BR112020005326A2 - aparelho de refrigeração - Google Patents

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BR112020005326A2
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BR112020005326-0A
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Takuro Yamada
Yuusuke Nakagawa
Yuusuke OKA
Masahiro Honda
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Daikin Industries, Ltd.
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Abstract

A presente invenção refere-se a um aparelho de refrigeração em que um vazamento de refrigerante é reduzido. O aparelho de refrigeração inclui uma unidade de fonte de calor (10); uma pluralidade de unidades de utilização (30) conectadas em paralelo à unidade de fonte de calor; uma unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante (40) que inclui uma pluralidade de primeiras válvulas de controle lateral de gás (42), cada da qual altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades de utilização, e que individualmente altera um fluxo de refrigerante em cada das unidades de utilização; um primeiro tubo de conexão lateral de gás (52) que é disposto entre a unidade de fonte de calor e cada das primeiras válvulas de controle lateral de gás, e através das quais gás refrigerante de alta pressão flui; uma pluralidade de primeiros tubos de derivação lateral de gás (521), cada do qual está incluído no primeiro tubo de conexão lateral de gás, se comunica com uma correspondente uma das unidades de utilização, e tem uma das primeiras válvulas de controle lateral de gás disposta nas mesmas; e uma válvula de bloqueio (65) que é disposta no primeiro tubo de conexão lateral de gás, e bloqueia um fluxo de refrigerante. O primeiro tubo de conexão lateral de gás inclui uma pluralidade de porções de derivação (BP2) conectadas aos primeiros tubos de derivação lateral de gás, e a válvula de bloqueio é disposta entre a unidade de fonte de calor e cada das porções de derivação.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "APARE- LHO DE REFRIGERAÇÃO".
CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção refere-se a um aparelho de refrigera- ção.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[002] Até agora, por exemplo, conforme descrito na PTL 1 (Publi- cação de Pedido de Patente Japonesa Não examinada No. 2015- 114048), tem sido conhecido um aparelho de refrigeração que realiza um ciclo de refrigeração em um circuito de refrigerante incluindo uma unidade de fonte de calor e uma pluralidade de unidades de utilização conectadas em paralelo. No aparelho de refrigeração, tubos de refrige- rante entendendo-se entre a unidade de fonte de calor e as unidades de utilização cada tem uma válvula de controle que altera um fluxo de refrigerante. Por controle individualmente dos estados das válvulas de controle, direções de fluxos de refrigerante para as unidades de utili- zação individuais são individualmente alteradas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO Problema técnico
[003] No aparelho de refrigeração acima descrito, quando um va- zamento de refrigerante ocorre em qualquer uma das unidades de uti- lização, a correspondente válvula de controle pode ser controlada para um estado fechado, desse modo, reduzindo a alimentação de refrige- rante para a unidade de utilização em que o vazamento de refrigerante tenha ocorrido, e reduzindo outro vazamento de refrigerante.
[004] Entretanto, no aparelho de refrigeração acima descrito, pa- ra a proposta de coleta de óleo de refrigeração para um compressor, uma válvula que forma uma trajetória de fluxo ínfima de refrigerante (trajetória de fluxo ínfima) mesmo em um estado fechado, pode ser adotada como uma válvula de controle disposta em uma trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás. Em tal caso, mesmo se a válvula de controle é controlada para um estado fechado quando um vaza- mento de refrigerante ocorre, o refrigerante flui, via a trajetória de fluxo ínfima para a unidade de utilização em que o vazamento de refrigeran- te ocorreu.
[005] É provido um aparelho de refrigeração com segurança au- mentada. Solução para o Problema
[006] Um aparelho de refrigeração de acordo com a presente descrição é um aparelho de refrigeração que realiza um ciclo de refri- geração em um circuito de refrigerante, e inclui uma unidade de fonte de calor, uma pluralidade de unidades de utilização, uma unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante, um primeiro tubo de cone- xão lateral de gás, uma pluralidade de primeiros tubos de derivação lateral de gás, e um válvula de bloqueio. A unidade de fonte de calor inclui um compressor para refrigerante e um trocador de calor lateral de fonte de calor. A pluralidade de unidades de utilização é conectada em paralelo à unidade de fonte de calor. Cada unidade de utilização inclui um trocador de calor lateral de utilização. A unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante inclui uma pluralidade de primeiras válvulas de controle lateral de gás. Cada primeira válvula de controle lateral de gás altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades de utilização. A unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante individualmente altera um fluxo de refrigerante em cada das unidades de utilização. O primeiro tubo de conexão lateral de gás é disposto entre a unidade de fonte de calor e cada das primeiras válvulas de controle lateral de gás. O primeiro tubo de conexão lateral de gás é um tubo através do qual gás refrigerante de alta pressão flui. Os primeiros tubos de derivação lateral de gás são incluídos no primei- ro tubo de conexão lateral de gás. Cada primeiro tubo de derivação lateral de gás se comunica com uma correspondente uma das unida- des de utilização. A válvula de bloqueio é disposta no primeiro tubo de conexão lateral de gás. A válvula de bloqueio bloqueia um fluxo de re- frigerante quando em um estado fechado. Cada primeira válvula de controle lateral de gás é disposta no primeiro tubo de derivação lateral de gás que se comunica com uma correspondente uma das unidades de utilização. O primeiro tubo de conexão lateral de gás inclui uma plu- ralidade de porções de derivação. As porções de derivação são conec- tadas aos primeiros tubos de derivação lateral de gás. A válvula de bloqueio é disposta entre a unidade de fonte de calor e cada das por- ções de derivação.
[007] No aparelho de refrigeração de acordo com a presente descrição, a válvula de bloqueio que é disposta no primeiro tubo de conexão lateral de gás, e bloqueia um fluxo de refrigerante quando em um estado fechado, é disposta entre a unidade de fonte de calor e ca- da porção de derivação. Consequentemente, mesmo em um caso on- de um vazamento de refrigerante ocorre em uma unidade de utiliza- ção, a válvula de bloqueio disposta no primeiro tubo de conexão lateral de gás é capaz de reduzir a alimentação de refrigerante para a unida- de de utilização. Como um resultado, outro vazamento de refrigerante pode ser reduzido. Em particular, em um caso onde a primeira válvula de controle lateral de gás é uma válvula que permite que uma pequena quantidade de refrigerante passe através de quando em um estado fechado, outro vazamento de refrigerante pode ser reduzido. Conse- quentemente, a segurança aumenta.
[008] Na presente descrição, a "válvula de bloqueio" e a "primeira válvula de controle lateral de gás" são válvulas controláveis que po- dem estar em um estado fechado em resposta a comutação de um estado de energização, e são, por exemplo, válvulas elétricas ou vál- vulas eletromagnéticas.
[009] No aparelho de refrigeração, de preferência, cada das pri- meiras válvulas de controle lateral de gás permite que uma pequena quantidade de refrigerante passe através de quando em um estado fechado.
[0010] No aparelho de refrigeração, de preferência, a válvula de bloqueio é disposta na unidade de troca de trajetória de fluxo de refri- gerante.
[0011] De preferência, o aparelho de refrigeração ainda inclui uma seção de controle e uma seção de detecção de vazamento de refrige- rante. A seção de controle controla uma operação da válvula de blo- queio. A seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante nas unidades de utilização. Quando a se- ção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla a válvula de bloqueio para um estado fechado. Consequentemente, mesmo em um caso onde um vazamento de refrigerante ocorre em uma unidade de utilização, a vál- vula de bloqueio reduz seguramente a alimentação de refrigerante pa- ra a unidade de utilização.
[0012] De preferência, o aparelho de refrigeração ainda inclui um tubo de conexão lateral de líquido, uma pluralidade de tubos de deri- vação lateral de líquido, e válvulas de controle lateral de utilização. O tubo de conexão lateral de líquido é disposto entre a unidade de fonte de calor e as unidades de utilização. O tubo de conexão lateral de lí- quido é um tubo através do qual refrigerante em um estado líquido flui. Os tubos de derivação lateral de líquido são incluídos no tubo de co- nexão lateral de líquido. Cada tubo de derivação lateral de líquido se comunica com uma correspondente uma das unidades de utilização. Cada válvula de controle lateral de utilização é disposta em uma das unidades de utilização. Cada válvula de controle lateral de utilização se comunica com um dos tubos de derivação lateral de líquido. A se-
ção de controle ainda controla estados das válvulas de controle lateral de utilização. Quando a seção de detecção de vazamento de refrige- rante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle con- trola uma correspondente uma das válvulas de controle lateral de utili- zação para um estado fechado. Consequentemente, mesmo em um caso onde um vazamento de refrigerante ocorre em uma unidade de utilização, a válvula de bloqueio e a válvula de controle lateral de utili- zação reduzem seguramente a alimentação de refrigerante para a uni- dade de utilização.
[0013] Na presente descrição, o "refrigerante em um estado líqui- do" inclui não somente refrigerante em um estado líquido saturado, ou um estado subresfriado, mas também refrigerante em um estado de duas fases de gás-líquido. Na presente descrição, a "válvula de contro- le lateral de utilização" é uma válvula controlável que pode estar em um estado fechado em resposta a comutação de um estado de energi- zação e é, por exemplo, uma válvula elétrica ou uma válvula eletro- magnética.
[0014] De preferência, o aparelho de refrigeração ainda inclui um tubo de conexão lateral de líquido e uma pluralidade de tubos de deri- vação lateral de líquido. O tubo de conexão lateral de líquido é dispos- to entre a unidade de fonte de calor e as unidades de utilização. Refri- gerante em um estado líquido flui através do tubo de conexão lateral de líquido. A pluralidade de tubos de derivação lateral de líquido são incluídos no tubo de conexão lateral de líquido. Cada tubo de deriva- ção lateral de líquido se comunica com uma correspondente uma das unidades de utilização. A unidade de troca de trajetória de fluxo de re- frigerante inclui uma pluralidade de válvulas de controle lateral de lí- quido. Cada válvula de controle lateral de líquido é disposta em um dos tubos de derivação lateral de líquido. Cada válvula de controle la- teral de líquido altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades de utilização. A seção de controle ainda controla estados das válvulas de controle lateral de líquido. Quando a seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de re- frigerante, a seção de controle controla uma correspondente uma das válvulas de controle lateral de líquido para um estado fechado. Conse- quentemente, mesmo em um caso onde um vazamento de refrigerante ocorre em uma unidade de utilização, a válvula de bloqueio e a válvula de controle lateral de líquido reduzem seguramente a alimentação de refrigerante para a unidade de utilização.
[0015] Na presente descrição, a "válvula de controle lateral de lí- quido" é uma válvula controlável que pode estar em um estado fecha- do em resposta a comutação de um estado de energização e é, por exemplo, uma válvula elétrica ou uma válvula eletromagnética.
[0016] No aparelho de refrigeração, de preferência, a seção de controle ainda controla estados das primeiras válvulas de controle late- ral de gás. Quando a seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla uma correspondente uma das primeiras válvulas de controle lateral de gás para um estado fechado. Consequentemente, mesmo em um caso onde um vazamento de refrigerante ocorre em uma unidade de utiliza- ção, a válvula de bloqueio e a primeira válvula de controle lateral de gás reduzem seguramente a alimentação de refrigerante para a unida- de de utilização.
[0017] Na presente descrição, a "primeira válvula de controle late- ral de gás" é uma válvula controlável que pode estar em um estado fechado em resposta a comutação de um estado de energização e é, por exemplo, uma válvula elétrica ou uma válvula eletromagnética.
[0018] De preferência, o aparelho de refrigeração ainda inclui um segundo tubo de conexão lateral de gás e uma pluralidade de segun- dos tubos de derivação lateral de gás. O segundo tubo de conexão lateral de gás é disposto entre a unidade de fonte de calor e a unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante. O segundo tubo de co- nexão lateral de gás é um tubo através do qual gás refrigerante de baixa pressão flui. Os segundos tubos de derivação lateral de gás são incluídos no segundo tubo de conexão lateral de gás. Cada segundo tubo de derivação lateral de gás se comunica com uma corresponden- te uma das unidades de utilização. A unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante inclui uma pluralidade de segundas válvulas de controle lateral de gás. Cada segunda válvula de controle lateral de gás é disposta em um dos segundos tubos de derivação lateral de gás. Cada segunda válvula de controle lateral de gás altera um fluxo de re- frigerante em uma correspondente uma das unidades de utilização. A seção de controle ainda controla os estados das segundas válvulas de controle lateral de gás. Quando a seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla uma correspondente uma das segundas válvulas de controle lateral de gás para um estado fechado. Consequentemente, mesmo em um caso onde um vazamento de refrigerante ocorre em uma uni- dade de utilização, a válvula de bloqueio e a segunda válvula de con- trole lateral de gás reduzem seguramente a alimentação de refrigeran- te para a unidade de utilização.
[0019] Na presente descrição, a "segunda válvula de controle late- ral de gás" é uma válvula controlável que pode estar em um estado fechado em resposta a comutação de um estado de energização e é, por exemplo, uma válvula elétrica ou uma válvula eletromagnética.
[0020] De preferência, o aparelho de refrigeração ainda inclui um mecanismo de derivação. O mecanismo de derivação permite que o refrigerante no primeiro tubo de conexão lateral de gás flua para uma porção de derivação provida em outro tubo que se comunica com a unidade de fonte de calor. Consequentemente, mesmo em um caso onde a válvula de bloqueio é controlada para um estado fechado, tal aumento na pressão de refrigerante no primeiro tubo de conexão late- ral de gás como para danificar um aparelho ou tubo, é reduzido.
[0021] No aparelho de refrigeração, de preferência, o mecanismo de derivação é disposto em um tubo de derivação. O tubo de deriva- ção é um tubo que se extende do primeiro tubo de conexão lateral de gás para a porção de derivação. O mecanismo de derivação é uma válvula de ajuste de pressão. A válvula de ajuste de pressão abre o tubo de derivação quando o refrigerante no primeiro tubo de conexão lateral de gás tem uma pressão mais alta do que ou igual a um valor de referência pré-determinado. Consequentemente, mesmo quando o refrigerante no primeiro tubo de conexão lateral de gás tem uma pres- são mais alta do que ou igual ao valor de referência pré-determinado, o refrigerante no primeiro tubo de conexão lateral de gás é permitido fluir para a porção de derivação, e um aumento na pressão do refrige- rante no primeiro tubo de conexão lateral de gás a um valor arriscado, é reduzido.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0022] A Fig. 1 é um diagrama de configuração total de um siste- ma de condicionamento de ar.
[0023] A Fig. 2 é um diagrama de um circuito de refrigerante na unidade exterior.
[0024] A Fig. 3 é um diagrama de um circuito de refrigerante em unidades internas e uma unidade intermediária.
[0025] A Fig. 4 é um diagrama de blocos ilustrando esquematica- mente um controlador e aparelhos individuais conectados ao controla- dor.
[0026] A Fig. 5 é um fluxograma ilustrando um exemplo de um procedimento de um processo realizado pelo controlador.
[0027] A Fig. 6 é um diagrama de um circuito de refrigerante inclu-
indo uma trajetória de fluxo de derivação de acordo com um primeiro exemplo de modificação.
[0028] A Fig. 7 é um diagrama de um circuito de refrigerante de acordo com um segundo exemplo de modificação.
[0029] A Fig. 8 é um diagrama de configuração total de um siste- ma de condicionamento de ar de acordo com um terceiro exemplo de modificação.
[0030] A Fig. 9 é um diagrama de um circuito de refrigerante em unidades internas e unidades intermediárias de acordo com o terceiro exemplo de modificação.
DESCRIÇÃO DAS CONCRETIZAÇÕES
[0031] Daqui por diante, um sistema de condicionamento de ar 100 (correspondente a um "aparelho de refrigeração"), de acordo com uma concretização da presente descrição será descrito com referência aos desenhos. A seguinte concretização é um exemplo específico da presente descrição, não limita o escopo técnico da presente descrição, e pode ser mudada conforme apropriado sem desviar da espírito da presente descrição. (1) Sistema de condicionamento de ar 100
[0032] A Fig. 1 é um diagrama de configuração total do sistema de condicionamento de ar 100. O sistema de condicionamento de ar 100 é instalado em um edifício, uma fábrica, ou similares, e realiza condici- onamento de ar em um espaço alvo. O sistema de condicionamento de ar 100 é um sistema de condicionamento de ar que adota um mé- todo de tubo de refrigerante, e realiza um ciclo de refrigeração em um circuito de refrigerante RC para resfriar ou aquecer o espaço alvo.
[0033] O sistema de condicionamento de ar 100 principalmente inclui uma unidade exterior 10 que serve como uma unidade de fonte de calor, uma pluralidade de unidade internas 30 (30a, 30b, 30c, ···) que servem como unidades de utilização, uma unidade intermediária
40 que altera um fluxo de refrigerante entre a unidade exterior 10 e as unidades internas individuais 30, tubos de conexão lateral exterior 50 (um primeiro tubo de conexão 51, um segundo tubo de conexão 52, e um terceiro tubo de conexão 53) extendendo-se entre a unidade exte- rior 10 e a unidade intermediária 40, uma pluralidade de tubos de co- nexão lateral interior 60 (um tubo de conexão lateral de líquido LP e um tubo de conexão lateral de gás GP) extendendo-se entre as unida- des internas 30 e a unidade intermediária 40, uma pluralidade de sen- sores de vazamento de refrigerante 70 que detectam um vazamento de refrigerante nas unidades internas 30, e um controlador 80 que con- trola os estados de aparelhos individuais.
[0034] No sistema de condicionamento de ar 100, a unidade in- termediária 40 é individualmente associada com cada unidade interna 30, e individualmente altera um fluxo de refrigerante em cada unidade interna 30. Consequentemente, no sistema de condicionamento de ar 100, o modo de operação de cada unidade interna 30 pode ser indivi- dualmente alterado entre uma operação de resfriamento e uma opera- ção de aquecimento, ou similares. Isto é, o sistema de condicionamen- to de ar 100 é de um assim denominado tipo livre de resfriamen- to/aquecimento em que uma operação de resfriamento ou uma opera- ção de aquecimento pode ser selecionada para cada unidade interna
30. Cada unidade interna 30 recebe, via um aparelho de controle re- moto que não é ilustrado, comandos relacionados a comutação de vá- rios tempos de ajuste, tal como um modo de operação e uma tempera- tura ajustada.
[0035] Na seguinte descrição, uma unidade interna 30 que está realizando uma operação de resfriamento será referida como uma "unidade interna de resfriamento 30", uma unidade interna 30 que está realizando uma operação de aquecimento será referida como uma "unidade interna de aquecimento 30", e uma unidade interna 30 em um estado de parada de operação ou um estado de suspensão de operação será referida como uma "unidade interna suspensa 30", para a conveniência de descrição.
[0036] No sistema de condicionamento de ar 100, a unidade exte- rior 10 e a unidade intermediária 40 são conectadas pelos tubos de conexão lateral exterior 50, a unidade intermediária 40 e as unidades internas individuais 30 são conectadas pelos tubos de conexão lateral interior 60, e, consequentemente, o circuito de refrigerante RC é cons- tituído. Especificamente, a unidade exterior 10 e a unidade intermediá- ria 40 são conectadas pelo primeiro tubo de conexão 51, o segundo tubo de conexão 52, e o terceiro tubo de conexão 53 servindo como os tubos de conexão lateral exterior 50. Cada unidade interna 30 e a uni- dade intermediária 40 são conectadas pelo tubo de conexão lateral de gás GP e o tubo de conexão lateral de líquido LP servindo como o tu- bo de conexão lateral interior 60. Em outras palavras, o circuito de re- frigerante RC inclui uma unidade exterior 10, uma pluralidade de uni- dades internas 30, e uma unidade intermediária 40.
[0037] No sistema de condicionamento de ar 100, um ciclo de re- frigeração de compressão de vapor é realizado em que refrigerante vedado no circuito de refrigerante RC é comprimido, resfriado ou con- densado, descomprimido, aquecido ou evaporado, e então comprimido novamente. O refrigerante para encher o circuito de refrigerante RC não é limitado. Por exemplo, o circuito de refrigerante RC é enchido com refrigerante R32.
[0038] No sistema de condicionamento de ar 100, no terceiro tubo de conexão 53 extendendo-se entre a unidade exterior 10 e a unidade intermediária 40, transporte de duas fases de gás-líquido é realizado em que refrigerante é transportado em um estado de duas fases de gás-líquido. Mais especificamente, sob a consideração que uma ope- ração pode ser realizada usando uma menor quantidade de refrigeran-
te com uma diminuição no desempenho sendo reduzido em um caso onde refrigerante em um estado de duas fases de gás-líquido é trans- portado no terceiro tubo de conexão 53 extendendo-se entre a unidade exterior 10 e a unidade intermediária 40 do que em um caso onde re- frigerante em um estado líquido é transportado no mesmo, o sistema de condicionamento de ar 100 é configurado para realizar transporte de duas fases de gás-líquido no terceiro tubo de conexão 53 para eco- nomizar refrigerante.
[0039] No sistema de condicionamento de ar 100, o estado de operação deste se altera para qualquer um de um estado de apenas resfriamento, um estado de apenas aquecimento, um estado principal de resfriamento, um estado principal de aquecimento, e um estado ba- lanceado de resfriamento/aquecimento durante uma operação. O es- tado de apenas resfriamento é um estado em que todas as unidades internas 30 que estão operando são unidades internas de resfriamento 30 (isto é, todas as unidades internas 30 que estão operando estão realizando uma operação de resfriamento). O estado de apenas aque- cimento é um estado em que todas as unidades internas 30 que estão operando são unidades internas de aquecimento 30 (isto é, todas as unidades internas 30 que estão operando estão realizando uma ope- ração de aquecimento).
[0040] O estado principal de resfriamento é um estado em que a carga de calor de todas as unidades internas de resfriamento 30 é as- sumida para ser maior do que a carga de calor de todas as unidades internas de aquecimento 30. O estado principal de aquecimento é um estado em que a carga de calor de todas as unidades interna de aque- cimento 30 é assumida para ser maior do que a carga de calor de to- das as unidades internas de resfriamento 30. O estado balanceado de resfriamento/aquecimento é um estado em que a carga de calor de todas as unidades internas de resfriamento 30 e a carga de calor de todas as unidades interna de aquecimentos 30 são assumidas serem balanceadas. (1-1) Unidade exterior 10 (Unidade de fonte de calor)
[0041] A Fig. 2 é um diagrama de um circuito de refrigerante na unidade exterior 10. A unidade exterior 10 é instalada exteriores, por exemplo, no telhado ou sacada de um edifício, ou no lado de fora de um ambiente (fora de um espaço alvo), tal como subterrâneo. A unida- de exterior 10 principalmente inclui uma primeira válvula de corte late- ral de gás 11, uma segunda válvula de corte lateral de gás 12, uma válvula de corte lateral de líquido 13, um acumulador 14, um compres- sor 15, uma primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, uma segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, uma terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18, um trocador de calor ex- terior 20, uma primeira válvula de controle do exterior 23, uma segun- da válvula de controle do exterior 24, uma terceira válvula de controle do exterior 25, uma quarta válvula de controle do exterior 26, e um tro- cador de calor de subresfriamento 27. Na unidade exterior 10, estes aparelhos são dispostos em um invólucro, e são conectados entre si por tubos de refrigerante, e, consequentemente, uma parte do circuito de refrigerante RC é constituída. Em adição, a unidade exterior 10 in- clui um ventilador exterior 28 e uma seção de controle da unidade ex- terior 9.
[0042] A primeira válvula de corte lateral de gás 11, a segunda válvula de corte lateral de gás 12, e a válvula de corte lateral de líquido 13, são válvulas manuais que são abertas/fechadas no tempo de en- chimento com bombeio de refrigerante, ou similares.
[0043] A primeira válvula de corte lateral de gás 11 tem uma ex- tremidade conectada ao primeiro tubo de conexão 51, e tem a outra extremidade conectada a um tubo de refrigerante extendendo-se para o acumulador 14. A segunda válvula de corte lateral de gás 12 tem uma extremidade conectada ao segundo tubo de conexão 52, e tem a outra extremidade conectada a um tubo de refrigerante extendendo-se para a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18. A primeira válvula de corte lateral de gás 11 e a segunda válvula de corte lateral de gás 12 cada funciona como um orifício para gás refrigerante (um orifício lateral de gás) na unidade exterior 10.
[0044] A válvula de corte lateral de líquido 13 tem uma extremida- de conectada ao terceiro tubo de conexão 53, e tem a outra extremi- dade conectada a um tubo de refrigerante extendendo-se para a ter- ceira válvula de controle do exterior 25. A válvula de corte lateral de líquido 13 funciona como um orifício para refrigerante líquido ou refri- gerante de duas fases de gás-líquido (orifício lateral de líquido) na uni- dade exterior 10.
[0045] O acumulador 14 é um recipiente para armazenar tempora- riamente refrigerante de baixa pressão a ser succionado no compres- sor 15, e separando o refrigerante em gás e líquido. No interior do acumulador 14, refrigerante em um estado de duas fases de gás- líquido é separado em gás refrigerante e líquido refrigerante. O acumu- lador 14 é disposto entre a primeira válvula de corte lateral de gás 11 e o compressor 15 (isto é, no lado de sucção do compressor 15). O acumulador 14 tem um orifício de refrigerante conectado ao tubo de refrigerante que se extende da primeira válvula de corte lateral de gás
11. O acumulador 14 tem uma saída de refrigerante conectada a um tubo de sucção Pa que se extende para o compressor 15.
[0046] O compressor 15 é um compressor de deslocamento positi- vo que tem uma estrutura encerrada incorporando um motor do com- pressor (não ilustrado), e que tem um mecanismo de compressão de rolagem ou rotativo, por exemplo. Nesta concretização, somente um compressor 15 é provido, mas a concretização não é limitada a esta. Dois ou mais compressores 15 podem ser conectados em série ou pa-
ralelo. O compressor 15 tem uma entrada de sucção (não ilustrada) conectada ao tubo de sucção Pa. O compressor 15 tem uma saída de descarga (não ilustrada) conectada a um tubo de descarga Pb. O compressor 15 comprime refrigerante de baixa pressão succionado via o tubo de sucção Pa, e descarrega o refrigerante ao tubo de descarga Pb.
[0047] O compressor 15 se comunica com, no lado de sucção, a unidade intermediária 40, via o tubo de sucção Pa, o acumulador 14, a primeira válvula de corte lateral de gás 11, o primeiro tubo de conexão 51, e assim por diante. Em adição, o compressor 15 se comunica com, no lado de sucção ou lado de descarga, a unidade intermediária 40, via o tubo de sucção Pa, o acumulador 14, a segunda válvula de corte lateral de gás 12, o segundo tubo de conexão 52, e assim por diante. Em adição, o compressor 15 se comunica com, no lado de descarga ou lado de sucção, o trocador de calor exterior 20, via o tubo de des- carga Pb, a primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, a segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, e assim por di- ante. Isto é, o compressor 15 é disposto entre a unidade intermediária 40 (primeiras válvulas de controle 41, segundas válvulas de controle 42), e o trocador de calor exterior 20.
[0048] A primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, a segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, e a terceira vál- vula comutadora de trajetória de fluxo 18 (daqui por diante, estas vál- vulas serão coletivamente referidas como "válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19") são válvulas de comutação de quatro vias, e alteram um fluxo de refrigerante de acordo com uma situação (ver li- nhas sólidas e linhas tracejadas nas válvulas de comutação de trajetó- ria de fluxo 19 na Fig. 2). As válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 têm um orifício de refrigerante conectado ao tubo de descarga Pb, ou um tubo de derivação que se extende do tubo de descarga Pb.
Em adição, as válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 são configuradas tal que um fluxo de refrigerante em uma trajetória de flu- xo de refrigerante é bloqueado durante uma operação, e atualmente funciona como uma válvula de três vias. As válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 podem ser alteradas entre um primeiro estado de trajetória de fluxo (ver as linhas sólidas nas válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 na Fig. 2) em que o refrigerante suprido do lado de descarga do compressor 15 (o tubo de descarga Pb) supre à jusan- te, e um segundo estado de trajetória de fluxo (ver as linhas tracejadas nas válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 na Fig. 2) em que o fluxo de refrigerante é interrompido.
[0049] A primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16 é disposta no lado de entrada/lado de saída do refrigerante de um pri- meiro trocador de calor exterior 21 (descrito abaixo) do trocador de ca- lor exterior 20. No primeiro estado de trajetória de fluxo, a primeira vál- vula comutadora de trajetória de fluxo 16 permite que o lado de des- carga do compressor 15 e o orifício lateral de gás do primeiro trocador de calor exterior 21 se comuniquem entre si (ver as linhas sólidas na primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16 na Fig. 2). No se- gundo estado de trajetória de fluxo, a primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16 permite que o lado de sucção do compressor 15 (o acumulador 14) e o orifício lateral de gás do primeiro trocador de calor exterior 21 se comuniquem entre si (ver as linhas tracejadas na primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16 na Fig. 2).
[0050] A segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17 é disposta no lado de entrada/lado de saída do refrigerante de um se- gundo trocador de calor exterior 22 (descrito abaixo) do trocador de calor exterior 20. No primeiro estado de trajetória de fluxo, a segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17 permite que o lado de descarga do compressor 15 e o orifício lateral de gás do segundo tro-
cador de calor exterior 22 se comuniquem entre si (ver as linhas sóli- das na segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17 na Fig. 2). No segundo estado de trajetória de fluxo, a segunda válvula comuta- dora de trajetória de fluxo 17 permite que o lado de sucção do com- pressor 15 (o acumulador 14) e o orifício lateral de gás do segundo trocador de calor exterior 22 se comuniquem entre si (ver as linhas tra- cejadas na segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17 na Fig. 2).
[0051] No primeiro estado de trajetória de fluxo, a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18 permite que o lado de descarga do compressor 15 e a segunda válvula de corte lateral de gás 12 se comuniquem entre si (ver as linhas sólidas na terceira válvula comuta- dora de trajetória de fluxo 18 na Fig. 2). No segundo estado de trajetó- ria de fluxo, a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18 permite que o lado de sucção do compressor 15 (o acumulador 14) e a segunda válvula de corte lateral de gás 12 se comuniquem entre si (ver as linhas tracejadas na terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18 na Fig. 2).
[0052] O trocador de calor exterior 20 (correspondente ao "troca- dor de calor lateral de fonte de calor" descrito nas reivindicações) é um trocador de calor de um tipo aleta em cruz, um tipo empilhado, ou simi- lares, e inclui um tubo de transferência de calor (não ilustrado) através do qual o refrigerante passa. O trocador de calor exterior 20 funciona como um condensador e/ou um evaporador para refrigerante de acor- do com um fluxo do refrigerante. Mais especificamente, o trocador de calor exterior 20 inclui o primeiro trocador de calor exterior 21 e o se- gundo trocador de calor exterior 22.
[0053] O primeiro trocador de calor exterior 21 tem um orifício de refrigerante lateral de gás conectado a um tubo de refrigerante conec- tado à primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, e tem um orifício de refrigerante lateral de líquido conectado a um tubo de refri- gerante extendendo-se para a primeira válvula de controle do exterior
23. O segundo trocador de calor exterior 22 tem um orifício de refrige- rante lateral de gás conectado a um tubo de refrigerante conectado à segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, e tem um orifício de refrigerante lateral de líquido conectado a um tubo de refrigerante extendendo-se para a segunda válvula de controle do exterior 24. O refrigerante que passa através do primeiro trocador de calor exterior 21 e do segundo trocador de calor exterior 22 troca calor com um fluxo de ar gerado pelo ventilador exterior 28.
[0054] A primeira válvula de controle do exterior 23, a segunda válvula de controle do exterior 24, a terceira válvula de controle do ex- terior 25, e a quarta válvula de controle do exterior 26, são, por exem- plo, válvulas elétricas cujos graus de abertura são ajustáveis. A primei- ra válvula de controle do exterior 23, a segunda válvula de controle do exterior 24, a terceira válvula de controle do exterior 25, e a quarta vál- vula de controle do exterior 26, são submetidas a ajuste de grau de abertura de acordo com uma situação, e descomprimem o refrigerante que passa através de, ou aumenta/diminui a quantidade de refrigeran- te que passa através de acordo com os graus de abertura.
[0055] A primeira válvula de controle do exterior 23 tem uma ex- tremidade conectada ao tubo de refrigerante extendendo-se do primei- ro trocador de calor exterior 21, e tem a outra extremidade conectada a um tubo lateral de líquido Pc extendendo-se para uma extremidade de uma primeira trajetória de fluxo 271 (descrita abaixo) do trocador de calor de subresfriamento 27. A segunda válvula de controle do exterior 24 tem uma extremidade conectada ao tubo de refrigerante extenden- do-se do segundo trocador de calor exterior 22, e tem a outra extremi- dade conectada ao tubo lateral de líquido Pc extendendo-se à uma extremidade da primeira trajetória de fluxo 271 do trocador de calor de subresfriamento 27. O tubo lateral de líquido Pc tem uma extremidade que se ramifica em dois tubos, que são individualmente conectados à primeira válvula de controle do exterior 23 e à segunda válvula de con- trole do exterior 24.
[0056] A terceira válvula de controle do exterior 25 (válvula de descompressão) tem uma extremidade conectada a um tubo de refri- gerante extendendo-se para a outra extremidade da primeira trajetória de fluxo 271 do trocador de calor de subresfriamento 27, e tem a outra extremidade conectada ao tubo de refrigerante extendendo-se para a válvula de corte lateral de líquido 13. Isto é, a terceira válvula de con- trole do exterior 25 é disposta entre o trocador de calor exterior 20 e o terceiro tubo de conexão 53. Conforme será descrito abaixo, quando o estado de operação do sistema de condicionamento de ar 100 é qual- quer um do estado de apenas resfriamento, o estado principal de res- friamento, e o estado balanceado de resfriamento/aquecimento, a ter- ceira válvula de controle do exterior 25 é controlada a um grau de abertura de transporte de duas fases de modo que transporte de duas fases de gás-líquido é realizado no terceiro tubo de conexão 53. O grau de abertura de transporte de duas fases é um grau de abertura para descompressão de refrigerante proveniente a uma pressão que é assumida para ser adequada para transporte do refrigerante em um estado de duas fases de gás-líquido no terceiro tubo de conexão 53. Isto é, o grau de abertura de transporte de duas fases é um grau de abertura adequado para transporte de duas fases de gás-líquido no terceiro tubo de conexão 53.
[0057] A quarta válvula de controle do exterior 26 tem uma extre- midade conectada a um tubo de derivação que se ramifica entre am- bas extremidades do tubo lateral de líquido Pc, e tem a outra extremi- dade conectada a um tubo de refrigerante extendendo-se para uma extremidade de uma segunda trajetória de fluxo 272 (descrita abaixo)
do trocador de calor de subresfriamento 27.
[0058] O trocador de calor de subresfriamento 27 é um trocador de calor para mudança do refrigerante escoado para fora do trocador de calor exterior 20 em líquido refrigerante em um estado subresfriado. O trocador de calor de subresfriamento 27 é, por exemplo, um trocador de calor de tubo duplo. O trocador de calor de subresfriamento 27 é formado da primeira trajetória de fluxo 271 e da segunda trajetória de fluxo 272. Mais especificamente, o trocador de calor de subresfriamen- to 27 tem uma estrutura em que o refrigerante que flui através da pri- meira trajetória de fluxo 271, e o refrigerante que flui através da se- gunda trajetória de fluxo 272, podem trocar calor. A primeira trajetória de fluxo 271 tem uma extremidade conectada à outra extremidade do tubo lateral de líquido Pc, e tem a outra extremidade conectada ao tu- bo de refrigerante extendendo-se para a terceira válvula de controle do exterior 25. A segunda trajetória de fluxo 272 tem uma extremidade conectada ao tubo de refrigerante extendendo-se para a quarta válvula de controle do exterior 26, e tem a outra extremidade conectada a um tubo de refrigerante extendendo-se para o acumulador 14 (mais espe- cificamente, um tubo de refrigerante extendendo-se entre o acumula- dor 14 e a primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, ou a primeira válvula de corte lateral de gás 11).
[0059] O ventilador exterior 28 é, por exemplo, um ventilador pro- pulsor, e inclui um motor de ventilador exterior (não ilustrado) que ser- ve como uma fonte de acionamento. O acionamento do ventilador ex- terior 28 gera um fluxo de ar que flui na unidade exterior 10, passa através do trocador de calor exterior 20, e flui para fora da unidade ex- terior 10.
[0060] A seção de controle da unidade exterior 9 inclui um micro- computador constituído por uma CPU, uma memória, e similares. A seção de controle da unidade exterior 9 transmite sinais e recebe si-
nais de uma seção de controle da unidade interna 39 (descrita abaixo), e uma seção de controle da unidade intermediária 49 (descrita abaixo), via linhas de comunicação (não ilustradas). A seção de controle da unidade exterior 9 controla as operações e estados de vários apare- lhos incluídos na unidade exterior 10 (por exemplo, partida/cessa- mento da velocidade de rotação do compressor 15 e do ventilador ex- terior 28, ou comutação de graus de abertura de várias válvulas) de acordo com uma situação.
[0061] Em adição, a unidade exterior 10 inclui um sensor lateral exterior 8 (ver Fig. 4) que detecta um estado (pressão ou temperatura) de refrigerante no circuito de refrigerante RC. (1-2) Unidade interna 30 (Unidade de utilização)
[0062] A Fig. 3 é um diagrama de um circuito de refrigerante nas unidades internas 30 e a unidade intermediária 40. O tipo das unida- des internas 30 é, embora não limitado, um tipo montado no teto de sendo montado em um espaço de teto, por exemplo. O sistema de condicionamento de ar 100 inclui uma pluralidade de (o número é n) unidades internas 30 (30a, 30b, 30c, ···) que são conectadas em para- lelo à unidade exterior 10.
[0063] Cada unidade interna 30 inclui uma válvula de expansão interna 31 e um trocador de calor interno 32. Em cada unidade interna 30, estes aparelhos são dispostos em um invólucro, e são conectados entre si por um tubo de refrigerante, desse modo, constituindo uma parte do circuito de refrigerante RC. Em adição, cada unidade interna 30 inclui um ventilador interior 33 e a seção de controle da unidade interna 39.
[0064] A válvula de expansão interna 31 (correspondente à "válvu- la de controle lateral de utilização" descrita nas reivindicações) é uma válvula de expansão elétrica cujo grau de abertura é ajustável. A vál- vula de expansão interna 31 é uma válvula controlável que pode estar em um estado fechado em resposta à comutação de um estado de energização. A válvula de expansão interna 31 tem uma extremidade conectada ao tubo de conexão lateral de líquido LP, e tem a outra ex- tremidade conectada a um tubo de refrigerante extendendo-se para o trocador de calor interno 32. Isto é, a válvula de expansão interna 31 é disposta entre o trocador de calor interno 32 e o terceiro tubo de cone- xão 53. Em outras palavras, a válvula de expansão interna 31 é dis- posta em uma trajetória de fluxo de refrigerante entre o trocador de calor interno 32 e uma terceira válvula de controle 43 na unidade in- termediária 40. A válvula de expansão interna 31 se comunica com uma trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL (um tubo de derivação lateral de líquido 531) descrita abaixo. A válvula de expan- são interna 31 descomprime o refrigerante que passa através de acor- do com o grau de abertura deste. Nesta concretização, quando a vál- vula de expansão interna 31 está em um estado fechado (um grau de abertura mínimo), a válvula de expansão interna 31 está em um esta- do levemente aberto para formar uma trajetória de fluxo ínfima que permite que uma pequena quantidade de refrigerante passe através desta.
[0065] O trocador de calor interno 32 (correspondente ao "trocador de calor lateral de utilização" descrito nas reivindicações) é, por exem- plo, um trocador de calor de um tipo de ventilador em cruz, um tipo empilhado, ou similares, e inclui um tubo de transferência de calor (não ilustrado) através do qual o refrigerante passa. O trocador de ca- lor interno 32 funciona como um evaporador ou a condensador para refrigerante de acordo com um fluxo do refrigerante. O trocador de ca- lor interno 32 tem um orifício de refrigerante lateral de líquido conecta- do ao tubo de refrigerante entendendo-se da válvula de expansão in- terna 31, e tem um orifício de refrigerante lateral de gás conectado ao tubo de conexão lateral de gás GP. O refrigerante escoado no trocador de calor interno 32 troca calor com um fluxo de ar gerado pelo ventila- dor interior 33 quando passando através do tubo de transferência de calor.
[0066] No trocador de calor interno 32, a comutação entre o lado à jusante e o lado à montante do refrigerante que escoa no mesmo, e a comutação entre um estado de funcionamento como um evaporador para refrigerante, e um estado de funcionamento como um condensa- dor para refrigerante, são realizados de acordo com os estados (esta- do aberto/estado fechado) das correspondentes válvulas de controle (41, 42, 43) na unidade intermediária 40, e os estados (estados de tra- jetória de fluxo) das válvulas de comutação de trajetória de fluxo indi- viduais 19 (16, 17, 18) na unidade exterior 10.
[0067] O ventilador interior 33 é, por exemplo, um ventilador centrí- fugo, tal como um turbo ventilador. O ventilador interior 33 inclui um motor do ventilador interior (não ilustrado) que serve como uma fonte de acionamento. O acionamento do ventilador interior 33 gera um fluxo de ar que flui de um espaço alvo na unidade interna 30, passa através do trocador de calor interno 32, e flui para fora para o espaço alvo.
[0068] A seção de controle da unidade interna 39 inclui um micro- computador constituído por uma CPU, uma memória, e similares. A seção de controle da unidade interna 39 recebe uma instrução do usu- ário, via um controlador remoto (não ilustrado) e controla, em resposta à instrução, as operações e estados de vários aparelhos incluídos na unidade interna 30 (por exemplo, a velocidade de rotação do ventilador interior 33 e o grau de abertura da válvula de expansão interna 31). Em adição, a seção de controle da unidade interna 39 é conectada à seção de controle da unidade exterior 9 e à seção de controle da uni- dade intermediária 49 (descritas abaixo) por linhas de comunicação (não ilustradas), e mutuamente transmite e recebe sinais. Em adição, a seção de controle da unidade interna 39 inclui um módulo de comu-
nicação que se comunica com o controlador remoto por comunicação com fio ou comunicação sem fio, e mutuamente transmite um sinal pa- ra e recebe um sinal do controlador remoto.
[0069] Em adição, a unidade interna 30 inclui um sensor lateral interior 38 (ver Fig. 4), tal como um sensor de temperatura que detecta um grau de superaquecimento/subresfriamento de refrigerante que passa através do trocador de calor interno 32, e um sensor de tempe- ratura que detecta uma temperatura (temperatura interior) de ar em um espaço alvo tomada pelo ventilador interior 33. (1-3) Unidade intermediária 40 (correspondente à "unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante " descrita nas reivindicações)
[0070] Uma unidade intermediária 40 é disposta entre a unidade exterior 10 e as unidades internas individuais 30, e altera um fluxo de refrigerante em cada unidade interna 30. A unidade intermediária 40 inclui uma pluralidade de (aqui, o mesmo número como o número de unidades internas 30), unidades de comutação 4 (4a, 4b, 4c, ···), uma seção de ajuste de pressão 44, e uma válvula de bloqueio lateral de gás 65. Nesta concretização, as unidades de comutação 4 são associ- adas com as unidades internas 30 em uma base um para um. Isto é, a unidade intermediária 40 é uma unidade em que as unidades de co- mutação 4 correspondentes às unidades internas 30 em uma base um para um são integradas juntas.
[0071] Cada unidade de comutação 4 é disposta em uma trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL (descrita abaixo), e a trajetó- ria de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL (descrita abaixo) entre uma correspondente uma das unidades internas 30 (daqui por diante referida como uma "correspondente unidade interna 30"), e a unidade exterior 10, e altera um fluxo de refrigerante que escoa na correspon- dente unidade interna 30.
[0072] Conforme ilustrado na Fig. 3, cada unidade de comutação 4 inclui uma pluralidade de tubos de refrigerante (um primeiro tubo P1 a um terceiro tubo P3), e uma pluralidade de válvulas de controle (a pri- meira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, e a terceira válvula de controle 43). Na unidade de comutação 4, estes aparelhos são conectados entre si por tubos de refrigerante, desse modo, constituindo uma parte do circuito de refrigerante RC.
[0073] O primeiro tubo P1 tem uma extremidade conectada ao tu- bo de conexão lateral de líquido LP, e tem a outra extremidade conec- tada à terceira válvula de controle 43. O segundo tubo P2 tem uma extremidade conectada ao tubo de conexão lateral de gás GP, e tem a outra extremidade conectada à primeira válvula de controle 41. O ter- ceiro tubo P3 tem uma extremidade conectada entre ambas extremi- dades do segundo tubo P2, e tem a outra extremidade conectada à segunda válvula de controle 42.
[0074] Cada dos tubos de refrigerante (P1, P2, P3) incluídos na unidade de comutação 4 não necessita necessariamente ser formado de um tubo, e pode ser formado de uma pluralidade de tubos conecta- dos por uma junta ou similares.
[0075] A primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, e a terceira válvula de controle 43 altera entre abertu- ra/fechamento de uma trajetória de fluxo de refrigerante formada entre a unidade exterior 10 e a correspondente unidade interna 30, desse modo, alterando o fluxo de refrigerante na correspondente unidade in- terna 30. A primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de con- trole 42, e a terceira válvula de controle 43 são válvulas controláveis que entram em um estado fechado em resposta a comutação de um estado de energização, e são, nesta concretização, válvulas elétricas cujos graus de abertura são ajustáveis. A primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, e a terceira válvula de controle 43 alteram um fluxo de refrigerante por permitir que o refrigerante pas-
se através de ou pelo bloqueio do refrigerante.
[0076] A primeira válvula de controle 41 (correspondente à "se- gunda válvula de controle lateral de gás" descrita nas reivindicações) tem uma extremidade conectada ao segundo tubo P2, e tem a outra extremidade conectada ao primeiro tubo de conexão 51 (um primeiro tubo de derivação 511). A primeira válvula de controle 41 é disposta em uma primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa (o primeiro tubo de derivação 511) descrita abaixo, e ajusta a taxa de flu- xo do refrigerante que escoa através da primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa de acordo com o grau de abertura desta, ou altera o fluxo. Isto é, a primeira válvula de controle 41 é disposta na primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa (o primeiro tubo de derivação 511) que se comunica com a correspondente unida- de interna 30, e altera o fluxo de refrigerante na correspondente uni- dade interna 30. Enquanto que em um estado fechado (um grau de abertura mínimo), a primeira válvula de controle 41 está em um estado completamente fechado para bloquear um fluxo de refrigerante.
[0077] A segunda válvula de controle 42 (correspondente à "pri- meira válvula de controle lateral de gás" descrita nas reivindicações) tem uma extremidade conectada ao terceiro tubo P3, e tem a outra extremidade conectada ao segundo tubo de conexão 52 (um segundo tubo de derivação 521). A segunda válvula de controle 42 é disposta em uma segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb (o segundo tubo de derivação 521) descrita abaixo, e ajusta a taxa de fluxo do refrigerante que escoa através da segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb de acordo com o grau de abertura desta, ou altera o fluxo. Isto é, a segunda válvula de controle 42 é dis- posta na segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb (o segundo tubo de derivação 521) que se comunica com a correspon- dente unidade interna 30, e altera o fluxo de refrigerante na corres-
pondente unidade interna 30. Nesta concretização, a segunda válvula de controle 42 adota uma válvula que forma uma trajetória de fluxo ín- fima (isto é, que está em um estado levemente aberto) que permite que uma pequena quantidade de refrigerante passe através de mesmo em um estado fechado (um grau de abertura mínimo) para a proposta de coleta de óleo de refrigeração para o compressor 15. Desse modo, a segunda válvula de controle 42 permite que uma pequena quantida- de de refrigerante passe através de mesmo em um estado fechado.
[0078] A terceira válvula de controle 43 (correspondente à "válvula de controle lateral de líquido" descrita nas reivindicações) tem uma ex- tremidade conectada ao primeiro tubo P1, e tem a outra extremidade conectada ao terceiro tubo de conexão 53 (o tubo de derivação lateral de líquido 531). A terceira válvula de controle 43 é disposta na trajetó- ria de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL (o tubo de derivação lateral de líquido 531) descrito abaixo, e ajusta a taxa de fluxo do refri- gerante que escoa através da trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL de acordo com o grau de abertura desta, ou altera o flu- xo. Isto é, a terceira válvula de controle 43 é disposta na trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL (o tubo de derivação lateral de líquido 531) que se comunica com a correspondente unidade inter- na 30, e altera o fluxo de refrigerante na correspondente unidade in- terna 30. Enquanto que em um estado fechado (um grau de abertura mínimo), a terceira válvula de controle 43 está em um estado comple- tamente fechado para bloquear um fluxo de refrigerante.
[0079] Enquanto que a correspondente unidade interna 30 está realizando uma operação de aquecimento, a terceira válvula de contro- le 43 da unidade de comutação 4 é controlada a um grau de abertura de transporte de duas fases. Consequentemente, o refrigerante que passou através do trocador de calor interno 32 da correspondente uni- dade interna 30, e condensou, é descomprimido quando passando através da terceira válvula de controle 43, e torna-se refrigerante de duas fases de gás-líquido. Como um resultado, o refrigerante passa através do terceiro tubo de conexão 53 em um estado de duas fases de gás-líquido (isto é, transporte de duas fases de gás-líquido é reali- zado).
[0080] Enquanto que a correspondente unidade interna 30 está realizando uma operação de resfriamento, a terceira válvula de contro- le 43 da unidade de comutação 4 é controlada a um grau de abertura de redução de ruído. Isto é, quando transporte de duas fases de gás- líquido é realizado, o refrigerante é transportado em um estado de du- as fases de gás-líquido através da trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL (descrita abaixo) em direção à unidade interna de resfriamento 30. Contudo, quando o refrigerante passa através do tubo de conexão lateral de líquido LP em um estado de duas fases de gás- líquido, ruído pode ocorrer de acordo com a quantidade de circulação e velocidade de fluxo do refrigerante. A terceira válvula de controle 43 é disposta para reduzir o ruído. Enquanto que a correspondente uni- dade interna 30 está realizando uma operação de resfriamento, a ter- ceira válvula de controle 43 é controlada para um grau de abertura de redução de ruído pré-determinado de modo a ajustar a quantidade de circulação ou velocidade de fluxo do refrigerante que passa através de, desse modo, reduzindo ruído quando o refrigerante passa através do tubo de conexão lateral de líquido LP.
[0081] A seção de ajuste de pressão 44 é uma unidade que está disposta no segundo tubo de conexão 52, e que ajusta a pressão de refrigerante no segundo tubo de conexão 52. A seção de ajuste de pressão 44 inclui uma válvula de ajuste de pressão 45 e tubos de deri- vação (um sétimo tubo P7 e um oitavo tubo P8) para permitir que o refrigerante no segundo tubo de conexão 52 flua para o primeiro tubo de conexão 51.
[0082] A válvula de ajuste de pressão 45 (correspondente ao "me- canismo de derivação" descrito nas reivindicações) tem uma extremi- dade conectada ao sétimo tubo P7, e tem a outra extremidade conec- tada ao oitavo tubo P8. Em outras palavras, a válvula de ajuste de pressão 45 é disposta em um tubo de derivação (uma trajetória de flu- xo de derivação BL descrita abaixo).
[0083] A válvula de ajuste de pressão 45 abre o tubo de derivação (a trajetória de fluxo de derivação BL) quando a pressão de refrigeran- te no um lado terminal desta (aqui, o segundo tubo de conexão 52 no lado do sétimo tubo P7) torna-se mais alta do que ou igual a um valor de referência de pressão pré-determinado (um valor correspondente a uma pressão que pode causar dano aos tubos ou aparelhos que cons- tituem o circuito de refrigerante RC). A válvula de ajuste de pressão 45 é uma válvula de expansão automática mecânica incluindo um meca- nismo de detecção de pressão em que um disco de válvula se move de acordo com uma mudança na pressão aplicada ao um lado terminal deste, e opera de acordo com um valor de referência de pressão cal- culado em avanço. Nesta concretização, a válvula de ajuste de pres- são 45 adota uma válvula de proposta geral conhecida que suporta um valor de referência de pressão apropriadamente selecionado de acor- do com as especificações (capacidade, tipo, e assim por diante), e a maneira de arranjo dos tubos e aparelhos que constituem o circuito de refrigerante RC.
[0084] Enquanto que uma pressão mais baixa do o valor de refe- rência de pressão é aplicada à uma extremidade da válvula de ajuste de pressão 45, o disco de válvula é mantido em uma posição pré- determinada pela elasticidade de um corpo elástico incluído no meca- nismo de detecção de pressão, ou o equilíbrio de pressão de um flui- do, e, desse modo, a válvula de ajuste de pressão 45 está em um es- tado completamente fechado para bloquear o refrigerante. Por outro lado, enquanto que uma pressão mais alta do que ou igual ao valor de referência de pressão pré-determinado é aplicada a um lado terminal da válvula de ajuste de pressão 45, o disco de válvula se move de acordo com a pressão, e, desse modo, a válvula de ajuste de pressão 45 está em um estado aberto para permitir que o refrigerante flua atra- vés do um lado terminal em direção ao outro lado terminal. Isto é, a válvula de ajuste de pressão 45 permite que o refrigerante passe atra- vés de quando recebendo uma pressão mais alta do que ou igual ao valor de referência de pressão. A válvula de ajuste de pressão 45 não opera de acordo com a pressão de refrigerante aplicada do outro lado terminal (aqui, o oitavo lado do tubo P8). Nesta concretização, quando a pressão do refrigerante no sétimo tubo P7 (mais especificamente, a pressão do refrigerante no segundo tubo de conexão 52) torna-se mais alta do que ou igual ao valor de referência de pressão, a válvula de ajuste de pressão 45 abre a trajetória de fluxo de derivação BL para permitir que o refrigerante no segundo tubo de conexão 52 flua para o primeiro tubo de conexão 51 (uma segunda porção de derivação B2).
[0085] Os tubos de derivação (P7, P8) são tubos que se extendem de uma primeira porção de derivação B1 provida no segundo tubo de conexão 52 para a segunda porção de derivação B2 provida no primei- ro tubo de conexão 51, e permite que o refrigerante flua do segundo tubo de conexão 52 para o primeiro tubo de conexão 51. A primeira porção de derivação B1 está localizada, no segundo tubo de conexão 52, entre a unidade exterior 10 e segundas porções de derivação late- ral de gás individuais BP2 (descritas abaixo). A segunda porção de derivação B2 (correspondente à "porção de derivação" descrita nas reivindicações) está localizada, no primeiro tubo de conexão 51, entre a unidade exterior 10 e primeiras porções de derivação lateral de gás individuais BP1 (descritas abaixo).
[0086] O sétimo tubo P7 tem uma extremidade conectada ao se-
gundo tubo de conexão 52, e tem a outra extremidade conectada à válvula de ajuste de pressão 45. A uma extremidade do sétimo tubo P7 é conectada à primeira porção de derivação B1.
[0087] O oitavo tubo P8 tem uma extremidade conectada à válvula de ajuste de pressão 45, e tem a outra extremidade conectada ao pri- meiro tubo de conexão 51. A outra extremidade do oitavo tubo P8 é conectada à segunda porção de derivação B2.
[0088] A válvula de bloqueio lateral de gás 65 (correspondente à "válvula de bloqueio" descrita nas reivindicações) é uma válvula con- trolável que entra em um estado fechado em resposta a comutação de um estado de energização, e está nesta concretização, uma válvula elétrica cujo grau de abertura é ajustável. A válvula de bloqueio lateral de gás 65 bloqueia um fluxo de refrigerante enquanto que em um es- tado fechado. A válvula de bloqueio lateral de gás 65 está localizada, na unidade intermediária 40, no segundo tubo de conexão 52, entre a unidade exterior 10 e as segundas porções de derivação lateral de gás individuais BP2. A válvula de bloqueio lateral de gás 65 é disposta pa- ra reduzir escoamento de refrigerante em direção à unidade interna 30, via o segundo tubo de conexão 52 quando um vazamento de refri- gerante ocorre em qualquer uma das unidades internas 30. Isto é, con- forme descrito acima, a segunda válvula de controle 42 de cada uni- dade de comutação 4 que se comunica com o segundo tubo de cone- xão 52 permite que uma pequena quantidade de refrigerante passe através de ainda em um estado fechado. Desse modo, mesmo se a segunda válvula de controle 42 é controlada para um estado fechado quando um vazamento de refrigerante ocorre em qualquer uma das unidades internas 30, escoamento de refrigerante em direção à unida- de interna 30 não é seguramente reduzido. A válvula de bloqueio late- ral de gás 65 é disposta entre a unidade exterior 10 e as segundas válvulas de controle individuais 42, de modo a reduzir seguramente o escoamento de refrigerante em direção à unidade interna 30 conforme necessário.
[0089] A unidade intermediária 40 inclui a seção de controle da unidade intermediária 49 que controla os estados de vários aparelhos incluídos na unidade intermediária 40. A seção de controle da unidade intermediária 49 inclui um microcomputador constituído por uma CPU, uma memória, e similares. A seção de controle da unidade intermediá- ria 49 recebe um sinal da seção de controle da unidade exterior 9 ou da seção de controle da unidade interna 39, via uma linha de comuni- cação, e controla, de acordo com uma situação, as operações e esta- dos de vários aparelhos incluídos nas unidades de comutação 4 (aqui, o grau de abertura de cada primeira válvula de controle 41, cada se- gunda válvula de controle 42, e cada terceira válvula de controle 43). (1-4) Tubo de conexão lateral exterior 50, Tubo de conexão lateral in- terior 60
[0090] Cada tubo de conexão lateral exterior 50 e cada tubo de conexão lateral interior 60 inclui uma porção que é instalada no local por uma pessoa de serviço. O comprimento e diâmetro de cada tubo de conexão lateral exterior 50 e cada tubo de conexão lateral interior 60 são apropriadamente selecionados de acordo com um ambiente de instalação ou especificações de projeto. Cada tubo de conexão lateral exterior 50 e cada tubo de conexão lateral interior 60 se extende entre a unidade exterior 10 e a unidades de comutação 4, ou entre cada unidade de comutação 4 e a correspondente unidade interna 30. Cada tubo de conexão lateral exterior 50 e cada tubo de conexão lateral inte- rior 60 não necessita necessariamente ser formada de um tubo, e po- de ser formado de uma pluralidade de tubos conectados por uma jun- ta, uma válvula de abertura/fechamento, ou similares.
[0091] Os tubos de conexão lateral exterior 50 (o primeiro tubo de conexão 51, o segundo tubo de conexão 52, e o terceiro tubo de cone-
xão 53) são dispostos entre a unidade exterior 10 e as unidades inter- nas individuais 30.
[0092] O primeiro tubo de conexão 51 (correspondente ao "segun- do tubo de conexão lateral de gás" descrito nas reivindicações) é dis- posto entre a unidade exterior 10 e as unidades de comutação indivi- duais 4 (mais especificamente, as primeiras válvulas de controle 41). Durante uma operação, o primeiro tubo de conexão 51 funciona como uma trajetória de fluxo de refrigerante através da qual gás refrigerante de baixa pressão flui. O primeiro tubo de conexão 51 tem uma extre- midade conectada à primeira válvula de corte lateral de gás 11, se ex- tende em direção ás unidades internas 30 para se ramificarem de acordo com o número de unidades internas 30, e é conectado às pri- meiras válvulas de controle individuais 41 na unidade intermediária 40. O primeiro tubo de conexão 51 tem a outra extremidade que se ramifi- ca em uma pluralidade de tribos. Mais especificamente, o primeiro tu- bo de conexão 51 inclui, no outro lado terminal deste, uma pluralidade de (o mesmo número como o número de unidades internas 30), por- ções de derivação (as primeiras porções de derivação lateral de gás BP1). O primeiro tubo de conexão 51 inclui, nas primeiras porções de derivação lateral de gás individuais BP1, os primeiros tubos de deriva- ção 511 (correspondentes aos "segundos tubos de derivação lateral de gás" descritos nas reivindicações), cada do qual se extende em dire- ção e se comunica com a correspondente unidade interna 30. Isto é, o primeiro tubo de conexão 51 inclui a pluralidade de primeiros tubos de derivação 511 cada do qual é disposto entre a unidade exterior 10 e qualquer uma das unidades internas 30 (aqui, na unidade de comuta- ção 4). Cada primeiro tubo de derivação 511 tem uma extremidade conectada à primeira porção de derivação lateral de gás BP1, e tem a outra extremidade conectada a qualquer uma das primeiras válvulas de controle 41.
[0093] O segundo tubo de conexão 52 (correspondente ao "primei- ro tubo de conexão lateral de gás" descrito nas reivindicações) é dis- posto entre a unidade exterior 10 e as unidades internas individuais 30 (mais especificamente, as segundas válvulas de controle 42 das uni- dades de comutação individuais 4). Durante uma operação, o segundo tubo de conexão 52 funciona como uma trajetória de fluxo de refrige- rante através da qual gás refrigerante de alta pressão flui quando a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18 está no primeiro estado de trajetória de fluxo, e funciona como uma trajetória de fluxo de refrigerante através da qual gás refrigerante de baixa pressão flui quando a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18 está no segundo estado de trajetória de fluxo.
O segundo tubo de conexão 52 tem uma extremidade conectada à segunda válvula de corte lateral de gás 12, se extende em direção às unidades internas 30 para se ramifi- carem de acordo com o número de unidades internas 30, e é conecta- do às segundas válvulas de controle individuais 42 na unidade inter- mediária 40. O segundo tubo de conexão 52 tem o outro lado terminal que se ramifica em uma pluralidade de tubos.
Mais especificamente, o segundo tubo de conexão 52 inclui, no outro lado terminal deste, uma pluralidade de (o mesmo número como o número de unidades internas 30), porções de derivação (as segundas porções de derivação lateral de gás BP2). O segundo tubo de conexão 52 inclui, nas segundas por- ções de derivação lateral de gás individuais BP2 (correspondente às "porções de derivação" descritas nas reivindicações), os segundos tu- bos de derivação 521 (correspondentes aos "primeiros tubos de deri- vação lateral de gás" descritos nas reivindicações) cada do qual se extende em direção e se comunica com a correspondente unidade in- terna 30. Isto é, o segundo tubo de conexão 52 inclui a pluralidade de segundos tubos de derivação 521 cada do qual é disposto entre a uni- dade exterior 10 e qualquer uma das unidades internas 30 (aqui, na unidade de comutação 4). Cada segundo tubo de derivação 521 tem uma extremidade conectada à segunda porção de derivação lateral de gás BP2, e tem a outra extremidade conectada à qualquer uma das segundas válvulas de controle 42.
[0094] O terceiro tubo de conexão 53 (correspondente ao "tubo de conexão lateral de líquido" descrito nas reivindicações) é disposto en- tre a unidade exterior 10 e as unidades internas individuais 30. Duran- te uma operação, o terceiro tubo de conexão 53 funciona como uma trajetória de fluxo de refrigerante através da qual refrigerante de duas fases de gás-líquido descomprimido por uma válvula de descompres- são (a terceira válvula de controle do exterior 25/a terceira válvula de controle 43) flui. O terceiro tubo de conexão 53 tem uma extremidade conectada à válvula de corte lateral de líquido 13, se extende em dire- ção às unidades internas 30 para se ramificarem de acordo com o nú- mero de unidades internas 30, e tem a outra extremidade conectada às terceiras válvulas de controle individuais 43 na unidade intermediá- ria 40. O terceiro tubo de conexão 53 tem o outro lado terminal que se ramifica em uma pluralidade de tubos. Mais especificamente, o terceiro tubo de conexão 53 inclui, no outro lado terminal deste, uma pluralida- de de (o mesmo número como o número de unidades internas 30), porções de derivação (porções de derivação lateral de líquido BP3). O terceiro tubo de conexão 53 inclui, nas porções de derivação lateral de líquido individuais BP3, os tubos de derivação lateral de líquido 531 cada do qual se extende em direção e se comunica com a correspon- dente unidade interna 30. Isto é, o segundo tubo de conexão 52 inclui a pluralidade de tubos de derivação lateral de líquido 531 cada do qual é disposto entre a unidade exterior 10 e qualquer uma das unidades internas 30 (aqui, na unidade de comutação 4). Cada tubo de deriva- ção lateral de líquido 531 tem uma extremidade conectada à porção de derivação lateral de líquido BP3, e tem a outra extremidade conectada a qualquer uma das terceiras válvulas de controle 43.
[0095] O tubo de conexão lateral interior 60 (o tubo de conexão lateral de gás GP e o tubo de conexão lateral de líquido LP) se exten- de entre cada unidade de comutação 4 e a correspondente unidade interna 30, e conecta ambas delas. Especificamente, o tubo de cone- xão lateral de gás GP tem uma extremidade conectada ao segundo tubo P2, e tem a outra extremidade conectada ao orifício lateral de gás do trocador de calor interno 32. Durante uma operação, o tubo de co- nexão lateral de gás GP funciona como uma trajetória de fluxo de re- frigerante através da qual gás refrigerante flui. O tubo de conexão late- ral de líquido LP tem uma extremidade conectada ao primeiro tubo P1, e tem a outra extremidade conectada à válvula de expansão interna
31. Durante uma operação, o tubo de conexão lateral de líquido LP funciona como uma trajetória de fluxo de refrigerante através da qual líquido refrigerante/refrigerante de duas fases de gás-líquido flui. (1-5) Sensor de vazamento de refrigerante 70
[0096] Os sensores de vazamento de refrigerante 70 são sensores para detectar um vazamento de refrigerante em espaços alvos onde as unidades internas 30 são dispostas (mais especificamente, na uni- dade internas 30). Nesta concretização, um sensor de proposta geral conhecido é usado como cada sensor de vazamento de refrigerante 70 de acordo com o tipo de refrigerante vedado no circuito de refrigerante RC. Os sensores de vazamento de refrigerante 70 são associados com as unidades internas 30 em uma base um para um, e são dispos- tos nas correspondentes unidades internas 30.
[0097] Cada sensor de vazamento de refrigerante 70 continua- mente ou intermitentemente produz um sinal elétrico correspondente a um valor detectado (um sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante) para o controlador 80. Mais especificamente, o sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante produzido do sensor de vazamento de refrigerante 70 tem uma tensão que varia de acordo com a concentração de refrigerante detectada pelo sensor de vaza- mento de refrigerante 70. Em outras palavras, o sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante é produzido para o controlador 80 de tal maneira a especificar a concentração de refrigerante vazado em um espaço alvo onde o sensor de vazamento de refrigerante 70 é instalado (mais especificamente, a concentração de refrigerante detec- tada pelo sensor de vazamento de refrigerante 70) em adição a se ou não existe um vazamento de refrigerante no circuito de refrigerante RC. Isto é, o sensor de vazamento de refrigerante 70 corresponde a uma "seção de detecção de vazamento de refrigerante" que detecta um vazamento de refrigerante por detectar diretamente refrigerante (mais especificamente, a concentração de refrigerante) que escoa pa- ra fora da unidade interna 30. (1-6) Controlador 80 (correspondente à "seção de controle" descrito nas reivindicações)
[0098] O controlador 80 é um computador que controla o estado de cada aparelho para controlar a operação do sistema de condicio- namento de ar 100. Nesta concretização, o controlador 80 inclui a se- ção de controle da unidade exterior 9, a seção de controle da unidade interna 39 em cada unidade interna 30, e a seção de controle da uni- dade intermediária 49, que são conectadas por linhas de comunica- ção. Os detalhes do controlador 80 serão descritos abaixo. (2) Trajetórias de fluxo de refrigerante incluídas no circuito de refrige- rante RC
[0099] O circuito de refrigerante RC inclui a seguinte pluralidade de trajetórias de fluxo de refrigerante. (2-1) Primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1
[00100] O circuito de refrigerante RC inclui uma primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1 que é disposta entre a uni-
dade exterior 10 e a unidade internas 30 (isto é, disposta entre o tro- cador de calor exterior 20 e os trocadores de calor internos individuais 32), e através dos quais gás refrigerante de baixa pressão flui. A pri- meira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1 é uma traje- tória de fluxo de refrigerante formada do primeiro tubo de conexão 51, a primeira válvula de controle 41 e o segundo tubo P2 de cada unida- de de comutação 4, e o tubo de conexão lateral de gás GP. Nesta concretização, cada unidade de comutação 4 da unidade intermediária 40 é disposta na primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1. A primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1 é disposta entre a unidade exterior 10 e as correspondentes uni- dades internas 30. A primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1 se extende para se ramificar em uma pluralidade de traje- tórias de fluxo. Especificamente, a primeira trajetória de fluxo de refri- gerante lateral de gás GL1 inclui uma pluralidade de primeiras trajetó- rias de fluxo de derivação lateral de gás GLa. Cada primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa é disposta entre a correspon- dente unidade interna 30 e a unidade exterior 10.
[00101] Cada primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa é formada do primeiro tubo de derivação 511, e a primeira válvula de controle 41 e o segundo tubo P2 da unidade de comutação 4. A primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1 inclui a pluralidade de primeiras porções de derivação lateral de gás BP1 que servem como pontos de partida das primeiras trajetórias de fluxo de derivação lateral de gás GLa. (2-2) Segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2
[00102] O circuito de refrigerante RC inclui uma segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 que é disposta entre a uni- dade exterior 10 e a unidade internas 30 (isto é, disposta entre o tro- cador de calor exterior 20 e os trocadores de calor internos individuais
32), e através dos quais gás refrigerante de alta pressão ou de baixa pressão flui. A segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 é uma trajetória de fluxo de refrigerante formada do segundo tubo de conexão 52, e a segunda válvula de controle 42 e a terceiro tubo P3 de cada unidade de comutação 4. Nesta concretização, a unidade de comutação 4 da unidade intermediária 40 é disposta na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2. A segunda traje- tória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 é disposta entre a uni- dade exterior 10 e as correspondentes unidades internas 30. A segun- da trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 se extende pa- ra se ramificar em uma pluralidade de trajetória de fluxos. Especifica- mente, a segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 inclui uma pluralidade de segundas trajetórias de fluxo de derivação lateral de gás GLb. Cada segunda trajetória de fluxo de derivação late- ral de gás GLb é disposta entre a correspondente unidade interna 30 e a unidade exterior 10.
[00103] Cada segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb é formada do segundo tubo de derivação 521, e a segunda válvula de controle 42 e o terceiro tubo P3 da unidade de comutação
4. A segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 in- clui a pluralidade de segundas porções de derivação lateral de gás BP2 que servem como pontos de partida da segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb. (2-3) Trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL
[00104] O circuito de refrigerante RC inclui uma pluralidade de traje- tórias de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL que são dispostas entre a unidade exterior 10 e a unidade internas 30, e através das quais líquido refrigerante (refrigerante em um estado líquido saturado, ou um estado subresfriado), ou refrigerante de duas fases de gás- líquido, flui. As trajetórias de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL são trajetórias de fluxo de refrigerante formadas do terceiro tubo de conexão 53, a terceira válvula de controle 43 e o primeiro tubo P1 de cada unidade de comutação 4, e o tubo de conexão lateral de líquido LP. Nesta concretização, as unidades de comutação 4 são dispostas nas trajetórias de fluxo de refrigerante lateral de líquido individuais LL. Cada trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL é disposta entre a unidade exterior 10 e a correspondente unidade interna 30. A trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL se extende para se ramificar em uma pluralidade de trajetórias de fluxo. Especificamen- te, a trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL inclui uma pluralidade de trajetórias de fluxo de derivação lateral de líquido LL1. Cada trajetória de fluxo de derivação lateral de líquido LL1 é disposta entre a correspondente unidade interna 30 e a unidade exterior 10. Cada trajetória de fluxo de derivação lateral de líquido LL1 é formada do tubo de derivação lateral de líquido 531, e a terceira válvula de con- trole 43 e o primeiro tubo P1 da unidade de comutação 4. A trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL inclui a pluralidade de por- ções de derivação lateral de líquido BP3 que servem como pontos de partida das trajetórias de fluxo de derivação lateral de líquido LL1. (2-4) Trajetória de fluxo de derivação BL
[00105] O circuito de refrigerante RC inclui a trajetória de fluxo de derivação BL que é disposta entre a primeira trajetória de fluxo de re- frigerante lateral de gás GL1 e a segunda trajetória de fluxo de refrige- rante lateral de gás GL2, e que permite que o refrigerante na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 flua para a primei- ra trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1. A trajetória de fluxo de derivação BL é uma trajetória de fluxo de refrigerante que se extende da primeira porção de derivação B1 da segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 para a segunda porção de de- rivação B2 da primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás
GL1. A trajetória de fluxo de derivação BL é provida para a proposta de, quando o refrigerante na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 tem uma pressão mais alta do que ou igual a um valor de referência de pressão pré-determinado, reduz-se a pressão por permitir que o refrigerante na segunda trajetória de fluxo de refrige- rante lateral de gás GL2 flua para outra porção para reduzir dano a aparelhos ou tubos que constituem a segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2.
[00106] A trajetória de fluxo de derivação BL inclui o sétimo tubo P7 e P8 da seção de ajuste de pressão 44 e a válvula de ajuste de pres- são 45. Em outras palavras, a trajetória de fluxo de derivação BL é uma trajetória de fluxo de refrigerante formada do sétimo tubo P7 e do oitavo tubo P8 da seção de ajuste de pressão 44, e é aberta ou blo- queada pela válvula de ajuste de pressão 45 da seção de ajuste de pressão 44.
[00107] A trajetória de fluxo de derivação BL é aberta em resposta a comutação da válvula de ajuste de pressão 45 para um estado aberto quando a pressão do refrigerante que escoa através da segunda traje- tória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 torna-se naus alta do que ou igual ao valor de referência de pressão. Quando a trajetória de fluxo de derivação BL é aberta, o refrigerante na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 é permitido escoar da primeira porção de derivação B1 da segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 para a segunda porção de derivação B2 da primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1, via a trajetória de fluxo de derivação BL, e flui através do primeiro tubo de conexão 51 no orifício lateral de gás da unidade exterior 10. Isto é, quando a pressão do refrigerante na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 torna-se mais alta do que ou igual ao valor de referência de pressão, a válvula de ajuste de pressão 45 permite que o refrigerante na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 flua para a segunda porção de derivação B2, via a trajetória de fluxo de derivação BL. (3) Fluxo de refrigerante no circuito de refrigerante RC
[00108] Daqui por diante, um fluxo de refrigerante no circuito de re- frigerante RC em cada estado será descrito. (3-1) Estado de apenas resfriamento A1
[00109] Quando o sistema de condicionamento de ar 100 está no estado de somente resfriamento, o refrigerante é succionado no com- pressor 15, via o tubo de sucção Pa, e é comprimido. O gás refrigeran- te de alta pressão comprimido passa através do tubo de descarga Pb, e a primeira válvula de comutação de trajetória de fluxo 16, ou a se- gunda válvula de comutação de trajetória de fluxo 17, e flui no trocador de calor exterior 20 (o primeiro trocador de calor exterior 21, ou o se- gundo trocador de calor exterior 22). O refrigerante escoado no troca- dor de calor exterior 20 troca calor com o ar suprido pelo ventilador exterior 28, e condensa, quando passando através do trocador de ca- lor exterior 20. O refrigerante passado através do trocador de calor ex- terior 20 passa através da primeira válvula de controle exterior 23, ou da segunda válvula de controle exterior 24, e então se ramifica em du- as correntes enquanto que escoando através do tubo lateral de líquido Pc. A2
[00110] Uma das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na quarta válvula de controle exterior 26, e é descomprimida de acordo com o grau de abertura da quarta válvula de controle exterior 26. O refrigerante passado através da quarta válvula de controle exterior 26 flui na segunda trajetória de fluxo 272 do troca- dor de calor de subresfriamento 27, e troca calor com o refrigerante que passa através da primeira trajetória de fluxo 271 quando passando da segunda trajetória de fluxo 272. O refrigerante passado através da segunda trajetória de fluxo 272 flui no acumulador 14, e é separado em gás e líquido no acumulador 14. O gás refrigerante escoado para fora do acumulador 14 flui através do tubo de sucção Pa, e é succio- nado no compressor 15 novamente. A3
[00111] A outra das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na primeira trajetória de fluxo 271 do trocador de calor de subresfriamento 27. O refrigerante escoado na primeira trajetória de fluxo 271 troca calor com o refrigerante que passa através da segunda trajetória de fluxo 272 quando passando através da pri- meira trajetória de fluxo 271, e torna-se líquido refrigerante subresfria- do. O refrigerante passado através da primeira trajetória de fluxo 271 flui na terceira válvula de controle exterior 25, é descomprimido a uma pressão adequada para transporte de duas fases de gás-líquido de acordo com o grau de abertura da terceira válvula de controle exterior 25, e torna-se refrigerante de duas fases de gás-líquido. O refrigerante passado através da terceira válvula de controle exterior 25 passa atra- vés da válvula de retenção lateral de líquido 13, flui no terceiro tubo de conexão 53 (a trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL), e passa através do terceiro tubo de conexão 53 em um estado de duas fases de gás-líquido. O refrigerante passado através do terceiro tubo de conexão 53 flui na trajetória de fluxo de derivação lateral de líquido LL1, e flui em qualquer uma das unidades de comutação 4 correspon- dentes à unidade interior de resfriamento 30. A4
[00112] O refrigerante escoado na unidade de comutação 4 corres- pondente à unidade interior de resfriamento 30 flui na terceira válvula de controle 43. O refrigerante escoado na terceira válvula de controle
43 é descomprimido de acordo com o grau de abertura (grau de aber- tura de redução de ruído) da terceira válvula de controle 43, e então flui no primeiro tubo P1. O refrigerante passado através do primeiro tubo P1 flui para fora da unidade de comutação 4, e flui no tubo de co- nexão lateral de líquido LP. O refrigerante passado através do tubo de conexão lateral de líquido LP flui na correspondente unidade interior de resfriamento 30. O refrigerante escoado na unidade interior de res- friamento 30 é descomprimido quando passando através da válvula de expansão interior 31. O refrigerante passado através da válvula de ex- pansão interior 31 flui no trocador de calor interior 32, troca calor com o ar suprido pelo ventilador interior 33, e evapora quando passando através do trocador de calor interior 32, e torna-se gás refrigerante su- peraquecido. O refrigerante passado através do trocador de calor inte- rior 32 flui no tubo de conexão lateral de gás GP. O refrigerante esco- ando através do tubo de conexão lateral de gás GP flui para fora da unidade interior de resfriamento 30, e flui na correspondente unidade de comutação 4. A5
[00113] O refrigerante escoado na unidade de comutação 4 flui através da primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás Gla, ou da segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb, e flui para fora da unidade de comutação 4. O refrigerante escoado para fora da primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa da unidade de comutação 4 passa através do primeiro tubo de conexão 51, e flui na unidade exterior 10, via a primeira válvula de retenção la- teral de gás 11. O refrigerante escoado para fora da segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb da unidade de comutação 4 passa através do segundo tubo de conexão 52, e flui na unidade exte- rior 10, via a segunda válvula de retenção lateral de gás 12. A6
[00114] O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a primei- ra válvula de retenção lateral de gás 11, ou na segunda válvula de re- tenção lateral de gás 12, flui no acumulador 14, e é separado no gás e líquido no acumulador 14. O gás refrigerante escoado para fora do acumulador 14 flui através do tubo de sucção Pa, e é succionado no compressor 15 novamente. (3-2) Estado de apenas aquecimento B1
[00115] Quando o sistema de condicionamento de ar 100 está no estado de apenas aquecimento, o refrigerante é succionado no com- pressor 15, via o tubo de sucção Pa, e é comprimido. O gás refrigeran- te de alta pressão comprimido passa através do tubo de descarga Pb, da terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18, e da segunda válvula de corte lateral de gás 12, e flui no segundo tubo de conexão 52 (a segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2). B2
[00116] O refrigerante passado através do segundo tubo de cone- xão 52 flui em qualquer uma das unidades de comutação 4 correspon- dentes à unidade interna de aquecimento 30. O refrigerante escoado na unidade de comutação 4 passa através da segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb e do tubo de conexão lateral de gás GP, e flui na unidade interna de aquecimento 30. B3
[00117] O refrigerante escoado na unidade interna de aquecimento 30 flui no trocador de calor interno 32, troca calor com o ar suprido pe- lo ventilador interior 33 e condensa quando passando através do tro- cador de calor interno 32, e torna-se líquido refrigerante ou refrigerante de duas fases de gás-líquido. O refrigerante passado através do troca- dor de calor interno 32 passa através da válvula de expansão interna 31, e então flui no tubo de conexão lateral de líquido LP. O refrigerante passado através do tubo de conexão lateral de líquido LP flui na cor- respondente unidade de comutação 4. B4
[00118] O refrigerante escoado na unidade de comutação 4 passa através do primeiro tubo P1 e então flui na terceira válvula de controle
43. O refrigerante escoado na terceira válvula de controle 43 é des- comprimido de acordo com o grau de abertura (grau de abertura de transporte de duas fases) da terceira válvula de controle 43, e entra em um estado de duas fases de gás-líquido. O refrigerante passado através da terceira válvula de controle 43 flui no terceiro tubo de cone- xão 53. O refrigerante passado através do terceiro tubo de conexão 53 flui na unidade exterior 10, via a válvula de corte lateral de líquido 13. B5
[00119] O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a válvula de corte lateral de líquido 13 passa através da terceira válvula de con- trole do exterior 25, e é descomprimido de acordo com o grau de aber- tura. O refrigerante que passou através da terceira válvula de controle do exterior 25 flui na primeira trajetória de fluxo 271 do trocador de ca- lor de subresfriamento 27. O refrigerante escoado na primeira trajetória de fluxo 271 troca calor com o refrigerante que passa através da se- gunda trajetória de fluxo 272 quando passando através da primeira trajetória de fluxo 271, e torna-se líquido refrigerante subresfriado. O refrigerante passado através da primeira trajetória de fluxo 271 se ra- mifica em duas correntes enquanto que passando através do tubo late- ral de líquido Pc.
[00120] Uma das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na maneira descrita no <A2> acima, e é succi- onada no compressor 15 novamente.
[00121] A outra das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na primeira válvula de controle do exterior 23,
ou na segunda válvula de controle do exterior 24, e é descomprimida de acordo com o grau de abertura da primeira válvula de controle do exterior 23, ou a segunda válvula de controle do exterior 24. O refrige- rante passou através da primeira válvula de controle do exterior 23, ou da segunda válvula de controle do exterior 24, flui no trocador de calor exterior 20 (o primeiro trocador de calor exterior 21, ou o segundo tro- cador de calor exterior 22). O refrigerante escoado no trocador de ca- lor exterior 20 troca calor com o ar suprido pelo ventilador exterior 28, e evapora quando passando através do trocador de calor exterior 20. O refrigerante que passou através do trocador de calor exterior 20 passa através da primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, ou da segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, flui no acumulador 14, e é separado em gás e líquido no acumulador 14. O gás refrigerante escoado para fora do acumulador 14 flui através do tubo de sucção Pa, e é succionado no compressor 15 novamente. (3-3) Caso onde existem ambas a unidade interna de resfriamento 30 e a unidade interna de aquecimento 30.
[00122] Um caso onde existem ambas a unidade interna de resfri- amento 30 e a unidade interna de aquecimento 30 será descrito para cada do estado principal de resfriamento, o estado principal de aque- cimento, e o estado balanceado de resfriamento/aquecimento. Com relação ao caso do estado balanceado de resfriamento/aquecimento, uma descrição será dada de um caso onde o estado foi mudado do estado principal de resfriamento para o estado balanceado de resfria- mento/aquecimento, e um caso onde o estado foi mudado do estado principal de aquecimento para o estado balanceado de resfriamen- to/aquecimento. (3-3-1) Caso de estar em estado principal de resfriamento C1
[00123] Em um caso onde o sistema de condicionamento de ar 100 está no estado principal de resfriamento, refrigerante é succionado no compressor 15, via o tubo de sucção Pa, e é comprimido. O gás refri- gerante de alta pressão comprimido se ramifica em duas correntes quando escoando através do tubo de descarga Pb. C2
[00124] Uma das duas correntes de refrigerante derivado durante escoamento através do tubo de descarga Pb passa através da terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18 e da segunda válvula de corte lateral de gás 12, e flui no segundo tubo de conexão 52 (a se- gunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2). O refrige- rante escoado no segundo tubo de conexão 52 flui na maneira descrita no <B2> acima, e flui na unidade interna de aquecimento 30. O refrige- rante escoado na unidade interna de aquecimento 30 flui na maneira descrita no <B3> acima, e flui no primeiro tubo P1 da correspondente unidade de comutação 4. O refrigerante passa através do primeiro tu- bo P1, e então flui na terceira válvula de controle 43. O refrigerante escoado na terceira válvula de controle 43 é descomprimido de acordo com o grau de abertura (grau de abertura de transporte de duas fases) da terceira válvula de controle 43, e entra em um estado de duas fases de gás-líquido. O refrigerante que passou através da terceira válvula de controle 43 flui no terceiro tubo de conexão 53. O refrigerante es- coado no terceiro tubo de conexão 53 flui na terceira válvula de contro- le 43 de qualquer uma das unidades de comutação 4 correspondentes à unidade interna de resfriamento 30. C3
[00125] O refrigerante escoado na terceira válvula de controle 43 de qualquer uma das unidades de comutação 4 correspondente à unida- de interna de resfriamento 30 flui na maneira descrita no <A4> acima, e flui na primeira válvula de controle (a primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa) da correspondente unidade de comuta-
ção 4. Após isto, o refrigerante passado através da primeira válvula de controle da unidade de comutação 4 passa através do primeiro tubo de conexão 51, e flui na unidade exterior 10, via a primeira válvula de cor- te lateral de gás 11. O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a primeira válvula de corte lateral de gás 11 flui na maneira descrita no <A6> acima, e é succionado no compressor 15 novamente. C4
[00126] Por outro lado, a outra das duas correntes derivada durante escoamento através do tubo de descarga Pb no <C2> acima passa através da primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, ou da segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, e flui no trocador de calor exterior 20 (o primeiro trocador de calor exterior 21, ou o se- gundo trocador de calor exterior 22). O refrigerante escoado no troca- dor de calor exterior 20 troca calor com o ar suprido pelo ventilador exterior 28 e condensa, quando passando através do trocador de calor exterior 20. O refrigerante passado através do trocador de calor exteri- or 20 passa através da primeira válvula de controle do exterior 23 ou da segunda válvula de controle do exterior 24, e se ramifica em duas correntes, enquanto que escoando através do tubo lateral de líquido Pc. C5
[00127] Uma das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na maneira descrita no <A2> acima, e é succi- onado no compressor 15 novamente. A outra das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na maneira des- crita no <A3> acima, e flui na terceira válvula de controle 43 de qual- quer uma das unidades de comutação 4 correspondente à unidade interna de resfriamento 30. O refrigerante flui na maneira descrita no <A4> acima, evapora para tornar gás refrigerante na unidade interna 30, passa através do tubo de conexão lateral de gás GP, e flui na pri-
meira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa da unidade de comutação 4. C6
[00128] O refrigerante escoado na primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa da unidade de comutação 4 flui na ma- neira descrita no <A5> acima, e flui na unidade exterior 10, via a se- gunda válvula de corte lateral de gás 12. O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a segunda válvula de corte lateral de gás 12 flui na maneira descrita no <A6> acima, e é succionado no compressor 15 novamente. (3-3-2) Caso de estar no estado principal de aquecimento D1
[00129] Em um caso onde o sistema de condicionamento de ar 100 está no estado principal de aquecimento, o refrigerante é succionado no compressor 15, via o tubo de sucção Pa, flui na maneira descrita no <B2> acima, e flui no segundo tubo de conexão 52. O refrigerante es- coado no segundo tubo de conexão 52 flui na maneira descrita no <B2> acima, e flui na unidade interna de aquecimento 30. O refrigeran- te escoado na unidade interna de aquecimento 30 flui na maneira des- crita no <B3> acima, e flui no primeiro tubo P1 da correspondente uni- dade de comutação 4. O refrigerante passa através do primeiro tubo P1, e então flui na terceira válvula de controle 43. O refrigerante esco- ado na terceira válvula de controle 43 é descomprimido de acordo com o grau de abertura (grau de abertura de transporte de duas fases) da terceira válvula de controle 43, e entra em um estado de duas fases de gás-líquido. O refrigerante que passa através da terceira válvula de controle 43 flui no terceiro tubo de conexão 53. D2
[00130] Uma parte do refrigerante escoado no terceiro tubo de co- nexão 53 flui na terceira válvula de controle 43 em qualquer uma das unidades de comutação 4 correspondente à unidade interna de resfri- amento 30. O refrigerante flui na maneira descrita no <A4> acima, e flui na primeira válvula de controle (a primeira trajetória de fluxo de de- rivação lateral de gás GLa) da correspondente unidade de comutação
4. Após isto, o refrigerante que passa através da primeira válvula de controle da unidade de comutação 4 flui através do primeiro tubo de conexão 51, e então flui na unidade exterior 10, via a primeira válvula de corte lateral de gás 11. O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a primeira válvula de corte lateral de gás 11, flui na maneira descrita no <A6> acima, e é succionado no compressor 15 novamente. D3
[00131] Por outro lado, a outra parte do refrigerante escoado no ter- ceiro tubo de conexão 53 flui na unidade exterior 10, via a válvula de corte lateral de líquido 13. O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a válvula de corte lateral de líquido 13, flui na maneira descrita no <B5> acima, e é succionado no compressor 15 novamente. (3-3-3) Case de estado balanceado de resfriamento/aquecimento (3-3-3-1) Case onde o estado foi mudado de estado principal de resfri- amento para estado balanceado de resfriamento/aquecimento
[00132] Em um caso onde o sistema de condicionamento de ar 100 entra no estado balanceado de resfriamento/aquecimento a partir do estado principal de resfriamento, o refrigerante flui no circuito de refri- gerante RC na maneira descrita em <C1> a <C6> em "(3-3-1) Caso de estar no estado principal de resfriamento". (3-3-3-2) Case onde o estado foi mudado de estado principal de aque- cimento para estado balanceado de resfriamento/aquecimento E1
[00133] Em um caso onde o sistema de condicionamento de ar 100 entra no estado balanceado de resfriamento/aquecimento a partir do estado principal de aquecimento, o refrigerante é succionado no com-
pressor, 15 via o tubo de sucção Pa, e é comprimido. O gás refrigeran- te de alta pressão comprimido se ramifica em duas correntes quando do escoamento através do tubo de descarga Pb. E2
[00134] Uma das duas correntes de refrigerante derivado durante escoamento através do tubo de descarga Pb flui na maneira descrita nos <C2> a <C3> acima, e é succionado no compressor 15 novamen- te. E3
[00135] Por outro lado, as outras das duas correntes de refrigerante derivado durante escoamento através do tubo de descarga Pb no <E2> acima passa através do tubo de descarga Pb e a primeira válvu- la comutadora de trajetória de fluxo 16, e flui no trocador de calor exte- rior 20 (o segundo trocador de calor exterior 22). O refrigerante escoa- do no trocador de calor exterior 20 troca calor com o ar suprido pelo ventilador exterior 28 e condensa, quando passando através do troca- dor de calor exterior 20. O refrigerante passado através do trocador de calor exterior 20 passa através da segunda válvula de controle do ex- terior 24, e então se ramifica em duas correntes enquanto que esco- ando através do tubo lateral de líquido Pc. E4
[00136] Uma das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na maneira descrita no <A2> acima, e é succi- onado no compressor 15 novamente. E5
[00137] A outra das duas correntes de refrigerante derivado no tubo lateral de líquido Pc flui na maneira descrita no <A3> acima, e flui na terceira válvula de controle 43 em qualquer uma das unidades de co- mutação 4 correspondentes à unidade interna de resfriamento 30. O refrigerante flui na maneira descrita no <A4> acima, e flui na primeira válvula de controle (a primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLa) da correspondente unidade de comutação 4. Após isto, o refrigerante que passa através da primeira válvula de controle da uni- dade de comutação 4 passa através do primeiro tubo de conexão 51, e flui na unidade exterior 10, via a primeira válvula de corte lateral de gás 11. O refrigerante escoado na unidade exterior 10, via a primeira válvula de corte lateral de gás 11, flui na maneira descrita no <A6> acima, e é succionado no compressor 15 novamente. (4) Detalhes do controlador 80
[00138] No sistema de condicionamento de ar 100, a seção de con- trole da unidade exterior 9, a seção de controle das unidades internas individual 39, e a seção de controle da unidade intermediária 49 são conectadas por linhas de comunicação, desse modo constituindo o controlador 80. A Fig. 4 é um diagrama de blocos esquematicamente ilustrando o controlador 80 e os aparelhos individuais conectados ao controlador 80.
[00139] O controlador 80 tem uma pluralidade de modos de controle e controla as operações de aparelhos individuais de acordo com um modo de controle que é atualmente ajustado. Nesta concretização, o controlador 80 tem, como modos de controle, um modo de operação normal que é ajustado durante uma operação (em um caso onde ne- nhum vazamento de refrigerante ocorreu), e um modo de vazamento de refrigerante que é ajustado em um caso onde um vazamento de refrigerante ocorreu (mais especificamente, em um caso onde refrige- rante vazado tenha sido detectado).
[00140] O controlador 80 é eletricamente conectado aos aparelhos incluídos no sistema de condicionamento de ar 100 (especificamente, o compressor 15, a primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, a segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18, a primeira válvula de con-
trole do exterior 23, a segunda válvula de controle do exterior 24, a terceira válvula de controle do exterior 25, a quarta válvula de controle do exterior 26, o ventilador exterior 28, e o sensor lateral exterior 8 que são incluídos na unidade exterior 10; a válvula de expansão interna 31, o ventilador interior 33, e o sensor lateral interior 38 que são incluídos em cada unidade interna 30; cada primeira válvula de controle 41, ca- da segunda válvula de controle 42, e cada terceira válvula de controle 43 da unidade intermediária 40; cada sensor de vazamento de refrige- rante 70; e assim por diante).
[00141] O controlador 80 principalmente inclui uma seção de arma- zenagem 81, uma seção de controle da entrada 82, uma seção de controle do modo 83, uma seção de determinação de vazamento de refrigerante 84, uma seção de controle do aparelho 85, e uma seção de saída do sinal de acionamento 86. Estas seções funcionais no con- trolador 80 são implementadas quando a CPU, memória, e vários componentes elétricos/eletrônicos incluídos na seção de controle da unidade exterior 9, a seção de controle da unidade internas 39, e/ou a seção de controle da unidade intermediária 49, funcionam integralmen- te. (4-1) Seção de armazenagem 81
[00142] A seção de armazenagem 81 é formada de, por exemplo, uma ROM, uma RAM, uma memória instantânea, e similares, e inclui uma região de armazenagem volátil e uma região de armazenagem não-volátil. A seção de armazenagem 81 inclui uma região de armaze- nagem de programa M1 que armazena um programa de controle que define processos nas seções individuais do controlador 80.
[00143] Em adição, a seção de armazenagem 81 inclui uma região de armazenagem de valor detectado M2 para armazenagem de valo- res detectados de vários sensores. A região de armazenagem de valor detectado M2 armazena, por exemplo, valores detectados do sensor lateral exterior 8 e dos sensores laterais interiores 38 (uma pressão de sucção, uma pressão de descarga, uma temperatura de sucção, e uma temperatura de descarga do compressor 15, uma temperatura de refrigerante no trocador de calor exterior 20, uma temperatura de refri- gerante no trocador de calor interno 32, ou similares).
[00144] Em adição, a seção de armazenagem 81 inclui uma região de armazenagem de sinal de sensor M3 para armazenagem de um sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante transmitido pelo sensor de vazamento de refrigerante 70 (um valor detectado do sensor de vazamento de refrigerante 70). A região de armazenagem de sinal de sensor M3 tem regiões de armazenagem cujo número cor- responde ao número de sensores de vazamento de refrigerante 70, e um sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante recebido é armazenado na região correspondente ao sensor de vazamento de refrigerante 70 como uma fonte de transmissão. O sinal de vazamento de refrigerante armazenado na região de armazenagem de sinal de sensor M3 é atualizado toda vez que um sinal de vazamento de refri- gerante do sensor de vazamento de refrigerante 70 é recebido.
[00145] Em adição, a seção de armazenagem 81 inclui uma região de armazenagem de controle M4 para armazenagem de uma entrada de comando, via um controlador remoto ou similares, que não é ilus- trado.
[00146] Em adição, a seção de armazenagem 81 é provida com uma pluralidade de marcadores cada tendo um número pré- determinado de bits. Por exemplo, a seção de armazenagem 81 é pro- vida com um marcador de determinação de modo de controle M5 com o qual o modo de controle atualmente ajustado do controlador 80 pode ser determinado. O marcador de determinação de modo de controle M5 tem um número de bits correspondentes ao número de modos de controle, e o bit correspondente ao modo de controle atualmente ajus-
tado, é ajustado.
[00147] Em adição, a seção de armazenagem 81 é provida com um marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 para determi- nar que um vazamento de refrigerante em um espaço alvo foi detecta- do. Mais especificamente, o marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 tem um número de bits correspondentes ao número de unidades internas 30 que são instaladas, e o bit correspondente à uni- dade interna 30 em que um vazamento de refrigerante é assumido ter ocorrido (unidade de vazamento de refrigerante), é ajustado. Isto é, o marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 é configurado para capacitar que a unidade interna 30 em que um vazamento de re- frigerante ocorreu seja determinada. O marcador de detecção de va- zamento de refrigerante M6 pode ser alterado pela seção de determi- nação de vazamento de refrigerante 84. (4-2) Seção de controle da entrada 82
[00148] A seção de controle da entrada 82 é uma seção funcional que funciona como uma interface para recebimento de sinais dos apa- relhos individuais conectados ao controlador 80. Por exemplo, a seção de controle da entrada 82 recebe sinais dos sensores individuais (8, 38, 60) ou do controlador remoto, e armazena os sinais nas corres- pondentes regiões de armazenagem da seção de armazenagem 81, ou ajusta um marcador pré-determinado. (4-3) Seção de controle do modo 83
[00149] A seção de controle do modo 83 é uma seção funcional que altera o modo de controle. Em um estado normal (quando o marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 não é ajustado), a se- ção de controle do modo 83 altera o modo de controle para o modo de operação normal. Quando o marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 é ajustado, a seção de controle do modo 83 altera o modo de controle para o modo de vazamento de refrigerante. A seção de controle do modo 83 ajusta o marcador de determinação de modo de controle M5 de acordo com o modo de controle que é atualmente ajustado. (4-4) Seção de determinação de vazamento de refrigerante 84
[00150] A seção de determinação de vazamento de refrigerante 84 é uma seção funcional que determina se ou não um vazamento de re- frigerante ocorreu no circuito de refrigerante RC. Especificamente, quando uma condição de detecção de vazamento de refrigerante pré- determinada é satisfeita, a seção de determinação de vazamento de refrigerante 84 determina que um vazamento de refrigerante ocorreu no circuito de refrigerante RC e ajusta o marcador de detecção de va- zamento de refrigerante M6.
[00151] Nesta concretização, se ou não a condição de detecção de vazamento de refrigerante é satisfeita é determinada na base de um sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante na região de armazenagem de sinal de sensor M3. Especificamente, a condição de detecção de vazamento de refrigerante é satisfeita em um caso on- de o valor de tensão relacionado a qualquer sinal de detecção de sen- sor de vazamento de refrigerante (o valor detectado do sensor de va- zamento de refrigerante 70) é maior do que ou igual a um primeiro va- lor de referência pré-determinado por um período pré-determinado de tempo t1 ou mais. O primeiro valor de referência é um valor (concen- tração de refrigerante) em que um vazamento de refrigerante é assu- mido ter ocorrido no circuito de refrigerante RC. O período pré- determinado de tempo t1 é ajustado a um período de tempo em que pode ser determinado que o sinal de detecção de sensor de vazamen- to de refrigerante não é instantâneo. Na base do sensor de vazamento de refrigerante 70 que transmitiu um sinal de detecção de sensor de vazamento de refrigerante satisfazendo a condição de detecção de vazamento de refrigerante, a seção de determinação de vazamento de refrigerante 84 especifica uma unidade de vazamento de refrigerante (a unidade interna 30 em que um vazamento de refrigerante é assumi- do ter ocorrido), e ajusta um bit correspondente à unidade de vaza- mento de refrigerante no marcador de detecção de vazamento de re- frigerante M6. Isto é, a seção de determinação de vazamento de refri- gerante 84 corresponde a uma "seção de detecção de vazamento de refrigerante" que individualmente detecta um vazamento de refrigeran- te em cada unidade interna 30, junto com cada sensor de vazamento de refrigerante 70.
[00152] O período pré-determinado de tempo t1 é apropriadamente ajustado de acordo com o tipo de refrigerante vedado no circuito de refrigerante RC, as especificações dos aparelhos individuais, um am- biente de instalação, ou similares, e é definido no programa de contro- le. A seção de determinação de vazamento de refrigerante 84 é confi- gurada para ser capaz de medir o período pré-determinado de tempo t1. O primeiro valor de referência é apropriadamente ajustado de acor- do com o tipo de refrigerante vedado no circuito de refrigerante RC, especificações de projeto, um ambiente de instalação, e similares, e é definido no programa de controle. (4-5) Seção de controle do aparelho 85
[00153] A seção de controle do aparelho 85 controla as operações dos aparelhos individuais incluídos no sistema de condicionamento de ar 100 (por exemplo, 15, 16, 17, 18, 23, 24, 25, 26, 28, 31, 33, 41, 42, 43, 60, e assim por diante) ao longo do programa de controle de acor- do com uma situação. A seção de controle do aparelho 85 se refere ao marcador de determinação de modo de controle M5 para determinar o modo de controle que é atualmente ajustado, e controla as operações dos aparelhos individuais na base do modo de controle determinado.
[00154] Por exemplo, no modo de operação normal, a seção de controle do aparelho 85 controla em tempo real a capacidade de ope-
ração do compressor 15, as velocidades de rotação do ventilador exte- rior 28, e cada ventilador interior 33, o grau de abertura e abertu- ra/fechamento de cada válvula, e assim por diante, de modo que uma operação é realizada de acordo com uma temperatura de ajuste e um valor detectado ou similares de cada sensor.
[00155] Em adição, a seção de controle do aparelho 85 realiza vá- rios tipos de controle descritos abaixo de acordo com uma situação. A seção de controle do aparelho 85 é configurada para ser capaz de medir tempo. Primeiro controle de vazamento de refrigerante
[00156] A seção de controle do aparelho 85 realiza primeiro contro- le de vazamento de refrigerante quando é assumido que um vazamen- to de refrigerante ocorreu em um espaço alvo (especificamente, quan- do o marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 é ajusta- do). No primeiro controle de vazamento de refrigerante, a seção de controle do aparelho 85 controla a válvula de expansão interna 31 de cada unidade interna 30 para um estado fechado. Consequentemente, um fluxo de refrigerante na unidade de vazamento de refrigerante (a unidade interna 30 em que um vazamento de refrigerante tenha ocor- rido), via a trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL, é re- duzido, e outro vazamento de refrigerante é reduzido. Isto é, o primeiro controle de vazamento de refrigerante é controle para redução da quantidade de refrigerante vazado na unidade interna 30 quando um vazamento de refrigerante ocorre. Segundo controle de vazamento de refrigerante
[00157] A seção de controle do aparelho 85 realiza segundo contro- le de vazamento de refrigerante quando é assumido que um vazamen- to de refrigerante ocorreu em um espaço alvo (especificamente, quan- do o marcador de detecção de vazamento de refrigerante M6 é ajusta- do). No segundo controle de vazamento de refrigerante, a seção de controle do aparelho 85 controla a primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, e a terceira válvula de controle 43 de cada unidade de comutação 4 incluída na unidade intermediária 40 para um estado fechado. Consequentemente, um fluxo de refrigerante em uma unidade de vazamento de refrigerante (a unidade interna 30 em que um vazamento de refrigerante ocorreu), via uma trajetória de fluxo de refrigerante através da qual a unidade exterior 10 se comunica com cada unidade interna 30, é reduzido, e outro vazamento de refri- gerante é reduzido. Isto é, o segundo controle de vazamento de refri- gerante é controle para redução da quantidade de refrigerante vazado na unidade interna 30 quando um vazamento de refrigerante ocorre. Terceiro controle de vazamento de refrigerante
[00158] A seção de controle do aparelho 85 realiza terceiro controle de vazamento de refrigerante quando é assumido que um vazamento de refrigerante ocorreu em um espaço alvo. No terceiro controle de vazamento de refrigerante, a seção de controle do aparelho 85 contro- la a válvula de bloqueio lateral de gás 65 da unidade intermediária 40 para um estado fechado. Conforme descrito acima, a segunda válvula de controle 42 disposta na segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2 permite que uma pequena quantidade de refrige- rante passe através da mesma mesmo quando sendo controlada para um estado fechado, e, desse modo, não é possível bloquear segura- mente o fluxo de refrigerante da unidade exterior 10 para a unidade interna 30. Com relação a isto, para bloquear seguramente o fluxo de refrigerante da unidade exterior 10 para a unidade interna 30, a válvula de bloqueio lateral de gás 65, que é disposta entre a unidade exterior 10 e cada segunda válvula de controle 42, é controlada para um esta- do fechado no terceiro controle de vazamento de refrigerante. Isto é, o terceiro controle de vazamento de refrigerante é controle para reduzir seguramente outro vazamento de refrigerante na unidade interna 30 quando um vazamento de refrigerante ocorre. (4-6) Seção de saída do sinal de acionamento 86
[00159] A seção de saída do sinal de acionamento 86 produz um sinal de acionamento correspondente (tensão de acionamento) aos aparelhos individuais (por exemplo, 15, 16, 17, 18, 23, 24, 25, 26, 28, 31, 33, 41, 42, 43, 60, e assim por diante), de acordo com os detalhes de controle pela seção de controle do aparelho 85. A seção de saída do sinal de acionamento 86 inclui uma pluralidade de inversores (não ilustrados, e produz um sinal de acionamento de um correspondente inversor para um aparelho específico (por exemplo, o compressor 15, o ventilador exterior 28, cada ventilador interior 33, ou similares). (5) Procedimento de processo pelo controlador 80
[00160] Daqui por diante, um exemplo de um procedimento de um processo realizado pelo controlador 80 será descrito com referência à Fig. 5. A Fig. 5 é um fluxograma ilustrando um exemplo de um proce- dimento de um processo realizado pelo controlador 80. O controlador 80 realiza o processo da etapa S101 para a etapa S109 na Fig. 5 sob ativação. O procedimento do processo ilustrado na Fig. 5 é um exem- plo, e pode ser mudado conforme apropriado. Por exemplo, a ordem das etapas pode ser mudada, uma etapa pode ser realizada em para- lelo com outra etapa, ou outra etapa pode ser recentemente adiciona- da, sem causar inconsistência.
[00161] Na etapa S101, em um caso onde é assumido que um va- zamento de refrigerante tenha ocorrido em uma unidade interna 30 (isto é, no caso de SIM), o controlador 80 procede para a etapa S105. Em um caso onde é assumido que um vazamento de refrigerante não tenha ocorrido em qualquer unidade interna 30 (isto é, no caso de NÃO), o controlador 80 procede para a etapa S102.
[00162] Na etapa S102, em um caso onde um comando de início de operação não tenha sido admitido (isto é, no caso de NÃO), o contro-
lador 80 retorna para a etapa S101. Por outro lado, em um caso onde um comando de início de operação tenha sido admitido (isto é, no ca- so de SIM), o controlador 80 procede para a etapa S103.
[00163] Na etapa S103, o controlador 80 altera para o modo de operação normal (ou mantém o modo de operação normal), e então procede para a etapa S104.
[00164] Na etapa S104, o controlador 80 controla em tempo real o estado de cada aparelho de acordo com um comando de entrada, uma temperatura de ajuste, um valor detectado de cada sensor (8, 38), e assim por diante, e então retorna para a etapa S101.
[00165] Na etapa S105, o controlador 80 altera para o modo de va- zamento de refrigerante. Após isto, o controlador 80 procede para a etapa S106.
[00166] Na etapa S106, o controlador 80 realiza o primeiro controle de vazamento de refrigerante. Especificamente, o controlador 80 con- trola a válvula de expansão interna 31 incluída em cada unidade inter- na 30 para um estado fechado. Consequentemente, um fluxo de refri- gerante em uma unidade de vazamento de refrigerante (a unidade in- terna 30 em que um vazamento de refrigerante ocorreu), via a trajetó- ria de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL, é reduzido, e outro va- zamento de refrigerante é reduzido. Após isto, o controlador 80 proce- de para a etapa S107.
[00167] Na etapa S107, o controlador 80 realiza o segundo controle de vazamento de refrigerante. Especificamente, o controlador 80 con- trola a primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, e a terceira válvula de controle 43 de cada unidade de comutação 4 incluída na unidade intermediária 40 para um estado fechado. Con- sequentemente, um fluxo de refrigerante na unidade de vazamento de refrigerante, via uma trajetória de fluxo de refrigerante através da qual a unidade exterior 10 se comunica com cada unidade interna 30, é re-
duzido, e outro vazamento de refrigerante é reduzido. Após isto, o con- trolador 80 procede para a etapa S108.
[00168] Na etapa S108, o controlador 80 realiza o terceiro controle de vazamento de refrigerante. Especificamente, o controlador 80 con- trola a válvula de bloqueio lateral de gás 65 para um estado fechado. Consequentemente, um fluxo de refrigerante da unidade exterior 10 para a unidade interna 30 é seguramente bloqueado. Após isto, o con- trolador 80 procede para a etapa S109.
[00169] Na etapa S109, o controlador 80 cessa o compressor 15. Após isto, o controlador 80 espera até que reinicialização seja realiza- da por um gerente. (6) Características (6-1)
[00170] Até agora, é conhecido um aparelho de refrigeração que realiza um ciclo de refrigeração em um circuito de refrigerante incluin- do uma unidade de fonte de calor e uma pluralidade de unidades de utilização conectadas em paralelo. No aparelho de refrigeração, tubos de refrigerante se extendendo entre a unidade de fonte de calor e as unidades de utilização cada tem uma válvula de controle que altera um fluxo de refrigerante. Por individualmente controlar os estados das vál- vulas de controle, direções de fluxos de refrigerante para as unidades de utilização individuais são individualmente alteradas. Em tal aparelho de refrigeração, quando um vazamento de refrigerante ocorre em qualquer uma das unidades de utilização, a correspondente válvula de controle pode ser controlada para um estado fechado, desse modo, reduzindo a alimentação de refrigerante à unidade de utilização em que o vazamento de refrigerante ocorreu, e reduzindo outro vazamen- to de refrigerante.
[00171] Entretanto, em tal aparelho de refrigeração, para a proposta de coleta de óleo de refrigeração para um compressor, uma válvula que forma uma trajetória de fluxo ínfima de refrigerante (trajetória de fluxo ínfima) mesmo em um estado fechado pode ser adotada como uma válvula de controle disposta em uma trajetória de fluxo de refrige- rante lateral de gás. Em tal caso, mesmo se a válvula de controle é controlada para um estado fechado quando um vazamento de refrige- rante ocorre, o refrigerante flui, via a trajetória de fluxo ínfima para a unidade de utilização em que o vazamento de refrigerante ocorreu.
[00172] Em contraste, o sistema de condicionamento de ar 100, de acordo com a concretização acima descrita, tem segurança aumenta- da.
[00173] O sistema de condicionamento de ar 100, de acordo com a concretização acima descrita, é um aparelho de refrigeração que reali- za um ciclo de refrigeração no circuito de refrigerante RC, e inclui: a unidade exterior 10 (correspondente a "unidade de fonte de calor"); a pluralidade de unidades internas 30 (correspondente as "unidades de utilização"); a unidade intermediária 40 (correspondente a "unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante"); o segundo tubo de cone- xão 52 (correspondente ao "primeiro tubo de conexão lateral de gás"); a pluralidade de segundos tubos de derivação 521 (correspondentes aos "primeiros tubos de derivação lateral de gás"); e a válvula de blo- queio lateral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio"). A unidade exterior 10 inclui o compressor 15 para refrigerante e o troca- dor de calor exterior 20 (correspondente ao "trocador de calor lateral de fonte de calor"). A pluralidade de unidades internas 30 são conec- tadas em paralelo à unidade exterior 10. Cada unidade interna 30 in- clui o trocador de calor interno 32 (correspondente ao "trocador de ca- lor lateral de utilização"). A unidade intermediária 40 inclui a pluralida- de de segundas válvulas de controle 42 (correspondentes as "primei- ras válvulas de controle lateral de gás "). Cada segunda válvula de controle 42 altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades internas 30. A unidade intermediária 40 individual- mente altera um fluxo de refrigerante em cada das unidades internas
30. O segundo tubo de conexão 52 é disposto entre a unidade exterior 10 e cada das segundas válvulas de controle 42. O segundo tubo de conexão 52 é um tuno através do qual gás refrigerante de alta pressão flui. Os segundos tubos de derivação 521 são tubos de derivação in- cluídos no segundo tubo de conexão 52. Cada segundo tubo de deri- vação 521 se comunica uma correspondente uma das unidades inter- nas 30. A válvula de bloqueio lateral de gás 65 é disposta no segundo tubo de conexão 52. A válvula de bloqueio lateral de gás 65 bloqueia um fluxo de refrigerante quando em um estado fechado. Cada segun- da válvula de controle 42 é disposta no segundo tubo de derivação 521 que se comunica com uma correspondente uma das unidades in- ternas 30. O segundo tubo de conexão 52 inclui a pluralidade de se- gundas porções de derivação lateral de gás BP2 (correspondentes as "porções de derivação"). As segundas porções de derivação lateral de gás BP2 são conectadas aos segundos tubos de derivação 521. A vál- vula de bloqueio lateral de gás 65 é disposta entre a unidade exterior 10 e cada das segundas porções de derivação lateral de gás BP2.
[00174] Consequentemente, mesmo em um caso onde um vaza- mento de refrigerante ocorre em uma unidade interna 30, a válvula de bloqueio lateral de gás 65 disposta no segundo tubo de conexão 52 é capaz de reduzir a alimentação de refrigerante à unidade interna 30. Como um resultado, outro vazamento de refrigerante pode ser reduzi- do. Em particular, em um case onde a segunda válvula de controle 42 é uma válvula que permite que uma pequena quantidade de refrigeran- te passe através da mesma quando em um estado fechado, outro va- zamento de refrigerante pode ser reduzido. Consequentemente, a se- gurança aumenta. (6-2)
[00175] Na concretização acima descrita, cada das segundas válvu- las de controle 42 (correspondentes as "primeiras válvulas de controle lateral de gás") é configurada para permitir que uma pequena quanti- dade de refrigerante passe através da mesma quando em um estado fechado. Consequentemente, a coleta de óleo de refrigeração para o compressor 15 é promovida. Em particular, quando qualquer uma das unidades internas 30 está em um estado parado, retenção de refrige- rante e óleo de refrigeração na trajetória de fluxo de refrigerante que se comunica com a unidade interna 30 é reduzida, e uma diminuição na confiabilidade é reduzida. (6-3)
[00176] Na concretização acima descrita, a válvula de bloqueio late- ral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio") é disposta na unidade intermediária 40 (correspondente a "unidade de troca de traje- tória de fluxo de refrigerante "). Consequentemente, a válvula de blo- queio pode ser facilmente instalada no local, e a operabilidade para instalação da válvula de bloqueio é aumentada. (6-4)
[00177] O sistema de condicionamento de ar 100, de acordo com a concretização acima descrita, inclui o controlador 80 (correspondente a "seção de controle") e o sensor de vazamento de refrigerante 70 (correspondente a "seção de detecção de vazamento de refrigerante"). O controlador 80 controla uma operação da válvula de bloqueio lateral de gás 65. O sensor de vazamento de refrigerante 70 detecta um va- zamento de refrigerante na unidade internas 30 (correspondente as "unidades de utilização"). Quando o sensor de vazamento de refrige- rante 70 detecta um vazamento de refrigerante, o controlador 80 con- trola a válvula de bloqueio lateral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio") para um estado fechado.
[00178] Consequentemente, mesmo em um caso onde um vaza-
mento de refrigerante ocorre em uma unidade interna 30, a válvula de bloqueio lateral de gás 65 reduz seguramente a alimentação de refri- gerante para a unidade interna 30. (6-5)
[00179] O sistema de condicionamento de ar 100, de acordo com a concretização acima descrita, inclui o terceiro tubo de conexão 53 (cor- respondente ao "tubo de conexão lateral de líquido") e a pluralidade de tubos de derivação lateral de líquido 531. O terceiro tubo de conexão 53 é disposto entre a unidade exterior 10 (correspondente a "unidade de fonte de calor") e as unidades internas 30 (correspondentes as "unidades de utilização"). Refrigerante em um estado líquido flui atra- vés do terceiro tubo de conexão 53. A pluralidade de tubos de deriva- ção lateral de líquido 531 são tubos de derivação incluídos no terceiro tubo de conexão 53. Cada tubo de derivação lateral de líquido 531 se comunica com uma correspondente uma das unidades internas 30. A unidade intermediária 40 (correspondente a "unidade de troca de traje- tória de fluxo de refrigerante ") inclui a pluralidade de terceiras válvulas de controle 43 (correspondentes as "válvulas de controle lateral de lí- quido"). Cada terceira válvula de controle 43 é disposta em um dos tubos de derivação lateral de líquido 531. A terceira válvula de controle 43 altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades internas 30. O controlador 80 (correspondente a "seção de controle") ainda controla estados das terceiras válvulas de controle 43. Quando o sensor de vazamento de refrigerante 70 (correspondente a "seção de detecção de vazamento de refrigerante") detecta um vaza- mento de refrigerante, o controlador 80 controla uma correspondente uma das terceiras válvulas de controle 43 para um estado fechado.
[00180] Consequentemente, mesmo em um caso onde um vaza- mento de refrigerante ocorre em uma unidade interna 30, a válvula de bloqueio lateral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio") e a terceira válvula de controle 43 reduzem seguramente a alimentação de refrigerante para a unidade interna 30. (6-6)
[00181] Na concretização acima descrita, o controlador 80 (corres- pondente a "seção de controle") ainda controla os estados das segun- das válvulas de controle 42 (correspondente as "primeiras válvulas de controle lateral de gás "). Quando o sensor de vazamento de refrige- rante 70 (correspondente a "seção de detecção de vazamento de refri- gerante") detecta um vazamento de refrigerante, o controlador 80 con- trola uma correspondente uma das segundas válvulas de controle 42 para um estado fechado.
[00182] Consequentemente, mesmo em um caso onde um vaza- mento de refrigerante ocorre em uma unidade interna 30 (correspon- dente a "unidade de utilização"), a válvula de bloqueio lateral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio") e a segunda válvula de controle 42 reduzem seguramente a alimentação de refrigerante para a unidade interna 30. (6-7)
[00183] O sistema de condicionamento de ar 100, de acordo com a concretização acima descrita, inclui o primeiro tubo de conexão 51 (correspondente ao "segundo tubo de conexão lateral de gás") e a plu- ralidade de primeiros tubos de derivação 511 (correspondentes aos "segundos tubos de derivação lateral de gás"). O primeiro tubo de co- nexão 51 é disposto entre a unidade exterior 10 e a unidade interme- diária 40 (correspondente a "unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante"). O primeiro tubo de conexão 51 é um tubo através do qual gás refrigerante de baixa pressão flui. Os primeiros tubos de deri- vação 511 são tubos de derivação incluídos no primeiro tubo de cone- xão 51. Cada primeiro tubo de derivação 511 se comunica com uma correspondente uma das unidades internas 30 (correspondentes as
"unidades de utilização"). A unidade intermediária 40 inclui a pluralida- de de primeiras válvulas de controle 41 (correspondentes as "segun- das válvulas de controle lateral de gás"). Cada primeira válvula de con- trole 41 é disposta em um dos primeiros tubos de derivação 511. A primeira válvula de controle 41 altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades internas 30 (correspondentes as "unidades de utilização"). O controlador 80 (correspondente a "seção de controle") ainda controla os estados das primeiras válvulas de con- trole 41. Quando o sensor de vazamento de refrigerante 70 (corres- pondente a "seção de detecção de vazamento de refrigerante") detec- ta um vazamento de refrigerante, o controlador 80 controla uma cor- respondente uma das primeiras válvulas de controle 41 para um esta- do fechado.
[00184] Consequentemente, mesmo em um caso onde um vaza- mento de refrigerante ocorre em uma unidade interna 30, a válvula de bloqueio lateral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio") e a primeira válvula de controle 41 reduzem seguramente a alimentação de refrigerante para a unidade interna 30. (6-8)
[00185] Na concretização acima descrita, o sistema de condiciona- mento de ar 100 inclui a válvula de ajuste de pressão 45 (correspon- dente ao "mecanismo de derivação"). A válvula de ajuste de pressão 45 permite que o refrigerante no segundo tubo de conexão 52 (corres- pondente ao "primeiro tubo de conexão lateral de gás") flua para a se- gunda porção de derivação B2 provida no primeiro tubo de conexão 51 (correspondente ao "segundo tubo de conexão lateral de gás") que se comunica com a unidade exterior 10.
[00186] Consequentemente, mesmo no caso onde a válvula de blo- queio lateral de gás 65 (correspondente a "válvula de bloqueio") é con- trolada para um estado fechado, tal aumento na pressão de refrigeran-
te no segundo tubo de conexão 52 de modo a danificar um aparelho ou tubo é reduzido. (6-9)
[00187] Na concretização acima descrita, a válvula de ajuste de pressão 45 é disposta no tubo de derivação (P7, P8). O tubo de deri- vação (P7, P8) é um tubo que se extende do segundo tubo de cone- xão 52 (correspondente ao "primeiro tubo de conexão lateral de gás") para a porção de derivação. A válvula de ajuste de pressão 45 funcio- na como o "mecanismo de derivação". A válvula de ajuste de pressão 45 abre o tubo de derivação (P7, P8) quando o refrigerante no segun- do tubo de conexão 52 tem uma pressão mais alta do que ou igual a um valor de referência pré-determinado.
[00188] Consequentemente, mesmo quando o refrigerante no se- gundo tubo de conexão 52 tem uma pressão mais alta do que ou igual ao valor de referência pré-determinado, o refrigerante no segundo tubo de conexão 52 é permitido fluir para a porção de derivação, e um au- mento na pressão do refrigerante no segundo tubo de conexão 52 a um valor arriscado é reduzido. (7) Exemplos de modificação
[00189] A concretização acima descrita pode ser apropriadamente modificada conforme ilustrada nos seguintes exemplos de modifica- ção. Cada exemplo de modificação pode ser aplicado em combinação com outro exemplo de modificação dentro de uma faixa não causando inconsistência. (7-1) Primeiro exemplo de modificação
[00190] No sistema de condicionamento de ar 100, uma trajetória de fluxo de derivação BL' ilustrada na Fig. 6 pode ser disposta junto com ou ao invés da trajetória de fluxo de derivação BL de acordo com a concretização acima descrita. Na Fig. 6, a trajetória de fluxo de deri- vação BL' é formada de tubos de derivação (P7' e P8'), e se extende da primeira porção de derivação B1 no segundo tubo de conexão 52 para uma segunda porção de derivação B2' (correspondente à "porção de derivação") provida no terceiro tubo de conexão 53. No terceiro tu- bo de conexão 53, a segunda porção de derivação B2' é disposta entre a unidade exterior 10 e cada porção de derivação lateral de líquido BP3. Também em um caso onde a trajetória de fluxo de derivação BL' é disposta junto com ou ao invés da trajetória de fluxo de derivação BL, um função e efeito similares àqueles na concretização acima des- crita podem ser realizados. (7-2) Segundo exemplo de modificação
[00191] Na concretização acima descrita, uma descrição foi dada de um caso onde o sistema de condicionamento de ar 100 inclui o cir- cuito de refrigerante RC, que é um assim denominado resfriamento "tipo dois tubos"/circuito livre de aquecimento (um circuito de refrige- rante em que alteração entre uma operação de resfriamento e uma operação de aquecimento pode ser individualmente realizada em cada unidade interna 30) em que a unidade exterior 10 e a unidade interme- diária 40 são conectadas por três tubos de conexão (51, 52, 53). Con- tudo, a unidade exterior 10 e a unidade intermediária 40 não necessi- tam necessariamente serem conectadas pelos três tubos de conexão (51, 52, 53). Por exemplo, o circuito de refrigerante RC pode ter uma configuração de um circuito de refrigerante RC1 ilustrado na Fig. 7.
[00192] O circuito de refrigerante RC1 é um resfriamento "tipo dois tubos"/circuito livre de aquecimento em que uma unidade exterior 10 e uma unidade intermediária 40' são conectadas por dois tubos de cone- xão. No circuito de refrigerante RC1, a unidade exterior 10' é disposta ao invés da unidade exterior 10. Na unidade exterior 10', aparelhos tais como a segunda válvula de corte lateral de gás 12, o acumulador 14, cada válvula de comutação de trajetória de fluxo 19, e o trocador de calor de subresfriamento 27, são omitidos. Em adição, na unidade ex-
terior 10', uma válvula de comutação de quatro vias 19a é disposta. Em adição, na unidade exterior 10', quatro válvulas de retenção 29 são dispostas em um padrão de ponte.
[00193] Em adição, no circuito de refrigerante RC1, a unidade in- termediária 40' é disposta. No circuito de refrigerante RC1, a unidade exterior 10 e a unidade intermediária 40' são conectadas por dois tu- bos de conexão (o primeiro tubo de conexão 51 e o terceiro tubo de conexão 53).
[00194] Na unidade intermediária 40', um receptor 48 é disposto que armazena refrigerante e separa o refrigerante em gás e líquido. O receptor 48 é conectado ao segundo tubo de conexão 52. O primeiro tubo de derivação 511 (o primeiro tubo de conexão 51), o segundo tu- bo de derivação 521 (o segundo tubo de conexão 52), e o tubo de de- rivação lateral de líquido 531 (o terceiro tubo de conexão 53), se ex- tendem do receptor 48.
[00195] Também com a configuração que serve como um resfria- mento "tipo dois tubos"/circuito livre de aquecimento similar ao circuito de refrigerante RC1, um circuito de vedação de líquido é impedido de ser configurado como na concretização acima descrita. (7-3) Terceiro exemplo de modificação
[00196] Na concretização acima descrita, a pluralidade de unidades de comutação 4 são integradas juntas para formar a unidade interme- diária 40. Alternativamente, como em um sistema de condicionamento de ar 100a ilustrado na Fig. 8 e Fig. 9, as unidades de comutação 4 podem ser separadamente dispostas. No sistema de condicionamento de ar 100a ilustrado na Fig. 8 e Fig. 9, diferente no sistema de condici- onamento de ar 100, a pluralidade de unidades de comutação 4 cor- respondentes às unidades internas 30 em uma base um para um são separadamente dispostas. Também neste caso, um efeito similar àquele na concretização acima descrita pode ser realizado.
(7-4) Quarto exemplo de modificação
[00197] Na concretização acima descrita, a válvula de bloqueio late- ral de gás 65 é disposta na unidade intermediária 40. Contudo, a vál- vula de bloqueio lateral de gás 65 não necessita necessariamente de ser disposta na unidade intermediária 40, e pode ser disposta fora da unidade intermediária 40. (7-5) Quinto exemplo de modificação
[00198] A válvula de expansão interna 31, de acordo com a concre- tização acima descrita, não é necessariamente necessária, mas pode ser omitida conforme apropriado. Neste caso, a terceira válvula de controle 43 pode ter uma função da válvula de expansão interna 31 ("válvula de expansão elétrica"). Também neste caso, a função e efeito descritos no acima (6-1) podem ser realizados. (7-6) Sexto exemplo de modificação
[00199] Embora ilustração seja omitida, a terceira válvula de contro- le 43, de acordo com a concretização acima descrita, não é necessari- amente necessária, e pode ser omitida. Neste caso, uma válvula que está completamente fechada para bloquear um fluxo de refrigerante em um estado fechado é adotada como a válvula de expansão interna 31, e a válvula de expansão interna 31 pode ter a função da terceira válvula de controle 43 ("segunda válvula de bloqueio"). (7-7) Sétimo exemplo de modificação
[00200] Na concretização acima descrita, uma descrição foi dada de um caso onde a válvula de expansão interna 31 é uma válvula elé- trica que está em um estado levemente aberto para formar uma traje- tória de fluxo ínfima quando em um estado fechado (um grau de aber- tura mínimo). Contudo, a válvula de expansão interna 31 não necessi- ta necessariamente ser tal uma válvula de expansão considerando-se que não existe problema. Isto é, a válvula de expansão interna 31 po- de estar em um estado completamente fechado para bloquear um flu-
xo de refrigerante quando tendo um grau de abertura mínimo. (7-8) Oitavo exemplo de modificação
[00201] Na concretização acima descrita, uma descrição for dada de um caso onde a segunda válvula de controle 42 é uma válvula elé- trica que está em seu estado levemente aberto para formar uma traje- tória de fluxo ínfima quando em um estado fechado (um grau de aber- tura mínimo). Contudo, a segunda válvula de controle 42 não necessi- ta necessariamente ser tal uma válvula de expansão considerando-se que não existe problema. Isto é, a segunda válvula de controle 42 po- de estar em um estado completamente fechado para bloquear um flu- xo de refrigerante quando tendo um grau de abertura mínimo. (7-9) Nono exemplo de modificação
[00202] Na concretização acima descrita, uma descrição foi dada de um caso onde a válvula de ajuste de pressão 45 (correspondente ao "mecanismo de derivação") é uma válvula de expansão automática mecânica incluindo um mecanismo de detecção de pressão em que um disco de válvula se move de acordo com uma pressão mais alta do que ou igual a um valor de referência de pressão aplicado a um lado terminal deste. Contudo, a válvula de ajuste de pressão 45 pode ser outra válvula considerando-se que a válvula é capaz de derivar refrige- rante no segundo tubo de conexão 52. Por exemplo, a válvula de ajus- te de pressão 45 pode ser uma válvula de expansão elétrica que está em um estado levemente aberto para formar uma trajetória de fluxo ínfima que permite que o refrigerante passe através da mesma quando em um estado fechado. Também neste caso, o refrigerante no segun- do tubo de conexão 52 é permitido fluir para a segunda porção de de- rivação B2, via a trajetória de fluxo ínfima da válvula de ajuste de pres- são 45. (7-10) Décimo exemplo de modificação
[00203] A seção de ajuste de pressão 44 (a válvula de ajuste de pressão 45 e a trajetória de fluxo de derivação BL), de acordo com a concretização acima descrita, não é necessariamente necessária, e pode ser omitida conforme apropriado quando não existe problema, a partir do ponto de vista de redução de formação de um circuito de ve- dação de líquido quando a válvula de bloqueio lateral de gás 65 é con- trolada para um estado fechado. (7-11) Décimo primeiro exemplo de modificação
[00204] Na concretização acima descrita, uma descrição foi dada de um caso onde a primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, a terceira válvula de controle 43, e a válvula de blo- queio lateral de gás 65, são válvulas elétricas cujos graus de abertura são ajustáveis. Contudo, qualquer uma ou toda da primeira válvula de controle 41, a segunda válvula de controle 42, a terceira válvula de controle 43, e a válvula de bloqueio lateral de gás 65, podem ser uma válvula eletromagnética alternativamente alterada entre um estado aberto e um estado fechado quando suprida com uma tensão de acio- namento. (7-12) Décimo segundo exemplo de modificação
[00205] Na concretização acima descrita, a pluralidade de válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 (a primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 16, a segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 17, e a terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 18) são dispostas, e cada válvula de comutação de trajetória de fluxo 19 é co- mutada entre o primeiro estado de trajetória de fluxo e o segundo es- tado de trajetória de fluxo de acordo com um estado de operação, e, consequentemente, o fluxo de refrigerante no circuito de refrigerante RC é alterado. Contudo, a concretização não é limitada a esta, e o flu- xo de refrigerante no circuito de refrigerante RC pode ser alterado pelo uso de outro método.
[00206] Por exemplo, uma válvula de três vias pode ser disposta ao invés de qualquer uma das válvulas de comutação de trajetória de flu- xo 19 (válvulas de comutação de quatro vias). Alternativamente, por exemplo, uma primeira válvula (por exemplo, uma válvula eletromag- nética, ou uma válvula elétrica), e uma segunda válvula (por exemplo, uma válvula eletromagnética, ou uma válvula elétrica), pode ser dis- posta ao invés de qualquer uma das válvulas de comutação de trajetó- ria de fluxo 19, de modo a abrir a trajetória de fluxo de refrigerante formada quando a válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 está no primeiro estado de trajetória de fluxo na concretização acima des- crita pelo controle da primeira válvula para um estado aberto, e contro- le da segunda válvula para um estado completamente fechado, e para abrir a trajetória de fluxo de refrigerante formada quando as válvulas de comutação de trajetória de fluxo 19 está no segundo estado de tra- jetória de fluxo na concretização acima descrita pelo controle da pri- meira válvula para um estado completamente fechado, e controle da segunda válvula para um estado aberto. (7-13) Décimo terceiro exemplo de modificação
[00207] A configuração do circuito do circuito de refrigerante RC e os aparelhos dispostos no circuito na concretização acima descrita po- de ser mudada conforme apropriado de acordo com um ambiente de instalação ou especificações de projeto, considerando-se que nenhum problema ocorre para alcançar o objetivo espiritual de acordo com a presente descrição. Um ou alguns dos aparelhos podem ser omitidos, outro aparelho pode ser recentemente adicionado, ou uma nova traje- tória de fluxo pode ser incluída.
[00208] Por exemplo, o trocador de calor de subresfriamento 27 disposto na unidade exterior 10 não é necessariamente necessário, e pode ser omitido. Em adição, no circuito de refrigerante RC, um recep- tor para armazenagem de refrigerante pode estar disposto em uma posição apropriada (por exemplo, no tubo lateral de líquido Pc) con-
forme necessário. Em adição, o circuito de refrigerante RC pode incluir uma trajetória de fluxo não ilustrada na Fig. 1 ou Fig. 2 (por exemplo, uma trajetória de fluxo para injeção de refrigerante de pressão inter- mediária no compressor 15).
[00209] Em adição, por exemplo, a válvula de expansão interna 31 não necessita necessariamente de ser disposta na unidade interna 30. Em adição, a válvula de expansão interna 31 não é necessariamente necessária. A válvula de expansão interna 31 pode ser omitida por fa- zer com que a terceira válvula de controle 43 da correspondente uni- dade de comutação 4 funcione como a válvula de expansão interna
31. (7-14) Décimo quarto exemplo de modificação
[00210] Na concretização acima descrita, somente uma unidade exterior 10 é provida. Alternativamente, uma pluralidade de unidades exteriores 10 podem ser dispostas em série ou paralelas à cada uni- dade interna 30 ou cada unidade de comutação 4. (7-15) Décimo quinto exemplo de modificação
[00211] Na concretização acima descrita, a seção de controle da unidade exterior 9, a seção de controle da unidade interna 39 de cada unidade interna 30, e a seção de controle da unidade intermediária 49, são conectadas por linhas de comunicação, e, desse modo, o contro- lador 80 que controla a operação do sistema de condicionamento de ar 100, é formado. Contudo, a configuração do controlador 80 não é ne- cessariamente limitada a esta, e pode ser mudada conforme apropria- do de acordo com as especificações de projeto, ou um ambiente de instalação. Isto é, a configuração do controlador 80 não é limitada. Al- gum ou todos dos elementos incluídos no controlador 80 não necessi- tam necessariamente de serem dispostos em qualquer uma da unida- de exterior 10, a unidade interna 30, e a unidade intermediária 40, e podem ser dispostos em outro aparelho, ou podem ser dispostos inde-
pendentemente.
[00212] Por exemplo, em adição a/ao invés de qualquer uma ou to- da da seção de controle da unidade exterior 9, cada seção de controle da unidade interna 39, e a seção de controle da unidade intermediária 49, outro aparelho, tal como um controlador remoto, ou um aparelho de controle central não ilustrado, pode formar o controlador 80. Neste caso, o outro aparelho pode ser disposto em uma placa remota conec- tada à unidade exterior 10, à unidade interna 30, ou à unidade inter- mediária 40, através de uma rede de comunicação.
[00213] Em adição, por exemplo, somente qualquer uma da seção de controle da unidade exterior 9, cada seção de controle da unidade interna 39, e a seção de controle da unidade intermediária 49 podem constituir o controlador 80. (7-16) Décimo sexto exemplo de modificação
[00214] Na concretização acima descrita, o controlador 80 realiza o primeiro controle de vazamento de refrigerante, o segundo controle de vazamento de refrigerante, e o terceiro controle de vazamento de refri- gerante quando um vazamento de refrigerante ocorre (etapas S105 a S108 na Fig. 5). Contudo, entre as operações de controle realizadas pelo controlador 80 quando um vazamento de refrigerante ocorre, o primeiro controle de vazamento de refrigerante não necessita necessa- riamente de ser realizado. Isto é, a válvula de expansão interna 31 não necessita necessariamente de ser controlada para um estado fechado quando um vazamento de refrigerante ocorre. Isto é, o primeiro contro- le de vazamento de refrigerante pode ser omitido conforme apropriado em um caso onde o segundo controle de vazamento de refrigerante e o terceiro controle de vazamento de refrigerante bloqueiam o fluxo de refrigerante para a unidade de vazamento de refrigerante, e reduz ou- tro vazamento de refrigerante. (7-17) Décimo sétimo exemplo de modificação
[00215] Na concretização acima descrita, quando um vazamento de refrigerante ocorre, o controlador 80 controla a terceira válvula de con- trole 43 para um estado fechado no segundo controle de vazamento de refrigerante. Contudo, considerando-se que o controlador 80 realiza o primeiro controle de vazamento de refrigerante (isto é, considerando- se que a válvula de expansão interna 31 é controlada para um estado fechado) no momento de um vazamento de refrigerante, um fluxo de refrigerante na unidade de vazamento de refrigerante é reduzido, e, desse modo, o controlador 80 não necessita necessariamente contro- lar a terceira válvula de controle 43 para um estado fechado no segun- do controle de vazamento de refrigerante. (7-18) Décimo oitavo exemplo de modificação
[00216] Na concretização acima descrita, uma descrição foi dada de um caso onde o espírito de acordo com a presente descrição é aplicado ao sistema de condicionamento de ar 100. Contudo, a con- cretização não é limitada a esta, e o espírito de acordo com a presente descrição é aplicável a outro aparelho de refrigeração (por exemplo, um aquecedor de água, um refrigerador, ou similares) incluindo um circuito de refrigerante similar ao circuito de refrigerante RC de acordo com a concretização acima descrita. (7-19) Décimo nono exemplo de modificação
[00217] Na concretização acima descrita, R32 é usado como um exemplo de refrigerante que circula no circuito de refrigerante RC. Contudo, o refrigerante usado no circuito de refrigerante RC não é limi- tado. Por exemplo, no circuito de refrigerante RC, HFO1234yf, HFO1234ze(E), ou refrigerante misturado destes tipos de refrigerante, podem ser usados ao invés de R32. Em adição, no circuito de refrige- rante RC, refrigerante HFC, tal como R407C ou R410A, pode ser usa- do. (8)
[00218] A concretização da presente invenção foi descrita. É para ser compreendido que a concretização ou os detalhes desta podem ser variavelmente mudados sem desviar do espírito e escopo da pre- sente invenção descrita nas reivindicações.
APPLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00219] A presente descrição pode ser usada em um aparelho de refrigeração.
LISTA DE SINAIS DE REFERÊNCIA 4: unidade de comutação 8: sensor lateral exterior 9: seção de controle da unidade exterior 10, 10': unidade exterior (unidade de fonte de calor) 11: primeira válvula de corte lateral de gás 12: segunda válvula de corte lateral de gás 13: válvula de corte lateral de líquido 14: acumulador 15: compressor 16: primeira válvula comutadora de trajetória de fluxo 17: segunda válvula comutadora de trajetória de fluxo 18: terceira válvula comutadora de trajetória de fluxo 20: trocador de calor exterior (trocador de calor lateral de fonte de ca- lor) 21: primeiro trocador de calor exterior 22: segundo trocador de calor exterior 23: primeira válvula de controle do exterior 24: segunda válvula de controle do exterior 25: terceira válvula de controle do exterior 26: quarta válvula de controle do exterior 27: trocador de calor de subresfriamento 28: ventilador exterior
30: unidade interna (unidade de utilização) 31: válvula de expansão interna (válvula de controle lateral de utiliza- ção) 32: trocador de calor interno (trocador de calor lateral de utilização) 33: ventilador interior 38: sensor lateral interior 39: seção de controle da unidade interna 40, 40': unidade intermediária (unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante) 41: primeira válvula de controle (segunda válvula de controle lateral de gás) 42: segunda válvula de controle (primeira válvula de controle lateral de gás) 43: terceira válvula de controle (válvula de controle lateral de líquido) 44: seção de ajuste de pressão 45: válvula de ajuste de pressão (mecanismo de derivação) 48: receptor 49: seção de controle da unidade intermediária 50: tubo de conexão lateral exterior 51: primeiro tubo de conexão (segundo tubo de conexão lateral de gás) 52: segundo tubo de conexão (primeiro tubo de conexão lateral de gás) 53: terceiro tubo de conexão (tubo de conexão lateral de líquido) 60: tubo de conexão lateral interior 65: válvula de bloqueio lateral de gás (válvula de bloqueio) 70: sensor de vazamento de refrigerante (seção de detecção de va- zamento de refrigerante) 80: controlador (seção de controle) 81: seção de armazenagem
82: seção de controle da entrada 83: seção de controle do modo 84: seção de determinação de vazamento de refrigerante 85: seção de controle do aparelho 86: seção de saída do sinal de acionamento 100, 100a: sistema de condicionamento de ar 271: primeira trajetória de fluxo 272: segunda trajetória de fluxo 511: primeiro tubo de derivação (segundo tubo de derivação lateral de gás) 521: segundo tubo de derivação (primeiro tubo de derivação lateral de gás) 531: tubo de derivação lateral de líquido B1: primeira porção de derivação B2, B2': segunda porção de derivação (porção de derivação) BL, BL': trajetória de fluxo de derivação BP1: primeira porção de derivação lateral de gás BP2: segunda porção de derivação lateral de gás (porção de deriva- ção) BP3: porção de derivação lateral de líquido GL: trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL1: primeira trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GL2: segunda trajetória de fluxo de refrigerante lateral de gás GLa: primeira trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GLb: segunda trajetória de fluxo de derivação lateral de gás GP: tubo de conexão lateral de gás IL: trajetória de fluxo de refrigerante lateral interior LL: trajetória de fluxo de refrigerante lateral de líquido LL1: trajetória de fluxo de derivação lateral de líquido LP: tubo de conexão lateral de líquido
P1: primeiro tubo P2: segundo tubo P3: terceiro tubo P7, P7': sétimo tubo (tubo de derivação) P8, P8': oitavo tubo (tubo de derivação) Pa: tubo de sucção Pb: tubo de descarga Pc: tubo lateral de líquido RC, RC1: circuito de refrigerante
LISTA DE CITAÇÃO LITERATURA DE PATENTE
[00220] PTL 1: Publicação de Pedido de Patente Japonesa Não- Examinada No. 2015-114048

Claims (10)

REIVINDICAÇÕES
1. Aparelho de refrigeração (100, 100a) que realiza um ciclo de refrigeração em um circuito de refrigerante (RC, RC1), caracteriza- do pelo fato de compreender: uma unidade de fonte de calor (10, 10') incluindo um com- pressor para refrigerante e um trocador de calor lateral de fonte de ca- lor; uma pluralidade de unidades de utilização (30) cada da qual é conectada em paralelo à unidade de fonte de calor, e inclui um trocador de calor lateral de utilização; uma unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante (40, 40') que inclui uma pluralidade de primeiras válvulas de controle lateral de gás (42), cada da qual altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das unidades de utilização, e que individu- almente altera um fluxo de refrigerante em cada das unidades de utili- zação; um primeiro tubo de conexão lateral de gás (52) que é dis- posto entre a unidade de fonte de calor e cada das primeiras válvulas de controle lateral de gás, e através das quais gás refrigerante de alta pressão flui; uma pluralidade de primeiros tubos de derivação lateral de gás (521), cada do qual está incluído no primeiro tubo de conexão late- ral de gás, e se comunica com uma correspondente uma das unidades de utilização; e uma válvula de bloqueio (65) que é disposta no primeiro tu- bo de conexão lateral de gás, e bloqueia um fluxo de refrigerante quando em um estado fechado, no qual cada das primeiras válvulas de controle lateral de gás é disposta no primeiro tubo de derivação lateral de gás que se comunica com uma correspondente uma das unidades de utilização,
o primeiro tubo de conexão lateral de gás inclui uma plurali- dade de porções de derivação (BP2) conectadas aos primeiros tubos de derivação lateral de gás, e a válvula de bloqueio é disposta entre a unidade de fonte de calor e cada das porções de derivação.
2. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada das primeiras vál- vulas de controle lateral de gás permite que uma pequena quantidade de refrigerante passe através quando em um estado fechado.
3. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a válvula de blo- queio é disposta na unidade de troca de trajetória de fluxo de refrige- rante.
4. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de ain- da compreender: uma seção de controle (80) que controla uma operação da válvula de bloqueio; e uma seção de detecção de vazamento de refrigerante (70) que detecta um vazamento de refrigerante nas unidades de utilização, no qual quando a seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla a válvula de bloqueio para um estado fechado.
5. Aparelho de refrigeração (100, 100a) de, acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um tubo de conexão lateral de líquido (53) que é disposto entre a unidade de fonte de calor e as unidades de utilização, e atra- vés do qual refrigerante em um estado líquido flui; uma pluralidade de tubos de derivação lateral de líquido
(531), cada do qual é incluído no tubo de conexão lateral de líquido, e se comunica com uma correspondente uma das unidades de utiliza- ção; e válvulas de controle lateral de utilização (31), cada da qual é disposta em uma das unidades de utilização, e se comunica com um dos tubos de derivação lateral de líquido, no qual a seção de controle ainda controla estados das válvulas de controle lateral de utilização, e, quando a seção de detecção de vaza- mento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla uma correspondente uma das válvulas de controle lateral de utilização para um estado fechado.
6. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de ainda compreender: um tubo de conexão lateral de líquido (53) que é disposto entre a unidade de fonte de calor e as unidades de utilização, e atra- vés das quais refrigerante em um estado líquido flui; e uma pluralidade de tubos de derivação lateral de líquido (531), cada do qual está incluído no tubo de conexão lateral de líquido, e se comunica com uma correspondente uma das unidades de utiliza- ção, no qual a unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante in- clui uma pluralidade de válvulas de controle lateral de líquido (43), ca- da da qual é disposta em um dos tubos de derivação lateral de líquido, e altera um fluxo de refrigerante em uma correspondente uma das uni- dades de utilização, e a seção de controle ainda controla estados das válvulas de controle lateral de líquido, e, quando a seção de detecção de vaza- mento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla uma correspondente uma das válvulas de controle lateral de líquido para um estado fechado.
7. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizado pelo fato de que a seção de controle ainda controla estados das primeiras válvulas de controle lateral de gás, e, quando a seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de con- trole controla uma correspondente uma das primeiras válvulas de con- trole lateral de gás para um estado fechado.
8. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 7, caracterizado pelo fato de ain- da compreender : um segundo tubo de conexão lateral de gás (51) que é dis- posto entre a unidade de fonte de calor e a unidade de troca de trajetó- ria de fluxo de refrigerante, e através do qual gás refrigerante de baixa pressão flui; e uma pluralidade de segundos tubos de derivação lateral de gás (511), cada do qual está incluído no segundo tubo de conexão la- teral de gás, e se comunica com uma correspondente uma das unida- des de utilização, no qual a unidade de troca de trajetória de fluxo de refrigerante in- clui uma pluralidade de segundas válvulas de controle lateral de gás (41), cada da qual é disposta em um dos segundos tubos de derivação lateral de gás, e altera um fluxo de refrigerante em uma corresponden- te uma das unidades de utilização, e a seção de controle ainda controla estados das segundas válvulas de controle lateral de gás, e, quando a seção de detecção de vazamento de refrigerante detecta um vazamento de refrigerante, a seção de controle controla uma correspondente uma das segundas válvulas de controle lateral de gás para um estado fechado.
9. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de ain-
da compreender um mecanismo de derivação (45) que permite que refrigerante no primeiro tubo de conexão lateral de gás flua para uma porção de derivação (B2, B2') provida em outro tubo que se comunica com a unidade de fonte de calor.
10. Aparelho de refrigeração (100, 100a), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de deri- vação é uma válvula de ajuste de pressão (45) que é disposta em um tubo de derivação (P7, P7', P8, P8') que se extende do primeiro tubo de conexão lateral de gás para a porção de derivação, e que abre o tubo de derivação quando refrigerante no primeiro tubo de conexão lateral de gás tem uma pressão mais alta do que ou igual a um valor de referência pré-determinado.
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