BR112020007751A2 - proteínas de ligação de alk7 e usos das mesmas - Google Patents

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Ravindra Kumar
Roselyne Castonguay
Dianne Sako
Jonathan Belk
Nathan J. SHARKEY
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Acceleron Pharma Inc.
Adimab, Llc
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Abstract

A presente invenção refere-se a proteínas de ligação de ALK7, como anticorpos anti-ALK7, e composições e métodos para produzir as proteínas de ligação de ALK7. Em certas modalidades, as proteínas de ligação de ALK7 inibem ou antagonizam a atividade de ALK7. Além disto, a divulgação fornece composições e métodos para diagnosticar e tratar sobrepeso, obesidade, diabetes, sobrepeso, obesidade, diabetes do tipo 2, e suas afecções associadas; distúrbios metabólicos, e outras doenças ou afecções que podem ser tratadas, prevenidas ou amenizadas alvejando-se ALK7.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “PROTEÍ- NAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 E USOS DAS MESMAS”.
PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica a prioridade do Pedido de Patente Provisório nº U.S. 62/577.038 depositado em 25 de outubro de 2017, que está aqui incorporado a título de referência na sua totalidade. REFERÊNCIA À LISTAGEM DE SEQUÊNCIAS ENVIADA ELETRONI-
CAMENTE
[002] O conteúdo da listagem de sequências enviada eletronica- mente em arquivo de texto ASCII APH-00625 SL (Tamanho: 227.501 bytes; e Data de Criação: 24 de outubro de 2018) depositado com o pedido é aqui incorporado a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES
[003] O sobrepeso e a obesidade alcançaram uma proporção epi- dêmica nos Estados Unidos e inúmeros países pelo mundo, aumen- tando entre todas as idades, raças e grupos étnicos e tanto em homens quanto em mulheres. O sobrepeso e a obesidade também estão asso- ciados a outras doenças ou afecções que perturbam as atividades coti- dianas e o estilo de vida. A obesidade é reconhecida como um fator de risco grave para outras doenças e afecções, como diabetes tipo 2, infla- mação e doença cardiovascular, pulmonar, do fígado gordo, doença neurológica e hepática e doença renal.
[004] A diabetes tipo 2 é uma doença crônica progressiva que, de modo similar, alcançou uma proporção epidêmica. Não há uma cura es- tabelecida para a diabetes tipo Il, porém, há inúmeros tratamentos re- conhecidos que tentam retardar ou atenuar as consequências inevitá- veis da doença. A diabetes tipo 2 é tratada inicialmente por ajustes na dieta e exercício, e por perda de peso, mais especialmente, em indiví- duos obesos. A quantidade de perda de peso que aprimora a imagem clínica é, por vezes, modesta (por exemplo, 2 a 4,99 Kg (4,4 a 11 |b));
isto se dá, provavelmente, devido aos aspectos insatisfatoriamente compreendidos de atividade de tecido de gordura, por exemplo, sinali- zação química (especialmente em tecido de gordura visceral em e ao redor de órgãos abdominais).
[005] Em vista do supracitado, há uma necessidade de novos tra- tamentos para controlar e tratar a epidemia de sobrepeso, obesidade e diabetes tipo 2. É um objetivo desta descrição para fornecer proteínas de ligação de ALK7 e usos das mesmas no diagnóstico e tratamento, prevenção e/ou melhoria de sobrepeso, obesidade, diabetes tipo 2 e suas afecções associadas; distúrbios metabólicos e outras doenças ou afecções que podem ser tratadas, prevenidas ou melhoradas por alve- jamento de ALK7.
BREVE SUMÁRIO
[006] A descrição fornece proteínas de ligação de ALK7 e métodos de uso das proteínas de ligação de ALK7. Em modalidades particulares, as proteínas de ligação de ALK7 são capazes de inibir ou bloquear a ligação de ALK7 a um ou mais ligantes de ALK7 cognatos e/ou um ou mais receptores de ActRI cognatos. Em algumas modalidades, as pro- teínas de ligação de ALK7 são capazes de inibir ou bloquear a multime- rização de ALK7 e receptor de ActRIl (ActRIIA ou ActRIIB) e GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B ou Nodal. A descrição também fornece métodos para usar proteínas de ligação de ALK7 para o diag- nóstico ou tratamento, prevenção e/ou melhoria de uma doença ou afec- ção associada à sinalização mediada por ALK7 elevada e/ou expressão de ALK7. Tais doenças ou afecções incluem, porém, sem limitações, sobrepeso, obesidade (por exemplo, obesidade abdominal); resistência à insulina; síndrome metabólica e outras doenças ou afecções metabó- licas; um distúrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperlipidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoproteína; triglicerídeos reduzidos; inflamação (por exemplo, inflama- ção de fígado e/ou inflamação de tecido adiposo), doença do fígado gordo; doença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerância à glicose (IGT); hiperinsulinemia; colesterol! alto (por exem- plo, níveis altos de LDL e hipercolesterolemia); doença cardiovascular como, doença do coração incluindo doença coronária do coração, insu- ficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vascular periférica, fibri- nólise desordenada, aterosclerose; arteriosclerose e hipertensão; Sín- drome X; reestenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neurode- generativa; disfunção endotelial, disfunção respiratória, renal doença (por exemplo, nefropatia); pancreatite; síndrome do ovário policístico; níveis elevados de ácido úrico; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas escuras na pele); e câncer (por exemplo, mieloma (por exemplo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma loca- lizado ou mieloma extramedular) ou um câncer ovariano, de mama, de cólon, endometrial, de fígado, de rim, pancreático, gástrico, uterino ou de cólon); e outros distúrbios/afecções associadas a uma ou mais das doenças ou afecções acima, ou ao peso corporal excessivo (por exem- plo, índice de massa corporal (IMC) >= 25 kg/m? ) ou muita gordura cor- poral. A descrição também fornece, sem limitações, métodos para redu- zir o peso corporal (por exemplo, promover a perda de peso), e métodos para reduzir ganho de peso (por exemplo, prevenir o ganho de peso), usando proteínas de ligação de ALK7 antagonistas, como anticorpos.
[007] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 fornecida liga especificamente ALK7 e tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com ActRIIA ou ActRIIB) pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anti- corpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[008] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especificamente a pelo menos um epítopo primário de uma proteína de ALK7 descrita no presente documento. Por exemplo, o pelo menos um epítopo primário pode ser igual ou essencialmente igual a um epí- topo selecionado a partir das SEQ ID NOs: 310, 313 e 317.
[009] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especificamente a pelo menos um epítopo secundário ou conforma- cional de uma proteína de ALK7 descrita no presente documento. Por exemplo, o pelo menos um epítopo conformacional pode ser igual ou essencialmente igual a um epítopo selecionado a partir das SEQ |D NOs: 311, 312, 314, 315, 316, 318 e 319.
[010] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente pelo menos um epítopo primário e pelo menos um epítopo secundário ou conformacional de uma proteína de ALK7 des- crita no presente documento.
[011] O termo “essencialmente igual” se refere a um epítopo pri- mário e/ou conformacional tem pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácidos idênticos a um epítopo descrito no presente documento, como aqueles refletidos nas SEQ ID NOs: 310 a 319.
[012] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente pelo menos um epítopo de sobreposição em ALK7, em que o pelo menos um epítopo de sobreposição se sobrepõe a um epítopo primário ou conformacional descrito no presente documento, como aqueles refletidos nas SEQ ID NOs: 310 a 319. Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente um epí- topo de sobreposição em ALK7, em que o epítopo de sobreposição compartilha pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, ou mais resíduos de aminoácidos idênticos com epítopos apresentados nas SEQ ID NOs: 310 a 319.
[013] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente pelo menos um epítopo essencialmente igual ou de sobreposição como descrito no presente documento. Em modalida- des particulares, o pelo menos um epítopo essencialmente igual ou de sobreposição bloqueia de modo cruzado e/ou compete pela ligação a ALK7 com a proteína de ligação de ALK7.
[014] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de regiões determinantes de complementari- dade (CDRs): região variável de cadeia pesada (VH)-CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, região variável de cadeia leve (VL)-CDR1, VL-CDR?2 e VL- CDR3, em que as CDRs estão presentes num par de região variável de cadeia pesada (VH) e uma região variável de cadeia leve (VL) descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs presente num par de VH e VL sele- cionado a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:4, e uma sequência de VL de SEQ ID NO:13; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31; (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:40, e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49; e (d) uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67.
[015] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de regiões determinantes de complementari- dade (CDRs): região variável de cadeia pesada (VH)-CDR1, VH-CDR?2,
VH-CDR3, região variável de cadeia leve (VL)-CDR1, VL-CDR?2 e VL- CDR3, em que as CDRs estão presentes num par de região variável de cadeia pesada (VH) e uma região variável de cadeia leve (VL) descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de |li- gação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs presente num par de VH e VL selecionado a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:152, e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98; (b) uma sequên- cia de VH da SEQ ID NO:159 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110; e (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:165 e uma sequên- cia de VL da SEQ ID NO:171. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs presente num par de VH e VL selecionado a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110; (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124; (d) uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135; e (e) uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148.
[016] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3; (iv) VL-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:10; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12; (b)(i) VH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30; (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:38; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:48; ou (d)(i) VH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66; e em que a proteína liga ALK7.
[017] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97; (b)(i) VÓH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:109; (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VH-CDR2 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:115; (iii) VÓH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116; (iv) VL-CDR1 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e (vi) VL- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123; (d)(i) VÓE-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VEI-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126; (iii) VMH-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:127; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:132; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:134; ou (e)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VH-CDR2 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139; (iv) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID
NO:147; e em que a proteína liga ALK7.
[018] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs, em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:10; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:11; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12; (b)(i) VÓH--CDR1 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; (iii) VH-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (v) VL- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30; (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; (iii) VÓH-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:39; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:48; ou (d)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VÓ-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66; e em que a proteína liga ALK7.
[019] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs, em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97; (b)(i) VH-CDR1 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (ili) VH-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:109; (c)(i) VÓÍI-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VH--CDR2 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:115; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:116; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e (vi) VL-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123; (d)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VH- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126,; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:127; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO0:132; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:134; ou (e)(i) VH-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138; (iii) VH-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145; (v) VL- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147; e em que a proteína liga ALK7.
[020] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um par de VH e VL selecio- nadas a partir de: (a)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:4, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:13; (b)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:22, ou 132, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de iden- tidade de sequência com SEQ ID NO:31; (c)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:40, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:49; e (d)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:58, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7.
[021] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um par de VH e VL selecio- nadas a partir de: (a)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:91, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:98; (b)(i)
uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:105, ou 132, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de iden- tidade de sequência com SEQ ID NO:110; (c)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:117, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:124; (d)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:128, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:135; e (e)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:140, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:148; e em que a proteína liga ALK7.
[022] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende uma VH e uma VL contendo a sequência de VH da SEQ ID NO:40 ou 58, e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49 ou 67; e a proteína liga ALK7. Em outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma se- quência de VL da SEQ ID NO:49, e a proteína liga ALK7. Ainda em ou- tras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma se- quência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67, e a proteína liga ALK7.
[023] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:13, e a proteína liga ALK7.
[024] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da
SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31, e a proteína liga ALK7.
[025] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49, e a proteína liga ALK7.
[026] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67, e a proteína liga ALK7.
[027] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98, e a proteína liga ALK7.
[028] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110,e a proteína liga ALK7.
[029] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124, e a proteína liga ALK7.
[030] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135, e a proteína liga ALK7.
[031] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 com- preende um par de VH e VL compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148, e a proteína liga ALK7.
[032] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, de- leções e/ou inserções de aminoácido a partir de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de SEQ ID NO:4, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:13; (b)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:22, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:31; (c)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:40, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:49; e (d)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, de- leções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de refe- rência da SEQ ID NO:58, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zerosubstituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:67; e em que a pro- teína liga ALK7.
[033] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, de- leções e/ou inserções de aminoácido a partir de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de SEQ ID NO:91, e (ii) uma sequên- cia de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:98; (b)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:105, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:110; (c)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:117, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:124; (d)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:128, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove,
dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ |D NO:135; e (e)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:140, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ |D NO:148; e em que a proteína liga ALK7.
[034] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente à mesma ou essencialmente a mesma ou um epí- topo de sobreposição como o epítopos primários ou conformacionais descritos no presente documento, porém, compreendendo pelo menos uma sequência de CDR diferente, sequência de framework, sequência de região variável, sequência de região constante e/ou sequência de cadeia pesada/leve da sequência correspondente revelada no presente documento. Por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 pode conter pelo menos uma mutação, substituição, deleção ou modificação em sua região constante de cadeia pesada, como aquelas mutações, substitui- ções, deleções ou modificações resultando na diminuição toxicidade de anticorpo e/ou imunogenicidade de hospedeiro e/ou aumento de estabi- lidade/meia vida de anticorpo.
[035] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de cadeia pesada (HC) e cadeia leve (LC) selecio- nado a partir de:
[036] (a) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:190 ou 320, e
[037] (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%,
99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:191 ou 322; e
[038] (b) (i) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:192 ou 324, e
[039] (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:193 ou 326,
[040] em que a proteína liga ALK7.
[041] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma mutação de LALA em sua região constante de cadeia pesada. Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de HC e LC selecionadas a partir de:
[042] (a) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:194 ou 328, e
[043] (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:191 ou 322; e
[044] (b) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:195 ou 330, e
[045] (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:193 ou 326,
[046] em que a proteína liga ALK7.
[047] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma mutação de LALA-PG em sua região constante de cadeia pesada. Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de HC e LC selecionadas a partir de:
[048] (a) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:196 ou 332, e
[049] (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:191 ou 322; e
[050] (b) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:197 ou 334, e
[051] (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:193 ou 326,
[052] em que a proteína liga ALK7.
[053] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que liga especificamente ALK7. Em modalidades adicio- nais, o anticorpo é um anticorpo monoclonal, um anticorpo recombi- nante, um anticorpo humano, um anticorpo humanizado, um anticorpo quimérico, um anticorpo biespecífico ou um anticorpo multiespecífico. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7. Em algumas modalidades o anticorpo é um fragmento de anticorpo selecionado a partir de Fab, Fab', F(ab')2, Fv, diacorpo, DART e uma molécula de anticorpo de cadeia única (por exemplo, uma BiTE).
[054] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente a ALK7 entre aminoácidos 20 a 113 da SEQ ID NO:85. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente a ALK7 entre aminoácidos 20 a 113 da SEQ ID NO:85 e impede um ou mais ligantes de ALK (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B, e/ou Nodal) de se ligarem a ALK7. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especifica- mente a ALK7 entre os aminoácidos 20 a 113 da SEQ ID NO: 85 e entra em contato com um ou mais aminoácidos selecionados a partir de: (a) um Glu na posição 21 da SEQ ID NO:85; (b) um Leu na posição 22 da
SEQ ID NO:85; (c) um Ser na posição 23 da SEQ ID NO:85; (d) um Pro na posição 24 da SEQ ID NO:85; (e) um Gly na posição 25 da SEQ ID NO:85; (f) um Leu na posição 26 da SEQ ID NO:85; (g) um Lys na posi- ção 27 da SEQ ID NO:85; (h) um Cys na posição 28 da SEQ ID NO:85; (i) um Val na posição 29 da SEQ ID NO:85; (])) um Cys na posição 30 da SEQ ID NO:85; (k) um Leu na posição 31 da SEQ ID NO:85; (1) um Leu na posição 32 da SEQ ID NO:85; (m) um Cys na posição 33 da SEQ ID NO:85; (n) um Asp na posição 34 da SEQ ID NO:85; (0) um Ser na po- sição 35 da SEQ ID NO:85; (p) um Ser na posição 36 da SEQ ID NO:85; (a) um Asn na posição 37 da SEQ ID NO:85; (r) um Phe na posição 38 da SEQ ID NO:85; (s) um Thr na posição 39 da SEQ ID NO:85; (t) um Cys na posição 40 da SEQ ID NO:85; (u) um Glh na posição 41 da SEQ ID NO:85; (v) um Thr na posição 42 da SEQ ID NO:85; (w) um Glu na posição 43 da SEQ ID NO:85; (x) um Gly na posição 44 da SEQ ID NO:85; (y) um Ala na posição 45 da SEQ ID NO:85; (z) um Cys na po- sição 46 da SEQ ID NO:85; (aa) um Trp na posição 47 da SEQ ID NO:85; (ab) um Ala na posição 48 da SEQ ID NO:85; (ac) um Ser na posição 49 da SEQ ID NO:85; (ad) um Val na posição 50 da SEQ ID NO:85; (ae) um Met na posição 51 da SEQ ID NO:85; (af) um Leu na posição 52 da SEQ ID NO:85; (ag) um Thr na posição 53 da SEQ ID NO:85; (ah) um Asn na posição 54 da SEQ ID NO:85; (ai) um Gly na posição 55 da SEQ ID NO:85; (aj) um Lys na posição 56 da SEQ ID NO:85; (ak) um Glu na posição 57 da SEQ ID NO:85; (al) um GIh na posição 58 da SEQ ID NO:85; (am) um Val na posição 59 da SEQ ID NO:85; (an) um lle na posição 60 da SEQ ID NO:85; (ao) um Lys na posição 61 da SEQ ID NO:85; (ap) um Ser na posição 62 da SEQ ID NO:85; (aq) um Cys na posição 63 da SEQ ID NO:85; (ar) um Val na posição 64 da SEQ ID NO:85; (as) um Ser na posição 65 da SEQ ID NO:85; (at) um Leu na posição 66 da SEQ ID NO:85; (au) um Pro na posição 67 da SEQ ID NO:85; (av) um Glu na posição 68 da SEQ ID
NO:85; (aw) um Leu na posição 69 da SEQ ID NO:85; (ax) um Asn na posição 70 da SEQ ID NO:85; (ay) um Ala na posição 71 da SEQ ID NO:85; (az) um Glh na posição 72 da SEQ ID NO:85; (ba) um Val na posição 73 da SEQ ID NO:85; (bb) um Phe na posição 74 da SEQ ID NO:85; (bc) um Cys na posição 75 da SEQ ID NO:85; (bd) um His na posição 76 da SEQ ID NO:85; (be) um Ser na posição 77 da SEQ ID NO:85; (bf) um Ser na posição 78 da SEQ ID NO:85; (bg) um Asn na posição 79 da SEQ ID NO:85; (bh) um Asn na posição 80 da SEQ ID NO:85; (bi) um Val na posição 81 da SEQ ID NO:85; (bj) um Thr na posição 82 da SEQ ID NO:85; (bk) um Lys na posição 83 da SEQ ID NO:85; (bl) um Thr na posição 84 da SEQ ID NO:85; (bm) um Glu na posição 85 da SEQ ID NO:85; (bn) um Cys na posição 86 da SEQ ID NO:85; (bo) um Cys na posição 87 da SEQ ID NO:85; (bp) um Phe na posição 88 da SEQ ID NO:85; (bq) um Thr na posição 89 da SEQ ID NO:85; (br) um Asp na posição 90 da SEQ ID NO:85; (bs) um Phe na posição 91 da SEQ ID NO:85; (bt) um Cys na posição 92 da SEQ ID NO:85; (bu) um Asn na posição 93 da SEQ ID NO:85; (bv) um Asn na posição 94 da SEQ ID NO:85; (bw) um Ile na posição 95 da SEQ ID NO:85; (bx) um Thr na posição 96 da SEQ ID NO:85; (by) um Leu na posição 97 da SEQ ID NO:85; (bz) um His na posição 98 da SEQ ID NO:85; (ca) um Leu na posição 99 da SEQ ID NO:85; (cb) um Pro na posição 100 da SEQ ID NO:85; (cc) um Thr na posição 101 da SEQ ID NO:85; (cd) um Ala na posição 102 da SEQ ID NO:85; (ce) um Ser na posição 103 da SEQ ID NO:85; (cf) um Pro na posição 104 da SEQ ID NO:85; (cg) um Asn na posição 105 da SEQ ID NO:85; (ch) um Ala na posição 106 da SEQ ID NO:85; (ci) um Pro na posição 107 da SEQ ID NO:85; (cj) um Lys na posição 108 da SEQ ID NO:85; (ck) um Leu na posição 109 da SEQ ID NO:85; (cl) um Gly na posição 110 da SEQ ID NO:85; (cm) um Pro na posição 111 da SEQ ID NO:85; (cn) um Met na posição 112 da SEQ ID NO:85; e (co) um Glu na posição 113 da SEQ
ID NO:85. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especificamente a ALK7 entre os aminoácidos 20 a 113 da SEQ ID NO: 85 e entra em contato com um ou mais aminoácidos selecionados a partir de: (a) um Glu na posição 21 da SEQ ID NO:85; (b) um Leu na posição 22 da SEQ ID NO:85; (c) um Ser na posição 23 da SEQ ID NO:85; (d) um Pro na posição 24 da SEQ ID NO:85; (e) um Gly na po- sição 25 da SEQ ID NO:85; (f) um Leu na posição 26 da SEQ ID NO:85; (9) um Lys na posição 27 da SEQ ID NO:85; (h) um Cys na posição 28 da SEQ ID NO:85; (i) um Val na posição 29 da SEQ ID NO:85; (j)) um Cys na posição 30 da SEQ ID NO:85; (k) um Leu na posição 31 da SEQ ID NO:85; (1) um Leu na posição 32 da SEQ ID NO:85; (m) um Cys na posição 33 da SEQ ID NO:85; (n) um Asp na posição 34 da SEQ ID NO:85; (0) um Ser na posição 35 da SEQ ID NO:85; (p) um Ser na po- sição 36 da SEQ ID NO:85; (a) um Asn na posição 37 da SEQ ID NO:85; (r) um Phe na posição 38 da SEQ ID NO:85; (s) um Thr na posição 39 da SEQ ID NO:85; (t) um Cys na posição 40 da SEQ ID NO:85; (u) um Gln na posição 41 da SEQ ID NO:85; (v) um Thr na posição 42 da SEQ ID NO:85; (w) um Glu na posição 43 da SEQ ID NO:85; (x) um Gly na posição 44 da SEQ ID NO:85; (y) um Ala na posição 45 da SEQ ID NO:85; (z) um Cys na posição 46 da SEQ ID NO:85; (aa) um Trp na posição 47 da SEQ ID NO:85; (ab) um Ala na posição 48 da SEQ ID NO:85; (ac) um Ser na posição 49 da SEQ ID NO:85; (ad) um Val na posição 50 da SEQ ID NO:85; (ae) um Met na posição 51 da SEQ ID NO:85; (af) um Leu na posição 52 da SEQ ID NO:85; (ag) um Thr na posição 53 da SEQ ID NO:85; (ah) um Asn na posição 54 da SEQ ID NO:85; (ai) um Gly na posição 55 da SEQ ID NO:85; (aj) um Lys na posição 56 da SEQ ID NO:85; (ak) um Glu na posição 57 da SEQ ID NO:85; (al) um Glh na posição 58 da SEQ ID NO:85; (am) um Val na posição 59 da SEQ ID NO:85; (an) um lle na posição 60 da SEQ ID NO:85; (ao) um Lys na posição 61 da SEQ ID NO:85; (ap) um Ser na posição 62 da SEQ ID NO:85; (aq) um Cys na posição 63 da SEQ ID NO:85; (ar) um Val na posição 64 da SEQ ID NO:85; (as) um Ser na posição 65 da SEQ ID NO:85; (at) um Leu na posição 66 da SEQ ID NO:85; (au) um Pro na posição 67 da SEQ ID NO:85; (av) um Glu na posição 68 da SEQ ID NO:85; (aw) um Leu na posição 69 da SEQ ID NO:85; (ax) um Asn na posição 70 da SEQ ID NO:85; (ay) um Ala na posição 71 da SEQ ID NO:85; (az) um Glh na posição 72 da SEQ ID NO:85; (ba) um Val na posição 73 da SEQ ID NO:85; (bb) um Phe na posição 74 da SEQ ID NO:85; (bc) um Cys na posição 75 da SEQ ID NO:85; (bd) um His na posição 76 da SEQ ID NO:85; (be) um Ser na posição 77 da SEQ ID NO:85; (bf) um Ser na posição 78 da SEQ ID NO:85; (bg) um Asn na posição 79 da SEQ ID NO:85; (bh) um Asn na posição 80 da SEQ ID NO:85; (bi) um Val na posição 81 da SEQ ID NO:85; (bj) um Thr na posição 82 da SEQ ID NO:85; (bk) um Lys na posição 83 da SEQ ID NO:85; (bl) um Thr na posição 84 da SEQ ID NO:85; (bm) um Glu na posição 85 da SEQ ID NO:85; (bn) um Cys na posição 86 da SEQ ID NO:85; (bo) um Cys na posição 87 da SEQ ID NO:85; (bp) um Phe na posição 88 da SEQ ID NO:85; (ba) um Thr na posição 89 da SEQ ID NO:85; (br) um Asp na posição 90 da SEQ ID NO:85; (bs) um Phe na posição 91 da SEQ ID NO:85; (bt) um Cys na posição 92 da SEQ ID NO:85; (bu) um Asn na posição 93 da SEQ ID NO:85; (bv) um Asn na posição 94 da SEQ ID NO:85; (bw) um lle na posição 95 da SEQ ID NO:85; (bx) um Thr na posição 96 da SEQ ID NO:85; (by) um Leu na posição 97 da SEQ ID NO:85; (bz) um His na posição 98 da SEQ ID NO:85; (ca) um Leu na posição 99 da SEQ ID NO:85; (cb) um Pro na posição 100 da SEQ ID NO:85; (cc) um Thr na posição 101 da SEQ ID NO:85; (cd) um Ala na posição 102 da SEQ ID NO:85; (ce) um Ser na posição 103 da SEQ ID NO:85; (cf) um Pro na posição 104 da SEQ ID NO:85; (cg) um Asn na posição 105 da SEQ ID NO:85; (ch) um Ala na posição 106 da SEQ ID NO:85; (ci) um Pro na posição 107 da SEQ ID NO:85; (cj) um Lys na posição 108 da SEQ ID NO:85; (ck) um Leu na posição 109 da SEQ ID NO:85; (cl) um Gly na posição 110 da SEQ ID NO:85; (cm) um Pro na posição 111 da SEQID NO:85; (cn) um Met na posição 112 da SEQ ID NO:85; e (co) um Glu na posição 113 da SEQ ID NO:85; e impede que um ou mais ligantes de ALK7 (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal) se liguem a ALK7. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 se liga especificamente a ALK7 entre os aminoácidos 20 a 113 da SEQ ID NO:85 e aumenta a lipólise (por exemplo, lipólise de adipócitos brancos e/ou adipócitos marrons). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especificamente a ALK7 entre os aminoácidos 20 a 113 da SEQ ID NO: 85 e entra em contato com um ou mais aminoácidos selecionados a partir de: (a) um Glu na posição 21 da SEQ ID NO:85; (b) um Leu na posição 22 da SEQ ID NO:85; (c) um Ser na posição 23 da SEQ ID NO:85; (d) um Pro na posição 24 da SEQ ID NO:85; (e) um Gly na posição 25 da SEQ ID NO:85; (f) um Leu na posição 26 da SEQ ID NO:85; (g) um Lys na posição 27 da SEQ ID NO:85; (h) um Cys na posição 28 da SEQ ID NO:85; (i) um Val na posi- ção 29 da SEQ ID NO:85; (]) um Cys na posição 30 da SEQ ID NO:85; (k) um Leu na posição 31 da SEQ ID NO:85; (Il) um Leu na posição 32 da SEQ ID NO:85; (m) um Cys na posição 33 da SEQ ID NO:85; (n) um Asp na posição 34 da SEQ ID NO:85; (0) um Ser na posição 35 da SEQ ID NO:85; (p) um Ser na posição 36 da SEQ ID NO:85; (q) um Asn na posição 37 da SEQ ID NO:85; (r) um Phe na posição 38 da SEQ ID NO:85; (s) um Thr na posição 39 da SEQ ID NO:85; (t) um Cys na posi- ção 40 da SEQ ID NO:85; (u) um GIn na posição 41 da SEQ ID NO:85; (v) um Thr na posição 42 da SEQ ID NO:85; (w) um Glu na posição 43 da SEQ ID NO:85; (x) um Gly na posição 44 da SEQ ID NO:85; (y) uma Ala na posição 45 da SEQ ID NO:85; (z) um Cys na posição 46 da SEQ ID NO:85; (aa) um Trp na posição 47 da SEQ ID NO:85; (ab) um Ala na posição 48 da SEQ ID NO:85; (ac) um Ser na posição 49 da SEQ ID NO:85; (ad) um Val na posição 50 da SEQ ID NO:85; (ae) um Met na posição 51 da SEQ ID NO:85; (af) um Leu na posição 52 da SEQ ID NO:85; (ag) um Thr na posição 53 da SEQ ID NO:85; (ah) um Asn na posição 54 da SEQ ID NO:85; (ai) um Gly na posição 55 da SEQ ID NO:85; (aj) um Lys na posição 56 da SEQ ID NO:85; (ak) um Glu na posição 57 da SEQ ID NO:85; (al) um Glnh na posição 58 da SEQ ID NO:85; (am) um Val na posição 59 da SEQ ID NO:85; (an) um lle na posição 60 da SEQ ID NO:85; (ao) um Lys na posição 61 da SEQ ID NO:85; (ap) um Ser na posição 62 da SEQ ID NO:85; (aq) um Cys na posição 63 da SEQ ID NO:85; (ar) um Val na posição 64 da SEQ ID NO:85; (as) um Ser na posição 65 da SEQ ID NO:85; (at) um Leu na posição 66 da SEQ ID NO:85; (au) um Pro na posição 67 da SEQ ID NO:85; (av) um Glu na posição 68 da SEQ ID NO:85; (aw) um Leu na posição 69 da SEQ ID NO:85; (ax) um Asn na posição 70 da SEQ ID NO:85; (ay) um Ala na posição 71 da SEQ ID NO:85; (az) um GIh na posição 72 da SEQ ID NO:85; (ba) um Val na posição 73 da SEQ ID NO:85; (bb) um Phe na posição 74 da SEQ ID NO:85; (bc) um Cys na posição 75 da SEQ ID NO:85; (bd) um His na posição 76 da SEQ ID NO:85; (be) um Ser na posição 77 da SEQ ID NO:85; (bf) um Ser na posição 78 da SEQ ID NO:85; (bg) um Asn na posição 79 da SEQ ID NO:85; (bh) um Asn na posição 80 da SEQ ID NO:85; (bi) um Val na posição 81 da SEQ ID NO:85; (bj) um Thr na posição 82 da SEQ ID NO:85; (bk) um Lys na posição 83 da SEQ ID NO:85; (bl) um Thr na posição 84 da SEQ ID NO:85; (bm) um Glu na posição 85 da SEQ ID NO:85; (bn) um Cys na posição 86 da SEQ ID NO:85; (bo) um Cys na posição 87 da SEQ ID NO:85; (bp) um Phe na posição 88 da SEQ ID NO:85; (bq) um Thr na posição 89 da SEQ ID NO:85; (br) um Asp na posição 90 da SEQ ID NO:85; (bs) um Phe na posição 91 da SEQ ID NO:85; (bt) um Cys na posição 92 da SEQ ID NO:85; (bu) um Asn na posição 93 da SEQ ID NO:85; (bv) um Asn na posição 94 da SEQ ID NO:85; (bw) um lle na posição 95 da SEQ ID NO:85; (bx) um Thr na posição 96 da SEQ ID NO:85; (by) um Leu na posição 97 da SEQ ID NO:85; (bz) um His na posição 98 da SEQ ID NO:85; (ca) um Leu na posição 99 da SEQ ID NO:85; (cb) um Pro na posição 100 da SEQ ID NO:85; (cc) um Thr na posição 101 da SEQ ID NO:85; (cd) um Ala na posição 102 da SEQ ID NO:85; (ce) um Ser na posição 103 da SEQ ID NO:85; (cf) um Pro na posição 104 da SEQ ID NO:85; (cg) um Asn na posição 105 da SEQ ID NO:85; (ch) um Ala na posição 106 da SEQ ID NO:85; (ci) um Pro na posição 107 da SEQ ID NO:85; (cj) um Lys na posição 108 da SEQ ID NO:85; (ck) um Leu na posição 109 da SEQ ID NO:85; (cl) um Gly na posição 110 da SEQ ID NO:85; (cm) um Pro na posição 111 da SEQ ID NO:85; (cn) um Met na posição 112 da SEQ ID NO:85; e (co) um Glu na posição 113 da SEQ ID NO:85; e aumenta a lipólise (por exemplo, lipólise de adipócitos brancos e/ou adipócitos mar- rons).
[055] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente a ALK7 entre aminoácidos 28 a 92 da SEQ |D NO:85. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente a ALK7 entre aminoácidos 28 a 92 da SEQ ID NO:85 e impede um ou mais ligantes de ALK7 (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B, e/ou Nodal) de se ligarem a ALK7. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especifica- mente a ALK7 entre aminoácidos 28 a 92 da SEQ ID NO:85 e entra em contato com um ou mais aminoácidos selecionados a partir de: (a) um Cys na posição 28 da SEQ ID NO:85; (b) um Val na posição 29 da SEQ ID NO:85; (c) um Cys na posição 30 da SEQ ID NO:85; (d) um Leu na posição 31 da SEQ ID NO:85; (e) um Leu na posição 32 da SEQ ID NO:85; (f) um Cys na posição 33 da SEQ ID NO:85; (g) um Asp na po- sição 34 da SEQ ID NO:85; (h) um Ser na posição 35 da SEQ ID NO:85;
(i) um Ser na posição 36 da SEQ ID NO:85; (])) um Asn na posição 37 da SEQ ID NO:85; (k) um Phe na posição 38 da SEQ ID NO:85; (1) um Thr na posição 39 da SEQ ID NO:85; (m) um Cys na posição 40 da SEQ ID NO:85; (n) um Gln na posição 41 da SEQ ID NO:85; (0) um Thr na posição 42 da SEQ ID NO:85; (p) um Glu na posição 43 da SEQ ID NO:85; (q) um Gly na posição 44 da SEQ ID NO:85; (r) um Ala na posi- ção 45 da SEQ ID NO:85; (s) um Cys na posição 46 da SEQ ID NO:85; (t) um Trp na posição 47 da SEQ ID NO:85; (u) um Ala na posição 48 da SEQ ID NO:85; (v) um Ser na posição 49 da SEQ ID NO:85; (w) um Val na posição 50 da SEQ ID NO:85; (x) um Met na posição 51 da SEQ ID NO:85; (y) um Leu na posição 52 da SEQ ID NO:85; (z) um Thr na posição 53 da SEQ ID NO:85; (aa) um Asn na posição 54 da SEQ ID NO:85; (ab) um Gly na posição 55 da SEQ ID NO:85; (ac) um Lys na posição 56 da SEQ ID NO:85; (ad) um Glu na posição 57 da SEQ ID NO:85; (ae) um GIn na posição 58 da SEQ ID NO:85; (af) um Val na posição 59 da SEQ ID NO:85; (ag) um lle na posição 60 da SEQ ID NO:85; (ah) um Lys na posição 61 da SEQ ID NO:85; (ai) um Ser na posição 62 da SEQ ID NO:85; (aj) um Cys na posição 63 da SEQ ID NO:85; (ak) um Val na posição 64 da SEQ ID NO:85; (al) um Ser na posição 65 da SEQ ID NO:85; (am) um Leu na posição 66 da SEQ ID NO:85; (an) um Pro na posição 67 da SEQ ID NO:85; (ao) um Glu na posição 68 da SEQ ID NO:85; (ap) um Leu na posição 69 da SEQ ID NO:85; (aq) um Asn na posição 70 da SEQ ID NO:85; (ar) um Ala na posição 71 da SEQ ID NO:85; (as) um Glh na posição 72 da SEQ ID NO:85; (at) um Val na posição 73 da SEQ ID NO:85; (au) um Phe na posição 74 da SEQ ID NO:85; (av) um Cys na posição 75 da SEQ ID NO:85; (aw) um His na posição 76 da SEQ ID NO:85; (ax) um Ser na posição 77 da SEQ ID NO:85; (ay) um Ser na posição 78 da SEQ ID NO:85; (az) um Asn na posição 79 da SEQ ID NO:85; (ba) um Asn na posição 80 da SEQ ID NO:85; (bb) um Val na posição 81 da SEQ ID
NO:85; (bc) um Thr na posição 82 da SEQ ID NO:85; (bd) um Lys na posição 83 da SEQ ID NO:85; (be) um Thr na posição 84 da SEQ ID NO:85; (bf) um Glu na posição 85 da SEQ ID NO:85; (bg) um Cys na posição 86 da SEQ ID NO:85; (bh) um Cys na posição 87 da SEQ ID NO:85; (bi) um Phe na posição 88 da SEQ ID NO:85; (bj) um Thr na posição 89 da SEQ ID NO:85; (bk) um Asp na posição 90 da SEQ ID NO:85; (bl) um Phe na posição 91 da SEQ ID NO:85;e (bm) um Cys na posição 92 da SEQ ID NO:85. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especificamente a ALK7 entre os aminoácidos 28 a 92 da SEQ ID NO: 85 e entra em contato com um ou mais amino- ácidos selecionados a partir de: (a) um Cys na posição 28 da SEQ ID NO:85; (b) um Val na posição 29 da SEQ ID NO:85; (c) um Cys na po- sição 30 da SEQ ID NO:85; (d) um Leu na posição 31 da SEQ ID NO:85; (e) um Leu na posição 32 da SEQ ID NO:85; (f) um Cys na posição 33 da SEQ ID NO:85; (g) um Asp na posição 34 da SEQ ID NO:85; (h) um Ser na posição 35 da SEQ ID NO:85; (i) um Ser na posição 36 da SEQ ID NO:85; (j) um Asn na posição 37 da SEQ ID NO:85; (k) um Phe na posição 38 da SEQ ID NO:85; (I) um Thr na posição 39 da SEQ ID NO:85; (m) um Cys na posição 40 da SEQ ID NO:85; (n) um Glh na posição 41 da SEQ ID NO:85; (o) um Thr na posição 42 da SEQ ID NO:85; (p) um Glu na posição 43 da SEQ ID NO:85; (q) um Gly na po- sição 44 da SEQ ID NO:85; (r) um Ala na posição 45 da SEQ ID NO:85; (s) um Cys na posição 46 da SEQ ID NO:85; (t) um Trp na posição 47 da SEQ ID NO:85; (u) um Ala na posição 48 da SEQ ID NO:85; (v) um Ser na posição 49 da SEQ ID NO:85; (w) um Val na posição 50 da SEQ ID NO:85; (x) um Met na posição 51 da SEQ ID NO:85; (y) um Leu na posição 52 da SEQ ID NO:85; (z) um Thr na posição 53 da SEQ ID NO:85; (aa) um Asn na posição 54 da SEQ ID NO:85; (ab) um Gly na posição 55 da SEQ ID NO:85; (ac) um Lys na posição 56 da SEQ ID NO:85; (ad) um Glu na posição 57 da SEQ ID NO:85; (ae) um GIh na posição 58 da SEQ ID NO:85; (af) um Val na posição 59 da SEQ ID NO:85; (ag) um lle na posição 60 da SEQ ID NO:85; (ah) um Lys na posição 61 da SEQ ID NO:85; (ai) um Ser na posição 62 da SEQ ID NO:85; (aj) um Cys na posição 63 da SEQ ID NO:85; (ak) um Val na posição 64 da SEQ ID NO:85; (al) um Ser na posição 65 da SEQ ID NO:85; (am) um Leu na posição 66 da SEQ ID NO:85; (an) um Pro na posição 67 da SEQ ID NO:85; (ao) um Glu na posição 68 da SEQ ID NO:85; (ap) um Leu na posição 69 da SEQ ID NO:85; (aq) um Asn na posição 70 da SEQ ID NO:85; (ar) um Ala na posição 71 da SEQ ID NO:85; (as) um Glnh na posição 72 da SEQ ID NO:85; (at) um Val na posição 73 da SEQ ID NO:85; (au) um Phe na posição 74 da SEQ ID NO:85; (av) um Cys na posição 75 da SEQ ID NO:85; (aw) um His na posição 76 da SEQ ID NO:85; (ax) um Ser na posição 77 da SEQ ID NO:85; (ay) um Ser na posição 78 da SEQ ID NO:85; (az) um Asn na posição 79 da SEQ ID NO:85; (ba) um Asn na posição 80 da SEQ ID NO:85; (bb) um Val na posição 81 da SEQ ID NO:85; (bc) um Thr na posição 82 da SEQ ID NO:85; (bd) um Lys na posição 83 da SEQ ID NO:85; (be) um Thr na posição 84 da SEQ ID NO:85; (bf) um Glu na posição 85 da SEQ ID NO:85; (bg) um Cys na posição 86 da SEQ ID NO:85; (bh) um Cys na posição 87 da SEQ ID NO:85; (bi) um Phe na posição 88 da SEQ ID NO:85; (bj) um Thr na posição 89 da SEQ ID NO:85; (bk) um Asp na posição 90 da SEQ ID NO:85; (bl) um Phe na posição 91 da SEQ ID NO:85;e (bm) um Cys na posição 92 da SEQ ID NO:85; e impede que um ou mais ligantes de ALK7 (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou Nodal) se ligue a ALK7. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga especifica- mente a ALK7 entre os aminoácidos 28 a 92 da SEQ ID NO:85 e au- menta a lipólise (por exemplo, lipólise de adipócitos brancos e/ou adipó- citos marrons). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente a ALK7 entre aminoácidos 28 a 92 da SEQ
ID NO:85 e entra em contato com um ou mais aminoácidos seleciona- dos a partir de: (a) um Cys na posição 28 da SEQ ID NO:85; (b) um Val na posição 29 da SEQ ID NO:85; (c) um Cys na posição 30 da SEQ ID NO:85; (d) um Leu na posição 31 da SEQ ID NO:85; (e) um Leu na posição 32 da SEQ ID NO:85; (f) um Cys na posição 33 da SEQ ID NO:85; (g) um Asp na posição 34 da SEQ ID NO:85; (h) um Ser na po- sição 35 da SEQ ID NO:85; (i) um Ser na posição 36 da SEQ ID NO:85; (]) um Asn na posição 37 da SEQ ID NO:85; (k) um Phe na posição 38 da SEQ ID NO:85; (1) um Thr na posição 39 da SEQ ID NO:85; (m) um Cys na posição 40 da SEQ ID NO:85; (n) um GIh na posição 41 da SEQ ID NO:85; (0) um Thr na posição 42 da SEQ ID NO:85; (p) um Glu na posição 43 da SEQ ID NO:85; (q) um Gly na posição 44 da SEQ ID NO:85; (r) um Ala na posição 45 da SEQ ID NO:85; (s) um Cys na posi- ção 46 da SEQ ID NO:85; (t) um Trp na posição 47 da SEQ ID NO:85; (u) um Ala na posição 48 da SEQ ID NO:85; (v) um Ser na posição 49 da SEQ ID NO:85; (w) um Val na posição 50 da SEQ ID NO:85; (x) um Met na posição 51 da SEQ ID NO:85; (y) um Leu na posição 52 da SEQ ID NO:85; (z) um Thr na posição 53 da SEQ ID NO:85; (aa) um Asn na posição 54 da SEQ ID NO:85; (ab) um Gly na posição 55 da SEQ ID NO:85; (ac) um Lys na posição 56 da SEQ ID NO:85; (ad) um Glu na posição 57 da SEQ ID NO:85; (ae) um Glh na posição 58 da SEQ ID NO:85; (af) um Val na posição 59 da SEQ ID NO:85; (ag) um lle na posição 60 da SEQ ID NO:85; (ah) um Lys na posição 61 da SEQ ID NO:85; (ai) um Ser na posição 62 da SEQ ID NO:85; (aj) um Cys na posição 63 da SEQ ID NO:85; (ak) um Val na posição 64 da SEQ ID NO:85; (al) um Ser na posição 65 da SEQ ID NO:85; (am) um Leu na posição 66 da SEQ ID NO:85; (an) um Pro na posição 67 da SEQ ID NO:85; (ao) um Glu na posição 68 da SEQ ID NO:85; (ap) um Leu na posição 69 da SEQ ID NO:85; (aq) um Asn na posição 70 da SEQ ID NO:85; (ar) um Ala na posição 71 da SEQ ID NO:85; (as) um GIh na posição 72 da SEQ ID NO:85; (at) um Val na posição 73 da SEQ ID NO:85; (au) um Phe na posição 74 da SEQ ID NO:85; (av) um Cys na posição 75 da SEQ ID NO:85; (aw) um His na posição 76 da SEQ ID NO:85; (ax) um Ser na posição 77 da SEQ ID NO:85; (ay) um Ser na posição 78 da SEQ ID NO:85; (az) um Asn na posição 79 da SEQ ID NO:85; (ba) um Asn na posição 80 da SEQ ID NO:85; (bb) um Val na posição 81 da SEQ ID NO:85; (bc) um Thr na posição 82 da SEQ ID NO:85; (bd) um Lys na posição 83 da SEQ ID NO:85; (be) um Thr na posição 84 da SEQ ID NO:85; (bf) um Glu na posição 85 da SEQ ID NO:85; (bg) um Cys na posição 86 da SEQ ID NO:85; (bh) um Cys na posição 87 da SEQ ID NO:85; (bi) um Phe na posição 88 da SEQ ID NO:85; (bj) um Thr na posição 89 da SEQ ID NO:85; (bk) um Asp na posição 90 da SEQ ID NO:85; (bl) um Phe na posição 91 da SEQ ID NO:85;e (bm) um Cys na posição 92 da SEQ ID NO:85; e aumenta lipó- lise de adipócitos brancos e/ou adipócitos marrons).
[056] Ácidos nucleicos e conjuntos de ácidos nucleicos que codifi- cam proteínas de ligação de ALK7 também são fornecidos. Os vetores e conjuntos de vetores contendo os ácidos nucleicos e conjuntos de áci- dos nucleicos e células hospedeiras transformadas com os ácidos nu- cleicos e vetores são adicionalmente fornecidos. Em algumas modali- dades, a célula hospedeira é um hibridoma ou célula hospedeira de ma- mífero como uma célula de mieloma murina NSO, uma célula humana PER.C6€ ou uma célula de ovário de hamster chinês (CHO). Células hospedeiras incluindo células hospedeiras de mamífero e hibridomas que produzem proteínas de ligação de ALK7 também são fornecidos.
[057] Métodos para produzir uma proteína de ligação de ALK7 também são fornecidos. Em algumas modalidades, o método compre- ende cultivar uma célula hospedeira capaz de expressar a proteína de ligação de ALK7 sob condições adequadas para expressar a proteína e opcionalmente isolar a proteína de ligação de ALK7 expressa. As prote- ínas de ligação de ALK7 preparadas e/ou isoladas usando métodos des- critos no presente documento ou conhecidos de outra forma na técnica também são fornecidos.
[058] As composições farmacêuticas compreendendo uma prote- na de ligação de ALK7 e um veículo farmaceuticamente aceitável são adicionalmente fornecidas. Em algumas modalidades, a descrição for- nece métodos para tratar e/ou melhorar uma afecção num indivíduo as- sociada à expressão de ALK7 ou sinalização mediada por ALK7 eleva- das, ou que pode ser tratada e/ou melhorada por sinalização de ALK7 reduzida. Em algumas modalidades, os métodos diminuem a sinaliza- ção mediada por ALK7 no indivíduo.
[059] As afecções que podem ser tratadas e/ou melhoradas num indivíduo usando os métodos fornecidos incluem, porém, sem limita- ções: obesidade (por exemplo, obesidade abdominal); sobrepeso; resis- tência à insulina; síndrome metabólica e outras doenças ou afecções metabólicas; um distúrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperlipidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aber- rações de lipoproteína; triglicerídeos reduzidos; inflamação (por exem- plo, inflamação de fígado e/ou inflamação de tecido adiposo), doença do fígado gordo; doença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerância à glicose (IGT); hiperinsulinemia; colesterol alto (por exemplo, níveis altos de LDL e hipercolesterolemia); doença cardi- ovascular como, doença do coração incluindo doença coronária do co- ração, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vascular pe- riférica, fibrinólise desordenada, aterosclerose; arteriosclerose e hiper- tensão; Síndrome X; reestenose vascular; neuropatia; retinopatia; do- ença neurodegenerativa; disfunção endotelial, disfunção respiratória, renal doença (por exemplo, nefropatia); pancreatite; síndrome do ovário policístico; níveis elevados de ácido úrico; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas escuras na pele); e câncer (por exemplo, mieloma (mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular) ou um câncer ovariano, de mama, de cólon, endometrial, de fígado, de rim, pancreático, gástrico, uterino e/ou de có- lon); e outros distúrbios/afecções associadas a uma ou mais das doen- ças ou afecções acima, ou ao sobrepeso (por exemplo, IMC > 25 kg/m? ) ou muita gordura corporal.
[060] Em algumas modalidades, os métodos descritos incluem ad- ministrar uma composição farmacêutica compreendendo uma quanti- dade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anticorpo anti-ALK7 antagonista) a um indivíduo que precisa do mesmo. Em algumas moda- lidades, a proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha. Em ou- tras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é administrada como uma terapia de combinação. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é administrada como uma terapia de combinação ao padrão de tratamento/terapia de cuidados.
[061] Os métodos de bloquear ou reduzir a atividade de ALK7 (por exemplo, ligação e/ou sinalização de ligante) também são fornecidos. Em algumas modalidades, o método compreende contactar uma prote- ína de ligação de ALK7 e uma célula que expressa ALK7, (por exemplo, um adipócito branco ou marrom diferenciado). Em alguns casos, o mé- todo compreende contactar uma proteína de ligação de ALK7 e uma célula que expressa ALK7, na presença de GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e/ou Nodal. Em algumas modalidades, o método é realizado in vivo. Em outras modalidades, o método é realizado in vitro. Em algumas modalidades, a atividade de ALK7 bloqueada ou reduzida é a fosforilação de ALK7. Em modalidades adicionais, a atividade de ALK7 bloqueada ou reduzida é a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3). Em algumas modalidades, a descrição fornece um método de bloquear ou reduzir a atividade de ALK7 num indivíduo que compreende administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de |i- gação de ALK7 a um indivíduo que precisa do mesmo.
[062] Também é fornecido um método de bloquear ou reduzir a atividade de ALK7 Em uma afecção patológica associada à expressão de ALK7 e/ou sinalização de ALK7, ou em uma afecção patológica que pode ser tratada e/ou amenizada reduzindo-se ou inibindo a atividade de um ligante de ALK7. Em alguns casos, o método compreende admi- nistrar uma proteína de ligação de ALK7 a um indivíduo que tem expres- são aumentada de ALK7 ou um ligante de ALK7. Em algumas modali- dades, a afecção patológica é obesidade, diabetes, doença metabólica, dislipidemia; doença cardiovascular, diabetes tipo 2, inflamação ou uma doença pulmonar, doença do fígado gordo, doença neurológica e do- ença hepática ou renal.
[063] Em outro aspecto, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar o sobrepeso ou uma afecção associada a estar acima do peso, compreendendo administrar a um indivíduo com sobrepeso uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anticorpo anti- ALK7 antagonista). Em certas modalidades, a afecção tratada ou ame- nizada é obesidade. Em outras modalidades, a afecção tratada ou ame- nizada é um membro selecionado a partir de: dislipidemia, hiperlipide- mia, hipercolesterolemia, baixo nível de HDL no soro, alto nível de LDL no soro (por exemplo, LDL-C > 100 mg/dl, = 130 mg/dl, = 160 mg/dl) e hipertrigliceridemia (por exemplo, TG 2 150 mg/dl, = 160 mg/dl, = 170 mg/dl). Ainda em outras modalidades, a afecção tratada ou amenizada é hipertensão. Em modalidades adicionais, a afecção tratada ou ameni- zada é diabetes. Em certas tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada antago- nista é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de se- quências de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em certas outras modali- dades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em modalidades relaci- onadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreen- dendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Ta- bela 3. Ainda em outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1A, Tabela 1B ou Tabela 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de se- quências de VH e VL descrito na Tabela 1A, Tabela 1B ou Tabela 3.
[064] Em outro aspecto, a descrição fornece um método para tratar ou amenizar a obesidade ou uma afecção associada à obesidade, com- preendendo administrar a um indivíduo obeso uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anticorpo anti-ALK7 antagonista). Em certas tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é hipertensão, dislipidemia (por exemplo, alto colesterol! total ou altos níveis de triglice- rídeos), diabetes tipo 2, doença coronária do coração, derrame, doença da vesícula biliar, osteoartrite, distúrbios do sono, problemas respirató- rios, câncer (por exemplo, mieloma (mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular) ou um câncer ovariano,
de mama, cólon, endometrial, de fígado, de rim, pancreático, gástrico, uterino e/ou de cólon), doença da vesícula biliar ligada à obesidade, in- flamação ligada à obesidade, apneia do sono induzida por obesidade, esteatose (fígado gordo), glucagonomas, arteriosclerose ou insuficiên- cia cardíaca. Em algumas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada está em risco de desenvolver hiper- tensão, dislipidemia (por exemplo, alto colesterol total ou altos níveis de triglicerídeos), diabetes tipo 2, doença coronária do coração, derrame, doença da vesícula biliar, osteoartrite, distúrbios do sono, problemas respiratórios, câncer (por exemplo, mieloma (mieloma múltiplo, plasma- citoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular) ou um câncer ovariano, de mama, cólon, endometrial, de fígado, de rim, pancreático, gástrico, uterino ou de cólon), doença da vesícula biliar ligada à obesi- dade, inflamação ligada à obesidade, apneia do sono induzida por obe- sidade, esteatose, glucagonomas, arteriosclerose ou insuficiência car- díaca. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 adminis- trada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 administrada antagonista é um an- ticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1A, Tabela 1B ou Tabela 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A, Tabela 1B ou Tabela
3.
[065] Em outro aspecto, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar diabetes tipo |l ou uma afecção associada à diabetes tipo Il, compreendendo administrar a um indivíduo diabético uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anticorpo anti-ALK7 antago- nista). Em modalidades relacionadas, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar uma afecção associada a diabetes tipo Il, como: uma afecção ocular (por exemplo, glaucoma, catarata, e retinopatia), doença cardiovascular (por exemplo, hipertensão, aterosclerose, infarto do miocárdio e derrame), hiperglicemia, neuropatia periférica e doença do rim (por exemplo, nefropatia). Em certas modalidades, o indivíduo está em risco de desenvolver diabetes tipo |l ou uma afecção associada à diabetes tipo |l, como: uma afecção ocular (por exemplo, glaucoma, catarata e retinopatia), doença cardiovascular (por exemplo, hiperten- são, aterosclerose, infarto do miocárdio, fibrinólise desordenada e der- rame), hiperglicemia, neuropatia periférica ou doença do rim (por exem- plo, nefropatia). Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada antagonista é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em certas modalidades, a pro- teína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado- ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A, 1B ou 3.
[066] Em outro aspecto, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar uma doença ou distúrbio metabólico ou uma afecção asso- ciada a uma doença ou distúrbio metabólico, compreendendo adminis- trar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anti- corpo anti-ALK7 antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em certas tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é uma al- teração de metabolismo de lipídeo, lipoproteína ou apolipoproteína. Em outras tais modalidades, a modalidade, a afecção metabólica consiste em altos níveis de triglicerídeo de plasma, hipertensão, alto teor de açú- car no sangue em jejum por dislipidemia, baixos teores de colesterol HDL. Ainda em outras modalidades, a afecção tratada ou amenizada é aterosclerose, arteriosclerose ou disfunção endotelial. Ainda em outras modalidades, a afecção tratada ou amenizada é inflamação crônica. Em modalidades adicionais, a afecção tratada ou amenizada é a doença não alcoólica do fígado gordo (por exemplo, fígado gordo e/ou NASH). Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada antagonista é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Ta- bela 1A. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em certas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de se- quências de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3.
[067] Ainda em outro aspecto, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar a resistência à insulina ou uma afecção associada à resistência à insulina, compreendendo administrar uma quantidade efi- caz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anticorpo anti-ALK7 antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em certas tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é associada à anomalia da tolerância à glicose ou hiperglicemia. Em outras tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é associada à hipertensão ou aterosclerose. Ainda em outras modalidades, a afecção tratada ou amenizada é um membro se- lecionado a partir de: dislipidemia, hiperlipidemia, hipercolesterolemia, baixo nível de HDL no soro, alto nível de LDL no soro (por exemplo, LDL-C > 100 mg/dl, = 130 mg/dl, = 160 mg/dl) e hipertrigliceridemia (por exemplo, TG > 150 mg/dl, = 160 mg/dl, = 170 mg/dl). Em certas modali- dades, a proteína de ligação de ALK7 administrada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada antagonista é um anticorpo anti-ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente docu- mento. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 adminis- trada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em mo- dalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anti- corpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 ad- ministrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3.
[068] Ainda em outro aspecto, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar uma doença ou distúrbio dos olhos, sistema nervoso,
rim, pulmões e/ou fígado ou afecção associada, compreendendo admi- nistrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anti- corpo anti-ALK7 antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo.
Em certas tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é inflama- ção.
Em outras tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é ne- fropatia (por exemplo, nefropatia diabética), arteriosclerose da artéria renal) ou falha do rim.
Ainda em outras modalidades, a afecção tratada ou amenizada é inflamação crônica.
Ainda em outras modalidades, a afecção tratada ou amenizada inflamação de tecido adiposo.
Em moda- lidades adicionais, a afecção tratada ou amenizada é inflamação do fí- gado.
Ainda em modalidades adicionais, a afecção tratada ou ameni- zada é NAFLD (por exemplo, fígado gordo e/ou NASH). Em algumas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é admi- nistrada está em risco de desenvolver uma doença ou distúrbio do rim, pulmões ou fígado.
Em algumas modalidades, o indivíduo ao qual a pro- teína de ligação de ALK7 é administrada está em risco de desenvolver nefropatia.
Em algumas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrado está em risco de desenvolver nefropa- tia.
Em certas modalidades, o indivíduo está em risco de desenvolver inflamação crônica.
Em outras modalidades, o indivíduo está em risco de desenvolver inflamação de tecido adiposo.
Ainda em outras modali- dades, o indivíduo está em risco de desenvolver inflamação do fígado.
Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada antagonista é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente documento.
Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Ta- bela 1A. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em certas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de se- quências de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3.
[069] Em outro aspecto, a descrição fornece um método de tratar ou amenizar uma doença ou distúrbio cardiovascular ou uma afecção associada a uma doença ou distúrbio cardiovascular, compreendendo administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, uma proteína de ligação de ALK7 antagonista como um anticorpo anti-ALK7 antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em certas tais modalidades, a afecção tratada ou amenizada é a doença coronária do coração, insuficiência cardíaca congestiva, rees- tenose vascular, derrame, doença vascular periférica, doença microvas- cular, fibrinólise desordenada ou arteriosclerose. Em outras modalida- des, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrado está em risco de desenvolver doença coronária do coração, insuficiência cardíaca congestiva, reestenose vascular, derrame, doença vascular periférica, doença microvascular ou arteriosclerose. Em certas modali- dades, a afecção tratada ou amenizada é hipertensão (por exemplo, pressão sanguínea >130/80 mmHg num estado de repouso). Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é admi- nistrado está em risco de desenvolver a hipertensão. Em outras moda- lidades, a afecção tratada ou amenizada é aterosclerose. Em certas mo-
dalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é adminis- trada está em risco de desenvolver aterosclerose. Em certas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 administrada é uma antagonista de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em certas tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada antagonista é um anticorpo anti-ALK7 ou um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7 descrito no presente docu- mento. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 adminis- trada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em mo- dalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anti- corpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 ad- ministrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 1B. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1B. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada compreende um par de VH e VL descrito na Tabela 3. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 administrada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 3. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS/FIGURAS
[070] As Figuras 1A a 1C mostram os epítopos em ALK7 humana para mAb JO2, mAb GO5 e mAb CO03. A Figura 1A mostra os epítopos primários (SEQ ID NO: 208) e Figura 1B mostra os epítopos secundários em ALK7 humana para mAb JO2, mAb GO5 e mAb CO03 (SEQ ID NO: 208). A Figura 1C resume todos os epítopos primários e secundários para estes três anticorpos exemplificativos (SEQ ID NO: 208).
[071] A Figura 2 mostra uma comparação de sequência primária de resíduos 4 a 84 de ALK7 (SEQ ID NO: 337), ALK6 (SEQ ID NO: 338), ALKS5 (SEQ ID NO: 339), ALK3 (SEQ ID NO: 340) e ALK1 (SEQ ID NO: 341) usado para modelagem estrutural em 3-D para epítopos de ligação em ALK7.
[072] As Figuras 3A a 3C mostram um modelo estrutural de domí- nio extracelular de ALK7 humana com base em dados estruturais dis- poníveis de ALK6, ALK5, ALK3 e ALK1. As estruturas representando resíduos 4 a 84 (Figura 3A) ou 4 a 92 (Figuras 3B e 3C) ilustram os epítopos primário e secundários para anticorpos exemplificativos mAb JO2, mAb GO5 e mAb CO03.
[073] A Figura 4 mostra a quantidade de alteração adiposa em ca- mundongo de dieta de alto teor de gordura (HFD) tratado com TBS e mAb de ALK7. As alterações na quantidade de adipose são relativas à linha de base antes do tratamento de Ab ou TBS de ALK7. O tratamento com mAbs de ALK7 (isto é, JO2, K02, GO5, C03 e LO2) reduziu signifi- cativamente a massa de gordura em camundongos de HFD. * designa p>0,001 vs. HFD+TBS.
[074] A Figura 5 mostra a quantidade de alteração de massa cor- poral magra em camundongo de dieta de alto teor de gordura (HFD) tratado com TBS e mAb de ALK7. As alterações na quantidade de massa magra são relativas à linha de base antes do tratamento de Ab ou TBS de ALK7. O tratamento com mAbs de ALK7 (isto é, JO2, KO2, GO5, C03 e LO2) não alterou a massa corporal magra em camundongos de HFD.
[075] A Figura 6 mostra uma comparação de peso corporal de |i- nha de base de camundongos recebendo dieta de ração padrão (SD) vs. camundongos recebendo dieta de alto teor de gordura (HFD).
[076] A Figura 7 mostra uma comparação de peso corporal diário de camundongos recebendo dieta de ração padrão (SD) ou dieta de alto teor de gordura (HFD) e tratamento com controle (TBS) ou dosagens diferentes de anticorpo de ALK7.
[077] A Figura 8 mostra uma comparação da razão de alteração de peso corporal diário vs. peso de linha de base entre camundongos recebendo dieta de ração padrão (SD) ou dieta de alto teor de gordura (HFD) e tratamento com controle (TBS) ou dosagens diferentes de anti- corpo de ALK7.
[078] A Figura 9 mostra uma comparação da razão de massa de gordura vs. peso corporal entre camundongos recebendo a dieta de ra- ção padrão (SD) ou dieta de alto teor de gordura (HFD) e tratamento com controle (TBS) ou dosagens diferentes de anticorpo de ALK7 em pontos no tempo diferentes.
[079] A Figura 10 mostra uma comparação da razão de massa ma- gra vs. peso corporal entre camundongos recebendo dieta de ração pa- drão (SD) ou dieta de alto teor de gordura (HFD) e tratamento com con- trole (TBS) ou dosagens diferentes de anticorpo de ALK7 em pontos no tempo diferentes.
[080] A Figura 11 mostra uma comparação de gordura ou peso magro entre camundongos recebendo dieta de ração padrão (SD) ou dieta de alto teor de gordura (HFD) e tratamento com controle (TBS) ou dosagens diferentes de anticorpo de ALK7 em pontos no tempo diferen- tes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[081] A descrição fornece proteínas de ligação de ALK7 isoladas e/ou recombinantes. Em certas modalidades, as proteínas de ligação de ALKT7 ligam especificamente ALK7. Em modalidades adicionais, as pro- teínas de ligação de ALK7 são anticorpos anti-ALK7. Em algumas mo- dalidades, a proteínas de ligação de ALK7 se liga a pelo menos um epí- topo de ALK7 descrito no presente documento. Em modalidades parti-
culares, tais proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos bi- específicos) se ligam a pelo menos um epítopo descrito no presente do- cumento e pelo menos outro epítopo descrito no presente documento ou conhecido ou passível de descobrimento usando métodos descritos no presente documento e/ou conhecimento comum na técnica.
Tais pro- teínas de ligação de ALK7 podem incluir anticorpos anti-ALK7 descritos no presente documento (por exemplo, os anticorpos descritos nas Ta- belas e Exemplos, como Tabelas 1A, 1B e 3) e fragmentos de ligação a antígeno dos mesmos.
Alternativamente, tais proteínas de ligação de ALK7 podem incluir anticorpos anti-ALK7 não descritos no presente do- cumento, porém, que se ligam a pelo menos um epítopo de ALK7 des- crito no presente documento.
Por exemplo, tais proteínas de ligação de ALK7 podem incluir anticorpos anti-ALK7 compreendendo pelo menos uma sequência de CDR, de framework, de combinação de CDR/fra- mework, variável, constante, ou de combinação de variável/constante diferente dos anticorpos descritos no presente documento.
Consequen- temente, as proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos anti- ALK7) da invenção incluem proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos anti-ALK7) que se ligam a pelo menos um epítopo de ALK7 como descrito no presente documento.
Tais proteínas podem interagir com o epítopo primário e/ou secundário/conformacional exatamente igual como descrito no presente documento, ou interagir com um epí- topo primário e/ou secundário/conformacional diferente que se sobre- põe (por exemplo, é essencialmente igual a) pelo menos um epítopo como descrito no presente documento.
Consequentemente, a invenção também fornece proteínas de ligação de ALK7 que competem em liga- ção de ALK7 com, ou bloqueiam a ligação de certas proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, os anticorpos anti-ALK7 descritos no presente documento). Tais proteínas de ligação de ALK7 podem reduzir a ligação de certas proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, os anticorpos anti-
ALK7 descritos no presente documento) a ALK7, não têm efeito sobre tal ligação, ou, em outras circunstâncias, aprimoram a ligação de tais proteínas de ligação de ALK7. Em algumas modalidades, tal ligação im- pede ou inibe a ligação de certas proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, os anticorpos anti-ALK7 descritos no presente documento) a ALK7. Em outras modalidades, tal ligação facilita ou promove a ligação de certas proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, os anticorpos anti- ALK7 descritos no presente documento) a ALK7. Em certas modalida- des, as proteínas de ligação de ALK7 da presente invenção excluem os anticorpos anti-ALK7 descritos nas Tabelas 1A, 1B, ou 3 (isto é, GO4, CO02, DO4, HO03, JO1, KO1, CO01, JO2, K02, GO5, C03 e C02) ou fragmen- tos de ligação a antígeno dos mesmos.
[082] Os ácidos nucleicos que codificam as proteínas de ligação de ALK7, vetores e células hospedeiras contendo os ácidos nucleicos, e métodos de produzir e usar as proteínas de ligação de ALK7 também são fornecidos. As proteínas de ligação de ALK7 fornecidas têm usos no diagnóstico, tratamento e/ou melhoria de doenças e afecções asso- ciadas à expressão e/ou sinalização de ALK7 aumentada. Tais usos in- cluem, porém, sem limitações, prevenir e/ou amenizar a obesidade (por exemplo, obesidade abdominal); sobrepeso; resistência à insulina; sín- drome metabólica e outras doenças ou afecções metabólicas; um dis- túrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperli- pidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoprote- ina; triglicerídeos reduzidos; inflamação (por exemplo, inflamação de fíi- gado e/ou inflamação de tecido adiposo), doença do fígado gordo; do- ença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerân- cia à glicose (IGT); hiperinsulinemia; colesterol alto (por exemplo, níveis altos de LDL e hipercolesterolemia); doença cardiovascular como, do- ença do coração incluindo doença coronária do coração, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vascular periférica, ateroscle- rose; arteriosclerose e hipertensão; Síndrome X; reestenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neurodegenerativa; disfunção endote- lial, disfunção respiratória, renal doença (por exemplo, nefropatia); pan- creatite; síndrome do ovário policístico; níveis elevados de ácido úrico; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas es- curas na pele); e câncer (por exemplo, mieloma (mieloma múltiplo, plas- macitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular) ou um câncer ovariano, de mama, de cólon, endometrial, de fígado, de rim, pancreá- tico, gástrico, uterino e/ou de cólon); e outros distúrbios/afecções asso- ciadas a uma ou mais das doenças ou afecções acima, ou ao sobrepeso (por exemplo, IMC de 25 kg/m? ) ou muita gordura corporal.
DEFINIÇÕES
[083] A menos que definido de outro modo, todos os termos técni- cos e científicos usados no presente documento têm o mesmo signifi- cado conforme comumente entendido por uma pessoa com habilidade comum na técnica à qual esta invenção é relacionada. Por exemplo, o Concise Dictionary of Biomedicine and Molecular Biology, Juo, Pei- Show, 2º ed., 2002, CRC Press; The Dictionary of Cell and Molecular Biology, 3º ed., 1999, Academic Press; e o Oxford Dictionary Of Bioche- mistry And Molecular Biology, Revised, 2000, Oxford University Press, capacita alguém versado em um dicionário geral de muitos dos termos usados na presente descrição. Os cabeçalhos fornecidos no presente documento não são limitações das várias modalidades que podem ser obtidas a título de referência ao relatório descritivo como um todo. Ade- mais, os termos definidos imediatamente abaixo são definidos de modo mais completo por meio de referência ao relatório descritivo em sua to- talidade.
[084] Os termos "um", "uma" e "o/a" incluem referentes nos plural,
exceto se o contexto em que o termo é usado indicar claramente o con- trário. Os termos "a" (ou "uma"), assim como os termos "um ou mais" e "pelo menos um" podem ser usados de modo intercambiável no pre- sente documento. Ademais, "e/ou", onde usado no presente documento, deve ser tomado como descrição específica de cada um dentre os dois ou mais recursos ou componentes especificados com ou sem o outro. Portanto, o termo "e/ou", como usado Em uma frase como "A e/ou B" no presente documento se destina a incluir "A e B", "A ou B", "A" (sozinho) e "B" (sozinho). De modo similar, o termo "e/ou" como usado Em uma frase como "A, B e/ou C" se destina a englobar cada uma das seguintes modalidades: A, B e C; A, Bou C; Aou C; Aou B Bou C;AeC;AÃeB; B e C; A (sozinho); B (sozinho); e C (sozinho).
[085] O termo “compreende” é geralmente usado no sentido de in- cluir, ou seja, permitir a presença de um ou mais recursos ou compo- nentes. Sempre que as modalidades são descritas no presente docu- mento com a linguagem "compreendendo", modalidades, de outro modo, análogas descritas em termos de “consistindo em" e/ou "consis- tindo essencialmente em" também são fornecidas.
[086] Os termos "cerca de" e "aproximadamente" como usados em conexão com um valor numérico ao longo do relatório descritivo e das reivindicações, denota um intervalo de precisão, familiar e aceitável para uma pessoa versada na técnica. Em geral, tal intervalo de precisão é + 10%. Alternativamente e, em particular, em sistemas biológicos, os ter- mos "cerca de" e "aproximadamente" podem significar valores que es- tão dentro de uma ordem de magnitude, preferencialmente < 5 vezes e mais preferencialmente < 2 vezes de um dado valor.
[087] As faixas numéricas são inclusivas dos números que defi- nem a faixa.
[088] Uma proteína de ligação de ALK7 se refere a uma proteína que se liga especificamente a ALK7, preferencialmente que se liga ao domínio extracelular de ALK7.
[089] Os termos "ALK7" e “receptor de ALK7" são usados de modo intercambiável e se referem a ALK7 (também chamado de ACVRLK7, Receptor de Activina A, Tipo IC, ACVR-1C, quinase 7 tipo Receptor de Activina e EC 2.7.11 na literatura). A sequência se referência para ALK7 humana é fornecida em Sequências de Referência de NCBI NP 001104501.1. As proteínas de ligação de ALK7 fornecidas se ligam ao domínio extracelular de ALK7 humana correspondente à sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:85. A sequência se referência para ALK7 de rato é fornecida na Sequências de Referência de NCBI P70539. Em algumas modalidades, as proteínas de ligação de ALK7 fornecidas |i- gam o domínio extracelular de ALK7 de rato correspondente à sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:86.
[090] O termo "competem" ou "compete", quando usado no con- texto de proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos de neu- tralização) significa competição entre proteínas de ligação de antígeno como determinado por um ensaio em que a proteína de ligação a antí- geno (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo) sob teste impede ou inibe a ligação específica de uma proteína de ligação a antígeno de referência (por exemplo, um li- gante, ou um anticorpo de referência) a um antígeno comum (por exem- plo, um domínio extracelular de ALK7 ou um fragmento do mesmo). Inú- meros tipos de ensaios de ligação competitiva podem ser usados, por exemplo: radioimunoenssaio direto ou indireto de fase sólida (RIA) (con- sultar, por exemplo, Moldenhauer et al., Scand. J. Immunol. 32: 77 a 82 (1990) e Marks et al., J. Mol. !Immunol. 25:7-15 (1988)), imunoensaio de enzima direta ou indireta de fase sólida (EIA), EIA de biotina-avidina di- reta de fase sólida (consultar, por exemplo, Cheung, et al., Virology 176:546-552 (1990) e Kirkland et al., J. Immunol. 137:3614-3619 (1986)) e um ensaio de competição interposta (consultar, por exemplo, Stahli et al., Methods in Enzymology 92:242-253 (1983)). Tipicamente, tal ensaio envolve o uso de antígeno purificado ligado a uma superfície sólida ou células que portam um destes, uma proteína de ligação a antígeno de teste não identificada e uma proteína de ligação a antígeno de referên- cia identificada.
[091] A inibição competitiva pode ser medida determinando-se a quantidade de identificação ligada à superfície sólida ou células na pre- sença da proteína de ligação a antígeno de teste. Geralmente, a prote- Ína de ligação a antígeno de teste está presente em excesso. As prote- nas de ligação a antígeno identificadas por ensaio de competição (pro- teínas de ligação de antígeno de competição) incluem proteínas de liga- ção de ALK7 que se ligam ao mesmo epítopo que a proteína de ligação de ALK7 de referência assim como proteínas de ligação de ALK7 que se ligam a um epítopo adjacente suficientemente proximal ao epítopo ligado pela proteína de ligação de ALK7 de referência para que o impe- dimento estérico ocorra. Geralmente, quando uma proteína de ligação de ALK7 de competição está presente em excesso, a mesma inibirá a ligação específica de uma proteína de ligação de ALK7 de referência a ALK7 em pelo menos 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70% ou 75%. Em algum caso, uma proteína de ligação a antígeno de competição inibe a ligação específica de uma proteína de ligação de ALK7 de referência em pelo menos 80%, 85%, 90%, 91%, 92%, 93%, 94%, 95%, 96%, 97% 98% ou 99%.
[092] O termo "epítopo" quando usado no contexto de uma prote- na de ALK7 se refere a um determinante de proteína de ALK7 (por exemplo, ALK7 humana ou ALK7 murina) capaz de se ligar a uma pro- teína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo) da descrição. Os epítopos geralmente consistem em agrupamentos de superfície quimi- camente ativa de moléculas como aminoácidos ou cadeias laterais de açúcar e geralmente têm características estruturais tridimensionais es- pecíficas, assim como características de carga específicas. Os epítopos conformacionais e não conformacionais são distinguidos no sentido de que a ligação àqueles, mas não a estes é perdida na presença de sol- ventes de desnaturação. O epítopo de ALK7 ligado por uma proteína de ligação de ALK7 pode se prontamente determinado usando técnicas co- nhecidas na técnica.
[093] O termo “epítopo linear" ou “epítopo primário” se refere a um epítopo compreendendo todos os pontos de interação entre uma prote- ína de ALK7 e proteínas de ligação de ALK7 descritas no presente do- cumento (como um anticorpo ou fragmento de ligação a antígeno do mesmo) que ocorre linearmente ao longo da sequência de aminoácidos primária da proteína de ALK7 (contínua). Um vez que um epítopo dese- jado um antígeno é determinado, é possível gerar anticorpos para tal epítopo, por exemplo, usando as técnicas descritas no presente docu- mento e conhecidas na técnica. Alternativamente, durante o processo de descoberta, a geração e caracterização de anticorpos ou fragmentos dos mesmos pode elucidar informações a respeito de epítopos desejá- veis. A partir destas informações, então, é possível examinar de modo competitivo os anticorpos quanto à ligação ao mesmo epítopo. Uma abordagem para atingir esta finalidade consiste em conduzir estudos de competição cruzada para encontrar anticorpos que se ligam competiti- vamente um com o outro, por exemplo, os anticorpos competem pela ligação à proteína de ALK7 como um antígeno. Um processo de alta produtividade para "binning" de anticorpos com base em sua competi- ção cruzada é descrita no Pedido de Patente Internacional nº WO2003/4873.
[094] O termo “epítopo conformacional” ou “epítopo estrutural” se refere a um epítopo em que os resíduos de aminoácido descontínuos de uma proteína de ALK7 se unem num formato tridimensional que com- preende os pontos de interação com uma proteína de ligação de ALK7. Num epítopo conformacional, os pontos de interação ocorrem através de resíduos de aminoácido que são separados um do outro por pelo menos um resíduo de aminoácido (descontínuo), isto é, os pontos de contato ocorrem em regiões distintas e separadas da proteína de ALK7, como o domínio extracelular de ALK7. Com propósitos apenas ilustrati- vos, o epítopo conformacional também pode compreender contatos con- tínuos em regiões separadas e distintas de ALK7, por exemplo, contatos contínuos com pelo menos dois aminoácidos em uma região de ALK7, como seu domínio extracelular.
[095] Geralmente, os anticorpos específicos para um antígeno- alvo particular reconhecerão preferencialmente um epítopo no antígeno- alvo em uma mistura complexa de proteínas e/ou macromoléculas.
[096] As regiões de um dado polipeptídeo (por exemplo, uma pro- teína de ALK7) que incluem um epítopo podem ser identificadas usando inúmeras técnicas de mapeamento de epítopo, como aquelas descritas no presente documento ou bem conhecidas na técnica. Consultar, por exemplo, o Epitope Mapping Protocols em Methods in Molecular Bio- logy, volume 66 (Glenn E.Morris, Ed., 1996) Humana Press, Totowa, Nova Jersey. Por exemplo, os epítopos lineares podem ser determina- dos, por exemplo, sintetizando-se simultaneamente grandes números de peptídeos em suportes sólidos, em que os peptídeos correspondem às porções da molécula de proteína, e reagindo-se os peptídeos com anticorpos enquanto os peptídeos ainda estão afixados aos suportes. Tais técnicas são conhecidas na técnica e descritas, por exemplo, na Patente nº U.S. 4.708.871 ; Geysen et a/., (1984) Proc. Natl. Acad. Sci. EUA 8:3998-4002; Geysen et al., (1985) Proc. Natl. Acad. Sci. EUA 82:78-182; Geysen et al., (1986) Mol. Immunol. 23:709-715. De modo semelhante, os epítopos conformacionais são prontamente identifica- dos através da determinação da conformação espacial de aminoácidos como, por exemplo, através de troca de hidrogênio/deutério, cristalogra- fia de raios X e ressonância magnética nuclear bidimensional. Consul- tar, por exemplo, Epitope Mapping Protocols, supra. As regiões antigê- nicas de proteínas também podem ser identificadas usando plotagens- padrão de antigenicidade e hidropatia, como aqueles calculados usando, por exemplo, o programa de software Omiga versão 1,0 dispo- nível junto ao Oxford Molecular Group. Este programa de computador emprega o método Hopp/Woods, Hopp et a/., (1981) Proc. Natl. Acad. Sci EUA 78:3824-3828; para determinar perfis de antigenicidade, e a técnica Kyte-Doolittle, Kyte et a/., (1982) J. Mol. Biol. 157:105-132; para plotagens de hidropatia.
[097] O termo "parátopo", como usado no presente documento, se refere à estrutura geral de uma região de ligação que determina a liga- ção a um epítopo Em uma proteína de ALK7. Esta estrutura influencia a se, ou não, ou de que maneira a região de ligação pode se ligar a um epítopo. O termo "parátopo" pode se referir a um sítio antigênico de um anticorpo ou fragmento de ligação a antígeno do mesmo que é respon- sável por um anticorpo ou fragmento do mesmo que se liga a um deter- minante antigênico Em uma proteína de ALK7. O parátopo também se refere ao idiótipo do anticorpo, e a região determinante de complemen- taridade (CDR) que se liga ao epítopo.
[098] O mapeamento de epítopo linear ou o mapeamento de epí- topo descontínuo pode ser usado para mapear os epítopos em ALK7 reconhecidos por proteínas de ligação de ALK7 descritas no presente documento (por exemplo, anticorpos monoclonais). O conceito de ma- peamento de epítopos lineares usando bibliotecas de peptídeos sintéti- cos de sobreposição pode ser encontrado, por exemplo, em Geysen et al. (1984) PNAS 81:3998-4002. A tecnologia inclui, por exemplo, biblio- tecas de sintetização direta de peptídeos lineares num suporte sólido coberto com formulações de hidrogel específicas, o que permite o tra- balho com biomoléculas e pode ser facilmente regenerado para perfila- gem de grandes conjuntos de amostra. Para gerar uma biblioteca de simulações lineares, a sequência de aminoácidos correta do imunogene (ou proteína-alvo) é dividida em fragmentos de sobreposição in sílico, que são, então, sintetizados num suporte sólido (“minicartões”). A liga- ção de anticorpos a tal imunogene (ou proteína alvejada) pode ser quan- tificada usando uma leitura tipo ELISA automatizada. Os construtos con- tendo a sequência de aminoácidos certa na conformação correta liga melhor o anticorpo.
[099] Para simular epítopos descontínuos, a tecnologia de Peptí- deos Quimicamente Ligados em Arcabouços (CLIPSTV) fixa estrutural- mente os peptídeos em estruturas de 3D definidas. Tal tecnologia utiliza reações entre grupos bromo do arcabouço de CLIPS e cadeias laterais de tiol de construtos de cisteína, transformando sequências de proteína nativas em construtos de CLIPS com uma faixa de estruturas. A tecno- logia de CLIPSTY é, agora, rotineiramente usada para conformar biblio- tecas de peptídeo em estruturas de laço únicas, duplas ou triplas, assim como dobras tipo chapa e tipo hélice, o que permite a simulação de sí- tios de ligação conformacionais e descontínuos.
[0100] As simulações de estrutura secundária podem ser estabiliza- das por aplicação de arcabouços de CLIPS que permitem selecionar as conformações de peptídeo termodinamicamente favorecidas. A exami- nação combinatória é iniciada com a conversão da proteína-alvo em uma biblioteca de até 10000 construtos de peptídeo de sobreposição. Estes construtos representando ambas as partes do epítopo descontí- nuo na conformação correta ligam o anticorpo com afinidade aumen- tada. Os construtos que apresentam o epítopo incompleto podem ligar o anticorpo com afinidade inferior, enquanto os construtos não contendo o epítopo simplesmente não se ligam.
[0101] As proteínas de ligação de ALK7 descritas no presente do- cumento são capazes de se ligarem a pelo menos um epítopo em ALK7 (por exemplo, uma ALK7 humana). Em algumas modalidades, tais pro- teínas de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) liga pelo menos um epítopo linear em ALK7. Em outras modalidades, tais proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) se liga a pelo menos um epítopo descontínuo ou conformacional em ALK7. Em algumas modalidades, tais proteínas de ligação de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7) se liga a pelo menos um epítopo linear e pelo menos um epítopo descontínuo ou conformacional em ALK7. Tais epítopos lineares, descontínuos ou conformacionais podem se localizar em diferentes domínios ou motivos de ALK7. Em algumas modalidades, pelo menos um epítopo ligado por uma proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento se localiza no domínio extracelular de ALK7. Em outras modalidades, pelo menos um epítopo ligado por uma proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento se localiza fora do domínio extracelular de ALK7. Ainda em outras modalidades, pelo menos um epítopo ligado por uma proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento se localiza no limite dentro ou fora do domínio extracelular de ALK7.
[0102] Os epítopos exemplificativos ligados pelas proteínas de liga- ção de ALK7 descritas no presente documento foram resolvidos por examinação de biblioteca de peptídeo e são descritos neste relatório descritivo, como nos Exemplos. Os trechos de peptídeo resolvidos nos Exemplos representam uma fração importante (embora, talvez, apenas uma fração) dos epítopos lineares, descontínuos ou conformacionais em ALK7. Certas proteínas de ligação de ALK7 descritas no presente documento se ligam aos epítopos em ALK7 representados nos trechos de peptídeo descritos nos Exemplos. Um técnico versado entenderia a estrutura de epítopo com as sequências de trecho de peptídeo descritas nos Exemplos, combinadas com o conhecimento comum na técnica. O técnico versado também entenderia facilmente que a ligação das prote- ínas de ligação de ALK7 descritas no presente documento a ALK7 atra- vés dos epítopos descritos pode ocorrer sob condições de alto, médio e/ou baixo rigor, como entendido pelo conhecimento comum na técnica.
[0103] A ligação de proteínas de ligação de ALK7 descritas no pre- sente documento a ALK7 através dos epítopos descritos pode alterar ou não alterar a estrutura e/ou a função de ALK7. Por exemplo, tal ligação pode reduzir ou eliminar a atividade biológica de ALK7 e/ou a capaci- dade de ALK7 para interagir com pelo menos uma proteína de ligação de ALK7. Em algumas modalidades, a ligação de uma proteína de liga- ção de ALK7 descrita no presente documento à ALK7 através de pelo menos um dentre os epítopos descritos diminui ou elimina a interação entre ALK7 e pelo menos um ligante de ALK7. Em outras modalidades, tal ligação não afeta significativamente a interação entre ALK7 e pelo menos um ligante de ALK7. Ainda em outras modalidades, tal ligação aumenta significativamente ou aprimora a interação entre ALK7 e pelo menos um ligante de ALK7. Ademais, tal ligação pode aprimorar a esta- bilidade e/ou a meia vida de ALK7 ou diminui a estabilidade e/ou a meia vida de ALK7 (por exemplo, através da inibição ou promoção da degra- dação e/ou remoção de ALK7).
[0104] Em algumas modalidades, a ligação de uma proteína de li- gação de ALK7 descrita no presente documento à ALK7 através de um epítopo descrito diminui ou inibe a ligação entre ALK7 e outra proteína de ligação de ALK7. Por exemplo, uma de tal proteína de ligação de ALK7 pode competir com outro anticorpo anti-ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 comercialmente disponível) para ligação à ALK7. Em algumas modalidades, a ligação de uma proteína de ligação de
ALKZ7 descrita no presente documento à ALK7 através de um epítopo descrito previne a ALK7 de se ligar a outro anticorpo anti-ALK7 (por exemplo, outro anticorpo anti-ALK7 comercialmente disponível ou co- nhecido). Em outras modalidades, tal ligação não interfere com a ligação a outro anticorpo anti-ALK7 (por exemplo, outro anticorpo antiligação de ALK7 à ALK7 comercialmente disponível ou conhecido).
[0105] A descrição se refere a inúmeros epítopos primários e con- formacionais em ALK7 ligados por proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos anti-ALK7 ou fragmentos dos mesmos). A descri- ção também se refere a proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos anti-ALK7 ou fragmentos de ligação a antígeno dos mesmos) que reconhecem pelo menos um epítopo primário e/ou pelo menos um epítopo conformacional em ALK7 compreendendo resíduos de aminoá- cido contínuos e/ou descontínuos. Em modalidades particulares, tais re- síduos de aminoácido contínuos e/ou descontínuos se localizam no do- mínio extracelular de ALK7. Em certas modalidades, tais epítopos pri- mários ou conformacionais compreendem os epítopos primários ou con- formacionais descritos no presente documento (por exemplo, nos Exem- plos), ou diferentes epítopos que se sobrepõem (por exemplo, essenci- almente igual) aos epítopos primários ou conformacionais descritos no presente documento (por exemplo, nos Exemplos).
[0106] Num aspecto, a descrição se refere à identificação de inúme- ros epítopos primários e conformacionais distintos em ALK7. A estrutura tridimensional da parte principal do domínio extracelular (resíduos 4 a 84) de ALK7 foi modelada com a estrutura conhecida de proteínas de ALK relacionadas. A descrição também mostra, pela primeira vez, que há múltiplos epítopos primários e conformacionais dentro do domínio extracelular de ALK7 interagindo com múltiplos anticorpos anti-ALK7, como mostrado na Figura 1 e Figura 3.
[0107] A descrição no presente documento mostra que há inúmeros epítopos primários e conformacionais distintos no domínio extracelular de ALK7 ao qual diferentes classes de anticorpos anti-ALK7 ou frag- mentos dos mesmos se ligam.
Uma primeira classe de proteínas de li- gação de ALK7 descrita no presente documento, como anticorpos anti- ALK7 (por exemplo, mAb CO03), se liga um epítopo primário, como ssDFCNNITLHLP769 (SEQ ID NO: 317), sozinho ou junto com pelo menos outro epítopo primário ou um epítopo conformacional, como «LSPGLK- CVCLL11 (SEQ ID NO: 318) e/ou s: QVFCHSSNNso (SEQ ID NO: 319); uma segunda classe de proteínas de ligação de ALK7 descritas no pre- sente documento, como anticorpos anti-ALK7 (por exemplo, mAb JO02), se liga a um segundo epítopo primário, como asLPELNAQVFCHSSNN- VTK62 (SEQ ID NO: 310), sozinho ou em combinação com pelo menos outro epítopo primário ou um epítopo de conformação, como 26WAS- VMLTNGKEGQ;7 (SEQ ID NO: 311) e/ou 7rasLPTASPNAPKsg7 (SEQ ID NO: 312); e uma terceira classe de anticorpos se liga a um terceiro epítopo primário, como 12VSLPELNAQVFCHSSNNVTK63 (SEQ ID NO: 313), so- zinho ou em combinação com pelo menos outro epítopo primário ou um epítopo de conformação, como s«KCVCLLCDSS3 5 (SEQ ID NO: 314), 23GACWASVMLT32 (SEQ ID NO: 315) e/ou r;CNNITLHLPTgo (SEQ ID NO: 316). Em algumas modalidades, o primeiro, segundo e terceiro epí- topos conformacionais não se sobrepõem; e a primeira, segunda e ter- ceira classes de anticorpos se ligam a regiões distintas de uma proteína de ALK7. Em certas modalidades, o primeiro e segundo epítopos con- formacionais não se sobrepõem; e a primeira e a segunda classes de anticorpos se ligam a regiões distintas de uma proteína de ALK7. Em certas modalidades, o primeiro e o terceiro epítopos conformacionais não se sobrepõem, e a primeira e a terceira classes de anticorpos se ligam a regiões distintas de uma proteína de ALK7. Em certas modali- dades, o segundo e terceiro epítopos conformacionais não se sobre- põem; e a segunda e terceira classes de anticorpos se ligam a regiões distintas de uma proteína de ALK7.
[0108] Em algumas modalidades, o primeiro, segundo e terceiro epítopos conformacionais em uma proteína de ALK7 se sobrepõem uma à outra por pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácido; e a primeira, segunda e terceira classes de anticorpos se ligam a pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, ou mais resíduos de aminoácido de sobreposição. Em algumas modalidades, o primeiro e segundo epítopos conformacionais se sobrepõem uma à ou- tra por pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácido; e a primeira e se- gunda classes de anticorpos se ligam a pelo menos um, dois, três, qua- tro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, ou mais resíduos de aminoácido de sobreposição. Em algumas modalidades, o primeiro e terceiro epítopos conformacionais se sobrepõem uma à outra por pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácido; e a primeira e terceira classes de anticorpos se ligam a pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, ou mais resíduos de aminoácido de sobreposição. Em algumas modalidades, o segundo e terceiro epítopos conformacionais se sobrepõem uma à outra por pelo menos um, dois, três, quatro ou cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácido; e a segunda e terceira classes de anticorpos se ligam a pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, ou mais resíduos de aminoácido de sobreposição.
[0109] Em outras modalidades, as três classes de anticorpos po- dem se ligar a epítopos de sobreposição como descrito no presente do- cumento. Tais epítopos de sobreposição podem ser essencialmente iguais aos epítopos primários e/ou conformacionais descritos ou dife- rentes dos epítopos descritos a uma extensão maior ou menor. Tal igualdade essencial entre os epítopos de sobreposição e aqueles des- critos no presente documento podem envolver sobreposição por pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácido.
[0110] Em algumas modalidades, as três classes de anticorpos da presente invenção competem com os anticorpos anti-ALK7 de referên- cia descritos nos Exemplos (por exemplo, Tabelas 1A, 1B e 3) pela liga- ção a uma proteína de ALK7. Em algumas modalidades, as três classes de anticorpos da presente invenção inibem os anticorpos anti-ALK7 de referência como descrito nos Exemplos (por exemplo, nas Tabelas 1A, 1B e 3) da ligação a uma proteína de ALK7 a graus variáveis. Por exem- plo, as três classes de anticorpos podem inibir a ligação específica à ALK7 pelos anticorpos anti-ALK7 de referência descritos no presente documento por pelo menos 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95% ou mais.
[0111] As proteínas de ligação a antígeno como os anticorpos de ligação anti-ALK7 e fragmentos de ligação a ALK7, variantes ou deriva- dos dos mesmos descritos no presente documento, podem ser descritos ou especificados em termos do epítopo (ou epítopos) ou porção (ou por- ções) de um antígeno, por exemplo, um polipeptídeo-alvo ao qual reco- nhecem ou se ligam especificamente. Por exemplo, a porção de ALK7 que interage especificamente com o domínio de ligação de antígeno de uma proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento é um "epítopo." Os “epítopos” podem ser formados tanto por aminoácidos contíguos quanto por aminoácidos não contíguos justapostos por dobra- mento terciário de uma proteína. Os epítopos formados a partir de ami- noácidos contíguos são tipicamente retidos em exposição aos solventes de desnaturação, enquanto os epítopos formados por dobramento ter- ciário são tipicamente perdidos no tratamento com solventes de desna- turação. Os determinantes de epítopo podem incluir agrupamentos de superfície quimicamente ativa de moléculas como aminoácidos, cadeias laterais de açúcar, grupos fosforila ou sulfonila e podem ter característi- cas estruturais tridimensionais específicas e/ou características de carga específicas. Um epítopo tipicamente inclui pelo menos 3, 4, 5, 6,3, 4,5, 6,7,8,9, 10,11, 12,13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 25, 30, 35 aminoáci- dos Em uma conformação espacial exclusiva. Os epítopos podem ser rotineiramente determinados usando métodos conhecidos na técnica.
[0112] Os termos "inibir", "bloquear", "reduzir", "diminuir", "suprimir", “antagonizar” e "neutralizar" são usados de modo intercambiável e se referem a qualquer diminuição estatisticamente significativa em ativi- dade (por exemplo, ligação de ligante de ALK7 e/ou sinalização de ALK7), incluindo bloqueio total da atividade. Por exemplo, "inibição", "supressão" ou "antagonizar" podem se referir a uma diminuição de cerca de 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 100% em atividade em comparação com um controle.
[0113] Em algumas modalidades, o termo "diminuir", "inibir" ou "an- tagonizar" podem se referir à capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 como um anticorpo ou fragmento de ligação de ALK7 do mesmo, para diminuir de modo estatisticamente significativo (por exemplo, com um valor de p menor ou igual a 0,05) a fosforilação de um ou mais Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) induzidos por contato a uma célula que expressa ALK7 e ActrllA/B com um ligante de ALK7 como, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou Nodal, em relação à extensão de fosforilação de Smad na célula quando não conectada com a proteína de ligação de ALK7. A célula que expressa ALK7 pode ser uma célula de ocorrência natural ou uma linhagem celular ou pode ser recombinantemente produzida através da introdução de um ácido nu- cleico codificando ALK7 Em uma célula hospedeira. Em certas modali- dades, a proteína de ligação de ALK7, por exemplo, um anticorpo de ALKZ7 ou fragmento de ligação de ALK7 do mesmo, antagoniza (diminui)
a fosforilação mediada por ligante de ALK7 de um ou mais Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) por pelo menos 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou por cerca de 100%, como deter- minado, por exemplo, por Western blotting seguido por sondagem com anticorpo antifosfotirosina ou por ELISA (por exemplo, ELISA de P- Smad) ou um ensaio de gene-repórter dependente de Smad usando técnicas descritas no presente documento ou, de outro modo, conheci- das na técnica. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALKT7 antagoniza (diminui) inibição mediada por ALK7 de lipólise em cé- lulas de adipose. Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de ALK7 e antagoniza a inibição mediada por ALK7 de lipólise em célula de adipose branca por 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, como determi- nado num ensaio de lipólise. Em outras modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 reduz ou diminui a inibição mediada por ALK7 de lipó- lise em células de adipose brancas por pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, con- forme determinado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal).
[0114] Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de ALK7 e antagoniza a inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas e/ou marrons por 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, como determinado num ensaio de lipólise. Em certas modalidades, uma pro- teína de ligação de ALK7 reduz ou diminui a inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas e/ou marrons por pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, conforme determinado num ensaio de lipólise. Em algu- mas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipó- lise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 seleciona- dos a partir de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal).
[0115] Os termos "aumenta", "promove" e "agonista” são usados de modo intercambiável e se referem a qualquer aumento estatisticamente significativa na atividade (por exemplo, ligação de ligante de ALK7 e/ou sinalização de ALK7). Por exemplo, "aumenta" ou "promove" pode se referir a um aumento de cerca de 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 100% na atividade em comparação com um con- trole.
[0116] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise nas células. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células por pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado num ensaio de lipólise. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipose. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise em células de adipose em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme de- terminado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipose brancas ou células de adipose marrons.
[0117] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise em células de adipose brancas. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipose brancas em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicio- nais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, acti- vina A/B e Nodal.
[0118] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise em células de adipose marrons. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipose marrons em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicio- nais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, acti- vina A/B e Nodal.
[0119] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise em células de adipose brancas e marrons. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipose brancas e marrons em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%,
a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme de- terminado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal.
fP1290] Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise nas células de adipose brancas em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado usando técnicas e condições padrão num ensaio de lipólise realizado na presença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no presente documento). Em cer- tas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 reduz ou diminui inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas em pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, conforme determinado usando técnicas e condições padrão num ensaio de inibição de lipólise. Em certas tais modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no presente do- cumento).
fo12N Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise nas células de adipose brancas e/ou marrons em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado usando técnicas e con- dições padrão num ensaio de lipólise realizado na presença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no presente documento). Ainda em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 reduz ou diminui inibição mediada por ALK7 de lipólise em cé- lulas de adipose brancas em pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, conforme determinado usando técnicas e condições padrão num ensaio de inibi- ção de lipólise. Em certas tais modalidades, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no presente documento).
[0122] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a produção de glicerol em células de adipose. Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a produção de glice- rol em células de adipose em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a produção de glicerol em células de adi- pose brancas ou células de adipose marrons.
[0123] Os termos "anticorpo" e "imunoglobulina", são usados de modo intercambiável no presente documento, e incluem anticorpos in- tegrais (comprimento total) e fragmento de ligação de antígeno ou ca- deias únicas dos mesmos. Um anticorpo típico compreende pelo menos duas cadeias pesadas (H) e duas cadeias leves (L) interconectadas por ligações de dissulfeto. Cada cadeia pesada é compreendida de uma re- gião variável de cadeia pesada (abreviada no presente documento como VH) e uma região constante de cadeia pesada. A região constante de cadeia pesada é compreendida de três domínios, CHI, CH2 e CH3. Cada cadeia leve é compreendida de uma região variável de cadeia leve
(abreviada no presente documento as VL) e uma região constante de cadeia leve. A região constante de cadeia leve é compreendida de um domínio, CL. As regiões VH e VL podem ser adicionalmente subdividi- das em regiões de hipervariabilidade, denominadas Regiões Determi- nantes de Complementaridade (CDR), intercaladas com as regiões que são mais conservadas, denominadas regiões de framework (FW). Cada VH e VL é composta por três CDRs e quatro FWs, dispostas a partir da terminação amino para a terminação carbóxi na seguinte ordem: FW1, CDR1, FW2, CDR2, FW3, CDR3, FWA4. As regiões variáveis das ca- deias pesadas e leves contêm um domínio de ligação que interage com um antígeno. As regiões constantes dos anticorpos podem mediar a li- gação da imunoglobulina aos tecidos ou fatores hospedeiros, incluindo várias células do sistema imunológico (por exemplo, células efetoras) e o primeiro componente (Clq) do sistema de complemento clássico. Os anticorpos exemplificativos incluem anticorpos típicos, scFvs, e combi- nações dos mesmos, em que, por exemplo, um scFv é ligado de modo covalente (por exemplo, por meio de ligações peptídicas ou por meio de um ligante químico) à terminação N ou C da cadeia pesada e/ou da ca- deia leve de um anticorpo típico, ou intercalado na cadeia pesada e/ou na cadeia leve de um anticorpo típico.
[0124] Os termos "anticorpo" e "imunoglobulina", englobam anticor- pos policlonais intactos, anticorpos monoclionais intactos, fragmentos de anticorpo (como fragmentos Fab, Fab', F(ab')2 e Fv), derivados e mu- tantes de Fv de cadeia única (scFv), anticorpos multiespecíficos como anticorpos biespecíficos, anticorpos quiméricos, anticorpos humaniza- dos, anticorpos humanos, proteínas de fusão compreendendo uma por- ção de determinação de antígeno de um anticorpo e qualquer outra mo- lécula de imunoglobulina modificada compreendendo um sítio de reco- nhecimento de antígeno, desde que os anticorpos exibam a atividade de ligação desejada. Um anticorpo pode ser de qualquer uma das cinco principais classes de imunoglobulinas: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM, ou sub- classes (isótipos) dos mesmos (por exemplo, IgGl, IgG2, 19G3, IgG4, IgAI e IgA2), com base na identidade de seus domínios constantes de cadeia pesada chamados de alfa, delta, épsilon, gama e mu, respecti- vamente. As diferentes classes de imunoglobulinas têm configurações tridimensionais e estruturas de subunidades diferentes e bem conheci- das. Os anticorpos podem ser nus ou conjugados a outras moléculas como toxinas, radioisótopos, etc. O termo "IgG" se refere a um polipep- tídeo que pertence à classe de anticorpos que são substancialmente codificados por um gene de gama de imunoglobulina reconhecido. Em seres humanos, esta classe compreende IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4. Em camundongos, esta classe compreende IgG1, IgG2a, IgG2b e I1gG3.
[0125] Os termos "anticorpo de ALK7", "um anticorpo que se liga a ALK7” ou "anticorpo anti-ALK7" se referem a um anticorpo que é capaz de se ligar a ALK7 com afinidade suficiente, de modo que o anticorpo seja útil como um agente terapêutico ou reagente de diagnóstico em alvejamento de ALK7, respectivamente.
[0126] Por "liga especificamente", quando usado no contexto de proteínas de ALK7, se entende, geralmente, a capacidade de uma pro- teína de ligação como um anticorpo, para se ligar a ALK7 (por exemplo, ALK7 humana, preferencialmente um domínio extracelular de ALK7), com maior afinidade que a proteína de ligação se liga a uma proteína de controle não relacionada. Em algumas modalidades, a proteína de controle é lisozima de clara de ovo de galinha. Preferencialmente, a pro- teína de ligação liga ALK7 com uma afinidade que é pelo menos, 100, 500 ou 1000 vezes maior que a afinidade para a proteína de controle. Preferencialmente, a proteína de ligação tem uma afinidade de ligação para ALK7 humana de < 1 X 107 M ou €< 1 X 108 como medido usando um ensaio de ligação conhecido na técnica. Em algumas modalidades, a afinidade de ligação é medida usando um radioimunoensaio (RIA) ou
BIACOREPGO (por exemplo, usando ALK7 como o analito e proteína de ligação de ALK7 como o ligante ou vice-versa).
[0127] Em algumas modalidades, a extensão de ligação de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) a uma proteína não ALK7 não relacionada é menor que cerca de 10% da ligação da proteína de ligação de ALK7 a ALK7 conforme medido, por exemplo, por um radioimunoensaio (RIA), BIACOREG (usando ALK7 recombinante como o analito e ALK7-proteína de ligação como o ligante, ou vice-versa), ensaio de exclusão por cinética (KINEXAG) ou outros ensaios de ligação conhecidos na técnica. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo de comprimento total ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 que tem uma constante de dissociação (Kp) de < 1 UM, € 100 NM, € 10 nM, S€ 1 nM, < 0,1 NM, < 10 PM, £ 1 pM ou € 0,1 pM.
[0128] O termo "fragmento de ligação de antígeno de anticorpo" (por exemplo, "fragmento de anticorpo de ligação de ALK7") se refere a um fragmento contendo toda ou uma porção de uma região variável de |i- gação de antígeno (por exemplo, CDR3) de um anticorpo intacto. É um fato conhecido que a função de ligação de antígeno de um anticorpo pode ser realizada por fragmentos de um anticorpo de comprimento to- tal. Exemplos de fragmentos de anticorpo incluem, porém, sem limita- ções, fragmentos Fab, Fab', F(ab')2 e Fv, linear anticorpos, anticorpos de cadeia única e anticorpos multiespecíficos formados a partir de um ou mais fragmentos de anticorpo. Em algumas modalidades, a descri- ção fornece fragmentos de anticorpo de ligação de ALK7 em que o fra- gmento de anticorpo é um fragmento Fab, um fragmento Fab', um frag- mento F(ab'), um fragmento Fv, um diacorpo ou uma molécula de anti- corpo de cadeia única.
[0129] A região de Fc inclui polipeptídeos compreendendo a região constante de um anticorpo excluindo a primeira região constante imu- noglobulina domínio. Portanto, Fc se refere aos últimos dois domínios de imunoglobulina de região constante de IgA, IgD e IgG, e aos últimos três domínios de imunoglobulina de região constante de IgE elgMe o N-terminal de articulação flexível a estes domínios. Para IgA e IgM, Fc pode incluir a cadeia J. Para IgG, Fc compreende domínios de imuno- globulina Cy2 e Cy3 e a articulação entre Cy1 e Cy2. Embora os limites da região de Fc podem variar, a região de Fc de cadeia pesada de IgG humana é geralmente definida de modo a compreender resíduos C226 ou P230 em sua terminação carboxila, em que a numeração é de acordo com o índice EU conforme apresentado em Kabat (Kabat et a/., Sequen- ces of Proteins of Immunological Interest, 5º Ed. Public Health Service, NIH, Bethesda, Md. (1991)). O Fc pode se referir a esta região em iso- lamento, ou esta região no contexto de um anticorpo integral, fragmento de anticorpo ou proteína de fusão de Fc. Os polimorfismos foram obser- vados em inúmeras posições de Fc diferentes, incluindo, porém, sem limitações, posições 270, 272, 312, 315, 356 e 358 conforme enume- rado pelo índice EU e, portanto, pequenas diferenças entre a sequência apresentada e sequências na técnica anterior podem existir.
[0130] Um "anticorpo monoclonal" se refere a uma população de anticorpo homogêneo envolvida no reconhecimento altamente especí- fico e ligação de um epítopo ou determinante antigênico único. Este é um contraste com anticorpos policlonais que tipicamente incluem dife- rentes anticorpos direcionados contra diferentes determinantes antigê- nicos. O termo "anticorpo monoclonal" engloba tanto anticorpos mono- clonais intactos quanto de comprimento total assim como fragmentos de anticorpo (como Fab, Fab', F(ab')2 e Fv), mutantes de cadeia única (scFv) e proteínas de fusão) compreendendo uma porção de anticorpo e qualquer outra molécula de imunoglobulina modificada compreen-
dendo um sítio de reconhecimento de antígeno. Um anticorpo monoclo- nal pode ser produzido de inúmeras formas incluindo, porém, sem limi- tações, por hibridoma, seleção de fago, expressão recombinante e ani- mais transgênicos.
[0131] O termo "anticorpo quimérico" se refere a um anticorpo em que a sequência de aminoácidos da molécula de imunoglobulina é deri- vada de duas ou mais espécies. Tipicamente, a região variável de ca- deias tanto leves quanto pesadas corresponde à região variável de an- ticorpos derivados de uma espécie de mamífero (por exemplo, camun- dongo, rato, coelho, etc.) com a especificidade, afinidade e/ou capaci- dade de ligação de antígeno desejada enquanto as regiões constantes são homólogas às sequências em anticorpos derivados de outras espé- cies (geralmente ser humano) para evitar surtir uma resposta imune em tais espécies.
[0132] O termo "anticorpo humanizado" se refere a um anticorpo derivado a partir de uma imunoglobulina não humana (por exemplo, mu- rina), que foi geneticamente modificada para conter menos, preferenci- almente, mínimas sequências não humanas (por exemplo, murinas). Ti- picamente, os anticorpos humanizados são imunoglobulinas humanas nas quais os resíduos da CDR são substituídos por resíduos da CDR de uma espécie não humana (por exemplo, camundongo, rato, coelho ou hamster) que têm a especificidade, afinidade e/ou capacidade de |i- gação de antígeno desejada (Jones, Nature 321:522-525 (1986); Riech- mann, Nature 332:323-327 (1988); Verhoeyen, Science 239:1534-1536 (1988)). Em alguns casos, os resíduos de região de framework de Fv (FW) de uma imunoglobulina humana são substituídos com os resíduos correspondentes num anticorpo a partir de uma espécie não humana que tem uma especificidade, afinidade e/ou capacidade de ligação de antígeno desejada. O anticorpo humanizado pode ser adicionalmente modificado pela substituição de resíduos adicionais na região de fra- mework de Fv e/ou dentro dos resíduos não humanos substituídos para refinar e otimizar a especificidade, afinidade e/ou capacidade de anti- corpo. Em geral, o anticorpo humanizado compreenderá substancial- mente todo de pelo menos um, e tipicamente dois, ou três domínios va- riáveis contendo todas ou substancialmente todas as regiões de CDR que correspondem à imunoglobulina não humana enquanto todas ou substancialmente todas as regiões de FR são aquelas de uma sequên- cia de consenso de imunoglobulina humana. O anticorpo humanizado também pode compreender pelo menos uma porção de uma região constante de imunoglobulina (Fc), tipicamente aquela de uma imunoglo- bulina humana. Os exemplos de métodos usados para gerar anticorpos humanizados são descritos nas Patentes nº U.S. 5.225.539 e nº US.
5.639.641.
[0133] O termo "anticorpo humano" se refere a um anticorpo produ- zido por um ser humano ou um anticorpo que tem uma sequência de aminoácidos correspondente a um anticorpo produzido por um ser hu- mano produzido usando qualquer técnica conhecida na técnica. O termo "anticorpo humano" inclui anticorpos intactos (de comprimento total), fragmentos dos mesmos e/ou anticorpos compreendendo pelo menos um polipeptídeo de cadeia pesada e/ou leve humana como um anticorpo compreendendo polipeptídeos de cadeia leve murina ou cadeia pesada humana.
[0134] Uma proteína de ligação "antagonista", "de bloqueio" ou "de neutralização" é uma que inibe ou reduz a atividade do antígeno que a mesma liga, como ALK7. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 antagonista reduz ou inibe a multimerização de ALK7 e receptor de ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou Nodal. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista inibe substancialmente ou completamente a atividade da ALK7. Em algumas modalidades, a ativi- dade de ALK7 é reduzida por 10%, 20%, 30%, 50%, 70%, 80%, 90%, 95% ou 100%. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo anti-ALK7, como um anticorpo de compri- mento total ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em mo- dalidades adicionais, o anticorpo anti-ALK7 antagonista inibe ou reduz a atividade de ALK7 em pelo menos 10%, 20%, 30%, 50%, 70%, 80%, 90%, 95% ou até mesmo 100%.
[0135] “Afinidade de ligação" geralmente se refere à força da soma total de interações não covalentes entre um sítio de ligação único de uma molécula (por exemplo, um anticorpo) e seu parceiro de ligação (por exemplo, um antígeno). A não ser que indicado de outro modo, “afi- nidade de ligação” se refere à afinidade de ligação intrínseca que reflete uma interação a 1:1 entre membros de um par de ligação (por exemplo, anticorpo e antígeno). A afinidade de uma molécula X com seu parceiro Y pode geralmente ser representada pela constante de dissociação (Kp). A afinidade pode ser medida por métodos comuns conhecidos na técnica, incluindo aqueles descritos no presente documento e podem ser usados para os propósitos da presente descrição.
[0136] “Potência" é uma medida de atividade farmacológica de um composto expressa em termos da quantidade do composto necessário para produzir um efeito de dada intensidade. A mesma se refere à quan- tidade do composto necessária para alcançar um efeito biológico defi- nido; quanto menor a dose necessária, mais potente o fármaco. A po- tência é normalmente expressa como um valor de IC5o, em nM, exceto se indicado de outro modo. IC5o é a concentração inibidora mediana de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7). Em ensaios funcionais, ICso é a concentração que reduz uma resposta biológica em 50% de seu máximo. Em estudos de ligação de ligante-receptor, ICso é a concentração que reduz a ligação de ligante-
7T4/422 receptor por 50% de nível máximo de ligação específica. ICso pode ser calculada por inúmeras formas conhecidas na técnica. O aprimoramento multiplicado na potência para os anticorpos ou outra proteína de ligação fornecida no presente documento em comparação com um anticorpo anti-ALK7 de referência ou outra proteína de ligação de ALK7 pode ser pelo menos 2 vezes, 4 vezes, 6 vezes, 8 vezes, 10 vezes, 20 vezes, 30 vezes, 40 vezes, 50 vezes, 60 vezes, 70 vezes, 80 vezes, 90 vezes, 100 vezes, 110 vezes, 120 vezes, 130 vezes, 140 vezes, 150 vezes, 160 vezes, 170 vezes ou pelo menos 180 vezes.
[0137] “Citotoxicidade mediada por célula dependente de anticorpo" ou "ADCC" se refere a uma forma de citotoxicidade em que Ig secretada ligada a receptores de Fc (FcRs) presentes em certas células citotóxicas (por exemplo, células Assassinas Naturais (NK), neutrófilos, e macrófa- gos) possibilita que estas células citotóxicas efetoras se liguem especi- ficamente a uma célula-alvo portadora de antígeno e subsequente- mente matem a célula-alvo com citotoxinas. Os anticorpos de IgG de alta afinidade específicos direcionados à superfície de células-alvo “ar- mam” as células citotóxicas e são absolutamente necessários para tal morte. A lise da célula-alvo é extracelular, exige contato direto de célula a célula, e não envolve complemento. É contemplado que, além de an- ticorpos, outras proteínas compreendendo regiões de Fc, especifica- mente proteínas de fusão de Fc, que têm a capacidade para se ligar especificamente a uma célula-alvo portadora de ALK7 será capaz de afetar a citotoxicidade mediada por célula. Visando a simplicidade, a ci- totoxicidade mediada por célula resultante da atividade de uma proteína de fusão de Fc também é chamada, no presente documento, de ativi- dade de ADCC.
[0138] Uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo de ALK7, incluindo um fragmento de ligação de ALK7, variante e derivado do mesmo), polinucleotídeo, vetor, célula ou composição que é "isolada" é uma proteína (por exemplo, anticorpo), polinucleotídeo, ve- tor, célula ou composição que está Em uma forma não encontrada na natureza. As proteínas isoladas, polinucleotídeos, vetores, células ou composições incluem aquelas que foram purificadas a um grau em que não estão mais Em uma forma em que são encontradas na natureza. Em algumas modalidades, uma proteína, polinucleotídeo, vetor, célula, ou composição que é isolada é substancialmente pura. As proteínas iso- ladas e ácido nucleico isolado serão livres ou substancialmente livres de material com o qual são naturalmente associados como outros poli- peptídeos ou ácidos nucleicos com os quais são encontrados em seu ambiente natural, ou o ambiente em que são preparados (por exemplo, cultura celular) quando tal preparação é por tecnologia de DNA recom- binante praticada in vitro ou in vivo. As proteínas e o ácido nucleico po- dem ser formulados com diluentes ou adjuvantes e ainda, para propósi- tos práticos, ser isolados - por exemplo, as proteínas normalmente se- rão misturados com gelatina ou outros veículos se usados para revestir placas de microtitulação para uso em imunoensaios, ou serão mistura- dos com veículos ou diluentes farmaceuticamente aceitáveis quando usados em diagnóstico ou terapia.
[0139] Os termos "indivíduo", "individual", "animal", "paciente" e "mamífero", se referem a qualquer indivíduo, particularmente um indiví- duo mamífero, para quem o diagnóstico, prognóstico ou terapia é dese- jado. Os indivíduos mamíferos incluem, porém, sem limitações, seres humanos, primatas não humanos, animais domésticos, animais agríco- las, roedores e similares, que devem ser o recipiente de um tratamento particular.
[0140] O termo “composição farmacêutica” se refere a uma prepa- ração que está em tal forma para permitir que a atividade biológica do ingrediente ativo seja eficaz e que não contém nenhum componente adi-
cional em concentrações que são inaceitavelmente tóxicas a um indiví- duo ao qual a composição seria administrada. Tal composição pode ser estéril.
[0141] Uma "quantidade eficaz" de um polipeptídeo, por exemplo, uma proteína de ligação a antígeno incluindo um anticorpo, como des- crito no presente documento é uma quantidade suficiente para executar um propósito especificamente indicado. Uma "quantidade eficaz" pode ser determinada empiricamente e de uma maneira rotineira em relação ao propósito indicado. O termo "quantidade terapeuticamente eficaz" se refere a uma quantidade de um polipeptídeo, por exemplo, uma proteína de ligação a antígeno incluindo um anticorpo, ou outro fármaco eficaz para "tratar" uma doença ou afecção num indivíduo (por exemplo, um mamífero como um ser humano) e fornece algum aprimoramento ou be- nefício a um indivíduo que tem a doença ou afecção. Portanto, uma quantidade "terapeuticamente eficaz" quantidade é uma quantidade que fornece algum alívio, atenuação e/ou diminuição em pelo menos um sin- toma clínico de uma doença ou afecção mediada por ALK7. Os sintomas clínicos associados às doenças ou afecções que podem ser tratadas pelos métodos da descrição são bem conhecidos. Ademais, os efeitos terapêuticos não precisam ser completos ou curativos, desde que algum benefício seja fornecido ao indivíduo. Em algumas modalidades, o termo "terapeuticamente eficaz" se refere a uma quantidade de um agente te- rapêutico que é capaz de reduzir a atividade de ALK7 num indivíduo que necessita do mesmo. A quantidade real administrada e a taxa e curso de tempo de administração, dependerão da natureza e gravidade do que é tratado. A prescrição de tratamento, por exemplo, decisões sobre dosagem etc., é abrangida pela responsabilidade de clínicos gerais e outros doutores de medicina. As doses apropriadas de anticorpos e fra- gmentos de ligação a antígeno dos mesmos são geralmente conheci- das; consultar, Ledermann et al., Int. J. Cancer 47:659-664 (1991);
Bagshawe et al., Ant. Immun. and Radiopharm. 4:915-922 (1991).
[0142] Uma "quantidade suficiente" ou "uma quantidade suficiente para" alcançar um resultado particular num indivíduo que tem uma do- ença ou afecção mediada por ALK7 se refere a uma quantidade de um agente terapêutico (por exemplo, uma proteína de ligação a antígeno incluindo um anticorpo, conforme descrito no presente documento) que é eficaz para produzir um efeito desejado, que é opcionalmente um efeito terapêutico (isto é, por administração de uma quantidade terapeu- ticamente eficaz). Em algumas modalidades, tal resultado particular é uma redução na atividade de ALK7 num indivíduo que necessita do mesmo.
[0143] O termo "identificação" se refere a um composto ou compo- sição detectável que é conjugada direta ou indiretamente a uma porção química como um anticorpo anti-ALK7, de modo a gerar uma porção química “identificado”. A identificação pode ser detectável por si só (por exemplo, identificações de radioisótopo ou identificações fluorescentes) OU, no caso de uma identificação enzimática, pode catalisar a alteração química de um composto ou composição de substrato que é detectável.
[0144] Os termos como "tratando" ou "tratamento", "tratar" ou "me- lhorar" e "melhorar" ser referem tanto a (a) medidas terapêuticas que curam, retardam, reduzem os sintomas de, e/ou interrompem a progres- são de uma condição patológica diagnóstica ou distúrbio quanto (b) me- didas profiláticas ou preventivas que previnem e/ou retardam o desen- volvimento de uma doença ou afecção alvejada. Portanto, indivíduos que precisam de tratamento incluem aqueles que já têm a doença ou afecção; aqueles em risco de desenvolvimento da doença ou afecção; e aqueles em quem a doença ou afecção deve ser prevenida. Em certas modalidades, um indivíduo é "tratado" de modo bem-sucedido de acordo com os métodos fornecidos no presente documento se o indiví-
duo mostra, por exemplo, melhoria ou eliminação total, parcial ou tran- sitória de um sintoma associado à doença ou afecção. Em algumas mo- dalidades, a descrição fornece um método para tratar uma doença, dis- túrbio ou afecção selecionada a partir de, obesidade (por exemplo, obe- sidade abdominal); resistência à insulina; síndrome metabólica e outras doenças ou afecções metabólicas; um distúrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperlipidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoproteína; triglicerídeos reduzidos; in- flamação (por exemplo, inflamação de fígado e/ou inflamação de tecido adiposo), doença do fígado gordo; doença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerância à glicose (IGT); hiperinsu- linemia; colesterol alto (por exemplo, níveis altos de LDL e hipercoleste- rolemia); doença cardiovascular como doença do coração incluindo do- ença coronária do coração, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vascular periférica, aterosclerose; arteriosclerose e hipertensão; Síndrome X; reestenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neu- rodegenerativa; disfunção endotelial, disfunção respiratória, renal do- ença (por exemplo, nefropatia); pancreatite; síndrome do ovário policís- tico; níveis elevados de ácido úrico; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas escuras na pele); e câncer (por exemplo, mieloma (mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular) ou um câncer de ovário (por exemplo, ovari- ano epitelial), de mama, cólon, endometrial, fígado, rim, pancreático, gástrico, uterino ou cólon); e outros distúrbios/afecções associadas a uma ou mais das doenças ou afecções acima, ou com sobrepeso (por exemplo, IMC de 25 kg/m?) ou com muita gordura corporal.
[0145] Como usado no presente documento, “em combinação com” ou “terapias de combinação” se refere a qualquer forma de administra- ção, de modo que terapias adicionais (por exemplo, segunda, terceira,
quarta, etc.) são, ainda, eficazes no corpo (por exemplo, múltiplos com- postos são simultaneamente eficaz no indivíduo, que pode incluir efeitos sinérgicos de tais compostos). A eficácia pode não se correlacionar a concentração mensurável do agente no sangue, soro ou plasma. Por exemplo, os diferentes compostos terapêuticos podem ser administra- dos na mesma formulação ou em formulações separadas, de modo con- comitante ou sequencial e em agendamentos diferentes. Desta forma, um indivíduo que recebe tal tratamento pode se beneficiar de um efeito combinado de diferentes terapias. Uma ou mais proteínas de ligação de ALK7 fornecidas no presente documento podem ser administradas si- multaneamente com, antes de ou subsequente a, um ou mais agentes e/ou terapias de suporte adicionais. Em geral, cada agente terapêutico será administrado a uma dose e/ou num agendamento temporal deter- minado para tal agente particular. A combinação particular para empre- gar num regime levará em consideração a compatibilidade do antago- nista da presente descrição com terapia e/ou o resultado desejado.
[0146] Os métodos e técnicas da presente descrição são geral- mente realizados de acordo com métodos convencionais conhecidos e como descrito em várias referências gerais e mais específicas que são citadas e discutidas ao longo da presente descrição, exceto se indicado de outro modo. Consultar, por exemplo, Sambrook et a/., Molecular Clo- ning: A Laboratory Manual, 3º ed., Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, N.Y. (2001) e Ausubel et a/., Current Protocols in Molecular Biology, Greene Publishing Associates (1992), e Harlow e Lane Antibodies: A Laboratory Manual, Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, Nova York, (1990), todos os quais estão no presente documento incorporados a título de referência.
[0147] Os termos "câncer", "tumor", "canceroso" e "maligno" se re- ferem a ou descrevem a condição fisiológica em mamíferos que é tipi- camente caracterizado por crescimento de célula desregulado. Os exemplos de cânceres incluem porém, sem limitações, carcinoma inclu- indo adenocarcinomas, linfoma, blastomas, melanomas, sarcomas e leucemias. Exemplos mais particulares de tais cânceres incluem câncer de célula escamosa, câncer pulmonar de célula pequena, câncer pul- monar de célula não pequena, câncer gastrointestinal, linfoma de Hod- gkin e não Hodgkin, câncer pancreático, glioblastoma, glioma, cervical câncer, câncer ovariano, câncer de fígado como carcinoma hepático e hepatoma, câncer de bexiga, câncer de mama (incluindo câncer de mama mediado por hormônio, consultar, por exemplo, Innes et a/., Br. J. Cancer 94:1057-1065 (2006)), câncer de cólon, câncer colorretal, car- cinoma endometrial, mieloma (como mieloma múltiplo), carcinoma de glândula salivar, câncer renal como carcinoma de célula renal e tumores de Wilms, carcinoma de célula basal, melanoma, câncer de próstata, câncer de vulvar, câncer de tireoide, câncer testicular, câncer de esô- fago, vários tipos de câncer de cabeça e pescoço e cânceres de origens mucinosas, como ovário de câncer mucinoso, colangiocarcinoma (fi- gado) e carcinoma papilar renal. Em modalidades particulares, o câncer é câncer de mama, endometrial ou uterino. Em outras modalidades, o câncer é um mieloma (por exemplo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado e mieloma extramedular), ou câncer endometrial, gástrico, fígado, cólon, renal ou pancreático.
[0148] Os termos "polinucleotídeo" e "ácido nucleico" são usados de modo intercambiável e são destinados a englobar um ácido nucleico único, assim como vários ácidos nucleicos, e se refere a uma molécula ou construto de ácido nucleico isolado, por exemplo, RNA mensageiro (MRNA), DNA complementar (CDNA) ou DNA de plasmídeo (pDNA). Em certas modalidades, um polinucleotídeo compreende uma ligação de fosfodiéster convencional ou uma ligação não convencional (por exem- plo, uma ligação de amida, como encontrado em ácidos nucleicos de peptídeo (PNA)). O termo "ácido nucleico" se refere a qualquer um ou mais segmentos de ácido nucleico, por exemplo, fragmentos de DNA, CDNA ou RNA, presentes num polinucleotídeo. Quando aplicado a um ácido nucleico ou polinucleotídeo, o termo "isolado" se refere a uma mo- lécula de ácido nucleico, DNA ou RNA, que foi removido de seu ambi- ente nativo, por exemplo, um polinucleotídeo recombinante que codifica uma proteína de ligação a antígeno contida num vetor é considerado isolado para os propósitos da presente descrição. Os exemplos adicio- nais de um polinucleotídeo isolado incluem polinucleotídeos recombi- nantes mantidos em células hospedeiras heterólogas ou purificadas (parcial ou substancialmente) a partir de outros polinucleotídeos em uma solução. As moléculas de RNA isoladas incluem transcrições de RNA in vivo ou in vitro de polinucleotídeos da presente descrição. Os polinucleotídeos ou ácidos nucleicos isolados de acordo com a presente descrição incluem adicionalmente tais moléculas produzidas sintetica- mente. Adicionalmente, os polinucleotídeos ou ácidos nucleicos podem incluir elementos reguladores como promotores, intensificadores, sítios de ligação de ribossomo ou sinais de terminação de transcrição.
[0149] O termo "vetor" significa um construto, que é capaz de distri- buir e, em algumas modalidades que expressam, um ou mais genes ou sequências de interesse Em uma célula hospedeira. Os exemplos de vetores incluem, porém, sem limitações, vetores virais, vetores de ex- pressão de RNA ou DNA nu, plasmídeo, vetores de fago ou cosmídeo, vetores de expressão de DNA ou RNA associados a agentes de con- densação catiônicos, vetores de expressão de DNA ou RNA encapsu- lados em lipossomos e certas células eucarióticas, como células produ- toras.
[0150] O termo "célula hospedeira" se refere a uma célula ou uma população de células que abrigam ou são capazes de abrigar um ácido nucleico recombinante. As células hospedeiras podem ser procariotas (por exemplo, E. coli) ou eucariotas. As células hospedeiras podem ser células fúngicas incluindo levedura como Saccharomyces cerevisiae, Pichia pastoris ou Schizosaccharomyces pombe. As células hospedei- ras também podem ser qualquer uma de várias células animais, como células de inseto (por exemplo, Sf-9) ou células de mamífero (por exem- plo, HEK293F, CHO, COS-7, NIH-3T3, NSO, PER.C60 e hibridoma). Em modalidades adicionais, as células hospedeiras consistem em uma cé- lula de CHO selecionada a partir de CHO-K, CHO-0, CHO-Lec10, CHO- Lec13, CHO-Lec1, CHO Pro5 e CHO dhfr. Em modalidades particula- res, a célula hospedeira é um hibridoma.
[0151] Os termos "polipeptídeo", "peptídeo" e "proteína" são usados de modo intercambiável no presente documento para fazer referência a polímeros de aminoácidos de qualquer comprimento. O polímero pode ser linear ou ramificado, o mesmo pode compreender aminoácidos mo- dificados e pode ser interrompido por não aminoácidos. Os termos tam- bém englobam um aminoácido polímero que foi modificado natural- mente ou por intervenção; por exemplo, formação de ligação de dissul- feto, glicosilação, lipidação, acetilação, fosforilação ou qualquer outra manipulação ou modificação, como conjugação com um componente de identificação. Também incluídos na definição estão, por exemplo, poli- peptídeos contendo um ou mais análogos de um aminoácido (incluindo, por exemplo, aminoácidos não naturais, etc.), assim como outras modi- ficações conhecidas na técnica. Entende-se que, visto que, em algumas modalidades, as proteínas de ligação de ALK7 fornecidas são baseadas em anticorpos, as proteínas de ligação de ALK7 podem ocorrer como cadeias únicas ou cadeias associadas.
[0152] Um polipeptídeo, proteína ou anticorpo "recombinante” se re- fere ao polipeptídeo, proteína ou anticorpo produzido por meio de tec- nologia de DNA recombinante. Os polipeptídeos, proteínas e anticorpos produzidos de modo recombinantes expressos em células hospedeiras são considerados isolados com o propósito da presente descrição,
como são polipeptídeos nativos ou recombinantes que foram separa- dos, fracionados ou parcial ou substancialmente purificados por qual- quer técnica adequada.
[0153] Também incluídos na presente descrição estão os fragmen- tos, as variantes ou os derivados de polipeptídeos, e qualquer combina- ção dos mesmos. O termo "fragmento", quando se referindo a polipep- tídeos e proteínas, inclui quaisquer polipeptídeos ou proteínas que re- têm pelo menos algumas das propriedades do polipeptídeo ou proteína de referência. Os fragmentos de polipeptídeos incluem fragmentos pro- teolíticos, assim como fragmentos de deleção.
[0154] O termo "variante" se refere a uma sequência de anticorpos ou polipeptídeos que difere daquela de uma sequência parental de an- ticorpos ou polipeptídeos em virtude de pelo menos uma modificação de aminoácido. As variantes de anticorpos ou polipeptídeos incluem fra- gmentos e, também, anticorpos ou polipeptídeos com sequências de aminoácido alteradas devido às substituições, deleções ou inserções de aminoácidos. As variantes podem ser de ocorrência natural ou não na- tural. As variantes de ocorrência não natural podem ser produzidas usando quaisquer técnicas de mutagênese adequadas. Os polipeptí- deos variantes podem compreender substituições, deleções ou adições conservadoras ou não conservadoras.
[0155] O termo "derivados", como aplicado a anticorpos ou polipep- tídeos, se refere a anticorpos ou polipeptídeos que foram alterados de modo a exibir recursos adicionais não encontrados no anticorpo ou po- lipeptídeo nativo. Um exemplo de um anticorpo "derivado" é uma fusão ou um conjugado com um segundo polipeptídeo ou outra molécula (por exemplo, um polímero como PEG, um cromóforo ou um fluoróforo) ou átomo (por exemplo, um radioisótopo).
[0156] O termo "aminoácido substituição" se refere a substituir um resíduo de aminoácido presente Em uma sequência parental com outro resíduo de aminoácido. Um aminoácido pode ser substituído em uma sequência parental, por exemplo, por meio de síntese química de pep- tídeo ou através de métodos recombinantes conhecidos. Consequente- mente, as referências a uma "substituição na posição X" ou "substituição na posição X" se referem à substituição de um resíduo de aminoácido presente na posição X com um resíduo de aminoácido alternativo. Em algumas modalidades, os padrões de substituição podem ser descritos de acordo com os esquemas AXY, em que A é o código de letra única correspondente ao resíduo de aminoácido naturalmente presente na po- sição X, e Y é o resíduo de aminoácido de substituição. Em outras mo- dalidades, os padrões de substituição podem ser descritos de acordo com os esquemas XY, em que Y é o código de letra única correspon- dente ao resíduo de aminoácido substituindo o resíduo de aminoácido naturalmente presente na posição X.
[0157] Uma "substituição de aminoácido conservadora" é uma em que o resíduo de aminoácido é substituído por um resíduo de aminoá- cido que tem uma cadeia lateral similar. As famílias de resíduos de ami- noácido que têm cadeias laterais similares foram definidas anterior- mente, incluindo cadeias laterais básicas (por exemplo, Lys, Arg, His), cadeias laterais ácidas (por exemplo, Asp, Glu), cadeias laterais polares não carregadas (por exemplo, Gly, Asp, Gln, Ser, Thr, Tyr, Cys), cadeias laterais não polares (por exemplo, Ala, Val, Leu, Ile, Pro, Phe, Met, Trp), cadeias laterais betarramificadas (por exemplo, Thr, Val, Ile) e cadeias laterais aromáticas (por exemplo, Tyr, Phe, Trp, His). Portanto, se um resíduo de aminoácido num polipeptídeo for substituído por outro resí- duo de aminoácido da mesma família de cadeia lateral, a substituição é considerada como sendo conservadora. Alternativamente, um filamento de resíduos de aminoácido pode ser substituído de modo conservador por um filamento estruturalmente similar que difere quanto à ordem e/ou composição de membros de família de cadeia lateral.
[0158] As substituições não conservadoras incluem aquelas em que (a) um resíduo que tem uma cadeia lateral eletropositiva (por exemplo, Arg, His, ou Lys) é substituído para, ou por, um resíduo eletronegativo (por exemplo, Glu ou Asp), (b) um resíduo hidrofílico (por exemplo, Ser ou Thr) é substituído para, ou por, um resíduo hidrofóbico (por exemplo, Ala, Leu, Ile, Phe, ou Val), (c) um Cys ou Pro é substituído para, ou por, qualquer outro resíduo ou (d) um resíduo que tem uma cadeia lateral volumosa hidrofóbica ou aromática (por exemplo, Val, His, Ile ou Trp) é substituído para, ou por, um que tem uma cadeia lateral menor (por exemplo, Ala ou Ser) ou nenhuma cadeia lateral (por exemplo, Gly).
[0159] Outras substituições podem ser prontamente identificadas. Por exemplo, para o aminoácido alanina, uma substituição pode ser to- mada a partir de qualquer um dentre D-Ala, Gly, beta-Ala, L-Cys e D- Cys. Para lisina, uma substituição pode ser qualquer uma dentre D-Lys, Arg, D-Arg, homo-Arg, Met, D-Met, ornitina, ou D-ornitina. Geralmente, as substituições em regiões funcionalmente importantes que podem ser esperar que induzam alterações nas propriedades de polipeptídeos iso- lados são aquelas em que (a) um resíduo polar (por exemplo, Ser ou Thr) é substituído para (ou por) um resíduo hidrofóbico (por exemplo, Leu, Ile, Phe ou Ala); (b) um resíduo de Cys é substituído para (ou por) qualquer outro resíduo; (c) um resíduo que tem uma cadeia lateral ele- tropositiva (por exemplo, Lys, Arg ou His), é substituída para (ou por) um resíduo que tem uma cadeia lateral eletronegativa (por exemplo, Glu ou Asp); ou (d) um resíduo que tem uma cadeia lateral volumosa (por exemplo, Phe) é substituído para (ou por) um que não tem tal cadeia lateral (por exemplo, Gly). A probabilidade de que uma das substituições não conservadoras anteriores possa alterar as propriedades funcionais da proteína também é correlacionada à posição da substituição em re- lação às regiões funcionalmente importantes da proteína: algumas substituições não conservadoras podem ter consequentemente pouco ou nenhum efeito sobre propriedades biológicas.
[0160] O termo "inserção de aminoácido" se refere à introdução de um novo resíduo de aminoácido entre dois resíduos de aminoácido pre- sentes na sequência parental. Um resíduo de aminoácido pode ser in- serido em uma sequência parental, por exemplo, por meio de síntese química de peptídeo ou através de métodos recombinantes conhecidos na técnica. Consequentemente, as frases "inserção entre posições X e Y" ou "inserção entre posições de Kabat X e Y", em que X e Y corres- pondem a posições de resíduo de aminoácido (por exemplo, um resíduo de cisteína de inserção de aminoácido entre as posições 239 e 240), se referem à inserção de um resíduo de aminoácido entre as posições X e Y, e também, à inserção Em uma sequência de ácidos nucleicos de um códon que codifica um resíduo de aminoácido entre os códons que co- dificam os resíduos de aminoácido nas posições Xe Y.
[0161] O termo "identidade de sequência por cento" ou "identidade por cento" entre duas sequências de polinucleotídeo ou polipeptídeo se refere ao número de posições correspondentes idênticas compartilha- das pelas sequências em relação a uma janela de comparação, consi- derando as adições ou deleções (isto é, vãos) que devem ser introduzi- das para alinhamento ideal das duas sequências. Uma posição corres- pondente é qualquer posição em que um nucleotídeo ou aminoácido idêntico é apresentado tanto na sequência-alvo quanto de referência. Os vãos apresentados na sequência-alvo não são contados, visto que os vãos não são nucleotídeos ou aminoácidos. De modo similar, os vãos apresentados na sequência de referência não são contados, visto que os nucleotídeos ou aminoácidos de sequência-alvo são contados, nem nucleotídeos ou aminoácidos da sequência de referência. O percentual de identidade de sequência é calculado determinando o número de po- sições em que o resíduo de aminoácido ou base de ácido nucleico idên-
ticos ocorrem em ambas as sequências para render o número de posi- ções compatíveis, dividindo o número de posições compatíveis pelo nú- mero total de posições na janela de comparação e multiplicando o re- sultado por 100 para render o percentual de identidade de sequência. À comparação de sequências e determinação de identidade de sequência por cento entre duas sequências pode ser alcançada usando programas de software prontamente disponíveis. Os programas de software são disponíveis a partir de várias fontes, e para o alinhamento tanto das se- quências de proteínas quanto de nucleotídeos. Um programa adequado para determinar a identidade de sequência por cento é o bl2seg, parte do pacote BLAST de programa disponível a partir do sítio da web do U.S. government's National Center for Biotechnology Information BLAST (blast.ncbi.nlm.nih.gov). O Bl2segq realiza uma comparação en- tre duas sequências usando o algoritmo BLASTN ou BLASTP. O BLASTN é usado para comparar sequências de ácido nucleico, en- quanto o BLASTP é usado para comparar sequências de aminoácidos. Outros programas adequados são, por exemplo, Needle, Stretcher, Wa- ter ou Matcher, parte do pacote EMBOSS de programas de bioinformá- tica e também disponível junto ao European Bioinformatics Institute (EBI) em www.ebi.ac.uk/Tools/psa.
[0162] A estrutura para portar uma CDR ou um conjunto de CDRs geralmente será de uma sequência de anticorpos de cadeia pesada ou leve ou porção substancial da mesma, em que a CDR ou conjunto de CDRs é localizado em uma localização correspondente à CDR ou con- junto de CDRs de domínios variáveis de anticorpo de VH ou VL de ocor- rência natural codificadas por genes de imunoglobulina redispostos. As estruturas e localizações de domínios variáveis de imunoglobulina e suas CDRs podem ser prontamente determinadas por uma pessoa ver- sada na técnica usando programas e sistemas conhecidos de numera- ção de resíduo de domínio variável como Chothia, Chothia+ e Kabat podem ser rotineiramente determinados por referência a Kabat (Kabat et al., Sequences of Proteins of Immunological Interest. 4º Edição. U.S. DHHS. 1987, e ferramentas disponíveis na Internet (por exemplo, em bioinf.org.uk/ abysis/sequence input/key annotation/key annota- tion.html; e immuno.bme.nwu.edu)), incorporadas no presente docu- mento a título de referência em sua totalidade.
[0163] As CDRs também podem ser portadas por outros arcabou- ços como fibronectina, citocromo B, albumina (por exemplo, ALBUdAb (Domantis/GSK) e ALB-Kunitz (Dyax)), sequências de repetição não es- truturadas de 3 ou 6 aminoácidos (por exemplo, tecnologia PASylationO& e tecnologia XTENÔO), e sequências contendo domínios de repetição tipo elastina (consultar, por exemplo, a Patente nº U.S. Pedido nº U.S. 61/442.106, que está aqui incorporado, a título de referência, em sua totalidade).
[0164] Uma sequência de aminoácidos de CDR substancialmente conforme apresentada no presente documento pode ser portada como uma CDR num domínio variável humano ou uma porção substancial do mesmo. As sequências de HCDR3 substancialmente como apresentado no presente documento representam modalidades da presente descri- ção e cada uma destas pode ser portada como uma HCDR3 num domí- nio variável de cadeia pesada humano ou uma porção substancial do mesmo.
[0165] Os domínios variáveis empregados na presente descrição podem ser obtidos a partir de qualquer linhagem germinativa ou domínio variável humano redisposto, ou podem ser um domínio variável sintético com base em sequências de consenso de domínios variáveis humanos conhecidos. Uma sequência de CDR (por exemplo, CDR3) pode ser in- troduzida num repertório de domínios variáveis desprovidos de uma CDR (por exemplo, CDR3), usando tecnologia de DNA recombinante.
[0166] Por exemplo, Marks et al., (Bio/Technology 10:779-783
(1992); que é incorporado no presente documento a título de referência em sua totalidade) fornece métodos para produzir repertórios de anti- corpo domínios variáveis em que iniciadores de consenso direcionados ou adjacentes à extremidade 5' da área de domínio variável são usados em conjunto com iniciadores de consenso para a terceira região de fra- mework de genes de VH humanos para fornecer um repertório de do- mínios variáveis de VH desprovidos de uma CDR3. Marks et a/., des- creve adicionalmente como este repertório pode ser combinado com uma CDR3 de um anticorpo particular.
Usando técnicas análogas, as sequências derivadas de CDR3 da presente descrição podem ser em- baralhadas com repertórios de domínios de VH ou VL desprovidos de uma CDR3, e os domínios de VH ou VL completos embaralhados com- binados com um domínio de VL ou VH cognato para fornecer proteínas de ligação de antígeno.
O repertório, então, pode ser exibido num sis- tema de hospedeiro adequado como o sistema de exibição de fago de Intl.
Appl.
Publ. nº WOS2/01047 ou qualquer um de um grande corpo subsequente de literatura, incluindo Kay et a/., (1996) Phage Display of Peptides and Proteins: A Laboratory Manual, San Diego: Academic Press, de modo que as proteínas de ligação de antígeno adequadas possam ser selecionadas.
Um repertório pode consistir em qualquer quantidade de 104 membros individuais para cima, por exemplo, de 10º to 108 ou 107º, de membros.
Outros sistemas de hospedeiro adequados incluem exibição de levedura, exibição bacteriana, exibição de T7 e exi- bição de ribossomo.
Para uma revisão de exibição de ribossomo, con- sultar Lowe et al., Curr.
Pharm.
Biotech. 517-527 (2004) e Intl.
Appl.
Publ. nº WOS92/01047, cada um dos quais é incorporado no presente documento a título de referência em sua totalidade.
As técnicas de em- baralhamento ou combinatórias análogas também são descritas por Stemmer (Nature 370:389-391 (1994), que é incorporado no presente documento a título de referência em sua totalidade), que descreve a técnica em relação a um gene de B-lactamase, porém, observa que a abordagem pode ser usada para a geração de anticorpos.
[0167] É dito que uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) "compete" com uma molécula de referência para ligação à ALK7, se a mesma se ligar à ALK7 à extensão em que bloqueia, a um certo grau, a ligação da molécula de referência à ALK7. A capacidade de proteínas para competir pela ligação à ALK7 e, por- tanto, para interferir com, bloquear ou "bloquear de modo cruzado" a ligação uma da outra à ALK7 pode ser determinada por qualquer padrão de ensaio de ligação competitiva conhecida na técnica incluindo, por exemplo, um ensaio de ELISA de competição, ressonância plasmônica de superfície (SPR; BIACOREG, Biosensor, Piscataway, N.J.) ou de acordo com métodos descritos por Scatchard et al. (Ann. N.Y. Acad. Sci. 51:660-672 (1949)). Pode ser dito que uma proteína de ligação de ALK7 inibe competitivamente a ligação da molécula de referência à ALK7, por exemplo, em pelo menos 90%, pelo menos 80%, pelo menos 70%, pelo menos 60% ou pelo menos 50%. De acordo com algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 inibe competitivamente a ligação da mo- lécula de referência à ALK7, em pelo menos 90%, pelo menos 80%, pelo menos 70%, pelo menos 60% ou pelo menos 50%. De acordo com outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 inibe competitiva- mente a ligação de uma molécula de referência à ALK7, em pelo menos 90%, pelo menos 80%, pelo menos 70%, pelo menos 60% ou pelo me- nos 50%. PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7
[0168] São fornecidas proteínas que ligam ALK7 especificamente. Em algumas modalidades, são fornecidas proteínas de ligação de ALK7 antagonistas. Em algumas modalidades, as proteínas de ligação de ALK7 são anticorpos. Em modalidades adicionais, os anticorpos são an- ticorpos anti-ALK7 antagonistas.
[0169] Como usado no presente documento, o termo “ALK7” se re- fere a uma família de proteínas de quinase-7 tipo receptor de activina de quaisquer espécies e variantes derivadas de tais proteínas de ALK7 por mutagênese ou outra modificação. A referência a ALK7 no presente documento é entendida como uma referência a qualquer uma das for- mas atualmente identificadas. Os membros da família ALK7 são geral- mente proteínas transmembranares, compostas por um domínio de ex- tracelular de ligação ao ligante com uma região rica em cisteína, um domínio transmembranar e um domínio citoplasmático com atividade prevista de serina/treonina quinase. Há várias isoformas de ocorrência natural de ALK7 humana. A sequência de proteína precursora de iso- forma 1 de ALK7 humana canônica (NCBI Ref Seg NP 660302.2) é conforme a seguir: 1 MTRALCSALR QALLLLAAAA ELSPGLKCVC LLCDSSNFTC QTE-
GACWASV MLTNGKEQVI 61 KSCVSLPELN AQVFCHSSNN VTKTECCFTD FCNNITLHLP TAS-
PNAPKLG PMELAIIITV 121 PVCLLSIAAM LTVWACQGRQ CSYRKKKRPN VEEPLSECNL
VNAGKTLKDL IYDVTASGSG 181 SGLPLLVORT IARTIVLQEI VGKGRFGEVW HGRWCGEDVA
VKIFSSRDER SWFREAEIYQ 241 TVMLRHENIL GFIAADNKDN GTWTQLWLVS EYHEQGSLYD
YLNRNIVTVA GMIKLALSIA 301 SGLAHLHMEI VGTOGKPAIA HRDIKSKNIL VKKCETCAIA
DLGLAVKHDS ILNTIDIPQN 361 PAVGTKRYMA PEMLDDTMNV NIFESFKRAD IYSVGLVYWE IAR-
RCSVGGI VEEYQLPYYD 421 MVPSDPSIEE MRKVVCDOKF RPSIPNQWQS CEALRVMGRI
MRECWYANGA ARLTALRIKK 481 TISQLCVKED CKA (SEQ ID NO: 85) O peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única e o domínio extracelular é indicado em fonte em negrito.
[0170] A sequência de proteína precursora de ALK7 de rato canô- nica (NCBI Ref Seq P70539.1) é conforme a seguir: 1 MTPARRSALS LALLLVALAS DLAAGLKCVC LLCDSSNFTC QTE-
GACWASV MLTNGKEQVS 61 KSCVSLPELN AQVFCHSSNN VTKTECCFTD FCNNITQHLP TAS-
PDAPRLG PTELTVVITV 121 PVCLLSIAAM LTIVACODRQ CTYRKTKRHN VEEPLAEYSL
VNAGKTLKDL IYDATASGSG 181 SGPPLLVORT IARTIVLQOEI VGKGRFGEVW HGRWCGEDVA
VKIFSSRDER SWFREAEIYQ 241 TVMLRHENIL GFIAADNKDN GTWTQLWLVS EYHEQGSLYD
YLNRNIVTVA GMVKLALSIA 301 SGLAHLHMEI VGTQGKPAIA HRDIKSKNIL VKKCDTCAIA
DLGLAVKHDS IMNTIDIPQN 361 PAVGTKRYMA PEMLDDTMNV NIFESFKRAD IYSVGLVYWE IAR-
RCSVGGL VEEYQLPYYD 421 MVPSDPSIEE MRKVVCDOKL RPNLPNQWOQS CEALRVMGRI
MRECWYANGA ARLTALRVKK 481 TISQLCVKED CKA (SEQ ID NO: 86) O peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única e o domínio extracelular é indicado em fonte em negrito.
[0171] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga a ALK7 com uma afinidade que é pelo menos, 100, 500, ou 1000 vezes maior que a afinidade da proteína de ligação de ALK7 para uma proteína de controle que não é um membro da família de receptor de TGF-beta. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga ALK7 e tem uma constante de dissociação (Kp) de < 1 uM, < 100 nM, < NM, < 1 nM, < 0,1 NM, < 10 pM, < 1 pM ou < 0,1 pM. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem uma Kp para ALK7 humana dentro da faixa de < 1 UM e 20,1 pM, € 100 uM e 20,1 pM ou < 100 UM e 2 1 pM.
[0172] Em algumas modalidades, a análise de BIACOREGO é usada para determinar a capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) para competir com/bloquear a ligação à proteína de ALK7 por uma proteína de ligação de ALK7 de referência (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7). Em uma modalidade adicional em que um instrumento BIACOREOGO (por exemplo, o BIACOREG 3000) é operado de acordo com as recomendações do fabricante, a proteína de fusão de ALK7-Fc é capturada num chip CM5 BIACOREGO por IgG anti-niFc fixada anteriormente para gerar uma superfície revestida com ALK7. Tipicamente, 200 a 800 unidades de ressonância de ALK7-Fe (dimérica) seriam acopladas ao chip (uma quantidade que fornece ní- veis facilmente mensuráveis de ligação, porém, que é prontamente sa- turável pelas concentrações de reagente de teste sendo usado).
[0173] As duas proteínas de ligação de ALK7 (denominadas A* e B*) a serem avaliadas quanto à sua capacidade para competir com/blo- quear uma à outra são misturadas a uma razão molar de um para um de sítios de ligação num tampão adequado para criar uma mistura de teste. Ao calcular as concentrações a uma base de sítio de ligação, é presumido que o peso molecular de uma proteína de ligação de ALK7 seja o peso molecular total da proteína de ligação de ALK7 dividido pelo número de sítios de ligação de ALK7 em tal proteína de ligação de ALK7. A concentração de cada proteína de ligação de ALK7 (isto é, A* e B*) na mistura de teste deve ser suficientemente alta para saturar pronta- mente os sítios de ligação para tal proteína de ligação de ALK7 nas mo- léculas de ALK7-Fc capturadas no chip BIACOREPG. As proteínas de ligação de ALK7 A* e B* na mistura estão à mesma concentração molar (Em uma base de ligação) e tal concentração é tipicamente entre 1,00 e 1,5 micromolar (Em uma base de sítio de ligação). As soluções sepa- radas contendo proteína de ligação de ALK7 A* sozinhas e a proteína de ligação de ALK7 B* sozinha também são preparadas.
A proteína de ligação de ALK7 A* e a proteína de ligação de ALK7 B* nestas soluções devem estar no mesmo tampão e à mesma concentração que na mis- tura de teste.
A mistura de teste é passada sobre o chip BBIACOREO revestido com ALK7-Fc e a quantidade total de ligação é registrada.
O chip é, então, tratado de tal modo que remova as proteínas de ligação de ALK7 ligadas sem danificar a ALK7-Fc ligada ao chip.
Tipicamente, isto é feito tratando o chip com 30 mM de HC1 por 60 segundos.
A so- lução de proteína de ligação de ALK7 A* sozinha é, então, passada so- bre a superfície revestida com ALK7-Fc e a quantidade de ligação é re- gistrada.
O chip é novamente tratado para remover o anticorpo ligado sem danificar a ALK7-Fc ligada ao chip.
A solução de proteína de liga- ção de ALK7 B* sozinha é, então, passada sobre a superfície revestida com ALK7-Fc e a quantidade de ligação é registrada.
A ligação teórica máxima da mistura de proteína de ligação de ALK7 A* e proteína de ligação de ALK7 B* é calculada em seguida, e é a soma da ligação de cada proteína de ligação de ALK7 quando passada sobre a superfície de ALK7 sozinha.
Se a ligação registrada real da mistura for menor que este máximo teórico, então, as duas proteínas de ligação de ALK7 com- petem/bloqueiam uma à outra.
Portanto, em geral, uma proteína de |i- gação de ALK7 de bloqueio é uma que se ligará à ALK7 no ensaio de bloquei da BIACOREG acima, de modo que, durante o ensaio e na pre- sença de uma segunda proteína de ligação de ALK7, a ligação regis- trada seja entre 80% e 0,1% (por exemplo, 80% > a 4%) da ligação teórica máxima, especificamente entre 75% e 0,1 % (por exemplo, 75% a 4%) da ligação teórica máxima, e mais especificamente entre 70% e 0,1% (por exemplo, 70% a 4%) de ligação teórica máxima (como defi- nido acima) das duas proteínas de ligação de ALK7 em combinação.
[0174] O ensaio de BIACOREG descrito acima é um ensaio exem- plificativo usado para determinar se duas proteínas de ligação de ALK7 como anticorpos anti-ALK7 competem/bloqueiam uma à outra pela liga- ção à ALK7. Em raras ocasiões, as proteínas de ligação de ALK7 parti- culares podem não se ligar à ALK7-Fc acoplada por meio de IgG anti- Fc a um chip CM5 BIACOREPO (isto pode ocorrer quando o sítio de liga- ção relevante em ALK7 é mascarada ou destruída por ligação de ALK7 a Fc). Em tais casos, o bloqueio pode ser determinado usando uma ver- são etiquetada de ALK7, por exemplo ALK7 de etiqueta His C-terminal. Neste formato particular, um anticorpo anti-His seria acoplado ao chip BIACOREPO e, então, a ALK7 de etiqueta His seria passada sobre a su- perfície do chip e capturada pelo anticorpo anti-His. A análise de blo- queio cruzado seria executada essencialmente como descrito acima, exceto pelo fato de que, após cada ciclo de regeneração de chip, uma nova ALK7 de etiqueta His seria carregada de volta para a superfície revestida com anticorpo anti-His. Ademais, várias outras etiquetas e combinações de proteína de ligação de etiqueta podem ser usadas para tal análise de bloqueio (por exemplo, etiqueta HA com anticorpos anti- HA; etiqueta FLAG com anticorpos anti-FLAG; etiqueta de biotina com estreptavidina). O seguinte descreve de modo geral um ensaio ELISA para determinar se uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia ou é ca- paz de bloquear a ligação de uma proteína de ligação de ALK7 de refe- rência à ALK7.
[0175] Em algumas modalidades, um ELISA é usado para determi- nar a capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) para competir pela ligação à ALK7 com uma proteína de ligação de ALK7 de referência (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 ou ligante de ALK7). O princípio geral de tal ensaio é obter uma proteína de ligação de ALK7 de referência (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7) revestido nos poços de uma placa de ELISA. Uma quantidade em excesso de uma segunda proteína de ligação de ALK7 de teste potencialmente bloqueadora é adicionada na solução (isto é, não ligada à placa de ELISA). Uma quantidade limitada de ALK7 (ou alternativamente ALK7-Fc) é, então, adicionada aos poços.
A proteína de ligação de ALK7 de referência revestida e a proteína de ligação de ALK7 de teste em solução compete pela ligação do número limitado de moléculas de ALK7 (ou ALK7-Fc). A placa é lavada para remover ALK7 que não foi ligada pela proteína de ligação de ALK7 de referência reves- tida e também para remover a proteína de ligação de ALK7 de fase de solução de teste, assim como quaisquer complexos formados entre a proteína de ligação de ALK7 de fase de solução de teste e ALK7. À quantidade de ALK7 ligada é, então, medida usando um reagente de detecção de ALK7 apropriado.
Uma proteína de ligação de ALK7 de teste em solução que é capaz de bloquear a ligação da proteína de li- gação de ALK7 de referência revestida a ALK7 será capaz de causar uma diminuição no número de moléculas de ALK7 que a proteína de ligação de ALK7 de referência revestida pode se ligar em relação ao número de moléculas de ALK7 que a proteína de ligação de ALK7 de referência revestida pode se ligar na ausência da segunda proteína de ligação de ALK7 de teste de fase de solução.
O sinal de fundo para o ensaio é definido como o sinal obtido em poços com a proteína de liga- ção de ALK7 de referência revestida, proteína de ligação de ALK7 de teste de fase de solução, apenas tampão de ALK7 (isto é, no ALK7) e reagentes de detecção de ALK7. O sinal de controle positivo para o en- saio é definido como o sinal obtido em poços com a proteína de ligação de ALK7 de referência revestida, apenas tampão de proteína de ligação de ALK7 de teste de fase de solução tampão (isto é, sem proteína de ligação de ALK7 de teste de fase de solução), ALK7 e um receptor de reagentes de detecção de ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB). O ensaio ELISA deve ser executado de tal maneira que tenha o sinal de controle positivo pelo menos 3 vezes o sinal de fundo. Como um con- trole para artefatos metodológicos, o ensaio de bloqueio cruzado pode ser executado no formato recém-descrito e, ainda, revertido, com a pro- teína de ligação de ALK7 de teste como o anticorpo revestido e a prote- ína de ligação de ALK7 de referência como o anticorpo de fase de solu- ção.
[0176] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga a ALK7 com uma afinidade que é pelo menos, 100, 500, ou 1000 vezes maior que a afinidade da proteína de ligação de ALK7 para uma proteína de controle que não é um membro da família de receptor de TGF-beta. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga a ALK7 com uma afinidade que é pelo menos, 100, 500, ou 1000 vezes maior que a afinidade da proteína de ligação de ALK7 para uma proteína de controle que não é um membro da família de receptor de TGF-beta. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga ALK7 e tem uma constante de dissociação (Kp) de < 1 uM, < 100 nM, < NM, < 1 nM, < 0,1 nM, < 10 pM, < 1 pM ou < 0,1 pM. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem uma Kp para ALK7 humana dentro da faixa de < 1 uM e 2 0,1 pM, < 100 uM e 20,1 pM ou < 100 UM e 2 1 pM.
[0177] Em algumas modalidades, um ensaio de inibição de lipólise à base de célula é usada para determinar a capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista) para reduzir (inibir) a inibição mediada por ALK7 de lipólise em adipóci- tos brancos de mamífero. Em algumas modalidades, o ensaio de inibi- ção de lipólise é realizado usando adipócitos brancos maduros (por exemplo, humano, camundongo ou rato) para determinar a capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7) para reduzir a atividade de ALK7. Kits, reagentes e métodos para conduzir um ensaio de lipólise são comercialmente disponíveis e conhe- cidos na técnica. Em modalidades particulares, o ensaio de inibição de lipólise é realizado como fornecido nos Exemplos no presente docu- mento. Em outras modalidades, o ensaio é realizado de acordo com as instruções e reagentes conforme fornecido num kit de ensaio de lipólise comercialmente disponível (por exemplo, BioAssay Systems, EnzyChrom'"Y Adipolysis Assay Kit, nº de nº de Cat. EAPL-200; Abcam nº de Cat. ab185433; Zen-Bio, nº de Cat. LIP-1-NCL1; BioVision, nº de Cat. K577-100; Sigma-Aldrich, nº de Cat. MAK211; e AdipoLyze'Y Li- polysis Detection Assay, Lonza, nº de Cat. 193339).
[0178] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7, uma proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de ALK7 e aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em uma célula de adipose branca madura em 5% a 100%, 10% 95%, 10 a 90%, a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 65%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado usando técnicas e condições padrão num ensaio de inibição de lipólise realizado na pre- sença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exem- plos no presente documento). Em outras modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em uma célula de adipose branca madura em pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, conforme determinado, usando técnicas e con- dições padrão num ensaio de inibição de lipólise realizado na presença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no presente documento).
[0179] Os parâmetros farmacodinâmicos dependentes da sinaliza- ção de ALK7 podem ser medidos como pontos de extremidade para teste in vivo de proteínas de ligação de ALK7 para identificar aquelas proteínas de ligação que são capazes de neutralizar ALK7 e fornecer um benefício terapêutico. Um agente de ligação de neutralização de ALK7 é definido como um capaz de causar uma alteração estatistica- mente significativa, como em comparação a animais tratados com veí- culo, em tal parâmetro farmacocinético. Tal teste in vivo pode ser reali- zado em qualquer mamífero adequado (por exemplo, camundongo, rato Ou Macaco
[0180] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que liga especificamente ALK7. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 de com- primento total. Em modalidades adicionais, o anticorpo é um anticorpo monoclonal, um anticorpo recombinante, um anticorpo humano, um an- ticorpo humanizado, um anticorpo quimérico, um anticorpo biespeciífico, um anticorpo multiespecífico ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 do mesmo.
[0181] Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 é um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7. Em algumas modalidades, o fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 é um: Fragmento Fab, Fab', F(ab')2, Fv, diacorpo ou molécula de anticorpo de cadeia única. Em mo- dalidades adicionais, o anticorpo de ALK7 é um Fd, Fv de cadeia única(scFv), Fv ligado a dissulfeto, domínio de V-NAR, IgNar, intra- corpo, IgGACH2, minicorpo, F(ab')3, tetracorpo, triacorpo, diacorpo, an- ticorpo de domínio único, DVD-lg, Fcab, mAb?, (scFv)2, scFv-Fc ou bis- scFv.
[0182] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que inclui uma VH e uma VL. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 inclui ainda, uma região constante de cadeia pe- sada ou fragmento da mesma. Em algumas modalidades, o anticorpo compreende uma região constante de imunoglobulina de cadeia pesada selecionada a partir de: (a) uma região constante de IgA humana ou fragmento da mesma; (b) uma região constante de IgD humana, ou fra- gmento da mesma; (c) um domínio constante de IgE humano ou frag- mento do mesmo; (d) uma região constante de IgG1 humana, ou frag- mento da mesma; (e) uma região constante de IgG2 humana ou frag- mento da mesma; (f) uma região constante de IgG3 humana ou frag- mento da mesma; (g) uma região constante de I9gG4 humana ou frag- mento da mesma; e (h) uma região constante de IgM humana ou frag- mento da mesma. Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende uma região constante de cadeia pesada ou frag- mento da mesma, por exemplo, uma região constante de IgG humana ou fragmento da mesma. Em modalidades adicionais, a proteína de li- gação de ALK7 compreende um domínio constante de imunoglobulina de cadeia pesada que tem, ou foi mutado para ter função efetora e/ou meia vida alterada.
[0183] Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que compreende uma região constante de cadeia pe- sada de IgG1 contendo uma mutação que diminui a função efetora (con- sultar, por exemplo, Idusogie et al., J. Immunol. 166:2571-2575 (2001); Sazinsky et al, PNAS EUA 105:20167-20172 (2008); Davis et al., J. Rheumatol. 34:2204-2210 (2007); Bolt et al., Eur. J. Immunol. 23:403- 411 (1993); Alegre et al., Transplantation 57:1537-1543 (1994); Xu et al., Cell Immunol. 200:16-26 (2000); Cole et al., Transplantation 68:563- 571 (1999); Hutchins et al., PNAS USA 92:11980-11984 (1995); Reddy et al, J. Immunol. 164:1925-1933 (2000) WOS7/11971, e WO07/106585; U.S. Appl. Publ. 2007/0148167A1; McEarchern et al.
Blood 109:1185-1192 (2007); Strohl, Curr. Op. Biotechnol. 20:685-691 (2009); e Kumagai et al., J. Clin. Pharmacol. 47:1489-1497 (2007), cada um dos quais está aqui incorporado a título de referência em sua totali- dade).
[0184] Em algumas modalidades, a região constante de cadeia pe- sada ou fragmento da mesma inclui uma ou mais substituições de ami- noácido em relação a um domínio constante de IgG tipo selvagem, em que a IgG modificada tem ADCC reduzido em comparação com a meia vida de uma IgG que tem o domínio constante de IgG tipo selvagem. Os exemplos de modificações de engenharia de sequência de Fc contidos nos anticorpos fornecidos que reduzem o ADCC incluem uma ou mais modificações correspondente a: IgG1-K326W, E333S; IgG2-E333S; IgG1-N297A; IgG1-L234A, L235A; I9gG2-V234A, G237A; IgG4-L235A, G237A, E318A; I9gG4-S8228P, L236E; sequência de IGgG2-EU 118-260; sequência de IgG4-EU 261-447; I9G2-H268Q, V309L, A330S, A331S; IgG1-C2208, C226S, C2298S, P238S; IgG1-C226S, C2298S, E233P, L234V, L235A; e I9gG1-L234F, L235E, P3318S, em que a numeração de posição é de acordo com o índice EU como em Kabat.
[0185] Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende um domínio constante de imunoglobulina de cadeia pe- sada que tem, ou foi mutada para ter, atividade de CDC reduzida. Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que compreende uma região constante de cadeia pesada de IgG1 con- tendo uma mutação que diminui a atividade de CDC (consultar, por exemplo, os documentos WOS97/11971 e WO07/106585; Publicação de Pedido nº U.S . 2007/0148167A1; McEarchern et al., Blood 109:1185- 1192 (2007); Hayden-Ledbetter et al., Clin. Cancer 15:2739-2746 (2009); Lazar et al., PNAS USA 103:4005-4010 (2006); Bruckheimer et al., Neoplasia 11:509-517 (2009); Strohl, Curr. Op. Biotechnol. 20:685-691 (2009); e Sazinsky et al, PNAS USA 105:20167-20172
(2008); cada um dos quais está incorporado no presente documento a título de referência em sua totalidade). Exemplos de modificações de engenharia de sequência de Fc contidos num anticorpo anti-ALK7 que diminuem a CDC incluem uma ou mais modificações correspondentes a: I9gG1-S239D, A330L, 1332E; sequência de IgG2 EU 118-260; sequên- cia de IIG4-EU 261-447; I9G2-H268Q, V309L, A330S, A331S; IgG1- C226S, C229S, E233P, L234V, L235A; IgG1-L234F, L235E, P331S; e IgG1- C226S, P230S.
[0186] Em modalidades adicionais, a região constante de cadeia pesada ou fragmento da mesma inclui uma ou mais substituições de aminoácido em relação a um domínio constante de IgG tipo selvagem, em que a IgG modificada tem uma meia vida aumentada em compara- ção com a meia vida de uma IgG que tem o domínio constante de IgG tipo selvagem. Por exemplo, o domínio constante de IgG pode conter uma ou mais substituições de aminoácido de resíduos de aminoácido nas posições 251 a 257, 285 a 290, 308 a 314, 385-389 e 428 a 436, em que a numeração de posição de aminoácido é de acordo com o ín- dice EU conforme apresentado em Kabat. Em certas modalidades, o domínio constante de IgG pode conter uma ou mais de uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 252, com Tyr, Phe, Trp ou Thr; uma substituição do aminoácido em posição de Kabat 254 com Thr; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 256 com Ser, Arg, Gln, Glu, Asp ou Thr; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 257 com Leu; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 309 com Pro; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 311 com Ser; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 428 com Thr, Leu, Phe ou Ser; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 433 com Arg, Ser, Iso, Pro ou Gln; ou uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 434 com Trp, Met, Ser, His, Phe ou Tyr. Mais es- pecificamente, o domínio constante de IgG pode conter substituições de aminoácido em relação a um domínio constante de IgG humano tipo selvagem incluindo uma substituição do aminoácido na posição de Ka- bat 252 com Tyr, uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 254 com Thr, e uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 256 com Glu.
[0187] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que compreende uma região constante de imunoglobulina de cadeia leve. Em modalidades adicionais, o anticorpo compreende uma região constante de kapa de lg humana ou uma região constante de lambda de lg humana.
[0188] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que os CDRs estão presentes num par de VH e VL descritas na Tabela 1A. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7- compreende um conjunto de CDRs em que as CDRs estão presentes num par de VH e VL selecionadas a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:4, e uma sequência de VL de SEQ ID NO:13; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31; (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:40, e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49; e (d) uma sequên- cia de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7.
[0189] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que os CDRs estão presentes num par de VH e VL descritas na Tabela 1B. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7- compreende um conjunto de CDRs em que as CDRs estão presentes num par de VH e VL selecionadas a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:152, e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:159 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110; e (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:165 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:171; e em que a proteína liga ALK7.
[0190] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que os CDRs estão presentes num par de VH e VL descritas na Tabela 3. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs em que as CDRs estão presentes num par de VH e VL selecionadas a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110; (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124; (d) uma sequên- cia de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135; e (d) uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequên- cia de VL da SEQ ID NO:148; e em que a proteína se liga a ALK7.
[0191] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs: (a) VH-CDR1, VH-CDR2 e VH- CDR3, ou (b) VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência aqui reveladas: Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez ou menor de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência Em uma sequên- cia de VH ou VL descrita na Tabela 1A.
[0192] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs: (a) VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-
CDR3, ou (b) VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência aqui reveladas: Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez ou menor de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência Em uma sequên- cia de VH ou VL descrita na Tabela 1B.
[0193] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR?2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência aqui reveladas: Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um conjunto de CDRs, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez ou me- nor de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência num par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 3.
[0194] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3; (iv) VL-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:10; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12; (b)(i) VH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30; (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:38; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:48; ou (d)(i) VH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66; e em que a proteína liga a ALK7. Em modalidades adi- cionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma caracterís- tica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor tipo Il na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0195] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97; (b)(i) VMH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:156; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:157; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:184; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:109; e (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:163; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:164; (iv) VL-CDR1 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:167; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:168; e (vi) VL- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:169; e em que a proteína se liga a ALK7. Em modalidades adicionais, a prote- ína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor tipo || na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <£1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0196] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (a)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97; (b)(i) VÓH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (iii) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:109; (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VH-CDR2 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:115; (iii) VÓH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116; (iv) VL-CDR1 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e (vi) VL-
CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123; (d)(i) VÓÍI-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VÍI-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:127; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:132; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:134; ou (e)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VH-CDR2 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138; (iii) VMH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139; (iv) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147; e em que a proteína se liga a ALK7. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo con- tendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, ac- tivina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALKZ7 e o receptor tipo || na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de super- família T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exem- plo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da super- família T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, ac- tivina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de $1 nM e >= 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) di- minui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0197] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (a)(i) VH--CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; (iii) VHE-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:11; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12; (b)(i) VH-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VH-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; (iii) VÓH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21; (iv) VL-CDR1 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (v) VL-CDR2 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30; (c)(i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:48; ou (d)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH-CDR3 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66; e em que a proteína liga ALK7.
[0198] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR?2 e VL-CDR3, em que: (a)(i) VÓÍI-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97; (b)(i) VH-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:156; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:157; (iii) VH-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:109; e (c)(i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:163; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de amino- ácidos da SEQ ID NO:1164; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:168; e (vi) VL-CDR3 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:169; e em que a proteína liga ALK7.
[0199] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (a)(i) VH--CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97; (b)(i) VH-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (iii) VH-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (v) VL- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:109; (c)(i) VÓH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:115; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:116; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121; (v) VL-CDR2 compreende a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e (vi) VL-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123; (d)(i) VMH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VH- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126,; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:127; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO0:132; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:134; ou (e)(i) VH-CDR1 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138; (iii) VH-CDR3 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145; (v) VL- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147; e em que a proteína liga ALK7.
[0200] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (a)(i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii)
VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:12; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e activina B na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF- beta; (b) compete com ActRIIA ou ActRIIB) pela ligação à ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção à ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor de ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou No- dal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga à ALK7 com uma Kp de £ 1 nM e 2 1 pM (por exemplo, conforme determinado por análise de BIACOREO), e (g) dimi- nui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0201] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que:(i) VÓH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VH- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo con- tendo ALK7, um receptor tipo Il A (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e activina B na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo |l pela ligação à ALK7; (c)
compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção à ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor de ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou No- dal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga à ALK7 com uma Kp de < 1 nM e 2 1 pM (por exemplo, conforme determinado por análise de BIACOREOG), e (g) dimi- nui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0202] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:48; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, ac- tivina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0203] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:66; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRlIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, ac- tivina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0204] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (a)(i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:97; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e activina B na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF- beta; (b) compete com ActRIIA ou ActRIIB) pela ligação à ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção à ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor de ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou No- dal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou
Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga à ALK7 com uma Kp de £ 1 nM e 2 1 pM (por exemplo, conforme determinado por análise de BIACOREG), e (g) dimi- nui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0205] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que:(i) VÓH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (iii)
VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ1ID NO:107; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:109; e em que a proteína liga ALK7. Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il A (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e activina B na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfa- mília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo |l pela li- gação à ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação à ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor de ActRIl (por exemplo, Ac- tRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, acti- vina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, ac- tivina AB e/ou Nodal); (f) se liga à ALK7 com uma Ko de < 1 nMez>1 pM (por exemplo, conforme determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0206] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:115; (ii) VH--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:121; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:122; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRiI| (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0207] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:126; (iii) VÓ6--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:127; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:132; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:133; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:134; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRiI| (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0208] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência, em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:138; (iii) VÓ6--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:145; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:146; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRiI| (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0209] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (iii) VHI-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39 ou 57; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que: (i) VH--CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH-CDR1 compreende a sequência de amino- ácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO: 39; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especifica- mente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VÓH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compre- ende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (iii) VM)-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 57; e a prote- ína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que: (i) VH-CDR1 com- preende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (ili) VH- CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo | (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo |l (por exemplo,
ACctRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <£1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0210] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; e (iii) VÓÍ--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID
NO: 3; e a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um con- junto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que: (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1; (ii) VH- CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exem- plo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exem- plo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo me- nos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0211] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VH-CDR?2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; e (iii) VÓ6--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 21; e a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um con- junto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que: (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19; (ii) VA- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e >= 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exem- plo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exem- plo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo me- nos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0212] Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idên- tico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (iii) VÓ6--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 39; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38; e (iii) VHI-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 39; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exem- plo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exem- plo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo me- nos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0213] Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idên- tico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 57; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; e (iii) VI-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 57; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exem- plo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exem- plo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo me- nos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0214] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; e (iii) VÓE--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 90; e a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um con- junto de CDRs: VMH--CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que: (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88; (ii) VH-
CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exem- plo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exem- plo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo me- nos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0215] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH- CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 104; e a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que: (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:102; (ii) VÕEI-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:104; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adi- cionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma caracterís- tica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, ac- tivina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal.
Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0216] Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idên- tico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 116; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114; (ii) VA-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO: 116; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adi- cionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma caracterís- tica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, ac- tivina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0217] Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idên- tico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID
NO:126; e (ili) VEI-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 127; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125; (ii) VI-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO: 127; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adi- cionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma caracterís- tica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, ac- tivina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades,
a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0218] Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idên- tico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VH- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ |D NO:138; e (ili) VÍ--CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 139; e a proteína liga ALK7. Em uma modalidade adicional, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2 e VH-CDR3, em que (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137; (ii) VE-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:138; e (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO: 139; e a proteína liga ALK7. Em modalidades adi- cionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma caracterís- tica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de GDF1, GDF3, GDF8, ac- tivina B, activina A/B e/ou Nodal; (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0219] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10; (ii) VL- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 12; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 12; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0220] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (ii) VL- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 30; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29; e (ili) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 30; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0221] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove,
dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (ii) VL- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 48; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 48; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e >
1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7- é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um an- ticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0222] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (ii) VL- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 66; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 66; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7- é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um an- ticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou
10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0223] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (ii) VL- CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 97; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma pro- teína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e (ili) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 97; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo
ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (9) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7- é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um an- ticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0224] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR?2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (ili) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 109; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 109; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7- tem pelo menos uma característica sele- cionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal,
GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0225] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-
CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 123; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 123; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7- tem pelo menos uma característica sele- cionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (9) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0226] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:132; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID
NO: 134; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:132; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 134; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7- tem pelo menos uma característica sele- cionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0227] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs é idêntico a, ou tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, ou menos de dez, substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de um conjunto de CDRs de referência em que: (i) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 147; e em que a proteína liga ALK7. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um conjunto de CDRs: VL-CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que: (i) VL- CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145; (ii) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e (iii) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID
NO: 147; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de
ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0228] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 ou uma VL-CDR3 sequência descrita no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH-CDR3 ou de VL-CDR3 descrita na Tabela 1A. Em algumas modalidades, uma proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH-CDR3 e uma VL-CDR3 sequência descrita no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH-CDR3 e de VL- CDRS3 descrita na Tabela 1h. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VAH-CDR3 ou de VL- CDRS3 descrita na Tabela 1B. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH-CDR3 ou de VL- CDR3 descrita na Tabela 1B. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH-CDR3 ou de VL- CDRS3 descrita na Tabela 3. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH-CDR3 e de VL- CDRS3 descrita na Tabela 3.
[0229] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3. Em modalidades adicionais, a prote-
ína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:3 e de VH-CDR?2 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:2. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:3, um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:2, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo con- tendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, ac- tivina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0230] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:21 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21, um VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com- plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0231] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:38. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:39, um VH-CDR?2 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:38, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de €1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0232] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:56. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:57, um VH-CDR?2 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:56, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de €1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0233] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- íÍna de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:1. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma proteína de liga- ção de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1, uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3 ou 21.
[0234] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:2. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2, um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3 ou 21.
[0235] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- na de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:38. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37 e uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:37, uma VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:38, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39 ou 57.
[0236] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:38. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38, um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39 ou 57.
[0237] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:90 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90, um VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com-
plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0238] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:104 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103. Em modalidades adi- cionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104, um VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0239] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:115. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:116, um VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecio- nada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de
ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0240] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:127. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:127 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:126. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:127, um VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecio- nada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl| na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0241] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:164. Em modalidades adicionais, a pro-
teína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:164 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138 ou 163. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:164, um VH- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1 ou
137. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a for- mação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exem- plo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF- beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF38) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) com- pete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, acti- vina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na pre- sença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0242] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:138. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:139, um VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138, e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecio- nada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0243] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:88. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88 e uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:88, uma VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:89, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 90.
[0244] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:89. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89, um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90.
[0245] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- na de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:102. Em modalidades adicio- nais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreen- dendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ
ID NO:103. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- ína de ligação de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:102, uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 104.
[0246] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- íÍna de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:103. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103, um VH- CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104.
[0247] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:114. Em modalidades adicio- nais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreen- dendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:114, uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 116.
[0248] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- na de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:115. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115, um VH- CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116.
[0249] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- íÍna de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:125. Em modalidades adicio- nais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreen- dendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:125, uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 127.
[0250] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:126. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126, um VH- CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:127.
[0251] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- ína de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR1 que tem a se-
quência de aminoácidos da SEQ ID NO:137. Em modalidades adicio- nais, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 compreen- dendo um VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137 e uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138., Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- ína de ligação de ALK7 compreendendo uma VH-CDR1 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:137, uma VH-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO: 139.
[0252] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- íÍna de ligação de ALK7 compreendendo um VH-CDR?2 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:138. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138 e uma VH-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138, um VH- CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137, e uma VH-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139.
[0253] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- ína de ligação de ALK7 compreendendo um VL-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:12. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12, um VL-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10. Em modalida-
des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com- plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10%
a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0254] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VL-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:30. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30, um VL-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:29, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com- plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina
B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0255] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VL-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:48. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:48 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:48, um VL-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com- plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10%
a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0256] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66, um VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:64. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta
(por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0257] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote-
ína de ligação de ALK7 compreendendo um VL-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:97. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97, um VL-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com- plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0258] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um VL-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:109. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:109 e uma VL-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL- CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:109, um VL- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo,
activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0259] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- ína de ligação de ALK7 compreendendo um VL-CDR3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:123. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123 e uma VL-CDR2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL- CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123, um VL- CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0260] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:134. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:134 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:133. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:134, um VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:132. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecio- nada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de
ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0261] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147 e uma VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoáci- dos da SEQ ID NO:146. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VL-CDR3 que tem a sequência de ami- noácidos da SEQ ID NO:147, um VL-CDR?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146, e uma VL-CDR1 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecio- nada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl| na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Ko de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (9) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0262] Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreendendo um domínio de ligação de an- tígeno de VH 3 (ABD3) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:75, 78, 81 ou 84. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:75. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequência de aminoá- cidos da SEQ ID NO:75 e um domínio de ligação de antígeno de VH 2 (VH-ABD2) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:74. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH-ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:75, uma VH-ABD?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:74, e um domínio de ligação de antígeno de VH 1 (VH-ABD1) que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:73. Em certas modalidades, a prote- ína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:75. Em certas modalidades, a prote- Ína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:75 e um domínio de ligação de antí- geno de VH 2 (VH-ABD2) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:74. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH-ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:75, uma VH-ABD?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:74, e um domínio de ligação de antígeno de VH 1 (VH- ABD1) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:73. Em cer- tas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:78. Em cer- tas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH- ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:78 e um domínio de ligação de antígeno de VH 2 (VH-ABD2) que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:77. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH-ABD3 que tem a se- quência de aminoácidos da SEQ ID NO:78, uma VH-ABD2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:77, e um domínio de ligação de antígeno de VH 1 (VH-ABD1) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:76. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:81. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:81 e um domínio de ligação de antígeno de VH 2 (VH- ABD?2) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:80. Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH-ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:81, uma VH-ABD?2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:80, e um domínio de ligação de antígeno de VH 1 (VH-ABD1) que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:79. Em certas modalidades, a prote- ína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:84. Em certas modalidades, a prote- Ína de ligação de ALK7 compreende uma VH-ABD3 que tem a sequên- cia de aminoácidos da SEQ ID NO:84 e um domínio de ligação de antí- geno de VH 2 (VH-ABD2) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:83. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH-ABD3 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:84, uma VH-ABD2 que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:83, e um domínio de ligação de antígeno de VH 1 (VH- ABD1) que tem a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:82. Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB,
Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0263] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem um total de uma, duas, três,
quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero subs- tituições, deleções e/ou inserções de aminoácido em comparação com uma referência VH ou VL descrita no presente documento. Em modali- dades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido em comparação com uma referência VH ou VL descrita na Tabela 1A ou 1B. Em algumas modalidades, uma prote- Ína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido em comparação com um par de VH e VL de referência descrita no pre- sente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido em comparação com um par de VH e VL de referência descrita na Tabela 1A ou 1B.
[0264] Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero subs- tituições, deleções e/ou inserções de aminoácido em comparação com uma referência VH ou VL descrita na Tabela 3. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido em comparação com um par de VH e VL de referência descrito na Tabela 3.
[0265] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco,
seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, de- leções e/ou inserções de aminoácido a partir de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de SEQ ID NO:4, e (li) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:13; (b)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:22, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:31; (c)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substitui- ções, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:40, 170 ou 171, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:49; e (d)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, qua- tro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substi- tuições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:58, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zerosubstituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de li- gação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de €1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0266] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, de- leções e/ou inserções de aminoácido a partir de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de SEQ ID NO:91, e (ii) uma sequên- cia de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:98; (b)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:105, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ |D NO:110; (c)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:117, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:124; (d)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:128, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:135; e (e)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:140, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:148; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina
B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0267] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, de- leções e/ou inserções de aminoácido a partir de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de SEQ ID NO:152, e (ii) uma sequên- cia de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:98; (b)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas,
três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:159, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:110; e (c)(i) uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequên- cia de VH de referência da SEQ ID NO:165, e (ii) uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zerosubstituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:171; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo || (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0268] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:4; e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:13; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0269] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:22; e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:31; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B,
activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0270] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:40; e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis,
sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:49; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0271] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:58 e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0272] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez,
menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:91;e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:98; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0273] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:105; e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:110; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0274] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de
ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de ami- noácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:117;e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:124; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0275] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:128 e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:135; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0276] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL em que a sequência de VH tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência da SEQ ID NO:140 e a sequência de VL tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência da SEQ ID NO:148; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo II pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor
(por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0277] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero subs- tituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de (a) SEQ ID NO:4, (b) SEQ ID NO:22, (c) SEQ ID NO:40, e (d) SEQ ID NO:58; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a for- mação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exem- plo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF- beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) com- pete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, acti- vina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na pre- sença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0278] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero subs- tituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VH de referência selecionada a partir de:((a) SEQ ID NO:91, (b) SEQ ID NO:105, (c) SEQ ID NO:117, (d) SEQ ID NO:128 e (e) SEQ ID NO:140; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0279] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero subs- tituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência de (a) SEQ ID NO:13, (b) SEQ ID NO:31; (c) SEQ ID NO:49, e (d) SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7. Em moda- lidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB,
Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0280] Em algumas modalidades, A proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VL que tem um total de uma, duas, três,
quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos de quinze ou zero subs- tituições, deleções e/ou inserções de aminoácido de uma sequência de VL de referência de (a) SEQ ID NO:98; (b) SEQ ID NO:110; (c) SEQ ID NO:124; (d) SEQ ID NO:135; e (e) SEQ ID NO:148; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades,
a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0281] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência a uma referência VH ou VL descrita no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência a uma referência VH ou VL descrita na Tabela 1A. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência a uma referência VH ou VL descrita na Tabela 1B. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH ou uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência a uma referência VH ou VL descrita na Tabela 3. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH e VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência a uma referência VH e VL descrita no presente docu- mento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 com- preende uma VH e VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%,
99% ou 100% de identidade de sequência a uma referência VH e VL descrita na Tabela 1h.
Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 compreende uma VH e VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência a uma refe- rência VH e VL descrita na Tabela 1B.
Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma VH e VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência a uma referência VH e VL descrita na Tabela 3. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma ca- racterística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um com- plexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou Ac- tRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades,
a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0282] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem (a) pelo me- nos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:4; (b) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:22; (c) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:40; e (d) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:58; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adici- onais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo con- tendo ALK7, um receptor tipo || (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, ac- tivina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0283] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem (a) pelo me- nos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:91; (b) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:105; (c) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:117; (d) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:128; e (e) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:140; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica sele- cionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina
B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0284] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VL que tem: (a) pelo me- nos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:13; (b) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:31; (c) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:49; e (d) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0285] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VL que tem: (a) pelo me- nos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:98; (b) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:110; (c) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:124; (d) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:135; e (e) pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:148; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0286] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um par de VH e VL selecio- nadas a partir de: (a)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:4, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%,
99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:13; (b)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:22 e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:31; (c)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:40, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:49; e (d)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:58, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0287] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um par de VH e VL selecio- nadas a partir de: (a)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:152, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:98; (b)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:159, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:110; e (c)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:165, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:171; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0288] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende um par de VH e VL selecio- nadas a partir de: (a)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:91, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:98; (b)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:105, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:110; (c)(1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:117, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:124; (d)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:128, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:135; e (e)(i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identi- dade de sequência com SEQ ID NO:140, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de se- quência com SEQ ID NO:148; e em que a proteína liga ALK7. Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0289] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:4, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:13. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga es- pecificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:4 e uma VL da SEQ ID NO:13. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo |! (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0290] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID SEQ ID NO:22, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:31. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH of SEQ ID SEQ ID NO:22 e uma VL da SEQ ID NO:31. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0291] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:40, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:49. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga es- pecificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:40 e uma VL da SEQ ID NO:49. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo | (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo |l pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0292] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:58, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:67. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga es- pecificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:58 e uma VL da SEQ ID NO:67. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo || (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais,
o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0293] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:91, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:98. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga es- pecificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:91 e uma VL da SEQ ID NO:98. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo |! (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exem- plo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela liga- ção a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou
ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exem- plo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <$1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREOGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipó- cito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligan- tes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0294] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID SEQ ID NO:105, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:110. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH of SEQ ID SEQ ID NO:105 e uma VL da SEQ ID NO:110. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica seleci- onada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, acti- vina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligan- tes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um recep- tor tipo 1l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e > 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0295] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:117, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:124. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:117 e uma VL da SEQ ID NO:124. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0296] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:128, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:135. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:128 e uma VL da SEQ ID NO:135. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <£1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0297] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:140, e uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:148. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:140 e uma VL da SEQ ID NO:148. Em modalidades adicionais, a proteína de liga- ção de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo |l (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f)
se liga a ALK7 com uma Kp de £1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutrali- zante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em cé- lulas de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipó- citos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modali- dades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALKZ7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, acti- vina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0298] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência de VL de SEQ ID NO:13; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31; (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:40, e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49; e (d) uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67; e em que a proteína liga ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo ||
(por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e um ou mais ligantes de superfamí- lia T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF- beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo Il pela ligação à ALKT7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação à ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e ActRIIA/B na presença de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou Nodal; (f) se liga à ALK7 com uma Kpde < 1 nM e 2 1 pM (por exemplo, conforme determinado pela análise de BIACOREGO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a prote- Ína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecio- nados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0299] Em uma modalidade adicional, a proteína de ligação de ALK7 compreende um par de VH e VL selecionadas a partir de: (a) uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98; (b) uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110; (c) uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124; (d) uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135; e (e) uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148; e em que a proteína se liga a ALK7. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma carac- terística selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) compete com um ou mais recep- tores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exem- plo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e ActRIIA/B na presença de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e/ou No- dal; (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7- é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exem- plo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo me- nos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0300] Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL des- critas no presente documento. Em modalidades adicionais, uma prote- Ína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela li- gação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO:4, 22, 40 ou 58. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VL da SEQ ID NO:13, 31, 49 ou 67. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO: 4, 22, 40 ou 58; e uma VL da SEQ ID NO: 13, 31, 49 ou
67. Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epítopo que uma proteína de ligação à ALK7- descrita no pre- sente documento. Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epítopo como uma proteína de ligação de ALK7 descrita na Tabela 1A. A capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 para competir pela ligação com e/ou se ligar ao mesmo epítopo de ALK7 como uma proteína de ligação de ALK7 de referência pode ser prontamente determinado usando técnicas descritas no presente docu- mento ou, de outro modo, conhecidas na técnica.
[0301] Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL des- crito na Tabela 1B. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO: 152, 159 ou 166. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VL da SEQ ID NO: 98, 110 ou 171. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO: 152, 159 ou 166; e uma VL da SEQ ID NO: 98, 110 ou 171. Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epí- topo que uma proteína de ligação à ALK7- descrita no presente docu- mento. Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epítopo como uma proteína de ligação de ALK7 des- crita na Tabela 1B. A capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 para competir pela ligação com e/ou se ligar ao mesmo epítopo de ALK7 como uma proteína de ligação de ALK7 de referência pode ser pronta- mente determinado usando técnicas descritas no presente documento ou, de outro modo, conhecidas na técnica.
[0302] Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo um par de sequências de VH e VL des- crito na Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALKZ7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO: 91, 105, 117, 128 ou 140. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VL da SEQ ID NO: 98, 110, 124, 135 ou 148. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e compreende uma VH da SEQ ID NO: 91, 105, 117, 128 ou 140; e um VL de SEQID NO: 98, 110, 124, 135 ou 148. Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epítopo que uma proteína de ligação à ALK7 descrita no presente documento. Em modalidades adicionais, uma proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epítopo como uma proteína de ligação de ALK7 descrita na Tabela 3. A capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 para competir pela ligação com e/ou se ligar ao mesmo epítopo de ALK7 que uma proteína de ligação de ALK7 de referência pode ser prontamente determinado usando técnicas des- critas no presente documento ou, de outro modo, conhecidas na técnica.
[0303] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49.
[0304] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à
ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ |D NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67.
[0305] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo JO1. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma se- quência de VH da SEQ ID NO:152 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:152 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:152 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98.
[0306] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo JO2. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma se- quência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98.
[0307] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo K01. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:159 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:159 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:159 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110.
[0308] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo K02. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110.
[0309] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo GO04. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:13. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO4 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:13. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:13.
[0310] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo GO05. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124.
[0311] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo C02. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31.
[0312] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo C03. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135. Em modalidades adicionais,
a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135.
[0313] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo LO1. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma se- quência de VH da SEQ ID NO:165 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:171. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:165 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:171. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:165 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:171.
[0314] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um VH e uma sequência de VL de anticorpo LO2. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma se- quência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga o mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148.
[0315] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma cadeia pesada (HC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:190 ou 320 e/ou uma cadeia leve (LC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com
SEQ ID NO:191 ou 322. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:190 ou 320 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:191 ou 322. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga pelo me- nos um epítopo, ou um epítopo essencialmente igual, de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:190 ou 320 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:191 ou 322.
[0316] HC de mAb C03 com peptídeo de sinal: sequência de aminoácidos (FR1 de VH: aminoácidos 20 a 44; CDR1 de VH: amino- ácidos 45 a 53; FR2 de VH: aminoácidos 54 a 70; CDR2 de VH: amino- ácidos 71 a 86; FR3 de VH: aminoácidos 87 a 118; CDR3 de VH: ami- noácidos 119 a 135; e FR4 de VH: aminoácidos 136 a 146). + MGWSCIMLFL AATATGAHSQ LQLQESGPGL VKPSETLSLT CTVSGGSISS 11 SAYYWAWIRO PPGKGLEWIG SIYLSGSTTY NPSLKSRVTI SVDTSKNQFS 101 LKLSSVTAAD TAVYYCARDG RYQSRSPDYY YGMDVWGQOGT TVTVSSASTK 151 GPSVFPLAPS SKSTSGGTAA LGCLVKDYFP EPVTVSWNSG ALTSGVHTFP 1 AVLOSSGLYS LSSVVTVPSS SLGTOTYICN VNHKPSNTKV DKRVEPKSCD o KTHTCPPCPA PELLGGPSVF LFPPKPKDTL MISRTPEVTC VVVDVSHEDP Ui EVKFNWYVDG VEVHNAKTKP REEQYNSTYR VVSVLTVLHO DWLNGKEYKC 351 KVSNKALPAP IEKTISKAKG QPREPQOVYTL PPSREEMTKN QVSLTCLVKG 401 FYPSDIAVEN ESNGQPENNY KTTPPVLDSD GSFFLYSKLT VDKSRWQOQGN 151 VFSCSVMHEA LHNHYTOKSL SLSPGK (SEQ ID NO: 190) Observa-se: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única e a região variável é indicada em fonte em negrito. peptídeo maduro de HC de mAb C03: sequência de aminoácidos
Q LOLQESGPGL VKPSETLSLT CTVSGGSISS SAYYWAWIRO PPGKGLEWIG SIYLSGSTTY NPSLKSRVTI SVDTSKNQFS LKLSSVTAAD TAVYYCARDG RYQSRSPDYY YGMDVWGQOGT TVTVSSASTK GPSVFPLAPS SKSTSGGTAA LGCLVKDYFP EPVTVSWNSG ALTSGVHTFP AVLOSSGLYS LSSVVTIVPSS SLGTOTYICN VNHKPSNTKV DKRVEPKSCD KTHTCPPCPA PELLGGPSVF LFPPKPKDTL MISRTPEVTC VVVDVSHEDE EVKFNWYVDG VEVHNAKTKP REEQYNSTYR VVSVLTVLHO DWVLNGKEYKC KVSNKALPAFP IEKTISKAKG QPREPQVYTL PPSREEMTKN QVSLTCLVKG
FYPSDIAVEW ESNGQPENNY KTTPPVLDSD GSFFLYSKLT VDKSRWQOQGN VFSCSVMHEA LHNHYTQOKSL SLSPGK (SEQ ID NO:320)
HC de mAb C03 com peptídeo de sinal: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação 1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCCAG CTGCAGCTGC AGGAGTCGGG CCCAGGACTG GTGAAGCCTT 101 CGGAGACCCT GTCCCTCACC TGCACTGTCT CTGGTGGCTC CATCAGCAGT 151 AGTGCTTACT ACTGGGCGTG GATCCGCCAG CCCCCAGGGA AGGGEGCTEGGA 201 GTGGATTGGG AGTATCTATT TGAGTGGGAG CACCACTTAC AACCCGTCCC 251 TCAAGAGTCG AGTCACCATA TCCGTAGACA CGTCCAAGAA CCAGTTCTCC 301 CTGAAGCTGA GTTCTGTGAC CGCCGCAGAC ACGGCGGTGT ACTACTGCGC 351 CAGAGACGGC AGATACCAMA GCAGGTCGCC GGATTACTAT TACGGTATGG 401 ATGTCTGGGG CCAGGGAACA ACTGTCACCG TCTCCTCAGC CTCCACCAAG 451 GGCCCATCGG TCTTCCCCCT GGCACCCTCC TCCAAGAGCA CCTCTGGGGG 501 CcCACAGCGGCC CTGGGCTGCC TEGETCAAGGA CTACTTCCCC GAACCGGTGA 551 CGETGTCGTG GAACTCAGGC GCCCTGACCA GCGGCGTGCA CACCTTCCCG 601 GCTGTCCTAC AGTCCTCAGG ACTCTACTCC CTCAGCAGCG TCGTGACCGT 651 GCCCTCCAGC AGCTTGGGCA CCCAGACCTA CATCTGCAAC GTGAATCACA 701 AGCCCAGCAA CACCAAGGTG GACAAGAGAG TTGAGCCCAA ATCTTGTGAC 751 AMAACTCACA CATGCCCACC GTGCCCAGCA CCTGAACTCC TGEGEEGACC 801 GTCAGTCTTC CTCTTCCCCC CAAAACCCAA GGACACCCTC ATGATCTCCC 851 GGACCCCTGA GGTCACATGC GTGGTGGTGG ACGTGAGCCA CGAAGACCCT 201 GAGGTCAAGT TCAACTGGTA CGTGGACGGC GTGGAGGTGC ATAATGCCAA 951 GACAMAGCCG CGGGAGGAGC AGTACAACAG CACGTACCGT GTGGTCAGCG 1601 TCcTcACCGT CCTGCACCAG GACTGGCTGA ATGGCAAGGA GTACAAGTGC 1051 AAGGTCTCCA ACAMAGCCCT CCCAGCCCCC ATCGAGAAMAA CCATCTCCAA 1101 AGCCAAAGGG CAGCCCCGAG AACCACAGGT GTACACCCTG CCCCCATCCC 1151 GGGAGGAGAT GACCAAGAAC CAGGTCAGCC TGACCTGCCT GGTCAAAGGC 1201 TTCTATCCCA GCGACATCGC CGTGGAGTGG GAGAGCAATG GGCAGCCGGA 1251 GAACAACTAC AAGACCACGC CTCCCGTGCT GGACTCCGAC GGCTCCTTCT 1391 TCCTCTATAG CAAGCTCACC GTGGACAAGA GCAGGTGGCA GCAGGGGAAC 1351 GTCTTCTCAT GCTCCGTGAT GCATGAGGCT CTGCACAACC ACTACACGCA 1401 GAAGAGCCTC TCCCTGTCCC CGGSTAMATG A (SEQIDNO:200) peptídeo maduro de HC de mAb C03: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação (com ATG 5'-terminal adicionado como um có- don inicial)
ATGCAG CTGCAGCTGC AGGAGTCGGG CCCAGGACTG GTGAAGCCTT CGGAGACCCT GTCCCTCACC TGCACTGTCT CTGGTGGCTC CATCAGCAGT AGTGCTTACT ACTGGGCGTG GATCCGCCAG CCCCCAGGGA AGGGGCTGGA GTGGATTGGG AGTATCTATT TGAGTGGGAG CACCACTTAC AACCCGTCCC TCAAGAGTCG AGTCACCATA TCCGTAGACA CGTCCAAGAA CCAGTTCTCC CTGAAGCTGA GTTCTGTGAC CGCCGCAGAC ACGGCGGTGT ACTACTGCGC CAGAGACGGC AGATACCAAA GCAGGTCGCC GGATTACTAT TACGGTATGG ATGTCTGGGG CCAGGGAACA ACTGTCACCG TCTCCTCAGC CTCCACCAAG GGCCCATCGG TCTTCCCCCT GGCACCCTCC TCCAAGAGCA CCTCTGGGGG CACAGCGGCC CTGGGCTGCC TGGTCAAGGA CTACTTCCCC GAACCGGTGA CGGTGTCGTG GAACTCAGGC GCCCTGACCA GCGGCGTGCA CACCTTCCCG GCTGTCCTAC AGTCCTCAGG ACTCTACTCC CTCAGCAGCG TCGTGACCGT GCCCTCCAGC AGCTTGGGCA CCCAGACCTA CATCTGCAAC GTGAATCACA AGCCCAGCAA CACCAAGGTG GACAAGAGAG TTGAGCCCAA ATCTTGTGAC AAAACTCACA CATGCCCACC GTGCCCAGCA CCTGAACTCC TGGGGEGGACC GTCAGTCTTC CTCTTCCCCC CAAAACCCAA GGACACCCTC ATGATCTCCC GGACCCCTGA GGTCACATGC GTGGTGGTGG ACGTGAGCCA CGAAGACCCT GAGGTCAAGT TCAACTGGTA CGTGGACGGC GTGGAGGTGC ATAATGCCAA GACAAAGCCG CGGGAGGAGC AGTACAACAG CACGTACCGT GTGGTCAGCG TCCTCACCGT CCTGCACCAG GACTGGCTGA ATGGCAAGGA GTACAAGTGC AAGGTCTCCA ACAAAGCCCT CCCAGCCCCC ATCGAGAAAA CCATCTCCAA AGCCAAAGGG CAGCCCCGAG AACCACAGGT GTACACCCTG CCCCCATCCC GGGAGGAGAT GACCAAGAAC CAGGTCAGCC TGACCTGCCT GGTCAAAGGC TTCTATCCCA GCGACATCGC CGTGGAGTGG GAGAGCAATG GGCAGCCGGA GAACAACTAC AAGACCACGC CTCCCGTGCT GGACTCCGAC GGCTCCTTCT TCCTCTATAG CAAGCTCACC GTGGACAAGA GCAGGTGGCA GCAGGGGAAC
GTCTTCTCAT GCTCCGTGAT GCATGAGGCT CTGCACAACC ACTACACGCA GAAGAGCCTC TCCCTGTCCC CGGETAAATG A (SEQIDNO:321) mAb CO03 LC com peptídeo de sinal: sequência de aminoácidos (FR1 de VL: aminoácidos 20 a 42; CDR1 de VL: aminoácidos 43 a 54; FR2 de VL: aminoácidos 55 a 69; CDR2 de VL: aminoácidos 70 a 76; FR3 de VL: aminoácidos 77 a 108; CDR3 de VL: aminoácidos 109 a 117; e FR4 de VL: aminoácidos 118 a 127). 1 MGWSCIMLFL AATATGAHSE IVLTOSPGTL SLSPGERATL SCKASQSVSS 51 SYLAWYQQKP GQAPRLLIYG AFSRANGIPD RFSGSGSGTD FTLTISRLEP 101 EDFAVYYCOO LVSYPFTFGG GTKVEIKRTV AAPSVFIFPP SDEQLKSGTA 151 SVVCLLNNEY PREAKVQWKV DNALQSGNSQ ESVTEQDSKD STYSLSSTLT ZOl LSKADYEKHK VYACEVTHOG LSSPVTKSFN RGEC (SEQ ID NO:191) Observa-se: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única e a região variável é indicada em fonte em negrito. peptídeo maduro de LC de mAb C03: sequência de aminoácidos
E IVLTOSPGTL SLSPGERATL SCKASQSVSS SYLAWYQOQOKP GQOAPRLLIYG AFSRANGIPD RFSGSGSGTD FTLTISRLEP EDFAVYYCQO LVSYPFTFGG GTKVEIKRTV AAPSVFIFPP SDEQLKSGTA
SVVCLLNNFY PREAKVOWKV DNALQSGNSO ESVTEQDSKD STYSLSSTLT LSKADYEKHK VYACEVTHOG LSSPVTKSEN RGEC (SEQ ID N0:322)
LC de mAb C03 com peptídeo de sinal: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação l ATGGGTTGGT CTTGCATCAT GCTGTTTCTG GCAGCCACCG CAACCGGAGC 51 TCACTCTGAG ATCGTACTCA CACAAAGCCC TGGAACTCTC AGCCTGAGTC 101 CTGGCGAGAG AGCCACACTG TCCTGCAMAG CTAGTCAGTC TGTGTCATCT 151 TCATACCTCG CCTGGTATCA GCAGAAGCCC GGCCAGGCCC CCCGATTGCT 201 GATCTACGGC GCTTTTTCCC GGGCTAATGG CATCCCTGAC AGGTTTTCCG 251 GTTCTGGGTC TGGTACCGAT TTCACCCTCA CAATCTCCCG GCTGGAGCCA 301 GAAGATTTCG CAGTGTATTA TTGTCAGCAG CTGGTGAGTT ACCCATTTAC 351 CTTTGGAGGC GGTACCAAGG TAGAAMATCAA GCGTACTGTG GCCGCACCTT 401 CTGTTTTTAT TTTCCCCCCA AGTGATGAAC AGCTGAAAAG TGGGACTGECC 451 TCAGTGGTGT GTCTTCTGAA TAATTTCTAC CCCAGGGAGG CTAAAGTGCA 501 ATGGAAGGTG GACAACGCTT TGCAGTCTGG AAACTCACAG GAGAGTGTTA 551 CCGAGCAGGA TTCCAAGGAC TCAACATATA GTCTTTCCAG CACTCTTACA 601 CTGTCTAAGG CCGACTATGA AAAACACAAG GTCTACGCCT GCGAGGTGAC 651 TCACCAGGGC CTGTCCTCCC CCGTGACCAA ATCTTTTAAC CGTGGCGAGT 701 GTTGA (SEQ ID NO:201) peptídeo maduro de LC de mAb C03: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação (com ATG 5'-terminal adicionado como um có- don inicial)
ATGGAG ATCGTACTCA CACAAAGCCC TGGAACTCTC AGCCTGAGTC CTGGCGAGAG AGCCACACTG TCCTGCAAAG CTAGTCAGTC TGTGTCATCT TCATACCTCG CCTGGTATCA GCAGAAGCCC GGCCAGGCCC CCCGATTGCT GATCTACGGC GCTTTTTCCC GGGCTAATGG CATCCCTGAC AGGTTTTCCG GTTCTGGGTC TGGTACCGAT TTCACCCTCA CAATCTCCCG GCTGGAGCCA GAAGATTTCG CAGTGTATTA TTGTCAGCAG CTGGTGAGTT ACCCATTTAC CTTTGGAGGC GGTACCAAGG TAGAAATCAA GCGTACTGTG GCCGCACCTT CTGTTTTTAT TTTCCCCCCA AGTGATGAAC AGCTGAAAAG TGGGACTGCC TCAGTGGTGT GTCTTCTGAA TAATTTCTAC CCCAGGGAGG CTAAAGTGCA ATGGAAGGTG GACAACGCTT TGCAGTCTGG AAACTCACAG GAGAGTGTTA CCGAGCAGGA TTCCAAGGAC TCAACATATA GTCTTTCCAG CACTCTTAÇA CTGTCTAAGG CCGACTATGA AAAACACAAG GTCTACGCCT GCGAGGTGAC
TCACCAGGGC CTGTCCTCCC CCGTGACCAA ATCTTTTAAC CGTGGCGAGT GTTGA (SEQ ID NO0:323)
[0317] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma cadeia pesada (HC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:192 ou 324 e/ou uma cadeia leve (LC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:193 ou 326. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a
ALK7 com um anticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:192 ou 324 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:193 ou 326. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga pelo me- nos um epítopo, ou um epítopo essencialmente igual, de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:192 ou 324 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:193 ou 326.
[0318] HC de mAb GO05 com peptídeo de sinal: sequência de aminoácidos (FR1 de VH: aminoácidos 20 a 49; CDR1 de VH: amino- ácidos 50 a 54; FR2 de VH: aminoácidos 55 a 68; CDR2 de VH: amino- ácidos 69 a 85; FR3 de VH: aminoácidos 86 a 117; CDR3 de VH: ami- noácidos 118 a 129; e FR4 de VH: aminoácidos 130 a 139). + MGWSCIMLFL AATATGAHSQ VQLVOSGAEV KKPGSSVKVS CKASGGTFSG 51 QAISWVRQOAP GQGLEWMGGI IPSFGTARYA QKFQOGRVTIT ADESTSTAYM 101 ELSSLRSEDT AVYYCARTPY YDSSGYLDVW GQGTMVTVSS ASTKGPSVEP 1: 51 LAPSSKSTSG GTAALGCLVK DYFPEPVTVS WNSGALTSGV HTFPAVLOSS Ol GLYSLSSVVT VPSSSLGTOT YICNVNHKPS NTKVDKRVEP KSCDKTHTCP Ss PCPAPELLGG PSVFLFPPKP KDTLMISRTP EVTCVVVDVS HEDPEVKFNW 301 YVDGVEVHNA KTKPREEQYN STYRVVSVLT VLHODWLNGK EYKCKVSNKA 351 LPAPIEKTIS KAKGQPREPQ VYTLPPSREE MTKNQVSLTC LVKGFYPSDI 40 AVEWESNGQOP ENNYKTTPPV LDSDGSFFLY SKLTVDKSRW QQGNVFSCSV 3451 MHEALHNHYT QKSLSLSPGK (SEQ ID NO: 192) Observa-se que: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única e a região variável é indicada em fonte em negrito. peptídeo maduro de HC de mAb G05: sequência de aminoácidos
Q VOLVOSGAEV KKPGSSVKVS CKASGGTFSG QAISWVRQOAP GQGLEWMGGI IPSFGTARYA QKFQGRVTIT ADESTSTAYM ELSSLRSEDT AVYYCARTPY YDSSGYLDVW GQOGTMVTVSS ASTKGPSVEFP LAPSSKSTSG GTAALGCLVK DYFPEPVTVS WNSGALTSGV HTFPAVLOSS GLYSLSSVVT VPSSSLGTOT YICNVNHKPS NTKVDKRVEP KSCDKTHTCP PCPAPELLGG PSVFLFPPKP KDTLMISRTP EVTCVVVDVS HEDPEVKFNW YVDGVEVHNA KTKPREEQYN STYRVVSVLT VLHQODWLNGK EYKCKVSNKA LPAPIEKTIS KAKGQPREFPOQ VYTLPPSREE MTKNQVSLTC LVKGFYPSDI
AVEWESNGOP ENNYKTTPPV LDSDGSFFLY SKLTVDKSRW QQGNVFSCSV MHEALHNHYT QKSLSLSPGK (SEQ ID NO:324) HC de mAb GO05 com peptídeo de sinal: sequência de ácidos nu- cleicos de codificação
1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCCAG GTGCAGCTGG TGCAGTCTGG GGCTGAGGTG AAGAAGCCTG 101 GGTCCTCGGT GAAGGTCTCC TGCAAGGCTT CTGGAGGCAC CTTCAGCGGT 151 CAGGCTATCA GCTGGGTGCG ACAGGCCCCT GGACAAGGGC TTGAGTGGAT 201 GGGAGGGATC ATCCCTTCGT TTGGTACAGC ACGGTACGCA CAGAAGTTCC 251 AGGGCAGAGT CACGATTACC GCGGACGAAT CCACGAGCAC AGCCTACATG 391 GAGCTGAGCA GCCTGAGATC TGAGGACACG GCGGTGTACT ACTGCGCCAG 351 AACTCCTTAC TACGACAGCA GCGGATACCT AGACGTATGG GGTCAGGGTA 401 CAATGGTCAC CGTCTCCTCA GCCTCCACCA AGGGCCCATC GGTCTTCCCC 451 CTGGCACCCT CCTCCAAGAG CACCTCTGGG GGCACAGCGG CCCTGGGCTG 501 CCTGGTCAAG GACTACTTCC CCGAACCGGT GACGGTGTCG TGGAACTCAG 551 GCGCCCTGAC CAGCGGCGTG CACACCTTCC CGGCTGTCCT ACAGTCCTCA 601 GGACTCTACT CCCTCAGCAG CGTCGTGACC GTGCCCTCCA GCAGCTTGGG 651 CACCCAGACC TACATCTGCA ACGTGAATCA CAAGCCCAGC AACACCAAGG 701 TGGACAAGAG AGTTGAGCCC AAATCTTGTG ACAAAACTCA CACATGCCCA 751 CCGTGCCCAG CACCTGAACT CCTGGGGGGA CCGTCAGTCT TCCTCTTCCC 891 CCCAAAACCC AAGGACACCC TCATGATCTC CCGGACCCCT GAGGTCACAT 851 GCGTGGTGGT GGACGTGAGC CACGAAGACC CTGAGGTCAA GTTCAACTGG 901 TACGTGGACG GCGTGGAGGT GCATAATGCC AAGACAAAGC CGCGGGAGGA 951 GCAGTACAAC AGCACGTACC GTGTGGTCAG CGTCCTCACC GTCCTGCACC 1001 AGGACTGGCT GAATGGCAAG GAGTACAAGT GCAAGGTCTC CAACAAAGCC 1051 CTCCCAGCCC CCATCGAGAA AACCATCTCC AAAGCCAAAG GGCAGCCCCG 11091 AGAACCACAG GTGTACACCC TGCCCCCATC CCGGGAGÇAG ATGACCAAGA 1151 ACCAGGTCAG CCTGACCTGC CTGGTCAAMAG GCTTCTATCC CAGCGACATC 1203 GCCGTGGAGT GGGAGAGCAA TGGGCAGCCG GAGAACAACT ACAAGACCAC 1251 GCCTCCCGTG CTGGACTCCG ACGGCTCCTT CTTCCTCTAT AGCAAGCTCA 1301 CCGTGGACAA GAGCAGGTGG CAGCAGGGGA ACGTCTTCTC ATGCTCCGTG 1351 ATGCATGAGG CTCTGCACAA CCACTACACG CAGAAGAGCC TCTCCCTGTC 1401 CCCGGGTAMA TGA (SEQ ID N0:202) peptídeo maduro de HC de mAb GO05: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação (com ATG 5'-terminal adicionado como um có- don inicial)
ATGCAG GTGCAGCTGG TGCAGTCTGG GGCTGAGGTG AAGAAGCCTG GGTCCTCGGT GAAGGTCTCC TGCAAGGCTT CTGGAGGCAC CTTCAGCGGT CAGGCTATCA GCTGGGTGCG ACAGGCCCCT GGACAAGGGC TTGAGTGGAT GGGAGGGATC ATCCCTTCGT TTGGTACAGC ACGGTACGCA CAGAAGTTCC AGGGCAGAGT CACGATTACC GCGGACGAAT CCACGAGCAC AGCCTACATG GAGCTGAGCA GCCTGAGATC TGAGGACACG GCGGTGTACT ACTGCGCCAG AACTCCTTAC TACGACAGCA GCGGATACCT AGACGTATGG GGTCAGGGTA CAATGGTCAC CGTCTCCTCA GCCTCCACCA AGGGCCCATC GGTCTTCCCC CTGGCACCCT CCTCCAAGAG CACCTCTGGG GGCACAGCGG CCCTGGGCTG CCTGGTCAAG GACTACTTCC CCGAACCGGT GACGGTGTCG TGGAACTCAG GCGCCCTGAC CAGCGGCGTG CACACCTTCC CGGCTGTCCT ACAGTCCTCA GGACTCTACT CCCTCAGCAG CGTCGTGACC GTGCCCTCCA GCAGCTTGGG CACCCAGACC TACATCTGCA ACGTGAATCA CAAGCCCAGC AACACCAAGG TGGACAAGAG AGTTGAGCCC AMAATCTTGTG ACAAAACTCA CACATGCCCA CCGTGCCCAG CACCTGAACT CCTGGGGGGA CCGTCAGTCT TCCTCTTCCC CCCAAAACCC AAGGACACCC TCATGATCTC CCGGACCCCT GAGGTCACAT GCGTGGTGGT GGACGTGAGC CACGAAGACC CTGAGGTCAA GTTCAACTGG TACGTGGACG GCGTGGAGGT GCATAATGCC AAGACAAAGC CGCGGGAGGA GCAGTACAAC AGCACGTACC GTGTGGTCAG CGTCCTCACC GTCCTGCACC AGGACTGGCT GAATGGCAAG GAGTACAAGT GCAAGGTCTC CAACAAAGCC CTCCCAGCCC CCATCGAGAA AACCATCTCC AAAGCCAAAG GGCAGCCCCG AGAACCACAG GTGTACACCC TGCCCCCATC CCGGGAGGAG ATGACCAAGA ACCAGGTCAG CCTGACCTGC CTGGTCAAAG GCTTCTATCC CAGCGACATC GCCGTGGAGT GGGAGAGCAA TGGGCAGCCG GAGAACAACT ACAAGACCAC GCCTCCCGTG CTGGACTCCG ACGGCTCCTT CTTCCTCTAT AGCAAGCTCA CCGTGGACAA GAGCAGGTGG CAGCAGGGGA ACGTCTTCTC ATGCTCCGTG
ATGCATGAGG CTCTGCACAA CCACTACACG CAGAAGAGCC TCTCCCTGTC CCCGGGTAAMA TGA (SEQ ID NO0:325)
[0319] LC de mAb G05 com peptídeo de sinal: sequência de aminoácidos (FR1 de VL: aminoácidos 20 a 42; CDR1 de VL: aminoá- cidos 43 a 53; FR2 de VL: aminoácidos 54 a 68; CDR2 de VL: aminoá- cidos 69 a 75; FR3 de VL: aminoácidos 76 a 107; CDR3 de VL: amino- ácidos 108 a 116; e FR4 de VL: aminoácidos 117 a 126). 1 MGWSCIMLFL AATATGAHSD IQMTOSPSSL SASVGDRVTI TCQOASHDIDN 51 YLNWYQOKPG KAPKLLIYYA SNLKTGVPSR FSGSGSGTDF TFTISSLQPE 101 DIATYYCQOS RASPPTFGGG TKVEIKRTVA APSVEIFPPS DEQLKSGTAS 151 WVVCLLNNEYP REAKVOWKVD NALQSGNSQE SVTEQDSKDS TYSLSSTLTL 201 SKADYEKHKV YACEVTHOGL SSPVTKSENR GEC (SEQ ID NO:193) Observa-se que: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única e a região variável é indicada em fonte em negrito. peptídeo maduro de LC de mAb G05: sequência de aminoácidos
D IQMTOSPSSL SASVGDRVTI TCOASHDIDN YLNWYQQKPG KAPKLLIYYA SNLKTGVPSR FSGSGSGTDF TFTISSLQPE DIATYYCQOS RASPPTFGGG TKVEIKRTVA APSVFIFPPS DEQLKSGTAS
VVCLLNNFYP REAKVOWKVD NALOSGNSOE SVTEQDSKDS TYSLSSTLTL SKADYEKHKV YACEVTHOGL SSPVTKSFNR GEC (SEQ ID NO0:326)
LC de mAb GO05 com peptídeo de sinal: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação 1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCGAC ATCCAGATGA CACAGTCCCC TAGCAGCTTG TCAGCCTCAG 101 TGGGCGATAG AGTGACCATC ACCTGTCAAG CCAGCCATGA TATAGACAAC 151 TATCTCAATT GGTACCAGCA GAAACCAGGC AAGGCACCAA AGCTCCTGAT Ol CTATTACGCC TCAAACCTTA AGACCGGCGT CCCAAGCCGG TTTTCAGGCA 251 GCGGCAGCGG GACAGATTTC ACCTTCACAA TTTCATCACT GCAACCTGAG 301 GATATAGCCA CTTACTATTG TCAGCAGAGC AGAGCCAGCC CCCCTACCTT 251 CEGCGGCGGT ACCAAAGTTG AAATCAAGAG GGCAGATGCC GCCCCCACAG 401 TGTCTATTTT TCCTCCATCT AGCGAACAGT TGACTTCCGG TGGAGCATCC 451 GTGGTGTGTT TTTTGAACAA TTTTTACCCT AAGGACATTA ATGTCAAATG 701 GAAAATAGAC GGGTCAGAAC GGCAGAACGG CGTGCTGAAC AGTTGGACCG 551 ATCAGGACTC AMAGGACTCT ACCTACTCAA TGAGCTCCAC ACTGACCTTG 601 ACCAMAAGACG AGTACGAACG ACATAACAGC TATACATGTG AGGCTACCCA 651 TAAGACATCC ACTTCCCCCA TCGTGAAMATC CTTCAACCGT AACGAGTGCT 091 GA (SEQ ID NO0:203) peptídeo maduro de LC de mAb GO05: sequência de ácidos nuclei- cos de codificação (com ATG 5'-terminal adicionado como um có- don inicial)
ATGGAC ATCCAGATGA CACAGTCCCC TAGCAGCTTG TCAGCCTCAG TGGGCGATAG AGTGACCATC ACCTGTCAAG CCAGCCATGA TATAGACAAC TATCTCAATT GGTACCAGCA GAAACCAGGC AAGGCACCAA AGCTCCTGAT CTATTACGCC TCAAACCTTA AGACCGGCGT CCCAAGCCGG TTTTCAGGCA GCGGCAGCGG GACAGATTTC ACCTTCACAA TTTCATCACT GCAACCTGAG GATATAGCCA CTTACTATTG TCAGCAGAGC AGAGCCAGCC CCCCTACCTT CGGCGGCGGT ACCAAAGTTG AAATCAAGAG GGCAGATGCC GCCCCCACAG TGTCTATTTT TCCTCCATCT AGCGAACAGT TGACTTCCGG TGGAGCATCC GTGGTGTGTT TTTTGAACAA TTTTTACCCT AAGGACATTA ATGTCAAATG GAAAATAGAC GGGTCAGAAC GGCAGAACGG CGTGCTGAAC AGTTGGACCG ATCAGGACTC AAAGGACTCT ACCTACTCAA TGAGCTCCAC ACTGACCTTG ACCAAAGACG AGTACGAACG ACATAACAGC TATACATGTG AGGCTACCCA
TAAGACATCC ACTTCCCCCA TCGTGAMATC CTTCAACCGT AACGAGTGCT GA (SEQ ID NO0:327)
[0320] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende pelo menos uma mutação, modificação, e/ou substituição, por exemplo, mutação nas regiões de Fc ou Fab. Tais mutações e/ou substituições podem, por exemplo, aumentar ou aprimorar os níveis de expressão de proteína de ligação de ALK7, modificações pós-tradução, estabilidade/meia vida e/ou atividade. Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7)
compreende pelo menos uma mutação, modificação e/ou substituição em sua região de Fc para, por exemplo, reduzir uma atividade efetora e/ou toxicidade e/ou reduzir a ligação e fixação de complemento, reduzir citotoxicidade mediada por célula dependente de anticorpo dependente de Fc-g (ADCC), reduzir citotoxicidade dependente de complemento (CDC) e/ou aprimorar a biodisponibilidade e/ou estabilidade/meia vida, em hospedeiro.
[0321] Os exemplos de modificações de engenharia de sequência de Fc que diminuem ADCC, um ou mais dos quais podem ser incluídos nos anticorpos fornecidos, incluem modificações correspondentes a: IgG1-K326W, E333S; I9gG2-E333S; IgG1-N297A; IgG1-L234A, L235A; I9gG2-V234A, G237A; IgG4-L235A, G237A, ES18A; IgG4-S228P, L236E; sequência de IgG2-EU 118-260; sequência de IgG4-EU 261- 447; I9G2-H268Q, V309L, AS30S, A331S; IgG1-C220S8, 02268, C2298S, P238S; IgG1-C226S, C229S, E233P, L234V, L235A; e Ig9G1-L234F, L235E, P331S, em que a numeração de posição é de acordo com o Índice EU como em Kabat.
[0322] Os exemplos de modificações de engenharia de sequência de Fc que diminui atividade de CDC, um ou mais dos quais podem ser incluídos nos anticorpos fornecidos, incluem uma ou mais modificações descritas, por exemplo, nos documentos WOS97/11971 e WO07/106585; Publicação de Pedido nº U.S. 2007/0148167A1; McEarchern et al., Blood 109:1185-1192 (2007); Hayden-Ledbetter et al., Clin. Cancer 15:2739-2746 (2009); Lazar et al., PNAS USA 103:4005-4010 (2006); Bruckheimer et al., Neoplasia 11:509-517 (2009); Strohl, Curr. Op. Bio- technol. 20:685-691 (2009); e Sazinsky et al., PNAS USA 105:20167- 20172 (2008), cada um dos quais está incorporado no presente docu- mento a título de referência em sua totalidade. Tais modificações parti- culares incluem modificações correspondentes a: IgG1-S239D, A330L, 1332E; sequência de IgG2 EU 118-260; sequência de I9gG4-EU 261-447;
IgG2-H268Q, V309L, AS3O0S, A331S; IgG1-C226S, C229S, E233P, L234V, L235A; IgG1-L234F, L235E, P331S; e I9gG1- C226S, P230S.
[0323] Exemplos de modificações de engenharia de sequência de Fc que aprimora a meia vida, um ou mais dos quais podem ser incluídos nos anticorpos fornecidos, incluem substituições de resíduos de amino- ácido nas posições 251 a 257, 285 a 290, 308 a 314, 385-389 e 428 a 436, em que a numeração de posição de aminoácido é de acordo com o Índice EU conforme apresentado em Kabat. Em certas modalidades, o domínio constante de IgG contém uma ou mais de uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 252, com Tyr, Phe, Trp ou Thr; uma substituição do aminoácido em posição de Kabat 254 com Thr; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 256 com Ser, Arg, Gln, Glu, Asp ou Thr; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 257 com Leu; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 309 com Pro; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 311 com Ser; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 428 com Thr, Leu, Phe ou Ser; uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 433 com Arg, Ser, Iso, Pro ou Gln; ou uma substituição do aminoácido na posição de Kabat 434 com Trp, Met, Ser, His, Phe ou Tyr. Mais es- pecificamente, o domínio constante de IgG pode conter uma ou mais substituições de aminoácido em relação a um domínio constante de IgG humano tipo selvagem incluindo uma substituição do aminoácido na po- sição de Kabat 252 com Tyr, uma substituição do aminoácido na posi- ção de Kabat 254 com Thr, e uma substituição do aminoácido na posi- ção de Kabat 256 com Glu.
[0324] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento compreende pelo menos uma mutação, modificação, e/ou substituições, por exemplo, mutações nas regiões de Fc ou Fab descritas no presente documento para reduzir o efeito de ADCC e/ou CDC e/ou aprimorar a meia vida. Em outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento compre- ende pelo menos duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez ou mais substituições, por exemplo, mutações nas regiões de Fc ou Fab descritas no presente documento.
[0325] Alguma mutação (ou mutações), modificação (ou modifica- ções) e/ou substituição (ou substituições) podem ser introduzidas na proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento sozinhas ou em combinação com a pelo menos uma mutação, modificação e/ou substituição descrita acima. Por exemplo, para reduzir a citotoxicidade de anticorpo, a glicosilação de N-ligada no resíduo N297 pode ser elimi- nada através da substituição de N297 com uma alanina, glicina ou ácido aspártico (Tao e Morrison (1989) J Immunol 143:2595-2601; Hristodorov et al. (2013) Mol Biotechnol 54:1056-1068). De modo semelhante, o re- síduo de serina/treonina resíduo na posição 299 pode ser modificado (Sazinsky et al. (2008) Proc Natl Acad Sci U S A 105:20167-20172). À mutação em N>297 pode ser adicionalmente combinada com uma muta- ção de D>265A (Lund et a/. (1996) J Immunol 157:4963-4969), como dois pares comumente usados de alterações de aminoácido designadas como DANA (D>265A, N297A) ou DANG (D>265A, N297G). As mutações alter- nativas para mitigar a função efetora de anticorpo incluem substituições de resíduos na articulação inferior do anticorpo como L234A e L235A (LALA, posições de Kabat) (Chappel et al. (1991) Proc Natl Acad Sci U S A 88:9036-9040). Estes resíduos formam parte do sítio de ligação de receptor de Fc-y no domínio de CH2, e a troca destes resíduos entre isótipos de anticorpo com maior ou menor função efetora identificou sua importância em ADCC. Embora as substituições de alanina nestes sítios sejam eficazes na redução de ADCC tanto em anticorpos humanos quanto murinos, estas substituições são menos eficazes na redução da atividade de CDC. Outra variante única P329A, identificada por uma abor- dagem de mutagênese aleatória para mapear o sítio de ligação de C1qg da Fc, é altamente eficaz na redução da atividade de CDC enquanto retém a atividade de ADCC. Uma combinação de substituições de L234A, L235A E P329A (LALA-PG, posições de Kabat) mostraram silenciar de modo eficaz a função efetora de anticorpos de IgG1 humana. Para uma discussão detalhada de LALA, LALA-PG e outras mutações, consultar Lo et al. (2017) J. Biol. Chem. 292:3900-3908, cujo conteúdo é aqui in- corporado no presente documento a título de referência em sua totali- dade. A proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento pode ter pelo menos uma, duas, três ou mais mutações descritas no presente documento.
[0326] Em certas modalidades preferenciais, a proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) compreende mutações de L234A e L235A (LALA, posições de Kabat) na região de Fc da cadeia pesada (HC de LALA). Em outras modalidades preferenciais, a proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) compreende mutações de L234A, L235A e P329G (LALA-PG; posições de Kabat) na re- gião de Fc da cadeia pesada.
[0327] Em certas modalidades preferenciais, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento compreende uma mutação de LALA, por exemplo, na cadeia pesada de mAb C03. Em algumas de tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma cadeia pesada (HC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:194 ou 328 e/ou uma cadeia leve (LC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:191 ou 322. Em modalidades relacionadas, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo com- preendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:194 ou 328 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:191 ou 322. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 liga pelo menos um epítopo que é igual ou essencialmente igual a um epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:194 ou 328 e uma ligação de sequência de LC da SEQ ID NO:191 ou 322. Conforme ilustrado abaixo, a mutação de LALA se localiza em L263 e La64 da SEQ ID NO:194.
[0328] HC de LALA de mAb C03 com peptídeo de sinal: sequên- cia de aminoácidos Mutações são sublinhadas. (FR1 de VH: aminoá- cidos 20 a 44; CDR1 de VH: aminoácidos 45 a 53; FR2 de VH: aminoá- cidos 54 a 70; CDR2 de VH: aminoácidos 71 a 86; FR3 de VH: aminoá- cidos 87 a 118; CDR3 de VH: aminoácidos 119 a 135; FR4 de VH: ami- noácidos 136 a 146, mutações de LALA: aminoácidos 263 a 264). | MGWSCIMLFL AATATGAHSQ LQOLQESGPGL VKPSETLSLT CTVSGGSISS 51 SAYYWAWIROQ PPGKGLEWIG SIYLSGSTTY NPSLKSRVTI SVDTSKNQFS | LKLSSVTAAD TAVYYCARDG RYQSRSPDYY YGMDVWGQOGT TVTVSSASTK 151 GPSVFPLAPS SKSTSGGTAA LGCLVKDYFP EPVTVSWNSG ALTSGVHTFP ) AVLOSSGLYS LSSVVTVPSS SLGTQTYICN VNHKPSNTKV DKRVEPKSCD ão KTHTCPPCPA PEAAGGPSVF LFPPKPKDTL MISRTPEVTC VVVDVSHEDP 301 EVKFNWYVDG VEVHNAKTKP REEQYNSTYR VVSVLTVLHO DWLNGKEYKC 351 KVSNKALPAP IEKTISKAKG QPREPQOVYTL PPSREEMTKN QVSLTCLVKG
FYPSDIAVEW ESNGQPENNY KTTPPVLDSD GSFFLYSKLT VDKSRWQOQGN 51 VFSCSVMHEA LHNHYTOKSL SLSPGK (SEQ ID NO: 194) Observa-se que: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única; a região variável é indicada em fonte em negrito; a mutação de LALA é indicada por uma sublinha dupla. peptídeo maduro de HC de LALA de mAb C03: sequência de ami- noácidos
Q LQOLQESGPGL VKPSETLSLT CTVSGGSISS SAYYWAWIRO PPGKGLEWIG SIYLSGSTTY NPSLKSRVTI SVDTSKNQFS LKLSSVTAAD TAVYYCARDG RYQOSRSPDYY YGMDVWGQOGT TVTVSSASTK GPSVFPLAPS SKSTSGGTAA LGCLVKDYFP EPVTVSWNSG ALTSGVHTFP AVLQOSSGLYS LSSVVTVPSS SLGTQOTYICN VNHKPSNTKV DKRVEPKSCD KTHTCPPCPA PEAAGGPSVEF LFPPKPKDTL MISRTPEVTC VVVDVSHEDP EVKFNWYVDG VEVHNAKTKP REEQYNSTYR VVSVLTVLHOQ DWLNGKEYKC KVSNKALPAP IEKTISKAKG QPREPQVYTL PPSREEMTKN QVSLTCLVKG
FYPSDIAVEW ESNGQOPENNY KTTPPVLDSD GSFFLYSKLT VDKSRWQOQGN VFSCSVMHEA LHNHYTOKSL SLSPGK (SEQ ID NO :328)
HC de LALA de mAb C03 com peptídeo de sinal: sequência de áci- dos nucleicos de codificação; mutações de LALA são sublinhadas. 1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCCAG CTGCAGCTGC AGGAGTCGGG CCCAGGACTG GTGAAGCCTT 101 CGGAGACCCT GTCCCTCACC TGCACTGTCT CTGGTGGCTC CATCAGCAGT 151 AGTGCTTACT ACTGGGCGTG GATCCGCCAG CCCCCAGGGA AGGEGCCTEÇA 201 GTGGATTGGG AGTATCTATT TGAGTGGGAG CACCACTTAC AACCCGTCCC Z51 TCAAGAGTCG AGTCACCATA TCCGTAGACA CGTCCAAGAA CCAGTTCTCC 301 CTGAAGCTGA GTTCTGTGAC CGCCGCAGAC ACGGCGGTGT ACTACTGCGC 351 CAGAGACGGC AGATACCAMA GCAGGTCGCC GGATTACTAT TACGGTATGG 491 ATGTCTGGGG CCAGGGAACA ACGGTCACCG TCTCCTCAGC CTCCACCAAG 451 GGCCCATCGG TCTTCCCCCT GGCACCCTCC TCCAAGAGCA CCTCTGGGGG 501 CcACAGCGGCC CTGGGCTGCC TGGTCAAGGA CTACTTCCCC GAACCGGTGA S51 CcGGTGTCGTG GAACTCAGGC GCCCTGACCA GCGGCGTGCA CACCTTCCCG 601 GCTGTCCTAC AGTCCTCAGG ACTCTACTCC CTCAGCAGCG TCGTGACCGT 651 GCCCTCCAGC AGCTTGGGCA CCCAGACCTA CATCTGCAAC GTGAATCACA 701 AGCCCAGCAA CACCAAGGTG GACAAGAGAG TTGAGCCCAA ATCTTGTGAC 751 AAAACTCACA CATGCCCACC GTGCCCAGCA CCTGAAGCCG CTGGGGGACC 801 GTCAGTCTTC CTCTTCCCCC CAMAACCCAA GGACACCCTC ATGATCTCCC 851 GGACCCCTGA GGTCACATGC GTGGTGGTGG ACGTGAGCCA CGAAGACCCT 901 GAGGTCAAGT TCAACTGGTA CGTGGACGGC GTGGAGGTGC ATAATGCCAA S351 GACAMAGCCG CGGGAGGAGC AGTACAACAG CACGTACCGT GTGGTCAGCG 1001 TCCTCACCGT CCTGCACCAG GACTGGCTGA ATGGCAAGGA GTACAAGTGC 1051 AMAGGTCTCCA ACAMAGCCCT CCCAGCCCCC ATCGAGAAAA CCATCTCCAA 1101 AGCCAMRAGGG CAGCCCCGAG AACCACAGGT GTACACCCTG CCCCCATCCC 1151 GGGAGGAGAT GACCAAGAAC CAGGTCAGCC TGACCTGCCT GGTCAAAGGC 1201 TTCTATCCCA GCGACATCGC CGTGGAGTGG GAGAGCAATG GGCAGCCGGA 1251 GAACAACTAC AAGACCACGC CTCCCGTGCT GGACTCCGAC GGCTCCTTCT 1301 TCCTCTATAG CAAGCTCACC GTGGACAAGA GCAGGTGGCA GCAGGGGAAC 1351 GTCTTCTCAT GCTCCGTGAT GCATGAGGCT CTGCACAACC ACTACACGCA 1401 GAAGAGCCTC TCCCTGTCCC CGGGTAAATG A (SEQ ID NO0:204) peptídeo maduro de HC de LALA de mAb C03: sequência de ácidos nucleicos de codificação; (com ATG 5'-terminal adicionada como um códon inicial) mutações de LALA são sublinhadas.
ATGCAG CTGCAGCTGC AGGAGTCGGG CCCAGGACTG GTGAAGCCTT CGGAGACCCT GTCCCTCACC TGCACTGTCT CTGGTGGCTC CATCAGCAGT AGTGCTTACT ACTGGGCGTG GATCCGCCAG CCCCCAGGGA AGGGGCTGGA GTGGATTGGG AGTATCTATT TGAGTGGGAG CACCACTTAC AACCCGTCCC TCAAGAGTCG AGTCACCATA TCCGTAGACA CGTCCAAGAA CCAGTTCTCC CTGAAGCTGA GTTCTGTGAC CGCCGCAGAC ACGGCGGTGT ACTACTGCGC CAGAGACGGC AGATACCAAA GCAGGTCGCC GGATTACTAT TACGGTATGG ATGTCTGGGG CCAGGGAACA ACGGTCACCG TCTCCTCAGC CTCCACCAAG GGCCCATCGG TCTTCCCCCT GGCACCCTCC TCCAAGAGCA CCTCTGGGGG CACAGCGGCC CTGGGCTECC TGETCAAGGA CTACTTCCCC GAACCGGTGA CGGTESTCGTG GAACTCAGGC GCCCTGACCA GCGGCETGCA CACCTTCCCG GCTGTCCTAC AGTCCTCAGG ACTCTACTCC CTCAGCAGCG TCGTGACCGT GCCCTCCAGC AGCTTGGGCA CCCAGACCTA CATCTGCAAC GTGAATCACA AGCCCAGCAA CACCAAGGTG GACAAGAGAG TTGAGCCCAA ATCTTGTGAC AAAACTCACA CATGCCCACC GTGCCCAGCA CCTGAAGCCG CTGGGGGACC GTCAGTCTTC CTCTTCCCCC CAAAACCCAA GGACACCCTC ATGATCTCCC GGACCCCTGA GGTCACATGC GTGGTGGTGG ACGTGAGCCA CGAAGACCCT GAGGTCAAGT TCAACTGGTA CGTGGACGGC GTGGAGGTGC ATAATGCCAA GACAAAGCCG CGGGAGGAGC AGTACAACAG CACGTACCGT GTGGTCAGCG TCCTCACCGT CCTGCACCAG GACTGGCTGA ATGGCAAGGA GTACAAGTGC AAGGTCTCCA ACAAAGCCCT CCCAGCCCCC ATCGAGAAAA CCATCTCCAA AGCCAAAGGG CAGCCCCGAG AACCACAGGT GTACACCCTG CCCCCATCCC GGGAGGAGAT GACCAAGAAC CAGGTCAGCC TGACCTGCCT GGTCAAAGGC TTCTATCCCA GCGACATCGC CGTGGAGTGG GAGAGCAATG GGCAGCCGGA GAACAACTAC AAGACCACGC CTCCCGTGCT GGACTCCGAC GGCTCCTTCT TCCTCTATAG CAAGCTCACC GTGGACAAGA GCAGGTGGCA GCAGGGGAAC
GTCTTCTCAT GCTCCGTGAT GCATGAGGCT CTGCACAACC ACTACACGCA GAAGAGCCTC TCCCTGTCCC CGGGTAAATG A (SEQ ID N0:329)
[0329] Em certas modalidades preferenciais, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento compreende uma mutação de LALA, por exemplo, na cadeia pesada de mAb GO5. Em algumas de tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma cadeia pesada (HC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:195 ou 330 e/ou uma cadeia leve (LC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:193 ou 326. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo compreen- dendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:195 ou 330 e uma sequên- cia de LC da SEQ ID NO:193 ou 326. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga pelo menos um epítopo que é igual ou essencialmente igual a um anticorpo de ALK7 que um anticorpo com- preendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:195 ou 330 e uma ligação de sequência de LC da SEQ ID NO:193 ou 326. Conforme ilus- trado abaixo, a mutação de LALA se localiza em L257 e Lo5g8 da SEQ ID NO:195.
[0330] HC de LALA de mAB G05 com peptídeo de sinal: sequên- cia de aminoácidos (FR1 de VH: aminoácidos 20 a 49; CDR1 de VH: aminoácidos 50 a 54; FR2 de VH: aminoácidos 55 a 68; CDR2 de VH: aminoácidos 69 a 85; FR3 de VH: aminoácidos 86 a 117; CDR3 de VH: aminoácidos 118 a 129; FR4 de VH: aminoácidos 130 a 139, e muta- ções de LALA: aminoácidos 257 a 258).
MGWSCIMLFL AATATGAHSQ VQLVOSGAEV KKPGSSVKVS CKASGGTFSG
QAISWVRQOAP GQGLEWMGGI IPSFGTARYA QKFQOGRVTIT ADESTSTAYM 101 ELSSLRSEDT AVYYCARTPY YDSSGYLDVW GQGTMVTVSS ASTKGPSVEFP 151 LAPSSKSTSG GTAALGCLVK DYFPEPVTVS WNSGALTSGV HTFPAVLOSS 201 GLYSLSSVVT VPSSSLGTOT YICNVNHKPS NTKVDKRVEP KSCDKTHTCP 251 PCPAPEAAGG PSVFLFPPKP KDTLMISRTP EVTCVVVDVS HEDPEVKFNW 11 YVDGVEVHNA KTKPREEQYN STYRVVSVLT VLHODWLNGK EYKCKVSNKA 351 LPAPIEKTIS KAKGOQPREPQ VYTLPPSREE MTKNQVSLTC LVKGFYPSDI 101 AVEWESNGQP ENNYKTTPPV LDSDGSFFLY SKLTVDKSRW QQGNVFSCSV 451 MHEALHNHYT QKSLSLSPGK (SEQ ID NO 195) Observa-se que: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única; a região variável é indicada em fonte em negrito; a mutação de LALA é indicada por uma sublinha dupla. Peptídeo maduro de HC de LALA de mAB G05: sequência de ami- noácidos
Q VOLVOSGAEV KKPGSSVKVS CKASGGTFSG QAISWVROAP GQOGLEWMGGI IPSFGTARYA QKFOGRVTIT ADESTSTAYM ELSSLRSEDT AVYYCARTPY YDSSGYLDVW GQGTMVTVSS ASTKGPSVEP LAPSSKSTSG GTAALGCLVK DYFPEPVTVS WNSGALTSGV HTFPAVLOSS GLYSLSSVVT VPSSSLGTOT YICNVNHKPS NTKVDKRVEP KSCDKTHTCP PCPAPEAAGG PSVFLFPPKP KDTLMISRTP EVTCVVVDVS HEDPEVKENW YVDGVEVHNA KTKPREEQOYN STYRVVSVLT VLHODWLNGK EYKCKVSNKA LPAPIEKTIS KAKGOPREPQ VYTLPPSREE MTKNQVSLTC LVKGFYPSDI
AVENWESNGOP ENNYKTTPPV LDSDGSFFLY SKLTVDKSRW QEGNVFSCSV MHEALHNHYT QKSLSLSPGK (SEQ ID N0:330) HC de LALA de mAB G05 com peptídeo de sinal: sequência de áci- dos nucleicos de codificação; mutações de LALA são sublinhadas.
1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCCAG GTGCAGCTGG TGCAGTCTGG GGCTGAGGTG AAGAAGCCTG 101 GGTCCTCGGT GAAGGTCTCC TGCAAGGCTT CTGGAGGCAC CTTCAGCGGT 151 CAGGCTATCA GCTGGGTGCG ACAGGCCCCT GGACAAGGGC TTGAGTGGAT 201 GGGAGGGATC ATCCCTTCGT TTGGTACAGC ACGGTACGCA CAGAAGTTCC Z251 AGGGCAGAGT CACGATTACC GCGGACGAAT CCACGAGCAC AGCCTACATG 301 GAGCTGAGCA GCCTGAGATC TGAGGACACG GCGGTGTACT ACTGCGCCAG 351 AACTCCTTAC TACGACAGCA GCGGATACCT AGACGTATGG GGTCAGGGTA 401 CAATGGTCAC CGTCTCCTCA GCCTCCACCA AGGGCCCATC GGTCTTCCCC 451 CTGGCACCCT CCTCCAAGAG CACCTCTGGG GGCACAGCGG CCCTGGGCTG 501 CCTGGTCAAG GACTACTTCC CCGAACCGGT GACGGTGTCG TGGAACTCAG S51 GCGCCCTGAC CAGCGGCGTG CACACCTTCC CGGCTGTCCT ACAGTCCTCA 601 GGACTCTACT CCCTCAGCAG CGTCGTGACC GTGCCCTCCA GCAGCTTGGG 651 CACCCAGACC TACATCTGCA ACGTGAATCA CAAGCCCAGC AACACCAAGG 701 TGGACAAGAG AGTTGAGCCC AAATCTTGTG ACAAAACTCA CACATGCCCA 751 CCETECCCAG CACCTGAAGC CGCTEGEGGA CCGTCAGTCT TCCTCTTCCC 801 CCCcAMAACCC AAGGACACCC TCATGATCTC CCGGACCCCT GAGGTCACAT 851 GCGTGGTGGT GGACGTGAGC CACGAAGACC CTGAGGTCAA GTTCAACTGG 901 TACGTGGACG GCGTGGAGGT GCATAATGCC AAGACAMAGC CGCGGGAGGA 951 GCAGTACAAC AGCACGTACC GTGTGGTCAG CGTCCTCACC GTCCTGCACC 1001 AGGACTGGCT GAATGGCAAG GAGTACAAGT GCAAGGTCTC CAACAAAGCC 1051 CTCCCAGCCC CCATCGAGAA AACCATCTCC AAAGCCAAAG GGCAGCCCCG 1101 AGAACCACAG GTGTACACCC TGCCCCCATC CCGGGAGGAG ATGACCAAGA 1151 ACCAGGTCAG CCTGACCTGC CTGGTCAAAG GCTTCTATCC CAGCGACATC 1201 GCCGTGGAGT GGGAGAGCAA TGGGCAGCCG GAGAACAACT ACAAGACCAC 1251 GCCTCCCGTG CTGGACTCCG ACGGCTCCTT CTTCCTCTAT AGCAAGCTCA 1301 CCGTGGACAA GAGCAGGTGG CAGCAGGGGA ACGTCTTCTC ATGCTCCGTG 1351 ATGCATGAGG CTCTGCACAA CCACTACACG CAGAAGAGCC TCTCCCTGTC 1401 CCCGGGTAMA TGA (SEQ ID NO0:205) Peptídeo maduro de HC de LALA de mAb G05: sequência de ácidos nucleicos de codificação; (com ATG 5'-terminal adicionada como um códon inicial) mutações de LALA são sublinhadas.
ATGCAG GTGCAGCTGG TGCAGTCTGG GGCTGAGGTG AAGAAGCCTG GGTCCTCGGT GAAGGTCTCC TGCAAGGCTT CTGGAGGCAC CTTCAGCGGT CAGGCTATCA GCTGGGTGCG ACAGGCCCCT GGACAAGGGC TTGAGTGGAT GGGAGGGATC ATCCCTTCGT TTGGTACAGC ACGGTACGCA CAGAAGTTCC AGGGCAGAGT CACGATTACC GCGGACGAAT CCACGAGCAC AGCCTACATG GAGCTGAGCA GCCTGAGATC TGAGGACACG GCGGTGTACT ACTGCGCCAG AACTCCTTAC TACGACAGCA GCGGATACCT AGACGTATGG GGTCAGGGTA CAATGGTCAC CGTCTCCTCA GCCTCCACCA AGGGCCCATC GETCTTCCCC CTGGCACCCT CCTCCAAGAG CACCTCTGGG GGCACAGCGG CCCTGGGCTG CCTGGTCAAG GACTACTTCC CCGAACCGGT GACGGTGTCG TGGAACTCAG GCGCCCTGAC CAGCGGCGTG CACACCTTCC CGGCTGTCCT ACAGTCCTCA GGACTCTACT CCCTCAGCAG CGTCGTGACC GTGCCCTCCA GCAGCTTGGG CACCCAGACC TACATCTGCA ACGTGAATCA CAAGCCCAGC AACACCAAGG TGGACAAGAG AGTTGAGCCC AAATCTTGTG ACAAAACTCA CACATGCCCA CCGTGCCCAG CACCTGAAGC CGCTGGGGGA CCGTCAGTCT TCCTCTTCCC CCCAAAACCC AAGGACACCC TCATGATCTC CCGGACCCCT GAGGTCACAT GCGTGGTGGT GGACGTGAGC CACGAAGACC CTGAGGTCAA GTTCAACTGG TACGTGGACG GCGTGGAGGT GCATAATGCC AAGACAAAGC CGCGGGAGGÇA GCAGTACAAC AGCACGTACC GTGTGGTCAG CGTCCTCACC GTCCTGCACC AGGACTGGCT GAATGGCAAG GAGTACAAGT GCAAGGTCTC CAACAAAGCC CTCCCAGCCC CCATCGAGAA AACCATCTCC AAAGCCAAAG GGCAGCCCCG AGAACCACAG GTGTACACCC TGCCCCCATC CCGGGAGGAG ATGACCAAGA ACCAGGTCAG CCTGACCTGC CTGGTCAAAG GCTTCTATCC CAGCGACATC GCCGTGGAGT GGGAGAGCAA TGGGCAGCCG GAGAACAACT ACAAGACCAC GCCTCCCGTG CTGGACTCCG ACGGCTCCTT CTTCCTCTAT AGCAAGCTCA CCGTGGACAA GAGCAGGTGG CAGCAGGGGA ACGTCTTCTC ATGCTCCGTG
ATGCATGAGG CTCTGCACAA CCACTACACG CAGAAGAGCC TCTCCCTGTC CCCGGGTAAA TGA (SEQ ID NO:331)
[0331] Em certas modalidades preferenciais, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento compreende uma mutação de LALA-PG, por exemplo, na cadeia pesada de mAb C03. Em algumas de tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma ca- deia pesada (HC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:196 ou 332 e/ou uma cadeia leve (LC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:191 ou 322. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo com- preendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:196 ou 332 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:191 ou 322. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 liga pelo menos um epítopo que é igual ou essencialmente igual a um epítopo de ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:196 ou 332 e uma ligação de sequência de LC da SEQ ID NO:191 ou 322. Conforme ilustrado abaixo, a mutação de LALA-PG compreende L263A, L264A e P3586G na SEQ ID NO:196.
[0332] HC de LALA-PG de mAb C03 com peptídeo de sinal: se- quência de aminoácidos (FR1 de VH: aminoácidos 20 a 44; CDR1 de VH: aminoácidos 45 a 53; FR2 de VH: aminoácidos 54 a 70; CDR2 de VH: aminoácidos 71 a 86; FR3 de VH: aminoácidos 87 a 118; CDR3 de VH: aminoácidos 119 a 135; FR4 de VH: aminoácidos 136 a 146, muta- ções de LALA-PG: aminoácidos 263, 264 e 358). 1 MGWSCIMLFL AATATGAHSQ LQOLQESGPGL VKPSETLSLT CTVSGGSISS
SAYYWAWIRO PPGKGLEWIG SIYLSGSTTY NPSLKSRVTI SVDTSKNQFS
LOL LKLSSVTAAD TAVYYCARDG RYQSRSPDYY YGMDVWGQGT TVTVSSASTK 151 GPSVFPLAPS SKSTSGGTAA LGCLVKDYFP EPVTVSWNSG ALTSGVHTFP Il AVLOSSGLYS LSSVVTVPSS SLGTQOTYICN VNHKPSNTKV DKRVEPKSCD Z51 KTHTCPPCPA PEAAGGPSVF LFPPKPKDTL MISRTPEVTC VVVDVSHEDP
EVKENWYVDG VEVHNAKTKP REEQYNSTYR VVSVLTVLHO DWLNGKEYKC 351 KVSNKALGAP IEKTISKAKG QPREPQVYTL PPSREEMTKN QVSLTCLVKG 8) FYPSDIAVEW ESNGÇOPENNY KTTPPVLDSD GSFFLYSKLT VDKSRWOQGN 451 WVESCSVMHEA LHNHYTOKSL SLSPGK (SEQ ID NO:196) Observa-se que: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única; a região variável é indicada em fonte em negrito; a mutação de LALA- PG é indicada por uma sublinha dupla. Peptídeo maduro de HC de LALA-PG de mAb C03: sequência de aminoácidos
Q LOLQESGPGL VKPSETLSLT CTVSGGSISS SAYYWAWIROQ PPGKGLEWIG SIYLSGSTTY NPSLKSRVTI SVDTSKNQFS LKLSSVTAAD TAVYYCARDG RYQSRSPDYY YGMDVWGQGT TVTVSSASTK GPSVFPLAPS SKSTSGGTAA LGCLVKDYFP EPVTVSWNSG ALTSGVHTFP AVLOSSGLYS LSSVVTVPSS SLGTQOTYICN VNHKPSNTKV DKRVEFKSCD KTHTCPPCPA PEAAGGPSVF LFPPKPKDTL MISRTPEVTC VVVDVSHEDP EVKFNWYVDG VEVHNAKTKP REEQYNSTYR VVSVLTVLHO DWLNGKEYKC KVSNKALGAP IEKTISKAKG QPREPQVYTL PPSREEMTKN QVSLTCLVKG
FYPSDIAVEW ESNGOPENNY KTTPPVLDSD GSFFLYSKLT VDKSRWEOGN VFSCSVMHEA LHNHYTOKSL SLSPGK (SEQ ID NO:332) HC de LALA-PG de mAbCO03 exemplificativo com peptídeo de sinal: sequência de ácidos nucleicos de codificação variante 1: Mutações são sublinhadas.
1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCCAG CTGCAGCTGC AGGAGTCGGG CCCAGGACTG GTGAAGCCTT 101 CGGAGACCCT GTCCCTCACC TGCACTGTCT CTGGTGGCTC CATCAGCAGT 151 AGTGCTTACT ACTGGGCGTG GATCCGCCAG CCCCCAGGGA AGGEGCCTEÇA 201 GTGGATTGGG AGTATCTATT TGAGTGGGAG CACCACTTAC AACCCGTCCC 251 TCAAGAGTCG AGTCACCATA TCCGTAGACA CGTCCAAGAA CCAGTTCTCC 301 CTGAAGCTGA GTTCTGTGAC CGCCGCAGAC ACGGCGGTGT ACTACTGCGC 351 CAGAGACGGC AGATACCAAA GCAGGTCGCC GGATTACTAT TACGGTATGG 401 ATGTCTGGGG CCAGGGAACA ACGGTCACCG TCTCCTCAGC CTCCACCAAG 451 GGCCCATCGG TCTTCCCCCT GGCACCCTCC TCCAAGAGCA CCTCTGGGGG 501 CcACAGCGGCC CTGGGCTGCC TGGTCAAGGA CTACTTCCCC GAACCGGTGA 551 CEGCTGCTCGTG GAACTCAGGC GCCCTGACCA GCGGCEGTGCA CACCTTCCCG 601 GCTGTCCTAC AGTCCTCAGG ACTCTACTCC CTCAGCAGCG TCGTGACCGT 651 GCCCTCCAGC AGCTTGGGCA CCCAGACCTA CATCTGCAAC GTGAATCACA 701 AGCCCAGCAA CACCAAGGTG GACAAGAGAG TTGAGCCCAA ATCTTGTGAC 751 AAAACTCACA CATGCCCACC GTGCCCAGCA CCTGAAGCCG CTGGGEGACC 801 GTCAGTCTTC CTCTTCCCCC CAAMAACCCAA GGACACCCTC ATGATCTCCC 851 GGACCCCTGA GGTCACATGC GTGGTGGTGG ACGTGAGCCA CGAAGACCCT 901 GAGGTCAAGT TCAACTGGTA CGTGGACGGC GTGGAGGTGC ATAATGCCAA 951 GACAMAGCCG CGGGAGGAGC AGTACAACAG CACGTACCGT GTGGTCAGCG 1601 TCCTCACCGT CCTGCACCAG GACTGGCTGA ATGGCAAGGA GTACAAGTGC 1051 AAGGTCTCCA ACAMAGCCCT CGGAGCCCCC ATCGAGAAAA CCATCTCCAA 1101 AGCCAMRAGGG CAGCCCCGAG AACCACAGGT GTACACCCTG CCCCCATCCC 1151 GGGAGGAGAT GACCAAGAAC CAGGTCAGCC TGACCTGCCT GGTCAAAGGC 1291 TTCTATCCCA GCGACATCGC CGTGGAGTGG GAGAGCAATG GGCAGCCGGA 1251 GAACAACTAC AAGACCACGC CTCCCGTGCT GGACTCCGAC GGCTCCTTCT 1301 TCCTCTATAG CAAGCTCACC GTGGACAAGA GCAGGTGGCA GCAGGGGAAC 1351 GTCTTCTCAT GCTCCGTGAT GCATGAGGCT CTGCACAACC ACTACACGCA 1401 GAAGAGCCTC TCCCTGTCCC CGGETAMATG A — (SEQIDNO:206) HC de LALA-PG de mAbCO03 peptídeo maduro: sequência de ácidos nucleicos de codificação variante 1 (com ATG 5'-terminal adicio- nada como um códon inicial) Mutações são sublinhadas.
ATGCAG CTGCAGCTGC AGGAGTCGGG CCCAGGACTG GTGAAGCCTT CGGAGACCCT GTCCCTCACC TGCACTGTCT CTGGTGGCTC CATCAGCAGT AGTGCTTACT ACTGGGCGTG GATCCGCCAG CCCCCAGGGA AGGGGCTEGA GTGGATTGGG AGTATCTATT TGAGTGGGAG CACCACTTAC AACCCGTCCC TCAAGAGTCG AGTCACCATA TCCGTAGACA CGTCCAAGAA CCAGTTCTCC CTGAAGCTGA GTTCTGTGAC CGCCGCAGAC ACGGCGGTGT ACTACTGCGC CAGAGACGGC AGATACCAMRA GCAGGTCGCC GGATTACTAT TACGGTATGG ATGTCTGGGG CCAGGGAACA ACGGTCACCG TCTCCTCAGC CTCCACCAAG GGCCCATCGG TCTTCCCCCT GGCACCCTCC TCCAAGAGCA CCTCTGGGGG CACAGCGGCC CTGGGCTGCC TGGTCAAGGA CTACTTCCCC GAACCGGTGA CGGTGTCGTG GAACTCAGGC GCCCTGACCA GCGGCGTGCA CACCTTCCCG GCTGTCCTAC AGTCCTCAGG ACTCTACTCC CTCAGCAGCG TCGTGACCGT GCCCTCCAGC AGCTTGGGCA CCCAGACCTA CATCTGCAAC GTGAATCACA AGCCCAGCAA CACCAAGGTG GACAAGAGAG TTGAGCCCAA ATCTTGTGAC AAAACTCACA CATGCCCACC GTGCCCAGCA CCTGAAGCCG CTGGGEGACC GTCAGTCTTC CTCTTCCCCC CAAAACCCAA GGACACCCTC ATGATCTCCC GGACCCCTGA GGTCACATGC GTGGTGGTGG ACGTGAGCCA CGAAGACCCT GAGGTCAAGT TCAACTGGTA CGTGGACGGC GTGGAGGTGC ATAATGCCAA GACAAAGCCG CGGGAGGAGC AGTACAAÇAG CACGTACCGT GTGGTCAGCG TCCTCACCGT CCTGCACCAG GACTGGCTGA ATGGCAAGGA GTACAAGTGC AAGGTCTCCA ACAAAGCCCT CGGAGCCCCC ATCGAGAAAA CCATCTCCAA AGCCAAAGGG CAGCCCCGAG AACCACAGGT GTACACCCTG CCCCCATCCC GGGAGGAGAT GACCAAGAAC CAGGTCAGCC TGACCTGCCT GGTCAAAGGC TTCTATCCCA GCGACATCGC CGTGGAGTGG GAGAGCAATG GGCAGCCGGA GAACAACTAC AAGACCACGC CTCCCGTGCT GGACTCCGAC GGCTCCTTCT TCCTCTATAG CAAGCTCACC GTGGACAAGA GCAGGTGGCA GCAGGGGAAC
GTCTTCTCAT GCTCCGTGAT GCATGAGGCT CTGCACAACC ACTACACGCA GAAGAGCCTC TCCCTGTCCC CGGGTAAMATG A —(SEQIDNO:333)
[0333] Em certas modalidades preferenciais, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento compreende uma mutação de LALA-PG, por exemplo, na cadeia pesada de mAb GO5. Em algumas de tais modalidades, a proteína de ligação de ALK7 compreende uma cadeia pesada (HC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:197 ou 334 e/ou uma cadeia leve (LC) que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99% ou 100% de identidade de sequência com SEQ ID NO:193 ou 326. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anti- corpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:197 ou 334 e uma sequência de LC da SEQ ID NO:193 ou 326. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 liga pelo menos um epítopo que é igual ou essencialmente igual a um epítopo de ALK7 que um an- ticorpo compreendendo uma sequência de HC da SEQ ID NO:197 ou
334 e uma ligação de sequência de LC da SEQ ID NO:193 ou 326. Con- forme ilustrado abaixo, a mutação de LALA-PG compreende mutações de L257A, La58A e P352G na SEQ ID NO:197.
[0334] Peptídeo com sinal de HC de LALA-PG de mAb G05: se- quência de aminoácidos (FR1 de VH: aminoácidos 20 a 49; CDR1 de VH: aminoácidos 50 a 54; FR2 de VH: aminoácidos 55 a 68; CDR2 de VH: aminoácidos 69 a 85; FR3 de VH: aminoácidos 86 a 117; CDR3 de VH: aminoácidos 118 a 129; FR4 de VH: aminoácidos 130 a 139, e mu- tações de LALA-PG: aminoácidos 257 a 258). 1 MGWSCIMLFL AATATGAHSQ VQLVOSGAEV KKPGSSVKVS CKASGGTFSG 51 QAISWVRQOAP GQGLEWMGGI IPSFGTARYA QKFOGRVTIT ADESTSTAYM
O ELSSLRSEDT AVYYCARTPY YDSSGYLDVW GQGTMVTVSS ASTKGPSVEP 151 LAPSSKSTSG GTAALGCLVK DYFPEPVTIVS WNSGALTSGV HTFPAVLOSS 201 GLYSLSSVVT VPSSSLGTOT YICNVNHKPS NTKVDKRVEP KSCDKTHTCP 251 PCPAPEAAGG PSVFLFPPKP KDTLMISRTP EVTCVVVDVS HEDPEVKFNKW Ji YVDGVEVHNA KTKPREEQYN STYRVVSVLT VLHODWLNGK EYKCKVSNKA 351 LGAPIEKTIS KAKGQPREPQ VYTLPPSREE MTKNQVSLTC LVKGFYPSDI 401 AVEWESNGOQP ENNYKTTPEV LDSDGSFFLY SKLTVDKSRW QQGNVFSCSV 151 MHEALHNHYT QKSLSLSPGK (SEQIDNO:197) Observa-se que: o peptídeo de sinal é indicado por uma sublinha única; a região variável é indicada em fonte em negrito; a mutação de LALA- PG é indicada por uma sublinha dupla. Peptídeo maduro de HC de LALA-PG de mAb GO05: sequência de aminoácidos
Q VOLVOSGAEV KKPGSSVKVS CKASGGTFSG QAISWVROAP GQGLEWMGGI IPSFGTARYA QKFOGRVTIT ADESTSTAYM ELSSLRSEDT AVYYCARTPY YDSSGYLDVW GQGTMVTVSS ASTKGPSVEFP LAPSSKSTSG GTAALGCLVK DYFPEPVTVS WNSGALTSGV HTFPAVLOSS GLYSLSSVVT VPSSSLGTOT YICNVNHKPS NTKVDKRVEP KSCDKTHTCP PCPAPEAAGG PSVFLFPPKP KDTLMISRTP EVTCVVVDVS HEDPEVKENW YVDGVEVHNA KTKPREEOYN STYRVVSVLT VLHODWLNGK EYKCKVSNKA LGAPIEKTIS KAKGOPREPQO VYTLPPSREE MTKNOVSLTC LVKGEFYPSDI
AVENWESNGOP ENNYKTTPPV LDSDGSFFLY SKLTVDKSRW QQGNVFSCSV MHEALHNHYT QKSLSLSPGK (SEQ ID NO:334) HC de LALA-PG de mAb G05 exemplificativo com peptídeo de si- nal: sequência de ácidos nucleicos de codificação variante 1: Mu- tações são sublinhadas.
1 ATGGGATGGA GCTGTATCAT GCTCTTCTTG GCAGCAACAG CTACAGGCGC 51 GCACTCCCAG GTGCAGCTGG TGCAGTCTGG GGCTGAGGTG AAGAAGCCTG 101 GGTCCTCGGT GAAGGTCTCC TGCAAGGCTT CTGGAGGCAC CTTCAGCGGT 151 CAGGCTATCA GCTGGGTGCG ACAGGCCCCT GGACAAGGGC TTGAGTGGAT 201 GGGAGGGATC ATCCCTTCGT TTGGTACAGC ACGGTACGCA CAGAAGTTCC 251 AGGGCAGAGT CACGATTACC GCGGACGAAT CCACGAGCAC AGCCTACATG 301 GAGCTGAGCA GCCTGAGATC TGAGGACACG GCGGTGTACT ACTGCGCCAG 351 AACTCCTTAC TACGACAGCA GCGGATACCT AGACGTATGG GGTCAGGGTA 401 CAATGGTCAC CGTCTCCTCA GCCTCCACCA AGGGCCCATC GETCTTCCCC 451 CTEGCACCCT CCTCCAAGAG CACCTCTGGG GGCACAGCGG CCCTGGGCTG 591 CCTGGTCAAG GACTACTTCC CCGAACCGGT GACGGTGTCG TGGAACTCAG 551 GCGCCCTGAC CAGCGGCGTG CACACCTTCC CGGCTGTCCT ACAGTCCTCA 601 GGACTCTACT CCCTCAGCAG CGTCGTGACC GTGCCCTCCA GCAGCTTGGG 651 CACCCAGACC TACATCTGCA ACGTGAATCA CAAGCCCAGC AACACCAAGG 7O0l TGGACAAGAG AGTTGAGCCC AAATCTTGTG ACAAAACTCA CACATGCCCA 751 CCGTGCCCAG CACCTGAAGC CGCTGGGGGA CCGTCAGTCT TCCTCTTCCC S8Ol CCCAAAACCC AAGGACACCC TCATGATCTC CCGGACCCCT GAGGTCACAT E&51 GCGTGGTGGT GGACGTGAGC CACGAAGACC CTGAGGTCAA GTTCAACTGG 901 TACGTGGACG GCGTGGAGGT GCATAATGCC AAGACAAAGC CGCGGGAGGA 951 GCAGTACAAC AGCACGTACC GTGTGGTCAG CGTCCTCACC GTCCTGCACC 1001 AGGACTGGCT GAATGGCAAG GAGTACAAGT GCAAGGTCTC CAACAAAGCC 1051 CTCGGAGCCC CCATCGAGAA AACCATCTCC AAAGCCAAAG GGCAGCCCCGE 1101 AGAACCACAG GTGTACACCC TGCCCCCATC CCGGGAGGAG ATGACCAAGA 1151 ACCAGGTCAG CCTGACCTGC CTGGTCAMAG GCTTCTATCC CAGCGACATC 1201 GCCGTGGAGT GGGAGAGCAA TGGGCAGCCG GAGAACAACT ACAAGACCAC 1251 GCcTccesTG CTGGACTCCG ACGGCTCCTT CTTCCTCTAT AGCAAGCTCA 1301 CCGTGGACAA GAGCAGGTGG CAGCAGGGGA ACGTCTTCTC ATGCTCCGTG 1351 ATGCATGAGG CTCTGCACAA CCACTACACG CAGAAGAGCC TCTCCCTGTC 1401 CCCGGGTAMA TGA (SEQ ID NO :207) Peptídeo maduro de HC de LALA-PG mAB G05 exemplificativo: se- quência de ácidos nucleicos de codificação variante 1 (com ATG 5'-terminal adicionada como um códon inicial) Mutações são subli- nhadas.
ATGCAG GTGCAGCTGG TGCAGTCTGG GGCTGAGGTG AAGAAGCCTG GGTCCTCGGT GAAGGTCTCC TGCAAGGCTT CTGGAGGCAC CTTCAGCGGT CAGGCTATCA GCTGGGTGCG ACAGGCCCCT GGACAAGGGC TTGAGTGGAT GGGAGGGATC ATCCCTTCGT TTGGTACAGC ACGGTACGCA CAGAAGTTCC AGGGCAGAGT CACGATTACC GCGGACGAAT CCACGAGCAC AGCCTACATG GAGCTGAGCA GCCTGAGATC TGAGGACACG GCGGTGTACT ACTGCGCCAG AACTCCTTAC TACGACAGCA GCGGATACCT AGACGTATGG GGTCAGGGTA CAATGGTCAC CGTCTCCTCA GCCTCCACCA AGGGCCCATC GGTCTTCCCC CTGGCACCCT CCTCCAAGAG CACCTCTGGG GGCACAGCGG CCCTGGGCTG CCTGGTCAAG GACTACTTCC CCGAACCGGT GACGGTGTCG TGGAACTCAG GCGCCCTGAC CAGCGGCGTG CACACCTTCC CGGCTGTCCT ACAGTCCTCA GGACTCTACT CCCTCAGCAG CGTCGTGACC GTGCCCTCCA GCAGCTTGGG CACCCAGACC TACATCTGCA ACGTGAATCA CAAGCCCAGC AACACCAAGG TGGACAAGAG AGTTGAGCCC AMATCTTGTG ACAAAACTCA CACATGCCÇA CCGTGCCCAG CACCTGAAGC CGCTGGGGGA CCGTCAGTCT TCCTCTTCCC CCCAAAACCC AAGGACACCC TCATGATCTC CCGGACCCCT GAGGTCACAT GCGTGGTGGT GGACGTGAGC CACGAAGACC CTGAGGTCAA GTTCAACTGG TACGTGGACG GCGTGGAGGT GCATAATGCC AAGACAAAÇC CGCGGGAGGA GCAGTACAAC AGCACGTACC GTGTGGTCAG CGTCCTCACC GTCCTGCACC AGGACTGGCT GAATGGCAAG GAGTACAAGT GCAAGGTCTC CAACAAAGCC CTCGGAGCCC CCATCGAGAA AACCATCTCC AAAGCCAAAG GGCAGCCCCG AGAACCACAG GTGTACACCC TGCCCCCATC CCGGGAGGAG ATGACCAAGA ACCAGGTCAG CCTGACCTGC CTGGTCAAAG GCTTCTATCC CAGCGACATC GCCGTGGAGT GGGAGAGCAA TGGGCAGCCG GAGAACAACT ACAAGACCAC GCCTCCCGTG CTGGACTCCG ACGGCTCCTT CTTCCTCTAT AGCAAGCTCA CCGTGGACAA GAGCAGGTGG CAGCAGGGGA ACGTCTTCTC ATGCTCCGTG
ATGCATGAGG CTCTGCACAA CCACTACACG CAGAAGAGCC TCTCCCTGTC CCCGGGTAAA TGA (SEQ ID NO0:335)
[0335] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo que liga especificamente ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 é um anticorpo murino, um anticorpo humanizado, um anticorpo quimérico, um anticorpo monoclonal, um anticorpo policlo- nal, um anticorpo recombinante, um anticorpo multiespecífico ou qual- quer combinação dos mesmos. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 é um fragmento Fv, um fragmento Fab, um fragmento F(ab')2, um fragmento Fab', um fragmento dsFv, um fragmento scFv ou um fra- gmento sc(Fv)2.
[0336] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e bloqueia uma atividade de um ligante de ALK7 (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B ou Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e bloqueia uma atividade de um correceptor (por exemplo, cripto). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de
ALKZ7 liga especificamente ALK7 e diminui a formação de gordura asso- ciada à atividade de um ligante de ALK7 (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B ou Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga especificamente ALK7 e trata ou me- lhora uma ou mais doenças ou afecções associadas ao excesso de peso, à obesidade ou um distúrbio metabólico. Em algumas modalida- des, a doença ou afecção é diabetes tipo |l. Em algumas modalidades, a doença ou afecção é hipertensão. Em algumas modalidades, o distúr- bio metabólico é dislipidemia, resistência à insulina, hiperinsulinemia ou hiperglicemia.
[0337] Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) diminui a sinalização de Smad mediada por ALK7. Em outra modalidade, uma proteína de ligação de ALKZ7 antagoniza a inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas e/ou marrons em 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, como determinado num ensaio de lipólise. Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 reduz ou diminui uma inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas e/ou marrons por pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, con- forme determinado num ensaio de lipólise. Em algumas modalidades, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados a partir de GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga ALK7 e inibe ou diminui uma ou mais afecções associadas com sobrepeso, obesidade, resistên- cia à insulina, diabetes, aterosclerose, hipertensão, inflamação e/ou NA- FLD (por exemplo, fígado gordo e/ou NASH).
[0338] Em modalidades particulares, a proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) diminui a sinalização de Smad mediada por ALK7. Em outra modalidade, a proteína de ligação de ALK7 inibe a inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas em 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, a 75%, 10 a 70%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50% ou 10 a 45%, conforme determinado usando técnicas e condições padrão num ensaio de inibição de lipólise realizado na presença de ac- tivina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no pre- sente documento). Em outra modalidade, uma proteína de ligação de ALK7 reduz ou diminui inibição mediada por ALK7 de lipólise em células de adipose brancas em pelo menos 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% ou 95% ou em cerca de 100%, conforme deter- minado, usando técnicas e condições padrão num ensaio de inibição de lipólise realizado na presença de activina B (50 ng/ml) (por exemplo, como descrito nos exemplos no presente documento). Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga ALK7 e inibe ou diminui uma ou mais afecções associadas com sobrepeso, obesidade, resistên- cia à insulina, diabetes, aterosclerose, hipertensão, inflamação e/ou NA- FLD (por exemplo, fígado gordo e/ou NASH).
[0339] Em certas modalidades, o bloqueio de atividade de ALK7 por uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) descrito no presente documento, inibe ou diminui uma ou mais afecções associadas com excesso de peso corporal, resistência à insulina, obe- sidade ou diabetes, como hipertensão, câncer e neuropatia, retinopatia e cardiovascular, pulmonar e doença do rim. Em modalidades adicio- nais, o bloqueio de ALK7 inibe ou diminui uma ou mais afecções asso- ciadas com doença metabólica. Em modalidades particulares, a prote- ína de ligação de ALK7- (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) inibe ou diminui a ligação à ALK7 por activina B, GDF8 ou Nodal. Em outra mo- dalidade, a proteína de ligação de ALK7 inibe ou diminui a inibição de lipólise por uma trajetória dependente de Smad.
[0340] Conforme observado acima, em algumas modalidades, um anticorpo anti-ALK7 (por exemplo, um anticorpo de ALK7 de compri- mento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 e uma variante e um derivado do mesmo) contendo uma sequência de amino- ácidos de VH e/ou VL que liga ALK7 pode ter pelo menos 85%, 90%, 95%, 96%, 97%, 98% 99% ou 100% de identidade de sequência a uma sequência apresentada no presente documento. Em algumas modalida- des, a sequência (ou sequências) de aminoácidos de VH e/ou VL que liga ALK7 compreende 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1 adições, substituições (por exemplo, substituições conservadoras) ou deleções de aminoácidos em relação a uma sequência apresentada no presente documento. Em mo- dalidades adicionais, a sequência de aminoácidos de VH e/ou VL que liga ALK7 compreendem 1, 2, 3, 4, 5 ou mais aminoácido adições, subs- tituições (por exemplo, substituições conservadoras) ou deleções em relação a uma sequência apresentada no presente documento. Um an- ticorpo anti-ALK7 contendo regiões VH e VL que têm uma certa simila- ridade por cento a uma região de VH ou região de VL, ou que tem uma ou mais substituições, deleções e/ou inserções (por exemplo, substitui- ções conservadoras) pode ser obtida por mutagênese (por exemplo, mutagênese direcionada ao sítio ou mediada por PCR) de moléculas de ácido nucleico que codifica regiões de VH e/ou VL descritas no presente documento, seguido por teste do anticorpo alterado codificado para |i- gação à ALK7 e opcionalmente teste para função retida usando os en- saios funcionais descritos no presente documento ou um ensaio conhe- cido na técnica que pode ser rotineiramente modificada para testar a função retida.
[0341] A afinidade ou avidez de uma proteína de ligação de ALK7 como, um anticorpo anti-ALK7 (por exemplo, um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 e uma variante e derivado do mesmo) para hALK7 ou murALK7, pode ser determinada experimentalmente usando qualquer método adequado conhecido na técnica, por exemplo, citometria de fluxo, ensaio imuno- absorvente ligado à enzima (ELISA) ou radioimunoensaio (RIA), ou ci- nética (por exemplo, análise de BIACOREQG ou KINEXAG). Os ensaios de ligação direta e formatos de ensaio de ligação competitiva pode ser prontamente empregada. (Consultar, por exemplo, Berzofsky et a/., "An- tibody-Antigen Interactions", In Fundamental Immunology, Paul, W. E., Ed., Raven Press: Nova York, N.Y. (1984); Kuby, Immunology, W. H. Freeman and Company: Nova York, N.Y. (1992); e métodos descritos no presente documento.) A afinidade medida de uma interação de anti- corpo-antígeno particular pode variar se medida sob condições diferen- tes (por exemplo, concentração de sal, pH, temperatura). Portanto, as medições de afinidade e outros parâmetros de ligação de ALK7 (por exemplo, Kp ou Kd, Kon, Kor) são realizadas com soluções padronizadas de proteínas de ligação de ALK7 e ALK7 e as medições são realizadas usando condições e métodos padronizados, como descrito no presente documento ou conhecido de outro modo na técnica.
[0342] A descrição fornece ainda uma proteína de ligação de ALK7 como, um anticorpo anti-ALK7 como descrito no presente documento, em que a proteína de ligação de ALK7 é conjugada a um agente hete- rólogo. Em certas modalidades, o agente heterólogo é um agente anti- microbiano, um agente terapêutico, um pró-fármaco, um peptídeo, uma proteína, uma enzima, um lipídeo, um modificador de resposta biológica, um agente farmacêutico, uma linfocina, um anticorpo heterólogo ou fra- gmento de anticorpo, uma identificação detectável ou um polietilenogli- col (PEG). As proteínas de ligação de ALK7 heteroconjugadas são dis- cutidas em maiores detalhes em outro lugar no presente documento.
[0343] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 não é um anticorpo anti-ALK7. Uma variedade de métodos para identificar e produzir polipeptídeos não anticorpo que se ligam com alta afinidade a um alvo de proteína são conhecidos na técnica. Consultar, por exemplo, Skerra, Curr. Opin. Biotech. 18:295-304 (2007); Hosse et al., Protein Science 15:14-27 (2006); Gill et al., Curr. Opin. Biotechnol. 17:653-658 (2006); Nygren, FEBS J. 275:2668-2676 (2008); e Skerra, FEBS J. 275:2677-2683 (2008), cada um dos quais está incorporado a título de referência no presente documento em sua totalidade. Em algumas mo- dalidades, a tecnologia de exibição de fago pode ser usada para identi- ficar/produzir uma proteína de ligação de ALK7-. Em algumas modali- dades, a proteína de ligação de ALK7 compreende um arcabouço de proteína com base num tipo selecionado a partir de polipeptídeos de VASP, polipeptídeo pancreático aviário (aPP), tetranectina (com base em CTLD3), afilina (com base em yB-cristalina/ubiquitina), uma knotina, um domínio de SH3, um domínio de PDZ, tendamistate, transferina, um domínio de repetição de consenso de anquirina (por exemplo, DARPi- nas), uma dobra de proteína de lipocalina (por exemplo, anticalinas e Duocalinas), um Mimético de Epítopo de Proteína (PEM), um maxi- corpo/avímero, um anticorpo de domínio, um domínio de fibronectina (por exemplo, 10 Fn3, consultar, por exemplo, Publicação de Pedido nº U.S. 2003/0170753 e 20090155275, cada um dos quais está no pre- sente documento incorporado a título de referência em sua totalidade), um domínio de proteína A (por exemplo, Anficorpos) e tiorredoxina.
[0344] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 como, um anticorpo anti-ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7) que bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo anti-ALK7 fornecido no presente docu- mento. Em algumas modalidades, a descrição fornece uma proteína de ligação de ALK7 que se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que uma pro- teína de ligação de ALK7 fornecida no presente documento. A capaci- dade de uma proteína de ligação de ALK7 de teste para inibir a ligação, por exemplo, de uma proteína de ligação de referência como um anti- corpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:13, uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31, uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49 ou uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:67, à ALK7 demonstra que a proteína de ligação de ALK7 de teste pode competir com o anticorpo de referência pela ligação à ALK7. Tal proteína de ligação de ALK7 pode, de acordo com a teoria não limitante, se ligar ao mesmo epítopo ou um relacionado (por exemplo, um estru- turalmente similar ou espacialmente proximal) em ALK7 como o anti- corpo de referência de ALK7 com que a mesma compete. Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 se liga ao mesmo epítopo em ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:13, uma sequência de VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:31, uma sequência de VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:49 ou uma sequência de VH da SEQ ID NO:58 e uma se- quência de VL da SEQ ID NO:67, respectivamente.
[0345] De modo similar, a capacidade de uma proteína de ligação de ALK7 de teste para inibir a ligação, por exemplo, de uma proteína de ligação de referência como um anticorpo compreendendo uma sequên- cia de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98, uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110, uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma se- quência de VL da SEQ ID NO:124, uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135 ou uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148, à ALK7 demonstra que a proteína de ligação de ALK7 de teste pode competir com o anticorpo de referência pela ligação à ALK7. Tal prote- Ína de ligação de ALK7 pode, de acordo com a teoria não limitante, se ligar ao mesmo epítopo ou um relacionado (por exemplo, um estrutural- mente similar ou espacialmente proximal) em ALK7 como o anticorpo de referência de ALK7 com que a mesma compete. Em certas modali- dades, a proteína de ligação à ALK7- se liga ao mesmo epítopo em ALK7 que um anticorpo compreendendo uma sequência de VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:98, uma sequência de VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:110, uma sequência de VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:124, uma sequência de VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:135 ou uma sequência de VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência de VL da SEQ ID NO:148, respectivamente.
[0346] Em geral, os membros da família de receptor de TGF-beta tipo | como, ALK7, são conhecidos por serem fosforilados por receptores tipo Il (por exemplo, ActRIIA e ActRIIB) e por sinalizar através da fosfo- rilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3). Em algumas mo- dalidades, uma proteína de ligação de ALK7- (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7) pode reduzir a fosforilação de ALK7 por um ou mais receptores tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) Em uma célula que expressa ALK7 e receptor tipo Il (por exemplo, adipócito). Em algu- mas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) pode reduzir a fosforilação mediada por ALK7 de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) Em uma célula que expressa ALKZ7 e receptor tipo Il (por exemplo, adipócito). Em algumas modalida- des a célula que expressa receptor de ALK7 é murina. Em algumas mo- dalidades, a célula que expressa receptor de ALK7 é humana. Em algu-
mas modalidades, a célula que expressa receptor de ALK7 é um adipó- cito.
[0347] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui- ção da formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo |l (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) competição com um ou mais receptores tipo Il pela ligação a ALK7; (c) competição com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminuição da fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminuição da fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) ligação à ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREGO), e (g) diminuição da formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7- descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anti- corpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[0348] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 diminui a formação de um complexo que contém ALK7, um receptor do tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e um ou mais ligantes de su- perfamília de TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor de ActRIl na presença dos um ou mais dos ligantes de su- perfamília de TGF-beta. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7- é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de li- gação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 au- menta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em modalidades adicio- nais, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou com- pete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[0349] Em algumas modalidades, uma ligação de ALK7 compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação à ALK7. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a prote- ína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecio- nados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7- descrito no presente docu- mento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[0350] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8,
activina B, activina AB e/ou Nodal). Em algumas modalidades, a prote- ína de ligação de ALK7 diminui a fosforilação de Smads conforme me- dida usando um ensaio à base de célula. Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 diminui a fosforilação mediada por ALK7 com uma ICrso inferior a 500 pM, inferior a 350 pM, inferior a 250 PM, inferior a 150 pM, inferior a 100 pM, inferior a 75 pM, inferior a 60 PM, inferior a 50 pM, inferior a 40 pM, inferior a 30 pM, inferior a 20 pM, inferior a 15 pM, inferior a 10 pM ou inferior a 5 pM, conforme medido usando um ensaio à base de célula. Em algumas modalidades, a prote- ína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a prote- íÍna de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em modalida- des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cru- zado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[0351] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 se liga à ALK7 com uma Kp de € 1 nM e 2 1 pM (por exemplo, conforme determinado por análise de BIACOREG). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7- é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em mo- dalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anti- corpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[0352] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adi- pócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em modalida-
des adicionais, a proteína de ligação de ALK7 bloqueia de modo cru- zado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7- descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
[0353] Que tem pelo menos uma dentre as características estrutural e/ou funcional descritas acima, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento se liga especificamente a certos aminoácidos de ALK7. Por exemplo, tal proteína de ligação de ALK7 pode se ligar a pelo menos um epítopo, também conhecido como determinante antigê- nico, de ALK7. Um epítopo é a parte específica do antígeno à qual um anticorpo (ou outra proteína de ligação) se liga, embora epítopos sejam geralmente não autoproteínas. A parte de um anticorpo que se liga ao epítopo é chamada de um parátopo. Os epítopos podem ser divididos em epítopos conformacionais e epítopos lineares, com base em sua es- trutura e interação com o parátopo. Um epítopo conformacional é com- posto de seções descontínuas da sequência de aminoácidos do antí- geno. Estes epítopos interagem com o parátopo com base nos recursos de superfície em 3-D e formato ou estrutura terciária do antígeno. Os epítopos lineares interagem com o parátopo com base em sua estrutura primária. Um epítopo linear é formado por uma sequência contínua de aminoácidos a partir do antígeno. Os epítopos podem ser mapeados usando microarranjos de proteína, as técnicas de ELISPOT ou ELISA ou envolvendo mutagênese de alta produtividade. PREPARAÇÃO DE PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7
[0354] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 liga o domínio extracelular de ALK7. Em modalidades adicionais, a pro- teína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 como, um anticorpo anti-ALK7 de comprimento total ou um fragmento de anticorpo de liga- ção de ALK7 e variantes e derivados do mesmo.
[0355] As proteínas de ligação de ALK7 podem ser prontamente preparadas usando técnicas conhecidas. Os anticorpos anti-ALK7 mo- noclonais podem ser preparados usando técnicas conhecidas na téc- nica, incluindo métodos de hibridoma, como aquelas descritas por Koh- ler e Milstein, Nature 256:495-497 (1975). Usando o método de hibri- doma, um camundongo, hamster ou outro animal hospedeiro apropri- ado, é imunizado como descrito acima para surtir a produção por linfó- citos de anticorpos que se ligarão especificamente a um antígeno de imunização. Os linfócitos também podem ser imunizados in vitro. Após a imunização, os linfócitos são isolados e fundidos com uma linhagem celular de mieloma adequada para formar células de hibridoma que po- dem, então, ser selecionadas fora de células de linfócitos e mieloma não fundidas. Os hibridomas que produzem anticorpos monoclonais direcio- nados especificamente contra ALK7 como hALK7, conforme determi- nado por imunoprecipitação, imunomanchamento ou por um ensaio de ligação in vitro (por exemplo, radioimunoensaio (RIA); ensaio imunoab- sorvente ligado à enzima (ELISA)) podem, então, ser propagados em cultura in vitro usando métodos-padrão (consultar, por exemplo, Goding, Monoclonal Antibodies: Principles and Practice, Academic Press, 1986) ou in vivo como tumores de ascite em um animal. Os anticorpos mono- clonais podem, então, ser purificados a partir do meio de cultura ou flu- ido de ascite como descrito para os anticorpos policlonais acima.
[0356] Os anticorpos fornecidos monocilonais também podem ser produzidos usando métodos de DNA recombinante como descrito na Patente nº U.S. 4.816.567, em que os polinucleotídeos que codificam um anticorpo monoclional são isolados a partir de células B maduras ou uma célula de hibridoma, como por RT-PCR usando iniciadores de oli- gonucleotídeo que amplificam especificamente os genes que codificam as cadeias pesadas e leves do anticorpo, e sua sequência é determi- nada usando procedimentos conhecidos. Os polinucleotídeos isolados que codificam as cadeias pesadas e leves são, então, clonados em ve- tores de expressão adequados, que, quando transfectados em células hospedeiras como células de E. coli, células de COS símio, células de ovário de hamster chinês (CHO), células de Per.C6 ou células de mi- eloma (por exemplo, células de NSO) que, de outro modo, não produzem proteína de imunoglobulina, anticorpos monoclionais são gerados pelas células hospedeiras. Anticorpos monoclonais anti-ALK7 recombinantes também podem ser prontamente isolados de bibliotecas de exibição de fago que expressam CDRs das espécies desejadas usando técnicas co- nhecidas (consultar, por exemplo, McCafferty et al., Nature 348:552-554 (1990); Clackson et al., Nature 352:624-628 (1991); e Marks et al., J. Mol. Biol. 222:581-597 (1991)).
[0357] Os anticorpos anti-ALK7 pode ser opcionalmente humaniza- dos, submetidos à recuperação de superfície e geneticamente modifica- dos para exibir alta afinidade para o antígeno de ALK7 e outras proprie- dades biológicas favoráveis. Por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 hu- manizado (ou humano), podem ser prontamente projetados e prepara- dos usando modelagem de imunoglobulina tridimensional comumente disponível e procedimentos conhecidos para selecionar resíduos de fra- mework (FW), sequências de consenso e sequências de linhagem ger- minativa para fornecer uma característica de anticorpo desejada, como afinidade aumentada para ALK7.
[0358] As estratégias de maturação de afinidade e estratégias de embaralhamento de cadeia são conhecidas na técnica e podem ser em- pregadas para gerar anticorpos anti-ALK7 de alta afinidade, assim como derivados e variantes das proteínas de ligação de ALK7 descritas no presente documento. Consultar, por exemplo, Marks et a/., Bio/Techno- logy 10:779-783 (1992), que é incorporado no presente documento a título de referência em sua totalidade. Uma estratégia adicional para ge-
rar anticorpos anti-ALK7 de alta afinidade, assim como derivados e va- riantes das proteínas de ligação de ALK7 descritas no presente docu- mento consiste em gerar regiões inovadoras VH ou VL que portam se- quências derivadas de CDR da descrição usando mutagênese aleatória de um ou mais genes selecionados de VH e/ou VL para gerar mutações dentro de todo o domínio variável. Tal técnica que usa PCR propensa ao erro é descrita por Gram et al. EUA 89:3576 a 3580 (1992)). Em al- gumas modalidades, uma ou duas substituições de aminoácido são pro- duzidas num conjunto de CDRs de VH e/ou CDRs de VL. Uma estraté- gia adicional usada é a mutagênese direta para regiões de CDR de ge- nes de VH ou VL que codificam anticorpos anti-ALK7 descritos no pre- sente documento. Exemplos de tais técnicas são descritos por Barbas et al. (PNAS USA 91:3809-3813 (1994)) e Schier et al. (J. Mol. Biol. 263:551-567 (1996)).
[0359] A humanização, recuperação de superfície ou modificação genética de anticorpos anti-ALK7 da descrição pode ser realizada usando qualquer método conhecido incluindo, porém, sem limitações, aquelas descritas em Jones et al., Nature 321:522 (1986); Riechmann et al, Nature 332:323 (1988); Verhoeyen et al., Science 239:1534 (1988)), Sims et al., J. Immunol. 151: 2296 (1993); Chothia et al., J. Mol. Biol. 196:901 (1987), Carter et al, PNAS USA 89:4285 (1992); Presta et al, J. Immunol. 151:2623 (1993), Patentes nº U.S. 5.639.641,
5.723.323; 5.976.862; 5.824.514; 5.817.483; 5.814.476; 5.763.192;
5.723.323; 5.766.886; 5.714.352; 6.204.023; 6.180.370; 5.693.762;
5.530.101; 5.585.089; 5.225.539; 4.816.567. 7.557.189; 7.538.195; e
7.342.110; Intl Appl. nº PCT/US98/16280; PCT/US96/18978; PCT/US91/09630; PCT/US91/05939; PCT/US94/01234; PCT/GB89/01334; PCT/GB91/01134; PCT/GB92/01755; Intl. Appl. Publ. nº? WO90/14443; WO90/14424; WOS90/14430; e Publicação de
Patente EP nº EP 229246; cada um dos quais está incorporado no pre- sente documento a título de referência em sua totalidade. De modo si- milar, os ensaios conhecidos são disponíveis para selecionar pronta- mente recursos desejáveis que exibem anticorpos anti-ALK7 (por exem- plo, ensaios para determinar a afinidade de ligação a ALK7; ensaios de bloqueio cruzado como os ensaios de ligação de competição de prote- Ína de ligação de ALK7 humana com base em BIACOREPG descritos no presente documento).
[0360] Os métodos para modificação genética, humanização ou re- cuperação de superfície anticorpos não humanos ou humanos também podem ser usados e são conhecidos na técnica. Um anticorpo humani- zado, submetidos à recuperação de superfície ou geneticamente modi- ficado de modo similar pode ter um ou mais resíduos de aminoácido a partir de uma fonte que é não humana, por exemplo, porém, sem limita- ções, camundongo, rato, coelho, primata não humano ou outro mamí- fero. Estes resíduos de aminoácido não humano são substituídos por resíduos que são frequentemente chamados de resíduos de "importa- ção", que são tipicamente tomados a partir de um domínio variável, constante ou outro domínio "de importação” de uma sequência humana conhecida. Tais sequências importadas podem ser usadas para reduzir a imunogenicidade ou reduzir, intensificar ou modificar a ligação, afini- dade, taxa de associação, taxa de dissociação, avidez, especificidade, meia vida ou qualquer outra característica adequada, conforme conhe- cido na técnica. Preferencialmente, parte ou a totalidade das sequências de CDR não humanas ou humanas são mantidas enquanto as sequên- cias não humanas das regiões variáveis e constantes podem ser subs- tituídas por aminoácidos humanos ou outros aminoácidos.
[0361] O ácido nucleico (ou ácidos nucleicos) que codifica uma pro- teína de ligação de ALK7, como um anticorpo anti-ALK7 de compri- mento total pode ser adicionalmente modificado de inúmeras maneiras diferentes usando tecnologia de DNA recombinante para gerar anticor- pos alternativos. Em algumas modalidades, o ácido nucleico (ou ácidos nucleicos) que codifica os domínios constantes das cadeias leves e pe- sadas de, por exemplo, um anticorpo monoclonal de camundongo pode ser substituído (a) por aquelas regiões de codificação de, por exemplo, um anticorpo humano para gerar um anticorpo quimérico ou (b) para ácido nucleico (ou ácidos nucleicos) de codificação de não imunoglobu- lina para gerar um anticorpo de fusão. Em algumas modalidades, as regiões constantes são truncadas ou removidas para gerar o fragmento de anticorpo desejado de um anticorpo monoclonal. A mutagênese di- recionada ao sítio ou de alta densidade da sequência de codificação de região variável pode ser usada para otimizar a especificidade, afinidade, etc. de um anticorpo monoclonal.
[0362] Anticorpos humanos anti-ALK7 podem ser diretamente pre- parados usando qualquer uma dentre inúmeras técnicas conhecidas na técnica. (Consultar, por exemplo, Cole et al., Monoclonal Antibodies and Cancer Therapy, Alan R. Liss, p. 77 (1985); Boemer et al., J. Immunol. 147(1):86-95 (1991); e Patente nº U.S. 5.750.373). De modo seme- lhante, os anticorpos humanos anti-ALK7 podem ser prontamente obti- dos a partir de linfócito B humano imortalizado imunizado in vitro ou iso- lado de um indivíduo imunizado que produz um anticorpo direcionado contra ALK7.
[0363] Os anticorpos anti-ALK7 humanos também podem ser sele- cionados a partir de uma biblioteca de fago que expressa anticorpos humanos, como descrito, por exemplo, em Vaughan et a/., Nat. Biotech. 14:309-314 (1996), Sheets et al., PNAS 95:6157-6162 (1998), Hoogen- boom e Winter, J. Mol. Biol. 227:381 (1991), e Marks et al., J. Mol. Biol. 222:581 (1991). As técnicas para a geração e examinação de bibliote- cas de fago de anticorpo também são descritas nas Patentes nºº U.S.
5.969.108; 6.172.197; 5.885.793; 6.521.404; 6.544.731; 6.555.313;
6.582.915; 6.593.081; 6.300.064; 6.653.068; 6.706.484; e 7.264.963; e Rothe et al., J. Mol. Biol. 376(4):1182-1200 (2008)(cada um dos quais é incorporado ao presente documento a título de referência em sua totali- dade).
[0364] Os anticorpos anti-ALK7 humanos também podem ser pro- duzidos em camundongos transgênicos contendo loci de imunoglobu- lina humana que são capazes, mediante a imunização, de produzir an- ticorpos humanos na ausência de produção de imunoglobulina endó- gena. Esta abordagem é descrita, por exemplo, na Patente nº U.S.
5.545.807; 5.545.806; 5.569.825; 5.625.126; 5.633.425; e 5.661.016.
[0365] Os anticorpos anti-ALK7 humanos também podem ser sele- cionados e/ou isolados a partir de bibliotecas de apresentação de anti- corpo à base de levedura, conforme descrito, por exemplo, nos docu- mentos WO012/009568; WO09/036379; WO10/105256; WO03/074679 e Publicação de Pedido nº U.S. 2002/0177170, em que o conteúdo de cada um dos mesmo está aqui incorporado a título de referência em sua totalidade. Tais bibliotecas são projetadas in silico para serem refletivas da diversidade proporcionada pelo repertório pré-imune humano.
[0366] Alternativamente, os anticorpos anti-ALK7 podem ser seleci- onados a partir de uma biblioteca de anticorpo de exibição de levedura. Consultar, por exemplo: Blaise et al., Gene 342(2):211-218 (2004); Bo- der et al., Nat Biotechnol. 15(6):553-557 (1997); Kuroda et al., Bio- technol. Lett. 33(1):1-9 (2011). Review; Lauer et al., J. Pharm. Sci. 101(1):102-15 (2012); Orcutt K.D. e Wittrup K.D. Antibody Engineering, yeast display and selection (2010), 207-233; Rakestraw et al., Protein Eng. Des. Sel. 24(6):525-30 (2011); e Patentes nº U.S. 6.423.538;
6.696.251; e 6.699.658.
[0367] Várias técnicas são conhecidas pela produção de fragmen- tos de anticorpo de ligação de antígeno. Tradicionalmente, estes frag- mentos são derivados por meio de digestão proteolítica de anticorpos intactos (consultar, por exemplo, Morimoto et al., J. Biochem. Biophys. Meth. 24:107-117 (1993); e Brennan et al., Science 229:81 (1985)). Em certas modalidades, um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 pro- duzido recombinantemente. Fragmentos de anticorpo Fab, Fv, e scFv, todos, podem ser expressos em e secretados de E. coli ou outras célu- las hospedeiras, permitindo, assim, a produção de grandes quantidades destes fragmentos. Tais fragmentos de anticorpo de ligação de ALK7 podem ser adicionalmente isolados das bibliotecas de fago de anticorpo discutidas acima. Em algumas modalidades, o fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 é um anticorpo linear como descrito na Patente nº U.S. 5.641.870. Outras técnicas para a produção de fragmentos de an- ticorpo de ligação de antígeno são conhecidas na técnica.
[0368] As técnicas conhecidas podem ser prontamente adaptadas para a produção de anticorpos de cadeia única que ligam ALK7 (consul- tar, por exemplo, Patente nº U.S. 4.946.778). Adicionalmente, os méto- dos conhecidos podem ser rotineiramente adaptados para a construção de bibliotecas de expressão de Fab (consultar, por exemplo, Huse et al., Science 246:1275-1281 (1989)) para permitir a identificação rápida e eficaz de fragmentos Fab monoclonais com a especificidade desejada para ALK7. Os fragmentos de anticorpo de ligação de ALK7 podem ser produzidos por técnicas conhecidas na técnica incluindo, porém, sem limitações: (a) um fragmento F(ab')2 produzido por digestão de pepsina de um anticorpo; (b) um fragmento Fab gerado por reduzir as pontes de dissulfeto de um fragmento F(ab')2, (c) um fragmento Fab gerado pelo tratamento do anticorpo anti-ALK7 com papaína e um agente de redu- ção, e (d) fragmentos Fv.
[0369] Em certas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7) pode ser modificada para au- mentar sua meia vida em soro. Isto pode ser alcançado, por exemplo, por incorporação de um epítopo de ligação de receptor de recuperação na proteína de ligação de ALK7 por mutação de uma região apropriada na proteína de ligação de ALK7 ou através da incorporação do epítopo de receptor de recuperação Em uma etiqueta de peptídeo que é, então, fundida com a proteína de ligação de ALK7 Em uma das extremidades ou no meio (por exemplo, por síntese de DNA ou peptídeo). Outros mé- todos para aumentar a meia vida em soro de uma proteína de ligação de ALK7, por exemplo, conjugação a uma molécula heteróloga como PEG são conhecidos na técnica.
[0370] As proteínas de ligação de ALK7 heteroconjugadas (por exemplo, anticorpos anti-ALK7, como anticorpos anti-ALK7 de compri- mento total e fragmentos de anticorpo de ligação de ALK7, e variantes e derivados dos mesmos) também são abrangidas pelo escopo da des- crição. As proteínas de ligação de ALK7 heteroconjugadas são compos- tas por duas proteínas unidas de modo covalente. É contemplado que as proteínas de ligação de ALK7 heteroconjugadas podem ser prepara- das in vitro usando métodos conhecidos em química de proteína sinté- tica, incluindo aqueças que envolvem agentes de reticulação. Por exem- plo, imunotoxinas podem ser construídas usando uma reação de troca de dissulfeto ou através da formação de uma ligação de tioéter. Os exemplos de reagentes adequados para este propósito incluem iminoti- olato e metil-4-mercaptobutirimidato.
[0371] As proteínas de ligação de ALK7 podem compreender qual- quer tipo de região variável que proporciona a associação do anticorpo com ALK7. Tal região variável pode compreender ou ser derivada de qualquer mamífero que pode ser induzido para montar uma resposta humoral e gerar imunoglobulinas contra o antígeno de ALK7. A região variável de um anticorpo anti-ALK7 pode ser, por exemplo, de origem humana, murina, de primata não humano (por exemplo, macacos cino- mólgos, macacos, etc.) ou lupina. Em algumas modalidades, tanto as regiões variáveis quanto constantes dos anticorpos anti-ALK7 modifica- dos são humanas. Em outras modalidades, as regiões variáveis de an- ticorpos compatíveis (geralmente derivadas de uma fonte não humana) podem ser geneticamente modificadas ou especificamente adaptadas para aprimorar as propriedades de ligação ou reduzir a imunogenicidade da molécula. Neste sentido, as regiões variáveis úteis de acordo com a descrição podem ser humanizadas ou, de outro modo, alteradas através da inclusão de sequências importadas de aminoácidos usando matura- ção de afinidade, procedimentos de mutagênese, estratégias de emba- ralhamento de cadeia e/ou outros métodos descritos no presente docu- mento ou, de outro modo, conhecidos na técnica.
[0372] Em certas modalidades, os domínios variáveis tanto nas ca- deias pesadas quanto leves de um anticorpo anti-ALK7 são alterados por substituição pelo menos parcial de uma ou mais CDRs e/ou por substituição de região de framework parcial e alteração de sequência. Embora as CDRs possam ser derivadas de um anticorpo da mesma classe ou até mesmo subclasse que o anticorpo do qual as regiões de framework são derivadas, é contemplado que as CDRs serão derivadas de um anticorpo de classe diferente e, em certas modalidades, de um anticorpo de uma espécie diferente. Não é necessário substituir todas as CDRs pelas CDRs completas da região variável de doador para transferir a capacidade de ligação de antígeno de um domínio variável para outro. Em vez disto, é necessário apenas transferir aqueles resí- duos que são necessários para manter a atividade do sítio de ligação de antígeno. Está bem abrangido pela competência daqueles de habili- dade comum na técnica, obter rotineiramente um anticorpo funcional com imunogenicidade reduzida. Consultar, por exemplo, Patentes nº U.S. 5.585.089, 5.693.761 e 5.693.762.
[0373] As alterações na região variável, não obstante, aqueles de habilidade comum na técnica observarão que o anticorpo anti-ALK7 mo- dificado da descrição compreenderão anticorpos em que pelo menos uma fração de um ou mais dos domínios de região constante foi dele- tada ou, de outro modo, alterada de modo a fornecer características bi- oquímicas desejadas como ADCC reduzida ou meia vida em soro au- mentada em comparação com um anticorpo com imunogenicidade apro- ximadamente igual compreendendo uma região constante nativa ou inalterada. Em algumas modalidades, a região constante dos anticorpos anti-ALK7 modificados compreende uma região constante humana. As modificações na região constante podem incluir adições, deleções ou substituições de um ou mais aminoácidos num ou mais domínios. Os anticorpos anti-ALK7 modificados descritos no presente documento po- dem compreender alterações ou modificações num ou mais dos três do- mínios constantes de cadeia pesada (CH1, CH2 ou CH3) e/ou no domí- nio constante de cadeia leve (CL). Em algumas modalidades, os anti- corpos anti-ALK7 modificados compreendem regiões constantes em que um ou mais domínios são parcial ou totalmente deletados são con- templados. Em algumas modalidades, os anticorpos anti-ALK7 modifi- cados compreendem construtos deletados de domínio ou variantes em que o domínio integral de CH2 foi removido (construtos de ACH2). Em algumas modalidades, o domínio de região constante omitida pode ser substituídos por um espaçador de aminoácido curto (por exemplo, 10 resíduos) que fornece parte da flexibilidade molecular tipicamente con- ferida pela região constante ausente.
[0374] É geralmente entendido que a região constante media várias funções efetoras. Por exemplo, a ligação do componente de C1 do com- plemento aos anticorpos ativa o sistema de complemento. A ativação do complemento é importante na opsonização e lise de patógenos ce- lulares. A ativação de complemento também estimula a resposta infla-
matória e também pode estar envolvida na hipersensibilidade autoi- mune. Ademais, anticorpos se ligam às células por meio da região de Fc, com um sítio de receptor de Fc na região de anticorpo Fc que se liga a um receptor de Fc (FcR) Em uma célula. Há inúmeros receptores de Fc que são específicos para diferentes classes de anticorpo, incluindo IgG (receptores gama), IgE (receptores eta), IgA (receptores alfa) e IgM (receptores mu). A ligação de anticorpo aos receptores de Fc nas su- perfícies de célula provoca inúmeras respostas biológicas importantes e diversas incluindo engolfamento e destruição de partículas revestidas com anticorpo, liberação de complexos imunes, lise de células-alvo re- vestidas por anticorpo por células assassinas (chamada de citotoxici- dade mediada por célula dependente de anticorpo, ou ADCC), liberação de mediadores inflamatórios, transferência de placenta e controle de produção de imunoglobulina.
[0375] Em certas modalidades, um anticorpo anti-ALK7 tem uma função efetora alterada que, por sua vez, afeta o perfil biológico do an- ticorpo anti-ALK7 administrado. Por exemplo, a deleção ou inativação (através de mutações pontuais ou outros meios) de um domínio de re- gião constante pode reduzir a ligação de receptor de Fc do anticorpo modificado circulatório. Em outros casos, as modificações de região constante podem moderar a ligação de complemento e, assim, reduzir a meia vida em soro e a associação não específica de uma citotoxina conjugada. Contudo, outras modificações da região constante podem ser usadas para eliminar as ligações de dissulfeto ou porções químicas de oligossacarídeo que permitem a localização intensificada devido à especificidade de antígeno ou flexibilidade de anticorpo aumentadas. De modo semelhante, modificações na região constante de acordo com esta descrição podem ser facilmente realizadas usando técnicas de mo- dificação genética bioquímicas ou moleculares conhecidas por aqueles de habilidade comum na técnica.
[0376] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 fornecida no presente documento é um anticorpo de ALK7 que não tem uma ou mais funções efetoras. Por exemplo, em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 não tem atividade de citotoxicidade celular depen- dente de anticorpo (ADCC) e/ou sem atividade de citotoxicidade depen- dente de complemento (CDC). Em certas modalidades, o anticorpo anti- ALKZ7 não se liga a um receptor de Fc e/ou fatores de complemento. Em certas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 não tem função efetora. Exemplos de modificações de engenharia de sequência de Fc que re- duzem ou eliminam atividade de ADCC e/ou de CDC e ligação de re- ceptor de Fc e/ou fator de complemento são descritos no presente do- cumento ou, de outro modo, conhecidos na técnica, assim como ensaios e procedimentos para testar os mesmos.
[0377] Em algumas modalidades, um anticorpo anti-ALK7 é geneti- camente modificado para fundir o domínio de CH3 diretamente à região de articulação do respectivo anticorpo modificado. Em outros constru- tos, um espaçador de peptídeo é inserido entre a região de articulação e os domínios de CH2 e/ou CH3 modificados. Por exemplo, os constru- tos compatíveis podem ser expressos, em que o domínio de CH2 foi deletado e o domínio de CH3 restante (modificado ou não modificado) são unidos à região de articulação com um espaçador de 5 a 20 amino- ácidos. Tal espaçador pode ser adicionado, por exemplo, para assegu- rar que os elementos reguladores do domínio constante permanecem livres e acessíveis ou que a região de articulação permanece flexível. Os espaçadores de aminoácido podem, em alguns casos, provar que são imunogênicos e gerar uma resposta imune indesejada contra o construto. Consequentemente, em certas modalidades, qualquer espa- çador adicionado ao construto pode ser relativamente não imunogêni- cos ou até mesmo totalmente omitidos, de modo que mantenham as qualidades bioquímicas desejadas do anticorpo anti-ALK7 modificado.
[0378] Em modalidades adicionais, os anticorpos anti-ALK7 são modificados pela deleção ou substituição parcial de poucos ou até mesmo um único aminoácido em uma região constante. Por exemplo, a mutação de um único aminoácido em áreas selecionadas do domínio de CH2 pode ser suficiente para reduzir substancialmente a ligação de Fc, portanto. De modo semelhante, um ou mais domínios de região constante que controlam a função efetora (por exemplo, ligação de com- plemento C1Q) podem ser total ou parcialmente deletados. Tais dele- ções parciais das regiões constantes podem aprimorar as característi- cas selecionadas do anticorpo anti-ALK7 (por exemplo, meia vida em soro) enquanto deixam outras funções desejáveis associadas ao domí- nio de região constante correspondente intactas. Em algumas modali- dades, a região constante do anticorpo anti-ALK7 é modificada através da mutação ou substituição de um ou mais aminoácidos, que intensifica o perfil do construto resultante. Neste aspecto, é possível perturbar a atividade fornecida por um sítio de ligação conservado (por exemplo, ligação de Fc) enquanto mantém substancialmente a configuração e o perfil imunogênico do anticorpo anti-ALK7 modificado. A descrição tam- bém fornece um anticorpo anti-ALK7 que contém a adição de um ou mais aminoácidos à região constante para intensificar as características desejáveis como reduzir ou aumentar a função efetora ou fornecer sítios de fixação para uma ou mais de citotoxina, identificação ou porções quíi- micas de carboidrato. Em tais modalidades, pode ser desejável inserir ou replicar sequências específicas derivadas de domínios de região constante selecionados.
[0379] A descrição também fornece uma proteína de ligação de ALK7 que é uma variante a uma proteína de ligação de ALK7 fornecida no presente documento (por exemplo, proteínas de ligação de ALK7 murinas, quiméricas, humanizadas e humanas). Em modalidades parti- culares, a proteína de ligação de ALK7 variante tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREO), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando célu- las de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal. Em al- gumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das carac- terísticas acima.
[0380] As proteínas de ligação de ALK7 fornecidas, como anticor- pos anti-ALK7, podem ser derivadas para conter porções químicas adi- cionais conhecidas na técnica para aprimorar, por exemplo, a solubili- dade, meia vida biológica, biodisponibilidade e para aprimorar, de outro modo, a estabilidade, formulação e/ou propriedades terapêuticas da proteína de ligação de ALK7. Uma visão geral não exaustiva para tais porções químicas pode ser encontrada, por exemplo, em Remington's Pharmaceutical Sciences, 20º edição, Mack Publishing Co., Easton, PA (2000).
ÁCIDOS NUCLEICOS QUE CODIFICAM PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 E SUA EXPRESSÃO
[0381] As moléculas de ácido nucleico e combinações de moléculas de ácido nucleico que codificam uma proteína de ligação de ALK7 tam- bém são fornecidas. Em algumas modalidades, as moléculas de ácidos nucleicos codificam um anticorpo anti-ALK7, como um anticorpo anti- ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7. Em modalidades adicionais, a descrição fornece moléculas de ácido nucleico que codificam uma variante ou derivado de um anticorpo anti-ALK7 de comprimento total ou um fragmento de anticorpo de liga- ção de ALK7 fornecido no presente documento.
[0382] As moléculas de ácido nucleico descritas no presente docu- mento podem estar na forma de RNA ou na forma de DNA. O DNA inclui CDNA, DNA genômico e DNA sintético; e pode ser com filamento duplo ou com filamento único e, se for com filamento único, pode ser o fila- mento de codificação/ou filamento de não codificação (antissenso). Em certas modalidades, a molécula de ácido nucleico é isolada. Em moda- lidades adicionais, uma molécula de ácido nucleico é substancialmente pura. Em algumas modalidades, o ácido nucleico é cDNA ou é derivado de cDNA. Em algumas modalidades, o ácido nucleico deve ser recom- binantemente produzido.
[0383] Em algumas modalidades, a molécula de ácido nucleico compreende uma proteína de ligação de ALK7 que codifica a sequência operacionalmente ligada a uma sequência de controle que controla a expressão da sequência de codificação em uma célula hospedeira ou in vitro. Em modalidades particulares, a sequência de codificação é um CDNA. A descrição também se refere a vetores contendo moléculas de ácido nucleico que compreendem uma proteína de ligação de ALK7 que codifica a sequência operacionalmente ligada a uma sequência de con- trole que controla a expressão da sequência de codificação em uma cé- lula hospedeira ou in vitro.
[0384] Em algumas modalidades, a molécula de ácido nucleico compreende uma sequência de codificação para uma proteína de liga- ção de ALK7 madura que é fundida no mesmo quadro de leitura a uma sequência de polinucleotídeo heteróloga. Em algumas modalidades, a sequência de polinucleotídeo heteróloga codifica uma sequência de peptídeo líder que facilita a secreção da proteína expressa da célula hospedeira transformada com a proteína de ligação de ALK7 que codi- fica a molécula (ou moléculas) de ácido nucleico. Uma proteína con- tendo uma sequência líder é chamada de uma pré-proteína e pode ter a sequência líder clivada pela célula hospedeira para formar a forma madura da proteína de ligação de ALK7. Tais sequências de peptídeos líderes e seu uso facilitando a secreção de proteínas recombinantes nas células hospedeiras são geralmente conhecidos na técnica. Em moda- lidades adicionais, a sequência de polinucleotídeo heteróloga codifica resíduos de aminoácido de 5' adicionais que podem funcionar, por exemplo, para facilitar a purificação, adiciona ou aprimora a estabilidade de proteína e/ou propriedades terapêuticas ou de diagnóstico da prote- ína de ligação de ALK7 expressa de modo recombinante.
[0385] Em algumas modalidades, a descrição fornece ácidos nuclei- cos isolados como uma proteína de ligação de ALK7 que codifica frag- mentos de cDNA, suficiente para o uso como uma sonda de hibridiza- ção, iniciador de PCR ou iniciador de sequenciamento.
[0386] Em algumas modalidades, as moléculas de ácido nucleico codificam uma proteína de ligação de ALK7 que tem pelo menos uma característica selecionada a partir de: (a) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília T]GF-beta; (b) compete com um ou mais receptores tipo || pela ligação a ALK7; (c) compete com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminui a fos- forilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília T]GF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminui a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, acti- vina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se liga a ALK7 com uma Kp de <1 nM e 2 1 pM (por exemplo, como determinado por análise de BIA- COREOG), e (g) diminui a formação de um complexo contendo ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 codificada é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 codificada aumenta a lipólise nas células de adipose que expressam ALK7. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 codificada tem 2, 3 ou 4 das carac- terísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALKZ7 codificada tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 codificada bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação a ALK7 com um anticorpo tendo um par de VH e VL de ligação de ALK7 descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 codificada se liga ao mesmo epítopo de ALK7 como um anticorpo descrito no presente documento. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 codificada bloqueia de modo cru- zado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo de ligação de ALK7 que tem um par de VH e VL descritas no presente documento. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 codificada se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo descrito no presente documento. Em modalidades adicionais, as moléculas de ácido nucleico codificam uma proteína de ligação de ALK7 que liga especificamente ALK7 e compreende uma VH e uma VL
[0387] Em algumas modalidades, a descrição fornece vetores e conjuntos de vetores contendo ácidos nucleicos e conjuntos de ácidos nucleicos que codificam as proteínas de ligação de ALK7 fornecidas no presente documento. As células hospedeiras transformadas com estes ácidos nucleicos, conjuntos de ácidos nucleicos, vetores e conjuntos de vetores também são fornecidas, assim como os métodos de produção usando as proteínas de ligação de ALK7.
[0388] Em algumas modalidades, a descrição fornece uma célula hospedeira compreendendo uma molécula de ácido nucleico ou combi- nação de moléculas de ácido nucleico ou um vetor conforme fornecido acima, em que a célula hospedeira pode, em alguns casos, expressar uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 como, um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7), que se liga especificamente à ALK7. Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma célula hospedeira transformada com uma molécula de ácido nucleico ou combinação de moléculas de ácido nucleico ou um vetor conforme fornecido acima, em que a célula hospedeira pode, em alguns casos, expressar uma proteína de ligação de ALK7 que se liga especificamente à ALK7. Tais células hospedeiras podem ser utilizadas num método para produção de uma proteína de ligação de ALK7 conforme fornecido no presente docu- mento, em que o método inclui (a) cultivar a célula hospedeira e (b) iso- lar as proteínas de ligação de ALK7 expressas a partir da célula hospe- deira.
[0389] A descrição também fornece um método para produzir uma proteína de ligação de ALK7 compreendendo cultivar uma célula hos- pedeira (por exemplo, um hibridoma ou célula hospedeira de mamífero transformada) capaz de expressar a proteína de ligação de ALK7 sob condições adequadas e opcionalmente fornece um método para isolar a proteína de ligação de ALK7 secretada a partir da célula hospedeira. E a descrição adicionalmente fornece a proteína de ligação de ALK7 isolada usando os métodos descritos.
[0390] Em certas modalidades, os polinucleotídeos compreendem a sequência (ou sequências) de codificação para a proteína (ou proteí- nas) de ligação de ALK7 madura (por exemplo, um anticorpo de ALK7,
como um anticorpo de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7) fundida no mesmo quadro de leitura a uma sequên- cia de marcador que permite, por exemplo, a purificação do polipeptídeo codificado. Por exemplo, a sequência de marcador pode ser uma eti- queta de hexa-histidina (SEQ ID NO: 336) fornecida por um vetor de pQE-9 para fornecer a purificação do polipeptídeo maduro fundido ao marcador no caso de um hospedeiro bacteriano ou a sequência de mar- cador pode ser uma etiqueta de hemaglutinina (HA) derivada da prote- Ína de hemaglutinina de influenza quando um hospedeiro mamífero (por exemplo, células de COS-7) é usado.
[0391] As variantes de ácido nucleico que codificam uma proteína de ligação de ALK7 como, um anticorpo anti-ALK7 e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7, também são fornecidos. As variantes de ácido nucleico podem conter alterações nas regiões de codificação, re- giões de não codificação ou ambas. Em algumas modalidades, as vari- antes de ácido nucleico contêm alterações que produzem substituições, adições ou deleções silenciosas, porém, não alteram as propriedades ou atividades do polipeptídeo codificado. Em algumas modalidades, as variantes de ácido nucleico são produzidas por substituições silenciosas devido à degeneração do código genético. As variantes de ácido nu- cleico podem ser produzidas por uma variedade de razões, por exem- plo, para otimizar a expressão de códon para um hospedeiro particular (códons de alteração no MRNA humano para aqueles preferidos por um hospedeiro bacteriano como E. coli). Os vetores e células compreen- dendo os ácidos nucleicos descritos no presente documento também são fornecidos.
[0392] Em algumas modalidades a sequência de ácidos nucleicos que codificam uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 como um anticorpo de comprimento total e um frag-
mento de anticorpo de ligação de ALK7) é construído por síntese qui- mica usando um sintetizador de oligonucleotídeo. Tais oligonucleotí- deos podem ser projetados com base na sequência de aminoácidos do polipeptídeo desejado e otimização de códon com base nas preferên- cias de célula hospedeira. Os métodos padrão podem ser rotineira- mente aplicados para sintetizar sequências de polinucleotídeos isoladas que codificam proteínas de ligação de ALK7.
[0393] Uma vez montadas (por síntese, mutagênese direcionada ao sítio ou outro método), as sequências de ácido nucleico que codificam proteínas de ligação de ALK7 podem ser rotineiramente ligadas de modo operacional a uma sequência de controle apropriada para expres- são da proteína de ligação de ALK7 num hospedeiro desejado. Em al- gumas modalidades, a sequência (ou sequências) de ácidos nucleicos que codificam uma proteína de ligação de ALK7 é inserida num ou mais vetores de expressão e operacionalmente ligada a uma sequência (ou sequências) de controle apropriada para expressão da proteína num hospedeiro desejado. Para obter altos níveis de expressão de uma se- quência de codificação transfectada num hospedeiro, a sequência de codificação pode ser ligada operacionalmente a ou associada às se- quências de controle de expressão transcricionais ou de tradução que são funcionais no hospedeiro de expressão escolhido.
[0394] Em certas modalidades, os vetores de expressão recombi- nante são usados para amplificar e expressar DNA que codifica uma proteína de ligação de ALK7, como, um anticorpo anti-ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7. Os vetores de expressão re- combinantes são construtos de DNA replicáveis que têm fragmentos de DNA sintéticos ou derivados de cDNA que codificam uma cadeia de po- lipeptídeo de uma proteína de ligação de ALK7 ligada operacionalmente a elementos reguladores transcricionais ou de tradução adequados de- rivados a partir de genes de mamífero, microbiano, viral ou de inseto.
Uma unidade transcricional geralmente compreende uma montagem de (1) um elemento ou elementos genéticos que têm uma função regulató- ria na expressão de gene, por exemplo, promotores ou intensificadores transcricionais, (2) uma sequência estrutura ou de codificação que é transcrita em mRNA e traduzida em proteína, e (3) sequências de inici- ação e terminação de transcrição e tradução apropriadas, como descrito em detalhes abaixo.
Tais elementos reguladores podem incluir uma se- quência operadora para controlar a transcrição.
A capacidade para se replicar num hospedeiro, geralmente conferida por uma origem de repli- cação e um gene de seleção para facilitar o reconhecimento de trans- formantes pode ser adicionalmente incorporada.
As regiões de DNA são ligadas operacionalmente quando são funcionalmente relacionadas uma à outra.
Por exemplo, o DNA para um peptídeo de sinal (líder se- cretor) é ligado operacionalmente ao DNA para um polipeptídeo se for expressado como um precursor que participa da secreção do polipeptí- deo; um promotor é operacionalmente ligado a uma sequência de codi- ficação se controlar a transcrição da sequência; ou um sítio de ligação de ribossomo é ligado operacionalmente a uma sequência de codifica- ção se for posicionada de modo a permitir a tradução.
Os elementos estruturais destinados para uso em sistemas de expressão de levedura incluem uma sequência líder que possibilita a secreção extracelular de proteína traduzida por uma célula hospedeira.
Alternativamente, onde uma proteína recombinante é expressa sem uma sequência líder ou de transporte, a proteína pode incluir um resíduo de metionina N-terminal.
Este resíduo pode ser opcionalmente clivado subsequentemente a partir de uma proteína recombinante expressa para fornecer uma proteína fi- nal.
Em certas modalidades, a descrição fornece uma composição, por exemplo, uma composição farmacêutica, compreendendo um ácido nu- cleico ou vetor como descrito acima ou em outra parte no presente do- cumento, opcionalmente compreendendo ainda um ou mais veículos,
diluentes, excipientes ou outros aditivos.
[0395] Também é fornecida uma célula hospedeira transformada com a molécula de ácido nucleico ou moléculas de cDNA e/ou os veto- res descritos no presente documento. A descrição também fornece cé- lulas hospedeiras transformadas com a molécula ou moléculas de ácido nucleico descritas ligadas de modo operacional a uma sequência de controle e opcionalmente inseridas num vetor. Em algumas modalida- des, a célula hospedeira é uma célula hospedeira de mamífero. Em mo- dalidades adicionais, a célula hospedeira de mamífero é uma célula de mieloma murina NSO, uma célula humana de PER.C6O ou uma célula de ovário de hamster chinês (CHO). Em outras modalidades, a célula hospedeira é um hibridoma.
[0396] Em modalidades adicionais, a descrição fornece um método para produzir uma proteína de ligação de ALK7- (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 como, um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 e variantes e derivados dos mesmos) fornecido no presente documento compreendendo culti- var uma célula hospedeira transformada ou um hibridoma descrito no presente documento sob condições adequadas para produzir a proteína de ligação de ALK7. A descrição opcionalmente fornece isolar a proteína de ligação de ALK7 secretada a partir da célula hospedeira. A descrição também fornece opcionalmente a proteína de ligação de ALK7 produ- zida usando este método e composições farmacêuticas compreen- dendo a proteína de ligação de ALK7 e um veículo farmaceuticamente aceitável.
[0397] A escolha da sequência de controle de expressão e vetor de expressão dependerá da escolha de hospedeiro. Uma ampla variedade de combinações de hospedeiro/vetor de expressão pode ser empre- gada. Os vetores de expressão úteis para hospedeiros eucariotas in- cluem, por exemplo, vetores compreendendo sequências de controle de expressão a partir de SV40, vírus do papiloma bovino, adenovírus e ci- tomegalovírus. Os vetores de expressão úteis para hospedeiros bacte- rianos incluem plasmídeos bacterianos conhecidos, como plasmídeos de E. coli, incluindo pCR1, pBR322, pMB9 e seus derivados e também plasmídeos de faixa de hospedeiro mais ampla, como M13 e fagos de DNA com filamento único filamentosos.
[0398] As células hospedeiras adequadas para expressão de uma proteína de ligação de ALK7 incluem procariotas, levedura, células eu- carióticas de inseto ou superiores sob o controle de promotores apropri- ados. Procariotas incluem organismos gram negativos ou gram positi- vos, por exemplo E. coli ou bacilli. As células eucarióticas superiores incluem linhagens celulares estabelecidas de origem de mamífero como descrito abaixo. Os sistemas de tradução livres de célula também po- dem ser empregados. As informações adicionais a respeito de métodos de produção de proteína, incluindo produção de anticorpo, podem ser encontrados, por exemplo, na Publicação de Pedido nº UJS. 2008/0187954; e patentes nºº U.S. 6.413.746 e 6.660.501 e Publicação de Pedido Internacional nº WOO04/009823, cada um dos quais é incor- porado no presente documento a título de referência em sua totalidade.
[0399] Vários sistemas de cultura celular de mamífero ou de inseto também podem ser vantajosamente empregados para expressar prote- Ínas recombinantes de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7, como um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7, e variantes e derivados dos mesmos). A expressão de proteínas recombinantes de ligação de ALK7 em células de mamífero pode ser realizada visto que tais proteínas são geralmente dobradas corretamente, modificadas apropriadamente e completamente funcionais. Os exemplos de linhagens celulares de hos- pedeiro de mamífero adequadas incluem HEK-293 e HEK-293T, as li- nhagens de COS-7 de células de rim de macaco, descritas por Gluzman
(Cell 23:175 (1981)), e outras linhagens celulares incluindo, por exem- plo, células L, C127, 3T3, ovário de hamster chinês (CHO), linhagens celulares de HeLa e BHK. Os vetores de expressão de mamífero podem compreender elementos não transcritos como uma origem de replica- ção, um promotor adequado e intensificador ligado ao gene a ser ex- presso, e outras sequências não transcritas de flanco de 5' e 3', e se- quências não traduzidas de 5' e 3', como sítios de ligação de ribossomo necessários, um sítio de poliadenilação, sítios doador e aceitante de di- visão e sequências de terminação transcricional. Os sistemas de Bacu- lovírus para produção de células de inseto de proteína heteróloga são revisados por Luckow e Summers, Bio Technology 6:47 (1988).
[0400] As proteínas de ligação de ALK7 produzidas por uma célula ou hibridoma de hospedeiro transformado podem ser purificadas de acordo com qualquer método adequado. Tais métodos-padrão incluem cromatografia (por exemplo, troca iônica, cromatografia por coluna de afinidade e dimensionamento), centrifugação, solubilidade diferencial ou por qualquer outra técnica-padrão para purificação de proteína. As eti- quetas de afinidade como hexa-histidina (SEQ ID NO: 336), domínio de ligação de maltose, sequência de revestimento de influenza e glutati- ona-S-transferase podem ser fixas à proteína para permitir a fácil purifi- cação por passagem sobre uma coluna de afinidade apropriada. As pro- teínas de ligação de ALK7 também podem ser fisicamente caracteriza- das usando tais técnicas como proteólise, ressonância magnética nu- clear e cristalografia de raios X.
[0401] Por exemplo, os sobrenadantes de sistemas que secretam proteínas recombinantes de ligação de ALK7 em meios de cultura po- dem ser primeiro concentrados usando um filtro de concentração de pro- teína disponível comercialmente, por exemplo, uma unidade de ultrafil- tração de Amicon ou Millipore Pellicon. Após a etapa de concentração, o concentrado pode ser aplicado a uma matriz de purificação adequada.
Alternativamente, uma resina de troca de ânion pode ser empregada, por exemplo, uma matriz ou substrato que tem grupos de dietilaminoetila (DEAE) pendentes. As matrizes podem ser acrilamida, agarose, dex- trano, celulose ou outros tipos comumente empregados na purificação de proteína. Alternativamente, uma etapa de troca de cátion pode ser empregada. Os trocadores de cátion adequados incluem várias matri- zes insolúveis compreendendo grupos sulfopropila ou carboximetila. Por fim, uma ou mais etapas de cromatografia de líquido de alto desem- penho de fase reversa (RP-HPLC) empregando meios de RP-HPLC hi- drofóbicos, por exemplo, gel de sílica que tem grupos metila ou outros grupos alifáticos pendentes, podem ser empregadas para purificar adi- cionalmente uma proteína de ligação de ALK7. Algumas ou todas as etapas de purificação supracitadas, em várias combinações, também podem ser rotineiramente empregadas para fornecer proteínas de liga- ção de ALK7 recombinantes homogêneas.
[0402] Uma proteína recombinante de ligação de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo anti-ALK7 como, um anticorpo de ALK7 de compri- mento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 e variantes e derivados dos mesmos) produzida em cultura bacteriana pode ser iso- lada, por exemplo, por extração inicial de péletes celulares, seguido por uma ou mais etapas de concentração, salinização, troca iônica aquosa ou cromatografia por exclusão de tamanho. A cromatografia de líquido de alto desempenho (HPLC) pode ser empregada para etapas de puri- ficação final. As células microbianas empregadas na expressão de uma proteína recombinante podem ser perturbadas por qualquer método conveniente, incluindo ciclagem de congelamento-descongelamento, sonicação, perturbação mecânica ou uso de agentes de lise celular.
[0403] Os métodos conhecidos na técnica para purificar proteínas de ligação-alvo como anticorpos de comprimento total e fragmentos de anticorpo de ligação de antígeno também incluem, por exemplo, aque- les descritos na Publicação de Pedido nº U.S. 2008/0312425, 2008/0177048 e 2009/0187005, cada um dos quais está incorporado ao presente documento a título de referência em sua totalidade.
[0404] Em certas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 não é um anticorpo. Uma variedade de métodos é conhecida para identificar e produzir polipeptídeos não anticorpo que se ligam com alta afinidade a um alvo de proteína. Consultar, por exemplo, Skerra, Curr. Opin. Bio- technol. 18:295-304 (2007), Hosse et al., Protein Science 15:14-27 (2006), Gill et al., Curr. Opin. Biotechnol. 17:653-658 (2006), Nygren, FEBS J. 275:2668-2676 (2008) e Skerra, FEBS J. 275:2677-2683 (2008), cada um dos quais é incorporado ao presente documento a título de referência em sua totalidade. Em certas modalidades, a tecnologia de exibição de fago é usada para identificar/produzir a proteína de liga- ção de ALK7. Em certas modalidades, o polipeptídeo compreende um arcabouço de proteína de um tipo selecionado a partir de proteína A, uma lipocalina, um domínio de fibronectina (por exemplo, Fibronectina tipo Ill (Fn3)), um domínio de repetição de consenso de anquirina e tior- redoxina.
MÉTODOS DE USO E COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS
[0405] As proteínas de ligação de ALK7 fornecidas (incluindo anti- corpos, imunoconjugados e polipeptídeos) são úteis em uma variedade de aplicações incluindo, porém, sem limitações, métodos de diagnóstico e métodos para tratar e/ou melhorar várias doenças e afecções com uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7). Métodos são fornecidos para o uso de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 como um anticorpo de comprimento total que liga especificamente ALK7 e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 e variantes e derivados dos mesmos) para tratar indivíduo que têm uma doença ou afecção associada com sinali- zação de ALK7, expressão de ALK7 alterada e/ou podem ser melhora- das por sinalização de ALK7 reduzida.
Em modalidades adicionais, a descrição fornece uma composição farmacêutica contendo uma prote- ína de ligação de ALK7 fornecida no presente documento e um veículo farmaceuticamente aceitável.
Em algumas modalidades, a descrição fornece uma composição farmacêutica contendo uma proteína de liga- ção de ALK7 fornecida no presente documento e um veículo farmaceu- ticamente aceitável, para uso como um medicamento.
A descrição tam- bém fornece o uso das composições farmacêuticas descritas no pre- sente documento para tratar e/ou melhorar uma doença ou afecção as- sociada à sinalização de ALK7, expressão de ALK7 alterada, e/ou que pode ser melhorada por sinalização de ALK7 reduzida.
Em algumas mo- dalidades, a doença ou afecção tratada usando a composição farma- cêutica fornecida no presente documento consiste em obesidade (por exemplo, obesidade abdominal); sobrepeso; resistência à insulina; sín- drome metabólica e outras doenças ou afecções metabólicas; um dis- túrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperli- pidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoprote- ina; triglicerídeos reduzidos; inflamação (por exemplo, inflamação de fí- gado e/ou inflamação de tecido adiposo), doença do fígado gordo; do- ença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerân- cia à glicose (IGT); hiperinsulinemia; colesterol alto (por exemplo, níveis altos de LDL e hipercolesterolemia); doença cardiovascular como, do- ença do coração incluindo doença coronária do coração, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vascular periférica, ateroscle- rose; arteriosclerose e hipertensão; Síndrome X; reestenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neurodegenerativa; disfunção endote- lial, disfunção respiratória, renal doença (por exemplo, nefropatia); pan- creatite; síndrome do ovário policístico; níveis elevados de ácido úrico;
hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas es- curas na pele); ou câncer como, mieloma (por exemplo, mieloma múlti- plo, plasmacitoma, mieloma localizado e mieloma extramedular), câncer ovariano, de mama, endometrial e de cólon); ou outros distúrbios/afec- ções associadas a uma ou mais das doenças ou afecções acima. Em algumas modalidades, a doença ou afecção tratada usando a composi- ção farmacêutica fornecida no presente documento é associada ao so- brepeso (por exemplo, IMC > 25 kg/m?), ou com muita gordura corporal.
[0406] Em algumas modalidades, uma composição farmacêutica contém uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 de antagonista) e um veículo farmaceuticamente aceitável, e a proteína de ligação de ALK7 compreende adicionalmente um grupo de identificação ou um grupo efetor. Uma "identificação" se refere a um ou mais elementos, isótopos ou compostos químicos fixados para pos- sibilitar a detecção num exame. As identificações geralmente são abran- gidas por três classes: (a) identificações isotópicas, que podem ser isó- topos radioativos ou pesados, (b) identificações de molécula pequena, que podem incluir corantes fluorescentes e colorimétricos ou moléculas como biotina que possibilitam outros métodos de identificação, e (c) imu- noidentificações, que podem ser um epítopo incorporado como um par- ceiro de fusão que é reconhecido por um anticorpo, "grupo de identifi- cação" se refere a qualquer identificação detectável. Em algumas mo- dalidades, o grupo de identificação é acoplado à proteína de ligação de ALKZ7 por meio de um espaçador (por exemplo, um espaçador de pep- tídeo) para reduzir o impedimento estérico potencial. As identificações podem ser incorporadas no composto em qualquer posição e podem ser incorporadas in vitro ou in vivo durante a expressão de proteína. Diver- sos métodos para identificação de proteínas são conhecidos na técnica e podem ser usados na realização dos métodos fornecidos. Em moda- lidades adicionais, o grupo de identificação é selecionado a partir de:
identificações isotópicas, identificações magnéticas, porções químicas ativas de redox, corantes ópticos, grupos biotinilados e epítopos de po- lipeptídeo reconhecidos por um repórter secundário. Em algumas mo- dalidades, o grupo de identificação é uma proteína fluorescente como uma Proteína Fluorescente Verde ou derivado da mesma (por exemplo, GFP intensificado, proteína fluorescente azul ou derivado da mesma (por exemplo, EBFP (Proteína Fluorescente Azul Intensificada), EBFP?2, Azurite, mKalama1, proteína fluorescente ciano ou derivado da mesma (por exemplo, ECFP (Proteína Fluorescente Ciano Intensificada), Ceru- lean, CyPet), proteína fluorescente amarela ou derivado da mesma (por exemplo, YFP, Citrina, Venus, YPet). Em algumas modalidades, o epí- topo de polipeptídeo é um membro selecionado a partir de um peptídeo de sinalização de biotina, peptídeo de histidina (his), hemaglutinina (HA), Flag, peptídeo de ligação de ouro. Em modalidades adicionais, o grupo efetor é selecionado a partir de um radioisótopo, radionucleotídeo, uma toxina, um agente terapêutico e um quimioterapêutico.
[0407] As proteínas de ligação de ALK7 da presente descrição têm aplicações em utilidades de diagnóstico e terapêuticas in vitro e in vivo. Por exemplo, as proteínas de ligação de ALK7 podem ser administradas às células em cultura, por exemplo, in vitro ou in vivo, ou num indivíduo, para tratar, prevenir ou diagnosticar uma variedade de doenças ou afec- ções. Em algumas modalidades, as proteínas de ligação de ALK7 são anticorpos humanos, anticorpos murinos ou anticorpos humanizados.
[0408] Também são fornecidos métodos para bloquear a atividade de ALK7. Em algumas modalidades, o método compreende colocar a ALK7 em contato com uma proteína de ligação de ALK7 antagonista. Em modalidades adicionais, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo anti-ALK7. Em alguns casos, o método é realizado in vivo. Em outros casos, o método é realizado in vitro. Em algumas mo- dalidades, a atividade de ALK7 bloqueada é selecionada a partir de (a)
diminuição da formação de um complexo contendo ALK7, um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) e um ou mais ligantes de su- perfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que expressam ALK7 e o receptor ActRIl na presença do um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta; (b) competição com um ou mais receptores tipo Il pela liga- ção a ALK7; (c) competição com um ou mais ligantes de superfamília TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) pela ligação a ALK7; (d) diminuição da fosforilação de ALK7 em células que expressam ALK7 e um receptor tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes da superfamília TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminuição da fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor tipo 11 (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, ac- tivina AB e/ou Nodal); (f) ligação à ALK7 com uma Kp de <1 nMe=>1 PM (por exemplo, como determinado por análise de BIACOREO), e (g) diminuição da formação de um complexo contendo ALK7, um correcep- tor (por exemplo, cripto e/ou críptico) e um ou mais ligantes de superfa- mília T]GF-beta (por exemplo, Nodal). Em algumas modalidades, a pro- teína de ligação de ALK7 é uma antagonista de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 neutralizante). Em modalidades adicionais, a prote- ína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipócito em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise usando células de adipócito (por exemplo, adipócitos brancos) em 5% a 100%, 10% a 80%
ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é reali- zado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem 2, 3 ou 4 das caracte- rísticas acima. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 tem pelo menos 2, pelo menos 3 ou pelo menos 4 das características acima.
[0409] Em certas modalidades, a descrição fornece o tratamento, a prevenção e/ou melhoria de uma doença ou afecção que compreende administrar uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo anti-ALK7 de antagonista) a um indivíduo que tem uma doença ou afecção, ou está em risco de desenvolvimento de uma doença ou afecção, associada à sinalização de ALK7, expressão de ALK7 alterada e/ou pode ser melhorada por sinalização de ALK7 reduzida. Em outra modalidade, o tratamento inclui a administração de uma proteína de li- gação de ALK7 a um tecido isolado ou células de um indivíduo, em que o indivíduo tem uma doença ou afecção, ou está em risco de desenvol- vimento de uma doença ou afecção, associada à expressão de ALK7 ou sinalização de ALK7.
[0410] A descrição fornece composições farmacêuticas compreen- dendo uma proteína de ligação de ALK7 e um veículo farmaceutica- mente aceitável. Também são fornecidos métodos para tratar e/ou me- lhorar as afecções associadas a uma atividade mediada por ALK7 num indivíduo, compreendendo administrar a um indivíduo que necessita do mesmo uma quantidade eficaz de uma composição farmacêutica com- preendendo uma proteína de ligação de ALK7 fornecida no presente documento. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha. Em outras modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é administrada como uma terapia de combinação. Também são fornecidos métodos para reduzir a atividade de ALK7 num indivíduo compreendendo administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 a um indivíduo que necessita do mesmo.
[0411] Conforme fornecido no presente documento, uma quanti- dade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um an- ticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) pode ser ad- ministrada para reduzir o peso corporal (por exemplo, promovendo perda de peso), reduzindo o ganho de peso corporal (por exemplo, pre- venindo o ganho de peso) e/ou tratando a obesidade. Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo descrito no presente documento. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modali- dades, o anticorpo anti-ALK7 administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um an- ticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 administrado bloqueia de modo cru- zado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas moda- lidades, o anticorpo anti-ALK7 administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em certos casos, o indivíduo tem diabetes melito tipo 2.
[0412] Em certas modalidades, a descrição fornece um método para reduzir o peso corporal compreendendo administrar a um indivíduo que deseja reduzir o peso corporal, ou que necessita do mesmo, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo descrito no presente documento.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modali- dades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalida- des, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VM e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anti- corpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem so- brepeso (por exemplo, pré-obeso). Em algumas modalidades, o indiví- duo tem um índice de massa corporal (IMC) de 25 kg/m? ou maior.
Em modalidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 25 kg/m? a 29,9 kg/m?, 30 kg/m? a 39,9 mkg/m?, 25 kg/m? a 39,9 kg/m? ou 25 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo é obeso.
Em algumas mo- dalidades, o indivíduo tem um IMC de 30 kg/m? ou maior (por exemplo, a 39,9 kg/m? ou 30 kg/m? a 50 kg/m?). Em algumas modalidades, o indivíduo é morbidamente obeso.
Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? ou maior.
Em modalidades adicionais, o indi- víduo tem um IMC de 40 kg/m? a 45 kg/m? ou 40 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo tem obesidade central (por exemplo, adiposidade em excesso na região abdominal, incluindo gordura na bar- riga e/ou gordura visceral). Em algumas modalidades, o indivíduo tem uma razão de circunferência de cintura/quadril (WHR) de 0,85 ou maior.
Em algumas modalidades, o indivíduo tem obesidade periférica (por exemplo, adiposidade em excesso nos quadris). Em algumas modalida- des, o indivíduo tem diabetes melito tipo 2. A proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha ou como uma terapia de combinação. Em algumas modalidades, a administração é um adjunto à dieta e/ou exer- cício.
[0413] Em certas modalidades, a descrição fornece um método para reduzir o ganho de peso compreendendo administrar a um indiví- duo que deseja reduzir o ganho de peso, ou que necessita do mesmo, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exem- plo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo des- crito no presente documento. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anti- corpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti- ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou com- pete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anti- corpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem so- brepeso (por exemplo, pré-obeso). Em algumas modalidades, o indiví- duo tem um IMC de 25 kg/m? ou maior. Em modalidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 25 kg/m? a 29,9 kg/m?, 30 kg/m? a 39,9 mkg/m?, 25 kg/m? a 39,9 kg/m? ou 25 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo é obeso. Em algumas modalidades, o indiví- duo tem um IMC de 30 kg/m? ou maior (por exemplo, 30 a 39,9 kg/m? ou 30 kg/m? a 50 kg/m?). Em algumas modalidades, o indivíduo é mor- bidamente obeso. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? ou maior. Em modalidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? a 45 kg/m? ou 40 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas mo- dalidades, o indivíduo tem diabetes melito tipo 2.
[0414] Também é fornecido um método para tratar ou prevenir uma doença ou afecção associada ao excesso de peso corporal, compreen- dendo administrar a um indivíduo que precisa de tratamento ou preven- ção, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 adminis- trada se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em certas modali- dades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é a obesidade. Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é a re- sistência à insulina. Em certas modalidades, a doença ou afecção tra- tada ou prevenida é um membro selecionado a partir de: dislipidemia, hiperlipidemia (nível de colesterol total > 240 mg/dl), hipercolesterolemia (por exemplo, nível de colesterol total de > 200 mg/dl, > 220 mg/dl, > 240 mg/dl, > 250 mg/dl, ou > 275 mg/dl), baixo nível de HDL no soro (por exemplo, < 40mg/dl, < 45 mg/dl ou < 50 mg/dl), alto nível de LDL no soro (por exemplo, > 100 mg/dl, = 130 mg/dl, = 160 mg/dl ou > 190 mg/dl), e hipertrigliceridemia (por exemplo, um nível de TG em jejum de > 150 mg/dl, = 175 mg/dl, = 200 mg/dl, = 300 mg/dl, = 400 mg/dl ou >
499 mg/dl). Em certos casos, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0415] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para reduzir o peso corporal num indivíduo que tem sobrepeso. O método inclui administrar a um indivíduo com sobrepeso uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de an- tagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modalidades, a prote- Ína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de an- tagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antago- nista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um índice de massa corporal (IMC) de 25 kg/m? ou maior. Em modalidades adicio- nais, o indivíduo tem um IMC de 25 kg/m? a 29,9 kg/m?, 30 kg/m? a 39,9 mkg/m?, 25 kg/m? a 39,9 kg/m? ou 25 kg/m? a 50 kg/m? ou 27 a 40 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo é obeso. Em algumas modalida- des, o indivíduo tem um IMC de 30 kg/m? ou maior (por exemplo, 30 a 39,9 kg/m? ou 30 kg/m? a 50 kg/m?). A proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha ou como uma terapia de combinação. Em algu- mas modalidades, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0416] Em certas modalidades a descrição fornece um método para reduzir o peso corporal num indivíduo obeso. O método inclui adminis- trar ao indivíduo uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especifica- mente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de an- tagonista). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas moda- lidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de 30 kg/m? ou maior (por exemplo, 30 a 39,9 kg/m? ou 30 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? ou maior. Em algumas modalidades, o indiví- duo tem obesidade central (por exemplo, adiposidade em excesso na região abdominal, incluindo gordura na barriga e/ou gordura visceral). Em algumas modalidades, o indivíduo tem uma razão de circunferência de cintura/quadril (WHR) de 0,85 ou maior. Em algumas modalidades, o indivíduo tem obesidade periférica (por exemplo, adiposidade em ex- cesso nos quadris). A proteína de ligação de ALK7 é administrada sozi- nha ou como uma terapia de combinação. Em algumas modalidades, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0417] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para tratar e/ou melhorar a obesidade ou uma doença ou afecção associada com obesidade, compreendendo administrar a um indivíduo obeso, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo descrito no presente documento. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo descrito no presente documento. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algu- mas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela
3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista ad- ministrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de 30 kg/m? ou maior. Em moda- lidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 30 a 39,9 kg/m? ou 30 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo é morbida- mente obeso. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC cor- poral de 40 kg/m? ou maior. Em modalidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? a 45 kg/m? ou 40 kg/m? a 50 kg/m?Em algumas modalidades, o indivíduo tem diabetes melito tipo 2. Em algumas moda- lidades, o indivíduo tem um IMC de 30 kg/m? ou maior (por exemplo, 30 a 39,9 kg/m?). Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de pelo menos 40 kg/m?. Em algumas modalidades, o indivíduo tem obesi- dade central (por exemplo, adiposidade em excesso na região abdomi- nal, incluindo gordura na barriga e/ou gordura visceral). Em algumas modalidades, o indivíduo tem uma razão de circunferência de cin- tura/quadril (WHR) de 0,85 ou maior. Em algumas modalidades, o indi- víduo tem obesidade periférica (por exemplo, adiposidade em excesso nos quadris). A proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha ou como uma terapia de combinação. Em algumas modalidades, a admi- nistração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0418] Também é fornecido um método para tratar ou prevenir uma doença ou afecção associada à obesidade, compreendendo administrar a um indivíduo que precisa de tratamento ou prevenção, uma quanti- dade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um an- ticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modali- dades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anti- corpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Ta- bela 1B ou Tabela 3. Em certas modalidades, a doença ou afecção tra- tada ou prevenida é um membro selecionado a partir de: dislipidemia, hiperlipidemia (nível de colesterol total > 240 mg/dl), hipercolesterolemia (por exemplo, nível de colesterol! total de > 200 mg/dl, > 220 mg/dl, > 240 mg/dl, > 250 mg/dl, ou > 275 mg/dl), baixo nível de HDL no soro (por exemplo, < 40mg/dl, < 45 mg/dl ou < 50 mg/dl), alto nível de LDL no soro (por exemplo, 2 100 mg/dl, = 130 mg/dl, = 160 mg/dl ou > 190 mg/dl), e hipertrigliceridemia (por exemplo, um nível de TG em jejum de 2 150 mg/dl, 2 175 mg/dl, = 200 mg/dl, = 300 mg/dl, = 400 mg/dl ou > 499 mg/dl). Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é a doença cardiovascular.
Em uma modalidade adicional, a doença ou afecção tratada ou prevenida é hipertensão (alta pressão sanguínea), infarto do miocárdio, derrame, doença da artéria periférica, disfunção de vasorregulação, insuficiência cardíaca congestiva de arte- riosclerose, aterosclerose, doença coronária do coração ou doença mi- crovascular.
Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é a inflamação.
Em outra modalidade, a doença ou afecção tratada ou prevenida é um membro selecionado a partir do grupo: reti- nopatia, doença do intestino, colite ulcerativa e asma, inflamação (por exemplo, inflamação do fígado e/ou inflamação do tecido adiposo). Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é do- ença do fígado.
Em certas modalidades, a doença ou afecção do fígado tratada ou prevenida é NAFLD. Em certas modalidades, a doença do fígado é o fígado gordo. Em certas modalidades, a doença do fígado é NASH. Em outra modalidade, a doença ou afecção tratada ou prevenida é um membro selecionado a partir do grupo: esteato-hepatite, estea- tose, fibrose e/ou cirrose. Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é um membro selecionado a partir de: catarata, degeneração macular, apneia do sono obstrutiva, flebite, gota, osteoar- trite, doença da vesícula biliar, renal doença, doença pulmonar (por exemplo, asma, síndrome de hipoventilação ou disfunção respiratória) e/ou câncer (por exemplo, câncer ovariano, da mama, endometrial, do fígado, do rim e/ou de cólon e/ou metástase de câncer (por exemplo, metástase linfática, metástase da corrente sanguínea e/ou crescimento e invasão de tumor). Em certas modalidades, a doença ou afecção tra- tada ou prevenida é a infecção. Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é uma ferida de cicatrização lenta ou que não cicatriza. Em certos casos, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0419] Em certas modalidades, a descrição fornece um método para reduzir a gordura do fígado compreendendo administrar uma quan- tidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em algumas modalidades, a proteína de liga- ção de ALK7 é um anticorpo descrito no presente documento. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de an-
tagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anti- corpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anti- corpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista admi- nistrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem sobrepeso (por exemplo, pré-obeso). Em algumas modalidades, o indivíduo tem um índice de massa corporal (IMC) de 25 kg/m? ou maior. Em modalidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 25 kg/m? a 29,9 kg/m?, 30 kg/m? a 39,9 mkg/m?, 25 kg/m? a 39,9 kg/m? ou 25 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indi- víduo é obeso. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de kg/m? ou maior (por exemplo, 30 a 39,9 kg/m? ou 30 kg/m? a 50 kg/m?). Em algumas modalidades, o indivíduo é morbidamente obeso. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? ou maior. Em modalidades adicionais, o indivíduo tem um IMC de 40 kg/m? a 45 kg/m? ou 40 kg/m? a 50 kg/m?. Em algumas modalidades, o indiví- duo tem obesidade central (por exemplo, adiposidade em excesso na região abdominal, incluindo gordura na barriga e/ou gordura visceral). Em algumas modalidades, o indivíduo tem uma razão de circunferência de cintura/quadril (WHR) de 0,85 ou maior. Em algumas modalidades, o indivíduo tem obesidade periférica (por exemplo, adiposidade em ex- cesso nos quadris). Em algumas modalidades, o indivíduo tem diabetes melito tipo 2. A proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha ou como uma terapia de combinação. Em algumas modalidades, a admi- nistração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0420] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para tratar, melhorar e/ou prevenir a diabetes melito tipo 2 ou uma doença ou afecção associada à diabetes compreendendo administrar a um indiví- duo que tem diabetes melito tipo 2, ou em risco de desenvolvimento diabetes tipo 2, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especifica- mente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de an- tagonista). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo descrito no presente documento.
Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista ad- ministrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalida- des, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um índice de massa corporal IMC de 30 kg/m? ou maior (por exemplo, 30 a 39,9 kg/m?). Em algumas modalidades, o indivíduo tem um IMC de pelo menos 40 kg/m?. Em algumas modalidades, o indi- víduo tem obesidade central (por exemplo, adiposidade em excesso na região abdominal, incluindo gordura na barriga e/ou gordura visceral). Em algumas modalidades, o indivíduo tem uma WHR de 0,85 ou maior.
Em algumas modalidades, o indivíduo tem obesidade periférica (por exemplo, adiposidade em excesso nos quadris). A proteína de ligação de ALK7 é administrada sozinha ou como uma terapia de combinação.
Em algumas modalidades, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0421] Também é fornecido um método para tratar, melhorar ou pre- venir uma doença ou afecção associada com diabetes, compreendendo administrar a um indivíduo que tem diabetes, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de anta- gonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modalidades, a prote- Ína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de an- tagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Ta- bela 1A. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 ad- ministrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 administrada (por exemplo, um anticorpo de antagonista) se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou pre- venida é um membro selecionado a partir de: dislipidemia, hiperlipide- mia (nível de colesterol total > 240 mg/dl), hipercolesterolemia (por exemplo, nível de colesterol! total de > 200 mg/dl, > 220 mg/dl, > 240 mg/dl, > 250 mg/dl, ou > 275 mg/dl), baixo nível de HDL no soro (por exemplo, < 40mg/dl, < 45 mg/dl ou < 50 mg/dl), alto nível de LDL no soro (por exemplo, 2 100 mg/dl, = 130 mg/dl, = 160 mg/dl ou = 190 mg/dl), e hipertrigliceridemia (por exemplo, um nível de TG em jejum de > 150 mg/dl, = 175 mg/dl, = 200 mg/dl, = 300 mg/dl, = 400 mg/dl ou > 499 mg/dl). Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou preve- nida é a doença cardiovascular. Em uma modalidade adicional, a do- ença ou afecção tratada ou prevenida é hipertensão (alta pressão san- guínea), infarto do miocárdio, derrame, doença da artéria periférica, dis- função de vasorregulação, arteriosclerose. Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é inflamação (por exemplo, in- flamação sistêmica, inflamação do fígado e inflamação do tecido adi- poso). Em outra modalidade, a doença ou afecção tratada ou prevenida é um membro selecionado a partir do grupo: aterosclerose, retinopatia, doença do intestino, colite ulcerativa, asma, inflamação do fígado e/ou inflamação do tecido adiposo). Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é doença do fígado. Em outra modalidade, a doença ou afecção tratada ou prevenida é um membro selecionado a partir do grupo: doença do fígado gordo, Esteato-hepatite, esteatose e/ou cirrose. Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou prevenida é um membro selecionado a partir de: catarata, degeneração macular, apneia do sono obstrutiva, flebite, gota, osteoartrite, doença da vesícula biliar, colesterol alto, doença pulmonar (por exemplo, asma e/ou síndrome de hipoventilação), neuropatia, retinopatia, vasculopatia, microangiopatia, nefropatia, insuficiência renal e/ou câncer (por exem- plo, câncer ovariano, de mama, endometrial, do fígado, do rim, pancreá- tico e/ou de cólon) e metástase de câncer (por exemplo, metástase lin- fática, metástase da corrente sanguínea e/ou crescimento e invasão de tumor). Em certas modalidades, a doença ou afecção tratada ou preve- nida é infecção ou uma ferida que não cicatriza. Em certos casos, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício.
[0422] A descrição também fornece um método para aprimorar o perfil de sangue-lipídeo num indivíduo, compreendendo administrar a um indivíduo, que precisa de tal tratamento, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de anta- gonista (neutralizante) que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modali- dades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo des- crito no presente documento.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo descrito no presente documento.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um antagonista de anticorpo de ALK7. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti- ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a descrição fornece um método para reduzir níveis de colesterol LDL ou aumentar níveis de colesterol HDL.
Em certas modalidades, o indivíduo tem dislipidemia.
Em outra modalidade, o indivíduo tem lipídios elevados no soro (por exemplo, co- lesterol (hipercolesterolemia) e/ou triglicerídeos (por exemplo, hipertri- gliceridemia). Em certas modalidades, o indivíduo tem um LDL-C > 100 mg/dl, = 130 mg/dl ou 2 160 mg/dl). Em certas modalidades, o indivíduo tem um TG > 150 mg/dl, = 160 mg/dl, = 170 mg/dl). Em certas modali- dades, o indivíduo tem níveis elevados de insulina no plasma (hiperin- sulinemia; por exemplo, nível de insulina em jejum de > 20 ug/ml pode exceder 100). Em algumas modalidades, o indivíduo tem diabetes tipo .
[0423] De acordo com certas modalidades, a descrição fornece um método para tratar ou prevenir uma doença ou distúrbio metabólico ou uma afecção associada a uma doença ou distúrbio metabólico, compre- endendo administrar uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em certas modalidades, a doença, distúrbio ou afecção metabólica tratada é a hiperglicemia (por exemplo, > 130 mg/dl no estado de jejum ou após a administração de glicose durante um teste de tolerância à glicose oral). Em certas modalidades, a doença, distúrbio ou afecção metabólica tratada é uma doença, distúrbio ou afec- ção de metabolismo de lipídeo. Em certas modalidades, a doença, dis- túrbio ou afecção metabólica tratada é dislipidemia. Em uma modalidade adicional, a doença, distúrbio ou afecção de metabolismo de lipídeo é um membro selecionado a partir de: níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, níveis altos de triglicerídeo, hiperlipidemia e uma aberração de lipoproteína. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de colesterol total de > 200 mg/dl, > 220 mg/dl, > 240 mg/dl, > 250 mg/dl ou > 275 mg/dl. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível no soro de HDL de < 40 mg/dl, < 45 mg/dl ou < 50 mg/dl). Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível no soro de LDL > 100 mg/dl, = 130 mg/dl, = 160 mg/dl ou > 190 mg/dl. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem nível de TG em jejum de > 150 mg/dl, = 175 mg/dl, = 200 mg/dl, > 300 mg/dl, = 400 mg/dl ou > 499 mg/dl. Em certas modalidades, a doença,
distúrbio ou afecção metabólica tratada é uma doença, distúrbio ou afec- ção de metabolismo de glicose. Em uma modalidade adicional, a do- ença, distúrbio ou afecção de metabolismo de glicose é um membro se- lecionado a partir de: intolerância à glicose, resistência à insulina, ano- malia da tolerância à glicose (IGT), glicose em jejum prejudicada (IFG). Em certas modalidades, a doença, distúrbio ou afecção metabólica tra- tada é um membro selecionado a partir de: altos níveis de ácido úrico, NAFLD, fígado gordo, NASH e síndrome do ovário policístico. Em certas modalidades, o indivíduo tratado tem hiperinsulinemia. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tratado é obeso (por exemplo, o indivíduo tem obesidade visceral ou abdominal). Em outra modalidade, o indivíduo tra- tado tem diabetes tipo Il.
[0424] A síndrome metabólica é uma afecção que envolve um con- junto de distúrbios que intensifica o risco de doença do coração. Os prin- cipais componentes da síndrome metabólica são o excesso de peso, os parâmetros cardiovasculares (pressão sanguínea alta, dislipidemia, al- tos níveis de triglicerídeos e/ou baixos níveis de HDL no sangue), ate- rosclerose, diabetes e/ou resistência à insulina. Um indivíduo que tem vários destes componentes, isto é, síndrome metabólica, é altamente propenso à doença do coração, embora cada componente seja um fator de risco. A descrição também fornece um método para tratar ou prevenir 1, 2, 3 ou mais dos componentes acima de síndrome metabólica, com- preendendo administrar a um indivíduo, que precisa de tratamento, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fra- gmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista).
[0425] A descrição também fornece composições e métodos para tratar, prevenir ou melhorar a síndrome de Prader—Willi ou a afecção associada com síndrome de Prader—Willi num indivíduo, compreen- dendo administrar a um indivíduo, que precisa de tal tratamento, uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). A sín- drome de Prader—Willi, também conhecida como, síndrome de Labhart- Willi, síndrome de Prader, síndrome de Prader-Labhart-Willi-Fanconi, é uma afecção genética complexa que afeta muitas partes do corpo.
Em recém-nascidos, esta afecção é caracterizada por tonificação muscular fraca (hipotonia), dificuldades de alimentação, crescimento insatisfatório e desenvolvimento retardado.
Iniciando na infância, indivíduos afetados desenvolvem um apetite insaciável, que leva à alimentação em excesso crônica (hiperfagia) e à obesidade.
Algumas pessoas com síndrome de Prader-Willi, particularmente aquelas com obesidade, também desen- volvem diabetes melito tipo 2 (a forma mais comum de diabetes). As pessoas com síndrome de Prader-Willi tipicamente têm impedimento in- telectual brando a moderado e deficiências de aprendizagem.
Os pro- blemas comportamentais são comuns, incluindo surtos temperamen- tais, teimosia e comportamento compulsivo como beliscar a pele.
Ano- malias do sono também podem ocorrer.
Os recursos adicionais desta afecção incluem recursos faciais distintivos como uma testa estreita, olhos em formato de amêndoa e uma boca triangular; baixa estatura; e mãos e pés pequenos.
Algumas pessoas com síndrome de Prader-Willi têm a pele incomumente clara e cabelo de cor clara.
Indivíduos afetados de ambos os gêneros têm genitália subdesenvolvida.
A puberdade é atrasada ou incompleta, e a maioria dos indivíduos afetados são inca- pazes de ter filhos (inférteis). Outros sintomas relacionados podem va- riar de tonificação muscular insatisfatória durante a fase de recém-nas- cido a problemas comportamentais no início da infância e sintomas du- rante a fase de recém-nascido como uma falta de coordenação ocular, nascido com olhos em formato de amêndoa, reflexo de sucção forte (de- vido à tonificação muscular insatisfatória), choro fraco, tendo dificuldade para acordar, tendo um lábio superior fino, etc. Os sintomas na fase adulta incluem, por exemplo, infertilidade, hipogonadismo, pouco pelo pubiano, obesidade, hipotonia (baixa tonificação muscular), deficiências de aprendizagem/funcionamento intelectual limítrofe, propenso a diabe- tes melito, flexibilidade extrema, etc. Atualmente, é diagnosticado atra- vés de teste genético (quanto à perda de região PWS/AS paternal) as- sim como apresentação clínica.
[0426] A síndrome de Prader-Willi é geralmente causada pela perda de um segmento do cromossomo paternal 15 (para cerca de 70% dos pacientes) ou tendo duas cópias de cromossomo maternal 15 (dissomia uniparental maternal; para cerca de 25% dos pacientes). Raramente, a síndrome de Prader-Willi também pode ser causada por uma redisposi- ção cromossômica chamada uma translocação ou por uma mutação ou outro defeito que, de modo anômailo, desliga (desativa) os genes no cro- mossomo paternal 15. O segmento no cromossomo 15 responsável pela síndrome de Prader-Willi, na região 15911-13 (chamada de região de PWS/AS), compreende pelo menos genes incluindo N proteína associ- ada à ribonucleoproteína nuclear pequena (SNRPN) e necdina (NDN), juntamente com agrupamentos de RNAs nucleolares pequenos (snoR- NAs), como SNORD64, SNORD107, SNORD108 e duas cópias de SNORD109, 29 cópias de SNORD116 (HBII-85) e 48 cópias de SNORD 115 (HBII-52). A deleção da mesma região no cromossomo ma- ternal causa a síndrome de Angelman (AS). PWS e AS representam as primeiras ocorrências relatadas de distúrbios de impressão em seres humanos.
[0427] A síndrome de Prader— Willi não tem cura. Entretanto, vários tratamentos estão em andamento para reduzir os sintomas da afecção. Durante a fase de recém-nascido, os indivíduos devem ser submetidos a terapias para aprimorar a força muscular, como a terapia de hormônio de crescimento (GH) (por exemplo, injeções de GH diárias). Terapias de fala e ocupacional também são indicadas. Uma máquina de pressão de vias aéreas positiva é frequentemente necessária para a apneia do sono obstrutiva devido à obesidade grave. Os procedimentos cirúrgicos po- dem ser usados em alguns casos. Os agonistas de serotonina foram os mais eficazes na redução de ataques de raiva e no aprimoramento da compulsividade.
[0428] Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 descrita no presente documento é usada para tratar, prevenir ou melho- rar a síndrome de Prader—Willi ou uma afecção associada à síndrome de Prader—Willi. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma proteína anti-ALK7 de antagonista, como um anticorpo anti- ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo, por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de liga- ção de ALK7 do mesmo descrito no presente documento.
[0429] É adicionalmente fornecido um método para tratar, prevenir ou melhorar uma doença ou afecção cardiovascular, compreendendo administrar uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anti- corpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em certas modalidades, a doença ou afecção car- diovascular tratada, prevenida ou melhorada é a aterosclerose. Em cer- tas modalidades, a doença ou afecção cardiovascular tratada, preve- nida ou melhorada é a hipertensão (por exemplo, pressão sanguínea > 130/80 mmHg ou >140/90 mmHg, num estado de repouso). Em certas modalidades, a doença ou afecção cardiovascular é doença vascular periférica, um derrame e/ou retinopatia microvascular ou complicação microvascular. Em certas modalidades, a doença cardiovascular é ate- rosclerose (doença coronária do coração).
[0430] Em certas modalidades, a descrição fornece um método para tratar e/ou melhorar uma doença inflamatória ou afecção que com- preende administrar uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especificamente ALK7 ou um frag- mento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em certas modalidades, a doença inflamatória ou afecção é inflamação crônica. Em outra modalidade, a doença infla- matória ou afecção é inflamação de tecido adiposo. Em outra modali- dade, a doença ou afecção é inflamação do fígado. Em certas modali- dades, a doença ou afecção é NAFLD. Em uma modalidade adicional, a doença ou afecção é o fígado gordo. Em uma modalidade adicional, a doença ou afecção é esteatose (por exemplo, Esteato-hepatite não al- coólica (NASH).
[0431] Esta descrição também fornece um método para aprimorar controle glicêmico, compreendendo administrar a um indivíduo que pre- cisa de tratamento uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo de antagonista que liga especifica- mente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de an- tagonista). Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue em jejum de >130, >135, >140, >145 ou >150 mg/dl. Em certas modalida- des, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue pós-prandial de >180, >185, >190, >195, ou > 200 mg/dl 2 horas após a alimentação. Em certos casos, a administração é um adjunto à dieta e/ou exercício. A administração tam- bém pode reduzir o peso corporal ou tratar obesidade. Em certos casos, o indivíduo tem diabetes melito tipo 2. Em certos casos, o indivíduo tem um IMC de 27 a 40 kg/m2. Em certos casos, o indivíduo tem um IMC de a 39,9 kg/m2. Em certos casos, o indivíduo tem um IMC de pelo me- nos 40. Em certos casos, o indivíduo tem sobrepeso. Em certos casos, o indivíduo é obeso. Um aprimoramento no controle glicêmico pode ser avaliado usando técnicas conhecidas na técnica como um teste de re- feição mista.
[0432] A descrição também fornece composições e métodos para tratar, prevenir ou melhorar a hiperglicemia ou uma afecção associada à hiperglicemia num indivíduo, compreendendo administrar a um indiví- duo, que precisa de tal tratamento, uma quantidade eficaz de uma pro- teína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antago- nista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue em jejum de >130, >135, >140, >145 ou >150 mg/dl. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue pós-prandial de >180, >185, >190, >195, ou > 200 mg/dl 2 horas após a alimentação. Em certas modalidades, o resultado do tratamento, prevenção ou me- lhoria é um membro selecionado a partir de: uma redução nos níveis de glicose no soro, uma redução nos níveis de triglicerídeos no soro, uma redução nos níveis de insulina no soro e/ou uma redução nos níveis de ácidos graxos não esterificados no soro, em comparação com os níveis no soro no indivíduo antes do tratamento. Em certas modalidades, o resultado do tratamento, prevenção ou melhoria é um aumento na tem- peratura corporal de cerca de 0,4 ºC a 1 ºC em comparação com a tem- peratura corporal do indivíduo antes do tratamento. Em algumas moda- lidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma proteína anti-ALK7 de antagonista. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo descrito no presente documento. Em algumas mo- dalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas moda- lidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anti- corpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a administração tam- bém reduz o peso corporal do indivíduo.
[0433] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para reduzir os níveis de insulina no plasma num indivíduo, compreendendo administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especifica- mente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de an- tagonista) a um indivíduo que precisa de tal tratamento. Em certas mo- dalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é adminis- trada tem um nível de açúcar no sangue em jejum de >130, >135, >140, >145 ou >150 mg/dl. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a pro- teína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue pós-prandial de >180, >185, >190, >195, ou > 200 mg/dl 2 horas após a alimentação. Em certas modalidades, o indivíduo tem sobrepeso. Em certas modalidades, o indivíduo é obeso. Em outra modalidade, o indivíduo tem diabetes tipo 2. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma proteína anti-ALK7 de antagonista. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-
ALKZ7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo des- crito no presente documento. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti- ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista admi- nistrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antago- nista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3
[0434] A descrição também fornece composições e métodos para tratar, prevenir ou melhorar a hiperglicemia ou uma afecção associada à hiperglicemia num indivíduo, compreendendo administrar a um indiví- duo, que precisa de tal tratamento, uma quantidade eficaz de uma pro- teína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antago- nista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue em jejum de >130, >135, >140, >145 ou >150 mg/dl. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue pós-prandial de >180, >185, >190, >195, ou > 200 mg/dl 2 horas após a alimentação. Em certas modalidades, o resultado do tratamento, prevenção ou me- lhoria é um membro selecionado a partir de: uma redução nos níveis de glicose no soro, uma redução nos níveis de triglicerídeos no soro, uma redução nos níveis de insulina no soro e/ou uma redução nos níveis de ácidos graxos não esterificados no soro, em comparação com os níveis no soro no indivíduo antes do tratamento. Em certas modalidades, o resultado do tratamento, prevenção ou melhoria é um aumento na tem- peratura corporal de cerca de 0,4 ºC a 1 ºC em comparação com a tem- peratura corporal do indivíduo antes do tratamento. Em algumas moda- lidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma proteína anti-ALK7 de antagonista. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo descrito no presente documento. Em algumas mo- dalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas moda- lidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anti- corpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a administração tam- bém reduz o peso corporal do indivíduo.
[0435] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para reduzir os níveis de insulina no plasma num indivíduo, compreendendo administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especifica- mente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de an- tagonista) a um indivíduo que precisa de tal tratamento. Em certas mo-
dalidades, o indivíduo ao qual a proteína de ligação de ALK7 é adminis- trada tem um nível de açúcar no sangue em jejum de >130, >135, >140, >145 ou >150 mg/dl. Em certas modalidades, o indivíduo ao qual a pro- teína de ligação de ALK7 é administrada tem um nível de açúcar no sangue pós-prandial de >180, >185, >190, >195 ou > 200 mg/dl 2 horas após a alimentação. Em certas modalidades, o indivíduo tem sobrepeso. Em certas modalidades, o indivíduo é obeso. Em outra modalidade, o indivíduo tem diabetes tipo 2. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma proteína anti-ALK7 de antagonista. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti- ALKZ7 antagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo des- crito no presente documento. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti- ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista admi- nistrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antago- nista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3.
[0436] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para tratar, prevenir ou melhorar a doença do fígado num indivíduo, compre- endendo administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga es- pecificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) a um indivíduo que tem uma doença do fígado. Em cer- tas modalidades, o indivíduo tem inflamação do fígado. Em certas mo- dalidades, o indivíduo tem NAFLD. Em uma modalidade, o indivíduo tem fígado gordo. Em outra modalidade, o indivíduo tem NASH. Em certas modalidades, a doença do fígado tratada, prevenida ou melhorada é fi- brose, cicatrização, cirrose ou insuficiência do fígado. Em outra modali- dade, a doença do fígado tratada, prevenida ou melhorada é câncer de fígado. Em certas modalidades, o indivíduo tem sobrepeso. Em outra modalidade, o indivíduo é obeso. Em outra modalidade, o indivíduo tem diabetes tipo 2. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é uma proteína anti-ALK7 de antagonista. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 antago- nista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo. Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 an- tagonista ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo descrito no presente documento. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algu- mas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela
3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista ad- ministrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3.
[0437] Em modalidades adicionais, a descrição fornece métodos para tratar e/ou melhorar câncer ou uma afecção associada ao câncer, que compreende administrar uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 ou fragmento de ligação de ALK7 do mesmo) a um indivíduo que necessita do mesmo. Em algumas modali- dades a proteína de ligação de ALK7 é um anticorpo anti-ALK7 ou um fragmento de ligação de ALK7 do mesmo. Em algumas modalidades, o indivíduo tem um câncer selecionado a partir de um mieloma (por exem- plo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular), ou um câncer ovariano, de mama, do cólon, endometrial, do fígado, do rim, pancreático, gástrico, uterino ou de cólon. Em algu- mas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 é administrada para tratar ou prevenir metástase linfática, metástase da corrente sanguínea, crescimento de tumor ou invasão de tumor.
[0438] Em certas modalidades, a descrição fornece um método para tratar câncer que compreende colocar uma célula de câncer, célula estromal associada ao tumor ou célula endotelial que expressa ALK7 em contato com uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em moda- lidades adicionais, a célula de câncer é um mieloma (por exemplo, mi- eloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extrame- dular), célula de câncer ovariano, de mama, de cólon, endometrial, de fígado, de rim, pancreático, gástrico, uterino e/ou de cólon. Em algumas modalidades, a célula contatada é de uma linhagem de câncer. Em al- gumas modalidades, a célula de câncer é contatada in vivo.
[0439] Em certas modalidades, a descrição fornece um método para aumentar a lipólise compreendendo colocar um adipócito branco ou tecido adiposo em contato com uma proteína de ligação de ALK7 antagonista (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista). Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise por 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%.
Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise em células de adipose em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 aumenta a lipólise num ensaio de lipólise em 5% a 100%, 10% a 80% ou 10% a 60%. Em modalidades adicionais, o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ALK7 ligantes selecionados a partir de: GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina A/B e Nodal.
Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo.
Em al- gumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista compreende um anticorpo fornecido no presente documento.
Em algumas modalida- des, o anticorpo de antagonista bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A.
Em algumas moda- lidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, a célula de adipose branca ou tecido adiposo é contatado in vitro.
Em al- gumas modalidades, a célula de adipose branca ou tecido adiposo dife- renciado é contatado in vivo.
Em certas modalidades, o método é reali- zado in vivo, por exemplo, num indivíduo mamífero (por exemplo, um modelo animal). Em uma modalidade adicional, o indivíduo é um ser humano.
Em algumas modalidades, o método leva à produção de glice- rol aumentada.
Em modalidades adicionais, o método leva ao glicerol aumentado e/ou ácido graxo livre Em uma cultura de adipócito.
Em al-
gumas modalidades, o método leva ao teor de triglicerídeo (TG) redu- zido na célula ou tecido adiposo. Em algumas modalidades, o método leva a um nível de TG no plasma reduzido num indivíduo.
[0440] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para aumentar a sinalização de receptor-B adrenérgico (ADRB) em uma cé- lula ou tecido adiposo. O método compreende colocar um a adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado em contato com uma proteína de ligação de ALK7 antagonista (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 an- tagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) em uma quantidade suficiente para aumentar a sinalização de ADRB. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo. Em algumas modalida- des, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista compreende um anticorpo fornecido no presente documento. Em algumas modalidades, o anti- corpo de antagonista bloqueia de modo cruzado ou compete pela liga- ção à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antago- nista se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cru- zado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas moda- lidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o adi- pócito branco ou tecido adiposo diferenciado é contatado in vitro. Em algumas modalidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenci- ado é contatado in vivo. Em certas modalidades, o método é realizado in vivo, por exemplo, num indivíduo mamífero (por exemplo, um modelo animal). Em uma modalidade adicional, o indivíduo é um ser humano.
Em algumas modalidades, o método leva à produção de glicerol aumen- tada. Em modalidades adicionais, o método leva ao glicerol aumentado e/ou ácido graxo livre em uma cultura de adipócito. Em algumas moda- lidades, o método leva ao teor de TG reduzido na célula ou tecido adi- poso. Em algumas modalidades, o método leva a um nível de TG no plasma reduzido num indivíduo. Em algumas modalidades, o método leva a uma sinalização de ADRB aumentada num adipócito ou tecido adiposo durante a sobrecarga de nutriente.
[0441] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para reduzir a sinalização de receptor gama ativado por proliferador de pero- xissoma (PPAR gama) em uma célula adiposa ou tecido adiposo (por exemplo, adipócitos brancos diferenciados). O método inclui colocar um adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado em contato com uma proteína de ligação de ALK7 antagonista (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) em uma quantidade eficaz para reduzir a atividade de PPAR gama. Em algumas modalida- des, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo. Em al- gumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista compreende um anticorpo fornecido no presente documento. Em algumas modalida- des, o anticorpo de antagonista bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas moda- lidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e
VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado é contatado in vitro. Em algumas modalidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenci- ado é contatado in vivo. Em certas modalidades, o método é realizado in vivo, por exemplo, num indivíduo mamífero (por exemplo, um modelo animal). Em uma modalidade adicional, o indivíduo é um ser humano. Em algumas modalidades, o método leva à produção de glicerol aumen- tada. Em modalidades adicionais, o método leva ao glicerol aumentado e/ou ácido graxo livre em uma cultura de adipócito. Em algumas moda- lidades, o método leva ao teor de TG reduzido na célula ou tecido adi- poso. Em algumas modalidades, o método leva a um nível de TG no plasma reduzido num indivíduo.
[0442] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para reduzir a resistência à insulina em uma célula adiposa ou tecido adiposo (por exemplo, adipócitos brancos diferenciados). O método inclui colo- car um adipócito ou tecido adiposo em contato com uma proteína de ligação de ALK7 antagonista (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 an- tagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) em uma quantidade eficaz para re- duzir a resistência à insulina. Em algumas modalidades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista compreende um anticorpo forne- cido no presente documento. Em algumas modalidades, o anticorpo de antagonista bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti- ALK7 de antagonista administrado bloqueia de modo cruzado ou com- pete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anti- corpo anti-ALK7 de antagonista administrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado é contatado in vitro. Em algumas moda- lidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado é contatado in vivo. Em certas modalidades, o método é realizado in vivo, por exem- plo, num indivíduo mamífero (por exemplo, um modelo animal). Em uma modalidade adicional, o indivíduo é um ser humano.
[0443] Em outra modalidade, a descrição fornece um método para aumentar a taxa metabólica de uma célula ou tecido adiposo. O método inclui colocar um adipócito ou tecido adiposo em contato com uma pro- teína de ligação de ALK7 antagonista (por exemplo, um anticorpo anti- ALK7 antagonista que liga especificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista) em uma quantidade eficaz para aumentar o metabolismo do adipócito ou tecido. Em algumas mo- dalidades, a proteína de ligação de ALK7 antagonista é um anticorpo. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista com- preende um anticorpo fornecido no presente documento. Em algumas modalidades, o anticorpo de antagonista bloqueia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anticorpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti- ALK7 de antagonista se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anti- corpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1A. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista administrado blo- queia de modo cruzado ou compete pela ligação à ALK7 com um anti- corpo que tem um par de VH e VL descrito na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o anticorpo anti-ALK7 de antagonista admi- nistrado se liga ao mesmo epítopo de ALK7 que um anticorpo que tem um par de VH e VL descritas na Tabela 1B ou Tabela 3. Em algumas modalidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado é con- tatado in vitro. Em algumas modalidades, o adipócito branco ou tecido adiposo diferenciado é contatado in vivo. Em certas modalidades, o mé- todo é realizado in vivo, por exemplo, num indivíduo mamífero (por exemplo, um modelo animal). Em uma modalidade adicional, o indivíduo é um ser humano.
[0444] A descrição fornece métodos que compreendem administrar uma quantidade terapeuticamente eficaz de uma proteína de ligação de ALKT7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 antagonista que liga espe- cificamente ALK7 ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 de antagonista), sozinho ou em combinação com uma ou mais terapias adi- cionais (por exemplo, um ou mais agentes terapêuticos adicionais) a um indivíduo que tem, ou em risco de desenvolvimento de uma doença e/ou afecção mediada por ALK7 como, obesidade (por exemplo, obesidade abdominal ou visceral); sobrepeso; resistência à insulina; síndrome me- tabólica e outras doenças ou afecções metabólicas; um distúrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperlipidemia, hiper- trigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoproteína; triglicerídeos reduzidos; inflamação (por exemplo, inflamação de fígado e/ou inflama- ção de tecido adiposo), doença do fígado gordo; doença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerância à glicose (IGT); hiperinsulinemia; colesterol alto (por exemplo, níveis altos de LDL e/ou hipercolesterolemia); doença cardiovascular como doença do coração incluindo doença coronária do coração, insuficiência cardíaca conges- tiva, derrame, doença vascular periférica, aterosclerose; arteriosclerose e/ou hipertensão; Síndrome X; reestenose vascular; neuropatia; retino- patia; doença neurodegenerativa; disfunção endotelial, disfunção respi- ratória, doença renal (por exemplo, nefropatia); pancreatite; síndrome do ovário policístico; níveis elevados de ácido úrico; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas escuras na pele);
e/ou câncer (por exemplo, mieloma (por exemplo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular), câncer ovariano, de mama, do cólon, endometrial, do fígado, do rim, pancreá- tico, gástrico, uterino ou de cólon r); e/ou outros distúrbios/afecções as- sociadas a uma ou mais das doenças ou afecções acima e/ou com so- brepeso (por exemplo, IMC de > 25 kg/m?) ou com muita gordura corpo- ral.
[0445] Também é fornecido o uso de uma proteína de ligação de ALKZ7 fornecida no presente documento para monitoramento de diag- nóstico de níveis de proteína (por exemplo, níveis de ALK7) no sangue ou tecido como parte de um procedimento de teste clínico, por exemplo, para determinar a eficácia de um dado regime de tratamento. Por exem- plo, a detecção pode ser facilitada acoplando-se uma proteína de liga- ção de ALK7 a uma substância detectável. Exemplos de substâncias detectáveis incluem várias enzimas, grupos prostéticos, materiais fluo- rescentes, materiais luminescentes, materiais bioluminescentes e/ou materiais radioativos. Os exemplos de enzimas adequadas incluem pe- roxidase de rábano, fosfatase alcalina, B-galactosidase ou acetilcolinas- terase; exemplos de complexos de grupo protético adequados incluem estreptavidina/biotina e avidina/biotina; exemplos de materiais fluores- centes adequados incluem umbeliferona, fluoresceína, isotiocianato de fluoresceína, rodamina, diclorotriazinilamina fluoresceína, cloreto de dansila ou ficoeritrina; um exemplo de um material luminescente inclui luminol; exemplos de materiais bioluminescentes incluem luciferase, lu- ciferina e equorina; e exemplos de material radioativo adequado inclurm 125], 131), 358 ou 3H. COMPOSIÇÕES FARMACÊUTICAS E MÉTODOS DE ADMINISTRA-
ÇÃO
[0446] Os métodos para preparar e administrar uma proteína de li- gação de ALK7 a um indivíduo que necessita do mesmo são conhecidos por ou são prontamente determinados por aqueles de habilidade comum na técnica. A via de administração das proteínas de ligação de ALK7 pode ser, por exemplo, oral, parenteral, por inalação ou topical. O termo parenteral inclui, por exemplo, administração intravenosa, intra-arterial, intraperitoneal, intramuscular, intraocular, subcutânea, retal ou vaginal. Embora todas estas formas de administração sejam claramente contem- pladas como abrangidas pelo escopo da descrição, outro exemplo de uma forma para administração seria uma solução para injeção, em par- ticular para injeção ou gota intravenosa ou intra-arterial. Geralmente, uma composição farmacêutica adequada pode compreender um tam- pão (por exemplo, tampão de acetato, fosfato ou citrato), um tensoativo (por exemplo, polissorbato), opcionalmente, um agente estabilizante (por exemplo, albumina humana), etc. Em outros métodos compatíveis com os ensinamentos no presente documento, as proteínas de ligação de ALK7 conforme fornecido no presente documento podem ser entre- gues diretamente ao órgão e/ou sítio de uma fibrose ou tumor, aumen- tando, assim, a exposição do tecido doente ao agente terapêutico. Em certas modalidades, a administração é diretamente na via aérea, por exemplo, por inalação ou administração intranasal.
[0447] Conforme discutido no presente documento, as proteínas de ligação de ALK7 podem ser administradas em uma quantidade farma- ceuticamente eficaz para o tratamento in vivo de doenças e afecções mediadas por ALK7 como, obesidade, diabetes, doença metabólica, dis- lipidemia; doença cardiovascular, diabetes tipo 2, inflamação ou uma doença cardiovascular, pulmonar, doença do fígado gordo, neurológica e hepática, ou doença renal e câncer. Neste sentido, será observado que as proteínas de ligação de ALK7 descritas podem ser formuladas de modo a facilitar a administração e promover a estabilidade do agente ativo. As composições farmacêuticas de acordo com a descrição podem compreender um veículo farmaceuticamente aceitável, não tóxico e es- téril como tampões, conservantes e similares de solução salina fisioló- gica não tóxicos. Para os propósitos do presente pedido, uma quanti- dade farmaceuticamente eficaz de uma proteína de ligação de ALK7, conjugada ou não conjugada, significa uma quantidade suficiente para alcançar a ligação eficaz à ALK7 e para alcançar um benefício, por exemplo, para melhorar sintomas de uma doença ou afecção ou para detectar uma substância ou uma célula. As formulações adequadas para uso em métodos terapêuticos descritos no presente documento são descritas em Remington's Pharmaceutical Sciences (Mack Publis- hing Co.) 16º edição (1980).
[0448] Certas composições farmacêuticas fornecidas no presente documento podem ser oralmente administradas em uma forma de do- sagem aceitável incluindo, por exemplo, cápsulas, tabletes, suspensões ou soluções aquosas. Certas composições farmacêuticas também po- dem ser administradas por aerossol ou inalação nasal. Tais composi- ções podem ser preparadas como soluções em solução salina, empre- gando álcool benzílico ou outros conservantes adequados, promotores de absorção para intensificar a biodisponibilidade e/ou outros agentes de solubilização ou dispersão convencionais.
[0449] A quantidade de uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo que liga especificamente ALK7) que pode ser combinada com materiais de veículo para produzir uma única forma de dosagem irá variar dependendo do indivíduo tratado e do modo particu- lar de administração. A composição pode ser administrada como uma dose única, múltiplas doses ou ao longo de um período de tempo esta- belecido em uma infusão. Os regimes de dosagem também podem ser ajustados para fornecer a resposta desejada ideal (por exemplo, uma resposta terapêutica ou profilática).
[0450] As proteínas de ligação de ALK7 fornecidas no presente do- cumento podem ser administradas a um ser humano ou outro indivíduo de acordo com os métodos supracitados de tratamento em uma quanti- dade suficiente para produzir um efeito terapêutico. As proteínas de li- gação de ALK7 fornecidas no presente documento podem ser adminis- tradas a tal ser humano ou outro animal em uma forma de dosagem convencional preparada combinando-se as proteínas de ligação de ALK7 com um veículo ou diluente farmaceuticamente aceitável conven- cional de acordo com técnicas conhecidas. A forma e caráter do veículo ou diluente farmaceuticamente aceitável podem ser ditados pela quan- tidade de ingrediente ativo com o qual deve ser combinado, a via de administração e outras variáveis bem conhecidas. Um coquetel compre- endendo uma ou mais proteínas de ligação de ALK7 diferentes também podem ser usadas.
[0451] As doses terapeuticamente eficazes de composições de li- gação à ALK7 para tratamento de uma doença ou afecção mediada por ALK7 como, obesidade, diabetes, doença metabólica, dislipidemia; do- ença cardiovascular, diabetes tipo 2, inflamação ou uma doença cardi- ovascular, pulmonar, doença do fígado gordo, neurológica e hepática ou doença renal e/ou câncer, variam dependendo de muitos fatores di- ferentes, incluindo meio de administração, sítio-alvo, estado fisiológico do indivíduo, se o indivíduo é um ser humano ou um animal, outras me- dicações administradas e se o tratamento é profilático ou terapêutico. Geralmente, o indivíduo é um ser humano, porém, mamíferos não hu- manos incluindo mamíferos transgênicos também podem ser tratados. As dosagens de tratamento podem ser tituladas usando métodos de ro- tina conhecidos por aqueles de habilidade comum na técnica para oti- mizar a segurança e eficácia.
[0452] Melhorar os sintomas de uma doença ou afecção particular através da administração de uma proteína de ligação de ALK7 se refere a qualquer redução, seja permanente ou temporária, duradoura ou tran- sitória que possa ser atribuída a ou associada à administração da liga- ção de ALK7.
[0453] A descrição também fornece o uso de uma proteína de liga- ção de ALK7, como, um anticorpo anti-ALK7 na fabricação de um medi- camento por exemplo, para tratar, prevenir ou melhorar a obesidade, diabetes, doença metabólica, dislipidemia; doença cardiovascular, dia- betes tipo 2, inflamação ou uma doença cardiovascular, pulmonar, do- ença do fígado gordo, neurológica e hepática ou doença renal e/ou cân- cer.
TERAPIAS DE COMBINAÇÃO
[0454] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 como um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 ou uma variante ou derivado do mesmo) é administrada em combinação com uma ou mais outras terapias. Tais terapias incluem agentes tera- pêuticos adicionais assim como outras intervenções médicas. Agentes terapêuticos exemplificativos que podem ser administrados em combi- nação com as proteínas de ligação de ALK7 fornecidas no presente do- cumento incluem, porém, sem limitações, anti-SDl-fibróticos, corticoste- roides, anti-inflamatórios, inibidores de enzima de conversão de angio- tensina, bloqueadores de receptor de angiotensina, diuréticos, antidia- béticos, imunossupressores, agentes quimioterapêuticos, antimetabóli- tos e/ou imunomoduladores. Em várias modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 é administrada a um indivíduo antes, durante e/ou após um procedimento de remoção/excisão cirúrgica.
[0455] Em algumas modalidades, uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo anti-ALK7 como, um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 ou uma variante ou derivado do mesmo) é administrada em combinação com uma ou mais (a) biguanidas (por exemplo, buformina, metformina, fenformina), (b) insulina, (c) somatostatina, (d) inibidores de alfa-glicosi- dase (por exemplo, voglibose, miglitol, acarbose), (e) inibidores de DPP- IV, como sitagliptina, vildagliptina, alogliptina, saxagliptina (por exemplo, como descrito na Patente nº U.S. 6.699.871B1) (f) moduladores de LXR, (g) secretagogos de insulina (por exemplo, aceto-hexamida, carbuta- mida, clorpropamida, glibornurida, gliclazida, glimerpirida, glipizida, gli- quidina, glisoxepida, gliburida, gli-hexamida, glipinamida, fenbutamida, tolazamida, tolbutamida, tolciclamida, nateglinida e/ou repaglinida), (K) inibidores de CB1, como rimonabant, taranabant e compostos descritos na Publicação de Pedido nºº U.S. WOO03/077847A2 e WOO05/000809 A1, ou (i). sibutramina, topiramato, orlistate, Qnexa, mevastatina, simvasta- tina, ezetimibe, atorvastatina, naltrexona, bupriopiona, fentermina, hi- droclorotiazida ou losartan.
DIAGNÓSTICO
[0456] A descrição também fornece um método de diagnóstico útil durante o diagnóstico de doenças e afecções mediadas por ALK7 (como, obesidade (por exemplo, obesidade abdominal ou visceral); so- brepeso; resistência à insulina; síndrome metabólica e/ou outras doen- ças ou afecções metabólicas; um distúrbio lipídico como, níveis baixos de HDL, níveis altos de LDL, hiperlipidemia, hipertrigliceridemia ou dis- lipidemia; aberrações de lipoproteína; triglicerídeos reduzidos; inflama- ção (por exemplo, inflamação de fígado e/ou inflamação de tecido adi- poso), doença do fígado gordo; doença não alcoólica do fígado gordo; hiperglicemia; anomalia da tolerância à glicose (IGT); hiperinsulinemia; colesterol alto (por exemplo, níveis altos de LDL e/ou hipercolesterole- mia); doença cardiovascular como, doença do coração incluindo doença coronária do coração, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, do- ença vascular periférica, aterosclerose; arteriosclerose e/ou hiperten- são; Síndrome X; reestenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neurodegenerativa; disfunção endotelial, disfunção respiratória, doença renal (por exemplo, nefropatia); pancreatite; síndrome do ovário policís- tico; níveis elevados de ácido úrico; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acantose nigricans (manchas escuras na pele); e/ou câncer (por exemplo, um mieloma (por exemplo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado ou mieloma extramedular), ou um câncer ovariano, de mama, do cólon, endometrial, do fígado, do rim, pancreático, gás- trico, uterino ou de cólon); e/ou outros distúrbios/afecções associadas a uma ou mais das doenças ou afecções acima ou a muita gordura cor- poral.), que envolve a mediação do nível de expressão do tecido de pro- teína de ALK7 ou fluido corporal de um indivíduo e em comparação com o nível de expressão medido com um nível padrão de expressão de ALK7 em tecido ou fluido corporal normal, em que um aumento no nível de expressão de ALK7 em comparação com o padrão é indicativo de um distúrbio tratável por uma proteína de ligação de ALK7 fornecida no presente documento, como um anticorpo anti-ALK7 de comprimento to- tal e fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 conforme fornecido no presente documento.
[0457] As proteínas de ligação de ALK7 fornecidas no presente do- cumento como, anticorpos anti-ALK7 (por exemplo, anticorpos de ALK7 de comprimento total e fragmento de anticorpo de ligação de ALK7, e variantes e derivados dos mesmos) podem ser usados para ensaio de níveis de ALK7 Em uma amostra biológica usando métodos clássicos imuno-histológicos conhecidos por aqueles versados na técnica (con- sultar, por exemplo, Jalkanen, et al., J. Cell. Biol. 1071:976-985 (1985); Jalkanen et al., J. Cell Biol. 105:3087-3096 (1987)). Outros métodos à base de anticorpo úteis para detectar a proteína de ALK7 expressão incluem imunoensaios, como o ensaio imunosorbente ligado por enzima (ELISA), imunoprecipitação ou Western blotting.
[0458] Por "ensaiar o nível de expressão de proteína de ALK7" se entende medir ou estimar qualitativa ou quantitativamente o nível de proteína de ALK7 Em uma primeira amostra biológica diretamente (por exemplo, através da determinação ou da estimativa do nível absoluto de proteína) ou relativamente (por exemplo, através da comparação com o nível de polipeptídeo associado à doença Em uma segunda amostra biológica). O nível de expressão de proteína de ALK7 na pri- meira amostra biológica pode ser medido ou estimado e comparado com um nível de proteína de ALK7 padrão, em que o padrão é tomado a partir de uma segunda amostra biológica obtida a partir de um indiví- duo que não tem o distúrbio ou é determinado pelo cálculo da média dos níveis de uma população de indivíduos que não têm o distúrbio. Conforme será observado na técnica, uma vez que o nível de proteína de ALK7 “padrão” é conhecido, o mesmo pode ser usado repetidamente como um padrão para comparação.
[0459] Por "amostra biológica" se entende qualquer amostra bioló- gica obtida a partir de um indivíduo, linhagem celular, cultura de tecido ou outra fonte de células potencialmente expressando ALK7. Métodos para se obter biopses de tecido e fluidos corporais a partir de mamíferos são conhecidos na técnica. KITS COMPREENDENDO PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7
[0460] A presente descrição fornece adicionalmente kits que in- cluem uma proteína de ligação de ALK7 (por exemplo, um anticorpo que liga especificamente ALK7 como um anticorpo de ALK7 de comprimento total e um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 e variantes e de- rivados dos mesmos) em embalagem adequada e material escrito e que pode ser usado para realizar os métodos descritos no presente docu- mento. O material escrito pode incluir qualquer uma das seguintes infor- mações: instruções para uso, discussão de estudos clínicos, listagem de efeitos colaterais, referências de leitura científica, materiais de inser- ção na embalagem, resultados de testes clínicos e/ou resumos destes e similares. O material escrito pode indicar ou estabelecer as atividades e/ou vantagens da composição e/ou descrever a dosagem, administra- ção, efeitos colaterais, interações de fármaco ou outras informações úteis para o provedor de cuidados com a saúde. Tais informações po- dem ser baseadas nos resultados de vários estudos, por exemplo, es- tudos usando animais experimentais, envolvendo modelos in vivo e/ou estudos com base em testes clínicos humanos. O kit pode conter adici- onalmente outra terapia (por exemplo, outro agente) e/ou material es- crito como aquele descrito acima que serve para fornecer informações a respeito da outra terapia (por exemplo, o outro agente).
[0461] Em certas modalidades, um kit compreende pelo menos uma proteína de ligação de ALK7 purificada num ou mais recipientes. Em algumas modalidades, os kits contêm todos os componentes necessá- rios e/ou suficientes para realizar um ensaio de detecção, incluindo to- dos os controles, orientações para realizar os ensaios e/ou qualquer sof- tware necessário para análise e apresentação de resultados.
IMUNOENSAIOS
[0462] As proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos que ligam especificamente ALK7 e fragmentos de ligação de ACTRIIA/B de anticorpos que ligam especificamente ALK7, e variantes ou deriva- dos dos mesmos) podem ser submetidas a ensaio para ligação imuno- específica por qualquer método conhecido na técnica. Os imunoensaios que podem ser usados incluem, porém, sem limitações, sistemas de en- saio competitivos e não competitivos usando técnicas como Western blots, radioimunoensaios (REA), ELISA (ensaio imunosorbente ligado por enzima), imunoensaios de "sandwich", ensaios de imunoprecipita- ção, reações de precipitina, reações de precipitina de difusão em gel, ensaios de imunodifusão, ensaios de aglutinação, ensaios de fixação de complemento, ensaios imunorradiométricos, imunoensaios fluorescen-
tes ou imunoensaios de proteína A. Tais ensaios são rotineiros e conhe- cidos na técnica (consultar, por exemplo, Ausubel et a/., edição (1994) Current Protocols in Molecular Biology (John Wiley & Sons, Inc., NY) volume 1, que está incorporado ao presente documento a título de refe- rência em sua totalidade).
[0463] As proteínas de ligação de ALK7 (por exemplo, anticorpos que ligam especificamente ALK7 e fragmentos de ligação de receptor de ActRIl (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) de anticorpos que ligam especificamente ALK7 e variantes ou derivados dos mesmos) forneci- das no presente documento podem ser empregadas histologicamente, como em imunofluorescência, microscopia imunoeletrônica ou ensaios não imunológicos, para detecção in situ de ALK7 ou variantes conser- vadas ou fragmentos de peptídeo dos mesmos. A detecção in situ pode ser realizada de acordo com métodos conhecidos na técnica. Aqueles de habilidade comum na técnica serão capazes de determinar as con- dições de ensaio operacionais e ideias para cada determinação empre- gando experimentação rotineira. Os métodos adequados para determi- nação de características de ligação de uma proteína de ligação de ALK7 são descritos no presente documento ou conhecidos, de outro modo, na técnica. O equipamento e software projetados para tais análises cinéti- cas são comercialmente disponíveis (por exemplo, BIACOREG, sof- tware BlAevaluationO, GE Healthcare; Software KINEXAG, Sapidyne Instruments).
[0464] Exceto se indicado de outro modo, a prática da descrição emprega técnicas convencionais de biologia celular, cultura celular, bi- ologia molecular, biologia transgênica, microbiologia, DNA recombi- nante e imunologia, que são abrangidas pelas habilidades da técnica.
[0465] Os seguintes exemplos são oferecidos a título de ilustração e não a título de limitação. EXEMPLOS:
[0466] A descrição anterior das modalidades específicas revela to- talmente a natureza geral da descrição, de modo que outros possam, aplicando o conhecimento abrangido pela habilidade da técnica, modifi- car e/ou adaptar prontamente, a várias aplicações, tais modalidades es- pecíficas, sem experimentação indevida, sem que se afaste do conceito geral da presente descrição. Portanto, tais adaptações e modificações se destinam a ser abrangidas pelo significado e gama de equivalentes das modalidades descritas, com base no ensinamento e orientação apresentados no presente documento. Deve ser entendido que a frase- ologia ou terminologia no presente documento é para o propósito de descrição, e não de limitação, de modo que a terminologia ou fraseolo- gia do presente relatório descritivo deva ser interpretada pelo técnico versado à luz dos ensinamentos e orientações.
[0467] A amplitude e escopo da presente descrição não deveriam ser limitados por nenhuma modalidade exemplificativa descrita acima, mas deveriam ser definidos somente de acordo as seguintes reivindica- ções e seus equivalentes.
[0468] Todas as publicações, patentes, pedidos de patente e/ou ou- tros documentos citados neste pedido são incorporados a título de refe- rência em sua totalidade para todos os propósitos à mesma extensão como se cada publicação, patente, pedido de patente e/ou outro docu- mento individual fosse individualmente indicado como sendo incorpo- rado a título de referência para todos os propósitos. EXEMPLO 1. SELEÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E PRODUÇÃO DE AN- TICORPOS DE LIGAÇÃO DE ALK7
[0469] Um procedimento de seleção de múltiplos ciclos foi usado para selecionar anticorpos de IgG humana que se ligam à ALK7 com alta afinidade, que é detalhado abaixo.
MATERIAIS E MÉTODOS
[0470] ALK7-Fc humana compreendendo proteína foi biotinilada usando o Kit de Sulfo-NHS-Biotinilação de Ligação de-EZ da Pierce. Kkapa-FITC de F(ab'), anti-humano de cabra (LC-FITC), Extravidina-PE (EA-PE) e estreptavidina-633 (SA-633) foram obtidos junto à Southern Biotech, Sigma e Molecular Probes, respectivamente. Colunas de sepa- ração de Microesferas de Estreptavidina e MACS LC foram adquiridas junto à Miltenyi Biotec.
[0471] Os experimentos foram realizados usando um biossensor Bi- acore T100/T200 (Biacore/GE Healthcare) a 25ºC e 37ºC. Os anticorpos de ALK7 foram capturados no chip de FAB feito sob medida. Uma série de concentração de ALK7-Fc compreendendo proteína foi injetada so- bre as células de fluxo a uma taxa de fluxo de 50 ul/ml. Para se obter constantes de taxa de cinética, os dados corrigidos foram adaptados a um modelo de interação de 1:1 usando o software BiaEvaluation (GE Healthcare). A constante de ligação de equilíbrio KD foi determinada pela razão das constantes de taxa de ligação kd/ka.
[0472] Oito bibliotecas de levedura sintéticas humanas virgens, cada uma de —10º de diversidade, foram propagadas como descrito an- teriormente (consultar, por exemplo, os documentos WO09/036379; WO10/105256; WO12/009568). Para os primeiros dois ciclos de sele- ção, uma técnica de classificação de microesfera magnética utilizando o sistema Miltenyi MACS foi realizada como descrito (see, e.g., Siegel et al., J. Inmunol. Meth. 286(1—2):141—153 (2004)). Brevemente, as célu- las de levedura (-10ºº células/biblioteca) foram incubadas com 3 ml de nM biotiniladas com ALK7-Fc compreendendo proteína por 15 minu- tos à temperatura ambiente em tampão de lavagem de FACS (solução salina tamponada com fosfato (PBS)/0,1% de albumina do soro bovino (BSA)). Após lavar uma vez com 50 ml de tampão de lavagem gelado, o pélete de célula foi ressuspenso em 40 ml, tampão de lavagem e Mi- croesferas de Estreptavidina (500 ul) foram adicionados à levedura e incubados por 15 minutos a 4 ºC. Em seguida, a levedura foi peletizada,
ressuspensa em 5 ml de tampão de lavagem e carregada em uma co- luna Miltenyi LS. Após os 5 ml serem carregados, a coluna foi lavada 3 vezes com 3 ml de tampão de lavagem de FACS. A coluna foi, então, removida do campo magnético e a levedura foi aluída com 5 ml de meios de cultivo e, então, cultivada de um dia para outro. Os ciclos seguintes foram realizados usando citometria de fluxo. Aproximadamente 1x10º8 de levedura foram peletizadas, lavadas três vezes com tampão de lava- gem e incubadas com concentrações decrescentes de ALK7-Fc com- preendendo proteína biotinilada (100 a 1 nM) sob condições de equilí- brio à temperatura ambiente. A levedura foi, então, lavada duas vezes e manchada com LC-FITC (diluído a 1:100) e reagentes secundários de SA-633 (diluído a 1:500) ou EA-PE (diluído a 1:50) por 15 minutos a 4 ºC. Após lavar duas vezes com tampão de lavagem gelado, os péletes celulares foram ressuspensos em 0,4 ml de tampão de lavagem e trans- feridos para tubos de classificação tampados com coador. A classifica- ção foi realizada usando um classificador de ARIA de FACS (BD Bios- ciences) e as portas de classificação foram atribuídas para selecionar aglutinantes específicos em relação a um controle antecedente. Os ci- clos subsequentes de seleção foram empregados para reduzir o número de aglutinantes de reagente não específico utilizando proteínas de membrana solúvel a partir de células de CHO (Consultar, por exemplo, WO14/179363 e Xu et al.,, Protein Eng. Des. Sel. 26(10):663-670 (2013)), e para identificar aglutinantes com afinidade aprimorada à ALK7 usando a ALK7-Fc compreendendo proteína. Após o ciclo final de clas- sificação, a levedura foi disposta em placas e colônias individuais foram coletadas para caracterização e para nominação de clones para matu- ração de afinidade.
PRODUÇÃO E PURIFICAÇÃO DE ANTICORPO
[0473] Para produzir quantidades suficientes de anticorpos selecio-
nados para caracterização adicional, os clones de levedura foram culti- vados à saturação e, então, induzidos por 48 h a 30 ºC com agitação. Após a indução, as células de levedura foram peletizadas e os sobrena- dantes foram coletados para purificação. As IgGs foram purificadas usando uma coluna de Proteína A e eluídas com ácido acético, pH 2,0. Os fragmentos Fab foram gerados por digestão de papaína e purificados sob KappaSelect (GE Healthcare LifeSciences). MEDIÇÕES DE Kp DE FORTEBIO
[0474] As medições de afinidade de ForteBio de anticorpos selecio- nados foram realizadas geralmente conforme descrito anteriormente (consultar, por exemplo, Estep et al., Mabs, 5(2):270-278 (2013)). Bre- vemente, as medições de afinidade de ForteBio foram realizadas atra- vés do carregamento de IgGs on-line para sensores de AHQ. Os sen- sores foram equilibrados off-line em tampão de ensaio por 30 minutos e, então, monitorados on-line por 60 segundos para estabelecimento de linha de base. Os sensores com IgGs carregadas foram expostos a 100 nM de antígeno por 5 minutos, em seguida, foram transferidos para tam- pão de ensaio por 5 minutos para medição de taxa de dissociação. À cinética foi analisada usando o modelo de ligação de 1:1. BLOQUEIO DE LIGANTE/BINNING DE EPÍTOPO DE RED384 OC-
TETO
[0475] O bloqueio de ligante/binning de epítopo de anticorpos sele- cionados foi realizado usando um ensaio de bloqueio cruzado em for- mato de sanduiche padrão. A IgG antialvo de controle foi carregada para sensores de AHQ e os sítios de ligação de Fc desocupados no sensor foram bloqueados com um anticorpo IgG1 humano irrelevante. Os sen- sores foram, então, expostos a 100 nM de antígeno-alvo seguido por um segundo anticorpo ou ligante antialvo. Os dados foram processados usando Software de Análise de Dados da ForteBio 7.0. A ligação adici- onal pelo segundo anticorpo ou ligante após a associação de antígeno indica um epítopo desocupado (não competidor), enquanto nenhuma |li- gação indica bloqueio de epítopo (competidor ou bloqueio de ligante).
CROMATOGRAFIA POR EXCLUSÃO DE TAMANHO
[0476] Uma coluna TSKgel SuperSW mAb HTP (22855) foi usada para análise de SEC rápida de mAbs produzido por levedura a 0,4 ml/mi- nuto com um tempo de ciclo de 6 min/ciclo. 200 mM de Fosfato de Sódio e 250 mM de Cloreto de Sódio foram usados como a fase móvel.
FLUORIMETRIA DINÂMICA DE VARREDURA
[0477] 10 ul de 20x Sypro Orange foram adicionados a 20 ul de 0,2- 1Img/ml de solução de mAb ou Fab. Um instrumento de RT-PCR (Bio- Rad CFX96 RT PCR) foi usado para aumentar a temperatura de placa de amostra a partir de 40º a 95ºC a incrementos de 0,5ºC, com um equi- líbrio de 2 minutos em cada temperatura. O negativo do primeiro deri- vado para os dados brutos foi usado para extrair Tm. EXEMPLO 2. CARACTERIZAÇÃO DE ANTICORPOS DE LIGAÇÃO DE ALK7
[0478] Proteínas de ligação de ALK7 exemplificativas geradas de acordo com o exemplo anterior foram adicionalmente caracterizadas em sequência, SPR, e análises de ensaio de inibição de lipólise à base de célula.
[0479] As sequências de anticorpos de ligação à ALK7 exemplifica- tivos geradas de acordo com os métodos descritos no Exemplo 1 são apresentadas na Tabela 1A e na Tabela 1B (sequências de CDR exem- plificativas são sublinhadas). TABELA 1A: PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 EXEMPLIFICATI-
VAS G04
CDR2 de VH | GIIPIFGTASYAQKFOG (SEQ ID NO:2) FR3deVH — | RVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:8) CDR3 de VH | TPYYDSSGYLDV (SEQ ID NO:3) FR4 de VH — | WGQGTMVTVSS (SEQ ID NO:9) ABRs de VH | ABR1: GTFSSYAIS (SEQ ID NO:73) — | ABR2: GIIPIFGTASYAQKFQG (SEQ ID NO:74) | ABR3: ARTPYYDSSGYLDV (SEQ ID NO:75) CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGTCCTCGGTGAAGG-
TCTCCTGCAAGGCTTCTGGAGGCACCTTCAGCAGCTATGCTATCAGCTGGGTGCGACAGGCCC CTGGACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAGGGATCATCCCTATCTTTGGTACAGCAAGCTACGCA- DNA de VH — | CAGAAGTTCCAGGGCAGAGTCACGATTACCGCGGACGAATCCACGAGCACAGCCTACATGGA GCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAACTCCTTAC-
TACGACAGCAGCGGATACCTAGACGTATGGGGTCAGGGTACAATGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO:5) Proteína — de| QVALVASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFSSYAISWVRQAPGAGLEWMGGIIPIFG- roteina — de va TASYAQKFOGRVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCARIPYYDSSGYLDVWGQGTMVTVSS (SEQ ID NO:4) FR1deVL — | DIQMTOSPSSLSASVGDRVTITC (SEQ ID NO:15) CDR1 de VL | OASQDISNYLN (SEQ ID NO: 10) FR2deVL — | WYQQKPGKAPKLLIY (SEQ ID NO:16) | CDR2 de VL | DASNLAT (SEQ ID NO:11) FR3deVL — | GVPSRFSGSGSGTDFTFTISSLQPEDIATYYC (SEQ ID NO:17) CDR3 de VL | QQSLDLPPT (SEQ ID NO:12) FR4 de VL — | FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:18) GACATCCAGATGACCCAGTCTCCATCCTCCCTGTCTGCATCTGTAGGAGACAGAGTCACCAT-
CACTTGCCAGGCGAGTCAGGACATTAGCAACTATTTAAATTGGTATCAGCAGAAACCAGGGAAA DNA dev — | SCCCCTAAGCTCCTGATCTACGATGCATCCAATTTGGCAACAGGGGTCCCATCAAGGTTCAG- e
TGGAAGTGGATCTGGGACAGATTTTACTTTCACCATCAGCAGCCTGCAGCCTGAAGATATTGCA ACATATTACTGTCAGCAGTCCCTCGACCTCCCTCCTACTTTTGGCGGAGGGACCAAGGTTGA- GATCAAA (SEQ ID NO: 14) Proteina — de | DIQMTOSPSSLSASVGDRVTITCOASQDISNYLNWYQQKPGKAPKLLIYDASNLATGVPS- vL RFSGSGSGTDFTFTISSLQPEDIATYYCQQOSLDLPPTFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:13) co2 FR1deVH —|QLQLQESGPGLVKPSETLSLTCTVSGGSIS (SEQ ID NO:24) CDR1 de VH | SSSYYWG (SEQ ID NO:19) FR2deVH — | WIRQPPGKGLEWIG (SEQ ID NO:25) CDR2 de VH | NIYYSGSTYYNPSLKS (SEQ ID NO:20) FR3deVH — | RVTISVDTSKNQFSLKLSSVTAADTAVYYCAR (SEQ ID NO:26) CDR3 de VH | DGRYOSATADYYYGMDV (SEQ ID NO:21)
FR4deVH — | WGQGTTVTVSS (SEQ ID NO:27) ABRs de VH | ABR1:GSISSSSYYWG (SEQ ID NO:76) | ABR2: NIYYSGSTYYNPSLKS (SEQ ID NO:77) ABR3: ARDGRYQSATADYYYGMDV (SEQ ID NO:78) CAGCTGCAGCTGCAGGAGTCGGGCCCAGGACTGGTGAAGCCTTCGGAGACCCTGTCCCT- CAC-
CTGCACTGTCTCTGGTGGCTCCATCAGCAGTAGTAGTTACTACTGGGGCTGGATCCGCCAGCC DNA de vi — | SCCAGGGAAGGGGCTEGAGTGGATTGGGAACATCTATTATAGTGGGAGCACCTACTACAAC- e
CCETCCCTCAAGAGTCGAGTCACCATATCCGTAGACACGTCCAAGAACCAGTTCTCCCTGAAG CTGAGTTCTGTGACCGCCGCAGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAGACGGCAGATAC-
CAAAGCGCCACAGCCGATTACTATTACGGTATGGATGTCTGGGGCCAGGGAACAACTGTCACC GTCTCCTCA (SEQ ID NO:23) Protema — de| Q-ALQESGPGLVKPSETLSLTCTVSGGSISSSSYYWGWIRQPPGKGLEWIGNIVYYSGSTYYN: roteina — de vw i PSLKSRVTISVDTSKNQFSLKLSSVTAADTAVYYCARDGRYOSATADYYYGMDVWWGOGTTVTVSS (SEQ ID NO:22) FR1deVL — | EIVLTOSPGTLSLSPGERATLSC (SEQ ID NO:33) CDR1 de VL | RASQSVSSSYLA (SEQ ID NO:28) FR2deVL — | WYQQKPGOAPRLLIY (SEQ ID NO:34) CDR2 de VL | GASSRAT (SEQ ID NO:29) FR3deVL — | GIPORFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYC (SEQ ID NO:35) CDR3 de VL | QQVFSYPFT (SEQ ID NO:30) FR4deVL — | FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:36) GAAATTGTGTTGACGCAGTCTCCAGGCACCCTGTCTITGTCTCCAGGGGAAAGAGCCAC-
CCTCTCCTGCAGEGCCAGTCAGAGTGTTAGCAGCAGCTACTTAGCCTGGTACCAGCAGAAACC DNA de vi — | TEGCCAGGCTCCCAGGCTCCTCATCTATGGTGCATCCAGCAGGGCCACTGGCATCCCAGACA- e
GGTTCAGTGGCAGTGGGTCTGGGACAGACTTCACTCTCACCATCAGCAGACTGGAGCCTGAAG ATTTTGCAGTGTATTACTGTCAGCAGGTCTTCAGTTACCCTTTCACTTTTGGCGGAGGGAC- CAAGGTTGAGATCAAA (SEQ ID NO:32) Proteína — de | ENVLTOSPGTLSLSPGERATLSCRASQOSVSSSYLAWYQQKPGQAPRLLIYGASSRATGIP- vL DRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYCQQVESYPETFGGGTKVEIK (SEQ1D NO:31) DO4 FR1deVH | EVOLLESGGGLVOPGGSLRLSCAASGFTEFS (SEQ ID NO:42) CDR1 de VH | SYAMS (SEQ ID NO:37) FR2deVH — | WVRQAPGKGLEWVS (SEQ ID NO:43) CDR2 de VH | AISGSGGSTYYADSVKG (SEQ ID NO:38) FR3 de VH — | RETISRDONSKNTLYLQMNSLRAEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:44) CDR3 de VH | RYRGVSFDI (SEQ ID NO:39) FR4 de VH — | WGRGTMVTVSS (SEQ ID NO:45) ABRs de VH | ABR1: FTFSSYAMS (SEQ ID NO:79) | ABR2: AISGSGGSTYYADSVKG (SEQ ID NO:80)
[ ABR3 :ARRYRGVSFDI! (SEQ ID NO: 81) GAGGTGCAGCTGTTGGAGTCTGGGGGAGGCTTGGTACAGCCTGGGGEGTCCCTGAGAC-
TCTCCTGTGCAGCCTCTGGATTCACCTTTAGCAGCTATGCCATGAGCTGGETCCECCAGGCTC DNA de vt — | CAGGGAAGGGGCTGGAGTGGGTCTCAGCTATTAGTGGTAGTGGTGGTAGCACATACTACGCA- je
GACTCCGTGAAGGGCCGGTTCACCATCTCCAGAGACAATTCCAAGAACACGCTGTATCTGCAA ATGAACAGCCTGAGAGCCGAGGACACGGCGGTEGTACTACTGCGCCAGGAGATACAGAGGAG- TGTCATTCGACATATGGGGTCGGGGTACAATGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO:41) Proteina = qe| EVALLESSGGLVAPEGSLRLSCAASGFTFSSYAMSWVRQAPGKGLEWVSAIS: roteína — de vi GSGGSTYYADSVKGRFTISRDNSKNTLYLQMNSLRAEDTAVYYCARRYRGVSEDIWGRGTMVTVS S (SEQ ID NO:40) FR1IdeVL — |ENVLTOSPGTLSLSPGERATLSC (SEQ ID NO:51) CDR1 de VL | RASQSVSSSYLA (SEQ ID NO:46) FR2deVL — |WYQOKPGQAPRLLIY (SEQ ID NO:52) CDR2 de VL | GASSRAT (SEQ ID NO:47) FR3deVL — | GIPDRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYC (SEQ ID NO:53) CDR3 de VL | QQDSIDIT (SEQID NO:48) FR4deVL — | FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:54) GAAATTGTGTTGACGCAGTCTCCAGGCACCCTGTCTITGTCTCCAGGGGAMAGAGCCAC-
CCTCTCCTGCAGGGCCAGTCAGAGTGTTAGCAGCAGCTACTTAGCCTGGTACCAGCAGAMACC DNA dev — | TEGCCAGGETCCCAGGCTCCTCATCTATGGTGCATCCAGCAGGGCCACTGGCATCCCAGACA- e
GGTTCAGTGGCAGTGGGTCTGGGACAGACTTCACTCTCACCATCAGCAGACTGGAGCCTGAAG ATTITGCAGTGTATTACTGTCAGCAGGACTCCATCGACATCACTITTGGCGGAGGGAC- CAAGGTTGAGATCAAA (SEQ ID NO:50) Proteina — de| ENVLTOSPGTLSLSPGERATLSCRASQSVSSSYLAWYQQKPGQAPRLLIYGASSRATGIP- ve DRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYCQQDSIDITFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:49) Ho3 FR1deVH — |EVOLLESGGGLVOPGGSLRLSCAASGFTFS (SEQ ID NO:60) CDR1 de VH | SYAMS (SEQ ID NO:55) FR2deVH — |WVRQAPGKGLEWVS (SEQ ID NO:61) CDR2 de VH |AISGSGGSTYYADSVKG (SEQ ID NO:56) FR3deVH — | RETISRONSKNTLYLQMNSLRAEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:62) CDR3 de VH | PYQARAFDI (SEQ ID NO:57) FR4deVH — |WGQGTMVTVSS (SEQID NO:63) ABRs de VH | ABR1: FTFSSYAMS (SEQ ID NO:82) — | ABR2: AISGSGGSTYYADSVKG (SEQ ID NO:83) ABR3: ARPYQARAFDI (SEQ ID NO:84) Lo DNA de vt — | SAGSTGCAGCTGTTGGAGTCTGGGGGAGGCTTGGTACAGCCTEGEGEGTCCCTGAGAC- je
TCTCCTGTGCAGCCTCTGGATTCACCTTTAGCAGCTATGCCATGAGCTGGETCCGCCAGGCTC CAGGGAAGGGGCTGGAGTGGGTCTCAGCTATTAGTGGTAGTGGTGGTAGCACATACTACGCA-
GACTCCGTGAAGGGCCGGTTCACCATCTCCAGAGACAATTCCAAGAACACGCTGTATCTGCAA ATGAACAGCCTGAGAGCCGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGACCTTACCAAGCCA- GAGCCTTTGATATTTGGGGTCAGGGTACAATGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO:59) Proteína —de| EVALHESSSGLVAPGGSLRLSCAASGFTFSSYAMSWVRQAPGKGLEWVSAIS: roteina — de vi GSGGSTYYADSVKGRFTISRDNSKNTLYLQMNSLRAEDTAVYYCAREYQARAEDIWGQGTMVTVS S (SEQ ID NO:58) FRIdeVL — |EIVLTOSPGTLSLSPGERATLSC (SEQ ID NO:51) CDR1 de VL | RASQSVSSSFLA (SEQ ID NO:64) FR2deVL — | WYQQKPGQAPRLLIY (SEQ ID NO:52) CDR2 de VL | GASSRAT (SEQ ID NO:65) FR3deVL — | GIPDRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYC (SEQ ID NO:53) CDR3 de VL | QQYVVAPIT (SEQ ID NO:66) FR4deVL — | FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:54) GAAATTGTGTTGACGCAGTCTCCAGGCACCCTGTCTTTGTCTCCAGGGGAAAGAGCCAC-
CCTCTCCTGCAGEGGCCAGTCAGAGTGTTAGCAGCAGCTTCTTAGCCTGGTACCAGCAGAAACC DNA dev — | TGGCCAGGCTCCCAGGCTCCTCATCTATGGTGCATCCAGCAGGGCCACTGGCATCCCAGACA- te
GGTTCAGTGGCAGTGGGTCTGGGACAGACTTCACTCTCACCATCAGCAGACTGGAGCCTGAAG ATTTTGCAGTGTATTACTGTCAGCAGTACGTCGTCGCCCCTATCACTTTTGGCGGAGGGAC- CAAGGTTGAGATCAAA (SEQ ID NO:68) Proteína — de | EIVLTOSPGTLSLSPGERATLSCRASQSVSSSFLAWYQQKPGQAPRLLIYGASSRATGIP- ve DRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYCQQYVVAPITFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:67) TABELA 1B: PROTEINAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 EXEMPLIFICATI-
VAS ADICIONAIS JO1] FR1deVH — |EVOLLESGGGLVQPGGSLRLSCAASGFTFS (SEQ ID NO:42) CDR1 de VH | SYAMS (SEQ ID NO:37) FR2deVH — |WVRQAPGKGLEWVS (SEQ ID NO:43) CDR2 de VH | AISGSGGSTYYADSVKG (SEQ ID NO:56) FR3 de VH — | RFTISRDONSKNTLYLOQMNSLRAEDTAVYYCAK (SEQ ID NO:93) CDR3 de VH | PSYQPIY (SEQ ID NO:90) FR4 de VH — |WGQGTLVTVSS (SEQ ID NO:94) ABR1: FTFSSYAMS (SEQ |D ABRSdeVA | 15s, ABR2: AISGSGGSTYYADSVKG (SEQ ID NO: 154) NS ABR3: AKPSYQPIY (SEQ ID NO:155) DNA de vi — | SAGGTGCAGCTGTTGGAGTCTGGGGGAGECTTGETACAGCCTEGEGEGTCCCTEAGAC- e
TCTCCTGTGCAGCCTCTGGATTCACCTTTAGCAGCTATGCCATGAGCTGGGTCCGCCAGGCT CCAGGGAAGGGGCTGGAGTGGGTCTCAGCTATTAGTGGTAGTGGTGGTAGCACATACTACG-
CAGACTCCGTGAAGGGCCGGTTCACCATCTCCAGAGACAATTCCAAGAACACGCTGTATCTG CAAATGAACAGCCTGAGAGCCGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAAGCCTTCTTAC- CAACCAATATACTGGGGACAGGGTACATTGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO: 199) Proteina —de| EVALLESGGGLVAPGGSLRLSCAASGFTFSSYAMSWVROAPGKGLEWVSAIS- roteina — de va GESGGSTYYADSVKGRFTISRDNSKNTLYLQMNSLRAEDTAVYYCAKPSYQPIYWGOGTLVTVSS (SEQ ID NO:152) FR1deVL — |DIQMTASPSSVSASVGDRVTITC (SEQ ID NO:100) CDR1 de VL | RASQGISSWLA (SEQ ID NO:95) FR2deVL — |[WYQQKPGKAPKLLIY (SEQ ID NO:16) CDR2 de VL |AASSLOS (SEQ ID NO:96) FR3deVL — | GVPSRFSGSGSGTDFTLTISSLAPEDFATYYC (SEQ ID NO:101) CDR3 de VL | QQAASYPLT (SEQ ID NO:97) FR4deVL — |FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:18) GACATCCAGATGACCCAGTCTCCATCTTCCGTGTCTGCATCTGTAGGAGACAGAGTCACCAT-
CACTTGTCGGGCGAGTCAGGGTATTAGCAGCTGGTTAGCCTGGTATCAGCAGAMACCAGGG DNA de vu — | AAAGCCCCTAAGCTCCTGATCTATGCTGCATCCAGTTTGCAMAGTGGGGTCCCATCAAGETT- e
CAGCGGCAGTGGATCTGGGACAGATTTCACTCTCACCATCAGCAGCCTGCAGCCTGAAGATT TTGCAACTTATTACTGTCAGCAGGCAGCCAGTTACCCTCTCACTITTGGCGGAGEGAC- CAAGGTTGAGATCAAA (SEQ ID NO:99) Proteína — de | DIQMTASPSSVSASVGDRVTITCRASQGISSWLAWYQQKPGKAPKLLIYAASSLOSGVPS- ve RFSGSGSGTDFTLTISSLOPEDFATYY CQQAASYPLTFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:98) Ko1 FR1 deVH — [QVOLVASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFS (SEQ ID NO:6) CDR1 de VH ÍNYAIS (SEQ ID NO:156) FR2deVH — |[WVRQAPGQGLEWMG (SEQ ID NO:7) CDR2 de VH | GIIPIFGTANYAQKFOG (SEQ ID NO:157) FR3deVH — |RVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:8) CDR3 de VH | DPREYIHVFDI (SEQID NO:104) FR4 de VH — |WGQGTMVTVSS (SEQ ID NO:9) ABRI: GTFSNYAIS (SEQ |D ABRs de VH ABR2: GIIPIFGTANYAQKFOG (SEQ ID NO:161) NO:160) | ABR3: ARDPREYIHVFDI (SEQ ID NO:162) CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGTCCTCGGTEAAGE-
TCTCCTGCAAGGCTTCTGGAGGCACCTTCAGCAACTATGCTATCAGCTGGGTECGACAGECC DNA de vu | | COTGGACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAGGGATCATCCCTATCTITGGTACAGCAMACTACG- e
CACAGAAGTTCCAGGGCAGAGTCACGATTACCGCGGACGAATCCACGAGCACAGCCTACAT GGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAGA- TCCAAGAGAATATATCCACGTATTCGACATATGGGGTCAGGGTACAATGGTCACCGTCTCCTC
NS A (SEQ ID NO:158) Proteína de] QVQLVASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFSNYAISWVRQAPGAGLEWMGGILPIEG: roteina — de va TANYAQKFOGRVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCARDPREYIHVEDIWGQGTMVTVSS (SEQ ID NO:159) FR1deVL — |DIQMTASPSSLSASVGDRVTITC (SEQ ID NO:15) CDR1 de VL | RASQSISSYLN (SEQ ID NO: 107) FR2deVL — |WYQOKPGKAPKLLIY (SEQ ID NO:16) CDR2 de VL | GASSLOS (SEQ ID NO:108) FR3deVL — | GVPSRFSGSGSGTDFTLTISSLQPEDFATYYC (SEQ ID NO:112) CDR3 de VL | QQAYSFPWT (SEQ ID NO:109) FR4deVL — | FGGGIKVEIK (SEQ ID NO:113)
GACATCCAGATGACCCAGTCTCCATCCTCCCTGTCTGCATCTGTAGGAGACAGAGTCACC
ATCACTTGCCGGGCAAGTCAGAGCATTAGCAGCTATTTAMATTGGTATCAGCAGAAACCA DNA de vi — ) SSSAMAGCCCCTAAGCTCCTGATCTATGGTGCATCCAGTTTGCAMAGTGGGGTCCCATCA e
AGGTTCAGTGGCAGTGGATCTGGGACAGATTTCACTCTCACCATCAGCAGTCTGCAACCT
GAAGATTTTGCAACTTACTACTGTCAGCAAGCATACAGTITCCCTTGGACTTTTGGCGGA GGGATCAAGGTTGAGATCAAA (SEQ ID NO: 111) Proteina — de | DIQMTOSPSSLSASVGDRVTITCRASQSISSYLNWYQQKPGKAPKLLIYGASSLOSGVPS- ve RFSGSGSGTDFTLTISSLQPEDFATYYCQQAYSFPWTFGGGIKVEIK (SEQ ID NO:110) Lo1 FR1 devVH — [QVOLVASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFS (SEQ ID NO:6) CDR1 de VH | SYAIS (SEQ ID NO:1) FR2deVH — |[WVRQAPGQGLEWMG (SEQ ID NO:7) CDR2 de VH | SIIPIFGTANYAQKFQG (SEQ ID NO:163) FR3deVH — |RVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:8) CDR3 de VH | DPVGARYEVFDY (SEQ ID NO:164) FR4 de VH — |WGQGTLVTVSS (SEQ ID NO:94) ABRs de VH [ABR1: GTFSSYAIS (SEQ ID NO:172) | ABR2: SIIPIFGTANYAQKFQG (SEQ ID NO: 173) NS ABR3: ARDPVGARYEVFDY (SEQ ID NO: 174) CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGTCCTCEGGTEAAGG-
TCTCCTGCAAGGCTTCTGGAGGCACCTTCAGCAGCTATGCTATCAGCTGGGTGCGACAGEC CCCTEGACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAAGCATCATCCCTATCTITGGTACAGCAAAC- TACG- DNA de VH
CACAGAAGTTCCAGGGCAGAGTCACGATTACCGCGGACGAATCCACGAGCACAGCCTACAT GGAGCTGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAGACCCTE-
TCGGAGCAAGATACGAGGTTTTCGATTACTGGGGACAGGGTACATTGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO: 165)
Proteí d QVOLVOASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFSSYAISWVRQAPGQGLEWMGSIIPIFG- ve ema º TANYAQKFOGRVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCARDPVGARYEVEDYWGQGTLVTVS S (SEQID NO:166) GAAATAGTGATGACGCAGTCTCCAGCCACCCTGTCTGTGTCTCCAGGGGAAAGAGCCAC-
CCTCTCCETGCAGEGCCAGTCAGAGTGTTAGCAGCAACTTAGCCTGGTACCAGCAGAAACCTG GCCAGGCTCCCAGGCTCCTCATCTATAGCGCATCCACCAGGGCCACTGGTATCCCAGCCA- DNA de VL Ge-
TTCAGTGGCAGTGGGTCTGGGACAGAGTTCACTCTCACCATCAGCAGCCTGCAGTCTGAAGA TTTTGCAGTTTATTACTGTCAGCAGGCCAATACCTTCCCTCTCACTTTTGGCGGAGGGAC- CAAGGTTGAGATCAAA (SEQ ID NO:170) Proteína — de | ENVYMTOSPATLSVSPGERATLSCRASQSVSSNLAWYQQKPGQAPRLLIYSASTRATGIPAR- VvL FSGSGSGTEFTLTISSLOSEDFAVYYCQQANTEPLTFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:171)
[0480] SPR (análise à base de BIACORETY) e um ensaio de inibi- ção de lipólise à base de célula foi usado para caracterizar de modo mais completo e o conjunto exemplificativo das proteínas de ligação de ALK7 descritas na Tabela 1A, Tabela 1B ou Tabela 3.
ANÁLISE DE RESSONÂNCIA PLASMÔNICA DE SUPERFÍCIE —
[0481] Os experimentos foram realizados usando um biossensor Bi- acore T100/T200 (Biacore/GE Healthcare) a 25ºC e 37ºC. Os anticorpos de ALK7 foram capturados no chip de FAB feito sob medida. Uma série de concentração de ALK7-Fc compreendendo proteína foi injetada so- bre as células de fluxo a uma taxa de fluxo de 50 ul/ml. Para se obter constantes de taxa de cinética, os dados corrigidos foram adaptados a um modelo de interação de 1:1 usando o software BiaEvaluation (GE Healthcare). A constante de ligação de equilíbrio KD foi determinada pela razão das constantes de taxa de ligação kd/ka.
ENSAIO DE INIBIÇÃO DE LIPÓLISE
[0482] A lipólise é a hidrólise de triglicerídeos dentro da célula em glicerol e ácidos graxos livres. O glicerol e os ácidos graxos livres são, então, liberados para a corrente sanguínea ou meios de cultura. Embora a lipólise ocorra essencialmente em todas as células, esta é mais abun- dante em adipócitos brancos e marrons. As células de 3T3-L1 (forneci- das por ATCC; ATCCO CL-173TY) foram cultivadas em Meio Eagle Mo- dificado de Dulbecco (ATCC; ATCCG 30-20027TY) contendo 10% de Soro Bovino (Life Technologies; 16170-060) até atingir a confluência. Para induzir a diferenciação, em 2 dias pós-confluência, o meio foi subs- tituído por Meio Eagle Modificado de Dulbecco fresco (ATCC; ATCCO 30-2002'”) contendo 10% de Soro bovino fetal (Life Technologies; 10082147), dexametasona (Sigma, D8893), IBMX (Sigma, 17018) e in- sulina (Sigma, 10516) por 2 semanas. O acúmulo de gotículas de lipídeo nas células, conforme determinado por microscopia, foi usado para con- firmar uma diferenciação completa em células de adipócito maduras. Os adipócitos foram tratados de um dia para o outro com veículo (PBS), activina B (50 ng/ml) ou cotratados com activina B (50 ng/ml) e anticor- pos de ALK7 (5 pg/ml). As células foram lavadas duas vezes com PBS e incubadas com tampão de ensaio de lipólise (fornecido junto à Abcam; ab185433). O tampão de ensaio de lipólise foi coletado após 3 horas e os níveis de glicerol foram medidos de acordo com as instruções do fa- bricante (Abcam; ab185433).
[0483] Os resultados do SPR são apresentados na Tabela 2A e 2B e o ensaio de inibição de lipólise à base de célula para proteínas de ligação de ALK7 exemplificativas são apresentados na Tabela 2A.
[0484] Os resultados do SPR e o ensaio de inibição de lipólise à base de célula para proteínas de ligação de ALK7 exemplificativas são apresentados na Tabela 3. TABELA 2A: CARACTERIZAÇÃO DE LIGAÇÃO E ATIVIDADE DE PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 EXEMPLIFICATIVAS proteína teina póliss TABELA 2B: CARACTERIZAÇÃO DE LIGAÇÃO E PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 EXEMPLIFICATIVAS
[0485] Acredita-se que a sinalização de ALK7 suprima a lipólise e consequentemente leve ao acúmulo de gordura nos adipócitos e tecido adiposo. A capacidade de anticorpos H03, DO4, C02 e G04 para inter- ferir com a inibição mediada por ALK7 de lipólise foi avaliada num en- saio de inibição de lipólise à base de célula. Os anticorpos H03, DO4, CO02 e GO04 aumentaram a atividade de lipólise em 91,8%, 109,2%, 55,8% e 45,8%, respectivamente. Consequentemente, estes dados in- dicam que os anticorpos de ALK7 podem ser usados para antagonizar supressão de lipólise mediada por ALK7 e, assim, aumentar a decom- posição de ácido graxo nos adipócitos. Juntos, estes dados indicam que os anticorpos de ALK7 podem ser usados para tratar uma variedade de distúrbios ou afecções associadas à baixa atividade de lipólise e/ou acú- mulo excessivo de ácido graxo em células, particularmente adipócitos (células de adipose), incluindo por exemplo, obesidade, diabetes, resis- tência à insulina; síndrome metabólica, doença do fígado gordo e outras doenças ou afecções metabólicas.
[0486] O domínio extracelular de ALK7 humana (SEQ ID NO: 85) e
ALK7 de rato (SEQ ID NO: 86) compartilham 97% de identidade de se- quência. A ligação dos anticorpos H03, G04, C02 e DO4 à ALK7 humana e ALK7 de rato foi determinada usando SPR. Os anticorpos H03,DO04, K01 e LO1 se ligam tanto à ALK7 humana quanto à ALK7 de rato. FO3 e CO02 se ligaram apenas à ALK7 humana. JO1 se ligou apenas à ALK7 de rato. EXEMPLO 3. OTIMIZAÇÃO DE LIGAÇÃO DE ANTICORPOS DE ALK7
[0487] A otimização de ligação de clones virgens foi realizada utili- zando três estratégias de maturação: a diversificação de cadeia leve; diversificação de CDRH e/CDRH2; e realizando mutagênese de VH e VL sequencial.
[0488] Diversificação de cadeia leve: Os plasmídeos de cadeia pe- sada foram saídas virgens extraídas (descritas acima) e transformados em uma biblioteca de cadeia leve com uma diversidade de 1 x 10º. As seleções foram realizadas como descrito acima com um ciclo de classi- ficação de MACS e dois ciclos de classificação de FACS usando 10 nM ou 1 nM de antígeno de ALK7-Fc biotinilado (para respectivos ciclos).
[0489] Seleção de CDRH1 e CDRH2: As CDRH3s de clones seleci- onadas a partir do procedimento de diversificação de cadeia leve foram recombinadas em uma biblioteca com variantes de CDRH1 e CDRH2 pré-produzida de uma diversidade de 1 x 10º e seleções foram realiza- das usando ALK7, como descrito acima. As pressões de afinidade foram aplicadas incubando-se o complexo de levedura de antígeno anticorpo biotinilado com antígeno não biotinilado por diferentes intervalos de tempo para selecionar os anticorpos de afinidade mais alta.
[0490] Seleção de VHmut/VKmut: Os clones obtidos a partir do pro- cedimento de seleção de CDRH1 e CDRH2 foram submetidos a ciclos adicionais de maturação de afinidade por meio de mutagênese à base de PCR propensa ao erro da cadeia pesada e/ou cadeia leve. As sele- ções foram realizadas usando ALK7 como antígeno geralmente como descrito no Exemplo 2 acima, porém, com a adição do emprego da clas- sificação de FACS para todos os ciclos de seleção. A concentração de antígeno foi reduzida e os tempos de competição de antígeno frio foram aumentados à pressão adicionalmente para afinidade ideal.
[0491] A sequência de anticorpos de ALK7 otimizados exemplifica- tivos é fornecida na Tabela 3. TABELA 3: PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO DE ALK7 DE AFINIDADE
AMADURECIDA EXEMPLIFICATIVAS JO02 EVQLLESGGGLVQPGGSLRLSCAASGFTFS (SEQ ID NO:42) [fara
EEE
TCTCCTGTGCAGCCTCTGGATTCACCTTTTCGGTGTATGCCATGAGCTGGGTCCGCCAGGCTCCA DNA de VH GGGAAGGGGCTGGAGTGGGTCTCAGCTATTAGTGGAAGTGGTGATAGCACAGTGTACGCAGA-
CTCCEGTGAAGGGCCGGTTCACCATCTCCAGAGACAATTCCAAGAACACGCTGTATCTGCAAATGA ACAGCCTGAGAGCCGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAAGCCTTCTTACCAACCAATA- TACTGGGGACAGGGTACATTGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO:92) EVOLLESGGGLVOPGGSLRLSCAASGFTFSVYAMSWVRQAPGKGLEWVSAIS- vH GSGDSTVYADSVKGRFTISRDNSKNTLYLQMNSLRAEDTAVYYCAKESYQPIYWGQOGTLVTVSS (SEQ ID NO:91)
CDR3 de VL | QQAASYPLT (SEQ ID NO:97) FR4 de VL FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:18) GACATCCAGATGACCCAAAGCCCTAGTTCCGTCTCTGCAAGCGTGGGAGATAGGGTCACAAT-
CACATGTAGAGCTTCTCAGGGGATCTCTAGCTGGCTGGCTTGGTATCAGCAGAAGCCCGGTAAG DNA de VL GCCCCAAAGCTCTTGATATACGCCGCCTCTTCTCTTCAATETGGGGTGCCATCCCGCTTCT- e
CAGGGAGCGGTAGCGGGACCGATTTCACCCTCACTATCAGCAGCCTGCAGCCTGAAGACTTTGC TACCTACTACTGCCAGCAAGCCGCTTCTTATCCTCTGACTTTCGGTGGGGGTACTAAAGTG- GAGATTAAA (SEQ ID NO:70) Proteima — de|DIQMTASPSSVSASVGDRVTITCRASQGISSWLAWYQAKPGKAPKLLIVAASSLOSGVPS- VvL RFSGSGSGTDFTLTISSLOPEDFATYYCQQAASYPLTFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:98) Ko2 FR1 de VM QVALVASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFS (SEQ ID NO:6) CDR1 de VH |SSAIG (SEQ ID NO:102) FR2 de VM WVRQAPGOGLEWMG (SEQ ID NO:7) CDR2 de VM | GIWPIFGTALYAQKFQG (SEQ ID NO:103) FR3 de VH RVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:8) CDR3 de VM |DPREYIHVFDI (SEQ ID NO:104) FR4 de VM WGQGTMVTVSS (SEQ ID NO:9) ABRs de VH | ABR1: GTFSSSAIG (SEQ ID NO:178) ABR2: GIWPIFGTALYAQKFOG (SEQ ID NO: 179) FP ABR3: ARDPREYIHVFDI (SEQ ID NO:180) CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGTCCTCGGTGAAGG-
TCTCCTGCAAGGCTTCTGGAGGCACCTTCAGCAGCAGTGCTATCGGGTGGGTGCGACAGGCCC DNA de vu — | ETGGACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAGGGATCTGGCCTATCTITGGTACAGCACTTTACGCA- e
CAGAAGTTCCAGGGCAGAGTCACGATTACCGCGGACGAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAGC TGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAGATCCAAGAGAATA- TATCCACGTATTCGACATATGGGGTCAGGGTACAATGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO:106) Protei qd QVQLVAOSGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFSSSA/GWVRQAPGQGLEWMG: - roteina — de dao 'GM/PIEG:- VvH ALYAQOKFOGRVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCARDPREYIHVEDIWGOGTMVTVSS (SEQ ID NO:105) FR1 de VL DIQMTOSPSSLSASVGDRVTITC (SEQ ID NO:15) CDR1 de VL |RASQSISSYLN (SEQ ID NO:107) FR2 de VL WYQOQKPGKAPKLLIY (SEQ ID NO:16) CDR2 de VL |GASSLOS (SEQ ID NO:108) FR3 de VL GVPSRFSGSGSGTDFTLTISSLQPEDFATYYC (SEQ ID NO:112) CDR3 de VL | QQAYSFPWT (SEQ ID NO:109) FR4 de VL FGGGIKVEIK (SEQ ID NO:113) DNA de VL GATATTCAGATGACACAGTCACCTAGCAGTCTGAGCGCATCAGTGGGTGATCGAGTGACAAT- e
CACTTGTAGAGCTTCCCAGTCTATTAGCTCATACCTGAACTGGTATCAGCAAAAGCCTGGGAAGG CTCCTAAGCTGTTGATCTATGGAGCATCTAGCCTGCAGTCCGGCGTGCCATCCCGCTTCAG-
CGGGAGCGGCTCCGGGACCGATTTTACCCTGACAATCTCTAGCCTGCAGCCTGAAGATTTTGCA ACCTACTACTGCCAGCAGGCATACAGCTTCCCCTGGACATTCGGAGGTGGCATAAAAG- TTGAAATCAAA (SEQ ID NO:71) Proteína — de | DIOQMTOSPSSLSASVGDRVTITCRASQSISSYLNWYQQKPGKAPKLLIYGASSLOSGVPS- VvL RFSGSGSGTDFTLTISSLAOPEDFATYYCQQAYSEPWTFGGGIKVEIK (SEQ ID NO:110) GO5 FR1 de VH QVOLVASGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFS (SEQ ID NO:6) CDR1 de VH | GQAIS (SEQ ID NO:114) FR2 de VM WVRQOAPGOGLEWMG (SEQ ID NO:7) CDR2 de VH | GIIPSFGTARYAQKFOQG (SEQ ID NO:115) FR3 de VH RVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCAR (SEQ ID NO:119) CDR3 de VM | TPYYDSSGYLDV (SEQ ID NO:116) FR4 de VM WGQGTMVTVSS (SEQ ID NO:120) ABRs de VH |ABR1: GTFSGQOAIS (SEQ ID NO:181) ABR2: GIIPSFGTARYAQKFOQG (SEQ ID NO:182) PF ABR3: ARTPYYDSSGYLDV (SEQ ID NO:183) CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGGGCTGAGGTGAAGAAGCCTGGGTCCTCGGTGAAGG-
TCTCCTGCAAGGCTTCTGGAGGCACCTTCAGCGGTCAGGCTATCAGCTGGGTGCGACAGGCCCC TGGACAAGGGCTTGAGTGGATGGGAGGGATCATCCCTTCGTTTGGTACAGCACGGTACGCA- DNA de VH CAGAAGTTCCAGGGCAGAGTCACGATTACCGCGGACGAATCCACGAGCACAGCCTACATGGAGC TGAGCAGCCTGAGATCTGAGGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAACTCCTTACTACGA- CAGCAGCGGATACCTAGACGTATGGGGTCAGGGTACAATGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ 1D NO:118) Protei q QVOLVOSGAEVKKPGSSVKVSCKASGGTFSGQOAISWVRQAPGQOGLEWMGGIIPSFG- roteina — de ve TARYAQKFOGRVTITADESTSTAYMELSSLRSEDTAVYYCARIPYYDSSGYLDVWGQOGTMVTVSS (SEQ1D NO:117) FR1 de VL DIQMTOSPSSLSASVGDRVTITC (SEQ ID NO:15) CDR1 de VL | QASHDIDNYLN (SEQ ID NO:121) FR2 de VL WYQOQKPGKAPKLLIY (SEQ ID NO:16) CDR2 de VL | YASNLKT (SEQ ID NO:122) FR3 de VL GVPSRFSGSGSGTDFTFTISSLOPEDIATYYC (SEQ ID NO:17) CDR3 de VL | QQSRASPPT (SEQ ID NO:123) FR4 de VL FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:18) GACATCCAGATGACACAGTCCCCTAGCAGCTTGTCAGCCTCAGTGGGCGATAGAGTGACCAT-
CACCTGTCAAGCCAGCCATGATATAGACAACTATCTCAATTGGTACCAGCAGAAACCAGGCAAGG DNA de VL CACCAAAGCTCCTGATCTATTACGCCTCAAACCTTAAGACCGGCGTCCCAAGCCGGTTTTCA- e
GGCAGCGGCAGCGGGACAGATTTCACCTTCACAATTTCATCACTGCAACCTGAGGATATAGCCAC TTACTATTGTCAGCAGAGCAGAGCCAGCCCCCCTACCTTCGGCGGCEGTACCAAMAGTTGAAA- TCAAG (SEQ ID NO:198)
Proteina — de | DIQMTOSPSSLSASVGDRVTITCQASHDIDNYLNWYQQKPGKAPKLLIYYASNLKTGVPS- ve RFSGSGSGTDFTFTISSLQPEDIATYYCQOSRASPPTFGGGTKVEIK (SEQ ID NO:124) co3 FR1deVH — [QLQLQESGPGLVKPSETLSLTCTVS (SEQ ID NO:130) CDR1 de VH |GGSISSSAY (SEQ ID NO:125) FR2deVH — | YWAWIRQPPGKGLEWIG (SEQ ID NO:131) CDR2 de VH |SIVLSGSTTYNPSLKS (SEQ ID NO:126) FR3deVH — |RVTISVDTSKNQFSLKLSSVTAADTAVYYCAR (SEQ ID NO:26) CDR3 de VH | DGRYASRSPDYYYGMDV (SEQ ID NO:127) FR4deVH — |WGQGTTVTVSS (SEQ ID NO:27) ABRs de VH | ABR1: GSISSSAYYWA (SEQIDNO:184) — | ABR2: SIVLSGSTTYNPSLKS (SEQ ID NO:185) | ABR3: ARDGRYQSRSPDYYYGMDV (SEQ ID NO: 186) CAGCTGCAGCTGCAGGAGTCGGGCCCAGGACTGGTGAAGCCTTCGGAGACCCTGTCCCTCAC-
CTGCACTGTCTCTGGTGGCTCCATCAGCAGTAGTGCTTACTACTGGGCGTEGATCCGCCAGCCC CCAGGGAAGGGGCTEGAGTGGATTGGGAGTATCTATTTGAGTGGGAGCACCACTTACAAC- DNA deVH —|CCGTCCCTCAAGAGTCGAGTCACCATATCCGTAGACACGTCCAAGAACCAGTTCTCCCTGAAGCT GAGTTCTGTGACCGCCGCAGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAGACGGCAGATAC-
CAMAGCAGGTCGCCGGATTACTATTACGGTATGGATGTCTGGEGCCAGEGAACAACGGTCACCG TCTCCTCA (SEQ ID NO:129) Proteina de] QALAESGPGLVKPSETLSLTCTVSGGSISSSAYYWAWIRQPPGKGLEWIGSIYLSGSTTYN- roteina — de va PSLKSRVTISVDTSKNQFSLKLSSVTAADTAVYYCARDGRYOSRSPDYYYGMDWWGQGTTVTVSS (SEQID NO:128) FR1IdeVL — [ENLTOSPGTLSLSPGERATLSC (SEQ ID NO:33) CDR1 de VL |KASQSVSSSYLA (SEQ ID NO:132) FR2deVL — |[WYQQKPGQAPRLLIY (SEQ ID NO:34) CDR2 de VL | GAFSRAN (SEQ ID NO:133) FR3deVL — |GIPDRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYC (SEQ ID NO:35) CDR3 de VL | QQLVSYPFT (SEQID NO:134) FR4deVL — |FGGGTKVEIK (SEQID NO:18) GAGATAGTCTTGACCCAGTCACCAGGCACCCTTAGCTTGTCTCCCGGGGAACGCGCCACACT-
CAGCTGTAMAGCCTCTCAGTCAGTTTCTAGTTCCTACCTCGCTTGGTATCAACAMMAGCCCGGAC DNA de vu — | MAGCACCAAGGCTGTTGATCTACGGAGCTTTCAGTCGCGCAMATGGCATTCCCGACCGATT- e
CTCTGGCAGTGGTAGTGGCACCGACTTCACTCTCACAATTTCTAGGTTGGAACCTGAGGACTITG CTGTGTACTACTGTCAACAACTGGTTTCTTATCCCTITACATTCGGTGGCEGCACAMMAG- TCGAGATTAAA (SEQ ID NO: 136) Proteina — de |EIVLTOSPGTLSLSPGERATLSCKASQSVSSSYLAWYQAKPGQAPRLLIYGAFSRANGIP- ve DRFSGSGSGTDFTLTISRLEPEDFAVYYCQQLVSYPETFGGGTKVEIK (SEQ ID NO: 135)
Lo2 FR1 de VH QVOLVOASGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFA (SEQ ID NO: 142) CDR1 de VH | GYNMH (SEQ ID NO:137) FR2 de VH WVROAPGQOGLEWVGII (SEQ ID NO:143) CDR2 de VH | NPNSGW (SEQ ID NO:138) FR3 de VH TNYAQKFOGRVTMTRDTSVSAAYMELSRLRSDDTAVYYCAR (SEQ ID NO:69) CDR3 de VH | DPVGARYEVFDY (SEQ ID NO:139) FR4 de VH WGQGTLVTVSS (SEQ ID NO:144) ABRs de VH | ABR1: YTFAGYNMH (SEQ ID NO:187) ABR2: INPNSGWTNYAQKFOQG (SEQ ID NO:188) ABR3: ARDPVGARYEVFDY (SEQ ID NO:189) CAGGTGCAGCTGGTGCAGTCTGGEGGCTEAGGTGAAGAAGCCTGGGGCCTCAGTGAAGG-
TCTCCTGCAAGGCTTCTGGATACACCTTCGCTGGCTACAATATGCACTGGGTGCGACAGGCC CCTGGACAAGGGCTTGAGTGGGTGGGAATTATCAACCCTAACAGTGGTTGGACAAACTATG- DNA de VH CACAGAAGTTCCAGGGCAGGGTCACGATGACCAGGGACACGTCCGTCAGCGCAGCCTACAT GGAGCTGAGCAGGCTGAGATCTGACGACACGGCGGTGTACTACTGCGCCAGAGACCCTG-
TCGGAGCAAGATACGAGGTTTTCGATTACTGGGGACAGGGTACATTGGTCACCGTCTCCTCA (SEQ ID NO: 141) Proteí d QVOLVASGAEVKKPGASVKVSCKASGYTFAGYNMHWVRQAPGQOGLEWVGIINPNSGW- roteina — de o va TNYAQKFQGRVTMTRDTSVSAAYMELSRLRSDDTAVYYCARDPVGARYEVEDYWGQGTLVTVS S (SEQ ID NO:140) FR1 de VL EIVMTOSPATLSVSPGERATLSC (SEQ ID NO:150) CDR1 de VL | RASQSVSSALA (SEQ ID NO:145) FR2 de VL WYQQKPGQAPRLLIY (SEQ ID NO:34) CDR2 de VL |SAFTRAS (SEQ ID NO:146) FR3 de VL GIPARFSGSGSGTEFTLTISSLOSEDFAVYYC (SEQ ID NO:151) CDR3 de VL | QQAWAFPLT (SEQ ID NO:147) FR4 de VL FGGGTKVEIK (SEQ ID NO:18) GAAATCGTGATGACCCAATCACCTGCCACTCTGTCTGTTAGCCCTGGGGAACGGGCCAC- cer-
CAGTTGTAGGGCCAGTCAGAGTGTTAGTTCAGCTTTGGCTTGGTATCAGCAGAAGCCCGGAC DNA de VL AGGCCCCAAGGCTGCTGATCTACTCTGCTTTCACCCGCGCAAGCGGCATCCCCGCACGCTT-
TAGCGGCTCCGGAAGCGGCACCGAGTTTACTCTTACTATTTCTTCTTTGCAGAGTGAGGATTT TGCCGTGTACTACTGCCAGCAGGCCTGGGCATTTCCACTCACTTTCGGGGGCGGGAC- CAAGGTCGAAATCAAG (SEQ ID NO: 149) Proteína — de | ENVYMTOSPATLSVSPGERATLSCRASQSVSSALAWYQQKPGQAPRLLIYSAFTRASGIPAR- vL FSGSGSGTEFTLTISSLOSEDFAVYYCQQAWAEFPLTFGGGTKVEIK (SEQ ID NO: 148)
[0492] SPR (análise à base de BIACOREY) foi usada para carac-
terizar mais completamente os anticorpos de ALK7 de afinidade ama- durecida descritos na Tabela 3. ANÁLISE DE RESSONÂNCIA PLASMÔNICA DE SUPERFÍCIE —
[0493] Os experimentos foram realizados usando um biossensor Bi- acore T100/T200 (Biacore/GE Healthcare) a 25ºC e 37ºC. Os anticorpos de ALK7 foram capturados no chip de FAB feito sob medida. Uma série de concentração de ALK7-Fc compreendendo proteína foi injetada so- bre as células de fluxo a uma taxa de fluxo de 50 ul/ml. Para se obter constantes de taxa de cinética, os dados corrigidos foram adaptados a um modelo de interação de 1:1 usando o software BiaEvaluation (GE Healthcare). A constante de ligação de equilíbrio KD foi determinada pela razão das constantes de taxa de ligação kd/ka.
[0494] Os resultados de SPR realizado como descrito acima são apresentados na Tabela 4. TABELA 4: CARACTERIZAÇÃO DE LIGAÇÃO DE ANTICORPOS DE ALK7 DE AFINIDADE AMADURECIDA EXEMPLIFICATIVOS Ligação à ALK7-Fc compreendendo proteína (25 ºC) Anticorpo Parental [E ra e Po EXEMPLO 4. VARIANTES DE ANTICORPO ANTI-ALK7
[0495] Este Exemplo ilustra um processo exemplificativo para pro- duzir anticorpos monoclonais anti-ALK7 de segunda geração que se |i- gam especificamente à ALK7 ao mesmo epítopo (ou epítopos) que os anticorpos anti-ALK7 discutidos nos Exemplos anteriores. Estes anticor- pos de segunda geração contêm mutações na região constante da ca- deia pesada (por exemplo, domínio de Fc) para reduzir a toxicidade e/ou imunogenicidade de anticorpo, e/ou para aprimorar a estabilidade/meia vida de anticorpo no hospedeiro.
[0496] Para gerar os anticorpos de segunda geração exemplificati- vos com base na sequência de mAb CO03 ou mAb GO5, vetores foram construídos para a expressão de cadeias pesadas e leves de IgG hu- mana com base em Persic et a/. (1997), Gene 187:9-18. Ambos os ve- tores usam um líder secretor de IgG. O vetor de cadeia pesada humana contém um sítio de restrição exclusivo (BssHlIl) para clonar VH na extre- midade 5º e incorpora um ligante de VH adjacente contendo um sítio de BstEll, que é conservado através de todos os subgrupos de VH, para clonar VH na extremidade 3” . Portanto, VH de anticorpo de mAb C03 ou mAb GO5 (SEQ ID NO:129 ou 118, respectivamente) foi gerado por síntese de DNA, digerido com BssHIl e BstEll e inserido separadamente em vetor de cadeia pesada de IgG1 humana pAID4 digerido (5'BssHIl e 3'BstEll). As cadeias leves de kapa humanas foram projetadas separa- damente com inserção da sequência de VL de anticorpo de mAb CO03 ou mAb GO05 (SEQ ID NO:136 ou 125, respectivamente) e sintetizadas (sem íntron). Os construtos concluídos foram submetidos ao sequenci- amento confirmatório e foram cotransfectados em células de CHO. O meio condicionado de CHO foi analisado por Western blot para confir- mar o tamanho de anticorpo e por ELISA para domínio de Fc humano para determinar a concentração de anticorpo. A purificação de proteína de anticorpo a partir da célula de meio condicionado de CHO foi alcan- çada por cromatografia de proteína A (por exemplo, MabSelect SuRe'Y, General Electric, Piscataway, NJ), diálise, filtração viral e troca de tam- pão.
[0497] Uma variante do vetor de cadeia pesada humana contém mutações L234A e L235A (LALA, posições de Kabat) no domínio de CH2 para auxiliar na redução da função efetora. Aproveitando um sítio de restrição de Agel interno exclusivo a jusante da região de VH em cadeia pesada de IgG humana, a região de 5' Agel até o códon de parada de 3' foi gerada com o uso de uma estratégia de PCR de sobreposição e iniciadores que incorporaram as mutações. O iniciador de 3' para a rea- ção PCR também foi projetado com um sítio de restrição de BamHlI após o códon de parada, que foi usado como um sítio de clonagem no plas- mídeo. Este produto foi inserido no vetor de cadeia pesada de IgG1 hu- mana pAIDA4 digerido (5'Agel e 3BamHI). A VH de mAb CO03 ou mAb GOB foi inserida nesta variante de cadeia pesada como descrito acima. O anticorpo de LALA de mAb CO03 resultante tem uma sequência de cadeia pesada da SEQ ID NO:194 ou 328 e uma sequência de cadeia leve da SEQ ID NO:191 ou 322. Conforme ilustrado acima, a mutação de LALA se localiza em L263 e La64 da SEQ ID NO:194. O anticorpo de LALA de mAb GO5 resultante tem a sequência de cadeia pesada da SEQ ID NO:195 ou 330 e uma sequência de cadeia leve da SEQ ID NO:193 ou 326. Conforme ilustrado acima, a mutação de LALA se loca- liza em L257 e La58 da SEQ ID NO:195.
[0498] De modo semelhante, um mutante de LALA-PG pode ser preparado introduzindo-se mutações de L234A, L235A e P329G (LALA-PG, posições de Kabat) à sequência de cadeia pesada de mAb CO03 ou mAb GO5. O anticorpo de LALA-PG de mAb CO03 resultante tem uma sequên- cia de cadeia pesada da SEQ ID NO:196 ou 332 e uma sequência de cadeia leve da SEQ ID NO:191 ou 322. Conforme ilustrado acima, a mutação de LALA-PG compreende mutações de L263A, L264A e P358G na SEQ ID NO:196. O anticorpo de LALA-PG de mAb GO05 resultante tem a sequência de cadeia pesada da SEQ ID NO:197 ou 334 e uma se- quência de cadeia leve da SEQ ID NO:193 ou 326. Conforme ilustrado acima, a mutação de LALA-PG compreende mutações de L257A, L258A e P352G na SEQ ID NO:197. EXEMPLO 5. MAPEAMENTO DE EPÍTOPO DE MABS DE ALK7
[0499] Tanto os epítopos lineares quanto os epítopos descontínuos em ALK7 foram mapeados quanto às proteínas de ligação anti-ALK7 exemplificativas, mAbs CO03, GO5 e JO2, como descrito na Tabela 3. Uma abordagem de mapeamento de epítopo descontínuo completo in- cluindo a biblioteca combinatória de simulações de ponte de dissulfeto foi realizada com a tecnologia de CLIPSTY em Pepscan Presto BV. (Le- Iystad, Holanda).
MÉTODOS EXPERIMENTAIS SEQUÊNCIA DE ALK7-ALVO PARA BIBLIOTECA DE PEPTÍDEO
[0500] O domínio extracelular de ALK7 humana foi usado como um exemplo para biblioteca de peptídeo geral para o mapeamento de epí- topo. A sequência de aminoácidos de tal domínio extracelular é forne- cida abaixo: 1 LSPGLKCVCL LCDSSNFTCQ TEGACWASVM LTNGKEQVIK SCVSLPELNA 50 51 QVFCHSSNNV TKTECCFTDF CNNITLHLPT ASPNAPKLGP ME 92 (SEQ ID NO:208)
[0501] Na ausência de conhecimento sobre a formação de ponte de dissulfeto, todas as combinações possíveis para resíduos de Cys na se- quência acima foram simuladas.
SÍNTESE DE PEPTÍDEOS
[0502] Para reconstruir epítopos do domínio extracelular de ALK7 humana exemplificativo, uma biblioteca de simulação de epítopo à base de peptídeo foi sintetizada usando síntese de Fmoc de fase sólida. Um suporte de polipropileno amino funcionalizado foi obtido através do en- xerto com uma formulação de polímero hidrofílica de propriedade, se- guida pela reação com t-butiloxicarbonil-hexametilenodiamina (BocH- MDA) usando diciclo-hexilcarbodi-imida (DCC) com N-hidroxibenzo- triazol (HOBt) e clivagem subsequente dos grupos Boc usando ácido trifluoroacético (TFA). A síntese de Fmoc-peptídeo padrão foi usada para sintetizar peptídeos no suporte sólido amino-funcionalizado por es- tações de manuseio de líquido de JANUSº modificadas personalizadas (Perkin Elmer, Boston, MA).
[0503] A síntese de simulações estruturais foi realizada usando a tecnologia de Peptídeos Quimicamente Ligados em Arcabouços (CLIPS) de propriedade de Pepscan. A tecnologia de CLIPS permite es- truturar peptídeos em laços únicos, laços duplos, laços triplos, dobras tipo folha, dobras tipo hélice e combinações dos mesmos. Os modelos de CLIPS são acoplados aos resíduos de cisteína. As cadeias laterais de múltiplas cisteínas nos peptídeos são acopladas a um ou dois mode- los de CLIPS. Por exemplo, uma solução a 0,5 mM do P2 CLIPS (2,6- bis(bromometil)piridina) é dissolvida em bicarbonato de amônio (20 mM, pH 7,8)/acetonitrila (1:3(v/v)). Esta solução é adicionada aos arranjos de peptídeo. O modelo de CLIPS se ligará às cadeias laterais de duas cis- teínas como presente nos peptídeos ligados de fase sólida dos arranjos de peptídeo (placa de 455 poços com poços de 3 ul). Os arranjos de peptídeo foram suavemente agitados na solução por 30 a 60 minutos, enquanto completamente cobertos em solução. Por fim, os arranjos de peptídeo foram lavados extensivamente com excesso de H2O e sonica- dos em tampão de perturbação contendo 1% de SDS/0,1% de beta- mercaptoetanol em PBS (pH 7,2) a 70ºC por 30 minutos, seguido pela sonicação em H2O por outros 45 minutos. Os peptídeos, portanto, T3 CLIPS foram produzidos de forma similar, porém, agora, com três ciste- Ínas.
EXAMINAÇÃO DE ELISA
[0504] A ligação de anticorpo a cada um dentre os peptídeos sinte- tizados foi testada num ELISA à base de pepscan. Os arranjos de pep- tídeo foram incubados com solução de anticorpo primária (de um dia para o outro a 4ºC). Após a lavagem, os arranjos de peptídeo foram incubados com uma diluição a 1/1000 de um conjugado de peroxidase de anticorpo (por exemplo, o conjugado de HRP IgG(H+L) anti-ccamun- dongo de coelho de Southern Biotech (nº de Cat. 6175-05, Birminghan, AL)) por uma hora a 25ºC. Após a lavagem, o substrato de peroxidase sulfonato de 2,2'-azino-di-3-etilbenztiazolina (ABTS) e 20 ul/ml de H2O2 a 3 por cento foram adicionados. Após uma hora, o desenvolvimento de cor foi medido. O desenvolvimento de cor foi quantificado com uma câ- mera tipo dispositivo acoplado à carga (CCD) e um sistema de proces- samento de imagem.
PROCESSAMENTO DE DADOS
[0505] Os valores obtidos a partir da câmera tipo CCD variam de O a 3000 mAU, similar a um leitor de ELISA de placa de 96 poços padrão. Os resultados são quantificados e armazenamento no banco de dados de Peplab. Ocasionalmente, um poço contém uma bolha de ar resul- tando num valor falso positivo, os cartões são manualmente inspecio- nados e quaisquer valores causados por uma bolha de ar são pontuados como O.
CONTROLE DE QUALIDADE DE SÍNTESE
[0506] Para verificar a qualidade dos peptídeos sintetizados, um conjunto de peptídeos de controle positivo e negativo separados foi sin- tetizado em paralelo. Estes foram examinados com anticorpos comerci- ais 3C9 e 57,9 (consultar Posthumus et al. (1990) J. Virol. 64:3304- 3309).
REFERÊNCIAS DE LITERATURA Doile et a/l. (2007). J. Mol. Recognit. 20:283-299; Langedijk et a/. (2011). Anal. Biochem. 417: 149-155.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS ANÁLISE DE PLOTAGEM DE CAIXAS
[0507] A plotagem de caixa e linha é uma ferramenta de exploração permitindo exibir bateladas de dados inventadas na década de 70 por John Tukey. As plotagens de caixa fornecem uma primeira impressão sobre a distribuição de dados de um determinado conjunto de dados. Cada plotagem de caixa exibe extremos de conjunto de dados (máximo e mínimo), quartis superior e inferior, média e aberrantes (consultar o esquema de plotagem de caixa do sítio da rede mundial de computado- res (World Wide Web) de flowingdata.com). A aplicação principal desta plotagem de caixa está em encontrar os níveis de linha de base e esti- mar o sinal sobre o ruído para todos com a avaliação de qualidade de dados
PERFIS DE INTENSIDADE LINEAR
[0508] Os perfis de intensidade linear demonstram uma representa- ção gráfica do perfil de intensidade registrado para uma dada amostra. Frequentemente sobreposições de perfis de intensidade registrados em conjuntos de peptídeos diferentes são plotadas num gráfico para permi- tir a comparação direta entre as respostas de um dado anticorpo para simulações de epítopo de diferentes tipos.
ANÁLISE DE MAPEAMENTO DE CALOR
[0509] Um mapa de calor é uma representação gráfica de dados em que os valores tomados por uma variável num mapa bidimensional são representados como cores. Os mapas de calor podem ser usados para a representação ou comparação de intensidades de ELISA registrados para amostra (ou amostras) em conjunto (ou conjuntos) de peptídeos e/ou para visualização de dados registrados em uma biblioteca de pep- tídeo descontínua para uma dada amostra.
1. ANÁLISE DE MAPA DE CALOR DE PERFIS DE INTENSIDADE
SIMPLES
[0510] A magnitude de uma resposta (por exemplo, para uma amos- tra policlonal registrada em uma biblioteca de peptídeos de sobreposi- ção) é codificada por cores e a chave é incluída na plotagem. A resposta é exibida de duas formas complementares: como histograma ou um mapa de calor. Embora para uma única amostra, o histograma seja fa- cilmente entendido, uma comparação de respostas de inúmeras amos- tras é mais fácil, quando analisada num mapa de calor, em que cada amostra é plotada como uma fileira (ou coluna) e cada peptídeo como uma coluna (ou fileira).
2. MATRIZ DE MAPA DE CALOR RECONSTRUINDO UMA BIBLIO-
TECA DE PEPTÍDEOS DESCONTÍNUA
[0511] Um mapa de calor é uma representação gráfica de dados em que o valor tomado por uma variável num mapa bidimensional é repre- sentado como cores. Para peptídeos de CLIPS de laço duplo, tal mapa bidimensional pode ser derivado das sequências independentes do pri- meiro e do segundo laços. Por exemplo, as sequências dos 16 peptí- deos de CLIPS são permutações eficazes de 4 subsequências exclusi- vas no laço 1 e 4 subsequências exclusivas no laço 2. Portanto, os da- dos de ELISA observados podem ser plotados em uma matriz de 4x4, em que cada coordenada de X corresponde à sequência do primeiro laço e cada coordenada de Y corresponde à sequência do segundo laço. O valor de ELISA observado para um peptídeo de CLIPS pode ser encontrado no quadrado no cruzamento da fileira e da coluna contendo as sequências de laço 1/laço 2 específicas que o peptídeo tem).
[0512] Para facilitar adicionalmente a visualização, os valores de ELISA podem ser substituídos por cores a partir de um gradiente contí- nuo. Num caso exemplificativo, valores extremamente baixos são colo- ridos em verde, valores extremamente altos são coloridos em vermelho e os valores de média são coloridos de preto.
PROJETO DE PEPTÍDEOS
[0513] Conjuntos de peptídeos diferentes foram sintetizados de acordo com os seguintes projetos. A ordem real de peptídeos em alguns minicartões foi aleatorizada. Nem todos os conjuntos de dados experi- mentais produziram resultados ideais. Apenas aqueles com resultados ideais são discutidos neste Exemplo.
[0514] Os peptídeos do CONJUNTO 1 (tipo de simulação: linear; identificação: LIN) contêm os peptídeos lineares de 15-aa em compri- mento derivados do domínio extracelular de ALK7 humana com o desvio de um resíduo. As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 1 são: LSPGLKCVCLLCDSS (SEQ ID NO:209) SPGLKCVCLLCDSSN (SEQ ID NO:210) PGLKCVCLLCDSSNF (SEQ ID NO:211) GLKCVCLLCDSSNFT (SEQ ID NO:212) LKCVCLLCDSSNFTC (SEQ ID NO:213) KCVCLLCDSSNFTCOQ (SEQ ID NO:214) CVCLLCDSSNFTCOQT (SEQ ID NO:215) VCLLCDSSNFTCOQTE (SEQ ID NO:216) CLLCDSSNFTCQTEG (SEQ ID NO:217) e LLCDSSNFTCQTEGA (SEQ ID NO:218)
[0515] O CONJUNTO 2 (tipo de simulação: linear; identificação: AA) contém peptídeos do CONJUNTO 1, porém, com resíduos nas posições e 11 substituídos por Alanina. Quando uma Alanina nativa ocorre em uma das posições, a mesma é substituída por Glicina. As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 2 são: SNNVTKTECAATDFC (SEQ ID NO:219) AQVFCHSSNAATKTE (SEQ ID NO:220) TLHLPTASPAGPKLG (SEQ ID NO:221) MLTNGKEQVAASCVS (SEQ ID NO0:222) LKCVCLLCDAANFTOC (SEQ ID NO:223) WASVMLTNGAAQVIK (SEQ ID NO:224) LLCDSSNFTAATEGA (SEQ ID NO:225) TEGACWASVAATNGK (SEQ ID NO:226) EQVIKSCVSAAELNA (SEQ |D NO:227) e CDSSNFTCQAAGACW (SEQ ID NO:228)
[0516] O CONJUNTO 3 (tipo de simulação: linear; identificação: LIN.2) contém peptídeos do CONJUNTO 1, porém, com resíduos de Cisteína substituídos por Cys-acetamidometila (acm; denotada “X”). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 3 são:
SXVSLPELNAQVFXH (SEQ ID NO:229) SSNFTXQTEGAXWAS (SEQ ID NO:230) DSSNFTXQTEGAXWA (SEQ ID NO:231) ELNAQVFXHSSNNVT (SEQ ID NO0:232) KTEXXFTDFXNNITL (SEQ ID NO:233) HSSNNVTKTEXXFTD (SEQ ID NO:234) SLPELNAQVFXHSSN (SEQ ID NO:235) TEXXFTDFXNNITLH (SEQ ID NO:236) AXWASVMLTNGKEQV (SEQ |D NO:237) e AQVFXHSSNNVTKTE (SEQ ID NO:238), em que X = Cys-acetamido- metila (acm).
[0517] O CONJUNTO 4 (tipo de simulação: laço único, mP2; identi- ficação: LOOP17) contém peptídeos de laço único de 17-aa de compri- mento. As posições 2 a 16 contém os 15-meros peptídeos derivados da sequência-alvo de Alk7 humana com um desvio de um resíduo. A Cis- teína nas posições 1 e 17 foi usada para criar uma simulação de laço usando mP2 CLIPS. As Cisteínas Nativas foram substituídas por Cys- acm (acm; denotado “X”, conforme acima). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 4 são: CLSPGLKXVXLLXDSSC (SEQ ID NO:239) CSPGLKXVXLLXDSSNC (SEQ ID NO:240) CPGLKXVXLLXDSSNFC (SEQ ID NO:241) CGLKXVXLLXDSSNFTC (SEQ ID NO:242) CLKXVXLLXDSSNFTXC (SEQ ID NO:243) CKXVXLLXDSSNFTXQC (SEQ ID NO:244) CXVXLLXDSSNFTXQTEC (SEQ ID NO:245) CVXLLXDSSNFTXQTEC (SEQ ID NO:246) CXLLXDSSNFTXQTEGC (SEQ ID NO:247) e CLLXDSSNFTXQTEGAC (SEQ ID NO:248), em que X = Cys-acetami- dometila (acm).
[0518] O CONJUNTO 5 (tipo de simulação: laço único, mP2; identi- ficação: LOOP20) contém peptídeos de laço único de 20-aa de compri- mento. As posições 2 a 19 contém os 18-meros peptídeos derivados da sequência-alvo de Alk7 humana com um desvio de um resíduo. A Cis- teína nas posições 1 e 20 foi usada para criar uma simulação de laço usando mP2 CLIPS. As Cisteínas Nativas foram substituídas por Cys- acm (acm; denotado “X”, conforme acima). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 5 são: CLSPGLKXVXLLXDSSNFTC (SEQ ID NO:249) CSPGLKXVXLLXDSSNFTXC (SEQ ID NO:250) CPGLKXVXLLXDSSNFTXQC (SEQ ID NO:251) CGLKXVXLLXDSSNFTXQTC (SEQ ID NO:252) CLKXVXLLXDSSNFTXQTEC (SEQ ID NO:253) CKXVXLLXDSSNFTXQTEGC (SEQ ID NO:254) CXVXLLXDSSNFTXQTEGAC (SEQ ID NO:255) CVXLLXDSSNFTXQTEGAXC (SEQ ID NO:256) CXLLXDSSNFTXQTEGAXWOC ( SEQ ID NO:257), e CLLXDSSNFTXQTEGAXWAC (SEQ ID NO:258), em que X = Cys-ace- tamidometila (acm).
[0519] O CONJUNTO 6 (tipo de simulação: a-hélice, mP2; identifi- cação: HEL) contém simulações a-helicoidais de 22-aa de comprimento derivadas a partir da sequência-alvo de AIk7 humana com um desvio de um resíduo. Os resíduos nas posições 1 e 5 foram substituídos por Cis- teína para induzir uma volta a-helicoidal usando mP2 CLIPS. As Cisteí- nas Nativas foram substituídas por Cys-acm (acm; denotado “X”, con- forme acima). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 6 são: CTKTCXXFTDFXNNITLHLPTA (SEQ ID NO:259) CXWACVMLTNGKEQVIKSXVSL (SEQ ID NO:260) CQVFCHSSNNVTKTEXXFTDFX (SEQ ID NO:261) CLSPCLKXVXLLXDSSNFTXQT (SEQ ID NO:262)
CNAQCFXHSSNNVTKTEXXFTD (SEQ ID NO:263) CSVMCTNGKEQVIKSXVSLPEL (SEQ ID NO:264) CXFTCFXNNITLHLPTASPNAP (SEQ ID NO:265) CVMLCNGKEQVIKSXVSLPELN (SEQ ID NO:266) CEQVCKSXVSLPELNAQVFXHS (SEQ ID NO:267) e CTNGCEQVIKSXVSLPELNAQV (SEQ ID NO:268), em que X = Cys- acetamidometila (acm).
[0520] O CONJUNTO 7 (tipo de simulação: B-volta, mP2; identifica- ção: BET) contém simulações de B-volta de 22-aa de comprimento de- rivadas da sequência-alvo de Alk7 humana com um desvio de um resí- duo. Os resíduos nas posições 11 e 12 foram substituídos por um motivo de “PG” para B-volta de nucleação. Os resíduos de Cisteína nas posi- ções 1 e 22 foram unidos usando mP2 CLIPS. As Cisteínas Nativas fo- ram substituídas por Cys-acm (acm; denotado “X”, conforme acima). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 7 são: CLSPGLKXVXPGXDSSNFTXQC(SEQ ID NO:269) CSPGLKXVXLPGDSSNFTXQTC(SEQ ID NO:270) CPGLKXVXLLPGSSNFTXQTEC(SEQ ID NO:271) CGLKXVXLLXPGSNFTXQTEGC(SEQ ID NO:272) CLKXVXLLXDPGNFTXQTEGAC (SEQ ID NO0:273) CKXVXLLXDSPGFTXQTEGAXC(SEQ ID NO:274) CXVXLLXDSSPGTXQTEGAXWC (SEQ ID NO:275) CVXLLXDSSNPGXQTEGAXWAC (SEQ ID NO:276) CXLLXDSSNFPGQTEGAXWASC (SEQ ID NO:277) e CLLXDSSNFTPGTEGAXWASVC (SEQ ID NO:278), em que X = Cys- acetamidometila (acm).
[0521] O CONJUNTO 8 (tipo de simulação: ponte de dissulfeto; identificação: CYS.25) contém os peptídeos de 25-aa de comprimento derivados da sequência-alvo de AIlk7 humana. Cada 25-mero contém dois resíduos de Cisteína que formam uma ligação de dissulfeto. Outras
Cisteínas foram substituídas por Cys-acm (acm; denotado “X”, conforme acima). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 8 são: LSPGLKCVCLLXDSSNFTXQTEGAX (SEQ ID NO:279) SPGLKCVCLLXDSSNFTXQTEGAXW (SEQ ID NO:280) PGLKCVCLLXDSSNFTXQTEGAXVWA (SEQ ID NO:281) GLKCVCLLXDSSNFTXQTEGAXWAS (SEQ ID NO:282) LKCVCLLXDSSNFTXQTEGAXWASV (SEQ ID NO:283) KCVCLLXDSSNFTXQTEGAXWASVM (SEQ ID NO:284) CVCLLXDSSNFTXQTEGAXWASVML (SEQ ID NO:285) LSPGLKCVXLLCDSSNFTXQTEGAX (SEQ ID NO:286) SPGLKCVXLLCDSSNFTXQTEGAXW (SEQ ID NO:287) e PGLKCVXLLCDSSNFTXQTEGAXWA (SEQ ID NO:288), em que X = Cys-acetamidometila (acm).
[0522] O CONJUNTO 9 (tipo de simulação: ponte de dissulfeto; identificação: CYS.27) contém peptídeos de 27-aa de comprimento. Nas posições 1 a 11 e 17 a 27 são peptídeos 11-meros derivados da se- quência-alvo de AIlk7 humana, que são unidos pelo ligante “GGSGG” (SEQ ID NO:289). Ambos os 11-meros contêm resíduos de Cisteína que formam ligações de dissulfeto. Outras Cisteínas foram substituídas por Cys-acm (acm; denotado “X”, conforme acima). As primeiras 10 sequên- cias no CONJUNTO 9 são: LSPGLKCVXLLGGSGGNGKEQVIKSCV (SEQ ID NO:290) PGLKCVXLLXGGSGGNGKEQVIKSCV(SEQ ID NO:291) LKCVXLLXDSSGGSGGNGKEQVIKSCV (SEQ ID NO:292) CVXLLXDSSNFGGSGGNGKEQVIKSCV (SEQ ID NO:293) LSPGLKCVXLLGGSGGKEQVIKSCVSL(SEQ ID NO:294) PGLKCVXLLXDGGSGGKEQVIKSCVSL (SEQ ID NO:295) LKCVXLLXDSSGGSGGKEQVIKSCVSL(SEQ ID NO:296) CVXLLXDSSNFGGSGGKEQVIKSCVSL(SEQ ID NO:297) LSPGLKCVXLLGGSGGQVIKSCVSLPE(SEQ ID NO:298) e
PGLKCVXLLXDGGSGGQVIKSCVSLPE (SEQ ID NO:299), em que X = Cys-acetamidometila (acm).
[0523] O CONJUNTO 10 (tipo de simulação: simulação de epítopo descontínuo, T3 CLIPS; identificação: MAT (MAT27 + MAT33)) contém peptídeos combinatórios de 27-aa (MAT27) ou 33-aa (MAT33) de com- primento. No caso de MAT33 as posições 2 a 16 e 18 a 32 são 15-meros peptídeos derivados da sequência-alvo. Os resíduos de Cisteína nas posições 1, 17 e 33 e unidos por T3 CLIPS para criar uma simulação de epítopo descontínuo. No caso de MAT27 nas posições 2 a 13 e 15a26 são peptídeos 12-meros derivados da sequência-alvo. Os resíduos de Cisteína estão nas posições 1, 14 e 27 e unidos por T3 CLIPS para criar uma simulação de epítopo descontínuo. Em MAT27 e MAT33 as Ciste- Ínas nativas foram substituídas por Cys-acm (acm; denotado “X”, como acima). As primeiras 10 sequências no CONJUNTO 10 são: CLXDSSNFTXQTEGAXCTDFXNNITLHLPTASC (SEQ ID NO:300) CTEGAXWASVMLTNGKCNGKEQVIKSXVSLPEC (SEQ ID NO:301) CTKTEXXFTDFXNNITCNGKEQVIKSXVSLPEC (SEQ ID NO:302) CNFTXQTEGAXWASVMCPGLKXVXLLXDSSNFC (SEQ ID NO:303) CXFTDFXNNITLHOENNVTKTEXXFTDC(SEQ ID NO:304) CLHLPTASPNAPKCEQVIKSXVSLPEC (SEQ ID NO:305) CLPTASPNAPKLGCASPNAPKLGPMEC(SEQ ID NO:306) CLSPGLKXVXLLXCXNNITLHLPTASC(SEQ ID NO:307) CTEXXFTDFXNNITLHCOXNNITLHLPTASPNAC (SEQ ID NO:308) e CXNNITLHLPTASPNACGAXWASVMLTNGKEQC (SEQ ID NO:309), em que X = Cys-acetamidometila (acm).
DETALHES DE EXAMINAÇÃO
[0524] A ligação de anticorpo depende da combinação de fatores, incluindo a concentração do anticorpo e as quantidades e a natureza de proteínas de competição no tampão de ELISA. Além disto, as condições de pré-revestimento (o tratamento específico dos arranjos de peptídeo antes da incubação com a amostra experimental) afetam a ligação. Para o mAb JO02 exemplificativo, a diluição contém 1 ug/ml de anticorpo, com 25% de tampão de Pepscan e Pré-condicionamento (SQ) como o tam- pão de amostra e o tampão de pré-condicionamento. Para o mAb GO5 exemplificativo, a diluição contém 1 ug/ml de anticorpo, com 10% de tampão de Pepscan e Pré-condicionamento (SQ) como o tampão de amostra e o tampão de pré-condicionamento. Para o mAb CO03 exempli- ficativo, a diluição contém 5 pg/ml de anticorpo, com 0,1% de tampão de Pepscan e Pré-condicionamento (SQ) como o tampão de amostra e 1% de SQ como o tampão de pré-condicionamento.
RESULTADOS DE EXAMINAÇÃO
[0525] O mAb JO02 de anticorpo foi testado sob condições de alta rigorosidade e ligação produzida com simulações de epítopo conforma- cional. Nenhuma ligação foi detectada com peptídeos lineares. As simu- lações de epítopo de laço único ligada ao anticorpo e a-helicoidal com sequência de núcleo asLPELNAQVFCHSSNNVTK6e2 (SEQ ID NO:310).
[0526] A análise de perfis de ligação registrada com simulação de epítopo descontínuo sugeriu que trechos de peptídeo 2:WAS- VMLTNGKEOQ;37 (SEQ ID NO:311) e 7sLPTASPNAPKs; (SEQ ID NO:312) também são reconhecidas por mAb JO2, embora apenas em combinação com regiões dentro de aslLPELNAQVFCHSSNNVTK62 (SEQ ID NO: 310).
[0527] O anticorpo mAb GO05 foi testado sob condições de rigor mo- derado e simulações de epítopo conformacional ligadas de modo fraco. Nenhuma ligação foi detectada com peptídeos lineares. As simulações de epítopo de laço único de anticorpo e a-helicoidal com sequência de núcleo a3aVSLPELNAQVFCHSSNNVTKGçe2 (SEQ ID NO:313).
[0528] A análise de perfis de ligação registrada com simulação de epítopo descontínuo sugeriu que trechos de peptídeo s8KCVCLLCDSS15s (SEQ ID NO:314)) 2;3SGACWASVMLT32 (SEQ I|D NO:315) e
7 CNNITLHLPTgo (SEQ ID NO:316) também são reconhecidos pelo an- ticorpo GO05, embora apenas em combinação com regiões dentro de a43VSLPELNAQVFCHSSNNVTK6ç>2 (SEQ ID NO: 313).
[0529] O anticorpo mAb CO03 foi testado sob condições de rigor alto e moderado e não ligaram nenhum peptídeo presente no arranjo. Por- tanto, o anticorpo foi retestado sob condições de baixa estringência e ligou sistematicamente peptídeos de todos os conjuntos presentes no arranjo. Notavelmente, os perfis de intensidade registrados exibiram se- gundo plano elevado devido às baixas quantidade de proteína de com- petição.
[0530] O anticorpo CO03 ligou igualmente bem as simulações de epí- topo conformacional lineares e simples contendo sequência de núcleo s9DFCNNITLHLP79 (SEQ ID NO:317), que pode ser um epítopo parcial.
[0531] A análise de perfis de ligação registrados com simulações de epítopo descontínuo e de ponte de dissulfeto sugeriu que os trechos de peptídeo LSPGLKCVCLL11 (SEQ ID NO:318) e s;QVFCHSSNNso9 (SEQ ID NO:319) podem aumentar a ligação por simulações contendo comu- mente soDFCNNITLHLP79 (SEQ ID NO: 317). CONCLUSÕES:
[0532] Três anticorpos monoclonais foram testados usando arranjos de peptídeo de Pepscan contendo simulações de epítopo conformacio- nal linear e variada e os resultados permitiram sugerir candidatos de epítopo.
[0533] Os dados de Pepscan indicam que todos os três anticorpos reconhecem epítopos conformacionais compostos por três ou mais pep- tídeos trechos, que não são adjacentes na estrutura primária de ALK7 humana. Entretanto, foi possível derivar regiões de epítopo de núcleo para todos os três anticorpos, como perfis de intensidade com picos úni- cos foram registrados com simulações lineares de epítopos ou confor- macionais simples.
[0534] Notavelmente, nem mAb JO2 nem mAb GO05 exibe nenhuma reatividade com peptídeos lineares, embora a ligação detectável com simulações de epítopo à base de CLIPS tenham sido vistas. Esta obser- vação indica que a presença de elementos de estruturação são cruciais para a ligação de mAb JO2 e mAb G0O5.
[0535] A análise de dados registrados com simulação de epítopo descontínuo indica que os trechos de peptídeo adicionais aumentam a ligação para todos os anticorpos. Há um sumário de constatações atuais na Tabela 5. TABELA 5. LISTA DE CANDIDATOS DE EPÍTOPO IDENTIFICADOS a mAb JO2 26WASVMLTNGKEOQ;; (SEQ ID NO:311) 7aLPTASPNAPKs; (SEQ ID NO:312) *):VSLPELNAQVFCHSSNNVTKs2 (SEQ ID NO:313) 7 CNNITLHLPTs5(SEQ ID NO:316) al E mAb C03 1LSPGLKCVCLL,, (SEQ ID NO:318) s1QVFCHSSNN;s3 (SEQ ID NO:319) *): região predominantemente reconhecida
[0536] Regiões de epítopo de núcleo identificadas para anticorpos mAb JO2 e mAb GO05 se sobrepõem amplamente. No entanto, a compo- sição geral de seus epítopos descontínuos difere. Em contrapartida, o epítopo de núcleo identificado para mAb CO03 difere destes de mAb JO2 e mAb GO5, porém, se sobrepõe parcialmente ao epítopo parcial de mAb GOS5. MAPEAMENTO DE EPÍTOPO NO MODELO ESTRUTURAL EM 3D
[0537] Conforme descrito acima, os epítopos na ALK7 para anticor- pos anti-ALK7 incluem, pelo menos, epítopos primários e epítopos se- cundários. Conforme mostrado na Figura 1, os epítopos primários in- cluem, pelo menos, asL.PELNAQVFCHSSNNVTK6e2 (SEQ ID NO: 310) para mAb JO2, 1.VSLPELNAQVFCHSSNNVTKG63 (SEQ ID NO: 313) para mAb GO5, e soDFCNNITLHLP79 (SEQ ID NO: 317) para mAb CO03 (Fi- gura 1A). Os epítopos secundários em ALK7 humana incluem, pelo me- nos, 28WASVMLTNGKEQ;37 (SEQ ID NO: 311) e 7sLPTASPNAPKsg7 (SEQ ID NO: 312) para mAb JO2, :«KCVCLLCDSS"5s (SEQ ID NO: 314), 23GACWASVMLT32 (SEQ ID NO: 315) e 7; CNNITLHLPTgo (SEQ ID NO: 316) para mAb GO5, e LLSPGLKCVCLL1: (SEQ ID NO: 318) e 51 QVFCHSSNNs; (SEQ ID NO: 319) para mAb C03 (Figura 1B). Dentre estes epítopos, os epítopos primários são uma região predominante- mente reconhecida para cada mAb testado. Pelo menos um dos epíto- pos secundários pode ser adicionalmente reconhecido pelo mAb corres- pondente.
[0538] Modelo estrutural baseado em homologia de Alk7 foi gerado com base num modelo compósito derivado das estruturas de cristal co- nhecidas de quatro receptores tipo | de Activina (isto é, ALK1 (PDB ID: 4FAO), ALK3 (PDB ID: 2GOO), ALK5 (PDB ID: 2PJY) e ALK6 (PDB ID:3EVS)). As estruturas de modelo saem apenas para os resíduos 4 a 84 de ALK7, apenas estes resíduos foram modelados (para uma com- paração de sequência primária entre estas proteínas de ALK para mo- delar, consultar a Figura 2). O modelo em 3-D final foi adicionalmente otimizado e a energia minimizada (Figura 3). Os resíduos 85 a 92 de ALK7 humana foram desestruturados, visto que não existe nenhuma es- trutura de modelo para estes com base em estruturas relatadas de ALK- 1/3/5/6 (Figura 3B). Conforme discutido acima, as regiões de epítopo primário identificadas para anticorpos mAb JO2 e mAb GO05 se sobre- põem amplamente (Figuras 3A e 3B). No entanto, a composição geral de seus epítopos descontínuos difere (Figura 3C). Em contrapartida, o epítopo primário identificado para mAb CO03 difere destes de mAb JO02 e mAb GO05 (Figura 3A), porém, se sobrepõe parcialmente ao epítopo par- cial de mMAb GO5 (Figura 3B).
EXEMPLO 6. OS EFEITOS DE ALK7 ABS NA ADIPOSIDADE E
MASSA CORPORAL MAGRA EM CAMUNDONGOS OBESOS
[0539] Os requerentes investigaram o efeito de vários anticorpos de ALK7 monoclionais humanos (mAbs de ALK7) sobre a gordura e massa de tecido magro num modelo murino de obesidade induzida por dieta.
[0540] Os camundongos machos (n=8 por grupo) foram avaliados na linha de base para quantidades de músculo gordo e magro usando RMN. Os camundongos foram, então, divididos em grupos de tratamen- tos diferentes: 1) os camundongos alimentados com uma dieta de ração padrão (SD) e tratados subcutaneamente duas vezes por semana com veículo de TBS; 2) camundongos alimentados com uma dieta de alto teor de gordura (HFD) e tratados subcutaneamente duas vezes por se- mana com veículo de TBS; 3) camundongos de HDF tratados subcuta- neamente duas vezes por semana com 10 mg/kg da ALK7 mAb J02; 4) camundongos de HDF tratados subcutaneamente duas vezes por se- mana com 10 mg/kg da ALK7 mAb K02; 5) camundongos de HDF trata- dos subcutaneamente duas vezes por semana com 10 mg/kg da ALK7 mAb GO05; 6) camundongos de HDF tratados subcutaneamente duas vezes por semana com 10 mg/kg da ALK7 mAb CO03; e 7) camundongos de HDF tratados subcutaneamente duas vezes por semana com 10 mg/kg da ALK7 mAb LO2. Após três semanas, os camundongos foram novamente submetidos à varredura de RMN de corpo inteiro para ava- liar as quantidades de massa de tecido gordo e magro, e estas medi- ções foram comparadas com as quantidades de linha de base de mús- culo gordo ou magro.
[0541] Os camundongos de HFD tratados com TBS exibem quanti- dades significativamente superiores de tecido adiposo em comparação com camundongos de SD tratados com TBS (Figura 4). Em média, o tratamento com cada ALK7 mAb resultou em acúmulo de tecido adiposo menos significativo em camundongos de HFD (aproximadamente - 30% menos) em comparação com os camundongos de HFD tratados com
TBS (Figura 4). Em contrapartida, embora todos os camundongos te- nham exibido aumentos na massa muscular a partir da linha de base, não houve diferença significativa entre os grupos de tratamento (Figura 5).
[0542] Juntos, estes dados demonstram que mAbs de ALK7 podem ser usados para reduzir níveis de adipose in vivo. Portanto, os dados indicam que os anticorpos de ALK7 podem ser úteis no tratamento de vários distúrbios e complicações associados aos níveis indesejavel- mente altos de gordura, particularmente em pacientes obesos. Ademais, isto mostra que a redução de gordura pode ser alcançada sem aumentar simultaneamente a massa corporal magra, indicando que ALK7 Abs pode ser particularmente útil no tratamento de pacientes em que é de- sejável reduzir o teor de gordura corporal sem aumentar, também, a massa muscular. EXEMPLO 7. OS EFEITOS DE ALK7 ABS EM CAMUNDONGOS COM
OBESIDADE ESTABELECIDA
[0543] Este Exemplo descreve uma investigação do tratamento po- tencial de anticorpo de ALK7 monoclonal humano (ALK7 mAb) no peso corporal, distribuição de massa de tecido gordo e magro em camundon- gos com obesidade estabelecida. Para testar o potencial de anticorpo de ALK7, os camundongos (cepa C57BL/6) foram aleatorizados com base no peso corporal e foram alimentados com dieta de alto teor de gordura (HFD) até o peso corporal de cada camundongo alcançou apro- ximadamente 35 gramas em linha de base de estudo. Os camundongos de controle (n=5) foram alimentados com a dieta de ração padrão (SD). Os camundongos (n=5 a 9 por grupo) foram, então, divididos em grupos de tratamentos diferentes: 1) os camundongos de SD (isto é, camun- dongos alimentados com SD) tratados subcutaneamente duas vezes por semana com veículo de TBS; 2) camundongos de HFD (isto é, ca-
mundongos alimentados com HFD) tratados subcutaneamente duas ve- zes por semana com veículo de TBS; 3) camundongos de HDF tratados subcutaneamente duas vezes por semana com 1 mg/kg da ALK7 mAb CO03; 4) camundongos de HDF tratados subcutaneamente duas vezes por semana com 3 mg/kg da ALK7 mAb CO03; e 5) camundongos de HDF tratados subcutaneamente duas vezes por semana com 10 mg/kg da ALK7 mAb CO03. Os tratamentos com TBS ou ALK7 mAb CO03 foram executados por 6 semanas. Os camundongos foram submetidos à var- redura de RMN de corpo inteiro para avaliar quanto às quantidades de massa de tecido gordo e magro na linha de base, pontos no tempo de 3 e 6 semanas. O peso corporal foi registrado usando uma balança de ponderação duas vezes por semana pela duração do estudo.
[0544] Na linha de base de estudo, todos os camundongos em HFD exibiram um aumento médio de 26,2% (P< 0,001) no peso corporal em comparação com os camundongos em SD (Figura 6). Os camundongos continuaram em HFD por 6 semanas e tratados com TBS aumentaram adicionalmente o peso corporal (média de -22%, P< 0,001) (Figura 7 e Figura 8) em comparação com seus valores de linha de base. Em con- traste, os grupos de tratamento de HFD + anticorpo de ALK7 (1, 3 ou 10 mg/kg) não exibiram aumento significativo no peso corporal em compa- ração com seu respectivo peso corporal de linha de base durante este período de 6 semanas (Figura 7 e Figura 8). Em média, camundongos de HFD tratados com ALK7 mAb (1, 3 ou 10 mg/kg) resultaram num aumento significativamente menor no peso corporal em - 6% (P< 0,05), - 7% (P < 0,001) e - 9% (P < 0,001), respectivamente, em comparação com os camundongos tratados com TBS no final do estudo de 6 sema- nas (Figura 8).
[0545] Consistente com o aumento no peso corporal, todos os ca- mundongos de HFD na linha de base em todos os grupos de tratamento (TBS ou ALK7 mAb) mostraram massa de gordura aumentada (Figura
9) e massa magra proporcionalmente reduzida (Figura 10) em compa- ração com camundongos em SD tratados com TBS (conforme determi- nado por RMN), indicando a obesidade no início do estudo. Os camun- dongos continuaram em HFD por 6 semanas que foram tratados com TBS, tiveram um aumento adicional na massa de gordura (Figura 9) e redução na massa magra (Figura 10) conforme determinado por RMN em pontos no tempo tanto em 3 semanas quanto em 6 semanas em comparação com sua linha de base. Os grupos de tratamento exibiram HFD+anticorpo de ALK7 (1, 3 ou 10 mg/kg) massa de gordura significa- tivamente reduzida (Figura 9), porém, não exibiram diferença significa- tiva em massa magra em comparação com seus respectivos valores de linha de base em pontos no tempo tanto em 3 semanas quanto em 6 semanas (Figura 10).
[0546] No ponto no tempo em 6 semanas antes do término do es- tudo, os camundongos de HFD tratados com TBS tiveram um aumento médio de —154,5% (P< 0,001) na massa de gordura e com apenas um aumento mínimo (15,9%, P< 0,01) na massa magra em comparação com os camundongos tratados com TBS em SD (Figura 11). Os grupos de tratamento de HFD+anticorpo de ALK7 (com 1, 3 ou 10 mg/kg mAb) exibiram uma massa significativamente reduzida de gordura de - 29,4% (P< 0,001), -35,9% (P< 0,001) e - 29,3% (P< 0,001), respectivamente, com nenhuma alteração significativa na massa magra em comparação com os camundongos de HFD tratados com TBS (Figura 11). Entre- tanto, não houve diferença significativa na massa magra em qualquer um dos grupos de tratamento de ALK7 mAb (1, 3 ou 10 mg/kg) em com- paração com os camundongos de TBS+HFD (Figura 11).
[0547] Juntos, estes dados demonstram que mAbs de ALK7 podem ser usados para reduzir níveis de adipose in vivo. Portanto, os dados indicam que os anticorpos de ALK7 podem ser úteis no tratamento de vários distúrbios e complicações associados aos níveis indesejavel- mente altos de gordura, particularmente em pacientes obesos.
Ademais, os dados mostram que a redução de gordura pode ser alcançada sem aumentar simultaneamente a massa corporal magra, indicando que an- ticorpos de ALK7 pode ser particularmente útil no tratamento de pacien- tes em que é desejável reduzir o teor de gordura corporal sem aumentar, também, a massa muscular.

Claims (55)

REIVINDICAÇÕES
1. Proteína de ligação de quinase tipo receptor de activina 7 (ALK7) que se liga especificamente a pelo menos um epítopo primário de uma proteína de ALK7, caracterizada pelo fato de que pelo menos um epítopo primário é essencialmente igual a um epítopo selecionado das SEQ ID NOs:310, 313 e 317.
2. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindica- ção 1, caracterizada pelo fato de que se liga especificamente a pelo menos um epítopo conformacional de uma proteína de ALK7, em que o pelo menos um epítopo conformacional é essencialmente igual a um epítopo selecionado das SEQ ID NOs:311, 312, 314, 315, 316, 318 e
319.
3. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindica- ção 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o pelo menos um epítopo primário ou conformacional compartilha pelo menos um, dois, três, qua- tro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze, ou mais resíduos de aminoácidos idênticos às SEQ ID NOs:310 a 319.
4. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que as CDRs são provenientes de um par de uma região variável de cadeia pesada (VH) e de uma região va- riável de cadeia leve (VL) selecionado de: (a) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:105 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:110; (b) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:117 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:124; (c) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:128 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:135; (d) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:140 e
(ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:148; (e) () uma sequência VH da SEQ ID NO:91 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:98; (f) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:4 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:13; (g) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:152 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:98; (h) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:159 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:110; (1) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:165 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:171; (i) () uma sequência VH da SEQ ID NO:22 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:31; (k) (i) uma sequência VH da SEQ ID NO:40 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:49; e (1) (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:58 e (ii) uma sequência VL da SEQ ID NO:67, em que a proteína se liga a ALK7.
5. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compre- ende um conjunto de CDRs: VH-CDR1, VH-CDR2, VH-CDR3, VL- CDR1, VL-CDR2 e VL-CDR3, em que o conjunto de CDRs tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que dez, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoáci- dos de um conjunto de CDRs de referência em que: (a) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:104;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1089;
(b) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:122; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123;
(c) (1) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:127;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:132;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:134;
(d) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147;
(e) (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97;
(f) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:90;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:42;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:43; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:93;
(9) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:156;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:157;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:109;
(h) (1) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:163;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:164;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:168; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:169;
(i) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12;
(]) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO0:29; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30;
(k) (1) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:39; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:48; ou (1) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66, em que a proteína se liga a ALK7.
6. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compre- ende um conjunto de CDRs, em que: (a) (1) VH--CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:102; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:103; (ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:107;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1089;
(b) (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:114;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:115;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:116;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:121;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO0:122; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:123;
(c) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:125;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:126;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:127;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:132;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:133; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:134;
(d) (1) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:137;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:138;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:139;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:145;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:146; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:147;
(e) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:88;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:89;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:95;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97;
(g) (1) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:90;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:95;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:96; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:97;
(h) (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:156;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:157;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:104;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:107;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:108; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1089;
(h) (i) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:1;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:163;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:164;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:167;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:168; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:169;
(1) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:1;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:2;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:3;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:10;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:11; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:12;
(1) (|) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:19;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:20;
(iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:21;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:28;
(v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO0:29; e
(vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:30;
(k) (1) VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:37;
(ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:38;
(ili) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:39;
(iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da
SEQ ID NO:46; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:47; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:48; ou (1) () VH-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:55; (ii) VH-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:56; (iii) VH-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:57; (iv) VL-CDR1 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:64; (v) VL-CDR2 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:65; e (vi) VL-CDR3 compreende a sequência de aminoácidos da SEQ ID NO:66, em que a proteína se liga a ALK7.
7. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compre- ende um par de VH e VL selecionado de: (a) (1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:105, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:110; (b) (1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:117, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%,
99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:124;
(c) (i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQID NO:128, e
(ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:135;
(d) (i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQID NO:140, e
(ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:148;
(e) (i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:91, e
(ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:98;
(f) () uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:152, e
(ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:98;
(9) (1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:159, e
(ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:110;
(h) (1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQID NO:165, e
(ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%,
99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:171; (1) (1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:4, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:13; (i) () uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:22, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:31; (k) (i) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:40, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:49; e (1) (1) uma VH que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:58, e (ii) uma VL que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:67, em que a proteína se liga a ALK7.
8. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindica- ção 7, caracterizada pelo fato de que o par de VH e VL é selecionado de: (a) uma sequência VH da SEQ ID NO:105 e uma sequência VL da SEQ ID NO:110; (b) uma sequência VH da SEQ ID NO:117 e uma sequência VL da SEQ ID NO:124; (c) uma sequência VH da SEQ ID NO:128 e uma sequência
VL da SEQ ID NO:135; (d) uma sequência VH da SEQ ID NO:140 e uma sequência VL da SEQ ID NO:148; (e) uma sequência VH da SEQ ID NO:91 e uma sequência VL da SEQ ID NO:98; (f) uma sequência VH da SEQ ID NO:152 e uma sequência VL da SEQ ID NO:98; (g) uma sequência VH da SEQ ID NO:159 e uma sequência VL da SEQ ID NO:110; (h) uma sequência VH da SEQ ID NO:165 e uma sequência VL da SEQ ID NO:171; (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:4 e uma sequência VL da SEQ ID NO:13; (]) uma sequência VH da SEQ ID NO:22 e uma sequência VL da SEQ ID NO:31; (k) uma sequência VH da SEQ ID NO:40 e uma sequência VL da SEQ ID NO:49; e (1) uma sequência VH da SEQ ID NO:58 e uma sequência VL da SEQ ID NO:67, em que a proteína se liga a ALK7.
9. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compre- ende um par de VH e VL selecionado de: (a) (i) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:105, e (ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero,
substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:110;
(b) (i) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:117,e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:124;
(c) (1) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:128, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:135;
(d) (i) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:140, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:148;
(e) (i) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:91, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:98;
(f) (1) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VH de referência da SEQ ID NO:152, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:98;
(9) (i) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:159, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:110;
(h) (i) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:165, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:171;
(i) () uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero,
substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VH de referência da SEQ ID NO:4, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:13;
(]) () uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VH de referência da SEQ ID NO:22, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:31;
(k) (1) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequência VH de referência da SEQ ID NO:40, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:49; e
(1) (1) uma sequência VH que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VH de referência da SEQ ID NO:58, e
(ii) uma sequência VL que tem um total de uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, menos do que quinze, ou zero, substituições, deleções e/ou inserções de aminoácidos de uma sequên- cia VL de referência da SEQ ID NO:67,
em que a proteína se liga a ALK7.
10. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que com- preende um par de HC e LC selecionado de: (a) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:190 ou 320, e (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:191 ou 322; e (b) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:192 ou 324, e (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:193 ou 326, em que a proteína se liga a ALK7.
11. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que com- preende um par de HC e LC selecionado de: (a) (i) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:194 ou 328, e (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:191 ou 322; e (b) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:195 ou 330, e (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%,
99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:193 ou 326, em que a proteína se liga a ALK7.
12. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que com- preende um par de HC e LC selecionado de: (a) (i) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:196 ou 332, e (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:191 ou 322; e (b) (1) uma HC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:197 ou 334, e (ii) uma LC que tem pelo menos 90%, 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, ou 100% de identidade de sequência com a SEQ ID NO:193 ou 326, em que a proteína se liga a ALK7.
13. Proteína de ligação de ALK7 que se liga a um epítopo de sobreposição em ALK7, caracterizada pelo fato de que o epítopo de so- breposição compartilha pelo menos um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, onze, doze ou mais resíduos de aminoácido idên- ticos com os epítopos apresentados nas SEQ ID NOs:310 a 319.
14. Proteína de ligação de ALK7, caracterizada pelo fato de que bloqueia de modo cruzado ou compete para se ligar a ALK7 com a proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das rei- vindicações anteriores.
15. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 13 ou 14, caracterizada pelo fato de que compreende:
i) pelo menos uma sequência de CDR diferente das sequên- cias de CDR nas reivindicações 5 ou 6; ii) pelo menos uma sequência de região variável diferente das sequências variáveis nas reivindicações 4 ou 7 a 9; e/ou iii) pelo menos uma sequência diferente das sequências na reivindicação 10, que compreende preferencial e adicionalmente pelo menos uma substituição, deleção e/ou inserção na região constante da SEQ ID NO:190, 320, 192, ou 324.
16. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que tem capacidade para antagonizar a atividade de ALK7.
17. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que tem capacidade para aumentar a lipólise em células adiposas.
18. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 17, caracterizada pelo fato de que tem capacidade para aumentar a lipólise em células adiposas brancas ou marrons.
19. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 18, caracterizada pelo fato de que tem ca- pacidade para antagonizar inibição mediada por ALK7 de lipólise em células adiposas.
20. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 19, caracterizada pelo fato de que tem ca- pacidade para antagonizar inibição mediada por ALK7 de lipólise em células adiposas brancas ou marrons.
21. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que tem capacidade para aumentar a lipólise em células adiposas em pelo menos 5% a 100%, 10% a 95%, 10 a 90%, 10 a 85%, 10 a 80%, 10 a 75%, 10 a 70%, 10 a
75%, 10 a 70%, 10 a 60%, 10 a 55%, 10 a 50%, ou 10 a 45%.
22. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 17 ou 18, caracterizada pelo fato de que a lipólise é determinada num ensaio de lipólise realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7.
23. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 17 a 22, caracterizada pelo fato de que o ensaio de lipólise é realizado na presença de um ou mais ligantes de ALK7 selecionados de: GDF1, GDF3, GDF8, activina B, activina A/B e Nodal.
24. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a pro- teína de ligação tem pelo menos uma característica selecionada de: (a) diminuir a formação de um complexo que contém ALK7, um receptor do tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB), e um ou mais ligantes de superfamília de T]GF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) na superfície de células que ex- pressam ALKZ7 e o receptor de ActRIl na presença dos um ou mais li- gantes de superfamília de T]GF-beta; (b) competir com um ou mais receptores do tipo |l para se ligar a ALK7; (c) competir com um ou mais ligantes de superfamília de TGF-beta (por exemplo, activina B, activina AB, Nodal, GDF1, GDF3 e/ou GDF8) para se ligar a ALK7; (d) diminuir a fosforilação de ALK7 em células que expres- sam ALK7 e um receptor do tipo Il (por exemplo, ActRIIA ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de superfamília de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (e) diminuir a fosforilação de Smads (por exemplo, Smad2 e/ou Smad3) em células que expressam ALK7 e um receptor do tipo Il (por exemplo, ActRIIA e/ou ActRIIB) na presença de um ou mais ligantes de TGF-beta (por exemplo, GDF1, GDF3, GDF38, activina B, activina AB e/ou Nodal); (f) se ligar a ALK7 com um Kp de <1 nM e 21 pM (por exem- plo, conforme determinado por análise BIACOREGO); e (g) diminuir a formação de um complexo que contém ALK7, um correceptor (por exemplo, cripto e/ou críptico), e um ou mais ligantes de superfamília de TGF-beta (por exemplo, Nodal).
25. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a pro- teína de ligação de ALK7 aumenta a produção de glicerol em células adiposas.
26. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a pro- teína de ligação de ALK7 é um anticorpo que se liga especificamente a ALK7.
27. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 26, caracterizada pelo fato de que compreende adicionalmente uma mutação LALA ou LALA-PG em sua região constante de cadeia pesada.
28. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 26 ou 27, caracterizada pelo fato de que o anticorpo é um anti- corpo monoclonal, um anticorpo recombinante, um anticorpo humano, um anticorpo humanizado, um anticorpo quimérico, um anticorpo bies- pecífico, um anticorpo multiespecífico, ou um fragmento de anticorpo de ligação de ALK7.
29. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com a reivindi- cação 28, caracterizada pelo fato de que o fragmento de anticorpo de ligação de ALK7 é um fragmento Fab, um fragmento Fab', um fragmento F(ab')2, um fragmento Fv, um diacorpo, ou uma molécula de anticorpo de cadeia única.
30. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 29, caracterizada pelo fato de que o anti- corpo compreende adicionalmente um domínio constante de imunoglo- bulina de cadeia pesada selecionado de: (a) um domínio constante de IgA humana; (b) um domínio constante de IgD humana; (c) um domínio constante de IgE humana; (d) um domínio constante de I9G1 humana; (e) um domínio constante de I9gG2 humana; (f) um domínio constante de IgG3 humana; (9) um domínio constante de I9gG4 humana; e (h) um domínio constante de IgM humana.
31. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 30, caracterizada pelo fato de que o anti- corpo compreende adicionalmente um domínio constante de imunoglo- bulina de cadeia leve selecionado de: (a) um domínio constante capa de lg humana; e (b) um domínio constante lambda de lg humana.
32. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 31, caracterizada pelo fato de que o anti- corpo compreende adicionalmente um domínio constante de cadeia pe- sada de IgG1 humana e um domínio constante de cadeia leve capa hu- mana.
33. Proteína de ligação de ALK7, de acordo com qualquer uma das reivindicações 26 a 32, caracterizada pelo fato de que o anti- corpo compreende adicionalmente uma mutação, substituição, ou mo- dificação em seu domínio constante de cadeia pesada.
34. Molécula de ácido nucleico ou conjunto de moléculas de ácido nucleico, caracterizada pelo fato de que codifica uma proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das reivindicações anteriores.
35. Molécula de ácido nucleico ou conjunto de moléculas de ácido nucleico, de acordo com a reivindicação 34, caracterizada pelo fato de que é um cDNA.
36. Polinucleotídeo ou molécula de cDNA, caracterizado pelo fato de que é suficiente para uso como uma sonda de hibridização, ini- ciador de PCR ou iniciador de sequenciamento que é um fragmento da molécula de ácido nucleico ou conjunto de moléculas de ácido nucleico, como definidas na reivindicação 34 ou 35, ou seu complemento.
37. Molécula de ácido nucleico ou molécula de cDNA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 34 a 36, caracterizada pelo fato de que a molécula de ácido nucleico é ligada de modo opera- cional a uma sequência de controle.
38. Vetor, caracterizado pelo fato de que compreende a mo- lécula de ácido nucleico, como definida em qualquer uma das reivindi- cações 34 a 37.
39. Célula hospedeira, caracterizada pelo fato de que com- preende a molécula de ácido nucleico, como definida em qualquer uma das reivindicações 34 a 37, ou o vetor, como definido na reivindicação
38.
40. Célula hospedeira, de acordo com a reivindicação 39, ca- racterizada pelo fato de que a célula hospedeira é uma célula hospe- deira de mamífero.
41. Célula hospedeira, de acordo com a reivindicação 39, ca- racterizada pelo fato de que a célula hospedeira é uma célula de mi- eloma murina NSO, uma célula humana PER.C60, ou uma célula de ovário de hamster chinês (CHO).
42. Método para produzir a proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 33, caracteri- zado pelo fato de que compreende cultivar uma célula hospedeira, como definida em qualquer uma das reivindicações 39 a 41, sob condições adequadas para produzir a proteína de ligação de ALK7.
43. Método, de acordo com a reivindicação 42, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente isolar a proteína de ligação de ALK7 secretada da célula hospedeira.
44. Proteína de ligação de ALK7, caracterizada pelo fato de que é produzida com o uso do método, como definido na reivindicação 42 ou 43.
45. Composição farmacêutica, caracterizada pelo fato de que compreende uma proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das reivindicações | a 33, e um carreador farmaceutica- mente aceitável.
46. Composição farmacêutica, de acordo com a reivindica- ção 45, caracterizada pelo fato de que é para uso como um medica- mento.
47. Uso da composição farmacêutica, como definida na rei- vindicação 46, caracterizado pelo fato de que se destina ao tratamento e/ou amenização de uma doença ou afecção-associada à expressão de ALKZ7 ou sinalização de ALK7.
48. Uso, de acordo com a reivindicação 47, caracterizado pelo fato de que a doença ou afecção é um membro selecionado de obesidade (por exemplo, obesidade abdominal ou visceral); sobrepeso; resistência à insulina; síndrome metabólica e outras doenças ou afec- ções metabólicas; um distúrbio lipídico, como baixos níveis de HDL, al- tos níveis de LDL, hiperlipidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoproteína; triglicerídeos diminuídos; inflamação (por exemplo, inflamação de fígado e/ou inflamação de tecido adiposo), do- ença de fígado gorduroso; doença de fígado gorduroso não alcoólico; hiperglicemia; tolerância à glicose prejudicada (IGT); hiperinsulinemia; alto colesterol (por exemplo, altos níveis de LDL e hipercolesterolemia);
doença cardiovascular, como doença cardíaca incluindo doença cardí- aca coronária, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vas- cular periférica, aterosclerose; arteriosclerose, e hipertensão; Síndrome X; restenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neurodegenera- tiva; disfunção endotelial, disfunção respiratória, doença renal (por exemplo, nefropatia); pancreatite; síndrome de ovário policístico; níveis de ácido úrico elevados; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acan- thosis nigricans (manchas negras na pele); e câncer (por exemplo, mi- eloma (por exemplo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma locali- zado, ou mieloma extramedular), ou um câncer de ovário, mama, cólon, endométrio, fígado, rim, pancreático, gástrico, uterino ou de cólon); e/ou outros distúrbios/afecções associados a uma ou mais das doenças ou afecções acima, ou com muita gordura corporal.
49. Composição farmacêutica, de acordo com a reivindica- ção 45 ou 46, caracterizada pelo fato de que a proteína de ligação de ALK7 compreende adicionalmente um grupo de identificação ou um grupo efetor.
50. Composição farmacêutica, de acordo com a reivindica- ção 49, caracterizada pelo fato de que o grupo efetor é selecionado de um radioisótopo, radionuclídeo, uma toxina, um agente terapêutico e um agente quimioterapêutico.
51. Método para tratar e/ou amenizar uma doença ou afec- ção associada à expressão de ALK7 ou sinalização mediada por ALK7 elevado num indivíduo, caracterizado pelo fato de que compreende ad- ministrar a um indivíduo que necessita do mesmo uma quantidade efi- caz de uma composição que compreende uma proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 33, ou a composição farmacêutica, como definida na reivindicação 45, 46, 49, ou
50.
52. Método, de acordo com a reivindicação 51, caracterizado pelo fato de que a doença ou afecção é um membro selecionado de obesidade (por exemplo, obesidade abdominal); sobrepeso; resistência à insulina; síndrome metabólica e outras doenças ou afecções metabó- licas; um distúrbio lipídico, como baixos níveis de HDL, altos níveis de LDL, hiperlipidemia, hipertrigliceridemia ou dislipidemia; aberrações de lipoproteína; triglicerídeos diminuídos; inflamação (por exemplo, infla- mação de fígado e/ou inflamação de tecido adiposo), doença de fígado gorduroso; doença de fígado gorduroso não alcoólico; hiperglicemia; to- lerância à glicose prejudicada (IGT); hiperinsulinemia; alto colesterol (por exemplo, altos níveis de LDL e hipercolesterolemia); doença cardi- ovascular, como doença cardíaca incluindo doença cardíaca coronária, insuficiência cardíaca congestiva, derrame, doença vascular periférica, aterosclerose; arteriosclerose, e hipertensão; Síndrome X; restenose vascular; neuropatia; retinopatia; doença neurodegenerativa; disfunção endotelial, disfunção respiratória, doença renal (por exemplo, nefropa- tia); pancreatite; síndrome de ovário policístico; níveis de ácido úrico elevados; hemocromatose (sobrecarga de ferro); acanthosis nigricans (manchas negras na pele); e câncer (por exemplo, mieloma (por exem- plo, mieloma múltiplo, plasmacitoma, mieloma localizado, ou mieloma extramedular), ou um câncer de ovário, mama, cólon, endométrio, fi- gado, rim, pancreático, gástrico, uterino ou de cólon); e/ou outros distúr- bios/afecções associados a uma ou mais das doenças ou afecções acima, ou com muita gordura corporal.
53. Método, de acordo com a reivindicação 51 ou 52, carac- terizado pelo fato de que a proteína de ligação de ALK7 ou composição farmacêutica é administrada sozinha ou como uma terapia de combina- ção.
54. Método para reduzir a atividade de ALK7 num indivíduo, caracterizado pelo fato de que compreende administrar uma quantidade eficaz de uma proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 33, ou a composição farmacêutica, como definida na reivindicação 45, 46, 49, ou 50.
55. Método para tratar e/ou amenizar síndrome de Prader— Willi, caracterizado pelo fato de que compreende administrar a um indi- víduo que necessita da mesma uma quantidade eficaz de uma compo- sição que compreende uma proteína de ligação de ALK7, como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 33, ou a composição farma- cêutica, como definida na reivindicação 45, 46, 49, ou 50.
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