BR112021003604A2 - motor de combustão interna - Google Patents

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BR112021003604A2
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Makoto Harada
Nobutaka Horii
Takuma Kamimura
Kazuhito Takahashi
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Honda Motor Co., Ltd.
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Abstract

"MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA" A presente invenção refere-se a um motor que inclui: um componente de transmissão (59) que é acoplado a um virabrequim e um eixo de came e alterna ao longo de um curso anular para transmitir energia rotacional do virabrequim ao eixo de came; um tensor (66) que está, de forma deslocável, em contato com o componente de transmissão (59) ao longo de um plano virtual perpendicular a um eixo de rotação (Rx) para ajustar uma tensão do componente de transmissão (59); e um elevador do tensor (67) que é montado em um corpo de motor (31) para aplicar uma carga ao tensor (66) ao longo do plano virtual perpendicular ao eixo de rotação (Rx). Em uma superfície de parede interna do corpo de motor (28a), uma parte recuada (74) está disposta para, assim, sobrepor com a parte do elevador do tensor (67) conforme visto em uma direção axial do virabrequim (41). Assim, o motor com um certo comprimento da mola que contribui para manter a tensão adequada é fornecido.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA". Campo
[001] A presente invenção refere-se a um motor que inclui: um componente de transmissão que é acoplado a um virabrequim e um eixo de came e alterna ao longo um curso anular para transmitir ener- gia rotacional do virabrequim ao eixo de came; um tensor que está, de forma deslocável, em contato com o componente de transmissão ao longo de um plano virtual perpendicular ao eixo de rotação do virabre- quim para ajustar uma tensão do componente de transmissão; e um elevador do tensor que é removivelmente montado em um corpo de motor para aplicar uma carga ao tensor ao longo do plano virtual per- pendicular ao eixo de rotação do virabrequim. Antecedentes
[002] A Literatura Patente 1 divulga um tensor montado em um motor e oscila em torno do eixo de oscilação estendendo-se em para- lelo com o eixo de rotação de um virabrequim. O tensor está em conta- to com uma corrente de sincronização (um componente da transmis- são) para ajustar a tensão da corrente de sincronização. Ao ajustar a tensão, um ajustador de corrente (um elevador do tensor) gera uma carga para reter o tensor em uma posição constante ao longo de um plano virtual perpendicular ao eixo de rotação do virabrequim. Lista de citação Literatura de patente
[003] Literatura de patente 1: Publicação do Pedido de Patente Japonês não examinado 2016-118254 Breve sumário Problema técnico
[004] O ajustador da corrente é montado na superfície da parede interna de um cárter que forma o corpo do motor com um parafuso. A superfície da parede interna do cárter é fornecida com uma superfície de montagem formada por um plano perpendicular ao eixo de rotação do virabrequim. Aqui, para manter a tensão necessária, uma mola no elevador do tensor deve ter um determinado comprimento para manter a tensão necessária. No entanto, em alguns casos, a parede do cárter pode não permitir o determinado comprimento.
[005] A presente invenção foi feita tendo em vista as circunstân- cias, e um objetivo da mesma é fornecer um motor com um certo com- primento de mola que contribui para manter a tensão sempre adequa- da. Solução ao problema
[006] De acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, um motor inclui: um corpo de motor que segura um virabrequim e um eixo de came tendo seus respectivos eixos de rotação estendidos em paralelo entre si; um componente de transmissão que é acoplado ao virabrequim e ao eixo de came e alterna ao longo de um curso anular para transmitir energia rotacional do virabrequim ao eixo de came; um tensor que está, de forma deslocável, em contato com o componente de transmissão ao longo de um plano virtual perpendicular ao eixo de rotação para ajustar uma tensão do componente de transmissão; e um elevador do tensor que é montado no corpo de motor para aplicar uma carga ao tensor ao longo do plano virtual. Em uma superfície de pare- de interna do corpo de motor, uma parte recuada está disposta para, assim, sobrepor com a parte do elevador do tensor conforme visto em uma direção axial do virabrequim. O elevador do tensor inclui: uma parte cilíndrica que é fixada ao corpo do motor para definir um cilindro; e uma parte de maior diâmetro que está disposta acima da parte cilín- drica, maior em diâmetro do que a parte cilíndrica e aberta para cima.
[007] De acordo com um segundo aspecto, além da estrutura do primeiro aspecto, o elevador do tensor inclui: uma haste de pressão que é de forma axial e deslocável inserida ao cilindro para formar uma câmara de óleo na parte cilíndrica com uma extremidade fechada da parte cilíndrica, a haste de pressão estando em contato com o tensor por sua extremidade superior projetando da parte cilíndrica para apli- car uma tensão ao tensor, a haste de pressão incluindo uma passa- gem de óleo em comunicação com a câmara de óleo por uma extremi- dade superior da parte cilíndrica.
[008] De acordo com um terceiro aspecto, além da estrutura do primeiro ou do segundo aspecto, o corpo de motor é fornecido com uma superfície da parede que suporta o elevador do tensor e inclui uma porta de fornecimento de óleo que está aberta acima da parte de diâmetro maior.
[009] De acordo com um quarto aspecto, além da estrutura do terceiro aspecto, a parte de diâmetro maior é aberta em direção a uma parede do corpo de motor e acoplada à parede do corpo de motor.
[0010] De acordo com um quinto aspecto, além da estrutura do quarto aspecto, a superfície da parede é fornecida com uma parede em formato de U que projeta da superfície da parede e define o espa- ço que é contínuo ao espaço na parte de diâmetro maior e aberta para cima.
[0011] De acordo com um sexto aspecto, além da estrutura de acordo com qualquer um dentre o terceiro ao quinto aspecto, a super- fície da parede é fornecida com uma nervura que projeta da superfície da parede abaixo da porta de fornecimento de óleo.
[0012] De acordo com um sétimo aspecto, além da estrutura do sexto aspecto, a nervura se estende em direção ao virabrequim para baixo e para frente de cima da parte de diâmetro maior.
[0013] De acordo com um oitavo aspecto, além da estrutura do sétimo aspecto, a nervura tem um formato curvado como sendo deslo- cado para cima enquanto se estende para frente.
[0014] De acordo com um nono aspecto, além da estrutura de acordo com qualquer um dentre o sexto ao oitavo aspecto, a superfície da parede é fornecida com uma nervura circundante que circunda a porta de fornecimento de óleo e é aberta para baixo. Efeitos vantajosos
[0015] De acordo com o primeiro aspecto, visto que o elevador do tensor entra na parte recuada formada na superfície de parede interna do corpo de motor, um certo comprimento do elevador do tensor é permitido sem a necessidade de deslocar a parede do corpo de motor. O elevador do tensor de um maior comprimento é alojado com suces- so no corpo de motor. Isso evita um aumento no tamanho do corpo de motor.
[0016] De acordo com o segundo aspecto, visto que a parte de diâmetro maior fornece maior espaço ao redor da haste de pressão, o ingresso do óleo ao redor da haste de pressão é facilitado. A passa- gem de óleo é completamente abastecida com o óleo.
[0017] De acordo com o terceiro aspecto, o elevador do tensor é completamente abastecido com o óleo da porta de fornecimento de óleo.
[0018] De acordo com o quarto aspecto, o óleo na parede do cor- po de motor é guiado ao elevador do tensor.
[0019] De acordo com o quinto aspecto, o óleo é permitido fluir ao redor da haste de pressão do elevador do tensor mais efetivamente.
[0020] De acordo com o sexto aspecto, o óleo fluindo fora da porta de fornecimento de óleo é fornecido não apenas ao elevador do ten- sor, mas também a outro local através da nervura. O óleo é eficiente- mente usado.
[0021] De acordo com o sétimo aspecto, o óleo fluindo fora da por- ta de fornecimento de óleo é fornecido não apenas ao elevador do tensor, mas ainda ao virabrequim através da nervura.
[0022] De acordo com o oitavo aspecto, o óleo fluindo fora da por- ta de fornecimento de óleo é permitido fluir abaixo para frente através da nervura.
[0023] De acordo com o nono aspecto, a nervura circundante guia para baixo do óleo fluindo fora da porta de fornecimento de óleo. Cer- tamente, o óleo fluindo fora da porta de fornecimento de óleo é eficien- temente guiado ao elevador do tensor e à nervura. Breve descrição dos desenhos
[0024] A Figura 1 é uma vista lateral esquematicamente ilustrando a aparência de um veículo de montar em selim, isto é, uma motocicleta de acordo com uma modalidade da presente invenção (uma primeira modalidade).
[0025] A Figura 2 é uma vista lateral ampliada de um motor (a pri- meira modalidade).
[0026] A Figura 3 é uma vista em corte transversal ampliada do motor conforme observado em um corte transversal incluindo um eixo de cilindro, um eixo de rotação de um virabrequim, e eixos de um eixo principal e um contraeixo (a primeira modalidade).
[0027] A Figura 4 é uma vista ampliada de um trem de válvula con- forme observado em um corte transversal perpendicular ao virabre- quim (a primeira modalidade).
[0028] A Figura 5 é uma vista em corte transversal ampliada de um elevador do tensor (a primeira modalidade).
[0029] A Figura 6 é uma vista ampliada esquematicamente ilus- trando as superfícies de interface de uma primeira metade da caixa e o elevador do tensor (a primeira modalidade).
[0030] A Figura 7 é uma vista lateral de uma segunda metade da caixa esquematicamente ilustrando a superfície de interface de uma segunda metade da caixa (a primeira modalidade).
[0031] A Figura 8 é uma vista ampliada do trem de válvula corres-
pondente à Figura 4 e ilustrando uma nervura abaixo de uma porta de fornecimento de óleo (a primeira modalidade). Lista dos sinais de referência 28: motor 28a: corpo de motor 41: virabrequim 56: eixo de came 59: componente de transmissão (cadeia de temporização) 66: tensor 67: elevador do tensor 68b: extremidade fechada 68t: parte cilíndrica 69: cilindro 74: parte recuada 76: câmara de óleo 77: passagem de óleo 78: haste de pressão 82: parte de diâmetro maior 85: Parede em formato de U 93: nervura 95: nervura circundante Descrição detalhada
[0032] A seguir, com referência aos desenhos anexos, será forne- cida uma descrição de uma modalidade da presente invenção. Como usado aqui, as direções superior, inferior, dianteira, traseira, direita e esquerda são baseadas na visão do piloto em uma motocicleta. Primeira modalidade
[0033] A Figura 1 esquematicamente ilustra uma motocicleta de acordo com uma modalidade de um veículo de montar em selim. Uma motocicleta 11 inclui um quadro de corpo de veículo 12 e uma cobertu-
ra de corpo de veículo 13 montada no quadro de corpo de veículo
12.O quadro de corpo de veículo 12 inclui: um tubo frontal 14; um qua- dro principal 15 se estendendo para baixo e para trás do tubo frontal 14; um quadro rotativo 16 acoplada a uma parte traseira do quadro principal 15 e se estendendo para baixo; e um quadro de assento 17 acoplado ao quadro principal 15 na sua extremidade dianteira e se es- tendendo para cima e para trás. O tubo frontal 14 segura de forma ori- entável um garfo dianteiro 18, que giratoriamente segura uma roda di- anteira WF sobre um eixo, e um guidão do tipo haste 19. O condutor aperta os cabos nas extremidades direita e esquerda do guidão 19 ao conduzir a motocicleta 11.
[0034] A cobertura de corpo de veículo 13 inclui: uma cobertura dianteira 21 que cobre o tubo frontal 14 do lado dianteiro; uma prote- ção de perna 22 que é contínua da cobertura dianteira 21 e dispersa para baixo; e uma cobertura principal 23 que cobre o quadro principal 15 e o quadro de assento 17. Na cobertura principal 23, um assento do condutor 24 é montado acima do quadro de assento 17. Ao conduzir a motocicleta 11, o condutor monta no assento do condutor 24. A prote- ção de perna 22 cobre os joelhos do condutor do lado dianteiro.
[0035] Na parte traseira do veículo, um braço oscilante 26 é aco- plado ao quadro de corpo de veículo 12 de modo a ser oscilante verti- calmente em torno de um pivô 25. O braço oscilante 26 mantém rotati- vamente em sua extremidade traseira uma roda traseira WR ao redor do eixo. Em uma posição afastada do pivô 25 e entre o quadro de as- sento 17 e o braço oscilante 26, uma unidade de amortecedor traseira 27 está disposta. A unidade de amortecedor traseira 27 absorve vibra- ções transmitidas da roda traseira WR para o quadro de corpo de veí- culo 12 quando a roda traseira WR salta ao longo do solo.
[0036] Entre a roda dianteira WF e a roda traseira WR, um motor 28 que gera força motriz transmitida à roda traseira WR é montado no quadro de corpo de veículo 12. Como ilustrado na Figura 2, o motor 28 inclui um corpo de motor 28a que contém auxiliares, como um motor de arranque 29. A força motriz do motor 28 é transmitida à roda trasei- ra WR por meio de um mecanismo de transmissão.
[0037] O corpo de motor 28a inclui: um cárter 31 que segura um virabrequim gerando a energia de condução sobre um eixo de rotação Rx; um bloco do cilindro 32 acoplado ao cárter 31; e uma cabeça de cilindro 33 que é acoplada ao bloco do cilindro 32. No cárter 31 são formados: um primeiro suspensor do motor 36a acoplado a um suporte 34 fixado ao quadro principal 15 com um parafuso 35; e um segundo suspensor do motor 36b e um terceiro suspensor do motor 36c dispos- tos respectivamente nos lados superior e inferior ao longo da extremi- dade traseira do cárter 31 e acoplado ao quadro rotativo 16 com para- fusos 37. Os parafusos 35, 37 têm seus respectivos eixos estendidos em paralelo com o eixo de rotação Rx.
[0038] À cabeça de cilindro 33, um dispositivo de admissão 38 e um dispositivo de escape 39 são conectados. O dispositivo de admis- são 38 injeta combustível ao ar purificado por um filtro de ar de uma válvula de injeção de combustível para criar uma mistura de ar- combustível e fornece ao corpo de motor 28a. O dispositivo de escape 39 guia gás de escape para trás do corpo de motor 28a, e descarrega o gás de escape enquanto o purifica e abafa ruídos.
[0039] Conforme ilustrado na Figura 3, o cárter 31 inclui: uma pri- meira metade da caixa 42 e uma segunda metade da caixa 43 que são acopladas entre si em suas superfícies de interface 42a, 43a perpen- diculares a um eixo de rotação Rx do virabrequim 41 para definir uma câmara de manivela Cr para alojar uma manivela da virabrequim; uma cobertura esquerda 44 que é acoplada à primeira metade da caixa 42 em sua superfície de interface se estendendo perpendicularmente ao eixo de rotação Rx do virabrequim para definir uma câmara do gerador com a primeira metade da caixa 42; e uma cobertura direita 45 que é acoplada à segunda metade da caixa 43 em sua superfície de interfa- ce se estendendo perpendicularmente ao eixo de rotação Rx do vira- brequim para definir uma câmara de embreagem com a segunda me- tade da caixa 43. A primeira metade da caixa 42, a segunda metade da caixa 43, e a cobertura direita 45 são integralmente acopladas com um parafuso alongado que é inserido da primeira metade da caixa 42, penetra através da segunda metade da caixa 43, e roscado à cobertu- ra direita 45. O primeiro suspensor do motor 36a, o segundo suspen- sor do motor 36b, e o terceiro suspensor do motor 36c são formados da primeira metade da caixa 42 e da segunda metade da caixa 43, e o parafuso penetra através da primeira metade da caixa 42 e da segun- da metade da caixa 43.
[0040] Um furo do cilindro 47 é definido no bloco do cilindro 32. No furo do cilindro 47, um pistão 48 é deslizavelmente encaixado ao longo de um eixo de cilindro C (o eixo central do furo do cilindro). O eixo de cilindro C é inclinado levemente para cima e para frente. O bloco do cilindro 32 guia o movimento recíproco linear do pistão 48.
[0041] Na cabeça de cilindro 48, uma câmara de combustão 49 é definida. O pistão 48 é oposto à cabeça de cilindro 32, para, assim, definir a câmara de combustão 49 entre o pistão 48 e a cabeça de ci- lindro 32. À câmara de combustão 49, uma mistura de ar-combustível é introduzida do dispositivo de admissão 38 de acordo com as opera- ções de abertura/fechamento da válvula de admissão. O gás de esca- pe na câmara de combustão 49 é descarregado através do dispositivo de escape 39 de acordo com as operações de abertura/fechamento da válvula de escape.
[0042] O virabrequim 41 inclui: uma primeira rede de manivela 41a acoplada aos mancais 52a definidos na primeira metade da caixa 42 por um munhão; uma segunda rede de manivela 41b acoplada a man-
cais 52b definidos na segunda metade da caixa 43 por um munhão; e um pino da manivela 53 se estendendo em paralelo com o eixo de ro- tação Rx para acoplar a primeira rede de manivela 41a e a segunda rede de manivela 41b entre si. O pino da manivela 53 forma uma ma- nivela entre os mancais 52a, 52b em cooperação com a primeira rede de manivela 41a e a segunda rede de manivela 41b. A manivela é alo- jada na câmara de manivela Cr. Ao pino da manivela 53, a grande ex- tremidade da haste de conexão 54 se estendendo do pistão 48 é gira- toriamente acoplada. A haste de conexão 54 converte o movimento recíproco linear do pistão 48 ao movimento rotacional do virabrequim
41.
[0043] Ao virabrequim 41 e mais externo do que os mancais 52a, um trem de válvula 55 para transmitir a energia de condução do vira- brequim 41 à válvula de admissão e à válvula de escape é acoplado. O trem de válvula 55 inclui: um eixo de came 56 giratoriamente manti- do na cabeça de cilindro 33 sobre seu eixo se estendendo em paralelo com o eixo de rotação Rx do virabrequim 41; um roda dentada motriz 57 coaxialmente fixada no virabrequim 41; uma roda dentada motriz 58 coaxialmente fixada ao eixo de came 56; e uma cadeia de temporiza- ção (membro de transmissão) 59 enrolada ao redor da roda dentada motriz 57 e da roda dentada motriz 58 para alternar ao longo de um curso anular, assim transmitindo a energia rotacional do virabrequim 41 da roda dentada motriz 57 à roda dentada motriz 58. Conforme o virabrequim 41 gira, o eixo de came 56 gira por uma razão de redução predeterminada e as operações de abertura/fechamento da válvula de admissão e da válvula de escape são controladas.
[0044] Ao virabrequim 41 e fora dos rolamentos 52a, um gerador AC (ACG) 61 gerando energia elétrica de acordo com a rotação do vi- rabrequim 41 é acoplado. O ACG 61 inclui: um rotor externo 62 fixado ao virabrequim 41 que penetra através da primeira metade da caixa 42 do cárter 31 e se projeta a partir da primeira metade da caixa 42; e um estator interno 63 rodeado pelo rotor externo 62 e disposto ao redor do virabrequim 41. O estator interno 63 é fixado à tampa esquerda 44. Em torno do estator interno 63, uma bobina eletromagnética 63a é enrola- da. Ao rotor externo 62, um ímã 62a é fixado. Conforme o rotor externo 62 gira em relação ao estator interno 63, a bobina eletromagnética 63a gera energia elétrica.
[0045] Ao virabrequim 41, uma engrenagem de arranque 64 é fi- xada entre o rotor externo 62 do ACG 61 e os rolamentos 52a. A en- grenagem de arranque 64 inclui dentes 64a que estão dispostos anular e coaxialmente ao eixo de rotação Rx da cambota 41. Conforme ilus- trado na Figura 2, a potência de rotação gerada por um eixo de acio- namento 29a do motor de arranque 29 é transmitida para a engrena- gem de arranque 64 por meio de uma engrenagem intermediária 64a. Assim, dar partida no motor 28 provoca a rotação do virabrequim 41.
[0046] A segunda rede de manivela 41b do virabrequim 41 é for- necida com uma passagem de óleo 41z que se estende ao longo do eixo de rotação Rx (o eixo) de sua ponta a ser conectada a uma pas- sagem de injeção 53a no pino da manivela 53. O óleo do motor é in- troduzido da cobertura direita 45 à ponta do virabrequim 41, e forneci- do a uma região de contato entre o pino da manivela 53 e a haste de conexão 54 através da passagem de óleo 41z.
[0047] Conforme ilustrado na Figura 4, no trem de válvula 55 são definidos: uma roldana 65 que é giratoriamente mantida no bloco do cilindro 32 sobre seu eixo de rotação se estendendo em paralelo com o eixo de rotação Rx do virabrequim 41 e inscrito na cadeia de tempo- rização 59 entre a roda dentada motriz 57 e a roda dentada motriz 58; um tensor 66 que de forma deslocável circunscreve a cadeia de tem- porização 59 ao longo de um plano virtual perpendicular ao eixo de rotação Rx do virabrequim 41 entre a roldana 65 e a roda dentada mo-
triz 57, para ajustar a tensão da cadeia de temporização 59; e um ele- vador do tensor 67 que é removivelmente montado na primeira metade da caixa 42 para aplicar uma carga ao tensor 66 ao longo do plano vir- tual perpendicular ao eixo de rotação Rx.
[0048] O tensor 66 é de forma oscilável mantido na primeira meta- de da caixa 42 sobre um eixo oscilante Sx se estendendo em paralelo com o eixo de rotação Rx do virabrequim 41. O tensor 66 inclui: um membro do braço 66a que se estende para frente e para trás do eixo oscilante Sx; e um rolo de tensão 66b que é giratoriamente mantido na extremidade dianteira do membro do braço 66a sobre seu eixo de ro- tação se estendendo em paralelo com o eixo oscilante Sx, e de forma deslocável em contato com a cadeia de temporização 59 ao longo de um plano virtual perpendicular ao eixo de rotação Rx do virabrequim
41. Na extremidade traseira do membro do braço 66a, um ponto de ação 66c onde a carga do elevador do tensor 67 age na direção tan- gente sobre o eixo oscilante Sx é formado. Através do movimento osci- lante do membro do braço 66a, a carga do elevador do tensor 67 age no rolo de tensão 66b. A tensão da cadeia de temporização 59 é ajus- tada de acordo com a carga do elevador do tensor 67.
[0049] O elevador do tensor 67 inclui um invólucro 68 que é fixado à primeira metade da caixa 42 e inclui uma extremidade aberta 68a que é aberta para cima e uma extremidade fechada 68b que está no lado inferior. O invólucro 68 inclui uma parte cilíndrica 68t que define um cilindro 69 entre a extremidade aberta 68a e a extremidade fecha- da 68b. Na superfície externa do invólucro 68, duas peças de monta- gem 72a, 72b são integralmente formadas a duas saliências 71a, 71b formadas na superfície da parede externa da primeira metade da caixa
42. As saliências 71a, 71b são fornecidas com uma rosca fêmea cujo eixo central se estende em paralelo com o eixo de rotação Rx do vira- brequim 41. As saliências 71a, 71b respectivamente recebem as pe-
ças de montagem 72a, 72b do invólucro 68 por suas superfícies de recebimento perpendiculares ao eixo de rotação Rx do virabrequim 41. As peças de montagem 72a, 72b são respectivamente sobrepostas nas superfícies de recebimento das saliências correspondentes 71a, 71b e fixadas nas saliências 71a, 71b com os parafusos 73a, 73b.
[0050] Na superfície de parede interna da primeira metade da cai- xa 42, uma parte recuada 74 para alojar o elevador do tensor 67 é for- necida. A parte recuada 74 é formada na primeira metade da caixa 42 e recuada para baixo na direção da gravidade em uma superfície de parede interna de uma parede circundante 75 ao redor do rotor exter- no 62 do ACG 61 e da engrenagem de arranque 64 sobre o eixo de rotação Rx. A extremidade traseira do elevador do tensor 67 é inserida na parte recuada 74 por uma profundidade predeterminada.
[0051] Conforme ilustrado na Figura 5, o elevador do tensor 67 inclui: uma haste de pressão 78 que é de forma axial e deslocável in- serida ao cilindro 69 para formar uma câmara de óleo 76 na parte ci- líndrica 68t entre o cilindro 69 e a extremidade fechada 68a, a haste de pressão 78 estando em contato com o tensor 66 por sua extremidade superior projetando da extremidade aberta 68a, a haste de pressão 78 incluindo uma passagem de óleo 77 em comunicação com a câmara de óleo 76 pela extremidade aberta 68a; uma válvula de verificação 79 disposta na câmara de óleo 76 para impedir o óleo de fluir da câmara de óleo 76 em direção à passagem de óleo 77; e uma mola do tensor 81 disposta entre a haste de pressão 78 e a extremidade fechada 68b e exibe força elástica para acionar a haste de pressão 78 em direção à extremidade aberta 68a. A passagem de óleo 77 inclui: um caminho do eixo 77a que se estende ao longo do eixo da haste de pressão 78 e é aberto à câmara de óleo 76 na extremidade inferior da haste de pres- são 78; e uma abertura de comunicação 77b que penetra através da parede cilíndrica da haste de pressão 78 na direção centrifuga do ca-
minho do eixo 77a a ser aberta na superfície circunferencial externa da haste de pressão 78. A válvula de verificação 79 inclui um corpo esfé- rico de válvula disposto na câmara de óleo 76 para ser encaixado em um assento formado na extremidade inferior do caminho do eixo 77a. Na extremidade aberta 68a do invólucro 68, uma parte de diâmetro maior 82 maior em diâmetro do que a parte cilíndrica 68t é formada. A parte de diâmetro maior 82 forma maior espaço ao redor da haste de pressão 78.
[0052] Conforme ilustrado na Figura 6, a parte de diâmetro maior 82 é fornecida com uma parede em formato de U 83 que inclui uma superfície de interface 83a que é separada por um plano perpendicular ao eixo do parafuso 73a para definir o espaço que é aberto para cima. A parte cilíndrica 68t do invólucro 68 é fornecida com um recorte 84 onde a superfície circunferencial externa da haste de pressão 78 é ex- posta ao espaço dentro da parede em formato de U 83. A superfície da parede externa da primeira metade da caixa 42 é fornecida com uma parede em formato de U 85 que projeta da superfície da parede para definir o espaço que é contínuo ao espaço na parte de diâmetro maior 82 e aberta para cima. Na parede em formato de U 85, um plano que sobrepõe com a superfície de interface 83a da parede em formato de U 83 da parte de diâmetro maior 82 é definida. O espaço na parede em formato de U 83 e o espaço na parede em formato de U 85 são contínuos entre si.
[0053] Conforme ilustrado na Figura 7, o cárter 31 inclui um corpo de parede 87 que forma uma parede superior do cárter 31 abaixo do motor de arranque 29. O corpo de parede 87 inclui: uma parede inter- na 87a que está em contato com a câmara de manivela Cr; e uma pa- rede externa 87b que é disposta espaçada da parede interna 87a e externa do que a parede interna 87a para, assim, ser exposta ao ar externo. Atrás do motor de arranque 29, uma câmara de respiro 88 é definida entre a parede interna 87a e a parede externa 87b. A câmara de respiro 88 é conectada à câmara de manivela Cr por um pequeno furo 88a como uma combinação de ranhuras respectivamente formada nas superfícies de interface 42a, 43a da primeira metade da caixa 42 e da segunda metade da caixa 43. Na extremidade superior da câmara de respiro 88, a parede externa 87b é fornecida com um bocal 88b que define uma porta de saída acoplada a um tubo do respirador conecta- do ao filtro de ar. Na câmara de respiro 88, uma estrutura de labirinto é estabelecida do pequeno furo 88a em direção à porta de saída do bo- cal 88b. A parede externa 87b é contínua ao primeiro suspensor do motor 36a.
[0054] A parede interna 87a é fornecida com uma passagem de fornecimento de óleo 89 que se estende sobre o eixo de rotação Rx do virabrequim 41 de uma superfície de interface 31a com relação ao blo- co do cilindro 32 ao longo das superfícies de interface 42a, 43a da primeira metade da caixa 42 e da segunda metade da caixa 43. A pas- sagem de fornecimento de óleo 89 inclui uma passagem 89a como uma combinação de ranhuras respectivamente formadas nas superfí- cies de interface 42a, 43a da primeira metade da caixa 42 e da segun- da metade da caixa 43. A extremidade dianteira da passagem 89a é conectada a uma passagem lateral 89c que é formada na segunda metade da caixa 43 na direção vertical da superfície de interface 43a e conectada a uma passagem de frente para trás 89b furada da superfí- cie de interface 31a entre o bloco do cilindro 32 e o cárter 31. A pas- sagem de frente para trás 89b é conectada a uma bomba de óleo (não ilustrado) por uma passagem 91a que se estende ao longo da superfí- cie de interface 31a entre o bloco do cilindro 32 e o cárter 31, e uma passagem que é formada na segunda metade da caixa 43 e conectado a um filtro de óleo. À passagem 91a, uma passagem ramificada for- mada na caixa direita 44 e conectada à passagem de óleo 73 no vira-
brequim 41 é conectada. A extremidade traseira da passagem de for- necimento de óleo 89 penetra através da primeira metade da caixa 42 e, conforme ilustrado na Figura 6, é conectada a uma porta de forne- cimento de óleo 92 que está aberta acima da parede em formato de U 85 em direção para fora da primeira metade da caixa 42. O óleo do motor é fornecido da passagem de fornecimento de óleo 89 ao trem de válvula 55.
[0055] Conforme ilustrado na Figura 4, um parafuso 95 é roscado à superfície lateral do invólucro 68. O parafuso 95 deve ter seu eixo estendido, por exemplo, em paralelo com os eixos dos parafusos 73a, 73b. O parafuso 95 penetra através do corpo de parede da parte cilín- drica 68t e fecha um furo do parafuso contínuo na câmara de óleo 76. Do furo do parafuso à câmara de óleo 76, o óleo do motor pode ser fornecido. Após o fornecimento de óleo do motor, o furo do parafuso é fechado pelo parafuso 95 e o elevador do tensor 67 é montado no cár- ter 31. Assim, o óleo inicial é prontamente armazenado na câmara de óleo 76 sob a operação inicial do motor 28.
[0056] A seguir, uma descrição será dada da operação da presen- te modalidade. No motor 28 de acordo com a presente modalidade, a parte recuada 74 é disposta na superfície de parede interna do corpo de motor 28a (a primeira metade da caixa 42) para, assim, sobrepor com parte do elevador do tensor 67 conforme visto no eixo do virabre- quim 41. Certamente, sem a necessidade de deslocar a parede do cár- ter 31, um certo comprimento do elevador do tensor 67 é permitido. O elevador do tensor 67 de um grande comprimento é alojado com su- cesso no corpo de motor 28a. Isso evita um aumento no tamanho do corpo de motor 28a. Adicionalmente, visto que o elevador do tensor 67 é removivelmente montado no corpo de motor 28a, o elevador do ten- sor 67 é facilmente substituído.
[0057] Na presente modalidade, na extremidade superior do invó-
lucro 68 do elevador do tensor 67, a parte de diâmetro maior 82 maior em diâmetro do que a parte cilíndrica 68t e sendo aberta para cima é formada acima da parte cilíndrica 68t. Visto que a parte de diâmetro maior 82 fornece maior espaço ao redor da haste de pressão 78, o in- gresso do óleo do motor ao redor da haste de pressão 78 é facilitado. A passagem de óleo 77 é completamente abastecida com o óleo do motor. Além disso, a parte de diâmetro maior 82 é aberta em direção à parede do cárter 31 e acoplada à parede do cárter 31. Como um resul- tado, o óleo do motor na parede do cárter 31 é guiado ao elevador do tensor 67.
[0058] O corpo de motor 28a é fornecido com a superfície da pa- rede que suporta o elevador do tensor 67 e inclui a porta de forneci- mento de óleo 92 que está aberta acima da parte de diâmetro maior
82. Certamente, o elevador do tensor 67 é completamente abastecido com o óleo do motor da porta de fornecimento de óleo 92.
[0059] A superfície da parede do corpo de motor 28a é fornecida com a parede em formato de U 85 que projeta da superfície da parede e define o espaço que é contínuo ao espaço na parte de diâmetro maior 82 e aberta para cima. Essa estrutura permite que o óleo do mo- tor flua ao redor da haste de pressão 78 mais efetivamente.
[0060] Na presente modalidade, na montagem do corpo de motor 28a, o elevador do tensor 67 é preliminarmente montado. A haste de pressão 78 é definida no invólucro 68 da extremidade aberta 68a do invólucro 68. Na haste de pressão 78, a válvula de verificação 79 é previamente montada. Antecipadamente do fechamento da extremida- de fechada 68b, a mola do tensor 81 é definida na câmara de óleo 76 da extremidade fechada 68b do invólucro 68. O elevador do tensor 67 preliminarmente montado nessa forma é fixado na primeira metade da caixa 42 do cárter 31 com os parafusos 73a, 73b, 73c. Visto que o ele- vador do tensor 67 é preliminarmente montado, o trabalho de conjunto do corpo de motor 28a é facilitado.
[0061] Conforme ilustrado na Figura 8, no cárter 31, uma nervura 93 pode ser formada abaixo da porta de fornecimento de óleo 92 na superfície de parede interna da primeira metade da caixa 42. A nervu- ra 93 projeta na direção axial do virabrequim 41 da superfície de pare- de interna da primeira metade da caixa 42 e dispersa em direção ao virabrequim 41 para baixo e para frente da extremidade aberta 68a do invólucro 68. Certamente, o óleo do motor fluindo fora da porta de for- necimento de óleo 92 é fornecido não apenas ao elevador do tensor 67 conforme descrito acima, mas ainda ao virabrequim 41 através da nervura 93. Visto que a nervura 93 é posicionada no lado dianteiro do que um plano virtual vertical 94 que inclui o eixo central da porta de fornecimento de óleo 92, o elevador do tensor 67 é completamente abastecida com o óleo do motor. Aqui, a nervura 93 tem um formato curvado como sendo deslocado para cima enquanto se estende para frente. Certamente, o óleo do motor flui abaixo para frente da nervura
93.
[0062] A superfície de parede interna da primeira metade da caixa 42 é fornecida com uma nervura circundante 95 que circunda a porta de fornecimento de óleo 92 e é aberta para baixo. A nervura circun- dante 95 guia para baixo do óleo do motor fluindo fora da porta de for- necimento de óleo 92. Certamente, o óleo do motor que flui fora da porta de fornecimento de óleo 92 é eficientemente guiado ao elevador do tensor 67 e à nervura 93.

Claims (9)

REIVINDICAÇÕES
1. Motor caracterizado pelo fato de que compreende: um corpo de motor (28a) que segura um virabrequim (41) e um eixo de came (56) tendo seus respectivos eixos de rotação esten- didos em paralelo entre si; um componente de transmissão (59) que é acoplado ao vi- rabrequim (41) e ao eixo de came (56) e alterna ao longo de um curso anular para transmitir energia rotacional do virabrequim (41) ao eixo de came (56); um tensor (66) que está, de forma deslocável, em contato com o componente de transmissão (59) ao longo de um plano virtual perpendicular ao eixo de rotação (Rx) para ajustar uma tensão do componente de transmissão (59); e um elevador do tensor (67) que é montado no corpo de mo- tor (28a) para aplicar uma carga ao tensor (66) ao longo do plano vir- tual, em que em uma superfície de parede interna do corpo de motor (28a), uma parte recuada (74) está disposta para, assim, sobrepor com a parte do elevador do tensor (67) conforme visto em uma direção axial do virabrequim (41), em que o elevador do tensor (67) inclui: uma parte cilíndrica (68t) que é fixada ao corpo do motor (28a) para definir um cilindro (69); e uma parte de maior diâmetro (82) que é disposta acima da parte cilíndrica (68t), maior em diâmetro do que a parte cilíndrica (68t) e aberta para cima.
2. Motor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elevador do tensor (67) inclui: uma haste de pressão (78) que é de forma axial e deslocá- vel inserida no cilindro (69) para formar uma câmara de óleo (76) na parte cilíndrica (68t) com uma extremidade fechada (68b) da parte ci- líndrica (68t), a haste de pressão (78) estando em contato com o ten- sor (66) por sua extremidade superior projetando da parte cilíndrica (68t) para aplicar uma tensão ao tensor (66), a haste de pressão (78) incluindo uma passagem de óleo (77) em comunicação com a câmara de óleo (76) por uma extremidade superior da parte cilíndrica (68t).
3. Motor, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracteri- zado pelo fato de que o corpo de motor (28a) é fornecido com uma superfície da parede que suporta o elevador do tensor (67) e inclui uma porta de fornecimento de óleo (92) que está aberta acima da par- te de diâmetro maior (82).
4. Motor, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a parte de diâmetro maior (82) é aberta em direção a uma parede do corpo de motor (28a) e acoplada à parede do corpo de motor (28a).
5. Motor, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a superfície da parede é fornecida com uma parede em formato de U (85) que projeta da superfície da parede e define es- paço que é contínuo ao espaço na parte de diâmetro maior (82) e aberta para cima.
6. Motor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado pelo fato de que a superfície da parede é fornecida com uma nervura (93) que projeta da superfície da parede abaixo da porta de fornecimento de óleo (92).
7. Motor, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a nervura (93) se estende em direção ao virabrequim (41) para baixo e para frente de cima da parte de diâmetro maior (82).
8. Motor, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a nervura (93) tem um formato curvado como sendo deslocado para cima enquanto se estende para frente.
9. Motor, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 a 8, caracterizado pelo fato de que a superfície da parede é forne- cida com uma nervura circundante (95) que circunda a porta de forne- cimento de óleo (92) e está aberta para baixo.
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