BR112015021901B1 - Unidade de bloco de dormente para sistemas de trilhos ferroviários - Google Patents

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BR112015021901B1 BR112015021901-2A BR112015021901A BR112015021901B1 BR 112015021901 B1 BR112015021901 B1 BR 112015021901B1 BR 112015021901 A BR112015021901 A BR 112015021901A BR 112015021901 B1 BR112015021901 B1 BR 112015021901B1
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Abstract

unidade de bloco de dormente para sistemas de trilhos ferroviários. a presente invenção refere-se a uma unidade de bloco de dormente (1) para sistemas de trilhos ferroviários que consiste em um bloco de dormente (2) e uma sapata de dormente (3) que circunda parcialmente o referido bloco de dormente (2). o bloco de dormente (2) apresenta uma área de topo (4) e uma área de base (6), no qual a referida área de topo (4) projeta-se além do comprimento e da largura mediante a formação de um ressalto (10). na borda superior da sapata de dormente (3) está disposta uma borda de vedação (14) circundante que está direcionada para cima e para o exterior e está em contato com o ressalto (10).

Description

[0001] A presente invenção refere-se a uma unidade de bloco dedormente para sistemas de trilhos ferroviários, que consiste em um bloco de dormente e uma sapata de dormente que circunda parcialmente o referido bloco de dormente, no qual o bloco de dormente apresenta uma área de topo e uma área de base com superfícies laterais de parede e uma superfície de base e no qual a área de topo é mais longa e mais larga do que a área de base, de modo que entre a área de topo e a área de base existe um ressalto.
[0002] As unidades de blocos de dormente são utilizadas nadenominadas faixas de rodagem que são cada vez mais preferidas às denominadas faixas de rodagem de cascalhos, porque com estas o desempenho das faixas de rodagem, no que diz respeito às velocidades que podem ser alcançadas, é aumentado e os custos de manutenção são reduzidos. De modo geral, este tipo de unidades de blocos de dormente apresenta um bloco constituído de concreto, uma sapata, geralmente, constituída a partir de borracha moldada que incorpora o bloco, bem como um elastômero amortecedor que está disposto entre a base do bloco e a base da sapata. Na parte superior do bloco está disposto um sistema de fixação para um trilho. A sapata é fundida com o concreto.
[0003] Na patente DE 10196374B4 está demonstrado que nestestipos de unidades de blocos de dormentes a reação entre a rigidez dinâmica e estática com o movimento vertical do bloco aumenta e assim é impedida a deformação do elastômero amortecedor mediante a carga dinâmica por meio de uma área de contato entre o bloco e a parede da sapata e que esta área de contato é um fenômeno conhecido como efeito de cunha. A patente mencionada descreve logo a seguir uma solução para eliminar o efeito de cunha sem reduzir a resistência lateral da faixa e diminuir a relação entre a rigidez dinâmica e estática. É óbvio que a rigidez e o comportamento de amortecimento ficam sujeitos à influência desvantajosa quando ocorre uma infiltração de água, poeira, impurezas, leite de concreto e, em particular, quando a água infiltrada congela. Por esta razão, já foram propostas medidas para a vedação para o exterior do espaço entre o bloco e a sapata.
[0004] Ambos os documentos EP 10179006B1 e DE 4335516A1apresentam um bloco de dormente com uma sapata de dormente que circunda parcialmente o mesmo, no qual na borda superior da sapata de dormente está disposta uma borda de vedação elástica instalada na parede externa de orientação, substancialmente, vertical do bloco de dormente. Estas disposições apresentam a desvantagem de que em movimentos verticais do bloco de dormente, a borda de vedação entra em atrito com a parede externa do bloco de dormente e em consequência disso é submetida a um desgaste, por meio do qual, ao longo do tempo, decresce efeito de vedação. No documento EP 0915202A1 está descrita uma disposição com um bloco de dormente e uma sapata de dormente, na qual esta última apresenta a instalação de uma vedação circundante, especialmente prevista para este fim, encaixa-se de modo vedante em uma ranhura circundante no bloco de dormente. Esta ranhura dificulta a produção do bloco de dormente. Finalmente, o pedido de patente FR 2840330A1 descreve uma disposição com um bloco de dormente e uma sapata de dormente, na qual esta última apresenta uma instalação de vedação na borda superior relativamente complicada que é produzida com o auxílio de um material de vedação fluente.
[0005] A partir deste nível da técnica, a invenção baseia-se noobjetivo de indicar uma unidade de bloco de dormente do tipo mencionado na introdução, no qual a disposição da vedação é produzida de modo facilitado e mesmo assim é submetida a um desgaste mínimo durante a operação.
[0006] Este objetivo, de acordo com a invenção, é solucionadopelo fato de que na borda superior da sapata de dormente está disposta uma borda de vedação circundante que está direcionada para cima e para o exterior e posicionada no ressalto.
[0007] Esta solução, de acordo com a invenção, apresenta, emparticular, a vantagem de que a borda de vedação nos movimentos verticais do bloco de dormente é deformada pelo ressalto, substancialmente, vertical na área elástica e não fica em atrito com uma parede externa do bloco de dormente como nas conhecidas unidades de blocos de dormente. Por meio disso, a borda de vedação apresenta um desgaste menor e por meio do qual o efeito de vedação é mantido por um período mais longo e a unidade de bloco de dormente tem uma vida útil mais prolongada.
[0008] De acordo com um tipo de configuração da invenção, oressalto apresenta uma área de contato que está, pelo menos aproximadamente, parcialmente orientada paralela em relação à área do pavimento. Esta área de contato, durante o amortecimento do bloco de dormente na sapata de dormente comprime a borda de vedação na vertical.
[0009] De acordo com outro tipo de configuração, uma área depassagem entre as paredes laterais da área de base e do ressalto é arredondada. Neste arredondamento insere-se, de modo vantajoso, a borda de vedação, de modo que existe uma área de contato relativamente grande entre a borda de vedação e o bloco de dormente.
[00010] De acordo com um tipo adicional de configuração está disposta na sapata de dormente, na área de base da borda de vedação, uma projeção circundante, direcionada para o exterior. Esta projeção tem, por um lado, a finalidade de indicador para a o nível do concreto com o qual a unidade de bloco de dormente deve ser fundida, por outro lado, a projeção forma uma base estável para a borda de vedação.
[00011] Finalmente, de acordo com um tipo de configuração adicional, está previsto que tanto a área de base do bloco de dormente bem como a sapata de dormente diminuem de cima para baixo no comprimento e na largura. Por meio disso, é possível uma troca da unidade de bloco de dormente sem a quebra do concreto circundante.
[00012] Um exemplo de configuração da invenção está, a seguir, descrito em pormenores mediante a referência dos desenhos inseridos que apresentam nas:
[00013] Figura 1 uma vista em corte parcial sobre o lado longo de uma unidade de bloco de dormente.
[00014] Figura 2 uma vista em corte parcial sobre o lado curto da mesma unidade de bloco de dormente.
[00015] Figura 3 uma particularidade a partir da figura 1 ou 2 em uma escala ampliada.
[00016] As Figuras 1 e 2 apresentam, respectivamente, uma vista lateral em corte parcial de um exemplo de configuração de uma unidade de bloco de dormente 1, de acordo com a invenção, com a vista uma vez sobre o lado longo e uma vez sobre o lado curto da unidade de bloco de dormente 1 que apresenta uma planta baixa substancialmente retangular. A unidade de bloco de dormente 1, com exceção da borda de vedação 14 descrita mais adiante, corresponde àquela que está constituída a partir de um bloco de dormente 2 de concreto e uma sapata de dormente 3 do mesmo parcialmente circundante em sua altura de material de elastômero, de preferência, a partir de borracha. O bloco de dormente 2 apresenta uma área de topo 4 com uma área de contato 5 para um agente de fixação de trilho (não representado). Além disso, o bloco de dormente 2 apresenta um área de base 6, que é mais curta e larga do que a área de topo 4, de modo que entre a área de topo 4 e a área de base, existe um ressalto 10. As superfícies das paredes laterais 7 da área de base 6 são levemente inclinadas, de modo que o comprimento e a largura da área de base 6 diminuem em sentido descendente. Assim, é possível a troca da unidade de bloco de dormente 1, sem que o concreto circundante tenha que ser quebrado. A área de base do bloco de dormente 2 está assinalada com 8. O mencionado ressalto 10 forma uma área de contato circundante na área situada externamente, pelo menos, aproximadamente paralela em relação à área de contato orientada à área de base 8, cuja função, a seguir, ainda está descrita. A área de passagem 9 entre as áreas das paredes laterais 7 e o ressalto 10, de preferência, é arredondada, conforme representada.
[00017] A sapata de dormente 3 apresenta quatro paredes laterais 11 e uma base 12 e entre as áreas de base 8 do bloco de dormente 2 e da base 12 da sapata de dormente 3 está disposta uma inserção elástica 15, que permite, em operação sob carga, um movimento vertical do bloco de dormente 2 na sapata de dormente 3. Nas paredes externas 11 da sapata de dormente 3 está disposta uma projeção 13 de transcurso horizontal que, na fundição da unidade de bloco de dormente 1 no concreto, serve de orientação para o nível do concreto a ser mantido, o que está indicado nas figuras 1 e 2 com a linha 16.
[00018] Como a ampliação de corte mostra, em particular, com nitidez na figura 3, na borda superior da sapata de dormente 3 está disposta uma borda de vedação circundante 14, cuja extremidade livre está direcionada para o exterior e está em contato, na parte inferior, com a área de contato formada pelo ressalto 10. Em operação, quando o bloco de dormente 2 movimenta-se na vertical mediante a compressão da inserção 15, a borda de vedação 14 é elasticamente curvada pela borda de vedação 14, no qual a mesma mantém sempre o contato com a área de contato 14 e assim efetua a vedação do espaço intermediário entre a sapata de mordente 3 e o bloco de mordente 2 de modo confiável. Por meio da curvatura elástica decorre relativamente pouco atrito entre a borda de vedação 14 e o bloco de dormente 2, de modo que a unidade de bloco de dormente 1, apesar de uma produção mais simples, apresenta uma vida útil maior do que as já conhecidas unidades de blocos de dormente.Lista de Números de Referência1 Unidade de bloco de dormente2 Bloco de dormente3 Sapata de dormente4 Área de topo5 Superfície de contato6 Área de base7 Superfícies de paredes laterais de 68 Superfície de base 69 Área de passagem10 Ressalto11 Parede lateral de 312 Base de 313 Projeção14 Borda de vedação15 Inserção16 Linha (nível de concreto)17181920

Claims (4)

1. Unidade de bloco de dormente (1) para sistemas de trilhos ferroviários que consiste em um bloco de dormente (2) e uma sapata de dormente (3) que circunda parcialmente o referido bloco de dormente (2), no qual o bloco de dormente (2) apresenta uma área de topo (4) e uma área de base (6) com superfícies de paredes laterais (7) e uma superfície de base (8) e no qual a referida área de topo (4) é mais longa e larga do que a área de base (6), de modo que entre a área de topo (4) e a área de base (6) existe um ressalto (10), em que o ressalto (10) forma uma superfície de contato que está parcialmente orientada pelo menos aproximadamente paralela em relação à superfície de base (8) ,caracterizado pelo fato de que uma borda de vedação (14) circundante está disposta na bora superior da sapata dormente (3) cuja extremidade livre s estende para cima e para o exterior e está em contato com o lado inferior da superfície de contato formada pelo ressalto (10).
2. Unidade de bloco de dormente (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma área de passagem (9) entre as paredes laterais (7) da área de base (6) e o ressalto (10) é arredondada.
3. Unidade de bloco de dormente (1) de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que na sapata de dormente (3), na área de base da borda de vedação (14), está disposta uma projeção (13) circundante, orientada para o exterior.
4. Unidade de bloco de dormente (1) de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que tanto a área de base (6) do bloco de dormente (2) bem como a sapata de dormente (3) diminuem de cima para baixo no comprimento e na largura.
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