BR112019016522A2

BR112019016522A2 - grupo componente de conector e processo de produção de um grupo componente de conector

Info

Publication number: BR112019016522A2
Application number: BR112019016522A
Authority: BR
Inventors: Rist Marvin
Original assignee: Henn Gmbh & Co Kg
Priority date: 2017-02-13
Filing date: 2018-02-12
Publication date: 2020-04-14
Also published as: MX2019009210A; RU2019128572A; WO2018145139A1; RU2019128572A3; RU2750570C2; EP3580487A1; BR112019016522B1; US11458523B2; EP3580487B1; JP7007389B2; KR20190119066A; ES2878005T3; JP2020507722A; KR102468826B1; US20200240567A1; AT518865A4; CN110325778B; AT518865B1; CN110325778A

Abstract

a invenção se refere a um grupo componente de conector (1), especialmente para emprego em um veículo, compreendendo um tubo (3), um elemento de vedação (5) e um conector (4), que compreende um corpo de conector (6), sendo que o corpo de conector (6) apresenta um compartimento anular (22), que se situa entre um primeiro segmento de invólucro (12) e um segundo segmento de invólucro (15) do conector (4) envolvendo em forma de anel em seção transversal o eixo longitudinal central (9) do conector (4), sendo que um segmento de união (33) do tubo (3) fica inserido no compartimento anular (22) anular do corpo de conector (6) e o elemento de vedação (5) fica disposto entre o primeiro segmento de invólucro (12) e o segmento de união (33) do tubo (3). o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) é de tal maneira deformado que é produzida uma união positiva entre uma região de deformação (56) do primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) e o tubo (3), sendo que o elemento de vedação (5) se projeta ao menos parcialmente para dentro do segmento de deformação (56) do primeiro segmento de invólucro (12), de modo que o elemento de vedação (5) é preso ao menos parcialmente entre o primeiro segmento de invólucro (12) e o tubo (3).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “GRUPO COMPONENTE DE CONECTOR E PROCESSO DE PRODUÇÃO DE UM GRUPO COMPONENTE DE CONECTOR” [001] A invenção se refere a um grupo componente de conector, especialmente para emprego em um veículo.

[002] A partir do documento WO 2015/161333 A1 é conhecido um grupo componente de conector, em que um primeiro segmento de invólucro é deformado em uma primeira região, para produzir a união positiva com um tubo, e em uma segunda região é deformado para prender um elemento de vedação entre um primeiro segmento de invólucro e o tubo.

[003] Um tal grupo componente de conector ou o processo para produção de um tal grupo componente de conector apresenta a desvantagem, de que o primeiro segmento de invólucro deve ser prensado a dois pontos axialmente distanciados entre si e, portanto, é necessária uma força de deformação.

[004] O objetivo da presente invenção foi superar as desvantagens do estado atual da técnica e disponibilizar um grupo componente de conector, que possa ser facilmente produzido e, apesar de um bom efeito de vedação e uma alta durabilidade mecânica, indicar um processo para a produção do grupo componente de conector.

[005] Esse objetivo é alcançado por um dispositivo e um processo de acordo com as reivindicações.

[006] Segundo a invenção, é executado um grupo componente de conector, especialmente para emprego em um veículo. O grupo componente de conector compreende um tubo, um elemento de vedação e um conector, que compreende um corpo de conector, sendo que o corpo de conector apresenta um compartimento anular, que se situa entre um primeiro segmento de invólucro em forma de luva, envolvendo em forma de anel em seção transversal o eixo longitudinal central do conector e um segundo segmento de invólucro em forma de luva do conector envolvendo em forma de anel em seção transversal um eixo longitudinal central do conector, sendo que o primeiro segmento de invólucro está envolto pelo segundo

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2/21 segmento de invólucro e o primeiro segmento de invólucro do corpo de conector está unido com o segundo segmento de invólucro em um segundo segmento extremo por um primeiro segmento de parede frontal e os segmentos de invólucro em um segundo segmento extremo estão abertos entre si, com o que é executado um lado de alojamento de tubo do corpo de conector, sendo que um segmento de união do tubo pelo lado de alojamento do tubo fica inserido no compartimento anular do corpo de conector e o elemento de vedação fica disposto entre o primeiro segmento de invólucro e o segmento de união do tubo. O primeiro segmento de invólucro do corpo de conector é de tal maneira deformado que é produzida uma união positiva entre uma região de deformação do primeiro segmento de invólucro do corpo de conector e o tubo, sendo que o elemento de vedação se projeta ao menos parcialmente para dentro do segmento de deformação do primeiro segmento de invólucro, de modo que o elemento de vedação é preso ao menos parcialmente entre o primeiro segmento de invólucro e o tubo.

[007] O grupo componente de conector de acordo com a invenção apresenta a vantagem de que pela deformação em apenas uma pequena região de deformação do primeiro segmento de invólucro é produzido um grampeamento por união positiva do tubo com o corpo de conector e, além disso, o tubo pode ser vedado para o corpo de conector. Devido ao fato de que o elemento de vedação se projeta parcialmente para dentro da região de deformação do primeiro segmento de invólucro é garantido que o elemento de vedação seja preso entre o primeiro segmento de invólucro e o tubo e, assim, possa desenvolver seu efeito de vedação.

[008] Além disso pode ser conveniente que em uma região de contato o primeiro segmento de invólucro encoste ao menos parcialmente diretamente no tubo, sedo que o elemento de vedação fica disposto a uma distância do centro da região de contato, que é selecionada de tal maneira que o elemento de vedação fica preso entre um primeiro flanco, se conectando à região de contato, do primeiro segmento de invólucro deformado e o tubo, mas não se projeta para um segundo flanco seguinte à região de contato, contraposto ao primeiro flanco. É então vantajoso que na região do segundo

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3/21 flanco do primeiro segmento de invólucro o tubo possa contactar diretamente, sem que o elemento de vedação se situe intermediariamente. Por esse contato direto do primeiro segmento de invólucro estável com o tubo estável a união positiva pode apresentar uma alta estabilidade.

[009] Além disso, pode ser previsto que na região de deformação o tubo e o primeiro segmento de invólucro do corpo de conector sejam conjuntamente deformados e, com isso, seja implementada a união positiva entre o corpo de conector e o tubo. É então vantajoso que o tubo para a produção da união positiva não precise ser previamente usinado, mas sim possa ser empregado um tubo padronizado. Devido ao fato de que o primeiro segmento de invólucro e o tubo são conjuntamente deformados, pode ser conseguido que a união positiva apresente uma alta estabilidade.

[010] Além disso, pode ser previsto que o tubo no segmento de união apresente um alojamento de fixação ao menos parcialmente contínuo para dentro do qual se projeta o primeiro segmento de invólucro do corpo de conector no estado deformado e, assim, seja implementada a união positiva entre o corpo de conector e o tubo. É então vantajoso que não precise necessariamente seja deformado um tubo com um alojamento de fixação com o primeiro segmento de invólucro, para se poder produzir uma união positiva entre o corpo de conector e o tubo. Antes o alojamento de fixação pode servir como contraelemento, para dentro do qual pode ser deformação o primeiro segmento de invólucro.

[011] É também vantajosa uma cunhagem, pela qual pode ser previsto que o tubo seja formado de um material, que apresente boa deformabilidade plástica. É então vantajoso que essa medida possa deformar o tubo em conjunto com um primeiro segmento de invólucro.

[012] Segundo uma outra execução, é possível que o tubo seja formado de um aço ou uma liga de aço. É então vantajoso que um aço ou uma liga de aço apresente uma boa deformabilidade plástica.

[013] Além disso, é conveniente que o elemento de vedação apresente um corpo

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4/21 principal de vedação, sendo que no lado externo do corpo principal de vedação está executado um batente. É então vantajoso que o batente possa servir para o posicionamento do tubo relativamente ao elemento de vedação ou ao posicionamento do tubo relativamente ao corpo de conector.

[014] Além disso pode ser previsto que o batente seja executado em forma de filetes ao menos parcialmente contínuos. É então vantajoso que tais filetes contínuos sejam de produção simples.

[015] Pode ser ainda previsto que o segundo segmento de invólucro apresente no lado de alojamento de tubo um afilamento, um diâmetro interno do afilamento seja menor do que o diâmetro interno da região principal do segundo segmento de invólucro e que o tubo seja deformado em uma região no compartimento anular dentro do lado de alojamento de tubo, de modo que o afilamento atua como união positiva entre o tubo e o corpo de conector. É ainda vantajoso que pela união positiva adicional entre o corpo de conector e o tubo possa melhorar a força de retenção ou a estabilidade do grupo componente de conector.

[016] A invenção compreende ainda um conector com um elemento de vedação nele inserido para emprego em um grupo componente de conector.

[017] Além disso, é previsto um processo para a produção de um grupo componente de conector, sendo que o grupo componente de conector compreende um tubo, um elemento de vedação e um conector, sendo que o conector compreende um corpo de conector, apresentando o corpo de conector um compartimento anular, que se situa entre um primeiro segmento de invólucro em forma de luva, em seção transversal envolvendo anularmente um eixo longitudinal central do conector e um segundo segmento de invólucro em forma de luva, envolvendo em forma de anel em seção transversal o eixo longitudinal central do conector, sendo que o primeiro segmento de invólucro está envolto pelo segundo segmento de invólucro e o primeiro segmento de invólucro do corpo de conector está unido com o segmento de invólucro em um primeiro segmento extremo por um primeiro segmento de parede frontal e os segmentos de invólucro em um segundo segmento extremo estão abertos um para o

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5/21 outro, com o que é executado um lado de alojamento de tubo do corpo de conector. O processo abrange as seguintes etapas de processo:

- Disponibilização do corpo de conector com um elemento de vedação alojado no compartimento anular;

- Disponibilização do tubo;

- Inserção do tubo pelo lado de alojamento de tubo no compartimento anular do corpo de conector, sendo que o tubo é de tal maneira inserido no compartimento anular que o elemento de vedação fica disposto entre o primeiro segmento de invólucro e o segmento de união do tubo;

- Deformação do primeiro segmento de invólucro por meio de uma ferramenta de compressão, sendo que o primeiro segmento de invólucro do corpo de conector é de tal maneira deformado que é produzida uma união positiva entre uma região de deformação do primeiro segmento de invólucro do corpo de conector e o tubo, sendo que o elemento de vedação se projeta ao menos parcialmente para dentro da região de deformação do primeiro segmento de invólucro, de modo que o elemento de vedação é preso ao menos parcialmente entre o primeiro segmento de invólucro e o tubo.

[018] É então vantajoso no processo de acordo com a invenção que o primeiro segmento de invólucro precise ser deformado apenas em uma região de deformação, com o que a ferramenta de deformação deve apresentar uma conformação menos complexa e, além disso, possam ser reduzidas as forças de deformação.

[019] Especialmente pode ser vantajoso que para a disponibilização do corpo de conector com o elemento de vedação alojado no compartimento anular o elemento de vedação seja previamente inserido no compartimento anular com um batente disposto no elemento de vedação.

[020] Além disso pode ser previsto que o elemento de vedação seja tanto inserido no compartimento anular até que encoste em uma parede frontal conectando ao primeiro segmento de invólucro, sendo que a parede frontal serve como batente para o elemento de vedação. É ainda vantajoso que por essa medida o elemento de

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6/21 vedação possa ser posicionado no compartimento anular.

[021] Além disso pode ser previsto que, quando da inserção do tubo no compartimento anular do corpo de conector, o tubo seja tão inserido no compartimento anular até que o tubo venha a encostar no batente do elemento de vedação. É então vantajoso que com isso o tubo possa ser posicionado relativamente ao elemento de vedação ou relativamente ao corpo de conector.

[022] É também vantajosa uma cunhagem, segundo a qual pode ser previsto que o tubo seja comprimido com uma força predeterminada ao elemento de vedação, para garantir que o elemento de vedação encoste na parede frontal conectada ao primeiro segmento de invólucro. Assim pode ser especialmente garantido que um elemento de vedação possivelmente erroneamente posicionado possa ser deslocado pelo tubo para sua posição correta.

[023] Conforme uma outra execução, é possível que o primeiro segmento de invólucro do corpo de conector seja deformado pela ferramenta de compressão exclusivamente na região de contato. É então vantajoso que assim possa ser reduzida a complexidade da ferramenta de compressão. Além disso, graças a essa medida também pode ser mantida tão pequena quanto possível a necessária força de deformação.

[024] Para melhor compreensão da invenção, ela será mais detalhadamente explicada com base nas figuras a seguir:

[025] Mostram respectivamente em representação esquemática, bastante simplificada:

Figura 1 uma representação em perspectiva de um grupo componente de conector em um corte em quarta parte;

Figura 2 um veículo equipado com o grupo componente de conector;

Figura 3 uma representação em corte do grupo componente de conector em uma vista explodida;

Figura 4 uma vista em perspectiva de um exemplo de execução de um elemento de vedação;

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7/21

Figura 5 uma representação em corte dos componentes individuais de um primeiro exemplo de execução do grupo componente de conector em uma posição acoplada;

Figura 6 uma representação em corte dos componentes individuais do primeiro exemplo de execução do grupo componente de conector em uma posição comprimida;

Figura 7 uma representação em corte dos componentes individuais de um segundo exemplo de execução do grupo componente de conector em uma posição acoplada.

[026] Inicialmente cabe assinalar que nas formas de execução distintamente descritas partes iguais são providas de iguais referências ou iguais designações de componente, sendo que as descrições contidas em todo o relatório podem ser transpostas correspondentemente a partes iguais com iguais referências ou iguais designações de componente. Também os dados de posição selecionados na descrição, como p.ex. acima, abaixo, lateralmente, etc. são relacionados à figura diretamente descrita bem como representada e esses dados de posição quando de uma alteração de posição podem ser correspondentemente transpostos para a nova posição.

[027] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um grupo componente de conector 1, estando o mesmo representado em um corte em quatro partes. Ademais, na Figura 1 está esquematicamente representado um 4contraconector 2, que pode ser conectado com um grupo componente de conector 1. A cooperação entre grupo componente de conector 1 e o contraconector 2 está suficientemente descrita na AT 509 196 B1.

[028] Na Figura 1 está representado o grupo componente de conector 1 em um estado acoplado. O grupo componente de conector 1 compreende um tubo 3, um conector 4 bem como um elemento de vedação 5 introduzido entre conector 4 e tubo 3. O conector 4 compreende um corpo de conector 6, que é formado de preferência como parte de deformação, como parte estirada em profundidade especialmente de

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8/21 uma chapa de aço inoxidável.

[029] A Figura 2 mostra uma representação esquemática de um veículo 7 com grupo componente de conector 1 montado em correspondência à Figura 1. Como se vê, o grupo componente de conector 1 é empregado de preferência em um veículo 7, especialmente em um veículo a motor rodoviário com motor a combustão interna. Especialmente, o grupo componente de conector 1 é empregado para a união de diversos componentes da adução de ar fresco ao motor de combustão interna. Por exemplo pode ser previsto que o grupo componente de conector 1 seja provido do correspondente contraconector 2 para a união de duas partes na região de aspiração de um turbocarregador 8. Ademais pode também ser previsto que uma tal união de conectores seja empregada no lado de pressão partindo do turbocarregador 8 para a união de dois componentes.

[030] A Figura 3 mostra um corte longitudinal pelo grupo componente de conector 1 ao longo de um eixo longitudinal central 9 do conector 4. Para poder bem descrever os distintos componentes, os mesmos estão representados na Figura 3 em uma vista explodida.

[031] Como se pode bem ver na Figura 3, o conector 4 compreende além do corpo de conexão 6 uma vedação de conector 10, que fica alojada no corpo de conexão 6. A vedação de conector 10 serve para vedar suficientemente o grupo componente de conector 1 no estado acoplado com um contraconector 2.

[032] O conector 4 compreende ainda um elemento de mola 11, pelo qual o grupo componente de conector 1 pode ser seguro em sua posição relativamente ao contraconector 2 acoplado com o grupo componente de conector 1. O elemento de mola 11 é de tal maneira construído que pode ser facilmente ativado e desativado, de modo que, se necessário, o grupo componente de conector 1 e o contraconector 2 podem ser unidos separados entre si ou conjuntamente entre si.

[033] Como se vê na Figura 3, no corpo conector 6 está executado um primeiro segmento de invólucro 12, que envolve em forma de luva o eixo longitudinal central 9 do conector 4. Dito em outras palavras, o primeiro segmento de invólucro 12 é um

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9/21 cilindro oco simétrico em rotação.

[034] O primeiro segmento de invólucro 12 apresenta uma área de invólucro situada internamente 13 e uma área de invólucro situada externamente 14. O primeiro segmento de invólucro 12 é envolto por um segundo segmento de invólucro 15, que é executado igualmente simétrico em rotação com relação ao eixo longitudinal central 9. O primeiro segmento de invólucro 12 está unido com o segundo segmento de invólucro 15 em um primeiro segmento extremo 16 por meio de um primeiro segmento de parede frontal 17.

[035] Assim como o primeiro segmento de invólucro 12, também o segundo segmento de invólucro 15 apresenta uma área de invólucro situada internamente 18 e uma área de invólucro situada externamente 19.

[036] O primeiro segmento de invólucro 12 é limitado por sua área de invólucro situada internamente 13 e pela área de invólucro situada externamente 14, com o que resulta uma espessura de parede 20 do primeiro segmento de invólucro 12. O segundo segmento de invólucro 15 é igualmente limitado por uma área de invólucro situada internamente 18 e uma área de invólucro situada externamente 19, como o que resulta uma espessura de parede 21 do segundo segmento de invólucro 15.

[037] Pelo distanciamento de ambos os segmentos de invólucro 12, 15 entre si resulta um compartimento anular 22. O compartimento anular 22 é limitado especialmente em direção radial pela área de invólucro situada externamente 14 do primeiro segmento de invólucro 12 e pela área de invólucro situada internamente 18 do segundo segmento de invólucro 15. Resulta especialmente assim uma fenda de espaço anular 23. Essa fenda de espaço anular 23 é de preferência selecionada tão grande que o tubo 3 pode ser nela ao menos parcialmente alojado. No exemplo de execução representado, a fenda de espaço anular 23 tem entre 2 mm e 20 mm de tamanho, especialmente entre 3 mm e 10 mm, de preferência entre 5 mm e 7 mm.

[038] Os dois segmentos de invólucro 12,15 são abertos um para o outro em um segundo segmento extremo 24 do conector 4, com o que resulta um lado de alojamento de tubo 25 do corpo do conector 6.

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10/21 [039] Pode ser previsto que o primeiro segmento de invólucro 12 apresente uma chanfradura 26, que é executada no lado de alojamento de tubo 25 do primeiro segmento de invólucro12. Uma tal chanfradura 26 proporciona a vantagem de que o elemento de vedação 5 pode ser facilmente enfiado em uma direção de inserção 27 sobre o primeiro segmento de invólucro 12. Além disso, também pode ser previsto que o segundo segmento de invólucro 15 apresente uma tal chanfradura 26 de tal maneira que também o tubo 3 possa ser facilmente enfiado no compartimento anular 22.

[040] As chanfraduras 26, 28 podem por exemplo ser realizadas com correspondentes raios e ser de preferência deformadas durante a operação de repuxamento em profundidade.

[041] Ademais pode ser previsto que no primeiro segmento de invólucro 12, observado em direção do primeiro segmento extremo 16 do conector 4, se conecta um alojamento de vedação 29, que é igualmente conformado no corpo de conector 6. Em um tal alojamento de vedação 29 pode ser alojada uma vedação de conector 10. Ademais, pode ser previsto que ao alojamento de vedação 29 se conecte um terceiro segmento de invólucro 30, que serve para o alojamento do contraconector 2. Ao terceiro segmento de invólucro 30 pode se conectar o segmento de parede frontal 17, que une o terceiro segmento de invólucro 30 com o segundo segmento de invólucro 15. Por essa estrutura ou conexão, como já mencionado, o primeiro segmento de invólucro 12 está unido pelo segmento de parede frontal 17 com o segundo segmento de invólucro 15.

[042] De preferência, o corpo de conector 6 é produzido em um processo de repuxamento profundo, sendo que todas as espessuras de parede dos segmentos de invólucro do corpo de conector 6 são aproximadamente de igual dimensão.

[043] Como se vê na Figura 3, pode também ser conveniente que o alojamento de vedação 29 apresente uma parede frontal 31, que se conecte ao primeiro segmento de invólucro 12. A parede frontal 31 pode ser curvada a partir do primeiro segmento de invólucro 12 especialmente em direção do segundo segmento de invólucro 15, com o que resulta uma cavidade de alojamento para a vedação do conector 10.

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11/21 [044] A execução da parede frontal 31 tem ainda a vantagem de que no decorrer da montagem do grupo componente de conector 1 o elemento de vedação 5 pode ser em tal medida inserido em direção de inserção 27 no compartimento anular 22 até encostar na parede frontal 31. Assim, a parede frontal 31 pode também servir para facilitar a operação de posicionamento do elemento de vedação 5. Expresso em outras palavras, a parede frontal 31 serve como batente de posicionamento axial para o elemento de vedação 5.

[045] Uma extensão axial 32 do primeiro segmento de invólucro 12 é de preferência selecionada tão grande que o compartimento anular 22 apresente um comprimento suficiente para alojar o elemento de vedação 5 e um segmento de união 33 executado no tubo 3.

[046] Ademais pode ser previsto que o primeiro segmento de invólucro 12 se estenda mais em direção do lado de alojamento de tubo 25 do que o segundo segmento de invólucro 15 e assim se projete a uma certa distância 34 com relação ao segundo segmento de invólucro 15 visto em direção axial.

[047] Também o elemento de vedação 5 pode ser executado como corpo simétrico em rotação, sendo que é executada uma seção transversal essencialmente retangular simetricamente em rotação em torno do eixo longitudinal central 9. Resulta assim no elemento de vedação 5 uma área de invólucro interna 35 e uma área de invólucro externa 36, que estão dispostas a uma certa distância entre si, com o que resulta uma espessura de parede 37 do elemento de vedação 5. A espessura de parede 37 do elemento de vedação 5 é selecionada tão grande que o elemento de vedação 5, que é formado de preferência de um material elástico macio, pode ser facilmente deformado. De preferência é selecionada uma espessura de parede 37 entre 1 mm e 10 mm, especialmente entre 2 mm e 5 mm, para se obter um elemento de vedação 5 que possa cumprir sua função tão bem quanto possível.

[048] Ademais, pode ser previsto que o elemento de vedação apresente um batente 38, que se projete com relação à área de invólucro externa 36 da seção transversal retangular e possa servir para o posicionamento do tubo 3.

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12/21 [049] Um diâmetro interno 39 do elemento de vedação 5 é selecionado por exemplo tão grande quanto um diâmetro externo 40 do primeiro segmento de invólucro 12. É vantajoso que ambos os diâmetros 39, 40 sejam de tal maneira ajustados entre si que o elemento de vedação 5 possa ser facilmente enfiado sobre o primeiro segmento de invólucro 12 e ali tenha boa retenção. No exemplo de execução representado, o diâmetro interno 39 do elemento de vedação 5 importa em cerca de 62 mm.

[050] Uma largura 41 do elemento de vedação 5 pode, de preferência, ser de tal maneira selecionado que importe aproximadamente entre 200 % e 500 % da espessura 37 do elemento de vedação 5. Por essa configuração do elemento de vedação 5 pode ser obtido que o mesmo no estado montado no grupo componente de conector 1 possa desenvolver tão bem quanto possível seu efeito.

[051] Ademais, o tubo 3 apresenta uma região de vedação 42, que no estado montado do grupo componente de conector 1 coopera com o elemento de vedação 5. Especialmente pode ser previsto que no estado montado do grupo componente de conector 1 a área de invólucro externo 36 do elemento de vedação 5 encosta em uma área de invólucro interno 43 da região de vedação 42. Os precisos mecanismos para a vedação entre o tubo 3 e o corpo de conector 6 serão descritos ainda mais detalhadamente a seguir.

[052] Para se poder deslocar o tubo 3 pelo elemento de vedação 5 é previsto que um diâmetro interno 44 da região de vedação 42 seja maior do que um diâmetro externo 45 do elemento de vedação 5. De preferência, os dois diâmetros 44, 45 são selecionados de tal maneira que o tubo 3 durante a operação de montagem do grupo componente de conector 1 possa ser facilmente deslocado pelo elemento de vedação 5.

[053] Um diâmetro externo 46 do tubo 3 é de preferência de tal maneira selecionado que seja menor do que um diâmetro interno 47 do segundo segmento de invólucro 15 do corpo de conector 6. Com isso o tubo 3 durante a montagem do grupo componente de conector 1 pode ser facilmente inserido no compartimento anular 22

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13/21 do corpo de conector 6.

[054] Ademais pode ser previsto que o segundo segmento de invólucro 15 do corpo de conector 6 apresente no lado de alojamento de tubo 25 um afilamento 48. Pelo afilamento 48, no estado montado do grupo componente de conector 1, pode ser melhorada a união positiva entre o tubo 3 e o corpo de conector 6.

[055] Pela execução do afilamento 48 a fenda de compartimento anular 23 no lado de alojamento de tubo 25 é menor do que uma largura principal 49 do compartimento anular 22.

[056] Ademais pode ser previsto que o afilamento 48 apresente uma seção transversal continuamente variável e, portanto, seja executada cônica. Um afilamento 48 assim executado pode ser facilmente produzido por técnica de fabricação. Ademais também é viável que o afilamento 48 seja executado em forma de arco. Em novamente uma outra variante é também viável que o afilamento 48 seja formado por um escalonamento.

[057] Para a funcionalidade do afilamento 48, contudo, não determinante sua forma, mas sim individualmente e apenas requerido que um diâmetro interno 50 do afilamento 48 seja menor do que o diâmetro interno 47 da região principal do segundo segmento de invólucro 15.

[058] O diâmetro externo 46 do tubo 3 é de tal dimensão selecionado que seja menor do que o diâmetro interno 50 do segundo segmento de invólucro 15 na região do afilamento 48. Com isso o tubo 3 pode ser facilmente inserido no compartimento anular 22 do corpo de conector 6 durante a montagem do grupo componente de conector 1.

[059] Na Figura 4 está representado um exemplo de execução do elemento de vedação 5 em uma vista em perspectiva. Como se vê na Figura 4, pode ser previsto que o batente 38 seja executado em forma de segmentos individuais, que fiquem dispostos distribuídos pela periferia em um corpo principal de vedação 52.

[060] Uma montagem do grupo componente de conector 1 é descrita a seguir com base na representação nas figuras 5 e 6.

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14/21 [061] Em uma primeira etapa do processo, o elemento de vedação 5 é inserido no compartimento anular 22. O elemento de vedação 5 no compartimento anular 22 pode então ser deslocados em direção de inserção 27 até que encosta na parede frontal 31 do alojamento de vedação 29. Especialmente pode ser previsto que o conector 4 com o elemento de vedação 5 nele inserido seja disponibilizado ou produzido em uma primeira obra e esta armazenada intermediariamente ou transportada a outras obras.

[062] Em uma outra etapa do processo, opcionalmente pode ser controlada a correta posição do elemento de vedação 5 no corpo de conector 6. Estando o elemento de vedação 5 corretamente posicionado no corpo de conector 6, então em uma outra etapa de processo o tubo 3 pode ser inserido no compartimento anular 22 em direção de inserção 27.

[063] De preferência, o tubo 3 é em tal medida inserido no compartimento anular 22 até que uma área frontal 51 do tubo 3 encoste no batente 38 do elemento de vedação 5. Com isso é fixada também a posição axial do tubo 3 relativamente ao corpo de conector 6.

[064] Na vista segundo a Figura 5, o elemento de vedação 5 e o tubo 3 estão representados na posição acoplada, em que estão deslocados para dentro do compartimento anular 22 do copo de conector 6. Na Figura 5 para partes iguais são empregadas referências ou designações de componente como na Figura 3. Para evitar repetições desnecessárias, remete-se ou se faz referência à descrição detalhada da Figura 3.

[065] Como se vê na Figura 5, no estado montado do grupo componente de conector 1 o elemento de vedação 5 encosta na parede frontal 31 do alojamento de vedação 29. Ademais, a área frontal 51 do tubo 3 encosta no batente 38 do elemento de vedação 5. Com isso, tanto a posição do elemento de vedação 5 é fixada relativamente ao corpo de conector 6 como também a posição do tubo 3 relativamente ao elemento de vedação 5 e relativamente ao corpo de conector 6.

[066] Para se poder fixar os distintos componentes entre si, pode ser previsto que

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15/21 em uma outra etapa de processo para produção do grupo componente de conector 1 a primeira área de invólucro 12 é comprimida, de modo que é produzida uma união positiva entre a primeira área de invólucro 12 e o tubo 3.

[067] Na Figura 5 está esquematicamente representa uma ferramenta de prensagem 53 de uma máquina de prensagem 54, que serve para a deformação da primeira área de invólucro 12 e, assim, para a produção de uma união positiva entre o corpo de conector 6 e o tubo 3. Como se vê na Figura 5, a ferramenta de prensagem 53 pode apresentar uma saliência de compressão 55, que serve para a deformação da primeira área de invólucro 12.

[068] A Figura 6 mostra uma outra representação em corte do grupo componente de conector 1 correspondente às representações nas figuras 3 e 5. Na Figura 6 para partes iguais são empregadas referências ou designações de componente iguais como nas figuras 3 e 5 precedentes. Para evitar repetições desnecessárias, remetese e se faz referência à descrição detalha das figuras 3 e 5 precedentes.

[069] Na representação em corte na Figura 6, o grupo componente de conector 1 está representado em um estado prensado. Como se vê na Figura 6, o primeiro segmento de invólucro em uma região de deformação 56 está de tal maneira deformado que é produzida uma união positiva entre o primeiro segmento de invólucro 12 e o tubo 3. No presente exemplo de execução segundo a Figura 6, a união positiva entre o primeiro segmento de invólucro 12 e o tubo 3 é realizada pelo fato de que o primeiro segmento de invólucro 12 na região de deformação 56 é em tal medida deformado ou comprimido para fora pela ferramenta de prensagem 53 até que o primeiro segmento de invólucro 12 venha a encostar no tubo 3 e o tubo 3 seja igualmente deformado na região de deformação 56. O tubo 3 pode ser então medida deformado para fora que encosta no segundo segmento de invólucro 15. Em outras palavras, o tubo 3 pode ser preso entre o primeiro segmento de invólucro 12 deformado e o segundo segmento de invólucro 15.

[070] É então previsto que o elemento de vedação 5 se projete ao menos parcialmente para dentro da região de deformação 56 do primeiro segmento de

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16/21 invólucro 12, de modo que o elemento de vedação 5 fica grampeado parcialmente entre o primeiro segmento de invólucro 12 e o tubo.

[071] A região de deformação 56 apresenta uma região de contato 57, na qual a deformação apresenta uma medida máxima. No centro 58 da região de contato 57, o primeiro segmento de invólucro 12 portanto está ao máximo deformação para com o segundo segmento de invólucro 15. Além disso, são executados um primeiro flanco 59 e um segundo flanco 60, que se conectam à região de contato 57. Ambos os flancos 59, 60 formam a transição entre a região de contato 57 e a parte não deformada ou apenas ligeiramente deformação do primeiro segmento de invólucro 12. [072] Como primeiro flanco 59 é designado aquele flanco que fica disposto mais próximo do primeiro segmento extremo 16 do corpo de conector 6. Como segundo flanco 60 é designado aquele flanco que fica disposto mais próximo do segundo segmento extremo 24 do corpo de conector 6.

[073] Como se vê ainda na Figura 6, pode ser previsto que o centro 58 da região de contato 57 seja selecionado em uma posição entre o afilamento 48 e a parede frontal 31, de modo que o filamento 48 produza uma união positiva adicional entre o tubo 3 e o segundo segmento de invólucro 15.

[074] No presente exemplo de execução, a região de deformação 56 ou o elemento de vedação 5 é de tal maneira configurado que o elemento de vedação 5 fica preso na região do primeiro flanco 59 entre o primeiro segmento de invólucro 12 e o tubo 3, mas não se projeta para dentro da região do segundo flanco 60. Especialmente pode então ser previsto que o elemento de vedação 5 fique disposto do centro 58 da região de contato 57 a uma distância 61, que é de tal maneira selecionada que o elemento de vedação 5 fica preso entre o primeiro flanco 59 do primeiro segmento de invólucro 12 deformado, conectado à região de contato 57 e o tubo 3, mas não se projeta para dentro do um segundo flanco 60 contraposto ao primeiro flanco 59 se conectando à região de contato 57.

[075] E m uma outra variante de execução não representada pode também ser previsto que o elemento de vedação 5 fique preso entre o primeiro flanco 59 do

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17/21 primeiro segmento de invólucro 12 deformado e o tubo 3, como também entre o segundo flanco 60 do primeiro segmento de invólucro 12 deformado e o tubo 3.

[076] Especialmente a área de invólucro interna 35 do elemento de vedação 5 está comprimida contra a área de invólucro situada externamente 14 do primeiro segmento de invólucro 12, de modo que as mesmas encostam bem estanques uma na outra. Ademais, a área de invólucro externa 36 do elemento de vedação 5 é comprimida à área de invólucro interna 43 do alojamento de vedação 42 no tubo 3, de modo tal que também essas áreas encostam de modo estanque entre si. Por esse aperto do elemento de vedação 5 se consegue que o tubo 3 possa ser suficientemente vedado com relação ao conector 4, para impedir um fluxo para fora de um gás sob pressão.

[077] Como se vê ainda na Figura 5, pode ser previsto que no segundo segmento de invólucro 15 seja executada uma primeira abertura de janela 62, pela qual por meio de um dispositivo de medição 63 pode ser controlada a correta posição do elemento de vedação 5. Ademais, pode ser prevista uma segunda abertura de janela 64, pela qual por meio de um dispositivo de medição 63 pode ser controlado o grau de deformação do tubo 3. O dispositivo de medição 63 para o controle da correta posição do elemento de vedação 5 e o dispositivo de medição 63 para o controle do grau de deformação do tubo 3 podem ser executados em forma de distintos dispositivos. Mas também pode ser previsto que para ambas as etapas de processo possa ser empregado o mesmo dispositivo de medição 63.

[078] Na Figura 7 está mostrada uma outra - e eventualmente por si independente - forma de execução do grupo componente de conector 1, sendo novamente para partes iguais são empregadas as mesmas referências ou designações de componente que nas figuras 1 a 6 precedentes, Para evitar repetições desnecessárias, remete-se ou se faz referência à detalhada descrição nas figuras 1 a 6 precedentes.

[079] Como se vê na Figura 7, pode ser previsto que o segmento de união 33 do tubo 3 na região de vedação 42 apresenta um alojamento de fixação 65.

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18/21 [080] Em uma tal configuração do tubo 3, o primeiro segmento de invólucro 12 pode ser deformado para dentro do alojamento de fixação 65, para produzir a união positiva. O tubo 3 pode, portanto, assim ser retido no corpo de conector 6 de tal maneira que a região de deformação 56 do primeiro segmento de invólucro 12 corresponde ao alojamento de fixação 65 do tubo 3.

[081] E m uma tal variante de execução, o tubo 3 não precisa ser configurado forçadamente deformável, pois não é necessária uma deformação do tubo 3 para produção da união positiva. O tubo 3 pode, por exemplo, ser de um material de plástico, que não apresente boas propriedades de deformação plásticas.

[082] O alojamento de fixação 65 é executado, de preferência como uma ranhura semirredonda em seção transversal, que fica disposta na região de vedação 42 do tubo 3. Conforme uma primeira variante de execução pode ser previsto que a ranhura seja executada como ranhura contínua.

[083] Conforme uma outra variante de execução pode ser previsto que o alojamento de fixação 65 seja segmentado considerado pela periferia e assim apresente filetes intermediários, que interrompem o alojamento de fixação 65.

[084] Em uma outra variante de execução, o tubo 3 pode apresentar o alojamento de fixação 65 e ser adicionalmente plasticamente deformável.

[085] Os exemplos de execução mostram possíveis variantes de execução, cabendo observar neste ponto que a invenção não se restringe à variantes de execução da mesma especialmente representadas, mas antes são também possíveis diversas combinações das distintas variantes de execução entre si e essa possibilidade de variação reside no ensino para o trato técnico pela invenção em questão na capacidade do especialista ativo nessa área técnica.

[086] A área de proteção é determinada pelas reivindicações. A descrição e os desenhos devem ser, contudo, utilizados para a interpretação das reivindicações. Características individuais ou combinações de características dos distintos exemplos de execução mostrados e descritos podem representar soluções inventivas por si só independentes. O objetivo, que serve de base às soluções inventivas independentes,

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19/21 pode ser depreendido da descrição.

[087] Todos os dados sobre faixas de valor na presente descrição devem ser de tal maneira compreendidos que devem compreender juntamente essas quaisquer faixas parciais e todas, p.ex. o dado 1 a 10 deve ser entendido de tal maneira que todas as faixas parciais são conjuntamente abrangidas, a partir do limite inferior 1 e do limite superior 10, isto é, todas as faixas parciais começam com um limite inferior de 1 ou maior e terminam com um limite superior de 10 ou menos, p.ex. 1 a 1,7 ou 3.2 a 8,1 ou 5,5 a 10.

[088] Para clareza cabe assinar, finalmente, que para a melhor compreensão da estrutura elementos foram representados parcialmente fora de escala e/ou aumentados e/ou diminuídos.

RELAÇÃO DAS REFERÊNCIAS grupo componente de conector contraconector tubo conector elemento de vedação corpo de conector veículo turbocarregador eixo longitudinal do conector vedação de conector elemento de mola primeiro segmento de invólucro áreas de invólucro situada internamente área de invólucro situada externamente segundo segmento de invólucro primeiro segmento extremo conector segmento de parede frontal

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20/21 área de invólucro situada internamente área de invólucro situada externamente espessura de parede primeiro segmento de invólucro espessura de parede segundo segmento de compartimento anular fenda de compartimento anular segundo segmento extremo conector lado de alojamento de tubo chanfradura direção de inserção chanfradura alojamento de vedação conector terceiro segmento de invólucro parede frontal alojamento de vedação extensão axial do primeiro segmento de invólucro segmento de união distância área de invólucro interna elemento de vedação área de involucro externa elemento de vedação espessura de parede elemento de vedação batente adiamento interno elemento de vedação diâmetro externo primeiro segmento de invólucro largura elemento de vedação área de vedação tubo área de invólucro externa alojamento de vedação diâmetro interno alojamento de vedação diâmetro externo elemento de vedação diâmetro externo tubo

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21/21 diâmetro interno segundo segmento de invólucro afilamento largura principal compartimento anular diâmetro interno afilamento área frontal tubo corpo principal de vedação ferramenta de compressão máquina de compressão saliência de compressão região de deformação região de contato centro primeiro flanco segundo flanco distância primeira abertura de janela dispositivo de medição segunda abertura de janela alojamento de fixação

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Grupo componente de conector (1), especialmente para emprego em um veículo, compreendendo um tubo (3), um elemento de vedação (5) e um conector (4), que compreende um corpo de conector (6), sendo que o corpo de conector (6) apresenta um compartimento anular (22), que se situa entre um primeiro segmento de invólucro (12) em forma de luva, envolvendo em forma de anel em seção transversal o eixo longitudinal central do conector (4) e um segundo segmento de invólucro (15) em forma de luva do conector (4) envolvendo em forma de anel em seção transversal o eixo longitudinal central (9) do conector (4), sendo que o primeiro segmento de invólucro (12) está envolto pelo segundo segmento de invólucro (15) de invólucro e o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) está unido com o segundo segmento de invólucro (15) em um primeiro segmento extremo (16) por um primeiro segmento de parede frontal (17) e os segmentos de invólucro (12, 15) em um segundo segmento de extremo (24) estão abertos entre si, com o que é executado um lado de alojamento de tubo (25) do corpo de conector (6), sendo que um segmento de união (33) do tubo pelo lado de alojamento de tubo (25) fica inserido no compartimento anular (22) do corpo de conector (6) e o elemento de vedação (5) fica disposto entre o primeiro segmento de invólucro (12) e o segmento de união (33) do tubo (3), caracterizado por o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) é de tal maneira deformado que é produzida uma união positiva entre uma região de deformação (56) do primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) e o tubo (3), sendo que o elemento de vedação (5) se projeta ao menos parcialmente para dentro do segmento de deformação (56) do primeiro segmento de invólucro (12), de modo que o elemento de vedação (5) é preso ao menos parcialmente entre o primeiro segmento de invólucro (12) e o tubo (3).
2. Grupo componente de conector, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, em uma região de contato (57), o primeiro segmento de invólucro (12) encosta ao menos parcialmente diretamente no tubo (3), sendo

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2/5 que o elemento de vedação (5) fica disposto a uma distância (61) do centro (58) da região de contato (57), que é selecionada de tal maneira que o elemento de vedação (5) fica preso entre um primeiro flanco (59), se conectando à região de contato (57), do primeiro segmento de invólucro (12) deformado e o tubo (3), mas não se projeta para um segundo flanco (60) seguinte à região de contato (57), contraposto ao primeiro flanco (59).
3. Grupo componente de conector, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por, na região de deformação (56), o tubo (3) e o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) serem conjuntamente deformados e, com isso, seja implementada a união positiva entre o corpo de conector (6) e o tubo (3).
4. Grupo componente de conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo (3), no segmento de união (33), apresentar um alojamento de fixação (65) ao menos parcialmente contínuo para dentro do qual se projeta o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) no estado deformado e, assim, é implementada a união positiva entre o corpo de conector (6) e o tubo (3).
5. Grupo componente de conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo (3) ser formado de um material, que apresente uma boa deformabilidade plástica.
6. Grupo componente de conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o tubo (3) ser formado de um metal, especialmente aço ou uma liga de aço.
7. Grupo componente de conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento de vedação (5) apresentar um corpo principal de vedação (52), sendo que no lado externo do corpo principal de vedação (52) está executado um batente (38).
8. Grupo componente de conector, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por o batente (38) ser executado em forma de filetes ao menos parcialmente contínuos.

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9. Grupo componente de conector, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o segundo segmento de invólucro (15) apresenta no lado de alojamento de tubo (25) um afilamento (48), um diâmetro interno (50) do afilamento (48) é menor do que o diâmetro interno (47) da região principal do segundo segmento de invólucro (15) e que o tubo (3) é deformado em uma região no compartimento anular (22) dentro do lado de alojamento de tubo (25) de alojamento, de modo que o afilamento (48) atua como união positiva entre o tubo (3) e o corpo de conector (6).
10. Conector (4) com um elemento de vedação (5) nele inserido para emprego em um grupo componente de conector (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado por o elemento de vedação (5) ficar de tal maneira posicionado no compartimento anular (22) do corpo de conector (6) que se projeta ao menos parcialmente em uma região de deformação (6) prevista do primeiro segmento de invólucro (12), de modo que o elemento de vedação (5) pode ser preso ao menos parcialmente entre o primeiro segmento (12) e o tubo (3).
11. Processo de produção de um grupo componente de conector (1), especialmente de um grupo componente de conector (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, sendo que o grupo componente de conector (1) compreende um tubo (3), um elemento de vedação (5) e um conector (4), sendo que o conector (4) compreende um corpo de conector (6), apresentando o corpo de conector (6) um compartimento anular (22), que se situa entre um primeiro segmento de invólucro (12) em forma de luva, em seção transversal envolvendo anularmente um eixo longitudinal central (9) do conector (4) e um segundo segmento de invólucro (15) em forma de luva, envolvendo em forma de anel em seção transversal o eixo longitudinal central (9) do conector, sendo que o primeiro segmento de invólucro (12) está envolto pelo segundo segmento de invólucro (15) e o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) está unido com o segundo segmento de invólucro (15) em um primeiro segmento extremo (16) por um primeiro segmento de parede frontal (17)

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4/5 e os segmentos de invólucro (12, 15) em um segundo segmento extremo (24) estão abertos um para o outro, com o que é executado um lado de alojamento de tubo (25) do corpo de conector (6), caracterizado por o processo abranger as seguintes etapas de processo:

- Disponibilização do corpo de conector (6) com o elemento de vedação (5) alojado no compartimento anular (22);

- Disponibilização do tubo (3);

- Inserção do tubo (3) pelo lado de alojamento de tubo (25) no compartimento anular (22) do corpo de conector (6), sendo que o tubo (3) é de tal maneira inserido no compartimento anular (22) que o elemento de vedação (5) fica disposto entre o primeiro segmento de invólucro (12) e o segmento de união (33) do tubo (3);

- Deformação do primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) por meio de uma ferramenta de compressão (53), sendo que o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) é de tal maneira deformado que é produzida uma união positiva entre uma região de deformação (56) do primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) e o tubo (3), sendo que o elemento de vedação (5) se projeta ao menos parcialmente para dentro da região de deformação (56) do primeiro segmento de invólucro (12), de modo que o elemento de vedação (5) é preso ao menos parcialmente entre o primeiro segmento de invólucro (12) e o tubo (3).
12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado por, para a disponibilização do corpo de conector (6) com o elemento de vedação (5) alojado no compartimento anular (22), o elemento de vedação (5) ser previamente inserido no compartimento anular (22) com um batente (38) disposto no elemento de vedação (5).
13. Processo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado por o elemento de vedação (5) ser tanto inserido no compartimento anular (22) até que encoste em uma parede frontal (31) conectando ao primeiro segmento de invólucro (12), sendo que a parede frontal (31) serve como batente (38) para o

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5/5 elemento de vedação (5).
14. Processo, de acordo com reivindicação 12 ou 13, caracterizado por, quando da inserção do tubo (3) no compartimento anular (22) do corpo de conector (6), o tubo ser tão inserido no compartimento anular (22) até que o tubo (3) venha a encostar no batente (38) do elemento de vedação (5).
15. Processo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado por o tubo (3) ser comprimido com uma força predeterminada ao elemento de vedação (5), para garantir que o elemento de vedação (5) encoste na parede frontal (31) conectada ao primeiro segmento de invólucro (12).
16. Processo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado por o primeiro segmento de invólucro (12) do corpo de conector (6) ser deformado pela ferramenta de compressão (53) exclusivamente na região de contato (57).