BR112020010278A2 - copo de chapa metálica estampada formando apoio oco para escora de amortecedor de veículo automotivo, copo de apoio, e, veiculo - Google Patents

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BR112020010278A2
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Christian Delord
Hervé Gaumont
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Renault S.A.S.
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Abstract

RESUMO COPO DE CHAPA METÁLICA ESTAMPADA FORMANDO APOIO OCO PARA ESCORA DE AMORTECEDOR DE VEÍCULO AUTOMOTIVO, COPO DE APOIO, E, VEICULO Um copo (1) de chapa metálica estampada formando apoio oco para escora (100) de amortecedor compreende: - um bico (4), - uma linha de dobra (6) do copo formando fronteira entre um fundo de apoio (2) do copo e bordas (3) do copo, uma face superior (7), - pelo menos uma borda (3), a ou as bodas (3) do copo formando uma porção sensivelmente cilíndrica ou cônica em torno de um eixo vertical (Z), - pelo menos uma porção de embutimento (8, 9). A face superior (7) do copo compreende em particular: * uma porção de saia (11), *uma porção de ligação (16) sensivelmente horizontal, ligando a porção de saia (11) e a porção de embutimento (8, 9). A face superior (7) do copo é atravessada por uma linha de inflexão (20), de modo a desacoplar, pelo menos parcialmente em deformação, a porção de saia e o bico, a partir de, pelo menos, dita uma porção de embutimento (8, 9).

Description

“COPO DE CHAPA METÁLICA ESTAMPADA FORMANDO APOIO OCO PARA ESCORA DE AMORTECEDOR DE VEÍCULO AUTOMOTIVO, COPO DE APOIO, E, VEICULO”
[001] A invenção refere-se aos dispositivos de fixação de haste de amortecedor de suspensão de roda de veículo automotivo. Uma haste ou uma escora de amortecedor de suspensão de roda de veículo automotivo comporta, classicamente, dispostos ao longo de uma direção vertical, um ou vários elementos com retorno elástico de tipo mola, e um ou vários elementos dissipadores de energia de tipo amortecedor. A escora permite transferir, para as rodas, uma parte do peso suportado pela estrutura de corpo do veículo automotivo.
[002] Para esse efeito, uma parte superior da escora apoia-se em uma porção em oco da estrutura de corpo, porção geralmente designada pelo termo “copo de amortecedor”. Tipicamente, um copo de amortecedor apresenta uma geometria sensivelmente circular, com um fundo de copo orientado para cima, o fundo de copo sendo perfurado por um orifício central, em cujo orifício é fixada a extremidade da escora do amortecedor.
[003] O copo permite transferir para as bordas periféricas do copo, elas mesmas unidas em diferentes reforços que fazem parte da estrutura de corpo, os esforços transmitidos pela extremidade superior da escora.
[004] O copo pode ser embutido em uma borda lateral da estrutura de corpo do veículo. O copo pode ser embutido, adicionalmente, para a dianteira ou para a traseira do veículo, ao longo de reforços horizontais longitudinais e/ou de reforços horizontais transversais ao veículo.
[005] As bordas que descem a partir do fundo do copo podem ser unidas a uma elevação de copo que vem completar o copo em uma estrutura tridimensional, a fim de melhorar a resistência da estrutura em torno do ponto de apoio central da escora.
[006] Dentre os critérios que intervém nas especificações de projeto dos copos de amortecedor, encontram-se critérios de rigidez estática, de resistência estática, e são encontrados igualmente critérios ligados ao comportamento dinâmico bem como à resistência às deformações periódicas tais como as deformações às vezes designadas pelo termo de “bombeamento” e que impõe o movimento alternativo de subida e de descida do corpo em relação ao solo.
[007] Pode ser, assim, possível procurar um compromisso entre um copo rígido porque espesso, e um copo mais leve e mais flexível, cujas deformações periódicas correm o risco então de se propagar até o ponto de montagem do copo com o resto de estrutura de corpo. As solicitações cíclicas dos pontos de ligação correm o risco, então, de fragilizar esses pontos de ligação.
[008] A invenção tem por objetivo propor um copo de amortecedor apresentando um bom desempenho de resistência e uma massa reduzida.
[009] Para esta finalidade, é proposto um copo de chapa metálica estampada formando apoio oco para escora de amortecedor de veículo automotivo. O copo compreende, em posição montada no veículo, um fundo de apoio, de preferência sensivelmente horizontal. O copo pode compreender uma ou várias bordas, de preferência sensivelmente verticais, descendo do fundo de apoio.
[010] O copo compreende com vantagem as porções seguintes: - um bico formando um relevo para o alto e uma cavidade para baixo - de preferência uma cavidade sensivelmente central — no fundo de apoio do copo, essa cavidade sendo projetada para cobrir uma extremidade superior de uma escora de amortecedor — de modo preferencial, o bico forma uma zona de apoio, simétrica, sensivelmente com simetria de revolução, em torno de um eixo sensivelmente vertical; com vantagem, o bico pode ser perfurado por um orifício permitindo montar no mesmo, de preferência por meios removíveis, a parte do alto da escora; - uma linha de dobra do copo formando fronteira entre o fundo de apoio e ou as bordas do copo, - a linha de dobra sendo curva e circundando de preferência o bico, distante do bico-, - uma face superior do copo - no exterior do fundo de apoio - a face superior do copo estendendo-se em torno, e a partir de, do bico, até a linha de dobra do copo, - pelo menos uma borda de copo, a ou as bordas de copo formando uma porção sensivelmente cilíndrica ou cônica em torno de um eixo vertical, - com vantagem, a ou as bordas de copo desenhando para baixo, a partir da face superior do copo, porções de superfícies de montagem sensivelmente verticais do copo-, - pelo menos uma porção de embutimento que se estende ao longo de pelo menos uma porção da fase superior do copo e/ou ao longo de pelo menos uma porção da borda do copo, a porção de embutimento sendo prevista para, em configuração montada em um veículo, ser solidarizada por uma ligação de tipo embutimento, com pelo menos um reforço de uma estrutura de corpo do veículo.
[011] Com vantagem, a porção de embutimento termina a face superior do copo, seguindo sensivelmente uma primeira direção do veículo, por exemplo, ao longo de uma direção longitudinal do veículo.
[012] A porção de embutimento pode compreender, com vantagem, uma ou várias porções planas fazendo parte integrante da face superior do copo. As ditas porções planas podem ser configuradas para ser montadas em apoio plano sobre plano, sobre planos correspondentes de uma estrutura de corpo de veículo.
[013] A borda do copo pode ser projetada para ser montada sobre uma elevação de copo, a elevação de copo circundando pelo menos parcialmente a escora no prolongamento para baixo da borda de copo.
[014] A face superior do copo compreende em particular: * uma porção de saia se alargando para baixo completamente em torno do bico seguindo um perfil sensivelmente cônico, - com vantagem o perfil cônico é um perfil cônico com facetas. as facetas sendo ligadas por rupturas de declive do cone, as linhas de ruptura de declive formando nervuras sensivelmente retilíneas de rigidez, as nervuras convergindo para o bico-, * e uma porção de ligação sensivelmente horizontal ligando a saia e a porção de embutimento.
[015] De modo vantajoso, a face superior do copo é atravessada por uma linha de inflexão, a linha de inflexão formando calha por ruptura de declive entre a superfície da saia e a superfície da porção de ligação. A linha de inflexão separa a saia da porção de ligação, de modo a desacoplar, pelo menos parcialmente em deformação, a saia e o bico, a partir de com à ou as porções de embutimento.
[016] O desacoplamento assim obtido é particularmente eficaz para as deformações da saia em modo bombeamento, essas deformações tendendo a esmagar o perfil da saia, ou mesmo, podendo tender, nos casos extremos, a inverter o sentido do cone formado pela saia.
[017] A saia pode compreender relevos radiais, relevos se estendendo radialmente a partir do bico. Os relevos radiais podem projetados de modo a enrijecer a sala em deformação. Com vantagem, os relevos radicais podem ser, adicionalmente, projetados de modo a enrijecer a saída radialmente.
[018] De preferência, os relevos radiais são projetados de modo a enrijecer a saia em face das solicitações em tração-compressão exercidas sobre a saia seguindo o eixo vertical, entre o bico e a borda inferior do copo. Os relevos podem ser formados de modo a aparecer seja em relevo, seja em cavidade, para o exterior do copo, em relação às superfícies próximas definidas pela saia.
[019] Os relevos radiais podem ser formados por rupturas de declive, as rupturas de declive permitindo definir linhas de fronteiras entre porções sensivelmente planas da face superior. Essas porções sensivelmente planas desenham, então, facetas inclinadas em torno do bico.
[020] De acordo com uma modalidade, as facetas da face superior do copo desenham uma zona facetada formando uma superfície convexa cuja convexidade é voltada para o alto do copo. A zona facetada pode compreender entre três e seis facetas, de preferência quatro facetas ou 5 facetas.
[021] Sobre a face superior do copo, pelo menos uma das linhas de fronteira entre facetas — ou o prolongamento de pelo menos uma linha de fronteira — cruza a calha, ao descer para a calha.
[022] De preferência, pelo menos uma das linhas de fronteira entre facetas — ou o prolongamento da dita pelo menos uma linha de fronteira — desce sobre um lado da saia que se encontra oposta à calha em relação ao bico
[023] Com vantagem, as amplitudes angulares das facetas em torno do bico, vistas ao longo de um eixo vertical, diferem em valor relativo, de no máximo de 30% em relação à amplitude da faceta ocupando o ângulo menor.
[024] De acordo com uma modalidade, os relevos radiais podem convergir para uma porção de chaminé sensivelmente tórica, sem relevos radiais. A porção de chaminé tórica pode ser uma porção do bico.
[025] O sistema de amortecedor pode compreender um copo tal como descrito previamente, montado em uma elevação de copo se estendendo em torno da saia.
[026] A invenção refere-se igualmente a um veículo compreendendo um sistema de amortecedor com pelo menos um copo de amortecedor tal como descrito anteriormente.
[027] O veículo pode compreender um amortecedor equipado com um copo, tal como descrito anteriormente. O copo pode ser montado no nível de sua borda inferior, a uma elevação de copo circundando pelo menos parcialmente uma mola do amortecedor.
[028] O copo pode ser montado a nível de sua borda a uma porção de elevação do copo circundando pelo menos parcialmente uma mola do amortecedor e situado em vista vertical de um primeiro lado em relação à linha de inflexão. A porção de embutimento do copo pode estar situada, notada em vista vertical, de um segundo lado oposto ao primeiro lado em relação à linha de inflexão, e ser montado em pelo menos um reforço horizontal da estrutura do corpo de veículo.
[029] Uma porção lateral do copo pode ser montada em embutimento — por exemplo, por soldagem — a pelo menos um reforço horizontal da estrutura de corpo do veículo. Essa montagem pode ser realizada montando uma primeira porção de plano sensivelmente horizontal do copo no reforço. Em algumas modalidades, o copo pode ser, adicionalmente, embutido sobre pelo menos um segundo plano da estrutura de corpo de veículo, por uma segunda porção de plano do copo, a segunda porção de plano adjacente à primeira porção de plano sensivelmente horizontal, e sendo inclinada em relação à primeira porção de plano.
[030] A invenção será melhor compreendida na leitura da descrição seguinte, dada a título de exemplo de forma alguma limitativa, e com referência às figuras em anexo, em que:
[031] A figura 1 é uma vista em perspectiva de uma porção de estrutura de corpo automotivo compreendendo uma porção de copo de amortecedor de acordo com a invenção,
[032] A figura 2 é uma vista em corte de um copo de amortecedor mostrando o princípio de interação entre um copo e uma escora de amortecedor,
[033] A figura 3a ilustra, em perspectiva, um exemplo de geometria de copo de amortecedor de acordo com à invenção,
[034] A figura 3b retoma a vista da figura 3a, destacando várias zonas características específicas à geometria de um copo de amortecedor de acordo com à invenção.
[035] A figura 4 é uma vista de perfil, seguindo um primeiro ângulo de visão, de um copo de amortecedor de acordo com a invenção antes de sua montagem no veículo,
[036] A figura 5 é uma vista de perfil, ao longo de um outro ângulo de visão, do copo de amortecedor da figura 4,
[037] A figura 6 é uma vista em perspectiva do copo de amortecedor, ilustrado em figuras 4 e 5, montado em um elemento de elevação de copo de amortecedor,
[038] A figura 7 é uma vista em perspectiva cortada, mostrando as zonas de ruptura de declive das paredes do copo no nível de uma porção de copo sustentada por uma elevação,
[039] A figura 8 é uma vista em perspectiva cortada, mostrando as zonas de ruptura de declive das paredes do copo no nível de uma porção de copo situada entre uma zona de apoio da escora e uma zona de embutimento lateral do copo.
[040] Tal como ilustrado na figura 1, um copo de amortecedor, de referência 1 — que é nesse caso particular um copo de amortecedor dianteiro —, é montado em uma porção de estrutura de corpo 26. Essa porção de estrutura de corpo 26 compreende notadamente um reforço de lado de capuz (RCA) 18 formando um reforço transversal próximo de uma borda lateral do veículo.
[041] Em termos de orientação no espaço, mostra-se na figura 1, e nas figuras seguintes, as direções do copo tal qual montado por eixos que correspondem aos eixos do veículo. O eixo X designa um eixo longitudinal orientado seguindo a direção usual de avanço do veículo, orientado da dianteira para a traseira do veículo. O eixo Y designa um eixo transversal horizontal do veículo, e o eixo Z designa um eixo vertical orientado para o alto.
[042] O copo 1 é montado pelo seu perímetro sobre uma elevação de copo 17, de modo a formar, em conjunto com o copo 1, com o reforço lado de capuz e com uma porção lateral da estrutura de corpo do veículo, uma estrutura tridimensional apta a assegurar a transferência dos esforços da escora para a estrutura de corpo do veículo. Observa-se, notadamente na figura 1. Estruturas de reforço longitudinais do veículo, tais como longarinas 21, e porções de reforço transversais, notadamente uma travessa dianteira 19.
[043] A figura 2 ilustra uma configuração comum de copo de amortecedor montado sobre uma escora 100. O copo 1, cujo fundo 2 de copo é orientado para cima (para os Z positivos) é aqui montado sobre uma extremidade superior 104 de uma escora 100. A escora 100 compreende notadamente um elemento mola 101 e um elemento amortecedor 102.
[044] Os esforços provenientes de uma roda (não representada) são transmitidos parcialmente pela mola 101, parcialmente pelo elemento amortecedor 102, e por intermédio de um bloco filtrante 105, sobre o fundo 2 do copo 1.
[045] Rebordos 3 do copo permitem contribuir para uma rigidez intrínseca do copo, dando para o mesmo uma forma tridimensional. Esses rebordos 3 permitem igualmente aqui manter centralizado o bloco filtrante 102.
[046] Elementos de fixação 103, por exemplo de tipo removível, permitem fixar a extremidade superior 104 da escora sobre o copo 1, à escora 100 atravessando o copo 1 no nível de um orifício central 5, disposto no fundo 2 do copo. Um relevo oco acentuado em torno do orifício 5 é, ás vezes, designado pelo termo “bico” 4, visível, por exemplo, nas figuras 3a e 3b.
[047] A figura 3a ilustra mais particularmente uma geometria de copo de amortecedor de acordo com invenção. Tal como ilustrado na figura 3a, o copo 1 compreende um fundo 2 voltado para o alto, ou seja, para os “Z” positivos. O fundo 2 é de forma sensivelmente cônica, e é atravessado por um orifício 5 destinado à montagem de uma escora (não representada na figura 3a).
[048] Sobre o perímetro do orifício 5, o fundo de copo 2 forma um bico 4 que é aqui uma porção sensivelmente tórica circundando o orifício 5, e que ultrapassa uma porção cônica do fundo de copo 2.
[049] Nas variantes da invenção, o orifício central pode ser circundado por uma outra geometria diferente da porção tórica, por exemplo, pode ser circundado por um bico cilíndrico.
[050] O copo 1 comporta uma porção de face superior 7 de copo, essa face superior compreendendo, notadamente, o fundo cônico 2 circundando o bico 4 e/ou circundando o orifício 5. O fundo cônico 2 desce até uma linha de dobra 6 do copo que corresponde a uma linha de dobra da chapa metálica formando o copo, a linha de dobra formando uma curva fechada, ou em determinadas modalidades, uma curva aberta, em torno do ponto de aplicação da escora (escora não representada na figura 3a).
[051] A linha de dobra 6 separa o fundo do copo 2 a partir de rebordos laterais 3 de copo, rebordos 3 cuja orientação aproxima-se da vertical em posição acoplada do copo no veículo.
[052] Os rebordos 3 do copo podem ser alargados, e não formam, então, necessariamente, um contorno cilíndrico. Pelo menos uma porção dos rebordos de copo é destinado a ser montada em uma elevação de copo 17, como ilustrado na figura 1.
[053] Voltando à figura 3a, sobre um lado lateral do copo 1 — aqui sobre uma porção do copo orientada para os “Y” positivos — a face superior 7 do copo prolonga- se por uma ou várias porções de embutimento, aqui 8, 9, as porções de embutimento formando em conjunto uma zona de embutimento do copo. A zona de embutimento compreende aqui uma primeira porção 8 de embutimento, dito vertical, e uma segunda porção 9 de embutimento, dito oblíquo. O termo vertical, respectivamente oblíquo, designa aqui a direção das normais às superfícies do copo servindo para reter a ligação de embutimento, por exemplo, por soldagem da superfície sobre um reforço.
[054] Caso se leve em consideração apenas as ligações de embutimento aplicadas ao copo 1 no nível das porções 8 e 9, seria possível considerar o copo 1 como uma viga embutida em sua extremidade soldada pelas porções 8, 9, a viga trabalhando em flexão sob o efeito de solicitação dirigida seguindo o eixo Z, e aplicadas, por exemplo, pela escora no nível do bico 4.
[055] No copo 1 de acordo com a invenção, uma zona de maior flexibilidade está presente entre a porção cônica ou de outro modo em forma de invólucro em torno do bico 4, e à ou as porções de embutimento 8, 9, enrijecidas pelo próprio embutimento.
[056] Essa zona de maior flexibilidade pode ser definida na proximidade de uma, de um lado e de outro da linha de desacoplamento 20, permitindo tornar parcialmente independentes as deformações impostas em torno do bico e as deformações da porção embutida. A linha de desacoplamento 20 toma aqui a forma de uma linha de ruptura de declive, entre o declive da porção cônica 7, e o declive de uma porção de ligação 16 ligando essa porção cônica às porções de embutir 8,9.
[057] A porção cônica circundando o bico 4 pode ser tornada mais rígida pela presença de relevos radiais sobre o cone, se estendendo radialmente a partir do orifício 5. A porção cônica pode comportar porções sensivelmente planas formando facetas do cone, entre dois relevos radiais sucessivos.
[058] As porções de embutimento 8, 9, a zona facetada cônica em torno do bico 4 e a linha de desacoplamento 20 são tornadas mais visíveis na figura 3b, por linhas fictícias e contornos fictícios de superfícies.
[059] A porção cônica circundando o bico 4 é, assim, representada por uma sequência de facetas 22, 23, 24, 25, as separações entre essas facetas formando, através de trocas de declive locais, relevos radiais 12, 13, 14, 15. De preferência, as diferentes facetas 22, 23, 24, 25 desenham porções angulares de extensões angulares comparáveis, aqui notadas respectivamente a, B, y, à, em torno do orifício
5.
[060] Para tentar quantificar a ruptura de declive no cruzamento da linha de inflexão 20, considera-se, por exemplo, que a porção de ligação 16 que se estende de um lado da linha de inflexão 20, em direção das porções de embutimento 8, 9, e a porção cônica situada em face dessa superfície do outro lado da linha de inflexão 20, podem formar entre elas um ângulo de pelo menos 30º e que podem tipicamente ir até 70º de ângulo - por ângulo entre as superfícies, entende-se ângulo entre as normais a essas superfícies -.
[061] Essas diferentes variações de declive, e a geometria das zonas de encontro entre as diferentes superfícies características do copo podem, por exemplo, ser observadas nas figuras 7 e 8.
[062] A face superior do copo 1 é de preferência irradiada no nível da linha de inflexão 20. A porção cônica 2 e a porção de ligação 26 encontram-se tipicamente no nível de uma calha cujo fundo tem um raio de 20mm a 100mm.
[063] Os planos 22, 23, 24, 25 da porção cônica podem ser com vantagem inclihados em relação a um plano horizontal, por exemplo, de um ângulo compreendido, por exemplo, entre 25º e 45º de ângulo.
[064] Para voltar à figura 3b, uma porção de saia cônica 11 é desenhada pelas quatro facetas 22,23, 24,25 sensivelmente planas e separadas por zonas de encontro formando relevos radiais 12, 13, 14, 15. Essa forma de saia cônica com facetas permite melhorar ainda a rigidez da porção de saia 11 - no momento de solicitações de tipo bombeamento aplicada no nível do bico sobre o copo - em relação a uma geometria cônica de revolução.
[065] Os relevos radiais 12, 13, 14, 15 são separados pelos desvios angulares a, B, 1, 5, medidos em torno do eixo z, desvios angulares cujas amplitudes são aqui comparáveis. Os desvios angulares diferem aqui em menos de 30% uns em relação aos outros (% medida em relação ao menor desvio), com vantagem diferem em menos de 20%.
[066] Uma porção de ligação 16, sensivelmente horizontal, liga a porção de saia 11 e as porções de embutimento 8, 9. Uma linha de inflexão de desacoplamento 20, representada aqui em linhas em pontilhados espessos, traça a trajetória de uma calha cuja concavidade é voltada para o alto calha formada por uma ruptura de declive entre a porção de saia 11 e a porção de ligação 16.
[067] A figura 4 é uma vista de perfil de um copo de amortecedor de acordo com a invenção, vista seguindo uma direção correspondendo sensivelmente a uma direção Y transversal ao veículo - em posição montada do copo no veículo -. A figura 4 permite ver, em torno do orifício 5 destinado à montar à escora, a sucessão de declives seguinte, à qual se seguem superfícies formando o fundo do copo, do lado do copo oposto à zona de embutimento compreendendo as porções 8, 9.
[068] A bico 4 pode formar, por exemplo, uma porção sensivelmente tórica, ou ainda de acordo com outras modalidades, formar uma porção cônica. O ângulo do cone pode estar compreendido entre 30º e 60º em relação ao eixo vertical do cone, por exemplo, próximo de 45º.
[069] A porção de saia 11 compreende porções formando facetas, cujas facetas são aqui visíveis 22, 24, 25. Os ângulos - em relação à vertical Z - das normais a essas superfícies são com vantagem inferiores a 45º, por exemplo inferior ou igual a 30º.
[070] A porção de copo 1, assim vista pelo lado dos y negativos, parece apresentar uma simetria sensivelmente de revolução em torno do eixo do orifício 5.
[071] A figura 5 ilustra o copo da figura 4, vista dessa vez pelo lado dos x positivos - em posição montada do copo no veículo -. Encontra-se na figura 5 elementos comuns às figuras precedentes, os mesmos elementos sendo designados pelas mesmas referências.
[072] Na figura 5, distingue-se na esquerda da figura, a porção de saia 11 sensivelmente cônica circundando o orifício 5, e formando uma porção de estrutura tridimensional apta a resistir aos esforços verticais da escora (escora não representada na figura 5).
[073] Na direita da figura 5, nota-se as porções de embutimento 8 e 9 projetadas para serem fixadas em deslocamento e em rotação em relação à uma estrutura de corpo do veículo.
[074] Uma porção de ligação 16 liga a saia 11 às porções de embutimento 8,
9. Uma linha de inflexão e de desacoplamento 20 forma uma cavidade ou uma calha por ruptura de declive entre a porção de saia 11 e a porção de ligação 16. À concavidade da calha é voltada para o alto.
[075] A calha é definida por uma ruptura de declive, ruptura visível sobre um corte radial vertical em um plano paralelo ao plano YZ da figura 5. Essa ruptura de declive é mesurável aqui por um ângulo e. O ângulo 9 é definido no plano desse corte, entre a direção de uma linha radial da porção de saia 11, e uma direção de uma linha radial percorrendo a porção de ligação 16. O ângulo 6 pode estar, por exemplo, compreendido entre 100º e 170º.
[076] A figura 6 ilustra, em perspectiva, um copo de amortecedor de acordo com a invenção, parcialmente montado em uma elevação de copo 17, antes da montagem do copo pelas porções de embutimento 8, 9 sobre o reforço lado de capuz (“RCA”) do veículo, reforço lado de capuz 18 visível, por exemplo, em figura 1.
[077] Encontra-se na figura 6 elementos comuns à figura precedente, os mesmos elementos sendo designados pelas mesmas referencias. Como visível na figura 6, a estrutura em envoltório tridimensional da porção de saia 11 permite trazer uma parte dos esforços verticais da escora (não representada na figura 6) sobre à elevação de copo 17.
[078] Em compressão vertical, a porção de saia 11 sofre deformações de tipo de pele de tambor, deformações que permitem absorver uma parte das oscilações verticais que ocorrem entre o veículo e o solo. A linha de inflexão 20 tem por efeito limitar a amplitude das deformações de oscilação repercutidas no nível das zonas de montagem, seja no nível das porções de embutimento 8 e 9.
[079] A linha de inflexão 20 permite desacoplar as deformações que se produzem em torno do bico 4 e do orifício 5, em relação às deformações transmitidas por intermédio da porção de ligação 16 para as porções de embutimento 8 e 9.
[080] De modo vantajoso, a porção de saia 11 é envolvida, sensivelmente em um mesmo plano sensivelmente horizontal: - em uma primeira porção de seu contorno, pela linha de dobra 6, que é o lugar de ruptura de declive entre a porção de saia 11 e as bordas 3, - em uma outra porção do perímetro da porção de saia 11, pela linha de inflexão 20 situada sensivelmente no mesmo plano que a linha de dobra 6.
[081] Essa configuração permite conservar um caráter local às deformações de “bombeamento” aplicadas pela escora no nível do bico e da porção de saia 11.
[082] A estrutura com faceta da porção de saia 11, por exemplo, uma estrutura que compreende três a seis facetas, com vantagem quatro facetas, por exemplo, permite melhorar a rigidez vertical dessa porção de saia 11 para uma espessura de chapa metálica de copo dada.
[083] Graças à geometria proposta de acordo com a invenção, otimiza-se a resistência do comportamento em bombeamento do copo, e limita-se a amplitude dos esforços cíclicos transmitidos a nível pontos de fixação das porções de embutimento.
[084] No exemplo ilustrado na figura 6, o bico 4 compreende uma porção tórica 34, ultrapassando ela mesma uma porção cônica 35 compreendendo as facetas 22,23, 24, 25 da porção de saia 11.
[085] A figura 7 é uma vista local, em corte em perspectiva parcial, de um copo de amortecedor de acordo com a invenção, em seção em um plano radial passando por um eixo vertical do orifício 5. Nota-se, por exemplo, que o ângulo formado entre o flanco do bico, e uma faceta 24 da porção de saia, pode estar com vantagem compreendido entre 140º e 160º de ângulo. Esse ângulo é representado pelo ângulo 7 na figura 7.
[086] De modo similar, a figura 8 ilustra, em corte seguindo um plano radial que passa por um eixo vertical do orifício 5, uma porção de um copo de amortecedor de acordo com a invenção. O plano de corte é aqui sensivelmente perpendicular à borda lateral da estrutura de corpo sobre a qual é embutido o copo.
[087] Nesse corte da figura 8, corte por um plano sensivelmente paralelo ao eixo y-z, identificou-se por D1 uma tangente à porção de saia 11, e por D2 uma tangente à porção de ligação 16. Designa-se al o ângulo da tangente D1 com uma direção horizontal, por exemplo a direção y e designa-se a2 o ângulo da tangente D2 em relação a uma direção horizontal Y. a1 é, com vantagem, compreendido entre 20º e 40º de ângulo , a2 é, com vantagem, compreendido entre 10º e 30º de ângulo .
[088] O ângulo 9 é, então, com vantagem, compreendido entre 110º e 150º. Pode-se notar que, enquanto a porção de embutimento 8 é sensivelmente horizontal,
a porção de ligação 16 comporta pelo menos uma porção inclinada na proximidade da linha de inflexão 20, para acentuar efeito de ruptura de declive da linha de inflexão.
[089] A invenção não se limita aos exemplos de realização descritos, e pode ser declinada em numerosas variantes. Podem ser visadas variantes de realização, nas quais a porção de saia é cônica sem apresentar facetas.
[090] Pode ser visada uma porção de saia cônica sem facetas, mas mesmo assim, nervurada radialmente.
[091] Podem ser visadas porções de saia com mais facetas do que quatro facetas.
[092] Com vantagem, no entanto, as repartições angulares das facetas e/ou das nervuras radiais em torno do bico são escolhidas de modo a obter uma deformação sensivelmente homogênea em torno do bico e de modo que essa deformação seja produzida sensivelmente paralelamente ao esforço vertical aplicado.
[093] De modo vantajoso, a mesma porção de saia 11 comporta nervuras, ou comporta fronteiras entre facetas se abrindo, para algumas, na porção de ligação 16 e se abrindo, em outras, na direção de bordas que caem do copo que são destinadas a serem montadas em uma porção de elevação.
[094] O copo pode comportar uma única porção de embutimento que se estende em um único plano de chapa metálica do copo.
[095] O copo pode comportar três porções de embutimento próximas orientadas cada uma em um plano ligeiramente diferente.
[096] O copo pode ser um copo de amortecedor dianteiro ou um copo de amortecedor traseiro.
[097] A estrutura de copo de acordo com a invenção permite otimizar a transferência das forças e dos deslocamentos entre uma escora de amortecedor e uma estrutura de corpo de veículo automotivo, limitando o peso do veículo e otimizando o comportamento em resistência do sistema amortecedor.
[098] O dispositivo de copo de acordo com a invenção permite otimizar à relação peso-rigidez dos componentes do veículo.

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Copo (1) de chapa metálica estampada formando apoio oco para escora (100) de amortecedor de veículo automotivo, o copo (1) compreendendo, em posição montada no veículo, um fundo de apoio (2) e uma ou várias bordas (3) que descem do fundo de apoio (2), o copo compreendendo as porções seguintes: - um bico (4), o bico formando um relevo para o alto e uma cavidade para baixo no fundo de apoio (2) do copo, a cavidade sendo projetada para cobrir uma extremidade superior de uma escora (100) de amortecedor, - uma linha de dobra (6) do copo formando fronteira entre o fundo de apoio (2) e a ou as bordas (3), a linha de dobra (6) circundando o bico (4), - uma face superior (7) do copo no exterior do fundo de apoio (2), a face superior (7) do copo estendendo-se em torno, e a partir, do bico (4) até a linha de dobra (6) do copo (1), - pelo menos uma borda (3) de copo, à ou as bordas (3) de copo formando uma porção sensivelmente cilíndrica ou cônica em torno de um eixo vertical (Z), a borda de copo (3) desenhando para baixo, a partir da face superior (7) do copo, uma borda descendente do copo (1).
- pelo menos uma porção de embutimento (8, 9) se estendendo ao longo de pelo menos uma porção da face superior (7) de copo e/ou ao longo de pelo menos uma porção de borda (3) do copo, a porção de embutimento sendo prevista para, em configuração montada em um veículo, ser solidarizada por uma ligação de tipo embutimento, com pelo menos um reforço de uma estrutura de corpo do veículo.
a face superior (7) do copo compreendendo em particular: *uma porção de saia (11) que se abrindo para baixo completamente em torno do bico (4) seguindo um perfil sensivelmente cônico, * uma porção de ligação (16) sensivelmente horizontal ligando a porção de saia (11) e a porção de embutimento (8, 9), caracterizado pelo fato de que a face superior (7) do copo é atravessada por uma linha de inflexão (20), a linha de inflexão (20) formando calha por ruptura de declive entre a superfície da porção de saia (11) e a superfície da porção de ligação (16), a linha de inflexão separando a porção de saia (11) a partir de com a porção de ligação (16), de modo a desacoplar, pelo menos parcialmente em deformação, a porção de saia e o bico, a partir da dita, pelo menos, uma porção de embutimento (8, 9).
2. Copo de apoio (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção de saia (11) compreende relevos radiais (12, 13, 14, 15), se estendendo radialmente a partir do bico (4), os relevos radiais (12, 13, 14, 15) sendo projetados de modo a enrijecer a porção de saia (11) em deformação.
3. Copo de apoio de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os relevos radiais são formados por rupturas de declive permitindo definir as linhas de fronteiras entre as porções sensivelmente planas da face superior, essas porções sensivelmente panas desenhando as facetas inclinadas em torno do bico.
4, Copo de apoio (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que as facetas (22, 23, 24, 25) da face superior (7) do copo (1) desenham uma zona facetada convexa para o alto do como, a zona facetada compreendendo entre três e seis facetas (22, 23, 24, 25).
5. Copo de apoio (1) de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que sobre a face superior (7) do copo, pelo menos duas das facetas (23, 24, 25) permitem definir uma linha de fronteira virtual entre facetas, a linha de fronteira descendo sobre um lado da porção de saia (11) de modo a se afastar da linha de inflexão (20), afastando-se do bico (4).
6. Copo de apoio de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que sobre a face superior (7) do copo, pelo menos duas das facetas permitem definir uma segunda linha de fronteira virtual entre facetas, a segunda linha de fronteira ou seu prolongamento cruzando a linha de inflexão (20).
7. Copo de acordo com uma das reivindicações 3 a 6, caracterizado pelo fato de que as amplitudes angulares das facetas (22, 23, 24, 25) em torno do bico, vistas ao longo de um eixo vertical, diferentes dois a dois no máximo em 30% da amplitude angular da faceta ocupando o menor ângulo.
8. Copo de acordo com uma das reivindicações 3 a 7, caracterizado pelo fato de que os relevos radiais (12, 13, 14, 15) convergem para uma porção de chaminé (4)
sensivelmente tórica.
9. Veículo caracterizado pelo fato de que compreende um sistema de amortecedor, o sistema de amortecedor compreendendo pelo menos um copo de amortecedor (1) dianteiro, conforme definido com qualquer uma das reivindicações precedentes.
10. Veículo de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende um copo (1), conforme definido com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, o copo sendo montado no nível de sua borda (3) a uma porção de elevação de copo (17) circundando pelo menos parcialmente uma mola (101) do amortecedor, a elevação do copo (17) estando situada em vista vertical de um primeiro lado em relação à linha de inflexão (20), e a porção de embutimento do copo (8, 9) estando situada em vista vertical de um segundo lado, oposto ao primeiro lado em relação à linha de inflexão (2), a porção de embutimento (8, 9) sendo montada em pelo menos um reforço horizontal da estrutura de corpo do veículo.
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