BR112020020946A2

BR112020020946A2 - núcleo de fechadura eletromecânico

Info

Publication number: BR112020020946A2
Application number: BR112020020946-5A
Authority: BR
Inventors: Brendon Allen; John Andrew Snodgrass; Street Anthony Barnett Iii; Michael Hans Viklund
Original assignee: Dormakaba Usa Inc.
Priority date: 2018-04-13
Filing date: 2019-04-12
Publication date: 2021-03-02
Also published as: US11339589B2; EP3775445A1; US20220251879A1; CA3097041C; WO2019200257A1; US20200040607A1; CN112752891A; EP3775445A4; AU2019252796B2; US11447980B2; AU2019252796A1; SA520420343B1; CN112752891B; CA3097041A1; US20200024868A1; US20210246689A1

Abstract

A presente invenção refere-se a um núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado. O núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável pode incluir um bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação a um corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no estado travado e uma segunda posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no estado destravado. O núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável pode incluir um retentor do núcleo que pode ser de forma móvel acoplado com o corpo do núcleo da fechadura. O retentor do núcleo pode ser posicionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além de um envoltório do corpo do núcleo da fechadura para segurar o corpo do núcleo da fechadura em uma abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo fica retraído em relação à posição de retenção para permitir a remoção.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “NÚCLEO DE FECHADURA ELETROMECÂNICO".

PEDIDOS RELACIONADOS

[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório US Nº 62/657.578, depositado em 13 de abril de 2018, documento BAS- 064-01-US, denominado ELECTRO-MECHANICAL LOCK CORE, e do Pedido Provisório US Nº 62/829.974, depositado em 5 de abril de 2019, documento BAS-20180503-US, denominado ELECTRO-MECHA- NICAL LOCK CORE, cujas revelações em sua totalidade são expres- samente incorporadas por referência neste documento.

CAMPO

[002] A presente invenção se relaciona com núcleos de fechadu- ra e em particular, com núcleos de fechadura intercambiáveis possuin- do um sistema de travamento eletromecânico.

ANTECEDENTES

[003] Núcleos intercambiáveis de formato pequeno (SFIC) podem ser utilizados em aplicações nas quais a troca de chave é normalmen- te necessária. Os SFICs podem ser removidos e substituídos por SFICs alternativos atuados por diferentes chaves, incluindo diferentes chaves do mesmo formato ou chaves diferentes utilizando formatos de chave alternativos tais como chaves físicas e credenciais de acesso tais como cartões inteligentes, cartões de proximidade, fichas de segu- rança, telefones celulares, dentre outros.

SUMÁRIO

[004] Nas modalidades, um núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado não travado é proporcionado. O nú- cleo de fechadura eletromecânico intercambiável pode um incluir um bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação a um corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no estado travado e uma segunda posição em relação a um corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fe- chadura estando no estado não travado. O núcleo de fechadura ele- tromecânico intercambiável pode incluir um retentor do núcleo acopla- do de forma móvel com o corpo do núcleo da fechadura. O retentor do núcleo pode ser posicionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além de um envoltório do corpo do nú- cleo da fechadura para segurar o corpo do núcleo da fechadura em uma abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em relação à posição de reten- ção para permitir a remoção do corpo do núcleo da fechadura a partir da abertura do dispositivo de fechadura.

[005] Em uma modalidade ilustrativa da presente invenção, um núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado não travado é proporcionado. O dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimensionada para receber o núcleo de fechadura inter- cambiável. O núcleo de fechadura intercambiável compreendendo um corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremidade frontal e uma extremidade traseira; um bujão móvel posicionado dentro de um interior do corpo do núcleo da fechadura próximo de uma extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segunda posição em relação ao corpo do núcleo da fe- chadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no es- tado não travado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel; um retentor do núcleo acoplado de forma móvel com o corpo do núcleo da fechadura, o retentor do núcleo podendo ser posicionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de re- tenção; uma montagem que pode ser atuada por operador suportada pelo corpo do núcleo da fechadura e incluindo um dispositivo de entra- da que pode ser atuado por operador posicionado à frente da extremi- dade frontal do corpo do núcleo da fechadura; um sistema de controle eletromecânico que em uma primeira configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador com o bujão móvel e em uma segunda configuração retira o acoplamento do dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador do bujão móvel; e um atuador acessível a partir de um exterior do corpo do núcleo da fechadura. O atuador ope- rativamente acopla o retentor do núcleo independente do bujão móvel para mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a posição de remoção.

[006] Em um exemplo do mesmo, o atuador é um atuador mecâ- nico. Em outro exemplo do mesmo, o atuador é completamente interno ao corpo do núcleo da fechadura. Em uma variação do mesmo, o atu- ador é acessível através de uma abertura no corpo do núcleo da fe- chadura. Em um exemplo adicional do mesmo, o dispositivo de entra- da que pode ser atuado pelo operador bloqueia o acesso à abertura no corpo do núcleo da fechadura quando o dispositivo de entrada que po- de ser atuado pelo operador está acoplado com o corpo do núcleo da fechadura.

[007] Ainda em outro exemplo adicional, o núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável ainda compreende uma luva de contro-

le. O bujão móvel sendo recebido pela luva de controle. O retentor do núcleo se estendendo a partir da luva de controle. O atuador estando operativamente acoplado com a luva de controle independente do re- tentor do núcleo. Em uma variação da mesma, a luva de controle inclui uma primeira engrenagem parcial e o atuador inclui uma segunda en- grenagem parcial, a primeira engrenagem parcial e a segunda engre- nagem parcial são combinadas para operativamente acoplar o atuador com o retentor do núcleo.

[008] Ainda em um exemplo adicional do mesmo, o sistema de controle eletromecânico inclui um primeiro bloqueador que pode ser posicionado em uma primeira posição em que o atuador é incapaz de mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a po- sição de remoção e uma segunda posição em que o atuador é capaz de mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a posição de remoção. Em uma variação do mesmo, o sistema de con- trole eletromecânico inclui um controlador eletrônico, um motor acio- nado pelo controlador eletrônico, uma fonte de alimentação operativa- mente acoplada com o motor, e uma embreagem que pode ser posici- onada pelo motor em uma primeira posição para engatar com o bujão móvel na primeira configuração do sistema de controle eletromecânico e em uma segunda posição desengatada do bujão móvel na segunda configuração do sistema de controle eletromecânico. Em outra varia- ção dos mesmos, cada um dentre o controlador eletrônico, o motor, e a fonte de alimentação é suportado pela montagem que pode ser atu- ada pelo operador. Em uma variação adicional do mesmo, o primeiro bloqueador pode ser posicionado pela embreagem. Ainda em outra variação do mesmo, o primeiro bloqueador é transportado pela embre- agem. Ainda em outra variação do mesmo, com o primeiro bloqueador na segunda posição, o atuador é para ser movido em dois graus de liberdade para mover o retentor do núcleo a partir da posição de reten-

ção para a posição de remoção. Ainda em uma variação adicional, os dois graus de liberdade incluem uma translação seguida por uma rota- ção.

[009] Ainda em outro exemplo do mesmo, o sistema de controle eletromecânico inclui um controlador eletrônico executando uma lógica de acesso concedido para determinar se permite ou nega movimento do primeiro.

[0010] Em outra modalidade ilustrativa da presente invenção, um núcleo de fechadura intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado é proporcionado. O dispositivo de fechadura incluindo uma abertura di- mensionada para receber o núcleo de fechadura intercambiável. O nú- cleo de fechadura intercambiável compreendendo um corpo do núcleo da fechadura possuindo um interior, o corpo do núcleo da fechadura incluindo uma parte superior possuindo uma primeira extensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda extensão lateral máxima, e uma parte mais estreita possuindo uma terceira extensão lateral máxima, a terceira extensão lateral máxima sendo menor do que a primeira extensão lateral máxima e sendo menor do que a se- gunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior e a parte mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fe- chadura, o corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremidade frontal e uma extremidade traseira oposta à extremidade frontal, e a extremidade frontal incluindo uma face frontal; um bujão móvel posici- onado dentro do interior do corpo do núcleo da fechadura próximo da extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segunda posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura es-

tando no estado destravado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel; um retentor do núcleo acoplado de forma móvel com o corpo do núcleo da fechadura; o retentor do núcleo podendo ser posi- cionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à po- sição de retenção; uma montagem que pode ser atuada por operador suportada pelo corpo do núcleo da fechadura, a montagem que pode ser atuada pelo operador incluindo uma base se estendendo para o interior do corpo do núcleo da fechadura e um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador posicionado à frente da extremida- de frontal do corpo do núcleo da fechadura e suportado pela base; um sistema de controle eletromecânico que em uma primeira configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador com o bujão móvel e em uma segunda configuração desacopla o dispositivo de entrada que pode ser operado pelo operador da montagem que po- de ser atuada pelo operador a partir do bujão móvel; e um retentor que acopla a montagem que pode ser atuada pelo operador com o corpo do núcleo da fechadura em uma posição entre a face frontal do corpo do núcleo da fechadura e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura.

[0011] Em um exemplo do mesmo, o corpo do núcleo da fechadu- ra inclui uma abertura e a base da montagem que pode ser atuada pe- lo operador inclui uma ranhura, o retentor sendo posicionado na aber- tura do corpo do núcleo da fechadura e na ranhura da montagem que pode ser atuada pelo operador. Em uma variação da mesma, a ranhu-

ra é uma ranhura circunferencial e o retentor permite que a montagem que pode ser atuada pelo operador gire livremente ao redor do eixo geométrico do bujão móvel.

[0012] Em uma modalidade ilustrativa adicional da presente inven- ção, um núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado é proporcionado. O dispositivo de fechadura inclu- indo uma abertura dimensionada para receber o núcleo de fechadura intercambiável. O núcleo de fechadura intercambiável compreendendo um corpo do núcleo de fechadura possuindo interior, o corpo do núcleo de fechadura incluindo uma parte superior possuindo uma primeira ex- tensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda ex- tensão lateral máxima, e uma parte central estreita possuindo uma ter- ceira extensão lateral máxima, a terceira extensão lateral máxima sen- do menor do que a primeira extensão lateral máxima e sendo menor do que a segunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior, e a parte central mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fechadura, o corpo do núcleo da fechadura pos- suindo uma extremidade frontal e uma extremidade traseira oposta à extremidade frontal, a extremidade frontal incluindo uma face frontal; um bujão móvel posicionado dentro do interior do corpo do núcleo da fechadura próximo da extremidade traseira do corpo do núcleo da fe- chadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segunda posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao disposi- tivo de fechadura estando no estado destravado, o bujão móvel po- dendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao re- dor de um eixo geométrico do bujão móvel; um retentor do núcleo de forma móvel acoplado com o corpo do núcleo da fechadura, o retentor do núcleo podendo ser posicionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de retenção; uma montagem que po- de ser atuada pelo operador suportada pelo corpo do núcleo da fecha- dura, a montagem que pode ser atuada pelo operador incluindo um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador à frente da extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadura e suportado pelo corpo do núcleo da fechadura, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador incluindo uma parte de maçaneta cruzando o eixo geométrico do bujão móvel e uma aba de polegar se estendendo para o exterior a partir da parte de maçaneta; e um sistema de controle eletromecânico que em uma primeira configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador com o bujão móvel e em uma segunda configuração desacopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pe- lo operador a partir do bujão móvel.

[0013] Em um exemplo da mesma, a parte de maçaneta é de for- ma rotacional simétrica ao redor do eixo geométrico do bujão móvel. Em outra modalidade da mesma, a primeira parte da parte de maçane- ta é uma primeira parte de uma base, uma segunda parte da base é posicionada interna ao corpo do núcleo da fechadura, e uma segunda parte da parte de maçaneta é uma cobertura que é suportada pela ba- se. Em uma variação do mesmo, o sistema de controle eletromecânico inclui um controlador eletrônico, um motor acionado pelo controlador eletrônico, e uma fonte de alimentação operativamente acoplada com o motor, cada um dentre o controlador eletrônico, o motor, e a fonte de alimentação sendo suportado pela base da montagem que pode ser atuada pelo operador. Em uma variação adicional da mesma, a parte de maçaneta circunscreve a fonte de alimentação e o controlador ele- trônico. Ainda em outra variação do mesmo, o sistema de controle ele- tromecânico inclui uma embreagem que pode ser posicionada pelo motor em uma primeira posição para engatar com o bujão móvel na primeira configuração do sistema de controle eletromecânico e em uma segunda posição desengatada do bujão móvel na segunda confi- guração do sistema de controle eletromecânico. Ainda em outra varia- ção da mesma, a fonte de alimentação cruza o eixo geométrico do bu- jão móvel.

[0014] Ainda em um exemplo adicional do mesmo, o sistema de controle eletroeletrônico inclui um controlador eletrônico, um motor acionado pelo controlador eletrônico, e uma fonte de alimentação ope- rativamente acoplada com o motor, cada um dentre o controlador ele- trônico, o motor, e a fonte de alimentação é suportado pela montagem que pode ser atuada pelo operador. Em uma variação da mesma, a montagem que pode ser atuada pelo operador gira livremente ao redor do eixo geométrico do bujão móvel quando o sistema de controle ele- tromecânico está na segunda configuração. Em outra variação do mesmo, o sistema de controle eletromecânico inclui uma embreagem que pode ser posicionada pelo motor em uma primeira posição para engatar com o bujão móvel na primeira configuração do sistema de controle eletromecânico e em uma segunda posição desengatada do bujão móvel na segunda configuração do sistema de controle eletro- mecânico.

[0015] Ainda em um exemplo adicional do mesmo, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador gira livremente ao redor do eixo geométrico do bujão móvel quando o sistema de controle eletro- mecânico está na segunda configuração.

[0016] Ainda em uma modalidade ilustrativa adicional da presente invenção, é proporcionado um método para acessar um retentor do núcleo de um núcleo de fechadura intercambiável possuindo uma montagem que pode ser operada pelo operador. O método compreen- dendo as etapas de mover, através de um método sem contato, um retentor que acopla uma primeira parte de um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador com uma segunda parte da montagem que pode ser atuada pelo operador; e mover pelo menos a primeira parte do disposi- tivo de entrada que pode ser atuado pelo operador para longe do nú- cleo da fechadura para proporcionar acesso a um atuador operativa- mente acoplado com o retentor do núcleo.

[0017] Em um exemplo da mesma, a etapa de mover inclui locali- zar vários imãs próximos do dispositivo de entrada que pode ser atua- do pelo operador. Em uma variação do mesmo, o dispositivo de entra- da que pode ser atuado pelo operador inclui uma parte de maçaneta e a etapa de localizar os vários imãs próximos do dispositivo de entrada que pode ser operador pelo operador inclui a etapa de colocar um anel ao redor da parte de maçaneta, o anel suportando os vários imãs.

[0018] Ainda em uma modalidade adicional da presente invenção, um núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um esta- do destravado é proporcionado. O dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimensionada para receber o núcleo da fechadura inter- cambiável. O núcleo da fechadura intercambiável compreende um corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremidade frontal e uma extremidade traseira; um bujão móvel posicionado dentro de um interior do corpo do núcleo da fechadura próximo a uma extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segunda posição em relação ao corpo do núcleo da fe- chadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no es- tado destravado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel; um retentor do núcleo de forma móvel acoplado com o corpo do núcleo da fechadura, o retentor do núcleo podendo ser posicionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de re- tenção; uma montagem que pode ser atuada pelo operador suportada pelo corpo do núcleo da fechadura e incluindo um dispositivo de entra- da que pode ser atuado pelo operador posicionado à frente da extre- midade frontal do corpo do núcleo da fechadura; um sistema de con- trole eletromecânico que em uma primeira configuração operativamen- te acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o bujão móvel; em uma segunda configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o retentor do núcleo; e em uma terceira configuração desacopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador tanto do bu- jão móvel como do retentor do núcleo, em que o sistema de controle eletromecânico automaticamente muda entre a primeira configuração, a segunda configuração, e a terceira configuração.

[0019] Em um exemplo do mesmo, na segunda configuração do sistema de controle eletromecânico, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador é ainda operativamente acoplado com o bu- jão móvel. Em outro exemplo do mesmo, o sistema de controle eletro- mecânico inclui um motor e um elemento de controle acionado pelo motor para uma primeira posição em relação a uma face frontal do bu- jão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na pri- meira configuração, para uma segunda posição em relação à face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na segunda configuração, e para uma terceira posição em relação à face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletrome- cânico está na terceira configuração. Em uma variação da mesma, a face frontal do bujão móvel está entre a extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadura e uma extremidade traseira do corpo do nú- cleo da fechadura e uma extremidade do elemento de controle é posi- cionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em pelo menos uma dentre a primei- ra posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle. Em outra variação da mesma, a extremidade do elemento de controle é posicio- nada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em várias dentre a primeira posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle.

[0020] Em um exemplo adicional do mesmo, o núcleo de fechadu- ra eletromecânico ainda compreende uma luva de controle. O bujão móvel recebido pela luva de controle, e o retentor de núcleo se esten- dendo a partir da luva de controle. Em uma variação do mesmo, o sis- tema de controle eletromecânico inclui um membro de came posicio- nado dentro do bujão móvel, o membro de came sendo móvel a partir de uma primeira posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente desacoplado da luva de controle até uma segunda posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente acoplado com a luva de controle. Em uma variação adicional do mesmo, o membro de came é linearmente transladado ao longo do eixo geométrico do bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came. Ainda em uma variação adicio- nal do mesmo, o elemento de controle move o elemento de came a partir da primeira posição do membro de came para a segunda posi- ção do membro de came. Ainda em outra variação do mesmo, o mem- bro de came é girado em relação ao bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came. Ainda em uma variação adicional do mesmo, o elemento de controle move o membro de came a partir da primeira posição do membro de came para a segunda posição do membro de came. Ainda em outra variação do mesmo, o membro de came é girado ao redor de um eixo geométrico perpendicular ao eixo geométrico do bujão móvel.

[0021] Ainda em um exemplo adicional do mesmo, o corpo do nú- cleo da fechadura inclui uma parte superior possuindo uma primeira extensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda extensão lateral máxima, e uma parte central mais estreita possuindo uma terceira extensão lateral máxima, a terceira extensão lateral má- xima sendo menor do que a primeira extensão lateral máxima e sendo menor do que a segunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior, e a parte central mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fechadura.

[0022] Ainda em uma modalidade ilustrativa adicional da presente invenção, um núcleo de fechadura intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado é proporcionado. O dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimensionada para receber o núcleo de fechadura intercam- biável. O núcleo de fechadura intercambiável compreendendo um cor- po do núcleo da fechadura possuindo uma extremidade frontal e uma extremidade traseira; um bujão móvel posicionado dentro de um interi-

or do corpo do núcleo da fechadura próximo a uma extremidade trasei- ra do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que cor- responde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segunda posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no estado des- travado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel; um retentor do núcleo de forma móvel acoplado com o corpo do nú- cleo da fechadura, o retentor do núcleo podendo ser posicionado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se estende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadura e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de re- tenção; uma montagem que pode ser atuada pelo operador suportada pelo corpo do núcleo da fechadura e incluindo um dispositivo de entra- da que pode ser atuado pelo operador posicionado à frente da extre- midade frontal do corpo do núcleo da fechadura; um sistema de con- trole eletromecânico que em uma primeira configuração operativamen- te acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o bujão móvel; em uma segunda configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o retentor do núcleo; e em uma terceira configuração desacopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador tanto do bu- jão da fechadura como do retentor do núcleo, o sistema de controle eletromecânico incluindo um motor e um elemento de controle aciona- do pelo motor para uma primeira posição em relação a uma face fron- tal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na primeira configuração, para uma segunda posição em relação à fa-

ce frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecâni- co está na segunda configuração, e para uma terceira posição em re- lação à face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle ele- tromecânico está na terceira configuração.

[0023] Em um exemplo da mesma, a face frontal do bujão móvel está entre a extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadura e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura e uma extremi- dade do elemento de controle é posicionada entre a face frontal do bu- jão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em pelo menos uma dentre a primeira posição do elemento de contro- le, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle. Em uma variação da mesma, a extremidade do elemento de controle é posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em várias dentre a primeira posição do elemento do controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle. Em outra variação da mesma, a face frontal do bujão móvel está entre a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura e a extremi- dade traseira do corpo do núcleo da fechadura e uma extremidade do elemento de controle está posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em pelo menos uma dentre a primeira posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle.

[0024] Em um exemplo adicional do mesmo, o núcleo da fechadu- ra eletromecânico ainda compreende uma luva de controle. O bujão móvel recebido pela luva de controle. O retentor do núcleo se esten- dendo a partir da luva de controle. Em uma variação do mesmo, o sis- tema de controle eletromecânico inclui um membro de came posicio- nado dentro do bujão móvel, o membro de came sendo móvel a partir de uma primeira posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente desacoplado da luva de controle até uma segunda posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente acoplado com a luva de controle. Em outra variação do mesmo, o membro de came é linearmente transladado ao longo do eixo geométrico do bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0025] As características e vantagens mencionadas acima e outra características e vantagens desta invenção, e a maneira de obter as mesmas, irão se tornar mais aparentes e serão mais bem entendidas por referência à descrição seguinte de modalidades ilustrativas feita em conjunto com os desenhos acompanhantes, nos quais:

[0026] A FIG. 1 ilustra uma vista frontal em perspectiva de um nú- cleo de fechadura eletromecânico;

[0027] A FIG. 2 ilustra uma vista traseira em perspectiva do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0028] A FIG. 3 ilustra uma vista em elevação do lado esquerdo do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0029] A FIG. 4 ilustra uma vista em elevação do lado direito do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0030] A FIG. 5 ilustra uma vista frontal do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0031] A FIG.6 ilustra uma vista traseira do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0032] A FIG. 7 ilustra uma vista de cima do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0033] A FIG. 8 ilustra uma vista de baixo do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0034] A FIG. 9 ilustra uma vista frontal em perspectiva explodida do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1 para montagem jun- to a um cilindro de fechadura apresentado com um recorte parcial;

[0035] A FIG. 9A ilustra uma vista secional parcial do cilindro de fechadura da FIG. 9 ilustrando um retentor do cilindro da fechadura ilustrativo;

[0036] A FIG. 10 ilustra uma vista traseira em perspectiva explodi- da do núcleo de fechadura eletromecânico e do cilindro da fechadura da FIG. 9;

[0037] A FIG. 11 ilustra uma vista frontal em perspectiva do núcleo de fechadura eletromecânico e do cilindro da fechadura da FIG. 9 em que o núcleo de fechadura eletromecânico é montado junto ao cilindro da fechadura;

[0038] A FIG. 12 ilustra uma vista traseira em perspectiva do nú- cleo de fechadura eletromecânico e do cilindro da fechadura da FIG. 9 em que o núcleo de fechadura eletromecânico é montado junto ao ci- lindro da fechadura;

[0039] A FIG. 13 é uma vista diagramática de um envoltório de um corpo do núcleo da fechadura do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0040] A FIG. 14 é uma vista traseira em perspectiva explodida de uma montagem de núcleo de fechadura do núcleo de fechadura ele- tromecânico da FIG. 1;

[0041] A FIG. 15 ilustra uma vista frontal em perspectiva explodida de uma montagem que pode ser atuada pelo operador e da montagem de embreagem do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0042] A FIG. 16 é uma vista traseira em perspectiva explodida da montagem que pode ser atuada pelo operador e da montagem de em- breagem do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1;

[0043] A FIG. 17 ilustra uma vista frontal em perspectiva explodida da montagem de embreagem das FIGS. 15 e 16;

[0044] A FIG. 18 ilustra uma vista secional do núcleo de fechadura eletromecânico da FIG. 1 ao longo das linhas 18-18 da FIG. 1 com a montagem de embreagem da FIG. 17 desengatada de um bujão atua- dor da fechadura da montagem de núcleo da fechadura da FIG. 14;

[0045] A FIG. 19 ilustra uma vista detalhada da vista secional da FIG. 18;

[0046] A FIG. 20 ilustra a vista secional da FIG. 18 com a monta- gem de embreagem engatada com o bujão atuador da fechadura;

[0047] A FIG. 20A ilustra uma vista secional parcial da FIG. 20 com uma ferramenta de remoção de imã posicionada ao redor de um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da monta- gem que pode ser atuada pelo operador para mover um retentor para permitir a remoção do dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador;

[0048] A FIG. 21 ilustra uma vista secional da FIG. 1 ao longo das linhas 18-18 da FIG. 1 com uma entrada que pode ser atuada pelo operador e uma bateria da montagem que pode ser atuada pelo ope- rador removidas e a montagem que pode ser atuada pelo operador girada para alinhar uma passagem na montagem que pode ser atuada pelo operador com uma passagem no corpo do núcleo da fechadura da montagem de núcleo da fechadura da FIG. 14;

[0049] A FIG. 22 ilustra uma vista secional da FIG. 21 com uma ferramenta inserida dentro da passagem da montagem que pode ser atuada pelo operador e a passagem do corpo do núcleo da fechadura e em engate com um atuador de uma montagem de controle da mon- tagem de núcleo da fechadura da FIG. 14;

[0050] A FIG. 23 ilustra uma vista secional da FIG. 22 com o atua- dor da montagem de controle deslocado em direção a uma parte tra- seira do corpo do núcleo da fechadura;

[0051] A FIG. 24 ilustra uma vista de corte parcial do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 1 correspondendo à disposição da FIG. 23;

[0052] A FIG. 25 ilustra a vista secional da FIG. 17 com a monta- gem de embreagem engatada com o bujão do atuador da fechadura;

[0053] A FIG. 26 ilustra uma vista de corte parcial do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 1 correspondendo à disposição da FIG. 25;

[0054] A FIG. 27 ilustra a disposição das FIGS. 25 e 26 com o atu- ador da montagem de controle girado para mover o retentor do núcleo do núcleo da fechadura eletromecânica a partir de uma posição esten- dida da FIG. 24 para a posição retraída ilustrada;

[0055] A FIG. 28 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 1 ao longo das linhas 28-28 com o retentor do núcleo na posição estendida;

[0056] A FIG. 29 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 5 ao longo das linhas 29-29 da FIG. 27 com o retentor do núcleo na posição retraída;

[0057] A FIG. 30 ilustra uma vista lateral em perspectiva do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 1;

[0058] A FIG. 31 é uma vista explodida do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 30;

[0059] A FIG. 32 é uma vista secional do núcleo da fechadura ele- tromecânico da FIG. 30 pega ao longo das linhas 32-32 da FIG. 30;

[0060] A FIG. 33 é uma vista representativa de um núcleo do fe- chamento eletromecânico e de um dispositivo de operador;

[0061] A FIG. 34 é uma vista representativa de uma sequência de controle do núcleo do fechamento eletromecânico;

[0062] A FIG. 35 ilustra uma vista traseira em perspectiva de outro núcleo de fechadura eletromecânico;

[0063] A FIG. 36 ilustra uma vista de cima em perspectiva do nú- cleo da fechadura eletromecânica da FIG. 35;

[0064] A FIG. 37 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 32 em um estado travado com uma embrea- gem desengatada pega ao longo das linhas 37-37 da FIG. 35;

[0065] A FIG. 38 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica em um estado destravado com uma embreagem enga- tada pega ao longo das linhas 37-37 da FIG. 35;

[0066] A FIG. 39 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica em um estado que pode ser retraído com a embrea- gem desengatada pega ao longo das linhas 37-37 da FIG. 35;

[0067] A FIG. 40 ilustra uma vista secional parcial do núcleo da fechadura eletromecânica com um retentor do núcleo em uma posição estendida pega ao longo das linhas 40-40 na FIG. 35;

[0068] A FIG. 41 ilustra uma vista secional parcial do núcleo da fechadura eletromecânica com o retentor do núcleo em uma posição retraída pega ao longo das linhas 40-40 na FIG. 35;

[0069] A FIG. 42 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica com uma montagem de fechadura em uma configura- ção de controle e a embreagem engatada pega ao longo das linhas 37-37 da FIG. 35;

[0070] A FIG. 43 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica com a montagem de fechadura em uma configuração de controle a embreagem desengatada ao longo das linhas 37-37 da FIG. 35;

[0071] A FIG. 44 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica pega ao longo das linhas 44-44 da FIG. 38;

[0072] A FIG. 45 ilustra uma vista lateral em perspectiva de um núcleo intercambiável eletromecânico de formato grande incorporando a montagem que pode ser atuada pelo operador do núcleo da fecha-

dura eletromecânica da FIG. 1;

[0073] A FIG. 40 ilustra uma vista explodida do núcleo intercambi- ável eletromecânico de formato grande da FIG. 45;

[0074] A FIG. 47 ilustra uma vista explodida de uma montagem de núcleo da fechadura do núcleo intercambiável eletromecânico de for- mato grande da FIG. 45;

[0075] A FIG. 48 ilustra uma vista secional do núcleo intercambiá- vel eletromecânico de formato grande da FIG. 45 pega ao longo das linhas 48-48 da FIG. 45;

[0076] A FIG. 49 ilustra uma vista traseira em perspectiva de um núcleo de fechadura eletromecânico adicional;

[0077] A FIG. 50 ilustra uma vista explodida do núcleo da fechadu- ra eletromecânica da FIG. 32;

[0078] A FIG. 51 ilustra uma vista explodida de uma montagem de núcleo da fechadura do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG.

32;

[0079] A FIG. 52 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 49 em um estado travado com uma embrea- gem desengatada pega ao longo das linhas 52-52 da FIG. 49;

[0080] A FIG. 53 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 49 em um estado destravado com uma em- breagem engatada pega ao longo das linhas 52-52 da FIG. 49;

[0081] A FIG. 54 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 49 com um retentor do núcleo em uma posição estendida pega ao longo das linhas 54-54 da FIG. 49;

[0082] A FIG. 55 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 49 com um retentor do núcleo em uma posição retraída pega ao longo das linhas 54-54 da FIG. 49;

[0083] A FIG. 56 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 49 com a montagem de fechadura em uma configuração de controle e a embreagem engatada pega ao longo das linhas 2-52 da FIG. 49; e

[0084] A FIG. 57 ilustra uma vista parcial explodida do núcleo da fechadura eletromecânica da FIG. 49.

[0085] Caracteres de referência correspondentes indicam partes correspondentes ao longo das várias vistas. A exemplificação exposta neste documento ilustra uma modalidade ilustrativa da invenção e tal exemplificação não é para ser construída como limitando o escopo da invenção de qualquer maneira.

DESCRIÇÃO DETALHADA DOS DESENHOS

[0086] Para o propósito de promover um entendimento dos princí- pios da presente invenção, agora é feita referência às modalidades ilustradas nos desenhos, as quais são descritas abaixo. As modalida- des descritas neste documento não são pretendidas para serem exa- ustivas ou limitar a presente invenção à forma precisa descrita na des- crição detalhada seguinte. Ao invés disso, as modalidades são esco- lhidas e descritas de modo que os versados na técnica possam utilizar suas instruções. Portanto, nenhuma limitação do escopo da presente invenção é desse modo pretendido. Os caracteres de referência cor- respondentes indicam partes correspondentes ao longo das várias vis- tas.

[0087] Os termos “acopla”, “acoplado”, “acoplador” e variações dos mesmos são utilizados para incluir tanto disposições em que os dois ou mais componentes estão em contato físico direto como disposições em que os dois ou mais componentes não estão em contato direto um com o outro (por exemplo, os componentes são “acoplados” via pelo menos um terceiro componente), mas ainda cooperam ou interagem um com o outro.

[0088] Em alguns casos ao longo desta invenção e nas reivindica- ções, terminologia numérica, tal como primeiro, segundo, terceiro e quarto, é utilizada em referência aos vários componentes ou caracte- rísticas. Tal uso não é pretendido para denotar uma ordenação dos componentes ou das características. Ao invés disso, a terminologia numérica é utilizada para ajudar ao leitor a identificar o componente ou as características sendo referenciadas e não deve ser estreitamente interpretado como proporcionando uma ordem específica dos compo- nentes ou características.

[0089] Referindo-se às FIGS. 1 a 6, um núcleo da fechadura ele- tromecânica 100 inclui uma montagem de núcleo 102 e uma monta- gem de atuação pelo operador 104. Como explicado neste documento em mais detalhes, em algumas configurações, a montagem de atua- ção pelo operador 104 pode ser atuada para girar um bujão atuador da fechadura 106 (veja a FIG. 14) da montagem de núcleo 102 ao redor de seu eixo geométrico longitudinal 108. Além disso, a montagem de atuação pelo operador 104 pode ser orientada para permitir acesso a uma montagem de controle 176 (veja a FIG. 14) para mover um reten- tor do núcleo 110 da montagem de núcleo 102 em relação a um corpo do núcleo 112 da montagem de núcleo 102.

[0090] Referindo-se à FIG.2, o bujão atuador da fechadura 106 inclui uma interface da fechadura na forma de vários rebaixos 114, ilustrativamente dois, que recebem os pinos da fechadura 120 de um cilindro da fechadura 122 quando a montagem de núcleo 102 é rece- bida no rebaixo 124 do cilindro da fechadura 122, como apresentado na FIG. 9. Nas modalidades, a interface da fechadura do bujão atuador da fechadura 106 pode incluir uma ou mais saliências, um ou mais re- baixos, ou uma combinação de uma ou mais saliências e um ou mais rebaixos. Além disso, a interface da fechadura pode ser proporcionada como parte de um ou mais componentes acoplados com o bujão atua- dor da fechadura 106. Os pinos da fechadura 120 por sua vez são acoplados com um membro de came 126 (veja a FIG. 10) do cilindro da fechadura 122 que pode ser girado por uma rotação corresponden- te dos pinos da fechadura 120. Como é conhecido na técnica, o mem- bro de came 126 pode por sua vez ser acoplado com um sistema da fechadura, tal como um ferrolho de uma trava de porta, uma haste de um cadeado ou quaisquer outros sistemas de fechadura adequados.

[0091] Quando a montagem de núcleo 102 é recebida no rebaixo 124 do cilindro da fechadura 122, o retentor do núcleo 110 está em uma primeira posição em que ele é recebido em um rebaixo 128 (veja a FIG.9A) em uma parede interior 130 do cilindro da fechadura 122 para reter ou de outro modo impedir a remoção da montagem de nú- cleo 102 do cilindro da fechadura 122 sem o movimento do retentor do núcleo 110 para uma segunda posição em que o retentor do núcleo 112 não é recebido no rebaixo 128 do cilindro da fechadura 122. Além disso, a montagem de núcleo 102 é posicionada geralmente alinhada com uma superfície frontal 132 do cilindro da fechadura 122.

[0092] Na modalidade ilustrada, o corpo do núcleo 112 define u perfil de figura de oito (Veja as FIGS. 9 e 10) que é recebido em um perfil de figura de oito correspondente do cilindro da fechadura 122 (Veja as FIGS. 9 e 10). O perfil de figura de 8 ilustrado é conhecido como núcleo intercambiável de formato pequeno (“SFIC”). O corpo do núcleo 112 também pode ser dimensionado e formatado para ser compatível com núcleos intercambiáveis de formato grande (“LFIC”) (veja as FIGS. 48 a 50) e com outros núcleos conhecidos.

[0093] Referindo-se à FIG. 12, a montagem de núcleo 102 inclui uma parte superior 134 com uma primeira extensão lateral máxima (di), uma parte inferior 136 com uma segunda extensão lateral máxima (d2), e uma parte central estreita 138 possuindo uma terceira extensão lateral máxima (d3). A terceira extensão lateral máxima (d3) é menor do que a primeira extensão lateral máxima (d1) e menor do que a segunda extensão lateral máxima (d2). Núcleos de fechadura intercambiáveis ilustrativos possuindo um formato longitudinal satisfazendo a relação de primeira extensão lateral máxima (di), segunda extensão lateral máxima (d>), e terceira extensão lateral máxima (d3) incluem núcleos intercambiáveis de formato pequeno (SFIC), núcleos intercambiáveis de formato grande (LFIC), e outros núcleos intercambiáveis adequa- dos. Em modalidades alternativas, a montagem de núcleo 102 pode possuir formatos longitudinais que não satisfazem a relação de primei- ra extensão lateral máxima (d:), segunda extensão lateral máxima (d>), e terceira extensão lateral máxima (d3).

[0094] O corpo do núcleo 112 pode ser transladado em relação ao cilindro da fechadura 122 ao longo do eixo geométrico longitudinal 108 na direção 162 para remover o corpo do núcleo 112 a partir do cilindro da fechadura 122 quando o retentor do núcleo 110 é recebido dentro do envoltório do corpo do núcleo 112 de modo que o corpo do núcleo 112 possui um perfil de figura de oito e não possa ser transladado em relação ao cilindro da fechadura 122 ao longo do eixo geométrico lon- gitudinal 108 para remover o corpo do núcleo 112 a partir do cilindro da fechadura 122 quando o retentor do núcleo 112 está posicionado pelo menos parcialmente fora do envoltório do corpo do núcleo 112 em um rebaixo 128 do cilindro da fechadura 122 (veja a FIG. 9A).

[0095] Apesar de o núcleo da fechadura eletromecânica 100 ser ilustrado em uso com o cilindro da fechadura 122, o núcleo da fecha- dura eletromecânica 100 pode ser utilizado com vários sistemas de fechadura para proporcionar um dispositivo de travamento que restrin- ja a operação do sistema de fechadura acoplado. Sistemas de fecha- dura ilustrativos incluem maçanetas de porta, cadeados, e outros sis- temas de fechadura adequados. Além disso, apesar de a montagem de operação pelo operador 104 ser ilustrada como incluindo uma ma- çaneta geralmente cilíndrica, outros dispositivos de entrada que po- dem ser atuados pelo usuário podem ser utilizados, incluindo maçane-

tas, alavancas, e outros dispositivos adequados para interação com um operador.

[0096] Voltando-se para a FIG.14, os componentes da montagem do núcleo 102 são descritos em maiores detalhes. O corpo do núcleo 112 da montagem de núcleo 102 inclui uma cavidade superior 140 e uma cavidade inferior 142. A cavidade inferior 142 inclui o bujão atua- dor da fechadura 106 que é recebido através de uma face traseira 144 do corpo do núcleo 112. A cavidade superior 140 inclui uma montagem de controle 176.

[0097] O bujão do atuador da fechadura 106 é retido em relação ao corpo do núcleo 112 com um retentor 146. O retentor 146 mantém uma posição longitudinal do bujão do atuador da fechadura 106 ao longo do eixo geométrico 108 enquanto permitindo que o bujão do atuador da fechadura 106 gire ao redor do eixo geométrico longitudinal

108. Na modalidade ilustrada, o retentor 146 é um prendedor em for- mato de C 148 que é recebido em uma ranhura 150 do bujão do atua- dor da fechadura 106. Como apresentado na FIG. 19, o prendedor em formato de C 148 é recebido em uma abertura 152 do corpo do núcleo 112 entre uma face 154 do corpo do núcleo 112 e uma face 158 do corpo do núcleo 112.

[0098] Retornando para a FIG. 14, uma luva de controle 166 é re- cebida em uma abertura 164 da parte inferior 136 do corpo do núcleo

112. A luva de controle 166 possui um formato geralmente circular com uma abertura passante central 168. O bujão do atuador da fecha- dura 106 é recebido dentro da abertura 168 da luva de controle 166, como apresentado na FIG. 19. A luva de controle 166 também supor- tar o retentor do núcleo 110. A luva de controle 166 também inclui uma engrenagem parcial 170. A luva de controle 166, o retentor do núcleo 110, e a engrenagem parcial 170 são apresentados como um compo- nente inteiriço. Nas modalidades, um ou mais dentre o retentor do nú-

cleo 110 e a engrenagem parcial 170 são componentes separados acoplados com a luva de controle 166.

[0099] A cavidade superior 140 do corpo do núcleo 112 recebe a montagem de controle 176. Como explicado em maiores detalhes nes- te documento, a montagem de controle 176 restringe o acesso ao e controla o movimento do retentor do núcleo 110. A montagem de con- trole 176 inclui um atuador 180, um membro de tendência 182, e uma tampa 184. llustrativamente, o membro de tendência 182 é uma mola de compressão e a tampa 184 é uma esfera. Uma primeira extremida- de do membro de tendência 182 entra em contato com a tampa 184 e uma segunda extremidade do membro de tendência 182 é recebida sobre uma saliência 196 do atuador 180 (veja a FIG. 18). Nas modali- dades, a saliência 196 é opcional e o membro de tendência 182 entra em contato com uma extremidade do atuador 180. O atuador 180 ain- da inclui uma parte de engate de ferramenta 200 que alinha com uma passagem 202 proporcionada em uma extremidade frontal 190 do cor- po do núcleo 112.

[00100] O atuador 180, o membro de tendência 182, e a tampa 184 são inseridos dentro da cavidade superior 140 a partir de uma extre- midade traseira 192 do corpo do núcleo 112 que recebe o bujão do atuador da fechadura 106. A tampa 184 é pressionada através da ex- tremidade traseira 192 e entra em contato com uma extremidade tra- seira da cavidade superior 140 que possui saliências 188 (veja as FIGS. 2 e 6) para reter a tampa 184.

[00101] O atuador 180 ainda inclui uma engrenagem parcial 210 que engrena com a engrenagem parcial 170 da luva de controle 166. Referindo-se à FIG. 28, a engrenagem parcial 210 do atuador 180 é ilustrada engrenada com a engrenagem parcial 170 da luva de contro- le 166 e o retentor do núcleo 110 está em uma posição estendida. Por girar o atuador 180 no sentido anti-horário na direção 212, a luva de controle 166 é girada no sentido horário na direção 214 até uma posi- ção de soltura em que o núcleo da fechadura eletromecânica 100 pode ser removido a partir do cilindro da fechadura 122. Ilustrativamente, na posição de soltura, o retentor do núcleo 110 é retraído para dentro do envoltório da montagem de núcleo 102, como ilustrado na FIG. 29. Por girar o atuador 180 no sentido horário na direção 214, a luva de con- trole 166 é girada no sentido anti-horário na direção 212 até uma posi- ção de segurança ou de retenção em que o núcleo da fechadura ele- tromecânica 100 não pode ser removido a partir do cilindro da fecha- dura 122. llustrativamente, na posição de segurança, o retentor do nú- cleo 110 se estende além do envoltório da montagem de núcleo 102, como ilustrado na FIG. 28. Como ilustrado na FIG. 25 e explicado em maiores detalhes neste documento, uma ferramenta 204 é inserida através da passagem 202 para engatar com a parte de engate de fer- ramenta 200 para transladar o atuador 180 na direção 160 e girar o atuador 180 ao redor do eixo geométrico 206 na direção 212 (veja a FIG. 29) para retrair o retentor do núcleo 110.

[00102] “Referindo-se à FIG. 18, o bujão do atuador da fechadura 106 inclui uma interface de engate 250 em uma extremidade frontal 252 do bujão do atuador da fechadura 106. A interface de engate 250 inclui vários mecanismos de engate 256, ilustrativamente, rebaixos, que cooperam com os vários mecanismos de engate 258, ilustrativa- mente, saliências, de uma interface de engate 254 de uma embrea- gem móvel 300 da montagem de atuação pelo operador 104. Por in- cluir várias saliências e rebaixos de intertravamento, como apresenta- do na modalidade ilustrada, a embreagem 300 pode possuir várias po- sições rotacionais em relação ao bujão do atuador da fechadura 106 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 em que os mecanismos de engate 258 da embreagem 300 podem engatar com os mecanis- mos de engate 256 do bujão do atuador da fechadura 106. Em outras modalidades, os mecanismos de engate 256 podem ser saliências ou uma combinação de rebaixos e saliências e os mecanismos de engate 258 possuiriam rebaixos complementares ou uma combinação de re- baixos e saliências complementares. Em outras modalidades, os me- canismos de engate 256 do bujão do atuador da fechadura 106 e os mecanismos de engate 258 da embreagem móvel 200 pode ser super- fícies de fricção geralmente planas que quando mantidas em contato acoplam a embreagem 300 com o bujão do atuador da fechadura 106 para girarem juntos.

[00103] Como explicado em maiores detalhes neste documento, a embreagem móvel 300 é móvel ao longo do eixo geométrico longitudi- nal 108 na direção 160 e na direção 162 entre uma primeira posição em que a interface de engate 254 da embreagem móvel 300 é desen- gatada da interface de engate 250 do bujão do atuador da fechadura 106 e uma segunda posição em que a interface de engate 254 da em- breagem móvel 300 é engatada com a interface de engate 250 do bu- jão do atuador da fechadura 106. O movimento da embreagem móvel 300 é controlado por um motor elétrico 302 como descrito em maiores detalhes neste documento. Na primeira posição, a montagem de atua- ção pelo operador 104 é operativamente desacoplada do bujão do atuador da fechadura 106 e uma rotação da montagem de atuação pelo operador 104 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 não causa uma rotação do bujão do atuador da fechadura 106 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108. Na segunda posição, a montagem de atuação pelo operador 104 é operativamente acoplada com o bujão do atuador da fechadura 106 e uma rotação da montagem de atuação pelo operador 104 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 causa uma rotação do bujão do atuador da fechadura 106 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108.

[00104] “Como apresentado na FIG. 18, a embreagem móvel 300 e o motor elétrico 302 são ambos partes da montagem de atuação pelo operador 104 que está acoplada com a montagem do núcleo 102 se mantém em relação à montagem do núcleo 102 com um retentor 304, ilustrativamente, um prendedor em formato de C (veja as FIGS. 31 e 32). Nas modalidades, um ou ambos dentre a embreagem móvel 300 e o motor elétrico 302 são parte da montagem do núcleo 102 e a mon- tagem de atuação pelo operador 104 é operativamente acoplada com a embreagem móvel 300 quando a montagem de atuação pelo opera- dor 104 está acoplada com a montagem do núcleo 102.

[00105] Referindo-se às FIGS. 15, 16, e 18, a montagem de atua- ção pelo operador 104 é ilustrada. A montagem de operação pelo operador 104 inclui uma base 310 que possui um rebaixo 312 em uma haste 314 para receber a embreagem móvel 300. Referindo-se à FIG. 16, a haste 314 da base 310 inclui várias guias 320 que são recebidas nos canais 322 da embreagem móvel 300. As guias 320 permitem o movimento da embreagem móvel 300 em relação à base 310 ao longo do eixo geométrico longitudinal 108 na direção 160 e na direção 162 enquanto limitando uma rotação da embreagem móvel 300 em relação á base 310.

[00106] Referindo-se à FIG. 15, a base 310 inclui outro rebaixo 330 que, como explicado neste documento, recebe vários componentes da montagem de operação pelo operador 104 incluindo um chassi 336 que inclui uma abertura 338 que recebe o motor 302. O chassi 336 es- tabiliza a posição do motor e suporta a montagem elétrica 370. Como apresentado na FIG. 19, quando montado, um eixo de acionamento 340 do motor 302 se estende através de uma abertura central 342 da base 310.

[00107] Referindo-se à FIG. 17, o motor 302 é operativamente aco- plado com a embreagem móvel 300 através de um pino de controle

346. O pino de controle 346 possui uma passagem direta interna 348 que é engatada com uma superfície externa com roscas do eixo de acionamento 340 do motor 302. Por girar o eixo de acionamento 340 do motor 302 em uma primeira direção ao redor do eixo geométrico longitudinal 108, o pino de controle 346 avança na direção 160 em di- reção ao bujão do atuador da fechadura 106. Por girar o eixo de acio- namento 340 do motor 302 em uma segunda direção ao redor do eixo geométrico longitudinal 108, oposta à primeira direção, o pino de con- trole 346 recua na direção 162 para longe do bujão do atuador da fe- chadura 106. Um membro de tendência 350, ilustrativamente, uma mola de compressão, é posicionada entre o pino de controle 346 e uma superfície batente 352 da embreagem móvel 300.

[00108] Um pino 354 é posicionado em uma passagem transversal 356 do pino de controle 346 e nas aberturas alongadas 358 na embre- agem móvel 300. Os pinos 354 impedem o pino de controle 346 de girar ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 com o eixo de acio- namento 340 do motor 302, desse modo garantindo que um movimen- to rotacional do eixo de acionamento 340 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 seja transladado para um movimento translacional da embreagem móvel 300 ao longo do eixo geométrico longitudinal 108 em direção ao bujão do atuador da fechadura 106 ou para longe a par- tir do bujão do atuador da fechadura 106. As aberturas alongadas 358 são alongadas para permitir que o eixo de acionamento 340 gire uma quantidade suficiente para assentar os mecanismos de engate 258 da embreagem móvel 300 nos mecanismos de engate 256 do bujão do atuador da fechadura 106 mesmo quando os mecanismos de engate 258 da embreagem móvel 300 não estão alinhados com os mecanis- mos de engate 256 do bujão do atuador da fechadura 106. Em tal ce- nário de desalinhamento, a rotação continuada do eixo de acionamen- to 340 resulta no pino de controle 346 continuando a avançar na dire- ção 160 e a comprimir o membro de tendência 350. Um operador en-

tão, por uma rotação da montagem de atuação pelo operador 104 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 irá causar uma rotação da embreagem móvel 300 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108, desse modo assentando os mecanismos de engate 258 da embrea- gem móvel 300 nos mecanismos de engate 256 do bujão do atuador da fechadura 106 e aliviar alguma compressão do membro de tendên- cia 350.

[00109] Retornando para as FIGS. 15 e 16, a montagem de atuação pelo operador 104 ainda inclui uma montagem elétrica 370 que inclui uma primeira placa de circuito 372 que inclui um controlador eletrônico 374 (veja a FIG. 33), um sistema de comunicação sem uso de fios 376 (veja a FIG. 33), uma memória 378 (veja a FIG. 33) e outros compo- nentes elétricos. A montagem elétrica 370 ainda inclui uma segunda placa de circuito 380 acoplada com a primeira placa de circuito 372 através de um circuito condutor 382. A segunda placa de circuito 380 suporta contatos negativos 384 e contatos positivos 386 para uma fon- te de alimentação 390, ilustrativamente, uma bateria. A segunda placa de circuito 380 ainda suporta um condutor de sensor capacitivo 388 que se acopla com um sensor capacitivo sensível ao toque 392, tal como um sensor CAPSENSE disponível a partir da Cypress Semicon- ductor Corporation localizada na 198 Champion Court em San Jose, CA 95134.

[00110] O sensor capacitivo sensível ao toque 392 é posicionado diretamente atrás de um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394, ilustrativamente, uma cobertura da maçaneta (veja a FIG. 18). Quando um operador toca em um exterior 396 do dispositi- vo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394, o sensor capa- citivo sensível ao toque 392 percebe o toque que é monitorado pelo controlador eletrônico 374. Uma vantagem, entre outras, de colocar o sensor capacitivo sensível ao toque 392 atrás do dispositivo de entra-

da que pode ser atuado pelo operador 394 é o redirecionamento da descarta estática elétrica quando a montagem de atuação pelo opera- dor 104 é tocada por um operador.

[00111] Referindo-se à FIG. 18, a primeira placa de circuito 372 e a segunda placa de circuito 380, quando a montagem de atuação pelo operador 104 é montada, são posicionadas em lados opostos de uma cobertura protetora 400. Nas modalidades, a cobertura protetora 400 é fabricada de um material endurecido no qual é difícil fura um furo atra- vés do mesmo para alcançar e gira o bujão do atuador da fechadura

106. Materiais ilustrativos incluem aço inoxidável com têmpera por precipitação, aço de alto carbono, ou aço de Hadfield. Referindo-se à FIG. 15, a cobertura protetora 400 é segura junto à base 310 por vá- rios dispositivos de fixação 402, ilustrativamente, parafusos, cujos ei- xOs passam através das aberturas 404 na base 310 e são aparafusa- dos dentro das bossas 406 da cobertura protetora 400. Por acoplar a cobertura protetora 400 com a base 310 a partir de um lado de baixo da base 310, a primeira placa de circuito 372 não é acessível quando a fonte de alimentação 390 é removida a partir da montagem de atua- ção pelo operador 104. Um supercapacitor 410 também é posicionado entre a primeira placa de circuito 372 e a cobertura protetora 400 e operativamente acoplado com o motor 302 para acionar o motor 302. Nas modalidades, o supercapacitor 410 pode ser posicionado no outro lado da cobertura protetora 400.

[00112] A fonte de alimentação 390 é posicionada em uma abertura 418 em um chassi da bateria 420. Como apresentado na FIG. 18, uma vantagem, entre outras, do chassi da bateria 420 é que a bateria 390 é impedida de entrar em contato com o condutor do sensor capacitivo 388 e com o sensor capacitivo sensível ao toque 392. Um espaçador de espuma 422 também mantém uma relação espaçada entre a fonte de alimentação 390 e o sensor capacitivo sensível ao toque 392. Um segundo espaçador de espuma 423 é colocado entre o supercapacitor 410 e a cobertura protetora 400. Referindo-se à FIG. 16, o chassi da bateria 420 inclui prendedores 424 que são recebidos nos rebaixos 426 da cobertura protetora 400, de modo que o chassi da bateria 420 não pode ser removido a partir da cobertura protetora 400 sem a re- moção dos dispositivos de fixação 402 devido aos prendedores 424 serem mantidos no local pelas rampas 428 da base 310 (veja a FIG. 15).

[00113] Referindo-se à FIG. 16, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 é seguro junto ao chassi da bateria 420 com um anel de retenção aberto 430 que inclui uma fenda 432. A fen- da 432 permite que o anel de retenção 430 seja expandido para au- mentar um tamanho de um interior 434 do anel de retenção 430. Em um estado não expandido, o anel de retenção 430 encaixa sobre a su- perfície 436 do chassi da bateria 420 e possui uma extensão radial menor do que os retentores 438 do chassi da bateria 420 elevados em relação à superfície 436 do chassi da bateria 420 como ilustrado na FIG. 20. Além disso, no estado não expandido, o anel de retenção 430 possui uma extensão radial mais larga do que o retentor 440 do dispo- sitivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 (veja a FIG. 16). Assim, quando o anel de retenção 430 possui uma extensão radial menor do que os retentores 438 do chassi da bateria 420, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 é seguro junto ao chassi da bateria 420.

[00114] Referindo-se à FIG. 20A, uma ferramenta 450 contém vá- rios imãs 452. Nas modalidades, a ferramenta 450 possui um formato circular com uma abertura central 454 para receber o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394. Quando os imãs 452 são posicionados adjacentes ao anel de retenção 430, os imãs 452 causar que o anel de retenção se expanda para o exterior em direção aos imãs 452. Em uma modalidade, os imãs são colocados a cada 30º ao redor do dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 com a ferramenta 450. A orientação dos imãs se alterna ao redor do anel circular (um primeiro imã com um pólo norte mais próximo do dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394, segui- do por um segundo imã com um pólo sul mais próximo do dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394, e assim por dian- te). Esta expansão resulta na extensão radial do anel de retenção 430 para ficar maior do que a extensão radial do retentor 438 do chassi da bateria 420. Assim, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 pode ser removido do chassi da bateria 420.

[00115] A montagem de atuação pelo operador 104 ainda inclui um sensor 460 (veja a FIG. 16) que proporciona uma indicação para um controlador eletrônico 374 sobre o núcleo da fechadura eletromecânica 100 quando a embreagem 300 está na posição desengatada da FIG.

18. Na modalidade ilustrada, o sensor 460 é um sensor ótico possuin- do uma fonte ótica em um primeiro braço 462 e um detector ótico em um segundo braço 464. Um prolongamento 470 (veja a FIG. 17) é acoplado com a embreagem 300 pelas abas 472 sendo recebidas nos rebaixos 474. O alongamento 470 inclui uma abertura central 476 atra- vés da qual o pino de controle 356 e o eixo de acionamento 340 se estendem e uma perna 478 que é posicionada entre o primeiro braço 462 e o segundo braço 464 do sensor 460 quando a embreagem 300 está na posição desengatada da FIG. 18.

[00116] Retornando para a FIG. 33, o controlador eletrônico 374 é operativamente acoplado com o sistema de comunicação sem uso de fios 376. O sistema de comunicação sem uso de fios 376 inclui um transceptor e outro sistema de circuitos necessário para receber e en- viar sinais de comunicação para outros dispositivos sem uso de fios, tal como um dispositivo do operador 500. Em uma modalidade, o sis-

tema de comunicação sem uso de fios 376 inclui uma antena de rádio frequência e se comunica com outros dispositivos sem uso de fios através de uma rede de rádio frequência sem uso de fios, tal como uma rede BLUETOOTH ou uma rede WIFI.

[00117] Nas modalidades, o núcleo da fechadura eletromecânica 100 se comunica com o dispositivo do operador 500 sem a necessida- de de se comunicar com outros núcleos de fechadura eletromecânica

100. Assim, o núcleo da fechadura eletromecânica 100 não precisa manter uma conexão existente com outros núcleos de fechadura ele- tromecânica 100 para operar. Uma vantagem, entre outras, é que o núcleo da fechadura eletromecânica 100 não precisa manter comuni- cações de rede com outros núcleos de fechadura eletromecânica 100, desse modo aumentando a vida útil da bateria 390. Em outras modali- dades, o núcleo da fechadura eletromecânica 100 mantém comunica- ção com outros núcleos de fechadura eletromecânica 100 e é parte de uma rede de núcleos de fechadura eletromecânica 100. Redes ilustra- tivas incluem uma rede de área local e uma rede em malha.

[00118] A montagem elétrica 370 ainda inclui dispositivos de entra- da 360. Dispositivos de entrada ilustrativos 360 incluem botões, cha- ves, alavancas, um vídeo sensível ao toque, chaves, e outros disposi- tivos que podem ser atuados pelo operador que podem ser atuados por um operador para proporcionar uma entrada para o controlador eletrônico 370. Nas modalidades, o sensor capacitivo sensível ao to- que 392 é um dispositivo de entrada ilustrativo devido ao mesmo pro- porcionar uma indicação de quando o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 é tocado.

[00119] Uma vez que a comunicação tenha sido estabelecida com o dispositivo do operador 500, vários dispositivos de entrada 506 do dis- positivo do operador 500 podem ser atuados por um operador para proporcionar uma entrada para o controlador eletrônico 374. Em uma modalidade, o núcleo da fechadura eletromecânica 100 requer uma atuação de ou a entrada de um dispositivo de entrada 360 do núcleo da fechadura eletromecânica 100 antes de executar ação baseada na comunicação a partir do dispositivo do operador 500. Uma vantagem, entre outras, por requerer uma atuação de ou uma entrada para um dispositivo de entrada 360 do núcleo da fechadura eletromecânica 100 antes de executar ação baseada na comunicação a partir do dispositi- vo do operador 500 é que o núcleo da fechadura eletromecânica 100 não precisa avaliar cada dispositivo sem uso de fios que fica próximo do núcleo da fechadura eletromecânica 100. Ao invés disso, o núcleo da fechadura eletromecânica 100 pode utilizar a atuação do ou a en- trada para o dispositivo de entrada 360 para iniciar a escuta de comu- nicações a partir do dispositivo do operador 500. Como mencionado neste documento, e na modalidade ilustrada, a montagem de atuação pelo operador 104 funciona como um dispositivo de entrada 360. À montagem de atuação pelo operador 104 capacitivamente percebe o toque do operador na montagem de atuação pelo operador 104 ou muito próximo da montagem de atuação pelo operador 104.

[00120] Dispositivos de saída ilustrativos 362 para o núcleo da fe- chadura eletromecânica 100 incluem dispositivos de saída visual, dis- positivos de saída de áudio, e/ou dispositivos de saída tácteis. Disposi- tivos de saída visual ilustrativos incluem luzes, vídeos segmentados, vídeos sensíveis ao toque, e outros dispositivos adequados para pro- porcionar uma indicação ou mensagem visual para um operador do dispositivo do operador 500. Dispositivos de saída de áudio ilustrativos incluem alto-falantes, campainhas, sinos e outros dispositivos adequa- dos para proporcionar uma indicação ou mensagem de áudio para um operador do dispositivo do operador 500. Dispositivos de saída tácteis ilustrativos incluem dispositivos de vibração e outros dispositivos ade- quados para proporcionar uma indicação táctil para um operador do dispositivo do operador 500. Nas modalidades, o núcleo da fechadura eletromecânica 100 envia um ou mais sinais de entrada a partir do sis- tema de comunicação sem uso de fios 376 para o dispositivo do ope- rador 500 para exibição no dispositivo do operador 500.

[00121] Nas modalidades ilustradas, o núcleo da fechadura eletro- mecânica 100 inclui várias luzes que são visíveis através da janela 364 (veja as FIGS. 1 e 2) e que são visíveis a partir de um exterior da mon- tagem de atuação pelo operador 104 do núcleo da fechadura eletro- mecânica 100. O controlador eletrônico 374 pode varia a intensidade de iluminação das luzes baseado no estado do núcleo da fechadura eletromecânica 100. Por exemplo, as luzes podem possuir um primeiro padrão de intensidade de iluminação quando o acesso para atuar o bujão do atuador da fechadura 106 é negado, um segundo padrão de intensidade de iluminação quando o acesso para atuar o bujão do atu- ador da fechadura 106 é concedido, e um terceiro padrão de intensi- dade de iluminação quando o acesso para remover o núcleo da fecha- dura eletromecânica 100 a partir do cilindro da fechadura 122 tiver sido concedido. Variações de intensidade de iluminação ilustrativas podem incluir cor, brilho, piscar em relação à iluminação contínua, e outras características visualmente perceptíveis.

[00122] O dispositivo do operador 500 é transportado por um ope- rador. O dispositivo do operador ilustrativo 500 inclui telefones celula- res, tablets, dispositivos de computação pessoal, relógios, crachás, chaveiros, e outros dispositivos adequados associados com um ope- rador que são capazes de comunicação com o núcleo da fechadura eletromecânica 100 através de uma rede sem uso de fios. Telefones celulares ilustrativos incluem o celular da marca IPHONE vendido pela Apple Inc, localizada em 1 Infinite Loop, Cupertino, CA 95014 e o tele- fone celular da marca GALAXY vendido pela Samsung Electronics Co., Ltd.

[00123] O dispositivo do operador 500 inclui um controlador eletrô- nico 502, um sistema de comunicação sem uso de fios 504, um ou mais dispositivos de entrada 506, um ou mais dispositivos de saída 508, uma memória 510, e uma fonte de alimentação 512, todos eletri- camente interconectados através do sistema de circuitos 514. Em uma modalidade, o controlador eletrônico 502 é baseado em microproces- sador e a memória 510 é um meio não temporário legível por compu- tador que inclui instruções de processamento armazenadas no mesmo que são executáveis pelo microprocessador do dispositivo do operador 500 para controlar a operação do dispositivo do operador 500 incluindo comunicação com o núcleo da fechadura eletromecânica 100. Meios não temporários legíveis por computador incluem memória de acesso aleatório (RAM), memória somente para leitura (ROM), memória so- mente para leitura programável apagável (por exemplo, EPROM, EE- PROM, ou memória Flash), ou qualquer outro meio tangível capaz de armazenar informações.

[00124] Referindo-se à FIG. 34, o controlador eletrônico 374 execu- ta uma lógica de acesso concedido 430 que controla a posição de um bloqueador 306 (veja a FIG. 26). Como explicado em maiores detalhes neste documento, uma posição do bloqueador 306 controla se o reten- tor do núcleo 110 do núcleo da fechadura eletromecânica 100 pode ser movido a partir de uma posição estendida (veja a FIG. 28) para uma posição retraída (veja a FIG. 29). O bloqueador 306 pode ser po- sicionado pelo motor elétrico 302 em uma posição de bloqueio (veja a FIG. 24) em que o retentor do núcleo 110 não pode ser movido para a posição retraída da FIG. 29 e uma posição de soltura (veja a FIG. 26) em que o retentor do núcleo 110 pode ser movido para a posição re- traída da FIG. 29.

[00125] O termo “lógica” como utilizado neste documento inclui sof- tware e/ou firmware executando no um ou mais processadores pro-

gramáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de portas programáveis em campo, processadores de sinal digital, lógica gravada em circuito, ou combinações dos mesmos. Portanto, de acor- do com as modalidades, várias lógicas podem ser implementadas de qualquer modo apropriado e permaneceriam de acordo com as moda- lidades descritas neste documento. Um meio não temporário legível por máquina 388 compreendendo lógica pode adicionalmente ser con- siderado como sendo incorporado dentro de qualquer forma tangível de um portador legível por computador, tal como memória de estado sólido, disco magnético, e disco ótico contendo um conjunto apropria- do de instruções de computador e estruturas de dados que causariam que um processador realizasse as técnicas descritas neste documen- to. Esta invenção contempla outras modalidades nas quais o controla- dor eletrônico 374 não é baseado em microprocessador, mas ao invés disso, é configurado para controlar a operação do bloqueador 306, e/ou outros componentes do núcleo da fechadura eletromecânica 100 baseado em um ou mais conjuntos de instruções gravadas em circuito permanente. Além disso, o controlador eletrônico 374 pode estar con- tido dentro de um único dispositivo ou ser vários dispositivos ligados em rede ou de outro modo eletricamente conectados para proporcio- nar a funcionalidade descrita neste documento.

[00126] O controlador eletrônico 374 recebe uma solicitação de au- tenticação da interface com o operador, como representado pelo bloco

522. Em uma modalidade, a solicitação de autenticação de interface com o operador 522 é uma mensagem recebida através da rede sem uso de fios a partir do dispositivo do operador 500. Em uma modalida- de, a solicitação de autenticação de interface com o operador 522 é uma atuação de um ou mais dos dispositivos de entrada 360. Como explicado em maiores detalhes neste documento, em uma modalida- de, a montagem de atuação pelo operador 104 funciona como um dis-

positivo de entrada 360. A montagem de atuação pelo operador 104 capacitivamente percebe um toque do operador na montagem de atu- ação pelo operador 104 ou muito próximo da montagem de atuação pelo operador 104.

[00127] O controlador eletrônico 374 ainda recebe critérios de au- tenticação 524 que se relacionam com a identidade e/ou com o nível de acesso do operador do dispositivo do operador 500. Em uma moda- lidade, os critérios de autenticação são recebidos a partir do dispositi- vo do operador 500 ou comunicados entre o controlador eletrônico 374 e o dispositivo do operador 500. Em uma modalidade, uma indicação de que os critérios de autenticação requeridos foram proporcionados para o dispositivo do operador, tal como uma entrada biométrica ou senha, é comunicada para o controlador eletrônico 374.

[00128] A lógica de acesso concedido 520 baseada na solicitação de autenticação de interface com o operador 522 e nos critérios de au- tenticação 524 determina se o operador do dispositivo do operador 500 tem tece acesso concedido para mover o retentor do núcleo 110 para a posição retraída da FIG. 9 ou teve o acesso negado para mover o retentor do núcleo 110 para a posição retraída da FIG. 29. Se o ope- rador do dispositivo do operador 500 tiver acesso concedido para mo- ver o retentor do núcleo 110 para a posição retraída da FIG. 29, a lógi- ca de acesso concedido 520 liga o motor 302 para mover o bloqueador 306 para a posição de soltura (veja a FIG. 26), como representado pe- lo bloco 526. Se o operador do dispositivo 500 tiver acesso negado para mover o retentor do núcleo 110 para a posição retraída da FIG. 29, a lógica de acesso concedido 520 mantém o bloqueador 306 na posição de bloqueio (veja a FIG. 25), como representado pelo bloco

528.

[00129] Além disso, nas modalidades, a lógica de acesso concedido 520 baseada na solicitação de autenticação de interface com o opera-

dor 522 e nos critérios de autenticação 524 determina se o operador do dispositivo do operador 500 tem acesso concedido ao bujão do atuador da fechadura 106 que por sua vez atua o membro de came 126 na modalidade ilustrada ou tem acesso negado ao bujão do atua- dor da fechadura 106. Se o operador do dispositivo do operador 500 tiver acesso concedido ao bujão do atuador da fechadura 106, a lógica de acesso concedido 520 liga o motor 302 para mover a embreagem 300 para a posição engatada (veja a FIG. 20). Se o operador do dis- positivo do operador 500 tiver acesso negado para mover a embrea- gem 300 para a posição engatada, a lógica de acesso concedido 520 mantém a embreagem 300 em uma posição desengatada (veja a FIG. 18).

[00130] Várias operações do núcleo da fechadura eletromecânica 100 são explicadas com referência às FIGS. 18 a 29. A FIG. 18 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica 100 com a embreagem 300 em uma posição desengatada em que a interface de engate 254 da embreagem 300 está espaçada da interface de engate 250 do bujão do atuador da fechadura 106. A FIG. 18 e a posição de repouso do núcleo da fechadura eletromecânica 100. Na posição de repouso, a montagem de atuação pelo operador 104 pode ser livre- mente girada ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 e o bloque- ador 306, que na modalidade ilustrada é uma parte de embreagem 300, impede uma atuação do atuador 180 para mover o retentor do núcleo 110 para a posição retraída da FIG. 29.

[00131] Referindo-se à FIG. 20, o controlador eletrônico 374 deter- minou que um dentre o acesso ao bujão do atuador da fechadura 06 OU O acesso para mover o retentor do núcleo 110 para a posição retra- ída da FIG. 29 foi concedido. Em resposta, a embreagem 300 foi mo- vida na direção 160 pelo motor 302 para a posição engatada em que a interface de engate 254 da embreagem 300 é engatada com a interfa-

ce de engate 250 do bujão do atuador da fechadura 106. Esta posição também corresponde ao bloqueador 306 estando na posição de soltu- ra (veja a FIG. 26). Com a embreagem 300 movida na direção 160 pa- ra a posição apresentada na FIG. 20, uma rotação da montagem de atuação pelo operador 104 ao redor do eixo geométrico longitudinal 108 causa uma rotação do bujão do atuador da fechadura 106 ao re- dor do eixo geométrico longitudinal 108. Nas modalidades, após um período de tempo predeterminado, o controlador eletrônico 374 move a embreagem 300 de volta para a posição apresentada na FIG. 18.

[00132] “Como mencionado acima, a posição engatada da embrea- gem 300 corresponde à posição de soltura do bloqueador 306. De modo a mover o retentor do núcleo 110 a partir da posição estendida da FIG. 28 para a posição de soltura da FIG. 29, um operador manu- almente atua o atuador 180. Entretanto, como apresentado na FIG. 20, a montagem de atuação pelo operador 104 bloqueia o acesso ao atu- ador 180. Por remover o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394, o sensor capacitivo sensível ao toque 392, o espa- çador de espuma 422, e a fonte de alimentação 390, o acesso ao atu- ador 180 pode ser obtido. O dispositivo de entrada que pode ser atua- do pelo operador 394, o sensor capacitivo sensível ao toque 392, e o espaçador de espuma 422 são removidos como uma submontagem com a ferramenta 450 como discutido neste documento e apresentado na FIG. 20A.

[00133] Uma vez que o dispositivo de entrada que pode ser atuador pelo operador 394, o sensor capacitivo sensível ao toque 392, e o es- paçador de espuma 422 são removidos, a fonte de alimentação 390 pode ser removida a partir do chassi da bateria 420. Se o operador tiver somente recebido direitos para atuar o bujão do atuador da fe- chadura 106, quando a fonte de alimentação 390 é removida, o contro- lador eletrônico 374 causa que a embreagem 300 retorne para a posi-

ção da FIG. 18 com a energia armazenada no supercapacitor 410. Se o operador tiver recebido direitos para atuar o retentor do núcleo 110, então o controlador eletrônico 374 deixa a embreagem 300 na posição da FIG. 20 quando a fonte de alimentação 390 é removida.

[00134] “Como apresentado nas FIGS. 15, 16, e 21, a segunda pla- ca de circuito 380 inclui uma abertura 550, a primeira placa de circuito 372 inclui um rebaixo 552, a cobertura protetora 400 inclui uma abertu- ra 554, o chassi 336 inclui um rebaixo 556, e a base 310 inclui uma abertura 560 que coletivamente formam uma passagem 564 (veja a FIG. 21). A montagem de operação pelo operador 104 pode ser girada à medida que necessário para alinhar a passagem 564 com a passa- gem 202 no corpo do núcleo 112.

[00135] Referindo-se à FIG. 22, a ferramenta 204 é inserida através da passagem 564 e da passagem 202 no corpo do núcleo 112 e é en- gatada com a parte de engate de ferramenta 200 do atuador 180. Em uma modalidade, a ferramenta 204 é uma chave inglesa possuindo um perfil em formato hexagonal e a parte de engate de ferramenta 200 do atuador 180 possui um perfil em formato hexagonal correspondente. Na posição do atuador 180 apresentada na FIG. 22, o atuador 180 não está apto a girar ao redor do eixo geométrico 206 através de uma faixa de ângulos suficiente para retrair o retentor do núcleo 110 até a posi- ção retraída da FIG. 29 devido ao bloqueador 211 (veja a FIG. 24) en- trar em contato com a haste 314 da base 310.

[00136] Por empurrar a ferramenta 204 na direção 160, o atuador 180 pode ser transladado na direção 160 contra a tendência do mem- bro de tendência 182 até a posição apresentada nas FIGS. 23 e 24. Na posição apresentada nas FIGS. 23 e 24, o atuador 180 não está apto a girar ao redor do eixo geométrico 206 através de uma faixa de ângulos suficiente para retrair o retentor do núcleo 110 para a posição retraída da FIG. 29 devido ao bloqueador 211 (veja a FIG. 24) entrar em contato com o bloqueador 396 da embreagem 300. Nas FIGS. 23 e 24, a embreagem 300 está na posição desengatada correspondendo à lógica de acesso concedido 520 determinando que o operador não tem direito de acesso para mover o retentor do núcleo 110 a partir da posi- ção estendida da FIG. 28 para a posição retraída da FIG. 29.

[00137] Em contraste, nas FIGS. 25 e 26, a lógica de acesso con- cedido 520 determinou que o operador tem direito de acesso para mo- ver o retentor do núcleo 110 a partir da posição estendida da FIG. 28 para a posição retraída da FIG. 29. Assim, a embreagem 300 foi trans- lada para frente na direção 160 em direção ao bujão do atuador da fe- chadura 106. Nesta posição da embreagem 300, o bloqueador 211 do atuador 180 pode girar ao redor do eixo geométrico 206 na direção 212 para uma posição atrás do bloqueador 306 como apresentado na FIG. 27. A posição do atuador 180 na FIG. 27 corresponde à FIG. 29 com o retentor do núcleo 110 na posição retraída permitindo ao núcleo da fechadura eletromecânica 100 ser removido do cilindro da fechadu- ra 122.

[00138] Enquanto o núcleo da fechadura eletromecânica 100 está acoplado com o cilindro da fechadura 122 devido ao retentor do núcleo 110 estando na posição estendida da FIG. 28, a montagem de atuação pelo operador 104 pode não ser desacoplada da montagem de núcleo 102 para proporcionar acesso ao bujão do atuador da fechadura 106 ou ao atuador 180. Referindo-se às FIGS. 30 a 32, o retentor 304 está posicionado dentro do cilindro da fechadura 122, na direção para trás da superfície frontal 132 do cilindro da fechadura 122 quando o núcleo da fechadura eletromecânica 100 está acoplado com o cilindro da fe- chadura 122. Assim, o retentor 304 pode não ser removido até que um usuário autorizado retrais o retentor do núcleo 110 para a posição re- traída da FIG. 29 e remova o núcleo da fechadura eletromecânica 100 do cilindro da fechadura 122. Uma vez removido, o retentor 304 pode ser removido e a montagem de atuação pelo operador 104 ser desa- coplada da montagem de núcleo 102.

[00139] Referindo-se à FIG. 1, a montagem de atuação pelo opera- dor 104 do núcleo da fechadura eletromecânica 100 possui um contor- no da superfície exterior que pode ser seguro por um operador para girar a montagem de atuação pelo operador 104. O dispositivo de en- trada que pode ser atuado pelo operador 394 inclui uma superfície frontal 600 em uma superfície lateral geralmente cilíndrica 602. O dis- positivo de entrada que pode ser atuado pelo operador 394 acopla de forma correspondente com a base 310 que inclui uma superfície lateral geralmente cilíndrica 604 e uma aba de apoio de polegar 606 possuin- do superfícies laterais geralmente arqueadas 608 e uma superfície de cima 610. A aba de apoio de polegar 606 ajuda o operador ao pegar a montagem de atuação pelo operador 104 e girar a montagem de atua- ção pelo operador 104 em relação à montagem do núcleo 102. A mon- tagem de atuação pelo operador 104 pode possuir formatos diferentes de contorno de superfície exterior, pode incluir várias abas 606 ou ne- nhuma aba 606.

[00140] Referindo-se às FIGS. 45 a 48, a montagem de atuação pelo operador 104 é acoplada com um núcleo intercambiável de for- mato grande (“LFIC”) 900. O núcleo 900 inclui um corpo do núcleo da fechadura, uma luva de controle 904, um retentor do núcleo 906, e um bujão do atuador da fechadura 910 (veja a FIG. 47). O bujão do atua- dor da fechadura 910, da mesma forma que o bujão do atuador da fe- chadura 106, pode ser girado pela montagem de atuação pelo opera- dor 104 quando engatado com para atuar um dispositivo de fechadura. Similarmente, o retentor do núcleo 906, da mesma forma que o reten- tor do núcleo 110, pode ser retraído para remover o núcleo da fecha- dura 900 a partir do cilindro da fechadura. A montagem de atuação pelo operador 104 é acoplada com o núcleo 900 com um retentor 920,

ilustrativamente um prendedor em formato de C.

[00141] O núcleo 900 inclui uma montagem de controle 950 pos- suindo um atuador 952 com uma parte de engate de ferramenta 954. À parte de engate de ferramenta 954 é acessada com a ferramenta 204 da mesma maneira que o atuador 180 do núcleo da fechadura eletro- mecânica 100. Um bloqueador 958 do atuador 952 deve ser posicio- nado como o bloqueador 211 para o núcleo da fechadura eletromecãâ- nica 100 na FIG. 27 para girar o atuador 952 desse modo causando uma rotação da luva de controle 904 através do engate de uma engre- nagem parcial 964 da luva de controle 904 com uma engrenagem par- cial 966 do atuador 952. A rotação da luva de controle 904 retrai o re- tentor do núcleo 906 dentro do corpo do núcleo da fechadura 902 de- vido ao movimento do pino 970 que é recebido em uma abertura 972 no retentor do núcleo 906.

[00142] Referindo-se às FIGS. 35 e 36, outro núcleo da fechadura eletromecânica 1100 é ilustrado. O núcleo da fechadura eletromecâni- ca 1100 inclui uma montagem de núcleo 1102 acoplada com uma montagem de atuação pelo operador 1104. Como explicado neste do- cumento em maiores detalhes, em algumas configurações, a monta- gem de atuação pelo operador 1104 pode ser atuada para girar uma montagem de bujão do núcleo 1106 (veja a FIG. 40) da montagem de núcleo 1102 ao redor de seu eixo geométrico longitudinal 1108 e em algumas configurações, a montagem de atuação pelo operador 1104 pode ser atuada para mover um retentor do núcleo 1110 da montagem do núcleo 1102 em relação a um corpo do núcleo 1112 da montagem de núcleo 1102. O núcleo da fechadura eletromecânica 1100 compre- ende um estado destravado e um estado travado. Adicionalmente, a montagem de núcleo 1102 compreende uma configuração normal e uma configuração de controle. Na modalidade ilustrativa apresentada, o corpo do núcleo 1112 define um perfil de figura de oito (veja também as FIGS. 40 e 41) que é recebido dentro de um perfil de figura de oito correspondente de um cilindro da fechadura. O perfil de figura de oito é conhecido como um núcleo intercambiável de formato pequeno (“SFIC”). O corpo do núcleo 1112 também pode ser dimensionado e formatado para ser compatível com núcleos intercambiáveis de forma- to grande (“LFIC”) e outros núcleos conhecidos. Por consequência, o núcleo da fechadura eletromecânica 1100 pode ser utilizado com vá- rios sistemas de fechadura para proporcionar um dispositivo de fe- chamento que restringe a operação do sistema de fechadura acopla- do. Além disso, apesar de a montagem de atuação pelo operador 1104 ser ilustrada como incluindo uma maçaneta geralmente cilíndrica, ou- tros dispositivos de entrada que podem ser atuados pelo usuário po- dem ser utilizados incluindo alças, alavancas, e outros dispositivos adequados para interação com um operador.

[00143] O retentor do núcleo 1110 é móvel entre uma posição es- tendida apresentada na FIG. 40 e uma posição retraída apresentada na FIG. 41. Quando o retentor do núcleo 1110 está na posição esten- dida, o retentor do núcleo 1110 está pelo menos parcialmente posicio- nado fora de um envoltório exterior do corpo do núcleo 1112. Como resultado, o núcleo da fechadura eletromecânica 1100 é retido dentro do cilindro da fechadura em uma configuração instalado. Ou seja, o retentor do núcleo 1110 proíbe a remoção do núcleo da fechadura ele- tromecânica 1100 a partir do cilindro da fechadura por uma força dire- tamente aplicada. Quando o retentor do núcleo 1110 está na posição retraída, o retentor do núcleo 1110 está posicionado pelo menos ainda dentro do envoltório exterior do corpo do núcleo 1112 ou completa- mente dentro do envoltório exterior do corpo do núcleo 1112. Como ilustrado na FIG. 41, o retentor do núcleo 1110 girou ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108 (veja a FIG. 42) e foi recebido dentro de uma abertura do corpo do núcleo 1112. Como resultado, o núcleo da fechadura eletromecânica 1100 pode ser removido a partir ou instala- do dentro do cilindro da fechadura.

[00144] Referindo-se agora às FIGS. 37 a 44, o núcleo da fechadu- ra eletromecânica 1100 é apresentado em maiores detalhes. A monta- gem de atuação pelo operador 1104 inclui uma base da maçaneta 1120, uma cobertura da maçaneta 1126 recebida dentro e suportada por um rebaixo na base da maçaneta 1120, um motor 1124 suportado pela base da maçaneta 1120, uma bateria 1122 eletricamente acopla- da com o motor 1124, e uma cobertura da maçaneta 1128 que envolve a bateria 1122, o motor 1124, e pelo menos uma parte da base da ma- caneta 1120. Um dispositivo de fixação 1129 (veja a FIG. 37), ilustrati- vamente um parafuso de pressão, segura a cobertura da maçaneta 1128 em relação à base da maçaneta 1120 de modo que a base da maçaneta 1120 e a cobertura da maçaneta 1128 giram juntas ao redor do eixo geométrico 1108. A montagem de atuação pelo operador 1104 também inclui uma montagem de placa de circuito impresso (“PCBA”)

130. A PCBA 130 é eletricamente acoplada com a bateria 112 para energia e comunicativamente acoplada com o motor 1124 para contro- lar a função do motor 1124. Na modalidade ilustrativa apresentada, o motor 1124 é um motor de passo ou outro acionamento motorizado capaz de controle de posição (circuito aberto ou circuito fechado). À bateria 1122 pode ilustrativamente ser uma bateria em forma de moe- da. Adicionalmente, a montagem de atuação pelo operador 1104 inclui um transmissor e um receptor para comunicação sem uso de fios com uma credencial eletrônica transportada por um usuário, tal como um dispositivo do operador 500. Na modalidade ilustrativa apresentada, a cobertura da maçaneta 1128 ilustrativamente compreende uma cober- tura com resistência à abertura forçada que protege a PCBA 1130, o transmissor e o receptor, e o motor 1124 de forças e impactos aplica- dos para a cobertura da maçaneta 1128. Em uma modalidade, a co-

bertura da maçaneta 1126 é acoplada com a base da maçaneta 1120 com dispositivos de fixação colocados com rosca dentro da cobertura da maçaneta 1126 a partir de um lado de baixo da cobertura da maça- neta 1126 voltado para o motor 1124.

[00145] O corpo do núcleo 1112 da montagem de núcleo 1102 in- clui uma cavidade 1140 disposta concentricamente com o eixo geomé- trico longitudinal 1108. A cavidade 1140 recebe uma montagem do atuador da fechadura. A montagem de atuador da fechadura inclui a montagem do bujão do núcleo 1106, um membro de tendência 1150, uma embreagem 1152, um êmbolo 1156, e um retentor da embreagem

1154. A embreagem 1152 é de forma axial móvel nas direções axiais 1109, 1110 e é operativamente acoplada com a base da maçaneta 1120, ilustrativamente, uma conexão de chaveta (veja a FIG. 44). Uma primeira extremidade da embreagem 1152 possui vários mecanismos de engate. A embreagem 1152 também inclui uma passagem central que aloja pelo menos uma parte do êmbolo 1156 e o membro de ten- dência 1150. O êmbolo 1156 inclui uma parte de base e uma parte dis- tal se estendendo a partir da parte de base em uma direção axial

1110. Na modalidade ilustrativa apresentada, a parte de base do êm- bolo 1156 é de forma roscada acoplada com um eixo de acionamento do motor 1124. Como resultado, o êmbolo 1156 é de forma axial móvel dentro da passagem central nas direções axiais 1109, 110, quando da atuação do motor 1124. Além disso, o êmbolo 1156 se move de forma axial em resposta ao movimento rotacional do eixo de acionamento do motor 1124.

[00146] A embreagem 1152 inclui uma abertura central coaxial com a passagem central que permite que pelo menos uma parte distal do êmbolo 1156 passe através. Na modalidade ilustrativa apresentada, o membro de tendência 1150 tende a embreagem 1152 na direção axial 1110 em direção à montagem de bujão do núcleo 1106. A embreagem

1152 inclui uma fenda 1158 perpendicular à passagem central. O êm- bolo 1156 é de forma axial retido dentro da passagem central da em- breagem 1152 pelo retentor da embreagem 1154, o qual é recebido dentro da fenda 1158. Como resultado, o êmbolo 1156 é preso junto à embreagem 1152 para limitar o movimento axial em relação à embre- agem 1152.

[00147] A montagem de bujão do núcleo 1106 inclui um corpo do bujão do núcleo 1160 e uma luva de controle 1164. Uma primeira ex- tremidade do corpo do bujão 1160 inclui vários mecanismos de engate configurados para engatar com os vários mecanismos de engate da embreagem 1152. Especificamente, o alinhamento dos mecanismos de engate da embreagem 1152 com o corpo do bujão do núcleo 1160 resulta na embreagem 1152 engatando com o corpo do bujão do nú- cleo 1160. Quando o êmbolo 1156 é de forma axial deslocado na dire- ção axial 1110, a embreagem 1152 é de forma similar deslocada na direção axial 1110. Se os mecanismos de engate da embreagem 1152 se alinharem com os mecanismos de engate do corpo do bujão do nú- cleo 1160, os mecanismos de engate irão engatar (veja a FIG. 38). Se os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 ficarem desalinhados, os vários mecanismos de enga- te não irão engatar. Entretanto, o êmbolo 1156 irá continuar a se des- locar de forma axial na direção axial 1110 enquanto a embreagem 1152 fica “pré-carregada” à medida que o êmbolo 1156 comprime o membro de tendência 1150 (veja a FIG. 39). Devido à embreagem 1152 girar durante a operação em resposta à cobertura da maçaneta 1128 sendo girada por um usuário, o mecanismo de engate da embre- agem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 se alinham devido à rotação da cobertura da maçaneta 1128.

[00148] A luva de controle 1164 envolve o corpo do bujão da maça- neta 1160 e suporta o retentor do núcleo 1110 para rotação entre as posições estendida e retraída. A luva de controle 1164 pode ser seleti- vamente girada ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108. Mais especificamente, a rotação da luva de controle 164 ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108 é restrita por uma pilha de segmentos de pino 1170, 1172. Na modalidade ilustrativa apresentada, os segmentos de pino 1170, 1172 estão posicionados de forma radial em uma dire- ção radial 1180 em relação ao eixo geométrico longitudinal 1108 e móveis nas direções radiais 1178, 1179. Um membro de tendência 1176 tende os segmentos de pino 1170,1172 em uma direção radial 1179 (veja a FIG. 39).

[00149] A montagem de bujão do núcleo 1106 também inclui uma chave espada 1178, a qual possui um perfil contornado. A chave es- pada 1178 é de forma axial móvel nas direções axiais 1110, 1109. Quando a montagem de núcleo 1102 entra no modo de controle, o ei- xo de acionamento do motor 124 gira para de forma axial deslocar o êmbolo 1156 na direção axial 1110 ainda na configuração de controle da FIG. 42 comparado com a configuração normal da FIG. 38. Mais especificamente, deslocamento axial suficiente do êmbolo 1156 na di- reção axial 1110 resulta na parte distal do êmbolo 1156 engatando com a chave espada 1178. Quando a chave espada 1178 é deslocada na direção axial 1110, uma parte de rampa do perfil contornado da chave espada 1178 engata com o segmento de pino 1172 e de forma radial desloca os segmentos de pino 1170, 1172. Assim, a chave es- pada 1178 converte o movimento axial do êmbolo 1156 em movimento radial dos segmentos de pino 1170, 1172.

[00150] De modo a sair da configuração de controle e retornar para a configuração normal, o motor 1124 inverte a direção de rotação. Quando o motor 1124 é invertido de modo que o êmbolo 1156 é de forma axial deslocado na direção axial 1109, a força de tendência do membro de tendência 1176 na direção radial 1179 desloca de forma axial a chave espada 1178 na direção axial 1109. Por consequência, a chave espada 1178 pode ser separada do êmbolo 1156. Além disso, os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 desengatam quando o êmbolo 1156 é deslocado na direção axial 1109. Na modalidade ilustrativa apresentada, o motor 1124 inverte após a expiração de um primeiro tempo preestabelecido.

[00151] Quando instalando ou removendo o corpo do bujão do nú- cleo 160 a partir do corpo do núcleo 1112, a chave espada 1178 é de forma axial deslocada na direção axial 1110 para deslocamento radial dos segmentos de pino 1170, 1172 na direção radial 1180. O deslo- camento dos segmentos de pino 1170, 1172 na direção radial 1180 resulta nas superfícies de contato dos segmentos de pino 1170, 1172 se alinhando com uma linha de corte de controle 1190 (veja a FIG. 42). A linha de corte de controle 1190 é definida pela interface de uma su- perfície exterior da luva de controle 1164 com uma parede interior da cavidade 1140 do corpo do núcleo 1112.

[00152] A linha de corte de operação 1192 (veja a FIG. 38) é defini- da pela interface de uma superfície exterior do corpo do bujão do nú- cleo 1160 com uma superfície interior da luva de controle 1164. Desde que um usuário pode liberar a cobertura da maçaneta 1128 a qualquer tempo, a linha de corte de operação 1192 é configurada para ficar en- gatada mesmo no estado travado do núcleo da fechadura eletromecãâ- nica 1100. Entretanto, com a embreagem 1152 desengatada, a cober- tura da maçaneta 1128 gira livremente e não é possível para o usuário girar o corpo do bujão do núcleo 1160.

[00153] AFIG.38 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 no estado destravado com os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 en- gatados. No presente documento, o motor 1124 atuou para de forma axial deslocar o êmbolo 1156 e a embreagem 1152 na direção axial

1110. Os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 estão engatados devido a eles terem sido ali- nhados uns com os outros. O motor 1124 não atuou o êmbolo 1156 suficientemente na direção 1110 para de forma axial deslocar a chave espada 1178 na direção axial 1110. Como resultado, a interface entre os segmentos de pino 1170, 1172 permanece na linha de corte de operação 1192 e o núcleo da fechadura eletromecânica 1100 muda do estado travado (embreagem 1152 separada do bujão do núcleo 1160) para o estado destravado (embreagem 1152 engatada com o bujão do núcleo 1160). Uma rotação da cobertura da maçaneta 1128 por um usuário irá resultar na rotação do corpo do bujão do núcleo 1160.

[00154] AFIG.39 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 no estado destravado com os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 de- sengatados. No presente documento, o motor 124 atuou para de forma axial deslocar o êmbolo 1156 e a embreagem 1152 na direção axial

1110. Os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 estão desengatados devido aos mesmos não estarem alinhados uns com os outros. Por consequência, o desloca- mento continuado do êmbolo 1156 na direção axial 1110 “pré- carregou” o membro de tendência 1150. Quando um usuário gira a co- bertura da maçaneta 1128 ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108, os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 irão engatar uma vez que eles estão alinhados uns com os outros. O motor 1124 não atuou para de forma axial deslo- car a chave espada 1178 na direção axial 1110. Como resultado, a interface entre os segmentos de pino 1170, 1172 permanece na linha de corte de operação 1192 e o núcleo da fechadura eletromecânica 1100 muda do estado travado para o estado destravado. Uma rotação da cobertura da maçaneta 1128 pelo usuário irá resultar nos meca-

nismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 se alinhando e no corpo do bujão do núcleo 1160 girando.

[00155] A FIG.40 ilustra uma vista secional parcial do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 com o retentor do núcleo 1110 na po- sição estendida. Por consequência, o retentor do núcleo 1100 se es- tende para fora do envoltório exterior do corpo do núcleo 1112. Além disso, a interface entre os segmentos de pino 1170, 1172 está na linha de corte de operação 1192. Portanto, o corpo do bujão do núcleo 1160 pode girar em relação à luva de controle 1164.

[00156] A FIG.41 ilustra uma vista secional parcial do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 com o retentor do núcleo 1110 na po- sição retraída. Por consequência, o retentor do núcleo 1110 está posi- cionado pelo menos ainda dentro do envoltório exterior do corpo do núcleo 1112. Além disso, a interface entre os segmentos de pino 1170, 1172 está na linha de corte de controle 1190. Portanto, o corpo do bu- jão do núcleo 1160 e a luva de controle 1164 giraram juntos ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108.

[00157] AFIG.42 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 com a montagem de fechadura 1102 na configu- ração de controle. Os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 estão engatados. No presente do- cumento, o motor 1124 atuou para de forma axial deslocar o êmbolo 1156 e a embreagem 1152 na direção axial 1110. Os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 estão engatados devido aos mesmos estarem alinhados uns com os outros. Adicionalmente, o motor 1124 atuou para de forma axial deslocar a chave espada 1178 na direção axial 1110. Como resultado, os seg- mentos de pino 1170, 1172 se deslocaram de forma radial na direção radial 1180 até a interface entre os segmentos de pino 1170, 1172 es- tar na linha de corte de controle 1190. Por consequência, o corpo do bujão do núcleo 1160 e da luva de controle 1154 podem ser girados juntos ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108 e a montagem de bujão do núcleo 1106 removida a partir do corpo do núcleo 1112.

[00158] AFIG.43 ilustra uma vista secional do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 com a montagem de fechadura 1102 na configu- ração de controle. Os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 estão desengatados. No presente documento, o motor 1124 atuou para de forma axial deslocar o êmbolo 1156 e a embreagem 1152 na direção axial 1110. Os mecanismos de engate da embreagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 estão desengatados devido aos mesmos não estarem alinhados uns com os outros. Por consequência, o deslocamento continuado do êmbolo 1156 na direção axial 1110 “pré-carregou” o membro de tendência 1150. Quando um usuário gira a cobertura da maçaneta 1128 ao redor do eixo geométrico longitudinal 1108, os mecanismos de engate da em- breagem 1152 e do corpo do bujão do núcleo 1160 irão engatar uma vez que eles estão alinhados uns com os outros.

[00159] Voltando-se agora para a FIG. 44, a conexão de chaveta entre a embreagem 1152 e a base da maçaneta 1120 é apresentada. Como resultado desta conexão de chaveta, a embreagem 1152 é de forma rotacional acoplada com a cobertura da maçaneta 1128. Além disso, a conexão de chaveta permite que a embreagem 1152 tenha deslocamento axial nas direções axiais 1109, 1110 e transfira o torque aplicado para a cobertura da maçaneta 1128 por um usuário. Ou seja, os mecanismos de engate da embreagem 1152 não podem engatar com os mecanismos de engate do corpo do bujão do núcleo 1160 a não ser que o motor 1124 atue para de forma axial deslocar o êmbolo 1156 na direção axial 1110. Portanto, impactar a cobertura da maça- neta 1128 não pode causar um engate momentâneo da embreagem 1152 com o corpo do bujão do núcleo 1160.

[00160] Uma vantagem, entre outras, do núcleo da fechadura ele- tromecânica 1100 é que nenhuma ferramenta mecânica é requerida para mudar o converter a montagem do núcleo 1102 a partir da confi- guração normal para a configuração de controle. Ao invés disso, o nú- cleo da fechadura eletromecânica 1100 requer somente que um usuá- rio possuía privilégios de administrador. Como resultado, a instalação e a remoção do núcleo da fechadura eletromecânica 1100 são simplifi- cadas. Outra vantagem, entre outras, é a pequena quantidade de pe- ças do núcleo da fechadura eletromecânica 1100, o que resulta em fabricação simplificada. Uma vantagem adicional, entre outras, do nú- cleo da fechadura eletromecânica 1100 é a confiabilidade aumentada resultante da ausência de peças móveis portadoras de corrente. Adici- onalmente, não existem contatos corrediços ou giratórios ou anéis co- letores. Ao invés disso, todos os componentes eletrônicos estão conti- dos dentro da montagem de atuação pelo operador 1104 e os compo- nentes mecânicos não são parte do caminho da terra.

[00161] Em uma modalidade ilustrativa apresentada, a montagem de atuação pelo operador 1104 é suportada por um corpo do núcleo unitário 1112 da montagem de núcleo 1102. Uma vantagem, entre ou- tras, de um corpo de núcleo unitário 1112 é que ele é resistente ao im- pacto vertical e frontal.

[00162] Referindo-se às FIGS. 49 a 57, um núcleo da fechadura eletromecânica ilustrativo adicional 1200 é ilustrado. O núcleo da fe- chadura eletromecânica 1200 inclui uma montagem de núcleo 1202 acoplada com uma montagem de atuação pelo operador 1204. Como explicado neste documento em maiores detalhes, em algumas configu- rações, a montagem de atuação pelo operador 1204 pode ser atuada para girar um bujão do núcleo da fechadura 1206 da montagem de nú- cleo 1102 ao redor de seu eixo geométrico longitudinal 1208 (FIG. 52) e em algumas configurações, a montagem de atuação pelo operador

1204 pode ser atuada para mover um retentor do núcleo 1210 da mon- tagem de núcleo 1202 em relação a um corpo do núcleo 1212 da mon- tagem de núcleo 1202.

[00163] O núcleo da fechadura eletromecânica 1200 pode ser con- figurado em um estado destravado e em um estado travado. Adicio- nalmente, a montagem do núcleo 1202 pode ser configurada em uma configuração normal e em uma configuração de controle. Na modali- dade ilustrativa apresentada, o corpo do núcleo 1212 define um perfil de figura de oito (veja também as FIGS. 54 e 55) que é recebido den- tro do perfil de figura de oito correspondente de um cilindro da fecha- dura. O perfil de figura de oito é conhecido como um núcleo intercam- biável de formato pequeno (“SFIC”). O corpo do núcleo 1212 também pode ser dimensionado e formatado para ser compatível com núcleos intercambiáveis de formato grande (“LFIC”) e com outros núcleos co- nhecidos. Por consequência, o núcleo da fechadura eletromecânica 1200 pode ser utilizado com vários sistemas de fechadura para pro- porcionar um dispositivo de fechamento que restringe a operação do sistema de fechadura acoplado. Além disso, apesar de a montagem de atuação pelo operador 1203 ser ilustrada como incluindo uma maçane- ta geralmente cilíndrica com uma aba para o polegar, outros dispositi- vos de entrada que podem ser atuados pelo usuário podem ser utiliza- dos, incluindo alças, alavancas, e outros dispositivos adequados para interações com um operador.

[00164] O retentor do núcleo 1210 é móvel entre uma posição es- tendida apresentada na FIG. 54 e uma posição retraída apresentada na FIG. 55. Quando o retentor do núcleo 1210 está na posição esten- dida, o retentor do núcleo 1210 está pelo menos parcialmente posicio- nado fora de um envoltório exterior do corpo do núcleo 1212. Como resultado, o núcleo da fechadura eletromecânica 1200 é retido dentro do cilindro da fechadura 122 em uma configuração de instalado. Ou seja, o retentor do núcleo 1210 proíbe a remoção do núcleo da fecha- dura eletromecânica 1200 a partir do cilindro da fechadura 122 por uma força diretamente aplicada. Quando o retentor do núcleo 1210 está na posição retraída, o retentor do núcleo 1210 está posicionado pelo menos ainda dentro do envoltório exterior do corpo do núcleo 1212 ou completamente dentro do envoltório exterior do corpo do nú- cleo 1212. Como ilustrado na FIG. 55, o retentor do núcleo 1210 girou ao redor do eixo geométrico longitudinal 1208 e foi recebido dentro de uma abertura do corpo do núcleo 1212. Como resultado, o núcleo da fechadura eletromecânica 1200 pode ser removido a partir ou instala- do dentro do cilindro da fechadura 122.

[00165] A montagem de atuação pelo operador 1204 é geralmente a mesma que a montagem de atuação pelo operador 104, exceto que uma base que pode ser atuada pelo operador 1220 possui um perfil exterior diferente comparado com a base 310. Além disso, a embrea- gem 300 inclui uma abertura central 1228 (veja a FIG. 50) através da qual o êmbolo 1156, o qual substitui o pino de controle 346, se esten- de. O bujão do núcleo da fechadura 1206 inclui a interface de engate 250 do bujão do atuador da fechadura 106 que se associa de forma correspondente com a interface de engate 254 da embreagem 300 pa- ra engatar a embreagem 300 com o bujão do núcleo da fechadura

1206. O bujão do núcleo da fechadura 1206 ainda inclui uma abertura central 1216 através da qual o êmbolo 1156 pode se estender.

[00166] O controlador 374 do motor núcleo da fechadura eletrome- cânica 1200 controla o motor 302 para mover a embreagem 300 e o êmbolo 1156 similar ao movimento da embreagem 1152 e do êmbolo 1156 para o núcleo da fechadura eletromecânica 1100. Similar ao nú- cleo da fechadura eletromecânica 100, o controlador 374 avança a embreagem 300 na direção 1250 em direção ao bujão do núcleo da fechadura 1206 para engatar a interface de engate 254 da embreagem

300 com a interface de engate 250 do bujão do núcleo da fechadura

1206. Uma vez engatado, o operador pode girar a montagem de atua- ção pelo operador 1204 ao redor do eixo geométrico longitudinal 1208 para atuar o dispositivo de trava, tal como o membro de came 126, com o qual o núcleo da fechadura eletromecânica 1200 está acoplado.

[00167] Similar ao núcleo da fechadura eletromecânica 1100, o re- tentor do núcleo 1210 é transportado por uma luva de controle 1216 (veja a FIG. 51). Referindo-se à FIG. 51, o corpo do núcleo 1212 inclui uma cavidade 1232 que recebe a abertura central 1216 e o bujão do núcleo da fechadura 1206. O bujão do núcleo da fechadura 1206 é ainda recebido dentro de um interior 1234 da abertura central 1216. Referindo-se à FIG. 57, o bujão do núcleo da fechadura 1206 é manti- do dentro do corpo do núcleo 1212 com um anel de pressão 1240 que é parcialmente recebido em um rebaixo 1242 no bujão do núcleo da fechadura 1206 e está localizado entre as abas do retentor 1244 do corpo do núcleo 1212 e as abas do retentor 1246. De um modo similar, o retentor do núcleo 1210 inclui um rebaixo 1250 no qual é parcialmen- te recebido um anel de pressão 1252. O anel de pressão 1252 está localizado entre as abas do retentor 1246 do corpo do núcleo 1212 e as abas do retentor 1254 do corpo do núcleo 1212 para segurar a montagem de atuação pelo operador 1204 em relação à montagem do núcleo 1202.

[00168] A luva de controle 1216 suporta o retentor do núcleo 1210 para rotação entre as posições estendida (veja a FIG. 54) e retraída (veja a FIG. 55). A luva de controle 1216 pode ser seletivamente gira- da ao redor do eixo geométrico longitudinal 1208. Mais especificamen- te, a rotação da luva de controle 1216 ao redor do eixo geométrico longitudinal 1208 é controlada por uma posição de um membro de ca- me 1280. Referindo-se à FIG. 51, o membro de came 1280 é posicio- nado em um rebaixo 1282 do bujão do núcleo da fechadura 1206 e é acoplado de forma que possa ser girado com o bujão do núcleo da fe- chadura 1206 com um pino 1284. O membro de came 1280 inclui uma extremidade 1284 que é tem o contato por um êmbolo 1156 para cau- sar a rotação do membro de came 1280 ao redor do pino 1284. Uma segunda extremidade 1286 do membro de came 1280 entra em conta- to com um segmento de pino 1288 através de uma abertura 1292 na abertura central 1216. O segmento de pino 1288 é tendido na direção 1294 (veja a FIG. 52) por um membro de tendência 1290, ilustrativa- mente, uma mola de compressão.

[00169] Referindo-se à FIG. 52, a embreagem 300 está desengata- da do bujão do núcleo da fechadura 1206 e o êmbolo 1156 não está entrando em contato com o pino 1284 do membro de came 1280. Quando o controlador eletrônico 374 determina que um operador acessou para atuar o bujão do núcleo da fechadura 1206, o motor elé- trico 302 move a embreagem 300 para frente até uma posição de en- gate em que a interface de engate 254 da embreagem 300 engata com a interface de engate 250 do bujão do núcleo da fechadura 1206, mas o êmbolo 1156 não está em contato com o pino 1284 do membro de came 1280 (veja a FIG. 53). Nesta posição, uma rotação da monta- gem de atuação pelo operador 1204 causa uma rotação correspon- dente do bujão do núcleo da fechadura 1206, mas não uma rotação da abertura central 1216. Quando o controlador eletrônico 374 determina que um operador acessou para retrair o retentor do núcleo 1210, o mo- tor 302 continua a acionar o êmbolo 1156 para frente em relação à embreagem 300, resultando no êmbolo 1156 entrando em contato com o pino 1284 do membro de came 1280 para girar o membro de came 1280 ao redor do pino 1284, desse modo empurrando o segmento de pino 1288 para fora da abertura 1292 na abertura central 1216 e a se- gunda extremidade 1236 para dentro da abertura 1292 da abertura central 1216 (veja as FIGS. 55 e 56). Quando a segunda extremidade

1286 está posicionada na abertura 1292 da abertura central 1216 co- mo apresentado nas FIGS. 55 e 56, o bujão do núcleo da fechadura 1206 está acoplado com a abertura central 1216. Nesta posição, uma rotação da montagem de atuação pelo operador 1204 causa uma rota- ção correspondente do bujão do núcleo da fechadura 1206 e da aber- tura central 1216, desse modo retraindo o retentor do núcleo 1210 pa- ra a posição apresentada na FIG. 55.

[00170] O núcleo da fechadura eletromecânica 1200 ainda inclui um indexador 1300 (veja a FIG. 51). O indexador 1300, na modalidade ilustrada, são vários rebaixos 1302 ao redor do bujão do núcleo da fe- chadura 1206. Um rebaixo 1302 dos vários rebaixos recebe um seg- mento de pino 1304 quando o rebaixo 1302 está verticalmente alinha- do com uma passagem 1302 na qual o segmento de pino 1304 está posicionado. Um membro de tendência 1306 tende o segmento de pi- no 1304 para dentro do rebaixo 1302 e proporciona uma realimenta- ção táctil para o operador de uma posição rotacional do bujão do nú- cleo da fechadura 1206.

[00171] Apesar de esta invenção ter sido descrita como possuindo projetos ilustrativos, a presente invenção pode ser ainda modificada dentro do espírito e do escopo desta invenção. Portanto, este pedido é pretendido para cobrir quaisquer variações, usos, ou adaptações da invenção utilizando seus princípios gerais. Além disso, este pedido é pretendido para cobrir tais afastamentos da presente invenção à medi- da que surjam dentro da prática conhecida ou costumeira na técnica a qual esta invenção pertence.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado, o dispositivo de fechadura incluindo uma aber- tura dimensionada para receber o núcleo de fechadura intercambiável, caracterizado pelo fato de que o núcleo de fechadura intercambiável compreende: um corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremi- dade frontal e uma extremidade traseira; um bujão móvel posicionado dentro de um interior do corpo do núcleo da fechadura próximo de uma extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posi- ção em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segun- da posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corres- ponde ao dispositivo de fechadura estando no estado destravado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel; um retentor do núcleo acoplado de forma móvel com o cor- po do núcleo da fechadura, o retentor do núcleo podendo ser posicio- nado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se es- tende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadu- ra e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de retenção; uma montagem que pode ser atuada pelo operador supor- tada pelo corpo do núcleo da fechadura e incluindo um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador posicionado à frente da extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadura;

um sistema de controle eletromecânico que em uma primei- ra configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pe- lo operador com o bujão móvel e em uma segunda configuração desa- copla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador do bujão móvel; e um atuador acessível a partir de um exterior do corpo do núcleo da fechadura, o atuador operativamente acoplado com o reten- tor do núcleo independente do bujão móvel para mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a posição de remoção.

2. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o atuador é um atuador mecânico.

3. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o atuador é completamente interno ao corpo do núcleo da fechadura.

4. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o atuador é acessível através de uma abertura no corpo do núcleo da fechadura.

5. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o disposi- tivo de entrada que pode ser atuado pelo operador bloqueia o acesso à abertura no corpo do núcleo da fechadura quando o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está acoplado com o corpo do núcleo da fechadura.

6. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma luva de controle, o bujão móvel sendo recebido pela luva de controle, o retentor do núcleo se estendendo a partir da luva de controle, e o atuador estando operativamente acoplado com a luva de controle independente do retentor do núcleo.

7. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a luva de controle inclui uma primeira engrenagem parcial e o atuador inclui uma segunda engrenagem parcial, a primeira engrenagem parcial e a se- gunda engrenagem parcial são combinadas para operativamente aco- plar o atuador com o retentor do núcleo.

8. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle eletromecânico inclui um primeiro bloqueador que pode ser posicionado em uma primeira posição em que o atuador é incapaz de mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a po- sição de remoção e uma segunda posição em que o atuador é capaz de mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a posição de remoção.

9. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle eletromecânico inclui um controlador eletrônico executando uma lógica de acesso concedido para determinar se permite ou nega o movimento do primeiro.

10. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle eletromecânico inclui um controlador eletrônico, um motor acionado pelo controlador eletrônico, uma fonte de alimentação opera- tivamente acoplada com o motor, e uma embreagem que pode ser po- sicionada pelo motor em uma primeira posição para engatar com o bu- jão móvel na primeira configuração do sistema de controle eletrome- cânico e em uma segunda posição desengatada do bujão móvel na segunda configuração do sistema de controle eletromecânico.

11. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que cada um dentre o controlador eletrônico, o motor, e a fonte de alimentação é suportado pela montagem que pode ser atuada pelo operador.

12. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o pri- meiro bloqueador pode ser posicionado pela embreagem.

13. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o pri- meiro bloqueador é transportado pela embreagem.

14. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que com o primeiro bloqueador na segunda posição, o atuador é para ser movido em dois graus de liberdade para mover o retentor do núcleo a partir da posição de retenção para a posição de remoção.

15. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que os dois graus de liberdade incluem uma translação seguida por uma rotação.

16. Núcleo de fechadura intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado, o dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimen- sionada para receber o núcleo de fechadura intercambiável, o núcleo de fechadura intercambiável caracterizado pelo fato de que compreen- de: um corpo do núcleo da fechadura possuindo um interior, o corpo do núcleo da fechadura incluindo uma parte superior possuindo uma primeira extensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda extensão lateral máxima, e uma parte central mais es- treita possuindo uma terceira extensão lateral máxima, a terceira ex- tensão lateral máxima sendo menor do que a primeira extensão lateral máxima e sendo menor do que a segunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior e a parte central mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fechadura, o corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremidade frontal e uma extremidade tra- seira oposta à extremidade frontal, e a extremidade frontal incluindo uma face frontal;

um bujão móvel posicionado dentro do interior do corpo do núcleo da fechadura próximo da extremidade traseira do corpo do nú- cleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao disposi- tivo de fechadura estando em um estado travado e uma segunda posi- ção em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando no estado destravado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel;

um retentor do núcleo acoplado de forma móvel com o cor- po do núcleo da fechadura; o retentor do núcleo podendo ser posicio- nado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se es- tende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadu- ra e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de retenção;

uma montagem que pode ser atuada pelo operador supor- tada pelo corpo do núcleo da fechadura, a montagem que pode ser atuada pelo operador incluindo uma base se estendendo para o interi- or do corpo do núcleo da fechadura e um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador posicionado à frente da extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadura e suportado pela base;

um sistema de controle eletromecânico que em uma primei- ra configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pe- lo operador com o bujão móvel e em uma segunda configuração desa- copla o dispositivo de entrada que pode ser operado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador a partir do bujão móvel; e um retentor que acopla a montagem que pode ser atuada pelo operador com o corpo do núcleo da fechadura em uma posição entre a face frontal do corpo do núcleo da fechadura e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura.

17. Núcleo de fechadura intercambiável, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o corpo do núcleo da fechadura inclui uma abertura e a base da montagem que pode ser atuada pelo operador inclui uma ranhura, o retentor sendo posicionado na abertura do corpo do núcleo da fechadura e na ranhura da monta- gem que pode ser atuada pelo operador.

18. Núcleo de fechadura intercambiável, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a ranhura é uma ra- nhura circunferencial e o retentor permite que a montagem que pode ser atuada pelo operador gire livremente ao redor do eixo geométrico do bujão móvel.

19. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável pa- ra uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado, o dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimensionada para receber o núcleo de fechadura intercam- biável, o núcleo de fechadura intercambiável caracterizado pelo fato de que compreende: um corpo do núcleo de fechadura possuindo interior, o cor- po do núcleo de fechadura incluindo uma parte superior possuindo uma primeira extensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda extensão lateral máxima, e uma parte central estreita possuindo uma terceira extensão lateral máxima, a terceira extensão lateral máxima sendo menor do que a primeira extensão lateral máxi- ma e sendo menor do que a segunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior, e a parte central mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fechadura, o corpo do núcleo da fe- chadura possuindo uma extremidade frontal e uma extremidade trasei- ra oposta à extremidade frontal, a extremidade frontal incluindo uma face frontal;

um retentor do núcleo de forma móvel acoplado com o cor- po do núcleo da fechadura, o retentor do núcleo podendo ser posicio- nado em uma posição de retenção em que o retentor do núcleo se es- tende além do envoltório do corpo do núcleo da fechadura para manter o corpo do núcleo da fechadura na abertura do dispositivo de fechadu- ra e uma posição de remoção em que o retentor do núcleo é retraído em direção ao corpo do núcleo da fechadura em relação à posição de retenção;

uma montagem que pode ser atuada pelo operador supor- tada pelo corpo do núcleo da fechadura, a montagem que pode ser atuada pelo operador incluindo um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador à frente da extremidade frontal do corpo do nú- cleo da fechadura e suportado pelo corpo do núcleo da fechadura, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador incluindo uma parte de maçaneta cruzando o eixo geométrico do bujão móvel e uma aba de polegar se estendendo para o exterior a partir da parte de maçaneta; e um sistema de controle eletromecânico que em uma primei- ra configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pe- lo operador com o bujão móvel e em uma segunda configuração desa- copla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo operador a partir do bujão móvel.

20. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a parte de maçaneta é de forma rotacional simétrica ao redor do eixo geomé- trico do bujão móvel.

21. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a pri- meira parte da parte de maçaneta é uma primeira parte de uma base, uma segunda parte da base é posicionada interna ao corpo do núcleo da fechadura, e uma segunda parte da parte de maçaneta é uma co- bertura que é suportada pela base.

22. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o siste- ma de controle eletromecânico inclui um controlador eletrônico, um motor acionado pelo controlador eletrônico, e uma fonte de alimenta- ção operativamente acoplada com o motor, cada um dentre o contro- lador eletrônico, o motor, e a fonte de alimentação sendo suportado pela base da montagem que pode ser atuada pelo operador.

23. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a parte de maçaneta circunscreve a fonte de alimentação e o controlador ele-

trônico.

24. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o siste- ma de controle eletromecânico inclui uma embreagem que pode ser posicionada pelo motor em uma primeira posição para engatar com o bujão móvel na primeira configuração do sistema de controle eletro- mecânico e em uma segunda posição desengatada do bujão móvel na segunda configuração do sistema de controle eletromecânico.

25. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que a fonte de alimentação cruza o eixo geométrico do bujão móvel.

26. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o siste- ma de controle eletroeletrônico inclui um controlador eletrônico, um motor acionado pelo controlador eletrônico, e uma fonte de alimenta- ção operativamente acoplada com o motor, cada um dentre o contro- lador eletrônico, o motor, e a fonte de alimentação sendo suportado pela montagem que pode ser atuada pelo operador.

27. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que a mon- tagem que pode ser atuada pelo operador gira livremente ao redor do eixo geométrico do bujão móvel quando o sistema de controle eletro- mecânico está na segunda configuração.

28. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 27, caracterizado pelo fato de que o siste- ma de controle eletromecânico inclui uma embreagem que pode ser posicionada pelo motor em uma primeira posição para engatar com o bujão móvel na primeira configuração do sistema de controle eletro- mecânico e em uma segunda posição desengatada do bujão móvel na segunda configuração do sistema de controle eletromecânico.

29. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o dispo- sitivo de entrada que pode ser atuado pelo operador gira livremente ao redor do eixo geométrico do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na segunda configuração.

30. Método para acessar um retentor do núcleo de um nú- cleo de fechadura intercambiável possuindo uma montagem que pode ser operada pelo operador, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: mover, através de um método sem contato, um retentor que acopla uma primeira parte de um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador da montagem que pode ser atuada pelo opera- dor com uma segunda parte da montagem que pode ser atuada pelo operador; e mover pelo menos a primeira parte do dispositivo de entra- da que pode ser atuado pelo operador para longe do núcleo da fecha- dura para proporcionar acesso a um atuador operativamente acoplado com o retentor do núcleo.

31. Método, de acordo com a reivindicação 30, caracteriza- do pelo fato de que a etapa de mover inclui localizar vários imãs pró- ximos do dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador.

32, Método, de acordo com a reivindicação 31, caracteriza- do pelo fato de que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador inclui uma parte de maçaneta e a etapa de localizar os vários imãs próximos do dispositivo de entrada que pode ser operador pelo operador inclui a etapa de colocar um anel ao redor da parte de maça- neta, o anel suportando os vários imãs.

33. Núcleo de fechadura eletromecânico intercambiável pa- ra uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado, o dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimensionada para receber o núcleo da fechadura intercam- biável, o núcleo da fechadura intercambiável caracterizado pelo fato de que compreende:

um corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremi- dade frontal e uma extremidade traseira;

um bujão móvel posicionado dentro de um interior do corpo do núcleo da fechadura próximo a uma extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posi- ção em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segun- da posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corres- ponde ao dispositivo de fechadura estando no estado destravado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel;

uma montagem que pode ser atuada pelo operador supor- tada pelo corpo do núcleo da fechadura e incluindo um dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador posicionado à frente da extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadura;

um sistema de controle eletromecânico que em uma primei- ra configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o bujão móvel; em uma segunda configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o retentor do núcleo; e em uma terceira configuração desacopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador tanto do bujão móvel como do retentor do núcleo, em que o sistema de controle eletromecânico automaticamente muda en- tre a primeira configuração, a segunda configuração, e a terceira con- figuração.

34. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que na segunda configu- ração do sistema de controle eletromecânico, o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está ainda operativamente acopla- do com o bujão móvel.

35. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle eletromecânico inclui um motor e um elemento de controle acionado pelo motor para uma primeira posição em relação a uma face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na primeira configuração, para uma segunda posição em relação à face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na segunda configuração, e para uma terceira posição em relação à face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletrome- cânico está na terceira configuração.

36. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato de que a face frontal do bujão móvel está entre a extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadu- ra e uma extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura e uma extremidade do elemento de controle é posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fecha- dura em pelo menos uma dentre a primeira posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira po- sição do elemento de controle.

37. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de que a extremidade do elemento de controle é posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em várias dentre a primeira posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle.

38. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 35, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma luva de controle, o bujão móvel recebido pela luva de controle, e o retentor do núcleo se estendendo a partir da luva de controle.

39. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle eletromecânico inclui um membro de came posicionado dentro do bu- jão móvel, o membro de came sendo móvel a partir de uma primeira posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente desacoplado da luva de controle até uma segunda posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente acoplado com a luva de controle.

40. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo fato de que o membro de came é linearmente transladado ao longo do eixo geométrico do bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came.

41. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 40, caracterizado pelo fato de que o elemento de contro- le move o elemento de came a partir da primeira posição do membro de came para a segunda posição do membro de came.

42. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 39, caracterizado pelo fato de que o membro de came é girado em relação ao bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came.

43. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato de que o elemento de contro- le move o membro de came a partir da primeira posição do membro de came para a segunda posição do membro de came.

44. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato de que o membro de came é girado ao redor de um eixo geométrico perpendicular ao eixo geomé- trico do bujão móvel.

45. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que o corpo do núcleo da fechadura inclui uma parte superior possuindo uma primeira extensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda extensão lateral máxima, e uma parte central mais estreita possuindo uma ter- ceira extensão lateral máxima, a terceira extensão lateral máxima sen- do menor do que a primeira extensão lateral máxima e sendo menor do que a segunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior, e a parte central mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fechadura.

46. Núcleo de fechadura intercambiável para uso com um dispositivo de fechadura possuindo um estado travado e um estado destravado, o dispositivo de fechadura incluindo uma abertura dimen- sionada para receber o núcleo de fechadura intercambiável, o núcleo de fechadura intercambiável caracterizado pelo fato de que compreen- de: um corpo do núcleo da fechadura possuindo uma extremi- dade frontal e uma extremidade traseira; um bujão móvel posicionado dentro de um interior do corpo do núcleo da fechadura próximo a uma extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura, o bujão móvel possuindo uma primeira posi- ção em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corresponde ao dispositivo de fechadura estando em um estado travado e uma segun- da posição em relação ao corpo do núcleo da fechadura que corres- ponde ao dispositivo de fechadura estando no estado destravado, o bujão móvel podendo ser girado entre a primeira posição e a segunda posição ao redor de um eixo geométrico do bujão móvel;

um sistema de controle eletromecânico que em uma primei- ra configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o bujão móvel; em uma segunda configuração operativamente acopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador com o retentor do núcleo; e em uma terceira configuração desacopla o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador tanto do bujão da fechadura como do retentor do nú- cleo, o sistema de controle eletromecânico incluindo um motor e um elemento de controle acionado pelo motor para uma primeira posição em relação a uma face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na primeira configuração, para uma se-

gunda posição em relação à face frontal do bujão móvel quando o sis- tema de controle eletromecânico está na segunda configuração, e para uma terceira posição em relação à face frontal do bujão móvel quando o sistema de controle eletromecânico está na terceira configuração.

47. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que a face frontal do bujão móvel está entre a extremidade frontal do corpo do núcleo da fechadu- ra e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura e uma extremidade do elemento de controle é posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fecha- dura em pelo menos uma dentre a primeira posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira po- sição do elemento de controle.

48. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que a extremidade do elemento de controle é posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em várias dentre a primeira posição do elemento do controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle.

49. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que a face frontal do bujão móvel está entre a extremidade traseira do corpo do núcleo da fecha- dura e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura e uma extremidade do elemento de controle está posicionada entre a face frontal do bujão móvel e a extremidade traseira do corpo do núcleo da fechadura em pelo menos uma dentre a primeira posição do elemento de controle, a segunda posição do elemento de controle, e a terceira posição do elemento de controle.

50. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que ainda compreende uma luva de controle, o bujão móvel recebido pela luva de controle, e o retentor do núcleo se estendendo a partir da luva de controle.

51. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 50, caracterizado pelo fato de que o sistema de controle eletromecânico inclui um membro de came posicionado dentro do bu- jão móvel, o membro de came sendo móvel a partir de uma primeira posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente desacoplado da luva de controle até uma segunda posição em que o dispositivo de entrada que pode ser atuado pelo operador está operativamente acoplado com a luva de controle.

52. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo fato de que o membro de came é linearmente transladado ao longo do eixo geométrico do bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came.

53. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 52, caracterizado pelo fato de que o elemento de contro- le move o membro de came a partir da primeira posição do membro de came para a segunda posição do membro de came.

54. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo fato de que role o membro de ca- me é girado em relação ao bujão móvel a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came.

55. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 54, caracterizado pelo fato de que o elemento de contro- le move o membro de came a partir da primeira posição do membro de came até a segunda posição do membro de came.

56. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 54, caracterizado pelo fato de que o membro de came é girado ao redor de um eixo geométrico perpendicular ao eixo geomé- trico do bujão móvel.

57. Núcleo de fechadura eletromecânico, de acordo com a reivindicação 46, caracterizado pelo fato de que o corpo do núcleo da fechadura inclui uma parte superior possuindo uma primeira extensão lateral máxima, uma parte inferior possuindo uma segunda extensão lateral máxima, e uma parte central mais estreita possuindo uma ter- ceira extensão lateral máxima, a terceira extensão lateral máxima sen- do menor do que a primeira extensão lateral máxima e sendo menor do que a segunda extensão lateral máxima, a parte inferior, a parte superior, e a parte central mais estreita formando um envoltório do corpo do núcleo da fechadura.