BR112018005507B1

BR112018005507B1 - Conector de encaixe para conexão de tubagens para meios líquidos ou gasosos

Info

Publication number: BR112018005507B1
Application number: BR112018005507-7A
Authority: BR
Inventors: Wolfgang Baldreich; Harad Hartmann
Original assignee: Henn Gmbh & Co Kg
Priority date: 2015-10-07
Filing date: 2016-10-03
Publication date: 2022-02-08
Also published as: RU2018116412A3; WO2017060185A1; CN108139005B; RU2723647C2; EP3359863A1; AT517085B1; AT517085A4; US10641162B2; BR112018005507A2; JP7083751B2; MX2018002914A; JP2018529907A; RU2018116412A; KR102628364B1; KR20180099631A; JP2021113617A; EP3359863B1; CN108139005A; US20180299051A1; ES2905528T3

Abstract

CONECTOR DE ENCAIXE PARA CONEXÃO DE TUBAGENS PARA MEIOS LÍQUIDOS OU GASOSOS. A invenção refere-se a um conector de encaixe (2) com um corpo de união (5), cujo corpo de união (5) apresenta pelo menos um segmento exterior de revestimento (13) tubular, envolvendo na secção transversal um eixo longitudinal central (8) do conector de encaixe (2). No segmento exterior de revestimento (13) encontram-se formadas pelo menos duas aberturas de passagem (33), as quais estão previstas para o acolhimento de um segmento final de um elemento de travamento (6). O elemento de travamento (6) serve para segurar o conector de encaixe (2) em relação a um conector contraparte (3), sendo em pelo menos uma das aberturas de passagem (33) disposto um elemento de retenção (38) para segurar o elemento de travamento (6) O elemento de retenção (38) é realizado em forma de uma peça de chapa moldável, em que está previsto um elemento de retenção (38) próprio para ambas as aberturas de passagem (33).

Description

[001] A invenção refere-se a um conector de encaixe para conexão de tubagens para meios líquidos ou gasosos.

[002] Do documento EP 2 360 411 A1 é conhecido um conector de encaixe genérico para um veículo motorizado. O conector de encaixe para conexão de tubagens para meios líquidos ou gasosos compreende uma manga, a qual apresenta uma abertura de encaixe. Dentro da abertura de encaixe pode ser inserida uma ponta de tubo. Além disso, o conector de encaixe compreende uma mola de engate, a qual envolve pelo menos uma parte da circunferência da manga, a qual pode ser ajustada entre uma posição de engate para engatar a ponta de tubo encaixada no conector de encaixe e, com respeito a manga engatada, uma posição de desengate, na qual o engate está libertado e a ponta de tubo pode ser removida da abertura de encaixe da manga. Na sua posição engatada, a mola de engate estende-se pelo menos em um segmento da sua extensão longitudinal, no qual esta pode ser engatada com a ponta de tubo, através de uma abertura de passagem da manga para dentro do espaço interior envolvido pela manga. Além disso a mola de engate, na sua posição de libertação engatada, está engatada em pelo menos uma posição de engate da mola de engate em um recesso de retenção da manga atrás de uma saliência de retenção na manga. A saliência de retenção sobressai em relação ao recesso de retenção no sentido axial da manga.

[003] O conector de encaixe do documento EP 2 360 411 A1 apresenta uma construção complexa e, por isso, é difícil de fabricar.

[004] Tarefa da presente invenção era ultrapassar as desvantagens do estado da técnica e disponibilizar um dispositivo, o qual, sob boa funcionalidade em estado instalado, seja fácil de fabricar.

[005] Esta tarefa é solucionada através de um dispositivo de acordo com a reivindicação 1.

[006] O dispositivo de acordo com a invenção é um conector de encaixe para um veículo motorizado, com um corpo de união, cujo corpo de união apresenta pelo menos um segmento exterior de revestimento tubular, o qual envolve na secção transversal um eixo longitudinal central do conector de encaixe. No segmento exterior de revestimento encontram-se formadas pelo menos duas aberturas de passagem, as quais estão previstas para o acolhimento de um segmento final de um elemento de travamento. O elemento de travamento serve para segurar o conector de encaixe em relação a um conector contraparte, sendo em pelo menos uma das aberturas de passagem disposto um elemento de retenção para segurar o elemento de travamento. O elemento de retenção é realizado em forma de uma peça de chapa moldável e para ambas as aberturas de passagem está previsto um elemento de retenção próprio.

[007] Vantajoso para o dispositivo de acordo com a invenção é, que o elemento de retenção pode ser facilmente fabricado em um processo de fabrico destinado a produção em série. Nomeadamente o elemento de retenção, o qual está formado como uma peça de chapa moldável, pode apresentar uma massa reduzida sob uma elevada estabilidade e elevada rigidez. Para além disso, devido ao fato de estar previsto um elemento de retenção próprio para ambas as aberturas de passagem, este pode ser facilmente inserido no corpo de união do conector de encaixe.

[008] Além disso pode ser conveniente, que o corpo de união apresenta um espaço anelar, o qual se situa entre um segmento interior de revestimento tubular, cuja secção transversal rodeia o eixo longitudinal central, e um segmento exterior de revestimento do conector de encaixe e o segmento interior de revestimento está rodeado pelo segmento exterior de revestimento, e o segmento interior de revestimento do corpo de união está ligado, em um primeiro segmento final, ao segmento exterior de revestimento através de um segmento de parede frontal e os segmentos de revestimento estão abertos entre si em um segundo segmento final, em que as pelo menos duas aberturas de passagem atravessam tanto o segmento interior de revestimento como o segmento exterior de revestimento. Particularmente um corpo de união assim formado apresenta uma boa funcionalidade para aplicação no conector de encaixe de acordo com a invenção.

[009] Para além disso pode ser previsto, que o elemento de retenção apresenta um segmento de fixação, através do qual o elemento de retenção pode ser acolhido por união positiva no acolhimento do elemento de retenção situado no segmento exterior de revestimento. Nisto é vantajoso, que o elemento de retenção pode ser facilmente inserido no acolhimento do elemento de retenção, em que o elemento de retenção não precisa ser conectado ao corpo de união através de uma ligação material, como por exemplo uma ligação por soldadura. Assim, a montagem do conector de encaixe pode ser realizada de forma simplificada e, por isso, também de forma acelerada.

[010] Para além disso pode estar previsto, que o elemento de retenção apresenta um segmento de retenção, o qual envolve a abertura de passagem. Nisto é vantajoso que, através do segmento de retenção, o elemento de travamento pode ser segurado no corpo de união.

[011] Também vantajoso é uma modalidade, segundo a qual o elemento de retenção apresenta um segmento de apoio, o qual está disposto, visto do segmento de retenção, do lado oposto ao do segmento de fixação. O segmento de apoio também pode atuar como suporte para o segmento de retenção e acolher o elemento de retenção de forma segura contra torção dentro do corpo de união. Aqui pode ser particularmente previsto, que o elemento de retenção na zona do segmento de fixação é puxado, devido à união positiva com o corpo de união, na direção do centro do corpo de união e que o elemento de retenção na zona do segmento de retenção e na zona do segmento de apoio, as quais estão dispostas do lado direito e esquerdo dos segmentos de fixação, se possa apoiar no corpo de união, pelo qual o elemento de retenção é acolhido no corpo de união de forma fixa em posição e seguro contra torção.

[012] De acordo com uma modalidade é possível que o segmento de retenção apresenta uma patilha de encosto em uma zona de encosto, através da qual o segmento de retenção é disposto a uma distância em relação a abertura de passagem e a envolve. Através da patilha de encosto pode ser conseguido que o segmento de retenção possa ser disposto a uma determinada distância da abertura de passagem e assim o elemento de travamento possa ser movido da posição de engate para a posição de libertação.

[013] Além disso pode ser conveniente, que o elemento de retenção na zona do segmento de fixação apresenta pelo menos um engate de fixação para engatar por detrás do acolhimento do elemento de retenção. Desta forma pode ser conseguido que o elemento de retenção possa ser firmemente acolhido dentro do acolhimento do elemento de retenção. Através do engate de fixação pode ser particularmente conseguido um encaixe firme do elemento de retenção dentro do acolhimento do elemento de retenção.

[014] Para além disso pode ser previsto que o elemento de retenção na zona do segmento de fixação apresenta uma fenda longitudinal sensivelmente central. Vantajoso nisto é, que, desta forma, o elemento de retenção pode ser comprimido de modo que os engates de fixação se possam aproximar e o segmento de retenção possa ser inserido no acolhimento do elemento de retenção.

[015] Além disso pode ser previsto, que o elemento de retenção na zona do segmento de retenção apresenta um chanfro. Nisto é vantajoso que, através deste chanfro pode ser conseguido que o elemento de retenção na zona do segmento de fixação se torna mais estreito para fora, o que permite que este possa ser bem inserido dentro do segmento de retenção do corpo de união.

[016] De acordo com uma modalidade especial é possível, que o elemento de retenção na zona do segmento de fixação apresenta uma patilha, sendo nisso a chapa dobrada em um ângulo de entre 90° e 240°, particularmente entre 140° e 210°, preferencialmente entre 175° e 185°. Particularmente pode ser conseguido, que, desta forma, o elemento de retenção pode ser formado como peça única de chapa moldável.

[017] Para uma melhor compreensão da invenção esta é melhor explicada por meio das figuras a seguir.

[018] Mostram em uma representação esquemática fortemente simplificada: Figura 1 uma representação em perspectiva de um corte parcial de uma variante de modalidade de um grupo de montagem do conector; Figura 2 um corte transversal de um exemplo de modalidade do conector de encaixe com a linha de corte na zona do elemento de travamento; Figura 3 uma vista em corte do conector de encaixe com a linha de corte ao longo do eixo longitudinal central do conector de encaixe; Figura 4 uma vista explodida do conector de encaixe; Figura 5 uma vista em perspectiva do conector de encaixe, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de engate; Figura 6 uma vista detalhada do elemento de travamento, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de engate; Figura 7 uma vista em perspectiva do conector de encaixe, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de libertação; Figura 8 uma vista detalhada do elemento de travamento, em que o elemento de travamento se encontra em uma posição de libertação; Figura 9 uma vista em perspectiva do elemento de retenção; Figura 10 um corte através do conector de encaixe na zona do elemento de retenção.

[019] A título introdutório deve ser estabelecido que, nas diversas modalidades descritas, as mesmas referências ou designações de componente são atribuídas às mesmas peças, em que se transpõe respectivamente, as mesmas referências ou mesmas designações de componente para as mesmas peças nas revelações contidas em toda a descrição. Também as indicações da posição escolhidas na descrição, tais como, por exemplo, em cima, ao lado etc. se referem diretamente a figura descrita bem como a ilustrada e, em caso de uma alteração da orientação, estas indicações de posição devem ser devidamente transpostas para a nova posição.

[020] Figura 1 mostra uma vista em perspectiva de um grupo de montagem da união 1 com um conector de encaixe 2, sendo este ilustrado em um corte parcial. Além disso a Figura 1 mostra de forma esquemática um conector contraparte 3, o qual pode ser conectado ao grupo de montagem do conector 1. A interação entre o grupo de montagem do conector 1 e o conector contraparte 3 encontra-se suficientemente descrita no documento AT 509 196 B1.

[021] Além disso é ilustrado um tubo 4, de forma esquemática, o qual pode ser acoplado ao conector de encaixe 2. O tubo 4 pode ser, por exemplo, um elemento rígido, como por exemplo um tubo de plástico. Em uma outra variante de modalidade o tubo 4 pode ser formado como uma conduta flexível de um material em borracha.

[022] O conector de encaixe 2 compreende um corpo de união 5, o qual está formado preferencialmente como uma só peça moldada, por exemplo uma peça de repuxo profundo, particularmente em aço inoxidável.

[023] O grupo de montagem do conector 1 é empregue preferencialmente em um veículo motorizado, particularmente em um veículo rodoviário com motor de combustão interna, como por exemplo um automóvel ligeiro ou um camião.

[024] Evidentemente também é concebível, que o grupo de montagem do conector 1 é utilizado noutra aplicação com motor de combustão interna. Isto pode ser, por exemplo, a aplicação do grupo de montagem do conector 1 em um agregado estacionário, em um motor de barco, em um motor de avião, em uma máquina para construção etc.

[025] Em especial, o grupo de montagem do conector 1 pode ser empregue para ligar diferentes componentes de uma alimentação de ar fresco ao motor de combustão interna. Por exemplo, pode ser previsto, que o conector de encaixe 2 com o respetivo conector contraparte 3 está previsto para a conexão de duas peças na zona de sucção de um agregado turbocompressor. Além disso pode ser também previsto, por exemplo, que o grupo de montagem do conector 1 é aplicado para uma união entre dois componentes na saída do lado sob pressão do agregado turbocompressor.

[026] Figura 2 mostra um corte transversal do conector de encaixe 2, em que a linha de corte foi escolhida de modo a que possa ser observado um elemento de travamento 6 montado no conector de encaixe 2 para travamento seguro mútuo do conector de encaixe 2 e do conector contraparte 3.

[027] O elemento de travamento 6 está realizado de forma que este possa ser facilmente ativado e desativado, de modo que o conector de encaixe 2 e o conector contraparte 3 possam ser separados ou unidos conforme necessário. O elemento de travamento 6 pode ser colocado em uma posição de engate, na qual o conector de encaixe 2 e o conector contraparte 3 estão firmemente seguros entre si. Além disso, o elemento de travamento 6 pode ser colocado em uma posição de libertação, na qual o conector contraparte 3 pode ser inserido no conector de encaixe 2 ou dele removido.

[028] Conforme é também aparente na Figura 2, um elemento de reforço 7 encontra-se inserido dentro do corpo de união 5, o qual serve para o melhoramento da rigidez do corpo de união 5. O elemento de reforço 7, conforme é bem aparente na Figura 2, pode ser formado como segmento da manga e, vista sobre a circunferência, apresentar uma peça intermédia aberta. Em uma outra variante de modalidade, o elemento de reforço 7 pode ser formado como uma manga e, por isso, apresentar um contorno circunferencial fechado.

[029] Figura 3 mostra um corte através do grupo de montagem do conector 1 ao longo de um eixo longitudinal central 8 do conector de encaixe 2.

[030] Conforme é bem aparente na Figura 3, o conector de encaixe 2 pode compreender, além do corpo de união 5, uma vedação de união 9, a qual está alojada no corpo de união 5. A vedação de união 9 serve para poder vedar o conector de encaixe suficientemente no estado unido com o conector contraparte 3.

[031] Conforme é aparente na Figura 3, encontra-se formado um segmento interior de revestimento 10 no corpo de união 5, o qual envolve como uma manga o eixo longitudinal central 8 do conector de encaixe 2. Expresso por outras palavras, o segmento interior de revestimento 10 é um cilindro oco simétrico em rotação.

[032] O segmento interior de revestimento 10 apresenta uma superfície de revestimento 11 situada no interior e uma superfície de revestimento 12 situada no exterior. O segmento de revestimento 10 está envolto de um segmento exterior de revestimento 13, o qual é formado também com simetria de rotação em relação ao eixo longitudinal central 8. O segmento interior de revestimento 10 está ligado ao semento exterior de revestimento 13 em um primeiro segmento final 14 por meio de um primeiro segmento de parede frontal 15. O primeiro segmento de parede frontal 15 pode ser formado de várias maneiras. Particularmente pode ser previsto, que o primeiro segmento de parede frontal 15 está formado como dobra, em que o segmento exterior de revestimento 13 em relação ao segmento interior de revestimento 10 esteja dobrado em cerca de 180°, de modo que o segmento exterior de revestimento 13 está disposto em torno do segmento interior de revestimento 10.

[033] De forma igual ao segmento interior de revestimento 10, o segmento exterior de revestimento 13 apresenta uma superfície de revestimento 16 situada no interior e uma superfície de revestimento 17 situada no exterior.

[034] O segmento interior de revestimento 10 está delimitado pela sua superfície de revestimento interior 11 e pela superfície de revestimento exterior 12, o que resulta em uma espessura de parede 18 para o segmento interior de revestimento 10. O segmento exterior de revestimento 13 é igualmente delimitado pela sua superfície de revestimento interior 16 e uma superfície de revestimento exterior 17, o que resulta em uma espessura de parede 19 para o segmento exterior de revestimento 13.

[035] No exemplo de modalidade ilustrado, o segmento interior de revestimento 10 está realizado de forma escalonado. Nisto pode ser previsto, que no segmento de revestimento 10 do lado oposto ao do primeiro segmento final 14 do conector de encaixe 2 segue um alojamento de vedação 20, o qual também se encontra formado dentro do corpo de união 5. Dentro de um tal alojamento de vedação 20 pode ser acolhida uma vedação de união 9. Além disso pode ser previsto, que ao alojamento de vedação 20 segue um terceiro segmento de revestimento 21, o qual juntamente com o segmento exterior de revestimento 13 forma um espaço anelar 22 para o acolhimento do tubo 4.

[036] O segmento exterior de revestimento 13 e o terceiro segmento de revestimento 21 estão abertos entre si em um segundo segmento final 23 do conector de encaixe 2, o que resulta em um lado de acolhimento de tubo 24 do corpo de união 5.

[037] Pode ser previsto que o terceiro segmento de revestimento 21, na zona do segmento final 23, apresenta um chanfro 25, o qual está formado do lado do acolhimento de tubo 24. Um tal chanfro 25 apresenta a vantagem de o tubo 4 ou um elemento vedante utilizado para vedar o tubo 4 possa ser facilmente inserido no sentido de introdução 26 para dentro do espaço anelar 22. Para além disso pode ser também previsto que o segmento exterior de revestimento 13 apresenta um tal chanfro 27, de forma que o tubo 4 possa ser também facilmente inserido no espaço anelar 22. Em seguida, o tubo 4 pode ser comprimido com o corpo de união 5, de modo que os dois componentes formam uma unidade individual.

[038] Os chanfros 25, 27, por exemplo, podem ser realizados por rebordagem com respetivos raios de curvatura ou por alargamento e preferencialmente formados durante o processo de repuxamento profundo.

[039] O corpo de união 5 é preferencialmente fabricado em um processo de repuxamento profundo, em que todas as espessuras de parede dos segmentos de revestimento do corpo de união 5 são sensivelmente do mesmo tamanho.

[040] Conforme aparente na Figura 3, também pode ser conveniente que o alojamento de vedação 20 apresenta uma parede frontal 28, a qual se une ao terceiro segmento de revestimento 21. Pela parede frontal 28 pode ser particularmente formada uma ranhura de alojamento para a vedação de união 9.

[041] O segmento interior de revestimento 10 apresenta um diâmetro exterior 30 e uma extensão axial 29. O diâmetro interior 31 do elemento de reforço 7 é preferencialmente escolhido com o mesmo tamanho como o diâmetro exterior 30 do segmento interior de revestimento 10.

[042] Na zona do segmento interior de revestimento 10 o conector de encaixe 2 apresenta um espaço de acolhimento 32. O espaço de acolhimento 32 é rodeado pelo segmento interior de revestimento 10 e serve para a acomodação de uma parte do conector contraparte 3.

[043] O corpo de união 5 possui várias aberturas de passagem 33 espaçadas em torno da circunferência, as quais também se encontram na zona do segmento interior de revestimento 10. Na posição de engate do elemento de travamento 6, a qual é assumida no estado inserido e engatado, o elemento de travamento 6 se projeta pela respetiva abertura de passagem 33 para dento do espaço de acolhimento 32. O elemento de travamento 6 atua nestes segmentos em conjunto com uma área de travamento de uma saliência de engate do conector contraparte 3.

[044] Da Figura 3 é ainda aparente, que o elemento de reforço 7 apresenta um recorte 34, o qual corresponde em posição com uma abertura de passagem 33 e desta forma possibilita a passagem do elemento de travamento 6 através do elemento de reforço 7. Particularmente é concebível, que sejam formados um primeiro tipo de aberturas de passagem 33‘ e um segundo tipo de aberturas de passagem 33‘‘. Respectivamente correspondentes podem ser formados um primeiro tipo de recorte 34‘ e um segundo tipo de recorte 34‘‘.

[045] Particularmente pode ser previsto, que o recorte 34‘‘ do elemento de reforço 7 e a abertura de passagem 33‘‘ do corpo de união 5 apresentam pelo menos parcialmente o mesmo contorno exterior ou estejam dispostos de forma coincidente.

[046] Particularmente a abertura de passagem 33‘ e o recorte 34‘ podem ser formados inteiramente coincidentes, o que resulta em uma abertura de passagem comum 35.

[047] Para além disso pode ser previsto, conforme pode ser depreendido de uma vista conjunta das Figuras 2 e 3, que no segmento exterior do revestimento 13 do corpo de união 5 se encontram um ou vários entalhes 36, através dos quais o elemento de reforço 7 pode ser entalado na zona intermédia entre o segmento interior de revestimento 10 e o segmento exterior do revestimento 13. Através dos entalhes 36 o elemento de reforço 7 pode ser fixado no sentido radial ou, através de um aperto radial, eventualmente também mantido em posição no sentido axial. Os entalhes 36 podem ainda contribuir para o aumento da estabilidade do segmento exterior de revestimento 13.

[048] Figura 4 mostra uma vista explodida dos componentes individuais do conector de encaixe 2, em que, mais uma vez, são utilizadas, como nas figuras anteriores 1 a 3, as mesmas referências ou designações dos componentes para as mesmas peças. Para evitar repetições desnecessárias refere-se ou é referenciada a descrição detalhada das figuras anteriores 1 a 3.

[049] Na Figura 4 é bem aparente, que o elemento de travamento 6 pode apresentar, por exemplo, quatro zonas de engate 37, as quais são formadas para atravessar as aberturas de passagem 33 do corpo de união 5. As zonas de engate 37 são, por isso, formadas como elementos em forma de V virados para o interior. Conforme é ainda aparente na Figura 4, o conector de encaixe 2 compreende além disso elementos de retenção 38, as quais são inseridos dentro de um acolhimento do elemento de retenção 39 e que servem para segurar o elemento de travamento 6.

[050] O elemento de reforço 7 é ilustrado na Figura 4 no estado já pré-fabricado, sendo nisso pré-flexionado e já aplicados os recortes 34 no elemento de reforço 7. Particularmente é aparente, que o elemento de reforço 7 é formado como segmento de manga. Além disso pode estar previsto, por exemplo, que os dois recortes 34‘‘ sejam realizados em forma de fenda. Os dois recortes 34‘ podem apresentar o mesmo contorno exterior como as aberturas de passagem 33‘ correspondentes.

[051] Em uma outra variante de modalidade não ilustrada pode também ser previsto, que os recortes 34 não são realizados no elemento de reforço 7 pré- fabricado, ou apenas parcialmente realizados, e que os mesmos só serão formados quando o elemento de reforço se encontra inserido no corpo de união 5. Nisto, o elemento de reforço 7 pode ser estampado em estado montado juntamente com o corpo de união 5.

[052] Para alcançar uma maior rigidez do corpo de união 5 através do elemento de reforço 7, pode estar previsto, que o elemento de reforço 7 apresenta uma maior rigidez que o corpo de união 5. Uma vez que o elemento de reforço 7 não requer uma moldagem tão profunda como o corpo de união 5, pode ser previsto, que o corpo de união 5 é fabricado de um primeiro material e o elemento de reforço 7 de um segundo material, em que o segundo material apresenta uma menor moldabilidade que o primeiro material.

[053] Em seguida é descrita uma possível forma de montagem do conector de encaixe 2. Em uma primeira etapa de processo o corpo de união 5 é fabricado por moldagem, particularmente por repuxamento profundo, através de um material de chapa plano. Durante este processo de repuxamento profundo podem ser estampados os recortes 34 bem como 39 situados na circunferência do corpo de união.

[054] Em uma outra etapa de processo, o elemento de reforço 7 também pode obter a sua forma por moldagem.

[055] Além disso pode ser previsto, que pelo menos uma das aberturas de passagem 33 e o recorte 34 associado a esta são somente produzidos em uma operação de estampagem seguinte, quando o elemento de reforço 7 já se encontra inserido no corpo de união 5. Assim, o recorte 34 e a abertura de passagem 33, em forma de uma abertura de passagem comum 35, podem ser produzidos em conjunto, em que, pela operação de estampagem, o elemento de reforço 7 e o corpo de união 5 ficam encravados um dentro do outro e, deste modo, seja melhorado o posicionamento axial do elemento de reforço 7.

[056] Em uma modalidade alternativa pode ser previsto, que os recortes 34 são aplicados no elemento de reforço 7 antes da inserção no corpo de união 5.

[057] Em uma outra etapa de processo, o elemento de reforço 7 pode ser introduzido no sentido de inserção 26 dentro do corpo de união 5 e inserido neste. Nisto é concebível, que o elemento de reforço 7 é inserido em uma zona de dobra 40, a qual se encontra formada no corpo de união 5 na zona do segmento de parede frontal 15. Através desta zona de dobra 40 pode ser formada uma fenda estreita no sentido radial, na qual pode ser inserido o elemento de reforço 7. Particularmente pode ser previsto, que o elemento de reforço 7 fica encravado na zona de dobra 40.

[058] Adicionalmente, os entalhes 36 podem servir para o posicionamento axial e radial e para a fixação do elemento de reforço 7. Estes podem estar previamente aplicados no corpo de união 5. Em uma variante de produção alternativa, os entalhes 36 também podem ser aplicados após inserção do elemento de reforço 7 dentro do corpo de união 5, para poder encravar o elemento de reforço 7.

[059] Em uma outra etapa de processo, o elemento de travamento 6 pode ser inserido no corpo de união 5 e, em seguida, inseridos os elementos de retenção 38 no corpo de união 5 para segurar os elementos de travamento 6.

[060] O elemento de travamento 6 apresenta uma zona de retenção 41, na qual este pode ser pegado, para poder ser inserido no corpo de união 5 e o poder mover entre a posição de engate e a posição de libertação.

[061] Figura 5 mostra uma vista em perspectiva do conector de encaixe 2, em que o elemento de travamento 6 se encontra na posição de engate.

[062] Figura 6 mostra uma vista detalhada do elemento de travamento 6, o qual se encontra na posição de engate.

[063] Figura 7 mostra uma vista em perspectiva do conector de encaixe 2, em que o elemento de travamento 6 se encontra na posição de libertação.

[064] Figura 8 mostra uma vista detalhada do elemento de travamento 6, o qual se encontra na posição de libertação.

[065] Nas Figuras 5 a 8 é ilustrada uma outra modalidade eventualmente autónoma do conector de encaixe 2, em que, mais uma vez se aplicaram as mesmas referências e designações de componente para as mesmas peças como nas Figuras anteriores 1 a 4. Para evitar repetições desnecessárias refere-se ou é referenciada a descrição detalhada das figuras anteriores 1 a 4.

[066] Particularmente bem visível é a posição de engate do elemento de travamento 6 em uma vista conjunta das Figuras 5 e 6 e a posição de libertação do elemento de travamento 6 em uma vista conjunta das Figuras 7 e 8. Quando o elemento de travamento 6 se encontra na posição de engate, as zonas de engate 37 se projetam para dentro do espaço de acolhimento 32 e o conector contraparte 3 fica axialmente seguro em relação ao conector de encaixe 2. Quando o elemento de travamento 6 se encontra na sua posição de libertação, as zonas de engate 37 não se projetam para dentro do espaço de acolhimento 32 e o conector contraparte 3 fica axialmente móvel em relação ao conector de encaixe.

[067] Conforme é aparente na Figura 6, pode ser previsto, que o recorte 34 no elemento de reforço 7 é realizado em forma de fenda, em que a fenda apresenta uma largura sensivelmente correspondente ao diâmetro do elemento de travamento 6. Desta forma o elemento de travamento 6 pode ser axialmente fixado.

[068] Quando na zona de retenção 41 se puxa agora o elemento de travamento 6 no sentido radial, afastando-o do eixo longitudinal do conector de encaixe 2, as zonas de retenção 37, devido à geometria do elemento de travamento 6, serão puxadas para fora do espaço de acolhimento 32. Particularmente o elemento de travamento 6 é movido radialmente para fora, até este seja levado para a posição de libertação de acordo com as Figuras 7 e 8.

[069] Pouco antes de chegar a posição de libertação, um pino guia 42 do elemento de travamento 6 alcança um elemento de retenção 38 e é desviado axialmente, de modo que o elemento de travamento 6 se move para a posição de libertação. Particularmente pode ser previsto, que no elemento de retenção 38 se encontra formado um chanfro 43, pelo qual, com tração radial na zona de retenção 41, é iniciado um movimento axial para dentro do elemento de travamento 6. Após deslocação axial bem-sucedida, o elemento de travamento 6 pode ser solto, em que o pino guia 42 encosta no corpo de união 5 ou, conforme particularmente bem visível na Figura 8, no elemento de reforço 7 e, consequentemente, se mantém na posição de libertação, o que deixa o elemento de travamento 6 pré-tensionado.

[070] Para colocar o elemento de travamento 6 da posição de libertação outra vez na posição de engate, o elemento de travamento 6 pode ser ligeiramente movido axialmente e, pela tensão prévia existente no elemento de travamento 6, este se move autonomamente de volta para a posição de engate, logo que este encaixa nos recortes 34‘ do elemento de travamento 6.

[071] Os exemplos de modalidade mostram variantes de modalidade possíveis, sendo neste ponto observado, que a invenção não está limitada às variantes de modalidade especialmente representadas, mas sendo também possíveis diversas combinações das variantes de modalidade entre si, e estas possibilidades de variação se devem, devido à teoria de trato técnico com invenções realizadas, a capacidade da pessoa versada ativa nesta área técnica.

[072] Figura 9 mostra um elemento de retenção 38 em uma vista em perspectiva.

[073] Figura 10 mostra um corte através do conector de encaixe na zona do elemento de retenção.

[074] Nas Figuras 9 e 10 é ilustrada uma outra modalidade eventualmente autónoma do conector de encaixe 2, em que, mais uma vez se aplicaram as mesmas referências e designações de componente para as mesmas peças como nas Figuras 1 a 8. Para evitar repetições desnecessárias refere-se ou é referenciada a descrição detalhada das figuras anteriores 1 a 8.

[075] A função do elemento de retenção ou a sua construção são descritas com base da vista conjunta das Figuras 7, 8, 9 e 10.

[076] O elemento de retenção 38 é preferencialmente formado como peça de chapa moldável e, por isso, apresenta uma espessura de parede constante. Preferencialmente pode ser previsto, que o elemento de retenção 38 é formado com uma só peça.

[077] Particularmente pode ser previsto, que o elemento de retenção 38 possui um segmento de fixação 44, o qual está realizado em forma de uma patilha 45. O segmento de fixação 44 pode ser inserido no acolhimento do elemento de retenção 39 do corpo de união 5.

[078] Particularmente pode ser previsto, que, visto no sentido longitudinal do elemento de retenção 38, em uma primeira ponta final em comprimento está formado um segmento de retenção 46, o qual se estende sobre a abertura de passagem 33‘ e serve para segurar o elemento de travamento 6. Diretamente a seguir do segmento de retenção 46 pode estar formado o segmento de fixação 44.

[079] O segmento de fixação 44 pode ser formado por meio da patilha 45, em que a chapa é dobrada em um ângulo de entre 90° e 240°, particularmente entre 140° e 210°, preferencialmente entre 175° e 185°.

[080] Do lado oposto a patilha 45 do segmento de retenção 46 está formado um segmento de apoio 48. O segmento de apoio 48 serve nomeadamente para poder dar suporte ao segmento de retenção 46. Através do segmento de apoio 48 pode ser interceptado o momento angular induzido no elemento de retenção 38 no segmento de retenção 46.

[081] Além disso pode ser previsto, que o segmento de retenção 46 encosta em uma zona de encosto 49 no corpo de união 5, em que está formada uma patilha de encosto 50, através da qual o segmento de retenção 46 pode ser posicionado a uma distância 51 do corpo de união 5. A patilha de encosto 50 pode ser, por exemplo, disposta em um ângulo reto em relação ao segmento de retenção 46.

[082] Como é especialmente aparente na Figura 8, pode ser previsto, que o segmento de retenção 46 em estado montado do elemento de retenção 38 esteja orientado em paralelo ao segmento exterior de revestimento 13. O segmento de apoio 48 pode ser disposto em um ângulo de apoio 52 em relação ao segmento exterior de revestimento 13. Na zona de encosto 53 o segmento de apoio 48 pode encostar no segmento exterior de revestimento 13.

[083] Como é especialmente aparente nas Figuras 9 e 10, o elemento de retenção 38 na zona do segmento de fixação 44 pode apresentar nos dois lados compridos respectivamente um engate de fixação 54, os quais são formados salientes em relação ao segmento de fixação 44. O engate de fixação 54 é preferencialmente formado de modo que permite agarrar o segmento exterior de revestimento 13 do corpo de união 5 por união positiva atrás da zona do acolhimento do elemento de retenção 39 e assim conseguir, que o elemento de retenção 38 esteja fixado por união positiva no corpo de união 5.

[084] O elemento de retenção 38 é preferencialmente formado de modo que, no estado montado entre o segmento de fixação 44 e o segmento de retenção 46 ou segmento de retenção 48, este fica pré-tensionado devido a elasticidade e suas características elásticas. Desta forma pode ser conseguido, que o elemento de retenção 38 pode ser fixado de forma estável no corpo de união 5.

[085] Para poder inserir o elemento de retenção 38 no corpo de união 5, pode ser previsto que, dentro o elemento de retenção 38 esteja formado uma fenda longitudinal 55 que se estende no sentido longitudinal ao longo do elemento de retenção 38. A fenda longitudinal 55 está particularmente formada na zona do segmento de fixação 44. Por o elemento de retenção 38 estar longitudinalmente fendido, este pode ser comprimido no sentido da sua largura 56, para poder inserir o elemento de retenção 38 no acolhimento do elemento de retenção 39. Particularmente os engates de fixação 54 podem ser empurrados tanto para dentro, de modo que estes podem passar pela abertura do acolhimento do elemento de retenção 39 e estes, após retorno elástico do elemento de retenção 38, podem encaixar por união positiva.

[086] Para poder inserir o elemento de retenção 38 de forma mais fácil dentro do acolhimento do elemento de retenção 39, pode ser previsto, que na zona do segmento de fixação 44 seja formado um chanfro de inserção 57. Através deste chanfro de inserção 57, o elemento de retenção 38, ao ser empurrado para dentro do acolhimento do elemento de retenção 39, pode ser comprimido em sua largura 56. Desta forma é possível facilitar o processo de inserção do elemento de retenção 38 dentro do acolhimento do elemento de retenção 39.

[087] O âmbito de proteção é determinado pelas reivindicações. A descrição e as figuras, no entanto, devem ser consultadas para a interpretação das reivindicações. Características individuais e combinações de características dos diferentes exemplos de modalidade ilustrados e descritos podem representar soluções inventivas autónomas. A tarefa base das soluções inventivas autónomas pode ser depreendida da descrição.

[088] Todas as informações sobre faixas de valores na descrição concreta devem ser entendidos de modo que as mesmas podem abranger quaisquer ou todas as subdivisões dessas faixas, por exemplo, a indicação de 1 a 10 deve ser entendido de forma que estão abrangidas todas as faixas parciais, a partir do limite inferior de 1 até o limite superior 10, quer dizer, todas as faixas parciais começam com um limite inferior de 1 ou maior e terminam com um limite superior de 10 ou inferior, por exemplo, 1 a 1,7, ou 3,2 a 8,1, ou 5,5 a 10.

[089] Por fim, para que conste, deve ser apontado que, para um melhor entendimento da construção, elementos foram ilustrados parcialmente fora da escala e/ou ampliados e/ou diminuídos. Relação das referências 1 Grupo de montagem do conector 29 Extensão axial do primeiro segmento de revestimento 2 Conector de encaixe 30 Diâmetro exterior do primeiro segmento de revestimento 3 Conector contraparte 31 Diâmetro interior 4 Tubo 32 Espaço de acolhimento 5 Corpo de união 33 Abertura de passagem 6 Elemento de travamento 34 Recorte 7 Elemento de reforço 35 Abertura de passagem comum 8 Eixo longitudinal do conector de encaixe 36 Entalhe 9 Vedação de união 37 Zona de engate 10 Segmento interior de revestimento 38 Elemento de retenção 11 Superfície de revestimento interior 39 Acolhimento do elemento de retenção 12 Superfície de revestimento exterior 40 Zona da dobra 13 Segmento exterior de revestimento 41 Zona de retenção 14 Primeiro segmento final, conector de encaixe 42 Pino guia 15 Segmento de parede frontal 43 Chanfro 16 Superfície de revestimento interior 44 Segmento de fixação 17 Superfície de revestimento exterior 45 Patilha 18 Espessura de parede, primeiro segmento de revestimento 46 Segmento de retenção 19 Espessura de parede, segundo segmento de revestimento 47 Ângulo 20 Alojamento de vedação, conector de encaixe 48 Segmento de apoio 21 Terceiro segmento de revestimento 49 Zona de encosto, segmento de retenção 22 Espaço anelar 50 Patilha de encosto 23 Segundo segmento final, 51 Distância conector de encaixe Relação das referências 24 Lado de entrada de tubos 52 Ângulo de apoio 25 Chanfro 53 Zona de encosto, segmento de apoio 26 Sentido de inserção 54 Engate de fixação 27 Chanfro 55 Fenda longitudinal 28 Parede frontal, alojamento vedação de 56 Largura 57 Chanfro de inserção

Claims

1. Conector de encaixe para conexão de tubagens para meios líquidos ou gasosos, caracterizado por compreender: um eixo longitudinal central; um corpo de união, compreendendo pelo menos um segmento exterior de revestimento tubular, envolvendo a secção transversal do eixo longitudinal central e compreendendo uma primeira e segunda passagens; um primeiro e segundo elementos de travamento, o primeiro elemento de travamento compreendendo uma primeira seção final do elemento de travamento e o segundo elemento de travamento compreendendo uma segunda seção final do elemento de travamento; e um primeiro e segundo elementos de retenção para fixar o primeiro e o segundo elementos de travamento, respectivamente, dispostos separadamente em uma área da primeira e da segunda passagens, respectivamente; em que a primeira e a segunda passagens são adaptadas para receber a primeira e a segunda seções terminais do elemento de travamento, respectivamente, para fixar o conector em relação a um conector contraparte; em que cada um dos primeiro e segundo elementos de retenção compreende uma parte formada por peça de chapa moldável; e em que o primeiro elemento de retenção compreende uma primeira seção de retenção que abrange a primeira passagem e em que o segundo elemento de retenção compreende uma segunda seção de retenção que abrange a segunda passagem..

2. Conector de encaixe, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o corpo de união (5) apresentar um espaço anelar (22) , o qual se situa entre um segmento interior de revestimento tubular (10), cuja secção transversal rodeia o eixo longitudinal central (8), e o segmento exterior de revestimento (13) do conector de encaixe (2), em que o segmento interior de revestimento (10) está envolto pelo segmento exterior de revestimento (13) e o segmento interior de revestimento (10) do corpo de união (5) está ligado, em um primeiro segmento final (14), ao segmento exterior de revestimento (13) por meio de um segmento de parede frontal (15) e os segmentos de revestimento (10, 13), em um segundo segmento final (23), estão abertos entre si, em que as pelo menos duas aberturas de passagem (33) trespassam tanto o segmento interior de revestimento (10) como o segmento exterior de revestimento (13).

3. Conector de encaixe, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por o elemento de retenção (38) apresentar um segmento de fixação (44), através do qual o elemento de retenção (38) é acolhido em união positiva por um acolhimento do elemento de retenção (39) disposto no segmento exterior de revestimento (13).

4. Conector de encaixe, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado por o elemento de retenção (38) apresentar um segmento de retenção (46), o qual se estende sobre a abertura de passagem (33‘).

5. Conector de encaixe, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o elemento de retenção (38) apresentar um segmento de apoio (48), o qual, visto do segmento de retenção, se situa do lado oposto ao do segmento de fixação (44).

6. Conector de encaixe, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado por o segmento de retenção (46) em uma zona de encosto (49) apresentar uma patilha de encosto (50) através da qual o segmento de retenção (46) fica disposto a uma distância (51) em relação a abertura de passagem (33‘) e a envolve.

7. Conector de encaixe, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado por o elemento de retenção (38) no segmento de fixação (44) apresentar pelo menos um engate de fixação (54) para prender o acolhimento do elemento de retenção (39).

8. Conector de encaixe, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado por o elemento de retenção (38) no segmento de fixação (44) apresentar uma fenda longitudinal sensivelmente central (55).

9. Conector de encaixe, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado por o elemento de retenção (38) na zona do segmento de retenção (46) apresentar um chanfro (43).

10. Conector de encaixe, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado por o elemento de retenção (38) na zona do segmento de fixação (44) apresentar uma patilha (45), em que a chapa fica dobrada em um ângulo (47) de entre 90° e 240°, particularmente entre 140° e 210°, preferencialmente entre 175° e 185°.