BR112018005514B1 - Conector para conexão de condutos para meios líquidos ou gasosos e processo para produção de um conector - Google Patents

Conector para conexão de condutos para meios líquidos ou gasosos e processo para produção de um conector Download PDF

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Abstract

a invenção refere-se a um conector com um corpo de conector (5), que apresenta um compartimento anular (22), que se encontra entre um primeiro segmento lateral (10) em forma de manga e um segundo segmento lateral (13) do conector (2) em forma de manga. o primeiro segmento lateral (10) do corpo de conector 5) está unido com o segundo segmento lateral (13) em um primeiro segmento extremo (14) por um primeiro segmento de parede frontal (15). os segmentos laterais (10, 13) são abertos entre si em um segundo segmento extremo (23). no primeiro segmento lateral (10) e no segundo segmento lateral (13) estão executadas ao menos duas aberturas de passagem (33), que são previstas para o alojamento de um elemento de travamento (6). no corpo de conector (5) entre o primeiro segmento lateral (10) e o segundo segmento lateral (13) está inserido um elemento de reforço (7), sendo que o elemento de reforço (7) está disposto na região de uma das aberturas de passagem (33).

Description

[001] A invenção refere-se a um conector para a conexão de condutos para meios líquidos ou gasosos, bem como a um processo para a produção de um tal conector.
[002] Da EP 2 360 411 A1 é conhecido um conector segundo o gênero para um veículo automotor. O conector para a conexão de condutos para meios líquidos ou gasosos compreende uma manga, que apresenta uma abertura de encaixe. Na abertura de encaixe é encaixável uma tubuladura. Ademais, compreende o conector e uma mola de encaixe envolvendo a manga ao menos por uma parte de sua periferia, que é ajustável entre uma posição de encaixe para o encaixe da tubuladura juntada com o conector e uma posição de liberação encaixada com relação à manga, em que o encaixe com a tubuladura fica solto e a tubuladura pode ser extraída da posição de encaixe da manga. A mola de encaixe se projeta ao menos em sua posição de encaixe por ao menos um segmento de sua extensão longitudinal, em que é encaixável com a tubuladura, por uma abertura de passagem da manga para dentro do compartimento interno envolto pela manga. Além disso, a mola de encaixe em sua posição de liberação encaixada em ao menos um ponto de encaixe da mola de encaixe encaixa por trás de uma saliência de retenção da manga em um rebaixo de retenção da manga. A saliência de retenção se projeta com relação ao rebaixo de retenção em direção axial da manga.
[003] O conector da EP 2 360 411 A1, quando de aplicação de força na região da mola de encaixe, pode ser facilmente danificado.
[004] Constituiu objetivo da presente invenção superar as desvantagens do estado atual da técnica e disponibilizar um dispositivo, que apresente uma segurança maior com relação a deficiências em componentes, bem como indicar um processo para a produção de um tal dispositivo.
[005] Esse objetivo é alcançado por um dispositivo e por um processo segundo as reivindicações 1 e 9.
[006] O dispositivo de acordo com a invenção é um conector para um veículo automotor, com um corpo de conector, o qual apresenta um compartimento anular, que se encontra entre um primeiro segmento lateral em forma de manga, envolvendo em seção transversal um eixo longitudinal central do conector, e um segundo segmento lateral do conector em forma de manga, envolvendo em seção transversal o eixo longitudinal central. O primeiro segmento lateral está envolto pelo segundo segmento lateral e o primeiro segmento lateral do corpo de conector está unido com o segundo segmento lateral em um primeiro segmento extremo por um primeiro segmento de parede frontal. Os segmentos laterais são abertos entre si em um segundo segmento extremo. No primeiro segmento lateral e no segundo segmento lateral estão executadas ao menos duas aberturas de passagem, que são previstas para o alojamento de um elemento de travamento, cujo elemento de travamento é previsto para segurar o conector relativamente a um contraconector. No corpo de conector entre o primeiro segmento lateral e o segundo segmento lateral está inserido um elemento de reforço, estando o elemento de reforço disposto ao menos na região de uma das aberturas de passagem.
[007] Uma vantagem da execução do conector segundo a invenção reside em que o corpo de conector é reforçado pelo elemento de reforço especialmente na região das aberturas de passagem para alojamento do elemento de travamento. Com isso, pelo elemento de reforço pode ser impedido um alargamento indesejado das aberturas de passagem. Especialmente pode assim ser garantido que a ligação entre conector e contraconector apresente uma resistência e estanqueidade tão elevadas quanto possível ao longo da vida útil do veículo automotor.
[008] Pode ser ainda conveniente que o elemento de reforço apresente ao menos um recorte, que corresponda ao menos parcialmente a uma das aberturas de passagem. É então vantajoso que o recorte do elemento de reforço possa reforçar a abertura de passagem no corpo de conector.
[009] Pode ser ainda previsto que o corpo de conector apresente quatro aberturas de passagem, que sejam executadas para serem atravessadas pelo elemento de travamento, coincidindo o ao menos um recorte do elemento de reforço com ao menos uma das aberturas de passagem e sendo assim executada uma abertura de passagem comum. É então vantajoso que a abertura de passagem comum possa ser produzida em uma operação de estampagem, sendo o elemento de reforço e o corpo de conector estampados em conjunto. Assegura-se com isso que o recorte no elemento de reforço e a abertura no corpo de conector sejam coincidentes. Além disso, pela operação de estampagem em comum pode ser conseguido que o elemento de reforço e o corpo de conector sejam encunhados por união positiva, uma vez que quando da operação de estampagem é produzido uma rebarba de estampagem.
[010] Pode ser ainda previsto que o ao menos um recorte do elemento de reforço seja executado menor do que a abertura a ele correspondente. É então vantajoso que assim possa ser provida uma área de assento e o elemento de travamento possa assentar nessa área de assento na posição de liberação.
[011] Também é vantajosa uma configuração segundo a qual pode ser previsto que o elemento de reforço seja executado como segmento de manga. É então vantajoso que o elemento de reforço possa ser estampado de uma tira de chapa e em seguida moldado para o segmento de manga. Como segmento de manga é designada uma manga que não seja executada contínua, mas sim que se estenda apenas por partes da periferia. Alternativamente ao emprego de um segmento de manga pode também ser empregada uma manga fechada.
[012] Segundo outra execução, é possível que um diâmetro externo do primeiro segmento lateral seja tão grande quanto um diâmetro interno do elemento de reforço. É então vantajoso que o elemento de reforço encoste no primeiro segmento lateral e assim possa reforçá-lo.
[013] Além disso pode ser conveniente que no segundo segmento lateral seja executada uma acanaladura, por meio da qual o elemento de reforço é fixado em direção radial. Pela acanaladura o elemento de reforço pode ser preso entre o primeiro segmento lateral e o segundo segmento lateral.
[014] Além disso pode ser previsto que o corpo de conector seja fabricado de um primeiro material e o elemento de reforço de um segundo material, em que o segundo material apresenta uma resistência maior do que o primeiro material. É então vantajoso que para o elemento de reforço possa ser empregado um material, que apresente uma elevada resistência e eventualmente uma ligeira capacidade de deformação. Para o corpo de conector pode ser empregado um material, que apresente uma elevada capacidade de deformação, para se poder produzir a complexa geometria do corpo de conector.
[015] Quanto ao processo para a produção do conector é previsto que, em uma primeira etapa de processo, o corpo de conector seja formado e opcionalmente introduzidas as aberturas de passagem no corpo de conector; em uma outra etapa do processo, é previamente formado um elemento de reforço; em uma outra etapa do processo, o elemento de reforço é inserido axialmente no corpo de conector e posicionado no corpo de conector. No processo de acordo com a invenção é vantajoso que o elemento de reforço seja previamente formado em uma etapa de processo própria e, assim, o elemento de reforço possa ser formado independentemente do corpo de conector.
[016] Pode ser previsto ainda que em uma outra etapa do processo o corpo de conector e o elemento de reforço sejam estampados em conjunto e, com isso, produzida uma abertura de passagem conjunta. Assim é assegurado que o recorte no elemento de reforço e a abertura de passagem no corpo de conector sejam coincidentes. Além disso, pela operação de estampagem comum pode ser obtido que o elemento de reforço e o corpo de conector sejam encunhados entre si com união positiva, pois quando da operação de estampagem pode ser obtido uma rebarba de estampagem.
[017] Para melhor compreensão da invenção, a mesma será mais detalhadamente explicada com base nas figuras a seguir.
[018] Mostram respectivamente em representação esquemática, bastante simplificada:
[019] Figura 1 - uma representação em perspectiva de uma variante de execução de um grupo componente de conector em um corte parcial;
[020] Figura 2 - um corte transversal de um exemplo de execução do conector com guia de corte na região de um elemento de travamento;
[021] Figura 3 - uma representação em corte do conector com guia de corte ao longo de um eixo longitudinal central do conector;
[022] Figura 4 - uma representação explodida do conector;
[023] Figura 5 - uma vista em perspectiva do conector, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de encaixe;
[024] Figura 6 - uma vista em detalhe do elemento de travamento, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de encaixe;
[025] Figura 7 - uma vista em perspectiva do conector, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de liberação;
[026] Figura 8 - uma vista em detalhe do elemento de travamento, estando o elemento de travamento em uma posição de liberação.
[027] Inicialmente cabe assinalar que nas formas de execução distintamente descritas partes iguais são providas de referências iguais ou designações de componente iguais, podendo as descrições contidas em toda a descrição ser transferidas convenientemente a partes iguais com iguais referências ou referências de componente iguais. Também os dados de posição selecionados na descrição, como p.ex. acima, abaixo, ao lado, etc. se referem à figura diretamente descrita bem como representada e esses dados de posição podem ser transferidos à nova posição convenientemente quando de uma alteração de posição.
[028] A Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um componente de conector 1 com um conector 2, estando os mesmos representados em corte em um corte parcial. Na Figura 1 está ainda representado esquematicamente um contraconector 3, que pode ser unido com o grupo componente conector 1. A interação entre grupo componente conector 1 e um contraconector 3 está adequadamente descrita na AT 509 196 B1.
[029] Está ainda representado esquematicamente um tubo 4, ao qual o conector 2 pode ser acoplado. O tubo 4 pode, por exemplo, ser um elemento rígido, como um tubo de plástico. Em uma outra variante de execução, o tubo 4 pode ser executado como conduto flexível de um material de borracha.
[030] O conector 2 compreende um corpo de conector 5, que é formado de preferência como peça moldada em uma só parte, como uma peça repuxada, especialmente de uma chapa de aço inoxidável.
[031] O grupo componente conector 1 é empregado, de preferência, em um veículo automotor, especialmente em um veículo automotor rodoviário com motor de combustão interna, como um veículo ligeiro ou um caminhão.
[032] Naturalmente também é concebível que o grupo componente conector 1 seja empregado em uma outra aplicação com motor de combustão interna. Pode ser por exemplo o emprego de um grupo componente conector 1 em um agregado estacionário, em um motor de navio, em um motor de aeronave, em uma máquina de construção, etc.
[033] Especialmente pode o grupo componente conector 1 ser empregado para a união de diversos componentes da alimentação de ar fresco ao motor de combustão interna. Por exemplo pode ser previsto que o conector 2 seja provido do correspondente contraconector 3 para união de duas partes na área de aspiração de um turbocarregador. Ademais pode também ser previsto que um tal grupo componente conector 1 seja empregado no lado de pressão partindo do turbocarregador para a união de dois componentes.
[034] A Figura 2 mostra uma seção transversal do conector 2, tendo sido a guia de corte de tal maneira selecionada que se pode ver um elemento de travamento montado no conector 2 para segurança do conector 2 e do contraconector 3 entre si.
[035] O elemento de travamento 6 é de tal maneira construído que pode ser facilmente ativado e desativado, de modo que o conector 2 e o contraconector 3, se necessário, podem ser separados ou unidos entre si. O elemento de travamento 6 pode ser levado a uma posição de encaixe, em que o conector 2 e o contraconector 3 ficam seguros entre si. O elemento de travamento 6 pode ainda ser levado a uma posição de liberação, em que o contraconector 3 pode ser inserido no conector 2 ou removido do mesmo.
[036] Como se pode ver ainda da Figura 2, no corpo de conector 5 pode ser inserido um elemento de reforço 7, que serve para melhorar a rigidez do corpo de conector 5. O elemento de reforço 7 pode ser executado como bem se vê na Figura 2 como segmento de manga, e, portanto, apresentar uma peça intermediária aberta vista pela periferia. Em uma outra variante de execução, o elemento de reforço 7 pode ser executado como manga e apresentar, portanto, uma periferia fechada.
[037] A Figura 3 mostra um corte pelo grupo componente conector 1 ao longo de um eixo longitudinal 8 central do conector 2.
[038] Como se pode bem ver na Figura 3, o conector 2 pode compreender ao lado do corpo de conector 5 uma vedação de conector 9, que fica alojada no corpo de conector 5. A vedação de conector 9 serve para poder vedar suficientemente o conector no estado montado com o contraconector 3.
[039] Como se pode ver na Figura 3, no corpo de conector 5 está executado um primeiro segmento lateral 10, que envolve em forma de manga o eixo longitudinal central 8 do conector 2. Em outras palavras, o primeiro segmento lateral 10 é um cilindro oco simétrico em rotação.
[040] O primeiro segmento lateral 10 apresenta uma área lateral 11 situada internamente e uma área lateral 12 situada externamente. O primeiro segmento lateral 10 é envolto por um segundo segmento lateral 13, que é formado igualmente simétrico em rotação com relação ao eixo longitudinal 8 central. O primeiro segmento lateral 10 está unido com o segundo segmento lateral 13 em um primeiro segmento extremo 14 por meio de um primeiro segmento de parede frontal 15. O primeiro segmento de parede frontal 15 pode ser executado de diversas maneiras. Especialmente pode ser previsto que o primeiro segmento de parede frontal 15 seja executado em forma de uma dobra, estando o segundo segmento lateral 13 dobrado em cerca de 180 ocom relação ao primeiro segmento lateral 10, com o que o segundo segmento lateral 13 fica disposto envolvendo o primeiro segmento lateral 10.
[041] Assim como o primeiro segmento lateral 10, também o segundo segmento lateral 13 apresenta uma área lateral 16 situada internamente e uma área lateral 17 situada externamente.
[042] O primeiro segmento lateral 10 é limitado por sua área lateral 11 situada internamente e pela área lateral 12 situada externamente, com o que resulta uma espessura de parede 18 do primeiro segmento lateral 10. O segundo segmento lateral 13 é igualmente limitado por uma área lateral 16 situada internamente e uma área lateral 17 situada externamente, com o que resulta uma espessura de parede 19 do segundo segmento lateral 13.
[043] O primeiro segmento lateral 10 é executado escalonado no exemplo de execução representado. Pode então ser previsto que ao primeiro segmento lateral 10 no lado contraposto do primeiro segmento extremo 14 do conector 2 se segue um alojamento de vedação 20, que é formado igualmente no corpo de conector 5. Em um tal alojamento de vedação 20 pode estar alojada uma vedação de conector 9. Pode ser ainda previsto que ao alojamento de vedação 20 se siga um terceiro segmento lateral 21, que forma juntamente com o segundo segmento lateral 13 um compartimento anular 22 para alojamento do tubo 4.
[044] O segundo segmento lateral 13 e o terceiro segmento lateral 21 são abertos entre si em um segundo segmento extremo 23 do conector 2, com o que resulta um lado de alojamento de tubo 24 do corpo de conector 5.
[045] Pode ser previsto que o terceiro segmento lateral 21 apresente na região do segundo segmento extremo 23 uma chanfradura 25, que é executada no lado de alojamento de cano 24. Uma tal chanfradura 25 acarreta a vantagem de que o tubo 4 ou um elemento de vedação empregado para a vedação do cano pode ser facilmente inserido em uma direção de inserção 26 no compartimento anular 22. Além disso pode também ser previsto, que o segundo segmento lateral 13 apresente uma tal chanfradura 27, de modo que também o tubo 4 pode ser facilmente inserido no compartimento anular 22. Em seguida, o tubo 4 pode ser comprimido com o corpo de conector 5, de modo que os dois componentes formam uma unidade.
[046] As chanfraduras 25, 27 podem, por exemplo, ser implementadas por rebordagens com raios correspondentes ou por dilatações, e são de preferência conformada durante a operação de repuxamento profundo.
[047] De preferência, o corpo de conector 5 é produzido em um processo de repuxamento profundo, sendo todas as espessuras de parede dos segmentos laterais do corpo de conector 5 aproximadamente da mesma dimensão.
[048] Como se pode ver na Figura 3, pode também ser conveniente que o alojamento de vedação 20 apresente uma parede frontal 28, que se segue ao terceiro segmento lateral 21. Pela parede frontal 28 pode especialmente ser formada uma cavidade de alojamento para a vedação de conector 9.
[049] O primeiro segmento lateral 10 apresenta um diâmetro externo 30 e uma extensão 29 axial. Um diâmetro interno 31 do elemento de reforço 7 é selecionado de preferência da mesma dimensão que o diâmetro externo 30 do primeiro segmento lateral 10.
[050] Na região do primeiro segmento lateral 10 o conector 2 apresenta um compartimento de alojamento 32. O compartimento de alojamento 32 é envolto pelo primeiro segmento lateral 10 e serve para o alojamento de uma parte de um contraconector 3.
[051] O corpo de conector 5 apresenta várias aberturas de passagem 33, distanciadas entre si em direção periférica, que ficam dispostas igualmente na região do primeiro segmento lateral 10. Na posição de encaixe do elemento de travamento 6, que o mesmo assume no estado inserido e encaixado, o elemento de travamento 6 se projeta pela respectiva abertura de passagem 33 para dentro do compartimento de alojamento 32. Nesses segmentos o elemento de travamento 6 interage com uma área de travamento de um ressalto de encaixe do contraconector 3.
[052] Na Figura 3 se pode ver ainda que o elemento de reforço 7 apresenta um recorte 34, que coincide com uma das aberturas de passagem 33 e, assim, o elemento de travamento 6 pode ser conduzido através do elemento de reforço 7. Especialmente é concebível que sejam executados um primeiro tipo de aberturas de passagem 33’ e um segundo tipo de aberturas de passagem 33’. Assim um primeiro tipo de recortes 34’ e um segundo tipo de recortes 34” podem ser executados correspondentemente.
[053] Especialmente pode ser previsto que o recorte 34” do elemento de reforço 7 e a abertura de passagem 33” do corpo de conector 5 apresentem ao menos parcialmente o mesmo contorno externo ou fiquem dispostos coincidentes entre si.
[054] Especialmente podem ser executados totalmente coincidentes a abertura de passagem 33’ e o recorte 34’, com o que resulta uma abertura de passagem 35 comum.
[055] Como se pode depreender de uma visão conjunta das figuras 2 e 3, pode ser ainda previsto que no segundo segmento lateral 13 do corpo de conector 5 estejam dispostas uma ou várias acanaladuras 36, por meio das quais o elemento de reforço 7 pode ser preso no compartimento intermediário entre primeiro segmento lateral 10 e segundo segmento lateral 13. Pelas acanaladuras 36 pode o elemento de reforço 7 ser fixado em direção radial ou ser retido em posição por um aperto radial eventualmente também em direção axial. As acanaladuras 36 podem contribuir adicionalmente para aumentar a estabilidade do segundo segmento lateral 13.
[056] A Figura 4 mostra uma representação explodida dos componentes individuais do conector 2, sendo que novamente para partes iguais são empregadas referências iguais ou designações de componente como nas figuras 1 a 3 precedentes. Para se evitar repetições desnecessárias, se remeterá ou se fará referência à descrição detalhada nas figuras 1 a 3 precedentes.
[057] Na Figura 4 se pode ver bem que o elemento de travamento 6 pode apresentar, por exemplo, quatro áreas de encaixe 37, que são executadas para atravessamento pelas aberturas de passagem 33 do corpo de conector 5. As áreas de encaixe 37 são, portanto, executadas como elementos em forma de V voltados para dentro. Como se pode ver ainda na Figura 4, o conector 2 compreende além disso elementos de retenção 38, que ficam inseridos em um alojamento de elemento de retenção 39 e servem para a segurança do elemento de travamento 6.
[058] O elemento de reforço 7 está representado já previamente produzido na Figura 4, estando previamente curvado e os recortes 34 já introduzidos no elemento de reforço 7. Especialmente se pode ver que o elemento de reforço 7 pode ser executado como segmento de manga. Vê-se ainda que pode ser previsto que por exemplo os dois recortes 34” sejam executados em forma de fenda. Os dois recortes 34’ podem apresentar exatamente o mesmo contorno externo que as aberturas de passagem 33’ com eles coincidentes.
[059] Em uma outra variante de execução não representada pode também ser previsto que os recortes 34 não estejam introduzidos no elemento de reforço 7 previamente fabricado, ou o estejam apenas parcialmente, e que só sejam executados quando o elemento de reforço 7 esteja inserido no corpo de conector 5. O elemento de reforço 7 pode então, no estado inserido, ser estampado juntamente com o corpo de conector 5.
[060] Para se obter um enrijecimento do corpo de conector 5 pelo elemento de reforço 7, pode ser previsto que o elemento de reforço 7 apresente uma resistência maior do quer o corpo de conector 5. Como o elemento de reforço 7 não deve ser deformado tão intensamente quanto o corpo de conector 5, pode ser previsto que o corpo de conector seja feito de um primeiro material e o elemento de reforço 7 de um segundo material, apresentando o segundo material uma moldabilidade inferior do que o primeiro material.
[061] A seguir será descrita a possível montagem do conector 2. Em uma primeira etapa do processo, o corpo de conector 5 é produzido por deformação, especialmente por repuxamento profundo, de um material de chapa plano. Durante a operação de repuxamento profundo então podem ser estampados os recortes 34 ou 39 dispostos na periferia do corpo de conector 5.
[062] Em outra etapa do processo, o elemento de reforço 7 pode ser igualmente levado à sua forma por deformação.
[063] Pode ser ainda previsto que ao menos uma das aberturas de passagem 33 ou o recorte 34 a elas correspondente são apenas produzidos em uma etapa de estampagem seguinte, quando o elemento de reforço 7 já está inserido no corpo de conector 5. Assim, o recorte 34 e a abertura de passagem 33 podem ser produzidos em forma de uma abertura de passagem 35 comum, sendo que pela operação de estampagem o elemento de reforço 7 e o corpo de conector 5 são encunhados entre si por união positiva e, assim, é melhorado o posicionamento axial do elemento de reforço 7.
[064] Em uma variante alternativa pode ser previsto que os recortes 34 sejam introduzidos no elemento de reforço 7 já antes da inserção no corpo de conector 5.
[065] Em uma outra etapa de processo, o elemento de reforço 7 pode ser introduzido em direção de inserção 26 no corpo de conector 5 e inserido no mesmo. É então concebível que o elemento de reforço 7 seja deslocado para uma região de dobra 40, que é executada no corpo de conector 5 na região do segmento de parede frontal 15. Por essa região de dobra 40 pode ser formada radialmente uma fenda estreita, em que pode ser inserido o elemento de reforço 7. Especialmente, pode ser previsto que o elemento de reforço 7 seja preso na região de dobra 40.
[066] Adicionalmente, as acanaladuras 36 podem servir ao posicionamento axial e radial e fixação do elemento de reforço 7. Estas podem ter sido previamente introduzidas no corpo de conector 5. Em uma variante de produção alternativa, as acanaladuras 36 podem também ser introduzidas no corpo de conector 5 após a inserção do elemento de reforço 7, para se poder prender o elemento de reforço 7.
[067] Em uma outra etapa de processo, o elemento de travamento 6 pode ser inserido no corpo de conector 5 e, em seguida, inseridos no corpo de conector 5 os elementos de retenção 38 para segurança do elemento de travamento 6.
[068] O elemento de travamento 6 apresenta uma região de retenção 41, na qual pode engatar, para poder ser inserido no corpo de conector 5 e movido entre posição de encaixe e posição de liberação.
[069] Figura 5 mostra uma vista em perspectiva do conector 2, em que o elemento de travamento 6 se encontra na posição de encaixe.
[070] Figura 6 mostra uma vista em detalhe do elemento de travamento 6, que se encontra na posição de encaixe.
[071] Figura 7 mostra uma vista em perspectiva do conector 2, em que o elemento de travamento 6 se encontra na posição de liberação.
[072] Figura 8 mostra uma vista em detalhe do elemento de travamento 6, que se encontra na posição de liberação.
[073] Nas figuras 5 a 8 é mostrada uma outra, e eventualmente em si autônoma, forma de execução do conector 2, em que de novo para partes iguais são empregadas as mesmas referências ou designações de componente das figuras 1 a 4 precedentes. Para se evitar repetições, se remeterá ou se fará referência à descrição detalhada nas figuras 1 a 4 precedentes.
[074] Pode-se ver especialmente bem a posição de encaixe do elemento de travamento 6 em uma vista conjunta das figuras 5 e 6 e a posição de liberação do elemento de travamento 6 em uma vista conjunta das figuras 7 e 8. Quando o elemento de travamento 6 se encontra em sua posição de encaixe, as regiões de encaixe 37 se projetam para dentro do compartimento de alojamento 32 e o contraconector 3 fica axialmente seguro relativamente ao conector 2. Quando o elemento de travamento 6 se encontra em sua posição de liberação, as regiões de encaixe 37 não se projetam para dentro do compartimento de alojamento 32 e o contraconector 3 é axialmente deslocável com relação ao conector 2.
[075] Como se vê na Figura 6, pode ser previsto que o recorte 34 no elemento de reforço 7 seja executado em forma de fenda, apresentando a fenda aproximadamente uma largura que corresponde ao diâmetro do elemento de travamento 6. Assim o elemento de travamento 6 pode ser axialmente fixado.
[076] Quando então se puxa a região de retenção 41 em direção radial para longe do eixo longitudinal do conector 2 no elemento de travamento 6, então, devido à geometria do elemento de travamento 6, as regiões de encaixe 37 são extraídas do compartimento de alojamento 32. Especialmente o elemento de travamento 6 é movimento radialmente para fora até que seja levado à posição de liberação correspondente às figuras 7 e 8.
[077] Pouco antes de alcançada a posição de liberação, um pino de guia 42 do elemento de travamento 6 incide no elemento de retenção 38 e assim é desviado axialmente, de modo que o elemento de travamento 6 se move para a posição de liberação. Pode ser especialmente previsto que no elemento de retenção 38 seja executada uma chanfradura 43, pela qual com tração radial na região de retenção 41 pode ser introduzido um movimento axial no elemento de travamento 6. Depois de realizado com sucesso o deslocamento axial, o elemento de travamento 6 pode ser solto, sendo que o pino de guia 42 assenta no corpo de conector 5 ou, como se pode ver particularmente bem na Figura 8, no elemento de reforço 7 e, com isso, permanece na posição de liberação, estando o elemento de travamento 6 pré-tensionado.
[078] Para se poder de novo mover o elemento de travamento 6 da posição de liberação para a posição de encaixe, o elemento de travamento 6 pode ser ligeiramente deslocado axialmente e, pela tensão prévia do elemento de travamento 6, este se move autonomamente de volta à posição de encaixe tão logo possa imergir nos recortes 34 do elemento de travamento 6.
[079] Os exemplos de execução mostram possíveis variantes de execução, cabendo assinar nesse ponto que a invenção não se restringe às variantes de execução especialmente representadas, mas sim também são possíveis diversas combinações das distintas variantes de execução entre si e essa possibilidade de variação se deve ao ensinamento para o trato técnico pela presente invenção na capacidade de pessoa versada nessa área técnica.
[080] A área de proteção é determinada pelas reivindicações. A descrição e os desenhos, contudo, devem ser utilizados para interpretação das reivindicações. Características individuais ou combinações de características dos distintos exemplos de execução mostrados e descritos podem representar soluções inventivas autônomas. O objetivo que serve de base às soluções inventivas autônomas pode ser depreendido da descrição.
[081] Todos os dados sobre faixas de valores na presente descrição devem ser de tal maneira entendidos no sentido de que compreendem faixas parciais preferenciais e todas as faixas parciais, p.ex. o dado 1 a 10 deve ser entendido no sentido de que todas as faixas parciais, a partir do limite 1 inferior e do limite superior 10, estão incluídas, isto é, todas as faixas parciais começam com um limite inferior 1 ou maior e terminam a um limite superior de 10 ou menor, p.ex. 1 a 1,7 ou 3,2 a 8,1, ou 5,5 a 10.
[082] Cabe assinalar, finalmente, que para melhor entendimento da estrutura elementos foram representados parcialmente fora de medida e/ou aumentados e/ou diminuídos. RELAÇÃO DE REFERÊNCIAS 1. grupo componente de conector 2. conector 3. contraconector 4. tubo 5. corpo de conector 6. elemento de travamento 7. elemento de reforço 8. eixo longitudinal do conector 9. vedação de conector 10. primeiro segmento lateral 11. área lateral situada internamente 12. área lateral situada externamente 13. segundo segmento lateral 14. primeiro segmento extremo conector 15. segmento de parede frontal 16. área lateral situada internamente 17. área lateral situada externamente 18. espessura de parede primeiro segmento lateral 19. espessura de parede segundo segmento lateral 20. alojamento de vedação conector 21. terceiro segmento lateral 22. compartimento anular 23. segundo segmento extremo conector 24. lado de alojamento de tubo 25. chanfradura 26. direção de inserção 27. chanfradura 28. parede frontal alojamento de vedação 29. extensão axial primeiro segmento lateral 30. diâmetro externo primeiro segmento lateral 31. diâmetro interno 32. compartimento de alojamento 33. abertura de passagem 34. recorte 35. abertura de passagem comum 36. acanaladura 37. região de encaixe 38. elemento de retenção 39. alojamento de elemento de retenção 40. região de dobra 41. região de retenção 42. pino de guia 43. chanfradura

Claims (11)

1. Conector (2) para a conexão de condutos para meios líquidos ou gasosos com um corpo de conector (5), sendo que o corpo de conector (5) apresenta um compartimento anular (22) , que se encontra entre um primeiro segmento lateral (10) em forma de manga, envolvendo em seção transversal um eixo longitudinal (8) central do conector (2), e um segundo segmento lateral (13) do conector (2) em forma de manga, envolvendo em seção transversal o eixo longitudinal (8) central, sendo que o primeiro segmento lateral (10) está envolto pelo segundo segmento lateral (13) e o primeiro segmento lateral (10) do corpo de conector (5) está unido com o segundo segmento lateral (13) em um primeiro segmento extremo (14) por um primeiro segmento de parede frontal (15) e os segmentos laterais (10, 13) são abertos entre si em um segundo segmento extremo (23), sendo que no primeiro segmento lateral (10) e no segundo segmento lateral (13) estão executadas ao menos duas aberturas de passagem (33), que são previstas para o alojamento de um elemento de travamento (6), cujo elemento de travamento (6) é previsto para segurar o conector (2) relativamente a um contraconector (3), caracterizado pelo fato de que no corpo de conector (5) entre o primeiro segmento lateral (10) e o segundo segmento lateral (13) está inserido um elemento de reforço (7).
2. Conector de acordo com a reivindicação 1, caracterizado poro elemento de reforço (7) estar disposto ao menos na região de uma das aberturas de passagem (33).
3. Conector de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado poro elemento de reforço (7) apresentar ao menos um recorte (34), que corresponde ao menos parcialmente a uma das aberturas de passagem (33).
4. Conector de acordo com a reivindicação 3, caracterizado poro corpo de conector (5) apresentar quatro aberturas de passagem (33), que são executadas para serem atravessadas pelo elemento de travamento (6), em que coincide o ao menos um recorte (34’) do elemento de reforço (7) com ao menos uma das aberturas de passagem (33’) e sendo assim executada uma abertura de passagem comum (35).
5. Conector de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado poro ao menos um recorte (34) do elemento de reforço (7) ser executado menor do que a abertura de passagem (33) a ele correspondente.
6. Conector de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado poro elemento de reforço (7) ser executado como segmento de manga.
7. Conector de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado porum diâmetro externo (30) do primeiro segmento lateral (10) ser tão grande quanto um diâmetro interno (31) do elemento de reforço (7).
8. Conector de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado porno segundo segmento lateral (13) ser executada ao menos uma acanaladura (36), por meio da qual o elemento de reforço (7) é fixado em direção radial.
9. Conector de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado poro corpo de conector (5) ser fabricado de um primeiro material e o elemento de reforço (7) de um segundo material, em que o segundo material apresenta uma resistência maior do que o primeiro material.
10. Processo para produção de um conector, conforme qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por, em uma primeira etapa de processo, o corpo de conector (5) ser formado e opcionalmente introduzidas as aberturas de passagem (33) no corpo de conector (5); em uma outra etapa do processo, ser previamente formado um elemento de reforço (7); em uma outra etapa do processo, o elemento de reforço (7) ser inserido axialmente no corpo de conector (5) e posicionado no corpo de conector (5).
11. Processo de acordo com a reivindicação 10, caracterizado poruma outra etapa do processo em que o corpo de conector (5) e o elemento de reforço (7) são estampados em conjunto e, com isso, produzida uma abertura de passagem (35) conjunta.
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