BR112016021052B1 - Ferramenta de tricô para máquinas de tricô - Google Patents

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Abstract

FERRAMENTA DE TRICÔ PARA MÁQUINAS DE TRICÔ. A presente invenção refere-se a uma ferramenta de tricô (10) prevista para máquinas de tricô de funcionamento rápido, de preferência, uma agulha de lingueta, que apresenta uma haste de meandro com regiões de espessura reduzida. À haste de meandro anexa-se um prolongamento de haste (16) reto, que também apresenta uma seção (32) de espessura reduzida. O prolongamento (16) delimita-se da haste (15) por sua altura H2, que é menor do que a altura H1 da haste (15). A região reduzida em espessura (32) do prolongamento de haste (16) apresenta um comprimento, que é pelo menos nitidamente maior do que o comprimento da estrutura formadora de malhas (28), sustentada pelo prolongamento de haste (16). De preferência, a região (32) de espessura reduzida é, no total, mais longa do que a região não reduzida em espessura do prolongamento de haste (16). Com essa configuração é criada uma ferramenta de tricô (10) apropriada para alta velocidade, supreendentemente eficiente.

Description

[001] A invenção refere-se a uma ferramenta de tricô para máquinas de tricô planas ou circulares, com pelo menos uma cama de agulha, em cujas ranhuras de guia essas ferramentas de tricô estão guiadas de modo móvel.
[002] Do documento DE 197 40 9854 C2 são conhecidas ferramentas de tricô estampadas, particularmente, agulhas de lingueta, que estão configuradas para ser movidas pra lá e para cá em direção longitudinal em ranhuras de guia de camas de agulhas correspondentes. Essas ferramentas de tricô apresentam uma haste formada por uma nervura em meandro, que define uma primeira altura e do qual um pé se estende pra fora. Essa haste está reduzida em sua espessura em alguns pontos. Da haste estende-se um prolongamento de haste reto, que em sua extremidade situada afastada da haste apresenta uma parte formadora de malha, por exemplo, na figura de um gancho e uma lingueta montada de modo móvel. A parte formadora de malha, nesse caso, é aquela parte da ferramenta de tricô, que é necessária para formar malhas. O prolongamento de haste reto apresenta uma segunda altura, que é menor do que a primeira altura da haste. O prolongamento de haste está dotado de uma espessura uniforme. Apenas a transição entre haste e prolongamento de haste ainda está realizada com espessura reduzida.
[003] Essas ferramentas de tricô mostraram resultados excepcionais, porque elas permitem velocidades de tricotar altas.
[004] Existem numerosas outras propostas para formar pontos com espessura reduzida em ferramentas de tricô. Por exemplo, o documento de patente alemão No. 680 319 descreve uma ferramenta de tricô com uma haste flexível lateral, à qual se anexa um prolongamento de haste não reduzido em espessura. Ao tricotar, a haste é expelida de sua ranhura de guia, de modo que a região reduzida em espessura da haste pode servir como uma mola de lâmina lateralmente flexível. A agulha lateralmente flexível pode ser dobrada elasticamente por uma parte de controle, para entrar em contato com uma outra agulha, para apanhar uma malha.
[005] O documento da patente alemão 20 63 724, por outro lado, descreve uma agulha, na qual a haste apresenta uma espessura reduzida na região do pé da agulha. Desse modo, deve ser possível uma deformação elástica da haste, para evitar um emperramento da mesma na incidência do pé de agulha sobre uma parte came.
[006] Uma outra modalidade de uma agulha parcialmente reduzida em sua espessura está descrita no documento DE 36 12 316 A1. Ali, estão inseridas nos flancos da haste da agulha ranhuras alongadas, planas, que se estendem na direção longitudinal. A haste pode estar formada como nervura em meandros. Da haste estende-se para fora um prolongamento de haste, que em sua extremidade passa para uma estrutura formadora de malhas. O prolongamento da haste está formado com uma espessura não reduzida da haste.
[007] Além disso, do documento DE 199 39 929 A1 é conhecida uma agulha com uma haste, que está dotada sobre todo seu comprimento de covinhas e prolongamentos, que formam um padrão côncavo ou convexo. Desse documento também são conhecidas ferramentas de tricô com haste ondulada.
[008] Em todas as agulhas citadas acima, com a velocidade de tricotar da máquina de tricô também aumenta a potência necessária para acionamento das agulhas, bem como a temperatura da máquina.
[009] É tarefa da invenção reduzir a necessidade de potência de ferramentas de tricô, bem como a temperatura de operação da máquina de tricô.
[0010] Essa tarefa é solucionada pela ferramenta de tricô de acor- do com a reivindicação 1:
[0011] A ferramenta de tricô de acordo com a invenção apresenta uma haste, para fora da qual estende-se pelo menos um pé, sendo que haste apresenta uma primeira altura e uma primeira espessura reduzida em seções. A altura deve ser medida perpendicularmente à direção de movimento da ferramenta e perpendicularmente às costas da agulha. A espessura deve ser medida transversalmente a isso, perpendicularmente aos lados planos da ferramenta de tricô. De preferência, mas não forçosamente, a área de superfície das seções de espessura reduzida da haste excede a área de superfície das seções não reduzidas em espessura da haste. A área de superfície do pé que sobressai da haste não é considerada nessa observação.
[0012] Da haste estende-se para fora um prolongamento de haste reto, que na extremidade situada afastada da haste passa para uma estrutura formadora de malhas, que pertence à parte formadora de malhas da agulha. Em uma agulha de lingueta, a estrutura formadora de malhas consiste em um gancho e uma lingueta. No que se refere à direção longitudinal da haste, a estrutura formadora de malhas termina na ponta da lingueta, que se encontra na posição de recuo. Em uma agulha de corrediça, a estrutura formadora de malhas consiste no gancho e na parte da haste, que se encontra entre o gancho e a corrediça, quando a corrediça se encontra na posição de recuo máxima. O prolongamento da haste define uma segunda altura, que é menor do que a primeira altura da haste. Essa altura é determinada pela altura máxima que deve ser medida no prolongamento da haste. Ela pode ser medida em uma protuberância, ou quando o prolongamento de haste está formado sem protuberância, especificada pela altura, por exemplo, então uniforme do prolongamento da haste.
[0013] Além disso, o prolongamento da haste apresenta pelo menos duas seções com espessuras diferentes. A seção dotada da es- pessura menor do prolongamento da haste tem pelo menos o mesmo comprimento como a estrutura formadora de malhas. A seção dotada da espessura menor do prolongamento da haste pode apresentar em um ou mais pontos uma espessura não reduzida, para formar pontos de apoio. Em outra palavras, a haste pode apresentar uma espessura reduzida em vários pontos, que são gerados, por exemplo, por abrasão do material. Para redução da espessura podem ser inseridas simetricamente ou assimetricamente uma ou mais cavidades em um flanco ou nos dois flancos, ao plano central longitudinal da ferramenta de tricô.
[0014] Tanto para a haste como também para o prolongamento da haste vale o fato de que a transição entre espessura não reduzida e espessura reduzida pode estar formada de maneira escalonada, à maneira de rampa, em um arredondamento ou de outra maneira. O limite entre espessura não reduzida e espessura reduzida pode estender-se em linha reta ou linha curva, por exemplo, em forma de arco. Também o limite entre as seções de espessura não reduzida e espessura reduzida pode estar disposto em ângulo reto às costas da agulha, obliquamente às mesmas ou também paralelamente às mesmas. Limites diversos podem estar alinhados de modo diferente.
[0015] Pela redução de espessura no prolongamento da haste é possível minimizar a fricção entre o prolongamento da haste e o canal de guia da ferramenta de tricô. Existe uma determinada mobilidade do prolongamento da haste transversalmente à sua direção longitudinal, mas que não causa distúrbios no processo de tricotar. Pelas superfícies de contato reduzidas entre ferramenta de tricô e ranhura de guia são reduzidas formações de calor e necessidade de potência de acionamento. Mas, particularmente, a redução de espessura de acordo com a invenção no prolongamento de haste evita uma alteração grande demais da resistência ao movimento da ferramenta de tricô em seu movimento para lá e para cá na ranhura de guia, tal como, de outro modo, poderia ocorrer na alteração do tamanho da superfície de contato entre ferramenta de tricô e ranhura de guia.
[0016] A seção dotada da espessura menor do prolongamento da haste está disposta, de preferência, em conexão direta com a haste restante e estende-se para fora da mesma em direção à estrutura formadora de malhas, sendo que o prolongamento da haste apresenta de novo, de preferência, a espessura não reduzida original na parte formada de malhas. Dessa maneira podem ser combinados entre si um tratamento cuidadoso do fio e fácil mobilidade da ferramenta de tricô reduzida em espessura em amplas partes.
[0017] A seção do prolongamento de haste, que apresenta a espessura maior está disposta, de preferência, em conexão direta com a estrutura formadora de malhas. Dessa maneira, a ferramenta de tricô obtém uma alta rigidez e estabilidade lateral na estrutura formadora de malhas,
[0018] A espessura maior do prolongamento da haste coincide, de preferência, com a espessura não reduzida da haste restante. Por exemplo, a ferramenta de tricô pode estar produzida como ferramenta de tricô d material plano, por exemplo, chapa, de espessura uniforme.
[0019] De preferência, as seções de espessura reduzida foram geradas por processos de trabalho com levantamento de aparas ou sem levantamento de aparas, tais como, por exemplo, esmerilhamento ou estampagem, pelo fato de que pelos processos de trabalho citados são inseridas nas superfícies laterais da haste e prolongamento da haste cavidades correspondentes. De preferência, essas cavidades são relativamente rasas, sendo que a profundidade das cavidades situa-se no âmbito de 0,005 mm até 0,05 mm, de preferência, no âmbito de 0,01 mm até 0,03 mm. Em uma modalidade preferida, a profundidade das cavidades perfaz 0,02 mm. As cavidades têm, de preferência um fundo plano, com exceção de suas zonas de saída., de modo que as seções transversais do prolongamento de haste apresentam bordas laterais retas, na região de espessura reduzida. A seção transversal é, portanto, uma seção transversal retangular (com cantos arredondados).
[0020] De preferência, as ferramentas de tricô dai apresentam nos dois flancos laterais do prolongamento de haste e, de preferência, também nos dois flancos da haste restante, as cavidades rasas citadas, de modo que podem ser usadas tanto em máquinas com rotação para a direita como também com rotação para a esquerda. Além disso, dessa maneira, podem ser geradas ferramentas de tricô com desvios particularmente pequenos da linha reta. Além disso, as ferramentas de tricô de acordo com a invenção são apropriadas para uso em máquinas de tricô planas.
[0021] A haste da ferramenta de tricô está formada, de preferência como haste em meandros. Para esse fim, ela apresenta nervuras orientadas em direção longitudinal e nervuras de conexão orientadas transversalmente à mesma, sendo que as nervuras e nervuras de conexão definem uma forma em meandro. As nervuras e nervuras de conexão podem formar ângulos agudos, retos ou obtusos. Os ângulos podem estar especificados uniformemente ou apresentar valores diferentes. Seções grandes da haste de nervura em meandro apresentam, de preferência uma espessura reduzida. Na região do pé, porém, a espessura está, de preferência, não reduzida. De preferência, na haste está formado pelo menos um outro ponto de espessura não reduzi; de preferência, estão formados dois desses pontos. Se na haste estiver ausente um segundo ponto de espessura não reduzida, um ponto desse tipo pode estar formado no prolongamento da haste.
[0022] As cavidades previstas na haste da ferramenta de tricô e no prolongamento da haste apresentam, de preferência, uma profundida- de uniforme. Desse modo, a espessura reduzida da haste coincide com a espessura reduzida do prolongamento da haste. Particularmente, quando a haste apresenta uma forma de meandro, a agulha tem sobre seu comprimento uma flexibilidade elástica lateral, substancialmente constante, o que favorece aplicações de alta velocidade.
[0023] A ferramenta de tricô é, de preferência, uma agulha de lin- gue, com gancho e lingueta montada de modo móvel. O conceito citado acima, porém também pode encontrar aplicação em outras ferramentas de tricô.
[0024] Detalhes da invenção e modalidades da mesma evidenciam-se também dos desenhos, de sua descrição e das reivindicações secundárias. Mostram:
[0025] Figura 1 - uma ferramenta de acordo com a invenção em uma representação um pouco esquematizada , com indicação especial a diversas seções e medidas, em vista lateral,
[0026] Figura 2 - um detalhe da ferramenta de tricô de acordo com a Figura 1 em vista de cima, em uma ranhura de guia de uma camada de agulha,
[0027] Figura 3 - um corte transversal da ferramenta de tricô de acordo com a Figura 1, cortada ao longo da linha I-I,
[0028] Figuras 4 - 4d - o corte transversal da ferramenta de tricô de acordo com a Figura 1, cortada ao longo da linha II-II,
[0029] Figura 5 - o corte transversal da ferramenta de tricô de acordo com a Figura 1, cortada ao longo da linha III-III,
[0030] Figuras 6 a 17 - modalidades de diversas ferramentas de tricô de acordo com a invenção, em cada caso, em vista lateral.
[0031] Na Figura 1 está representada como ferramenta de tricô 10 uma agulha de tricô, tal como é usada, de preferência, em máquinas circulares. Essas ferramentas de tricô 10 estão dispostas ali guias 11, em grande número. As guias 11 podem estar formadas, por exemplo, na forma de ranhuras de guia de uma cama de agulha 12 ou de outro modo. A cama de agulha pode apresentar, por exemplo, a forma de um cilindro de tricô, um disco com nervuras ou uma cama plana. A ranhura de guia, tal como deixa ver a Figura 2, está limitada por duas paredes laterais 13, 14, entre as quais está montada a ferramenta de tricô 10 de modo longitudinalmente móvel.
[0032] A ferramenta de tricô 10 apresenta uma haste 15, da qual se estende para fora um prolongamento de haste 16 alongado, por exemplo, em prolongamento retilíneo. O prolongamento de haste 16 pode estar formado de modo retilíneo ou de outro modo alongado, por exemplo, ligeiramente curvo. A haste 15, tal como está representada na Figura 1, é, de preferência, uma haste em meandro, com nervuras longitudinais 17, 18, 19, 20, de preferência retas, sendo que nervuras longitudinais adjacentes 17, 18,19 estão conectadas entre si, em cada caso, por nervuras de conexão 21, 22 curtas (novamente, de preferência, retas), que estão orientadas, de preferência, em ângulo reto às nervuras longitudinais 17,. 18, 19. O número e as posições das nervuras longitudinais e das nervuras de conexão antes e depois de uma seção de pé 24 dependem, nesse caso, decididamente da posição da seção do pé, tal como é mostrado por diversas modalidades.
[0033] Também o prolongamento da haste 16 estão conectado em uma nervura longitudinal 20, através de uma nervura de conexão 23 reta, que está orientada em ângulo reto ao prolongamento da haste 16 e à nervura longitudinal 20. As nervuras longitudinais 17, 18, 19 definem uma primeira altura H1 como altura de haste máxima. Outras modalidades podem apresentar, adicionalmente, regiões de haste com uma altura menor H3 (veja, por exemplo, a Figura 16). Entre duas nervuras longitudinais 17, 20 está formada uma seção de pé 24, que se estende sobre toda a altura H1 e passa para um pé 25, que se estende para além das nervuras longitudinais 20, 17 superiores. O mesmo serve para o acionamento da ferramenta de tricô 10, para que a mesma possa mover-se na nervura de guia para lá e para cá na direção longitudinal.
[0034] O prolongamento da haste 16, que se estende para fora da haste 15, apresenta, de preferência, uma borda inferior 26 reta, que se situa em uma linha com a borda inferior da seção de pé 24, como também de outras seções, por exemplo, da nervura longitudinal 18, bem como de uma seção terminal posterior 27 da haste 15.
[0035] O prolongamento de haste 16 apresenta uma segunda altura máxima H2, que é menor do que a altura H1 da haste 15. A altura H2 é entendida na Figura 1 e em todos os outros exemplos de modalidade como altura máxima do prolongamento de haste. Mas, os exemplos de modalidade explicados acima e a seguir também podem ser transformados no sentido de que a segunda altura máxima H2 é a altura média do prolongamento de haste 16.
[0036] O prolongamento de haste 16 passa em sua extremidade situada afastada da haste 15 para uma seção transversal formadora d emalhas 28, que serve para formação de malhas. À estrutura formadora de malhas 28 pertence um gancho 29 posicionado em posição terminal. Opcionalmente, podem ser adicionados outros elementos, tais como, por exemplo, uma lingueta 431 montada de modo giratório em um mancal de lingueta 30. No presente exemplo de modalidade, a ponta da mesma, quando ela se encontra na posição de recuo, marca o final da estrutura formadora de malhas 28.
[0037] O prolongamento de haste 16 estabelece a conexão entre a haste 15 e a estrutura formadora de malhas 28. Partindo da haste 15, ele apresenta uma primeira seção 32,que na Figura 1 e nas Figuras 6, 7, 8 está representado em sombreado. A essa seção 32 anexa-se uma outra seção 33, que, finalmente, passa para a estrutura formadora de malhas 28. As duas seções 32, 33 apresentam espessuras diferentes D1, D2. Particularmente, a espessura D1 da seção 32 é menor do que a espessura D2 da seção 33. A estrutura formadora de malhas 28 pode apresentar uma espessura, que coincide com a espessura D2 da seção 33, ou, por sua vez, é completamente ou em regiões parciais um pouco menor do que a mesma.
[0038] Também a haste 15 apresenta, de preferência, várias seções om espessuras diferentes. Todas essas regiões reduzidas em espessura estão representadas em sombreado em todas as Figuras 1, 6, 7, 8. Por exemplo, as nervuras longitudinais 17, 18, 19, 20 podem apresentar totalmente ou parcialmente uma espessura reduzida, que coincide com a espessura reduzida D1 da seção 32, ou também se desvia da mesma. Outras partes, por exemplo, a seção do pé 24 e as nervuras de conexão 22, 23 têm uma espessura D não reduzida, que coincide, de preferência, com a espessura d2 da seção 33. Para ilustração, as seções 32, 33 estão inscritas na Figura 2 em vista de cima. Tal colmo visível, a espessura da seção 33 está dimensiona de tal modo que a mesma se ajusta na ranhura de guia. O mesmo vale para a espessura da nervura de conexão 23 e das outras seções mais espessas. A redução de espessura da seção 32 está, de preferência, disposta simetricamente ao eixo longitudinal da haste 34 (Figura 2). Para esse fim, estão formadas nos dois flancos do prolongamento de haste 16 cavidades 35, 36, cuja profundidade, dependendo do caso de aplicação, deveria perfazer de um a cinco centésimos de milímetros. Profundidades divergentes são possíveis. As cavidades 35,36, tais como estão representadas na Figura 2, podem estar formadas sobre-pondo-se completamente uma à outra ou, alternativamente também, estar formadas em zigue-zague uma à outra em direção longitudinal. Isso vale para todas as modalidades. Em todo o caso, em modalidades preferidas da nervura 23 disposta entre o prolongamento de haste 16 e a haste 15, está formada com espessura D2 não reduzida. Na haste 15 em todas as modalidades, está previsto pelo menos um outro ponto com espessura D2 não reduzida, que pode estar formado pela seção do pé 24. Outros pontos de apoio com a espessura D2 podem estar previstas.
[0039] As cavidades 35, 36 podem ser vistas mais uma vez da Figura 4. A figura 3 mostra o corte I-I pela seção 33. A Figura 4 mostra o corte pela seção 32 do prolongamento de haste 16 na linha de corte IIII. Tal como visível, as duas cavidades 35, 36 apresentam, de preferência, a mesma profundidade T1, T2. O fundo de cada cavidade 35 é, de preferência, plano, de modo que o corte apresenta bordas retas 37, 38 nos dois lados da ferramenta de tricô. Mas, chama-se a atenção para o fato de que as profundidades T1 e T2 podem estar formadas de modo diferente. Além disso, as bordas 37, 38 do corte transversal de acordo com a Figura 4 podem estar paralelas uma à outra ou, caso, desejado, também em uma outra relação ou em um ângulo agudo uma à outra. Além disso, caso necessário, também podem estar formadas de modo ligeiramente curvo. Por exemplo, as cavidades 35, 36 podem apresentar um fundo formado de modo um pouco convexo ou então côncavo, veja, a esse respeito, por exemplo, a Figura 4 a e a Figura 4b, em representação ampliada. Também as cavidades podem apresentar um fundo disposto inteiramente ou em partes obliquamente contra as outras superfícies laterais, tal como ilustram as Figuras 4c e 4d. As formas de seção transversal do prolongamento de haste, mostradas nas figura 4a a 4d podem em todas as modalidades de invenção estar previstas alternativamente ou adicionalmente, tanto na região de nervuras transversais de espessura reduzida 21 e/ou em uma ou mais nervuras longitudinais 17 - 20. Desse modo, resultam vantagens especiais, por exemplo, no que se refere à facilidade de funcionamento, retenção de óleo e resistência à sujeira.
[0040] De acordo com a invenção, a seção 32 apresenta um com- primento, que é maior do que o comprimento da estrutura formadora de malhas 28. De preferência, o comprimento da seção 32 também é maior do que o comprimento da seção não reduzida em espessura 33. Em muitas modalidades, o comprimento da seção 32 é maior do que a soma dos comprimentos da estrutura formadora de malhas 28 e da seção 33.
[0041] Além disso, o comprimento da seção 32 do prolongamento de haste 16 é maior do que o comprimento da seção reduzida em espessura da nervura longitudinal 20, que se anexa em direção ao pé 25 (através da nervura de conexão 23) no prolongamento de haste 16.
[0042] De preferência, a seção 32 também é mais comprida do que o comprimento da região reduzida em espessura da nervura longitudinal 17, que se situa no lado afastado do prolongamento de haste 16 da seção de pé 24.
[0043] A haste 15 tem, de preferência, pelo menos três regiões, que não estão reduzidas em espessura. Na ferramenta de tricô de acordo com a Figura 1, as mesmas são a nervura de conexão 23, a nervura de conexão 22 e a seção de pé 24.
[0044] A ferramenta de tricô 10 de acordo com a invenção pode substituir ferramentas de tricô convencionais, sem modificação na máquina de tricô e funciona como a mesma. Mas, a ferramenta de tricô está otimizada com vista à potência de acionamento necessária e ao seu comportamento de temperatura. Em modalidades simétricas, tal como de acordo com a Figura 1, isso vale independentemente da direção de rotação da máquina de tricô. Pela redução da espessura da seção 32, a superfície de contato entre a ferramenta de tricô 10 e as paredes laterais 13, 14 da ranhura de guia é reduzida significativamente. Ao mesmo tempo, a ferramenta de tricô, particularmente a estrutura formadora de malhas 28, obtém uma determinada flexibilidade lateral, com o que o processo de tricotar fica menos sensível a perturbações súbitas ou similares. Além disso, nas cavidades 35, 36 podem ser recolhidos pós, depósitos de sujeiras, sem levar ao emperramento da agulha. As cavidades 38, 36 podem servir, além disso, como reservatório de lubrificante.
[0045] A minimização do contato lateral entre a ferramenta de tricô 10, particularmente na região do prolongamento da haste 16 e das superfícies laterais 13, 14 da cama de agulha 12,favorece a facilidade de funcionamento da ferramenta de tricô, sem comprometer a precisão do tricô. Pelo fato de que as cavidades 35, 36 não se estendem sobre todo o prolongamento da haste 16, mas só na seção do mesmo, bem como pontos selecionados da haste 15 e entre os mesmos estão presentes, em cada caso, pontos com espessura não reduzida D, D2, tal como, por exemplo, na seção 33, bem como nas nervuras de conexão 22, 23 e na seção do pé 24, existem pontos de apoio e contato definidos, que posicionam e guiam a ferramenta de tricô com precisão. O comprimento entre os pontos de apoio individuais pode estar configurado de acordo com o caso de aplicação, de modo correspondente à necessidade. Para esse fim, faz-se referência a modalidades da ferramenta de tricô 10 representadas nas Figuras 6 a 9 e descritas resumidamente:
[0046] As ferramentas de tricô 10 representadas nas Figura 6 a 8, descritas abaixo, são, de preferência, simétricas, isto é, as cavidades 35, 36 são iguais nos dois lados. Mas, também é possível prever em um lado de uma ferramenta de tricô um dos padrões de cavidades representadas e no outro lado, qualquer outro dos padrões de cavidades representados. Isso produz agulhas assimétricas, cujas propriedades podem ser dependentes da direção de movimento.
[0047] Na Figura 6 estão ilustradas modalidades de ferramentas de tricô 10 relativamente curtas, com um pé na posição do pé I, que nos dois lados de seu pé 25 apresentam, em cada caso, apenas uma nervura de conexão 17, 20. Por razões de visibilidade, os sinais de referência estão extensivamente omitidos. Mas valem as designações introduzidas com a Figura 1. Tal como visível, a ferramenta de tricô 10 de acordo com a Figura 6A apresenta três pontos de apoio sem redução de espessura, a saber, a nervura de conexão 23, a seção do pé 24 e uma parte da seção terminal 27. A seção 32 de espessura reduzida é mais comprida do que a seção 33 e mais comprida do que a estrutura formadora de malhas 28 Essa afirmação vale sem limitação para todas as modalidades da ferramenta de tricô 10, exceto pela agulha indicada no ponto mais inferior da Figura 60. Ali, o comprimento da seção 32, no entanto, de acordo com a invenção, sempre ainda é maior do que o comprimento da estrutura formadora de malhas 28.
[0048] Tal como mostram as Figuras 6B e C, a seção 32 pode terminar antes de uma seção elevada 39 do prolongamento de haste 16 ou estender-se para dentro do mesmo. Tal como mostra a Figura 6D, na seção 32, além disso, pode estar disposta uma região não reduzida em espessura, para reforçar aqui o apoio do prolongamento de haste 16. A agulha de acordo com a Figura 6B apresenta três pontos de apoio, que são formados pela seção 39, pela nervura de conexão 23 e pela seção do pé 24. A agulha de acordo com a Figura 6C apresenta os dois pontos de apoio 23, 24. Na agulha de acordo com a Figura 6D estão previstos novamente três pontos d apoio, na forma d região 40 da nervura de conexão 23 e da seção do pé 24.
[0049] Na agulha de acordo com a Figura 6E, o prolongamento da haste está formado de modo similar ao da Figura 6B. Adicionalmente, a haste 15 apresenta na seção terminal 27 uma espessura não reduzida, de modo que novamente existem três pontos de apoio na nervura de conexão 2, na seção do pé 24 e na seção terminal 27. Mas esta última não é obrigatória, tal como mostra a Figura 6F. Essa modalidade também pode ser aprimorada de acordo com a Figura 6G, pelo fato de que a região estreitada da seção 32 estende-se até dentro da seção 39. Caso necessário, de acordo com a Figura 6H, pode estar presente, outra vez, uma região 40 para o apoio lateral da região de espessura reduzida do prolongamento da haste 16.
[0050] Uma outra variação é mostrada na Figura 6I. A seção 32 reduzida em espessura estende-se aqui para além da seção 39 elevada, de modo que resulta uma agulha particularmente flexível. De acordo com a Figura 6J, o apoio lateral na região 39 pode ser formado por um campo 41 elevado, que é excluído por redução de espessura e em sua espessura coincide com a nervura de conexão 23 e/ou a seção do pé 24. O campo 41, tal como representado, pode estar formado de modo retangular ou também quadrado, redondo ou de outro tipo.
[0051] As Figuras 6K a M mostram modalidades, nas quais estão previstas na seção terminal 27 regiões não reduzidas em espessura, formadas como nervura longitudinal larga, que produzem um apoio lateral da seção terminal 27. Os prolongamentos da haste 16 podem estar formados de acordo com qualquer um dos princípios e formas citadas acima, tal como devem demonstrar esses três exemplos.
[0052] A Figura 6M mostra uma modalidade muito similar à da Figura 6C,sendo que a seção 32 termina no centro da seção elevada 39. Mas, tal como mostra a Figura 6O, ela também pode ser substancialmente mais curta, tal como já foi destacado. Além disso, as agulhas de acordo com a Figura 6N e O podem estar dotadas de uma seção terminal 27 de acordo com a Figura 6 A ou a Figura 6K. Outras variações são possíveis.
[0053] As Figuras 7 e 8 ilustram outras modalidades da ferramenta de tricô com haste mais longa 15.
[0054] No que se refere ao prolongamento de haste 16, são novamente possíveis todas as configurações de acordo com a Figura 6 A a O e podem ser combinadas de qualquer modo desejado com as con- figurações explicadas a seguir da haste 15.Tal como mostram as Figuras 7 A e B, todas as nervuras de conexão 22, 22 a, b, c podem estar dotadas de regiões não reduzidas em espessura, posicionadas, de preferência, verticalmente no centro. As nervuras longitudinais 17, 18 etc., por outro lado, estão reduzidas em espessura, sendo que a redução da espessura, caso necessário, pode estender-se até a nervura de conexão 22a 22c e para dentro da mesma. O correspondente vale para a seção terminal 27, que em alinhamento com a nervura longitudinal 17a reduzida em espessura, também pode apresentar uma redução de espessura.
[0055] Divergindo disso, nas modalidades de acordo com as Figuras 7D a F, apenas nervuras de conexão individuais 22c, 22b ou também outras, não estão reduzidas em espessura. Novamente, essa configuração de haste pode ser combinada com todas as configurações de prolongamentos de haste, para o que as Figuras 7D a F dão apenas exemplos.
[0056] Outros exemplos podem ser vistos nas Figuras 8 A a E. Por exemplo, pode estar prevista uma haste 15, cujos pontos de apoio estão formados apenas pela nervura de conexão 22, a região do pé e a seção terminal 27, conectada com a região do pé através de muitos meandros. Nessa agulha, todos os prolongamentos de haste 16 descritos previamente podem encontrar aplicação, tal como indicam as Figuras 8B e C, apenas exemplificadamente. Em vez da seção terminal 27, também pode haver em outro ponto um apoio por uma região não reduzida em espessura, por exemplo, pela nervura de conexão 22c, tal como ilustram as Figuras 8D e E. Novamente podem encontrar aplicação todas as configurações de prolongamentos de haste 16 descritas previamente.
[0057] A Figura 9 mostra outas modalidade da ferramenta de tricô 10 de acordo com a invenção, que ilustram as variações da ferramenta de tricô ilustrada na Figura 9A que coincide extensivamente com a ferramenta de tricô de acordo com a Figura 1 e, a esse respeito deve ser entendida por meio da descrição da mesma, tendo por base os mesmos sinais de referência. Em variação da ferramenta de tricô 10 de acordo com a Figura 1, na ferramenta de tricô 10 de acordo com a Figura 9 A, entre a nervura longitudinal 18 e a nervura de conexão 22 estão dispostas outras nervuras longitudinais 17 a, 18 a, que formam uma disposição cem meandro com as nervuras longitudinal 17, 18 e igualmente apresentam uma espessura reduzida. As ferramentas de tricô situadas abaixo, ilustradas nas Figuras 9B a 9 E, diferenciam-se pela posição de seu respectivo pé ou pela formação do meandro na haste 15. Tal como mostram as Figuras 9 B, 9 B e 9 D, o pé 25 também pode ser disposto na posição do pé II, II ou IV, a uma distância maior do prolongamento de haste 16. Pelas quatro posições I a IV diferentes para o pé 25, as respectivas agulhas podem cooperar com diferentes vias de um came de tricotar e, assim, executar movimentos de trabalho diferentes. Tal como mostram as Figuras 9 B e 9 D, a haste 15 pode estar formada completamente com espessura reduzida entre o pé e a nervura de conexão 23. Particularmente em agulhas com o pé 25 na posição de pé IV pode, no entanto, ser conveniente inserir entre o pé e a nervura de conexão 23 pelo menos um, opcionalmente também vários pontos de apoio. Esses pontos de apoio são formados, por exemplo, por uma região ou um campo 42, que não está reduzido em espessura. Esse campo 42 pode estar formado em uma nervura de conexão e ocupar toda a altura da mesma ou também apenas partes da mesma.
[0058] A Figura 10 ilustra exemplos de ferramentas de tricô 10 com hastes mais curtas (Figura 10 A, 10 B) ou com hastes mais longas (Figura 10 C, 10 D), com diversas posições do pé nas posições I e II. Visivelmente, tal como já pode ser visto no exemplo de acordo com a Figura 9, entre o pé 25 e a nervura de conexão 23 pode estar disposta apenas uma estrutura de meandro, constituída por várias nervuras longitudinais e nervuras de conexão (veja Figura 10 b ou 10 D).
[0059] Para máquinas de uma via podem ser previstas ferramentas de tricô de acordo com a Figura 11. As mesmas podem apresentar uma haste 15, que não tem uma estrutura de meandro. O pé 25 está conectado ali através da nervura longitudinal e da nervura de conexão 23, diretamente com o prolongamento de haste 16. O prolongamento de haste 16 pode ser mais longo do que a haste 15.
[0060] A Figura 12 mostra um outro grupo de agulhas em diversas modalidades. Trata-se ali de ferramentas de tricô 10 com vários pés 25a, 25b, 25c em diversas posições. A haste 15 pode estar formada entre os pés 25 a, 25b como nervura reta, tal como mostram as Figuras 12 A e 12B, bem como também a Figura 12 D. A haste também pode apresentar entre os pés 25 a, 25 b e/ou 25c seções verticais, que se assemelham às seções dos pés 24, sem que, com isso, tenha sido formado um meandro. Essas seções de apoio 43 podem ser vistas nas Figuras 12 C, 12 D e 12 E. De resto, vale de modo correspondente a descrição acima das outras modalidades da ferramenta de tricô.
[0061] Outras variações são possíveis. A Figura 13 mostra como ferramenta de tricô 10 as chamadas agulhas de ponte, cujo pé 25, dependendo da modalidade (A-D), pode estar disposto em qualquer posição I a IV. Tal como em todas as ferramentas de tricô descritas acima, a seção do pé 24, em cada caso, não está formado aqui com espessura reduzida. Outras seções de apoio 43 correspondentes às seções de pé 24 podem estar dispostas na haste nos dois lados do pé 25. Essas seções de apoio 43 podem estar formadas reduzidas em espessura. Mas elas também podem apresentar campos 42 com espessura não reduzida, para produzir um apoio lateral.
[0062] Um outro exemplo instrutivo de uma ferramenta de tricô de acordo com a invenção é mostrado pela Figura 14. A ferramenta de tricô 10 de acordo com a Figura 14 A apresenta um pé em uma seção de pé 24, que está imediatamente adjacente ao prolongamento da haste. Nos dois lados da seção do pé 24 estendem-se as regiões da haste ou do prolongamento de haste com espessura reduzida. Partindo disso, deriva-se a modalidade de acordo com a Figura 14B. Na mesma o pé 25 está disposto na extremidade posterior da haste. Na transição entre o prolongamento de haste 16 e a haste 15 pode estar formado, novamente um campo 42 com espessura não reduzida para apoio lateral da ferramenta de tricô 10.
[0063] A Figura 15 ilustra um outro exemplo modificado. O pé 25 está disposto, tal como na Figura 14 B, na extremidade posterior da haste 15. A haste 15 está formada como haste reta, estirada, com uma seção de apoio 43. A haste 15 encontra apoio lateral na nervura de conexão 23 e na seção de pé 24.
[0064] A Figura 16 ilustra, novamente, um grupo de agulhas de meandro com formas de haste e posições do pé diferentes. As modalidades representam, exemplificadamente, ferramentas de tricô 10, cuja haste 1 está dividida em uma primeira seção 15a com altura maior H1 e uma segunda seção 15 b, cuja altura H3 é menor do que a altura H1, mas, de preferência, maior do que a altura H2 do prolongamento de haste. Mas ela também pode ser menor do que a altura H2. No que se refere as posições do pé, campos 42 ou outras variantes de construção, faz-se referência à descrição encontrada acima de modalidades precedentes.
[0065] O conceito inventivo explicado acima, primeiramente, em geral, e depois em diversos exemplos de modalidade, pode ser concretizado não só em agulhas de lingueta dos mais diversos tipos, mas também em outras ferramentas de tricô, por exemplo, agulhas corrediças. A Figura 17 mostra uma ferramenta de tricô 10 desse tipo, consti- tuída de uma agulha 44, que coopera com uma corrediça 45. Tanto a corrediça 45 como também a agulha 44 estão formadas de acordo com o princípio que a seção reduzida em espessura 32 do prolongamento de haste 16 tem pelo menos o mesmo comprimento como a estrutura formadora de malhas 28.
[0066] Uma ferramenta de tricô 10 prevista para máquinas de tricô de funcionamento rápido, de preferência uma agulha de lingueta, apresenta uma haste de meandro com regiões reduzidas em espessura. À haste de meandro anexa-se um prolongamento de haste 16 reduzido em espessura, que também apresenta uma seção 32 reduzida em espessura. O prolongamento de haste 16 delimita-se da haste 15 por sua altura H2, que é menor do que a altura H1 da haste 15. A região 32 reduzida em espessura do prolongamento de haste 16 apresenta um comprimento, que é pelo menos nitidamente maior do que o comprimento da estrutura formadora de malhas 28 sustentada pelo prolongamento de haste 16. De preferência, a região 32 reduzida em tamanho é, no total, mais longa do que a região não reduzida em espessura do prolongamento de haste 16.Com essa configuração, é criada uma ferramenta de tricô 10 apropriada para alta velocidade, su- preendentemente eficiente. Lista de sinais de referência
Figure img0001
Figure img0002

Claims (14)

1. Ferramenta de tricô (10) para máquinas planas ou circu-lares de tricô, com pelo menos uma cama de agulhas (12), que apre-senta guias (11) para ferramentas de tricô (10) guiadas de modo longi-tudinalmente móvel, sendo que a ferramenta de tricô (10) apresenta: uma haste (15), dotada de pelo menos um pé (25) , que apresenta uma primeira altura (H1) e, em pontos, uma primeira espes-sura (D1), que está reduzida com relação a uma espessura máxima (D2) da haste (15), com um prolongamento de haste (16) alongado, que é ligada a uma nervura longitudinal (20) pertencente à haste (15) através de uma nervura de conexão (23) reta orientada em um ângulo reto ao prolongamento da haste (16) e se estende para fora da haste (15) e em sua extremidade situada afastada da haste (15) passa para uma estrutura formadora de malhas (28), sendo que o prolongamento de haste (16) apresenta uma segunda altura (H2), que é menor do que a primeira altura (H1), sendo que o prolongamento de haste (16) apresenta pelo menos duas seções (32, 33) com espessuras diferentes (D1, D2), caracterizada pelo fato de que a seção (32) dotada de uma espessura menor (D1) do prolongamento de haste (16) tem pelo menos o mesmo comprimento como a estrutura formadora de malhas (28), e que a nervura de conexão (23) é provida com a maior es-pessura (D2) das espessuras (D1, D2).
2. Ferramenta de tricô de acordo com a reivindicação 1, ca-racterizada pelo fato de que a seção (32) do prolongamento de haste (16) dotada de uma espessura menor (D1) anexa-se à haste (15).
3. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a seção (33) do prolongamento de haste (16) que apresenta a maior espessura (D2) anexa-se à estrutura formadora de malhas (28).
4. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a maior espessura (D2) do prolongamento de haste (16) coincide com a es-pessura não reduzida (D) da haste (15).
5. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a seção (32) dotada de uma espessura menor (D1) do prolongamento de haste (16) apresenta em pelo menos um, de preferência em cada, ponto (IIII) uma seção transversal com bordas laterais retas (37, 39).
6. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a seção (32) do prolongamento de haste (16) dotada de uma espessura menor (D1) apresenta em pelo menos um ponto, de preferência em cada ponto (II-II), uma seção transversal retangular.
7. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a seção (32) do prolongamento de haste (16) dotada de uma espessura menor (D1) apresenta em pelo menos um ponto, de preferência em cada ponto (II-II; II-II)) uma seção transversal centralizada, com relação ao eixo central de ferramenta (34).
8. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a haste (15) está formada como haste de nervura em meandro.
9. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a haste (15) apresenta pelo menos três pontos com espessura não reduzida (D).
10. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o pé (25) está disposto em uma seção de pé (24) da haste (15), sendo que a seção de pé (24) apresenta uma espessura não reduzida (D2).
11. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a haste (15) apresenta em anexo ao pé (25) pontos com espessura reduzida.
12. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a espessura reduzida (D1) da haste (15) coincide com a espessura reduzida (D1) do prolongamento de haste (16).
13. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a estrutura formadora de malhas (28) compreende um gancho (29).
14. Ferramenta de tricô de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a estrutura formadora de malhas (28) compreende uma lingueta (31).
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