segunda área receptora quando a placa de conexão com a parede traseira é conectada. De preferência, a placa de conexão compreende pelo menos um furo pas- sante para que os elementos de fixação possam ser conectados à pa- rede traseira por meio de um elemento de conexão, por exemplo, um parafuso. Entretanto, também é concebível que a placa de conexão seja disposta junto ou perto da primeira extremidade das superfícies dos elementos de fixação, por exemplo, nas bordas do segundo lado opostas às primeiras bordas laterais das superfícies dos elementos de fixação, de modo que os elementos de fixação possam ser conectados às paredes laterais.
[00218] De preferência, a superfície do terceiro elemento de fixação pode ter uma seção transversal cônica ou triangular em um ângulo di- ferente de 0° ou 180°, em particular e transversalmente ao eixo longi- tudinal do elemento de fixação. A superfície do terceiro elemento de fixação pode ter uma aresta de elemento de fixação que se estende essencialmente na direção do eixo longitudinal do elemento de fixação e devido à seção transversal essencialmente cônica entre a primeira aresta lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e a primei- ra aresta lateral da superfície do segundo elemento de fixação. De pre- ferência, a aresta do elemento de fixação se estende no mesmo plano que o eixo longitudinal do elemento de fixação. Devido ao projeto da borda do elemento de fixação dos elementos de fixação individuais, o fluido no segundo recipiente pode ser particularmente bem dosado quando o segundo recipiente é recebido na segunda área de recepção e a pressão é exercida nas paredes laterais do segundo recipiente por meio dos elementos de fixação e da parede lateral inclinada.
[00219] Também é concebível que a superfície do terceiro elemento de fixação compreende mais de uma aresta do elemento de fixação, de preferência duas arestas do elemento de fixação, que, como a aresta do elemento de fixação descrita precedentemente, se estendem essencialmente na direção do eixo longitudinal do elemento de fixação e se estendem entre a primeira aresta lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e a primeira aresta lateral da superfície do segun- do elemento de fixação. As bordas dos elementos de aperto se esten- dem, cada uma delas, em um plano essencialmente transversal ou em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, até o plano do eixo longitudinal do elemento de aperto.
[00220] Cada um dos elementos de fixação pode ser projetado para ter uma configuração aberta em frente à superfície do terceiro elemen- to de fixação e transversal ao eixo longitudinal do elemento de fixação. Em outras palavras, cada um dos elementos de fixação compreende uma cavidade interna que é delimitada pelas três superfícies dos ele- mentos de fixação e tem um lado aberto. No estado do elemento de fixação conectado à segunda área receptora, por exemplo, quando o elemento de fixação é conectado à parede traseira por meio da placa de conexão, o lado aberto da cavidade interna aponta para uma das duas paredes laterais da segunda área receptora. Devido a esta confi- guração, os elementos de fixação têm um peso reduzido e também são adequados para fixar o segundo recipiente e/ou para dosar o flui- do dentro do segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que o elemento de fixação tenha uma superfície do quarto elemento de fi- xação em frente à superfície do terceiro elemento de fixação, vista transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação, que se estende entre uma segunda borda lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e uma segunda borda lateral da superfície do se- gundo elemento de fixação.
[00221] De preferência, pelo menos uma das superfícies dos ele- mentos de fixação, de preferência a superfície do terceiro elemento de fixação, é projetada como uma superfície de apoio, de preferência co- mo uma superfície de apoio emborrachada.
[00222] As superfícies de apoio permitem que o segundo recipiente seja fechado de forma particularmente apertada. As superfícies de apoio podem ser configuradas como superfícies de apoio emborracha- das e compreendem um elastômero ou um termoplástico ou um ter- moendurecedor ou ser feitas de tal material. A superfície de apoio po- de ser composta de um plástico macio ou sólido.
[00223] Em particular, quando o primeiro elemento de fixação infe- rior e o segundo elemento de fixação superior assumiram a segunda posição, a superfície de contato emborrachada permite uma melhor vedação para que nenhum germes ou bactérias possam penetrar no interior do segundo recipiente e o fluido seja recebido de forma estéril dentro do segundo recipiente e nenhum fluido possa escapar do se- gundo recipiente. Além disso, é garantido que o interior do dispositivo, em particular o interior da segunda área receptora, por exemplo, as paredes laterais, não entrem em contato com o fluido. Assim, é possí- vel dispensar a limpeza do dispositivo, em particular a limpeza do inte- rior do dispositivo.
[00224] De preferência, um ou mais elementos de fixação (de prefe- rência cada um deles) tem pelo menos um elemento de mola.
[00225] Pelo menos um elemento de mola pode ser projetado como uma mola de tensão ou como um elástico de borracha, que é disposto adjacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do primeiro elemento de fixação ou adjacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do segundo elemento de fixação. Entretanto, também é concebível que um primeiro elemento de mola esteja disposto adjacen- te ou próximo à primeira extremidade da superfície do primeiro ele- mento de fixação e um segundo elemento de mola esteja disposto ad- jacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do segundo elemento de fixação. A pressão de contato dos elementos de aperto no primeiro estado pode ser ajustada pelo elemento de mola. Isto permite um fechamento ou vedação particularmente apertado do se- gundo recipiente, em particular pelo primeiro elemento de fixação infe- rior e pelo segundo elemento de fixação superior. A borda do elemento de fixação pode ser pressionada particularmente contra uma das pa- redes laterais do segundo recipiente, de modo que o fluido seja rece- bido de maneira estéril no segundo recipiente. O suporte de mola ga- rante uma boa e estéril vedação.
[00226] Um suporte de mola permite uma pressão plana ou uma pressão superficial uniforme, o que permite uma vedação particular- mente estéril. A pressão plana ou pressão superficial uniforme pode exercer uma pressão sobre as superfícies de contato dos elementos de fixação que pode ser maior que a pressão hidrostática do fluido no interior do segundo recipiente ou maior que a pressão resultante do aquecimento ou da ebulição do fluido. Desta forma, a estanqueidade ou vedação do segundo recipiente é sempre assegurada por meio dos elementos de fixação e do suporte de mola fornecidos no mesmo.
[00227] De preferência, o dispositivo de têmpera é disposto em con- tato com o segundo recipiente, onde o dispositivo de têmpera é dis- posto preferencialmente em uma área adjacente ou próxima à limita- ção inferior da segunda área receptora e/ou onde o dispositivo de têmpera é disposto preferencialmente em uma área adjacente ou pró- xima à parede lateral inclinada e/ou adjacente ou próxima a um dos elementos de fixação, que é o mais próximo da limitação inferior, é disposto.
[00228] O dispositivo de têmpera pode ser disposto adjacente ou próximo ao primeiro elemento de fixação inferior e/ou adjacente ou próximo à borda inferior da segunda parede lateral, que aponta para a limitação inferior da segunda área receptora e/ou que no flange que tem o furo passante no entorno da limitação inferior, pode ser aplicado. Quando o segundo recipiente é recebido pela segunda área receptora, uma área inferior do segundo recipiente é disposta adjacente ao dis- positivo de têmpera. O dispositivo de têmpera pode ser composto de preferência por um elemento de têmpera, por exemplo, uma placa de aquecimento, que está disposta adjacente ou próxima à limitação infe- rior da segunda área receptora e/ou adjacente ou próxima ao elemento de fixação inferior e/ou adjacente ou próxima à borda inferior da pare- de lateral inclinada. Também é concebível que o elemento de têmpera esteja disposto entre o primeiro elemento de fixação inferior e o tercei-
ro elemento de fixação médio, ou que o elemento de controle de tem- peratura esteja disposto entre o primeiro elemento de fixação inferior e o segundo elemento de fixação superior. Neste caso, o elemento de têmpera pode se estender entre o primeiro elemento de fixação inferior e o terceiro elemento de fixação médio, ou o segundo elemento de fi- xação superior. É ainda concebível que o dispositivo seja composto por mais de um elemento de têmpera, de preferência dois elementos de têmpera, cada um disposto junto ou próximo à parede lateral incli- nada.
[00229] Esta disposição de pelo menos um elemento de têmpera permite que o fluido seja misturado no interior do segundo recipiente. O ponto mais profundo ou mais baixo do segundo recipiente ou o pon- to do segundo recipiente que estiver mais próximo da limitação inferior da segunda área receptora quando o segundo recipiente for acomoda- do na segunda área receptora for aquecido. Desta forma, um movi- mento circulante do fluido no interior do segundo recipiente pode ser colocado em movimento e o fluido é completamente misturado no inte- rior do segundo recipiente. Isto garante que o fluido possa ser mantido à mesma temperatura em todo o interior do segundo recipiente. Isto é vantajoso, pois uma unidade misturadora no segundo recipiente pode ser dispensada.
[00230] O dispositivo de têmpera compreende pelo menos um ele- mento de vedação, de preferência dois elementos de vedação. Pelo menos um elemento de vedação pode ser um lábio de vedação que está disposto adjacente ou próximo à limitação inferior da segunda área receptora e/ou está disposto adjacente ou próximo a um dos ele- mentos de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior e/ou está disposto adjacente ou próximo a um dos elementos de têm- pera. O lábio de vedação é projetado para pressionar o ponto mais profundo e mais baixo do segundo recipiente no estado recebido na segunda área receptora, de preferência a área adjacente ou próxima a uma abertura de saída do segundo recipiente, contra o elemento de têmpera, de modo que o elemento de têmpera esteja em contato, de preferência em um contato superfície a superfície, seja levado ao se- gundo recipiente. Entretanto, também é possível que, ao invés do ele- mento de vedação separado, o primeiro elemento de fixação inferior possa pressionar o ponto mais profundo e mais baixo do segundo re- cipiente no estado recebido na segunda área receptora, de preferência a área adjacente ou próxima a uma abertura de saída do segundo re- cipiente, contra o elemento de têmpera. Isto cria uma condutividade térmica particularmente alta e a temperatura do fluido dentro do se- gundo recipiente é particularmente eficaz. Quando o segundo recipien- te é recebido na segunda área de recebimento, o elemento de veda- ção e o primeiro elemento de fixação inferior podem ser dispostos em lados opostos do segundo recipiente.
[00231] Pelo menos um elemento de têmpera pode ser projetado como um elemento de aquecimento, como descrito precedentemente, por exemplo, como uma placa de aquecimento, a fim de colocar um movimento circulante do fluido em movimento no interior do segundo recipiente e aquecer o interior uniformemente. De preferência, pelo menos um elemento de têmpera é projetado para aquecer o fluido a uma temperatura entre 90° C e 100° C, mais especificamente 96° CELSIUS Isto permite a preparação do café.
[00232] Entretanto, também é concebível que pelo menos um ele- mento de têmpera seja projetado como um elemento de resfriamento, por exemplo, como uma placa de resfriamento. Assim, o movimento de circulação no interior pode ser interrompido pelo elemento de resfria- mento e o fluido pode ser resfriado a uma temperatura especificada. Também é concebível que um primeiro dos elementos de têmpera seja projetado como um elemento de aquecimento, por exemplo, como uma placa de aquecimento, e um segundo dos elementos de têmpera seja projetado como um elemento de resfriamento, por exemplo, como uma placa de resfriamento. Além disso, o mesmo elemento de têmpe- ra pode ser projetado tanto como um elemento de aquecimento quanto como um elemento de resfriamento. Como resultado do projeto como uma placa de resfriamento, o fluido no interior do segundo recipiente pode ser resfriado a uma temperatura que é vantajosa para tipos es- peciais de métodos de preparação de café, por exemplo, para a prepa- ração de cerveja fria.
[00233] De preferência, a limitação inferior da segunda área recep- tora tem um furo passante.
[00234] O furo passante é projetado para que uma saída do segun- do recipiente e/ou uma saída do primeiro recipiente possa ser passada através do furo passante. Em particular, quando o segundo recipiente é inserido através da tampa aberta na segunda área receptora e rece- bido, uma saída na extremidade inferior do segundo recipiente pode ser guiada através do furo passante, de modo que a saída do segundo recipiente no estado recebido na segunda área receptora através do furo passante seja guiada e se projete abaixo da segunda área de ex- ceção. Da mesma forma, a saída da carcaça do transportador helicoi- dal pode ser guiada através do furo passante, de modo que a saída da carcaça do transportador helicoidal seja guiada através do furo pas- sante quando for recebida na primeira área receptora e se projete abaixo da segunda área receptora. Isto permite que o pó de café moí- do seja guiado através da saída da carcaça da rosca transportadora e o fluido através da saída do segundo recipiente, podendo as saídas ser guiadas por meio do furo passante na direção de um recipiente, por exemplo, um recipiente de filtro. Como descrito precedentemente, o furo passante compreende um flange que envolve lateralmente o fu- ro passante e que se estende para longe da limitação inferior na dire-
ção da limitação superior. Este flange permite uma introdução simplifi- cada dos orifícios de saída. Ao mesmo tempo, as saídas da carcaça da rosca transportadora e do segundo recipiente podem ser projetadas para ter um certo comprimento, por exemplo como saídas estendidas, de modo que as saídas possam ser guiadas através do furo passante de maneira simples sem que o fluido e o pó de café moído já no furo passante entrem em contato entre si ou que as paredes laterais do fu- ro passante estejam contaminadas com pó de café ou com fluido. As- sim, a limpeza do furo passante pode ser dispensada. De preferência, as saídas da carcaça da rosca transportadora e do segundo recipiente têm um comprimento maior do que o comprimento do furo passante e do flange, visto transversalmente ou em um ângulo de 90° em relação à limitação inferior.
[00235] De preferência, o orifício interno é disposto no meio da limi- tação inferior do dispositivo para dosar e moer grãos de café e/ou para preparar café, de preferência em um ponto que seja equidistante da frente e da retaguarda do dispositivo e/ou é equidistante de duas pa- redes laterais opostas do dispositivo. Uma divisória entre a primeira área receptora e a segunda área receptora pode então ser dispensa- da. O primeiro recipiente com o dispositivo de dosagem e moagem e o segundo recipiente pode então ser organizado de tal forma que as sa- ídas possam ser guiadas através do orifício de passagem.
[00236] Isto permite que as saídas sejam conectadas ao dispositivo de preparação ou a um recipiente, por exemplo, um recipiente de filtro, de modo que uma quantidade correta de líquido possa sair por meio do segundo recipiente e por meio do dispositivo de preparação ou no recipiente de filtro com o dispositivo de preparação também ou pó de café moído alimentado ao recipiente de filtro possa ser misturado e pode ser enchido em um recipiente, de preferência em uma xícara de café ou em uma cafeteira. As quantidades corretamente dosadas de líquido e pó de café podem então ser introduzidas em um recipiente ou um filtro, e o café pronto para consumo pode então ser produzido agi- tando ou sacudindo o recipiente ou o recipiente de filtro. Em outras pa- lavras, a quantidade corretamente dosada de líquido e pó de café é misturada agitando ou sacudindo o recipiente ou o filtro. A agitação pode ser feita manualmente pelo usuário. Entretanto, também é con- cebível que o dispositivo tenha um dispositivo de agitação e/ou um dispositivo de mistura, por meio do qual o fluido e o pó de café dosa- dos corretamente no recipiente ou no filtro e/ou do funil são vibrados e/ou misturados.
[00237] O café no recipiente do filtro e/ou funil pode ser misturado a fim de obter um café homogêneo. Isto pode ser feito manualmente ou por meio de uma placa de aquecimento rotativa ou por meio de ondas acústicas 3D, mas possivelmente também por agitação. A função de agitação pode ter várias funções ou é vantajosa por vários motivos: um deslizamento vantajoso do pó de café ou dos grãos de café, uma dis- tribuição uniforme do pó de café no filtro de café, onde de preferência uma câmera pode ser usada para verificar a correta distribuição do café, uma mistura do pó de café em um processo de gotejamento ou em poção fria, onde de preferência a mistura pode ser feita através de ondas acústicas 3D, bem como o reconhecimento de quão rápido a água ou o fluido flui através do pó de café, ou seja, a taxa de fluxo do fluido. A câmera pode assim reconhecer o efeito de floração e/ou a mistura correta do pó de café. Se necessário, o grau de moagem pode ser reajustado e adaptado ao tipo de café ou ao tipo de preparo do ca- fé (cremoso, gotejamento, etc.). Isto pode ser feito automaticamente, para que o dispositivo seja otimizado automaticamente.
[00238] No entanto, também é concebível que a mistura ocorra por meio do dispositivo de preparação. No caso do método de gotejamen- to ou do tipo de preparação pingando, o dispositivo de preparação se-
ria colocado em um recipiente que tenha uma peneira no fundo. O café goteja daqui para um recipiente abaixo, por exemplo, em um jarro ou em um recipiente. No caso da calda fria, o dispositivo de preparo seria colocado em um recipiente que é projetado, por exemplo, como uma peneira, que por sua vez é inserida ou pode ser inserida em outro re- cipiente com água. Entretanto, a mistura só pode ser opcional. Em ou- tras palavras, o dispositivo para dosagem e moagem de café em grão e/ou para o preparo do café também só pode encher recipientes ou peças (na dosagem correta). No caso do método de preparação de café frio, o recipiente pode ser enchido com água e o café filtrado pode ser vertido no filtro. No caso do tipo de preparo por gotejamento, o flui- do ou água e o pó de café são misturados no dispositivo de preparo.
[00239] A seguir, uma breve descrição das características do dispo- sitivo de preparação, que pode ser fornecido como um componente opcional no dispositivo:
[00240] De preferência, o dispositivo de preparação tem uma cavi- dade interna que se estende ao redor de um eixo longitudinal central entre uma extremidade aberta superior e uma extremidade aberta infe- rior, sendo a cavidade circundada por uma parede interna, cuja circun- ferência de preferência diminui da extremidade aberta superior para a extremidade aberta inferior. De preferência, a cavidade interna com- preende uma parede interna que se estende ao longo do eixo longitu- dinal central e divide a cavidade interna em uma primeira região de cavidade e uma segunda região de cavidade. De preferência, uma primeira aba de fechamento para fechar a primeira área da cavidade e uma segunda aba de fechamento para fechar a segunda área da cavi- dade estão dispostas na extremidade aberta superior do dispositivo de preparação. De preferência, o dispositivo de preparação compreende, adjacente ou próximo à extremidade aberta superior, uma conexão para conectar ou acoplar o dispositivo de preparação ao dispositivo e/ou o dispositivo de preparação compreende, adjacente ou próximo à extremidade aberta inferior, uma conexão para conectar ou acoplar o dispositivo de preparação a um recipiente, por exemplo, um jarro ou um recipiente.
[00241] De preferência, o dispositivo de preparação tem um filtro e/ou recipiente de funil no qual o pó de café e o líquido podem ser in- troduzidos e/ou misturados. Além disso, o dispositivo de preparação pode incluir um recipiente, por exemplo, uma xícara ou uma cafeteira, que é disposto em relação ao recipiente do filtro e/ou funil, de tal forma que o café seja introduzido ou enchido a partir do recipiente do filtro e/ou funil, devido à gravidade. A xícara ou a cafeteira é disposta prefe- rencialmente abaixo do recipiente do filtro e/ou do funil. No caso do processo de gotejamento, o dispositivo de preparação pode ser colo- cado em um recipiente que tenha uma peneira ou um filtro no fundo. O café goteja daqui para um recipiente abaixo, por exemplo, em um jarro ou recipiente. No caso do método ou tipo de preparação de café frio, o dispositivo de preparação ou agitador e as abas do dispositivo de pre- paração estariam em um recipiente projetado como uma peneira, que está localizado em um recipiente adicional no qual o fluido ou a água podem ser localizados.
[00242] De preferência, uma bandeja de gotejamento é fornecida na carcaça do dispositivo, que se estende de uma parede lateral da car- caça, de preferência longe de uma parede traseira da carcaça. Prefe- rencialmente, a bandeja de gotejamento é disposta abaixo do disposi- tivo de preparação. De preferência, a distância da primeira área recep- tora pode ser alterada em relação à bandeja de gotejamento e/ou a distância da segunda área receptora pode ser alterada em relação à bandeja de gotejamento. Em particular, a carcaça do dispositivo pode, portanto, ser retrátil ou empurrada junto. Isto permite que o dispositivo seja fornecido, por exemplo, com uma carcaça empurrada ou dobrá-
vel, de modo que o material de embalagem para transporte possa ser guardado. Além disso, a mudança da distância entre a primeira área de recebimento e/ou a segunda área de recebimento em relação à bandeja de gotejamento permite que a distância seja adaptada ao ta- manho do recipiente, em particular o recipiente de café no qual o café deve ser envasado. Recipientes de diferentes tamanhos ou recipientes de café podem ser dispostos acima ou sobre a bandeja de gotejamen- to e preenchidos com café.
[00243] Preferencialmente, o dispositivo é projetado para determi- nar a presença e/ou o tipo de dispositivo de preparação.
[00244] De preferência, o dispositivo de dosagem e trituração com- preende uma tampa ou elemento de aba, em que uma tampa ou ele- mento de aba é projetado para ser aberto automaticamente ou manu- almente, em que de preferência, a tampa ou elemento de aba é proje- tado para acomodar o dispositivo de dosagem e trituração e/ou para selar o primeiro recipiente hermético.
[00245] De preferência, é fornecido um recipiente para o recebi- mento e dosagem do líquido para o preparo do café, em particular do café filtrado, no qual o recipiente tem uma carcaça com um espaço interior para o recebimento do líquido, uma entrada em conexão com o espaço interior e uma saída em conexão com o fluido inclui com o es- paço interior. Além disso, a entrada pode ser conectada a uma saída de um reservatório de líquido e uma dosagem do líquido para o prepa- ro do café pode ser entregue através da saída do recipiente. O recipi- ente é substituível e projetado como um artigo descartável.
[00246] De preferência, o recipiente para receber e dosar o líquido pode ser fornecido preenchido com o líquido. O recipiente pode ser fornecido cheio com o líquido da fábrica, de modo que o recipiente já possa ser fornecido ao consumidor cheio com o líquido para a prepa- ração do café, em particular o café filtrado.
[00247] O reservatório de fluido pode ser substituível, ou seja, o re- servatório de fluido pode ser projetado como um artigo descartável ou de uso único, assim como o primeiro recipiente para grãos de café, o dispositivo de dosagem e moagem para dosar e moer os grãos de ca- fé, o segundo recipiente para um fluido e o dispositivo de preparação podem ser projetados como componentes substituíveis. Entretanto, também é concebível que os respectivos componentes, como descri- tos precedentemente como substituíveis, sejam projetados como com- ponentes reutilizáveis. O reservatório de fluido pode ser conectado ao segundo recipiente de tal forma que o dispositivo para dosagem e mo- agem de grãos de café e/ou para o preparo do café, em particular a segunda área receptora, não entre em contato com o fluido. O disposi- tivo, em particular a segunda área receptora, não está assim contami- nado com o fluido, de modo que a limpeza do dispositivo não é neces- sária após cada preparação individual de café.
[00248] De preferência, o recipiente é projetado para ser introduzido e recebido por um dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para preparar café como um segundo recipiente.
[00249] O recipiente pode ser projetado para ser introduzido como um segundo recipiente na segunda área receptora do dispositivo des- crito precedentemente para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo de café e para ser, pelo menos parcialmente, recebido nele. Assim, todas as características precedentemente descritas do dispositivo que foram descritas em conexão com o segundo recipiente também se aplicam, portanto, ao segundo recipiente descrito abaixo para o recebimento e dosagem do líquido. Em particular, o segundo recipiente descrito abaixo pode ser inserido e recebido na segunda área de recebimento do dispositivo descrito acima, para que seja pos- sível uma dosagem precisa do líquido para o preparo do café por meio dos elementos de fixação.
[00250] De preferência, a entrada do segundo recipiente compre- ende uma abertura de entrada, que é de preferência disposta essenci- almente oposta à saída do segundo recipiente visto na direção de um eixo longitudinal do recipiente e/ou essencialmente oposta a uma aber- tura de saída do segundo recipiente visto na direção do eixo longitudi- nal do recipiente. O segundo recipiente pode compreender uma aber- tura de entrada e uma abertura de saída, sendo a saída disposta em um lado oposto à entrada. Quando o segundo recipiente é introduzido na segunda área receptora por um movimento essencialmente vertical através da parte superior aberta, o segundo recipiente é recebido pela segunda área receptora de tal forma que a saída é disposta em uma área inferior da segunda área receptora, adjacente ou próxima à pri- meira, elemento de fixação inferior e adjacente ou próxima à limitação inferior. Assim, a saída pode ser realizada através do orifício de pas- sagem na limitação inferior da segunda área receptora. Como a en- trada é disposta em uma região superior da segunda região receptora, adjacente ou próxima ao lado superior aberto e adjacente ou próxima ao segundo elemento de fixação superior. Como a entrada pode ser conectada a uma saída de um reservatório de fluido, o fluido pode ser conduzido do reservatório de fluido para o interior do segundo recipi- ente e isto pode ser feito por meio dos elementos de fixação e/ou o fluido da parede lateral inclinada pode ser dosado na quantidade dese- jada, que é necessária para o preparo do café, e sair do segundo reci- piente através da saída. Isto permite uma dosagem pré-determinada ou pré-determinável do líquido para o preparo do café e uma dosagem correta do líquido por meio dos elementos de fixação.
[00251] A entrada do segundo recipiente está firmemente ligada à saída do reservatório de fluido, de preferência aparafusada ou colada.
[00252] O segundo recipiente pode ser firmemente conectado ao reservatório de fluido. O segundo recipiente e o reservatório de fluido podem assim ser projetados como uma unidade firmemente conectada um ao outro. Portanto, o reservatório de fluido pode ser preferencial- mente integrado ao recipiente de modo que o reservatório de fluido seja formado integralmente com o segundo recipiente. Como resulta- do, o segundo recipiente e o reservatório de fluido podem ser introdu- zidos na área de recepção e recebidos como uma unidade conectada um ao outro. Como resultado da saída do reservatório de fluido é co- nectado à entrada do segundo recipiente, após o segundo recipiente ser recebido na segunda área receptora, o fluido pode ser conduzido do reservatório de fluido para o interior do segundo recipiente e por meio dos elementos de fixação na quantidade desejada dosada e ali- mentada através da saída para o dispositivo de preparação. Isto per- mite que o reservatório de fluido e o segundo recipiente sejam forneci- dos como uma unidade e o usuário não precisa mais montar manual- mente o reservatório de fluido e o segundo recipiente. Assim, o segun- do recipiente pode ser conectado ao reservatório de fluido e formar um recipiente combinado. Neste estado, o recipiente combinado pode ser produzido preenchido com o fluido. Em outras palavras, o segundo re- cipiente e o reservatório de fluido podem ser enchidos com fluido. No presente documento, é concebível no presente documento que apenas o reservatório de fluido é preenchido com fluido e o segundo recipiente é disposto ou fixado ao reservatório de fluido quando dobrado. O re- servatório de fluido preenchido com fluido, por exemplo um Tetra-Pak, pode ser separado do segundo recipiente com um elemento separa- dor, por exemplo, com uma braçadeira. O uso de uma braçadeira co- mo elemento separador impede que o fluido flua do reservatório de fluido para o segundo recipiente e possa escapar da saída do recipien- te quando o segundo recipiente é aberto.
[00253] Entretanto, também é concebível que o reservatório de flui- do e o segundo recipiente sejam dois elementos separados que são fornecidos separadamente um do outro. Assim, a entrada do segundo recipiente pode ser primeiro conectada à saída do reservatório de flui- do, por exemplo, por meio de uma conexão de parafuso ou por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma conexão de grampo, de modo que o segundo recipiente e o reservatório de fluido possam ser introduzidos juntos através da tampa aberta na segunda área re- ceptora.
[00254] O segundo recipiente pode ser formado de diferentes mate- riais e, por exemplo, plástico ou outros materiais flexíveis, por exem- plo, um material de filme, que são adequados para receber um fluido. Além disso, o segundo recipiente pode ser projetado como um saco ou uma bolsa. Assim como o segundo recipiente, o reservatório de fluido pode ser formado a partir de um material flexível. Entretanto, também é concebível que o reservatório de fluido seja formado a partir de um material não flexível e seja, portanto, dimensionalmente estável, onde o reservatório de fluido pode compreender um metal como o alumínio ou um plástico, por exemplo. Por exemplo, o reservatório de fluido também pode ser projetado como uma caixa de papelão, por exemplo, uma Tetra Pak. De preferência, o reservatório de fluido e o segundo recipiente são feitos do mesmo material, em particular se o reservató- rio de fluido e o segundo recipiente forem feitos como uma unidade e não como dois elementos separados.
[00255] De preferência, o segundo recipiente compreende uma pla- ca essencialmente horizontal que é disposta junto ou perto da abertura de entrada e/ou junto ou perto da entrada do segundo recipiente. De preferência, a placa pode ser conectada ao segundo recipiente ou a placa é firmemente conectada ao segundo recipiente ou a placa é in- tegrada ao segundo recipiente. A chapa horizontal também pode ser integrada ao reservatório de fluido.
[00256] A placa ou correia de suspensão pode ser conectada à re-
gião superior do segundo recipiente de maneira fixa ou desmontável. A chapa pode ser formada integralmente com o segundo recipiente. De preferência, a placa tem uma forma superficial que corresponde es- sencialmente à forma da superfície de uma seção transversal do se- gundo recipiente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, em particular visto transversalmente ao eixo longitudinal do recipiente do segundo recipiente. A forma da superfície da placa pode ser, por exemplo, retangular ou quadrada ou circular ou oval. Entretanto, outras formas também são concebíveis. A distância entre dois lados opostos da forma da superfície da seção transversal da placa é preferencialmente igual ou maior do que a distância entre duas superfícies de lados opostos do segundo recipiente quando este é inserido e recebido na segunda área receptora ou quando é preen- chido com um fluido ou quando dentro do segundo recipiente é adicio- nado um fluido.
[00257] A placa permite uma introdução simplificada do segundo recipiente na segunda área receptora e uma posterior retenção ou po- sicionamento do segundo recipiente na segunda área receptora. Quando o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora, a placa repousa sobre as bordas ou superfícies marginais da parede la- teral inclinada. Além disso, a placa permite que o segundo recipiente seja inserido precisamente na segunda área de recepção, de modo que os elementos de fixação possam exercer pressão em uma das paredes laterais do segundo recipiente e o dispositivo de têmpera pos- sa entrar em contato com o segundo recipiente. Isto permite o controle preciso da temperatura do líquido até a temperatura desejada e a do- sagem subsequente para o preparo do café.
[00258] Como alternativa à placa, pode ser fornecido um dispositivo de posicionamento e retenção ou um dispositivo de suspensão, que cumpre essencialmente um propósito similar ao da placa. O dispositivo de posicionamento e retenção é projetado preferencialmente como um grampo ou como um grampo em forma de C ou como um elemento de retenção em forma de CELSIUS Esta braçadeira em C pode ser dis- posta entre o segundo recipiente e o reservatório de fluido, de prefe- rência no ponto em que o segundo recipiente é conectado ao reserva- tório de fluido, no caso do recipiente combinado. O grampo C pode, por exemplo, ser fixado, de preferência colado, à parte inferior do re- servatório de fluido ou à parte superior do segundo recipiente. Tam- bém é concebível que o dispositivo de posicionamento e retenção compreenda um elemento adesivo, por exemplo uma fita adesiva, e/ou um elemento de velcro em vez do grampo C ou do elemento de reten- ção CELSIUS
[00259] O recipiente combinado pode ser posicionado e mantido por meio do dispositivo de posicionamento e retenção em uma das pa- redes laterais ou na parede lateral inclinada da segunda área recepto- ra, de preferência em uma área superior da segunda área receptora. Devido ao posicionamento e dispositivo de retenção impede que o re- cipiente combinado, no estado inserido na segunda área receptora, deslize para baixo na direção da limitação inferior enquanto o fluido estiver sendo esvaziado. Isto garante que o segundo recipiente possa esvaziar completamente. O dispositivo de posicionamento e retenção é projetado para manter o segundo recipiente e/ou o reservatório do fluido na posição.
[00260] De preferência, a placa tem de preferência um furo passan- te, no qual a placa compreende de preferência um primeiro flange com uma primeira parede periférica, a primeira parede periférica pelo me- nos parcialmente circundando o furo passante e se estendendo em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente a partir de um primeiro Lado da placa se estende para longe. De preferência, o primeiro flange é projetado para conectar a placa à saída e/ou a uma abertura de saída do reservatório de fluido.
[00261] A primeira parede periférica do primeiro flange da placa é projetada para ser capaz de se envolver com o reservatório de fluido, em particular a saída do reservatório de fluido. Isto permite que o se- gundo recipiente seja conectado fluidamente ao reservatório de fluido, de modo que o fluido possa ser introduzido de forma confiável a partir do reservatório de fluido no segundo recipiente. O primeiro flange ou a primeira parede periférica pode ser fabricada em uma peça com a pla- ca, ou fabricada como uma peça fundida ou moldada por injeção que pode ser conectada à placa. A parede externa do primeiro flange pode ser moldada essencialmente redonda e a parede externa da saída do reservatório de fluido pode ser moldada essencialmente redonda. En- tretanto, outras formas também são concebíveis, por exemplo, uma forma oval.
[00262] O primeiro flange pode ser conectado à saída do reservató- rio de fluido, por exemplo, por meio de uma conexão de encaixe. As- sim, o diâmetro interno do primeiro flange ou da primeira parede peri- férica pode corresponder essencialmente ao diâmetro externo da saí- da do reservatório de fluido, ou o diâmetro interno do primeiro flange ou da primeira parede periférica pode ser ligeiramente maior do que o diâmetro externo da saída do reservatório de fluido. A saída do reser- vatório de fluido pode assim ser conectada à primeiro flange de manei- ra simples, de modo que o fluido possa ser introduzido de maneira confiável no segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que o primeiro flange possa ser conectado à saída do reservatório de fluido por meio de uma conexão de rosca. Assim, a primeira parede periféri- ca do primeiro flange pode compreender uma primeira rosca, por exemplo, no interior ou no exterior da primeira parede periférica em relação ao orifício de passagem, que é conectado a uma segunda ros- ca da saída do reservatório de fluido, por exemplo, no exterior ou no interior de uma parede periférica da saída, pode ser aparafusada.
[00263] Assim, o segundo recipiente pode assim ser conectado ao reservatório de fluido simplesmente tapando-o ou aparafusando-o. En- tretanto, também é concebível que o segundo recipiente seja colado à saída do reservatório de fluido por meio do primeiro flange ou que o segundo recipiente seja projetado integralmente com o reservatório de fluido, por exemplo, como um recipiente combinado. Um tanque, que pode ser adaptado às dimensões do dispositivo para preparação, pode ser fornecido como o reservatório de fluido. Por exemplo, o tanque po- de ter uma seção transversal no plano de uma de suas faces laterais na qual está disposta a abertura da saída, que corresponde essenci- almente à seção transversal do dispositivo para dosagem e moagem de café em grão e/ou para o preparo do café, em um dos ângulos 0° ou 180° diferentes, em particular transversais, ao eixo longitudinal do dispositivo ou ao eixo longitudinal da segunda área receptora. Entre- tanto, também é concebível que o reservatório de fluido seja uma gar- rafa na qual o fluido adequado para a preparação do café seja mantido e que possa ser adquirido, por exemplo, no supermercado, por exem- plo, uma garrafa com água mineral parada. Ao invés da garrafa, tam- bém é concebível um recipiente, em particular um Tetra Pak. Neste caso, a abertura da garrafa ou a abertura da Tetra Pak pode ser para- fusada no primeiro flange como uma saída de maneira simples, onde, por exemplo, a rosca externa da abertura da garrafa ou a abertura da Tetra Pak com a primeira rosca, por exemplo, na parte interna do pri- meiro flange ou na primeira parede periférica, pode ser parafusada.
[00264] De preferência, a placa tem um segundo flange com uma segunda parede periférica, a segunda parede periférica pelo menos parcialmente circundando o furo passante e se estendendo transver- salmente de um segundo lado da placa do lado oposto ao primeiro. O segundo flange é preferencialmente projetado para conectar a placa à abertura de entrada do recipiente.
[00265] Como descrito precedentemente, a placa pode ser conec- tada firmemente ao segundo recipiente, em particular um segundo la- do da placa, que é oposto ao primeiro lado com o primeiro flange e a primeira parede periférica, pode ser conectada firmemente ao segundo recipiente, de modo que o segundo recipiente por meio da placa seja conectável ao reservatório de fluido. Entretanto, também é concebível que a placa seja um elemento separado que possa ser conectado à saída do reservatório de fluido por meio do primeiro flange e que pos- sa ser conectado à entrada do segundo reservatório por meio de um segundo flange.
[00266] O segundo flange compreende uma segunda parede perifé- rica e está disposta no segundo lado da placa de tal forma que o se- gundo flange e a segunda parede periférica cercam pelo menos parci- almente o furo passante. O segundo flange e a segunda parede perifé- rica podem ser configurados essencialmente como o primeiro flange e a primeira parede periférica. De preferência, o primeiro flange e o se- gundo flange circundam o mesmo eixo longitudinal central do flange, que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente ao plano da placa e/ou através da abertura passan- te. Assim, a placa pode ser conectada ao reservatório de fluido por meio do primeiro flange e à entrada do segundo reservatório por meio do segundo flange, um eixo longitudinal central do reservatório de flui- do e o eixo longitudinal do reservatório do segundo reservatório funci- onando na mesma linha reta com o eixo longitudinal central do flange, se o reservatório de fluido, a placa e o segundo reservatório estiverem conectados um ao outro. O eixo central longitudinal do reservatório de fluido se estende através da saída, de modo que a abertura da saída seja disposta ao redor do eixo central longitudinal do reservatório de fluido. O eixo longitudinal do reservatório se estende através da entra-
da, de modo que a abertura de entrada seja disposta ao redor do eixo longitudinal do reservatório. A saída do segundo recipiente também pode ser disposta ao redor do eixo longitudinal do recipiente. Entretan- to, também é concebível que a saída não se estenda ao redor do eixo longitudinal do recipiente, mas sim ao redor de um eixo longitudinal que se estende em um plano paralelo ao eixo longitudinal do recipien- te.
[00267] Também é concebível que a entrada do segundo recipiente possa ser conectada diretamente à saída do reservatório de fluido. As- sim, a placa pode ser dispensada. Preferencialmente, a saída do re- servatório de fluido pode ser conectada à entrada do segundo recipi- ente por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma cone- xão de parafuso. A entrada do segundo recipiente também pode, no entanto, ser colada à saída do reservatório de fluido, ou pode ser co- nectada uma à outra em uma única peça. De preferência, a entrada do segundo recipiente compreende a primeira rosca, por exemplo, no in- terior ou no exterior da entrada, vista em relação à abertura de entra- da, onde a primeira rosca com a segunda rosca na saída do reservató- rio de fluido, por exemplo, no seu interior ou exterior, vista em relação à abertura de saída, pode ser parafusada. De preferência, o reservató- rio de fluido compreende uma carcaça com um lado superior e um lado inferior, sendo o lado superior e o lado inferior dispostos em extremi- dades opostas ao eixo longitudinal central do reservatório de fluido. A saída do reservatório de fluido é disposta na parte inferior, a parte infe- rior se estende em um plano essencialmente horizontal ou em um pla- no com ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular em um ângulo de 90°, visto transversalmente ao eixo central longitudinal do reservatório de fluido. Com esta configuração, a parte de baixo pode assumir a função da placa.
[00268] O reservatório de fluido também pode ter uma entrada, que é de preferência disposta em frente à saída. Desta forma, um fluido pode ser introduzido no reservatório de fluido através da entrada e/ou adicionado. Entretanto, também é concebível que o reservatório de fluido não inclua uma abertura de entrada, em particular se o recipien- te combinado cheio com o fluido for produzido.
[00269] De preferência, a saída do recipiente é para inserção em um furo passante configurado na limitação inferior da segunda área receptora.
[00270] A saída do segundo recipiente pode ser projetada como um elemento alongado, por exemplo, a saída pode ser tubular e a saída pode se estender entre uma primeira extremidade e uma segunda ex- tremidade oposta ao longo de um eixo longitudinal da saída. A primeira extremidade é disposta junto ou perto do segundo recipiente e a se- gunda extremidade é espaçada a partir do segundo recipiente. A saída tem um diâmetro externo que é menor do que o diâmetro interno do orifício de passagem na limitação inferior da segunda área receptora. Assim, a saída do segundo recipiente pode ser guiada através do orifí- cio de passagem na limitação inferior da segunda área receptora quando o segundo recipiente é inserido na segunda área receptora. Isto permite que, na condição do segundo recipiente inserido na se- gunda área receptora, a saída possa ser conectada ao dispositivo de preparação, de modo que uma quantidade correta de líquido possa sair do segundo recipiente e misturado com o pó de café também for- necido ao dispositivo de preparação por meio do dispositivo de prepa- ração possa ser enchida em um recipiente, de preferência em uma ca- feteira ou xícara. A primeira extremidade da saída pode ser firmemen- te conectada ao segundo recipiente, por exemplo, a primeira extremi- dade da saída pode ser projetada em uma peça com o segundo reci- piente ou pode ser colada ao segundo recipiente. A segunda extremi- dade da saída, quando o segundo recipiente é recebido na segunda região receptora, pode estar em um plano que está abaixo do plano da limitação inferior. Entretanto, também é concebível que a segunda ex- tremidade se encontre no mesmo plano da limitação inferior, ou em um plano adjacente ou próximo ao plano da limitação inferior, por exem- plo, acima do nível da limitação inferior.
[00271] De preferência, o segundo recipiente tem pelo menos par- cialmente uma seção afunilada, na qual a circunferência do segundo recipiente na seção afunilada diminui em direção à saída, de preferên- cia cônica.
[00272] O segundo recipiente pode se estender entre uma extremi- dade de entrada e uma extremidade oposta de saída ao longo do eixo longitudinal do recipiente. Junto ou próximo à extremidade de entrada, a abertura de entrada está disposta. Junto ou próximo à extremidade de saída, a abertura de saída está disposta. O segundo recipiente po- de ter uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral opos- ta que se estende essencialmente paralelamente ao plano do eixo lon- gitudinal do recipiente entre a extremidade de entrada e a extremidade de saída. Na área inferior próxima à extremidade da saída, o recipiente tem uma seção afunilada. Na seção afilada, a distância entre a primei- ra parede lateral e a segunda parede lateral diminui em direção à saí- da, de preferência essencialmente cônica. Isto permite que o fluido se- ja guiado quase completamente para fora do segundo recipiente atra- vés da saída, de modo que uma quantidade mínima de fluido residual permaneça no segundo recipiente.
[00273] De preferência, o segundo recipiente tem pelo menos par- cialmente uma seção essencialmente simétrica, na qual a periferia do segundo recipiente permanece a mesma dentro da seção essencial- mente simétrica e na qual a seção essencialmente simétrica está es- paçada mais longe da saída do que a seção cônica.
[00274] Na seção essencialmente simétrica, a primeira parede late-
ral e a segunda parede lateral estendem-se cada uma em um plano paralelo ao plano do eixo longitudinal do recipiente. A seção essenci- almente simétrica pode se estender entre a extremidade de entrada e a seção afunilada. No estado em que o segundo recipiente é inserido ou recebido na segunda região receptora, os elementos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação são adjacentes às paredes laterais na seção essencialmente simétrica e podem aplicar pressão nas paredes laterais. Isto permite que o fluido para o preparo do café seja dosado. De preferência, o primeiro par de elementos de fixação inferior é disposto preferencialmente nas paredes laterais da segunda área receptora, de tal forma que possa exercer pressão em uma área do segundo recipiente que se encontre dentro da seção essencialmen- te simétrica e seja adjacente ou próxima à seção afunilada.
[00275] De preferência, o segundo recipiente compreende pelo me- nos um primeiro ímã, em que pelo menos um primeiro ímã é disposto preferencialmente em uma parede externa da parte cônica, e em que pelo menos um primeiro ímã com pelo menos um segundo ímã adja- cente ou próximo ao furo passante na limitação inferior da segunda área receptora é conectável.
[00276] Pelo menos um primeiro ímã pode ser arranjado junto ou próximo à saída, de preferência em uma parede externa da saída. O ímã de pelo menos um segundo ímã pode ser disposto adjacente ou próximo ao orifício passante no limite inferior, de preferência em uma parede interna do orifício passante. Pelo menos um primeiro ímã pode ao menos parcialmente circundar a parede externa da saída, preferi- velmente o primeiro ímã pode circundar completamente a parede ex- terna da saída. O ímã de pelo menos um segundo ímã pode ao menos parcialmente circundar a parede interna do orifício de passagem, de preferência o ímã de pelo menos um segundo pode circundar comple- tamente a parede interna da saída. De preferência, pelo menos um primeiro ímã e pelo menos um segundo ímã são dispostos de tal forma que possam interagir quando o segundo recipiente for recebido na se- gunda área receptora. Desta forma, o segundo recipiente é trazido ou mantido em uma posição adequada para que o fluido possa ser guiado quase completamente para fora do segundo recipiente através da saí- da e/ou para que os elementos individuais de fixação permitam ou ga- rantam uma dosagem ideal do fluido. Alternativamente, também é concebível que, ao invés de pelo menos um primeiro ímã, seja forneci- do um elemento metálico (ou uma placa ou tira de metal) que interaja com o segundo ímã. É ainda concebível que, ao invés de pelo menos um segundo ímã, seja fornecido um elemento metálico (ou uma placa ou tira de metal) que interaja com o primeiro ímã. Devido aos ímãs, o segundo recipiente está sempre na posição correta para que o fluido para preparar o café possa ser conduzido para fora da saída sem que o fluido alcance a carcaça da segunda área receptora.
[00277] De preferência, o segundo recipiente é uma mangueira ou o segundo recipiente é projetado como uma mangueira.
[00278] De preferência, o fluido no interior do segundo recipiente pode ser dosado por meio de uma bomba peristáltica.
[00279] De preferência, o segundo recipiente ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica podem ser introduzidos na segunda área receptora do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café e podem ser recebidos pela segunda área receptora.
[00280] De preferência, a mangueira e/ou a bomba peristáltica e/ou o reservatório de fluido são permutáveis e projetados como artigo de uso único ou descartável.
[00281] De preferência, a mangueira e o reservatório de fluido são interconectáveis ou interconectados.
[00282] De preferência, um dispositivo de têmpera, por exemplo, uma placa de aquecimento e/ou uma placa de resfriamento, é disposto junto ao reservatório de fluido ou próximo a ele. Além disso, de prefe- rência, o dispositivo de têmpera está preferencialmente em contato com o reservatório de fluido.
[00283] De preferência, pelo menos um elemento de fixação é dis- posto junto ou próximo ao reservatório de fluido. Preferencialmente, pelo menos um elemento de fixação é projetado como uma braçadeira. De preferência, pelo menos um elemento de fixação ou a braçadeira é projetada para aquecer e/ou resfriar pelo menos parte do fluido no in- terior do reservatório de fluido.
[00284] Preferencialmente, o primeiro recipiente e/ou o segundo recipiente e/ou o dispositivo de dosagem ou a rosca transportadora e/ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica são feitos de um bioplásti- co ou de um plástico de base biológica. De preferência, o primeiro re- cipiente e/ou o segundo recipiente e/ou o dispositivo dosador ou a ros- ca transportadora e/ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica compre- endem um bioplástico ou um plástico de base biológica. Por exemplo, o bioplástico pode ser composto de papel de pedra e/ou madeira.
[00285] De preferência, o primeiro recipiente, por exemplo, após esvaziar os grãos de café ou após atingir um determinado nível de en- chimento, e/ou o segundo recipiente, por exemplo, após esvaziar o líquido ou após atingir um determinado nível de enchimento, pode ser encomendado automaticamente na Internet.
[00286] De preferência, o sensor ou a balança é conectado a um software aplicativo, por exemplo um aplicativo móvel, para que o nível do fluido possa ser indicado automaticamente, por exemplo, por um sinal sonoro ou uma luz de sinalização, para que um novo recipiente com fluido ou um novo recipiente com grãos de café possa ser prepa- rado manualmente e/ou para que um novo recipiente com fluido ou um novo recipiente com grãos de café possa ser pedido automaticamente na Internet.
[00287] De preferência, o dispositivo ou o segundo recipiente com- preende um dispositivo de posicionamento e retenção que é projetado para posicionar e segurar o segundo recipiente na segunda área re- ceptora.
[00288] De preferência, o dispositivo, como descrito precedente- mente, pode ser operado remotamente. O dispositivo pode ser regula- do ou controlado de qualquer lugar e a qualquer momento, por exem- plo, usando um aplicativo no smartphone ou computador ou controle remoto. Desta forma, o café pode ser preparado remotamente sem que alguém tenha que estar no local perto do dispositivo. Além disso, são concebíveis diferentes cronogramas de operação para que o dis- positivo possa preparar um café automaticamente em um ponto pré- determinado no tempo.
[00289] É concebível que um chamado café comunitário possa ser preparado. Café comunitário significa que um grupo de pessoas pode acessar o dispositivo, por exemplo, por meio de um aplicativo em seu smartphone ou por computador ou por controle remoto, a fim de colo- car um pedido para que um café seja preparado. Para este fim, é con- cebível um método implementado por computador para controlar ou regular o dispositivo descrito acima (e para preparar um café comuni- tário), que compreende pelo menos uma das seguintes etapas:
[00290] - Reconhecer que alguém está preparando ou quer prepa- rar um determinado tipo de café em um determinado período de tem- po;
[00291] - Informar, por exemplo, por um tom de chamada ou uma janela pop-up na tela de um dispositivo inteligente ou smartphone ou computador ou uma mensagem de texto (SMS) que alguém está pre- parando ou gostaria de preparar um determinado tipo de café dentro de um determinado período de tempo;
[00292] - Pedir, por exemplo, usando um botão de livro na tela do computador ou smartphone, um número desejado de xícaras de café;
[00293] - Informações aproximadamente o volume máximo ou o número máximo de copos que podem ser reservados. Isto significa que há mais pré-encomendas do que espaço em um recipiente, por exemplo, em uma cafeteira, então outro café comunitário tem que ser feito e o usuário é informado de que seu pedido será levado em conta para o próximo preparo (o processo pode ser repetido);
[00294] - Definição, por exemplo, via app, para qual período deve existir uma pré-encomenda e se a preparação automática deve ocorrer ou não;
[00295] - Preparação de um café incluindo todos os pedidos. Agora, se alguém faz um café, o café mais as reservas ou pedidos são prepa- rados;
[00296] - Informar, por exemplo através de um sinal sonoro ou de uma janela pop-up na tela ou de uma mensagem de texto (SMS), que o café está pronto. Depois de um café ter sido preparado, todos os participantes que encomendaram ou reservaram um café podem ser informados de que o café está pronto. Além disso, também podem ser fornecidas informações sobre se um pedido foi levado em considera- ção ou quando será levado em consideração, por exemplo, com o pró- ximo preparo;
[00297] - Confirmação pelo usuário, por exemplo, através da tela, de que o café foi tomado ou colhido;
[00298] - Notificação, por exemplo, através de um sinal sonoro ou de uma janela pop-up na tela ou de uma mensagem de texto (SMS), de que se pretende um novo uso ou um novo café comunitário. Por exemplo, pode ser acordado, verbalmente ou via app, que o café nor- mal deve ser preparado de modo que um filtro seja inserido no disposi- tivo e uma cafeteira seja colocada de acordo.
[00299] O método implementado por computador, como descrito precedentemente, permite que uma quantidade definida de café seja preparada, exatamente na medida em que uma variedade de pessoas é desejada. Isto evita que se prepare muito café que não é bebido no final.
[00300] O método implementado por computador como descrito precedentemente pode ser usado em um escritório corporativo, mas também em uma lanchonete ou em uma cafeteria. O processo tam- bém pode ser usado para outros tipos de preparação, tais como cerve- ja fria, gotejamento a frio ou expresso. Também são concebíveis pré- encomendas remotas, por exemplo, de manhã cedo quando alguém está a caminho do trabalho, para que possa tomar seu café assim que chegar.
[00301] Se a preparação automática não for realizada, a seguinte sequência é possível: Quando um número suficiente de pedidos se reúne em um período de tempo pré-determinado, uma pessoa na má- quina é solicitada para preparar o sistema. Alternativamente, alguém da comunidade ou da faculdade é selecionado para isso pelo software. A seleção leva em conta quem estava lá e com que frequência. Assim, nenhum participante estará em desvantagem.
[00302] Por meio de uma mensagem de texto, por exemplo SMS, ou um sinal sonoro ou uma janela pop-up na tela do computador ou smartphone, a pessoa escolhida pode ser informada de que ela deve realizar a preparação. Também é possível ter um sistema de fatura- mento no qual é determinado através de um aplicativo qual participan- te fez um pedido e com que frequência. Também é concebível que o dispositivo reconheça automaticamente qual participante está se apro- ximando do dispositivo e, portanto, faz uma reserva automática. Isto pode ser feito, por exemplo, através do reconhecimento do smartpho- ne ou através do reconhecimento de uma chave com um chip RFID. Portanto, a preparação só pode ser possível se um participante tiver seu smartphone ou chave com um chip RFID com ele. O reconheci- mento através da inserção manual de um código de identificação em um campo de entrada do dispositivo também é concebível.
[00303] Outro método implementado por computador para controlar ou regular o dispositivo, como descrito precedentemente, pode com- preender os seguintes passos: Dosar os grãos de café do primeiro re- cipiente usando o dispositivo de dosagem e moagem e/ou dosar o lí- quido do segundo recipiente usando um outro dispositivo de dosagem, por exemplo, usando os elementos de fixação conforme descrito pre- cedentemente ou o sistema de elevação descrito acima e/ou preparar o café usando o dispositivo de preparação (conforme descrito prece- dentemente ou abaixo), e/ou determinação do nível no primeiro recipi- ente, que é projetado para segurar grãos de café e/ou determinação do nível no segundo recipiente, que é projetado para segurar um fluido e/ou identificação do primeiro componente e/ou do fluido e/ou do reor- denamento dos grãos de café e/ou do fluido com base no nível deter- minado.
[00304] Preferencialmente, o dispositivo reconhece o tipo de dispo- sitivo de preparação de forma automatizada.
[00305] É concebível que o dispositivo possa reconhecer o disposi- tivo de preparação que é inserido no dispositivo através de um sensor, por exemplo, através de um sensor de clique. O ideal é que o disposi- tivo ou o sensor possa detectar se uma cafeteira ou uma xícara de ca- fé está disposta no dispositivo. De preferência, o dispositivo detecta se a cafeteira ou a xícara de café é adequada para receber a quantidade de café a ser preparada. Além disso, também é concebível que o dis- positivo inclua um leitor de código de barras com o qual um código de barras, que pode ser anexado ao dispositivo de dosagem e moagem, por exemplo, possa ser lido. O código de barras pode conter dados aproximadamente o tipo de grão e o moedor.
[00306] Além disso, dependendo do dispositivo de preparação re- conhecido, o dispositivo pode levar em conta certas instruções e se- quências de preparação. De preferência, o dispositivo é projetado para verificar se o café apropriado e o moedor apropriado são usados para o tipo de preparação selecionado. É concebível que o dispositivo pos- sa emitir um sinal sonoro, de modo que seja indicado que um café ou um moedor inadequado está sendo usado.
[00307] Preferencialmente, os dispositivos de preparação (ou uni- dades de preparação) têm pelo menos um anel. O anel, no mínimo, pode ter pelo menos um entalhe. Isto permite que o dispositivo utilize o número de anéis e/ou o número de entalhes para determinar o respec- tivo dispositivo de preparação ou tipo de preparação, por exemplo, ca- fé com filtro, cerveja fria, gotejamento frio, expresso, Karlsbader, etc., pode reconhecer. Alternativamente, é concebível que o tipo de disposi- tivo de preparação possa ser reconhecido via RFID, código de barras ou diferentes tamanhos de anéis.
[00308] O dispositivo é assim projetado para acomodar os vários dispositivos de preparação e para reconhecer o tipo de dispositivo de preparação com base no número ou tipo de anéis e/ou entalhes. Os dispositivos de preparação podem assim ser integrados ou utilizados no dispositivo e reconhecidos ou identificados por meio do sensor. Desta forma, o dispositivo pode preparar automaticamente o café de- sejado ou o tipo de café desejado, dependendo do dispositivo de pre- paração utilizado. Entretanto, também seria concebível que configura- ções adicionais com relação ao tipo de preparo possam ser seleciona- das ou ajustadas, por exemplo, através de um painel de controle.
[00309] O dispositivo é projetado para acomodar um elemento de suporte para o dispositivo de preparação, por exemplo, um suporte para um filtro de papel ou um suporte que consiste em uma carcaça com um filtro. O elemento de suporte pode ser feito de porcelana ou pelo menos parcialmente composto de porcelana, por exemplo, nas superfícies internas que entram em contato com o dispositivo de pre- paração. O filtro também pode ser feito de porcelana ou, pelo menos parcialmente, de porcelana. É concebível que o elemento de retenção seja, pelo menos parcialmente, de vidro, metal e/ou plástico, ou que o elemento de retenção seja de vidro, metal ou plástico. A cafeteira ou barril pode ser posicionada sob o filtro. A cafeteira pode ser combinada ou conectada aos diversos filtros ou porta-filtros.
[00310] De preferência, há para cada tipo de preparação, como fil- tro de café, cerveja fria, gotejamento frio ou expresso, há um dispositi- vo de preparação separado que pode ser reconhecido automaticamen- te pelo dispositivo ou pelo sensor.
[00311] É concebível que os dispositivos de preparação possam ser conectados ou combinados com uma cafeteira ou uma xícara de café. O dispositivo de preparação pode incluir um receptor de água, um por- ta-filtro e um acessório adicional. O dispositivo pode ser projetado de modo que a água controlada pela temperatura ou pré-aquecida seja primeiro enchida no reservatório de água até logo abaixo de uma vál- vula. Em seguida, o porta-filtro ou filtro pode ser clicado ou pendurado no dispositivo para enchê-lo com pó de expresso (recém moído). O dispositivo pode fornecer automaticamente as proporções corretas de fluido ou água e pó.
[00312] Também é concebível que o dispositivo de preparação, por exemplo o dispositivo de preparação para a preparação de expresso, possa ser posicionado abaixo do dispositivo, de preferência adjacente ou próximo, ou possa ser clicado no dispositivo, de preferência em uma posição inferior do dispositivo. Então, apenas uma tampa ou um acessório precisa ser colocado. Em outras palavras, podem ser dis- pensados componentes separados, como um receptor de água, um porta-filtro e outro acessório. O dispositivo pode incluir um campo de têmpera ou uma placa que pode ser usada para um espumante de lei- te e para o dispositivo de preparação, por exemplo, para o dispositivo de preparação de expresso. O campo de têmpera pode ser projetado para aquecimento, mas também para resfriamento.
[00313] Quando a água e o pó de café são misturados ou entram em contato um com o outro, por exemplo, no porta-filtro ou filtro, a água pode subir, o que é acompanhado por um som borbulhante e si- bilante. O dispositivo pode ser projetado, por exemplo, com um sensor de temperatura, a fim de determinar a temperatura da mistura pó/água do café. Além disso, o efeito do ruído de borbulhamento ou do fluxo de água pode ser levado em consideração, por exemplo, por uma unida- de de determinação para determinar quando o café ou expresso está pronto, de modo que o dispositivo de preparação correspondente pos- sa ser removido do dispositivo. O dispositivo pode incluir uma placa de aquecimento e para controlar ou regular a temperatura.
[00314] De forma correspondente, ao preparar por meio do tipo de preparação a frio, um dispositivo de preparação correspondente pode ser conectado ao dispositivo, que também pode ser reconhecido pelo dispositivo ou pelo sensor correspondente. Um elemento de fixação pode ser fornecido, por exemplo, um grampo, que pode segurar o filtro e o jarro. Além disso, um sensor de água de resfriamento pode ser pendurado no dispositivo. Isto também pode ser colocado sob o dispo- sitivo. Assim que o dispositivo tiver determinado o dispositivo de pre- paração correspondente, por exemplo, usando o sensor de clique, o tipo de preparação correspondente, no presente documento o goteja- mento a frio, é realizado.
[00315] O dispositivo pode ter um painel de controle que é deslocá- vel a fim de usar o dispositivo transversalmente, mas também longitu- dinalmente.
[00316] De preferência, é fornecido um sistema, o sistema que compreende um dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para preparar café, um primeiro recipiente para recebimento e dosagem e moagem de grãos de café e/ou um segundo recipiente pa- ra recebimento e dosagem de líquido para fazer café. O dispositivo fornecido no sistema para dosar e moer grãos de café e/ou para pre- parar café pode ter todas as características descritas acima e ter as vantagens associadas a essas características. O primeiro recipiente para receber e dosar e moer grãos de café pode ter todas as caracte- rísticas descritas acima e ter as vantagens associadas a estas caracte- rísticas. O segundo recipiente para o recebimento e dosagem do líqui- do para o preparo do café pode ter todas as características descritas precedentemente e ter as vantagens associadas a estas característi- cas.
[00317] O recipiente ou o recipiente do filtro pode ser parte do dis- positivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o prepa- ro do café e pode ser disposto de modo que o pó de café moído e o fluido possam ser introduzidos no recipiente, de preferência por gravi- dade. O recipiente ou o recipiente do filtro pode ser disposto preferen- cialmente abaixo do orifício através do qual a saída da carcaça da ros- ca transportadora e a saída do segundo recipiente podem ser guiadas.
[00318] De preferência, o dispositivo para dosagem e moagem do café em grão e/ou para o preparo do café tem de preferência uma pla- ca giratória ou rotativa ou uma placa de aquecimento giratória ou rota- tiva. Com uma placa giratória ou rotativa significa que esta placa ou esta chapa de aquecimento pode ser colocada em um movimento gira- tório ou circular. A placa de aquecimento rotativa é preferencialmente disposta abaixo do orifício de passagem através do qual a saída da carcaça do transportador helicoidal e a saída do segundo recipiente são guiadas. O recipiente ou o recipiente do filtro pode ser disposto sobre esta placa rotativa e pode ser mantido em uma posição fixa na placa rotativa por elementos limitadores laterais ou elementos de posi- ção.
[00319] A água ou o líquido pode ser aplicado ao pó de café em um movimento circular para conseguir umedecimento uniforme. Isto pode ser feito através da placa giratória. Também é concebível que, desta forma, um enchimento uniforme do recipiente do filtro com pó de café possa ser suportado. Neste caso, o recipiente do filtro é conectado ao jarro ou à xícara. Alternativamente, uma espécie de tampa giratória pode ser fixada diretamente ao recipiente do filtro ou ao suporte do filtro (grupo de fermentação). O giroscópio pode ter a forma de uma hélice horizontal. Quando a água ou o fluido atinge a pá, ela gira. Isto faz girar o ponto em que a água ou o fluido encontra o pó de café. Desta forma, pode-se obter um movimento circular e, portanto, uma aplicação uniforme da água ou do líquido. As pás podem corresponder às pás sobre a hélice. O parafuso é regulado em rotação pela água de impacto. Isto distribui a água uniformemente sobre o pó de café. O gi- roscópio pode compreender uma pluralidade de asas, de preferência o giroscópio compreende pelo menos duas asas, de preferência três asas, mais especificamente cinco asas.
[00320] Por exemplo, uma cafeteira pode ser conectada ao recipi- ente do filtro, e esta cafeteira é disposta na placa giratória. Desta for- ma, o pó de café no recipiente do filtro pode ser umedecido uniforme- mente com a quantidade desejada de líquido, enquanto o recipiente do filtro é colocado em movimento de rotação, de modo que o pó de café possa ser misturado com o líquido particularmente bem. De forma van- tajosa, todo o pó de café é misturado ao líquido ou embebido e o me- nor pó de café possível pode entrar na cafeteira através do filtro. Isto melhora a qualidade do café. A placa giratória significa que não há ne- cessidade de bicos. Alternativamente, é concebível que a mistura do pó de café com o líquido ocorra através de ondas acústicas 3D ou através do dispositivo de preparação. A mistura pode ser usada em um tipo de preparação de cerveja fria ou em um tipo de preparação pingando. É vantajoso se uma imersão ou amolecimento uniforme do pó de café puder ser assegurada com o fluido, o que pode ser feito, por exemplo, pela hélice, como descrito precedentemente. A mistura também pode ser feita manualmente por movimento giratório e/ou por agitação com uma colher.
[00321] De preferência, o dispositivo para dosagem e moagem de café em grão e/ou para o preparo do café compreende um temporiza- dor ou uma câmera projetada para detectar o inchaço ou floração do café ou do pó de café. Aproximadamente 30 segundos após o pó de café com o líquido ter sido colocado no recipiente do filtro, o café co- meça a inchar (a chamada "floração"). Isto faz com que gases de dió- xido de carbono (CO2) escapem do café. O café se torna mais pesado e adere mais ao filtro. Isto promove uma extração uniforme. Isto é es- sencial para um bom café. O inchaço ou floração pode ser ajustado ou detectado por meio do temporizador ou da câmera, de modo que uma nova introdução de líquido do segundo recipiente possa ocorrer. A do- sagem adicional do líquido pode ser feita através dos grampos na se- gunda área receptora. Um dispositivo de regulagem ou controle pode ser fornecido por meio do qual as braçadeiras podem ser controladas ou reguladas para a dosagem posterior do fluido. Assim, as abraçadei- ras podem ser usadas para uma primeira dosagem de líquido e, uma vez que o café tenha inchado, uma segunda dosagem de líquido pode ser feita por meio das abraçadeiras. As braçadeiras, no entanto, tam- bém podem ser controladas ou controladas manualmente por um ope- rador.
[00322] O dispositivo de regulagem ou controle também pode ser usado para regular ou controlar a velocidade de enchimento do recipi- ente do filtro com pó e/ou líquido de café. Por exemplo, a velocidade de enchimento pode ser regulada ou controlada por meio da pressão hidrostática do fluido. Esta regulagem ou controle pode ocorrer através de diferentes posições das braçadeiras, de modo que diferentes quan- tidades de enchimento possam ser ajustadas no segundo recipiente, o que gera uma pressão hidrostática diferente e, portanto, leva a veloci- dades de fluxo diferentes. Os ajustes podem ser feitos usando um dos suportes, se necessário. Entretanto, também seria concebível que a inclinação da parede lateral inclinada e o plano no qual os três supor- tes se estendem possam ser alterados ou ajustados em relação à limi- tação inferior. Isto pode ser feito tanto automaticamente pelo dispositi- vo de regulagem ou controle, ou manualmente por um operador. De- pendendo da inclinação da parede lateral inclinada e do plano, a vazão do fluido pode assim ser determinada ou influenciada.
[00323] O dispositivo descrito precedentemente para dosagem e moagem de café em grãos e/ou para o preparo do café pode ser utili- zado, por exemplo, como uma máquina de café que pode preparar o café utilizando o processo de gotejamento, no qual a água fria, gota a gota, vai caindo, através de um filtro de papel no recipiente do filtro e sobre o pó de café, de modo que o café gelado se acumule no copo ou na cafeteira abaixo. Deve-se observar que o filtro de papel descrito acima é opcional. Para este fim, um acessório pode ser arranjado na saída do segundo recipiente. O acessório pode ser conectável à saída, pode ser colado ou parafusado ao acessório. O acessório pode ser projetado como uma válvula a fim de ajustar a velocidade do goteja- mento do fluido do segundo recipiente. Por exemplo, a cada dois se- gundos, uma gota poderia ser introduzida do segundo recipiente em um recipiente de filtro, que é de preferência disposto abaixo do orifício de passagem e, portanto, abaixo da saída. Um pote de café ou um po- te de vidro é preferencialmente disposto abaixo do recipiente do filtro, como descrito precedentemente. O dispositivo é projetado para permi-
tir uma dosagem adequada de líquido e pó de café. O pó de café é umedecido (deve ser dosado de tal forma que todo o pó seja umedeci- do) usando a máquina (seguido do acessório). O pó pode ser mistura- do através de ondas acústicas 3D ou através do dispositivo de prepa- ração ou através da função de agitação ou através da placa giratória sobre a qual o recipiente do filtro e/ou a cafeteira estão dispostos. Em seguida, um filtro de papel pode ser colocado sobre o pó de café no recipiente do filtro. Isto é feito manualmente. De preferência, a máqui- na pode dar um sinal quando o filtro de papel deve ser colocado sobre o pó de café. O sensor ou o elemento de câmera pode ser usado para determinar quando a mistura correta foi alcançada. O fluido pode ser resfriado, por exemplo, por meio do dispositivo de têmpera, que pode ser projetado como uma placa combinada de aquecimento e resfria- mento. Entretanto, também é concebível que cubos de gelo sejam co- locados no reservatório de água ou que o reservatório de água seja composto por cubos de gelo. O elemento de aquecimento pode então ser desligado de acordo. É concebível que a válvula acoplada seja au- tomaticamente controlada ou regulada. A máquina pode regular ou controlar a velocidade de gotejamento através de uma câmera ou de um sensor. A velocidade de gotejamento também pode ser controlada ou regulada através da pressão hidrostática.
[00324] O dispositivo para dosar e moer grãos de café e/ou para preparar café também pode ser usado para outros tipos de prepara- ção, por exemplo Chemex ou French Press ou Cafe Solo Brewer ou filtro manual ou Karlsbader Kanne ou AeroPress. As quantidades ne- cessárias de pó e/ou líquido de café, assim como o grau de moagem e o tempo em que o líquido e o pó de café estão em contato, podem ser regulados ou controlados por meio do dispositivo de regulagem ou controle e/ou dos elementos sensores ou elementos de câmera. A ta- bela a seguir mostra os valores preferidos para o método de prepara-
ção selecionado: Tipo de prepara- Café Água Grau de moa- Tempo de ção valor Valor gem recomen- contato dado Chemex 18g 148 ml média grossa aproximada- mente 4 min Gold Brew 50 g 237 ml muito grossa aproximada- mente 12 h Prensa francesa 10g 155 ml grossa aprox. 3-4 min Café Solo Brewer 18g 113ml média grossa aproximada- mente 4 min Filtro manual 16g 250 ml média aprox. 3-4 min. Jarro de Carlsbad 22 g 350 ml muito grossa aproximada- mente 4-5 min AeroPress 16g 200 ml média aproximada- mente 30 s
[00325] É concebível que o dispositivo compreenda uma unidade de memória na qual os valores mostrados na tabela são armazenados. Por exemplo, o tempo de contato pode ser determinado automatica- mente com base no tipo de preparação desejado, no qual a unidade de regulação ou controle pode acessar esta tabela. O tempo de prepa- ração necessário pode ser transferido para a unidade de controle utili- zando o aplicativo.
[00326] De preferência, é fornecido um dispositivo para dosagem e/ou preparação de café ou alimentos para bebês, em particular leite, compreendendo: uma caixa com uma primeira área de recepção e uma segunda área de recepção, sendo a primeira área de recepção projetada para acomodar um primeiro recipiente para concentrado de alimentos para bebês ou café em pó e sendo a segunda área de re- cepção projetada para receber um segundo recipiente para um fluido (em particular líquido), um dispositivo de têmpera para têmpera do flu- ido, e um dispositivo de dosagem para dosagem do concentrado de alimentos para bebês ou do café em pó. A primeira área receptora tem uma área receptora de dispositivo de dosagem para receber o disposi- tivo de dosagem e um dispositivo de acionamento para o dispositivo de dosagem está disposto na área receptora do dispositivo de dosa- gem.
[00327] O dispositivo tem uma primeira área de recebimento que é projetada para receber um primeiro recipiente com concentrado de alimentos para bebês ou pó de café. Além disso, na primeira área re- ceptora do dispositivo, ou seja, uma área receptora na qual um dispo- sitivo de dosagem pode ser recebido, está disposta uma área de rece- bimento do dispositivo. Assim, o primeiro recipiente com concentrado de alimentos para bebês ou pó de café e o dispositivo dosador pode ser recebido pelo menos parcialmente na primeira área receptora. Esta vantagem permite que o dispositivo de dosagem interaja com o primei- ro recipiente. Em particular, a dosagem correta do concentrado de ali- mentos para bebês ou do pó de café pode ser realizada pelo dispositi- vo dosador. Isto é possível graças ao fato de que o dispositivo de do- sagem é acionado pelo dispositivo de acionamento que também é dis- posto na área de recebimento do dispositivo de dosagem.
[00328] Além disso, todos os componentes do dispositivo descrito que entram em contato com o concentrado de alimentos para bebês ou com o pó de café ou com o fluido são particularmente intercambiá- veis e podem ser facilmente removidos do dispositivo. Por componen- tes intercambiáveis, isso significa que os componentes são projetados como artigos descartáveis ou de uso único. Em particular, o primeiro recipiente para concentrado de alimentos para bebês ou pó de café, o dispositivo de dosagem para dosagem do concentrado de alimentos para bebês ou pó de café e o segundo recipiente para um fluido são intercambiáveis. O primeiro recipiente pode ser conectado ou fluida- mente conectado ao dispositivo dosador e/ou o segundo recipiente pode ser conectado ou fluidamente conectado a um reservatório de líquido. Isto é vantajoso porque o dispositivo para preparar alimentos para bebês, em particular a primeira área receptora e a segunda área receptora, não entra em contato com o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café e o fluido. Assim, o dispositivo, em particular a primeira área de recepção e a segunda área de recepção, não está contaminado com concentrado de alimentos para bebês ou pó e fluido de café, de modo que a limpeza do dispositivo não é necessária após cada preparação individual de café ou alimentos para bebês. Além disso, o dispositivo e/ou seus componentes individuais não precisam ser descalcificados.
[00329] O concentrado alimentar ou o pó de café e o líquido podem ser introduzidos através do dispositivo em um recipiente, de preferên- cia em uma mamadeira ou em uma xícara de café, na proporção cor- reta de mistura. Assim, o alimento para bebês ou o café pode ser mis- turado e preparado pronto para beber agitando ou sacudindo o recipi- ente ou a mamadeira ou o recipiente de café ou a xícara de café.
[00330] Entretanto, também é concebível que o dispositivo compre- enda um dispositivo de preparação de café ou alimentos para bebês a partir do concentrado de alimentos ou do pó de café e do líquido, que também pode ser trocado e projetado como um artigo descartável ou de uso único. Com o dispositivo, o concentrado ou o pó de café para bebês do primeiro recipiente e o líquido do segundo recipiente pode ser introduzido no dispositivo de preparação e introduzido em um funil e/ou recipiente de filtro na proporção correta de mistura, de modo que o café esteja em outro recipiente separado, em particular em uma mamadeira ou em uma xícara de café, pode ser introduzido. Isto per- mite que o café ou a comida do bebê seja preparado corretamente. Assim, o dispositivo pode ser projetado para reconhecer a configura- ção, por exemplo, a forma e/ou o volume e/ou o tamanho, do recipien- te separado e o enchimento do recipiente separado com líquido e/ou concentrado de comida para bebês ou pó de café, com base no qual seu design pode ser automatizado.
[00331] O dispositivo de têmpera pode levar a temperatura do líqui- do no segundo recipiente à temperatura de preparação fornecida ou recomendada pelo fabricante do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café. Além disso, o dispositivo de têmpera permite, por exemplo, uma esterilização do líquido antes que o líquido seja forneci- do ao dispositivo de preparação. A esterilização é particularmente be- néfica no preparo de alimentos para bebês. Isto pode ser feito, por exemplo, levando primeiro o líquido ao ponto de ebulição ou próximo dele, a fim de matar germes e bactérias no líquido. O fluido pode então ser temperado até a temperatura desejada, por exemplo, resfriando. O fluido também pode, entretanto, ser temperado aquecendo-o até a temperatura desejada, se o fluido já tiver esfriado abaixo da tempera- tura pretendida para a bebida. Desta forma, o fluido pode ser mantido à temperatura correta para ser administrado esterilizado ao bebê. O dispositivo permite assim uma preparação simplificada e segura da comida do bebê.
[00332] Preferencialmente, o dispositivo de controle de temperatura é controlável ou regulável. Para este fim, o dispositivo pode compre- ender uma unidade de controle ou de regulagem. É concebível que o dispositivo de têmpera seja projetado como uma placa de aquecimento e/ou uma placa de resfriamento, ou que o dispositivo de têmpera seja composto de pelo menos uma placa de aquecimento e/ou pelo menos uma placa de resfriamento. Também é concebível que diferentes zo- nas ou áreas do dispositivo de têmpera ou a placa de aquecimento e/ou a placa de resfriamento sejam controláveis ou reguláveis ou pos- sam ser ativadas.
[00333] De preferência, o dispositivo dosador pode ser conectado ao primeiro recipiente.
[00334] O dispositivo dosador pode ser conectado ao primeiro reci- piente. Isto significa que o dispositivo dosador pode ser conectado ao primeiro recipiente de modo que o dispositivo dosador e o primeiro re- cipiente possam ser introduzidos na área receptora e/ou removidos novamente juntos. Por exemplo, o dispositivo dosador pode ser conec- tado firmemente ao primeiro recipiente (por exemplo, colado e/ou sol- dado) para que o dispositivo dosador e o primeiro recipiente sejam fir- memente conectados um ao outro. Entretanto, também é concebível que o dispositivo dosador e o primeiro recipiente sejam conectados de forma destacável um ao outro.
[00335] Isto permite que o primeiro recipiente e o dispositivo de do- sagem sejam introduzidos na primeira área receptora de forma simpli- ficada e pelo menos parcialmente recebidos pela primeira área recep- tora. Ao mesmo tempo, o dispositivo dosador pode intervir com segu- rança com o dispositivo de acionamento para que a quantidade pre- tendida de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café possa ser introduzida do primeiro recipiente no dispositivo de preparação por meio do dispositivo dosador. Entretanto, também é concebível que o dispositivo de dosagem e o primeiro recipiente não estejam conecta- dos entre si e sejam introduzidos e/ou removidos da primeira área re- ceptora separadamente um do outro.
[00336] De preferência, o dispositivo de dosagem compreende uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora, na qual a rosca transportadora, de preferência em todo o seu comprimento, é introduzida na carcaça da rosca transportadora e/ou rotatoriamente disposta ou apoiada nela, de modo que a rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora se estendam em torno de um eixo longitudinal comum do eixo da rosca transportadora.
[00337] O dispositivo de dosagem pode ser projetado como uma rosca transportadora com uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora. A Rosca Transportadora pode ser projetada co- mo um eixo, enrolado ao redor de um ou mais voos helicoidais na for- ma de chapas metálicas planas e/ou abas ou asas de borracha, que se estendem essencialmente na forma de uma rosca transportadora transversalmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora. Prefe- rencialmente, a rosca transportadora é projetada como uma rosca transportadora rígida. No entanto, também é concebível que a rosca transportadora seja projetada como uma rosca flexível, em particular, dobrável. A rosca pode ser firmemente conectada ao eixo, por exem- plo, soldada, ou pode ser fabricada em uma peça com o eixo. Esta rosca transportadora de preferência compreende uma rosca contínua se estende entre as extremidades opostas da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora permite, em particu- lar, que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café seja transportado por meio da rosca transportadora ao longo de seu eixo longitudinal. A rosca transportadora pode ser girada a partir de um ma- terial sólido, por exemplo de um pedaço de aço redondo, ou fabricada como uma peça fundida ou peça moldada por injeção. A rosca trans- portadora e/ou a carcaça da rosca transportadora são essencialmente de forma cilíndrica.
[00338] O projeto do dispositivo dosador permite que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café seja alimentado do primeiro recipiente para o dispositivo dosador e transportado por meio da rosca transportadora na carcaça da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora. A cada volta da rosca transporta- dora, uma certa quantidade de pó pode ser transportada para que a dosagem de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café pos- sa ser determinada pelo número de rotações (parciais). Isto permite uma dosagem precisa e simplificada do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café, que pode ocorrer tanto automaticamente, por exemplo, controlada por um dispositivo regulador ou de controle, quan- to manualmente.
[00339] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal tem uma entrada e uma saída. A entrada e a saída são preferencialmente dispostas na carcaça da rosca transportadora em lados opostos, vista transversalmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora.
[00340] Através da abertura da entrada, o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café pode ser alimentado do primeiro recipiente para o interior da carcaça do transportador helicoidal a fim de ser ab- sorvido por um ou mais voos helicoidais do transportador helicoidal. O dispositivo para preparar café ou comida para bebês pode incluir um dispositivo de agitação com o qual o primeiro recipiente ou seu conte- údo pode ser colocado em um movimento de agitação. Isto permite que o concentrado de comida para bebês ou o pó de café seja guiado quase completamente para fora do primeiro recipiente através da aber- tura de entrada para dentro da carcaça do transportador helicoidal, es- pecialmente se o concentrado de comida para bebês ou o pó de café não escorregar sozinho e for guiado para dentro da carcaça do trans- portador helicoidal, por exemplo, por gravidade. De preferência, o dis- positivo de agitação pode ser disposto na área de recebimento ou cor- responder à primeira área de recebimento.
[00341] Como resultado da rotação da rosca transportadora, o con- centrado alimentar ou pó de café é transportado pela rosca transporta- dora essencialmente ao longo do eixo longitudinal da rosca transpor- tadora após entrar no interior da carcaça da rosca transportadora e pode sair através da abertura da saída. Através dela a saída é dispos- ta em um lado oposto da entrada, vista transversalmente ao eixo longi- tudinal da rosca transportadora, a rosca transportadora de pó de café ou alimentos para bebê pode sair da carcaça da rosca transportadora quando atinge a entrada.
[00342] Preferencialmente, a rosca transportadora tem um diâmetro de flanco, ou seja, um diâmetro externo transversal ao sentido longitu- dinal da rosca transportadora, que está em uma faixa de aproximada- mente 20 a 40 mm. Particularmente, o diâmetro do flanco da rosca é, de preferência, de aproximadamente 25 mm. Este dimensionamento do diâmetro do flanco da rosca favorece o transporte ou a dosagem do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café. As proprieda- des do alimento concentrado para bebês ou do pó de café podem mu- dar significativamente como resultado da umidade em particular, espe- cialmente se o alimento concentrado para bebês ou o pó de café (par- cialmente) se aglomerar ou se colar. O dimensionamento previamente descrito do diâmetro do flanco de rosca garante que o alimento con- centrado ou o pó de café para bebês seja transportado e dosado cor- retamente, mesmo que a umidade penetre.
[00343] De preferência, a rosca transportadora tem um comprimen- to que se situa em uma faixa entre aproximadamente 60 e 120 mm. Particularmente, o comprimento da rosca transportadora está entre aproximadamente 90 mm e 110 mm, mais especificamente cerca de 106 mm. Este dimensionamento do comprimento da rosca transporta- dora favorece o transporte do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café. Se o comprimento da rosca transportadora for reduzido, o concentrado alimentar ou o pó de café para bebês pode formar pon- tes em uma ou mais passagens helicoidais, de modo que a abertura de entrada seja bloqueada e nenhum outro concentrado alimentar para bebês ou pó de café possa ser introduzido através da abertura de en- trada. A ponte pode ocorrer especialmente quando o alimento concen- trado para bebês ou o pó de café deve ser introduzido através da aber- tura de entrada na carcaça do transportador helicoidal por gravidade.
[00344] Um dimensionamento do comprimento e do diâmetro do flanco da rosca transportadora nas faixas de valor descritas preceden-
temente permite uma taxa de entrega de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café na faixa de aproximadamente 5 a 10 g por revolução da rosca transportadora (por exemplo, aproximadamente 8,8 g por revolução). O número de rotações (ou o ângulo de rotação ao redor do eixo longitudinal) permite que a quantidade desejada de con- centrado de alimentos para bebês ou pó de café seja alimentada atra- vés da saída da carcaça da rosca transportadora e, portanto, fora da carcaça da rosca transportadora. Isto permite a dosagem precisa do pó de café ou do concentrado de alimento para bebês.
[00345] De preferência, a abertura de entrada é essencialmente de forma oval e se estende na direção do eixo longitudinal. No entanto, outras formas da abertura de entrada também são concebíveis. A abertura de entrada tem um comprimento na faixa de aproximadamen- te 20 mm a 60 mm (por exemplo, de 47 mm) na direção do eixo longi- tudinal da rosca transportadora e/ou um comprimento na faixa de aproximadamente 10 mm a 40 mm (por exemplo, de 29 mm) transver- salmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora, em particular visto perpendicularmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora. Preferencialmente, a abertura de saída é essencialmente retangular e se estende na direção do eixo longitudinal. Entretanto, outras formas da abertura de saída também são concebíveis. A abertura de saída compreende um comprimento na faixa de aproximadamente 20 mm a 50 mm (por exemplo, de 30 mm) na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora e/ou um comprimento na faixa de aproximada- mente 5 mm a 20 mm (por exemplo, de 10 mm) através do eixo longi- tudinal, em particular visto perpendicularmente ao eixo longitudinal da rosca transportadora. Estas dimensões da abertura de entrada e saída permitem uma introdução e execução particularmente favoráveis de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café na carcaça da Rosca Transportadora.
[00346] De preferência, a carcaça da rosca transportadora se es- tende entre uma primeira extremidade e uma segunda extremidade oposta ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora, sendo a saída disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade e a entra- da disposta adjacente ou próxima à segunda extremidade.
[00347] A entrada e a saída estão dispostas preferencialmente a uma distância uma da outra no sentido longitudinal. Organizando a en- trada adjacente ou próxima à segunda extremidade e organizando a saída adjacente ou próxima à primeira extremidade da carcaça da ros- ca transportadora, a lata de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café, após entrar no interior da carcaça da rosca transportadora através da abertura da entrada de um ou mais voos helicoidais, são tomadas e transportadas pela rotação da rosca transportadora até a segunda extremidade da carcaça da rosca transportadora e saem no- vamente através da abertura de saída. Assim, uma quantidade pré- determinada ou pré-determinável de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café pode ser transportada por revolução, de modo que uma dosagem possa ser ajustada (ou controlada ou regulada) com base no número de rotações (ou no ângulo de rotação ao redor do eixo longitudinal).
[00348] A primeira extremidade da carcaça do transportador heli- coidal é projetada preferencialmente para ser aberta e a segunda ex- tremidade da carcaça do transportador helicoidal é projetada preferen- cialmente para ser fechada. Assim, a Rosca Transportadora pode ser completamente inserida na carcaça da Rosca Transportadora através da primeira extremidade. Um elemento de inserção ou um elemento de remoção, que se distancia da segunda extremidade, pode ser forneci- do na segunda extremidade. O elemento de inserção ou elemento de remoção pode ser projetado como uma aba que compreende uma su- perfície que é aproximadamente do tamanho de um polegar. Em parti-
cular, o elemento de inserção ou elemento de remoção pode ter um comprimento de aproximadamente 3 a 4 cm e / ou uma largura de aproximadamente 2 a 3 cm. Em lados opostos, o elemento de inserção ou elemento de remoção pode compreender uma estrutura corrugada táctil. Preferencialmente, a estrutura corrugada é feita de um material macio e emborrachado. Entretanto, ela também pode ser feita do mesmo material que o elemento de inserção ou de remoção.
[00349] Por meio do dispositivo dosador pode ser mantido e/ou in- troduzido no receptáculo do dispositivo dosador de uma maneira dire- cionada por meio do elemento de inserção. Além disso, o dispositivo dosador também pode ser facilmente removido novamente por meio do elemento de inserção, especialmente se o primeiro recipiente esti- ver vazio e tiver que ser substituído.
[00350] De preferência, a entrada compreende um flange com uma parede periférica que pelo menos parcialmente envolve a abertura de entrada e se estende (de preferência radialmente) para longe da car- caça da rosca transportadora, o flange para conectar o dispositivo de dosagem ao primeiro recipiente e/ou para introduzir o dispositivo de dosagem na área receptora do dispositivo de dosagem é projetada.
[00351] A parede periférica da entrada na carcaça do transportador helicoidal é projetada para poder encaixar no primeiro recipiente, em particular com uma saída no primeiro recipiente. Isto permite que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café seja introduzido na carcaça da rosca transportadora de forma particularmente confiável a partir do primeiro recipiente. A parede periférica pode ser fabricada em uma peça com a carcaça da rosca transportadora, ou pode ser fa- bricada como uma peça fundida ou moldada por injeção que pode ser conectada à carcaça da rosca transportadora.
[00352] A parede periférica pode se afastar da borda da abertura de entrada na carcaça do transportador helicoidal essencialmente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente. A pa- rede periférica, como a abertura de entrada, pode assim ser essenci- almente oval e estender-se na mesma direção que o eixo longitudinal da rosca transportadora. Entretanto, outras formas também são con- cebíveis para a parede periférica. Em particular, a parede periférica tem essencialmente a mesma forma que a abertura de entrada. A pa- rede periférica pode ter uma circunferência na faixa de aproximada- mente 100 mm a 130 mm (por exemplo, 122 mm). A parede periférica pode se estender ao longo de um primeiro eixo longitudinal central da parede periférica, que pode ter um comprimento na faixa de aproxima- damente 30 mm a 60 mm (p.ex., 47 mm). Além disso, a parede perifé- rica pode se estender ao longo de um segundo eixo longitudinal cen- tral da parede periférica, que é orientado perpendicularmente ao pri- meiro eixo longitudinal central da parede periférica, e/ou pode ter um comprimento na faixa de aproximadamente 20 mm a 40 mm (por exemplo, a partir de 29 mm). Outros comprimentos também são possí- veis. O comprimento da primeira parte do eixo longitudinal da parede periférica é preferencialmente maior do que o comprimento da segun- da parte do eixo longitudinal central da parede periférica. Os compri- mentos do primeiro e segundo eixo longitudinal central da parede peri- férica descritos acima são particularmente favoráveis para introduzir o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café na carcaça da rosca transportadora e/ou para conectar o dispositivo de dosagem ao primeiro recipiente.
[00353] De preferência, a parede periférica compreende de prefe- rência uma primeira superfície de contato e uma segunda superfície de contato oposta, sendo a primeira e a segunda superfícies de contato alinhadas paralelamente uma à outra.
[00354] A primeira e a segunda superfícies de contato podem ser dispostas em lados opostos do segundo eixo longitudinal central da parede periférica. Estas superfícies de contato permitem uma introdu- ção particularmente simples do dispositivo de dosagem na área recep- tora do dispositivo de dosagem. Em particular, durante a introdução na área receptora do dispositivo dosador, as superfícies de contato po- dem deslizar ao longo dos elementos-guia laterais na primeira área receptora e, após serem recebidas na área receptora do dispositivo dosador, podem descansar contra os elementos-guia laterais. A pri- meira superfície de contato e a segunda superfície de contato podem ter uma área de seção transversal essencialmente parabólica. Devido ao projeto das duas superfícies de contato e dos elementos-guia late- rais, assim como sua interação quando o primeiro recipiente é inserido na primeira área receptora, o primeiro recipiente pode ser recebido em uma posição correta pela primeira área receptora, de modo que o con- centrado de alimentos para bebês ou o pó de café saia na dosagem correta possa ser guiado até a saída do dispositivo dosador.
[00355] De preferência, um dispositivo de acoplamento se estende de uma extremidade de acionamento do transportador helicoidal na direção do eixo longitudinal, sendo o dispositivo de acoplamento proje- tado para interagir, em particular para intervir, de uma forma de aco- plamento com o dispositivo de acionamento.
[00356] O dispositivo de acoplamento pode ser projetado como uma cavidade essencialmente cilíndrica e/ou como um recipiente, de modo que, após a introdução e recepção do dispositivo de dosagem na área de recepção do dispositivo de dosagem, um elemento de acoplamento na área de recepção do dispositivo de dosagem possa ser recebido simultaneamente na cavidade (de preferência essencialmente cilíndri- ca). A parede interna da cavidade (cilíndrica) tem preferencialmente um perfil interno que pode ser encaixado com um perfil externo da pa- rede externa do elemento de acoplamento. Por exemplo, o perfil exter- no do elemento de acoplamento pode ter pelo menos uma elevação de material que pode acoplar ou interagir com pelo menos um recesso de material no perfil interno da cavidade cilíndrica. O elemento de aco- plamento pode ser projetado como um eixo de acionamento, de modo que a introdução do elemento de acoplamento na cavidade cilíndrica permita que o dispositivo de dosagem seja acionado e, assim, a rosca transportadora possa girar. Preferencialmente, a relação de transmis- são da velocidade de rotação é ajustável ou variável. Isto permite que a velocidade do concentrado de alimentos para bebês transportados através da carcaça da rosca transportadora seja trocada e, assim, uma mudança na dosagem do concentrado de alimentos para bebês.
[00357] De preferência, a carcaça do transportador de rosca com- preende uma parede externa com uma pluralidade de costelas, na qual as costelas se estendem essencialmente no sentido axial, pelo menos parcialmente entre a primeira e a segunda extremidade, e/ou na qual as costelas se estendem essencialmente no sentido radial, longe da parede externa
[00358] As costelas são preferencialmente como costelas longitudi- nais entre a primeira e a segunda extremidade formadas e/ou envol- vem a parede externa na direção periférica em intervalos regulares ou simétricos. As costelas podem se afastar da parede externa de modo que cada uma das costelas tenha uma borda externa que se estenda em linha reta essencialmente paralela ao eixo longitudinal da carcaça do transportador helicoidal e/ou uma distância essencialmente cons- tante à parede externa da carcaça do transportador helicoidal. As cos- telas também podem, no entanto, ter uma área, por exemplo, com formato cônico, de preferência próxima à primeira extremidade da car- caça da Rosca Transportadora. Nesta área de forma cônica, a borda externa das costelas cônicas se aproxima da primeira extremidade da carcaça da Rosca Transportadora.
[00359] De preferência, duas costelas adicionais limitam a abertura de saída em ou em lados opostos na direção periférica da parede ex- terna. Em outras palavras, duas das costelas estão dispostas adjacen- tes ou próximas à abertura da saída e se afastam da borda da abertu- ra da saída. De preferência, duas costelas adicionais são fornecidas que limitam a abertura de saída em lados opostos no sentido axial da parede externa. Estas costelas adicionais correm entre as duas coste- las que delimitam a abertura de saída em lados opostos na direção periférica e estão dispostas adjacentes ou próximas à abertura de saí- da, onde se estendem para longe da borda da abertura de saída. As- sim, a abertura de saída pode ser rodeada por costelas em todos os lados.
[00360] As costelas na saída, em particular na abertura da saída, impedem vantajosamente que o concentrado de comida para bebês ou o pó de café que escapam entrem em contato com a carcaça do dis- positivo para preparar o concentrado de comida para bebês ou o pó de café. Pelo fato de o pó não tocar a carcaça do dispositivo, a carcaça não precisa ser limpa após cada uso e pode ser usada novamente imediatamente. Além disso, evita-se que o pó na carcaça esteja con- taminado e/ou não possa ser usado para preparar café ou comida para bebês. As costelas podem, entretanto, servir também como base para o dispositivo dosador, especialmente se o dispositivo dosador não for inserido na área receptora do dispositivo dosador da primeira área re- ceptora. Isto permite uma conexão simples do primeiro recipiente ao dispositivo dosador e um subsequente enchimento simples do primeiro recipiente com concentrado de comida para bebês ou pó de café.
[00361] De preferência, a primeira área receptora tem de preferên- cia uma parede traseira, duas paredes laterais espaçadas entre si que são orientadas num ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente à parede traseira, uma superior e uma limitação que está num ângulo de 0° ou 180° diferentes, em particular são orientadas transversalmente às paredes laterais, e um lado frontal aberto oposto à parede traseira, de modo que a primeira área receptora é formada entre as paredes laterais e/ou a limitação superior e inferior. A primeira área de recepção de preferência tem uma área de recepção de contai- ners para receber o primeiro container, a área de recepção de contai- ners de preferência acima da área de recepção do dispositivo dosador está disposta.
[00362] A área receptora do recipiente pode, portanto, unir-se à li- mitação superior e/ou a área receptora do dispositivo dosador pode unir-se à limitação inferior. Através da frente aberta, o primeiro recipi- ente junto com o dispositivo dosador pode assim ser introduzido na primeira área receptora por um movimento essencialmente perpendi- cular à parede traseira, de modo que o primeiro recipiente seja recebi- do pela área receptora do recipiente e o dispositivo dosador seja rece- bido pela área receptora do dispositivo dosador. De preferência, o pri- meiro recipiente é conectado ao dispositivo dosador de tal forma que o primeiro recipiente, quando inserido na primeira área receptora, seja disposto acima do dispositivo dosador em relação à limitação inferior e/ou seja mais espaçado da limitação inferior do que o dispositivo do- sador. Isto permite que o pó seja guiado do primeiro recipiente para o dispositivo dosador, por exemplo, por gravidade.
[00363] De preferência, um primeiro elemento-guia e um segundo elemento-guia são dispostos entre a área receptora do recipiente e a área receptora do dispositivo dosador, os elementos-guia se estendem essencialmente da parede frontal aberta até a parede traseira e/ou on- de os elementos-guia se estendem para longe das paredes laterais.
[00364] Os elementos-guia podem correr essencialmente de forma contínua da parede frontal para a parede traseira. Eles permitem uma introdução particularmente simples do primeiro recipiente e do disposi- tivo de dosagem no estado interconectado na primeira área receptora,
de modo que o primeiro recipiente seja disposto e/ou recebido acima dos elementos-guia e o dispositivo de dosagem seja disposto e rece- bido abaixo dos elementos-guia. Para a correta inserção do primeiro recipiente e do dispositivo dosador, a parede periférica pode ser inse- rida entre os elementos-guia, de modo que a primeira e a segunda su- perfícies de apoio deslizem essencialmente ao longo dos elementos- guia. Em outras palavras, a primeira superfície de apoio desliza ao longo do primeiro elemento-guia e a segunda superfície de apoio des- liza ao longo do segundo elemento-guia até que o dispositivo dosador seja completamente recebido pelo receptáculo do dispositivo dosador. No estado inserido na área receptora do dispositivo dosador da primei- ra área receptora, as superfícies de contato lateral da parede periférica do dispositivo dosador descansam então sobre os dois elementos- guia. Isto permite que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosa- gem seja recebido de maneira particularmente simples e disposto de maneira estável na primeira área receptora.
[00365] De preferência, os elementos-guia são alinhados essenci- almente em um plano paralelo à limitação superior e/ou à limitação in- ferior, sendo os elementos-guia de preferência inclinados para a fren- te, fora do plano, em direção à área de recepção do recipiente.
[00366] Como resultado, cada elemento-guia é composto por um bisel de inserção, adjacente ou próximo ao lado frontal aberto, o que permite uma ajuda para a inserção correta do dispositivo dosador. Em particular, durante a introdução, duas das nervuras que estão dispos- tas na parede externa da carcaça da rosca transportadora podem des- lizar essencialmente ao longo da parte inferior dos elementos-guia, enquanto as duas superfícies laterais do pilar deslizam entre os ele- mentos-guia, como descrito precedentemente. No estado inserido na área receptora do dispositivo dosador da primeira área receptora, as superfícies de contato lateral da parede periférica do dispositivo dosa-
dor e duas das costelas repousam então sobre os dois elementos- guia. Em particular, as superfícies de contato podem repousar contra as bordas dos elementos-guia que se afastam das paredes laterais, e as duas costelas podem repousar contra a parte inferior dos dois ele- mentos-guia que apontam para a limitação inferior.
[00367] Quando a rosca transportadora ou a carcaça da rosca transportadora é inserida na área de recebimento do dispositivo de do- sagem, a broca pode clicar no lugar, por exemplo, assim que a posi- ção final tiver sido alcançada. Isto significa que o usuário sabe que a Rosca Transportadora foi instalada corretamente ou que a cavidade (cilíndrica) foi conectada corretamente ao elemento de acoplamento ou ao eixo de acionamento. Os biséis de entrada podem ajudar a colocar o primeiro recipiente na posição correta e/ou também simplificar o click-in do transportador rosqueado.
[00368] De preferência, a limitação inferior tem um receptáculo para a carcaça do transportador helicoidal que se estende do lado aberto da frente até a parede traseira.
[00369] O receptáculo para a carcaça da rosca transportadora pode se estender entre as duas paredes laterais ao redor de um eixo longi- tudinal do receptáculo que é orientado paralelamente às duas paredes laterais. No eixo longitudinal do recipiente, particularmente adjacente ou próximo à parede traseira, pode ser disposta uma abertura de saída do recipiente, que é formada essencialmente com a mesma forma e a mesma dimensão que a abertura de saída da carcaça da Rosca Transportadora. O receptáculo tem uma seção transversal ao eixo lon- gitudinal do receptáculo que é essencialmente côncavo. Em outras pa- lavras, o receptáculo está embutido como uma porção essencialmente côncava na limitação inferior. A limitação inferior pode assim ter uma superfície que tem uma primeira porção de superfície horizontal adja- cente ou próxima a uma primeira das paredes laterais e uma segunda porção de superfície horizontal adjacente ou próxima à segunda das paredes laterais, na qual o recipiente como uma porção de superfície essencialmente côncava entre a primeira e a segunda seção de super- fície é disposta.
[00370] O receptáculo para a carcaça da rosca transportadora per- mite que o dispositivo de dosagem seja mantido particularmente segu- ro e firme no receptáculo do dispositivo de dosagem. Após inserir e receber o dispositivo de dosagem, a carcaça da Rosca Transportadora descansa firmemente no recipiente para a carcaça do transportador, com duas das costelas descansando firmemente nas primeira e se- gunda seções horizontais da superfície. Ao mesmo tempo, a abertura de saída na carcaça da Rosca Transportadora está disposta acima ou ao lado ou próximo da abertura da saída receptora. Assim, o concen- trado de alimentos para bebês ou o pó de café pode ser transportado da carcaça da rosca transportadora através da abertura de saída na carcaça da rosca transportadora e da abertura de saída do recipiente do dispositivo de dosagem e alimentado a um dispositivo de prepara- ção sem que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café entrem em contato com a carcaça.
[00371] De preferência, o eixo de acionamento é formado na pare- de traseira ou sobre ela, o eixo de acionamento e o receptáculo esten- dendo-se em um plano transversal à limitação inferior.
[00372] O elemento de acoplamento ou o eixo de acionamento é disposto preferencialmente na parede traseira. A distância entre a limi- tação inferior e o elemento de acoplamento ou o eixo de acionamento visto em um plano transversal ao sentido longitudinal do receptáculo pode corresponder à distância entre a primeira cavidade cilíndrica e a parede periférica da rosca transportadora em um plano visto transver- salmente ao sentido longitudinal da rosca transportadora. Ao inserir o dispositivo de dosagem no receptáculo para a carcaça da rosca trans-
portadora, conforme descrito precedentemente, o elemento de aco- plamento ou o eixo de acionamento pode se encaixar automaticamen- te na cavidade (cilíndrica) da carcaça da rosca transportadora. Assim, a Rosca Transportadora pode ser acionada.
[00373] De preferência, uma ou mais paredes laterais da área re- ceptora do contêiner compreende uma pluralidade de costelas que se estendem a partir de uma ou mais paredes laterais.
[00374] A pluralidade de costelas de preferência se estende essen- cialmente paralelamente à limitação superior e/ou inferior. De prefe- rência, a pluralidade de costelas se estende essencialmente da frente aberta até a parede traseira. Entretanto, também é concebível que as costelas sejam dispostas transversalmente à limitação superior ou in- ferior e/ou que as costelas não se estendam continuamente da parede frontal para a parede posterior.
[00375] A pluralidade de costelas é disposta preferencialmente em pares nas duas paredes laterais. Em outras palavras, duas costelas estendem-se cada uma em um plano transversal às paredes laterais e/ou paralelo à limitação superior ou inferior. Desta forma, numerosos pares de costelas podem ser dispostos nas paredes laterais da área receptora do recipiente, de preferência entre os elementos-guia e a limitação superior. De preferência, as costelas de um par de costelas estão espaçadas entre aproximadamente 40 e 50 mm uma da outra, mais preferencialmente as costelas de um par de costelas estão cada uma com aproximadamente 50 mm de distância. Também é concebí- vel que nem todas as costelas dos pares de costelas tenham a mesma distância uma da outra, mas podem ter uma distância que difere uma da outra, de preferência entre aproximadamente 40 e 50 mm.
[00376] As costelas permitem o alinhamento ideal do primeiro reci- piente recebido na primeira área receptora, de modo que o concentra- do de alimentos para bebês ou o pó de café possa ser guiado e/ou do-
sado de uma saída no primeiro recipiente através da abertura de en- trada da carcaça do transportador helicoidal. Ao mesmo tempo, isto impede que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café permaneça no primeiro recipiente e não possa ser usado para o prepa- ro de café ou alimentos para bebês. Assim, as costelas permitem que uma pluralidade de primeiros recipientes de formas diferentes seja fácil e seguramente recebida, e, assim, levada a uma certa forma desejada para que o pó possa se deslocar em direção à saída. Assim, o primeiro recipiente é mantido em uma posição, em particular em uma posição vertical, na qual não se desmorona.
[00377] De preferência, é fornecido um recipiente para receber e dosar o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café, o reci- piente composto por uma caixa com um espaço interior para receber o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café e uma saída em comunicação fluida com o espaço interior, que pode ser conectada a uma entrada de um dispositivo dosador , onde o dispositivo dosador tem uma saída, de modo que, acionando o dispositivo dosador, uma dosagem do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café é dispensada através da saída. De preferência, o recipiente é projetado para ser introduzido em um dispositivo de preparação de café ou co- mida para bebês e para ser recebido pelo menos parcialmente por es- tes últimos. O dispositivo dosador é ou pode ser conectado ao recipi- ente, e o recipiente e/ou o dispositivo dosador são intercambiáveis e projetados como artigo descartável.
[00378] De preferência, o recipiente para receber e dosar o concen- trado de alimentos para bebês ou o pó de café está disponível preen- chido com o concentrado de alimentos para bebês ou pó de café. O recipiente pode ser fornecido e preenchido com concentrado alimentar para bebês ou pó de café, ou seja, o recipiente pode ser preenchido com concentrado alimentar para bebês ou pó de café na fábrica, de modo que o recipiente já possa ser entregue ao consumidor preenchi- do com concentrado alimentar para bebês ou pó de café.
[00379] O recipiente pode ser projetado para ser introduzido como o primeiro recipiente na primeira área receptora do dispositivo para pre- parar café ou comida para bebês como descrito precedentemente e para ser, pelo menos parcialmente, recebido nele. Assim, todas as ca- racterísticas precedentemente descritas do dispositivo, que foram des- critas em conexão com o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de do- sagem, também se aplicam ao recipiente descrito abaixo (doravante referido como primeiro recipiente) para receber e dosar concentrado de comida para bebês ou café em pó.
[00380] O primeiro recipiente tem um dispositivo de dosagem ao qual o primeiro recipiente pode ser conectado para que a quantidade correta de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café possa ser dispensada e, assim, dosada com o primeiro recipiente e o disposi- tivo de dosagem. Entretanto, também é concebível que o primeiro re- cipiente e o dispositivo dosador sejam dois elementos separados. Co- mo o primeiro recipiente tem uma abertura de saída, o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café que é recebido no primeiro reci- piente pode sair ou ser dosado a partir do primeiro recipiente. Como a saída pode ser conectada à entrada de um dispositivo dosador, o con- centrado de alimentos para bebês ou o pó de café que sai do primeiro recipiente pode ser introduzido através da entrada do dispositivo do- sador. Acionando o dispositivo de dosagem, o concentrado de comida para bebês ou o pó de café pode então sair de uma segunda saída no dispositivo de dosagem e ser usado na dosagem pré-determinada pa- ra preparar comida para bebês ou café.
[00381] Assim, com o primeiro recipiente descrito, a dosagem corre- ta do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café pode ser feita por meio do dispositivo dosador. O dispositivo dosador pode ser acionado por um dispositivo atuador e/ou acionador. Entretanto, tam- bém é concebível que o dispositivo dosador seja acionado manual- mente. O fluido do segundo recipiente pode ser misturado com o con- centrado alimentar ou o pó de café do primeiro recipiente e introduzido em um recipiente, em particular em uma mamadeira ou em uma xícara de café, na proporção correta de mistura. Isto permite que o café ou a comida para bebês seja preparado corretamente e de forma simplifi- cada.
[00382] Além disso, o primeiro recipiente pode ter um dispositivo de dosagem ao qual o primeiro recipiente pode ser conectado e assim conectado para que a quantidade correta de concentrado de alimentos para bebês ou pó de café possa ser dispensada e dosada usando o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem. Para este fim, o primei- ro recipiente conectado ao dispositivo dosador também pode ser inse- rido e recebido na primeira área receptora, em particular na área re- ceptora do recipiente e na área receptora do dispositivo dosador do dispositivo, conforme descrito precedentemente para preparar café ou comida para bebês. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente e o dispositivo dosador sejam dois elementos separados, cada um inserido individualmente na primeira área receptora, em parti- cular na área receptora do recipiente e na área receptora do dispositi- vo dosador, e sejam recebidos separadamente um do outro.
[00383] Assim, uma dosagem correta do concentrado alimentar pa- ra bebês ou do pó de café do primeiro recipiente pode ser feita por meio do dispositivo de dosagem. O dispositivo de dosagem pode as- sim ser acionado por um dispositivo de acionamento, por exemplo, em uma área de recebimento do dispositivo de dosagem, como descrito precedentemente, são acionados. Entretanto, também é concebível que o dispositivo de dosagem seja acionado manualmente. O concen- trado de comida para bebês ou o pó de café pode ser fornecido do primeiro recipiente junto com um líquido, por exemplo, fornecido do segundo recipiente, para um dispositivo de preparação e misturado de modo que o concentrado de comida para bebês ou o pó de café e o líquido em uma proporção correta de mistura em um recipiente, em particular em uma mamadeira ou em uma xícara de café. Isto permite que o café ou a comida para bebês seja preparado corretamente e de forma simplificada.
[00384] De preferência, o dispositivo dosador compreende uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora, sendo a rosca transportadora, de preferência em todo o seu comprimento, inse- rível e giratória na carcaça da rosca transportadora, de modo que a rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora se estendam em torno de um eixo longitudinal comum da rosca transportadora, e a entrada do dispositivo dosador na carcaça da rosca transportadora ou esteja disposta sobre ela.
[00385] Assim, a configuração do dispositivo dosador permite que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café seja guiado do primeiro recipiente para o dispositivo dosador e transportado por meio da rosca transportadora na carcaça da rosca transportadora ao longo do eixo longitudinal da rosca transportadora. A cada volta da rosca transportadora, uma certa quantidade de pó pode ser transportada, de modo que a dosagem do concentrado de alimentos para bebês ou pó de café possa ser determinada pelo número de voltas. Isto permite uma dosagem precisa e simplificada do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café, que pode ocorrer tanto automaticamente, por exemplo, controlada por um dispositivo regulador ou de controle, quan- to manualmente por um operador.
[00386] O primeiro recipiente pode ser conectado a um dispositivo de dosagem que compreende uma rosca transportadora e uma carca- ça de rosca transportadora. A rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora podem ter todas as características que foram previamente descritas no contexto do dispositivo para preparar café ou comida para bebês, de modo que o dispositivo de dosagem possa ser acomodado na primeira área receptora ou na área receptora do dispo- sitivo de dosagem, conforme descrito precedentemente.
[00387] É concebível que o dispositivo de dosagem seja composto por uma placa, que é projetada preferencialmente como uma placa de pé e está disposta sobre a carcaça do transportador helicoidal.
[00388] Esta placa de suporte é usada para posicionar melhor o primeiro recipiente e/ou para protegê-lo contra queda, em particular se o primeiro recipiente para segurar o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café for posicionado fora do dispositivo para prepa- rar café ou alimentos para bebês. A placa pode ser firmemente conec- tada à carcaça do transportador helicoidal ou a placa pode ser conec- tada à carcaça do transportador helicoidal. Assim, após o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café ter sido retirado, a placa po- de ser removida da carcaça da rosca transportadora de modo que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosagem possa ser retirado pelo primeiro recipiente do dispositivo para preparar alimentos para bebês ou café. Também é concebível que a carcaça da rosca trans- portadora tenha uma carcaça, a carcaça tendo pelo menos uma super- fície plana que serve como placa de suporte, de modo que o primeiro recipiente possa ser posicionado melhor e esteja protegido contra quedas. De preferência, a saída do primeiro recipiente está firmemente ligada à entrada da carcaça do transportador helicoidal, em particular aparafusada e/ou colada.
[00389] O primeiro recipiente pode ser conectado à carcaça da ros- ca transportadora para que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café possa ser introduzido a partir do primeiro recipiente na carcaça da rosca transportadora e/ou possa ser dispensado novamen-
te a partir dele na dosagem correta. A saída do primeiro recipiente po- de ser conectada firmemente (por exemplo, colada) à entrada da car- caça da Rosca Transportadora. Para este fim, por exemplo, a saída do primeiro recipiente pode ter uma parede periférica que é semelhante à parede periférica do flange que está disposta na carcaça da rosca transportadora. Em particular, a parede periférica da saída do recipien- te pode ter um perfil transversal que corresponde ao perfil transversal da parede periférica do flange, embora a circunferência da parede pe- riférica da saída do recipiente seja ligeiramente maior ou ligeiramente menor do que a circunferência da parede periférica do flange. Desta forma, as paredes periféricas podem ser colocadas em uma sobrepo- sição e/ou firmemente ligadas umas às outras (por exemplo, coladas e/ou soldadas).
[00390] Entretanto, também é concebível que a saída do primeiro recipiente com a entrada na carcaça da rosca transportadora seja ros- queada. Assim, a parede periférica do flange na carcaça do transpor- tador helicoidal pode compreender um primeiro perfil de acionamento e a parede periférica da saída do contêiner pode compreender em um segundo perfil de acionamento. O primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem podem ser conectados um ao outro de preferência de forma fixa e rotativa através dos dois perfis de acionamento. Por exemplo, o contorno externo da parede periférica do flange na carcaça da rosca transportadora pode ter um perfil de acionamento e o contorno interno da parede periférica da saída do recipiente pode ter um perfil de acio- namento correspondente para que as paredes periféricas possam ser conectadas umas às outras de forma não rotativa em particular. Qual- quer estrutura que permita uma conexão entre o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem pode servir como perfil de acionamento. O perfil de acionamento pode ser poligonal, em forma de estrela, em forma de ranhura, etc.
[00391] De preferência, a carcaça do transportador helicoidal é in- tegrada ao primeiro recipiente.
[00392] Ao integrar a carcaça da rosca transportadora no primeiro recipiente, o primeiro recipiente e a carcaça da rosca transportadora podem ser conectados de forma integral um ao outro, de modo que o primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem sejam, em particular, conectados de forma firme e não destacável um ao outro. É concebível que, em particular, a parede periférica da saída do recipiente e a pare- de periférica do flange da carcaça da rosca transportadora sejam for- madas integralmente uma com a outra.
[00393] De preferência, o primeiro recipiente tem pelo menos parci- almente uma seção afunilada, a periferia do primeiro recipiente na se- ção afunilada de preferência diminuindo essencialmente de forma cô- nica em direção à saída.
[00394] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal como vista em um plano através do eixo da rosca transportadora longitudinal da carcaça da rosca transportadora no estado conectado com o pri- meiro recipiente, sendo a seção cônica limitada lateralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral. No "estado conec- tado ao primeiro recipiente" significa que o dispositivo dosador ou a carcaça da rosca transportadora estão conectados ao transportador helicoidal e ao primeiro recipiente. A primeira borda lateral pode funci- onar transversalmente, de preferência com um ângulo inferior a 90°, especialmente de preferência com um ângulo de aproximadamente 45°, ao eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora (visto no estado conectado). A segunda borda lateral pode funcionar transver- salmente, de preferência em um ângulo menor que aproximadamente 90°, particularmente de preferência em um ângulo de aproximadamen- te 45°, em relação ao eixo longitudinal da rosca transportadora da car- caça da Rosca Transportadora. Também é concebível que ambas as bordas laterais corram transversalmente, de preferência em um ângulo menor que 90°, particularmente de preferência em um ângulo de apro- ximadamente 45°, para o eixo da rosca transportadora longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora. Esta disposição das bordas laterais em relação ao eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora (vista no estado conectado) permite que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café seja esvaziado com particular facilidade a partir do primeiro recipiente.
[00395] De preferência, a segunda borda lateral forma um ângulo de aproximadamente 45° com a primeira borda lateral. Como resultado desta configuração, a circunferência do primeiro recipiente na seção afunilada é gradualmente reduzida em direção à saída. Isto permite um esvaziamento particularmente eficiente do concentrado de alimen- tos para bebês ou do pó de café recebido no primeiro recipiente da saída e a subsequente introdução na entrada da carcaça da rosca transportadora.
[00396] O primeiro recipiente tem preferencialmente uma primeira seção essencialmente simétrica, a circunferência do primeiro recipien- te permanece a mesma dentro da primeira seção essencialmente si- métrica e onde preferencialmente a primeira seção essencialmente simétrica é espaçada mais longe da saída do que a seção afunilada.
[00397] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transpor- tadora quando conectado ao primeiro recipiente, sendo a primeira se- ção essencialmente simétrica delimitada lateralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral, que são alinhadas essenci- almente paralelas entre si e, portanto, correm transversalmente, de preferência num ângulo de aproximadamente 90°, ao eixo longitudinal da carcaça da Rosca Transportadora (visto no estado conectado). A primeira borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica po-
de correr em um plano com a primeira borda lateral da seção cônica e/ou a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simé- trica pode ser orientada transversalmente para a segunda borda lateral da seção cônica. Entretanto, também é concebível que a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica funcione no mesmo plano que a segunda borda lateral da seção cônica, de modo que uma outra seção cônica seja formada ao invés da seção simétrica.
[00398] De preferência, a distância entre a primeira e segunda ares- tas laterais da seção simétrica é de no máximo 140 mm e/ou o com- primento das duas arestas laterais é de no máximo 155 mm. Também é concebível que o comprimento da primeira borda lateral seja maior do que o comprimento da segunda borda lateral. Assim, o comprimen- to da primeira aresta lateral pode ser um máximo de 155 mm e/ou o comprimento da segunda aresta lateral pode ser um máximo de 125 mm.
[00399] Esta representação permite ainda mais o esvaziamento particularmente eficiente do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café recebido no primeiro recipiente da saída e posterior in- trodução na entrada da carcaça do transportador helicoidal. Ao mesmo tempo, a seção simétrica permite configurações alternativas de uma entrada para receber o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café no primeiro recipiente.
[00400] De preferência, o primeiro recipiente tem uma segunda se- ção essencialmente simétrica adjacente ou próxima à saída, a circun- ferência do primeiro recipiente permanecendo a mesma dentro da se- gunda seção essencialmente simétrica e correspondendo essencial- mente à periferia da saída e/ou a uma abertura de saída na saída.
[00401] O primeiro recipiente pode ter uma seção transversal em um plano através do eixo da rosca transportadora longitudinal da car- caça da rosca transportadora quando conectado ao primeiro recipien-
te, sendo a segunda seção essencialmente simétrica delimitada late- ralmente por uma primeira borda lateral e uma segunda borda lateral que são essencialmente paralelas entre si e, portanto, correm trans- versalmente, de preferência com um ângulo de 90°, para o eixo da rosca transportadora longitudinal da carcaça da rosca transportadora (visto no estado conectado). A primeira borda lateral da segunda se- ção essencialmente simétrica pode correr em um plano com a primeira borda lateral da seção cônica e com a primeira borda lateral da primei- ra seção essencialmente simétrica e/ou a segunda borda lateral da segunda seção essencialmente simétrica pode ser transversal à se- gunda Borda lateral da porção cônica ser alinhada e paralela à segun- da borda lateral da primeira porção essencialmente simétrica.
[00402] De preferência, a distância entre a primeira e segunda ares- tas laterais da segunda seção simétrica está na faixa entre 20 mm a 60 mm (por exemplo, 50 mm) e/ou o comprimento das duas arestas laterais está em cada caso na faixa entre 10 mm a 110 mm (por exemplo, aproximadamente 15 mm ou 90 mm cada).
[00403] De preferência, a segunda seção essencialmente simétrica é conectada à saída, de modo que o diâmetro da passagem da abertu- ra da saída corresponda de preferência à distância entre a primeira e a segunda arestas laterais da segunda seção simétrica.
[00404] Esta representação permite ainda mais o esvaziamento particularmente eficiente do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café recebido no primeiro recipiente da saída e posterior in- trodução na entrada da carcaça do transportador helicoidal.
[00405] Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente tenha uma seção adicional, essencialmente simétrica, em vez da se- ção afunilada. Neste caso, as primeiras bordas laterais das três se- ções podem correr em um plano e as segundas bordas laterais podem correr em um plano, sendo os dois planos essencialmente paralelos um ao outro.
[00406] De preferência, o primeiro recipiente tem uma abertura de entrada, sendo a abertura de entrada de preferência disposta essenci- almente em frente à saída.
[00407] De preferência, a abertura de entrada pode ser disposta na primeira seção de rosca transportadora essencialmente simétrica. Mais preferencialmente, a abertura de entrada pode ser disposta adja- cente ou próxima a uma aresta lateral que se estende entre a primeira e a segunda aresta lateral da primeira seção essencialmente simétrica. A abertura de entrada é preferencialmente disposta em uma primeira extremidade livre do primeiro recipiente, que fica em frente a uma se- gunda extremidade livre do primeiro recipiente, sendo a abertura de saída dispostas na segunda extremidade livre. A seção afunilada pode ser disposta entre a abertura de entrada e a abertura de saída.
[00408] O concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café pode ser recebido no primeiro recipiente através da abertura de entra- da. Organizando a abertura de entrada em frente à saída, o concen- trado ou o pó de café para bebês pode ser guiado na direção da aber- tura da saída e pode ser alimentado do primeiro recipiente para o dis- positivo dosador. Isto permite a dosagem correta do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de café. A abertura da entrada pode ser fechada preferencialmente por meio de um elemento de fechamen- to, mais preferencialmente por meio de um zíper.
[00409] Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente não tenha uma abertura de entrada e esteja integral ou firmemente conectado ao dispositivo dosador. O primeiro recipiente e o dispositivo de dosagem podem ser conectados um ao outro em uma única peça como uma unidade e preenchidos com concentrado de alimentos para bebês ou pó de café.
[00410] De preferência, a abertura de entrada se estende junto ou perto da primeira extremidade livre entre a primeira e a segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica. Preferencialmente, a abertura de entrada pode ser fechada com um elemento de fecha- mento. Assim, o primeiro recipiente é vantajosamente reutilizável e/ou a comida do bebê pode ser reabastecida após ter sido completamente esvaziada, ou o primeiro recipiente pode ser fechado novamente após a transferência do concentrado de comida do bebê ou do pó de café. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente não seja reutilizável e não tenha um elemento de fechamento, já que a entrada ou a abertura da entrada é soldada após o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café ter sido absorvido. Também é concebível que o primeiro recipiente não tenha uma entrada ou uma abertura de entrada, mas que o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café seja inicialmente recebido no primeiro recipiente através da aber- tura de saída, e que a saída seja então conectada ao dispositivo dosa- dor. Em particular, após o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café ter sido absorvido, a saída pode ser conectada à entrada do dispositivo dosador por meio de um elemento de conexão, por exemplo, um elemento adesivo na forma de uma tira adesiva ou um grampo. Neste caso, uma mesma abertura é utilizada para receber o concentrado alimentar para bebês ou o pó de café no primeiro recipi- ente e para remover o concentrado alimentar para bebês ou o pó de café do primeiro recipiente.
[00411] Assim, o primeiro recipiente com concentrado alimentar pa- ra bebês já pode ser fornecido conectado ao dispositivo dosador e é projetado como um artigo descartável ou de uso único. Também é concebível que o dispositivo dosador, que pode ser conectado ao pri- meiro recipiente, seja projetado como um artigo reutilizável. Em parti- cular, se o dispositivo dosador e o primeiro recipiente forem formados integralmente um com o outro ou se forem colados ou parafusados um ao outro, o dispositivo dosador pode ser projetado como um artigo descartável ou de uso único.
[00412] O elemento de fechamento pode ser projetado como um zíper que é fácil de abrir e fechar. Entretanto, também é concebível que ao invés do zíper ou além do zíper, um trilho seja disposto na pri- meira extremidade livre do primeiro recipiente. Com esta calha, o pri- meiro recipiente pode ser conectado a uma área superior da primeira área receptora. Também são concebíveis um ou mais suportes mag- néticos, um ou mais fechos de velcro, um ou mais botões e/ou uma ou mais faixas adesivas ou outros tipos de fechos com os quais o primeiro container pode ser conectado à área superior da área receptora. Tam- bém é concebível que o primeiro recipiente tenha um primeiro elemen- to de rosca e a área superior da primeira área receptora tenha um se- gundo elemento de rosca, de modo que o primeiro recipiente possa ser conectado à área superior da área receptora por meio dos elemen- tos de rosca.
[00413] Uma aba pode ser disposta adjacente ou próxima ao ele- mento de fechamento. A aba pode ter uma abertura interna. A abertura interna pode ser projetada como uma alça, de modo que o primeiro recipiente possa ser transportado ou mantido de forma simplificada de um local para outro. A abertura interna também pode, no entanto, ser- vir para ser enganchada ou suspensa em um gancho, por exemplo, o que garante estabilidade adicional, especialmente ao encher o primei- ro recipiente. De preferência, o elemento de fechamento, de preferên- cia o zíper, é projetado para ser inserido em uma ranhura na primeira área receptora de um dispositivo para preparar café ou comida para bebês.
[00414] O elemento de fechamento ou o zíper pode ser projetado para ser inserido (pelo menos parcialmente) em uma ranhura. O ele- mento de fechamento ou o zíper é projetado preferencialmente para ser inserido em uma ranhura que é disposta na primeira área recepto- ra, em particular no interior da limitação superior que aponta para a limitação inferior. A ranhura pode estar essencialmente no mesmo pla- no que o eixo de acionamento na área receptora do dispositivo dosa- dor e como a rosca de alimentação longitudinal do eixo da carcaça da rosca de alimentação funciona quando inserida no dispositivo. A ra- nhura de preferência se estende pelo menos parcialmente na limitação superior. Mais preferencialmente, a ranhura se estende de uma área adjacente ou próxima ao lado frontal aberto para uma área adjacente ou próxima à parede traseira. Isto permite que o primeiro recipiente e/ou o dispositivo de dosagem seja facilmente inserido na primeira área receptora do dispositivo para a preparação de alimentos para be- bês, sendo o dispositivo de dosagem recebido pelo dispositivo recep- tor na limitação inferior e a cavidade cilíndrica do dispositivo de dosa- gem capaz de encaixar com o eixo de acionamento no dispositivo de acionamento. Ao mesmo tempo, o elemento de fechamento ou o zíper pode ser inserido na ranhura, o que permite um suporte adicional para o primeiro recipiente, além das costelas laterais.
[00415] O primeiro recipiente pode ser feito de diferentes materiais e pode incluir, por exemplo, papel, plástico ou outros materiais flexí- veis para segurar materiais em pó, tais como concentrado de alimen- tos para bebês ou pó de café. Além disso, o primeiro recipiente pode ser configurado como uma bolsa ou um saco. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente seja feito de um material não fle- xível e seja, portanto, dimensionalmente estável, sendo possível que compreenda um metal como o alumínio ou um plástico, por exemplo. Por exemplo, o primeiro recipiente também pode ser projetado como uma caixa de papelão, por exemplo, uma Tetra Pak. Em particular, quando o primeiro recipiente é feito de um material não flexível, a se- gunda área receptora pode ter dois lados abertos, que estão dispostos em lados opostos do eixo longitudinal da área receptora, ao invés das paredes laterais fechadas e da pluralidade de nervuras que se esten- dem para longe das paredes laterais.
[00416] O primeiro recipiente pode ter uma capacidade de aproxi- madamente 1,5 dm3. Esta capacidade permite tomar até 500g de con- centrado de alimentos para bebês ou pó de café, com 500g de con- centrado de alimentos para bebês ou pó de café correspondente a um volume de 1,1 dm3. Assim, a capacidade de 1,5 dm3 permite o conve- niente enchimento e/ou transferência de concentrado alimentar para bebês ou pó de café. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente tenha uma capacidade que se desvie de aproximadamente 1,5 dm3, de modo que o primeiro recipiente possa ser feito maior ou menor.
[00417] A segunda área de recebimento e o segundo recipiente são descritos com mais detalhes abaixo:
[00418] De preferência, a segunda área receptora tem uma parede traseira, duas paredes laterais que estão espaçadas uma da outra e que estão orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em parti- cular transversalmente à parede traseira, uma limitação inferior que está em um ângulo diferente de 0° ou 180° está alinhada em particular transversalmente às paredes laterais, e um topo aberto em frente à limitação inferior, sendo que a segunda área receptora para receber o segundo recipiente está sendo formada entre as paredes laterais.
[00419] A segunda área receptora pode compreender uma capota aberta. Em outras palavras, a parte superior pode ser projetada para ser completamente aberta. Isto permite que o segundo recipiente seja introduzido na segunda área receptora por um movimento essencial- mente perpendicular à limitação inferior, de modo que o segundo reci- piente possa ser recebido pela segunda área receptora. Entretanto, também é concebível que a segunda área receptora tenha uma limita-
ção superior na qual um orifício de passagem ou abertura é organiza- do, através do qual o segundo recipiente pode ser introduzido na se- gunda área receptora por um movimento essencialmente perpendicu- lar à limitação inferior.
[00420] A segunda área receptora pode ter um lado frontal oposto à parede traseira, que pode de preferência incluir um elemento de jane- la, por exemplo um elemento de janela feito de vidro ou plástico ou uma aba de fechamento. Isto permite que o nível de enchimento do segundo recipiente seja verificado facilmente através da frente. No en- tanto, também é concebível que o lado frontal seja projetado como uma parede frontal que, como a parede traseira, é fechada e não tem abertura. A frente aberta da primeira área receptora também pode ser fechada por meio de uma aba ou tampa, de preferência de forma aná- loga à tampa de fechamento da segunda área receptora, ser fechada. Assim, após o primeiro recipiente ter sido inserido e recolhido, a pri- meira área receptora pode ser protegida contra poeira ou sujeira fe- chando a aba de fechamento.
[00421] De preferência, a área de recepção de pelo menos uma se- gunda, é de preferência, projetada para receber um sistema de eleva- ção para a dosagem de fluido.
[00422] Por meio do sistema de elevação, uma pressão pode ser exercida sobre o segundo recipiente para um fluido, por exemplo com a ajuda de um mecanismo de bomba, para que o fluido possa ser do- sado corretamente. Entretanto, também é concebível que uma pressão possa ser exercida sobre o segundo recipiente com o auxílio de um mecanismo rotativo ou algum outro mecanismo, para que o fluido pos- sa ser dosado corretamente e de uma maneira particularmente fácil de implementar. A segunda área receptora é projetada de tal forma que também pode acomodar o sistema de elevação, além do segundo re- cipiente.
[00423] De preferência, o sistema de elevação é de preferência co- nectado ou pode ser conectado ao segundo container.
[00424] O sistema de elevação pode ser firmemente conectado ao segundo recipiente. Em outras palavras, o sistema de elevação pode ser integrado ao segundo contêiner e oferecido ou entregue de forma tão integrada. Entretanto, também é concebível que o sistema de ele- vação e o segundo container são dois elementos separados que po- dem ser combinados ou conectados um ao outro para que o fluido possa ser dosado a partir do segundo container. Por exemplo, o sis- tema de elevação pode ser conectado ou conectável a uma abertura do segundo recipiente, por exemplo, à entrada ou à saída do segundo recipiente. Assim como o segundo recipiente, o sistema de elevação pode ser intercambiável e um artigo descartável ou de uso único. O sistema de elevação pode assim ser entregue da fábrica junto com o segundo container, que de preferência já está cheio de líquido.
[00425] De preferência, o sistema de elevação é conectado à saída do segundo recipiente ou conectável. Assim, ao acionar o sistema de elevação, o fluido pode ser bombeado a partir do segundo recipiente e dosado com precisão. O sistema de elevação é preferencialmente co- nectado ou conectável a um recipiente ou xícara, por exemplo, para café ou comida para bebês, ou a um dispositivo de preparação, por exemplo, através de um sistema de mangueira. Desta forma, o fluido dosado corretamente pode ser enchido no recipiente ou na xícara ou no dispositivo de preparação.
[00426] De preferência, o recipiente ou copo ou o dispositivo de preparação é disposto na direção da gravidade abaixo do sistema de elevação que pode ser ou está conectado ao segundo recipiente. O sistema de elevação é preferencialmente disposto ou posicionado na direção da gravidade entre o recipiente ou copo ou dispositivo de pre- paração e o segundo recipiente. Assim, o fluido pode ser guiado de maneira simples a partir do segundo recipiente na direção do sistema de elevação por gravidade e bombeado do segundo recipiente para dentro do recipiente ou copo ou para o dispositivo de preparação, de modo que o fluido seja particularmente simples no recipiente ou copo ou possa ser guiado para dentro do dispositivo de preparação.
[00427] De preferência, o sistema de elevação tem um pistão e uma placa giratória.
[00428] É concebível que o sistema de elevação possa dosear o fluido por meio de uma bomba de pistão. Por exemplo, o sistema de elevação pode compreender uma placa giratória que é acionada por meio de um motor e pode exercer uma pressão sobre um pistão. O pistão pode ser conectável ou conectado ao segundo recipiente de tal forma que o pistão possa ser desviado ou movido pela placa rotativa. De preferência, a placa giratória é disposta acima do pistão na direção da gravidade, de modo que a placa giratória possa ser acionada pelo motor e colocada em movimento giratório. Este movimento rotativo co- loca o pistão em um movimento de translação. Assim, o pistão pode ser pressionado para baixo na direção da gravidade na direção do se- gundo recipiente, de modo que o fluido possa ser bombeado para fora do segundo recipiente e dosado corretamente. Assim, o fluido pode ser facilmente removido do pistão pela deflexão ou movimento do se- gundo recipiente do pistão, podendo ser bombeado e corretamente dosado. Uma rotação do motor pode levar a vários movimentos de elevação. Em outras palavras, uma rotação do motor pode levar a vá- rios movimentos combinados de rotação e translação da placa girató- ria e do pistão.
[00429] De preferência, a mesa giratória é projetada como um disco de controle que é fixado a um eixo e cujo ponto central fica fora do ei- xo. De preferência, o pistão é disposto abaixo do excêntrico na direção da gravidade e fora, de preferência acima ou abaixo na direção da gravidade, seu eixo. Desta forma, o movimento rotacional do excêntri- co pode ser vantajosamente convertido no movimento translacional do pistão ou no curso do pistão.
[00430] De preferência, a segunda área receptora tem uma área receptora com sistema de elevação.
[00431] A área de recepção do sistema de elevação é projetada pa- ra receber o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão. É concebível que o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão estejam firmemente co- nectados à área de recepção do sistema de elevação. Estes podem ser dispostos, por exemplo, na parede traseira da segunda área de recepção e/ou em suas paredes laterais. O segundo recipiente pode então ser introduzido e inserido na segunda área receptora de tal for- ma que a placa rotativa e/ou o pistão na área receptora do sistema de elevação possa interagir ou interagir com o segundo recipiente. Assim, por meio da placa rotativa e do pistão, o fluido pode ser bombeado a partir do segundo recipiente e dosado corretamente. Também é con- cebível que o motor e/ou a placa rotativa e/ou o pistão estejam firme- mente conectados ao segundo recipiente e possam ser trocados jun- tamente com o segundo recipiente. Assim, o motor e/ou a placa rotati- va e/ou o pistão podem ser inseridos junto com o segundo recipiente na área de recebimento do sistema de elevação, para que o fluido possa ser bombeado e dosado para fora do segundo recipiente.
[00432] Preferencialmente, o sistema de elevação tem um sensor.
[00433] O sensor pode ser firmemente conectado à área de recep- ção do sistema de elevação. O nível de enchimento do fluido no se- gundo recipiente pode ser determinado por meio do sensor quando o segundo recipiente é introduzido ou inserido na segunda área recepto- ra. O sensor pode ser conectado a um software de aplicação, por exemplo um aplicativo móvel, como descrito mais adiante, para que o novo fluido possa ser pedido automaticamente na Internet, com base no nível de enchimento do fluido.
[00434] De preferência, o segundo recipiente é conectado ou co- nectável a um dispositivo dosador ou o segundo recipiente compreen- de em um dispositivo dosador, sendo o dispositivo dosador de prefe- rência um sistema de elevação, sendo o sistema de elevação projeta- do para dosar o fluido do interior do segundo recipiente.
[00435] É concebível que o dispositivo para dosagem e/ou prepara- ção de alimentos para bebês (em particular leite) ou café, compreende apenas um dispositivo de dosagem para dosagem do líquido e ne- nhum dispositivo de dosagem para dosagem do concentrado de ali- mentos para bebês ou do pó de café. No caso do dispositivo para do- sagem e/ou preparação da comida do bebê, o líquido poderia então ser um leite pré-preparado para bebês e, portanto, não apenas água.
[00436] De preferência, o sistema de elevação é feito de um bio- plástico ou de um plástico de base biológica. Por exemplo, o bioplásti- co pode ser composto de papel de pedra e/ou madeira.
[00437] De preferência, pelo menos uma das paredes laterais da segunda área receptora é de preferência uma parede lateral inclinada que está inclinada a um ângulo diferente de 90°, de preferência a um ângulo entre 10° e 50°, mais especificamente em um ângulo entre 10° e 30°, de preferência a um ângulo de 20° em relação à limitação inferi- or.
[00438] A parede lateral inclinada pode ter todas as vantagens e características do dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café na representação, conforme descrito precedentemente. Além disso, o dispositivo para dosagem e/ou prepa- ração de café ou alimentos para bebês pode ser projetado como na representação previamente descrita de um dispositivo para dosagem e moagem de grãos de café e/ou preparação de café, de modo que pos- sa ter uma parede lateral inclinada ou com esta possa trabalhar em conjunto.
[00439] De preferência, a parede lateral inclinada pode ser conec- tada ou conectável à parede traseira e pode ser espaçada a partir da limitação inferior. Assim, a borda inferior da parede lateral inclinada ou a borda da parede lateral inclinada, que aponta para a limitação inferi- or da segunda área receptora, pode ser disposta adjacente ou próxima a um flange que pode circundar um orifício de passagem na limitação inferior. A parede lateral inclinada pode ser configurada para receber o segundo recipiente de líquido e para mantê-lo na posição inclinada. Em outras palavras, uma de suas paredes laterais externas do segun- do recipiente pode apoiar-se contra a parede lateral inclinada, de mo- do que a parede lateral inclinada seja projetada como elemento de apoio e/ou como elemento de apoio para o segundo recipiente. O se- gundo recipiente pode ser mantido em uma posição inclinada pela pa- rede lateral inclinada, de modo que a saída do segundo recipiente possa abrir para o orifício de passagem, que pode ser rodeado por um flange. O flange permite uma introdução simplificada da saída do reci- piente no furo passante e ao mesmo tempo serve como um suporte lateral ou como um elemento de apoio lateral para a saída. A posição inclinada do segundo recipiente é vantajosa, uma vez que o fluido po- de assim fluir para fora do segundo recipiente de maneira adequada, de modo que nenhum volume residual ou fluido residual ou volume morto permaneça no segundo recipiente. Ao mesmo tempo, o primeiro recipiente com o dispositivo de dosagem pode assim ser disposto em uma posição essencialmente transversal, de preferência num ângulo de 90° com a limitação inferior e acima da limitação inferior e/ou acima do furo passante.
[00440] Assim, a saída da carcaça do transportador helicoidal e a saída do segundo recipiente podem abrir vantajosamente juntos no orifício de passagem. Isto permite que o pó de café ou o concentrado de comida para bebês com o líquido seja guiado através do furo pas- sante no dispositivo de dosagem e/ou preparação do café ou da comi- da para bebês, de modo que o pó de café ou o concentrado de comida para bebês e o líquido estejam em um recipiente, de preferência um biberão ou um recipiente de filtro, possam ser alimentados.
[00441] De preferência, uma pluralidade de elementos de fixação é disposta adjacente ou próxima às paredes laterais, que os elementos de fixação se estendem pelo menos parcialmente entre o lado frontal oposto à parede traseira e a parede traseira da segunda área recepto- ra. Os elementos de fixação são preferencialmente projetados como abraçadeiras. Dois dos grampos podem ser dispostos um em frente ao outro e em um plano paralelo à limitação inferior da segunda área de recepção.
[00442] Particularmente, pelo menos dois elementos de fixação, de preferência três elementos de fixação estão dispostos adjacentes ou próximos a uma das duas paredes laterais da segunda área receptora e pelo menos dois elementos de fixação, de preferência três elemen- tos de fixação, estão dispostos adjacentes ou próximos à outra das duas paredes laterais da segunda área receptora. Em outras palavras, a segunda área receptora compreende preferencialmente até seis elementos de fixação, sendo dois dos seis elementos de fixação dis- postos de forma oposta um ao outro como um par de elementos de fixação em um plano paralelo à limitação inferior da segunda área re- ceptora. A segunda área de recepção compreende preferencialmente até três pares de elementos de aperto. Entretanto, também é concebí- vel que a segunda área de recepção tenha mais de três elementos de fixação adjacentes ou próximos às duas paredes laterais, de modo que a segunda área de recepção tenha mais de seis elementos de fixação e, portanto, mais de três pares de elementos de fixação.
[00443] Os elementos de fixação ou os pares de elementos de fixa-
ção permitem que o fluido seja dosado no interior do segundo recipien- te ou a partir do interior do segundo recipiente.
[00444] Devido à dosagem desejada ou correta do fluido no interior do segundo recipiente, os elementos de fixação ou os pares de ele- mentos de fixação podem ser fixados pelos elementos de fixação. Isto é vantajoso porque as dispendiosas bombas peristálticas, sensores de fluxo, etc. podem ser dispensadas.
[00445] É concebível que o fluido do interior do segundo recipiente possa ser dosado em função do tempo. Isto permite a dosagem alter- nada do concentrado de alimentos para bebês ou do pó de alimentos para bebês a partir do primeiro recipiente e do fluido do segundo reci- piente. Isto serve para melhorar o comportamento da mistura e/ou a relação de mistura entre o concentrado de alimento para bebês ou o pó de alimento para bebês e o líquido. Uma proporção de mistura par- ticularmente boa é obtida quando primeiro o fluido, depois o pó, e de- pois o fluido é dosado novamente. A mistura é realizada preferencial- mente nesta ordem a uma temperatura de aproximadamente 37 graus celsius a 43 graus celsius, de preferência a 40 graus. A mistura de pó e fluido pode então ser sacudida manualmente ou automaticamente. O concentrado alimentar para bebês também pode ser dosado preferen- cialmente a partir do primeiro recipiente, em função do tempo.
[00446] Neste ponto, deve-se observar que o concentrado de ali- mentos para bebês ou o pó de café pode ser dosado de maneira aná- loga dentro do primeiro recipiente por meio de uma pluralidade de elementos de fixação ou por meio de pares de elementos de fixação, conforme descrito abaixo em conexão com o segundo recipiente e a dosagem do líquido. Em outras palavras, o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café não pode ser dosado dentro do primeiro recipiente por meio da rosca transportadora e da carcaça da rosca transportadora; com a qual o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café pode ser dosado corretamente.
[00447] Ao introduzir o segundo recipiente através da parte superior aberta na segunda área receptora, o segundo recipiente é recebido pela segunda área receptora de tal forma que o segundo recipiente pode ser segurado e/ou fixado lateralmente pelos até três pares de elementos de fixação. Os pares de elementos de fixação fixam o fluido dentro do segundo recipiente. Devido ao fato de que os elementos de fixação estão dispostos de forma deslocável nas paredes laterais da segunda área de recepção, o fluido pode ser dosado movendo os ele- mentos de fixação ou pares de elementos de fixação. Assim, os até três pares de elementos de fixação podem assumir pelo menos uma posição, em particular uma primeira posição e uma segunda posição. Na primeira posição, até três pares de elementos de fixação podem unir lateralmente o segundo recipiente e/ou tocar o segundo recipiente de tal forma que os pares de elementos de fixação possam exercer pressão nas paredes laterais do segundo recipiente, em particular em duas paredes laterais opostas do segundo recipiente. Na segunda po- sição, os até três pares de elementos de fixação não podem unir-se ao recipiente ou tocar no segundo recipiente, de modo que os pares de elementos de fixação não possam exercer qualquer pressão nas pare- des laterais do segundo recipiente. As diferentes posições dos pelo menos um par de elementos de fixação são vantajosas se o fluido no interior do segundo recipiente for temperado ou aquecido ou esteriliza- do por meio do dispositivo de têmpera. Devido ao aquecimento pela ebulição, o fluido no interior do segundo recipiente se expande, de modo que a periferia da parede externa e, portanto, a distância entre as paredes laterais do segundo recipiente aumenta devido ao fluido em expansão.
[00448] Devido à primeira posição e à segunda posição de pelo menos um par de elementos de fixação, a posição dos elementos de fixação pode ser alterada ou deslocada em relação às paredes laterais da segunda área receptora. Assim, a posição dos elementos de fixa- ção também pode ser alterada em relação às paredes laterais do se- gundo recipiente quando o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora. Devido à disposição dos pares de elementos de fixa- ção, o segundo recipiente e/ou o fluido no interior do segundo recipien- te não podem entrar em contato com as paredes laterais da segunda área receptora quando o segundo recipiente é recebido na segunda área receptora. Isto reduz a sujeira das paredes laterais da segunda área receptora devido à introdução do segundo recipiente, bem como a contaminação do fluido no interior do segundo recipiente.
[00449] Um primeiro dos pares de elementos de fixação pode ser disposto de tal forma que os elementos de fixação do primeiro par de elementos de fixação tenham uma primeira distância da limitação infe- rior. Um segundo par de elementos de fixação pode ser disposto de tal forma que os elementos de fixação do segundo par de elementos de fixação tenham uma segunda distância da limitação inferior que seja maior do que a primeira distância da limitação inferior. O primeiro par de elementos de fixação pode assim ser disposto como um par de elementos de fixação inferior adjacente ou próximo à limitação inferior na segunda área receptora. O segundo par de elementos de fixação pode ser arranjado como um par de elementos de fixação superior contíguo ou próximo ao lado superior aberto. Além disso, um terço dos pares de elementos de fixação pode ser disposto como um par de elementos de fixação médio entre o primeiro par de elementos de fixa- ção e o segundo par de elementos de fixação e pode ter uma terceira distância para a limitação inferior que é maior que a primeira distância e menor que a segunda distância.
[00450] O primeiro par de elementos de fixação inferior pode ter uma primeira distância da limitação inferior que está entre 10 mm e 30 mm, de preferência 20 mm. O segundo, o par superior de elementos de fixação pode ter uma segunda distância do limite inferior que está entre 160 mm e 240 mm, de preferência 180 mm. A distância entre o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de ele- mentos de fixação superior pode ser de preferência entre 140 mm e 220 mm, de preferência 160 mm. O terceiro par de elementos de fixa- ção médio pode ser disposto entre o primeiro par de elementos de fi- xação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior, de modo que fique numa faixa entre 10 mm e 30 mm, de preferência 20 mm, e uma faixa entre 160 mm e 240 mm, de preferência de 180 mm da limitação inferior.
[00451] O primeiro par de elementos de fixação inferior pode exer- cer pressão nas paredes laterais do segundo recipiente quando o se- gundo recipiente é recebido na segunda área de recepção ou fixar as paredes laterais do segundo recipiente de tal forma que o segundo re- cipiente seja fechado e nenhum fluido do segundo recipiente, por exemplo, através de uma abertura de saída no segundo recipiente, possa emergir quando o segundo recipiente é recebido na segunda área de recepção. O primeiro par de elementos de fixação inferior po- de assim selar o segundo recipiente de maneira estéril, de modo que nenhuma bactéria ou germes possam entrar no segundo recipiente, por exemplo, através da abertura de saída no segundo recipiente. O segundo par superior de elementos de fixação pode exercer pressão nas paredes laterais do segundo recipiente ou grampear ou fixar as paredes laterais de tal forma que o segundo recipiente seja fechado e nenhum fluido do segundo recipiente e/ou de um reservatório de fluido que possa ser conectado ao segundo recipiente, por exemplo através de uma abertura de entrada no segundo recipiente, quando o segundo recipiente for recebido na segunda área receptora. O segundo par su- perior de elementos de fixação pode assim selar o segundo recipiente de maneira estéril, de modo que nenhuma bactéria ou germes possam entrar no segundo recipiente, por exemplo, através de uma abertura de entrada no segundo recipiente.
[00452] O primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior fecham a área a ser esterilizada ou aquecida no interior do segundo recipiente e assim armazenam o fluido de forma estéril. Desta forma, o tempo de preparação pode ser reduzido, pois o fluido não precisa ser fervido para matar quaisquer germes. O fluido só precisa ser levado à temperatura de bebida. O ter- ceiro par de elementos de fixação do meio é fornecido para a dosagem do fluido no interior do segundo recipiente entre o primeiro par de ele- mentos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior.
[00453] De preferência, o primeiro par de elementos de fixação infe- rior e o segundo par de elementos de fixação superior estão dispostos de tal forma que os dois pares de elementos de fixação delimitam uma área do segundo recipiente que limita uma quantidade de líquido de aproximadamente 180 ml a 250 ml no segundo recipiente. Isto possibi- lita a dosagem de uma quantidade de fluido de até 250 ml. Isto repre- senta a quantidade máxima de líquido que pode ser usada para prepa- rar café ou comida para bebês e que pode ser absorvido por uma ma- madeira ou xícara de café convencionalmente disponível. Entretanto, também seria concebível que o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior estejam dis- postos de tal forma que os dois pares de elementos de fixação delimi- tem uma área do segundo recipiente que limite uma quantidade de lí- quido de mais de 250 ml, de preferência mais de 250 ml e até aproxi- madamente 500 ml ou mais de 500 ml e até 750 ml, no segundo reci- piente. Desta forma, uma quantidade de líquido também poderia ser fornecida ou dosada que seja adequada para preparar alimentos para bebês para mais de uma mamadeira convencionalmente disponível ou para preparar café para mais de uma porção ou xícara de café. Assim, várias mamadeiras poderiam ser envasadas com comida para bebês em um curto espaço de tempo, ou várias xícaras ou potes de café po- deriam ser envasados com café em um curto espaço de tempo.
[00454] Se pelo menos uma das paredes laterais da segunda área receptora for projetada como uma parede lateral inclinada, os elemen- tos de fixação podem ser projetados preferencialmente como suportes, sendo os suportes dispostos em um plano paralelo à parede lateral inclinada. As braçadeiras podem ser dispostas no plano paralelo à pa- rede lateral inclinada, como descrito no encarte descrito precedente- mente para o dispositivo de dosagem e moagem de café em grão e/ou para o preparo do café. Além disso, os grampos podem ter todas as vantagens e características descritas neste contexto.
[00455] Preferencialmente, um dos elementos de fixação é substitu- ído pelo dispositivo de têmpera para controlar a temperatura do fluido a ser dosado por meio dos elementos de fixação. Isto permite a dosa- gem e a têmpera simultânea do fluido no recipiente por pelo menos um dos elementos de fixação.
[00456] Preferencialmente, a distância entre os elementos de fixa- ção pode ser alterada em relação à limitação inferior e/ou em relação ao lado superior aberto.
[00457] Preferencialmente, o terceiro par de elementos de fixação do meio é ajustável em altura. Em outras palavras, a terceira distância para a limitação inferior pode ser alterada. Isto permite a dosagem exata da quantidade desejada de líquido para o preparo de alimentos para bebês. É ainda concebível que o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior se- jam ajustáveis em altura, de modo que a primeira e segunda distância para a limitação inferior possam ser alteradas. Isto permite que os dois pares de elementos de fixação sejam adaptados ao tamanho ou volu- me do segundo recipiente, de modo que diferentes tamanhos do se- gundo recipiente possam ser recebidos pela segunda área receptora e mantidos ou limitados lateralmente pelo primeiro par de elementos de fixação inferior e pelo segundo par de elementos de fixação superior, de modo que o fluido possa ser dosado corretamente dentro do se- gundo recipiente.
[00458] De preferência, cada um dos elementos de fixação com- preende uma primeira área de elementos de fixação e uma segunda área de elementos de fixação, sendo as áreas de elementos de fixa- ção dispostas em lados opostos de um eixo longitudinal de elementos de fixação.
[00459] A superfície do primeiro elemento de fixação e a superfície do segundo elemento de fixação podem ser dispostas essencialmente paralelas entre si e podem se estender entre uma primeira extremida- de e uma segunda extremidade. A superfície do primeiro elemento de fixação pode se estender em um primeiro plano e a superfície do se- gundo elemento de fixação pode se estender em um segundo plano, onde o primeiro plano e o segundo plano estão alinhados paralelamen- te um ao outro e/ou onde o eixo longitudinal do elemento de fixação está em um plano entre o primeiro plano e o segundo nível está dis- posto. A largura das duas superfícies dos elementos de fixação, ou seja, a largura das duas superfícies dos elementos de fixação em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular, transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação, afila-se da primeira extremidade à segunda extremidade. Além disso, cada um dos elementos de fixação pode compreender uma placa de conexão que é disposta em um ân- gulo diferente de 0° ou 180°, em particular, transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação. A superfície do primeiro elemento de fixação pode ser conectada à placa de conexão por meio da primei-
ra extremidade, e a superfície do segundo elemento de fixação pode ser conectada à placa de conexão por meio da primeira extremidade. A placa de conexão é projetada para conectar os elementos de fixação individuais à segunda área receptora.
[00460] Em particular, a placa de conexão pode ser conectada à parede traseira da segunda área receptora, de modo que os elemen- tos de fixação se estendam transversalmente à parede traseira em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de modo que as segundas extremidades das superfícies dos elementos de fixação sejam espaçadas da parede traseira. De preferência, a pla- ca de conexão de cada um dos elementos de fixação individuais é co- nectada à parede traseira adjacente ou próxima a uma das paredes laterais da segunda área receptora, de modo que os elementos de fi- xação se estendam ao longo das paredes laterais entre o lado frontal e a parede traseira. Isto permite que o segundo recipiente seja mantido entre os elementos individuais de fixação dos pares de elementos de fixação após ter sido recebido na segunda área de recepção e o fluido possa ser dosado dentro do segundo recipiente. Devido à largura das superfícies dos dois elementos de fixação, os elementos individuais de fixação podem ser levados da primeira para a segunda posição de uma maneira particularmente simples. Entretanto, também é concebí- vel que os elementos de fixação individuais não sejam conectados à parede traseira por meio de uma placa de conexão, mas que os ele- mentos de fixação sejam dispostos ou deslocados na parede traseira e/ou nas paredes laterais da segunda área receptora por meio de um trilho ou elemento de trilho de guia sejam conectáveis.
[00461] De preferência, as duas superfícies dos elementos de fixa- ção são conectadas por meio de uma superfície do terceiro elemento de fixação, tendo a superfície do terceiro elemento de fixação uma se- ção transversal essencialmente cônica, essencialmente transversal ao eixo longitudinal do elemento de fixação.
[00462] A superfície do terceiro elemento de fixação pode se esten- der desde uma primeira borda lateral da superfície do primeiro elemen- to de fixação até uma primeira borda lateral da superfície do segundo elemento de fixação. As primeiras arestas laterais da superfície do primeiro e segundo elemento de fixação podem se estender no mesmo plano, que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de prefe- rência em um ângulo de 90°, em particular transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação. A superfície do terceiro elemento de fixação pode estar em um ângulo de 90° em relação à superfície do primeiro elemento de fixação e ser disposta na superfície do segundo elemento de fixação e/ou em um ângulo de 90° em relação à placa de conexão e/ou em um ângulo de 90° em relação à parede traseira da segunda área receptora quando a placa de conexão estiver conectada à parede traseira. Assim, cada um dos elementos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação pode ter uma terceira superfície de elementos de fixação, sendo as superfícies do terceiro elemento de fixação dos dois elementos de fixação de cada par de elementos de fixação alinhadas paralelamente quando os elementos de fixação são conectados à parede traseira por meio da placa de conexão. De prefe- rência, a placa de conexão compreende pelo menos um furo passante para que os elementos de fixação possam ser conectados à parede traseira por meio de um elemento de conexão, por exemplo, um para- fuso. Entretanto, também é concebível que a placa de conexão seja disposta junto ou perto da primeira extremidade das superfícies dos elementos de fixação, por exemplo, nas bordas do segundo lado opos- tas às primeiras bordas laterais das superfícies dos elementos de fixa- ção, de modo que os elementos de fixação possam ser conectados às paredes laterais.
[00463] De preferência, a superfície do terceiro elemento de fixação pode ter uma seção transversal essencialmente cônica ou triangular em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação. A superfície do terceiro elemento de fixação pode ter uma aresta do elemento de fixação que se estende essencialmente na direção do eixo longitudinal do elemen- to de fixação e devido à seção transversal essencialmente cônica en- tre a primeira aresta lateral da superfície do primeiro elemento de fixa- ção e a primeira aresta lateral da superfície do segundo elemento de fixação. De preferência, a aresta do elemento de fixação se estende no mesmo plano que o eixo longitudinal do elemento de aperto. Devido ao projeto da borda do elemento de fixação dos elementos de fixação individuais, o fluido no segundo recipiente pode ser dosado particular- mente bem quando o segundo recipiente é recebido na segunda área de recepção e a pressão é exercida nas paredes laterais do segundo recipiente por meio dos elementos de fixação ou da borda do elemento de fixação.
[00464] Também é concebível que a superfície do terceiro elemento de fixação tenha mais de uma aresta do elemento de fixação, de prefe- rência duas arestas do elemento de fixação que são como as arestas do elemento de fixação descritas precedentemente se estendem es- sencialmente na direção do eixo longitudinal do elemento de fixação e se estendem entre a primeira aresta lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e a primeira aresta lateral da superfície do segun- do elemento de fixação. As bordas dos elementos de aperto se esten- dem, cada uma delas, em um plano que corre transversalmente ou em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, até o plano do eixo longitudinal do elemento de aperto.
[00465] Cada um dos elementos de aperto pode ser projetado para ser aberto em frente à superfície do terceiro elemento de aperto e visto transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de aperto. Em ou-
tras palavras, cada um dos elementos de fixação compreende uma cavidade interna que é delimitada pelas três superfícies dos elementos de fixação e tem um lado aberto. Quando o elemento de fixação é co- nectado à segunda área receptora, por exemplo, quando o elemento de fixação é conectado à parede traseira por meio da placa de cone- xão, o lado aberto da cavidade interna aponta para uma das duas pa- redes laterais da segunda área receptora. Como resultado desta confi- guração, os elementos de fixação têm um peso reduzido e também são adequados para fixar o segundo recipiente e/ou para dosar o flui- do dentro do segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que o elemento de fixação tenha uma superfície do quarto elemento de fi- xação em frente à superfície do terceiro elemento de fixação, vista transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação, que se estende entre uma segunda borda lateral da superfície do primeiro elemento de fixação e uma segunda borda lateral da superfície do se- gundo elemento de fixação.
[00466] Pelo menos uma das superfícies dos elementos de fixação, de preferência a superfície do terceiro elemento de fixação, é projeta- da preferencialmente como uma superfície de apoio, mais especifica- mente como uma superfície de apoio emborrachada.
[00467] As superfícies de apoio permitem que o segundo recipiente seja fechado de forma particularmente apertada. As superfícies de apoio podem ser projetadas como superfícies de apoio emborrachadas e compreendem um elastômero ou um termoplástico ou um plástico termofixo ou ser feitas de tal material. A superfície de apoio pode ser um plástico macio ou sólido ou ser formada de um plástico macio ou sólido. Em particular, quando o primeiro par de elementos de fixação inferior e o segundo par de elementos de fixação superior tiverem as- sumido a segunda posição, a superfície de contato emborrachada permite uma melhor vedação, de modo que nenhum germe ou bactéria possa penetrar no interior do segundo recipiente e o fluido seja recebi- do de forma estéril dentro do segundo recipiente. Além disso, é garan- tido que o interior do dispositivo, em particular o interior da segunda área receptora, por exemplo, as paredes laterais, não entrem em con- tato com o fluido. Assim, é possível dispensar a limpeza do dispositivo, em particular a limpeza do interior do dispositivo.
[00468] De preferência, um ou mais elementos de fixação (de prefe- rência cada um dos) tem, pelo menos, um elemento de mola.
[00469] Pelo menos um elemento de mola pode ser projetado como uma mola de tensão ou como um elástico de borracha, que é disposto adjacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do primeiro elemento de fixação ou adjacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do segundo elemento de fixação. Entretanto, também é concebível que um primeiro elemento de mola seja disposto adjacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do primeiro elemento de fixação e um segundo elemento de mola seja disposto adjacente ou próximo à primeira extremidade da superfície do segundo elemento de fixação. A pressão de contato dos elementos de aperto no primeiro estado pode ser ajustada pelo elemento de mola. Isto permite um fe- chamento ou vedação particularmente apertado do segundo recipien- te, em particular pelo primeiro par de elementos de fixação inferior e pelo segundo par de elementos de fixação superior. A borda do ele- mento de fixação pode, em cada caso, ser pressionada de forma parti- cularmente apertada contra as paredes laterais do segundo recipiente para que o fluido seja recebido de forma estéril no segundo recipiente. Em particular, cada um dos elementos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação pode ser composto por um elemento de mola. Este suporte de mola dupla face em ambos os lados do segundo reci- piente garante uma boa e estéril vedação. A esterilidade é importante porque a água é armazenada ou mantida no segundo recipiente após a ebulição ou após a têmpera a uma temperatura de pelo menos 100° Celsius ou à temperatura de ebulição. Quando a comida do bebê está sendo preparada, a água é levada apenas até a temperatura desejada para a bebida, ou seja, aquecida ou resfriada, para que o usuário pos- sa economizar tempo durante a preparação.
[00470] Um suporte de mola em ambos os lados permite uma pres- são plana ou uma pressão superficial uniforme, o que permite uma ve- dação particularmente estéril. A pressão plana ou pressão superficial uniforme pode exercer uma pressão sobre as superfícies de contato dos elementos de fixação que pode ser maior que a pressão hidrostá- tica do fluido dentro do segundo recipiente ou maior que a pressão re- sultante do aquecimento ou ebulição do fluido. Desta forma, a estan- queidade ou vedação do segundo recipiente é sempre assegurada por meio dos elementos de fixação e do suporte de mola fornecidos no mesmo.
[00471] De preferência, o dispositivo de têmpera é disposto em con- tato com o segundo recipiente, sendo o dispositivo de têmpera dispos- to em uma área adjacente ou próxima à limitação inferior da segunda área receptora e/ou com o dispositivo de têmpera em uma área adja- cente ou próxima a um dos elementos de fixação, sendo o mais próxi- mo à limitação inferior disposto.
[00472] O dispositivo de têmpera pode ser arranjado junto ou pró- ximo ao primeiro par de elementos de fixação inferiores. Quando o se- gundo recipiente é recebido pela segunda área receptora, uma área inferior do segundo recipiente é disposta adjacente, de preferência ad- jacente, ao dispositivo de têmpera. De preferência, o dispositivo de têmpera pode compreender um elemento de têmpera, por exemplo, uma placa de aquecimento, que está disposta adjacente ou próxima à limitação inferior da segunda área receptora e/ou adjacente ou próxi- ma a um elemento de aperto do primeiro, par de elementos de aperto inferior. Também é concebível que o elemento de têmpera entre o pri- meiro par de elementos de aperto inferior e o terceiro par de elemen- tos de aperto médio esteja arranjado, ou que o elemento de têmpera esteja arranjado entre o primeiro par de elementos de aperto inferior e o segundo par de elementos de aperto superior. O elemento de têmpe- ra pode se estender entre um elemento de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior e um elemento de fixação do terceiro par de elementos de fixação médio ou um elemento de fixação do segun- do par de elementos de fixação superior. Também é concebível que o dispositivo compreenda mais de um elemento de têmpera, de prefe- rência dois elementos de têmpera, que estão dispostos cada um perto das paredes laterais opostas da segunda área receptora e em uma posição para a limitação inferior e/ou o segundo recipiente, como des- crito precedentemente. Por exemplo, um primeiro dos elementos de têmpera pode ser disposto adjacente ou próximo a um elemento de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior e um segundo elemento de têmpera pode ser disposto adjacente ou próximo ao outro elemento de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior.
[00473] Devido a esta disposição de pelo menos um elemento de têmpera permite que o fluido seja misturado no interior do segundo recipiente. O ponto mais profundo ou mais baixo do segundo recipien- te ou o ponto do segundo recipiente que está mais próximo da limita- ção inferior da segunda área receptora quando o segundo recipiente é acomodado na segunda área receptora é temperado ou aquecido. Um movimento de circulação do fluido no interior do segundo recipiente pode assim ser colocado em movimento e o fluido é completamente misturado no interior do segundo recipiente. Isto garante que o fluido possa ser mantido à mesma temperatura em todo o interior do segun- do contêiner. Isto é vantajoso porque uma unidade misturadora no se- gundo recipiente pode ser dispensada.
[00474] De preferência, o dispositivo de têmpera compreende em pelo menos um elemento de vedação, de preferência dois elementos de vedação. Pelo menos um elemento de vedação pode ser um lábio de vedação, que está disposto adjacente ou próximo à limitação inferi- or da segunda área receptora e/ou está disposto adjacente ou próximo a um dos elementos de fixação do primeiro par de elementos de fixa- ção inferior e/ou está disposto adjacente ou próximo a um dos elemen- tos de têmpera. O lábio de vedação é projetado para pressionar o pon- to mais profundo e mais baixo do segundo recipiente no estado rece- bido na segunda área receptora, de preferência a área adjacente ou próxima a uma abertura de saída do segundo recipiente, contra o ele- mento de têmpera, de modo que o elemento de têmpera esteja em contato, de preferência em um contato superfície a superfície é levado ao segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que, ao invés do elemento de vedação separado, um dos elementos de fixação do primeiro par inferior de elementos de fixação, o ponto mais profundo e mais baixo do segundo recipiente no estado recebido na segunda área receptora, de preferência a área adjacente ou próxima a uma abertura de saída do segundo recipiente, para a qual pode pressionar o ele- mento de têmpera. Isto cria uma condutividade térmica particularmente alta e a temperatura do fluido dentro do segundo recipiente é particu- larmente eficaz. No estado do segundo recipiente recebido na segun- da área receptora, o elemento de vedação e um elemento de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior podem ser dispostos em lados opostos do segundo recipiente.
[00475] Pelo menos um elemento de têmpera pode ser projetado como um elemento de aquecimento como descrito precedentemente, por exemplo, como uma placa de aquecimento, a fim de colocar um movimento circulante do fluido em movimento dentro do segundo reci- piente e aquecer o interior uniformemente. Preferencialmente, pelo menos um elemento de têmpera é projetado para aquecer o fluido a uma temperatura de pelo menos 100° Celsius ou à temperatura de ebulição. No caso de dosagem e/ou preparação de alimentos para be- bês, isto permite que o fluido dentro do segundo recipiente seja esteri- lizado para que germes e bactérias sejam mortos de forma confiável e o fluido seja adequado para preparar café ou alimentos para bebês. No caso de dosagem e/ou preparação de café, pelo menos um ele- mento de têmpera também permite que o líquido seja aquecido a uma temperatura entre 90° Celsius e 100° Celsius, particularmente de pre- ferência aproximadamente 96° CELSIUS, adequado para a prepara- ção de café.
[00476] Entretanto, também é concebível que pelo menos um ele- mento de têmpera seja projetado como um elemento de resfriamento, por exemplo, como uma placa de resfriamento. Assim, o movimento de circulação no interior pode ser interrompido pelo elemento de resfria- mento e o fluido pode ser resfriado a uma temperatura especificada. Também é concebível que um dos primeiros elementos de têmpera seja projetado como um elemento de aquecimento, por exemplo, como uma placa de aquecimento, e um segundo dos elementos de têmpera seja projetado como um elemento de resfriamento, por exemplo, como uma placa de resfriamento. Além disso, um e o mesmo elemento de têmpera pode ser projetado tanto como um elemento de aquecimento quanto como um elemento de resfriamento. Por exemplo, ao dosear e/ou preparar comida para bebês após a esterilização do líquido, aquecendo o líquido a pelo menos 100° C ou à temperatura de ebuli- ção, o líquido pode ser levado à temperatura pretendida para a prepa- ração de café ou comida para bebês ou à temperatura pretendida para a bebida. Durante o aquecimento a pelo menos 100° C ou até o ponto de ebulição, o terceiro par de elementos de fixação do meio pode ser trazido para a segunda posição, e durante o resfriamento subsequen-
te, por exemplo, pelo elemento de têmpera até a temperatura desejada para a bebida, o terceiro par de elementos de fixação do meio pode ser trazido para a primeira posição. Assim, o segundo recipiente é mantido e/ou travado pelos elementos de travamento tanto durante o aquecimento quanto durante o resfriamento. A dosagem correta do fluido corretamente temperado é assim garantida.
[00477] Se pelo menos uma das paredes laterais da segunda área receptora for projetada como uma parede lateral inclinada, o dispositi- vo de têmpera também pode ser disposto preferencialmente em uma área adjacente ou próxima à parede lateral inclinada e/ou adjacente ou próxima a um dos elementos de fixação mais próximos da limitação inferior.
[00478] Neste caso, o dispositivo de têmpera pode ser disposto na parede lateral inclinada de tal forma como descrito na representação descrita precedentemente para o dispositivo de dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café. Além disso, o dispositivo de têmpera pode ter todas as vantagens e características descritas neste contexto.
[00479] De preferência, a limitação inferior da segunda área recep- tora tem um furo passante.
[00480] O orifício de passagem é projetado para que uma saída do segundo recipiente possa passar através do orifício de passagem. Em particular, quando o segundo recipiente é inserido através da parte su- perior aberta na segunda área receptora e recebido, uma saída na ex- tremidade inferior do segundo recipiente pode ser guiada através do furo passante, de modo que a saída do segundo recipiente no estado recebido na segunda área receptora através do furo passante seja guiada e se projete abaixo da segunda área de exceção. Isto permite que a saída seja conectada ao dispositivo de preparação, de modo que uma quantidade correta de líquido possa sair por meio do segun-
do recipiente e possa ser misturada com o concentrado de comida pa- ra bebês ou pó de café também fornecido ao dispositivo de preparação e em um recipiente, de preferência em uma mamadeira ou em um re- cipiente de filtro e/ou em uma xícara ou cafeteira possa ser enchida. Entretanto, também é concebível que as quantidades corretamente dosadas de líquido e concentrado de comida para bebês ou pó de café sejam fornecidas a um recipiente ou a uma mamadeira ou recipiente de café ou a uma xícara ou cafeteira. O alimento ou café pronto para consumo pode então ser produzido agitando ou sacudindo o recipiente ou a mamadeira ou o recipiente de café ou a xícara ou a cafeteira. Em outras palavras, as quantidades corretamente dosadas de líquido e concentrado de comida para bebês ou pó de café são misturadas agi- tando ou sacudindo o recipiente ou a mamadeira ou o recipiente de café ou a xícara de café. O agitar ou sacudir pode ser feito manual- mente pelo usuário. Entretanto, também é concebível que o dispositivo tenha um dispositivo de agitação e/ou um dispositivo de mistura por meio do qual o líquido dosado corretamente e o concentrado de ali- mentos para bebês ou o pó de café no recipiente ou na mamadeira ou no recipiente de café são vibrados e/ou misturados. Também é conce- bível que ao invés de agitar ou sacudir ondas acústicas 3D sejam usa- das.
[00481] De preferência, é fornecido um recipiente para receber e dosar o líquido para preparar café ou comida para bebês, o recipiente com uma caixa com um espaço interior para receber o líquido, uma entrada em conexão com o espaço interior e uma saída em conexão com o espaço interior inclui. Além disso, a entrada pode ser conectada a uma saída de um reservatório de líquido e uma dosagem do líquido para a preparação de café ou comida para bebês pode ser dispensada através da saída do recipiente. O recipiente é substituível e projetado como um artigo de uso único.
[00482] De preferência, o recipiente para receber e dosar o líquido pode ser fornecido preenchido com o líquido. O recipiente pode ser fornecido cheio com o líquido da fábrica, ou seja, o recipiente pode ser enchido com líquido na fábrica para que o recipiente já possa ser for- necido ao consumidor cheio com líquido para a preparação de café ou alimento para bebês.
[00483] O reservatório de fluido pode ser substituível, ou seja, o re- servatório de fluido pode ser projetado como um artigo descartável ou de uso único, assim como o primeiro recipiente para concentrado de alimentos para bebês ou pó de café, o dispositivo de dosagem para a dosagem do concentrado de alimentos para bebês ou pó de café, o segundo recipiente para um fluido e o dispositivo de preparação po- dem ser projetados como componentes substituíveis. Entretanto, tam- bém é concebível que os respectivos componentes descritos prece- dentemente como substituíveis sejam projetados como componentes reutilizáveis ou reutilizáveis. O reservatório de fluido pode ser conecta- do ao segundo recipiente de tal forma que o dispositivo de preparação de alimentos para bebês, em particular a segunda área receptora, não entre em contato com o fluido. Assim, o dispositivo, em particular a se- gunda área receptora, não é contaminado com o fluido, de modo que a limpeza do dispositivo não é necessária após cada preparação indivi- dual de café ou comida para bebês.
[00484] De preferência, o recipiente é projetado para ser introduzido e recebido por um dispositivo para preparar café ou comida para be- bês como um segundo recipiente.
[00485] O recipiente pode ser projetado para ser introduzido como um segundo recipiente na segunda área receptora do dispositivo des- crito precedentemente para preparar café ou comida para bebês e, pelo menos parcialmente, para ser recebido nele. Assim, todas as ca- racterísticas precedentemente descritas do dispositivo que foram des-
critas em conexão com o segundo recipiente também se aplicam ao segundo recipiente descrito abaixo para receber e dosar o líquido. Em particular, o segundo recipiente descrito abaixo pode ser inserido e recebido na segunda área de recepção do dispositivo, como descrito precedentemente, de modo que a dosagem precisa do líquido para preparar café ou comida para bebês seja possível por meio dos ele- mentos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação.
[00486] De preferência, a entrada do segundo recipiente compre- ende uma abertura de entrada, que é de preferência disposta essenci- almente oposta à saída do segundo recipiente visto na direção de um eixo longitudinal do recipiente e/ou essencialmente oposta a uma aber- tura de saída do segundo recipiente visto na direção do eixo longitudi- nal do recipiente. O segundo recipiente pode compreender em uma abertura de entrada e uma abertura de saída, sendo a saída disposta em um lado oposto à entrada. Quando o segundo recipiente é introdu- zido na segunda área receptora por um movimento essencialmente vertical através da parte superior aberta, o segundo recipiente é rece- bido pela segunda área receptora de tal forma que a saída seja dis- posta em uma área inferior da segunda área receptora, adjacente ou próxima ao primeiro par de elementos de fixação inferiores e adjacente ou próxima à limitação inferior. Assim, a saída pode ser realizada atra- vés do orifício de passagem na limitação inferior da segunda área re- ceptora. Ao mesmo tempo, a entrada é disposta em uma região supe- rior da segunda região receptora, adjacente ou próxima ao lado supe- rior aberto e adjacente ou próxima ao segundo, par superior de ele- mentos de fixação. Ao permitir que a entrada possa ser conectada a uma saída de um reservatório de fluido, o fluido pode fluir do reserva- tório de fluido para o interior do segundo recipiente e, por meio dos elementos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação, o fluido pode ser dosado na quantidade desejada, que é necessária para a preparação de comida para bebês ou café, e pode sair do segundo recipiente através da saída. Isto permite uma dosagem predetermina- da ou predeterminável do líquido para o preparo de café ou comida para bebês e uma dosagem correta do líquido por meio dos elementos de fixação.
[00487] De preferência, a entrada do segundo recipiente está fir- memente ligada à saída do reservatório de fluido, de preferência apa- rafusada ou colada.
[00488] O segundo recipiente pode ser firmemente conectado ao reservatório de fluido. Assim, o segundo recipiente e o reservatório de fluido podem ser configurados como uma unidade que está firmemente conectada um ao outro. De preferência, o reservatório de fluido pode ser integrado ao recipiente para que o reservatório de fluido seja for- mado integralmente com o segundo recipiente. Como resultado, o se- gundo recipiente e o reservatório de fluido podem ser introduzidos na área de recepção e recebidos como uma unidade conectada um ao outro. Tendo a saída do reservatório de fluido conectada à entrada do segundo recipiente, após o segundo recipiente ser recebido na segun- da área receptora, o fluido pode ser conduzido do reservatório de flui- do para o interior do segundo recipiente e por meio dos elementos de fixação na quantidade desejada dosada e alimentada através da saída para o dispositivo de preparação. Isto permite que o reservatório de fluido e o segundo recipiente sejam fornecidos como uma unidade e o usuário não precisa mais unir manualmente o reservatório de fluido e o segundo recipiente. Assim, o segundo recipiente pode ser conectado ao reservatório de fluido e formar um recipiente combinado ou uma bolsa combinada. Nesta condição, o recipiente combinado pode ser fabricado preenchido com fluido. Em outras palavras, o segundo reci- piente e o reservatório de fluido podem ser enchidos com fluido. Neste caso, é concebível no presente documento que apenas o reservatório de fluido seja preenchido com fluido e o segundo recipiente ou a área de dosagem e esterilização seja disposta ou fixada ao reservatório de fluido quando dobrado. O reservatório de fluido preenchido com fluido, por exemplo um Tetra-Pak, pode ser separado do segundo recipiente com um elemento separador, por exemplo, com uma braçadeira. A uti- lização de um suporte como elemento separador impede que o fluido flua do reservatório de fluido para o segundo recipiente e possa esca- par da saída do recipiente quando o segundo recipiente é aberto.
[00489] Entretanto, também é concebível que o reservatório de flui- do e o segundo recipiente sejam dois elementos separados que são fornecidos separadamente um do outro. Assim, a entrada do segundo recipiente pode ser primeiro conectada à saída do reservatório de flui- do, por exemplo, por meio de uma conexão de parafuso ou por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma conexão de grampo, de modo que o segundo recipiente e o reservatório de fluido possam ser introduzidos juntos através da tampa aberta na segunda área re- ceptora.
[00490] O segundo recipiente pode ser feito de diferentes materiais e pode incluir, por exemplo, plástico ou outros materiais flexíveis, por exemplo, um material de filme, que são adequados para receber um fluido. Além disso, o segundo recipiente pode ser projetado como um saco ou uma bolsa. Assim como o segundo recipiente, o reservatório de fluido pode ser formado a partir de um material flexível. Entretanto, também é concebível que o reservatório de fluido seja formado a partir de um material não flexível e seja, portanto, dimensionalmente estável, onde o reservatório de fluido pode compreender um metal como o alumínio ou um plástico, por exemplo. Por exemplo, o reservatório de fluido também pode ser projetado como uma caixa de papelão, por exemplo, uma Tetra Pak. O reservatório de fluido e o segundo recipi- ente são feitos preferencialmente do mesmo material, em particular quando o reservatório de fluido e o segundo recipiente são feitos como uma unidade e não como dois elementos separados.
[00491] De preferência, o segundo recipiente compreende uma pla- ca essencialmente horizontal que é disposta junto ou perto da abertura de entrada e/ou junto ou perto da entrada do segundo recipiente. De preferência, a placa é conectável ao segundo recipiente ou a placa é firmemente conectada ao segundo recipiente ou a placa é integrada ao segundo recipiente. A chapa horizontal também pode ser integrada ao reservatório de fluido.
[00492] A placa ou correia de suspensão pode ser conectada à re- gião superior do segundo recipiente de maneira firme ou desmontável. A chapa pode ser formada integralmente com o segundo recipiente. De preferência, a placa tem uma forma superficial que corresponde essencialmente à forma da superfície de uma seção transversal do segundo recipiente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de prefe- rência em um ângulo de 90°, em particular visto transversalmente ao eixo longitudinal do segundo recipiente. A forma da superfície da placa pode ser, por exemplo, retangular ou quadrada ou circular ou oval. En- tretanto, outras formas também são concebíveis. A distância entre dois lados opostos da forma da superfície da seção transversal da placa é preferencialmente igual ou maior do que a distância entre duas super- fícies de lados opostos do segundo recipiente quando este é inserido e recebido na segunda área receptora ou quando é preenchido com um fluido ou quando dentro do segundo recipiente é adicionado um fluido.
[00493] A placa permite uma introdução simplificada do segundo recipiente na segunda área receptora e uma posterior retenção ou po- sicionamento do segundo recipiente na segunda área receptora. No estado do segundo recipiente recebido na segunda área receptora, a placa repousa sobre as bordas ou superfícies marginais do lado supe- rior aberto, de modo que a placa cubra o lado superior aberto. Além disso, a placa permite a inserção precisa do segundo recipiente na se- gunda área de recepção, de modo que os elementos de fixação dos pares individuais de elementos de fixação possam exercer pressão nas paredes laterais do segundo recipiente e o dispositivo de têmpera possa entrar em contato com o segundo recipiente. Isto permite a têmpera precisa do líquido à temperatura desejada e a posterior dosa- gem para o preparo de alimentos para bebês.
[00494] Como alternativa à placa, pode ser fornecido um dispositivo de posicionamento e retenção ou um dispositivo de suspensão, que cumpre essencialmente um propósito similar ao da placa. O dispositivo de posicionamento e retenção é preferencialmente uma abraçadeira ou uma abraçadeira C ou um elemento de retenção C com uma forma de C. Esta braçadeira em C pode ser disposta entre o segundo recipi- ente e o reservatório de fluido, de preferência no ponto em que o se- gundo recipiente é conectado ao reservatório de fluido, no caso do re- cipiente combinado. O grampo em C pode, por exemplo, ser fixado, de preferência colado, à parte inferior do reservatório de fluido ou à parte superior do segundo recipiente. Também é concebível que o dispositi- vo de posicionamento e retenção seja composto por um elemento adesivo, por exemplo, uma fita adesiva, e/ou um elemento de velcro em vez do grampo C ou do elemento de retenção C.
[00495] O recipiente combinado pode ser posicionado e mantido por meio do dispositivo de posicionamento e retenção em uma das pa- redes laterais da segunda área receptora, de preferência em uma área superior da segunda área receptora. O dispositivo de posicionamento e retenção impede que o recipiente combinado, no estado inserido na segunda área receptora, deslize para baixo na direção da limitação inferior enquanto o fluido estiver sendo esvaziado. Isto garante que o segundo recipiente possa esvaziar completamente. O dispositivo de posicionamento e retenção é projetado para manter o segundo recipi-
ente e/ou o reservatório do fluido na posição.
[00496] De preferência, a placa tem um furo passante, a placa compreende em um primeiro flange com uma primeira parede periféri- ca, a primeira parede periférica pelo menos parcialmente circundando o furo passante e se estendendo em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente a partir de um primeiro lado da placa se estende para longe. O primeiro flange é projetado preferenci- almente para conectar a placa à saída do reservatório de fluido.
[00497] A primeira parede periférica do primeiro flange da placa é projetada para ser capaz de se envolver com o reservatório de fluido, em particular a saída do reservatório de fluido. Isto permite que o se- gundo recipiente seja conectado fluidamente ao reservatório de fluido, de modo que o fluido possa ser introduzido de forma confiável a partir do reservatório de fluido no segundo recipiente. O primeiro flange ou a primeira parede periférica pode ser feita em uma só peça com a placa ou pode ser feita como peça fundida ou moldada por injeção que pode ser conectada à placa. A parede externa do primeiro flange pode ser essencialmente redonda e a parede externa da saída do reservatório de fluido pode ser essencialmente redonda. Entretanto, outras formas também são concebíveis, por exemplo, uma forma oval.
[00498] O primeiro flange pode ser conectado à saída do reservató- rio de fluido, por exemplo, por meio de uma conexão de plugue. Assim, o diâmetro interno do primeiro flange ou da primeira parede periférica pode corresponder essencialmente ao diâmetro externo da saída do reservatório de fluido ou o diâmetro interno do primeiro flange ou da primeira parede periférica pode ser ligeiramente maior do que o diâme- tro externo da saída do reservatório de fluido. A saída do reservatório de fluido pode assim ser conectada ao primeiro flange de maneira simples, de modo que o fluido possa ser introduzido de maneira confi- ável no segundo recipiente. Entretanto, também é concebível que o primeiro flange possa ser conectado à saída do reservatório de fluido por meio de uma conexão roscada. Assim, a primeira parede periférica do primeiro flange pode compreender em uma primeira rosca, por exemplo, no interior ou no exterior da primeira parede periférica em relação ao orifício de passagem, que é conectada a uma segunda ros- ca da saída do reservatório de fluido, por exemplo, no exterior ou no interior de uma parede periférica da saída, pode ser aparafusada.
[00499] Assim, o segundo recipiente pode ser conectado ao reser- vatório de fluido simplesmente ligando-o ou aparafusando-o. Entretan- to, também é concebível que o segundo recipiente seja colado à saída do reservatório de fluido por meio do primeiro flange ou que o segundo recipiente seja formado integralmente com o reservatório de fluido, por exemplo, como um recipiente combinado. Um tanque, que pode ser fornecido às dimensões do dispositivo para preparação, pode ser for- necido como o reservatório de fluido. Por exemplo, o tanque pode ter uma seção transversal no plano de uma de suas superfícies laterais na qual estão dispostos a abertura da saída, que é essencialmente a se- ção transversal do dispositivo para preparar café ou comida para be- bês, visto em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular trans- versalmente, ao eixo longitudinal do dispositivo ou ao eixo longitudinal da segunda área receptora. Entretanto, também é concebível que o reservatório de líquido seja uma garrafa na qual o líquido adequado para a preparação de café ou alimentos para bebês seja recebido e que possa ser adquirido, por exemplo, no supermercado. Ao invés da garrafa, também é concebível um recipiente, em particular um Tetra Pak. Neste caso, a abertura da garrafa ou a abertura da Tetra Pak po- de ser rosqueada como uma saída para o primeiro flange de maneira simples, por exemplo, a rosca externa da abertura da garrafa ou a abertura da Tetra Pak com a primeira rosca, por exemplo, no interior do primeiro flange ou na primeira parede periférica, pode ser rosquea-
da.
[00500] De preferência, a placa tem um segundo flange com uma segunda parede periférica, a segunda parede periférica pelo menos parcialmente circundando o orifício de passagem e se estendendo transversalmente de um segundo lado da placa do lado oposto ao pri- meiro. De preferência, a segundo flange é projetada para conectar a placa à entrada e/ou à abertura de entrada do recipiente.
[00501] Como descrito precedentemente, a placa pode ser conec- tada firmemente ao segundo recipiente, em particular um segundo la- do da placa, que é oposto ao primeiro lado com o primeiro flange e a primeira parede periférica, pode ser conectada firmemente ao segundo recipiente, de modo que o segundo recipiente por meio da placa seja conectável ao reservatório de fluido. Entretanto, também é concebível que a placa seja um elemento separado que possa ser conectado à saída do reservatório de fluido por meio do primeiro flange e que pos- sa ser conectado à entrada do segundo reservatório por meio de um segundo flange.
[00502] O segundo flange compreende uma segunda parede perifé- rica e está disposta no segundo lado da placa de tal forma que o se- gundo flange e a segunda parede periférica cercam pelo menos parci- almente o orifício de passagem. O segundo flange e a segunda parede periférica podem ser essencialmente as mesmas que o primeiro flange e a primeira parede periférica podem ser projetadas. O primeiro flange e o segundo flange circundam preferencialmente o mesmo eixo longi- tudinal central do flange, que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente ao plano da placa e/ou atra- vés da abertura de passagem. Assim, a placa pode ser conectada ao reservatório de fluido por meio do primeiro flange e à entrada do se- gundo reservatório por meio do segundo flange, um eixo longitudinal central do reservatório de fluido e o eixo longitudinal do reservatório do segundo reservatório funcionando na mesma linha reta com o eixo longitudinal central do flange se o reservatório de fluido, a placa e o segundo reservatório estiverem conectados um ao outro. O eixo cen- tral longitudinal do reservatório de fluido se estende através da saída, de modo que a abertura da saída seja disposta ao redor do eixo cen- tral longitudinal do reservatório de fluido. O eixo longitudinal do reser- vatório se estende através da entrada, de modo que a abertura de en- trada seja disposta ao redor do eixo longitudinal do reservatório. A abertura de saída do segundo recipiente também pode ser disposta ao redor do eixo longitudinal do recipiente. Também é concebível, entre- tanto, que a abertura de saída não se estenda ao redor do eixo longi- tudinal do recipiente, mas sim ao redor de um eixo longitudinal que se estende em um plano paralelo ao eixo longitudinal do recipiente.
[00503] Também é concebível que a entrada do segundo recipiente possa ser conectada diretamente à saída do reservatório de fluido. Desta forma, a placa pode ser dispensada. De preferência, a saída do reservatório de fluido pode ser conectada à entrada do segundo reci- piente por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma co- nexão de parafuso. A entrada do segundo recipiente também pode, no entanto, ser colada à saída do reservatório de fluido, ou pode ser co- nectada uma à outra em uma única peça. A entrada do segundo reci- piente compreende preferencialmente a primeira rosca, por exemplo, no interior ou no exterior da entrada, vista em relação à abertura de entrada, a primeira rosca com a segunda rosca na saída do reservató- rio de fluido, por exemplo, em seu interior ou exterior, vista em relação à abertura de saída, pode ser parafusada. O reservatório de fluido compreende preferencialmente uma carcaça com um lado superior e um lado inferior, sendo o lado superior e o lado inferior dispostos em extremidades opostas ao eixo longitudinal central do reservatório de fluido. A saída do reservatório de fluido é disposta na parte inferior, a parte inferior correndo em um plano essencialmente horizontal ou em um plano com um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular em um ângulo de 90°, visto transversalmente ao eixo central longitudinal do reservatório de fluido. Com esta configuração, a parte de baixo pode assumir a função da placa.
[00504] O reservatório de fluido também pode ter uma entrada, que é de preferência disposta em frente à saída. Desta forma, um fluido pode ser introduzido no reservatório de fluido através da entrada e/ou adicionado. Entretanto, também é concebível que o reservatório de fluido não compreenda em uma entrada ou uma abertura de entrada, em particular se o recipiente combinado cheio com o fluido for produ- zido.
[00505] De preferência, a saída do recipiente é para inserção em um orifício de passagem configurado na limitação inferior da segunda área receptora.
[00506] A saída do segundo recipiente pode ser projetada como um elemento alongado, por exemplo, a saída pode ser tubular e a saída pode se estender entre uma primeira extremidade e uma segunda ex- tremidade oposta ao longo de um eixo longitudinal da saída. A primeira extremidade é disposta adjacente ou próxima ao segundo recipiente e a segunda extremidade é espaçada do segundo recipiente. A saída compreende um diâmetro externo que é menor do que o diâmetro in- terno do orifício de passagem na limitação inferior da segunda área receptora. Assim, a saída do segundo recipiente pode ser guiada atra- vés do orifício de passagem na limitação inferior da segunda área re- ceptora quando o segundo recipiente é inserido na segunda área re- ceptora. Isto permite que a saída seja conectada ao dispositivo de preparação quando o segundo recipiente for inserido na segunda área receptora, de modo que uma quantidade correta de líquido possa sair do segundo recipiente e, por meio do dispositivo de preparação, com o que também é fornecido ao dispositivo de preparação, o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café pode ser misturado e preen- chido em um recipiente, de preferência em uma mamadeira ou em um recipiente de filtro e/ou funil e/ou em uma xícara ou cafeteira. Também é possível que, desta forma, o líquido e o concentrado de comida para bebês ou o pó de café sejam introduzidos ou dosados diretamente no recipiente ou na mamadeira ou na xícara de café, de modo que o dis- positivo de preparação possa ser dispensado. A primeira extremidade da saída pode ser firmemente conectada ao segundo recipiente, por exemplo, a primeira extremidade da saída pode ser projetada em uma peça com o segundo recipiente ou pode ser colada ao segundo recipi- ente. Quando o segundo recipiente está no estado do segundo recipi- ente sendo recebido na segunda área de recebimento, a segunda ex- tremidade da saída pode ficar em um plano que fica abaixo do plano da limitação inferior. Entretanto, também é concebível que a segunda extremidade se encontre no mesmo plano da limitação inferior, ou em um plano adjacente ou próximo ao plano da limitação inferior, por exemplo, acima do nível da limitação inferior.
[00507] De preferência, o segundo recipiente tem pelo menos par- cialmente uma seção afunilada, na qual a periferia do segundo recipi- ente na seção afunilada decresce em direção à saída, de preferência essencialmente cônica.
[00508] O segundo recipiente pode se estender entre uma extremi- dade de entrada e uma extremidade oposta de saída ao longo do eixo longitudinal do recipiente. Junto ou próximo à extremidade de entrada, a abertura de entrada e a entrada estão dispostas. Junto ou próximo à extremidade de saída, a abertura de saída está disposta. O segundo recipiente pode ter uma primeira parede lateral e uma segunda parede lateral oposta que se estende essencialmente paralela ao plano do ei- xo longitudinal do recipiente entre a extremidade de entrada e a ex-
tremidade de saída. Na área inferior próxima à extremidade da saída, o recipiente tem uma seção afunilada. Na seção afilada, a distância entre a primeira parede lateral e a segunda parede lateral diminui em direção à saída, de preferência essencialmente cônica. Isto permite que o fluido seja guiado quase completamente para fora do segundo recipiente através da saída, de modo que um mínimo de fluido residual permaneça no segundo recipiente.
[00509] De preferência, o segundo recipiente tem pelo menos par- cialmente uma seção essencialmente simétrica, a periferia do segundo recipiente permanece a mesma dentro da seção essencialmente simé- trica e na qual a seção essencialmente simétrica é espaçada mais lon- ge da saída do que a seção afunilada.
[00510] Na seção essencialmente simétrica, a primeira parede late- ral e a segunda parede lateral estendem-se cada uma em um plano paralelo ao plano do eixo longitudinal do recipiente. A seção essenci- almente simétrica pode se estender entre a extremidade da entrada e a seção cônica; quando o segundo recipiente é inserido ou recebido na segunda área receptora, os elementos de fixação dos pares indivi- duais de elementos de fixação se juntam às paredes laterais na seção essencialmente simétrica e podem aplicar pressão exercendo as pare- des laterais. Isto permite a dosagem do líquido para a preparação de alimentos para bebês. O primeiro par de elementos de fixação inferior é disposto preferencialmente nas paredes laterais da segunda área receptora, de tal forma que possa exercer pressão em uma região do segundo recipiente que fica dentro da seção essencialmente simétrica e é adjacente ou próxima à seção cônica.
[00511] De preferência, o segundo recipiente compreende pelo me- nos um primeiro ímã, em que pelo menos um primeiro ímã é disposto preferencialmente em uma parede externa da parte cônica, e em que pelo menos um primeiro ímã com pelo menos um segundo ímã adja-
cente ou próximo ao orifício de passagem na limitação inferior da se- gunda área receptora é conectável.
[00512] Pelo menos um primeiro ímã pode ser arranjado junto ou próximo à saída, de preferência em uma parede externa da saída. Pe- lo menos um segundo ímã pode ser colocado próximo ou adjacente ao orifício de saída, de preferência em uma parede interna do orifício de saída. Pelo menos um primeiro ímã pode ao menos parcialmente cir- cundar a parede externa da saída, de preferência o primeiro ímã pode circundar completamente a parede externa da saída. O ímã de pelo menos um segundo ímã pode ao menos parcialmente circundar a pa- rede interna do orifício de passagem, de preferência o ímã de pelo menos um segundo pode circundar completamente a parede interna da saída. O primeiro ímã e o segundo ímã são dispostos de preferên- cia de tal forma que possam interagir quando o segundo recipiente for recebido na segunda área receptora. Desta forma, o segundo recipien- te é trazido ou mantido em uma posição adequada para que o fluido possa ser guiado quase completamente para fora do segundo recipi- ente através da saída e/ou para que os elementos individuais de fixa- ção permitam ou garantam uma dosagem ideal do fluido. Alternativa- mente, também é concebível que, ao invés de pelo menos um primeiro ímã, seja fornecido um elemento metálico (ou uma placa ou tira de me- tal) que interaja com o segundo ímã. Também é concebível que, ao invés de pelo menos um segundo ímã, seja fornecido um elemento metálico (ou uma placa ou tira de metal) que interaja com o primeiro ímã. Devido aos ímãs, o segundo recipiente está sempre na posição correta, de modo que o fluido para preparar café ou comida para be- bês possa ser conduzido para fora da saída sem que o fluido alcance a carcaça da segunda área receptora.
[00513] De preferência, o segundo recipiente é uma mangueira ou o segundo recipiente é projetado como uma mangueira.
[00514] De preferência, o fluido no interior do segundo recipiente pode ser dosado por meio de uma bomba peristáltica.
[00515] De preferência, o segundo recipiente ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica podem ser introduzidos na segunda área receptora do dispositivo para dosagem e/ou preparação de alimentos para be- bês, em particular leite, ou café e podem ser recebidos pela segunda área receptora.
[00516] Preferencialmente, a mangueira e/ou a bomba peristáltica e/ou o reservatório de fluido são intercambiáveis e projetados como artigos descartáveis ou de uso único.
[00517] Preferencialmente, a mangueira e o reservatório de fluido são conectáveis ou conectados um ao outro.
[00518] De preferência, um dispositivo de têmpera, por exemplo, uma placa de aquecimento e/ou uma placa de resfriamento, é disposto junto ao reservatório de fluido ou próximo a ele. O dispositivo de têm- pera também está preferencialmente em contato com o reservatório de fluido.
[00519] De preferência, pelo menos um elemento de fixação é dis- posto junto ou próximo ao reservatório de fluido. O mínimo de um ele- mento de fixação é preferencialmente projetado como uma braçadeira. Pelo menos um elemento de fixação ou a braçadeira é projetado para aquecer e/ou resfriar pelo menos parte do fluido no interior do reserva- tório de fluido.
[00520] De preferência, o primeiro recipiente e/ou o segundo recipi- ente e/ou o dispositivo de dosagem ou a rosca transportadora e/ou a mangueira e/ou a bomba peristáltica são preferencialmente feitos de um bioplástico ou de um plástico de base biológica. O primeiro recipi- ente e/ou o segundo recipiente e/ou o dispositivo dosador ou a rosca transportadora e/ou a mangueira e/ou a bomba de mangueira compre- endem em preferencialmente um bioplástico ou um plástico à base de bioplástico. Por exemplo, o bioplástico pode ser composto de papel de pedra e/ou madeira.
[00521] De preferência, o primeiro recipiente, por exemplo, após esvaziar o pó de do alimento de bebê ou o pó de café ou após atingir um determinado nível, e/ou o segundo recipiente, por exemplo, após esvaziar o líquido ou após atingir um determinado nível, pode ser au- tomaticamente encomendado ou reordenado na Internet.
[00522] De preferência, o sensor ou a balança é conectado a um software aplicativo, por exemplo um aplicativo móvel, para que o nível do fluido possa ser indicado automaticamente, por exemplo, por um sinal sonoro ou uma luz de sinalização, para que um novo recipiente com fluido ou um novo recipiente com pó de café ou pó de alimento de bebê possa ser fornecido manualmente e/ou para que um novo recipi- ente com fluido ou um novo recipiente com grãos de café possa ser pedido automaticamente na Internet.
[00523] De preferência, o dispositivo ou o segundo recipiente com- preende um dispositivo de posicionamento e retenção que é projetado para posicionar e segurar o segundo recipiente na segunda área re- ceptora.
[00524] Preferencialmente, o dispositivo descrito acima pode ser operado remotamente. O dispositivo pode ser regulado ou controlado de qualquer lugar e a qualquer momento, por exemplo, através de um aplicativo no smartphone ou através de controle remoto. Desta forma, o café ou comida para bebês pode ser preparada remotamente sem que ninguém tenha que estar no local próximo ao dispositivo. Além disso, são concebíveis diferentes horários de operação para que o dispositivo possa preparar automaticamente o café ou a comida do bebê em um horário pré-determinado.
[00525] Um método implementado por computador para controlar ou regular o dispositivo como descrito precedentemente pode compre-
ender os seguintes passos:
[00526] Dosar o concentrado de alimentos para bebês ou o pó de café do primeiro recipiente por meio do dispositivo dosador e/ou dosar o líquido do segundo recipiente por meio de um dispositivo dosador adicional, por exemplo, por meio dos elementos de fixação descritos acima ou do sistema de elevação como descrito precedentemente e/ou preparar o café ou a comida para bebês por meio de um disposi- tivo de preparação (como descrito abaixo), e/ou determinação do nível de enchimento no primeiro recipiente, que é projetado para segurar o concentrado de alimento para bebês ou pó de café, e/ou determinação do nível de enchimento no segundo recipiente, que é projetado para segurar um fluido, e/ou identificação do primeiro componente e/ou o fluido e/ou o reordenamento do concentrado de alimento para bebês ou pó de café e/ou o reordenamento do fluido com base no nível de- terminado.
[00527] De preferência, é fornecido um sistema, o sistema que compreende um dispositivo para preparar comida para bebê, em parti- cular leite, ou café, um primeiro recipiente para receber e dosar con- centrado de comida para bebê ou pó de café e um segundo recipiente para receber e dosar líquido para preparar comida para bebê.
[00528] Tanto o dispositivo para preparar café ou comida para be- bês quanto os recipientes para receber e dosar o concentrado ou pó ou líquido de café para bebês podem ter todas as características des- critas precedentemente e as vantagens associadas a essas caracterís- ticas.
[00529] A seguir, uma breve descrição das características do dispo- sitivo de preparação, que pode ser fornecido como um componente opcional no dispositivo:
[00530] Primeiro, é descrito o dispositivo de preparação para o uso do dispositivo para dosagem e/ou preparação de alimentos para be-
bês: De preferência, o dispositivo de preparação tem uma cavidade interna que se estende ao redor de um eixo longitudinal central entre uma extremidade aberta superior e uma extremidade aberta inferior, sendo a cavidade circundada por uma parede interna, cuja periferia de preferência diminui da extremidade aberta superior para a extremidade aberta inferior. De preferência, a cavidade interna compreende uma parede interna que se estende ao longo do eixo longitudinal central e divide a cavidade interna em uma primeira região de cavidade e uma segunda região de cavidade. De preferência, uma primeira aba de fe- chamento para fechar a primeira área da cavidade e uma segunda aba de fechamento para fechar a segunda área da cavidade estão dispos- tas na extremidade aberta superior do dispositivo de preparação. De preferência, inclui o dispositivo de preparação adjacente ou próximo à extremidade aberta superior uma conexão para conectar ou acoplar o dispositivo de preparação ao dispositivo e/ou o dispositivo de prepara- ção inclui adjacente ou próximo à extremidade aberta inferior uma co- nexão para conectar ou acoplar o dispositivo de preparação ao bibe- rão.
[00531] Se o dispositivo for utilizado para dosagem e/ou preparação de café, o dispositivo de preparação tem um filtro e/ou recipiente de funil no qual o pó de café e o líquido podem ser introduzidos e/ou mis- turados. O dispositivo de preparação inclui ainda um recipiente, por exemplo, uma xícara ou uma cafeteira, que é disposto em relação ao recipiente do filtro e/ou funil de tal forma que o café possa ser introdu- zido ou preenchido a partir do recipiente do filtro e/ou funil devido à gravidade. A xícara ou a cafeteira está disposta preferencialmente abaixo do recipiente do filtro e/ou do funil. Entretanto, também é con- cebível que o dispositivo de preparação seja projetado como no pro- cesso de pingos e frios ou tipo de preparação como no dispensador de bebês. No processo de gotejamento, a unidade de preparo seria colo-
cada em um recipiente com uma peneira no fundo. O café goteja daqui para um recipiente abaixo, por exemplo, em um jarro ou recipiente. No caso do método ou tipo de preparação de café frio, o dispositivo de preparação ou agitador e as abas do dispositivo de preparação estari- am em um recipiente projetado como uma peneira, que está localizado em um recipiente adicional no qual o fluido ou água pode ser localiza- do.
[00532] De preferência, uma bandeja de gotejamento é fornecida na carcaça do dispositivo, que se estende de uma parede lateral da car- caça, de preferência longe de uma parede traseira da carcaça. A ban- deja de gotejamento é preferencialmente disposta abaixo do dispositi- vo de preparação. De preferência, a distância da primeira área recep- tora pode ser alterada em relação à bandeja de gotejamento e/ou a distância da segunda área receptora pode ser alterada em relação à bandeja de gotejamento. Em particular, a carcaça do dispositivo pode, portanto, ser retrátil ou empurrada junto. Isto permite que o dispositivo, por exemplo, com uma carcaça colapsada ou dobrável, de modo que o material de embalagem para transporte possa ser guardado. Além dis- so, a mudança na distância entre a primeira área de recebimento e/ou a segunda área de recebimento em relação à bandeja de gotejamento permite que a distância seja adaptada ao tamanho do recipiente, em particular a mamadeira na qual a comida do bebê deve ser envasada, ou o recipiente de café no qual o café deve ser envasado, pode ser ajustado. Recipientes de diferentes tamanhos ou biberões ou recipien- tes de café podem ser dispostos acima ou na bandeja de gotejamento e enchidos com café ou comida para bebês.
[00533] Preferencialmente, o dispositivo é projetado para determi- nar a presença e/ou o tipo de dispositivo de preparação.
[00534] De preferência, o dispositivo dosador compreende uma tampa ou elemento de aba, sendo a tampa ou elemento de aba proje-
tado para ser aberto automática ou manualmente, sendo a tampa ou elemento de aba de preferência projetado para tornar o dispositivo do- sador e/ou o primeiro recipiente hermético a ser fechado.
[00535] A presente invenção é explicada a seguir, com base em desenhos que mostram apenas as representações exemplares prefe- ridas, em que
[00536] A Fig. 1 mostra uma visão de perspectiva de uma incorpo- ração de um dispositivo para preparar café ou comida para bebês, no qual um dispositivo de dosagem com uma rosca transportadora e uma carcaça de rosca transportadora é recebido,
[00537] A figura 2 mostra uma visão frontal da representação a par- tir da fig. 1,
[00538] A figura 3 mostra uma visão de perspectiva de uma seção da representação exemplar da fig. 1,
[00539] Fig. 4 mostra uma visão em perspectiva do recipiente do dispositivo dosador sem o dispositivo dosador recebido,
[00540] Fig. 5 mostra uma visão de perspectiva do transportador helicoidal,
[00541] Fig. 6 mostra uma vista de perspectiva da carcaça do transportador helicoidal por cima,
[00542] Fig. 7 mostra uma vista de perspectiva da carcaça do transportador helicoidal por baixo,
[00543] Fig. 8 mostra uma visão seccional do recipiente do disposi- tivo dosador, o dispositivo dosador com a rosca transportadora e a carcaça da rosca transportadora sendo recebida no recipiente do dis- positivo dosador,
[00544] Fig. 9 mostra uma vista frontal do recipiente do dispositivo dosador com o dispositivo dosador recebido,
[00545] Fig. 10 mostra uma visão lateral de uma primeira represen- tação de um recipiente que pode ser conectado a um dispositivo dosa-
dor,
[00546] Fig. 11 mostra uma visão lateral de uma outra representa- ção exemplar de um recipiente que pode ser conectado a um dispositi- vo dosador,
[00547] Fig. 12 é uma visão lateral de uma outra representação de um recipiente para a recepção e dosagem de concentrado de alimen- tos para bebês ou pó de café,
[00548] Fig. 13 mostra uma pluralidade de outras representações exemplares de um recipiente que pode ser conectado a um dispositivo dosador,
[00549] Fig. 14 mostra mais um exemplo de incorporação de um recipiente que pode ser conectado a um dispositivo dosador,
[00550] Fig. 15A mostra uma visão em perspectiva do dispositivo para preparar café ou comida para bebês a partir da fig. 1, onde o se- gundo recipiente ainda não foi inserido e recebido na segunda área receptora,
[00551] Fig. 15B mostra uma visão frontal da segunda área recepto- ra do dispositivo da fig. 15A, sendo o segundo recipiente inserido na segunda área receptora,
[00552] Fig. 15C mostra uma visão frontal da segunda área recep- tora do dispositivo a partir da fig. 15A, sendo o segundo recipiente re- cebido na segunda área receptora,
[00553] Fig. 16 mostra uma visão em perspectiva de um par de elementos de fixação da segunda área receptora,
[00554] Fig. 17A mostra uma primeira vista lateral do segundo reci- piente,
[00555] Fig. 17B mostra uma segunda vista lateral do segundo reci- piente,
[00556] Fig. 18 mostra uma visão em perspectiva do dispositivo pa- ra o preparo de café ou comida para bebês de baixo,
[00557] Fig. 19 mostra uma visão em perspectiva do dispositivo para o preparo de café ou comida para bebês em que o reservatório de fluido não está fluidamente conectado ao segundo recipiente,
[00558] Fig. 20 mostra uma visão em perspectiva do dispositivo pa- ra preparar café ou comida para bebês, no qual o reservatório de líqui- do está fluidamente conectado ao segundo recipiente,
[00559] Fig. 21 mostra uma visão em perspectiva de uma incorpo- ração do reservatório de fluido e do segundo recipiente, que podem ser conectados uns aos outros por meio de uma placa essencialmente horizontal,
[00560] Fig. 22 mostra uma visão de perspectiva de uma outra re- presentação exemplar do reservatório de fluido e do segundo recipien- te, onde não é fornecida uma placa essencialmente horizontal para conectar o reservatório de fluido e o segundo recipiente,
[00561] Fig. 23A mostra uma visão em perspectiva da saída do se- gundo recipiente,
[00562] Fig. 23B mostra uma visão em perspectiva da área inferior da segunda área receptora,
[00563] Fig. 24 mostra uma vista frontal da área inferior da segunda área receptora com o segundo recipiente recebido,
[00564] Fig. 25A mostra uma primeira vista lateral de um recipiente combinado do segundo recipiente e do reservatório de fluido,
[00565] Fig. 25B mostra uma segunda vista lateral do recipiente combinado da fig. 25A,
[00566] Fig. 26 mostra uma visão de perspectiva do recipiente combinado a partir das figuras. 25A e 25B, que é posicionado por meio de um dispositivo de posicionamento e retenção,
[00567] Fig. 27 mostra uma visão em perspectiva de um exemplo de incorporação de um dispositivo de acordo com a invenção para do- sar e moer grãos de café e/ou para preparar café, no qual é recebido um dispositivo de dosagem e moagem com uma rosca transportadora, um moedor e uma carcaça de rosca transportadora,
[00568] Fig. 28 mostra uma visão em perspectiva do dispositivo de dosagem e moagem com uma rosca transportadora, um moedor e uma carcaça de rosca transportadora,
[00569] Fig. 29 mostra uma visão seccional do dispositivo de dosa- gem e moagem da fig. 28, na qual a rosca transportadora e o moedor são recebidos na carcaça da rosca transportadora do dispositivo de dosagem e moagem,
[00570] Fig. 30 mostra uma visão frontal de uma representação de um dispositivo de preparação usando o exemplo de um tipo de prepa- ração de cerveja fria,
[00571] Fig. 31 mostra uma visão frontal de uma outra representa- ção de um dispositivo de preparação usando o exemplo de um tipo de preparação pingante,
[00572] Fig. 32 mostra uma visão de perspectiva de uma outra re- presentação exemplar de um primeiro recipiente, no qual o dispositivo de moagem ou o triturador está disposto de forma rotativa na saída do primeiro recipiente,
[00573] Fig. 33 mostra uma vista lateral do primeiro recipiente mos- trado na fig. 32,
[00574] Fig. 34é uma visão seccional da porção inferior da que é mostrada na fig. 32 primeiros shows de recipientes, e
[00575] Fig. 35 mostra uma pluralidade de dispositivos de prepara- ção para diferentes formas de preparar o café, e
[00576] Fig. 36 mostra uma pluralidade de dispositivos de prepara- ção para diferentes preparações de café.
[00577] Como pode ser visto nas figuras 1 a 26, as características do dispositivo para preparação de alimentos para bebês serão expli- cadas em primeiro lugar. Entretanto, as mesmas características do dispositivo também são adequadas para preparar o café, de modo que o dispositivo para preparar o café não seja descrito separadamente. Deve-se observar que a seguinte descrição das figuras descreve o dispositivo (1), de acordo com a invenção para dosagem e/ou prepara- ção de uma mistura a ser preparada com base na preparação de co- mida para bebês, em particular leite, e café. Entretanto, é concebível que outros meios, por exemplo chá, possam ser preparados de acor- do.
[00578] Primeiro, com referência às figuras 1 a 9, uma representa- ção exemplar de um dispositivo (1) para preparar alimentos para be- bês, em particular leite, é explicada.
[00579] Como pode ser visto nas figuras 1 a 3, o dispositivo (1) para a preparação de alimentos para bebês (ou seja, alimentos particular- mente adequados para a alimentação de bebês), em particular leite, compreende uma caixa 3 com uma primeira área receptora (5) e uma segunda área receptora (7).
[00580] A primeira área receptora (5) é projetada para receber pelo menos parcialmente um primeiro recipiente (9) para concentrado de alimentos para bebês. A primeira área receptora (5) compreende uma parede traseira (13), duas paredes laterais separadas (15, 17), que são orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente à parede traseira (13), uma limitação superior (19) e uma limitação inferior (21), que está abaixo de um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente às paredes laterais (15, 17). Além disso, a primeira área receptora (5) compreende um lado frontal (23) pelo menos parcialmente aberto em frente à parede trasei- ra (13), de modo que a primeira área receptora 5 é formada entre as paredes laterais (15, 17), a limitação superior e inferior (19, 21), a pa- rede traseira (13) e o lado frontal (23) pelo menos parcialmente aberto. Os limites superior e inferior (19, 21) podem ser dispostos essencial-
mente paralelos um ao outro e a parede traseira (31) pode ser dispos- ta transversalmente aos limites superior e inferior (19, 21), de modo que os limites superior e inferior (19, 21) cada um deles correm em um plano que é perpendicular ao plano no qual a parede traseira está dis- posta.
[00581] Na descrição das figuras, termos como acima, topo, es- querda, direita, frente, trás, horizontal, vertical, acima, abaixo, etc., re- ferem-se à representação exemplar de um dispositivo (1) para prepa- rar alimentos para bebês selecionados nas respectivas figuras. Em particular, os termos horizontal e vertical referem-se aos planos nos quais se estende a limitação superior (19) e a limitação inferior (21) do dispositivo (1).
[00582] A primeira área de recebimento (5) compreende uma área de recebimento de recipiente superior (25) para receber o primeiro re- cipiente (9) e uma área de recebimento de dispositivo dosador inferior (27) para receber um dispositivo dosador (29). A área de recebimento do contêiner (25) é preferencialmente disposta acima da área de rece- bimento do dispositivo de dosagem (27).
[00583] Além disso, as figuras 1 a 3 mostram a segunda área re- ceptora (7) no dispositivo (1) para a preparação de alimentos para be- bês, que é projetada para receber pelo menos parcialmente um se- gundo recipiente (11) para um líquido. A segunda área de recepção (7) tem uma parede traseira, duas paredes laterais espaçadas entre si que são orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particu- lar transversalmente à parede traseira, uma limitação inferior que está em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente é alinhada com as paredes laterais e um topo aberto em frente à pare- de inferior, sendo que a segunda área de recepção (7) para receber o segundo recipiente (11) é formada entre as paredes laterais. As pare- des laterais da segunda área de recepção têm uma ou mais, de prefe-
rência uma pluralidade de elementos de fixação (155), que se esten- dem de um lado frontal da segunda área de recepção (7) oposto à pa- rede traseira e são projetados para posicionar o segundo recipiente (11) no dispositivo (1) e/ou para dosar o fluido dentro do segundo reci- piente e/ou para armazenar o fluido de forma estéril dentro do segundo recipiente. Os elementos de fixação (155) são projetados em particular como braçadeiras, sendo duas das braçadeiras dispostas uma em frente da outra e em um plano paralelo à limitação inferior. A distância dos elementos de fixação (155) em relação à limitação inferior e/ou em relação ao lado superior aberto pode ser alterada. A limitação inferior da segunda área de recepção (7) tem um furo passante que é projeta- do para receber uma saída do segundo recipiente (11).
[00584] Além disso, o dispositivo compreende um dispositivo de têmpera para a têmpera do fluido (não mostrado nas figuras 1 a 3). Este dispositivo de têmpera pode levar a temperatura do fluido no se- gundo recipiente (11) à temperatura de preparação (em particular for- necida ou pré-determinada pelo fabricante do concentrado de alimento para bebês). O dispositivo de têmpera é disposto preferencialmente pelo menos parcialmente em contato com o segundo recipiente (11), de preferência em uma área adjacente ou próxima à limitação inferior da segunda área receptora (7).
[00585] Além disso, o dispositivo de preparação da comida para bebês compreende um dispositivo de preparação da comida para be- bês a partir do concentrado de comida para bebês e do líquido (não mostrado nas figuras 1 a 3). De preferência, o dispositivo de prepara- ção é acoplado ao do dispositivo (1) para que o concentrado de comi- da para bebês da abertura de saída da caixa de rosca transportadora na primeira área de recebimento e/ou o fluido do segundo recipiente (11) na segunda área de recebimento seja derramado em um recipien- te separado, de preferência em uma mamadeira para bebês.
[00586] Com referência às figuras. 4 a 14, a primeira área receptora (5), o primeiro recipiente (9) e o dispositivo dosador (29) são descritos com mais detalhes.
[00587] A figura 4 mostra que a área de recebimento do dispositivo dosador (27) tem um dispositivo atuador e/ou acionador (39) para o dispositivo dosador (29). O dispositivo de acionamento (39) está dis- posto dentro ou sobre a parede traseira (13) e/ou compreende um elemento de acoplamento ou eixo de acionamento (41) que se estende essencialmente para longe da parede traseira (13). A limitação inferior (21) tem um receptáculo (43) para o dispositivo de dosagem (29), que se estende essencialmente do lado frontal aberto (23) até a parede traseira (13) essencialmente ao longo de um receptáculo eixo longitu- dinal (45). O eixo de acionamento (41) na parede traseira (13) e o re- cipiente (43) para o dispositivo dosador (29) se estende no mesmo plano transversalmente ao limite inferior (21) e/ou essencialmente per- pendicular ao eixo longitudinal (45) do recipiente.
[00588] O receptáculo (43) tem em particular uma seção transversal ao eixo longitudinal (45) do receptáculo que é côncavo. Em outras pa- lavras, o recipiente (43) está embutido no limite inferior (21) como uma seção côncava. A limitação inferior (21) pode assim ter uma superfície que tem uma primeira seção de superfície horizontal (47) adjacente ou próxima a uma primeira das paredes laterais (15, 17) e uma segunda seção de superfície horizontal (49) adjacente ou próxima à segunda das paredes laterais (15, 17), o recipiente (43) é disposto como uma seção de superfície côncava entre a primeira e a segunda seções de superfície (47, 49). Uma abertura de saída do recipiente (51) pode ser disposta no eixo longitudinal do recipiente (45), em particular adjacente ou próximo à parede traseira (13).
[00589] Um primeiro elemento-guia (31) e um segundo elemento- guia (33) estão dispostos entre a área receptora do recipiente (25) e a área receptora do dispositivo de dosagem (27), os elementos-guia (31, 33) se estendem da frente aberta (23) até a parede traseira (13) e/ou na qual os elementos-guia (31, 33) se estendem das paredes laterais (15, 17). Os elementos-guia (31, 32) dividem a primeira área receptora (5) na área receptora superior do recipiente (25) e a área receptora inferior do dispositivo de dosagem (27) de modo que a área receptora superior do recipiente (25) seja limitada pela limitação superior (19) e pelos dois elementos-guia (31, 33) em lados opostos. A área de rece- bimento do dispositivo de dosagem inferior (27) é limitada pelos dois elementos-guia (31, 33) e pela limitação inferior (21) em lados opostos.
[00590] Após o primeiro recipiente (9) e o dispositivo dosador (29) terem sido introduzidos na primeira área receptora (5) e/ou pelo menos parcialmente recebidos, o primeiro recipiente (9) é disposto entre os elementos-guia (31, 33) e a limitação superior (19) e o dispositivo do- sador (29) é disposto pelo menos parcialmente entre os elementos- guia (31, 33) e a limitação inferior (21). Os elementos-guia (31, 33) es- tão alinhados essencialmente em um plano paralelo ao limite superior (19) e ao limite inferior (21) e estão inclinados para o lado frontal aber- to (23) do plano para cima, em direção à área de recepção do recipien- te (25). Os elementos-guia (31, 33) têm, portanto, uma área essenci- almente paralela (35) e uma área inclinada (37). A área essencialmen- te paralela (35) se estende da parede traseira (13) até a área inclinada (37). O (37) inclinado se estende da região essencialmente paralela (35) até o lado frontal aberto (23).
[00591] Uma ou mais paredes laterais (15, 17) na área de recebi- mento de contêineres (25) compreendem em uma pluralidade de cos- telas (53) que se estendem para longe de uma ou mais paredes late- rais (15, 17). A pluralidade de costelas (53) se estende em particular paralelamente à limitação superior (19) e/ou inferior (21). A pluralidade de costelas (53) se estende preferencialmente do lado aberto da frente
(23) até a parede traseira (13).
[00592] Em particular, a pluralidade de costelas (53) está disposta em pares nas duas paredes laterais (15, 17). Duas das costelas (53) se estendem como pares de costelas (55) em um plano essencialmen- te transversal às paredes laterais (15, 17) e/ou essencialmente parale- lo à limitação superior ou inferior (19, 21). Os pares de costelas (55) são dispostos regularmente em intervalos iguais nas paredes laterais (19, 21) na área receptora do recipiente (25), de preferência entre os elementos-guia (31, 33) e a limitação superior (19).
[00593] O dispositivo dosador (29) foi projetado para dosar o con- centrado de alimentos para bebês a partir do primeiro recipiente (9) a partir do segundo recipiente (11). O dispositivo dosador (29) pode ser conectado ao primeiro recipiente (9). Assim, o dispositivo dosador (29) pode ser conectado ao primeiro recipiente (9), de modo que o disposi- tivo dosador (29) no estado conectado ao primeiro recipiente (9) possa ser introduzido ou recebido na primeira área receptora (5) por um mo- vimento que é essencialmente perpendicular à parede traseira (13) da primeira área receptora (5).
[00594] O dispositivo de dosagem (29) compreende uma rosca transportadora (57) e uma carcaça de rosca transportadora (59), que são mostradas nas figuras 5 a 7. Como mostrado na fig. 8, a rosca transportadora (57), de preferência em todo o seu comprimento, pode ser inserida na carcaça da rosca transportadora (59) e girar de modo que a rosca transportadora (57) e a carcaça da rosca transportadora (59) se estendam em torno de um eixo longitudinal comum de rosca transportadora (61). A seguir descrevemos as características da rosca transportadora (57) e da carcaça da rosca transportadora (59) em re- lação ao eixo longitudinal comum (61), mesmo que a rosca transporta- dora (57) não esteja inserida na carcaça da rosca transportadora (59), conforme mostrado nas figuras 5 a 7.
[00595] A carcaça da rosca transportadora (59) tem uma entrada (63) com uma abertura de entrada (35) e/ou uma saída (67) com uma abertura de saída (69). A entrada (63) e a saída (67) estão dispostas na carcaça da Rosca Transportadora (59) em lados opostos, vista transversalmente ao eixo longitudinal (61) da Rosca Transportadora. A carcaça da rosca transportadora (59) se estende entre uma primeira extremidade (71) e uma segunda extremidade oposta (73) ao longo do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora. A saída (67) é disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade (71) e a entrada (63) é disposta adjacente ou próxima à segunda extremidade (73).
[00596] A entrada (63) compreende um flange (75) com uma pare- de periférica (77), a parede periférica (77) que envolve pelo menos parcialmente a abertura de entrada (65) e/ou que se estende essenci- almente radialmente ao eixo longitudinal (61) da rosca transportadora afastada da carcaça da rosca transportadora (59). Como mostra a fig. 6, a parede periférica (77) se estende essencialmente ao longo de uma primeira parede periférica do eixo longitudinal central (78). A pa- rede periférica do eixo longitudinal central (78) pode, em particular, ter um comprimento de aproximadamente 47 mm. Além disso, a parede periférica (77) se estende ao longo de uma segunda parede periférica do eixo longitudinal central (80), que é orientada em um ângulo dife- rente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de preferência perpendicular à primeira parede periférica do eixo longitudinal central (78), e em particular pode ter um comprimento de aproximadamente 29 mm.
[00597] O flange (75) é projetado para conectar o dispositivo dosa- dor (29) ao primeiro recipiente (9) e/ou para introduzir o dispositivo do- sador (29) na área receptora do dispositivo dosador (27). Assim, a pa- rede periférica (77) compreende em uma primeira superfície de conta- to (79) e uma segunda superfície de contato (81) essencialmente oposta, sendo a primeira e a segunda superfícies de contato (79), sendo (81) alinhadas paralelamente entre si. Estas superfícies de con- tato (79, 81) permitem que o dispositivo de dosagem (29) seja introdu- zido na área receptora do dispositivo de dosagem (27) de uma manei- ra particularmente simples. Em particular, durante a inserção na área de recepção do dispositivo dosador (27), as superfícies de contato (79, 81) podem deslizar ao longo dos elementos-guia (31, 33) na primeira área de recepção (5) e/ou, após serem recebidas na área de recepção do dispositivo dosador (27), podem descansar contra os elementos- guia laterais (31, 33).
[00598] A carcaça da rosca transportadora (59), em particular, tem uma parede externa (83) com uma pluralidade de costelas de carcaça de rosca transportadora (85), as costelas (85) estendem-se preferen- cialmente no sentido axial, pelo menos parcialmente, entre a primeira extremidade (71) e a segunda extremidade (73) da carcaça da rosca transportadora (59). As costelas (85) se estendem para longe da pare- de externa (83) essencialmente no sentido radial, conforme visto do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora.
[00599] Duas das nervuras (85), como o primeiro par de nervuras limitadoras (87), limitam a abertura de saída (69) da carcaça da rosca transportadora (59) em lados opostos no sentido periférico da parede externa (83). Duas costelas adicionais (85), como segundo par de cos- telas limitadoras (89), limitam a abertura de saída (69) em lados opos- tos no sentido axial da parede externa (83). Esta configuração impede que o concentrado de alimento para bebês entre em contato com a primeira área receptora (5), que, ao contrário do dispositivo dosador (29) e do recipiente (9), não pode ser trocado.
[00600] A rosca transportadora (57) tem uma extremidade de acio- namento (82) na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora (61). A partir ou na extremidade de acionamento propriamente (82) da rosca transportadora (57), um dispositivo de acoplamento (91) se es- tende essencialmente ao longo do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora, sendo o dispositivo de acoplamento (91) projetado pa- ra interagir, mais especificamente para intervir, com o dispositivo de acionamento (39) ou com o eixo de acionamento (41).
[00601] O dispositivo de acoplamento (91) pode ser projetado como uma cavidade essencialmente cilíndrica (93) ou como um recipiente, de modo que após a introdução e pelo menos a inclusão parcial do dispositivo dosador (29) na área de recebimento do dispositivo dosa- dor (27), o elemento de acoplamento (41) na área de recebimento do dispositivo dosador (27) seja pelo menos parcialmente recebido no re- cesso (cilíndrico) (93) pode ser. A parede interna (95) da cavidade (ci- líndrica) (93) tem de preferência um perfil interno que pode ser encai- xado com um perfil externo da parede externa (96) do elemento de acoplamento (41). O perfil externo do elemento de acoplamento (41) tem pelo menos uma elevação de material (97), que pode acoplar ou interagir com pelo menos um recesso de material (99) no perfil interno da cavidade cilíndrica (93). Assim, o elemento de acoplamento (91) é projetado como um eixo de acionamento, de modo que a introdução do elemento de acoplamento (41) na cavidade (cilíndrica) (93) permite que o dispositivo de dosagem (29) seja acionado e assim a rosca transportadora (57) possa girar.
[00602] A rosca transportadora (57) é projetada preferencialmente como um eixo em torno do qual são enrolados um ou mais voos heli- coidais (101) em forma de superfícies guias planas ou folhas ou abas de borracha, que se estendem na forma de uma rosca de rosca (107) transversalmente ao eixo longitudinal (61) da rosca transportadora.
[00603] A Fig. 8 mostra o dispositivo dosador (29) inserido e recebi- do pelo dispositivo dosador que recebe a área (27) na primeira área receptora (5) do dispositivo (1) para preparação de alimentos para be-
bês. A rosca transportadora (57) se estende preferencialmente dentro da carcaça da rosca transportadora (59), sendo o elemento de aco- plamento (41) na parede traseira (13) inserido na cavidade cilíndrica (93) da rosca transportadora (57) e/ou sendo capaz de acioná-la. O concentrado de alimentos para bebês que é introduzido no interior da carcaça da Rosca Transportadora (59) através da abertura de entrada (65) pode ser guiado ao longo de um ou mais voos helicoidais (101) essencialmente ao longo do eixo longitudinal (61) da Rosca Transpor- tadora até a saída (67) e/ou através da abertura de saída (69) o interi- or da carcaça da Rosca Transportadora (59) sai. Um elemento de in- serção ou elemento de remoção (105) é disposto preferencialmente na segunda extremidade (73) da carcaça do transportador helicoidal (59).
[00604] A figura 9 mostra uma vista frontal da área receptora do dispositivo dosador (27) com o dispositivo dosador (29) inserido. No estado inserido na área receptora do dosador (27) da primeira área receptora (5), as superfícies de contato lateral (79, 81) da parede peri- férica (77) do dosador (29) e duas das costelas (85) descansam sobre os dois elementos-guia (31, 33). Em particular, as superfícies do pilar (79, 81) podem encostar as bordas (107) dos elementos-guia (31, 33) estendendo-se para longe das paredes laterais (15, 17) e as duas cos- telas podem encostar as partes inferiores (109) dos dois elementos- guia (31, 33) encarando a limitação inferior (21).
[00605] Com referência às figuras 10 a 14, são descritas as repre- sentações exemplares do primeiro recipiente (9) para a recepção e/ou dosagem de concentrado de alimentos para bebês.
[00606] Como pode ser visto na fig. 10, o primeiro recipiente (9) po- de ter uma caixa (111) com um espaço interior (112) para receber concentrado de alimentos para bebês e uma tomada (113) em comu- nicação fluida com o espaço interior (112). O primeiro recipiente (9) é projetado para ser introduzido e/ou recebido pelo menos parcialmente em um dispositivo (1) para a preparação de alimentos para bebês, como mencionado precedentemente no contexto das figuras 1 a 9.
[00607] A saída (113) pode ser conectada a uma entrada de um dosador (29), que compreende uma rosca transportadora (57) e uma carcaça de rosca transportadora (59), sendo a rosca transportadora (57), de preferência em todo seu comprimento, inserida na carcaça da rosca transportadora (59) e disposta para ser giratória, de modo que a rosca transportadora (57) e a carcaça da rosca transportadora (59) se estendam em torno de um eixo longitudinal comum, a rosca transpor- tadora eixo longitudinal (61). A saída (113) do primeiro recipiente (9) pode ser conectada à entrada (63) da carcaça da Rosca Transportado- ra (59), tendo a carcaça da Rosca Transportadora (59) uma saída (67), de modo que, acionando o dispositivo de dosagem (29), uma quanti- dade (ou dosagem) pré-determinada ou pré-determinável de concen- trado de alimentos para bebês através da saída (67) é entregue atra- vés da mesma. A saída (113) do primeiro recipiente (9) pode ser ros- queada ou colada na entrada (63) na carcaça da rosca transportadora (59) ou na entrada (63). A carcaça da rosca transportadora (59) tam- bém pode, entretanto, ser integrada ao primeiro recipiente (9) ou fir- memente conectada a ele.
[00608] O primeiro recipiente (9) pode ter uma abertura de entrada (115), sendo a abertura de entrada (115) de preferência disposta es- sencialmente em frente à saída (113) e / ou uma abertura de saída (117) na saída (113). A abertura de entrada (115) pode ser fechada por meio de um elemento de fechamento (119), de preferência por meio de um zíper. O elemento de fechamento (119), de preferência o zíper é projetado para ser inserido pelo menos parcialmente em uma ranhura na primeira área receptora (5) do dispositivo (1) para preparar comida para bebês. Uma aba (121) com uma abertura interna (123) está disposta ao lado ou próximo ao elemento de fechamento (119). A abertura interna (123) pode servir como alça, de modo que o primeiro recipiente possa ser facilmente transportado de um local para outro.
[00609] Como pode ser visto nas figuras 11 e 12, o primeiro recipi- ente (9) tem pelo menos parcialmente uma seção afunilada (125), a periferia do primeiro recipiente (9) diminuindo na seção afunilada (125) em direção à saída (113) (de preferência essencialmente cônica) ou afunilada.
[00610] O primeiro recipiente (9) pode ter uma seção transversal ao eixo longitudinal (61) da carcaça do transportador helicoidal (59) (visto no estado conectado ao primeiro recipiente (9), sendo a seção cônica (125) limitada lateralmente por uma primeira borda lateral (135) e uma segunda borda lateral (137). A primeira borda lateral (135) pode estar essencialmente em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de preferência em um ângulo inferior a 90°, de pre- ferência em um ângulo de 45°, ao plano do eixo longitudinal da rosca transportadora (61) da carcaça da rosca transportadora (59) (como visto no estado conectado). A segunda borda lateral (137) pode funci- onar em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal- mente, de preferência em um ângulo inferior a 90°, de preferência em um ângulo de aproximadamente 45°, ao plano do eixo longitudinal da rosca transportadora (61) da carcaça da Rosca Transportadora (59). A primeira borda lateral (135) e/ou a segunda borda lateral (137) podem ter uma seção lateral (136) que pode se estender num ângulo de 90° ao plano do eixo longitudinal da rosca transportadora (61) da carcaça da rosca transportadora (59) (visto no estado conectado). A porção da aresta lateral (136) pode se estender no plano da primeira aresta late- ral (131) ou da segunda aresta lateral (133) da porção essencialmente simétrica.
[00611] O primeiro recipiente (9) pode ter, pelo menos parcialmen- te, uma primeira seção essencialmente simétrica (127). A periferia do primeiro recipiente (29) dentro da primeira seção essencialmente simé- trica (127) é constante. A primeira seção (127) essencialmente simétri- ca é espaçada mais longe da saída (113) do que a seção cônica (125). O primeiro recipiente (9) pode ter uma seção transversal ao eixo longi- tudinal (61) da carcaça da rosca transportadora (59) no estado conec- tado ao primeiro recipiente (9), sendo a primeira seção (127) essenci- almente simétrica limitada lateralmente por uma primeira borda lateral (131) e uma segunda borda lateral (133). A primeira borda lateral (131) e a segunda borda lateral (133) são orientadas essencialmente parale- las entre si e/ou em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de preferência num ângulo de 90°, ao plano do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora da carcaça da rosca transpor- tadora (59) (visto no estado conectado). A primeira aresta lateral (131) da primeira seção essencialmente simétrica (127) pode funcionar em um plano com a primeira aresta lateral (135) da seção cônica (125) e/ou a segunda aresta lateral (133) da primeira seção essencialmente simétrica (127) pode ser orientada em um ângulo diferente de 0° ou 180, em particular, ser orientada transversalmente à segunda aresta lateral (137) da parte cônica (125).
[00612] Junto ou próximo à saída (113), o primeiro recipiente (9) pode ter uma segunda seção essencialmente simétrica (129), a circun- ferência do primeiro recipiente (9)_ dentro da segunda seção essenci- almente simétrica (129) de preferência permanecendo essencialmente a mesma e essencialmente a periferia da saída (113) e/ou correspon- de à periferia de uma abertura de saída na saída (113). A segunda se- ção essencialmente simétrica (129) pode servir como uma saída atra- vés da qual o concentrado de comida infantil pode ser guiado para fora do espaço interior (112) do primeiro recipiente (9). As bordas laterais (139 e 141) da segunda seção essencialmente simétrica (129) podem ter de preferência um comprimento de 10 a 30 mm, de preferência um comprimento de 15 mm.
[00613] Entretanto, também é concebível que as bordas laterais (139 e 141) da segunda seção essencialmente simétrica (129) tenham um comprimento superior a 30 mm, de preferência entre 70 e 110 mm, mais especificamente 90 mm. Isto pode ser fornecido especialmente se a dosagem não for realizada por meio do dispositivo de dosagem (29) com uma rosca transportadora (58) e uma caixa de rosca trans- portadora (59), como descrito precedentemente, mas se forem utiliza- dos elementos de fixação ou braçadeiras para dosar o concentrado de alimentos para bebês junto ou próximo às paredes laterais (15, 17) na primeira área receptora (5), que são projetados analogamente aos elementos de fixação (155) ou suportes, que são descritos posterior- mente em conexão com o segundo recipiente (11) e a segunda área receptora (7).
[00614] O primeiro recipiente (9) pode ter uma seção transversal ao eixo longitudinal (61) da carcaça da rosca transportadora (59) no esta- do conectado ao primeiro recipiente (9), sendo a segunda seção es- sencialmente simétrica (129) limitada lateralmente por uma primeira borda lateral (139) e uma segunda borda lateral (141), que são alinha- das essencialmente paralelas uma à outra. A primeira borda lateral (139) e a segunda borda lateral (141) funcionam em um ângulo dife- rente de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de preferência em um ângulo de 90°, ao plano do eixo longitudinal da rosca transportado- ra (61) da carcaça da rosca transportadora (59) (visto no estado co- nectado). A primeira borda lateral (139) da segunda seção essencial- mente simétrica (129) pode funcionar em um plano com a primeira borda lateral (135) da seção cônica (125) e com a primeira borda late- ral (131) da primeira seção essencialmente simétrica (127).
[00615] A porção cônica (125) é disposta entre a primeira porção essencialmente simétrica (127) e a segunda porção essencialmente simétrica (129). A segunda seção essencialmente simétrica (129) tem de preferência uma circunferência menor do que a periferia da primeira seção essencialmente simétrica (127). A segunda seção essencial- mente simétrica (129) envolve um volume do primeiro recipiente (29) que é menor do que um volume que envolve a primeira seção essen- cialmente simétrica (127).
[00616] A figura 13 mostra mais adiante, as representações conce- bíveis do primeiro recipiente (9), que pode ser conectado ao dispositi- vo dosador (29) e/ou que é projetado para ser inserido e recebido no dispositivo (1), como descrito precedentemente para preparar comida para bebês. O dispositivo dosador (29) pode ser composto por uma placa (143) que é projetada como uma placa de suporte e pode ser disposta na carcaça da rosca transportadora (59) ou pode ser conec- tada à carcaça da rosca transportadora (59). Esta placa de suporte (143) é usada especialmente para posicionar ou alinhar melhor o pri- meiro recipiente (9) e/ou para protegê-lo contra queda, especialmente quando o primeiro recipiente (9) é posicionado para receber o concen- trado de alimentos para bebês. Também é concebível que a carcaça de rosca transportadora (59) tenha uma tampa (145), a tampa (145_ tendo pelo menos uma superfície plana 147 que serve como base e/ou base para que o primeiro recipiente 9 possa ser melhor posicionado e esteja protegido contra quedas. Entretanto, também é concebível que o primeiro recipiente (9) tenha uma seção adicional, essencialmente simétrica, ao invés da seção afunilada (125). As primeiras bordas late- rais (131, 135, 139) das três seções podem rodar em um plano e as segundas bordas laterais (133, 137, 141) podem rodar em um plano, sendo os dois planos essencialmente paralelos um ao outro.
[00617] A figura (14) mostra uma outra representação do primeiro recipiente (9), no qual uma mesma abertura (117) é usada para rece- ber o concentrado de alimentos para bebês no primeiro recipiente (9) e para remover o concentrado de alimentos para bebês do primeiro reci- piente (9). Neste caso, a abertura corresponde à abertura de saída (117), de modo que o primeiro recipiente (9) não tem uma abertura de entrada projetada separadamente. O concentrado para bebês é pri- meiro recebido através da saída (113) ou da abertura de saída (117) no primeiro recipiente (9), e a saída (113) é então conectada ao dispo- sitivo dosador (29). Em particular, após a tomada do concentrado de alimentos para bebês, a saída (117) pode ser conectada à entrada (63) do dispositivo dosador (29) por meio de um elemento de conexão (149), por exemplo, um elemento adesivo na forma de uma tira adesi- va (151) ou um grampo (153).
[00618] Com referência às figuras 15A a 24, a segunda área recep- tora (7) do dispositivo (1), o segundo recipiente (9) e o dispositivo do- sador (29) serão descritos com mais detalhes.
[00619] Como mostra a fig. 15A, a segunda área receptora (7) tem uma parede traseira (157), duas paredes laterais espaçadas (159) que são orientadas transversalmente para a parede traseira (157), um limi- te inferior (161) que é orientado transversalmente para as paredes la- terais (159), e um oposto ao limite inferior (161) aberto no topo (163). A segunda área de recepção (7) para receber o segundo recipiente (11) é formada entre as paredes laterais (159). Junto ou próximo às paredes laterais 159 estão dispostos uma multiplicidade de elementos de fixação (155) que se estendem pelo menos parcialmente entre um lado frontal (159) em frente à parede traseira (157) e a parede traseira (165) da segunda área receptora (7).
[00620] A representação da segunda área receptora (7) ilustrada nas figuras 15A a 15C compreende três pares de elementos de fixação (167, 169, 171) que estão dispostos adjacentes ou próximos às pare- des laterais (159). Cada um dos pares de elementos de fixação (167, 169, 171) está disposto em um plano essencialmente paralelo à limita-
ção inferior (161) da segunda área receptora (7). Os elementos de fi- xação (155) podem ser projetados como abraçadeiras, sendo que du- as das abraçadeiras estão dispostas uma em frente à outra e no plano paralelo ao limite inferior (161) da segunda área de recepção (7). É concebível que um dos elementos de fixação do primeiro par de ele- mentos de fixação inferior (167) seja substituído pelo dispositivo de têmpera (não mostrado). Assim, o segundo recipiente (11) pode ser fechado ou fixado pela interação de um elemento de aperto com o dis- positivo de têmpera, podendo a temperatura do fluido dentro do se- gundo recipiente (11) ser controlada ao mesmo tempo.
[00621] Um primeiro dos pares de elementos de fixação (167, 169, 171) está disposto como um par de elementos de fixação inferior (167) de tal forma que os elementos de fixação do primeiro par de elementos de fixação inferior (167) têm uma primeira distância D1 da limitação inferior (161). Um segundo dos pares de elementos de fixação (167, 169, 171) está disposto como o par de elementos de fixação superior (169), de tal forma que os elementos de fixação do segundo par de elementos de fixação superior (169) têm uma segunda distância D2 até o limite inferior (161), que é maior que a primeira distância D1 até o limite inferior (161). O primeiro par de elementos de fixação inferior (167) pode ser disposto junto ou próximo ao limite inferior (161) na se- gunda área receptora (7). O segundo, o par superior de elementos de fixação (169) está disposto adjacente ou próximo ao lado superior aberto (163). Além disso, um terço dos pares de elementos de fixação (167, 169, 171) pode ser disposto como um par de elementos de fixa- ção médio (171) entre o primeiro par de elementos de fixação (167) e o segundo par de elementos de fixação (169) e tem uma terceira dis- tância D3 até o limite inferior (161), que é maior que a primeira distân- cia D1 e menor que a segunda distância D2.
[00622] A distância dos elementos de fixação (155) em relação à limitação inferior (161) ou em relação ao lado superior aberto (163) pode ser alterada. Em particular, o terceiro par de elementos de fixa- ção do meio (171) é ajustável em altura, na medida em que a terceira distância D3 pode ser alterada. Isto permite a dosagem exata da quan- tidade desejada de líquido para a preparação de alimentos para be- bês. O primeiro par de elementos de fixação inferior (167) e o segun- do, par de elementos de fixação superior (169) também podem ser ajustados em altura, de modo que a primeira distância D1 e a segunda distância D2 podem ser alteradas.
[00623] O segundo recipiente (11) lata, como mostrado nas figuras 15A e 15B, ser inserida na segunda área receptora (7) e, como mos- trado na fig. 15C, pode ser recebida pela segunda área receptora (7). 15C mostra o estado do segundo recipiente (11) recebido na segunda região receptora (7). O segundo recipiente (11) é introduzido na se- gunda área de recepção (7) por um movimento que é essencialmente perpendicular à limitação inferior (161).
[00624] No estado recebido na segunda área receptora (7), o se- gundo recipiente (11) é segurado ou fixado lateralmente por três pares de elementos de fixação (167, 169, 171). Os três pares de elementos de fixação (167, 169, 171) podem assumir uma primeira posição (ver fig. 15C) e uma segunda posição (não mostrada). Na primeira posição, os três pares de elementos de fixação (167, 169, 171) se juntam late- ralmente ao segundo recipiente (11) e/ou tocam o segundo recipiente (11) de tal forma que os pares de elementos de fixação (167, 169, 171) exercem pressão sobre a primeira e segunda paredes laterais opostas (173, 175) do segundo exercício do recipiente (11). Na segunda posi- ção, os três pares de elementos de fixação (167, 169, 171) não se jun- tam ao segundo recipiente (11) ou não tocam no segundo recipiente (11), de modo que os pares de elementos de fixação (167, 169, 171) não exerçam qualquer pressão nas paredes laterais (173, 175) do se-
gundo recipiente (11).
[00625] A figura 16 mostra uma incorporação de um dos três pares de elementos de fixação (167, 169, 171) e a disposição de um primeiro elemento de fixação (177) e um segundo elemento de fixação (179) de um dos pares de elementos de fixação (167, 169, 171) relativos um ao outro. Na posição em que o primeiro elemento de fixação (177) e o se- gundo elemento de fixação (179) estão dispostos um em relação ao outro, os elementos de fixação individuais dos três pares de elementos de fixação (167, 169, 171) na segunda região receptora (7) também estão dispostos um em relação ao outro.
[00626] Cada um dos elementos de fixação (155,177,179) compre- ende uma superfície do primeiro elemento de fixação (181) e uma su- perfície do segundo elemento de fixação (183), a superfície do ele- mento de fixação (181), sendo (183) disposta em lados opostos de um eixo longitudinal do elemento de fixação (185), as duas superfícies do elemento de fixação (181, 183) sendo (183) de preferência ligadas por meio de uma superfície do terceiro elemento de fixação (186) e a su- perfície do terceiro elemento de fixação (186) tem uma seção trans- versal essencialmente cônica transversal ao eixo longitudinal do ele- mento de fixação (185).
[00627] As superfícies do primeiro e segundo elemento de fixação (181, 183) estão dispostas essencialmente paralelas entre si e cada uma se estende na direção do eixo longitudinal do elemento de fixação (185) entre uma primeira extremidade (187) e uma segunda extremi- dade (189). A superfície do primeiro elemento de fixação (181) se es- tende em um primeiro plano e a superfície do segundo elemento de fixação (183) se estende em um segundo plano, onde o primeiro plano e o segundo plano estão alinhados paralelamente um ao outro e/ou onde o eixo longitudinal do elemento de fixação (185) está em um pla- no entre o primeiro e o segundo nível está disposto. A largura B das duas superfícies dos elementos de fixação (181, 183), ou seja, a largu- ra B das duas superfícies dos elementos de fixação (181, 183) em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversal ao eixo longi- tudinal do elemento de fixação (185), cônica da primeira extremidade (187) até a segunda extremidade (189). Além disso, cada um dos ele- mentos de fixação (177, 179) compreende uma placa de conexão (191) que é disposta em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em parti- cular transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação (185). A primeira superfície do elemento de fixação (181) é conectada com a primeira extremidade (187) à placa de conexão (191) e a se- gunda superfície do elemento de fixação (183) pode ser conectada com a primeira extremidade (187) à placa de conexão (191).
[00628] Com a placa de conexão (191), os elementos de fixação individuais (155, 177, 179) podem ser conectados à segunda área re- ceptora (7), em particular à parede traseira (157) da segunda área re- ceptora (7), de modo que os elementos de fixação (155, 177, 179) são essencialmente transversais à parede traseira (157) em um de 0° ou 180°, em particular transversalmente, de modo que a segunda extre- midade (189) das superfícies individuais dos elementos de fixação (181, 183) são espaçadas da parede traseira (157) e os elementos de fixação (155, 177, 179) são adjacentes ou próximos às paredes late- rais (173, 175) entre o lado dianteiro (165) e a parede traseira (157 )se estendem.
[00629] A superfície do terceiro elemento de fixação (186) se es- tende de uma primeira borda lateral (193) da superfície do primeiro elemento de fixação (181) até uma primeira borda lateral (195) da su- perfície do segundo elemento de fixação (183). As primeiras arestas laterais (193, 195) se estendem no mesmo plano, que se estende a um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência a um ângulo de 90°, em particular transversalmente ao eixo longitudinal (185) do elemento de aperto. A superfície do terceiro elemento de fixação (186) está dis- posta em um ângulo de 90° com a superfície do primeiro elemento de fixação (181) e com a superfície do segundo elemento de fixação (183) e em cada caso em um ângulo de 90° com a placa de conexão (191) e com a parede traseira (157) da segunda área receptora (7) quando a placa de conexão (191) está conectada com a parede traseira (157). Cada um dos elementos de fixação (155, 177, 179) dos pares indivi- duais de elementos de fixação (167, 169, 171) pode assim ter uma ter- ceira superfície de elementos de fixação (186), a terceira superfície de elementos de fixação (181) dos elementos de fixação individuais (155, 177, 179) de cada par de elementos de fixação (167, 169, 171) sendo alinhados paralelamente quando os elementos de fixação (155, 177, 179) são conectados à parede traseira (157) por meio da placa de co- nexão (191). A placa de conexão (191) tem pelo menos um furo pas- sante (192), de modo que os elementos de fixação (155, 177, 179) po- dem ser conectados à parede traseira (157) por meio de um elemento de conexão, por exemplo, um parafuso. Entretanto, também é conce- bível que os elementos de fixação (155, 177, 179) não sejam conecta- dos à parede traseira (157) por meio de uma placa de conexão (191), mas que os elementos de fixação (155, 177, 179) sejam deslocáveis na parede traseira por meio de uma corrediça ou por meio de um trilho ou elemento de trilho de guia (157) e/ou sejam dispostos ou conectá- veis nas paredes laterais (159) da segunda área receptora (7).
[00630] A superfície do terceiro elemento de fixação (186) pode ter uma borda do elemento de fixação (197) que se estende essencial- mente na direção do eixo longitudinal do elemento de fixação (185) e entre a primeira borda lateral (193) da superfície do primeiro elemento de fixação (181) e a primeira borda lateral (195) da superfície do se- gundo elemento de fixação (183). A borda do elemento de fixação (197) se estende no mesmo plano que o eixo longitudinal do elemento de fixação (185).
[00631] Os elementos de fixação (155, 177, 179) são projetados para serem abertos em frente à superfície do terceiro elemento de fi- xação (186) e vistos transversalmente ao eixo longitudinal do elemento de fixação (185). Em outras palavras, cada um dos elementos de fixa- ção (155, 177, 179) compreende uma cavidade interna (199) que é limitada pelas três superfícies dos elementos de fixação (181, 183, 186) e tem um lado aberto (201). Entretanto, também é concebível que os elementos de fixação (155, 177, 179) sejam projetados sem uma cavidade interna (199). Quando os elementos de fixação (155, 177, 179) são conectados à segunda área receptora (7), por exemplo, quando os elementos de fixação (155, 177, 179) são conectados à pa- rede traseira (157) por meio da placa de conexão (191) ou quando os elementos de fixação (155, 177, 179) são conectados por meio de uma corrediça ou trilho ou elemento de trilho guia são conectados à parede traseira (157) e/ou às paredes laterais (159), o lado aberto (201) da cavidade interna (199) aponta para uma das duas paredes laterais (159) da segunda área receptora (7). Pelo menos uma das superfícies dos elementos de fixação (181, 183, 186), de preferência a superfície do terceiro elemento de fixação (186), pode ser projetada como uma superfície de apoio, de preferência uma superfície de apoio emborra- chada. De preferência, cada um dos elementos de aperto (155, 177, 179) compreende um elemento de mola (não mostrado). O elemento de mola pode ser disposto junto ou próximo à primeira extremidade (187) da superfície do primeiro elemento de aperto (181) ou da super- fície do segundo elemento de aperto (183). Os elementos de fixação (155, 177, 179) podem ser formados a partir de um elastômero ou compreendem em um elastômero para gerar uma pressão superficial uniforme quando o segundo recipiente (11) é mantido ou fixado pelos elementos de fixação (155, 177, 179).
[00632] O dispositivo de têmpera pode ser disposto em contato com o segundo recipiente (11), sendo o dispositivo de têmpera de prefe- rência disposto em uma área adjacente ou próxima ao limite inferior (161) da segunda área receptora (7) e/ou onde o dispositivo de têmpe- ra esteja disposto em uma área adjacente ou próxima a um dos ele- mentos de fixação (155, 177, 179) que esteja mais próximo do limite inferior (161) esteja disposto. Portanto, o dispositivo de têmpera está disposto preferencialmente ou em contato no ponto mais baixo do se- gundo recipiente (11) (no estado inserido na segunda área receptora (7). Isto assegura um aquecimento uniforme e/ou mistura do fluido dentro do segundo recipiente (11),
[00633] O dispositivo de têmpera pode ser arranjado junto ou pró- ximo ao primeiro par de elementos de fixação inferior (167). Quando o segundo recipiente (11) é recebido pela segunda área receptora (7), uma área inferior do segundo recipiente (11) é disposta adjacente, de preferência adjacente, ao dispositivo de têmpera para que o fluido den- tro do segundo recipiente (11) possa ser controlado em temperatura.
[00634] Fig. 17A e B mostram uma possível representação do se- gundo recipiente (11) para recepção e dosagem de líquido para o pre- paro de alimentos para bebês, que é projetado para ser introduzido e recebido em um dispositivo (1) para o preparo de alimentos para be- bês. O segundo recipiente (11) compreende em uma caixa (203) com um espaço interior (205) para receber o líquido, uma entrada (207) em conexão de líquido com o espaço interior (205) e uma saída (209) em conexão de líquido com o espaço interior (205). A carcaça (203) pode ser formada a partir de um material flexível, por exemplo, a partir de um material de filme. Além disso, a entrada (207) do segundo recipien- te (11) pode ser conectada a uma saída (211) ou a uma abertura de saída (255) de um reservatório de fluido (213), de modo que uma do- sagem do fluido para a preparação de alimentos para bebês possa ser entregue através da saída (209) do segundo recipiente (11).
[00635] A entrada (207) do segundo recipiente (11) compreende uma abertura de entrada (215), que é de preferência essencialmente oposta à saída (209) do segundo recipiente (11) na direção de um eixo longitudinal do recipiente (217) e/ou essencialmente oposta a uma abertura (219) da saída (209) do segundo recipiente (11) na direção do eixo longitudinal do recipiente (217) é arranjada. O segundo recipiente (11) compreende assim uma entrada (207) com uma abertura de en- trada (215) e uma saída (209) com uma abertura de saída (219), sen- do a saída (209) disposta em um lado oposto à entrada (207).
[00636] Quando o segundo recipiente (11) é introduzido na segunda área receptora (7) por um movimento essencialmente vertical através do topo aberto (163), o segundo recipiente (11) é recebido pela se- gunda área receptora (7) de tal forma que a saída (209) está em uma área inferior (221) da segunda área receptora (7) está disposta, adja- cente ou próxima ao primeiro par de elementos de fixação inferior (167) e adjacente ou próxima à limitação inferior (161). Por exemplo, a saída (209) do segundo recipiente (11) pode ser passada através do orifício de passagem (223) na limitação inferior (161) da segunda área receptora (7), de preferência por um movimento essencialmente per- pendicular à limitação inferior (161) (ver fig. 18). Ao mesmo tempo, a entrada (207) do segundo recipiente (11) está disposta em uma área superior (225) da segunda área receptora (7), adjacente ou próxima ao topo aberto (163) e adjacente ou próxima ao segundo par superior de elementos de fixação (169).
[00637] A saída (209) do recipiente (11) é projetada para inserção no orifício de passagem (223) na limitação inferior (161) da segunda área receptora (7).
[00638] A saída (209) do segundo recipiente (11) pode ser configu- rada como um elemento alongado, por exemplo, a saída (209) pode ser tubular e se estender entre uma primeira extremidade (227) e uma segunda extremidade oposta (229) ao longo de um eixo de saída lon- gitudinal (231). A saída (209) compreende um diâmetro externo que é menor que o diâmetro interno do orifício de passagem (223) na limita- ção inferior (161) da segunda área de gravação (7). Assim, a saída (209) do segundo recipiente (11) pode passar através do furo passante (223) na limitação inferior (161) da segunda área receptora (7) quando o segundo recipiente (11) é inserido na segunda área receptora (7). A segunda extremidade (229) da saída (209), quando o segundo recipi- ente (11) é recebido na segunda área receptora (7,) pode ficar em um plano abaixo do plano do limite inferior (161).
[00639] O segundo recipiente (11) se estende entre uma extremi- dade de entrada (233) e uma extremidade de saída oposta (235) ao longo do eixo longitudinal (217) do recipiente. Junto ou próximo à ex- tremidade de entrada (233), a abertura (215) de entrada (207) está disposta. A saída (209) e a abertura de saída (219) estão dispostas adjacentes ou próximas à extremidade de saída (235). O eixo longitu- dinal de saída (231_ pode funcionar no mesmo plano que o eixo longi- tudinal do recipiente (217), que corresponde essencialmente a um eixo longitudinal central do segundo recipiente (11). Entretanto, também é concebível que o eixo longitudinal de saída (231) funcione em um pla- no paralelo ao eixo longitudinal do contêiner (217).
[00640] O segundo recipiente (11) tem uma primeira parede lateral (173) e uma segunda parede lateral oposta (175) que se estendem essencialmente paralelamente ao plano do eixo longitudinal do recipi- ente (217) entre a extremidade de entrada (233) e a extremidade de saída (235). O segundo recipiente (11) tem pelo menos parcialmente uma seção cônica (241) na região inferior próxima à extremidade de saída (235), a periferia do segundo recipiente (11) diminuindo, de pre- ferência essencialmente de forma cônica, na seção cônica (241) em direção à extremidade de saída (209). Na seção afilada (241), a dis- tância entre a primeira parede lateral (173) e a segunda parede lateral (175) diminui em direção à saída (209), de preferência essencialmente cônica. Isto permite que o fluido seja guiado quase completamente pa- ra fora do segundo recipiente (11) através da saída (209).
[00641] O segundo recipiente (11) tem pelo menos parcialmente uma seção essencialmente simétrica (243), na qual a periferia do se- gundo recipiente (11) permanece a mesma dentro da seção essenci- almente simétrica (243) e na qual a seção essencialmente simétrica (243) é mais espaçada da saída (209) do segundo recipiente (209) do que a porção cônica (241).
[00642] Na seção essencialmente simétrica (243), a primeira pare- de lateral (173) e a segunda parede lateral (175) se estendem em um plano paralelo ao plano do eixo longitudinal (217) do recipiente. A se- ção essencialmente simétrica (243) se estende entre a extremidade de entrada (233) e a seção afunilada (241). Quando o segundo recipiente (11) é inserido ou recebido na segunda área de recepção, os elemen- tos de fixação (155) dos pares individuais de elementos de fixação (167, 169, 171) se juntam às paredes laterais (173, 175) na seção es- sencialmente simétrica (243) e exercem pressão nas paredes laterais (173, 175).
[00643] Preferencialmente, a distância entre as duas paredes late- rais (173, 175) na seção essencialmente simétrica (243) está entre aproximadamente 20 mm a 60 mm (por exemplo, aproximadamente 30 mm) e/ou o comprimento das duas paredes laterais (173, 175 175) na seção essencialmente simétrica (243) está na faixa de aproximada- mente 150 mm a 300 mm (por exemplo, aproximadamente 220 mm).
[00644] A distância entre as duas paredes laterais (173, 175) dimi- nui na seção cônica (241) de aproximadamente 20 mm para 60 mm (por exemplo, aproximadamente 30 mm) em direção à segunda extre-
midade (229) da saída (209) para aproximadamente 10 mm para 50 mm (por exemplo, aproximadamente 20 mm). De preferência, a dis- tância entre as duas paredes laterais (173, 175) na saída (209) é de aproximadamente 10 mm a 50 mm (p.ex. aproximadamente 20 mm).
[00645] Como as figuras 19 e 20 mostram que a entrada (207) do segundo recipiente (11) pode ser conectada a uma saída (227) do re- servatório de fluido (213), para que o fluido possa ser dosado do re- servatório de fluido (213) para o interior do segundo recipiente (111) e por meio dos elementos de fixação (155) de pares individuais de ele- mentos de fixação (167, 169, 171), o fluido pode ser dosado na quan- tidade desejada necessária para a preparação de alimentos para be- bês e guiado para fora do segundo recipiente (11) através da saída (209). A entrada (207) do segundo recipiente (11) pode ser firmemente conectada à saída (255) do reservatório de fluido (213), por exemplo, parafusada ou colada. O reservatório de fluido (213) também pode, no entanto, ser integrado ao segundo recipiente (11).
[00646] O segundo recipiente (11) pode ter uma placa essencial- mente horizontal (245) que é disposta junto ou perto da abertura de entrada (215) e/ou junto ou perto da entrada (207) do segundo recipi- ente (11). A placa (245) é particularmente vantajosa quando o reserva- tório de fluido (213) não é projetado como um recipiente dimensional- mente estável ou quando não é um recipiente combinado (284), como descrito mais adiante com referência às figuras 25A, 25B e 26. A placa (245) pode ser preferencialmente conectada ao segundo recipiente (11) ou a placa (245) é firmemente conectada ao segundo recipiente (11) ou a placa (245) é integrada ao segundo recipiente (11). A chapa (245) ou a aba de suspensão pode ser conectada à região superior próxima à extremidade de entrada (233) do segundo recipiente (11) de maneira fixa ou desmontável. A chapa (245) pode ser formada inte- gralmente com o segundo recipiente (11). A placa (245) tem uma for-
ma superficial que corresponde essencialmente à forma de uma seção transversal do segundo recipiente (11) em um ângulo diferente de 0° ou 180°, de preferência em um ângulo de 90°, em particular visto transversalmente ao eixo longitudinal (217) do segundo recipiente (11), corresponde. A forma da superfície da placa (245_ é, por exemplo, re- tangular. A distância entre dois lados opostos da placa é preferencial- mente igual ou maior que a distância entre duas superfícies de lados opostos, por exemplo, a distância entre a primeira parede lateral (173) e a segunda parede lateral (175) do segundo recipiente (11) quando o segundo recipiente (11) é inserido na segunda área receptora (7) e é assumido ou se for preenchido com um fluido ou se um fluido for rece- bido no espaço interior (205) do segundo recipiente (11). Como as fi- guras 19 e 20 mostram, quando o segundo recipiente (11) é acomoda- do na segunda área receptora (7), a placa (245) repousa sobre as bor- das ou superfícies periféricas da parte superior aberta 163, de modo que a placa (245) cobre pelo menos parcialmente, de preferência completamente, a parte superior aberta (163).
[00647] A placa (245) compreende um furo passante (247), o furo passante (247) de preferência compreendendo um primeiro flange (249) com uma primeira parede periférica (251), a primeira parede pe- riférica (251) pelo menos parcialmente circundando o furo passante (247) e em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular estenden- do-se transversalmente de um primeiro lado (253) da placa (245). O primeiro flange (249) é projetado para conectar a placa (245) à saída (211(do reservatório de fluido (213) e/ou a uma abertura de saída (255) do reservatório de fluido (213).
[00648] As figuras 19 e 20 mostram uma representação na qual o primeiro flange (249) pode ser conectada à saída (211) do reservatório de fluido (213), por exemplo, por uma conexão de encaixe. O reserva- tório de fluido (213) é projetado como um tanque. Assim, o diâmetro externo do primeiro flange (249) ou da primeira parede periférica (251) é ligeiramente menor do que o diâmetro interno da saída (211) do re- servatório de fluido (213). Assim, a saída (211) do reservatório de flui- do (213) pode ser encaixada no primeiro flange (249) de maneira sim- ples e assim conectada à primeiro flange (249), para que o fluido pos- sa ser introduzido de maneira confiável no segundo reservatório (11).
[00649] A figura 21 mostra uma incorporação exemplar na qual o primeiro flange (249) pode ser conectado à saída (211) do reservatório de fluido (213) por uma conexão de parafuso. O reservatório de fluido (213) é uma garrafa na qual o fluido adequado para a preparação de alimentos para bebês é recebido e que pode ser adquirido, por exem- plo, no supermercado. A primeira parede periférica (251) do primeiro flange (249) compreende em uma primeira rosca (257), sendo a pri- meira rosca (257) disposta na parte interna da primeira parede perifé- rica (251), que fica de frente para o orifício de passagem (247) na pla- ca (245). A primeira rosca (257) é projetada para ser aparafusada a uma segunda rosca (259) na parte externa de uma parede periférica (261) da saída (211) do reservatório de fluido (213).
[00650] A placa (245) pode ser conectada ao segundo recipiente (11) ou pode ser firmemente conectada ao segundo recipiente (11) ou integrada ao segundo recipiente (11). Em particular, a placa (245) po- de ser conectada firmemente ou integrada ao segundo recipiente (11) com um segundo lado (262), que está disposto em frente ao primeiro lado (253), sendo o orifício de passagem (247) da placa (245) conec- tado fluidicamente à entrada (207) do segundo recipiente (11).
[00651] Como mostrado na figura 21 mostra que o furo passante (247) pode ter um segundo flange (263) com uma segunda parede pe- riférica (265), a segunda parede periférica (265) pelo menos parcial- mente circundando o furo passante (247) e se estendendo transver- salmente para longe do segundo lado (262) da placa (245). O segundo flange (263) é projetado para conectar a placa (245) à abertura (215) de entrada (207) do recipiente (11).
[00652] O segundo flange (263) e a segunda parede periférica (265) estão dispostas no segundo lado (262) da placa (245) de modo que a segundo flange (263) e a segunda parede periférica (265) circundam pelo menos parcialmente o orifício de passagem (247) da placa (245). O segundo flange (263) e a segunda parede periférica (265) são confi- guradas essencialmente como o primeiro flange (249) e a primeira pa- rede periférica (251). O primeiro flange (249) e o segundo flange (263) circundam o mesmo eixo longitudinal central do flange (267), que se estende em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transver- salmente ao plano da placa (245) e/ou através da abertura de passa- gem (247) da placa (245). Assim, a placa (245) pode ser conectada ao reservatório de fluido (213) por meio do primeiro flange (249) e à en- trada (207) do segundo recipiente (11) por meio do segundo flange (263), um eixo longitudinal central do reservatório de fluido (269) do reservatório (213) e o eixo longitudinal do recipiente (217) do segundo recipiente (11) estão na mesma linha reta com o eixo longitudinal cen- tral do flange (267) na fig. quando o reservatório de fluido (213), a pla- ca (245) e o segundo recipiente (11) estão conectados um ao outro.
[00653] A figura 22 mostra uma representação na qual a entrada (207) do segundo recipiente (11) pode ser conectada diretamente à saída (211) do reservatório de fluido (213). O reservatório de fluido (213) é projetado de tal forma que uma placa (245) pode ser dispen- sada. A saída (211) do reservatório de fluido (213) pode ser conectada à entrada (207) do segundo recipiente (11) por meio de uma conexão de encaixe ou por meio de uma conexão de rosca, como descrito pre- cedentemente; na exemplificativa incorporação na fig. 22, a entrada (207) do segundo recipiente (11) tem a primeira rosca (257) no interior da entrada (207), que aponta para a abertura de entrada (215), e pode ser parafusada à segunda rosca (259) no exterior da saída (211) rela- tiva à abertura de saída (255) do reservatório de fluido (213). O reser- vatório de fluido (213) compreende uma carcaça (271) com um lado superior (273) e um lado inferior (275), sendo o lado superior (273) e o lado inferior (275) dispostos em extremidades opostas ao eixo longitu- dinal central do reservatório de fluido (269). A saída (211) do reserva- tório de fluido (213) compreende na parte inferior (275), a parte inferior (275) correndo em um plano essencialmente horizontal ou em um pla- no com um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular num ângulo de 90°, transversalmente ao eixo central longitudinal do reservatório de fluido (269) visto. O projeto do lado inferior (275) assume a função da placa (245).
[00654] Como nas figuras 23A e 23B mostram que o segundo reci- piente (11) compreende em pelo menos um primeiro ímã (277), em que pelo menos um primeiro ímã (277) está disposto preferencialmen- te em uma parede externa (279) da seção cônica (241) do segundo recipiente (11), e em que pelo menos um primeiro ímã (277) pode ser conectado a pelo menos um segundo ímã (281) adjacente ou próximo ao orifício de passagem (223) na limitação inferior (161) da segunda área receptora (7). Pelo menos um segundo ímã (281) está disposto em uma parede interna (283) do furo de passagem (223). O primeiro ímã (277) pode incluir pelo menos uma primeira placa magnética e uma segunda placa magnética, que em lados opostos estão dispostas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente ao eixo longitudinal (217) do recipiente. O primeiro ímã (281) pode ter pelo menos um segundo contato magnético e um segundo contato magnético, que estão dispostos em lados opostos do orifício passante (223) em sua parede interna. Como mostra a fig. 24, o segundo recipi- ente (11) pode ser corretamente recebido ou colocado na segunda área receptora (7) pelos ímãs (277, 281), de modo que o fluido para preparar alimentos para bebês possa ser guiado para fora da saída (209) do segundo recipiente (11) sem que o fluido alcance a carcaça da segunda área receptora (7). Como alternativa ao primeiro ímã (277) ou ao segundo ímã (281), também pode ser fornecido um elemento metálico (ou uma placa de metal ou uma tira de metal).
[00655] As figuras 25A e 25B mostram um recipiente combinado (284) no qual o segundo recipiente (11) e o reservatório de fluido (213) estão conectados um ao outro. O segundo recipiente (11) e o reserva- tório de fluido (213) podem ser conectados um ao outro em uma peça como unidade, sendo o reservatório de fluido (213) e/ou o segundo recipiente (11) preenchido com fluido. Também é concebível no pre- sente documento que somente o reservatório de fluido (213) é preen- chido com fluido e o segundo recipiente (11) ou a área de dosagem e esterilização é fixada ao reservatório de fluido (213) de forma dobrada. O reservatório de fluido preenchido com fluido, por exemplo um Tetra- Pak, pode ser separado do segundo recipiente (11) ou do saco de do- sagem e esterilização com um clipe ou com uma fita adesiva.
[00656] Entretanto, também é concebível que o segundo recipiente (11) e o reservatório de fluido (213) sejam primeiro produzidos separa- damente um do outro e depois conectados um ao outro como descrito precedentemente, por exemplo, por colagem, e sejam preenchidos com fluido. O recipiente combinado (284) também pode incluir um dis- positivo de posicionamento e retenção (285), que são fornecidos como uma alternativa à placa de conexão (191) descrita acima e que servem a um propósito essencialmente similar. O dispositivo de posicionamen- to e retenção (285) é projetado preferencialmente como uma abraça- deira ou como uma abraçadeira C ou como um elemento de retenção C com uma forma de C. Esta abraçadeira C está disposta entre o se- gundo recipiente (11) e o reservatório de fluido (213), de preferência no ponto em que o segundo recipiente (11) está conectado ao reserva-
tório de fluido (213). O grampo C ou o elemento de retenção C pode, por exemplo, ser fixado, de preferência colado, à parte inferior do re- servatório de fluido (213) ou ao lado superior do segundo recipiente
11.
[00657] Como mostra a fig. 26, o recipiente combinado (284) pode ser posicionado e mantido por meio do dispositivo de posicionamento e retenção (285) em uma das paredes laterais (159) da segunda área receptora (7), de preferência em uma área superior da segunda área receptora (7). Entretanto, também é concebível que seja fornecida uma tampa com uma abertura (não mostrada), por meio da qual a par- te superior aberta (163) da segunda área receptora (7) possa ser fe- chada ou coberta para que o recipiente combinado (284) seja posicio- nado na tampa por meio do dispositivo de posicionamento e retenção (285) e possa ser mantido. O dispositivo de posicionamento e retenção (285) pode ser disposto ao redor da abertura na tampa de tal forma que o dispositivo de posicionamento e retenção (285) circunda a aber- tura e o segundo saco (11) é disposto abaixo da tampa e o reservató- rio de fluido (213) é disposto acima da tampa quando o recipiente combinado (284) é inserido na segunda área receptora (7). O disposi- tivo de posicionamento e retenção (285) impede que o recipiente com- binado (284), no estado inserido na segunda área receptora (7), desli- ze para baixo na direção da limitação inferior (161) enquanto o fluido estiver sendo esvaziado. Isto garante que o segundo recipiente (11) possa ser completamente esvaziado.
[00658] O sistema, como descrito precedentemente, compreende em um dispositivo (1) para preparar alimentos para bebês, em particu- lar leite, um primeiro recipiente (9) para receber e dosar concentrado de alimentos para bebês e um segundo recipiente (11) para receber e dosar líquido. Para que através deste sistema os alimentos para bebês possam ser preparados. Para este fim, o primeiro recipiente (9) é pro-
jetado para receber e dosar o concentrado de comida para bebês e para receber e interagir com o dispositivo (1) para preparar a comida para bebês. O segundo recipiente (11) é projetado para receber e do- sar o líquido e para receber e interagir com o dispositivo (1). O disposi- tivo (1) compreende a primeira área receptora (5), que é projetada pa- ra receber o primeiro recipiente (9) e para receber e acionar o disposi- tivo de dosagem (29) que pode ser conectado ao recipiente (9). Como o dispositivo dosador (29) é iniciado pelo acionamento do dispositivo (39), que está disposto na área de recebimento do dispositivo dosador (27) dentro da primeira área de recebimento (5), o concentrado de ali- mentos para bebês e/ou o fluido pode ser dosado corretamente. O dispositivo (1) também compreende a segunda área receptora (7), que é projetada para receber o segundo recipiente (11). O fluido pode ser dosado corretamente por meio dos elementos de fixação (155) que estão dispostos na segunda área de recepção (7). Com o dispositivo (1), o alimento concentrado para bebês do primeiro recipiente (9) e o fluido do segundo recipiente (11) pode ser transportado para um dis- positivo de preparação e introduzido em um recipiente, em particular uma mamadeira, na proporção correta de mistura. O dispositivo (1) permite assim uma preparação simplificada, correta e segura da comi- da para bebês.
[00659] Uma personificação exemplar de um dispositivo (1) "para dosagem e moagem de café em pó e/ou para preparar café" é descrita com referência às figuras 27 a 29. A seguir, o dispositivo (1) para do- sagem e moagem de café em pó e/ou para o preparo de café é expli- cado apenas com base nas características que diferem do dispositivo (1), conforme descrito precedentemente. Portanto, é concebível que o dispositivo (1) descrito abaixo também possa ser usado para a dosa- gem e preparação de alimentos para bebês se um primeiro recipiente (9) com concentrado de alimentos para bebês for inserido na primeira área receptora (5) ' do dispositivo (1) ' em vez do primeiro recipiente (9) ' com grãos de café for usado.
[00660] O dispositivo (1) ' para dosar e moer café em pó e/ou para preparar café difere do dispositivo (1) descrito precedentemente nas figuras 1 a 26 na medida em que o dispositivo dosador (29) é usado como um dispositivo dosador e moedor (29)' para dosar e moer grãos de café é configurado, onde na primeira área receptora (5)' tem um dispositivo dosador e moedor recebendo área (27)' para receber o dis- positivo dosador e moedor (29)', e na área receptora do dispositivo do- sador e moedor (27)' um dispositivo acionador (39) para o dispositivo dosador e moedor (29)' está arranjado.
[00661] Fig. 27 mostra o dispositivo (1)', um primeiro recipiente (9) 'para grãos de café e o dispositivo de dosagem e moagem (29)' conec- tado a ele sendo inserido na primeira área receptora (5) 'do dispositivo (1)'. Além disso, o segundo recipiente (11) é inserido na segunda área receptora (1)' do dispositivo (1) '.
[00662] As figuras 28 e 29 mostram o dispositivo de dosagem e tri- turação (29) '. O dispositivo de dosagem e trituração (29) ′ compreende uma rosca transportadora (57) ′, um moedor (287) e uma carcaça de rosca transportadora (59). O moedor (287) é preferencialmente inseri- do em todo o seu comprimento na carcaça da rosca transportadora (59) e é rotatável e a rosca transportadora (57) ' é preferencialmente inserida em todo o seu comprimento na carcaça da rosca transporta- dora (59) e é rotatável. Quando inserido na carcaça da Rosca Trans- portadora (59), o mecanismo de retificação (287) e a Rosca Transpor- tadora (57)' se estendem próximos um do outro ao longo do eixo longi- tudinal da carcaça da Rosca Transportadora (59), que corre em um plano ou em linha reta com o eixo da Rosca Transportadora (61), de modo que o mecanismo de retificação (287) e a Rosca Transportadora (57)' possam ser operados e/ou acionados simultaneamente pelo dis-
positivo de operação e/ou acionamento (39). Como resultado do acio- namento, a rosca transportadora (57)' transporta os grãos de café in- troduzidos através da entrada (53) do primeiro recipiente (9)' na dire- ção do eixo longitudinal da rosca transportadora (61) até o moedor (287), de modo que os grãos de café sejam moídos até o pó de café pelo moedor (287) e que o pó de café moído saia da carcaça da rosca transportadora (59) através da saída (67). A rosca transportadora (57)' do dispositivo (1)' é projetada essencialmente como a rosca transpor- tadora (57) do dispositivo (1), o comprimento da rosca transportadora (57)', diferente. Em outras palavras, a rosca transportadora (57)' é mais curta do que a rosca transportadora (57), de modo que o com- primento da rosca transportadora (57)' entre as extremidades opostas na direção do eixo longitudinal da rosca transportadora (61) é mais curto do que na rosca transportadora (57).
[00663] A carcaça da rosca transportadora (59) se estende entre uma primeira extremidade (71) e uma segunda extremidade oposta (73) ao longo do eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora (59), estando a rebarbadora (287) disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade (71) e se estendendo ao longo do eixo longitudi- nal (297) da rebarbadora e do eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora (59), onde a rosca transportadora (57) 'está disposta contígua ou próxima à segunda extremidade (73) e se estende ao lon- go do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora, sendo a saída (67) disposta contígua ou próxima à primeira extremidade (71) e a en- trada (53) da carcaça da rosca transportadora (59) contígua ou próxi- ma à segunda extremidade (73) está disposta. A entrada (53) está dis- posta acima da Rosca Transportadora (57) '. Os grãos de café podem assim entrar na carcaça da rosca transportadora (59) a partir do se- gundo recipiente (11) somente pela ação da gravidade e depois ser transportados pela rosca transportadora (57) ′ na direção do moedor
(287). A saída (67) da carcaça da rosca transportadora (59) está dis- posta abaixo do moedor (287). O pó de café moído pelo moedor (287) pode deixar a carcaça da rosca transportadora (59) ou a carcaça da rosca transportadora e do moedor (59) através da saída (67) unica- mente pela ação da gravidade e ser levado em conexão com o líquido para o preparo do café.
[00664] O mecanismo de retificação (287) tem uma primeira extre- midade (301) e uma segunda extremidade oposta (303) ao longo de um eixo longitudinal do mecanismo de retificação (297). A primeira ex- tremidade (301) do retificador (287) é projetada como uma extremida- de de acionamento (289) do retificador (287). A rosca transportadora (57) ′ tem uma primeira ponta e uma segunda ponta oposta ao longo do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora. A primeira extremi- dade da rosca transportadora (57)' é projetada como uma extremidade de acionamento (82) da rosca transportadora (57)'.
[00665] Um dispositivo de acoplamento (91) se estende da extremi- dade de acionamento (82) da rosca transportadora (57) ' na direção do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora (57) ', e um dispositivo de acoplamento (291) se estende da extremidade de acionamento (289) do mecanismo de retificação (287) ao longo do eixo longitudinal (297) do mecanismo de retificação. O dispositivo de acoplamento (91) da Rosca Transportadora (57)' é projetado para interagir de forma acoplada, em particular para intervir, com um dispositivo de aciona- mento (293) do mecanismo de retificação (287), que está disposto na segunda extremidade do mecanismo de retificação (287). O dispositivo de acoplamento (91) do moedor (287) é projetado para interagir de forma acoplada com o dispositivo de acionamento (39) para o disposi- tivo de dosagem e retificação (29) ', em particular para intervir.
[00666] No estado interconectado, o dispositivo de acoplamento (91) da rosca transportadora (57)' engata com o dispositivo de acio-
namento (293) do moedor (287) de modo que o eixo longitudinal do moedor (297) e o eixo longitudinal da rosca transportadora (61) se es- tendam em um plano ou em linha reta, e na carcaça da rosca transpor- tadora (59) inserida no estado com o eixo longitudinal da carcaça da rosca transportadora (59) se estendam em um plano ou em linha reta. Assim, ao acionar o dispositivo de acionamento (39) do dispositivo (1) ', o moedor (287) e a rosca transportadora (57) ' podem ser acionados simultaneamente através do mesmo eixo.
[00667] O dispositivo de acoplamento (91) da rosca transportadora (57) ′ é projetado como uma cavidade essencialmente cilíndrica e/ou como um receptáculo que se estende essencialmente na direção do eixo longitudinal (61) da rosca transportadora. Correspondentemente, o dispositivo de acoplamento (291) do mecanismo de retificação (287) é projetado como uma cavidade essencialmente cilíndrica e/ou como um receptáculo que se estende essencialmente na direção do eixo longitudinal do mecanismo de retificação (297).
[00668] O mecanismo de retificação (287) tem um núcleo de meca- nismo de retificação (299) com uma seção longitudinal essencialmente cônica na direção do eixo longitudinal do mecanismo de retificação (297). O núcleo do moedor (299) se estende entre a primeira extremi- dade (301) e a segunda extremidade (303) do moedor (287) na dire- ção do eixo longitudinal do moedor (297). Correspondendo à seção longitudinal de forma cônica do núcleo (299) do mecanismo de retifica- ção, a periferia do núcleo (299) do mecanismo de retificação, vista transversalmente ao eixo longitudinal do mecanismo de retificação (297), diminui da primeira extremidade (301) na direção da segunda extremidade (303).
[00669] O moedor (287) tem um anel interno (305) adjacente ou próximo à segunda extremidade (303). O anel interno (305) se estende pelo menos parcialmente ao redor do núcleo do moedor (299) da se-
gunda extremidade (303) na direção da primeira extremidade (301). O anel interno (305) envolve o eixo longitudinal (297) do rebarbador e, de preferência, tem uma seção longitudinal essencialmente cônica ao longo do eixo longitudinal (297) do rebarbador, a área da seção trans- versal do anel interno (305) afunilando em direção à segunda extremi- dade (303).
[00670] O anel interno (305) do moedor (287) assentado no núcleo do moedor (299) ou no eixo pode ser movido por meio de um elemento de ajuste (307) ao longo do eixo longitudinal do moedor (297), na dire- ção da primeira extremidade (301) e/ou na direção da segunda extre- midade (303) do moedor (287). O elemento de ajuste (307) está dis- posto adjacente ou próximo à primeira extremidade (301) e envolve concentricamente o eixo longitudinal (297) da retífica. Por meio do elemento de ajuste (307), o anel interno (305) pode ser deslocado na direção da primeira extremidade (301) e/ou na direção da segunda ex- tremidade (303) do retificador (287). Isto permite que um grau de retifi- cação seja ajustado de maneira simples.
[00671] O moedor (287) pode ter um elemento de mola (não mos- trado) que está disposto adjacente ou próximo ao anel interno (305) e/ou adjacente ou próximo à segunda extremidade (303) do moedor (287) ou do núcleo do moedor (299). O elemento de mola pode ser disposto em um recesso (309) dentro do núcleo do moedor (299), o recesso (309) estendendo-se pelo menos parcialmente na direção do eixo longitudinal do moedor (297) e ou paralelo ao eixo longitudinal do moedor (297) e na direção da primeira extremidade (301).
[00672] O moedor (287) tem um anel externo (311). Este anel ex- terno (311) tem uma seção transversal essencialmente cilíndrica e uma periferia interna maior do que a periferia externa do anel interno (305). O anel externo (311) está disposto na parede interna (313) da carcaça de rosca transportadora (59) e está disposto na parede interna
(313) da carcaça de rosca transportadora (59) por meio de um elemen- to de retenção (315), por exemplo, um elemento de retenção (315). O dispositivo de retenção (315) se estende entre a primeira extremidade aberta (71) da carcaça de rosca transportadora (59), adjacente ou pró- xima ao elemento de ajuste (307), até o anel externo (311) ao longo da parede interna (313) da carcaça da rosca transportadora (59. O anel externo (311) pode ser mantido em uma posição fixa ou estacionária através do dispositivo de retenção (315).
[00673] O dispositivo de retenção (315) não precisa unir o anel ex- terno (311) em todos os pontos da circunferência do anel externo (311) para que o anel externo (311) seja mantido em uma posição fixa ou estacionária. Isto não é necessário devido à rigidez do anel externo, que é de preferência feito de material cerâmico ou que de preferência compreende material cerâmico. É suficiente que o dispositivo de re- tenção (315) esteja em contato com o anel externo (311) pelo menos dois pontos de contato, de preferência três pontos de contato, para que o anel externo (311) possa ser mantido em uma posição fixa ou estacionária. Os três pontos podem ser dispostos preferencialmente em intervalos de 120° ao redor do eixo longitudinal do moedor. Isto permite que a retenção (315) não bloqueie a abertura (69) de saída (67) da carcaça de rosca transportadora (59), de modo que o pó de café moído possa sair da carcaça de rosca transportadora (59).
[00674] O anel externo (311) está disposto ao redor do anel interno (305) para que o anel interno (305) possa girar dentro do anel externo (311) devido ao acionamento do mecanismo de moagem (287). Ao ajustar o grau de retificação por meio do elemento de ajuste (307), a posição do anel interno (305) em relação ao anel externo (311) (visto na direção do eixo longitudinal (61) do parafuso transportador) pode ser ajustável, de modo que um espaço intermediário (317) entre o anel interno (305) e o anel externo (311) possa ser ajustado. Dentro do es-
paço intermediário (317), os grãos de café podem ser moídos em pó nas interfaces do anel interno (305) e do anel externo (311). Os grãos de café transportados pela rosca transportadora (57) "na direção do moedor (287) atingem assim o espaço (317) entre o anel interno (305) e o anel externo (311) e podem ser moídos em pó de café devido à rotação do anel interno (305) dentro do anel externo (311). O anel in- terno (305) e o anel externo (311) estão adjacentes ou próximos ou à abertura (69) de saída (67) da carcaça de rosca transportadora (59) está disposta. Assim, o pó de café moído entre o anel interno (305) e o anel externo (311) pode sair da carcaça da rosca transportadora (59) através da saída (67).
[00675] Como a fig. (27) mostra que a segunda área receptora (7) "tem uma parede traseira (157), duas paredes laterais distanciadas (159) que são orientadas em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente à parede traseira (157), uma limitação infe- rior (161) que é orientada em um ângulo diferente de 0° ou 180°, em particular transversalmente às paredes laterais (159)", e um topo aber- to (163) em frente à limitação inferior (161), sendo pelo menos uma das paredes laterais (159)' uma parede lateral inclinada (159) 'que é orientada num ângulo diferente de 90°, num ângulo entre 10° e 50°, mais de preferência num ângulo entre 10° e 30°, especificamente num ângulo de 20°, à limitação inferior (161).
[00676] A parede lateral inclinada (159) ′ é conectada ou conectável à parede traseira (157) e é espaçada separadamente da limitação infe- rior (161). O bordo inferior (319) da parede lateral inclinada (159) "ou o bordo (319) da parede lateral inclinada (159)", que aponta para o limite inferior (161) da segunda área receptora (7), pode ser contíguo ou próximo a um flange (321) que circunda o orifício de passagem (223) no limite inferior (161) pode ser disposto. A parede lateral inclinada (159)' é projetada para receber o segundo recipiente (11) com fluido e mantê-lo na posição inclinada, de modo que o segundo recipiente (11) descanse ou seja apoiado com uma de suas paredes laterais externas na parede lateral inclinada (159)'. O segundo recipiente (11) pode ser mantido em posição inclinada pela parede lateral inclinada (159) ′, de modo que a saída (209) do segundo recipiente (11) possa abrir para o orifício de passagem (223) que é cercado pelo flange (321).
[00677] O primeiro recipiente (9) com o dispositivo de dosagem e moagem (29) está disposto em uma posição essencialmente transver- sal, de preferência em um ângulo de 90° com o limite inferior (161) e acima do limite inferior (21) da primeira área receptora (5) 'e/ou acima do limite inferior (161) da segunda área receptora (7) ′ e/ou disposto acima do orifício de passagem (223). Assim, a saída (67) da caixa de rosca transportadora (59) e a saída (209) do segundo recipiente (11) podem abrir vantajosamente em conjunto no furo passante (223). Isto permite que o pó de café moído e o fluido sejam guiados através do furo passante (223) no dispositivo (1)' para dosagem e moagem do pó de café e/ou para o preparo do café, de modo que o pó de café e o fluido possam ser alimentados em um recipiente, de preferência um recipiente de filtro. Entretanto, também é concebível que a saída (67) da caixa de rosca transportadora (59) e a saída (209) do segundo re- cipiente abram, cada uma delas, através dos furos (51, 223), como mostrado na primeira representação exemplar do dispositivo (1) (ver figs. 4 e 18).
[00678] Junto ou próximo à parede lateral inclinada (159)', estão dispostos três elementos de fixação (155), que correm em um plano de elementos de fixação paralelo à parede lateral inclinada (159)'. O plano do elemento de fixação é orientado num ângulo diferente de 90°, de preferência num ângulo entre 10° e 50°, mais especificamente num ângulo entre 10° e 30°, particularmente de preferência num ângulo de 20°, até a limitação inferior (161). O segundo recipiente (11) é mantido entre a parede lateral inclinada (159)' e os elementos de fixação (155), de modo que uma das paredes laterais do segundo recipiente (11) descansa ou repousa sobre a parede lateral inclinada (159)' e uma pa- rede lateral oposta do segundo recipiente (11) repousa sobre os ele- mentos de fixação (155). Assim, o fluido pode ser dosado do segundo recipiente (11) por meio dos elementos de fixação (155).
[00679] A figura 30 mostra uma primeira representação de um dis- positivo de preparo (323), que pode ser usado preferencialmente para preparar um café usando o método de preparo a frio ou o tipo de pre- paro. O dispositivo de preparação (323) compreende um recipiente de filtro e/ou funil (325) ou recipiente de filtro no qual o pó de café e o lí- quido podem ser introduzidos e/ou misturados. Além disso, o dispositi- vo de preparação (323) pode ter um recipiente (327), por exemplo, uma xícara de café ou uma cafeteira. O recipiente do filtro e/ou funil (325) compreende uma peneira ou um filtro (329) que está disposto dentro do recipiente (327). Uma primeira aba de fechamento (331) pa- ra fechar uma primeira área de cavidade (333) e uma segunda aba de fechamento (335) para fechar uma segunda área de cavidade (337) estão dispostas na extremidade superior aberta do dispositivo de pre- paro (323). É concebível que a tampa possa ser colocada manualmen- te sobre o filtro ou o jarro. O pó de café, por exemplo, pode ser intro- duzido na primeira área da cavidade (333) e, por exemplo, o líquido pode ser introduzido na segunda área da cavidade (337), em cada ca- so a partir do dispositivo (1) ` para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo do café. O dispositivo de preparação (323) inclui ainda um elemento agitador (339), que é disposto dentro do reci- piente (327) e/ou dentro da peneira ou filtro (329) quando o recipiente (327) é conectado ao dispositivo de preparação (323). Também é con- cebível que o dispositivo de preparação (323) tenha apenas uma cavi- dade ou área cavitaria e apenas uma tampa de fechamento, através da qual tanto o café ou o pó de café quanto o líquido são introduzidos no recipiente de filtro e/ou funil (325). Também é concebível que a mis- tura seja dispensada de modo que o dispositivo (11) para dosagem e moagem do café em grãos e/ou para o preparo do café só introduza o pó de café e o líquido na quantidade desejada no filtro e/ou no recipi- ente do funil (325).
[00680] A Fig. 31 mostra uma outra representação do dispositivo de preparação (323) ', que pode ser usado preferencialmente para prepa- rar um café por meio do método de gotejamento ou tipo de prepara- ção. O dispositivo de preparação (323) ' compreende um recipiente (327) ' no qual o café pode ser envasado. Uma peneira ou um filtro (329) ' está disposto acima do recipiente (327) ', que inclui o pó de café e no qual água refrigerada ou água gelada ou líquido misturado com cubos de gelo é alimentado a partir de um recipiente adicional ou reci- piente de água gelada (341). O tanque de água de resfriamento (341) está disposto preferencialmente acima do filtro (329) '. Uma válvula (343) pode ser disposta entre o tanque de água de resfriamento (341) e o filtro (329) ', por meio da qual a água de resfriamento pode ser in- troduzida gota a gota no filtro (329) '. Ao invés do recipiente de água de resfriamento (341), também pode ser fornecido o segundo recipien- te (11) com fluido, que tem fluido resfriado em seu interior. O segundo recipiente (11) pode, por exemplo, ser resfriado pelo dispositivo de têmpera para que o fluido possa ser controlado até a temperatura adequada para preparar um café por meio do método de gotejamento ou tipo de preparação. Como alternativa ao controle de temperatura por meio do dispositivo de têmpera, ao utilizar um segundo recipiente reutilizável (11), o gelo pode ser embalado ou introduzido no interior do segundo recipiente.
[00681] Para preparar o café, o dispositivo de preparação (323) ' é conectado ao filtro (329) ' de tal forma que a água ou líquido refrigeran-
te possa ser alimentado gota a gota no filtro (329) ' e possa ser mistu- rado com o pó de café para que o café acabado seja colocado no reci- piente (327) ' possa ser realizado. O dispositivo de preparação (323) ' pode ainda incluir um elemento agitador (339) que está disposto den- tro do recipiente (327) ' e/ou dentro da peneira ou filtro (329) ' quando o recipiente (327) ' estiver conectado ao dispositivo de preparação (323) ' (não mostrado). Também é concebível que o dispositivo de preparação (323) ' tenha pelo menos uma cavidade ou área cavitaria e pelo menos uma tampa de fechamento, de preferência duas áreas ca- vitarias e duas abas de fechamento, através das quais o café ou pó de café e o líquido na peneira ou no filtro (329) ' são introduzidos (não mostrado).
[00682] É concebível que ao invés do dispositivo de preparação (323) ', as ondas acústicas 3D sejam usadas para misturar o pó de ca- fé com o líquido. Também é concebível que a mistura seja dispensada, de modo que o dispositivo (1)' para dosagem e moagem de grãos de café e/ou para o preparo de café só introduz o pó de café e o líquido na quantidade desejada no filtro e/ou no recipiente do funil (325).
[00683] As figuras 32 a 34 mostram uma incorporação de um pri- meiro recipiente (9) ″, no qual o dispositivo de moagem (29) ″ ou o me- canismo de moagem (287) ″ está disposto na saída (113). Ao operar o moedor (287) ″, uma quantidade definida de grãos de café pode ser moída a partir do primeiro recipiente (9) ″ e, assim, uma quantidade definida de café ou café moído pode ser dosada ao mesmo tempo.
[00684] O moedor é introduzido na saída (113) do primeiro recipien- te (9) ″ e é girado de forma que o moedor (287) ″ e a saída (113) se estendam em torno de um eixo longitudinal comum ou em torno do ei- xo longitudinal (297) do moedor. Desta forma, os grãos de café dentro do primeiro recipiente (9) ″ podem ser guiados gravimetricamente em direção à saída (113) e moídos.
[00685] O moedor (293) ″ é operado e/ou acionado por um disposi- tivo de acionamento (293) ″. Acionando os grãos de café do primeiro recipiente (9) ″ pode ser moído pelo moedor (287) ″ para que o pó de café moído possa deixar o recipiente (9) ″ ou o moedor (287) ″ através da saída (113) do primeiro recipiente (9) ″.
[00686] O moedor (287) ″ compreende uma primeira extremidade (301) e uma segunda extremidade oposta (303) ao longo do eixo longi- tudinal (297) do moedor. A primeira extremidade (301) se projeta da saída (113) do primeiro recipiente (9) ″ e, portanto, está disposta fora do primeiro recipiente (9) ″. A segunda extremidade (303) deve ser disposta dentro do primeiro contêiner (9) ″. Como a primeira extremi- dade (301) do moedor (287) ″ salta da saída (113), a primeira extremi- dade (301) pode ser projetada como uma extremidade de acionamento (301) do moedor (287) ″.
[00687] Um dispositivo de acoplamento (291)" está disposto na ex- tremidade de acionamento (301) do moedor (287)". O dispositivo de acoplamento compreende uma transmissão de engrenagem com uma engrenagem (294), por meio da qual o dispositivo de moagem (29) ″ ou o retificador (287) ″ pode ser acionado.
[00688] O mecanismo de retificação (287) ″ compreende um núcleo do mecanismo de retificação (299) ″ com uma seção longitudinal es- sencialmente cônica na direção do eixo longitudinal do mecanismo de retificação (297). O núcleo do moedor (299) ″ estende-se entre a pri- meira extremidade (301) e a segunda extremidade (303) do moedor (299) ″ na direção do eixo longitudinal (297) do moedor.
[00689] O moedor (287) ″ tem um anel interno (305) ″ adjacente ou próximo à segunda extremidade (303). O anel interno (305) ″ se esten- de pelo menos parcialmente ao redor do núcleo do moedor (299) ″ da segunda extremidade (303) na direção da primeira extremidade (301).
[00690] O moedor (287) ″ inclui ainda um anel externo (311) ″. O anel externo (311) ″ confina com a parede interna da saída (113) do primeiro recipiente (9) ″ e está disposto ao redor do anel interno (305) ″ para que o anel interno (305) ″ possa girar dentro do anel externo (311) ″ devido ao acionamento do moedor (287) ″. Ao ajustar o grau de moagem, por exemplo por meio de um elemento de ajuste, a posição do anel interno (305) ″ em relação ao anel externo (311) ″ (visto na di- reção do eixo longitudinal (297) do moedor) pode ser ajustada para que uma folga entre o anel interno (305) ″ e o anel externo (311) ″ pos- sa ser ajustada. Dentro do espaço (311) ″, os grãos de café podem ser moídos em pó nas superfícies de limitação do anel interno (305) ″ e do anel externo (311) ″.
[00691] O dispositivo de acionamento (293) ″ compreende um motor (318), sendo o motor (318) projetado para acionar o moedor (287) ″. O motor (318) compreende uma engrenagem (293) que é disposta em relação à engrenagem (294) do dispositivo de acoplamento (291) ″ pa- ra que a engrenagem (293) do motor (318) entre em contato com a engrenagem (294) do dispositivo de acoplamento (291) ″ do moedor (287) ″ e o dispositivo de moagem (30) ou o moedor (287) " é aciona- do.
[00692] As Figuras 35 e 36 mostram uma pluralidade de dispositi- vos de preparação (345) para diferentes tipos de preparação, por exemplo, café filtrado (347), cerveja fria (349), goteira fria (351), ex- presso (353) e Karlsbader (355). Os dispositivos de preparação (345) (ou unidades de preparação) têm pelo menos um anel (357). Alguns dos anéis (357) têm pelo menos um entalhe (359). Isto permite que o dispositivo determine o número de anéis (357) e/ou o número de enta- lhes (359) ou a presença de um entalhe (359) através dos elementos sensores correspondentes (não mostrados) e assim determinar o res- pectivo dispositivo de preparação (345) e então o tipo de preparação correspondente, por exemplo, café com filtro, cerveja fria, cold drip,
expresso, Karlsbader, etc. pode ser realizado.
[00693] O sistema, como descrito precedentemente, compreende um dispositivo (1) ' para dosar e moer grãos de café e/ou preparar ca- fé, um primeiro recipiente (9) ' para receber e dosar grãos de café e um segundo recipiente (11) para receber e dosar fluido (em particular líquido), para que o café possa ser preparado utilizando este sistema. Para este fim, o primeiro recipiente (9) ' é projetado para receber e do- sar café e para receber e interagir com o dispositivo (1)'. O segundo recipiente (11) foi projetado para receber e dosar o líquido e para re- ceber e interagir com o dispositivo (1) '. O dispositivo (1)' compreende a primeira área de recebimento (5)', que foi projetada para receber o primeiro recipiente (9)' e para receber e acionar o dispositivo de dosa- gem e moagem (29)' que pode ser conectado ao recipiente (9)'. Como o dispositivo de dosagem e moagem (29)' é acionado pelo dispositivo de acionamento (39)', que é disposto na área de recebimento do dis- positivo de dosagem e moagem (27)' dentro da primeira área de rece- bimento (5)', os grãos de café podem ser movidos do primeiro recipien- te (9)' para o dispositivo de dosagem e moagem (29)' são introduzidos e corretamente dosados por este e moídos ao pó de café. O dispositi- vo (1) ′ também compreende a segunda área de recebimento (7)′, que é projetada para receber o segundo recipiente (11). O líquido pode ser dosado corretamente por meio dos elementos de fixação (155) que estão dispostos na segunda área receptora (7)'. Com o dispositivo (1)', o pó de café moído do dispositivo de dosagem e moagem (29) ' e o fluido do segundo recipiente (11) pode ser alimentado em um disposi- tivo de preparação e introduzido em um recipiente, em particular em um recipiente de filtro, na proporção correta de mistura. Assim, o dis- positivo (1)' permite uma preparação de café simplificada, correta e segura. Lista de símbolos de referência
1, 1’ dispositivo 3 carcaça 5, 5' primeira área de recebimento 7, 7' segunda área de recebimento 9, 9', 9'' primeiro recipiente 11 recipiente de segundos 13 parede traseira 15 Parede de lados 17 Parede lateral 19 Limitação de upper 21 Limitação mais baixa 23 frente aberta 25 Área de recebimento de contêineres 27, 27' dosing device receiving area, dosing and grinder receiving area 29, 29 ', 29" dispositivo dosador, dosador e triturador 31 elemento-guia 33 elemento-guia 35 área essencialmente paralela dos elementos-guia 37 área inclinada dos elementos-guia 39 dispositivo de acionamento 41 elemento de acoplamento ou eixo de acionamento 43 suporte para um dispositivo dosador 45 eixo longitudinal 47 primeira seção de superfície horizontal 49 segunda seção de superfície horizontal 51 abertura da saída do receptáculo 53 pluralidade de costelas 55 pares de costelas 57, 57’ transportador helicoidal
59 carcaça do transportador helicoidal 61 eixo longitudinal do transportador helicoidal 63 entrada da carcaça do transportador helicoidal 65 abertura de entrada 67 saída da carcaça do transportador helicoidal 69 abertura de saída 71 primeira extremidade da carcaça do transportador helicoidal 73 segunda extremidade da carcaça do transportador helicoi- dal 75 flange 77 parede periférica 78 primeiro eixo longitudinal central da parede periférica 79 primeira superfície de contato 80 segundo eixo longitudinal central da parede periférica 81 segunda superfície de contato 82 extremidade de acionamento do transportador helicoidal 83 parede externa da carcaça do transportador helicoidal 85 pluralidade de costelas 87 primeiro par de costelas limitadoras 89 segundo par de costelas limitadoras 91 dispositivo de acoplamento 93 cavidade cilíndrica 95 parede interna da cavidade cilíndrica 96 parede externa do elemento de acoplamento 97 pelo menos uma elevação de material 99 pelo menos um recesso de material 101 voos com feridas helicoidais 103 rosca 105 elemento de inserção ou elemento de remoção 107 bordas dos elementos-guia
109 inferior 111 caixa do primeiro recipiente 112 espaço interior do primeiro recipiente 113 outlet 115 abertura de entrada do primeiro recipiente 117 abertura de saída 119 elemento de fechamento 121 aba 123 abertura interna 125 seção afunilada 127 primeira seção essencialmente simétrica 129 segunda seção essencialmente simétrica 131 primeira borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica 133 segunda borda lateral da primeira seção essencialmente simétrica 135 primeira borda lateral da seção cônica 137 segunda borda lateral da seção cônica 139 primeira borda lateral da segunda seção essencialmente simétrica 141 segunda borda lateral da segunda seção essencialmente simétrica 143 placa 145 capa 147 superfície plana 149 elemento de conexão 151 fita adesiva 153 clipe 155 elementos de fixação das paredes laterais da segunda área receptora
157 parede traseira da segunda área receptora 159,159’ paredes laterais 161 limite inferior 163 abrir a tampa 165 frente 167 primeiro par inferior de elementos de fixação 169 segundo par superior de elementos de fixação 171 terceiro par médio de elementos de fixação D1 primeira distância D2 segunda distância D3 terceira distância 173 primeira parede lateral do segundo recipiente 175 segunda parede lateral do segundo recipiente 177 primeiro elemento de fixação 179 segundo elemento de aperto 181 superfície do primeiro elemento de aperto 183 superfície do segundo elemento de aperto 185 elemento de aperto eixo longitudinal 186 superfície do terceiro elemento de aperto 187 primeira extremidade das superfícies dos elementos de aperto 189 segunda extremidade das superfícies dos elementos de aperto B largura das superfícies dos elementos de aperto 191 placa de ligação 192 através do buraco 193 primeira borda lateral da primeira superfície do elemento de aperto 195 primeira borda lateral da superfície do segundo elemento de aperto
197 borda do elemento de aperto 199 cavidade interna 201 lado aberto da cavidade 203 carcaça do segundo recipiente 205 espaço interior 207 entrada do segundo recipiente 209 saída do segundo recipiente 211 saída do reservatório de fluido 213 reservatório de fluidos 215 abertura de entrada do segundo recipiente 217 eixo longitudinal do recipiente 219 abertura de saída do segundo recipiente 221 área inferior da segunda área receptora 223 através do buraco na limitação inferior 225 área superior da segunda área receptora 227 primeira extremidade da saída do segundo recipiente 229 segunda extremidade da saída do segundo recipiente 231 eixo de saída longitudinal 233 entrada 235 extremidade da saída 241 seção afunilada do segundo recipiente 243 seção essencialmente simétrica do segundo recipiente 245 essencialmente placa horizontal 247 através do furo da placa 249 primeiro flange da placa 251 primeira parede periférica da placa 253 primeiro lado da placa 255 abertura de saída do reservatório de fluido 257 primeiro fio 259 segundo fio
261 parede periférica da saída do reservatório de fluido 262 segundo lado da placa 263 segundo flange da placa 265 segunda parede periférica da placa 267 eixo longitudinal central do flange 269 eixo central longitudinal do reservatório de fluido 271 reservatório de fluido da carcaça 273 parte superior do reservatório de fluido 275 fundo do reservatório de fluido 277 ao menos um primeiro ímã 279 parede externa da seção afunilada 281 pelo menos um segundo ímã 283 parede interna do furo passante 284 recipiente combinado ou saco combinado 285 dispositivo de posicionamento e retenção 287, 287’’ moedor 289 extremidade de acionamento do moedor 291, 291’’ dispositivo de acoplamento do moedor 293, 293’’ dispositivo de acionamento 294 engrenagem ou pinhão 295 engrenagem ou pinhão 297 eixo longitudinal do moedor 299, 299’’ núcleo do moedor 301 primeiro moedor de ponta 303 segundo moedor de ponta 305, 305’’ anel interno 307 elemento de ajuste 309 recesso 311, 311’’ anel externo 313 parede interna da carcaça do transportador helicoidal
315 elemento de retenção / retenção 317, 317’’ espaço 318 motor 319 borda inferior da parede lateral inclinada 321 flange ao redor do orifício de passagem 323, 323’ dispositivo de preparação 325 filtro e/ou recipiente do funil 327 contêiner 329 peneira ou filtro 331 primeira aba 333 área da primeira cavidade 335 segunda aba 337 área da segunda cavidade 339 agitador ou elemento agitador 341 tanque de água de resfriamento 343 válvula 345 dispositivo de preparação 347 cafeteira de filtro - dispositivo de preparação 349 cerveja fria - dispositivo de preparação 351 dispositivo de preparação de gotejamento a frio 353 dispositivo de preparação de expresso 355 Karlsbader - dispositivo de preparação 357 pelo menos um anel 359 pelo menos um entalhe

Claims (20)

REIVINDICAÇÕES
1. Dispositivo (1; 1') para dosagem e/ou preparação de um meio a ser preparado, em particular alimentos para bebês, em particu- lar leite para bebê ou purê para bebê, café e/ou chá, caracterizado pelo fato de que o dispositivo compreende: uma carcaça (3) com uma primeira área de recebimento (5; 5') e uma segunda área de recebimento (7; 7'), a primeira área de re- cebimento (5; 5') para receber um primeiro recipiente (9; 9'; 9") é proje- tada para um primeiro componente do meio a ser preparado e na qual a segunda área de recebimento (7; 7') é projetada para receber um segundo recipiente (11) para um fluido, um dispositivo de têmpera para a têmpera do fluido, um dispositivo dosador (29; 29'; 29") para a dosagem do primeiro componente, sendo que a primeira área receptora (5; 5') compreende em uma área receptora do dispositivo dosador (27; 27') para receber o dispositivo dosador (29; 29'; 29"), sendo que um dispositivo atuador e/ou acionador (39) para o dispositivo dosador (29; 29 '; 29") está disposto na área receptora do dispositivo dosador (27; 27'), sendo que o dispositivo dosador (29; 29') é conectado ao primeiro recipiente (9; 9'; 9") e onde o primeiro recipiente (9; 9'; 9") e o dispositivo dosador (29; 29'; 29") são intercambiáveis e são projetados como artigos descartáveis, sendo que o dispositivo de dosagem (29; 29') compreende uma rosca transportadora (57; 57') e uma carcaça de rosca transpor- tadora (59), a rosca transportadora (57; 57'), de preferência em todo o seu comprimento, é inserida na carcaça da rosca transportadora (59) e rotatoriamente disposta nela, e sendo que a carcaça da rosca transportadora (59) apresen-
ta uma entrada (63) com uma abertura de entrada (65) e uma saída (67) com uma abertura de saída (69).
2. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que o segundo recipiente (11) é conectável a um reservatório de fluido (213), no qual o segundo recipiente (11) e/ou o reservatório de fluido (213) são intercambiáveis e são projetados como artigo descartável, e/ou no qual o dispositivo de dosagem (29'; 29") apresenta um dispositivo de moagem (29'; 29"), sendo o dispositivo de moagem (29'; 29") de preferência projetado para moagem e/ou dosa- gem e moagem, e/ou sendo que a rosca transportadora (57; 57') e a carcaça da rosca transportadora (59) se estendem em torno de um eixo longitudinal comum de rosca transportadora (61); sendo que a entrada (63) e a saída (67) estão dispostas, além disso, preferencialmente em lados opostos, vistas transversal- mente ao eixo longitudinal (61) da rosca transportadora, na carcaça da rosca transportadora (59); e a carcaça da rosca transportadora (59) de preferência es- tendendo-se entre uma primeira extremidade (71) e uma segunda ex- tremidade oposta (73) ao longo do eixo longitudinal da rosca transpor- tadora (61), sendo a saída (67) de preferência disposta adjacente ou próxima à primeira extremidade (71) e na qual a entrada (63) está dis- posta adjacente ou próxima à segunda extremidade (73).
3. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que a partir de uma extremidade de acionamento (82) do transportador helicoidal (57; 57') um dispositivo de acoplamen- to (91) se estende na direção do eixo longitudinal do transportador he- licoidal (57; 57'), sendo o dispositivo de acoplamento (91) projetado para interagir de forma acoplada com, em particular para acoplar e/ou acionar o dispositivo de acionamento (39), e/ou em que a carcaça do transportador helicoidal (59) possui uma parede externa (83) com uma pluralidade de nervuras (85), sendo que as nervuras (85) se estendem preferencialmente no sentido axial, pelo menos parcialmente, entre a primeira ponta (71) e a segunda ponta (73), e/ou sendo que as nervuras (85) se afastam da parede externa (83) essencialmente na direção radial, sendo que de preferência duas das nervuras (85) limitam a abertura de saída (69) em lados opostos na direção periférica da pare- de externa (83), e de preferência duas nervuras adicionais (85) delimitando a abertura de saída (69) em lados opostos no sentido axial da parede externa (83).
4. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que a primeira área de recebimento (5) compreen- de em uma área de recebimento de contêineres (25) para receber o primeiro contêiner (9), na qual a área de recebimento do recipiente (25) está dis- posta preferencialmente acima da área de recebimento do dispositivo dosador (27; 27') e/ou sendo que uma ou mais paredes laterais (15, 17) da área receptora do recipiente (25) compreende uma pluralidade de nervuras (53) que se afastam de uma ou mais paredes laterais (15, 17), e/ou em que um primeiro elemento-guia (31) e um segundo elemento-guia (33) estão dispostos entre a área receptora do recipiente (25) e a área re- ceptora do dispositivo dosador (27; 27'), sendo que os elementos-guia (31, 33) se estendem do lado aberto da frente (23) até a parede traseira (13), e/ou sendo que os elementos de guia (31, 33) se afastam das paredes laterais (15, 17).
5. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri-
zado pelo fato de que o dispositivo compreende um dispositivo de preparação (323; 323') para preparar o meio a ser preparado a partir do primeiro componente e do fluido, sendo que o dispositivo é de preferência projetado para de- terminar a presença e/ou o tipo de dispositivo de preparação (323; 323 '), e/ou no qual o dispositivo de dosagem (29; 29') compreende um elemento de fechamento ou aba, sendo que o elemento de fechamento ou aba é projetado para ser aberto automaticamente ou manualmente, sendo que o fechamento ou elemento de aba é de prefe- rência projetado para fechar o dispositivo de dosagem (29; 29') e/ou o primeiro recipiente (9; 9') hermético.
6. Recipiente (9; 9') para receber e dosar um componente para o preparo de um meio, em particular alimentos para bebês, em particular leite para bebê ou purê para bebê, café e/ou chá, caracteri- zado pelo fato de que o recipiente (9; 9') compreende: uma caixa (111) com um espaço interior (112) para receber o componente; e uma saída (113) em comunicação fluida com o espaço inte- rior (112), sendo que a saída (113) é conectável a uma entrada (63) de um dispositivo dosador (29), sendo que o dispositivo dosador (29; 29') apresenta uma saída (67), de modo que, acionando o dispositivo dosador (29), uma dosagem do componente é distribuída através da saída (67); onde o dispositivo dosador (29; 29') está conectado ou co- nectável ao recipiente, sendo que o recipiente (9; 9') e/ou o dispositivo dosador (29; 29') são intercambiáveis e são projetados como artigo descartável, sendo que o dispositivo de dosagem (29; 29') compreende uma rosca transportadora (57; 57') e uma carcaça de rosca transpor- tadora (59), e sendo que a rosca transportadora (57; 57'), de preferência em todo o seu comprimento, pode ser inserida rotatoriamente na car- caça da rosca transportadora (59).
7. Recipiente de acordo com a reivindicação 6, caracteri- zado pelo fato de que o recipiente (9; 9') pode ser fornecido preen- chido com o componente e/ou no qual o dispositivo de dosagem (29') apresenta um dispositivo de moagem (29'), o dispositivo de moagem (29') de preferência é projetado para dosagem e moagem.
8. Recipiente (9; 9') de acordo com a reivindicação 6, ca- racterizado pelo fato de que o recipiente (9) é projetado para ser in- troduzido em um dispositivo para preparar um meio a ser preparado como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 5 como primei- ro recipiente (9; 9') e para ser incluído nele; sendo que a rosca trans- portadora (57; 57') e a carcaça da rosca transportadora (59) se esten- dem ao longo de um eixo longitudinal comum de rosca transportadora (61), e na qual a entrada do dispositivo de dosagem (29; 29') está disposta dentro ou sobre a carcaça do transportador helicoidal (59); na qual a saída (113) do recipiente (9; 9') está firmemente ligada, de preferência parafusada ou colada, à entrada (63) na carcaça da rosca transportadora (59), e/ou na qual a carcaça da rosca trans- portadora (59) está integrada ao recipiente (9; 9').
9. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que a segunda área receptora (7) compreende em uma parede traseira (157), duas paredes laterais espaçadas (159; 159') que são orientadas transversalmente à parede traseira (157), uma limitação inferior (161) que é orientada transversalmente às pare- des laterais (159; 159'), e um lado superior aberto (163) oposto à limi-
tação inferior (161), sendo que a segunda região receptora (7) para receber o segundo recipiente (11) é formada entre as paredes laterais (159; 159'), e/ou sendo que ao lado ou perto das paredes laterais (159; 159') uma pluralidade de elementos de fixação (155) é disposta que se es- tende pelo menos parcialmente entre um lado frontal (165) em frente à parede traseira (157) e a parede traseira (157) da segunda área recep- tora (7).
10. Dispositivo de acordo com a reivindicações 9, caracte- rizado pelo fato de que o dispositivo de têmpera é disposto em conta- to com o segundo recipiente (11), sendo que o dispositivo de têmpera está disposto preferen- cialmente em uma área adjacente ou próxima à limitação inferior (161) da segunda área receptora (7) e/ou sendo que o dispositivo de têmpera está disposto em uma área adjacente ou próxima a um dos elementos de fixação (155) que está mais próximo da limitação inferior (161), sendo que, de preferên- cia, pelo menos um dos elementos de fixação (155) é substituído pelo dispositivo de têmpera para temperar a temperatura do fluido a ser do- sado por meio dos elementos de fixação (155) e/ou onde pelo menos um dos elementos de fixação (155) é ajustável ou regulável em altura no plano dos elementos de fixação.
11. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que o dispositivo compreende em três elementos de fixação (155), sendo que o elemento de têmpera é disposto entre um primeiro elemento de fixação inferior e um terceiro elemento de fixação médio, ou sendo que o elemento de têmpera está disposto entre um primeiro elemento de fixação inferior e um segundo elemento de fixação superior, em que, de preferência, o elemento de têmpera se estende entre o primeiro elemento de fixação inferior e o terceiro ele- mento de fixação intermédio ou o segundo elemento de fixação supe- rior, e/ou sendo que pelo menos uma das paredes laterais da segunda área receptora é uma parede lateral inclinada que está incli- nada em um ângulo diferente de 90°, sendo que a parede lateral incli- nada com o elemento de aquecimento serve como uma contra- superfície para um dos elementos de fixação, de preferência para o elemento de fixação inferior, de modo que o segundo recipiente possa ser disposto entre o elemento de fixação inferior e o elemento de aquecimento e/ou a parede lateral inclinada, ou para um dos outros dois elementos de fixação.
12. Dispositivo de acordo com a reivindicação 11, caracte- rizado pelo fato de que o dispositivo compreende em mais de um elemento de têmpera, de preferência dois elementos de têmpera, em que cada um dos elementos de têmpera está disposto junto ou próxi- mo à parede lateral inclinada, e/ou sendo que o primeiro elemento de fixação inferior é con- figurado para pressionar um ponto mais baixo do segundo recipiente no estado recebido na segunda área receptora, de preferência uma área adjacente ou próxima a uma abertura de saída do segundo reci- piente, contra o elemento temperador, e/ou sendo que os três elementos de fixação são configura- dos para assumir pelo menos uma posição, na qual a posição dos elementos de fixação pode ser alterada ou deslocada em relação às paredes laterais ou em relação à parede lateral inclinada e/ou em rela- ção ao limite inferior da segunda área receptora.
13. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que por meio de software aplicativo, por exemplo,
um aplicativo móvel, o nível de enchimento do primeiro componente no primeiro recipiente (9; 9') e/ou o nível de enchimento do fluido no se- gundo recipiente (11; 11') é indicado automaticamente, por exemplo, por um sinal sonoro ou uma luz de sinalização, e/ou sendo que o pri- meiro recipiente (9; 9'), por exemplo, após esvaziar o primeiro compo- nente ou após atingir um determinado nível, e/ou o segundo recipiente (11; 11'), por exemplo, após esvaziar o fluido ou após atingir um de- terminado nível, pode ser pedido automaticamente na Internet.
14. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que o primeiro recipiente (9; 9') e/ou o segundo re- cipiente (11; 11') e/ou o dispositivo de dosagem (29; 29') e/ou os ele- mentos de fixação (155) compreendem um bioplástico ou um plástico de base biológica, de preferência papel de pedra e/ou madeira.
15. Dispositivo de acordo com a reivindicação 1, caracteri- zado pelo fato de que ainda compreende um dispositivo de posicio- namento e retenção (285) que é projetado para posicionar e segurar o segundo recipiente (11; 11') na segunda área receptora (7, 7').
16. Recipiente (11) para receber e dosar o líquido para a preparação de um meio a ser preparado, em particular alimentos para bebês, em particular leite, café e/ou chá; caracterizado pelo fato de que o recipiente (11) compreende: uma carcaça (203) com um espaço interior (205) para rece- ber o fluido, e uma saída (209) em comunicação fluida com o espaço inte- rior (205), sendo que uma dosagem do fluido para preparar o meio a ser preparado pode ser entregue através da saída (209) do recipiente (11), sendo que o recipiente (11) é intercambiável e projetado como um artigo descartável,
sendo que o recipiente (11) é projetado para ser introduzido e recebido por um dispositivo para dosagem e/ou preparação de um meio a ser preparado como definido na reivindicação 1 como um se- gundo recipiente, e sendo que o recipiente (11) compreende um dispositivo de posicionamento e retenção (285) que é projetado para posicionar e segurar o recipiente (11) na segunda área receptora do dispositivo pa- ra dosagem e/ou preparação de um meio a ser preparado.
17. Recipiente (11) de acordo com a reivindicação 16, ca- racterizado pelo fato de que o recipiente (11) compreende uma en- trada (207) em comunicação de fluido com o espaço interior (205) e no qual a entrada (207) é conectável a uma saída (211) de um reservató- rio de fluido (213), e/ou no qual o recipiente (11) é entregue pré-cheio com o fluido , e/ou no qual a entrada (207) do recipiente (11) está fir- memente conectada, de preferência parafusada ou colada, à saída (211) do reservatório de fluido (213), e/ou onde o reservatório de fluido (213) está integrado ao recipiente (11) , e/ou onde a entrada (207) do recipiente (11) compreende uma abertura de entrada (215) que é de preferência essencialmente oposta à saída (209) do recipiente (11) e/ou é essencialmente disposta oposta a uma abertura de saída (219) na saída (209) do recipiente (11).
18. Recipiente (11) de acordo com a reivindicação 17, ca- racterizado pelo fato de que o recipiente (11) compreende uma placa essencialmente horizontal (245) que está disposta junto ou perto da entrada (207) do recipiente, no qual a placa horizontal (245) de prefe- rência está integrada ao reservatório de fluido (213) , no qual, de pre- ferência, a placa (245) pode ser conectada ao recipiente (11) ou onde a placa (245) é firmemente conectada ao recipiente (11) ou onde a placa (245) é integrada ao recipiente (11) , e/ou onde a primeira flange (249) é projetada para conectar a placa (245) à saída (211) e/ou a uma abertura de saída (255) do reservatório de fluido (213), e/ou no qual o recipiente (11) compreende ainda pelo me- nos um ímã (277), no qual, de preferência, pelo menos um ímã (277) está disposto em uma parede externa (279) de uma seção cônica (241) do recipiente (11).
19. Método implementado por computador para controlar ou regular um dispositivo de dosagem e/ou preparação de um meio a ser preparado, em particular comida para bebês, em particular leite para bebê ou purê para bebê, café e/ou chá, como definido na reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método compreende: - Dosar o primeiro componente do primeiro recipiente (9; 9') por meio do dispositivo doseador (29; 29'), - Dosagem do fluido do segundo recipiente (11, 11') por meio de um dispositivo de dosagem adicional.
20. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende um dispositivo (1; 1') para preparar um meio a ser preparado, em parti- cular comida para bebê, em particular leite, café e/ou chá; como defi- nido na reivindicação 1, um primeiro recipiente (9; 9') para receber e dosar um componente para preparar um meio como definido na reivin- dicação 6 , e/ou um segundo recipiente (11) para receber e dosar o líquido para preparar um meio a ser preparado, em particular comida para bebê, em particular leite, café e/ou chá, como definido na reivin- dicação 16.
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