BR112016006811B1 - Sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro veicular - Google Patents

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Takatoshi EBINUMA
Satoshi Saito
Yuta Ishizaka
Yoshinobu Honda
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Honda Motor Co., Ltd
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Abstract

SISTEMA DE FRENAGEM COMBINADO DIANTEIRO E TRASEIRO VEICULAR. Trata-se de um dispositivo de freio de veículo com intertravamento longitudinal que é dotado de um pedal (41) operado por um pé de passageiro e um equalizador (40) que é ligado ao pedal (41) e distribui a força de frenagem que opera no pedal (41) para um freio de roda traseira (16) e para um freio de roda dianteira (15). O freio de roda traseira (16) é dotado de sapatas de freio (45, 46) que aplicam uma força de frenagem a um tambor de freio (43) que gira juntamente com uma roda (16), um pino de ancoragem (47) que sustenta de modo giratório uma extremidade das sapatas de freio (45, 46), e um eixo de came (65) que tem um came (60) que abre a outra extremidade das sapatas de freio (45, 46). O came (60) tem uma parte chanfrada (73, 74) na superfície lateral que é voltada para o lado oposto da uma direção de modo que, mesmo se o dito came (60) girar na outra direção, o eixo de came (65) reduz a quantidade de abertura das sapatas de freio (45, 46).

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] A presente invenção refere-se a um aprimoramento em um sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro para um veículo.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[0002] Os sistemas de frenagem combinados dianteiro e traseiro (CBS) para veículos convencionalmente conhecidos incluem aqueles que empregam freios a tambor como freios de roda traseira (consulte, por exemplo, a Literatura de Patente 1).
[0003] O sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro veicular revelado na Literatura de Patente compreende um elemento de operação de freio de roda dianteira, para operar um freio de roda dianteira, um elemento de operação de freio de roda traseira, para operar um freio de roda traseira em sincronia com o freio de roda dianteira, e um equalizador fornecido para uma extremidade proximal do elemento de operação de freio de roda traseira para distribuir uma força de operação para o freio de roda traseira e para o freio de roda dianteira. Um cabo de sincronização ou ligação e um cabo de freio de roda traseira são conectados ao equalizador. Uma extremidade superior do cabo de ligação é conectada a um elemento de operação auxiliar que tem capacidade para se engatar ao elemento de operação de freio de roda dianteira. Uma extremidade superior do cabo de freio de roda traseira é conectada ao freio de roda traseira. O cabo de freio de roda dianteira é conectado ao elemento de operação de freio de roda dianteira com uma extremidade superior conectada ao freio de roda dianteira. Uma mola fixadora característica é interposta entre o cabo de ligação e o elemento de operação auxiliar. À medida que uma força de operação maior do que um valor predeterminado é aplicada por um motociclista ou um motorista ao elemento de operação de freio de roda traseira, a força de operação é transmitida para o cabo de freio de roda traseira e para o cabo de ligação para fazer com que o elemento de operação auxiliar se engate ao elemento de operação de freio de roda dianteira. O elemento de operação de freio de roda dianteira é movido em direção a uma posição de operação de freio de modo a fazer com que o cabo de freio de roda dianteira seja puxado e, desse modo, o freio de roda traseira e o freio de roda dianteira sejam atuados de uma maneira sincronizada.
[0004] O freio de roda traseira compreende um tambor de freio passível de ser girado juntamente com a roda traseira, um painel de freio fornecido em um lado estacionário, um par de sapatas de freio sustentado de modo giratório no painel de freio por meio de um pino e mantido em engate friccional a uma superfície periférica interna do tambor de freio, um par de molas que conduz o par de sapatas de freio em uma direção para que se aproximem entre si, um came para desviar o par de sapatas de freio para fazer com que as lonas sejam pressionadas contra a superfície periférica interna do tambor de freio, e um braço de came de freio que se estende externamente ao tambor de freio para girar o came em resposta à força de operação do equalizador.
[0005] A discussão será feita abaixo em relação às alterações no arranjo da Literatura de Patente 1, de modo que o elemento de operação de freio de roda seja mudado para o pedal de freio, e a extremidade superior do cabo de ligação seja conectada diretamente ao freio de roda dianteira, não ao elemento de operação de freio de roda dianteira.
[0006] Para efetivar a frenagem combinada dianteira e traseira no sistema de frenagem combinado, devido ao fato de uma força de frenagem ser aplicada tanto à roda dianteira quanto à roda traseira por meio de um equalizador, uma grande força de frenagem é exigida, em comparação com o caso de um dispositivo de freio convencional em que uma força de frenagem é aplicada apenas a um dispositivo de freio. Nesse caso, uma sensação operacional de freio não deve ser deteriorada devido ao fato de um motorista exigir que a sensação operacional do pedal de freio seja similar à sensação operacional conforme experimentada no freio de roda traseira convencional. Para solucionar esse problema, pode ser proposto mudar a razão da quantidade de operação do pedal de freio correlacionada à quantidade de atuação do freio de roda traseira. Contudo, a redução da razão sem mudar a quantidade de operação do pedal de freio, poderá resultar no fato de que a quantidade de curso do freio de roda traseira aumentará, e o freio de roda traseira encontrará uma grande folga.
[0007] Portanto, no sistema de freio combinado que emprega um freio a tambor como o freio de roda traseira, é provável que o freio de roda traseira encontre uma grande folga. Deixando-se que o freio de roda traseira se encontre com a grande folga, é provável que, quando a força de frenagem for cancelada após a força de frenagem ser aplicada à roda traseira pela operação do elemento de operação de freio de roda traseira, o came gire em uma direção oposta à direção em que o came gira para longe de uma posição neutra em direção a um lado para aplicar uma força de frenagem.
LITERATURA DA TÉCNICA ANTERIOR LITERATURA DE PATENTE:
[0008] Literatura de Patente 1: JP H09-058434
SUMÁRIO DA INVENÇÃO PROBLEMA DA TÉCNICA
[0009] Portanto, é um objetivo da presente invenção fornecer um sistema de freio combinado dianteiro e traseiro mecânico que empregue um freio a tambor de roda traseira, e uma técnica por meio da qual, mesmo sob a condição de um freio de roda traseira encontrar uma grande folga, as sapatas de freio quase não possam ser pressionadas quando, após a aplicação de uma força de frenagem a uma roda traseira, um came girar em uma direção oposta à direção de aplicação da força de frenagem como o resultado do cancelamento da força de frenagem.
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA
[00010] De acordo com a presente invenção, é fornecido um sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro veicular que compreende: um pedal adaptado para ser pisado por um motociclista; e um equalizador ligado ao pedal para distribuir uma força operacional de frenagem do pedal para um freio de roda traseira e um freio de roda dianteira, em que o freio de roda traseira compreende: sapatas de freio para aplicar uma força de frenagem a um tambor de freio que gira juntamente com uma roda de veículo; um pino de ancoragem para sustentar de modo giratório uma das extremidades das sapatas de freio; um came rotativo em uma direção para desviar extremidades opostas das sapatas de freio; e um eixo de came para conduzir o came, caracterizado pelo fato de que o came tem uma superfície lateral que se apoia contra as sapatas de freio quando o came é girado na uma direção, e uma superfície lateral oposta que se localiza de modo oposto a uma superfície lateral e se apoia contra as sapatas de freio quando o came é girado em uma direção oposta, e as superfícies laterais opostas são fornecidas com partes chanfradas que reduzem uma quantidade de desvio das sapatas de freio quando o came é girado na direção oposta.
[00011] Na invenção, o came tem um formato retangular em corte transversal definido por um lado longo D e um lado curto T. Cada uma das partes chanfradas fornecidas nas superfícies laterais opostas é formada para passar de uma posição separada por uma distância H de uma linha central que é paralela ao lado curto do formato retangular para uma posição separada por uma distância X de uma linha central que é paralela ao lado longo do formato retangular e para satisfazer as relações 0<H< ((D/2) - (T/2)) e 0<X < (T/2).
EFEITOS VANTAJOSOS DA INVENÇÃO
[00012] Na presente invenção, o freio de roda traseira compreende um freio a tambor que tem um came para desviar sapatas de freio. Em uma superfície lateral oposta a uma superfície lateral que se apoia contra as sapatas de freios à medida que o came é girado em direção a um lado ou em uma direção, o came é dotado de partes chanfradas para reduzir uma quantidade de desvio das sapatas de freio à medida que o came é girado em direção a um lado oposto ou em uma direção oposta. Quando o came girado em direção a um lado ou em uma direção, o came abre completamente as sapatas de freio com sua superfície lateral que se apoia contra as sapatas de freio.
[00013] Por outro lado, quando o came é girado em direção ao outro lado ou lado oposto, as partes chanfradas que são formadas na superfície lateral oposta à superfície lateral que se apoia contra as sapatas de freio à medida que o came é girado em direção ao um lado se apoiam contra as sapatas de freio. Com esse arranjo, torna-se possível fazer com que a quantidade de abertura ou desvio das sapatas de freio seja um mínimo menor do que no caso em que tais partes chanfradas não são fornecidas. Observa-se adicionalmente que, mesmo quando o freio de roda traseira encontra uma grande folga, as sapatas de freio quase não podem ser pressionadas quando o came é girado na direção oposta ou reversa.
[00014] Na invenção, o came tem formato retangular definido por um lado longo D e um lado curto T. Cada uma das partes chanfradas fornecidas nas superfícies laterais opostas é formada para passar de uma posição separada por uma distância H de uma linha central que é paralela ao lado curto do retângulo para uma posição separada por uma distância X de uma linha central que é paralela ao lado longo do retângulo e para satisfazer as relações 0<H< ((D/2) - (T/2)) e 0<X < (T/2).
[00015] Ao presumir que a distância H da linha central que é paralela ao lado curto do retângulo se torna maior do que ((D/2) - (T2), então, a quantidade de chanfro ao longo da direção paralela ao lado longo na superfície lateral oposta irá diminuir. Portanto, quando o came é girado em direção ao outro lado, a superfície lateral oposta do came se torna passível de se apoiar contra as sapatas de freio.
[00016] Visto que o came é projetado para satisfazer 0<H< (D/2) - (T/2) e 0<X< (T/2), quando o lado longo do came é representado por D e seu lado curto é T, torna-se difícil para o came fazer pressão contra as sapatas de freio quando o came é girado na direção oposta.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[00017] A Figura 1 é um diagrama que ilustra o arranjo de um sistema de frenagem combinado de acordo com a presente invenção, conforme empregado em um veículo do tipo para montar;
[00018] A Figura 2 é uma vista em corte transversal que ilustra um freio de roda traseira;
[00019] A Figura 3 é uma vista parcial que ilustra, em uma escala ampliada, uma grande parte do freio de roda traseira da Figura 2, a saber, um came que desvia sapatas de freio;
[00020] A Figura 4 é uma vista que ilustra o perfil detalhado do came;
[00021] A Figura 5 é uma vista que ilustra uma operação do came girado em uma direção (direção normal); e
[00022] A Figura 6 ilustra o came girado em uma direção oposta em comparação com exemplos comparativos.
MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO
[00023] A seguir, no presente documento, a descrição detalhada será feita em relação a um modo para realizar a presente invenção. Nos desenhos e ao longo da descrição dos mesmos, os termos “para cima”, “para baixo”, “dianteira” e “traseira” representam direções conforme vistas a partir de um motociclista ou um motorista que está montado em uma motocicleta.
MODALIDADE
[00024] Uma modalidade da presente invenção será descrita com referência aos desenhos anexos.
[00025] Conforme mostrado na Figura 1, uma motocicleta 10 na forma de um veículo do tipo para montar inclui um garfo dianteiro 11 que se estende de modo oblíquo para frente e para baixo, e sustenta de modo giratório, em uma extremidade inferior da mesma, uma roda dianteira 13. Um freio de roda dianteira 15 é fornecido à roda dianteira 13 para aplicar uma força de frenagem à roda dianteira 13.
[00026] Em uma parte traseira da motocicleta 10, um braço oscilante 12 se estende de modo oscilante a partir de um quadro de carroceria 20 na direção traseira do veículo. Uma roda traseira 14 é sustentada de modo giratório em uma extremidade traseira do braço oscilante 12, e dotada de um freio de roda traseira 16 para aplicar uma força de frenagem à roda traseira 14.
[00027] O freio de roda dianteira 15 inclui um painel de freio de roda dianteira 21 montado em um lado estacionário ao garfo dianteiro 11, e cobrindo um lado do freio de roda dianteira 15, um eixo de came de roda dianteira 24 sustentado de modo giratório no painel de freio de roda dianteira 21 e se projetando a partir do painel de freio de roda dianteira 21 em direção ao lado do veículo, e um braço de freio de roda dianteira 25 fixado ao eixo de came de roda dianteira 24.
[00028] Conectados ao braço de freio de roda dianteira 25 estão um primeiro cabo de freio de roda dianteira 27 e um segundo cabo de freio de roda dianteira 28. A extremidade superior do primeiro cabo de freio de roda dianteira 27 é conectada a uma alavanca ou um elemento de operação de freio de roda dianteira 32. O elemento de operação de freio de roda dianteira 32 é projetado para permitir operação de agarrar e freiar pelo motorista, e é fixado de modo giratório a um guidão ou uma barra 31.
[00029] O freio de roda traseira 16 compreende um painel de freio de roda traseira 22 montado em um lado estacionário ao quadro de carroceria 20 e cobrindo um lado do freio de roda traseira 16, um eixo de came de roda traseira 65 que se projeta do painel de freio de roda traseira 22, e um braço de freio de roda traseira 35 montado a um eixo de came de roda traseira 65.
[00030] Um cabo de freio de roda traseira 37 é conectado em uma extremidade ao braço de freio de roda traseira 35. A extremidade oposta do cabo de freio de roda traseira 37 e uma extremidade superior do segundo cabo de freio de roda dianteira 28 são presas ao quadro de carroceria 20 e são conectadas a um lado de saída do equalizador 40 para distribuir uma força de operação de freio (força de pisada).
[00031] Um pedal 41 é conectado a um lado de entrada do equalizador 40. O pedal 41 é projetado para permitir que o motorista efetue a operação de freio pisando-se no mesmo, e é montado de modo giratório ao quadro de carroceria 20. O freio de roda dianteira 15 compreende um freio a tambor e aplica uma força de frenagem à roda dianteira 13 com a aplicação de uma força a uma extremidade do braço do freio de roda dianteira 25 para girar o eixo de came de roda dianteira 24. De modo similar ao freio de roda dianteira, o freio de roda traseira 16 compreende também um freio a tambor, e é projetado para aplicar uma força de frenagem à roda traseira 14 com a aplicação de uma força à extremidade do braço de freio de roda traseira 35 para girar o eixo de came de roda traseira 65.
[00032] A operação do elemento de operação de freio de roda dianteira 32 faz com que o primeiro cabo de freio de roda dianteira 27 seja puxado para puxar a extremidade do braço de freio de roda dianteira 25 de modo a girar o eixo de came de roda dianteira 24 para, desse modo, atuar o freio de roda dianteira 15. A operação do elemento de operação de freio de roda traseira (pedal 41) faz com que o segundo cabo de roda dianteira 28 e o cabo de freio de roda traseira 37 sejam puxados através do equalizador 40. Depois, o segundo cabo de freio de roda dianteira 28 puxa a extremidade do braço de freio de roda dianteira 25 para fazer o eixo de came de roda dianteira 65 girar para, desse modo, atuar o freio de roda traseira 15. Nesse momento, a extremidade do braço de freio de roda traseira 35 é puxada para fazer o eixo de came de roda traseira 65 girar para, assim, atuar o freio de roda traseira 16. Dito de outro modo, a motocicleta 10 emprega um sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro (CBS) que inclui o pedal 41 como o elemento de operação, sendo que o pedal é conectado ao equalizador 40 que distribui uma força de pisada no pedal 41 para o freio de roda dianteira 15 e o freio de roda traseira 16, de modo que uma força de frenagem que corresponde à operação do pedal 41 seja aplicada simultaneamente ao freio de roda dianteira 15 e ao freio de roda traseira 16.
[00033] Em seguida, a discussão será feita em relação à construção do freio de roda traseira 16.
[00034] Conforme mostrado na Figura 2, o freio de roda traseira 16 compreende: um par de sapatas de freio 45, 46 disposto em relação de contato com uma superfície periférica interna 43i do tambor de freio 43 que gira juntamente com a roda, de modo a aplicar uma força de frenagem ao tambor de freio 43; um pino de ancoragem 47 para sustentar de modo giratório uma das extremidades das sapatas de freio 45, 46; um came 60 que é interposto entre extremidades opostas das sapatas de freio 45, 46, tem superfície de contato de direção de giro normal 51, 51 que faz contato com as extremidades opostas das sapatas de freio 45, 46 ao girar em uma direção lateral e desvia as sapatas de freio 45, 46 em torno do pino de ancoragem 47 enquanto mantém contato com as sapatas de freio 45, 46 e as molas 61, 62 dispostas entre as sapatas de freio 45, 46, de modo a puxar as sapatas de freio 45, 46 uma em direção à outra.
[00035] As lonas de freio 63, 64 como materiais de atrito são fixados a superfícies externas das sapatas de freio 45, 46. O came 60 tem um eixo de came 65 como um eixo geométrico de giro. O came 60 é formado de modo unitário com o braço de freio de roda traseira 35, e gira juntamente com o braço de freio de roda traseira 35 em torno do eixo de came 65 com a aplicação de uma força à extremidade do braço de freio de roda traseira 35 para, assim, desviar ou abrir as sapatas de freio 45, 46.
[00036] O cabo de freio de roda traseira 37 compreende um membro interno 37b que se estende a partir do equalizador 40 (consulte a Figura 1) para puxar o braço de freio de roda traseira 35 (consulte a Figura 1), um membro externo 37a na forma de um tubo que encerra o membro interno 37b, e uma haste interna 37c conectada a uma extremidade traseira do membro interno 37b e que se estende na direção traseira do veículo. A haste interna 37c é formada com uma parte de rosca macho onde uma mola 57 e uma junta colunar 49, engatadas a uma parte de extremidade do braço de freio de roda traseira 35, são ajustadas sobre a mesma na ordem mencionada e, em seguida, prende-se uma porca de ajuste 39 à mesma a partir da direção traseira do veículo. Ajustando- se adequadamente a posição de aperto da porca de ajuste 39, uma extremidade da haste interna 37c é montada de modo passível ao ajuste de posição no braço de freio de roda traseira 35. O membro externo 37a é preso a uma parte de aperto de membro externo 59 posicionada em um lado estacionário.
[00037] Em seguida, com referência às Figuras 3 e 4, o came 60 será descrito em detalhes.
[00038] Conforme mostrado na Figura 3, o came 60 tem partes laterais 60a, 60a mantidas em contato com respectivas sapatas de freio 45, 46. As partes laterais 60a, 60a são colocadas em contato com as sapatas de freio 45, 46 devido ao fato de as molas 61, 62 (consulte a Figura 2) interpostas entre as sapatas de freio 45, 46 impulsionarem as sapatas de freio 45, 46 em uma direção que diminui um espaço entre as mesmas.
[00039] O came 60 é dotado da superfície de contato de direção de giro normal 51 que faz contato com as superfícies de apoio 55, 56 das sapatas de freio mediante o giro em uma direção lateral. A superfície de contato de direção de giro normal 51 compreende uma primeira superfície de contato de direção de giro normal 53 que se apoia contra a superfície de apoio 55 da primeira sapata de freio 45, e uma segunda superfície de contato de direção de giro normal 54 que se apoia contra a superfície de apoio 56 da segunda sapata de freio 46. Em uma posição neutra onde o came 60 não é girado, a superfície de apoio 55 da primeira sapata de freio 45 e a superfície de apoio 56 da segunda sapata de freio 46 são separadas uma da outra com uma distância L1.
[00040] Conforme mostrado na Figura 4, o came 60 tem um formato substancialmente retangular em corte transversal definido por um lado longo D e um lado curto T. O came 60 tem uma parte chanfrada 72 formada pela chanfragem de uma superfície lateral oposta à superfície de contato de direção de giro normal, de modo que as sapatas de freio 45, 46 (consulte a Figura 3) possam quase não desviar ou abrir completamente quando o came 60 é girado em uma direção reversa oposta a uma direção (outra direção lateral). A parte chanfrada 72 compreende uma primeira parte chanfrada 73 e uma segunda parte chanfrada 74, fornecidas em uma posição diagonal à primeira parte chanfrada 73 com o eixo de came 65 interposto entre as mesmas. A primeira parte chanfrada 73 e a segunda parte chanfrada 74 são formadas para terem substancialmente as mesmas configurações. Cada uma dentre a primeira parte chanfrada 73 e a segunda parte chanfrada 74 é chanfrada em uma parte que passa entre uma posição separada por uma distância H de uma linha central Jx, que é paralela ao lado curto do formato retangular, e uma posição separada por uma distância X de uma linha central Jy, que é paralela ao lado longo do formato retangular. Dito de outro modo, a parte chanfrada é formada para satisfazer as relações: 0 < H < ((D/2) - (T/2)) e 0 < X < (T/2).
[00041] Em seguida a discussão será feita em relação a operações do came 60 e às sapatas de freio 45, 46 à medida que uma força de frenagem é aplicada ao braço de freio de roda traseira 35 e o came é girado em uma direção lateral.
[00042] Conforme mostrado na Figura 5, quando o came 60 é girado em uma direção lateral conforme mostrado pela seta a, a primeira superfície de contato de direção de giro normal 53 se apoia contra a superfície de apoio 55 da primeira sapata de freio 45 enquanto a segunda superfície de contato de direção de giro normal 54 se apoia contra a superfície de apoio 56 da segunda sapata de freio 46 para, desse modo, desviar a primeira sapata de freio 45 e a segunda sapata de freio 46. Com a aplicação de uma força de freio, a distância entre a superfície de apoio 55 da primeira sapata de freio 45 e a superfície de apoio 56 da segunda sapata de freio 46 é configurada para ser L2 (L1 < L2).
[00043] Em seguida, a descrição será feita em relação às presentes modalidades em comparação com exemplos comparativos mediante o giro do came 60 na direção do outro lado ou lado oposto. Na Figura 6(a) a (f), à medida que os cames 60, 60B são girados em uma direção reversa de giro, uma primeira parte chanfrada 73 de cada came se aproxima da superfície de apoio 56 da respectiva segunda sapata de freio 46, e a segunda parte chanfrada 74 de cada came se aproxima da superfície de apoio 55 da respectiva primeira sapata de freio 45.
[00044] A Figura 6(a) ilustra uma operação de came na modalidade da invenção quando um ângulo de giro é 0°. A Figura 6(b) ilustra uma operação de came na modalidade da invenção quando um ângulo de giro é -5°. A Figura 6(c) ilustra uma operação de came na modalidade da invenção quando um ângulo de giro é -10°.
[00045] A Figura 6(d) ilustra uma operação de came no exemplo comparativo quando um ângulo de giro é 0°. A Figura 6(e) ilustra uma operação de came no exemplo comparativo quando um ângulo de giro é -5°. A Figura 6(f) ilustra uma operação de came no exemplo comparativo quando um ângulo de giro é -10°. Com referência à Figura 6, a explicação será feita em relação a como uma distância ou um espaçamento entre as sapatas de freio 45, 46 varia com a presença/ausência das partes chanfradas.
[00046] Na Figura 6(a) e (d), a distância de sapata de freio à sapata de freio m1, à medida que o came 60 na modalidade da invenção é posicionado em uma posição neutra (0°), é igual em valor à distância de sapata de freio à sapata de freio n1 à medida que o came 60B, no exemplo comparativo, é posicionado em uma posição neutra (0°), a saber, m1 = n1.
[00047] Na Figura 6(b) e (e), a distância de sapata de freio à sapata de freio, à medida que o came 60 na modalidade da invenção é girado -5° na direção reversa de giro, é m2, enquanto a distância de sapata de freio à sapata de freio, à medida que o came 60B, no exemplo comparativo, é girado -5° na direção reversa de giro, é n2. Visto que o came 60B do exemplo comparativo é desprovido da parte chanfrada, a relação entre as duas distâncias m2 e n2 é expressa como m2<n2.
[00048] Em relação às Figuras 6(c) e 6(f), a distância de sapata de freio à sapata de freio, à medida que o came 60 na modalidade da invenção é girado -10° na direção reversa de giro, é m3, enquanto a distância de sapata de freio à sapata de freio, à medida que o came 60B no exemplo comparativo é girado -10° na direção reversa de giro, é n3. Visto que o came 60B do exemplo comparativo não é dotado da parte chanfrada, a relação entre as duas distâncias é expressa como m3<n3. Observa-se também que, devido ao fato de as distâncias de sapata de freio à sapata de freio aumentarem em associação com o giro do came 60, as mesmas têm inter-relações expressas como m1<m2<m3 e n1<n2<n3.
[00049] Conforme mostrado na Figura 6(a) a (c), o came 60 tem partes chanfradas (primeira e segunda partes chanfradas 73, 74) formadas pela chanfragem das superfícies laterais opostas às superfícies laterais (superfícies de contato de direção de giro normal 51, 51) contra as quais o came 60 bate ao girar do mesmo na direção de giro normal, de modo que a quantidade de desvio das sapatas de freio possa ser mantida em um mínimo, mesmo quando o came 60 é girado na direção reversa de giro.
[00050] Mediante o giro do came 60 na direção reversa de giro, torna- se possível manter a quantidade de desvio das sapatas de freio. Como resultado, quando o freio de roda traseira 16 encontra uma grande folga, o came 60 quase não pode ser pressionado na direção reversa devido às partes chanfradas fornecidas ao mesmo (primeira e segunda partes chanfradas 73, 74).
[00051] Com relação novamente à Figura 4, a parte chanfrada 72 é formada pela chanfragem de uma parte de came na superfície lateral oposta que passa entre uma posição separada pela distância H da linha central Jx, que é paralela ao lado curto do formato retangular, e uma posição separada pela distância X da linha central Jy, que é paralela ao lado longo do formato retangular, de modo a satisfazer as condições 0<H<((D/2) - (T/2)) e 0<X<(T/2), sendo que D representa o lado longo do came 60 e T representa o lado curto do mesmo.
[00052] Presumindo-se que H se torna maior do que ((D/2= - (T/2)), então, a quantidade de chanfragem na direção do lado longo irá diminuir, e a superfície lateral oposta do came se torna passível de atingir a sapata de freio quando o came for girado na direção reversa de giro.
[00053] Na presente invenção, visto que as configurações são feitas para satisfazer 0<H< (D/2) - (T/2) e 0<X< (T/2), onde D é o lado longo do came 60 e T é o lado curto, torna-se difícil pressionar o came 60 quando o came gira na direção reversa.
[00054] A fim de não deteriorar uma sensação operacional de freio nos sistemas de frenagem combinados dianteiro e traseiro mecânicos que empregam freios a tambor de roda traseira, houve a exigência de transformar uma sensação operacional de pedal de freio por um motociclista em outra similar pelo, assim chamado, freio traseiro de atuação única e os dispositivos de freio combinados dianteiro e traseiro em que uma força de frenagem é aplicada aos respectivos freios de roda dianteira e traseira através de um elemento de operação independente. Para materializar essa demanda, pode-se considerar variar uma razão do elemento operacional relativa à quantidade de ação ou operação do freio de roda traseira. Contudo, a redução na razão sem mudar a quantidade de operação do pedal de freio poderá resultar no fato de que a quantidade de curso do freio de roda traseira aumenta e a folga do freio de roda traseira fica maior. Visto que a folga do freio de roda traseira cresce, há receio de que o came gire na direção reversa além da posição neutra.
[00055] As primeira e segunda partes chanfradas 73, 74 são fornecidas de modo a limitar a quantidade de desvio ou abertura das sapatas de freio 45, 46 quando o came 60 é girado na direção reversa. Em virtude desse arranjo, torna-se possível fazer com que o came 60 seja difícil de ser pressionado na direção reversa, mesmo quando o freio de roda traseira 16 encontra uma grande folga, enquanto se mantém a sensação operacional do elemento de operação de freio de roda traseira (pedal 41) similar à sensação operacional sentida em um freio a tambor não combinado convencional de roda traseira.
[00056] Apesar de, na modalidade anteriormente mencionada, a presente invenção ter sido descrita como sendo aplicada a um veículo motor de duas rodas, a invenção pode ser aplicada de modo similar a um veículo motor de três rodas e a um veículo motor do tipo para montar.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00057] A presente invenção é particularmente adequada para a aplicação a um veículo motor de duas rodas que emprega um sistema de freio combinado dianteiro e traseiro mecânico. LISTA DE REFERÊNCIAS NUMÉRICAS 15...freio de roda dianteira; 16...freio de roda traseira; 40...equalizador; 41.pedal; 43...tambor de freio; 45...sapata de freio (primeira sapata de freio); 46.sapata de freio (segunda sapata de freio); 47.pino de ancoragem; 50.sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro veicular; 60.came; 65.eixo de came (eixo de came de roda traseira; 71.superfície lateral oposta à direção de giro normal; 73.primeira parte chanfrada; 74.segunda parte chanfrada; D.lado longo de came; T.lado curto de came; Jx.linha central paralela ao lado curto do retângulo; Jy.linha central paralela ao lado longo do retângulo.

Claims (2)

1. Sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro veicular (50) que compreende: um pedal (41) adaptado para ser pisado por um motorista, e um equalizador (40) ligado ao pedal (41) para distribuir uma força operacional de frenagem do pedal (41) para um freio de roda traseira (16) e um freio de roda dianteira (15), em que o freio de roda traseira (16) compreende: sapatas de freio (45, 46) para aplicar uma força de frenagem a um tambor de freio (43) que gira em conjunto com uma roda de veículo (13, 14); um pino de ancoragem (47) para sustentar de modo giratório uma das extremidades das sapatas de freio (45, 46); um came rotativo (60) em uma direção para desviar extremidades opostas das sapatas de freio (45, 46); e um eixo de came (65) para conduzir o came (60), caracterizado pelo fato de que o came (60) tem uma superfície lateral que se apoia contra as sapatas de freio (45, 46) quando o came (60) é girado na uma direção, e uma superfície lateral oposta que é localizada de modo oposto a uma superfície lateral, e que se apoia contra as sapatas de freio (45, 46) quando o came (60) é girado em uma direção oposta, e as superfícies laterais opostas são fornecidas com partes chanfradas (73, 74) que reduzem uma quantidade de desvio das sapatas de freio (45, 46) quando o came (60) é girado na direção oposta.
2. Sistema de frenagem combinado dianteiro e traseiro veicular (50), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o came (60) tem um formato retangular em corte transversal definido por um lado longo (D) e um lado curto (T), e cada uma das partes chanfradas (73, 74) fornecidas nas superfícies laterais opostas é formada para se estender de uma posição separada por uma distância H de uma linha central paralela ao lado curto do formato retangular (Jx) para uma posição separada por uma distância X de uma linha central paralela ao lado longo do formato retangular (Jy) e para satisfazer as relações 0<H< ((D/2) - (T/2)) e 0<X< (T/2).
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