BR112021010417A2 - Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim - Google Patents
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Abstract
SISTEMA DE FREIO DE INTERTRAVAMENTO
DIANTEIRO-TRASEIRO PARA VEÍCULO DE MONTAR EM SELIM. A presente invenção
refere-se a um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro
para um veículo de montar em selim que pode suprimir um aumento na
altura de um piso baixo quando um pedal de freio for disposto no piso
baixo. No sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para um
veículo de montar em selim que é aplicado a um veículo de montar em
selim (1) no qual uma alavanca de freio (400) é disposta em um guidão
(2) e um pedal de freio (26) é disposto em um piso baixo (25) provido
entre o guidão (2) e um assento (23), um equalizador (80) é disposto
mais para baixo do corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal
(42) do pedal de freio (26) a fim de transmitir uma entrada de força
operacional para o pedal de freio (26) de maneira distribuída para um
freio de roda traseira (BR) e um freio de roda dianteira (BF). O
equalizador (80) é conectado com um cabo de freio de roda traseira (150)
que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio
de roda traseira (BR) e com um cabo de intertravamento (100) que
transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de
roda dianteira (BF).
Description
Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA DE FREIO DE INTERTRAVAMENTO DIANTEIRO-TRASEIRO PARA VEÍCULO DE MONTAR EM SELIM".
[0001] A presente invenção refere-se a um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim e, mais particularmente, a um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim com uma configuração em que um freio de roda dianteira é acionado de forma a intertravar com a operação de um pedal de freio de roda traseira.
[0002] Convencionalmente, um veículo de montar em selim equipado com um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro no qual um freio de roda dianteira acionado principalmente por meio da operação de uma alavanca de freio é acionado de forma a intertravar com a operação de um pedal de freio que aciona principalmente um freio de roda traseira.
[0003] A Literatura de Patente 1 descreve, em uma motocicleta que inclui uma alavanca de freio conectada a um guidão no lado direito, e um pedal de freio preso perto de um apoio de pé direito, uma configuração na qual um equalizador, que é um componente para distribuir uma força operacional do pedal de freio para um freio de roda dianteira, é disposto mais para cima do corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal de freio.
[0004] Literatura de Patente 1: Patente Japonesa 2015-160547 A.
[0005] Aqui, uma vez que ambos os cabos de freio para acionar o freio de roda dianteira e o freio de roda traseira são conectados ao equalizador para constituir o sistema de freio de intertravamento mecânico dianteiro-traseiro, um amplo espaço de disposição se faz necessário ao redor do equalizador. Neste contexto, em uma motocicleta do tipo scooter provida com um piso baixo no qual um motorista coloca seus pés entre um guidão e um assento, é concebível que o pedal de freio possa ser projetado da superfície do piso baixo. No entanto, se o equalizador for disposto em uma posição mais para cima do corpo do veículo do que o eixo de balanço de pedal de freio, conforme descrito na Literatura de Patente 1, surgirá o problema de a posição do piso baixo tender a ser alta.
[0006] Um objetivo da presente invenção é o de solucionar o problema da técnica anterior acima descrito e o de prover um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que seja capaz de suprimir um aumento na altura de um piso baixo quando um pedal de freio for disposto no piso
[0007] A fim de atingir o objetivo acima descrito, a presente invenção apresenta uma primeira característica em que um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que é aplicado a um veículo de montar em selim 1 no qual uma alavanca de freio 400 é disposta em um guidão 2 e um pedal de freio 26 é disposto no piso baixo 25 provido entre o guidão 2 e um assento 23, inclui um equalizador 80 que transmite uma entrada de força operacional ao pedal de freio 26 de forma distribuída para um freio de roda traseira BR e um freio de roda dianteira BF, em que o equalizado 80 é disposto mais para baixo de um corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal 42 do pedal de freio 26.
[0008] Além disso, a presente invenção apresenta uma segunda característica em que o equalizador 80 é pivotavelmente sustentado por um eixo de balanço do equalizador 82 de modo a ser balançável no pedal de freio 26, e o equalizador 80 é conectado com um cabo de freio de roda traseira 150 que transmite a força operacional do pedal de freio 26 para o freio de roda traseira BR e com um cabo de intertravamento 100 que transmite a força operacional do pedal de freio 26 para o freio de roda dianteira BF.
[0009] Além disso, a presente invenção apresenta uma terceira característica em que uma extremidade de uma mola de retardo 301 que induz uma ação de balanço do equalizador 80 para uma direção é engatada em um lado do corpo do veículo, e a outra extremidade da mola de retardo 301 é engatada com um eixo de conexão 83 do cabo de freio de roda traseira 150.
[0010] Além disso, a presente invenção apresenta uma quarta característica em que o sistema de freio de intertravamento dianteiro- traseiro para veículo de montar em selim inclui uma mola de retorno 300 que pressiona o pedal de freio 26 em uma direção de retornar para uma posição inicial, e a mola de retorno 300 e a mola de retardo 301 sendo dispostas de modo a ficarem sobrepostas em uma vista lateral do corpo do veículo
[0011] Além disso, a presente invenção apresenta uma quinta característica em que o equalizador 80 é um membro em forma de placa orientado longitudinalmente em uma direção vertical do corpo do veículo, o cabo de freio de roda traseira 150 é conectado a um lado da superfície do equalizador 80, e o cabo de intertravamento 100 é conectado ao outro lado da superfície do equalizador 80.
[0012] Além disso, a presente invenção apresenta uma sexta característica em que o sistema de freio de intertravamento dianteiro traseiro para um veículo de montar em selim inclui um membro de batente 90 que define um ângulo inicial do equalizador 80, o membro de batente 90 sendo independentemente fixado ao corpo do veículo
[0013] Além disso, a presente invenção apresenta uma sétima característica em que o veículo de montar em selim 1 apresenta um par de subquadros direito e esquerdo F3 que sustenta o piso baixo 25, o pedal de freio 26 é deslocado para a direita ou para a esquerda dentro do par de subquadros direito e esquerdo F3, e o equalizador 80 é disposto mais para dentro do que o pedal de freio 26 na direção da largura do veículo.
[0014] Além disso, a presente invenção apresenta uma oitava característica em que a mola de retardo 301 e a mola de retorno 300 são dispostas mais para dentro do que o equalizador 80 na direção da largura do veículo
[0015] Além disso, a presente invenção apresenta uma nona característica em que um quadro transversal F7 é disposta mais para a frente do corpo do veículo do que o pedal de freio 26 e estendida na direção da largura do veículo para conectar o par de subquadros direito e esquerdo F3;
[0016] Além disso, a presente invenção apresenta uma décima característica em que o equalizador 80 e os subquadros F3 estão sobrepostos na vista lateral do corpo do veículo.
[0017] De acordo com a primeira característica, o sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que é aplicado ao veículo de montar em selim 1 no qual a alavanca de freio 400 é disposta no guidão 2 e o pedal de freio 26 é disposto no piso baixo 25 provido entre o guidão 2 e o assento 23, inclui o equalizador 80 que transmite a entrada de força operacional para o pedal de freio 26, de forma distribuída para o freio de roda traseira BR e o freio de roda dianteira BF, e o equalizador 80 é disposto mais para baixo do corpo do veículo do que o eixo de balanço de pedal 42 do pedal de freio 26. Portanto, é possível encurtar a distância entre a superfície traseira do piso baixo e o eixo de balanço de pedal de freio em comparação com uma estrutura na qual um equalizador é disposto mais para cima do corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal de um pedal de freio. Desse modo, é possível manter baixa a superfície do piso baixo e reduzir o tamanho do pedal de freio.
[0018] De acordo com a segunda e a terceira características, o equalizador 80 é pivotavelmente sustentado pelo eixo de balanço do equalizador 82 de modo a ser balançável no pedal de freio 26, o equalizador 80 é conectado com o cabo de freio de roda traseira 150 que transmite a força operacional do pedal de freio 26 para o freio de roda dianteira BR e o cabo de intertravamento 100 que transmite a força operacional do pedal de freio 26 para o freio de roda dianteira BF, uma extremidade de uma mola de retardo 301 que induz a ação de balanço do equalizador 80 para uma direção é engatada no lado do corpo do veículo, e a outra extremidade da mola de retardo 301 é engatada com o eixo de conexão 83 do cabo de freio de roda traseira 150. Portando, é possível conectar o cabo de freio de roda traseira a um lado de extremidade do eixo de conexão na direção da largura do veículo e engatar a mola de retardo com o outro lado de extremidade do eixo de conexão na direção da largura do veículo através do equalizador. Desse modo, é possível reduzir a dimensão do equalizador na direção da altura, em comparação com uma estrutura na qual a parte de conexão do cabo de freio de roda traseira e a parte de engate da mola de retardo são dispostas para serem verticalmente deslocadas.
[0019] De acordo com a quarta característica, o sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro inclui a mola de retorno 300 que pressiona o pedal de freio 26 na direção de retorno para a posição inicial, e a mola de retorno 300 e a mola de retardo 301 são dispostas de modo a ficarem sobrepostas entre si em uma vista lateral do corpo do veículo. Portanto, é possível reduzir a dimensão do pedal de freio e seus arredores na direção da altura. Desse modo, é possível baixar ainda mais a superfície do piso baixo para melhorar a facilidade de subir e descer do veículo de montar em selim. Além disso, uma vez que a parte de engate da mola de retorno e a parte de engate da mola de retardo são dispostas próximas uma da outra, a mola de retorno e a mola de retardo retornam para as posições iniciais quase sincronicamente quando o pedal de freio for solto. Portanto, é possível impedir que duas forças de pressionamento de mola afetem a sensação operacional do pedal de freio.
[0020] De acordo com a quinta característica, o equalizador 80 é um membro em forma de placa orientado longitudinalmente na direção vertical do corpo do veículo, o cabo de freio de roda traseira 150 é conectado a um lado de superfície do equalizador 80, e o cabo de intertravamento 100 é conectado ao outro lado de superfície do equalizador 80. Portanto, é possível impedir a interferência entre o cabo de freio de roda traseira e o cabo de intertravamento. Especificamente, quando o cabo de intertravamento for estendido do equalizador para frente do corpo do veículo e o cabo de freio de roda traseira for estendido do equalizador para frente do corpo do veículo e então curvado para trás do corpo do veículo, será possível direcionar ambos os cabos sem dificuldade.
[0021] De acordo com a sexta característica, o sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro inclui um membro de batente 90 que define o ângulo inicial do equalizador 80, o membro de batente 90 sendo independentemente fixado no corpo do veículo. Portanto, é possível ajustar o ângulo inicial do equalizador com facilidade alterando a forma e o ângulo de montagem do membro de batente.
[0022] De acordo com as sétima e a oitava características, o veículo de montar em selim 1 apresenta um par de subquadros direito e esquerdo F3 que sustenta o piso baixo 25, o pedal de freio 26 é deslocado para a direita ou para a esquerda dentro do par de subquadros direito e esquerdo F3, o equalizador 80 é disposto mais para dentro do pedal de freio 26 na direção da largura do veículo, e a mola de retardo 301 e a mola de retorno 300 são dispostas mais para dentro do equalizador 80 na direção da largura do veículo. Portanto, é possível dispor os componentes do sistema de freio de intertravamento efetivamente utilizando o espaço entre o par de subquadros direito e esquerdo que sustenta o piso baixo. Além disso, é possível proteger os componentes do sistema de freio de intertravamento pelos subquadros.
[0023] De acordo com a nona característica, o quadro transversal F7 é disposto adiante do corpo do veículo do que o pedal de freio 26 e estendida na direção da largura do veículo para conectar o par de subquadros direito e esquerdo F3. Portanto, é possível proteger os componentes do sistema de freio de intertravamento pelos subquadros e pelo quadro transversal.
[0024] De acordo com a décima característica, o equalizador 80 e os subquadros F3 ficam sobrepostos em uma vista lateral do corpo do veículo. Portanto, é possível proteger o equalizador afetando a sensação operacional do pedal de freio pelos subquadros.
[0025] A Figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta elétrica na qual é aplicado um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro de acordo com uma concretização da presente invenção.
[0026] A Figura 2 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta elétrica com os componentes externos principais removidos.
[0027] A Figura 3 é uma vista em perspectiva da motocicleta elétrica da Figura 2, conforme vista a partir do lado esquerdo diagonalmente superior.
[0028] A Figura 4 é uma vista em perspectiva ampliada de uma estrutura de um pedal de freio e seus arredores.
[0029] A Figura 5 é uma vista lateral esquerda parcialmente ampliada da motocicleta elétrica ilustrada na Figura 2.
[0030] A Figura 6 é uma vista em perspectiva do pedal de freio.
[0031] A Figura 7 é uma vista lateral esquerda de um equalizador;
[0032] A Figura 8 é uma vista em perspectiva do equalizador, conforme visto a partir do lado esquerdo superior do corpo do veículo.
[0033] A Figura 9 é uma vista lateral esquerda de uma estrutura de um mecanismo de distribuição de força operacional.
[0034] A Figura 10 é uma vista em perspectiva do mecanismo de distribuição de força operacional com o pedal de freio removido.
[0035] A Figura 11 é uma vista plana de uma estrutura do pedal de freio e de seus arredores.
[0036] A Figura 12 é uma vista em perspectiva ampliada do mecanismo de distribuição de força operacional.
[0037] A Figura 13 é uma vista plana de uma estrutura de uma alavanca de freio e de seus arredores.
[0038] A Figura 14 é uma vista em perspectiva da alavanca de freio, conforme vista a partir do lado de superfície inferior.
[0039] A Figura 15 é uma vista plana de uma aldrava.
[0040] A Figura 16 é uma vista traseira da aldrava.
[0041] A Figura 17 é uma vista lateral esquerda da aldrava.
[0042] A Figura 18 é uma vista inferior da aldrava.
[0043] A Figura 19 é uma vista inferior de uma estrutura da aldrava e de seus arredores.
[0044] A Figura 20 é uma vista em perspectiva da estrutura da aldrava e de seus arredores, conforme visto a partir do lado direito diagonalmente superior para trás do corpo do veículo.
[0045] A Figura 21 é uma vista em perspectiva de um guidão com uma proteção de manopla acoplada.
[0046] Daqui em diante, as concretizações preferidas da presente invenção serão descritas em detalhes com referência aos desenhos. A Figura 1 é uma vista lateral esquerda de uma motocicleta elétrica 1 na qual é aplicado um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro de acordo com uma concretização da presente invenção. A motocicleta elétrica 1 é um veículo elétrico de montar em selim do tipo scooter provido com um piso de piso baixo 25 sobre o qual um ocupante pode colocar seus pés, entre o guidão 2 e o assento 23.
[0047] Um par de garfos dianteiros direito e esquerdo 9 na direção da largura do veículo para pivotavelmente sustentar uma roda dianteira WF a ser girável é configurado para ser balançável pelo guidão 2 que se estende na direção da largura do veículo. Um espelho retrovisor 3 e uma tela de para-brisa 4 são fixados na cobertura de guidão 33 que cobre a parte da frente e de trás do guidão 2. Abaixo da cobertura de guidão 33, são dispostos uma cobertura dianteira 5 que cobre o lado dianteiro do corpo do veículo e um painel de piso 27 que cobre o lado traseiro do corpo do veículo e voltado para as pernas do ocupante. Um farol 7 sustentado pelo suporte de farol 31 e um par de pisca-piscas dianteiros direito e esquerdo 6 são dispostos na frente da cobertura dianteira 5. Um para-lama dianteiro 8 que cobre a parte superior da roda dianteira WF é sustentado entre os garfos dianteiros direito e esquerdo 9. Um freio de roda dianteira do tipo tambor mecânico BF é alojado em um cubo de roda dianteira WF pivotavelmente sustentado por partes de extremidade inferiores dos garfos dianteiros 9. Um freio de roda traseira tipo tambor mecânico BR é alojado no cubo de roda da roda traseira WR.
[0048] Um pedal de freio 26 para operar o freio de roda traseira WR é disposto na superfície superior do piso baixo 25 e uma cobertura inferior 10 conectada à parte de extremidade inferior da cobertura dianteira 5 é disposta abaixo do piso baixo 25. Abaixo do assento 23 no qual o motorista se senta, é disposto uma carenagem 24 sob o assento que tem uma forma curva que é convexa em direção à frente do corpo do veículo. Na carenagem 24 sob o assento é provido um par de fendas esquerda e direita 22 para proativamente absorver o vento da frente do corpo do veículo.
[0049] Abaixo da carenagem 24 sob o assento, são dispostos um cavalete lateral 11 e uma pedaleira em tandem 13. Em uma posição para trás da carenagem 24 sob o assento, um par de carenagens traseiras 21 é disposto na direção da largura do veículo, e acima da carenagem traseira 21, são dispostos um bagageiro 37 circundado por um tubo de agarre 36 e um transportador traseiro 20 conectado à superfície superior do bagageiro 37. Em uma posição para trás da carenagem traseira 21, são dispostos um farol traseiro 19 e pisca-piscas traseiros 28.
[0050] Na posição para trás da cobertura inferior 10, uma unidade de potência tipo unidade de balanço P que pivotavelmente sustenta a roda traseira WR a ser girável com um eixo S e incorpora um motor M para acionar a roda traseira WR é conectada ao quadro do corpo do veículo para ser balançável por meio de um mecanismo de ligação 12. Uma parte traseira da unidade de potência P é suspensa a partir do quadro do corpo do veículo por um amortecedor traseiro 18, e um para- lama traseiro 17 para cobrir uma parte superior da roda traseira WR é conectado à parte superior da unidade de potência P.
[0051] Em uma posição entre a carenagem 24 sob o assento e o para-lama traseiro 17, é disposto um membro de cobertura 38 que recebe o vento de deslocamento introduzido a partir das fendas 22 da carenagem 24 sob o assento e o vento de deslocamento que flui dentro da cobertura inferior 10.
[0052] A Figura 2 é uma vista lateral esquerda da motocicleta elétrica 1 com os componentes externos principais removidos. O quadro do corpo do veículo F da motocicleta elétrica 1 inclui um quadro principal F2 que se estende para baixo do corpo do veículo a partir de um tubo frontal F1 e que está no centro na direção da largura do veículo, um par de subquadros direito e esquerdo F3 que é conectado à porção de extremidade inferior do quadro principal F2 e que se curva para trás do corpo do veículo, porções ascendentes F4 que sobem para cima do corpo do veículo a partir da extremidade traseira dos subquadros F3, e um par de quadros traseiro direito e esquerdo F6 que se estendem para trás a partir das porções ascendentes F4. Um tubo curvo F5 que conecta as porções ascendentes esquerda e direita F4 é conectado às porções dianteiras das porções ascendentes F4.
[0053] O tubo frontal F1 pivotavelmente sustenta uma haste de direção 34 para ser girável. Um guidão 2 é fixado em uma porção de extremidade superior da haste de direção 34, e, em uma porção de extremidade inferior, por outro lado, da haste de direção 34, é fixada uma ponte inferior 32 que sustenta porções de extremidade superior dos garfos dianteiros 9. O assento 23 é fixado em um pedestal de assento 29 de modo a poder ser aberto e fechado em torno da extremidade do lado dianteiro do corpo do veículo. Abaixo do pedestal de assento 29, é disposta uma caixa de bateria 40 para armazenar duas baterias principais (baterias de alta tensão) B1 para suprir energia elétrica a um motor M em um estado em que as baterias são dispostas lado a lado na direção da largura do veículo. A tensão nominal das baterias principais B1 é, por exemplo, de 48V.
[0054] A caixa da bateria 40 é armazenada em um espaço para trás do tubo curvo F5 e entre o par de porções ascendentes direta e esquerda F4. A carenagem 24 sob o assento (vide Figura 1) se estende a partir da frente do tubo curvo F5 para o lado das porções ascendentes esquerda e direita F4, de modo a cobrir a frente e os lados da caixa de bateria 40. Abaixo do piso baixo 25, são dispostas uma sub-bateria (bateria de baixa tensão) B2 para suprir energia elétrica os dispositivos auxiliares, tal como o farol 7, e uma caixa de armazenamento 30 para armazenar componentes elétricos, tal como um fusível. A tensão nominal da bateria secundária B2 é, por exemplo, de 12V.
[0055] Um membro de cobertura 38 para receber o vento de deslocamento do lado dianteiro do corpo do veículo na frente do para- lama traseiro 17 é disposto no lado da superfície traseira da caixa da bateria 40. Uma unidade de controle de energia (PCU) 39 para controlar a fonte de alimentação do motor M é disposta em uma posição ascendente no lado da superfície traseira da caixa da bateria 40. A PCU 39 apresentando uma pluralidade de aletas de resfriamento tem a forma de uma caixa retangular em uma vista lateral do corpo do veículo, e é disposta em um estado inclinado de modo que o lado superior do corpo do veículo fique posicionado mais para trás do corpo do veículo do que o lado inferior do corpo do veículo. O lado superior da PCU 39 disposto mais para frente do corpo do veículo do que o eixo S da roda traseira WR está alojado entre os quadros traseiros F6 em uma vista lateral do corpo do veículo, e um lado inferior é coberto com a parede lateral do membro de cobertura 38. Conforme mostrado na Figura 1, a carenagem traseira 21 tem uma função de cobrir a extremidade superior do membro de cobertura 38 até as extremidades superiores dos quadros traseiros F6 e proteger o lado externo da PCU 39 na direção da largura do veículo.
[0056] A Figura 3 é uma vista em perspectiva da motocicleta elétrica 1 mostrada na Figura 2, conforme vista a partir do lado esquerdo diagonalmente superior. A tela de para-brisa 4 é fixada por membros de fixação 4a em um membro de suporte em forma de haste 4b fixado ao guidão 2. As duas baterias principais B1 são armazenadas e alinhadas na direção da largura do veículo na caixa de bateria 40 provida dentro da carenagem 24 sob o assento. A bateria principal B1 pode ser desprendida puxando uma barra 41 para cima.
[0057] Entre os subquadros direito e esquerdo F3, um quadro transversal F7 é conectada à extremidade inferior do quadro principal F2 e conecta os subquadros direito e esquerdo F3 entre si. Um quadro de suporte 43 que se estende para trás do corpo do veículo e que sustenta a superfície inferior da caixa de armazenamento 30 é conectado ao centro do quadro transversal F7 na direção da largura do veículo. As placas de suporte F8 para sustentar o piso baixo 25 são fixadas às superfícies superiores dos subquadros direito e esquerdo F3. Um reforço F9 para reforçar as porções ascendentes F4 curvadas para cima e para trás do corpo do veículo é disposto mais para trás do corpo do veículo do que as placas de suporte F8.
[0058] O pedal de freio é disposto atrás do quadro transversal F7 em uma posição próxima ao subquadro F3 no lado direito na direção da largura do veículo, e apresenta uma banda de rodagem que se projeta para cima do corpo do veículo a partir de uma abertura formada no piso baixo 25. O pedal de freio 26 é pivotavelmente sustentado para ser balançável por um eixo de balanço de pedal 42 fixado nas placas de suporte F8 no lado direito na direção da largura do veículo. Um mecanismo de distribuição de força operacional 60 que inclui o pedal de freio 26 é disposto dentro do eixo de balanço de pedal 42 na direção da largura do veículo.
[0059] A motocicleta elétrica 1 de acordo com a presente concretização apresenta um sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim no qual o freio de roda dianteira BF é acionado com a operação de uma alavanca de freio (vide Figura 13) provida no guidão 2 no lado direito, e tanto o freio de roda traseira BR quanto o freio de roda dianteira BF são acionados com a operação do pedal de freio. Apenas um cabo de freio de roda dianteira 406 é conectado ao freio de roda dianteira BF.
[0060] O mecanismo de distribuição de força operacional 60 é conectado a um cabo de freio de roda traseira 150 conectado ao freio de roda traseira BR e a um cabo de intertravamento 100 para acionar o freio de roda dianteira BF. O cabo de freio de roda traseira 150 se estende para frente do corpo do veículo a partir do mecanismo de distribuição de força operacional 60, se curva mais para frente do corpo do veículo do que o quadro principal F2 e é guiado para a parte traseira do corpo do veículo ao longo do subquadro F3 no lado esquerdo na direção de largura do veículo. Por outro lado, o cabo de intertravamento 100 se estende para frente do corpo do veículo a partir do mecanismo de distribuição de força operacional 60, se curva mais para frente do corpo do veículo do que o quadro principal F2, e é guiado para cima do corpo do veículo ao longo do quadro principal F2 através do lado traseiro do subquadro F3.
[0061] A Figura 4 é uma vista em perspectiva ampliada de uma estrutura do pedal de freio 26 e de seus arredores. A Figura 5 é uma vista lateral esquerda parcialmente ampliada da motocicleta elétrica 1 da Figura 2. O eixo de balanço de pedal 42 do pedal de freio 26 é fixado a um par de membros de fixação esquerdo e direito 50 fixados às placas de suporte F8. O pedal de freio 26 é pivotavelmente sustentado de modo a ser balançável em relação ao eixo de balanço de pedal 42 fixado ao corpo do veículo. Quando uma banda de rodagem 26a na extremidade dianteira de um corpo principal 70 que se estende para cima e para frente do corpo do veículo for pressionada, o pedal de freio 26 irá balançar para frente do corpo do veículo para acionar o freio de roda dianteira BF e o freio de roda traseira BR.
[0062] Um equalizador 80 que distribui a entrada de força operacional para o pedal de freio 26 para o cabo de freio de roda traseira
150 e o cabo de intertravamento 100 é pivotavelmente sustentado para ser balançável em uma posição abaixo da corpo principal 70 do pedal de freio 26. O equalizador 80 é um membro em forma de placa que é longo na direção vertical do corpo do veículo. O cabo de freio de roda traseira 150 é conectado à extremidade inferior do equalizador 80, e o cabo de intertravamento 100 é conectado à extremidade superior do equalizador 80.
[0063] Um membro de suporte de mola 71 é fixado à extremidade inferior do corpo principal 70 do pedal de freio 26. O membro de suporte de mola 71 se estende para o centro na direção da largura do veículo por baixo do equalizador 80 e se curva para cima do corpo do veículo. O membro de suporte de mola 71 apresenta um furo atravessante 71a na superfície inferior com a qual é engatada a outra extremidade de uma mola de retorno 300 para prover uma força de pressionamento para retornar o pedal de freio 26 para a posição inicial. Uma extremidade da mola de retorno 200 é engatada com um membro de suporte 44 conectado ao quadro transversal F7. A posição inicial do pedal de freio 26 é definida por uma borracha limitadora 52 de um suporte de borracha 51 provido nas placas de suporte F8.
[0064] O membro de suporte 44 também é engatado com uma extremidade de uma mola de retardo 301 que puxa o eixo de conexão do cabo de intertravamento 100 conectado à extremidade inferior do equalizador 80 para frente do corpo do veículo. A mola de retardo 301 tem uma função de balançar o equalizador 80 no sentido horário em uma vista lateral do corpo do veículo para colocá-lo em contato com o membro de batente 90. O membro de batente 90 é um membro único independente do pedal de freio 26 e é fixado ao corpo do veículo para ser não balançável quando coaxialmente fixado ao eixo de balanço de pedal 42 com um parafuso 46. Desse modo, a posição inicial do equalizador 80 é a posição de contato com o membro de batente 90. É possível mudar esta posição inicial dependendo da forma e do ângulo de fixação do membro de batente 90.
[0065] Na presente concretização, o pedal de freio 26 é deslocado para a esquerda ou para a direita dentro do par de subquadros esquerdo e direito F3, o equalizador 80 é disposto mais para dentro do pedal de freio 26 na direção da largura do veículo, e a mola de retardo 301 e a mola de retorno 300 são dispostas mais para dentro do equalizador 80 na direção da largura do veículo. Desse modo, é possível dispor o mecanismo de distribuição de força operacional 60 utilizando efetivamente o espaço entre o par de subquadros direito e esquerdo F3 que sustenta o piso baixo 25 e proteger o mecanismo de distribuição de força operacional 60 pelos subquadros F3. Além disso, uma vez que o quadro transversal F7 que se estende na direção da largura do veículo e que conecta o par de subquadros direito e esquerdo F3 é disposta mais para a frente do corpo do veículo do que o pedal de freio 26, é possível proteger o mecanismo de distribuição de força operacional 60 por meio dos subquadros direito e esquerdo e do quadro transversal F7.
[0066] Além disso, conforme mostrado na Figura 5, na presente concretização, o equalizador 80 e os subquadros F3 são dispostos de modo a ficarem sobrepostos na vista lateral do corpo do veículo. Isso permite proteger o equalizador afetando a sensação operacional do pedal de freio pelos subquadros.
[0067] Uma mola do interruptor 251 que traciona um operador do interruptor de lâmpada de parada 250 é engatada com um furo atravessante 71b formado em uma porção vertical do membro de suporte da mola 71. A fiação 250 do interruptor de lâmpada de parada 252 é direcionada para cima e para frente do corpo do veículo.
[0068] Um mecanismo de freio de estacionamento para reter o pedal de freio 26 em uma posição pressionada é provido mais para trás do corpo do veículo do pedal de freio 26. Este é um mecanismo no qual,
quando um operador do freio de estacionamento (não ilustrado) nas proximidades do guidão 2 for operado em uma posição em que o pedal de freio 26 é pressionado, um gancho 47 pivotavelmente sustentado pelo eixo rotativo 48 irá balançar para frente e será engatado com o pedal de freio 26 para travar o pedal de freio 26. O gancho 47 é engatado com um batente 202 fixado na extremidade de um fio interno 201 de um cabo de freio de estacionamento 200. O gancho 47 é balançado com a operação de um operador do freio de estacionamento contra a força elástica da mola 49.
[0069] A Figura 6 é uma vista em perspectiva do pedal de freio 26. O pedal de freio 26 é estruturado de tal modo que a banda de rodagem 26a formada de borracha ou semelhante seja conectada ao corpo principal 70 formado de uma placa de aço prensada ou semelhante, um membro de tubo 75 pivotavelmente sustentado para ser balançável pelo eixo de balanço de pedal 42 é fixado uma porção que se estende para cima 72, um eixo de balanço do equalizador 82 do equalizador 80 é fixado e uma porção que se estende para baixo 74, e o membro de suporte da mola 71 é fixado à extremidade inferior da porção que se estende para baixo 74. Uma parte que se estende para trás 73 constitui uma parte de engate que é engatada com o gancho 47 do mecanismo de freio de estacionamento. O membro de suporte da mola 71 que se estende para dentro na direção da largura do veículo por baixo do equalizador 80 tem também uma função de proteger a parte inferior do equalizador 80.
[0070] A Figura 7 é uma vista lateral esquerda do equalizador 80. A Figura 8 é uma vista em perspectiva do equalizador 80, conforme visto a partir do lado esquerdo superior do corpo do veículo. O equalizador 80 formado de um metal, tal como o alumínio, é estruturado de tal modo que um furo atravessante 82a para permitir a passagem do eixo de balanço do equalizador 82 seja provido substancialmente no centro de um corpo principal em forma de placa 84 que tem uma forma alongada na direção vertical do corpo do veículo, e um eixo de conexão superior 81 para conectar o cabo de intertravamento 100 e um eixo de conexão inferior 83 para conectar o cabo de freio de roda traseira 150 são fixados ao mesmo. O corpo principal 84 apresenta uma superfície de contato 85 em contato com o membro de batente 90 na extremidade dianteira no lado inferior.
[0071] Na presente concretização, o eixo de conexão superior 81 ao qual é conectado o cabo de intertravamento 100 se projeta para dentro na direção da largura do veículo, e uma porção de pequeno diâmetro 83b do eixo de conexão inferior 83 ao qual é acoplado o cabo de freio de roda traseira 150 se projeta para fora na direção da largura do veículo. O eixo de conexão superior 81 e a porção de pequeno diâmetro 83b são respectivamente providos com furos de inserção 81a e 83c para fixar os pinos divididos, respectivamente. O eixo de conexão inferior 83 que se projeta para dentro na direção da largura do veículo do equalizador 80 apresenta uma ranhura de engate 83a engatada com a outra extremidade da mola de retardo 301.
[0072] A Figura 9 é uma vista lateral esquerda que mostra a configuração do mecanismo de distribuição de força operacional 60. A Figura 10 é uma vista em perspectiva do mecanismo de distribuição de força operacional 60 com o pedal de freio 26 removido. A extremidade traseira do cabo de intertravamento 100 é conectada ao eixo de conexão superior 81 por meio de um encaixe de metal de extremidade 101 com um furo atravessante direcionado na direção da largura do veículo. O cabo de freio de roda traseira 150 é conectado ao eixo de conexão inferior 83 por meio do encaixe de extremidade 151.
[0073] Neste mecanismo de distribuição de força operacional 60, quando o pedal de freio 26 for pressionado, o pedal de freio 26 irá balançar no sentido anti-horário em torno do eixo de balanço de pedal
42. Consequentemente, o eixo de balanço do equalizador 82 se move para o lado traseiro do corpo do veículo. Neste momento, uma vez que o equalizador 80 é pressionado no sentido horário pela força elástica da mola de retardo 301 e pressionado contra o membro de batente 90, apenas o eixo de conexão inferior 83 se move para trás do corpo do veículo para puxar o cabo de freio de roda traseira 150.
[0074] Quando o pedal de freio 26 for pressionado ainda mais e o freio de roda traseira BR começar a gerar uma força de frenagem, ficará difícil puxar o cabo do freio de roda traseira 150, e, assim o equalizador 80 começará a balançar no sentido horário em torno do eixo de balanço do equalizador 82. Apenas quando a ação de balanço for iniciada, o eixo de conexão superior 81 se moverá para trás do corpo do veículo para puxar o cabo de intertravamento 100. Ou seja, quando o pedal de freio 26 for ligeiramente pressionado, o freio de roda traseira BR será primeiramente ativado, e quando o pedal de freio 26 for adicionalmente pressionado a partir de uma posição em que o freio de roda traseira BR gera a força de frenagem, o freio de roda dianteira BF começará a ser ativado. Isso permite obter uma sensação de frenagem natural.
[0075] Na presente concretização, uma vez que o equalizador 80 é disposto mais para baixo do corpo do veículo do que o eixo de balanço de pedal 42 do pedal de freio 26, será possível encurtar a distância entre a superfície traseira do piso baixo 25 e o de balanço de pedal do pedal de freio 26, em comparação com uma estrutura na qual o equalizador 80 é disposto mais para cima do corpo do veículo do que o eixo de balanço de pedal 42 do pedal de freio. Desse modo, é possível manter a superfície do piso baixo 25 baixa e reduzir o tamanho do pedal de freio
26.
[0076] Além disso, uma extremidade da mola de retardo 301 para pressionar a ação de balanço do equalizador 80 em uma direção é engatada com a corpo do veículo, e a outra extremidade da mola de retardo 301 é engatada com o eixo de conexão inferior 83 do cabo de freio de roda traseira 150. Portanto, é possível conectar o cabo de freio de roda traseira 150 ao lado externo do eixo de conexão inferior 83 na direção da largura do veículo e engatar a mola de retardo 301 com o lado interno do eixo de conexão inferior 83 na direção da largura do veículo com o equalizador 80. Desse modo, é possível reduzir a dimensão do equalizador 80 na direção da altura, em comparação com uma estrutura na qual a parte de conexão do cabo do freio de roda traseira e a parte de engate da mola de retardo são dispostas de modo a serem deslocadas verticalmente.
[0077] Além disso, uma vez que a mola de retorno 300 e a mola de retardo 301 são dispostas de modo a ficarem sobrepostas entre si em uma vista lateral do corpo do veículo, é possível reduzir a dimensão da direção da altura em torno do pedal de freio. Desse modo, é possível baixar ainda mais a superfície do piso baixo 25 para melhorar a facilidade de subir e descer do veículo de montar em selim. Além disso, uma vez que a parte de engate da mola de retorno 300 e a parte de engate da mola de retardo 301 são dispostas próximas uma da outra, a mola de retorno 300 e a mola de retardo 301 retornarão para as posições iniciais quase que sincronicamente quando o pedal de freio 26 for solto. Portanto, é possível impedir que as duas forças de impulsão da mola afetem a sensação operacional do pedal de freio 26.
[0078] A Figura 11 é uma vista plana de uma estrutura do pedal de freio 26 e de seus arredores. A Figura 12 é uma vista em perspectiva ampliada do mecanismo de distribuição de força operacional 60. Conforme descrito acima, o equalizador 80 é um membro em forma de placa longitudinalmente orientado na direção vertical do corpo do veículo, e o cabo de freio de roda traseira 150 é conectado a um lado do equalizador 80, e o cabo de intertravamento 100 é conectado ao outro lado do equalizador 80. Isso impede a interferência entre o cabo do freio de roda traseira 150 e o cabo de intertravamento 100. Especificamente, quando o cabo de intertravamento 100 for estendido do equalizador 80 para frente do corpo do veículo, e o cabo de freio de roda traseira 150 for estendido a partir do equalizador 80 para frente do corpo do veículo e, em seguida, curvado para trás do corpo do veículo, será possível direcionar ambos os cabos 100 e 150 sem dificuldade alguma.
[0079] A Figura 13 é uma vista plana de uma estrutura de uma alavanca de freio 400 e de seus arredores. Na motocicleta elétrica 1 de acordo com a presente concretização, a alavanca de freio 400 é conectada ao guidão 2 no lado direito. Um suporte de alavanca 402 para pivotavelmente sustentar a alavanca de freio 400 para ser balançável é fixado ao tubo de guidão 2b que constitui o guidão 2. Uma caixa de interruptor 413 com vários interruptores de guidão é fixada na parte externa do suporte de alavanca 402 na direção da largura do veículo. Uma manopla 2a que inclui um aquecedor acionado por energia elétrica suprida do chicote 408 é fixada no lado de fora da caixa de interruptor 413 em direção da largura do veículo. Um retentor de suporte 407 de um membro de suporte 4b para sustentar a tela de para-brisa 4 é fixado no lado interno do suporte de alavanca 402 na direção da largura do veículo.
[0080] Um eixo de balanço de alavanca 401 que pivotavelmente sustenta a alavanca de freio 400 para ser balançável, e um eixo de balanço de operador 405 de um operador de trava 403 para reter a alavanca de freio 400 em uma posição agarrada são dispostos mais para frente do corpo do veículo do que uma protuberância de montagem 409 do espelho retrovisor 3 provido no suporte de alavanca 402. A alavanca de freio 400 recebe uma força de impulso em uma direção de retornar à posição inicial por uma mola de retorno 415 enrolada coaxialmente com o eixo de balanço da alavanca 401.
[0081] O operador de trava 403 recebe uma força de impulso em uma direção de retornar à posição inicial pela mola de retorno 404 enrolada coaxialmente com o eixo de balanço do operador 405. O cabo de freio de roda dianteira 406 é conectado à extremidade dianteira do suporte de alavanca 402. Uma aldrava 500 (ilustrada como uma área hachurada por pontos) para transmitir a entrada de força operacional através do cabo de intertravamento 100 para o cabo de freio de roda dianteira 406 é disposta no lado de superfície traseira do suporte de alavanca 402.
[0082] A Figura 14 é uma vista em perspectiva da alavanca de freio 400, conforme vista do lado da superfície inferior. O corpo principal 450 da alavanca de freio 400 formado de metal, tal como alumínio, apresenta um furo atravessante 453 através do qual passa o eixo de balanço da alavanca 401, uma porção de pressionamento 452 que irá pressionar uma parte da aldrava 500 quando a alavanca de freio 400 for operada, e um rebaixo de engate 454 com o qual irá engatar o operador de trava 403 quando a alavanca de freio for travada.
[0083] A Figura 15 é uma vista plana da aldrava 500. A Figura 16 é uma vista traseira da mesma, a Figura 17 é uma vista lateral esquerda, e a Figura 18 é uma vista inferior da mesma. A aldrava 500 formada de um metal, tal como alumínio, apresenta um corpo principal 501 com um furo atravessante 502 através do qual passa o eixo de balanço da alavanca 401, e uma porção de extensão em forma de placa longa 504 que se estende a partir do corpo principal da aldrava 501 para trás do corpo do veículo. A porção de extensão 504 apresenta, na extremidade traseira, um furo atravessante 505 para conectar o cabo de intertravamento 100.
[0084] O corpo principal de aldrava 501 apresenta uma ranhura de engate 506 para alojar um fio interno (vide Figura 19) do cabo de freio de roda dianteira 406 no lado dianteiro do corpo do veículo, e o corpo principal de aldrava 501 apresenta, no lado de superfície traseira, um rebaixo circular 508 para alojar um batente provido em uma extremidade do fio interno. O corpo principal de aldrava 501 apresenta uma porção de contato 503 em contato com a porção de pressionamento 452 da alavanca de freio 400 na superfície dianteira do lado de fora na direção da largura do veículo. A porção extensível 504 é formada para se estender a partir da superfície inferior do corpo principal da aldrava 501 para trás e para baixo do corpo do veículo. Nas proximidades do rebaixo circular 508, é provida uma projeção de posicionamento 507 em contato com o suporte de alavanca 402 para definir a posição inicial da aldrava
500.
[0085] A Figura 19 é uma vista inferior de uma estrutura da aldrava 500 e de seus arredores. A Figura 20 é uma vista em perspectiva da estrutura da aldrava 500 e de seus arredores, conforme visto a partir do lado direito diagonalmente superior para trás. A aldrava 500 é balançável pelo eixo de balanço de alavanca 401 em relação tanto ao suporte de alavanca 402 quanto à alavanca de freio 400. Um batente 421 fixado em uma extremidade de um fio interno 420 do cabo de freio de roda dianteira 406 é alojado no recesso circular 508 da aldrava 500. De acordo com esta configuração, na presente concretização, quando a alavanca de freio 400 for operada, a porção de pressionamento 452 da alavanca de freio 400 pressionará a porção de contato 503 da aldrava 500, por meio do que a aldrava 500 balança para acionar o freio de roda dianteira BF.
[0086] Por outro lado, um eixo de tração 156 engatado com um membro de tração 154 puxado pelo cabo de intertravamento 100 é fixado na extremidade dianteira da porção de extensão 504 no lado dianteiro do corpo do veículo. Desse modo, mesmo quando o fio interno do cabo de intertravamento 100 for puxado de acordo com a operação do pedal de freio 26, aldrava 500 balançará em uma direção para acionar o freio de roda dianteira BF. A extremidade do cabo de intertravamento 100 é conectada a um membro cilíndrico 152 para alojar a mola helicoidal 153, e a força operacional transmitida para o cabo de intertravamento 100 é então transmitida ao membro de tração 154 através da mola helicoidal 153.
[0087] O membro de tração 154 formado coma dobra de um membro de placa apresenta com um furo alongado 155 no qual o eixo de tração 156 pode deslizar, constituindo assim um mecanismo de deslizamento do eixo de tração 156. Ou seja, quando a alavanca de freio 400 for operada, apenas o eixo de tração 156 deslizará no furo alongado 155, e o cabo de intertravamento 100 não será afetado.
[0088] Por outro lado, quando a aldrava 500 balançar pela operação do pedal de freio 26, a alavanca de freio 400 será mantida na posição inicial pela força de impulso da mola de retorno 415, de modo que a alavanca de freio 400 em um estado não operado não venha a ser mover para trazer uma sensação de incongruência.
[0089] Na presente concretização, o cabo de freio de roda dianteira 406 e o cabo de intertravamento 100 são conectados à aldrava 500 em posições frente a frente através do eixo de balanço de alavanca 401. Desse modo, o tubo externo não é dividido, ao contrário de uma configuração em que a força de operação interveio na posição intermediária do cabo de freio de roda dianteira 406, por meio do que é possível configurar o sistema de freio de intertravamento dianteiro- traseiro sem um aumento no número de componentes. Uma vez que o cabo do freio de roda dianteira 406 não se dobra com o acionamento do cabo de intertravamento, não há qualquer necessidade de garantir um espaço de escape extra para o cabo do freio de roda dianteira 406, sendo assim possível obter a diminuição de tamanho do corpo do veículo.
[0090] A aldrava 500 apresenta uma porção de contato 503, e a aldrava 500 é balançada com a operação da alavanca de freio 400 para puxar o fio interno 420 do cabo de freio de roda dianteira 406. Desse modo, é possível obter o sistema de freio no qual a aldrava 500 balança de acordo com a operação do pedal de freio 26 para acionar o freio de roda dianteira BF, e a aldrava 500 balança de acordo com a operação da alavanca de freio 400 para acionar o freio de roda dianteira BF.
[0091] A aldrava 500 é formada para ser longa na direção longitudinal do corpo do veículo, por meio do que é possível facilmente diminuir o tamanho da porção de base da base da alavanca de freio 400 e facilmente obter a aparência e a sensação operacional similares àquelas da alavanca de freio em um sistema de freio normal.
[0092] O cabo de intertravamento 100 é conectado à aldrava 500 mais para trás do corpo do veículo do cabo de freio de roda dianteira 406 que é conectado à aldrava 500 no lado dianteiro do corpo do veículo. Portando, é possível impedir o cruzamento do cabo de intertravamento 100 e do cabo de freio de roda dianteira o cabo de freio 406 nas proximidades no guidão 2 e aumentar a liberdade de direcionamento de ambos os cabos.
[0093] Com a disposição da parte de conexão entre a aldrava 500 e o cabo de intertravamento 100 em um deslocamento mais para baixo do corpo do veículo do que a parte de conexão do cabo de freio de roda dianteira 406, é possível dispor a alavanca de freio 400 na mesma altura que o guidão 2 para manter a operabilidade da alavanca de freio 400, e com a disposição da parte de conexão do cabo de intertravamento 100 de modo a ser deslocado mais para baixo do corpo do veículo do que a alavanca de freio 400, é possível que seja muito difícil visualizar a aldrava 500 e o cabo de intertravamento 100 a partir do lado de fora.
[0094] Com a provisão da aldrava 500 com uma projeção de posicionamento 507 que se apoia no suporte de alavanca 402 para definir a posição inicial da aldrava 500, é possível definir as posições iniciais da aldrava 500 e da alavanca de freio 400 com uma estrutura simples.
[0095] A Figura 21 é uma vista em perspectiva do guidão 2 com uma proteção de manopla 600 acoplada. A cobertura de guidão 33 que cobre a parte central do guidão 2 na direção da largura do veículo não cobre a parte do guidão 2 fora da caixa de interruptor 413 na direção da largura do veículo, de modo que a aldrava 500 fique exposta ao exterior. Desse modo, mesmo quando a aldrava 500 apresentar um formato longo na direção longitudinal do corpo do veículo, será possível suprimir um aumento no tamanho da cobertura de guidão 33 e facilitar a manutenção da alavanca de freio 400 e de seus arredores. Conforme descrito acima, a aldrava 500 é disposta no lado da superfície traseira da alavanca de freio 400. Desse modo, embora a aldrava 500 possa ser visualmente reconhecida apenas em uma pequena área, a conveniência e a aparência do usuário poderão ser aperfeiçoadas acoplando a proteção de manopla 600 para cobrir, a partir do lado dianteiro do corpo do veículo, a parte do guidão 2 que não é coberta com a cobertura de guidão 33, conforme ilustrado no desenho.
[0096] A forma do veículo de montar em selim, as formas dos freios dianteiro e traseiro, as formas e as estruturas da alavanca de freio e do pedal de freio, as formas e as estruturas da aldrava e do equalizador, o direcionamento dos cabos, e semelhantes não são limitados à concretização acima, mas podem ser modificados de diversas maneiras. O sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro de acordo com a presente invenção não é limitado à aplicação de uma motocicleta elétrica, mas pode ser aplicado a uma motocicleta acionada por um motor de combustão interna, um triciclo ou um quadriciclo provido de selim, e semelhantes.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA 1 Motocicleta elétrica (veículo de montar em selim) 2 Guidão 42 Eixo de balanço de pedal 23 Assento 25 Piso baixo 26 Pedal de freio 33 Cobertura de guidão 80 Equalizador 82 Eixo de balanço do equalizador 83 Eixo de conexão do cabo de freio de roda traseira 90 Membro de batente 100 Cabo de intertravamento 150 Cabo de freio de roda traseira 300 Mola de retorno 301 Mola de retardo 400 Alavanca de freio 401 Eixo de balanço da alavanca 406 Cabo de freio de roda dianteira 420 Fio interno 402 Suporte de alavanca 500 Aldrava 503 Porção de contato 507 Projeção de posicionamento BF Freio de roda dianteira BR Freio de roda traseira F3 Subquadro F7 Quadro transversal
Claims (8)
1. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que é aplicado a um veículo de montar em selim (1) no qual uma alavanca de freio (400) é disposta em um guidão (2), e um pedal de freio (26) é disposto em um piso baixo (25) provido entre o guidão (2) e um assento (23), caracterizado pelo fato de incluir: um equalizador (80) que transmite uma entrada de força operacional ao pedal de freio (26) de maneira distribuída para um freio de roda traseira (BR) e um freio de roda dianteira (BF), em que o equalizador (80) é disposto mais para baixo de um corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal (42) do pedal de freio (26), o equalizador (80) é pivotavelmente sustentado por um eixo de balanço do equalizador (82) de modo a ser balançável no pedal de freio (26), o equalizador (80) é conectado com um cabo de freio de roda traseira (150) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda traseira (BR) e com um cabo de intertravamento (100) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda dianteira (BF), uma extremidade da mola de retardo (301) que induz a ação de balanço do equalizador (80) em uma direção é engatada em um lado do corpo do veículo, e outra extremidade da mola de retardo (301) é engatada com um eixo de conexão (83) do cabo de freio de roda traseira (150).
2. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de incluir uma mola de retorno (300) que pressiona o pedal de freio (26) em uma direção de retorno para uma posição inicial, em que a mola de retorno (300) e a mola de retardo (301) são dispostas de modo a ficarem sobrepostas entre si em uma vista lateral do corpo do veículo.
3. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que é aplicado a um veículo de montar em selim (1) no qual uma alavanca de freio (400) é disposta em um guidão (2), e um pedal de freio (26) é disposto em um piso baixo (25) provido entre o guidão (2) e um assento (23), caracterizado pelo fato de incluir: um equalizador (80) que transmite uma entrada de força operacional ao pedal de freio (26) de maneira distribuída para um freio de roda traseira (BR) e um freio de roda dianteira (BF), em que o equalizador (80) é disposto mais para baixo de um corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal (42) do pedal de freio (26), o equalizador (80) é pivotavelmente sustentado por um eixo de balanço do equalizador (82) de modo a ser balançável no pedal de freio (26), o equalizador (80) é conectado com um cabo de freio de roda traseira (150) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda traseira (BR) e com um cabo de intertravamento (100) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda dianteira (BF), o equalizador (80) é um membro em forma de placa longitudinalmente orientado na direção vertical do corpo do veículo, e o cabo do freio de roda traseira (150) é conectado a um lado da superfície do equalizador (80), e o cabo de intertravamento (100) é conectado ao outro lado da superfície do equalizador (80).
4. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que é aplicado a um veículo de montar em selim (1) no qual uma alavanca de freio (400) é disposta em um guidão
(2), e um pedal de freio (26) é disposto em um piso baixo (25) provido entre o guidão (2) e um assento (23), caracterizado pelo fato de incluir: um equalizador (80) que transmite uma entrada de força operacional ao pedal de freio (26) de maneira distribuída para um freio de roda traseira (BR) e um freio de roda dianteira (BF), em que o equalizador (80) é disposto mais para baixo de um corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal (42) do pedal de freio (26), o equalizador (80) é pivotavelmente sustentado por um eixo de balanço do equalizador (82) de modo a ser balançável no pedal de freio (26), o equalizador (80) é conectado com um cabo de freio de roda traseira (150) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda traseira (BR) e com um cabo de intertravamento (100) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda dianteira (BF), o sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro inclui um membro de batente (90) que define um ângulo inicial do equalizador (80), e o membro de batente (90) é independentemente fixado ao corpo do veículo.
5. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim que é aplicado a um veículo de montar em selim (1) no qual uma alavanca de freio (400) é disposta em um guidão (2), e um pedal de freio (26) é disposto em um piso baixo (25) provido entre o guidão (2) e um assento (23), caracterizado pelo fato de incluir: um equalizador (80) que transmite uma entrada de força operacional ao pedal de freio (26) de maneira distribuída para um freio de roda traseira (BR) e um freio de roda dianteira (BF), em que o equalizador (80) é disposto mais para baixo de um corpo do veículo do que um eixo de balanço de pedal (42) do pedal de freio (26),
o equalizador (80) é pivotavelmente sustentado por um eixo de balanço do equalizador (82) de modo a ser balançável no pedal de freio (26), o equalizador (80) é conectado com um cabo de freio de roda traseira (150) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda traseira (BR) e com um cabo de intertravamento (100) que transmite a força operacional do pedal de freio (26) para o freio de roda dianteira (BF), o veículo de montar em selim (1) apresenta um par de subquadros direito e esquerdo (F3) que sustenta o piso baixo (25), o pedal de freio (26) é deslocado para a direita ou para a esquerda dentro do par de subquadros direito e esquerdo (F3), e o equalizador (80) é disposto mais para dentro do que o pedal de freio (26) em uma direção da largura do veículo.
6. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de a mola de retardo (301) e a mola de retorno (300) serem dispostas mais para dentro do que o equalizador (80) na direção da largura do veículo.
7. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de um quadro transversal (F7) ser disposto mais para frente do corpo do veículo do que o pedal de freio (26) e estendido na direção da largura do veículo para conectar o par de subquadros direito e esquerdo (F7).
8. Sistema de freio de intertravamento dianteiro-traseiro para veículo de montar em selim, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de o equalizador (80) e o subquadro (F3) ficarem sobrepostos entre si na vista lateral do corpo do veículo.
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