BR112012030942B1 - disco de freio a disco e conjunto - Google Patents

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Abstract

DISCO DE FREIO A DISCO A presente invenção refere-se a um disco de freio a disco (1) disposto ao redor de um eixo rotacional (A-A) que compreende: - uma faixa de frio (2) e um tambor (3); - o dito tambor compreendendo um flange de conexão (4), tendo uma porção de conexão (5) adequada para conectar o tambor (3) a um cubo da roda de suporte (9); - a dita porção de conexão (5) compreendendo uma superfície voltada para o cubo da roda (6) e uma superfície oposta (7) voltada para um aro da roda; - o dito tambor (3) ainda compreendendo uma margem (10) disposta radialmente fora da dita porção (5) para conectar o tambor ao cubo da roda e disposto radialmente fora do dito alojamento (8) adequado para acomodar o cubo da roda (9); - o dito tambor (3) ainda compreendendo um corpo de tambor (11) que conecta a dita margem (10) à faixa de frio (2) e que delimita um espaço externo (12) compreendido entre o tambor (3) e o aro da roda (100) e sendo adequado para criar um vão (13) entre o tambor (3) e o cubo da roda (9) acomodados nele, o dito vão axialmente transversal de acordo coma direção axial (A-A) substancialmente todo o tambor (3) até atingir a dita margem (10); - em que a dita margem (10) delimita pelo menos uma abertura (...).

Description

[001] A presente invenção refere-se a um disco do freio a disco compreendendo uma faixa de freio e um tambor para acoplar o disco em um cubo da roda de suporte de uma roda veicular.
[002] Em particular, a presente invenção se refere a um disco do freio a disco, por exemplo, para veículos comerciais.
[003] Como conhecido, os veículos comerciais têm elementos para suportar os aros da roda ou cubos da roda, robusto suficiente para suportar cargas pesadas de transporte.
[004] Tipicamente, estes cubos da roda são conectados aos eixos por meios de mancais, que permitem a livre rotação do cubo da roda e assim do aro da roda conectado a ele. Nos casos onde estes cubos da roda são usados para veículos comerciais, os mancais, acomodados no cubo da roda, são necessários suportar cargas extremamente pesadas. Embora a fricção entre o eixo e o cubo da roda seja particularmente baixa, devido, por exemplo, ao uso de rolamentos, se a ação a ser transmitida através do mancai for particularmente alta ocorre um aquecimento considerável do mancai e de todos os componentes adjacentes a ele. Este aquecimento deve ser adequadamente descarregado para não comprometer a operação correta dos mancais acomodados no cubo da roda e assim possivelmente do disco do freio a disco conectado a ele.
[005] No acionamento, o sistema de frenagem também causa uma produção específica de calor. A ação de frenagem do veículo transforma, devido à fricção entre os componentes deste, a energia cinética em energia térmica. O fato de que o disco do freio a disco é conectado ao cubo da roda de suporte do aro da roda, causa, no caso das ações de frenagem frequentes e intensas, por exemplo, em casos nos quais o veículo está percorrendo para baixo uma passagem alpina, uma alta elevação de temperatura do disco do freio a disco e também das partes deste conectadas ao cubo da roda também causando um aquecimento considerável do cubo da roda e do mancai acomodado nele. Às vezes, a falha para resfriar corretamente o freio pode comprometer não apenas a operação correta do disco, mas também do mancai.
[006] Desta forma, surge uma necessidade particular de encontrar e fornecer uma solução capaz de permitir corretamente o resfriamento não apenas do disco do freio a disco, mas particularmente da interface entre o disco do freio a disco e do cubo da roda que acomoda o mancai.
[007] Soluções tendo meios para a passagem de resfriamento do ar na base do disco do freio a disco, particularmente na base da faixa de freio deste, são conhecidas.
[008] Por exemplo, o documento IT 1 147 976 tem um disco do freio a disco conectado a um cubo da roda fornecido com um flange que move o disco para longe da parte cilíndrica do cubo da roda adequado para acomodar o mancai. Além disso, esta solução conhecida tem, na parte em forma de tambor cilíndrica para conectar ao cubo da roda, aberturas dispostas levemente após a faixa de freio, adequada para circular o ar de resfriamento ao redor da faixa de freio, o ar então sendo conduzido às lâminas específicas fixadas no aro fora da roda.
[009] Embora seja satisfatória, a partir dos pontos de vista, esta modalidade da técnica anterior requer uma dimensão total radial considerável para mover o disco do freio a disco longe da parte do cubo da roda adequada para acomodar o mancai. Além disso, esta solução da técnica anterior permite a circulação de ar de resfriamento somente na proximidade na parte do cubo da roda voltada para o veículo, levando a um resfriamento não uniforme do cubo da roda e do mancai contido nele.
[0010] Ainda, o documento DE 39 42 651 mostra uma solução semelhante à previamente descrita para uso em um veículo, em que o disco do freio a disco é do tipo ventilado.
[0011] Embora satisfatório dos vários pontos de vista, esta solução é particularmente mais indicada para resfriar a faixa de freio do que o cubo da roda e o mancai contido nele. Na realidade, a fim de conduzir melhor o ar ao redor da faixa de freio, é fornecida uma lâmina disposta dentro do disco do freio a disco que separa a faixa de freio do cubo da roda, empurrando o ar em direção às aberturas fornecidas na porção de conexão entre a faixa de freio e o tambor para obter o resfriamento máximo possível na faixa de freio. Se o calor gerado pela ação de frenagem não for adequadamente liberado e então cruzar o tambor que atinge o cubo da roda, por exemplo, devido às baixas velocidades do veículo, esta solução da técnica anterior não permitira o resfriamento adicional e separado direcionado para evitar o mau funcionamento do mancai.
[0012] O documento FR 1 491 828 mostra uma solução do sistema de frenagem também na qual um freio de disco fornecido com um tambor tendo aberturas não especialmente desenvolvidas para a aera- ção do cubo da roda é mostrado.
[0013] Um objeto da presente invenção é superar as desvantagens previamente descritas da técnica anterior e simultaneamente desenvolver e fornecer um disco do freio a disco e um disco do freio a disco e o conjunto do cubo da roda de suporte que pode resfriar o mancai acomodado no cubo da roda.
[0014] Outro objeto da presente invenção é localizar e fornecer uma solução capaz de fornecer um resfriamento máximo uniforme de todo o cubo da roda e do mancai contido nele, particularmente, na parte deste mais próxima aos elementos de fixação do aro da roda.
[0015] Estes e outros objetos são obtidos por meios de um disco do freio a disco conforme descrito na reivindicação 1 anexa aqui, bem como por meios de um conjunto conforme descrito na reivindicação 16.
[0016] De acordo com uma modalidade geral, um disco do freio a disco compreende uma faixa de freio e um tambor. O dito tambor compreende um flange de conexão, fornecido com uma parte para conectar a um cubo da roda. A dita porção de conexão compreende uma superfície voltada para o cubo da roda e uma superfície oposta voltada para um da roda. A superfície voltada para o cubo da roda compreende um alojamento adequado para acomodar uma parte da extremidade do cubo da roda.
[0017] Preferencialmente, de acordo com uma modalidade, fornecida radialmente externa com relação à parte para conectar ao cubo da roda do flange para conectar o tambor é uma margem, na qual - vantajosamente - a dita margem é radialmente externa com relação ao dito alojamento adequado para acomodar o cubo da roda.
[0018] De acordo com uma modalidade, o dito tambor também compreende um corpo do tambor que conecta a dita margem à faixa de freio.
[0019] O dito corpo do tambor delimita, ao longo do aro da roda, um espaço externo e um vão - internamente - entre o tambor e o cubo da roda acomodados nele. De acordo com uma modalidade, o dito vão cruza axialmente a extensão interna do tambor até atingir a margem do flange.
[0020] De acordo com uma modalidade, a dita margem delimita pelo menos uma abertura que comunica o dito vão fornecido entre o corpo do tambor e do cubo da roda com o espaço fora do tambor.
[0021] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura é radialmente externa com relação ao cubo da roda alojamento.
[0022] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura é radialmente externa com relação ao corpo do tambor.
[0023] Pelo menos uma dita abertura é, de acordo com uma modalidade, delimitada pelas paredes que fornecem pelo menos uma seção inclinada com relação à direção axial.
[0024] Devido à provisão de uma margem que é radialmente externa com relação ao flange para conectar o tambor ao cubo da roda é possível fornecer um vão capaz de permitir a livre circulação do fluido de resfriamento, por exemplo, ar, entre o corpo do tambor e o cubo da roda que circula sobre toda a dimensão axial desta, não apenas permitir o resfriamento adequado da faixa de freio, particularmente à base desta, mas também um resfriamento adequado do cubo da roda e do mancai acomodado nele.
[0025] Devido à provisão de pelo menos uma abertura na margem radialmente externa, o ar de resfriamento pode atingir o espaço compreendido entre a faixa de freio e o aro também adequadamente resfriar a faixa de freio na superfície de frenagem desta voltada para o aro antes de fluir para fora através das aberturas específicas fornecidas no aro da roda, por exemplo, as aberturas fornecidas entre os raios de conexão entre o canal para acomodar o pneu e o flange para conectar o aro da roda ao cubo da roda.
[0026] Outras modalidades e vantagens devem ser evidentes a partir da descrição de algumas modalidades da invenção descritas a seguir, apenas fornecidas em forma de exemplo não limitativo na descrição que segue.
[0027] As características de construção e funcionais do disco do freio a disco e do conjunto de acordo com a presente invenção devem ser entendidas de forma aprofundada a partir de a descrição descrita a seguir na qual a referência é feita aos desenhos fixados que representam algumas modalidades preferidas, mas não limitativas, em que: através das figuras a seguir: - a figura 1 representa uma vista axial - do lado do veículo em direção ao aro da roda - de um conjunto do disco do freio a disco encaixado em um cubo da roda no qual um aro da roda é fixado; - a figura 2 representa uma seção de acordo com a linha II- II da figura 1 do conjunto desta figura 1; - a figura 3 ilustra uma vista axonométrica - do lado da roda - de um disco do freio a disco de acordo com uma primeira modalidade; - a figura 4 ilustra uma vista axonométrica - do cubo do lado da roda - do disco do freio a disco da figura 3; - a figura 5 representa uma vista - de acordo com o eixo do aro da roda ao veículo - do disco do freio a disco de acordo com a figura 3; - a figura 6 representa a seção VI-VI da figura 5 do disco do freio a disco da figura 3; - a figura 7 representa uma vista axonométrica - do lado da roda - de um disco do freio a disco de acordo com uma segunda mo- dali-dade; - a figura 8 representa uma vista axonométrica de acordo com o cubo do lado da roda do disco do freio a disco da figura 7; - a figura 9 representa uma vista axial - do lado da roda - do disco do freio a disco da figura 7; e - a figura 10 representa uma seção de acordo com a linha X-X da figura 9 do disco do freio a disco da figura 7.
[0028] De acordo com a modalidade geral e conforme observado das figuras, um disco do freio a disco 1 está disposto ao redor de um eixo rotacional A-A. O dito disco 1 compreende uma faixa de freio 2 que se estende ao redor do dito eixo rotacional A-A e forma duas superfícies opostas de frenagem 28, 29 adequadas para cooperar com pastilhas do compasso do freio disposto de cada lado da dita faixa de freio.
[0029] O dito disco 1 define uma direção axial A-A coincidente ou paralela ao dito eixo rotacional A-A, uma direção radial R-R que por sua vez define uma direção radialmente externa RE ao afastar-se da dita direção axial A-A, bem como da direção radialmente interna RI ao aproximar-se da dita direção axial A-A, bem como da direção circunferencial T-T ortogonal à dita direção axial A-A e à dita direção radial R- R.
[0030] O dito disco ainda compreende um tambor 3. O dito tambor compreende um flange de conexão 4, tendo uma porção de conexão 5 adequada para conectar o tambor 3 em um cubo da roda de suporte 9 no qual um aro 100 de uma roda veicular está conectado.
[0031] De acordo com uma modalidade, a dita porção de conexão 5 do dito flange de conexão 4 compreende uma superfície voltada para o cubo da roda 6 e uma superfície oposta 7 voltadas para um aro da roda.
[0032] De acordo com uma modalidade, a dita superfície voltada para o cubo da roda 6 compreende um alojamento 8 adequado para acomodar uma parte do cubo da roda 9.
[0033] De acordo com uma modalidade, o dito tambor 3 ainda compreende uma margem 10 disposta radialmente fora da dita porção de conexão 5 do tambor ao cubo da roda.
[0034] De acordo com uma modalidade, a dita margem 10 está disposta radialmente fora do dito alojamento 8 adequado para acomodar o cubo da roda 9.
[0035] De acordo com uma modalidade, o dito tambor 3 ainda compreende um corpo do tambor 11 que conecta a dita margem 10 à faixa de freio 2. O dito corpo do tambor 11 delimita um espaço externo 12 compreendido entre o tambor 3 e o aro da roda 100.
[0036] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 está adequado para criar um vão 13 entre o tambor 3 e o cubo da roda 9 acomodado nele. O dito vão cruza axialmente, de acordo com a direção axial A-A, substancialmente todo o tambor 3 até atingir a dita margem 10.
[0037] De acordo com uma modalidade, a dita margem 10 delimita pelo menos uma abertura 14 que comunica o vão 13 presente entre o corpo do tambor 11 e o cubo da roda 9 com uma parte externa do tambor 12.
[0038] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura 14 é disposta radialmente fora do dito alojamento 8 para o cubo da roda 9. De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura 14 é delimitada pelas paredes 15 tendo pelo menos uma seção 16 inclinada na direção axial A-A.
[0039] De acordo com uma modalidade, uma pluralidade de aberturas 14 está presente em na dita margem 10 do tambor 3 e está disposta ao longo de uma direção circunferencial T-T em intervalos regulares.
[0040] De acordo com uma modalidade, as paredes 15 que delimitam a dita abertura 14 têm pelo menos uma segunda seção da parede 17 tendo a direção paralela à direção axial A-A.
[0041] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita seção inclinada 16 tem uma inclinação com relação à direção axial A-A compreendida entre 1 grau sexagesimal e 89 graus sexagesimals, preferencialmente uma inclinação compreendida entre 20 graus sexagesimals e 50 graus sexagesimals.
[0042] De acordo com uma modalidade, as ditas paredes 15 que delimitam a dita abertura 14 têm uma parte da extremidade 18 voltada ao espaço externo 12 dobrado para trás em direção à faixa de freio 2.
[0043] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 que conecta uma margem 10 à faixa de freio 2 delimita com uma parte deste pelo menos uma abertura 14 com uma seção desta inclinada com relação à direção axial A-A compreendida entre 1 grau sexagesimal e 89 graus sexagesimals, preferencialmente uma inclinação compreendida entre 20 graus sexagesimals e 50 graus sexagesimals e ainda mais preferencialmente com uma inclinação compreendida entre 30 graus sexagesimals e 35 graus sexagesimals.
[0044] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 que conecta uma margem 10 à faixa de freio 2 compreende uma parte cônica do corpo 21 que aumenta em direção à dita margem 10 e que é conectada à dita margem 10.
[0045] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 continua da dita seção cônica do corpo 21 em direção à faixa de freio 2 com uma parte substancialmente cilíndrica do corpo 22.
[0046] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura 14 é conectada ao vão 13 por meios de uma ranhura anular 19 tendo pelo menos duas paredes paralelas e opostas uma a outra orientadas de acordo com uma direção substancialmente inclinada com relação ao eixo A-A.
[0047] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura 14 é conectada ao vão 13 por meios de uma ranhura anular 19 tendo pelo menos duas paredes paralelas e opostas uma a outra orientadas de acordo com uma direção inclinada com relação ao eixo A-A, uma direção tendo uma inclinação compreendida entre 20 graus sexagesimals e 50 graus sexagesimals, preferencialmente compreendida entre 30 graus sexagesimals e 35 graus sexagesimals.
[0048] De acordo com uma modalidade, a dita superfície oposta 7 da porção de conexão 5 do flange 4 para conectar o tambor 3 voltado ao aro 100 tem um alojamento 20 para o aro da roda 100 disposto radialmente internamente com relação à dita margem 10 e com relação pelo menos a uma dita abertura 14.
[0049] De acordo com uma modalidade, o dito tambor 3 é fornecido em uma única peça com a dita faixa de freio 2.
[0050] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 é conectado à faixa de freio 2 formando um canal de liberação 23 disposto abaixo com relação à superfície de frenagem, preferencialmente a superfície de frenagem 7 voltada para uma roda.
[0051] De acordo com uma modalidade, a dita faixa de freio 2 é uma faixa de freio ventilado compreendendo placas opostas 24, 25 espaçadas uma da outra para formar um canal de ventilação interna 31 e em que o dito corpo do tambor 11 é conectado à placa 24 voltada para um aro da roda 100.
[0052] De acordo com uma modalidade, a dita margem 10 está radialmente fora do dito corpo do tambor 11.
[0053] De acordo com uma modalidade, o dito cubo da roda 9 compreende um corpo tendo uma superfície externa voltada para o corpo do tambor 11 do qual as nervuras 26 se estendem radialmente e na direção axial.
[0054] De acordo com uma modalidade, as ditas nervuras 26 simultaneamente constituem elementos para reduzir o cubo da roda, elementos de reforço, e elementos do radiador para resfriar o cubo da roda, bem como elementos para conduzir o ar ao vão 13 entre o tambor e o cubo da roda.
[0055] De acordo com uma modalidade, as ditas nervuras 26 são circunferencialmente distribuídas no cubo da roda 9 e acomodam os alojamentos 27 para receber os parafusos para conectar o tambor 3 e o aro da roda 100.
[0056] De acordo com uma modalidade, as ditas nervuras 26 são pontiagudas e afastam-se do flange 4 para conectar o tambor 3.
[0057] Como ainda possivelmente observado a partir das figuras, de acordo com uma modalidade, um conjunto 32 compreende um disco do freio a disco 1, um cubo da roda de suporte 9, ligado no qual está um ou mais rolamentos 30, e um aro da roda 100.
[0058] O conjunto 32 tem um eixo de simetria ou eixo rotacional A- A. Um eixo radial R-R é fornecido transversal ao dito eixo rotacional A- A. Com relação a este eixo radial R-R a direção que se afasta do eixo rotacional A-A é indicado como uma direção radial da parte externa indicada nas figuras com RE. A direção do movimento da direção radial R-R que aproxima o eixo rotacional A-A é indicado como a direção radial interna, indicada na figura com a referência RI.
[0059] A direção circunferencial ou tangencial T-T, conforme indicado na figura 1 é fornecida transversal à direção axial A-A e à direção radial R-R.
[0060] De acordo com uma modalidade, um cubo da roda 9 tem, ligado nele, mancais 30 que permitem o acoplamento do dito cubo da roda 9 a um eixo de um veículo de forma que o cubo da roda 9 é livre para girar com relação ao eixo.
[0061] O dito cubo da roda 9, tem uma superfície de acoplamento 33 na extremidade desta voltada para um aro da roda 100. De acordo com uma modalidade, o dito cubo da roda 9 tem um corpo cilíndrico fornecido com uma superfície interna de acoplamento com um mancai 30 e uma superfície externa adequada para liberar o calor gerado pelo mancai 30 durante a operação desta.
[0062] De acordo com uma modalidade, o dito cubo da roda 9 externamente tem nervuras 26 adequadas para reforçar o cubo da roda 9 e simultaneamente reduz a estrutura deste, também permitindo formar - dentro das ditas nervuras - alojamentos para parafusos 27 adequados para acoplar ao cubo da roda do disco do freio a disco 1 - bem como, externamente deste, o aro da roda 100.
[0063] De acordo com uma modalidade, o dito cubo da roda 9 tem uma extremidade deste para acoplar ao disco do freio a disco 1 adequado para uma firme conexão do disco 1 bem como para centralização deste com relação ao eixo rotacional A-A.
[0064] De acordo com uma modalidade, o disco do freio a disco 1 compreende uma faixa de freio 2 disposta em um plano transversal ao eixo rotacional A-A e coplanar à direção radial R-R.
[0065] De acordo com uma modalidade, a dita faixa de freio 2 é do tipo ventilado, compreendendo placas opostas 24, 25, em particular uma placa 24 disposta em direção ao aro da roda 100 e uma placa oposta 25 disposta em direção ao veículo.
[0066] De acordo com uma modalidade, as ditas placas 24 e 25 são espaçadas uma da outra por meios de elementos de conexão que permitem manter um canal de ventilação entre as ditas placas 24, 25. Por exemplo, os ditos elementos para conectar as placas 24, 25 são pinos adequados para firmemente conectar as placas 24, 25 uma a outra e ao mesmo tempo para liberar eficientemente o calor gerado durante a ação de frenagem.
[0067] De acordo com uma modalidade, o canal de ventilação 31 da faixa de freio 2 é aberta na margem radial interna deste para dentro do eixo rotacional A-A do disco 1, permitindo fácil influxo do ar de resfriamento que cruza todo o canal de ventilação 31 até se estender de uma periferia radial da parte externa da faixa de freio 2 em direção ao ambiente fora do disco.
[0068] De acordo com uma modalidade, as ditas placas 24, 25 têm superfícies de frenagem externamente 28, 29, em particular, uma primeira superfície de frenagem 28 voltada para um aro da roda 100 e uma superfície de frenagem oposta 29 voltada para o veículo.
[0069] As ditas superfícies de frenagem 28, 29 são adequadas para cooperar com pastilhas acomodadas em um corpo de compasso diretamente suportado por um fuso fixo com relação à faixa de freio 2 que gira ao redor do eixo rotacional A-A.
[0070] De acordo com uma modalidade, a dita faixa de freio 2 é suportada no cubo da roda para ser suficientemente longe do aro da roda 100 para ser acoplado com o corpo de compasso no qual é disposto escarranchado.
[0071] Particularmente, a faixa de freio 2 deve ser suficientemente ampla para permitir amplas superfícies de frenagem 28, 29, para permitir a ação de frenagem adequada, e ao mesmo tempo a dita faixa de freio 2 deve ser suficientemente pequena no tamanho para permitir fácil acomodação desta dentro do aro da roda 100 também considerando toda a dimensão do corpo de compasso disposto de cada lado nele.
[0072] A dita faixa de freio 2 é suportada por um tambor 3.
[0073] De acordo com uma modalidade, o dito tambor tem um corpo do tambor 11 axialmente estendido, pelo menos por uma parte deste, conectando a uma margem 10 do tambor e assim a um flange 4 para conectar o tambor ao cubo da roda 9.
[0074] A dimensão axial do corpo do tambor 11 permite posicionar a faixa de freio 2 longe da superfície de acoplamento do cubo da roda 33, para permitir que o corpo de compasso seja acomodado dentro do aro da roda 100.
[0075] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 tem uma seção cilíndrica 22.
[0076] A dita seção cilíndrica 22 é conectada em uma primeira extremidade à faixa de freio.
[0077] De acordo com uma modalidade, a dita seção cilíndrica 22 é conectada à faixa de freio 2 formando um canal de liberação 23, preferencialmente disposto abaixo com relação à superfície de frenagem 28 voltada para a roda da faixa de freio 2, facilitando uma pequena deformação dimensional do disco 1 durante as altas excursões térmicas da faixa de freio 2 causadas pela ação de frenagem.
[0078] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 tem uma seção cônica do corpo 21.
[0079] De acordo com uma modalidade, a dita seção cônica do corpo 21 conecta a seção cilíndrica 22 à margem 10 do flange que conecta o corpo do tambor 11 ao flange para conectar o tambor ao cubo da roda 4.
[0080] De acordo com uma modalidade, o dito tambor 3 tem uma margem 10 que é radialmente mais externa com relação ao corpo do tambor 11, para permitir o movimento deste longe do cubo da roda, e em particular da superfície de acoplamento do cubo da roda 33 e ao mesmo tempo têm uma pequena dimensão total do tambor.
[0081] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 é conectado ao flange 4 para conectar o tambor ao cubo da roda 9 por meios de uma margem anular 10.
[0082] O dito corpo do tambor 11 forma - com o lado deste voltado ao eixo rotacional A-A - um vão 13 entre o tambor 3 e o cubo da roda 9.
[0083] De acordo com uma modalidade, o dito vão 13 é aberto de forma fluídica em direção ao veículo para permitir a livre circulação de um fluido de resfriamento - em direção à superfície de frenagem da faixa de freio voltada para o veículo, - em direção ao canal de ventilação 31 da faixa de freio ventilado, - em direção ao vão, para permitir que o fluido de resfriamento toque a superfície externa do cubo da roda 9 e substancialmente sobre toda a dimensão axial deste até atingir a margem 10 do tambor 3.
[0084] De acordo com uma modalidade, a dita margem 10 tem pe- lo menos uma abertura da margem 14 que fornece comunicação fluida entre o dito vão 13 e o espaço fora do tambor disposto entre o aro da roda 100 e o disco 1, indicado nas figuras com referência 12.
[0085] Assim, o fluido de resfriamento que cruza o vão 13 toca e resfria a superfície externa do cubo da roda, por exemplo, facilitando a troca de calor com as nervuras do cubo da roda 26, e então atinge a margem 10 do tambor e sai através de pelo menos uma abertura 14 da margem 10 do tambor 3 atingindo o espaço fora do tambor 12 no qual pode resfriar a superfície de frenagem voltada para a roda 28 da faixa de freio 2 e então sair das aberturas 34 fornecidas para o aro da roda 100.
[0086] De acordo com uma modalidade, pelo menos uma dita abertura 14 é uma pluralidade de aberturas 14 disposta, por exemplo, igualmente espaçada ao longo da direção circunferencial T-T do desenvolvimento da margem 10.
[0087] De acordo com uma modalidade, as ditas aberturas são delimitadas pelas paredes 15 tendo pelo menos uma seção da parede 16 inclinada com relação ao eixo rotacional A-A. De acordo com uma modalidade, a dita seção da parede inclinada 16 forma um ângulo agudo com relação ao eixo rotacional A-A, o ângulo voltado para um aro da roda 100.
[0088] De acordo com uma modalidade, as ditas paredes 15 que delimitam a abertura 14 têm uma segunda seção da parede 17 disposta paralela ao eixo rotacional A-A.
[0089] Vantajosamente a dita abertura tem paredes tendo uma seção divergente uma da outra na extremidade livre desta.
[0090] De acordo com uma modalidade, as ditas paredes 15 que delimitam abertura 14 têm uma parte da parede 18 voltada para o espaço fora do tambor 12 que é dobrado voltado para a faixa de freio 2.
[0091] De acordo com uma modalidade, a dita margem 10 é co- nectada a um flange para conectar o tambor ao cubo da roda 4 subs- tancialmente disposto transversal ao eixo rotacional A-A e adequado para ser acoplado à superfície de acoplamento do cubo da roda 33.
[0092] De acordo com uma modalidade, o dito corpo do tambor 11 e o dito flange 4 para conectar o tambor ao cubo da roda delimitam - entre eles - uma seção para conduzir o fluido de resfriamento em direção à abertura 14.
[0093] De acordo com uma modalidade, uma ranhura anular 19 é fornecida em uma dita margem 10.
[0094] De acordo com uma modalidade, a dita ranhura anular 19 tem as seções da parede opostas e paralelas uma a outra definindo um canal anular inclinado com relação ao eixo rotacional A-A.
[0095] Preferencialmente, de acordo com uma modalidade, as ditas paredes opostas e paralelas uma da outra são inclinadas formando um ângulo agudo com relação ao eixo rotacional A-A.
[0096] O dito flange 4 para conectar o tambor 3 ao cubo da roda 9 tem uma porção de conexão do flange 5. A dita porção de conexão 5 tem uma primeira superfície voltada para o cubo da roda 6 e uma superfície oposta voltada para a roda 7.
[0097] De acordo com uma modalidade, fornecido na dita superfície 6 voltada para o cubo da roda da porção de conexão 5 do flange 4 está um alojamento do cubo da roda 8 rebaixado no flange de conexão 4 para formar uma superfície de encosto para a conexão firme do tambor ao cubo da roda e uma margem central, adequada para cooperar com a superfície central fornecida na extremidade livre do cubo da roda 9.
[0098] De acordo com uma modalidade, a dita margem 10 do flange está radialmente fora do dito cubo da roda alojamento 8.
[0099] A dita porção de conexão 5 do flange 4 do tambor 3 tem - na superfície oposta 7 deste voltada para a roda - um alívio anular adequado para o acoplamento central do aro da roda 100, sendo inserido em uma abertura específica 36 fornecida no aro da roda 100.
[00100] Devido à provisão de uma margem 10 do flange 4 do tambor 3 que é radialmente externa com relação ao alojamento para acoplar o tambor ao cubo da roda 8, é possível fornecer pelo menos uma abertura de ventilação capaz de comunicar um vão fornecido entre o cubo da roda 9 e o tambor 3 com o espaço externo 12 ao redor do tambor radialmente externa com relação ao eixo rotacional A-A.
[00101] Esta solução permite manter o corpo 11 do tambor 3 disposto mais próximo ao cubo da roda para reduzir toda a dimensão do disco do freio a disco ao máximo, simultaneamente manter amplas superfícies de frenagem 28, 29 da faixa de freio 2, e simultaneamente preservar um vão capaz de permitir que o fluxo do fluido de resfriamento toque a superfície externa do cubo da roda.
[00102] Tendo fornecido pelo menos uma abertura 14 na margem 10 do flange de conexão 4 capaz de comunicar o vão 13 com o espaço fora do tambor 12, permite que o fluido de resfriamento flua sobre toda a dimensão axial do cubo da roda 9 até tocar a zona de acoplamento final entre o cubo da roda e o tambor, garantindo um resfriamento uniforme e completo de todo o cubo da roda e do mancai ligado nele.
[00103] Devido à provisão de um corpo do tambor 11 fornecido com uma seção cônica do corpo 21 é possível fornecer uma margem 10 do flange de conexão 4 particularmente radialmente externa com relação ao corpo do tambor 11 particularmente a seção cilíndrica 22 deste, assim aproximando a faixa de freio 2 ao eixo rotacional A-A ainda mais para reduzir todas as dimensões do disco do freio a disco 1 e permitir a acomodação de um corpo de compasso ao espaço presente entre o disco do freio a disco 1 e o aro da roda 100.
[00104] As modalidades previamente descritas podem estar sujei tas, por um técnico no assunto para cumprir as necessidades contingentes, a modificações, adaptações e substituição de elementos com outros funcionalmente equivalentes, sem por esta razão sair do escopo das reivindicações descritas a seguir.
[00105] Todas as características descritas pertencentes a uma possível modalidade podem ser fornecidas independentemente de outras características das modalidades previamente descritas. Lista de Referências
Figure img0001
Figure img0002

Claims (18)

1. Disco de freio a disco (1) disposto ao redor de um eixo rotacional (A-A), caracterizado pelo fato de que compreende: - uma faixa de freio (2) se estendendo ao redor do dito eixo rotacional (A-A) e formando duas superfícies opostas de frenagem (28, 29) adequadas para cooperar com pastilhas de compasso do freio, dispostas sobre a dita faixa de freio; - o dito disco (1) definindo uma direção axial (A-A) coincidente ou paralela ao dito eixo rotacional (A-A), uma direção radial (R- R) definindo uma direção radialmente externa (RE) ao afastar-se da dita direção axial, bem como uma direção radialmente interna (RI) ao aproximar-se da dita direção axial (A-A), bem como uma direção cir-cunferencial (T-T) ortogonal à dita direção axial (A-A) e à dita direção radial (R-R); - o dito disco ainda compreendendo um tambor (3); - o dito tambor compreendendo um flange de conexão (4) possuindo uma porção de conexão (5) adequada para conectar o tambor (3) a um cubo da roda de suporte (9) no qual um aro (100) de uma roda veicular está conectado; - a dita porção de conexão (5) do dito flange de conexão (4) compreendendo uma superfície voltada para o cubo da roda de suporte (9) e uma superfície oposta (7) voltada para um aro da roda; - a dita superfície voltada para o cubo de roda de suporte (9) compreendendo um alojamento (8) adequado para acomodar uma parte do cubo da roda de suporte (9); - o dito tambor (3) ainda compreendendo uma margem (10) disposta radialmente fora da dita porção (5) para conectar o tambor ao cubo da roda de suporte; - a dita margem (10) sendo disposta radialmente fora do dito alojamento (8) adequada para acomodar o cubo da roda de suporte (9); - o dito tambor (3) ainda compreendendo um corpo do tambor (11) que conecta a dita margem (10) à faixa de freio (2); - o dito corpo do tambor (11) que delimita um espaço externo (12) entre o tambor (3) e o aro da roda (100); - o dito corpo do tambor (11) sendo adequado para criar um vão (13) entre o tambor (3) e o cubo da roda de suporte (9) acomodados nele, o dito vão axialmente transversal, de acordo com a direção axial (A-A), substancialmente todo o tambor (3) até atingir a dita margem (10); - em que a dita margem (10) delimita pelo menos uma abertura (14) que coloca em comunicação o vão (13) fornecido entre o corpo do tambor (11) e o cubo da roda (9) com a parte externa do tambor (12): - pelo menos uma dita abertura (14) sendo disposta radial-mente fora do dito alojamento (8) para o cubo da roda (9); - em que pelo menos uma abertura (14) é formada entre uma margem (10) do flange de conexão (4) e a margem (10) do tambor (11) para facilitar movimento do ar através do vão (13) e para longe da faixa de freio (2); e - em que a dita pelo menos uma abertura (14) é delimitada pelas paredes (15) possuindo pelo menos uma seção (16) inclinada em relação à direção axial (A-A), evitando que a dita abertura (14) se estenda como um canal no corpo do tambor (11), e em que a dita pelo menos uma abertura (14) é conectada ao vão (13) por meio de uma ranhura anular (19) possuindo pelo menos duas paredes paralelas e opostas uma à outra orientadas de acordo com uma direção substancialmente inclinada em relação ao eixo.
2. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita pelo menos uma abertura (14) é uma plura- lidade de aberturas (14) proporcionada na dita margem (10) do tambor (3), a pluralidade de aberturas estando disposta ao longo de uma direção circunferencial (T-T) em intervalos regulares.
3. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita pelo menos uma seção inclinada (16) possui uma inclinação em relação à direção axial (A-A) entre 1 grau sexagesimal e 89 graus sexagesimals.
4. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as ditas paredes (15) que delimitam a dita abertura (14) possuem uma parte da extremidade (18) voltada ao espaço externo (12) e em que a parte de extremidade se alarga em sua abertura no espaço externo.
5. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito corpo do tambor (11) delimita com uma parte do mesmo pelo menos uma abertura (14) com uma seção do mesmo inclinada em relação à direção axial (A-A) entre 1 grau sexagesimal e 89 graus sexagesimals.
6. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito corpo do tambor (11) que conecta a margem (10) à faixa de freio (2) compreende uma parte cônica do corpo (21) que aumenta em direção à dita margem (10).
7. Disco (1), de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o dito corpo do tambor (11) continua a partir da dita seção cônica do corpo (21) em direção à faixa de freio (2) com uma parte cilíndrica do corpo (22).
8. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ranhura anular (19) possuindo pelo menos duas paredes paralelas e opostas uma à outra são inclinadas entre 20 graus sexagesimals e 50 graus sexagesimals em relação ao eixo.
9. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita superfície oposta (7) voltada ao aro (100) da porção de conexão (5) do flange de conexão (4) do tambor (3) possui um alojamento (20) para o aro da roda (100) disposto radialmente internamente em relação a uma dita margem (10) em relação a dita pelo menos uma abertura (14).
10. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito tambor (3) é proporcionado em uma única peça com a dita faixa de freio (2).
11. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dito corpo do tambor (11) é conectado à faixa de freio (2) formando um canal de liberação (23) em uma disposição de corte inferior em relação à superfície de frenagem.
12. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita faixa de freio (2) é uma faixa de freio ventilado compreendendo placas opostas (24, 25) espaçadas uma da outra para formar um canal de ventilação interna (31) e em que o dito corpo do tambor (11) é conectado à placa (24) voltada para um aro da roda (100).
13. Disco (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a dita margem (10) está radialmente fora do dito corpo do tambor (11).
14. Conjunto caracterizado pelo fato de que compreende um disco (1) de freio a disco (1) disposto ao redor de um eixo rotacional (A-A), compreendendo: - uma faixa de freio (2) se estendendo ao redor do dito eixo rotacional (A-A) e formando duas superfícies opostas de frenagem (28, 29) adequadas para cooperar com pastilhas de compasso do freio dispostas sobre a dita faixa de freio; - o dito disco (1) definindo uma direção axial (A-A) coincidente ou paralela ao dito eixo rotacional (A-A), uma direção radial (RR) definindo uma direção radialmente externa (RE) ao afastar-se da dita direção axial, bem como uma direção radialmente interna (RI) ao aproximar-se da dita direção axial (A-A), bem como uma direção cir- cunferencial (T-T) ortogonal à dita direção axial (A-A) e à dita direção radial (R-R); - o dito disco ainda compreendendo um tambor (3); - o dito tambor compreendendo um flange de conexão (4) possuindo uma porção de conexão (5) adequada para conectar o tambor (3) a um cubo da roda de suporte (9) no qual um aro (100) de uma roda veicular está conectado; - a dita porção de conexão (5) do dito flange de conexão (4) compreendendo uma superfície voltada para o cubo da roda de suporte (9) e uma superfície oposta (7) voltada para um aro da roda; - a dita superfície voltada para o cubo de roda de suporte (9) compreendendo um alojamento (8) adequado para acomodar uma parte do cubo da roda de suporte (9); - o dito tambor (3) ainda compreendendo uma margem (10) disposta radialmente fora da dita porção (5) para conectar o tambor ao cubo da roda de suporte; - a dita margem (10) sendo disposta radialmente fora do dito alojamento (8) adequada para acomodar o cubo da roda de suporte (9): - o dito tambor (3) ainda compreendendo um corpo do tambor (11) que conecta a dita margem (10) à faixa de freio (2); - o dito corpo do tambor (11) que delimita um espaço externo (12) entre o tambor (3) e o aro da roda (100); - o dito corpo do tambor (11) sendo adequado para criar um vão (13) entre o tambor (3) e o cubo da roda de suporte (9) acomodados nele, o dito vão axialmente transversal, de acordo com a direção axial (A-A), substancialmente todo o tambor (3) até atingir a dita mar- Q/7 gem (10); - em que a dita margem (10) delimita pelo menos uma abertura (14) que coloca em comunicação o vão (13) fornecido entre o corpo do tambor (11) e o cubo da roda (9) com a parte externa do tambor (12); - pelo menos uma dita abertura (14) sendo disposta radial-mente fora do dito alojamento (8) para o cubo da roda (9); - em que pelo menos uma abertura (14) é formada entre uma margem (10) do flange de conexão (4) e a margem (10) do tambor (11) para facilitar movimento do ar através do vão (13) e para longe da faixa de freio (2); e - em que a dita pelo menos uma abertura (14) é delimitada pelas paredes (15) possuindo pelo menos uma seção (16) inclinada em relação à direção axial (A-A), evitando que a dita abertura (14) se estenda como um canal no corpo do tambor (11), e em que a dita pelo menos uma abertura (14) é conectada ao vão (13) por meio de uma ranhura anular (19) possuindo pelo menos duas paredes paralelas e opostas uma à outra orientadas de acordo com uma direção substancialmente inclinada em relação ao eixo; e - em que o cubo da roda de suporte (9) ainda acomoda um mancai (30).
15. Conjunto, de acordo com a reivindicação 14, caracteri-zado pelo fato de que o dito cubo da roda de suporte (9) compreende um corpo possuindo uma superfície externa voltada para o corpo do tambor (11) de onde as nervuras (26) se estendem radialmente e em uma direção axial.
16. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15, caracteri-zado pelo fato de que as ditas nervuras (26) permitem resfriar e transportar o ar ao vão (13) entre o tambor e cubo da roda de suporte.
17. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15, caracteri- zado pelo fato de que as ditas nervuras (26) são circunferencialmente distribuídas no cubo da roda de suporte (9) e acomodam os alojamentos (27) para receber os parafusos para conectar o tambor (3) e o aro da roda (100).
18. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15, caracteri-zado pelo fato de que as ditas nervuras (26) são pontiagudas afas- tando-se do flange de conexão (4) do tambor (3).
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